Categoria: Noticias de Software

Os rumores começaram durante o dia de ontem, sendo que agora chega a confirmação oficial: Grand Theft Auto V encontra-se disponível por tempo limitado na Epic Games Store.

Os utilizadores terão a possibilidade de descarregar o jogo nas suas contas, sendo que este permanecerá gratuito para sempre nas mesmas. A oferta irá manter-se ativa até ao dia 21 de Maio, sendo que fornece o acesso a todas as funcionalidades que seria de esperar do jogo, incluindo o modo online.

Para beneficiar do jogo apenas necessita de aceder ao site da Epic Games Store, neste link, e selecionar o titulo. Depois de realizar o login na sua conta, o jogo será automaticamente adicionado na mesma, ficando disponível para download no Launcher da loja.

Se estiver a versificar problemas no acesso à loja, não será o único. As novidades começaram a surgir na Internet durante o dia de ontem, e desde então o site tem verificado vários erros para diversos utilizadores. No caso de verificar erros, tente novamente mais tarde.

A Rockstar Games espera que esta oferta venha a atrair mais utilizadores para o jogo. Apesar de ser oferecido, a editora espera que os novos jogadores que aproveitem a oferta passem a ser consumidores da plataforma online, investindo nos pagamentos desta. Além disso, GTA V dispensa apresentações, sendo um dos títulos na lista dos mais vendidos de sempre.

Ainda de forma recente este esteve disponível na Xbox Game Pass, mas esta será a primeira vez que a empresa fornece o título inteiramente gratuito e para sempre.

Se pretende uma forma mais personalizada de enviar stickers junto dos utilizadores, agora no Messenger do Facebook pode criar os seus próprios avatares – pequenas imagens que podem depois ser utilizadas para envio nas conversas como stikers.

Esta funcionalidade tinha vindo a ser disponibilizada desde o início do mês para vários utilizadores, mas agora começa a chegar num formato mais abrangente.

Com a mesma, os utilizadores podem personalizar um avatar dedicado, o qual depois pode ser enviado dentro das conversas feitas pelo serviço. O avatar permite a personalização de diversos itens para criar a versão animada o mais realista possível.

Para criar o seu próprio avatar apenas necessita de abrir uma conversa no Messenger, e sobre a zona de Stickers, deverá verificar a secção dedicada para esta função. Da primeira vez que é acedida terá a possibilidade de modificar os vários parâmetros do mesmo, antes de criar os stickers finais.

Depois de um longo período de testes, a Google parece preparada para revelar uma nova funcionalidade para o sistema de abas no Chrome. Nas próximas versões do navegador vai começar a ser possível criar grupos de abas personalizadas.

De acordo com o comunicado da empresa, os utilizadores terão a capacidade de organizar as abas em diferentes categorias personalizadas. Desta forma, como exemplo, as abas destinadas a trabalho podem ser mantidas visivelmente separadas das abas destinadas a entretenimento ou redes sociais.

Esta funcionalidade era algo que tinha vindo a ser testado nas versões mais recentes do Google Chrome Canary, mas que parece agora começar a chegar na versão estável. Além disso, será também uma funcionalidade que já se encontrava disponível em alguns navegadores baseados no Chromium, como é o caso do Vivaldi.

Os utilizadores terão a capacidade de personalizar os grupos de abas conforme pretendam, ou melhor ainda, poderão criar grupos que sejam automaticamente abertos sempre que o navegador é iniciado. Esta função será certamente bem-vinda tanto para quem não tenha o habito de abrir muitas abas como para os que mantêm dezenas ou centenas delas ao mesmo tempo.

A empresa espera começar a disponibilizar a funcionalidade para os utilizadores do Chrome no Windows, Linux, macOS e ChromeOS. Esta vai ser fornecida de forma gradual, para garantir que não existem problemas ou quebras de desempenho.

A Microsoft já tinha vindo a “descontinuar” o Windows 10 na sua versão de 32 bits faz algum tempo, mas parece que isso agora vai ser de vez. A partir da Atualização de Maio de 2020, a Microsoft não vai mais fornecer o Windows 10 na versão de 32 Bits, bem como não será fornecida a possibilidade das empresas instalarem o mesmo em novos computadores.

Em conformidade com os novos requisitos mínimos para o Windows 10, a empresa irá deixar de fornecer o Windows 10 2004 na sua versão de 32 bits para as entidades OEM, deixando assim de ser instalado em novos sistemas a chegarem ao mercado.

Com isto, todos os novos computadores que venham a ser vendidos nas mais recentes versões do Windows necessitam de contar com uma versão de 64 bits.

De sublinhar que isto não indica que a Microsoft venha a deixar de suportar o Windows 10 na sua versão de 32 bits. Apenas que esta versão não vai mais ser fornecida para os fabricantes colocarem em novos sistemas no mercado – atuais instalações ou quem pretenda manualmente instalar esta versão ainda irá receber suporte na normalidade.

A empresa sublinha ainda que irá manter o suporte do sistema em 32 bits para sistemas mais antigos, ou que sejam atualizados pelos métodos não convencionais das OEM. Em todo o caso, faz pouco sentido ter atualmente um sistema de 32 bits instalado, tendo em conta que praticamente todos os sistemas construídos nas últimas décadas possuem suporte a 64 bits.

Depois de ter prometido, chega agora oficialmente a funcionalidade de DNS over HTTPS (DoH) para o Windows 10. Por enquanto a funcionalidade apenas se encontra disponível na versão do Windows 10 Insider Preview Build 19628, para todos os utilizadores que estejam no programa Insider e no Fast Ring do mesmo.

Esta funcionalidade pretende garantir um pouco mais de segurança sobre os pedidos DNS, encriptando os conteúdos dos mesmos antes de serem enviados para os servidores DNS. Isso impede que terceiros, ou a própria operadora, possa verificar estes pedidos e traçar um perfil sobre os sites que estão a ser acedidos. Com esta funcionalidade, todos os pedidos DNS que saiam do sistema vão encontrar-se encriptados, e vão ser enviados para os servidores também compatíveis com a tecnologia.

A Microsoft tinha confirmado que o DNS over HTTPS iria chegar em futuras versões do Windows 10, e parece que esta promessa começa agora a ser colocada em prática. Apesar de se encontrar disponível na build mais recente do Windows 10 do programa Insider, esta funcionalidade ainda não se encontra ativa por padrão. Os utilizadores necessitam de modificar manualmente o registo do sistema para ativarem a funcionalidade.

Para tal necessita de:

1- Aceder ao Editor de Registo do Windows;

2- Aceder à chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\Dnscache\Parameters

3- Criar um novo valor DWORD com o nome “EnableAutoDoh”

4- Colocar o mesmo com o valor 2

Feito isto, o Windows 10 irá passar a encriptar automaticamente os pedidos DNS caso sejam feitos para servidores compatíveis com a tecnologia. De momento o suporte apenas se encontra confirmado sobre os servidores DNS da Cloudflare, Google e Quad9. Espera-se que a lista venha a aumentar no futuro.

De notar também que deverá alterar os DNS sobre as configurações de rede do Windows, para garantir que utiliza os associados com uma das entidades referidas.

O DoH tem vindo a ser cada vez mais integrado junto dos consumidores em geral, por diferentes métodos. A grande maioria dos navegadores atualmente disponíveis estão a começar a testar sistemas de DoH automáticos, mas a integração direta do mesmo no router ou pelo menos no sistema operativo será sempre uma mais valia – além de que protege todos os pedidos DNS feitos sobre a rede local ou o sistema, e não apenas do navegador.

A Epic Games pode ser mais conhecida pelo titulo Fortnite, mas esta é também uma das criadores do motor gráfico mais utilizado em muitos jogos no mercado: o Unreal Engine. Durante o dia de hoje a empresa revelou a nova versão do Unreal Engine 5, a qual vai contar com um vasto conjunto de novidades.

A nova engine vai trazer um conjunto de melhorias, mas sem dúvida que uma das mais visíveis será a nível dos gráficos. Estes são agora mais realistas e podem ser aproveitados para criar conteúdos mais envolventes com as mais recentes tecnologias no mercado.

A empresa revelou um pequeno vídeo para demonstrar as capacidades da sua engine, e pode-se dizer que se esperam grandes mudanças para o futuro dos jogos.

