Categoria: Noticias de Software

A PlayStation 5 é uma das consolas mais aguardadas dos últimos tempos por parte de toda a comunidade, e certamente que a Sony tem vindo a revelar pequenos detalhes sobre a mesma – nomeadamente no quanto a sua capacidade gráfica vai ser mais elevada, permitindo jogos com ainda mais realismo.

No entanto, todas estas melhorias também trazem um ponto negativo para os consumidores – o custo de desenvolvimento. De acordo com a confirmação da própria Sony, os futuros jogos para a consola PS5 vão ser ligeiramente mais caros do que os atuais, em parte devidos aos custos mais elevados de desenvolvimento para as editoras. Isto será visível sobretudo nos grandes títulos AAA que venham a chegar à plataforma.

Com isto, as editoras e Estúdios necessitam de passar o preço para alguém, e os consumidores serão os primeiros afetados. Tendo em conta que é possível encontrar jogos atualmente à venda entre 60 e 70 euros, é bem possível que os preços da nova geração de jogos venha a ser ligeiramente superior – o quanto mais é algo que ainda não foi revelado.

Ou seja, quem esteja a pensar adquirir a nova geração da consola, é possível que espere também por ter de desembolsar mais caso pretenda adquirir os últimos títulos no mercado. Não se sabe exatamente qual será o valor “normal” para os jogos da PS5, mas não existem duvidas que serão superiores aos verificados na atual geração – e que muitas vezes são já criticados por serem demasiado elevados.

A Apple começou a disponibilizar uma nova atualização para o iOS, onde o objetivo passa por corrigir uma vulnerabilidade que foi recentemente identificada no sistema e que permitia aplicar o jailbreak no mesmo.

Esta falha foi descoberta pelo grupo unc0ver, que recentemente revelou um método para aplicar jailbreak em praticamente todos os dispositivos da Apple existente no mercado com a versão mais recente do iOS 13.

A nova versão do iOS 13.5.1 pretende corrigir esta falha, sendo que a Apple refere que a mesma possui correções importantes de segurança e que deve ser instalada por todos os utilizadores o mais rapidamente possível. A vulnerabilidade em questão surge sobre o código CVE-2020-9859.

Um dos motivos pelo qual o método de jailbreak do grupo unc0ver ficou rapidamente conhecido partiu do facto de este também se encontrar disponível para o iOS 13.5, o qual se encontrava nos dispositivos mais recentes da empresa. Apesar de esta técnica sem bem vinda junto da comunidade de jailbreaking, sem duvida que também é um ponto de entrada para possíveis ataques para a Apple, motivo pelo qual a empresa apostou em lançar a correção o mais rapidamente possível.

A Microsoft irá começar a notificar os utilizadores que tentem realizar a atualização para a nova versão do Windows 10 v2004 e onde a mesma esteja a ser impedida, fornecendo mais detalhes sobre o motivo do bloqueio.

Com a atualização de Maio de 2020 do Windows 10 a Microsoft confirmou a existência de 9 bloqueios, os quais podem impedir a atualização do sistema caso estejam a ser utilizados determinados drivers, aplicações ou funcionalidades do próprio sistema. Estes bloqueios foram colocados em prática para evitar problemas com o sistema, e devem permitir à Microsoft corrigir as falhas com mais tempo para todos os utilizadores.

Os utilizadores que estejam com sistemas onde a atualização se encontre disponível, mas ainda não possa ser instalada devido aos bloqueios aplicados, a empresa irá agora apresentar uma notificação no painel do Windows Update com mais detalhes do motivo para tal.

Apesar de a Microsoft informar na mensagem que esta atualização será fornecida assim que o bloqueio for levantado, não sendo necessária nenhuma atividade por parte dos utilizadores, ainda assim deve ser possível realizar o upgrade caso o que se encontre a causar o bloqueio seja corrigido.

Por exemplo, no caso dos drivers, na maioria das vezes a atualização manual das mesmas pode resolver os problemas.

Seja como for, se estiver a verificar uma mensagem no Windows Update a informar sobre a impossibilidade de instalar a atualização de Maio do Windows 10, o melhor será aguardar mais algum tempo até que a Microsoft corrija todos os bloqueios.

Recentemente foi descoberto um conjunto de aplicações desenvolvidas na China que estariam a ser distribuídas na Google Play Store, mas contendo spyware integrado nas mesmas.

O alerta foi deixado pelos investigadores da empresa VPNpro, que alertaram para o caso da aplicação “VivaVideo”, uma popular aplicação para edição de vídeo no Android e iOS, com mais de 100 milhões de instalações.

Desenvolvida pela empresa QuVideo, quatro das aplicações desta entidade foram descobertas como contendo código malicioso no seu interior, e estavam todas a ser distribuídas pelas lojas da Google e da Apple. As outras apps descobertas com o mesmo conteúdo serão a “SlidePlus”, “VivaCut”, “Tempo” e “VidStatus”.

VivaCut e Tempo estavam disponíveis na Google Play Store sobre um nome de programador diferente, para tentar ocultar as ligações com a entidade QuVideo. O mesmo não acontecia sobre a App Store da Apple, onde todas as apps estavam disponíveis sobre a mesma conta.

Todas estas aplicações estariam a recolher diversa informação dos dispositivos dos utilizadores, sendo que em alguns dos casos as permissões necessárias para o funcionamento das apps seria estranho para algo como a edição de fotos. Por exemplo, a maioria das apps exigiam permissões para controlo de chamadas e leitura do histórico de chamadas realizadas no equipamento, bem como a execução em segundo plano e acesso à localização.

Os dados recolhidos pelas apps eram mais tarde enviados para servidores em controlo da entidade, os quais poderiam depois vender os dados dos utilizadores a terceiros.

Curiosamente, todas as aplicações ainda estão disponíveis para instalação diretamente da Play Store e também da App Store, embora ambas as entidades já tenham sido informadas da recolha abusiva de dados.

A Huawei continua a lançar novas funcionalidades para a sua AppGallery, uma vez que os mais recentes dispositivos da empresa não possuem acesso à Google Play Store. Com isto, torna-se importante para a fabricante conseguir cativar o máximo de utilizadores para esta plataforma.

Com este objetivo, foi agora revelada a nova funcionalidade “Quick Apps”, que permite aos utilizadores terem acesso a várias aplicações rápidas que podem ser executadas diretamente da loja, sem necessidade de instalação.

De acordo com a empresa existem atualmente cerca de 2200 “Quick Apps”, mas este valor pode aumentar consideravelmente nas próximas semanas e conforme os programadores venham a adaptar cada vez maios as suas apps para o sistema.

As Quick Apps permitem aos utilizadores terem acesso a algumas aplicações no Android que ocupam pouco espaço, são rápidas e podem ser atualizadas praticamente em tempo real. Em base esta funcionalidade é similar aos “Instant Apps” da Google Play Store, mas destinada aos dispositivos da Huawei.

Segundo a Huawei, enquanto que um dispositivo com 128GB de armazenamento pode ter cerca de 2000 apps nativas instaladas, com as Quick Apps os utilizadores podem instalar mais de 60.000 sem qualquer problema.

Para os criadores de apps no Android, chegou a altura de realizar uma atualização. A Google começou a fornecer o novo Android Studio 4.0 na sua versão final, a qual conta com um conjunto de novidades para o desenvolvimento de novas aplicações no sistema.

O grande destaque desta nova versão encontra-se na nova funcionalidade “Motion Editor”, que permite aos programadores desenvolverem animações para as suas apps diretamente do editor. Esta funcionalidade vai ajudar drasticamente nesta tarefa, sobretudo se tivermos em consideração que o processo anteriormente era realizado pela mudança manual de grandes ficheiros XML.

O design do Android Studio também foi ligeiramente melhorado, incluindo um novo visualizador da app em desenvolvimento, que permite o acesso 3D a todos os conteúdos da mesma.

[embedded content]

Os interessados poderão verificar todas as novidades no blog de desenvolvimento da empresa ou descarregar a nova versão a partir do site oficial.

A Google tem vindo a integrar algumas funcionalidades no Chrome para tentar melhorar a privacidade dos utilizadores, e a mais recente função pretende ajudar um pouco nesta tarefa.

