Categoria: Noticias de Software

Em agosto de 2019 a Microsoft tinha revelado que iria lançar o conhecido “Bloco de Notas” do Windows como uma aplicação na Microsoft Store. Esta medida iria permitir adicionar novas funcionalidades à aplicação de forma mais simples, rápida e eficiente. Estes planos foram depois abandonados em Dezembro sem grande motivo, mas parece que voltam agora ao ativo.

A Microsoft disponibiliza agora o Bloco de Notas como uma aplicação dedicada na Microsoft Store. Isto irá permitir que a empresa forneça atualizações a uma das aplicações mais antigas do Windows de forma mais rápida e separada das atualizações tradicionais do sistema.

Além disso, e que também se engloba nos planos da empresa, poderá permitir aos utilizadores instalarem apenas as apps que realmente pretendam no dispositivo – colocando o bloco de notas como algo opcional.

De relembrar que a Microsoft aplicou um conjunto de melhorias recentes no Bloco de Notas, onde se inclui a capacidade de aplicar zoom sobre o texto ou ativar o “corte” de frases para diferentes linhas, ficando a contagem na barra de estado da aplicação. Foram ainda adicionadas outras pequenas melhorias, que certamente irão agilizar o uso de uma das aplicações mais antigas do Windows.

O navegador para Android “Kiwi Browser” tem vindo a ganhar destaque no mercado por ser um dos poucos que suporta a utilização de extensões no sistema – nem mesmo o Google Chrome oficial possui suporte a extensões no Android.

O navegador foi lançado a 15 de Abril de 2018, e exatamente um ano depois recebeu a atualização para suportar extensões, tendo sido um dos primeiros a aplicar a medida. Sendo baseado no Chromium, possui acesso a todas as extensões que se encontra disponíveis na loja da Google também para o Chrome.

Agora, e como celebração de mais um ano passado, o navegador revela que irá tornar-se inteiramente open-source, incluindo o código associado com o funcionamento das extensões no mesmo.

Esta medida será importante, visto que poderá permitir a outros navegadores começaram a integrar também suporte a extensões do Chrome sobre o navegador de forma nativa – e quem sabe a algo oficial a chegar no próprio Google Chrome para Android.

O código fonte encontra-se inteiramente disponível no GitHub e pode ser utilizado por quem assim o entender – relembrando que este navegador é baseado no Chromium, o mesmo motor base que se encontra no Google Chrome.

A Microsoft deve lançar muito brevemente a nova versão do Windows 10 v2004, também conhecida como Windows 10 20H1 ou atualização de Maio de 2020. Esta nova versão do sistema certamente que conta com muitas novidades, e será um grande passo para a empresa melhorar algumas das críticas deixadas sobre o sistema nos últimos meses.

Recentemente os utilizadores do programa Insider receberam a atualização final de teste, e espera-se que a Microsoft venha a lançar a versão final estável publicamente dentro dos próximos dias. Enquanto isso não acontece, ainda existe uma possibilidade para quem pretenda receber a atualização antes de todos.

A versão Release Preview desta atualização encontra-se agora disponível para os utilizadores no programa Insider sobre a categoria “lenta”, sendo que é agora possível atualizar para esta versão antes de todos os outros – se é algo que realmente pretenda fazer.

É importante referir que a versão “Release Preview” ainda pode contar com alguns bugs, portanto não é recomendado que a mudança seja feita em sistemas de produção. Porém, para quem pretenda testar todas as novidades, a instalação pode ser já realizada.

Se já for utilizador do programa Windows Insider, apenas necessita de realizar a pesquisa de atualizações a partir do Windows Update. A atualização deve ser fornecida automaticamente dentro das próximas horas.

Caso ainda não participe no programa, e pretenda ativar o mesmo no seu sistema, é possível de o fazer. Para tal basta aceder às Definições > Atualizações e Segurança > Programa Windows Insider.

Carregue na opção “Introdução” e seleccione a sua conta da Microsoft – que deverá encontrar-se configurada no sistema. Em seguida, sobre as opções que apareçam, seleccione a opção “Lenta (recomendada)”, que basicamente será a versão Release Preview do Windows 10.

A partir daqui será apenas necessário atualizar o Windows na normalidade e proceder com a instalação da nova versão.

Voltamos a sublinhar que esta medida não deve ser realizada em sistemas de produção ou uso diário, visto que ainda existe o risco de ocorrerem problemas ou bugs, os quais podem mesmo forçar a reinstalar o sistema por completo.

Os criminosos continuam a recorrer a todas as técnicas possíveis para tentarem enganar os utilizadores, e para tal aproveitam-se da popularidade do COVID-19 para desenvolverem ameaças com referências ao mesmo. As mais recentes surgem para utilizadores do Android e iOS.

De acordo com a empresa de segurança TrendMicro, foi recentemente descoberta uma campanha de aplicações maliciosas que estavam a ser distribuídas para Android e iOS, com o pretexto de fornecerem informações relativas à pandemia e ao COVID-19. A campanha, apelidada de “Project Spy”, tinha como objetivo distribuir aplicações maliciosas nas principais lojas de aplicações para os diferentes sistemas, com a tarefa final de recolher informação pessoal dos dispositivos.

Estas aplicações maliciosas teriam a capacidade, uma vez instaladas nos dispositivos, de roubarem mensagens de aplicações como o Telegram, WhatsApp, Facebook, entre outras. Além disso eram também recolhidas informações privadas dos dispositivos, como as notas pessoais, imagens, vídeos e informações do sistema. Estes conteúdos eram posteriormente enviados para os servidores em controlo pelos atacantes.

Algumas das aplicações descobertas dentro desta campanha chegaram mesmo a ser publicadas na loja da Apple para iOS, que normalmente possui regras mais rigorosas no que respeita à publicação de conteúdos – possivelmente por terem passado despercebidas aos moderadores.

Sobre o sistema Android, o número de aplicações descobertas foi consideravelmente superior, embora todas tivessem como tema principal a pandemia que se vive atualmente. Todas as aplicações foram, entretanto, removidas das respetivas lojas.

A Microsoft encontra-se a preparar para a revelação da nova atualização de Maio de 2020 para o Windows 10, também conhecida como Windows 10 20H1. Esta atualização encontra-se disponível para os utilizadores no programa Insider, e brevemente deve chegar na sua versão final pública para todos os utilizadores.

Apesar de não ser uma versão com tantas novidades como algumas no passado, a Windows 10 20H1 ainda possui melhorias consideráveis sobretudo a nível do sistema da Cortana, Definições, Pesquisa, Desktops virtuais e no Subsistema Linux do Windows.

No que respeita ao Cortana, a Microsoft deverá fornecer um conjunto de melhorias para facilitar as pesquisas utilizando o assistente da empresa. Deixando de estar presente de forma fixa na barra de tarefas do Windows, a assistente virtual da Microsoft agora pode ser utilizada a partir de qualquer lugar, e conta com novas funcionalidades para facilitar ainda mais a pesquisa de informação.

A nível da pesquisa do sistema, a Microsoft também melhorou consideravelmente este sistema, sendo que o objetivo passa por permitir que o Windows indexe o máximo de conteúdos possíveis sem causar impacto nas atividades do dia a dia dos utilizadores. Utilizando um novo algoritmo, o serviço de indexação do Windows agora é capaz de limitar o uso de recursos de forma inteligente, para evitar a sobrecarga dos mesmos em alturas menos convenientes.

Outra novidade encontra-se a nível do subsistema de Linux no Windows 10, que agora suporta a versão completa de kernels que podem ser diretamente atualizados a partir do Windows Update. Ou seja, os utilizadores podem manter a distribuição do Linux nos seus sistemas atualizada para a versão mais recente de forma automática, utilizando o próprio sistema de atualizações do Windows Update. Foram também realizadas melhorias a nível do uso de memoria deste subsistema, que deverá ser mais adaptado para máquinas com menos recursos disponíveis.

No Gestor de Tarefas do Windows é agora possível aceder também diretamente à temperatura das placas gráficas compatíveis no sistema, facilitando a tarefa de monitorização das mesmas.

Para quem costume realizar o “Reset” do sistema, a nova funcionalidade de Cloud Download permite restaurar o sistema com imagens descarregadas diretamente da Internet, o que deve garantir que o sistema é colocado num estado original com a versão mais atualizada possível e sem necessidade de se utilizar uma pen USB.

