Categoria: Noticias de Software

O Firefox 75 conta com um conjunto de novidades, mas nem todas parecem estar a agradar os utilizadores – sobretudo os mais preocupados com a privacidade.

A recolha de dados dos utilizadores realizada pelo Firefox não é algo recente, na verdade a empresa tem vindo a realizar esta atividade nos últimos anos. No final, os utilizadores ainda podem controlar se pretendem ou não que certos dados sejam enviados, e a Mozilla tem sido bastante transparente nesta questão.

Os dados de telemetria recolhidos pelo Firefox permanecem nos sistemas da empresa por 13 meses, sendo que os IPs que possam ter sido recolhidos dos utilizadores são automaticamente eliminados a cada 30 dias.

Em março deste ano a Mozilla tinha revelado que as futuras versões do Firefox iriam recolher mais informação dos sistemas dos utilizadores, e com a chegada do Firefox 75 isso começa agora a ser realizado. A nova versão do navegador começa agora a recolher dos sistemas dos utilizadores a informação sobre qual o navegador padrão do sistema, sendo estes dados enviados a cada 24 horas para os servidores da empresa.

A recolha é realizada pela aplicação “default-browser-agent.exe”, instalada na pasta principal do Firefox, e executada sobre uma tarefa agendada no sistema, com o nome “Firefox Default Browser Agent”. Entre os dados enviados para os servidores da Mozilla encontra-se assim o navegador padrão do sistema, bem como a versão do mesmo e o idioma padrão.

Quem não pretenda que esta configuração seja enviada para a Mozilla poderá sempre bloquear o envio desses dados dentro da configuração do Firefox, o que impede por inteiro a recolha, ou remover a respetiva tarefa agendada criada sobre o sistema – embora esta possa ser recriada em futuras atualizações.

A Microsoft tem vindo a integrar cada vez mais as funcionalidades do Linux na instalação padrão do Windows 10, e esta pode agora vir a receber consideráveis melhorias.

De acordo com as builds mais recentes do Windows 10 dentro do programa Insider da Microsoft, a empresa possui planos de integrar o acesso ao subsistema Linux do Windows diretamente no Explorador de Ficheiros.  A nova funcionalidade irá surgir diretamente no Explorador de ficheiros, dando a possibilidade de os utilizadores acederem diretamente aos conteúdos deste subsistema – tudo sem saírem do ambiente do Windows.

A funcionalidade ainda se encontra em testes, mas deve já encontrar-se disponível para todos os utilizadores dentro do programa Insider da Microsoft. Ainda existem algumas melhorias a serem feitas, mas desde já os utilizadores podem aceder a praticamente todos os ficheiros deste subsistema diretamente pelo Windows.

Espera-se que a funcionalidade venha a chegar nas futuras versões estáveis do Windows 10, para todos os utilizadores que tenham o subsistema do Linux ativado nas suas instalações.

O WhatsApp encontra-se a trabalhar num conjunto de novas funcionalidades para a plataforma de mensagens, que irá permitir aos utilizadores realizarem pesquisas dentro das conversas de forma mais rápida e eficaz.

De acordo com o portal WABetainfo, a plataforma encontra-se a testar um novo sistema de pesquisas avançadas, que irá permitir facilitar a pesquisa por determinados termos ou até conteúdos dentro das mensagens recebidas na plataforma.

Os utilizadores poderão realizar a pesquisa por determinados documentos, vídeos, GIFs, links ou mensagens de voz, enviadas em todas as conversas na plataforma. Cada uma das opções irá ter diferentes cores de pesquisa, para facilitar a identificação.

Esta nova funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada para os utilizadores da versão beta do WhatsApp no iOS, e brevemente deve também chegar aos utilizadores do Android. No entanto ainda é desconhecido quando irá chegar no seu formato final a todos os utilizadores da plataforma.

A empresa de segurança Avast revelou a sua nova versão do navegador Avast Secure Browser para Android, o qual encontra-se focado a na privacidade e segurança, possuindo mesmo uma VPN gratuita integrada.

Segundo o comunicado da empresa, este navegador para Android pretende complementar a solução que já se encontrava disponível para Windows e macOS, facilitando aos utilizadores do sistema operativo móvel a tarefa de navegar de forma segura e privada.

A Avast afirma que o navegador conta com um conjunto de funcionalidade que devem ajudar na gestão da privacidade online, sendo o grande destaque a capacidade de bloquear publicidade, trackers e realizar a ligação automática dos pedidos DNS via DNS over TLS – com plataformas como o CloudFlare DNS.

Além disso, com a VPN integrada gratuitamente, a empresa espera fornecer um meio seguro de acesso dos utilizadores a diferentes plataformas online, mesmo durante a navegação em locais inseguros – como uma rede sem fios pública. A aplicação encontra-se disponível desde já na Play Store da Google.

Apesar das funcionalidades focadas na privacidade, a Avast não tem vindo a manter uma das melhores reputações neste aspeto, com vários casos de problemas associados com uma recolha algo abusiva de dados em algumas das suas aplicações e serviços. Ainda assim, será sem dúvida uma aplicação útil para quem pretenda um pouco mais de segurança digital.

Para os utilizadores que tenham adquirido versões do Samsung Galaxy Fold nos EUA, a Samsung revelou que irá começar a disponibilizar par aos mesmos a atualização do Android 10.

A atualização deverá começar a ser fornecida para todos os utilizadores que tenham adquirido versões desbloqueadas do Galaxy Fold nos EUA, e brevemente poderá começar a chegar também a versões internacionais.

De acordo com o portal Sammobile, esta atualização conta com todas as novidades que seriam de esperar do Android 10, colocando as funcionalidades do dispositivo dobrável original da Samsung mais próximo do que se encontra nos modelos mais recentes.

Esta atualização vai também chegar com o novo One UI 2.1, juntamente com algumas das funcionalidades que foram originalmente integradas no Galaxy S20, como o Quick Share e Music Share. Encontra-se também integrada a atualização de segurança de Março, diretamente da Google, o que deve fornecer uma camada adicional de segurança para os utilizadores.

Como referido, esta atualização apenas se encontra a ser fornecida para as versões do Galaxy Fold vendidas nos EUA, sem planos ainda para os modelos internacionais.

Para quem esteja separado dos seus entre queridos devido à pandemia do COVID-19, o Facebook revelou agora uma nova aplicação de testes que pode ajudar a manter o contacto.

Lançada pela NPE Team – equipa do Facebook responsável pelo desenvolvimento de aplicações de teste da plataforma – a nova aplicação “Tuned” permite criar um diário a dois, para partilhar os melhores momentos com a pessoa próxima.

No geral, esta aplicação será um pequeno diário digital sobre a relação de duas pessoas, onde estas podem partilhar memórias e momentos vividos os dois ao longo do tempo. É possível enviar texto, fotos, vídeos e clipes de voz para o diário, que depois irá ficar disponível para os dois – mas privado de todo o mundo.

De acordo com os termos da plataforma, os utilizadores também não precisam de estar preocupados com a recolha que seja feita pela aplicação. O Facebook garante que nenhum dos conteúdos publicados será analisado para fins de publicidade direcionada, e que os únicos dados enviados serão analíticos para a equipa responsável pelo desenvolvimento.

A aplicação encontra-se disponível, por enquanto, apenas para o iOS. Não existem planos para chegar ao Android, embora isso possa acontecer no futuro.

Seja como for, é importante que as aplicações da NPE Team normalmente são utilizadas apenas como forma de testes para o Facebook, e nem sempre estas chegam a ser implementadas para todos os utilizadores em larga escala. Além disso, as aplicações podem ser descontinuadas a qualquer momento.

A Google encontra-se a disponibilizar uma nova versão do navegador Chrome na sua versão estável, contando com várias melhorias a nível da segurança e algumas novas funcionalidades.

O Google Chrome 81 começou a ser disponibilizado na sua versão estável para os utilizadores do Windows, macOS e Linux, contendo um total de 32 correções de segurança, de bugs e algumas novas funcionalidades para os utilizadores.

Uma das novidades encontra-se na integração do Web NFC API de forma nativa, o que permite a leitura e escrita de tags NFC em sistemas compatíveis. Numa fase inicial, esta funcionalidade suporta a NFC Data Exchange Format, mas espera-se que a empresa venha a alargar o suporte dentro dos próximos meses.