A partir da nova versão 83 do Chrome, os utilizadores agora podem remover as sugestões de sites que são apresentados na barra de navegação. Isto deverá ajudar a impedir que determinados sites, favoritos ou pesquisas anteriores apareçam de forma automática neste local.

O processo não é algo novo, e era possível realizar esta tarefa com o atalho de carregar no Shift+Delete. Mas agora a tarefa fica mais intuitiva, sendo que as sugestões aparecem agora com um pequeno ícone na lateral que permite eliminar o resultado utilizando apenas o rato.

Isto deve tornar a tarefa consideravelmente mais simples para os utilizadores – e até pode ser algo que nem todos sabiam ser possível de fazer.

Como indicado, a novidade encontra-se disponível na mais recente versão do Google Chrome, que a empresa começou recentemente a fornecer na sua versão estável.

A Microsoft lançou uma nova atualização para a sua aplicação do OneDrive no iOS, que irá fornecer aos utilizadores deste sistema algumas novidades que já se encontravam disponíveis na plataforma, mas não para o sistema da Apple.

A nova versão 11.35 da app conta com o destaque ao suporte pela pesquisa de fotos, melhorias a nível da marcação de ficheiros PDF e ainda um conjunto de melhorias a nível de desempenho e estabilidade.

Foram também corrigidos alguns bugs, nomeadamente um problema que impedia o envio de ficheiros diretamente pelo sistema de partilha do iOS para o OneDrive, e onde os ficheiros não eram corretamente enviados para o serviço.

Além disso, outra grande melhoria encontra-se a nível do envio de imagens do iOS, que agora podem ser colocadas na plataforma sobre o formato HEIF, invés de serem convertidas primeiro para JPG.

A atualização, como é normal, já pode ser instalada diretamente da App Store para os utilizadores que a possuam no sistema.

Se é um dos que ainda não recebeu a atualização para o Windows 10 v2004, é possível que o seu sistema esteja com algum bloqueio no processo de upgrade. E um dos motivos que tem vindo a ser mais frequente junto do público em geral encontra-se relacionado com as drivers da gráfica.

De acordo com a Microsoft, um dos motivos pelos quais a atualização de maio de 2020 do Windows 10 pode não ser fornecida em certos sistemas encontra-se relacionado com as drivers da gráfica. Se o sistema possuir uma versão das drivers consideravelmente antiga, a atualização poderá ser bloqueada ou não ser concluída com sucesso.

Este problema ocorre tanto com drivers da AMD como da Nvidia, sendo que no caso desta ultima acredita-se que a versão mínima necessária para o upgrade será a 358.00. No entanto, o recomendado será que os utilizadores mantenham o sistema atualizado, o que inclui também a atualização das drivers conforme os seus respectivos fabricantes.

Se ainda não recebeu a atualização de forma automática pelo Windows Update, talvez compense verificar se as drivers da gráfica estão realmente na versão mais recente.

Coma  recente pandemia, cada vez mais tem sido importante manter o distanciamento social o máximo possível. Várias organizações tem vindo a incentivar que os utilizadores se mantenham afastados socialmente para evitar a propagação do vírus, e manter-se a dois metros de distancia é uma das medidas mais vezes ouvidas.

A pensar nisso, a Google revelou uma nova aplicação que vai ajudar os utilizadores a manterem a distancia social entre si. Apelidada de Sodar, a nova aplicação de testes da Google utiliza a Realidade Aumentada para ajudar os utilizadores a manterem-se a dois metros de distancia de outras pessoas.

Esta aplicação pode ser iniciada diretamente do navegador Chrome, sendo que os utilizadores apenas necessitam de aceder ao site da mesma e iniciar o processo. Utilizando a realidade aumentada, a aplicação é capaz de determinar a distancia de segurança necessária para os utilizadores, alertando caso alguém entre dentro desta zona.

Apesar de a ideia desta app ser relativamente boa, será improvável que a maioria das pessoas a venha a utilizar com este objetivo. Afinal a aplicação apenas realiza a medição quando os utilizadores estiverem ativamente a utilizar a mesma, e é necessário apontar para o respetivo local com a câmara de forma a obter a estimativa de distancia.

A Sony revelou uma nova medida que vai garantir que todos os jogos lançados para a PS4 após este ano venham a ser compatíveis também com a nova geração da consola, a PlayStation 5.

A partir de 13 de Julho, a Sony irá requerer que todos os jogos lançados para a PlayStation 4 venham a ter compatibilidade também com a geração mais recente da consola, a futura PS5. Esta compatibilidade será da responsabilidade dos criadores dos jogos, embora a Sony garante que vai acompanhar cada caso para fornecer as ferramentas necessárias para que os títulos sejam compatíveis com a nova consola.

Além de terem de ser suportados em ambos os sistemas, os criadores dos títulos devem ainda especificar quais as funcionalidades que os jogadores irão ter acesso em cada um dos sistemas, caso sejam diferentes em ambos os casos.

A Sony também aconselha que todos os jogos lançados antes desta data sejam atualizados para receberem compatibilidade com a PlayStation 5. Isto irá garantir que os jogadores ainda poderão utilizar os mesmos caso venham a adquirir uma nova geração da consola.

Para quem pretenda testar o Far Cry 5, a Ubisoft revela agora que o titulo vai encontrar-se disponível de forma gratuita durante o próximo fim de semana, para todos os utilizadores do Windows.

O jogo estará disponível de forma gratuita durante dois dias, sendo que os utilizadores poderão ter acesso ao mesmo durante este período na totalidade – sem restrições. O objetivo passa por incentivar os jogadores a testarem o titulo e, mais tarde, adquirirem a versão completa do mesmo para jogarem quando pretenderem.

Além disso, a empresa irá ainda oferecer descontos que podem atingir os 75% no jogo depois do prazo da oferta terminar, o que vai permitir aos jogadores interessados terem o titulo a um preço mais apelativo.

Os jogadores que aproveitem a oferta durante o fim de semana, e mais tarde adquiram o titulo, mantêm todo o seu progresso na normalidade. A oferta aplica-se entre 29 e 31 de maio, sendo que os interessados podem já realizar o pré-download do jogo para ficar disponível assim que a data chegar.

Apesar de todos os problemas de privacidade e segurança de que a Zoom foi acusada, a plataforma ainda se mantêm como uma das mais utilizadas para realizar videoconferências, sobretudo durante o período da pandemia e com cada vez mais utilizadores a precisarem de realizar os seus trabalhos de forma remota.

A empresa tem vindo a aumentar a segurança da plataforma de forma consistente, e para garantir isso mesmo, a mais recente versão do cliente da Zoom promete grandes melhorias, mas os utilizadores necessitam de atualizar o mesmo para garantir que continuam a aceder às funcionalidades da plataforma.

A empresa revelou que a aplicação do Zoom necessita de ser atualizada até ao dia 30 de Maio para a versão mais recente, sendo que todas as versões anteriores. A versão 5.0 do cliente da Zoom promete um conjunto de melhorias, não apenas a nível da estabilidade mas também da segurança das contas, e como tal os utilizadores necessitam de realizar a atualização para tirarem proveito das mesmas.

Uma das novidades desta nova versão encontra-se sobre o método de encriptação dos conteúdos, que foi agora alterado para adotar criptografias mais recentes e seguras. Isto deverá corrigir alguns dos problemas que foram reportados sobre o uso de métodos de encriptação antigos ou que poderiam ser facilmente descodificados.

Apesar de não ser um caso normal de acontecer, a atualização de qualquer programa garante sempre o acesso a novas funcionalidades e a melhorias na segurança, e no caso da Zoom agora será algo mesmo obrigatório.

O OnePlus 8 Pro é um excelente smartphone, e um dos melhores dispositivos de topo que pode ser atualmente adquiridos no mercado. No entanto, recentemente este também surgiu nas noticias por contar com uma funcionalidade “imprevista” no sistema – a capacidade de as câmaras do mesmo “verem” através de certos objetos.

A câmara de 5MP com filtro de cores poderia permitir aos utilizadores ver através de certos objetos, como plásticos finos e certos tecidos, o que levantou algumas questões a nível da privacidade. Para evitar problemas, a OnePlus decidiu desativar esta câmara, sendo que a atualização para este processo está agora a ser disponibilizada.