Por fim, o sistema de desktops virtuais também foi melhorado, de forma a manter as suas definições mesmo depois de serem realizados reinícios do sistema, além de os tornar mais facilmente identificáveis. A aplicação de Definições do Windows também foi melhorada para colocar as principais funcionalidades mais acessíveis aos utilizadores, além de contar com novas opções que foram retiradas do painel de controlo tradicional.

A lista de novidades é algo extensa, mas para os interessados todas as alterações podem ser vistas a partir do site da Microsoft, onde existe uma secção dedicada a todas as mudanças que vão chegar na nova versão do Windows. Até mesmo o Bloco de Notas vai receber algumas novidades!

O Instagram tem vindo a desenvolver um conjunto de novas funcionalidades nas últimas semanas, e as mais recentes podem vir a permitir aos utilizadores colocarem um determinado comentário como “pin” de uma publicação.

A nova funcionalidade foi descoberta pela programadora Jane Wong, e basicamente iria permitir que os utilizadores colocassem um determinado comentário como fixo para cada publicação. Desta forma, os restantes utilizadores que acederem à mesma irão ver esse comentário no topo de todos os restantes.

Isto poderá ser particularmente útil para empresas e marcas, que pretendam destacar algum conteúdo dentro dos comentários, seja dos utilizadores ou da própria entidade.

De momento ainda se desconhece quando esta funcionalidade vai chegar aos utilizadores finais, sendo que apenas se encontra dentro do código da aplicação. O Instagram também não comentou a descoberta.

Desde o início da pandemia cada vez mais os utilizadores voltaram-se para plataformas de comunicação online como forma de manterem o contacto com amigos, familiares e parceiros de negócios. O WhatsApp, sendo uma das maiores plataformas de conversação atualmente disponíveis, certamente que verificou também um considerável aumento de uso neste período.

A pensar nisso mesmo, o Facebook pode agora estar a planear algumas mudanças para facilitar a utilização do serviço pelos utilizadores. Uma das mudanças foi recentemente descoberta pelo portal WABetainfo, e passa pelo aumento do número de utilizadores que podem participar em conversas de vídeo.

Analisando o código das versões mais recentes do WhatsApp, a aplicação poderá vir a permitir um maior número de utilizadores dentro da mesma chamada de vídeo. Apesar de um valor exato ainda não ter sido revelado, acredita-se que a plataforma poderia vir a permitir a conjugação de entre 6 a 12 pessoas dentro da mesma conversa, funcionando tanto no Android como iOS.

Infelizmente ainda se desconhece quando esta funcionalidade irá encontrar-se disponível para o publico em geral. A informação parte apenas das descobertas realizadas no código interno das versões de teste mais recentes da app, e até ao momento não existe nenhuma confirmação oficial por parte da rede social.

Em Dezembro a Google começou a testar uma nova funcionalidade para facilitar a partilha de links entre os utilizadores, permitindo a criação de códigos QR para diferentes websites. Depois dos testes, parece que a funcionalidade está finalmente a chegar na sua versão mais “produzida”.

A mais recente versão do Google Canary (84.0.4116.5) conta com a flag escondida de ativação da partilha de conteúdos por código QR, que basicamente permite aos utilizadores criarem rapidamente tags QR para partilharem com terceiros para um determinado link.

Para utilizar esta funcionalidade é necessário ter a versão do Chrome Canary v84.0.4116.5 ou mais recente, e é necessário ativar a flag “chrome://flags/#sharing-qr-code-generator”. Uma vez ativada basta pressionar com o botão direito do rato sobre uma página que se pretenda partilhar e selecionar a opção para gerar o código QR.

O código deve surgir automaticamente no topo do navegador, e pode também ser descarregado para a partilha com amigos – apesar de, por agora, a transferência parece estar com um bug onde apenas é descarregado um ficheiro em branco.

Seja como for, será algo útil para quem pretenda partilhar rapidamente links para diferentes sites ou até aceder aos mesmos sobre dispositivos diferentes – como o smartphone. A funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que pode sofrer mudanças até chegar na sua versão final.

A Microsoft revelou durante o dia de ontem a última versão de testes do Windows 10 v2004, que será fornecida dentro do programa Insider antes de chegar aos consumidores em geral.

Entre todas as novidades que esta versão possui, existe uma que poderá facilitar quem pretenda controlar melhor quais as aplicações que abrem determinados tipos de ficheiros. A Microsoft parece ter realizado algumas melhorias sobre o sistema de associação de programas a diferentes formatos de ficheiros, que irão facilitar a tarefa para quem pretenda controlar melhor este aspeto.

Com a nova versão, e sobre a seleção de programas para extensões especificas, é agora possível pesquisar diretamente pela extensão que se pretende no menu das definições do Windows. Anteriormente apenas era apresentada uma lista (extensa) com todas as extensões disponíveis no sistema e que necessitava de se procurar manualmente.

Esta tarefa deve facilitar consideravelmente a configuração de diferentes aplicações para diferentes extensões, sem que os utilizadores tenham de navegar por toda a lista de extensões disponíveis – que dependendo do sistema pode ser consideravelmente longa.

De notar que esta novidade ainda se encontra disponível apenas na versão Insider do Windows 10, e apenas 50% dos participantes no programa aparentam ter acesso à mesma.

A Google parece finalmente dedicada em resolver um problema que tem vindo a ser consideravelmente explorado na Play Store, sobre o sistema de subscrições enganadoras.

A Google atualizou a sua politica da Google Play Store, contendo agora uma categoria dedicada para as apps que fornecem subscrições pagas aos utilizadores com períodos de “teste”. A partir de agora passa a ser necessário para as aplicações fornecerem, de forma clara e legível, os custos, frequências e termos das subscrições que possam encontrar-se ativas na aplicação e possam ser aplicadas aos utilizadores finais. Isto inclui também a informação se a subscrição irá ser realizada de forma automática ou não.

Além disso, as apps são também obrigadas a fornecerem detalhes sobre quais os serviços e funcionalidades extras que os utilizadores irão ter acesso com o pagamento, bem como explicar, de forma clara, como a subscrição pode ser cancelada caso os utilizadores assim o pretendam, antes do final do período de testes.

Além disso, a própria Play Store também irá realizar mudanças na forma como aplica as subscrições aos utilizadores, sendo que agora todos irão receber um email antes do final do período de “testes” fornecido por uma determinada aplicação, de forma a garantir que pretendem manter o pagamento ativo nas suas contas após esse período. O mesmo alerta será também enviado sempre que seja feita uma subscrição por 3, 6 ou 12 meses.

No final, estas medidas pretendem ajudar os utilizadores finais a evitarem ter de pagar por subscrições que não seriam as pretendidas, ou a serem enganados por apps maliciosas que tiram proveito das falhas no sistema de pagamentos da Google para explorar os utilizadores – e que ficam agora mais limitadas nesse aspeto.

A Google começou a disponibilizar um conjunto de novas funcionalidades para os utilizadores do Google Stadia na web, onde se inclui agora o suporte a áudio 5.1 surround – uma funcionalidade bastante pedida à empresa nos últimos meses.

De acordo com o comunicado da empresa, a atualização irá permitir obter o som 5.1 em qualquer jogo que seja utilizado dentro do navegador Google Chrome. Isto deverá melhorar a qualidade do som em geral e a própria experiência de jogo. Esta funcionalidade já se encontrava disponível na plataforma, mas apenas para os utilizadores do Stadia Pro com o Chromecast.

Noutra novidade, a plataforma recebe agora suporte a um teclado on-screen, mesmo que um teclado físico esteja ligado, com vista a facilitar a introdução de pequenos textos dentro do jogo – como o nickname ou outros pequenos detalhes.

Para os utilizadores da versão em dispositivos móveis, a plataforma irá agora alertar sempre que os conteúdos estiverem a ser carregados em ligações lentas, ou que estejam a causar lag. Com isto os utilizadores podem verificar rapidamente que estão com problemas na ligação.

Desde o início da pandemia que cada vez mais utilizadores tem vindo a utilizar plataformas de videoconferência online, com a Zoom a ser uma das favoritas. No entanto, a Google não pretende ficar atrás, e como tal foi recentemente revelada uma nova alteração para o Google Meet, que irá tornar a plataforma mais aproximada ao que se encontra na sua rival.