Outro destaque desta nova versão encontra-se na capacidade do navegador agora realizar automaticamente o upgrade para carregamento de conteúdos em formato seguro – via HTTPS.

Se os utilizadores acederem a um site que disponibilize conteúdos mistos em HTTPS e HTTP, o navegador irá agora tentar automaticamente carregar os conteúdos em formato seguro. Caso este upgrade não seja possível, os conteúdos são bloqueados do carregamento em sites seguros.

Esta medida era algo que estava previsto de acontecer, e agora começa a surgir nativamente no navegador. Por enquanto os conteúdos inseguros ainda podem ser carregados, sendo que a funcionalidade apenas se aplica em sites que tenham conteúdo misto – http e https.

A empresa também sublinha que, devido ao estado de pandemia a nível mundial, o suporte ao TLS 1.0 e 1.1 do navegador também foi mantido – estava previsto de ser removido desta versão. Desta forma a empresa pretende manter o suporte do navegador no acesso a sites de entidades que ainda não tenham atualizado os seus protocolos de segurança durante este período mais complicado.

O Windows 10 é atualmente um dos sistemas operativos mais utilizado em todo o mundo, e capaz de ser executado em diferentes sistemas com as configurações mais diversas. No entanto, o utilizador do Twitter “Nori” decidiu colocar à prova o sistema e o quanto baixo este conseguem chegar em nível de recursos necessários para o executar.

O jovem de 16 anos decidiu experimentar executar uma máquina virtual do Windows 10 de 32 Bits com a menor capacidade de recursos possíveis. A Microsoft recomenda que o Windows 10 seja utilizado em sistemas com, pelo menos, 1GB de memória RAM, mas neste teste o objetivo seria reduzir este valor ao mínimo possível.

O jovem terá tentado primeiro com apenas 128MB de memória RAM, mas rapidamente o sistema bloqueou com a conhecida janela de ecrã azul. Porém, quando este valor foi aumentado para 192MB, o sistema foi capaz de arrancar – obviamente com um desempenho muito abaixo do que seria considerado “utilizável”, mas arrancou.

A capacidade mais reduzida que se conseguiu aplicar no sistema terá sido de 140MB, mas com falhas no carregamento da janela de login do sistema. No final, este pequeno teste serviu apenas para confirmar a otimização que a Microsoft realizou sobre o Windows 10, e que coloca a capacidade de o mesmo ser executado mesmo em sistemas com praticamente a quantidade de RAM que se encontrava na época do Windows XP.

Obviamente, valores tão reduzidos não são aconselhados, e fica-se longe de ter uma boa experiência de todo, mas é teoricamente possível de os atingir.

A Microsoft disponibilizou hoje a nova versão do Firefox 75 para todos os utilizadores, fornecendo um conjunto de melhorias e novidades para o navegador da raposa. Esta nova versão encontra-se disponível na versão estável do navegador para Windows, Linux e macOS.

Um dos grandes destaques desta nova versão encontra-se nas melhorias em nível de desempenho para os utilizadores do Windows 10. A Mozilla refere ter realizado várias melhorias a nível do código interno para que o navegador seja ainda mais rápido e estável sobre o sistema da Microsoft.

A integração do navegador com o DirectComposition do Windows 10 deve fornecer no final mais desempenho gráfico, bem como para o uso do navegador no dia a dia, além de melhorar o desempenho em sistemas com gráficas integradas da Intel

Para os utilizadores do Linux, a nova versão encontra-se a ser fornecida como sendo em Flatpak, o que deverá facilitar a sua instalação em mais distribuições diferentes do sistema.

Por fim, o navegador deve ainda começar a colocar em cache alguns certificados SSL de entidades reconhecidas, fornecendo mais desempenho sobre sites HTTPS e conteúdos protegidos – que podem ser carregados mais rapidamente desta cache do que se fossem carregados diretamente da internet.

A barra de endereços agora também permite realizar pesquisas mais rápidas e consistentes, com diversas melhorias. A empresa refere ter realizado melhorias para tornar as pesquisas mais inteligentes e fornecer resultados mais rápidos aos utilizadores.

O navegador agora pode sugerir automaticamente vários itens durante a pesquisa de um determinado termo, com a capacidade de analisar o mesmo dentro dos favoritos e sites abertos em segundo plano.

Por fim, o navegador recebeu também as tradicionais melhorias a nível da correção de bugs e de segurança que seriam de esperar de uma nova versão. Os utilizadores podem desde já descarregar a nova versão a partir das Definições do Firefox ou no site da Mozilla.

Um conjunto de campanhas maliciosas com origem na China terão sido mantidas durante anos tendo como alvo servidores Linux espalhados pelo mundo. Esta operação aparenta ter permanecido ativa nos últimos 10 anos, sem que tivesse sido descoberta pelos investigadores.

De acordo com a descoberta de investigadores da BlackBerry, a campanha encontra-se associada com vários grupos de hackers na China com relações ao governo local, e teria como objetivo o acesso e controlo de servidores Linux em dezenas de países, bem como a recolha de dados sensíveis dos mesmos.

Esta campanha terá sido iniciada em 2012, e desde então tem vindo a passar debaixo do radar da maioria das organizações e entidades de segurança. Além disso, durante todo este tempo os atacantes também não tiveram de atualizar os seus conhecimentos para explorar os sistemas vulneráveis.

Muitas das ferramentas que os hackers aparentemente utilizam para realizar os ataques contra sistemas Linux são datadas de 2012 e 2013, e não foram atualizadas desde então. Os investigadores acreditam que o motivo para estas atividades terem estado ativas sem conhecimento durante tanto tempo encontra-se derivado do facto de ambientes Linux não serem vulgarmente utilizados em ambientes de produção para utilizadores finais, e, portanto, as empresas de segurança focam-se menos neste sistema – apesar do seu uso massivo em sistemas como servidores.

Aproveitando esta “falha”, os criminosos terão mantido ligações com sistemas vulneráveis por anos, recolhendo dados e informações potencialmente sensíveis e que terão sido distribuídas diretamente para o governo chinês.

Os hackers teriam como alvo sistemas baseados no Red Hat, CentOS e Ubuntu em diferentes setores do mercado, procurando pelos sistemas que se encontrassem vulneráveis a falhas conhecidas e que pudessem ser exploradas para as atividades criminosas.

Uma vez descoberto um sistema vulnerável, os atacantes poderiam manter uma ligação permanente a esse sistema com recurso à instalação de malware nos mesmos. Desta forma, mesmo que os sistemas fossem atualizados no futuro, os hackers ainda poderiam manter uma ligação direta aos mesmos devido ao malware instalado no sistema.

Além disso, este tráfego de controlo era mascarado como sendo tráfego regular do sistema, o que dificultaria ainda mais a deteção de qualquer atividade suspeita. Este tráfego era enviado para servidores de comando com o objetivo de enviar a receber atividades a realizar no sistema de forma remota.

Os atacantes tiveram cuidado para garantir que o conteúdo malicioso causava o mínimo de impacto possível nos sistemas, com vista a evitar a deteção e manterem assim as atividades maliciosas por longos períodos.

É bastante provável que estas campanhas ainda estejam ativas nos dias de hoje, apesar da sua descoberta. No entanto uma forma de evitar que as mesmas explorem os sistemas para atividades maliciosas passa por manter os mesmos atualizados e com as mais recentes correções instaladas – tendo em conta que os ataques apenas seriam realizados em sistemas sem as respetivas atualizações implementadas.

Se utiliza o OneDrive para sincronizar ficheiros entre diferentes dispositivos, é possível que esteja a verificar problemas no acesso a algumas funcionalidades do mesmo nas últimas horas.

A Microsoft confirmou a existência de problemas com o sistema de pré-visualização de ficheiros do OneDrive, que poderá afetar os utilizadores do serviço sobre o Windows 10. Esta funcionalidade encontra-se integrada no sistema de “files on demand”, que a Microsoft revelou para o OneDrive no Windows 10 em meados de 2017, e permite aceder aos ficheiros no serviço diretamente pelo sistema, sem que os mesmos tenham de ser descarregados fisicamente para o mesmo.