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O vídeo demonstra um jogo da PlayStation 5, utilizando a engine da empresa, e que promete oferecer o máximo de realismo nas cenas apresentadas. A tecnologia de geometria gráfica da Unreal Engine 5 foi apelidada de “Nanite”, e fornece uma elevada quantidade de triângulos em cada cena.

As animações também estão mais realistas e imersivas, além de contarem com detalhes de luz e sombra mais realistas. Os objetos passam a poder interagir entre si, incluindo pequenas partículas do meio ambiente, o que faz com que cada cena ganhe ainda mais realismo no final.

A Unreal Engine 5 está programada de chegar junto dos primeiros programadores no início de 2021, sendo que os primeiros jogos com esta tecnologia devem surgir algum tempo depois. O desenvolvimento também se irá manter compatível com o UE 4 atual, o que garante que os programadores possam realizar facilmente a transição para a nova versão sem que tenham de alterar muito o código fonte dos seus projetos.

Se ainda é um dos poucos que não teve oportunidade de comprar o GTA V, apesar de o jogo ter sido lançado faz alguns anos, é possível que tenha essa possibilidade durante o dia de amanha – e a custo zero.

De acordo com alguns rumores, a Epic Games Store poderá vir a fornecer o GTA V gratuitamente aos utilizadores como parte da sua oferta regular de jogos. A loja da Epic Games fornece de forma regular vários títulos gratuitamente na sua plataforma, que uma vez adquiridos permanecem na conta dos utilizadores para sempre.

De acordo com os rumores do portal Game Pressure, espera-se que o título a ser fornecido amanhã, dia 14 de Maio, seja o bem reconhecido GTA V. O título iria permanecer gratuito na loja durante alguns dias, e quem o redimir iria permanecer com o mesmo nas suas contas.

O GTA V é um dos jogos mais vendidos dos últimos anos, e o seu sucesso sem dúvida que é ainda atual nos dias de hoje. Apesar de terem surgido várias promoções do mesmo ao longo dos anos, ao ponto que o colocaram praticamente gratuito, ainda existe quem não o tenha adquirido.

A oferta iria ser do Premium Pack, que fornece o acesso à versão offline do GTA V, ao bónus para GTA Online (bem como ao jogo online) e ainda um pack extra de itens. A oferta gratuita faz sentido, tendo em conta que a Rockstar recebe uma grande parte das receitas do jogo não da venda do título, mas sim da sua plataforma online – nomeadamente das compras online na mesma.

Além disso, é também importante relembrar que o GTA 6 está muito perto de ser lançado oficialmente. Ao longo dos últimos meses têm vindo a surgir cada vez mais rumores sobre a próxima geração do jogo, apesar de a Rockstar ainda não ter confirmado nenhuma informação.

O ransomware tem vindo a evoluir consideravelmente nos últimos tempos, e uma nova família deste género aparenta estar a ganhar destaque, exigindo o pagamento não apenas pelo desbloqueio dos ficheiros nos sistemas infetados, mas também pela eliminação dos dados roubados.

Muitos ransomwares, além de bloquearem os ficheiros de forma local, também enviam os dados para servidores remotos em controlo dos criminosos, nas suas versões originais e não encriptadas. Na maioria das vezes, estes ficheiros não são utilizados ou publicados online, isto era até que os criadores do Ransomware “Maze” decidiram realizar isso mesmo em Novembro de 2019.

A partir dessa altura, cada vez mais ransomware tem vindo a surgir com o objetivo de roubar e encriptar os dados, e caso os utilizadores não paguem pela eliminação dos mesmos, estes acabam por ser publicados na Internet – muitas vezes contendo informações pessoais sensíveis.

Um dos mais ativos nos últimos tempos será o ransomware “Ako”, que cobra aos utilizadores não apenas a desencriptação dos ficheiros nos sistemas infetados, mas também para que os dados sejam eliminados dos sistemas dos criminosos. No final, os utilizadores afetados terão algumas escolhas: ou desencriptam os dados localmente, ou eliminam os dados remotos ou ambos.

O Ako é um ransomware dedicado sobretudo a atacar empresas de renome no mercado, pelo que os preços para cada um dos casos pode variar entre os 100,000 e 2,000,000 dólares. De acordo com um dos criadores do ransomware, em entrevista ao portal BleepingComputer, existem entidades que optam por eliminar apenas os ficheiros remotos, pagando essa quantia e restaurando os ficheiros locais de backups – a grande maioria serão entidades governamentais ou de saúde que foram afetadas pelo ransomware.

No final, um ataque de ransomware ainda é considerada uma violação de dados, sendo que os ficheiros encriptados podem muitas vezes ficar no controlo dos atacantes. E mesmo que as vitimas realizem o pagamento exigido, não existem garantias que estes dados são efetivamente eliminados dos sistemas dos criminosos.

Para qualquer utilizador de dispositivos moveis, o teclado é algo que se utiliza todos os dias. É fundamental – afinal de contas, seria praticamente impossível utilizar um dispositivo Android ou iOS sem teclado de alguma forma.

O Switfkey é considerado por muitos como um dos melhores teclados para Android. Tendo sido desenvolvido pela Microsoft, este teclado tem vindo a ganhar bastante popularidade no mercado, estando passo a passo com o teclado Gboard da Google entre os mais populares no mercado.

A mais recente versão fornecida para o mesmo conta agora com várias novidades, sendo o grande destaque a alteração do nome.

Numa tentativa de aproximar todas as suas aplicações, algo que temos vindo também a verificar noutros serviços, a Microsoft alterou o nome do “Switfkey” para “Microsoft Switfkey”. Isto pretende fortificar a marca dentro da aplicação, além de indicar aos utilizadores claramente quais os serviços associados ao teclado.

Além disso, o Bing passa também a ser o motor de pesquisa padrão quando se realiza pesquisas diretamente do mesmo, bem como o sistema de tradução integrado, que utiliza os serviços da Microsoft.

Por enquanto estas novidades apenas se encontram disponíveis na versão Beta do Switfkey, sendo que os utilizadores interessados podem instalar a mesma diretamente da Play Store. Para os restantes na versão estável espera-se que as novidades venham a ser integradas no mesmo brevemente.

Fortnite ainda continua a ser um dos títulos mais populares no mercado dos jogos online, e a Epic Games não parece ter meias medidas em colocar o jogo no máximo de dispositivos possíveis. Tanto que este será um dos primeiros títulos a ficar disponível nas consolas de próxima geração da Sony e Microsoft.

De acordo com o comunicado da empresa, a Epic Games possui nos planos colocar o jogo Fortnite sobre o motor de renderização Unreal Engine 5 até meados de 2021, o que iria aproveitar algumas novas funcionalidades e melhorar os gráficos em geral do jogo. No entanto, e mais importante, isto iria também permitir colocar o jogo nas próximas consolas de nova geração a chegarem ao mercado.

Tendo em conta que os jogadores de Fortnite atualmente já podem jogar entre diferentes plataformas, isto também deve surgir sobre as próximas consolas da PS5 e Xbox Series X. A empresa também tem vindo a melhorar os seus kits de desenvolvimento para a próxima geração do Unreal Engine 5, de forma a permitir aos programadores começarem a tirar proveito de todas as novas funcionalidades desta Engine.

A pandemia tem vindo a forçar muita gente a ficar retida em casa, em isolamento, o que pode complicar a tarefa de interagir com amigos ou familiares. Para tentar aproximar um pouco os utilizadores, no entanto, o Spotify encontra-se a testar agora uma nova funcionalidade para a plataforma.

A nova funcionalidade foi apelidada de “Group Sessions”, e permite que os utilizadores possam criar sessões de música com amigos, sincronizando o conteúdo que se encontra a ser reproduzido com os mesmos. Cada sessão possui um administrador, que é responsável por gerir os conteúdos, sendo que os utilizadores apenas necessitam de realizar o scan de um código QR especial para acederem à sessão.

Todas as alterações feitas na playlist da sessão serão automaticamente atualizadas em todos os restantes utilizadores. Esta será uma forma de todos manterem a reprodução de conteúdos em simultâneo, mesmo que à distância.

A funcionalidade ainda se encontra em testes, pelo que, por enquanto, não foi revelado quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores finais. A empresa apenas confirmou que a mesma encontra-se em desenvolvimento e irá evoluir conforme o feedback recebido pela comunidade de teste.