A nova atualização do OxygenOS 10.5.9 desativa a câmara de Filtro de Cores no dispositivo, impedindo assim que a mesma possa ser utilizada pelos utilizadores finais. A empresa revela, no entanto, que a mesma vai voltar a ser ativada em meados de Junho, depois de serem feitas as modificações necessárias para o seu correto funcionamento.

A empresa não deixou uma data concreta sobre quando a funcionalidade vai voltar a ficar disponível, e tão pouco quais as mudanças que serão feitas no sistema. No entanto é possível que a funcionalidade da câmara seja drasticamente alterada para impedir o uso não convencional da mesma.

A nova versão do Windows 10 v2004 – também conhecida como a Atualização de Maio de 2020 – conta com um conjunto de novidades no sistema que vão certamente ajudar os utilizadores. No entanto, uma das novidades encontra-se a nível da segurança – e é recomendado que ative caso descarregue muitas aplicações da Internet.

O Windows Defender recebeu no Windows 10 v2004 uma nova funcionalidade, apelidada de “Reputation-based Protection”, ou traduzindo para Proteção baseada em reputação. Esta nova funcionalidade protege os utilizadores de descarregar ou instalar software potencialmente indesejado no sistema.

Conhecido como PUP, este género de software não é considerado malware ou nocivo, mas pode ser considerado como desnecessário para os utilizadores finais. Muitas vezes trata-se de programas que são instalados no sistema como “promoção”, ou que prometem funcionalidades que não trazem qualquer beneficio para os utilizadores.

Podem também realizar mudanças a nível do sistema e dos programas instalados, como a instalação de barras de ferramentas no navegador, extensões ou alteração do motor de pesquisa padrão do navegador.

Com a Proteção PUA do Windows Defender, os utilizadores podem agora evitar que estes programas sejam descarregados ou instalados no sistema. A opção pode ser ativada sobre as opções de segurança do Windows 10.

Os cerca de 30 modelos de smartphones Huawei que ainda não receberam a nova versão do EMUI 10.1, o sistema operativo personalizado da Huawei baseado no Android, vão receber a atualização nos próximos tempos. A nova versão EMUI 10.1 foi lançada com a Huawei P40 Series, em abril passado, e já está disponível em alguns modelos da marca.

A versão EMUI 10.1 torna a experiência no smartphone mais privada, mais segura e ainda mais integrada com a adição de novos recursos, que ajudam os utilizadores a conectarem-se com familiares e amigos, a aumentar a produtividade, a interagir com vários dispositivos ao mesmo tempo e a manter as tarefas diárias simplificadas.

Além disso, esta atualização também inclui novos recursos de fotografia. Saiba o que muda no seu smartphone com o novo EMUI 10.1.

Segurança e privacidade

O EMUI 10.1 fornece proteção abrangente com dados locais e na cloud totalmente criptografados, além de recursos de segurança como PrivateSpace, App Lock e Password Vault para proteger a privacidade do utilizador.

A Huawei introduziu o microkernel TEE alcançando a certificação CC EAL 5+, o mais alto nível de segurança para um sistema operativo de dispositivos de consumo em todo o mundo. Isto significa que todas as transações, autenticação e outras operações altamente confidenciais são executadas no sistema TEE, para oferecer uma proteção ainda mais abrangente.

Golden Snap

O EMUI 10.1 abre caminho para mais recursos de fotografia inteligente com o Golden Snap, dando aos resultados fotográficos ainda maior qualidade.

O recurso Huawei Golden Snap divide-se em três funcionalidades úteis: o AI Best Moment, que permite escolher o melhor frame numa imagem em movimento, o AI Remove Passersby, que usa o recurso AI de edição da galeria para ajudar a remover os transeuntes, e o AI Remove Reflection, que reduz o efeito de reflexos, permite aos utilizadores melhorar as suas fotografias através de vidros sem muito esforço. 

Colaboração multi-ecrãs

A nova funcionalidade Multi-Ecrã  (partilha de ecrã em simultâneo) possibilita que os utilizadores atendam, facilmente, chamadas de vídeo ou de voz, sem utilizar as mãos, diretamente através do PC ou do tablet e abram arquivos e links no smartphone com aplicações nativas do portátil para aumentar a produtividade.

Esta funcionalidade permite ainda a partilha sem esforço de ficheiros entre dispositivos.

Painel de controlo para vários dispositivos

O Multi-Device Huawei (painel de controlo de vários dispositivos) concede que os utilizadores descubram facilmente todos os dispositivos conectados nas proximidades, além de recomendar, de forma inteligente, dispositivos próximos que podem ser usados para melhorar a experiência atual do utilizador.

Por exemplo, se estiver a ouvir Música na aplicação própria da Huawei e o smartphone encontrar uma Huawei Sound X próxima, sugerirá uma opção para alterar a saída de áudio para a coluna, melhorando a qualidade de som.

Huawei Assistant

Disponibilizado pela primeira vez na Huawei Mate 30 Series, o EMUI 10.1 trará o Assistente da Huawei para mais dispositivos. Desenvolvido pela Huawei Ability Gallery para reunir quatro funções úteis – pesquisa global, acesso rápido, dicas de Inteligência Artificial (AI) e feed de notícias – o Huawei Assistant ajuda os utilizadores a economizar tempo e garante que o potencial do seu smartphone será maximizado.

Lista de equipamentos que vão receber a Huawei EMUI 10.1:

• Huawei P30
• Huawei P30 Pro
• Huawei Mate 30 Pro
• Huawei Mate 20 Pro
• Huawei Mate 20 X
• Huawei Mate 20X 5G
• Huawei Nova 5T

A Microsoft encontra-se a participar de forma ativa no desenvolvimento do Chromium, tendo em conta que o novo Edge também é baseado no mesmo motor que é fornecido com o Google Chrome e outros navegadores baseados no mesmo.

O Chromium é um projeto open-source que qualquer entidade pode participar, e todas as novidades no mesmo são rapidamente implementadas em outros navegadores baseados neste – como é o caso do Edge, Vivaldi, Brave, etc.

O ano passado a Microsoft apresentou algumas alterações para o Chromium, de forma a alterar o Corretor ortográfico do navegador, conhecido como “Hunspell”, para utilizar invés disso o corretor ortográfico do Windows em sistemas baseados no Windows 10. Depois de alguns testes, parece que a Google também gostou da ideia, e decidiu implementar a mesma para todos os utilizadores que se encontrem nas versões mais recentes do navegador.

O Edge 83, e consequentemente o Chrome 83 ou todos os outros navegadores baseados em Chromium, possuem agora a possibilidade de ativar o Corretor ortográfico integrado no Windows 10.

Este sistema garante uma correção dos conteúdos mais eficaz, ao fornecer suporte a conteúdos como a identificação de emails, links e a partilha de correções personalizadas entre diferentes sistemas.

Um dos exemplos do novo sistema em ação pode ser verificado em locais onde antes se podia introduzir emails. Nestes, o sistema Hunspell nativo costuma marcar os endereços de email como “incorretos”, uma vez que não são propriamente uma palavra existente no dicionário. No entanto, com o novo sistema de verificação ortográfica do Windows 10 este género de conteúdos será automaticamente detetado como sendo um email e não irá surgir como errado para os utilizadores finais.

Para ativar a nova funcionalidade, supondo que se encontra na versão 83 do navegador ou mais recente, basta aceder a “Chrome://flags” e ativar a opção “Use the Windows OS spell checker”.

De notar que também se encontra disponível a opção “Use hybrid spell checking on Windows”, a qual permite que os utilizadores mantenham os dois corretores ortográficos – Hunspell e o sistema nativo do Windows 10 – como método de correção.

O titulo Valorant é um dos mais aguardados dos últimos meses, e com a chegada da fase beta, onde nem todos podem ter possibilidade de entrar facilmente no jogo, existe também um crescente aumento de esquemas que tentam tirar proveito do desconhecimento de alguns.

A fase beta foi entretanto encerrada pela Riot Games, antecipando a chegada da versão final do jogo que está prevista para Junho. No entanto, os esquemas a tentarem tirar proveito do nome ainda são consistentes.

O jogo vai estar disponível apenas para PC, mas existe já quem esteja a prometer também o acesso em dispositivos moveis. Pelo YouTube tem vindo a aumentar os vídeos que promovem falsas apps que – supostamente – permitem descarregar o Valorant para Android ou iOS, mesmo que o jogo não esteja previsto de forma inicial de chegar a estas plataformas.

