Categoria: Noticias de Software

O ano passado a Huawei teve um pesado corte no fornecimento de alguns dos seus serviços, depois de o governo de Donald Trump ter aplicado um bloqueio de negócios à empresa, o que entre outras medidas, impossibilitou a empresa Chinesa de fornecer os serviços da Google em novos produtos.

Apesar de a medida ainda estar a afetar a empresa, a Huawei espera que a Google venha chegar a um acordo para fornecer as suas aplicações sobre a App Gallery, loja de aplicações dedicada da Huawei.

De acordo com o portal CNBC, a Huawei encontra-se em conversações com a Google para que a empresa venha a integrar algumas das suas principais aplicações diretamente na loja de aplicações da Huawei, o que poderia vir a permitir aos utilizadores terem acesso rápido a algumas das principais aplicações da empresa.

De notar que alguns dos dispositivos mais recentes da Huawei, como o Mate 30 e P40, foram lançados sem os serviços da Google, e consequentemente sem acesso a algumas das principais aplicações da empresa. A empresa espera que a Google venha a integrar as suas aplicações na loja da empresa chinesa, tal como acontece com a App Store da Apple.

De notar que a Google fornece as suas aplicações na App Store, no entanto neste caso trata-se de um sistema completamente diferente. No caso que a Huawei refere ainda se aplica o facto que a empresa utiliza o Android nos seus dispositivos como sistema base.

Durante o início desta semana a Apple começou a disponibilizar a nova versão 13.4.5 do iOS e iPadOS para os programadores registados da empresa, permitindo aceder a algumas das novas funcionalidades que vão encontrar-se no sistema da empresa.

Uma dessas novidades encontra-se sobre o Apple Music, que brevemente poderá permitir aos utilizadores partilharem as suas musicas diretamente para as Stories do Instagram e Facebook. De acordo com o utilizador @Jota revelou no Twitter, o Apple Music poderá brevemente permitir aos utilizadores partilharem as suas musicas favoritas diretamente como stories do Instagram ou Facebook, sendo que a aplicação trata de criar a imagem para tal e enviar para as respetivas plataformas.

No final, esta funcionalidade é similar ao que já se encontra implementado para o Spotify, mas agora para a plataforma de streaming da Apple. De notar, no entanto, que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que pode vir a receber melhorias até que a versão final do sistema seja lançada.

A Apple pode encontrar-se a testar uma nova funcionalidade para o seu sistema do Apple Watch, na qual iria facilitar o uso do acessório por crianças.

O novo “Modo Crianças” foi descoberto sobre o código do WatchOS 7, a nova versão do sistema que deve chegar brevemente aos dispositivos. De acordo com o código, este modo iria adicionar um conjunto de funcionalidades extra para controlo dos pais, como seria o caso de controlos parentais e receber notificações sobre como o Apple Watch encontra-se a ser utilizado.

Além disso, como os sensores do relógio podem não funcionar corretamente em menores, este modo também altera a forma como o relógio analisa esta informação, e passa a ser utilizado apenas monitorizar movimentos.

Por exemplo, o sistema irá apresentar o tempo que a criança esteve em movimento ao longo do dia, invés de apresentar informações como as calorias queimadas. Este modo deve incentivar os menores a terem mais atividades físicas e ficarem mais ativos em geral.

De notar que ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre esta funcionalidade. Por enquanto todos os relatos partem de códigos encontrados nas versões mais recentes do WatchOS, que apontam para o desenvolvimento dessa funcionalidade.

A Zoom tem sido uma das plataformas que mais cresceu desde o início da pandemia, devido sobretudo ao facto de cada vez mais utilizadores e estudantes estarem a trabalhar a partir de casa e necessitarem de uma forma de manter as suas reuniões. No entanto, foi recentemente descoberta uma falha na aplicação da Zoom para Windows que pode permitir o roubo das credenciais de login no Windows dos utilizadores participantes numa videochamada.

O investigador de segurança @_g0dmode no Twitter revelou uma falha na aplicação que, de forma simples, permite roubar os dados de login nas contas dos utilizadores. O ataque pode ser explorado com o simples envio de um link na janela de chat.

Este link engana o sistema uma vez que não se trata de uma URL tradicional de acesso a sites, mas sim de um link normalmente utilizado em redes locais para acesso a servidores ou outros computadores. No caso do Zoom, se o link for partilhado e direcionar para um site malicioso, o Windows irá tentar ligar-se ao mesmo utilizando o protocolo SMB, o qual envia o nome de utilizador do Windows e a password encriptada em formato NTLM – que pode ser rapidamente descodificado com ferramentas gratuitas.