Com a chegada da nova versão do Windows 10 v2004, a Microsoft parece finalmente dedicada em fornecer mais segurança aos utilizadores, nomeadamente sobre o uso do sistema do Microsoft Defender.

A nova versão do Windows irá contar com diversas melhorias a nível da segurança do seu Windows Defender, e uma delas encontra-se na maior integração do mesmo com a deteção de aplicações potencialmente indesejadas.

As aplicações potencialmente indesejadas são uma categoria de software que, apesar de não serem considerados malware, ficam muito perto de o ser devido às suas práticas. No final, são programas que a maioria dos utilizadores não necessita de os ter.

O Microsoft Defender tem vindo a permitir a deteção deste género de aplicações faz alguns anos, mas ainda era necessário os utilizadores activarem manualmente a opção a partir da linha de comandos.

No entanto, com a atualização de Maio de 2020 do Windows 10, esta funcionalidade passa a encontrar-se disponível de forma mais simples e rápida para os utilizadores, como uma definição do Windows tradicional. Os interessados poderão ativar ou desativar a mesma sem necessitarem de comandos.

Além disso, os utilizadores terão ainda o controlo de selecionar se pretendem que a proteção fique ativa para a instalação de novos programas, no download ou em ambos, utilizando para tal o sistema do SmartScreen.

Além disso, a mesma opção encontra-se também integrada no Edge, e irá ficar sincronizada com o sistema dos utilizadores. Por exemplo, se os utilizadores desativarem a verificação por aplicações potencialmente indesejadas no download a partir das definições do novo Edge, o Windows irá também desativar a funcionalidade.

A Microsoft encontra-se a fornecer mais um conjunto de atualizações para o Windows 10, que pretendem corrigir algumas falhas que foram descobertas nas últimas semanas. Estas atualizações fazem parte do pacote de atualizações cumulativas da empresa, e vão chegar sobre as versões mais recentes do sistema.

As atualizações KB4556799 e KB4551853 que se encontram a ser fornecidas pretendem corrigir apenas algumas falhas de segurança descobertas nas últimas semanas sobre o Internet Explorer, Edge e a aplicação da Xbox, bem como alguns componentes base do sistema operativo.

Nas versões mais antigas do Windows 10 as atualizações podem ter códigos diferentes, no entanto a funcionalidade base será a mesma, sem grandes alterações a nível das funcionalidades fornecidas. Não existem, para já, problemas conhecidos com estas atualizações.

No final não se encontra disponível nenhuma grande novidade nas mesmas, mas sem dúvida que será recomendada a instalação para garantir a segurança do sistema operativo. A instalação encontra-se a ser fornecida na normalidade a partir do Windows Update.

Os utilizadores da versão Insider do Windows 10 v2004, e que ainda se encontrem com a versão antiga do navegador Edge, deverão brevemente começar a receber a nova versão do navegador baseado em Chromium diretamente pelo Windows Update.

A Microsoft revelou que iria começar a realizar a alteração para o novo navegador em todos os sistemas, e esta medida começa agora a ser realizada. Os utilizadores que ainda tenham a versão antiga do Edge instalada no sistema irão receber a nova versão baseada em Chromium como uma atualização do Windows Update. Com o código KB4559309, esta atualização remove a versão antiga do Edge e aplica a nova – sublinhando que, por enquanto, apenas se encontra a ser disponibilizada para os utilizadores da Release preview do Windows 10 v2004.

Depois de instalada, a atualização exige o reinicio do sistema, onde os utilizadores deverão depois verificar o novo logótipo do Edge da próxima vez que acederem ao mesmo. A versão instalada, por enquanto, será a 81.0.416.72, e a empresa irá colocar um pequeno guia de migração para as novas funcionalidades.

Se existiam dúvidas que o Google Play Music encontra-se no seu fim de vida, a nova funcionalidade disponibilizada sobre a plataforma veio praticamente confirmar isso mesmo. Os utilizadores do Google Play Music possuem agora acesso a uma nova funcionalidade de migração para o YouTube Music, que irá transferir todos os conteúdos para a nova plataforma da empresa.

O YouTube Music encontra-se disponível faz mais de dois anos, e desde o seu lançamento que o Google Play Music ficou visto como sendo uma tentativa – algo falhada – da Google em lançar-se na venda de conteúdos digitais. A oferta do YouTube Music é mais variada e pretende ser um concorrente de peso ao Spotify ou Apple Music.

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Com a nova funcionalidade, os utilizadores podem migrar todas as suas coleções do Google Play Music para o YouTube Music em alguns segundos. É necessário que a aplicação do YouTube Music esteja instalada no dispositivo, mas fora isso todo o processo será relativamente simples de realizar.

A transição inclui playlists criadas, álbuns e músicas adquiridas e qualquer música enviada para a plataforma da Google, que passam a ficar disponíveis no serviço do YouTube Music. Também pequenos detalhes como a classificação de uma determinada música, ou os gosto/não gosto vão ser migrados para a plataforma do YouTube.

No final, a ferramenta transfere praticamente tudo o que se pretenderia do Google Play Music, e mais uma vez será o primeiro indício de que a plataforma da Google Play pode estar em vias de ser descontinuada.

Apesar do incentivo para utilizar o YouTube Music, e de os últimos dados apontarem que existem mais de 20 milhões de utilizadores na plataforma, esta ainda se encontra muito atrás de alternativas como o Spotify.

Desde que se iniciou a pandemia, a Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o Minecraft Earth, de forma a tornar o mesmo mais apelativo para ser utilizado em casa. Entre as novidades que foram implementadas encontra-se agora a capacidade de partilhar criações com terceiros apenas utilizando um link.

Com esta funcionalidade, os utilizadores podem realizar as suas construções e posteriormente partilhar as mesmas com amigos ou conhecidos através de um simples link. Para tal basta que os utilizadores realizem as suas criações, e no menu de “partilha” do jogo deverão encontrar a opção de partilhar por link web.

A medida pretende ajudar a tornar o jogo um pouco mais sociável numa altura em que cada vez mais pessoas estão em isolamento nas suas casas.

A funcionalidade começou a chegar aos utilizadores que se encontra nos EUA, mas espera-se que seja alargado para outros países durante os próximos dias.

O Twitter atualmente já possui um sistema de contagem para os retweets e favoritos de uma determinada mensagem na plataforma. No entanto, a empresa parece estar a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aceder a dados mais detalhados sobre as partilhas.

De acordo com as descobertas de Jane Manchun Wong, o Twitter encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai separar os retweets feitos numa publicação contendo mensagens ou não. Esta nova funcionalidade ainda aparenta encontrar-se em teste sobre a versão para iOS da aplicação, e ainda não tem previsão de chegar junto de todos os utilizadores.

A alteração encontra-se sobre a apresentação dos dados de uma determinada mensagem. Nesta o utilizador terá três separadores – Retweets, Retweets com comentários e os “Gostos”. Carregando em cada uma das abas é possível aceder mais rapidamente a todas as mensagens, e num formato mais organizado.

Esta alteração também pode facilitar a tarefa de verificar mensagens de outros utilizadores e os comentários que deixam sobre as publicações.

Como referido, a funcionalidade ainda se encontra em testes e não possui uma data de lançamento prevista para o público em geral.

Durante o evento WWDC 19 – do ano passado – a Apple tinha revelado que as aplicações do Office para iPad, nomeadamente o Word e PowerPoint, viriam a suportar o modo de múltiplas janelas no dispositivo. No entanto, apenas um ano depois é que esta funcionalidade começa agora a ser integrada.

Com o novo suporte a múltiplas janelas, os utilizadores dos mais recentes iPads da empresa vão conseguir utilizar o Word e PowerPoint em ecrã dividido, através do modo Split View. Isto irá permitir que os utilizadores possam ter as duas aplicações abertas ao mesmo tempo, além de permitir transferir conteúdos entre as mesmas mais rapidamente.

De notar que a funcionalidade apenas se encontra disponível para o Word e PowerPoint. O Excel ainda não possui a funcionalidade, e a empresa não revela quando a mesma irá ser fornecida.

Esta funcionalidade também já se encontrava disponível desde o dia 29 de abril, mas apenas para os utilizadores na versão beta da aplicação. Agora a mesma surge para todos os utilizadores finais da versão estável.

Pouco depois de terem começado as vendas dos novos Meizu 17 e 17 Pro na China, a fabricante revelou algumas novidades que vão chegar brevemente a ambos os dispositivos.