De acordo com o comunicado da empresa, o Google Meet vai brevemente receber um novo design sobre as conversas feitas na plataforma, que irá permitir colocar até 16 participantes no ecrã ao mesmo tempo, um pouco como acontece atualmente no formato da Zoom.

Isto será útil para quem pretenda realizar conversas ao mesmo tempo com um elevado número de utilizadores, sendo que permite manter todos ao mesmo tempo no ecrã.

Além disso, a empresa refere ainda que pretende melhorar a qualidade das chamadas de vídeo feitas pela plataforma e a capacidade de eliminar os barulhos de fundo automaticamente. Para os utilizadores do Google Chrome, será possível partilhar o ecrã do sistema em apenas uma aba, evitando assim que todo o conteúdo do ecrã seja revelado na chamada.

Estas melhorias podem fazer com que a popularidade do Google Meet aumente ligeiramente entre os utilizadores empresariais, sobretudo depois de todos os problemas relacionados com privacidade e segurança que tem vindo a ser verificados com a Zoom.

Desde que o jogo Valorant foi lançado em formato de beta fechado, acessível apenas por código de convite, vários jogadores por todo o mundo apressaram-se a procurarem formas alternativas de obterem códigos de acesso.

Muitas vezes estes códigos são fornecidos por meios que não são os mais recomendados, e nem sempre os jogadores tomam as devidas precauções sobre a ânsia de jogarem o aguardado titulo antes de todos. E como existe procura, existe quem também esteja a tentar aproveitar-se disso.

Recentemente tem vindo a surgir cada vez mais casos de programas que, supostamente, permitem aos utilizadores receberem chaves de acesso ao beta fechado de Valorant, mas que em segundo plano podem realizar atividades bem mais danosas nos sistemas dos utilizadores.

Entre os casos mais comuns encontram-se programas com malware integrado que estão a ser distribuídos pela internet, prometendo os códigos para acesso ao beta fechado de Valorant. Em segundo plano, este género de programas costuma instalar malware ou ransomware nos sistemas, potencialmente comprometendo a informação e dados dos mesmos.

Alguns dos programas que se encontram a ser distribuídos possuem mesmo a capacidade de recolher, em tempo real, todas as teclas pressionadas pelos utilizadores ou enviarem comandos remotos para os mesmos.

Apesar de poder ser tentador descarregar um programa que promete acesso a um jogo que está atualmente disponível apenas para um conjunto restrito de pessoas, os utilizadores devem ter atenção aos locais de onde se encontram a descarregar os mesmos – sobretudo quando são de fontes desconhecidas ou fazem mais promessas do que potencialmente ganhos.

A Microsoft está cada vez mais perto de lançar a versão final do Windows 10 v2004 na sua versão estável, depois de recentemente ter sido lançada a última versão dentro do programa Insider.

A versão 19041.207 do Windows 10 v2004 dentro do programa Insider será a última fornecida aos utilizadores, e chega antes da versão final da build para todos os utilizadores prevista para inícios de Maio.

Esta versão deve agora começar a ser testada dentro do Slow Ring, sendo que espera-se vir a ser movida para a “Release” dentro das próximas semanas e antes do início da sua distribuição alargada para todos.

A Microsoft revelou que esta versão será efetivamente a última a receber melhorias e a ser disponibilizada no programa Insider, sendo que as futuras builds serão as fornecidas diretamente para os utilizadores finais do Windows.

Numa fase inicial, apenas 50% dos utilizadores participantes na “Release” do Windows Insider irão receber a atualização para o Windows 10 v2004, sendo este leque alargado nos dias seguintes – como forma de garantir que são detetados possíveis erros antes da chegada a todos.

Como seria de esperar, o Windows 10 2004 (20H1) contem um vasto conjunto de melhorias e novidades face às versões anteriores, sendo que a empresa pretende melhorar também a forma como a atualização para o mesmo é fornecida – evitando ao máximo os problemas que, sobre as últimas atualizações, parecem ter sido constantes.

A aplicação TikTok foi, de forma recente, multada pelas autoridades norte-americanas por violar algumas leis relacionadas com a privacidade dos menores na plataforma, e desde então tem vindo a ser aplicadas medidas para garantir mais controlo dos conteúdos que estes menores podem aceder dentro do serviço – além de dar mais controlo aos pais.

Agora a plataforma revela a nova funcionalidade “Family Pairing”, que permite aos pais ligarem-se diretamente às contas dos menores para realizarem tarefas como desativar o envio de mensagens privadas, aplicar limites de uso da aplicação ou ativar o “modo restrito” da plataforma.

No início deste ano a empresa tinha revelado o “Family Safety Mode”, que permite funcionalidades similares, mas teria de ser aplicado diretamente nos dispositivos dos menores. Com a nova funcionalidade os pais podem ligar as suas contas diretamente às contas dos menores, e realizar todas as atividades de controlo parental a partir de outro dispositivo.

Os menores ainda precisam de aceitar a ligação das contas, e é necessário fazer o scan de um código QR para conjugar diferentes contas dos pais/menores. Mas feito este processo é possível aplicar todos os controlos parentais sem necessitar de aceder ao dispositivo dos menores.

Além disso, o TikTok também resolveu um grave problema a nível da privacidade dos menores, desativando a funcionalidade de envio de mensagens diretas para todos os menores de 16 anos.

Uma das características únicas do Firefox para Android encontra-se no seu suporte a extensões, sendo um dos poucos navegadores para Android que conta com esta funcionalidade de forma nativa. Para quem utilize o navegador no dia a dia, a nova versão conta agora com um conjunto mais alargado de extensões disponíveis.

Apesar de suportar diferentes extensões, o Firefox para Android ainda se encontra limitado a um conjunto aprovado previamente pela Mozilla, pelo que não pode instalar apenas qualquer extensão que está disponível também para navegadores desktop.

No entanto, com a mais recente versão os utilizadores passam a ter acesso a um conjunto mais alargado de extensões, com a adição de cinco novas que foram validadas pela empresa. Estas serão:

• NoScript
• HTTPS Everywhere
• Privacy Badger
• Dark Reader
• Search by Image

Todas as extensões encontram-se dentro do programa de recomendações da Mozilla, o que indica que foram validadas e aprovadas pela empresa, além de receberem atualizações constantes.

A Mozilla espera vir a integrar o suporte completo a todas as extensões no Firefox para Android durante as futuras versões. Mas por enquanto este suporte limitado é sem dúvida uma boa adição ao navegador, e sobretudo melhor tendo em conta que nenhum outro navegador largamente utilizado no sistema conta com suporte às mesmas.

Uma das funcionalidades mais úteis do Spotify será sem dúvida as playlists, que permite a qualquer um criar a sua lista de músicas favoritas e armazenar as mesmas num “álbum virtual”, que pode também ser partilhado com terceiros.

No entanto, nem sempre todas as músicas disponíveis numa playlist enquadram-se nos gostos de cada um. A pensar nisso a plataforma revela agora uma nova funcionalidade que irá permitir “esconder” as músicas que os utilizadores não gostem dentro de uma playlist, mesmo que esta não tenha sido criada por si.

Ou seja, a funcionalidade irá permitir que as músicas sejam removidas da playlist, mas apenas para o utilizador que as “esconder”, permanecendo na listagem para todos os restantes. Isto aplica-se a listas criadas tanto pelo utilizador como por terceiros – incluindo também as várias playlists criadas automaticamente pelo Spotify em diferentes temas.

A funcionalidade deve encontrar-se desde já disponível para todas as plataformas onde o serviço se encontra, mas ainda poderá demorar alguns dias a surgir em todas as contas de utilizadores.

Uma recente atualização do Windows Defender no Windows 10 encontra-se a causar problemas para quem tente iniciar uma análise completa do sistema. De acordo com os relatos de vários utilizadores, desde uma recente atualização que o programa antivírus da Microsoft está a falhar quando se inicia uma análise completa do sistema.

A falha aparenta ocorrer apenas quando é feita a analise completa, onde o programa bloqueia após uma determinada quantidade de ficheiros analisados. Aquando este erro, o serviço “Windows Defender Antivirus” também aparenta bloquear, surgindo no registo de erros do Windows que o mesmo terá sido afetado por um “crash”.

Os utilizadores afetados pelo problema poderão ter de reiniciar manualmente o serviço do Windows Defender a partir do Gestor de Tarefas, visto que nem mesmo a mensagem de alerta que o serviço não se encontra a funcionar corretamente aparenta resolver o erro – ou então reiniciar o sistema.