O mais grave é que, além de poderem ser comprometidos dados de login das contas dos utilizadores, existe mesmo a possibilidade de iniciar programas diretamente do chat com estes links. Como exemplo, o link \\127.0.0.1\C$\windows\system32\calc.exe permite iniciar a calculadora do sistema, e apesar de neste caso ser algo inofensivo, é importante notar que o programa pode ser alterado para qualquer outro no sistema do utilizador.

Até que a Zoom disponibilize uma nova versão do seu cliente para Windows com a falha corrigida, os utilizadores são aconselhados a terem cuidado sobre os links que carregam nas janelas de chat, sobretudo quando estes são fornecidos de fontes desconhecidas.

A Microsoft revelou hoje a nova versão do Edge Dev v83.0.467.0, a qual conta com um conjunto de novas funcionalidades para melhorar ainda mais a navegação do dia a dia para os utilizadores.

Esta nova versão destaca-se por contar com um novo sistema de downloads, que permite aos utilizadores colocarem o download de um ficheiro em pausa. Isto poderá ser útil para utilizadores que pretendam evitar a utilização da largura de banda no download de um ficheiro de grandes dimensões enquanto estejam a realizar outra tarefa de momento que requeira essa banda.

Além disso, a empresa também corrigiu um bug com o navegador que poderia causar um ecrã azul no Windows 10 quando fosse carregado algum vídeo protegido no mesmo. A empresa garante que apenas foi lançada uma correção temporária para este problema, mas que deve evitar o erro em geral – apesar de o vídeo protegido ainda continuar a não ser carregado.

Por fim, foram também realizadas melhorias em algumas funcionalidades do navegador que, quando abertas, poderiam levar ao crash do mesmo – nomeadamente a zona de coleções.

Porém, a empresa afirma que ainda existem alguns problemas, como o facto de que alguns utilizadores estão a verificar conteúdos duplicados nos seus favoritos, sobretudo quando possuem a sincronização do navegador ativa com as contas da Microsoft.

De relembrar que a Microsoft não aconselha os utilizadores a manterem o Edge Dev como o navegador “primário” do sistema, tendo em conta que se trata de uma versão em constante desenvolvimento.

Em meados de 2018 a Microsoft tinha revelado que iria começar a desativar o TLS inseguro dos seus navegadores em 2020, nomeadamente o TLS 1.0 e 1.1. No entanto, devido aos eventos recentes, a empresa decidiu voltar atrás nesta decisão e revela agora que irá adiar os planos por mais alguns meses.

De acordo com o comunicado da empresa no seu blog oficial, devido à situação atual de pandemia, a desativação do suporte a estas tecnologias TLS inseguras vai ser adiado por mais alguns meses. Em causa encontra-se o facto de muitos sites ainda manterem o suporte exclusivo apenas a estas tecnologias, sobretudo o de entidades governamentais a nível mundial, e a sua desativação poderia causar problemas no acesso a funcionalidades essenciais.

De acordo com os novos planos da empresa, o novo Edge baseado em Chromium irá descontinuar o suporte ao TLS 1.0 e 1.1 a partir de Julho de 2020, sendo que o Internet Explorer 11 e antigo Microsoft Edge terá as tecnologias descontinuadas a partir de 8 de Setembro.

De relembrar que a previsão seria de descontinuar estas tecnologias em meados de Abril, algo que a empresa tinha planeado em conjunto com a Google, Apple e Mozilla em 2018.

A Apple confirmou a aquisição da popular aplicação de previsão do tempo “Dark Sky”. Esta aplicação tinha vindo a ganhar popularidade devido ao seu sistema de previsão ao minuto, que dava resultados bastante realistas sobre o estado do tempo em diferentes zonas.

Com esta aquisição, porém, a empresa irá realizar algumas mudanças no funcionamento do serviço. Apesar de ainda se encontrar disponível para download na App Store, as versões da app para Android e Wear OS irão ser descontinuadas a partir do dia 1 de Julho de 2020.

Além disso, os utilizadores deixam também de conseguir descarregar a aplicação a partir da respetiva página da Google Play Store. Quem tenha adquirido a versão premium desta aplicação irá receber o reembolso da mesma durante as próximas semanas.

Quanto à sua plataforma web, a Dark Sky revela que irá manter em funcionamento os mapas online até ao mesmo dia 1 de Julho deste ano. Por sua vez, a API irá permanecer em funcionamento até ao final de 2021. Ficam também encerrados os novos registos para utilizar a API da plataforma.