A grande maioria destes vídeos redirecionam os utilizadores para sites de terceiros, onde o objetivo passa por levar os mesmos a conteúdos de afiliados ou a diversos géneros de esquemas maliciosos – e não a fornecer qualquer download.

No caso dos utilizadores de sistemas Android, porém, o caso torna-se ainda mais grave. Alguns dos links fornecem o download de APKs que podem ser manualmente instaladas no dispositivo. Quando executadas, estas podem realizar o mais variado género de atividades – algumas requerem o download de outras apps, enquanto que outras simplesmente levam os utilizadores a descarregar conteúdos desnecessários para os seus equipamentos.

Obviamente, em qualquer um dos casos não é fornecido qualquer acesso antecipado a versões do Valorant para Android ou iOS, tendo ainda em conta que a Riot Games não está a prever lançar estas versões. Mas é mais uma lembrança de como se deve ter atenção aos conteúdos que são descarregados pela Internet e às supostas promessas.

Os utilizadores do YouTube Music agora vão contar com uma nova funcionalidade que irá permitir pré-gravar os álbuns de música que ainda não tenham sido lançados no serviço. Desta forma, quando estes ficarem disponíveis, os utilizadores terão imediato acesso aos mesmos da sua biblioteca.

Até agora, os álbuns que ainda não estavam presentes no YouTube Music simplesmente não surgiam na plataforma, sendo que os utilizadores tinham de esperar pelos lançamentos para adicionar as músicas nas suas bibliotecas.

Com esta alteração os álbuns podem ser colocados automaticamente na lista de espera, e ficam disponíveis assim que forem oficialmente lançados, além de também serem descarregados automaticamente para serem ouvidos em modo offline.

Por agora parece que esta funcionalidade ainda se encontra em testes, e nem todos os álbuns estão a ter esta funcionalidade ativa. Como exemplo, “All Distortions Are Intentional” de Neck Deep encontra-se com a funcionalidade disponível, mas o próximo álbum de Lady Gaga, “Chromatica” não possui.

Esta é também mais uma aposta da Google para tornar a plataforma como um potencial rival a serviços como o Spotify, e como forma alternativa para a sucessão ao Google Play Music, que muitos consideram vir a ser brevemente descontinuado pela empresa em prol do YouTube Music.

O Google Chat, o serviço que anteriormente era conhecido como Hangouts Chat e que faz parte do leque algo confuso de aplicações de mensagens da empresa, possui agora disponível uma nova aplicação para PC.

A nova aplicação do Google Chat encontra-se disponível no formato PWA, e basicamente pode ser utilizada em qualquer sistema onde o Google Chrome possa também ser instalado. Isto garante que o mesmo tenha suporte aos sistemas Windows, MacOS, Chrome OS e Linux de forma nativa, e permite também um mais rápido acesso às principais funcionalidades do mesmo diretamente do desktop.

Além disso, a Google garante ainda que esta aplicação é consideravelmente mais segura, uma vez que se encontra assente sobre a tecnologia do Google Chrome e é atualizada de forma automática e praticamente instantânea assim que é utilizada.

Esta medida também faz parte dos planos da empresa em fornecer muitos dos seus serviços sobre o formato de apps PWA, algo que tem vindo a ser feito nos últimos meses em várias plataformas. Atualmente a empresa fornece aplicações PWA de serviços como o Google Fotos e Google Drive.

Numa altura em que cada vez mais as plataformas de videochamadas estão a ser utilizadas para manter muitas atividades do dia a dia, o Facebook agora parece ter-se voltado também para as chamadas apenas de áudio.

A plataforma revelou o lançamento de uma nova aplicação de testes, a CatchUp, que pretende ajudar os utilizadores a realizarem chamadas de áudio em grupo. A aplicação permite que até 8 pessoas participem ao mesmo tempo na conversa, mas ao contrário do que acontece no Messenger Rooms ou similares, apenas será possível realizar a conversa através de áudio.

Segundo o comunicado da empresa, um dos motivos pelos quais muitos utilizadores não realizam chamadas é por não terem conhecimento se a pessoa do outro lado está disponível ou não. O CatchUp pretende ajudar neste sentido, ao fornecer uma indicação caso o contacto esteja disponível para chamadas ou offline.

Obviamente, além das chamadas de grupo até 8 pessoas, os utilizadores também podem realizar chamadas de forma individual para os seus contactos, e mais tarde adicionar outros amigos na conversa.

Infelizmente a aplicação ainda se encontra em testes, e não existem garantias que venha a ser fornecida num formato mais abrangente. Os testes estão a ser feitos apenas nos EUA, e não é possível utilizar a plataforma fora deste pais.

Pouco depois de a nova atualização do Windows 10 ter sido lançada, começaram também a surgir relatos de alguns problemas com a atualização que estão a ocorrer sobre determinados sistemas.

A atualização de Maio de 2020 do Windows 10 começou a ser disponibilizada hoje de forma gradual, mas os utilizadores que instalaram as primeiras versões começaram a verificar alguns problemas pouco tempo depois.

Até ao momento são conhecidos cerca de 10 problemas com a atualização, os quais a Microsoft já revelou que se encontra a analisar. Apesar de alguns destes problemas poderem ser relacionados com falhas de drivers, ainda assim será importante a ter em conta antes de realizar a atualização.

Até ao momento os relatos apontam pelo menos dez falhas ou problemas depois de a atualização de Maio de 2020 do Windows 10 ser instalada:

• Dificuldade na ligação a mais do que um dispositivo Bluetooth
• Falhas ou erros durante a atualização das drivers de áudio Conexant ISST
• Falhas ou erros durante a atualização das drivers de certos produtos com drivers Conexant
• Erros com a propriedade ImeMode
• Falhas com a taxa de atualização variável do ecrã em sistemas com GPUs da Intel
• Erros na ligação de docks via Thunderbolt
• Falhas na ligação de certos dispositivos de redes com a ligação sempre ativa
• Falha no controlo do rato e teclado em aplicações/jogos com GameInput
• Falhas nas drivers dos ficheiros aksfridge.sys e aksdf.sys
• Erros com drivers antigas das placas gráficas Nvidia

Tal como referido anteriormente, é possível que algumas destas falhas estejam associadas com problemas de drivers antigas ou sistemas específicos, mas para os utilizadores que se pretendam manter no lado seguro, o recomendado é não atualizar de imediato para a versão mais recente do sistema.

A Microsoft começou hoje a fornecer a nova atualização do Windows 10, também conhecida como a Atualização de Maio de 2020. Esta nova versão possui um conjunto de novidades, mas o grande destaque será sobre o novo suporte a redes Wi-Fi 6 e ao sistema de encriptação WPA3.

De acordo com o comunicado da empresa, a nova versão do Windows veio trazer total suporte à nova geração de redes sem fios. O Wi-Fi 6 fornece aos utilizadores um alcance mais alargado, ao mesmo tempo que disponibiliza velocidades de transferência de dados mais elevadas que os padrões existentes até agora. Além disso, quando conjugado com o WPA3 garante uma segurança adicional.

Apesar de o suporte encontrar-se sobre o sistema operativo, será ainda necessário que tenha também uma placa de rede sem fios com suporte a estas duas tecnologias – algo que ainda não é muito vulgar de se encontrar no mercado. Além disso, o router da ligação sem fios também deverá suportar ambas as tecnologias para que possam ser aproveitadas na totalidade.

As drivers da placa de rede, em certos casos, também podem necessitar de ser atualizadas para aproveitar ao máximo o suporte que agora chega no Windows 10. A Microsoft aconselha os utilizadores a manterem as suas placas de rede com as drivers mais recentes, e que verifiquem junto dos sites dos fabricantes pela existência de novidades.

Como estava previsto, a Microsoft começou a fornecer a nova atualização de Maio de 2020 para o Windows 10, também conhecida como o Windows 10 v2004.

Esta nova versão conta com um conjunto alargado de novas funcionalidades e melhorias, sendo que certamente será do interesse dos utilizadores instalar a mesma o quanto antes. No entanto, ainda poderá ter de aguardar algum tempo antes que o seu sistema apresente a atualização para instalação.