De origem, os novos modelos da fabricante suportam apenas uma taxa de atualização do ecrã de 90Hz. Apesar de isto ser o “normal” atualmente para a maioria dos novos smartphones no mercado, a empresa espera vir a aumentar ainda mais esta frequência.

Segundo a Meizu, a empresa espera vir a fornecer uma atualização de software que irá ativar o modo de 120Hz. Os detalhes sobre esta atualização, ou quando a mesma irá ser disponibilizada, não foram revelados. A empresa apenas referiu que vai ser fornecida a atualização via OTA (Over The Air), pelo que será automaticamente instalada nos dispositivos.

De relembrar que ambos os modelos foram oficialmente revelados no dia 8 de Maio, e começaram no passado dia 11 a serem vendidos na China. Espera-se que cheguem a mercados internacionais durante as próximas semanas, nos vários revendedores da marca.

Depois do lançamento do Poco F1, a empresa rapidamente ganhou destaque no mercado ao fornecer um dispositivo barato, mas de qualidade para os utilizadores finais. Com isto, quando foi revelado o novo Poco X2 rapidamente os fãs da marca tiraram a sua vez para adquirir a nova versão, e com bastante sucesso nos últimos meses.

No entanto, um problema que tinha vindo a ser sublinhado pelos utilizadores desde o seu lançamento encontrava-se sobre o consumo elevado de bateria do dispositivo. De forma aleatória, a autonomia do dispositivo poderia cair consideravelmente, no que aparentava ser um problema a nível do software.

O problema nunca foi oficialmente confirmado pela fabricante, mas aprece que esta encontra-se agora dedicada a tentar resolver o mesmo. Em resposta a um utilizador no Twitter, a POCO India GM confirmou que a empresa se encontra a verificar os problemas de autonomia verificados no Poco X2.

Nos testes iniciais, a empresa refere que não verificou nenhum problema de autonomia com os dispositivos, mas ainda assim apela para que os utilizadores enviem o feedback dos seus dispositivos quando verificarem que algo não se encontra como seria de esperar.

Isto poderá ajudar a empresa a verificar melhor a falha e, possivelmente, a lançar uma correção para a mesma.

De notar que o Poco X2 será um dos modelos que vai receber a atualização para o Android 11 em breve, pelo que esta atualização pode já contar com a correção do problema da bateria, caso a empresa tenha feedback suficiente dos utilizadores até isso acontecer.

As informações não são recentes, mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) encontra-se a desenvolver uma nova aplicação que pretende fornecer mais detalhes sobre o COVID-19, sobretudo para tentar criar um local para partilha de dados verdadeiros e fidedignos relativamente à pandemia, além de permitir analisar rapidamente se um utilizador pode estar infetado ou não.

Apesar de não substituir os testes regulares, esta aplicação iria fornecer um método de analise e informação extra para os utilizadores. Surge agora também a indicação de que a app pode vir a utilizar o sistema de contacto que a Apple e Google estão a planear integrar nos seus sistemas operativos nas próximas semanas. A aplicação da OMS deve vir a ser oficialmente revelada ainda durante o mês de Maio.

O objetivo da OMS passa por fornecer uma aplicação que os utilizadores possam aceder, sobretudo em zonas com menos informação sobre o vírus, para obterem detalhes do mesmo sobre fontes confiáveis.

Esta aplicação poderia também ser adaptada por diferentes entidades governamentais para uso pelos residentes de um pais especifico – além de que a tecnologia de contacto poderia ser integrada para abranger ainda mais utilizadores.

A Huawei começou a disponibilizar uma nova atualização da EMUI 10.1 para o seu novo dispositivo P40, sendo que esta atualização conta com um conjunto de melhorias e novas funcionalidades para o dispositivo – sobretudo a nível da câmara e do futuro assistente virtual da empresa.

Revelado durante a apresentação do modelo no mercado, o P40 destacou-se por contar com o novo assistente “Celia” da Huawei, o assistente virtual da empresa que pretende ser uma alternativa aos bem conhecidos Google Assistente e, curiosamente com nome similar, a Siri da Apple. O assistente ainda não foi disponibilizado para os utilizadores, mas com a atualização EMUI 10.1.0.121 a empresa começa a integrar algumas funcionalidades com o mesmo para utilização em breve.

Nas definições da nova atualização é possível encontrar uma nova opção apelidada de “Huawei Assistant”, onde se encontram várias configurações que podem ser aplicadas para o futuro assistente virtual – embora o mesmo ainda não esteja em funcionamento nos dispositivos.

Esta atualização fornece ainda melhorias a nível da câmara do dispositivo, além de a mais recente atualização de segurança da Google para o Android, com todas as correções mais recentes. A atualização deverá começar a ser fornecida durante o dia de hoje, embora possa ainda demorar alguns dias a chegar a todos os dispositivos no mercado.

Para quem utilizava a versão “Lite” do Instagram, o Facebook decidiu terminar o suporte à aplicação sem qualquer anúncio prévio. Durante o dia de hoje, a aplicação do Instagram Lite deixou de se encontrar disponível para os dispositivos moveis.

De relembrar que a versão Lite do Instagram encontrava-se disponível apenas em alguns países, e seria uma forma dos utilizadores com dispositivos mais antigos acederem à rede social com uma aplicação oficial. No entanto, sem qualquer anúncio, a aplicação foi hoje descontinuada, conforme revela o portal Android Police.

Esta medida era algo que, no entanto, estava previsto de acontecer. Nos últimos meses a rede social tinha vindo a integrar muitas funcionalidades nativas na sua versão da web, e a aplicação “Lite” era apenas uma versão simples para aceder ao site web do Instagram.

Os utilizadores que tentem abrir a aplicação irão agora receber uma mensagem a notificar que a mesma foi descontinuada e não será mais suportada, com um link para acesso direto ao site da rede social.

Para os utilizadores, a melhor alternativa é utilizarem o próprio navegador dos seus dispositivos para acederem à plataforma, tendo em conta a evolução de funcionalidades verificadas na versão web.

Depois de revelar que iria suportar até 8 pessoas por video chamada, o WhatsApp parece agora preparar-se para lançar também o suporte a video chamadas até 50 pessoas pela web.

A funcionalidade foi descoberta pelo portal WABetaInfo, e junta-se também aos rumores de que o suporte a chamadas até 50 pessoas iria chegar na aplicação para dispositivos móveis. Segundo o portal, a aplicação encontra-se a desenvolver a mesma funcionalidade também para a sua versão na web, que iria permitir aos utilizadores realizarem chamadas de vídeo com até 50 participantes diretamente de PCs.

Além disso, iria também chegar com o suporte para realizar chamadas diretamente para o Messenger Rooms, uma nova funcionalidade que foi também revelada recentemente pelo Facebook para a sua aplicação de mensagens.

Esta nova funcionalidade ainda não se encontra disponível para os utilizadores, mas já se encontra no código interno da aplicação para dispositivos moveis na sua versão de testes. É possível que venha a ser revelada em conjunto quando o WhatsApp lançar o suporte até 50 participantes na aplicação para disponíveis móveis.

A aplicação de leitura de emails Newton tem vindo a ter um passado de “montanha russa” nos últimos meses. Depois de ter sido descontinuado em Setembro de 2018 pelos seus criadores originais, a empresa CloudMagic foi adquirida pela Essential em Dezembro de 2019. No entanto, meses mais tarde a própria Essential revelou que iria encerrar, deixando de lado planos futuros para o cliente de email.

Agora parece que o Newton Mail volta a surgir no topo, renascendo das cinzas pela mão de dois fãs dedicados da app. Maitrik Kataria e Justin Mitchell revelaram ter adquirido a aplicação e passarão a ter controlo sobre as funcionalidades da mesma, mantendo vivo o serviço.

Apesar de ambos os programadores afirmarem que a sua empresa não é uma das mais “estáveis” no mercado, esta possui um plano de contingência para manter o desenvolvimento ativo do cliente de email, garantindo que os atuais subscritores do mesmo possam manter as suas funcionalidades.

No comunicado, os programadores afirmam que irão estabelecer um conjunto de regras para o futuro da aplicação, bem como irão manter o desenvolvimento da mesma, suporte e criação de novas funcionalidades.