A funcionalidade de pré-visualização permite que alguns conteúdos dos ficheiros surjam nos mesmos quando estes se encontrem configurados com os ícones de tamanho grande – por exemplo, pequenas partes de texto ou o conteúdo de imagens.

Segundo os relatos de vários utilizadores nas redes sociais, desde o início do dia de hoje que esta funcionalidade não está a funcionar como seria esperado, dificultando a tarefa de encontrar ficheiros específicos pelo sistema.

A falha começou por ser confirmada para os utilizadores do Office 365 em empresas, mas rapidamente chegou-se à conclusão que o problema afeta também as contas de individuais. Até ao momento a falha ainda se encontra ativa, apesar da Microsoft já ter confirmado que se encontra a tratar da resolução da mesma.

Não será segredo nenhum que a Microsoft encontra-se a desenvolver uma nova versão do menu inicial do Windows 10, e nas últimas semanas várias imagens do mesmo tem vindo a surgir de forma oficial ou não. No entanto, a empresa parece praticamente pronta a revelar todas as novidades desta nova versão, tendo agora sido partilhada uma nova imagem do design final do menu.

A partir da conta oficial da Microsoft no Twitter destinada ao design do Windows, foi revelada a imagem do que será o novo menu do Windows 10, onde é possível verificar de imediato algumas mudanças. As tiles agora aparecem num formato mais dinâmico, com algumas informações atualizadas de forma automática – tal como acontece atualmente com as Live tiles – mas focando sobretudo nos ícones de rápido acesso a aplicações e programas no sistema.

No final, este novo design deixa de lado um pouco da imagem algo “plana” do antigo menu inicial, sendo que a nova versão deve ser mais dinâmica e adaptada a cada utilizador. A listagem de aplicações ainda permanece tal e qual ao que se encontra atualmente.

Além disso, a Microsoft também tem vindo a trabalhar para tornar todos os ícones das suas aplicações o mais adaptadas possíveis à nova interface. Ainda de forma recente a empresa começou a alterar o design dos ícones de algumas aplicações padrão do Windows e do Office para serem mais no formato do “Material Design” e com um estilo simples e plano, algo que se irá ajustar perfeitamente no novo menu.

O Pinterest revelou uma nova funcionalidade que vai facilitar a tarefa dos utilizadores que pretendam adquirir produtos diretamente da plataforma, com uma nova funcionalidade que vai tornar esta tarefa consideravelmente mais simples e rápida.

A partir de agora, sempre que seja realizada uma pesquisa pelo Pinterest, os utilizadores podem agora aceder à nova aba “Shop”, que permite aceder rapidamente a produtos relacionados com o termo pesquisado pelos utilizadores em diversos revendedores. É ainda possível filtrar os itens por diferentes preços, focando ainda mais o interesse naquilo que cada um esteja à procura.

O acesso aos pins irá depois permitir aceder diretamente aos sites dos revendedores para adquirir o produto.

Outra novidade encontra-se exatamente sobre o conteúdo dos pins, onde agora fica mais simples pesquisar por produtos similares. Ao ser selecionado um produto de um pin, os utilizadores devem agora verificar a nova opção “comprar similares”, onde o Pinterest irá analisar os conteúdos disponíveis na plataforma e fornecer produtos similares aos pretendidos pelos utilizadores.

Estas novas funcionalidades serão certamente bem-vindas para quem esteja em casa de quarentena a planear as suas próximas compras, além de facilitar quem utilize a aplicação para adquirir novos produtos para o seu dia a dia. Esta novidade encontra-se disponível desde já na aplicação mais recente da app do serviço para iOS e Android.

O Facebook começou recentemente a testar uma nova alteração para a interface da sua aplicação no Android. Desde o início da noite de hoje que a plataforma tem vindo a realizar testes da alteração dos botões de atalho da app, colocando os mesmos na parte inferior do ecrã.

A alteração tem vindo a surgir apenas a alguns utilizadores como teste, e por enquanto não existem planos de fornecer a mesma num plano mais abrangente. Esta alteração coloca os tradicionais botões de atalho da aplicação, que se encontram regularmente na parte superior da interface, no mesmo formato que se encontra no iOS – na parte inferior do ecrã.

A barra permanece fixa na parte inferior do ecrã durante a navegação pela interface, sendo que na parte superior permanece apenas o tradicional logo do Facebook e o botão de pesquisa.

Como referido, esta alteração parece ter sido aplicada apenas como um teste e apenas a um pequeno conjunto de utilizadores. É possível que o Facebook esteja a testar a possibilidade de alterar a localização da mesma em futuras versões, mas até ao momento não existe uma confirmação da empresa neste sentido.

A mudança parece ser uma tentativa da empresa em aproximar a interface da app no Android com o que se encontra no iOS, mas o resultado final parece um pouco diferente ao que os utilizadores estão habituados – no Android a barra de atalhos sempre esteve disponível na parte superior do ecrã.

A Mozilla revelou uma nova atualização para o Firefox que pretende facilitar o uso da barra de navegação do navegador e a realização de pesquisas pela mesma, além de garantir que as pesquisas são realizadas mais rapidamente.

A partir de agora a barra de endereços irá apresentar automaticamente um conjunto de pesquisas sugeridas sempre que o utilizador carregue na mesma, onde se inclui algumas das abas abertas, favoritos e sites recentemente acedidos.

Além disso, quando seja realizada a pesquisa por um termo específico, o navegador agora irá realizar a pesquisa desse termo também pelos conteúdos locais – como os favoritos – e fornecer os mesmos ao utilizador num formato mais visível.

Além desta nova funcionalidade, a Mozilla também aproveitou para referir que a empresa irá manter o seu calendário de atualizações para 2020, apesar da pandemia que se encontra a afetar várias empresas. A empresa garante que, com esta medida, irá conseguir continuar a manter o suporte do navegador para organizações e entidades que necessitem do mesmo em períodos mais críticos.

A empresa também refere que irá focar-se apenas no lançamento de funcionalidades e atualizações que não venham a causar impacto no funcionamento do navegador em geral, para evitar que possíveis bugs possam afetar o funcionamento do mesmo.

A Google disponibilizou uma nova atualização para a sua app Google Fit, sendo que uma das mudanças mais evidentes encontra-se sobre a interface do próprio serviço.

A nova versão da app agora destaca um aspeto principal: a contagem dos passos. A Google forneceu a nova atualização para Android e iOS, bem como para a aplicação do Google Wear OS, tendo agora em destaque a contagem dos passos do utilizador ao longo do dia.

A aplicação para Wear OS fornece também agora acesso mais rápido as principais atividades do dia e da semana em nível de atividade física.

A nova versão do Google Fit já se encontra disponível para o iOS, e deve brevemente começar a chegar aos utilizadores do Android e WearOS.

A Samsung revelou que irá descontinuar a aplicação Smart View para Android e iOS, deixando assim de permitir o controlo remoto de TVs mais antigas da empresa a partir desta plataforma.

De acordo com a alteração na descrição da aplicação, a mesma irá ser descontinuada no próximo dia 5 de Outubro, sendo que a Samsung não deixou muitos detalhes sobre o motivo da descontinuação. Além de permitir o controlo remoto de algumas das suas aplicações mais antigas, a Smart View também permitia a rápida partilha de conteúdos multimédia para outras TVs da empresa no mercado – e que agora terão de utilizar métodos alternativos para este fim.

Em todo o caso, talvez esta medida tenha sido motivada pelos constantes problemas que a aplicação apresenta. De acordo com as críticas deixadas na Play Store e na App Store, a aplicação aparentava não encontrar-se a funcionar corretamente para todos os utilizadores, pelo que a empresa pode finalmente ter deixado de suportar o serviço faz algum tempo – não apenas oficialmente.

Como alternativa a empresa recomenda a instalação da aplicação SmartThings, que infelizmente não se encontra disponível para todos os modelos de TVs mais antigos da fabricante.

A LineageOS é uma das ROMs personalizadas mais utilizadas pelos adeptos de modificação dos dispositivos. Esta ROM nasceu do antigo CyanogenMod, um dos sistemas mais antigos de modificações para Android, e desde então tem vindo a crescer consideravelmente, sobretudo na lista de equipamentos suportados.