Isto porque a Microsoft encontra-se a fornecer a mesma em “ondas”, de forma gradual, para todos os sistemas. Ainda poderá ser necessário aguardar mais alguns dias antes que chegue a todos os utilizadores, além de também não se encontrar disponível para sistemas que tenham problemas de compatibilidade a nível de drivers.

No entanto, se ainda assim pretender instalar a mais recente versão do Windows 10 antes de todos, poderá descarregar manualmente o “Update Assistant” do site da Microsoft, o que irá permitir atualizar diretamente para a versão mais recente ou criar um ISO para arranque via uma Pen USB.

Em todo o caso, se está preocupado com possíveis alterações que esta atualização possa trazer ao sistema, e tendo em conta a reputação da Microsoft sobre as últimas atualizações fornecidas no sistema – e os seus problemas – o recomendado será aguardar mais alguns dias antes de se aventurar na instalação manual, ou aguardar que esta seja oficialmente disponibilizada para o seu sistema.

Os modelos Huawei P30 e Huawei P30 Pro começaram recentemente a receber uma nova atualização de software, para a interface EMUI 10.1. Depois de um longo período de testes, a versão estável parece ter começado a ser fornecida para todos os utilizadores dos dois modelos da empresa.

Com a versão 10.1.0.123, esta nova atualização encontra-se a ser fornecida com novidades a nível das animações, novos estilos de relógio, e obviamente o patch de segurança do Android relativo a Maio de 2020. Por enquanto a atualização parece estar a ser disponibilizada para todos os modelos vendidos em Espanha, França e Alemanha, livres de operadora.

É importante sublinhar que, para os restantes países ou modelos que tenham sido vendidos com bloqueios às operadoras, ainda poderá ser necessário aguardar mais alguns dias pela chegada.

De notar que a atualização possui cerca de 4.59GB, mas ainda não inclui o assistente pessoal Celia, que foi recentemente revelado pela empresa para chegar no futuro a uma vasta linha de produtos da Huawei.

Existiam alguns rumores sobre a data concreta de quando a nova versão do Windows 10 v2004 iria encontrar-se disponível, mas parece que isso pode estar muito perto de acontecer.

De acordo com os recentes rumores, a Microsoft estaria a preparar-se para disponibilizar a nova versão entre os dias 26 e 28 de Maio, mas segundo o portal Deskmodder, a empresa parece ter optado por lançar a nova versão no meio deste período: 27 de Maio (ou seja, hoje).

O site da Microsoft da Alemanha aponta desde já a atualização de Maio de 2020 para o Windows 10 tendo como data de lançamento o dia 27, pelo que pode estar bastante perto de ser disponibilizada ao publico em geral.

Até ao momento a atualização ainda não parece ter sido fornecida aos utilizadores. O TugaTech realizou o teste em alguns sistemas, sendo que o update ainda não parece ter sido fornecido. Em todo o caso, deverá estar a algumas horas de acontecer.

Caso não pretenda atualizar o sistema de imediato, para evitar possíveis bugs que possam existir, o recomendado será colocar o Windows Update em pausa, através das definições do mesmo.

Ao longo dos anos, o ransomware tem vindo a ser um dos géneros de malware mais nocivos para os utilizadores, que não só podem levar à perda e roubo de dados como também pode levar a perdas financeiras consideráveis para quem realize o pagamento.

Existem dezenas de ransomwares criados “como serviço”, que fornecem a grupos de hackers ou entidades específicas uma forma de terem o ransomware personalizado ao gosto de cada um. E esta tendência tem vindo apenas a crescer nos últimos tempos, depois de um período em que este género de malware até se encontrava algo “adormecido”.

De acordo com um relatório da empresa Group-IB, os ataques de ransomware aumentaram no espaço de apenas um ano, sendo que este valor aumentou 40% apenas em 2019 e em comparação com o ano anterior. Os alvos também se alteraram, passando a focarem-se mais em empresas e personalidades de relevo onde o pagamento de elevadas quantias é muitas vezes mais aceitável para as vítimas.

Atualmente, a média de pagamentos feitos em cada ataque de ransomware encontra-se em volta dos 111.605 dólares, o que representa um aumento considerável face a iguais períodos de anos anteriores.

Outro género de ataque que tem vindo a tornar-se bastante popular encontra-se sobre a encriptação e roubo dos dados. Vários ransomwares, além de encriptarem os conteúdos dos sistemas dos utilizadores, procedem também ao roubo das suas versões não encriptadas, enviando as mesmas para servidores remotos em controlo dos atacantes.

Em seguida, as vítimas possuem duas escolhas: ou pagam pelo desbloqueio ou arriscam-se a que os seus dados permaneçam bloqueados e ainda sejam publicados na Internet.

Até ao momento pelo menos 12 grupos gestores de ataques ransomware levaram a cabo as promessas de roubo e publicação dos dados roubados, por falta de pagamento. Mais uma vez, as empresas de relevo no mercado e personalidades de grandes nomes são os principais alvos destes ataques, e também os que têm mais a perder caso as informações roubadas sejam tornadas públicas.

Se subitamente teve algumas das suas apps no iOS a encerrarem inesperadamente, o problema não era das mesmas. Recentemente uma atualização feita sobre o sistema pela Apple terá causado com que várias aplicações fossem encerradas inesperadamente.

Em comunicado ao portal TechCrunch, a Apple confirmou a falha, sendo que era visível para todos os utilizadores com a funcionalidade “Family Sharing” ativada. Devido a um bug implementado no sistema, este poderia levar ao encerramento inesperado de várias aplicações dentro do sistema, tanto no iOS como no iPadOS. A empresa não revelou, porém, detalhes sobre a causa concreta do problema.

Na maioria dos casos, reinstalar as aplicações que estavam a encerrar inesperadamente era o suficiente para resolver o problema, mas agora a causa concreta do problema foi revelada.

A Apple refere que o problema será corrigido da parte da empresa, sem que os utilizadores tenham de descarregar novamente as apps afetadas por este problema.

Depois de um longo período de testes, a OnePlus começou a revelar a nova atualização do OxygenOS 10 para os dispositivos da empresa lançados em 2015 – ou seja, o OnePlus 5 e OnePlus 5T.

Estes dois novos modelos podem agora receber a nova versão do sistema da OnePlus, baseado no Android 10, e que conta com muitas das novidades já existentes para esta versão. De relembrar que os testes ao OxygenOS no OnePlus 5 e 5T tinham começado em meados de Abril, mas as versões que estavam a ser distribuídas eram consideradas como “beta”, e portanto poderiam conter bugs.

Porém, a empresa encontra-se agora preparada para o lançamento da versão final, tendo confirmado que o OxygenOS 10 vai começar a chegar a todos os equipamentos durante os próximos dias. Como é normal da empresa, a atualização será fornecida de forma gradual, para evitar problemas, pelo que ainda pode demorar algum tempo para que todos os dispositivos sejam atualizados.

Esta atualização será sem duvida bem vinda, ainda mais tendo em conta que o OnePlus 5 e 5T contam com quase três anos de idade. Lançados originalmente em 2017, estes eram os modelos de topo da empresa na altura, mas desde então foram ultrapassados por dispositivos mais recentes – e que certamente a fabricante estará a dar mais atenção.

Ainda assim, é sem duvida uma boa medida da fabricante fornecer o update para os utilizadores que ainda mantenham este dispositivo nos seus “dia a dia” ou não tenham realizado o upgrade para uma versão mais recente.

Uma recente falha no Android foi descoberta que pode permitir a aplicações maliciosas mascararem-se como aplicações legitimas no sistema, com o objetivo de roubarem informações do mesmo sem suspeitas dos utilizadores.

Apelidada de StrandHogg 2.0, esta falha afeta todos os dispositivos com o Android 9.0 ou anterior – a versão do Android 10 não se encontra afetada – e pode ser explorada pelos atacantes sem qualquer acesso root ao sistema.

Depois de explorada a falha, uma aplicação com conteúdos maliciosos pode aproveitar o acesso ao sistema para roubar informação do mesmo, entre os quais se encontra os dados de contactos, mensagens, dados de aplicações e senhas, capturar fotos, vídeos e gravações diretamente do dispositivo ou aceder a todos os dados de localização em tempo real.