Tendo em conta que a plataforma parece ter encerrado vários dos seus serviços depois da aquisição, tudo aponta para que a Apple pretende aproveitar o conhecimento técnico obtido pela aplicação Dark Sky com vista a melhorar a sua própria aplicação de meteorologia no iOS, algo que pode começar a demonstrar frutos nas próximas atualizações do serviço.

O WinRAR pode ser conhecido como o software com o “trial ilimitado”, e para quem o utilize surge agora uma nova versão com diversas novidades.

O WinRAR 5.90 chega finalmente à sua versão estável, depois de vários meses em versão beta de testes. Esta nova versão conta com um conjunto de melhorias face às versões anteriores, nomeadamente no desempenho sobre o processamento de arquivos.

Este conta com suporte às extensões ARJ, BZIP2, CAB, GZ, ISO, JAR, LHA, RAR, TAR, UUE, XZ, Z, ZIP, ZIPX, 7z, 001. Na nova versão a RARLAB, entidade responsável pelo seu desenvolvimento, revela melhorias no desempenho sobre sistemas de múltiplos cores com o sistema “Multithreading”.

Além disso, foram também realizadas otimizações no formato de compressão de ficheiros, para garantir ainda melhores ratios de compressão dos conteúdos e velocidades mais elevadas no processamento dos mesmos.

O download da versão de “trial” pode ser descarregado no site da empresa, para Windows, macOS, Linux e Android.

Uma recente vulnerabilidade descoberta sobre o popular plugin “Rank Math” do WordPress pode permitir colocar qualquer utilizador registado num site com permissões administrativas, potenciando a capacidade de roubo de contas ou alteração de conteúdos.

Rank Math é um plugin para WordPress que promete um conjunto de ferramentas para melhorar a analise SEO dos sites, fornecendo várias funcionalidades no painel de administração para este fim, e juntando ainda funções uteis para gerir os principais aspetos de SEO de um site.

No entanto, investigadores da Wordfence Threat Intelligence, revelaram a descoberta de um bug sobre o plugin que pode permitir colocar qualquer conta de utilizador registada num site WordPress com permissões administrativas. Isto iria dar o controlo a qualquer um do website afetado, potencialmente levando a modificações maliciosas ou roubo de informações.

Os investigadores sublinham, porém, que a exploração da falha para este fim é apenas um dos ataques que pode ser realizado. Explorando falhas no plugin é também possível publicar mensagens no sites sem a respetiva autorização ou modificar termos para conteúdos maliciosos. Os utilizadores deste plugin são aconselhados a atualizarem para a versão 1.0.41.2 ou mais recente, que conta com todas as correções aplicadas.

Este é mais um caso de ataques direcionados a sites WordPress, que desde o início do ano parecem ter vindo a ser uma tendência cada vez mais crescente. Este ano apenas já foram descobertas dezenas de vulnerabilidades criticas sobre a plataforma – e nomeadamente alguns dos plugins mais utilizados na mesma – que poderiam levar a casos graves de roubo de dados e conteúdos.

Pouco depois de o WhatsApp ter começado a receber o modo escuro de forma oficial, começaram também a surgir rumores sobre a possibilidade da empresa lançar um modo de mensagens autodestrutivas.

Depois de algumas semanas em desenvolvimento, voltam agora a surgir novas informações sobre a chegada desta funcionalidade na app de mensagens. De acordo com o portal WA Beta Info, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova opção que permite a eliminação automática das mensagens trocadas entre dois utilizadores. Os utilizadores terão a opção de selecionar a eliminação automática das mensagens entre 1 dia e 1 mês – sendo que os relatos iniciais apontavam ainda como opção a possibilidade de serem eliminadas após um ano, mas essa parece ter sido descartada.

As mensagens que sejam enviadas com uma validade surgem com um pequeno símbolo de um relógio junto do ícone dos utilizadores, informando assim que serão automaticamente eliminadas. Ao pressionar a mensagem é também possível verificar-se o tempo que falta até que o conteúdo seja removido.

De acordo com o WABetaInfo, a eliminação das mensagens pode ocorrer tanto em conversas individuais como em grupos, sendo que em ambos os casos o mesmo ícone do relógio surge junto à conversa do utilizador.

Por enquanto o WhatsApp ainda não revelou oficialmente esta funcionalidade, mas não existem dúvidas que esta encontra-se a ser desenvolvida e pode chegar em breve a todos os utilizadores.