Como referido, a falha apenas se encontra a verificar desde as recentes atualizações das bases de dados do programa, e para já a Microsoft ainda não lançou nenhuma correção para o mesmo.

Uma vulnerabilidade zero-day para o cliente da Zoom no Windows encontra-se a ser vendida em vários portais da dark web por aproximadamente 500.000 dólares, juntamente com um suposto bug também para o cliente macOS da plataforma que permite aceder às conversas dos utilizadores.

Tendo em conta que se trata de uma vulnerabilidade zero-day, tudo indica que a mesma ainda não seja do conhecimento da empresa e não está corrigida, mas encontra-se a ser explorada ativamente para atividades maliciosas.

Apesar de ainda ser também desconhecido como esta vulnerabilidade pode ser explorada, a confirmar-se a mesma poderia permitir o acesso aos clientes desktop do Zoom em qualquer sistema Windows, e potencialmente comprometendo as contas associadas e conversações feitas dentro do serviço.

Adriel Desautels, fundador do portal Netragard, refere que existem duas vulnerabilidades em circulação: uma que afeta o cliente para macOS, mas a mais grave será definitivamente a do Windows. No entanto, o investigador também acredita que a falha não deve permanecer muito tempo ativa, visto que mal seja utilizada para atividades maliciosas ficará ao descoberto da empresa a origem da mesma – e poderá assim ser corrigida.

O portal Motherboard também refere ter entrado em contacto com duas fontes próximas da venda destas vulnerabilidades, sendo que estas confirmaram que a falha pode ser explorada para executar remotamente código malicioso em sistemas Windows, com a capacidade mesmo para tomar controlo completo do sistema.

O preço de 500,000 dólares, apesar de parecer elevado, encontra-se dentro do que seria de esperar para a venda de uma falha sobre um software comercial bastante utilizado, e que pode potenciar atos de espionagem empresarial.

Em resposta, a Zoom afirma que se encontra a monitorizar as atividades para identificar qualquer atividade suspeita, mas que até ao momento não existem confirmações de falhas deste género sobre o software da empresa que tenham sido exploradas ou sejam conhecidas.

Seja como for, este é mais um caso que volta a centrar-se na privacidade e segurança da Zoom, algo que tem vindo a ser o tema das últimas semanas pelos piores motivos.

Os responsáveis pela operação do ransomware conhecido como “Nemty” revelaram que vão encerrar as suas atividades esta semana, depois de quase dez meses ativos.

Segundo revela o portal ZDNet, citando fontes próximas das comunidades do ransomware, os responsáveis pela operação doo ransomware irão encerrar as suas atividades a partir das próximas semanas, deixando de fornecer novas versões do malware.

O Nemty é um ransomware “as a service”, que foi criado em meados de 2019 e desde então tem vindo a ser vendido em vários fóruns russos de hacking na Dark Web, com versões personalizadas para quem esteja interessado em ter o seu próprio ransomware.

Os utilizadores que pagavam para o uso do Nemty teriam acesso a um portal onde poderiam personalizar as ações do ransomware nas vítimas e receber os pagamentos do mesmo. Estas versões podiam depois ser distribuídas livremente pelos criminosos, algo que tem vindo a ser verificado em campanhas de phishing, spam, aplicações modificadas, entre outras formas.

Se uma vítima do ransomware realmente pagasse para obter os seus dados de volta, os distribuidores iriam receber 70% do pagamento, enquanto que os operadores originais do ransomware recebiam 30%.

Num dos fóruns onde o ransomware estava a ser vendido, um dos operadores refere que as chaves criadas ainda serão válidas durante pelo menos mais uma semana. Após este período, todas as vítimas do ransomware ficaram sem possibilidade de recuperar os seus dados.

O encerramento das atividades não é visto como surpresa, tendo em conta que o Nemty nunca foi realmente um ransomware de ameaça elevada. Além disso, o ransomware também sofreu um grande corte depois de em Outubro de 2019 alguns investigadores de segurança terem conseguido desencriptar pelo menos três versões do mesmo que estavam a ser ativamente distribuídas pela Internet.

A Microsoft revelou que irá adiar o fim do suporte ao Windows 10 nas versões 1709/1809, derivado da presente situação de pandemia que se encontra a afetar vários países. Com vista a reduzir a carga dos utilizadores e gestores de sistemas para atualizarem o Windows, a empresa decidiu manter o suporte destas versões durante mais alguns meses.

Segundo o comunicado da empresa, algumas das versões estavam agendadas de serem descontinuadas no início de Maio e Abril, mas vão agora ser adiadas durante mais algum tempo. Como exemplo encontra-se o Windows 10 na versão 1709, que tinha a data de fim de suporte agendada para 14 de Abril, e onde a nova data irá agora ser de 13 de Outubro de 2020.

A versão 1809 do Windows 10 passa o fim de suporte de 12 de Maio de 2020 para o dia 10 de Novembro de 2020, dando assim mais tempo aos utilizadores para procederem com a atualização.

De relembrar que ainda existem programas da empresa que estão agendados para fim de vida ao longo das próximas semanas, como e o caso do Office 2010, Office 2016 para Mac e Office 2013 na ligação com o Office 365, sendo que estes irão continuar a manter as mesmas datas de fim de suporte oficial.

Hoje a Microsoft lançou mais uma atualização para o Windows 10, que pretende corrigir um conjunto de atualizações e falhas descobertas nas últimas semanas sobre o sistema. A nova atualização de Abril de 2020 para o Windows 10 encontra-se desde já disponível a partir do Windows Update, e pode ser instalada pelos interessados.

Esta atualização, segundo a empresa, conta com a correção de 113 vulnerabilidades, sendo que 15 destas estão classificadas como críticas, 93 como importantes, 3 como moderadas e 2 como baixas em nível de gravidade. Além disso, a empresa revela ainda que esta atualização pretende corrigir pelo menos quatro falhas zero-day que estariam a ser exploradas ativamente no sistema.

Tendo em conta o número de falhas que foram corrigidas com esta atualização, será extremamente importante que os utilizadores instalem as mesmas nos seus sistemas. No entanto, para quem mantenha boas práticas de segurança, talvez ainda seja melhor aguardar algum tempo antes de proceder com a instalação.

Isto porque, nos últimos tempos, temos vindo a registar um crescente número de casos de atualizações do Windows 10 a falharem devido a erros da empresa, ou a serem inteiramente suspensas de fornecimento por causarem falhas graves no sistema.

Com isto em mente, se for realizar a atualização, talvez seja recomendado ter um segundo plano para o caso de não conseguir voltar a aceder ao sistema, ou garante que está preparado para qualquer eventualidade.

Por esta altura é seguro dizer que o IGTV encontra-se longe de ser uma plataforma revolucionária para vídeos, como seria o esperado pelo Instagram em 2018. No entanto esta ainda possui a sua quota de importância para os criadores de conteúdos, e como tal a empresa continua a revelar algumas novidades para a mesma.

As mais recentes foram realizadas na interface do serviço, que sofreu algumas alterações para facilitar a tarefa dos utilizadores em encontrar e seguir os seus criadores favoritos.

Ao abrir a nova aplicação, os utilizadores devem verificar de imediato algumas mudanças na interface, com destaque para um novo conjunto de três botões na parte inferior do ecrã. Estes botões irão permitir navegar entre as diferentes áreas da aplicação mais rapidamente e a partir de qualquer lugar.

Em comunicado ao portal The Verge, o Instagram refere que a página inicial da aplicação também foi reformulada para que os conteúdos sejam apresentados de forma mais relevante para os utilizadores. Esta foi também desenhada para permitir que os utilizadores possam acompanhar os seus criadores mais rapidamente e descobrir novos conteúdos no serviço.

A aba Discover permite aceder a um conjunto de conteúdos recomendados dentro do serviço, e para também ajudar na descoberta de novos utilizadores.

Ainda resta saber se estas alterações serão suficientes para fazer com que os utilizadores passem a aderir mais ao serviço, o que ainda não parece ter acontecido com sucesso. Apesar dos esforços da plataforma, o IGTV ainda se encontra como um serviço extra que pouca gente realmente utiliza no final – a grande maioria apenas acede a alguns conteúdos do mesmo através da app diretamente do Instagram, e para os criadores de conteúdos existem poucos incentivos para lançar conteúdos nesta plataforma, o que também atrasa a sua integração.