A equipa de desenvolvimento do sistema revela agora a chegada da nova versão do LineageOS 17.1, baseado no Android 10, e já disponível para uma pequena lista de dispositivos – com mais de 52 a serem suportados quando a versão estável do sistema estiver disponível.

Esta nova versão encontra-se desde já disponível para vários modelos de smartphones da LG, Sony, ASUS, Samsung, Xiaomi, OnePlus e outros. Poderá verificar a lista completa de equipamentos suportados no site do projeto, mas esta deve vir a aumentar consideravelmente nos próximos tempos.

Como seria de esperar, esta nova versão conta com todas as melhorias que se encontram também no Android 10, além das otimizações realizadas pelos gestores do projeto e que tornam a ROM mais leve e rápida.

É importante referir que a alteração da ROM nos dispositivos apenas deverá ser realizada pelos utilizadores com conhecimento na tarefa, visto que a mudança pode causar problemas ou bugs que necessitam de conhecimento técnico para serem resolvidas.

O WhatsApp começou a aplicar medidas para limitar ainda mais o reencaminhamento de mensagens dentro da plataforma, sobretudo para evitar a propagação de noticias falsas pelo serviço – algo que tem vindo a piorar nos últimos tempos devido à pandemia do COVID-19.

De acordo com o comunicado da empresa, revelado durante o dia de ontem, as medidas que o WhatsApp implementou para reduzir o reencaminhamento de mensagens terá reduzido a passagem de mensagens falsas em 25%, mas ainda se encontra longe do objetivo inicial da empresa.

Por este motivo, a empresa irá agora permitir o reencaminhamento de uma mensagem apenas uma vez por conversa, sendo que o anterior limite encontrava-se em cinco. A medida espera-se vir a ajudar na redução das notícias falsas ou enganadoras que são partilhadas pela plataforma.

A empresa afirma ainda encontrar-se a trabalhar com várias agências e entidades a nível mundial para garantir que informações verificadas chegam junto dos utilizadores – e que os esforços neste sentido vão-se manter durante os próximos tempos.

O novo Surface Duo vai ser o primeiro dispositivo da Microsoft a contar com um ecrã dobrável, e a empresa possui largos planos para integrar o mesmo no mercado, bem como adaptar o seu sistema Windows ao mesmo.

Recentemente a empresa revelou uma nova versão da sua aplicação de desenvolvimento para o Surface Duo, que permite aos programadores adaptarem as suas aplicações para o novo sistema, e ao mesmo tempo deixou também alguns detalhes sobre o que esperar da interface do sistema.

Na documentação para os programadores a empresa refere que o Surface Duo irá permitir a utilização do dispositivo em diferentes orientações, sendo que existem algumas funcionalidades internas para ajudar as apps a identificarem a dobra do ecrã – e desta forma adaptarem a interface na mesma.

As aplicações também poderão reconhecer o tamanho de cada um dos ecrãs, e adaptarem-se ao conteúdo existente, bem como alternar entre uma parte ou outro.

Ou seja, as aplicações para o Surface Duo irão ter a capacidade de se ajustar a diferentes resoluções e modos de utilização, fornecendo assim mais opções de escolha não só para os utilizadores como também para os programadores desenvolverem as suas funcionalidades – e aproveitarem o máximo do ecrã possível.

A Google encontra-se a desenvolver fortemente a próxima versão do Android 11, e a Xiaomi encontra-se também a adaptar a MIUI para esta nova versão. A MIUI 12 espera-se que seja revelada dentro dos próximos meses, e deve chegar a alguns dos principais dispositivos da empresa no mercado.

Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da Xiaomi sobre os dispositivos que vão receber a atualização, algumas fontes apontam já uma lista não oficial dos modelos que devem vir a receber o update dentro dos próximos meses.

De notar que a lista pode ser alterada ao longo dos tempos, e trata-se apenas de rumores, pelo que alguns dos dispositivos ainda podem vir a ser alterados ao longo do tempo. O Android 11 espera-se que seja apresentado oficialmente na sua versão final dentro dos próximos meses, e a MIUI 12 irá seguir o mesmo calendário.

Na lista de dispositivos que poderão receber o MIUI 12 encontra-se:

• Xiaomi Mi 10
• Xiaomi Mi 10 Pro
• Xiaomi Mi 9
• Xiaomi Mi 9 Lite
• Xiaomi Mi 9 SE
• Xiaomi Mi 9 Explorer/Transparent Edition
• Xiaomi Mi 9 Pro 5G
• Xiaomi Mi 9T
• Xiaomi Mi 9T Pro
• Xiaomi Mi MIX 3
• Xiaomi Mi MIX 3 5G
• Xiaomi Mi Note 10
• Xiaomi Mi Note 10 Pro
• Xiaomi Mi CC9 Pro
• Xiaomi Mi CC9
• Xiaomi Mi CC9e
• Xiaomi Mi A3
• Redmi K30
• Redmi K30 Pro
• Redmi K30 Pro Zoom
• Redmi K20
• Redmi K20 Pro
• Redmi K20 Pro Premium
• Pocophone X2
• Redmi Note 9S
• Redmi Note 9 Pro
• Redmi Note 9 Pro Max
• Xiaomi Black Shark 3
• Xiaomi Black Shark 3 Pro

A MIUI 12 deverá contar com todas as melhorias que são esperadas do Android 11, em conjunto com as próprias melhorias da MIUI para o sistema. Além isso, tendo em conta que a Redmi apenas fornece uma atualização de sistema para cada nova versão de dispositivos, é possível que as linhas Redmi Note 8 e Redmi Note 7 não venham a receber a nova versão do Android.

Uma das melhores coisas acerca do Android encontra-se sobre o seu alargado leque de personalização e configuração, que permite aos programadores e utilizadores em geral adaptarem o sistema ao seu gosto.

Para os utilizadores do Tasker, popular aplicação disponível para o sistema, existe agora uma nova funcionalidade que permite adicionar as conhecidas “bolhas” de notificação a qualquer app.

Os utilizadores do Messenger no Android devem estar habituados às bolhas de conversação, que permite aceder rapidamente a mensagens recebidas pela plataforma em qualquer lugar. Esta funcionalidade agora pode ser adaptada a qualquer aplicação de mensagens com a nova funcionalidade do Tasker.

Utilizando o Tasker, AutoTools e AutoNotification, os utilizadores podem agora criar as suas próprias bolhas de notificação para qualquer aplicação de mensagens – como o WhatsApp – com suporte incluído também para a capacidade de resposta a mensagens. Para utilizar esta funcionalidade as aplicações de mensagens apenas necessitam de enviar o conteúdo via notificações, e de possuir a capacidade de resposta direta das mesmas.

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De notar que esta funcionalidade encontra-se disponível para qualquer aplicação, e não apenas de mensagens – embora o uso seja mais intuitivo para estas.

Alguns utilizadores do macOS Catalina 10.15.4 estão a reportar problemas de estabilidade com o sistema desde que a atualização começou a ser fornecida na sua versão final – e supostamente estável.

De acordo com os relatos, as falhas principais serão bloqueios aleatórios do sistema ou de certas aplicações relacionadas com o mesmo. Nos fóruns de suporte da empresa encontram-se vários casos de falhas que aconteceram desde que o sistema foi atualizado para a versão mais recente.

Ao que tudo indica, os problemas tendem a ocorrer com mais frequência quando são transferidas elevadas quantidades de dados dentro do mesmo. No entanto, este problema não será algo que se verifica em todos os casos, embora algumas fontes apontem que a empresa já terá conhecimento do problema e uma correção deverá ser implementada na próxima verão do macOS 10.15.5.

Uma vez que a origem da falha é desconhecida, resta aguardar que a Apple forneça uma correção para o problema na sua próxima atualização. Até lá os utilizadores terão de aguentar com os bloqueios e falhas mais ou menos consistentes no uso do sistema.

Os criminosos continuam a aproveitar a crescente popularidade da Zoom para utilizarem o nome da mesma como forma de difundir malware nos utilizadores. Recentemente tem vindo a ser verificadas cada vez mais campanhas de malware a aproveitarem a Zoom como forma de se difundirem.

De acordo com um relatório da empresa de segurança TrendMicro, o instalador da Zoom para sistemas Windows tem vindo a ser modificado e distribuir em vários sites não oficiais, alguns dos quais incluem junto do mesmo malware ou adware.