Apesar de a aplicação ser considerada uma das melhores apps de clientes de email existentes, o seu preço mensal ainda continua a ser bastante elevado para muitos. Porém, para quem utiliza regularmente o email, sem duvida que se verificam melhorias consideráveis na produtividade.

A Microsoft já tinha prometido algumas funcionalidades para o novo Edge com o objetivo de reduzir o número de sites que abusam do sistema de notificações incomodativas para os utilizadores. E esta funcionalidade encontra-se agora a surgir nos primeiros testes públicos.

A nova versão do Edge 83 conta com um novo sistema de bloqueio de notificações, que impede os websites de abusarem desta funcionalidade para forçarem os utilizadores a ativar as mesmas nos seus dispositivos.

Invés de ser apresentado um “pop up” a questionar se o utilizador pretende receber notificações, a nova funcionalidade do Edge agora bloqueia automaticamente as mesmas, apresentando invés disso um pequeno ícone na barra de endereço. Caso se pretenda ativar a notificação, é necessário carregar neste ícone para permitir ou não o envio de notificações.

A funcionalidade encontra-se ativada por padrão no Edge Canary, sendo que na versão Beta é necessário ativar manualmente a mesma sobre as Definições do Navegador > Permissões de sites > Notificações.

No final, espera-se que esta funcionalidade venha a ser implementada também em outros navegadores. A Google também revelou, de forma recente, que iria alterar o formato de permissão para notificações do Google Chrome, tornando o mesmo menos intrusivo para os utilizadores finais.

A Google começou a revelar no início de Março que o Google Duo iria suportar até 12 participantes na mesma chamada, no seguimento das medidas para tornar o serviço mais funcional durante o período da pandemia.

Agora, a empresa revela que este valor vai voltar a aumentar, passando para um número ainda mais elevado. De acordo com o comunicado, a Google encontra-se a enviar um email aos utilizadores do Google Duo onde refere que o limite de participantes numa conversa seria aumentado para 32.

A mensagem não indica detalhes sobre quando o novo limite irá começar a ser implementado, mas tendo em conta que a mesma já se encontra a ser enviada para os utilizadores, não deve demorar muito tempo para chegar.

O mesmo email refere ainda um conjunto de novidades para o serviço, como é o caso do “Modo Família” e o suporte a desenhos e filtros. Este modo família permite que os utilizadores partilhem desenhos e filtros com os outros participantes na chamada, e como o nome indica, será destinado a uma utilização mais pessoal e sobretudo com os mais pequenos.

Foi também revelado que se encontra a ser desenvolvida a capacidade de iniciar chamadas de voz e vídeo em grupo a partir do Google Duo na web, com a capacidade dos participantes entrarem na conversa apenas com um link de acesso.

Isto será uma vantagem considerável para a plataforma, sobretudo em tempos que cada vez mais pessoas estão a trabalhar a partir de casa. O uso de computadores para realizar as chamadas de vídeo poderia aumentar consideravelmente a produtividade final.

Os fãs de Apex Legends podem preparar-se para mais uma temporada do titulo, onde se espera várias novidades com destaque para um novo modo de jogo PvE. De acordo com a revelação, a nova temporada vai incluir um novo modo de jogo PvE, onde os jogadores poderão juntar-se a eventos semanais tanto a solo como em equipas.

Este modo irá começar a ser disponibilizado para todos os jogadores no dia 19 de Maio, sendo que será neste dia que nove dos eventos de “caça” irão começar. Na semana seguinte será lançado mais um conjunto de oito tarefas de caça dentro do mapa Kings Canyon.

Destaca-se também a chegada dos novos Treasure Packs, que permitem aos jogadores obterem alguns itens uma vez por dia. Estes não entram para o inventário dos jogadores, mas ficam disponíveis para desbloqueio depois da partida. Por fim, destaca-se ainda a chegada dos novos jogadores Valorant e Crucible, que passam a ficar disponíveis para escolha.

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Um bug sobre o processo de upgrade do Windows 10 está a causar alguns problemas para quem pretenda realizar o streaming de conteúdos com HDR em diferentes plataformas. A falha afeta as versões do Windows 10 1903 e mais recentes, e ocorre sempre que seja realizado o upgrade quando a opção de Streaming do HDR estiver desativada.

Os utilizadores de versões antigas do Windows que tenham desactivado a opção de “Stream HDR”, nas definições de ecrã do Windows 10, podem verificar problemas em ativar a funcionalidade depois de realizarem o upgrade para uma versão mais recente do sistema.

A falha impede que os utilizadores possam voltar a ativar a opção depois do upgrade se encontrar concluído. Apesar de isso apenas afetar quem tenha realizado o upgrade para um monitor com suporte a HDR, ainda assim é uma falha que pode impedir o correto uso da funcionalidade.

A empresa já confirmou o problema, e espera lançar a correção durante as próximas semanas. Mas por enquanto, quem esteja a verificar a falha, a única forma de voltar a ativar a opção será realizando o downgrade para uma versão antiga do Windows, ou modificando diretamente o registo do sistema.

Para tal basta abrir a linha de comandos do sistema como Administrador e executar o comando:

reg add “HKCU\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\VideoSettings” /v EnableHDRForPlayback /t REG_DWORD /d 1

Isto deverá voltar a reativar a opção – depois de ser realizado o reinicio do sistema.

Uma recente falha descoberta no Instagram encontrava-se a permitir aos utilizadores publicarem fotos com dimensões consideravelmente elevadas, ocupando uma grande parte da timeline de outros utilizadores na plataforma.

A falha afetava a versão para iOS do Instagram, e permitia que imagens com um tamanho específico fossem colocadas na plataforma, mas não fossem ajustadas. Ou seja, quando os utilizadores as publicavam, estas iam surgir com o tamanho total dentro do serviço para outros utilizadores, ocupando uma grande parte da timeline.

Normalmente a aplicação realiza o redimensionamento das imagens publicadas, de forma a que estas não ultrapassem um tamanho predefinido. Porém, através da exploração desta falha, os utilizadores podiam “enganar” o sistema de redimensionar imagens do Instagram, e assim colocar a foto com um tamanho consideravelmente superior ao permitido na timeline.

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A falha foi, entretanto, corrigida pelo Instagram com a empresa a confirmar que se tratava de um bug no sistema de analise das imagens enviadas. Esta apenas afetava os utilizadores da aplicação para iOS.

Os utilizadores da Xiaomi podem agora preparar-se para a chegada da versão final da MIUI 12, com a empresa a revelar oficialmente quando a nova versão irá encontrar-se disponível.

De acordo com a mensagem deixada pela empresa no Twitter, o lançamento do MIUI 12 encontra-se agendado para o dia 19 de Maio na China. Esta confirmação surgiu como um pequeno “quebra cabeças” da empresa, mas que os utilizadores rapidamente decifraram como sendo o dia da chegada da nova versão do sistema.

De relembrar que a MIUI 12 ainda se encontra baseada no Android 10, mas conta com várias melhorias para os utilizadores, nomeadamente a nível do design, animações e um novo modo escuro melhorado para diferentes apps. Destaca-se ainda algumas melhorias a nível da privacidade, com um novo sistema que impede a recolha abusiva de dados de localização pelas apps, bem como um sistema apelidado de “AI Calling”, que irá ajudar utilizadores com deficiências auditivas durante as chamadas.

A versão Beta da MIUI 12 tinha começado a ser disponibilizada faz algumas semanas, mas acredita-se que a lista de dispositivos que fazem parte deste programa podem vir a receber também a versão final. Da lista fazem parte os seguintes modelos:

• Xiaomi Mi 10
• Xiaomi Mi 10 Pro
• Xiaomi Mi 10 Youth Edition
• Xiaomi Mi 9 Pro 5G
• Xiaomi Mi 9 Explorer Edition
• Xiaomi Mi 9
• Redmi K30 Pro Zoom Edition
• Redmi K30 Pro
• Redmi K30 5G
• Redmi K30
• Redmi K20 Pro Premium Edition
• Redmi K20 Pro
• Redmi K20
• Xiaomi Mi CC9 Pro
• Xiaomi Mi CC9 Meitu Edition
• Redmi Note 7 Pro
• Xiaomi Mi 9 SE
• Redmi Note 8 Pro
• Redmi Note 7
• Xiaomi Mi 8
• Xiaomi Mi 8 Screen Fingerprint Edition
• Xiaomi Mi 8 Explorer Edition
• Xiaomi Mi Mix 3
• Xiaomi Mi Mix 2S
• Xiaomi Mi Note 3
• Xiaomi Mi Max 3
• Xiaomi Mi 8 Youth Edition
• Xiaomi Mi Mix 2
• Xiaomi Mi Note 5
• Xiaomi Mi 6X
• Xiaomi Mi 8 SE
• Xiaomi Mi 6

Espera-se que a versão estável da MIUI 12 comece a ser fornecida em Junho, inicialmente na China. Para os mercados internacionais ainda deve demorar algumas semanas para chegar a todos os dispositivos.