Depois de a Google ter removido o suporte a ligações FTP sobre o Google Chrome com a chegada da versão 81, a empresa decidiu voltar atrás nesta decisão face aos eventos atuais que se encontram a acontecer da pandemia.

Desde 2014 que a Google encontrava-se a programar para remover o suporte a ligações FTP sobre o Google Chrome, e esta medida estava prevista de ser aplicada sobre a versão 81. Na altura, a Google revelou que apenas “0.2%” dos utilizadores do Chrome estavam a realizar ligações FTP, e como tal, por segurança, este suporte ia ser removido em futuras versões.

Os novos planos, porém, passam por manter a apresentação de listagens de ficheiros para as ligações FTP, mas os conteúdos acedidos por esta ligação vão agora ser descarregados invés de serem apresentados no navegador. Ou seja, se os utilizadores acederem a um link FTP, com conteúdos que normalmente seriam abertos no navegador – como PDF ou ficheiros de texto – estes conteúdos vão agora ser descarregados diretamente pelo navegador invés disso.

A empresa afirma que, durante a pandemia, foi verificado um uso mais intensivo deste protocolo, apesar de ter as suas falhas de segurança. Como tal, e para manter a funcionalidade do navegador, foi mantido o suporte com o compromisso de os ficheiros serem descarregados invés de abertos diretamente.

A Samsung encontra-se a verificar alguns problemas com a disponibilização da atualização de Abril para o Galaxy A70 e do Galaxy M31, sendo que existem relatos de utilizadores que ficaram com os seus dispositivos bloqueados depois de ser instalada a atualização.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, a atualização de Abril da Samsung fornecida para o Galaxy A70 e o Galaxy M31 encontra-se a levar a que os sistemas bloqueiem durante o arranque depois do update ser instalado, colocando o mesmo num estado de indisponibilidade completa.

O portal GizmoChina refere que no caso do Galaxy A70, os problemas têm vindo a surgir com todos os dispositivos que realizaram a atualização, motivo pelo qual a empresa foi forçada a suspender esta atualização. No caso do M31 os problemas são mais dispersos e não ocorrem em todos os modelos, e como tal a empresa ainda não terá suspendido o update.

Tendo em conta todos os problemas verificados, os utilizadores são aconselhados a não instalarem de imediato o update, e invés disso a aguardarem por uma nova versão fornecida pela Samsung. Se foi afetado por este problema a empresa recomenda que o dispositivo seja enviado para uma loja oficial da empresa para reparação.

O TikTok tem vindo a crescer consideravelmente em popularidade nos últimos meses, ao ponto de se ter tornado uma das aplicações mais instaladas no iOS e Android. No entanto, a plataforma também tem verificado a sua quota de problemas, sobretudo a nível da privacidade dos utilizadores.

Desta vez o problema encontra-se a nível da própria segurança, tendo em conta a descoberta que dois programadores fizeram sobre a app principal do TikTok. Através da alteração de pedidos DNS feitos pela app do TikTok, é possível ligar os conteúdos a um servidor falso e carregar vídeos e imagens na aplicação que não correspondem ao real.

Em causa encontra-se a forma como a aplicação do TikTok realiza a ligação a rede onde se encontram todos os vídeos dos utilizadores partilhados no serviço. Esta ligação é feita sobre uma ligação insegura http, o que permite a qualquer modificar os conteúdos desta ligação entre a origem – o smartphone dos utilizadores – e a fonte – os servidores da rede social.

Numa rede local, os programadores foram capazes de criar um falso servidor de DNS para redirecionar todos os pedidos da app do TikTok aos servidores da empresa para um sistema local com outros conteúdos.

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Por exemplo, foi possível alterar os vídeos apresentados na conta da Organização Mundial de Saúde para apresentar completamente distintos dos verdadeiros. Felizmente esta falha apenas pode ser explorada em sistemas específicos, e a modificação de conteúdos é realizada apenas na ligação que esteja a utilizar o sistema de DNS adulterado para esse fim. Nada é efetivamente alterado a nível do sistema do TikTok, mas ainda assim é uma falha considerável.

O facto que os vídeos são transmitidos pela plataforma em conteúdo inseguro permite que qualquer pessoa numa rede local possa recolher os mesmos ou modificar estes para diferentes conteúdos.

O TikTok terá sido informado da falha, mas até ao momento ainda não foi fornecida uma correção, e todos os conteúdos continuam a ser carregados via um formato inseguro.

Depois de um longo que dura faz vários meses, a Entertainment Software Rating Board (ESRB), uma das principais entidades responsáveis pela classificação de videojogos no mercado, revelou que irá começar a classificar os jogos que forneçam algum sistema de lootboxes ou similar aos utilizadores finais.

De acordo com a medida, o novo logo irá surgir sempre que um jogo forneça aos utilizadores a capacidade de ganharem regalias através de métodos aleatórios no jogo, como a compra de loot boxes ou outros géneros similares.

Desta forma, os utilizadores terão a capacidade de ver quais os jogos que aplicam a prática antes de comprarem o mesmo – algo que tinha vindo a ser debatido nos últimos tempos sobre se é considerado uma forma de “jogo da sorte” ou não.

A medida também se aplica a jogos que permitam a compra de itens virtuais, utilizando dinheiro real, ou até mesmo a compra de dinheiro virtual que pode ser depois utilizado para adquirir itens dentro do jogo, mas que necessite de um pagamento real em primeiro lugar.

A nova classificação irá surgir em baixo da tradicional classificação do videojogo, e aplica-se a todos os títulos que sejam lançados a partir de hoje no mercado – e, obviamente, que passem pela classificação da ESRB.

Os principais distribuidores de videojogos em plataformas virtuais, como a Sony, Microsoft e Nintendo, também já revelaram que vão começar a aplicar a nova classificação em todos os títulos disponíveis nos seus catálogos.

O “Nomi” é uma pequena criatura que vive no mundo digital do Apple Watch, e que para os fãs do antigo Tamagotchi pode ser uma excelente aplicação a testar, nem que seja para trazer as memórias dos pequenos bichinhos virtuais.

A ideia vai ao encontro do que seria de esperar: o Nomi é um pequeno animal virtual que se encontra a viver no Apple Watch, e necessita de alguns cuidados ao longo do dia para ser tratado. Este evolui e cresce com o tempo, mas tal como os Tamagotchi, possui as suas necessidades básicas ao longo do dia.

Por exemplo, para que possa passear com o Nomi, basta andar normalmente ao longo do dia – cada passo é contabilizado pela aplicação como um “passeio”. Também é possível alimentar o Nomi, sendo que o objetivo final passa por tentar manter o pequeno animal vivo o máximo de tempo possível.

Pode parecer uma ideia simples, mas o Nomi é um excelente exemplo de como as tecnologias atuais podem ser utilizadas para recriar ideias que são, para muitos, uma nostalgia. A implementação do sistema de passos e de alimentação do Nomi é sem dúvida algo único – e os programadores do jogo, face à necessidade de se estar cada vez mais em casa, reduziram também os requisitos em nível de passos necessários para se considerar o exercício.

Infelizmente o Nomi não é gratuito, e encontra-se disponível por cerca de dois euros, mas é um excelente investimento para passar o tempo ao longo da quarentena. Este encontra-se disponível na App Store da Apple.

Enviar ficheiros e fotos para os dispositivos da Samsung, a partir de um computador Windows, poderá agora ficar consideravelmente mais fácil. A mais recente versão do Windows 10 Insider conta com uma nova funcionalidade que permite facilitar o envio de ficheiros de e para smartphones da Samsung, utilizando ligações Wi-fi e o sistema do “Meu Telefone” da empresa.

De acordo com o portal SamMobile, a Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade que irá facilitar o envio de ficheiros para os dispositivos da Samsung, utilizando a ligação Wi-fi. Esta nova medida deve tornar a transferência não apenas mais simples como também mais rápida e eficaz.

O sistema funciona para ambos os sentidos. Ou seja, será possível tanto o envio para o dispositivo móvel como também a transferência para o sistema fixo Windows. No entanto ainda existem algumas limitações, como o facto de apenas ser possível a transferência de ficheiros com um máximo de 512MB e a um máximo de 100 ficheiros. Além disso, ambos os dispositivos necessitam de estar sobre a mesma rede sem fios para a que a transferência funcione.