Os casos mais comuns parecem ser da modificação do conteúdo destes instaladores para procederem também à instalação de mineradores de criptomoedas no sistema dos utilizadores. Quando estes mineradores estão instalados, utilizam o processador e Gpu das vitimas para gerar criptomoedas para os criminosos – muitas vezes de forma oculta e sem o conhecimento das mesmas desta atividade em segundo plano.

Outro malware que também tem vindo a aproveitar este esquema será o njRAT, conhecido por permitir o acesso remoto aos sistemas infetados e roubo de conteúdos do mesmo.

Como sempre, o download de aplicações populares deve ser feito apenas pelo site oficial dos autores da mesma, no caso da Zoom no site oficial da empresa contendo todos os clientes disponíveis para diferentes sistemas.

A Samsung revelou uma nova atualização para o Camera Controller, que agora permite aos utilizadores da linha Galaxy S20 capturarem fotos e vídeos com comandos enviados diretamente do Galaxy Watch.

Com esta adição à aplicação de controlo da Samsung, os utilizadores da nova linha de smartphones da empresa igualmente com um Galaxy Watch vão poder enviar comandos diretos a partir do smartwatch para que se inicie a captura de fotos e vídeos no dispositivo. Desta forma, o obturador da câmara pode ser ativado de forma remota – perfeito para selfies à distância.

Além desta novidade, a aplicação foi ainda atualizada para corrigir vários bugs e erros, que devem afetar uma vasta quantidade de dispositivos. O Camera Controller é compatível com smartwatches Galaxy Watch, Galaxy Watch Active e Galaxy Watch Active2. Além disso conta ainda com suporte a mais de treze dispositivos da empresa, entre os quais se encontra:

• Galaxy S20
• Galaxy S20+
• Galaxy S20 Ultra
• Galaxy S10
• Galaxy S10+
• Galaxy S10e
• Galaxy S10 5G
• Galaxy Note10
• Galaxy Note10+
• Galaxy Note10 5G
• Galaxy Note10+ 5G
• Galaxy Fold
• Galaxy Fold 5G

Recentemente surgiram algumas novidades sobre o Microsoft Edge que foram desenvolvidas para melhorar a produtividade dos utilizadores. As abas verticais foi uma dessas novidades, com o objetivo de fornecer rápido acesso aos conteúdos para os utilizadores que costumem ter dezenas de abas abertas ao mesmo tempo.

Mas a empresa parece ainda ter mais planos para lançar algumas novidades neste campo para o navegador, entre as quais se destaca agora o Smart Copy. Esta funcionalidade permitirá, basicamente, ajudar os utilizadores a copiarem conteúdo dos websites e a colarem em outros programas – como o Word ou Outlook.

Conteúdos como tabelas em páginas web podem agora ser mais facilmente copiados para outros programas, mantendo a formatação original o mais realista possível. A empresa garante que a funcionalidade vai tentar adaptar os conteúdos para manterem a formatação sempre que isso seja possível, mas obviamente que isto depende do género de conteúdo que estiver a ser copiado.

A funcionalidade, por enquanto, ainda não se encontra disponível. A empresa espera que venha a ser integrada no navegador até ao final deste ano – possivelmente a surgir na versão Canary brevemente.

A Oppo parece ter apressado o lançamento da sua nova atualização do ColorOS 7 (Android 10) para o seu dispositivo Oppo Find X.

Depois de alguns testes no mercado indiano, a empresa parece agora encontrar-se a alargar a disponibilização da atualização para mais utilizadores. O teste inicial desta nova versão do sistema foi realizado em cerca de 2000 utilizadores na Índia e Indonésia, desde o início do ano. No entanto, a empresa começa agora a alargar os testes a um número mais alargado, de acordo com o tweet da empresa.

Os utilizadores apenas necessitam de procurar por novas atualizações do sistema sobre os países onde esta se encontre disponível, e caso tenham sido um dos selecionados, a mesma irá ser instalada automaticamente.

Apesar de ainda não ter chegado oficialmente ao mercado Europeu, existem algumas fontes que também apontam que o ColorOS 7 encontra-se a ser fornecido para os utilizadores em Itália. De forma oficial a empresa não confirmou esta atualização, sendo que ainda poderá demorar mais algum tempo a chegar a todos os países desta zona.

O Google ARCore é uma aplicação que adiciona aos dispositivos o suporte à funcionalidade de realidade aumentada, integrando funcionalidades do mundo digital no mundo real. Os dispositivos que suportam esta aplicação estão adaptados para funcionar com a tecnologia com maiores funcionalidades, e parece que desta vez a Xiaomi é uma das interessadas em realizar isso.

De acordo com os últimos rumores, a Xiaomi encontra-se a testar a integração do Google Arcore sobre vários dos seus dispositivos, sendo que o destaque encontra-se sobre o Xiaomi Redmi Note 8 Pro. A empresa tinha vindo a integrar a tecnologia em dispositivos como o Redmi K20/Mi 9T, K20 Pro, Mi 8/8SE, Mi 9/9SE, Mi A3, Mi MIX 2S, Mi MIX 3, Redmi Note 7/7S e Note 7 Pro.

A chegada ao Note 8 Pro fornece melhorias para os utilizadores que venham a utilizar tecnologias de realidade aumentada neste dispositivo – como é o caso de jogos como o Pokémon Go.

Por enquanto, os utilizadores que tentarem instalar o Google ARCore pela Google Play Store, ainda devem verificar a aplicação como incompatível com o dispositivo, sendo que é necessário que a Xiaomi garanta disponibilidade da sua parte – algo que parece estar a realizado de forma gradual e ainda poderá demorar alguns meses a chegar a todos os utilizadores.

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Google Maps, que poderá ajudar os utilizadores a lembrarem-se quais os filmes que viram no cinema num determinado dia.

Para quem tenha o histórico de localização da conta Google ativado, a plataforma poderá agora começar a analisar quando os utilizadores se encontrem no cinema, apresentando uma lista dos filmes vistos ao longo do tempo. Para obter esta informação a empresa iria conjugar os dados de localização e os cartazes das principais salas de cinema para saber exatamente quando os utilizadores estiveram no cinema e qual o filme que estiveram a ver.

Por enquanto a funcionalidade do Google Maps ainda se encontra em testes, sem nada concreto sobre quando irá chegar ao publico em geral. Ainda mais, tendo em conta a atual pandemia, as salas de cinema encontram-se encerradas, mas esta funcionalidade ainda pode ser útil para quem pretenda manter o registo dos filmes que venham a ser vistos no futuro.

Como referido, a funcionalidade ainda se encontra em testes e por enquanto apenas disponível para um conjunto restrito de utilizadores, sem previsões de quando irá chegar aos utilizadores em geral.

Apesar de os widgets encontrarem-se no iOS, estes nunca tiveram a mesma funcionalidade que a sua versão similar em outros sistemas, nomeadamente no Android. Apenas podem ser colocados na barra de notificações e não como “extras” dedicados no ecrã inicial do sistema, mas isso pode vir a mudar nas futuras versões do sistema.

De acordo com o portal 9to5Mac, as recentes versões do iOS 14 possuem no seu código interno referencias à possibilidade de os widgets do sistema poderem vir a ser colocados no ecrã inicial – tal como acontece atualmente com o Android.

É importante sublinhar que a descoberta ainda se encontra apenas sobre código nas versões de teste do iOS 14, sendo que nenhuma funcionalidade foi para já ativada neste sentido. Portanto ainda poderá tratar-se apensas de um teste que a empresa esteja a realizar, e a funcionalidade pode nem chegar na versão final do mesmo.

Esta funcionalidade era algo que já tinha surgido no passado como possibilidade para o sistema da Apple, e certamente que era algo que os utilizadores da Apple estavam também a pedir fortemente desde várias versões do iOS – e à qual a Apple sempre se opôs.

Poderá não ser tão flexível como os widgets existentes no Android, mas pelo menos será um começo…

Os criadores da popular aplicação de P2P “qBittorrent” estão a alertar para a existência de uma falsa aplicação na Microsoft Store, com o mesmo nome que o programa, que está a ser fornecida sem autorização e como paga.