De acordo com os investigadores da empresa Promon, que revelaram a descoberta desta falha, os atacantes passam a ter o controlo total sobre o dispositivo, e podem realizar praticamente qualquer atividade que pretendam no mesmo para controlar o utilizador e os seus dados.

[embedded content]

A Google terá sido notificada desta situação, sendo que começou a fornecer o patch de segurança para todas as versões do Android desde a 8.0. No entanto, é bem conhecido que as atualizações do Android ainda necessitam de ser aprovadas pelos fabricantes e operadoras, pelo que pode demorar algum tempo até chegar junto dos consumidores – se isso acontecer.

Felizmente ainda não foram revelados casos de apps que aproveitam a vulnerabilidade para o roubo de dados. Mas com o conhecimento publico da falha, é possível que as primeiras comecem agora a surgir.

Os utilizadores do Google Chrome estão habituados a ter um pequeno easter egg sempre que a sua ligação falha, onde podem percorrer um pequeno jogo com o dinossauro a tentar evitar alguns obstáculos no caminho.

Este pequeno jogo faz parte do Chrome desde praticamente as primeiras versões do mesmo. Mas a Microsoft pretende apostar em algo completamente diferente, tornando o jogo do “Dino” num novo jogo de surf.

Já disponível nas versões mais recentes do Edge baseado em Chromium, os utilizadores podem agora lançar o jogo sempre que a ligação à Internet falhe no sistema, ou acedendo diretamente a edge://surf.

[embedded content]

O pequeno jogo possui diferentes modos que podem ser escolhidos, como o modo infinito, onde o objetivo é atingir a pontuação mais elevada sem perder todas as vidas, ou o Zig Zag, onde se deve passar por um conjunto de pontos específicos no mapa.

Minecraft Dungeons é uma variante do conhecido jogo da Mojang, mas que recentemente recebeu uma atualização que pode ter causado algumas dores de cabeça para os utilizadores.

Numa recente atualização do laucher do Minecraft Dungeons foi introduzindo um bug que pode remover os conteúdos do disco onde o jogo se encontra instalado caso os utilizadores tentem remover o mesmo do sistema.

O bug foi confirmado por vários utilizadores, e ocorre sempre que se tenta desinstalar o launcher pelos métodos tradicionais. Ao realizar este procedimento, o programa de desinstalação do jogo procede com a remoção do Minecraft, mas também de todos os outros conteúdos no mesmo disco – o que pode levar a uma perda considerável de dados.

Este bug encontra-se sobre a versão 2.1.14931 do launcher, e a empresa já confirmou o mesmo, revelando ainda que se encontra a proceder com a atualização do mesmo o mais rapidamente possível. Entretanto, os utilizadores que tenham o Minecraft Dungeons instalado, o melhor será não tentarem proceder com a desinstalação do mesmo.

A Microsoft continua a desenvolver ativamente o seu navegador Edge, e a junção de novas funcionalidades faz parte disso. Depois de um conjunto de atualizações mais focadas para os utilizadores do Edge no desktop, a Microsoft revela agora uma nova funcionalidade centrada em quem utiliza o Edge em dispositivos móveis.

A empresa revelou uma nova versão beta do navegador para Android, que agora permite aos utilizadores sincronizarem os conteúdos diretamente das suas contas da Microsoft e mantendo os dados conjugados com os da versão do Edge para desktop.

Desta forma os utilizadores podem, por exemplo, iniciar uma coleção no Edge para Windows e mais tarde aceder a esse mesmo conteúdo nos seus dispositivos móveis. O mesmo se aplica a algumas das configurações, favoritos e dados de login.

Esta funcionalidade aproxima o sistema de sincronização do novo Edge ainda mais do que se encontra também no Google Chrome, que permite aos utilizadores manterem os seus dados sincronizados em diferentes dispositivos.

Os utilizadores do Xiaomi Mi 9T devem começar a receber brevemente algumas novidades no que respeita às atualizações da empresa. Isto porque a Xiaomi confirmou que irá começar a disponibilizar a nova atualização para a MIUI 12 nestes modelos.

A atualização vai contar com todas as novidades que seriam de esperar da MIUI 12, e que por esta altura são mais do que conhecidas. De acordo com os relatos de vários utilizadores em diferentes portais online, a atualização tem vindo a ser fornecida de forma gradual, pelo que ainda pode demorar algumas semanas a chegar em todos os dispositivos.

A versão que se encontra a ser distribuída atualmente será a V12.0.0.11.QFJMIXM, mas poderá ser alterada em diferentes países. Em Portugal, nos testes feitos pelo TugaTech, ainda não verificamos a atualização como tendo sido fornecida, pelo que resta aguardar mais algum tempo.

A Google encontra-se a realizar um novo teste sobre o YouTube, que irá permitir aos utilizadores acederem mais rapidamente a pesquisas web diretamente da plataforma de vídeos.

De acordo com um utilizador do Reddit, a funcionalidade encontra-se em testes sobre a aplicação do YouTube para Android, e permite que os utilizadores acedam a pesquisas web relacionadas com os termos que sejam pesquisados – para além dos tradicionais vídeos da plataforma.

A funcionalidade apresenta o primeiro resultado da lista de sites apresentados na pesquisa por um determinado termo, e os utilizadores possuem a capacidade de aceder a esse link diretamente ou abrirem a pesquisa do Google para verem mais resultados. os resultados aparecem tal como nas pesquisas, com o título do site, o domínio e uma pequena descrição.

De momento a funcionalidade parece ser uma experiência da plataforma, e nem todos os utilizadores se encontram a verificar a mesma. É possível que a empresa esteja apenas a testar o funcionamento deste sistema para identificar a reação dos utilizadores.

A partir do Reddit, porém, a grande maioria dos utilizadores deixou um feedback negativo sobre a novidade – a qual é vista como desnecessária.

Depois de quase dois anos em desenvolvimento, a aplicação Transmission recebeu finalmente uma nova atualização. O Transmission é bem conhecido por ser um dos programas de gestão de torrents mais simples e rápidos de utilizar, que se foca no conteúdo invés de oferecer personalização ou configurações complicadas.

A nova versão 3.00 encontra-se agora disponível, depois de quase dois anos em desenvolvimento, e chega com um conjunto de novidades e melhorias. Esta versão encontra-se disponível para diferentes plataformas – Windows, macOS e Linux – além de ser totalmente open-source, o que o torna bastante atrativo em comparação com alguns “rivais”.

A nova versão chega com o destaque ao suporte de IPv6 nativo para o sistema de controlo remoto, além de um novo sistema de proteção para a interface web da aplicação, que impede e bloqueia determinados IPs de acederem à mesma após um determinado número de tentativas incorretas. Isto será útil sobretudo para quem tenha sistemas públicos e pretenda proteger o acesso ao Transmission a partir da internet.

Destaca-se ainda o suporte ao Dark Mode das mais recentes versões do macOS, além de várias melhorias na implementação de scripts de conclusão dos downloads e várias melhorias no suporte a redes IPv6. O download, como sempre, pode ser feito a partir do site oficial da aplicação, disponível neste link.

Na grande maioria dos dispositivos Android, sobretudo os que sejam lançados por empresas reconhecidas no mercado, são também fornecidas atualizações por um período que normalmente encontra-se nos três anos.

Este é o caso da Samsung, que fornece aos seus dispositivos um período de suporte de 3 anos antes de ser oficialmente descontinuado. O Galaxy S7 tinha perdido o suporte a atualizações no final de 2019, mas a empresa decidiu recentemente lançar uma nova atualização para o mesmo sem aviso prévio.

A atualização não aumenta o patch de segurança do Android, mas destina-se a corrigir a vulnerabilidade “SVE-2020-16747”, que é bem conhecida da Samsung por afetar vários dispositivos. Apesar de modelos mais recentes contarem com as correções incluídas no patch mensal de segurança, o Galaxy S7 encontrava-se fora desta lista por ter perdido o suporte oficial no final de 2019.

Ainda assim, a Samsung decidiu lançar a correção também para este modelo, tanto para o S7 como para o S7 Edge. A atualização parece estar a ser fornecida primeiro na Coreia, mas espera-se que venha a chegar a mais dispositivos a nível mundial durante as próximas semanas.

O Windows Hello é um dos sistemas de autenticação que a Microsoft tem vindo a tentar implementar no Windows 10 desde o seu lançamento. Na próxima versão do Windows, porém, a empresa parece dedicada em fornecer o máximo de novidades sobre este sistema.