Recentemente a aplicação Houseparty tem estado no topo das notícias, depois de terem surgido rumores que a app teria sofrido uma violação de dados onde informações dos utilizadores poderiam ter sido comprometidas – nomeadamente senhas do serviço.

Os rumores surgiram depois de vários relatos de utilizadores que tiveram as suas contas do Netflix, Spotify, entre outras atacadas depois de instalarem especificamente a aplicação da Houseparty nos seus dispositivos. Noutros relatos, os utilizadores apontavam que a aplicação não podia ser removida dos equipamentos depois de instalada.

Em resposta a estas acusações, a Houseparty deixou um comunicado no Twitter onde afirma não existir qualquer validade sobre os relatos indicados, e que não existem indícios que a plataforma tenha sido alvo de qualquer ataque. Além disso, a empresa colocou mesmo o prémio de um milhão de dólares para quem descobrir qualquer indicio de ataques ou roubo de dados da aplicação.

A empresa também acredita que este “ataque” será direccionado à aplicação e possivelmente ao seu sucesso junto do púbico, apesar de não ter deixado detalhes sobre a origem da campanha.

Seja como for, as acusações surgem numa altura em que a aplicação também regista um aumento considerável de popularidade, devido a cada vez mais os utilizadores estarem fechados em quarentena e procurarem formas de se divertir com amigos e familiares – onde entra então a aplicação Houseparty.

Várias plataformas têm vindo a limitar o uso de largura de banda por parte dos seus utilizadores, como forma de evitar a sobrecarga das ligações numa altura em que cada vez mais pessoas estão nas suas casas a utilizar a internet.

Depois do YouTube, Netflix e várias outras plataformas terem revelado medidas de limitação, chega agora a vez da Steam também aplicar medidas, nomeadamente com o download de atualizações. A plataforma revelou que vai começar a limitar os downloads que são realizados sobre os seus servidores, nomeadamente de atualizações para jogos existentes, como forma de evitar a sobrecarga dos serviços.

A medida será aplicada sobre a altura em que os downloads são fornecidos aos utilizadores. Quem pretenda ainda poderá iniciar manualmente a atualização dos jogos, mas os updates automáticos irão agora começar a ser distribuídos por um período de “vários dias” desde que sejam lançados oficialmente pelos criadores.

Tal como muitos outros serviços, a Steam também tem vindo a enfrentar um elevado número de utilizadores online na sua plataforma nos últimos dias, face a cada vez mais utilizadores estarem de quarentena e virarem-se para as plataformas online como forma de passar o tempo.

O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade para os utilizadores da plataforma, que finalmente poderá de forma nativa começar a permitir que os utilizadores tenham a mesma conta ativa em dois dispositivos diferentes.

Atualmente os utilizadores apenas podem ter uma conta do WhatsApp ativa por dispositivo, sendo uma limitação imposta devido à encriptação necessária para os conteúdos. No entanto, de acordo com o portal WABetaInfo, a versão beta mais recente da aplicação conta com uma nova funcionalidade que poderá ajudar a permitir o uso da mesma conta, ao mesmo tempo, em diferentes dispositivos.

A funcionalidade ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, pelo que pode demorar algum tempo até ser implementada nos utilizadores finais. No entanto iria ter um funcionamento diferente do que se encontra no WhatsApp Web – que no final passa apenas por uma “copia” do WhatsApp no dispositivo móvel da rede local para a versão web.

Seja como for, são boas notícias para quem tenha de manter a conta ativa em diferentes dispositivos, útil sobretudo para negócios ou entidades com mais do que um dispositivo – como um smartphone e tablet – onde seja necessário ter as contas ativas ao mesmo tempo.

A Microsoft lançou mesmo em pleno período de quarentena uma nova atualização para o Windows 10, que pretende corrigir um problema que foi implementado com anteriores atualizações do sistema e que impedia o correto acesso a redes VPN – algo fundamental para muitas empresas trabalharem de forma remota em período de quarentena – e que estaria também a impedir o acesso a vários serviços da própria Microsoft.

A falha foi revelada no início desta semana, onde depois de uma atualização do Windows 10 os utilizadores deixaram de conseguir aceder corretamente a redes VPN e a plataformas como Microsoft Teams, Microsoft Office, Office 365 e Outlook. Para corrigir este problema, a empresa lançou agora a atualização KB4554364, depois de uma semana a preparar esta mesma atualização para ser lançada o quanto antes.

A atualização era considerada de extrema importância para todos os utilizadores do Windows 10, ainda mais em período de quarentena onde cada vez mais utilizadores estão a utilizar esta plataforma para acederem a conteúdos de empresas e redes de trabalho.