Como referido inicialmente, esta nova funcionalidade encontra-se disponível sobre o Windows 10 Insider, sendo que a sua chegada ao sistema em geral está prevista de acontecer ao longo das próximas atualizações do sistema.

O Google Phone, também conhecido como “Telefone”, é a aplicação que faz parte de toda a linha Pixel, e que permite ao sistema realizar e receber chamadas telefónicas. Esta aplicação foi adaptada pelos fabricantes para outros dispositivos, mas ainda assim a aplicação principal da Google continua a ser uma das melhores neste aspeto.

Esta aplicação também se encontra disponível para alguns dispositivos da linha Android One e da Xiaomi, mas recentemente surgiu a indicação que a Google pode estar a disponibilizar esta app para mais equipamentos. De acordo com o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a fornecer a aplicação do Google Phone para um conjunto mais alargado de dispositivos, diretamente a partir da Play Store.

Por agora a disponibilidade ainda aparenta estar limitada a apenas alguns dispositivos, entre os quais se encontra o ASUS ZenFone 6, Oppo Find X2 Pro e LG V60 ThinQ. É possível que esta lista venha a aumentar ao longo das próximas semanas, e com alguma sorte, a empresa venha finalmente a permitir a instalação da app em qualquer dispositivo.

Da mesma forma que a Zoom tem vindo a ganhar popularidade durante o período de quarentena em todo o mundo, também a plataforma do TikTok tem vindo a registar um crescimento de utilizadores nos últimos tempos.

Desde o início da quarentena que a rede social de vídeos tem vindo a ganhar utilizadores de forma praticamente diária, que utilizam o serviço como forma de passar o tempo em casa. Se esta plataforma tinha vindo a crescer nos últimos meses de 2019, desde o início da pandemia o crescimento foi ainda mais notável.

A comprovar isso mesmo encontra-se o facto de a aplicação para Android do TikTok ter recentemente ultrapassado a marca dos mil milhões de downloads na Play Store. De acordo com os dados da loja da Google, a aplicação atinge assim uma categoria de downloads onde poucas mais apps se encontram.

De relembrar que o TikTok pertence à empresa chinesa Bytedance, tendo sido adquirida em 2018 do antigo Musical.ly. Na altura o negócio colocou a empresa com um valor estimado de 75 mil milhões de dólares. Desde então a plataforma tem vindo a crescer consideravelmente em popularidade, sobretudo sobre o público mais jovem.

O Bootstrap é possivelmente uma das frameworks mais utilizadas na internet para o desenvolvimento de sites. Muitos programadores utilizam a mesma para desenvolverem os seus projetos.

Ao longo dos anos a framework tem vindo a manter compatibilidade com praticamente todos os navegadores no mercado – que era também uma das suas vantagens face a alguns rivais. No entanto, foram reveladas recentemente algumas mudanças que poderão deixar de lado quem (ainda) utilize o Internet Explorer.

O Bootstrap revelou que as futuras versões do mesmo vão deixar de ser suportadas em todas as versões do Internet Explorer. Esta medida não será uma novidade, tendo em conta que a framework é baseada em HTML, CSS e javascript, e algumas das funcionalidades destas tecnologias simplesmente não funcionam mais no IE.

No entanto, para quem utilize ainda sistemas baseados no IE, isso indica que também irão deixar de ter acesso a sites que sejam desenvolvidos nas mais recentes versões da framework.

Atualmente o Bootstrap encontra-se presente em certa de 20.4% dos sites na Internet, de acordo com os dados da W3Techs, sendo o segundo maior framework em utilização. A mudança tinha sido anunciada o mês passado, e para quem tenha projetos baseados na framework, e necessite de manter a compatibilidade com este navegador (antigo) deve permanecer na versão 4 da mesma.

Os utilizadores que costumem utilizar o Office PowerPoint para realizar apresentações com regularidade brevemente podem contar com uma nova função útil.

Certamente que já aconteceu a todos estarem a fazer uma apresentação apenas para se reparar, diante da plateia, que existe algum erro ou falha na mesma. Agora pode ficar mais simples de corrigir este problema, com uma nova funcionalidade que a Microsoft encontra-se a testar.

O PowerPoint brevemente irá permitir que os utilizadores modifiquem as apresentações enquanto a mesma se encontre ativa, sendo que os dados atualizados são apresentados automaticamente no ecrã principal – onde se encontre a ser feita a apresentação.

Desta forma, os utilizadores podem realizar pequenas mudanças nos slides, e estas vão ser imediatamente atualizadas na apresentação final.

Esta função ainda se encontra em testes, e para já apenas disponível para a versão Insider do Office em Windows e Mac. No entanto, é bem possível que chegue aos utilizadores finais dentro das próximas semanas.

A Apple tem vindo a fornecer um conjunto de funcionalidades para ajudar os utilizadores durante o período de pandemia, e brevemente o Apple Maps pode receber uma nova funcionalidade para ajudar nesta tarefa.

De acordo com o portal WCCFTech, a Apple encontra-se a preparar para integrar no seu sistema de mapas para iOS uma nova funcionalidade onde os utilizadores poderão pesquisar centros de teste do COVID-19 perto da sua área de residência. Estas zonas irão surgir em destaque no mapa, e poderão ajudar quem esteja à procura de um local para realizar o teste do COVID-19.

A funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, mas a Apple espera que venha a ficar disponível dentro dos próximos dias. Os centros de teste terão de ser validados pela empresa antes de surgirem no mapa. No entanto, não foi indicado o período necessário para que um centro de testes seja aprovado.

Além disso, e pelo menos numa fase inicial, esta funcionalidade apenas se encontra disponível nos EUA. Não existe previsão de chegar a outros países, embora isso seja algo que ainda possa vir a acontecer.

A Google disponibilizou uma nova funcionalidade que pode ajudar aos utilizadores com problemas de visão a utilizarem os seus dispositivos com recurso a Braile, tudo feito diretamente por software e sem qualquer alteração no hardware.

O novo teclado braille da Google disponibiliza aos utilizadores sem visão uma forma de ainda conseguirem escrever utilizando o ecrã dos seus dispositivos e seis zonas de toque diferentes.

Quando se pretende escrever alguma coisa, o ecrã adapta-se para integrar seis botões, que dependendo da forma como são pressionados, vão apresentar diferentes letras finais. Cada um destes botões representa uma letra, e conjugando o pressionar de diferentes botões pode-se reproduzir todas as letras do alfabeto.

A funcionalidade encontra-se disponível para quem tenha o TalkBack ativado nas definições do Android, onde surge de seguida a opção de Teclado Braile, em Acessibilidade > TalkBack > Definições.

No final, esta pequena adição poderá ser uma grande ajuda para que pessoas com problemas visuais ainda consigam utilizar os seus dispositivos no dia a dia em conjugação com outras tecnologias de ajuda que a Google também fornece dentro do sistema – como é o caso do reconhecimento de voz e comandos vocais.

Em Fevereiro de 2019 a Microsoft começou a testar o novo Windows 10 20H1 dentro do programa Insider, como forma de lançar o mesmo em Maio de 2020. A empresa teria lançado esta versão do Windows mais cedo que o previsto com o objetivo de alinhar o calendário de lançamentos com as equipas do Windows e Azure.

A atualização de Maio possuía o nome de código de “Vibranium”, sendo que agora existem rumores sobre a possibilidade da próxima versão “20H2” vir a ser apelidada de “Manganese”.

Esta descoberta foi realizada sobre as recentes versões do Windows 10 no programa Insider. Quem tenha este sistema instalado na sua Build mais recente, e venha a executar o comando “Get-VMHostSupportedVersion” no PowerShell, deve verificar agora que existe um conjunto de novos sistemas que serão suportados pelo sistema de virtualização  do Windows, onde se inclui o Windows 10 “Manganese”.

Esta deverá ser a futura versão do Windows 10 que deverá chegar aos consumidores em finais de 2020. A Microsoft encontra-se também a preparar a próxima versão, que deve ter o nome de “Iron”, para lançar no início de 2021.

De pouco adiante este nome para os consumidores finais, que ainda irão continuar a ver as novas builds a serem distribuídas com o mês e ano a que correspondem. Porém, a sua apresentação desde já no sistema indica que a Microsoft já se encontra também a desenvolver internamente a nova versão com todas as novidades que se esperam para esta.