A aplicação qBittorrent encontra-se inteiramente gratuita e é uma popular alternativa a programas como o uTorrent. No entanto, recentemente surgiu na Microsoft Store, para os utilizadores do Windows, uma aplicação com o nome de “qBittorrent” e paga, a qual os criadores da app original alertam para o facto de não ser uma versão oficial da mesma.

Além de que a aplicação da Microsoft Store está a ser fornecida como uma aplicação paga, esta também possui um tamanho consideravelmente superior ao da versão oficial – cerca de 300 MB a mais. Apesar de os criadores do qBittorrent afirmarem não ter conhecimento do conteúdo desta falsa aplicação, será extremamente suspeito que tenha surgido na Microsoft Store com um tamanho mais elevado que a aplicação original, além de que não foi dada qualquer permissão para o uso do nome dentro da loja da Microsoft.

Até ao momento a falsa aplicação ainda se encontra na Microsoft Store, com um preço de 1.89 euros, mas será extremamente aconselhado que os utilizadores não adquiram a mesma. A versão gratuita e oficial está disponível neste site.

Recentemente começaram a surgir diversas críticas sobre a plataforma de videoconferência Zoom, sobretudo devido às suas políticas de privacidade e algumas falhas a nível da segurança das contas e utilizadores. Agora surgem novas indicações que apontam para uma possível ligação da empresa com entidades chinesas.

De acordo com um conjunto de investigadores da Universidade de Toronto, nos EUA, foi descoberto que muitas chaves de encriptação da empresa, utilizadas pelos seus serviços, terão sido criadas em servidores localizados na China. Isto acontece mesmo quando os utilizadores para as quais essas chaves foram criadas encontram-se localizados nos EUA ou em outros continentes.

Além disso, os investigadores afirmam que também descobriram indícios que a Zoom possui proteção de áudio e vídeo transmitidos pela sua plataforma utilizando um sistema de encriptação dedicado à própria entidade, que se encontra basicamente no controlo da mesma – e como tal esta ainda possui a capacidade de aceder aos conteúdos se assim o entender.

Por fim, foi ainda descoberta uma vulnerabilidade sobre a funcionalidade de lista de espera das conversas da plataforma, e que a empresa possui mais de 700 funcionários a trabalharem em subsidiarias da marca na China.

Os investigadores apontam que, com todas estas indicações, a Zoom não é considerada uma plataforma segura para a realização de videochamadas e conversas – sobretudo quando estas envolvem empresas de alto renome a nível mundial, que passaram a utilizar a Zoom para realizar as suas atividades. A plataforma tem vindo também a ser utilizada por várias entidades de ensino e governos para manterem as suas atividades durante a quarentena.

Apesar de todos os problemas que tem vindo a ser relatados sobre a Zoom serem considerados graves, ao ponto de classificar o uso dos serviços da entidade como inseguros e potencialmente comprometedores da privacidade, estes problemas ainda poderão ser corrigidos. A Zoom necessita de tomar com mais seriedade todos os problemas que tem vindo a ser relatados, e agir em conformidade – algo que a marca já referiu que iria começar a realizar mais ativamente.

De acordo com uma recente procura de emprego da Microsoft, a empresa pode estar a preparar grandes planos para o futuro do Windows 10, nomeadamente a nível do seu sistema de localização, indexação, notificações, entre outros.

De acordo com a listagem descoberta recentemente no portal de emprego da Microsoft, a empresa encontra-se à procura de engenheiros que possam ajudar na adaptação de muitas funcionalidades do Windows 10 para o Windows 10X.

A listagem aponta ainda referencias a melhorias no sistema de notificações do Windows, que terão como objetivo melhorar a experiência de utilização do sistema para todos. Obviamente, a listagem não refere muitos detalhes do que está para chegar, mas sem dúvida que estão a ser preparadas novidades para breve.

Outra melhoria que deverá ser apresentada será sobre o sistema de indexação do Windows, o qual também tem vindo a surgir em rumores como vindo a receber algumas melhorias dentro dos próximos tempos – e mais uma vez surge a confirmação que isso está a ser trabalhado internamente.

É possível que algumas destas novidades venham a ser reveladas já na atualização de Maio do Windows 10, e que venham a receber ainda mais melhorias com o tempo. No entanto, as que exijam mudanças mais drásticas, possivelmente a empresa não deverá revelar as mesmas para já e ainda será necessário esperar mais alguns meses para se conhecerem detalhes concretos.

O YouTube faz, hoje em dia, parte da rotina de muitos utilizadores, e a própria Google tem vindo a integrar funcionalidades no seu navegador a pensar nisso mesmo. Em meados de 2019 foi revelado o novo “media control”, que permite gerir abas em segundo plano com vídeos e conteúdos em reprodução de um ponto central – com destaque para o suporte ao YouTube.

Agora pode surgir também uma nova funcionalidade que permite guardar as listas de vídeos reproduzidos pelos utilizadores, mantendo a mesma sincronizada com o navegador. De acordo com um conjunto de alterações enviadas para os grupos de desenvolvimento do Chrome, encontra-se a ser criada uma nova função com o nome de “media history”, que como o nome indica será basicamente o histórico de reprodução de conteúdos media no navegador.

Segundo a informação dos códigos enviados, esta funcionalidade iria permitir o rápido acesso ao histórico de visualização de conteúdos media pelo navegador – de forma similar ao que é atualmente possível de se fazer para controlar vídeos diretamente pelo mesmo.

Estes conteúdos iriam ser automaticamente recolhidos tendo como base o histórico do navegador, pelo que limpar o mesmo também faz com que os conteúdos sejam removidos da lista.

Por agora a interface desta funcionalidade pode apenas ser ativada no Google Chrome Canary mais recente, ativando a flag chrome://flags/#media-history, estando a interface acessível em Chrome://media-history.

A Mozilla começou a disponibilizar as novas versões do Firefox 74.0.1 e Firefox ESR 68.6.1, com o objetivo de resolver duas falhas no navegador consideradas como críticas.

As falhas zero-day foram recentemente descobertas, e se exploradas, podem permitir a execução de código malicioso nos sistemas com o potencial de bloquear o sistema operativo por completo. A falha já estaria a ser explorada ativamente pela internet, o que torna a correção das mesmas ainda mais importante de ser aplicada.

De acordo com o comunicado da Mozilla, a falha foi descoberta pelo investigador Francisco Alonso, da empresa JMP Security, sendo que afeta praticamente todas as versões do Firefox publicamente disponíveis até à data.

Os utilizadores maliciosos apenas necessitam de incentivar as vítimas a acederem a websites maliciosamente modificados para explorar as falhas, levando a que o código seja automaticamente executado no sistema. Com esta exploração, os atacantes passam também a ter a capacidade de comprometer o sistema das vítimas remotamente.

Até ao momento não foram revelados muitos detalhes relativamente às falhas, apesar destas já se encontrarem a ser exploradas ativamente. No entanto, todos os utilizadores são aconselhados a atualizarem para as versões mais recentes do Firefox disponíveis em todos os sistemas, para evitar a exploração.

Este processo pode ser realizado diretamente sobre o sistema de atualizações automáticas do Firefox.

A Samsung começou a disponibilizar uma nova atualização para os modelos Galaxy S20, sendo que o foco da mesma será melhorar a qualidade da câmara, algo que alguns utilizadores tinham vindo a reclamar com problemas nos últimos modelos.

A nova atualização está a ser fornecida para o Galaxy S20, S20+ e S20 Ultra, sendo que por enquanto parece estar limitada a nível dos países. A atualização tinha começado a chegar à China, Hong Kong e Taiwan no final da semana passada, mas agora existem relatos que está também a chegar em utilizadores de diferentes países, nomeadamente em Israel, Rússia e Nepal. Ainda não existe uma confirmação oficial da Samsung sobre quando a atualização será fornecida num formato mais abrangente.

Esta atualização garante corrigir alguns problemas com o foco automático do Galaxy S20 Ultra, bem como um conjunto de outros problemas relacionados com a captura de fotos e vídeos das câmaras de todos os modelos da linha.

A Apple terá pago mais de 75.000 dólares a um hacker para identificar várias vulnerabilidades relacionadas com o Safari, que nos casos mais graves poderiam permitir a ativação remota da câmara apenas por acesso a um website comprometido.