Recentemente foi descoberta uma nova vulnerabilidade em dois populares plugins para WordPress, as quais se encontram a ser ativamente exploradas por criminosos para eliminarem todos os conteúdos de um site.

As falhas afetam os plugins Elementor Pro e Ultimate Addons for Elementor, e podem permitir a terceiros obterem acesso administrativo aos sites e eliminarem todos os conteúdos do mesmo. De acordo com a empresa de segurança Wordfence, as falhas começaram a ser detetadas no dia 6 de Maio, e desde então tem vindo a afetar milhares de websites pela Internet.

O Elementor Pro é um plugin pago para WordPress, o qual encontra-se disponível para mais de 1 milhão de sites WordPress, pelo que a falha será de considerável gravidade tendo em conta o número elevado de sites que podem ser afetados.

A vulnerabilidade neste caso permite que os atacantes possam enviar código remotamente para as instalações do WordPress, possibilitando mesmo o envio de ficheiros externos para os sites. Isto pode também abrir a porta a possíveis roubos de dados sobre as plataformas afetadas.

A segunda falha descoberta afeta os utilizadores do Ultimate Addons for Elementor, que se encontra atualmente instalado em mais de 110.000 websites WordPress. Com a exploração da mesma, os atacantes podem realizar o registo de contas adulteradas nos sites, com permissões de escrita de conteúdos.

Ambos os plugins já foram atualizados contendo as correções, mas os administradores dos sites ainda devem atualizar manualmente as suas instalações para as versões mais recentes, de forma a garantirem a segurança do sistema. Será ainda recomendado que os administradores dos sites verifiquem a possível existência de utilizadores desconhecidos com permissões administrativas no mesmo, bem como qualquer ficheiro suspeito nas suas instalações – nomeadamente ficheiros com o nome “wp-xmlrpc.php”, que parecem ser os utilizados pelos criminosos para o roubo de informações.

A Microsoft tinha planos de lançar a atualização de Maio de 2020 do Windows 10 – também conhecida como o Windows 10 v2004 – no dia 12 de maio. No entanto os planos não foram como o previsto para a empresa, que necessitou de mais tempo para corrigir alguns problemas conhecidos poucos dias antes do lançamento.

Apesar de ainda ser desconhecido o dia exato sobre quando o update irá ser fornecido, novas informações dão agora conta que este pode ser disponibilizado para o publico em geral na última semana de maio.

De acordo com as informações de Mary Jo Foley no portal ZDNet, a atualização foi adiada para o dia 28 de maio, a última semana do mês, devido às falhas entretanto descobertas pela empresa que necessitavam de ser corrigidas e também devido aos atrasos causados pela pandemia.

Esta informação foi também confirmada num recente calendário de atualização dos drivers do Windows, divulgado na internet. Este calendário indica quando os fabricantes devem evitar o lançamento de novas versões dos seus drivers dois dias antes e depois do lançamento de uma grande atualização do Windows 10.

No calendário agora revelado são apontados os dias entre 26 e 28 de maio como possível data para lançamento da atualização, sendo que nos dois dias anteriores e posteriores a esta data os fabricantes não devem lançar atualizações de drivers – indo de encontro ao que foi referido anteriormente sobre o lançamento acontecer no dia 28 de maio.

Sem dúvida que a Microsoft encontra-se muito perto de lançar a nova atualização do Windows 10, mas a empresa também pretende que este update seja fornecido para os utilizadores sem causar problemas de maior – esforços que tem vindo a ser visíveis nas últimas medidas implementadas pela empresa. Apesar de chegar um pouco mais tarde do que o previsto, isto também será uma forma da empresa garantir a atualização de forma suave para todos os utilizadores.

Possui o Windows 10 e tem vindo a verificar uma quebra de desempenho considerável nos jogos nas últimas semanas? Possivelmente está a ser afetado por um recente bug descoberto sobre a plataforma, e associado como o “Game Mode” do sistema (conhecido em Português como “Modo de jogo”).

O Windows 10 conta com uma funcionalidade apelidada de Game Mode, que supostamente identifica quando os utilizadores iniciem um jogo e otimiza os recursos do sistema para o mesmo, tanto a nível do processador como da gráfica. No entanto, parece que em recentes atualizações este modo tem vindo a causar mais problemas do que propriamente ajudas, ao causar uma quebra de desempenho considerável em certos sistemas.

De acordo com ods relatos de vários utilizadores pelas redes sociais, o Game Mode encontra-se a causar uma redução drástica no desempenho de videojogos, tanto em sistemas com gráficas da Nvidia como da AMD, bem como nos processadores Intel ou AMD. Não existe uma causa concreta, sendo que a falha ocorre de forma aleatória nos sistemas.

Um utilizador do Reddit afirma que a quebra de desempenho é mais notável sobre as gráficas Radeon RX 5700 XT, RX 480, R9 290 e outras similares da AMD. No lado da Nvidia o problema parece afetar a GTX 980 e GTX 1080 Ti.

A desativação do “Game Mode” parece resolver os problemas na grande maioria dos casos, sendo que o desempenho volta ao que seria de esperar para estes componentes. De sublinhar que este problema não se verifica sobre todos os jogos, sendo que alguns podem continuar a funcionar na normalidade e sem falhas aparentes. No entanto, em outros – com especial destaque para o título Destiny 2 – as falhas parecem afetar drasticamente a jogabilidade.

A Microsoft ainda não comentou oficialmente a situação, mas o melhor para quem esteja a verificar problemas será desativar este modo a partir das definições do Windows. Isto pode ser feito em Definições > Jogos > Modo de Jogo, e carregando no ícone de “Ligado” para “Desligado”.

Não existe dúvidas que as aplicações de mensagens da Google são algumas das mais utilizadas em todo o mundo, e sobretudo nos dispositivos Android. O Google Phone, Google Duo e Google Messages estão entre as apps mais descarregadas para Android.

Para facilitar o desenvolvimento futuro destas aplicações, a Google decidiu agora conjugar todas as equipas numa só. Isto irá permitir que todos os programadores conjuguem esforços para integrar ao máximo as diferentes aplicações e fornecer funcionalidades que venham a ser compatíveis com os diferentes serviços da empresa.

Esta será também uma considerável melhoria face ao que a empresa tinha vindo a realizar até agora, onde cada aplicação tinha a sua própria equipa de desenvolvimento, mas separada das restantes. Isto poderia atrasar o desenvolvimento de certas funcionalidades e também atrapalhar a criação de novas funções. A nova equipa conjunta deverá trazer maior clareza no universo de apps de comunicação da Google.

Para os utilizadores finais, porém, espera-se que não venham a ser verificadas alterações imediatas. Todas as apps vão continuar a funcionar de forma independente, apesar de as equipas de desenvolvimento agora serem as mesmas.

O Google Authenticator não tem recebido grandes novidades nos últimos anos, para além de algumas mudanças a nível da interface e design. No entanto, parece que estão para chegar algumas grandes novidades que podem finalmente colocar esta aplicação a par de algumas rivais.

De acordo com o portal Android Police, a Google encontra-se a lançar uma nova versão do Google Authenticator na qual será finalmente possível mover contas entre diferentes dispositivos.

Este era um dos maiores problemas do Authenticator da Google, ao impedir que os utilizadores tivessem a capacidade de enviar as contas para diferentes dispositivos – na eventualidade de se perder ou remover os dados da aplicação, todas as contas eram eliminadas da mesma.

Agora deverá ser possível exportar e importar contas através do uso de códigos QR. Desta forma, as contas podem ser movidas facilmente para diferentes equipamentos. Ainda não será uma funcionalidade como as oferecidas pelo Authy, onde as contas são sincronizadas na Cloud, mas pelo menos será um método de segurança adicional para evitar a perda de conteúdos.