A atualização de Maio de 2020 do Windows 10, também conhecida como o Windows v2004, deverá contar com algumas novidades para os utilizadores do Windows Hello, as quais devem fornecer novas possibilidades para facilitar a utilização do sistema.

A primeira encontra-se sobre o sistema de Modo seguro do Windows. Agora os utilizadores que acedam ao Windows em Modo Seguro de arranque poderão aceder às suas contas utilizando o Windows Hello, algo que anteriormente não era possível mesmo que este sistema estivesse configurado.

Outra novidade encontra-se na capacidade dos utilizadores acederem aos vários serviços da Microsoft sem terem de introduzir as suas senhas. Este novo modo irá utilizar o Windows Hello para realizar a autenticação em diferentes serviços da empresa que estejam suportados pelo sistema. Em ambos os casos é possível utilizar o sistema de Pin, impressão digital ou reconhecimento facial para entrar tanto no Windows como nas contas da Microsoft associadas.

De relembrar que a Microsoft encontra-se muito perto de disponibilizar a nova versão do Windows 10 v2004, possivelmente dentro dos próximos dias.

A encriptação ponta a ponta pode estar a chegar brevemente à aplicação de mensagens da Google. De acordo com o código descoberto nas versões mais recentes da aplicação de Mensagens da Google, a empresa pode encontrar-se a testar formas de integrar a encriptação ponta a ponta no sistema de envio de mensagens RCS.

De acordo com o portal APKMirror, a Google encontra-se agora a testar integrar no sistema de mensagens RCS o suporte a mensagens encriptadas ponta a ponta, o que tornaria este sistema uma alternativa viável a plataformas como o WhatsApp.

De relembrar que o RCS é considerada a evolução das mensagens SMS, permitindo muitas mais funcionalidades no envio de mensagens através da ligação de dados, sem que tenham de ser instaladas apps de terceiros nos dispositivos.

Atualmente o RCS encontra-se implementado em várias operadoras, e em Portugal encontra-se praticamente sobre todas as principais entidades no mercado. Com isto, a adição de encriptação nas mensagens será um ponto a favor deste sistema. Esta impede que terceiros possam roubar as mensagens e aceder aos seus conteúdos em qualquer ponto entre a ligação dos dois dispositivos – remetente e destinatário da mensagem.

A versão 6.2 do Google Mensagens inclui código no seu interior que referencia a ativação deste sistema de encriptação. Por enquanto ainda nada em concreto se encontra sobre as opções da aplicação, mas é possível que isso venha a surgir no futuro próximo.

Para suportar esta encriptação, ambos os intervenientes na conversa necessitam de ter uma ligação à Internet estável, além de terem ambos o suporte ao RCS e a versão mais recente da aplicação de Mensagens. No caso de esta ligação não ser estável, a aplicação irá alertar da falta de encriptação e resolver ao backup do envio via SMS.

Por enquanto ainda se desconhece quando esta funcionalidade vai chegar junto dos utilizadores finais.

A Microsoft tem vindo a desenvolver de forma constante atualizações para o Windows 10, e praticamente cada nova versão inclui um conjunto de novas funcionalidades interessantes para os utilizadores.

Para o início de 2021, no entanto, é esperado que a Microsoft venha a lançar algo certamente cativante no mercado, com a atualização 21H1 do sistema, também conhecida como Windows 10 Iron.

Esta nova versão vai começar a ser fornecida aos utilizadores do programa Insider no mês de Junho, e espera-se que seja a porta de entrada para a chegada de algumas alterações no sistema. Ainda não existe nada oficial da Microsoft, porém os rumores indicam que a empresa se encontra a preparar algumas mudanças em funcionalidades básicas do sistema – nomeadamente a nível do design e do menu inicial do mesmo.

Seja como for, ainda resta algum tempo até que a Microsoft revele oficialmente todas as novidades desta versão. Espera-se que a mesma venha a ser disponibilizada primeiro para os utilizadores do Fast Ring do Windows 10 Insider, depois de serem terminados os testes com a build do 20H2.

A Microsoft confirmou que recentes atualizações fornecidas para o Windows 10 encontram-se a causar problemas para utilizadores que realizam as suas ligações a partir de dispositivos LTE – ou seja, por dados móveis.

De acordo com a empresa, as recentes atualizações fornecidas para o Windows 10 estão a causar problemas na ligação dos modems LTE, impedindo que dispositivos como portáteis que utilizam este género de ligações fiquem impedidos de aceder às mesmas.

Os relatos dos utilizadores apontam que, depois de instaladas as atualizações, o sistema deixa de conseguir ligar-se corretamente a redes LTE. O sistema ainda indica as ligações como realizadas com sucesso, mas os dados não são corretamente transmitidos, impedindo o acesso no final.

A empresa confirma que já se encontra a resolver a situação, e que é esperada uma atualização para as próximas semanas, mas sem avançar datas concretas. Entretanto os utilizadores que tenham ligações LTE para o dia a dia no Windows 10 devem remover a atualização dos seus sistemas – o que deverá solucionar o problema.

É também importante referir que este não é a única falha registada em recentes atualizações do Windows. Ainda de forma recente vários utilizadores têm vindo a reportar falhas variadas, em concreto com o update KB4556799. As falhas variam desde ecrãs de bloqueio a um desempenho consideravelmente reduzido do sistema.

Para estes casos, a Microsoft já confirmou que se encontra a investigar a situação, mas ainda sem nenhuma confirmação da existência de falhas.

A TCL tem vindo a demonstrar um grande interesse em manter-se no mercado dos smartphones por algum tempo, tendo já revelado algumas novidades neste mercado. Uma delas será o TCL 10 Pro, dispositivo intermédio da marca que conta com um preço bastante atrativo para as funcionalidades.

Para deixar algumas garantias junto dos consumidores, a marca refere agora que está prometido o período de dois anos de atualizações do Android para este dispositivo, onde a empresa deverá fornecer todos os patches de segurança para o sistema e todas as novas versões do mesmo – onde se inclui o Android 11 e Android 12.

As atualizações devem chegar ao dispositivo a cada dois meses, contando com todas as melhorias que seria de esperar de novas versões do Android – a maioria sobre a segurança do sistema. Isto aplica-se também ao modelo TCL 10L, que é uma versão mais simples e barata deste dispositivo no mercado.

De relembrar que o TCL 10 Pro conta com um processador Qualcomm Snapdragon 675, 6GB de memória RAM, 128GB de armazenamento interno e um ecrã AMOLED de 6.47 polegadas com leitor de impressões digitais integrado. As câmaras traseiras possuem sensores de 64+16+5+2MP.

A nova versão estável do Firefox 78 vai permitir aos utilizadores verificarem rapidamente todos os conteúdos que foram bloqueados de carregamento num determinado website.

O conteúdo de alguns websites no Firefox pode ser automaticamente bloqueado de carregamento, sobretudo quando os utilizadores tenham o filtro de proteção de privacidade ativo. Este bloqueia automaticamente certos scripts ou conteúdos que possam comprometer de certa forma a privacidade.

Até agora, não existia uma forma simples e rápida de verificar quais os conteúdos que foram efetivamente bloqueados, o que seria uma tarefa complicada para os gestores destes sites verem efetivamente o que estava a ser impedido de carregamento.

No entanto, com a nova versão do Firefox 78, a Mozilla pretende tornar esta funcionalidade mais transparente, ao fornecer um método para permitir aos utilizadores verem rapidamente quais os conteúdos bloqueados durante o carregamento de uma página. Desta forma, os gestores dos sites podem mais facilmente verificar quais os conteúdos realmente bloqueados no carregamento.

A funcionalidade irá ficar disponível diretamente da consola do navegador, que pode ser acedida pressionando na tecla F12.

Os utilizadores em sistemas Intel e com o Windows 10 devem verificar brevemente a chegada da atualização “KB4497165”, que a Microsoft decidiu começar a disponibilizar durante o dia de hoje.

Esta atualização tinha sido inicialmente lançada em janeiro, mas apenas para um pequeno conjunto de utilizadores antes de ter sido suspensa. Os motivos para a suspensão não foram revelados, mas a empresa decidiu voltar a lançar a mesma durante o dia de hoje para todos os utilizadores.