As falhas afectavam tanto sistemas do iPhone como MacBook, e eram consideradas zero-day, uma vez que ainda não seriam do conhecimento da empresa quando foram divulgadas. Estas falhas foram descobertas por Ryan Pickren, que afirma ter identificado as mesmas depois de começar a “jogar” com algumas funções do navegador.

No total terão sido descobertas sete vulnerabilidades a envolver o Safari, sendo que três das mesmas poderiam ativar a câmara dos dispositivos bastando os utilizadores acederem a um website infetado.

As falhas foram reportadas à Apple em dezembro de 2019, dentro do programa de recompensas da empresa, mas apenas agora foram oficialmente tornadas publicas, dando tempo à Apple de corrigir as mesmas e lançar novas versões do Safari para todos os utilizadores, além de ter recompensado o investigador pelas descobertas.

Pickren afirma que os utilizadores nunca se devem sentir totalmente seguros em relação às câmaras dos seus dispositivos, não importa qual o sistema ou dispositivo que utilizem no final.

Não existem dúvidas que, desde o seu lançamento, a nova versão do Edge baseado em Chromium tem vindo a cativar a atenção dos utilizadores – e a Microsoft também tem vindo a promover o mesmo para se tornar um dos navegadores padrão do Windows.

Como tal, não será surpresa de ver que a popularidade do navegador aumentou drasticamente ao longo dos últimos meses, sendo que é agora o segundo navegador mais utilizado no mercado – ultrapassando o Firefox da Mozilla.

De acordo com os dados da NetMarketShare, o Edge encontra-se agora na segunda posição entre os navegadores mais utilizados na internet, com uma quota de 7.59% de toda a utilização mundial. Este valor é ligeiramente acima do Firefox, que surge agora com 7.19% de quota. No entanto, o Chrome da Google ainda se mantém no topo, com uma quota de quase 68,5%.

Anunciado em finais de 2018, o Edge tem vindo a cativar a atenção dos utilizadores com um conjunto de novas funcionalidades atrativas e úteis, algo que deve ainda melhorar mais nos próximos meses. Em finais de 2019 o navegador passou a adotar o motor do Chromium – o mesmo que é utilizado no Google Chrome – e desde então tem vindo a ser uma alternativa consistente para muitos que o adotam como navegador principal para o dia a dia.

Os estúdios da Naughty Dog estão praticamente a terminar o desenvolvimento de The Last Of Us Part II, uma das sequelas mais aguardadas dos últimos meses. No entanto, para os fãs do jogo, não surgem agora boas notícias.

De acordo com o comunicado dos estúdios de desenvolvimento, a Sony terá adiado mais uma vez o lançamento de The Last Of Us Part II, desta vez por tempo indeterminado. Os Estúdios deixam mais informações sobre uma mensagem publicada no Twitter,  onde referem que o jogo encontra-se finalizado, apenas não foi ainda lançado devido aos eventos que tem vindo a acontecer relativamente ao coronavírus. Além disso, a empresa pretende que todos os jogadores possam desfrutar do jogo na sua capacidade máxima ao mesmo tempo, e neste momento isso não seria possível para todos.

Esta é a segunda vez que a pandemia do COVID-19 afeta os planos da Sony para lançar The Last Of Us Part II. Primeiro foi durante o evento Pax East, que não se realizou devido à pandemia, e era onde se esperava apresentar o primeiro demo do jogo publico. Agora chega a confirmação de mais um adiamento para o lançamento sem data definida.

Se existe cada vez mais gente em casa a tentar passar o tempo livre devido à quarentena, parece que um dos setores onde se regista maior procura será no dos jogos mobile. Desde o início do isolamento social para muitos que os downloads de jogos mobile aumentaram consideravelmente, com cada vez mais utilizadores à procura de formas para passar o tempo.

Apenas durante Março os jogos mobile registaram um aumento de 30% na procura das principais lojas. Este valor será ainda mais relevante se tivermos em consideração que o número é atingido em relação ao quatro trimestre de 2019 inteiro, e não a um mês específico.

Sobre os gastos neste setor, os utilizadores terão dispensado mais de 23,4 mil milhões de dólares em smartphones e tablets, tendo sido um dos mais rentáveis de sempre para as plataformas da Google Play Store e Apple App Store.

Segundo os dados da empresa App Annie, apenas no mês de março registaram-se mais de 31 mil milhões de downloads dentro da Google Play Store e App Store da Apple, sendo que deste valor cerca de 40% dizem respeito a jogos mobile.

Tendo em conta apenas a loja da Apple, o aumento terá sido de 3 mil milhões de downloads sobre jogos, o que representa um aumento de 25% face ao igual período do ano passado. Neste caso, os downloads de jogos representam 45% na Play Store e 35% na App Store.

A nível das aplicações, o jogo Brain Out terá sido um dos mais descarregados, sendo seguido de perto pela aplicação Woodturning e Hunter Assassin. Puzzle, Simulação e Ação são os géneros mais populares dentro de cada uma das lojas.

O Facebook revelou hoje o lançamento da sua nova versão da aplicação do Messenger para Windows e macOS, com o destaque para o novo suporte a chamadas de grupo e chats de grupo.

A empresa revela que, desde o início do mês passado, a aplicação de mensagens do Facebook passou a ser um dos principais meios de comunicação para muitos utilizadores manterem contacto com amigos e familiares, bem como para as empresas manterem as comunicações. Neste período a empresa registou um crescimento de quase 100% na utilização do serviço, sobretudo para chamadas de áudio e vídeo.

Como tal, a nova versão do Messenger para desktop pretende trazer a ainda mais utilizadores as funcionalidades que já se encontravam disponíveis no serviço da aplicação para dispositivos moveis.

As chamadas de vídeo em grupo podem agora ser realizadas em ecrã completo, bem como o sistema de chat para diferentes utilizadores durante estas chamadas. O sistema de notificações também foi melhorado, além de que todas as mensagens permanecem sincronizadas entre diferentes dispositivos – tal como era habitual.

A nova aplicação encontra-se disponível na Microsoft Store ou Mac App Store, sendo que os utilizadores que já a possuam nos seus sistemas apenas necessitam de atualizar para a versão mais recente.

Em finais de 2019 a Google revelou que iria mudar a forma como os conteúdos mistos são tratados a partir do Chrome, e parece que estas mudanças estão agora a chegar. Conteúdos mistos dizem respeito a conteúdos de um determinado site que carregam de forma segura e insegura – por exemplo, um site HTTPS que se encontre a carregar imagens a partir de HTTP.

Os sites HTTPS necessitam que todos os conteúdos carreguem em ligações seguras, e caso algum não aconteça, então o navegador não irá apresentar o selo de site seguro como é habitual. Até agora os sites com conteúdos mistos ainda poderiam carregar estes conteúdos, mas isso pode vir a mudar no Chrome 81.

A Google revelou que a partir da versão 81 do Chrome os conteúdos mistos serão automaticamente carregados em HTTPS, ou se estes estiverem indisponíveis, serão bloqueados. De notar que esta funcionalidade já tinha sido disponibilizada para áudio e vídeo no Chrome 80, que chegou em Fevereiro de 2020. No entanto a medida irá agora ser aplicada também a imagens.

Como sempre, os gestores de sites são aconselhados a colocarem todos os seus conteúdos a carregar a partir de fontes seguras, e isto inclui também todos os conteúdos que se encontrem nos respetivos sites – imagens, vídeos, áudio, códigos css e javascript, entre outros.

A Zoom tem vindo a ser alvo de acusações ao longo dos últimos dias, sobretudo porque a plataforma tem também ganho destaque em diferentes meios com o aumento da sua utilização durante a pandemia.

Depois de terem sido descobertas algumas vulnerabilidades sobre a plataforma que podiam permitir o roubo de dados de login em conta do Windows, agora chega uma nova falha que, se explorada, pode permitir o acesso ao microfone e câmara dos utilizadores sem autorização.

A falha zero-day foi revelada pelo investigador Patrick Wardle, um ex-funcionário da NSA, que afirma ter descoberto um bug no software da empresa que permite o acesso à câmara e microfone dos utilizadores sem autorização.