Em meados de 2012, a Samsung revelou o S Voice, o assistente virtual da empresa na altura para a linha do Galaxy S III. Este foi uma funcionalidade bastante útil e inovadora para a época, sobretudo tendo em conta que plataformas como o Google Assistente ou a Bixby ainda não existiam.

No entanto, mesmo com as inovações, o assistente nunca chegou a ser um foco de atenção dos utilizadores. Isto é uma tendência que se mantêm até nos dias de hoje, com o Bixby a não se encontrar entre os assistentes mais populares no mercado.

Em todo o caso, para quem ainda estivesse a utilizar o S Voice em dispositivos antigos, a Samsung revelou que irá descontinuar o serviço a partir do próximo dia 1 de Junho. Num comunicado deixado no site oficial da empresa, é anunciada a data de descontinuação da plataforma, altura em que os pedidos realizados para o assistente vão deixar de ser respondidos.

A nota também deixa a informação que alguns dispositivos lançados originalmente com o S Voice, como o Galaxy Watch e Galaxy Active, possuem atualizações para que possa ser utilizado o Bixby, pelo que esta medida apenas deve mesmo afetar alguns modelos mais antigos.

O Discord tem vindo a ser uma ferramenta importante durante este período de quarentena para muitos utilizadores, como forma de manterem as conversações com amigos, sobretudo durante uma partida de jogo.

Para estes, a plataforma revela agora uma nova funcionalidade em testes, que vai facilitar a tarefa de reduzir o ruído de fundo nas conversas. A nova funcionalidade de “Remoção de ruído de fundo” encontra-se a ser disponibilizada em fase de testes, e como o nome indica, pretende ajudar a eliminar ruídos em segundo plano das conversas – como o barulho do teclado ou das ventoinhas do computador, por exemplo.

Este ruído acaba sempre por ser apanhado pelos microfones em certos momentos, e o Discord pretende agora ajudar na eliminação do mesmo diretamente – quando a tarefa não pode ser realizada diretamente por software dos headsets ou dos microfones no sistema.

A empresa sublinha que a funcionalidade ainda se encontra em fase “de testes”, mas pode desde já ser ativada pelos interessados.

A Google tem o hábito de realizar alguns testes antes de fornecer funcionalidades finais aos utilizadores, e recentemente os utilizadores do teclado Gboard da empresa podem ter verificado algumas mudanças no mesmo.

As mais recentes versões do Gboard começaram a trazer algumas alterações no funcionamento e design do mesmo. O primeiro encontra-se agora na adição do logo da Google na barra de espaço – algo que teclados de terceiros também realizam, mas no caso do Gboard está mais notável devido a aplicar um tom preto. No entanto, uma das mudanças mais visíveis para alguns encontra-se no facto que o botão de pesquisa da barra superior do teclado agora não se encontra mais disponível. Este botão era útil para permitir rápidas pesquisas diretamente do teclado, sem ter de se recorrer a outra aplicação para esta tarefa.

Agora, invés da pesquisa, encontra-se disponível um pequeno ícone que permite ocultar a barra por completo ou mostrar os ícones. Para se aceder à pesquisa é necessário agora o passo adicional de aceder às opções (os três pontos da barra) e selecionar “Pesquisar”.

No entanto, existe uma forma de voltar a colocar a pesquisa em primeiro lugar: basta arrastar. Para tal basta pressionar o ícone de pesquisa e arrastar o mesmo para a barra do teclado, colocando na posição que pretenda.

Pode parecer uma pequena mudança, mas para que utilize o teclado e esta funcionalidade em particular, no final é algo que pode acabar por causar confusão, e nem sempre a resolução é tão simples como se espera. Resta saber o motivo pelo qual a Google decidiu alterar a organização destes ícones e passar a esconder a pesquisa.

As redes sociais fazem cada vez mais parte do dia a dia de muitos utilizadores, mas se podem ter os seus benefícios, também existem alguns prejuízos associados com o uso destas plataformas. Um deles encontra-se sobre as notificações, que praticamente todas as plataformas enviam de forma considerável para os utilizadores sobre as suas atividades nestas.

Isto pode acabar por ser prejudicial para quem pretenda manter-se concentrado, e como tal, o Facebook parece estar a testar uma nova funcionalidade para ajudar nesta tarefa. Apelidado de “Quiet Mode”, este novo modo do Facebook pretende ser uma forma dos utilizadores colocarem em suspensão todas as suas notificações, evitando assim que as recebam durante um período específico. Isto pode ajudar a evitar distrações ou o constante “verificar” do telemóvel por novidades.

Por enquanto esta funcionalidade encontra-se a ser testada apenas para os utilizadores da versão móvel do Facebook, mas será um começo para evitar a constante procura por novas notificações na rede social.

Apesar de o foco desta funcionalidade ser evitar a sobrecarga de notificações durante o período da pandemia do coronavírus, sem dúvida que será uma funcionalidade útil muito além deste período.

A Google continua a fazer os possíveis para deixar de lado o Hangouts, que foi oficialmente descontinuado para os utilizadores regulares da Google em 2018. Atualmente esta plataforma encontra-se apenas disponível para os utilizadores empresariais – com planos G Suíte – mas parece que a empresa continua a tentar retirar o termo “Hangouts” do seu serviço anunciando agora novas medidas.

De acordo com o portal Android Police, o anteriormente conhecido Hangouts Meets irá agora passar a chamar-se oficialmente de Google Meet.

Apesar da mudança do nome, o serviço deve manter-se inalterado, permitindo aos utilizadores empresariais realizarem chamadas em conferencia com clientes ou parceiros. A empresa afirma que a mudança deverá ser realizada de forma gradual ao longo dos próximos meses.

No final, o objetivo da Google passa por tentar ir retirando o termo “Hangouts” dos seus serviços, mas que também acaba criando alguma confusão. Isto porque, apesar de a empresa agora ter alterado o Hangouts Meet para Google Meet, a empresa ainda irá manter o Hangouts Chat – outra plataforma de mensagens da empresa para o setor empresarial.

Não existem, para já, planos de alterar o nome também para o Hangouts Chat, sendo que este ainda permanece com este termo associado em todas as suas plataformas.

A aplicação Sandboxie é um pequeno utilitário que pretende fornecer mais segurança para quem costume executar aplicações desconhecidas nos seus sistemas. Esta aplicação cria uma pequena “caixa de areia”, onde as aplicações podem realizar diferentes atividades sem que afetem o sistema geral.

Apesar de não ser uma alternativa a soluções de segurança tradicionais, esta aplicação é bastante útil para quem pretenda um pouco mais de segurança nos seus sistemas para instalar apps desconhecidas.

A empresa responsável pela aplicação, a Sophos, recentemente tinha colocado o Sandboxie inteiramente gratuito – incluindo todas as suas funcionalidades anteriormente pagas. E como também estava prometido, chega agora a versão open-source para todos analisarem e modificarem o conteúdo como pretendam.

A aplicação foi originalmente criada por Ronen Tzur, em 2004, e estava destinada apenas a ser utilizada com o Internet Explorer, como forma de garantir que ameaças da internet na altura não afetassem os sistemas dos utilizadores. Ao longo do tempo esta aplicação evoluiu para passar de suportar apenas o IE para qualquer outra app disponível no Windows.

A aplicação passou para a Sophos em 2017, quando a empresa Invincea, que tinha adquirido o software em 2013, foi esta mesmo comprada pela entidade. Tendo em conta que esta aplicação nunca foi um dos focos da Sophos, a empresa decidiu em Setembro de 2019 colocar o programa inteiramente gratuito, com a promessa de chegar futuramente em open-source – que está agora disponível para todos.

A Apple tem vindo a melhorar a forma como fornece aplicações aos utilizadores nas últimas versões do iOS, e seguindo um pouco o que se encontra na Google Play Store com as aplicações instantâneas, agora poderá vir a surgir uma forma dos utilizadores testarem apps antes de as instalarem nos equipamentos.

Segundo revela o portal 9to5Mac, as versões mais recentes do iOS 14 em testes Beta possuem no código interno uma nova funcionalidade apelidada de “Clips”. Apesar de não existir muita informação sobre para que servirá esta funcionalidade, o código aponta que será um método para os criadores de aplicações poderem fornecer uma forma de se testar certas funcionalidades da app antes desta ser instalada no sistema.

A confirmar-se, esta será sem dúvida uma excelente novidade para os utilizadores do sistema, que poderão assim testar uma aplicação antes da mesma ser oficialmente instalada no dispositivo. No entanto o suporte ainda deverá encontrar-se limitado ao que os programadores forneçam dentro das suas aplicações.