De acordo com os detalhes da atualização, esta contem pequenas atualizações no micro código da Intel, sendo, portanto, destinada a sistemas baseados em processadores da “equipa azul”. Além disso, encontra-se a ser fornecida apenas para as versões 1909 e 1903 do Windows 10.

Nas notas da atualização, a empresa refere que esta atualização apenas deve ser instalada para um conjunto especifico de utilizadores, mas existem relatos de sistemas AMD que também estão a recebe o update, embora sem causas negativas nos mesmos.

Seja como for, se verificar a atualização no seu Windows Update, será boa ideia proceder com a mesma para garantir que possui todas as versões mais recentes instaladas.

A Microsoft revelou que vai começar a investigar os problemas que tem vindo a ser reportados com a atualização KB4556799 do Windows 10. Conforme tinha sido noticiado no TugaTech, vários utilizadores têm vindo a reportar problemas com esta atualização desde que a Microsoft começou a fornecer a mesma.

Os relatos apontam para diversos problemas após a instalação, tanto a nível do áudio como de bloqueios gerais do sistema. A partir do Reddit, vários utilizadores confirmaram que a atualização está a causar os ecrãs azuis de erro depois de ser instalada, impedindo o correto uso do sistema.

Noutros casos o sistema fica com problemas a nível do som, seja em cortes esporádicos ou na impossibilidade de colocar um dispositivo de saída de som a funcionar. Até ao momento não existe uma causa concreta para todos estes problemas, sendo que as falhas se verificam em sistemas de diferentes configurações.

É importante lembrar que, apesar de nem todos os utilizadores serem afetados pela falha desta atualização, isso não quer dizer que o problema não exista sobre situações especificas. Existe também um elevado número de utilizadores que reportam instalar a atualização sem quaisquer problemas, e sem dúvida que este número será superior ao número de utilizadores com problemas.

Enquanto isso, a Microsoft confirmou que vai analisar as falhas que foram reportadas para tentar identificar a causa das mesmas. Para os utilizadores que tenham sido afetados, o recomendado será tentar desinstalar a atualização por completo, a partir do modo de segurança do Windows ou através do sistema de recuperação, caso não seja possível iniciar o sistema.

O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai facilitar consideravelmente a forma de adicionar contactos na plataforma.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema que vai permitir aos utilizadores adicionarem contactos através do uso de códigos QR. Estes códigos poderiam ser gerados dentro da aplicação, e partilhados rapidamente em diferentes meios. Depois seria apenas necessário aos interessados fazerem scan do código para que o contacto fosse adicionado na lista da app.

Além disso, este sistema também iria permitir aos utilizadores terem controlo sobre os códigos QR criados. Os utilizadores poderiam a qualquer momento invalidar um código, evitando assim que a informação seja utilizada se não for o pretendido – por exemplo, se o código for divulgado publicamente na internet.

Esta não é a primeira vez que o WhatsApp testa o uso de códigos QR na sua aplicação. Atualmente o serviço já utiliza este método para realizar o login no cliente web e para sincronizar os conteúdos entre o smartphone e PC por exemplo.

A novidade ainda se encontra em testes, e por enquanto sem confirmação sobre quando vai chegar aos utilizadores em geral.

O ransomware Ragnar Locker é conhecido por ter, alegadamente, sido um dos utilizados nos recentes ataques à empresa EDP, e de onde foram alegadamente roubados mais de 10TB de dados de clientes e fornecedores. Neste ataque, os criminosos requereram o pagamento de 10.9 milhões de dólares para não publicarem os ficheiros – algo que não chegou a acontecer até ao momento.

No entanto, uma nova variante do Ragnar Locker tem vindo a espalhar-se pela internet, utilizando uma técnica bastante interessante para evitar a deteção: utilizar uma maquina virtual nos sistemas infetados.

De acordo com a empresa de segurança Sophos, foram descobertas variantes do ransomware que, invés de encriptarem diretamente os ficheiros nos sistemas vulneráveis, instalam primeiro um sistema de máquinas virtuais para proceder com essa tarefa. Utilizando o VirtualBox e uma instalação minimalista do Windows XP, os atacantes procedem com a encriptação de dados num formato mais silencioso e que evita a deteção por parte de uma grande parte dos antivírus.

Apesar de o sistema operativo nas maquinas virtuais estar isolado do sistema principal, o VirtualBox (e uma vasta gama de produtos similares) fornecem a capacidade de permitir o acesso a certas pastas dos computadores hospedeiros – através de partilhas de rede locais. Esta funcionalidade permite que os sistemas nas máquinas virtuais tenham acesso a dados no sistema hospedeiro – e vice-versa.

No caso da nova variante descoberta, o ransomware conta com um script especialmente desenhado para descobrir certas áreas do sistema operativo onde possam existir ficheiros importantes dos utilizadores, criando posteriormente a configuração do VirtualBox para que esses locais sejam partilhados diretamente para a máquina virtual.

Após esse processo, o ransomware procede com a criação e início da máquina virtual, contendo todos os locais importantes a serem partilhados diretamente com a mesma. Depois disso é só uma questão de iniciar o processo de encriptação dos dados dentro do sistema virtual.

Como este processo é feito na máquina virtual e não no sistema hospedeiro, a maioria do software de segurança não terá acesso ao mesmo e não irá identificar o ataque. Isto permite que os ficheiros sejam silenciosamente encriptados neste sistema virtual, passando os mesmos para o sistema final do utilizador.

No final, e depois de todos os ficheiros terem sido encriptados, o utilizador é apresentado apenas com um ficheiro de nota a informar que o ataque foi bem sucedido e que os dados foram então encriptados.

Esta é uma nova estratégia para encriptar ficheiros que, apesar de complexa, também pode ser bastante efetiva. Numa altura em que cada vez mais programas de segurança contam com proteções contra ransomware, utilizar um ambiente virtual para estas tarefas exclui essa atividade de análise e permite uma elevada taxa de infeção nos sistemas sem que os utilizadores se apercebam.

Numa altura em que cada vez mais empresas e trabalhadores estão em casa devido à pandemia, o trabalho remoto passou a ser uma ferramenta essencial no dia a dia de muitos. Para ajudar nesta tarefa, o Facebook revelou uma nova funcionalidade para o WordPlace que vai ajudar as entidades que utilizem esta plataforma.

Apelidada de Workplace Rooms, e em formato similar ao que se encontra no Messenger Rooms, esta nova funcionalidade permite que sejam criadas salas de conversação em vídeo com um máximo de 50 participantes e com tempo ilimitado. Além disso, tal como acontece com o Messenger Rooms, a funcionalidade também vai permitir que utilizadores externos ao WorkPlace ou até ao Facebook por completo possam aceder às conversas, através de um link único.

Desta forma, será possível criar um ambiente seguro e mais profissional para realizar conversas de vídeo diretamente através da plataforma do Facebook. As salas podem também ser fechadas quando todos os participantes se encontrarem na mesma, o que impede o acesso de terceiros sem autorização.

A nova funcionalidade vai começar a chegar aos utilizadores do Facebook Workplace dentro das próximas semanas.

A Google tem vindo a melhorar as suas ferramentas de bem-estar digital, e numa recente atualização a empresa parece agora ter começado a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores saberem mais detalhes sobre noites mal dormidas.

De acordo com o portal 9To5Google, a versão beta do Bem Estar digital da Google possui um conjunto de códigos que descrevem a possibilidade de surgirem funções para ajudar os utilizadores a entenderem porque não dormiram bem. O objetivo passa por utilizar um sistema de sincronização com alguns dos relógios com medição de sono no mercado e fornecer detalhes mais concretos sobre o mesmo diretamente na aplicação.

Os dados recolhidos poderiam ainda ser partilhados com outras aplicações ou entidades, possivelmente com a própria Google – para integração no Google Fit por exemplo – ou para partilha dos dados com apps de outras fabricantes.

Além disso, o sistema também iria analisar o período que os utilizadores permanecem ao telefone depois de realmente se deitarem – uma prática que muitos ainda realizam, mas que acaba por ser prejudicial para o bem-estar digital.

Por enquanto as funcionalidades surgem apenas sobre o código da versão beta, sendo que ainda se desconhece quando irão realmente ser integradas na versão final da app.