A falha pode ser explorada apenas localmente, ou seja, apenas uma pessoa com acesso ao computador da vítima pode explorar a falha, o que reduz ligeiramente a sua gravidade. Mas ainda assim é mais uma vulnerabilidade que a Zoom necessita de enfrentar. Se explorada, o atacante pode ter total controlo sobre a câmara e microfone do sistema, além de que pode enviar comandos para instalar outro género de malware no mesmo.

A Zoom terá sido informada da falha, no entanto existem também críticas relativamente ao processo de revelação das mesmas, com algumas fontes a indicarem que os investigadores não estão a aguardar o período necessário para que a empresa realiza as respetivas atualizações. Normalmente, quando uma falha é descoberta e os investigadores a divulgam corretamente, as empresas possuem cerca de 90 dias para corrigir a vulnerabilidade antes da falha ser tornada publica – algo que não tem acontecido com a Zoom.

Seja como for, é uma falha que agora pode ficar ativa e explorada sobre o serviço, com potencial para comprometer a privacidade e segurança dos utilizadores desta plataforma.

O efeito da pandemia do COVID-19 tem vindo a causar que mais pessoas estejam a realizar os seus trabalhos a partir de casa, e plataformas como a Microsoft Teams ou Zoom registaram desde então um aumento considerável no uso dos sistemas.

Outro nome que também tem vindo a registar aumentos é o Skype, que desde o início da pandemia teve um aumento de quase 40% no número de utilizadores ativos. A plataforma da Microsoft registou um crescimento considerável desde o início do ultimo mês, e parece que a tendência continua a ser a de aumentar, conforme mais utilizadores também se voltam para o serviço como alternativa.

De acordo com os dados divulgados pela Microsoft, o Skype é atualmente utilizado por mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo. Além do aumento de utilizadores, as chamadas também possuem uma duração até 220% superior ao que era considerado “normal”.

De notar que a Microsoft tem vindo a manter um esforço para atualizar as suas plataformas com vista a acomodar cada vez mais utilizadores nas mesmas, sobretudo no Microsoft Team, que foi um dos serviços a registar maior crescimento.

A Microsoft tem vindo a fazer um grande trabalho a cuidar de várias atividades criminosas pela internet, tendo ajudado nos últimos meses a desmantelar algumas das maiores redes de botnet existentes na internet. No entanto, um dos seus próprios softwares pode agora estar a ser utilizado como forma de uma rede de botnet.

De acordo com a investigação da empresa Guadricore, foram descobertos vários servidores baseados no Microsoft SQL que se encontram a criar uma rede botnet apelidada de “Vollgar”, com o objetivo de minerar criptomoedas sobre os sistemas infetados. A atividade desta botnet encontra-se com registos desde Maio de 2018, ou seja, encontra-se ativa faz mais de dois anos. A maioria dos Ips associados com o malware aparentam ser de servidores na China.

Através da exploração de bases de dados MSSQL vulneráveis pela internet, os sistemas eram comprometidos para utilizar os recursos do servidor como forma de minerar Monero e outras criptomoedas para os criminosos. Além disso, os atacantes poderiam ter total controlo sobre os sistemas infetados, potencialmente acedendo a bases de dados contendo informações de utilizadores e outros dados importantes que pudessem ser roubados.

Obviamente, esta falha apenas poderia ser explorada em servidores MSSQL que estivessem desprotegidos ou com configurações incorretas de segurança, que permitissem a realização de ataques brute force contra os mesmos.

Para gestores de sistemas MSSQL, os investigadores criaram uma página dedicada com alguns scripts que permitem analisar se um sistema encontra-se vulnerável ou infetado com o malware, podendo ser acedido aqui.

A atualização KB4554364 foi lançada recentemente pela Microsoft para várias versões do Windows 10. Esta atualização foi considerada como importante, pois corrigia um problema de ligação do sistema a diferentes redes VPN. No entanto parece que nem tudo está a correr como esperado, com relatos de que esta atualização também está a causar a falha do Wi-fi em vários sistemas.

De acordo com os relatos dos utilizadores nos fóruns de suporte da empresa, depois de instalada a atualização KB4554364 do Windows 10, os utilizadores podem receber mensagens de erro sempre que tentem ligar-se a uma rede sem fios

Na maioria dos casos os utilizadores recebem uma mensagem de erro com o código “0×2200021”, associada com o ficheiro appidpolicyengineApi.dll, ficando impedidos de realizar a ligação à rede.

Felizmente o problema pode ser rapidamente resolvido com a desinstalação manual da atualização, a partir das Definições do Windows. No entanto isto também não resolve um dos problemas que a Microsoft se apressou a corrigir para lançar esta atualização – a falha no acesso a redes VPN. Ao desinstalar a atualização os utilizadores passam a verificar novamente a falha anterior.

Ou seja, para quem realmente necessite de instalar a atualização e aceder a redes VPN, terá de aguentar por mais algum tempo as falhas na ligação a redes sem fios. Ou então desinstalar a atualização e voltar a aceder a redes sem fios, mas sem acesso à VPN. Uma escolha complicada para quem esteja a trabalhar a partir de casa e necessite de ambos durante a altura da pandemia.

Mais uma atualização do Windows, mais um conjunto de problemas a serem relatados. Desta vez a culpa parece ser sobre a atualização KB4541335, que foi fornecida pela Microsoft no passado dia 24 de março para várias versões do Windows 10, e prometia um conjunto de correções e melhorias no mesmo.

No entanto, de acordo com os relatos que tem vindo a surgir, a atualização também parece estar a causar algumas dores de cabeça em certos sistemas. Segundo os relatos nos fóruns de suporte da empresa, a atualização tem vindo a causar alguns problemas como é o caso de erros “whea_uncorrectable_error”, de ecrã azul.

O ecrã azul surge sempre que os utilizadores tentam carregar algum conteúdo de vídeo nos navegadores, sobretudo sobre as versões mais recentes do Google Chrome. Apesar de o caso ser mais simples de replicar sobre o YouTube, o problema pode acontecer em qualquer site que carregue conteúdos de vídeo.

Além disso, existem também casos onde os utilizadores verificam uma utilização elevada do processador por parte da aplicação de “Feedback” do Windows, em segundo plano. Em alguns dos casos o uso é tão elevado que causa a lentidão geral de todo o sistema.

Até ao momento a Microsoft ainda não confirmou a existência de qualquer problema com esta atualização.

O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade que pretende ajudar os utilizadores a evitarem aceder a conteúdos sensíveis dentro do serviço.

A descoberta foi realizada pela programadora Jane Wong, que descobriu uma nova opção na app do Instagram que permite ocultar conteúdos considerados como sensíveis da timeline principal da plataforma.

De acordo com a descrição da função, esta permite que os utilizadores evitem de visualizar fotos e vídeos considerados como sensíveis durante a navegação pela linha de tempo da plataforma.  Se ativada, estes conteúdos serão automaticamente removidos e deixam de ficar visíveis para os utilizadores.

A funcionalidade ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, sendo que, para já, nenhum conteúdo está realmente a ser bloqueado. Mas tudo aponta para que a empresa venha a limitar estes conteúdos quando a funcionalidade ficar disponível para todos.

De notar quem, em 2017, a empresa revelou algo similar para a sua plataforma, onde os conteúdos sensíveis surgem com uma indicação de tal e o conteúdo encontra-se “escondido”. Os utilizadores ainda podem aceder ao mesmo se assim o entenderem, mas com esta funcionalidade os conteúdos podem agora ser removidos por completo.

Depois de alguns rumores que a funcionalidade estava a ser preparada, o Slack revela agora o suporte a chamadas para utilizadores do Microsoft Teams de forma direta da sua plataforma.

Esta funcionalidade irá permitir que os utilizadores do Slack venham a realizar comunicações diretamente para outros utilizadores no Teams da Microsoft, sem que tenham propriamente de ter uma conta ativa na plataforma. Uma vez realizada a integração entre as duas plataformas, os utilizadores do Slack poderão começar a realizar comandos e chamadas de equipa para os utilizadores do Microsoft Teams.

No entanto é importante sublinhar que esta funcionalidade não permite aos utilizadores participar diretamente nas reuniões feitas do Microsoft Teams. Apenas será uma forma de facilitar a comunicação com outros utilizadores nesta plataforma, mas ainda será necessário ter uma conta ativa na plataforma da Microsoft para se entrar nas reuniões especificas desta.