Mais de 3.5 milhões de utilizadores no iOS terão instalado um conjunto de aplicação “fleeceware” que estavam disponíveis na loja da Apple, conforme revela um recente relatório da empresa de segurança Sophos.

O termo “fleeceware” foi recentemente adicionado à lista de esquemas que são utilizados em dispositivos móveis para enganar os consumidores. Tanto em apps na Google Play Store como na App Store da Apple, ambas permitem que os programadores forneçam nas suas apps a capacidade de se iniciar um período de testes gratuitos para certas funcionalidades.

Quando este período de testes termina, os utilizadores são cobrados das suas contas da Google ou Apple diretamente, de forma a manter a subscrição ativa.

No entanto, este sistema tem vindo a ser aproveitado por alguns programadores para enganares os utilizadores e levar os mesmos a serem cobrados por funcionalidades mesmo quando a aplicação em causa seja removida dos dispositivos. Nem todas as apps cancelam estes períodos de teste quando a aplicação é removida pelo utilizador, e invés disso obrigam o mesmo a ir por um complicado processo manual de cancelamento.

Aproveitando esta pequena “falha” nas regras da App Store e Play Store, algumas aplicações estão a cobrar aos seus utilizadores depois do período de testes inicial, mesmo que estes não o pretendam e removam as apps durante este período.

Num recente relatório publicado pela empresa de segurança Sophos foi descoberto que várias aplicações disponíveis na App Store da Apple estariam a aproveitar esta falha para enganar os utilizadores a subscrever a conteúdos pagos, mantendo as suas subscrições mesmo que estes eliminem a app dos seus dispositivos.

Pelo menos 32 aplicações foram descobertas a realizar esta atividade, sendo que os investigadores acreditam que centenas de utilizadores podem ter sido enganados a pagarem uma subscrição mesmo que não o pretendam. Alguns destes pagamentos podem atingir os 30 dólares por mês ou 9 dólares por semana, sendo que permanecem ativos nas contas dos utilizadores até que estes cancelem manualmente a subscrição.

Este género de “truques” te vindo a ser cada vez mais utilizado por programadores com intenções maliciosas, mas rapidamente se descobre casos idênticos com a simples analise de reviews deixadas nas aplicações – e onde os utilizadores confirmam a prática.

Uma vez que, tecnicamente, estas aplicações não estão a violar os termos da App Store, as mesmas ainda se encontram disponíveis para instalação a partir da loja de aplicações da empresa.

Uma recente rede de botnet foi descoberta como estando a utilizar vários dispositivos da Internet das Coisas para realizar discretamente ataques de larga escala – ataques DDoS.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Bitdefender, o botnet Dark Nexus tem vindo a utilizar sistemas da Internet das Coisas, em diferentes arquitecturas, para lançar ataques de larga escala contra diferentes alvos. O malware responsável por infetar os dispositivos também tem vindo a expandir-se com atualizações constantes – desde Dezembro de 2019 já passo da versão 4.0 para a 8.6.

De acordo com o código do malware, o mesmo aparenta ter sido desenvolvido por greek.Helios, um conhecido criador de redes botnet que vende este género de serviços na Dark Web desde 2017.

O Dark Nexus encontra-se baseado no código fonte do Qbot e Mirai, sendo que a sua estrutura permite que o mesmo se adapte a 12 tipos diferentes de processadores, o que abrange um maior número de sistemas que podem ser infetados para a realização de ataques.

O malware tenta infetar um largo conjunto de dispositivos da Internet das Coisas, utilizando para tal uma lista integrada com várias falhas que são conhecidas entre os dispositivos mais vulgares. Além disso, a código integra ainda uma lista de senhas de acesso a painéis de administração – normalmente não modificadas pelos gestores de muitos destes dispositivos – com o objetivo de ganhar controlo dos mesmos.

Além disso, o malware é capaz de realizar ataques DDoS com o mínimo de impacto possível na rede dos dispositivos, com o objetivo de evitar a deteção por parte dos gestores das mesmas.

Como sempre, a recomendação principal para evitar a exploração desta botnet passa por proteger ao máximo os dispositivos, nomeadamente com a alteração da senha de acesso principal e manter os mesmos atualizados com versões recentes do firmware disponibilizados pelos fabricantes.

O Windows 10 deverá vir a receber uma nova funcionalidade que poderá ajudar os utilizadores a descobrirem ficheiros e aplicações que podem ser removidos, de forma segura, do sistema.

A nova funcionalidade encontra-se disponível no Windows 10 Insider build 19603, com o nome de “User cleanup recommendations”, e basicamente apresenta aos utilizadores uma lista de ficheiros e aplicações que este pode considerar remover do sistema para aumentar o espaço em disco disponível.

A lista inclui itens como ficheiros não utilizados do sistema ou desnecessários – como a cache do Windows – bem como aplicações que estejam instaladas, mas não tenham sido utilizadas recentemente.

Muitas vezes as aplicações do Windows permanecem no sistema sem nunca serem utilizadas, e isto acaba por consumir espaço que poderia estar a ser ocupado com outros ficheiros do disco. Como tal, remover estas aplicações pode garantir mais espaço para essas atividades, e a Microsoft agora parece dedicada a ajudar nessa tarefa.

Como indicado, esta funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e para já apenas disponível na versão do Windows 10 disponível para o programa Insider. No entanto, não seria de estranhar verificar a mesma a chegar na versão estável do Windows dentro dos próximos meses.

A Microsoft tem vindo a testar uma nova funcionalidade para o Windows 10, que irá permitir um melhor controlo sobre os conteúdos multimédia do sistema, adicionando novas opções no menu de controlo de volume do Windows.

De acordo com a descoberta realizada pelo utilizador do Twitter “Albacore”, o novo sistema coloca um pequeno painel de controlo da música na secção de controlo de volume do Windows, o que deverá facilitar a tarefa de controlar qualquer música a ser reproduzida em segundo plano no sistema.

A funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já apenas disponível na versão do Windows 10 v2004. Ainda se desconhece quando irá chegar na versão final do sistema.

No entanto, pela imagem, é sem dúvida uma boa adição para quem esteja farto de ver o pequeno “recorte” do Windows 10 relativamente ao volume, no canto superior esquerdo do ecrã.

Depois de alguns problemas, parece que a Xiaomi está finalmente no plano certo para lançar a atualização do Android 10 no Xiaomi Mi A3.

O dispositivo já passou por duas atualizações para esta versão do sistema, estando o mesmo dentro do programa Android One. No entanto, das duas tentativas surgiram vários relatos de falhas e bugs que forçaram a Xiaomi a suspender a atualização para todos.

No entanto parece que finalmente a versão estável encontra-se agora pronta para ser disponibilizada. Com o código V11.0.11.0 QFQMIXM, a nova atualização tem vindo a surgir via OTA para vários utilizadores nos últimos dias, com tendência a chegar a ainda mais dentro das próximas semanas. Ao que tudo indica, esta atualização irá corrigir também todos os problemas que apareceram com as versões anteriores.

Como é habitual, a empresa encontra-se a lançar esta atualização de forma gradual, pelo que ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os dispositivos. No entanto, os utilizadores podem verificar se existe uma atualização através do sistema OTA do Android – ou aguardarem para receber a notificação de uma nova atualização que se encontre disponível.

A Zoom tem vindo a melhorar a segurança da sua plataforma de forma gradual, e recentemente a empresa revelou uma nova versão do cliente para desktop do serviço que conta com uma pequena mudança – mas que no final pode ajudar na privacidade e segurança das reuniões.

Ainda de forma recente vários ministros do Reino Unido partilharam uma reunião realizada na Zoom sobre as suas contas oficiais no Twitter, onde na mesma era possível verificar-se o ID da reunião. Com esta informação, qualquer um pode tentar aceder ao serviço e ao conteúdo das chamadas.

Para evitar a divulgação deste dado, a Zoom revela agora que irá remover o ID das chamadas do topo das janelas, colocando apenas o nome da aplicação em destaque. Os utilizadores que pretendam aceder ao ID agora necessitam de clicar no pequeno ícone de “info” dentro da chamada, onde o ID irá surgir.

Esta mudança irá chegar nas aplicações para desktop da Zoom, sendo que o TugaTech pode confirmar a mesma sobre a aplicação para Windows.