A Apple encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o iOS, na qual os utilizadores terão a possibilidade de configurar o sistema para enviar informação medica sobre os mesmos, de forma automática, sempre que seja feita uma chamada para números de emergência.

Esta nova funcionalidade encontra-se a ser testada no iOS 13.5, que deve chegar junto dos utilizadores finais nas próximas semanas. A mesma iria permitir que, sempre que fosse realizada uma chamada de emergência para centrais compatíveis com a tecnologia, o iOS iria permitir o envio de informação medica dos utilizadores em tempo real para os operadores.

Isto pode ser informação útil para ajudar os operadores a escolherem a melhor resposta a ser tomada face a diferentes situações.

O Medical ID é uma funcionalidade que se encontra integrada na aplicação Health da Apple, e basicamente permite aos utilizadores colocarem no sistema vária informação relativa à sua saúde. Estes dados seriam os que estão a ser integrados no novo sistema, e que iriam ser enviados para as entidades médicas.

O objetivo desta funcionalidade passa também por ajudar os operadores nas situações onde a pessoa não consiga responder.

Os utilizadores do Tinder estão também a ser afetados pela pandemia, que impossibilitou muita gente de realizar os encontros na normalidade. Por isso, a empresa tem vindo a gerir novas formas de manter a comunicação entre todos, de forma segura.

Uma nova funcionalidade que poderá chegar em breve dentro desta ideia será a capacidade de realizar chamadas de vídeo diretamente pelo sistema. Segundo a confirmação deixada pela própria Match Group, empresa responsável pelo Tinder, durante a apresentação dos seus resultados financeiros, a plataforma encontra-se a prever lançar um novo sistema de chamadas de vídeo para os utilizadores ainda este ano.

Os detalhes concretos sobre este sistema não foram revelados, no entanto este iria permitir aos utilizadores manterem a conversação dentro da app de uma forma “remota”. A empresa também se demonstra preocupada com o possível abuso feito por este sistema, mas em todo o caso isto será algo que qualquer plataforma com sistemas de conversas de vídeo necessita de ter em consideração.

Além desta novidade, a empresa também deixou mais informações sobre o seu relatório financeiro, nomeadamente no facto de que a aplicação verificou um aumento considerável no número de utilizadores ativos durante o período da pandemia, em parte devido ao aumento de utilizadores que ficam fechados em casa de quarentena e passam a utilizar a plataforma como meio de comunicação.

Os dados apontam um crescimento de quase 27% nos utilizadores ativos durante o mês de Abril em comparação com Fevereiro.

A Microsoft encontra-se a lançar um incentivo para quem pretenda descobrir falhas no software da empresa, mais concretamente na plataforma Azure Sphere OS, baseada em Linux. Este sistema operativo foi desenvolvido internamente pela Microsoft tendo como base o código do Linux, e destina-se a ser utilizado sobre a plataforma Azure.

Para não apenas aumentar a segurança do sistema, mas também comprovar a mesma e garantir a segurança de quem utiliza o mesmo, a Microsoft encontra-se agora a oferecer até 100 mil dólares para quem descobrir falhas de segurança no mesmo.

Os interessados poderão registar-se para participar no evento de exploração do sistema até ao dia 15/05. A Microsoft irá posteriormente selecionar os candidatos a passarem para a próxima fase, onde irão colocar os seus conhecimentos à prova para a descoberta de falhas no sistema.

De relembrar que a Microsoft criou esta versão do sistema operativo personalizado durante o ano passado, tendo como objetivo a utilização do mesmo na plataforma Azure e sobre dispositivos da Internet das Coisas. A campanha para descoberta de vulnerabilidades pretende ser uma forma da empresa garantir a segurança do sistema e dos dados dos utilizadores.

O evento Google I/O costuma ser um dos palcos principais para a revelação de novidades sobre o sistema operativo Android, no entanto o evento deste ano foi marcado pela pandemia do COVID-19, e como tal cancelado.

No entanto, a empresa ainda mantém os planos de revelar várias das suas novidades ao longo do ano. Uma das quais será sobre o Android 11, que se espera chegar em breve ao mercado e vai contar com várias novidades.

Apesar de as versões de desenvolvimento já terem sido disponibilizadas, a Google agendou agora um novo evento para o dia 3 de Junho, onde irá revelar todas as melhorias feitas sobre o sistema ao longo dos últimos meses, com a entrada do sistema na versão Beta.

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Apelidado de “Android 11 Beta Launch Show”, o evento será realizado por Dave Burke, vice-presidente de engenharia para Android do Google, mas ao contrario do que acontece todos os anos, o evento será apenas online. Portanto, qualquer utilizador pode aceder ao mesmo para saber as novidades em primeira mão, sem sair de casa.

Além da revelação do Android 11 Beta, espera-se ainda que o evento seja o palco para revelação do novo smartphone Pixel 4a, o qual tem vindo a surgir nos últimos meses em vários rumores, mas ainda sem nada de concreto da Google.

O evento irá contar ainda com um conjunto de questões em direto, onde vários especialistas da Google estarão durante alguns minutos a responder a questões enviadas por todos os interessados em participar no evento.

Depois de um longo tempo de espera, Halo 2: Anniversary vai finalmente chegar ao mercado dos PCs, como parte da “Master Chief Collection”. Esta coleção vai chegar junto dos jogadores já no próximo dia 12 de maio, onde se irá juntar também a Halo: Reach e Halo: Combat Evolved Anniversary.

Apesar de ainda não ser a colecção completa a chegar a ao mercado dos PCs, a Microsoft já revelou que espera lançar o resto do pacote neste mercado até ao final do ano – nomeadamente o Halo 3, Halo 3: ODST e Halo 4. A coleção será lançada para sistemas Windows diretamente da Steam, Microsoft Store eXbox Game Pass para PC.

De relembrar que o título original do jogo tinha sido lançado para consolas em meados de 2014, pelo que a espera para a chegada a PC era bem grande junto da comunidade – mas finalmente parece bem próximo de acontecer.

Um dos planos da Huawei depois de ter sido banida dos EUA seria desenvolver o seu próprio sistema operativo para os dispositivos da empresa, no que é conhecido como o sistema “HarmonyOS”. Apesar de a marca já ter confirmado o desenvolvimento deste sistema, o mesmo não se materializou em algo concreto para smartphones.

Porém, de acordo com recentes rumores, existe a possibilidade de o HarmonyOS vir a surgir primeiro em alguns dispositivos portáteis da empresa, nomeadamente computadores. De acordo com algumas mensagens deixadas pela empresa na rede social chinesa Weibo,a  empresa pode encontrar-se a desenvolver o novo HarmonyOS 2.0, uma versão do sistema operativo da empresa que irá chegar em portáteis dedicados – mas inicialmente apenas para o publico chinês.

De relembrar que durante o evento da empresa em 2019, o HarmonyOS foi oficialmente confirmado, sendo que a sua chegada a outras plataformas para além dos smartphones estava prevista de acontecer em 2020.

A empresa espera alargar o suporte do sistema a mais dispositivos nos próximos anos, com a chegada a dispositivos de realidade virtual e aumentada em meados de 2022. No entanto, de forma oficial, a Huawei ainda não confirmou que o HarmonyOS 2.0 vai realmente chegar em portáteis da marca.

A Nova versão do Firefox 76 encontra-se disponível desde hoje para todos os utilizadores, e entre as novidades encontram-se algumas melhorias relativamente ao sistema de segurança e das senhas dos utilizadores.

A nova versão do Firefox conta com uma nova funcionalidade integrada no gestor de senhas Lockwise, sobre o qual os utilizadores vão agora receber uma notificação sempre que um dos sites guardados na plataforma tenha sido afetado por uma falha de segurança, e onde tenham sido comprometidos dados de acesso. Nestas situações, o Gestor de senhas passa a apresentar um alerta em vermelho informando sobre o possível roubo dos dados.

Este alerta irá também surgir em situações onde uma senha tenha sido reutilizada em diferentes sites e um deles tenha sido comprometido.

Para os utilizadores que partilhem o sistema com diferentes utilizadores, o Lockwise agora questiona pela senha principal de acesso de forma a permitir a visualização das senhas guardadas no navegador – uma pequena medida adicional de segurança.

Além destas adições, o Firefox 76 conta ainda com melhorias no suporte a Audio Worklets, o que deve favorecer a qualidade do processamento de som em conteúdos VR pela web. Também deverá melhorar o funcionamento de certas plataformas de comunicação, como a Zoom ou Microsoft Teams.

As diferentes versões de um software são escolhidas pelos seus programadores. Por exemplo, o Firefox encontra-se atualmente na versão 75, enquanto que o Chrome na 81, mas programas mais antigos como o Kernel do Linux – lançado faz mais de 29 anos – ainda se encontra na sua versão 5.

O Inkscape era uma das aplicações que mantinha um desenvolvimento ativo e continuo, mas com números que ainda se encontravam na versão “0”. Porém isso muda agora, onde 16 anos depois do seu lançamento, chega oficialmente o Inkscape 1.0.

Esta nova versão encontra-se disponível para Windows, Linux e macOS, sendo que fornece um conjunto de novidades para os criadores de artes vetoriais. Apesar de se ter mantido na versão “0” nos últimos 16 anos, o programa é um dos mais utilizados e reconhecidos no mercado, e tem vindo a receber atualizações e novidades de forma constante nos últimos tempos.

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Os programadores revelam que a nova versão 1.0 foi consideravelmente melhorada a nível da tradução de conteúdos, estando agora disponível me mais de 20 idiomas diferentes. Para quem utilize ecrãs HiDPI também devem ser verificadas melhorias na apresentação dos conteúdos e da interface – algo que tinha vindo a ser um problema no passado.

Outra mudança encontra-se a nível das extensões, que os programadores afirmam terem vindo a receber algumas modificações – e que na nova versão foram completamente reformuladas. Apesar de ainda existir suporte para extensões que foram sendo desenvolvidas por terceiros ao longo dos anos, as novas versões vão adotar uma nova estrutura.

O download da nova versão do Inkscape 1.0 pode ser realizada a partir do site oficial, bem como poderá analisar as Notas de Lançamento para verificar todas as novidades.

A Huawei lançou uma nova atualização para os utilizadores do modelo P40, que pretende focar-se em melhorar a câmara do dispositivo. A nova versão da EMUI 10.1.0.1.26 possui como foco as melhorias no processamento de imagens pela câmara do dispositivo.

Até ao momento os relatos apontam que a atualização tem vindo a ser fornecida apenas na China, mas não deve demorar muito tempo para que as versões internacionais do dispositivo venham também a receber a mesma.

Entre as novidades, de acordo com o portal GSMArena, encontra-se um novo movo de imagem “PiP” para a câmara quando se realiza o zoom acima das 15 vezes, o que permite ter uma maior ideia sobre o foco que se encontra a ser feito à distância.

Também foi melhorado o sistema de captura de imagens em movimentações rápidas, que agora fornecem resultados mais claros e realistas, além de serem mais precisos na captura.

Além destas melhorias, a empresa refere também que foram realizadas otimizações a nível do wi-fi e do sistema de notificações, além da correção de outros pequenos bugs.

A Microsoft confirmou alguns rumores que tinham vindo a surgir nos últimos meses, sobre a possibilidade do Windows 10 adotar uma nova estrutura modular para sistemas portáteis.

De acordo com o comunicado da empresa, devido à pandemia, o lançamento do Surface Duo e do Windows 10X foi ligeiramente adiada. Apesar de ainda se esperar que o sistema venha a surgir este ano, o lançamento encontra-se agora previsto de acontecer mais para o final do ano.

Porém a empresa espera que algumas novidades do Windows 10X venham a surgir antes disso junto dos utilizadores, neste caso para os sistemas portáteis. A empresa espera lançar uma versão modular do Windows 10X para computadores portáteis antes de fornecer a versão no Surface Duo – e adaptada para dispositivos com dois ecrãs.

Este sistema destinado a computadores portáteis iria ter como destaque o facto de ser bastante modular, e consequentemente mais leve em recursos para os utilizadores. O Windows 10X para computadores portáteis iria ser destinado a uma alternativa ao Windows 10 S, fornecendo as mesmas capacidades que seria de esperar do sistema da Microsoft, mas com as vantagens de ser mais leve e simples de utilizar.

Isto certamente que poderá trazer vantagens para os consumidores, que teriam assim um sistema adaptado para computadores com recursos menos potentes, mas mantendo todas as funcionalidades que seriam de esperar no sistema operativo Windows.

A medida também é uma alternativa a sistemas como o ChromeOS da Google, que invés de adotar uma postura modular, optou por passar uma grande parte das funcionalidades para plataformas Cloud – e que não veio a tornar-se algo prático no final.

Esta versão do Windows 10 iria suportar aplicações Win32, UWP e PWA, sendo que todas iriam permanecer uma espécie de contentor virtual – garantindo a segurança e privacidade dos dados no resto do sistema.

Infelizmente a Microsoft não confirmou quando a versão final do Windows 10X será disponibilizada publicamente.

O MIUI 12 tem vindo a ganhar destaque desde que foi oficialmente confirmado pela Xiaomi, no entanto ainda não se encontra disponível para todos os dispositivos ou utilizadores – o que deixa muitos a desejarem ter todas as novidades o quanto antes.

Para quem esteja disposto, existe agora uma possibilidade de ter acesso a todas as novidades do MIUI 12 – desde que tenha conhecimento para alterar a ROM do seu dispositivo. O portal Xiaomi.EU disponibiliza um conjunto de ROMs que podem ser instaladas em vários dispositivos da Xiaomi que receberam na China oficialmente o MIUI 12.

Desta forma, qualquer utilizador pode instalar a versão mais recente do sistema da Xiaomi e testar todas as suas novidades. A versão que se encontra disponível neste portal foi convertida e traduzida sobre a versão chinesa – território onde a empresa já se encontrava a disponibilizar a mesma.

A lista completa de dispositivos suportados pode ser verificada no site do projeto. Apesar de estas versões serem baseadas na MIUI 12 oficialmente fornecida pela Xiaomi na China, é importante relembrar que ainda não se tratam de versões oficiais – e exigem conhecimento dos utilizadores no processo de modificação do sistema nos seus dispositivos.

Caso esteja com dúvidas no processo, o melhor será aguardar mais algumas semanas para que a atualização seja fornecida oficialmente pela empresa.

O Samsung Galaxy S8 e S8+ foram lançados em meados de 2017, e desde então a empresa tem vindo a manter as atualizações constantes para estes modelos. Mas tal como estava previsto, estes dois modelos começam agora também a passar a uma fase diferente do suporte.

A Samsung relembra que os dois modelos do Galaxy S8 vão passar a receber atualizações apenas de forma trimestral, numa altura em que se aproxima do fim o suporte mensal dos três anos que a empresa fornece.

Esta medida era algo esperado pela empresa, e foi exatamente o mesmo que foi verificado com o Galaxy S7 e a sua versão Plus, lançados em 2016 e que passaram a receber atualizações trimestrais depois de dois anos. O fim de suporte oficial à linha chegou em Abril de 2020.

Com esta medida a empresa pretende também focar-se mais no desenvolvimento do sistema para os seus dispositivos de topo, nomeadamente o Galaxy S20 e todas as suas variantes, bem como o Galaxy S10 e S9, juntando ainda o Galaxy Fold e Galaxy Z Flip.

A Microsoft encontra-se muito perto de revelar a nova versão do Windows 10 v2004 – também conhecida como atualização de Maio de 2020. No entanto, a empresa espera lançar esta atualização sabendo que a mesma possui uma bug que não vai chegar a tempo de ser corrigido.

A empresa já teve de adiar o lançamento da atualização por alguns dias, depois de ter sido descoberta uma vulnerabilidade zero-day que poderia afetar um vasto conjunto de utilizadores. No entanto, mesmo que essa falha seja corrigida, a empresa alerta que o Windows 10 v2004 ainda vai conter um pequeno bug que pode afetar os utilizadores, mas que se espera ser corrigido em futuros patchs.

O bug afeta o sistema DISM (Deployment Image Servicing and Management), normalmente utilizado para reparar o sistema instalado. Com a nova atualização, e devido a um bug, a funcionalidade pode apresentar a notificação de que não existem erros no sistema quando na realidade existem.

Este bug deve chegar na versão final da atualização, mas a Microsoft acredita que a correção deverá ser fornecida nas semanas seguintes. Seja como for, para os utilizadores que utilizem regularmente esta funcionalidade, fica o alerta.