A Microsoft aconselha os utilizadores a instalarem esta atualização apenas se forem afetados diretamente pelas falhas de ligação da VPN – noutros casos a empresa recomenda que se aguarde mais algum tempo pelo fornecimento da atualização regular pelo Windows.

De notar que a atualização não se encontra a ser fornecida pelo Windows Update, sendo que os utilizadores afetados devem instalar manualmente a mesma nos seus sistemas, através do link da empresa.

A Microsoft revelou hoje o seu novo “Microsoft Editor”, que pretende ajudar os utilizadores a escreverem melhor pela Internet. Para quem escreva bastante nos computadores, o novo Microsoft Editor é uma nova extensão da empresa que vai fazer parte do pacote de funcionalidades fornecidas no novo Microsoft 365.

Esta extensão pretende ajudar os utilizadores a escreverem melhor, analisando os conteúdos com a ajuda de Inteligência Artificial e fornecendo formas de melhorar a gramática e corrigir os erros que apareçam.

A extensão é instalada no navegador e fica desde logo disponível para ser utilizada em qualquer website que tenha algum género de escrita. Existem duas versões disponíveis da extensão: a gratuita, que permite realizar a correção de erros e gramática básica, e a subscrição do Microsoft 365, que fornece uma análise avançada de gramática e correção de erros, vocabulário, sinónimos, entre outras funcionalidades… É importante notar que a extensão suporta uma longa lista de idiomas, onde se inclui o Português de Portugal.

Quando o Microsoft Editor deteta um erro na escrita do utilizador, este surge com o tradicional sublinhado vermelho debaixo da palavra, ou no caso de erros gramaticais como duas linhas azuis sobre a frase. A extensão parece encontrar-se ainda numa fase bastante inicial de desenvolvimento, sendo que até a própria descrição da mesma surge incompleta.

[embedded content]

Além disso, ainda existem alguns formulários que não podem ser corrigidos ou, em alguns casos, podem nem ser preenchidos – possivelmente um bug que a Microsoft ainda necessita de resolver. No entanto, tendo em conta a sua funcionalidade, será útil para quem tenha de escrever constantemente longos textos ou emails importantes, e onde a linguagem tenha de ser cuidada.

A extensão encontra-se disponível como add-on para o Edge e na Chrome Web Store.

Apesar de todos os problemas iniciais, a Microsoft tem estado no rumo certo relativamente ao novo Edge, deixando para trás todos os problemas que se encontravam no antigo Internet Explorer. Um dos fatores para isto será as constantes melhorias que o navegador tem vindo a receber nas últimas semanas, e a cada vez maior lista de funcionalidades.

Hoje a empresa revelou um novo conjunto de funcionalidade que devem chegar brevemente ao navegador, nomeadamente um novo sistema de abas na vertical e melhorias na proteção de privacidade online. O novo modo de abas na vertical irá permitir aos utilizadores colocar as diferentes abas na parte lateral do navegador, o que deverá ajudar a organizar melhor os conteúdos enquanto também liberta algum do espaço do ecrã para outras tarefas.

Apesar de a funcionalidade ainda se encontrar em desenvolvimento, a imagem revelada pela Microsoft aponta para que os utilizadores terão a capacidade de esconder as abas num painel lateral, bem como organizar as mesmas da forma que pretendam.

O sistema de proteção de tracking também irá ser reformulado, para fornecer ainda mais proteção de privacidade aos utilizadores durante a navegação pela internet. Os utilizadores terão a capacidade de selecionar diferentes níveis de proteção que pretendam, conforme pretendam mais bloqueio ou mais funcionalidade dos sites que acedam.

De notar que esta funcionalidade já se encontra disponível na versão atual do Edge, mas deverá receber com a nova atualização melhorias no desempenho e capacidade de bloqueio dos conteúdos, bem como um acesso mais abrangente a opções personalizáveis pelos utilizadores.

O novo Microsoft Edge encontra-se a receber uma nova funcionalidade que promete melhorar a segurança das contas dos utilizadores, de forma similar ao que também se encontra em outros navegadores no mercado.

A Microsoft revelou a nova funcionalidade de “Password Monitor” para o Edge, na qual o navegador irá alertar os utilizadores sempre que seja identificada uma senha potencialmente comprometida. Desde que o sistema de gravação de senhas esteja ativado no Edge, a Microsoft irá agora alertar sempre que uma senha tenha sido roubada de diferentes plataformas online.

O navegador irá apresentar um alerta quando este roubo de senhas seja identificado, bem como fornecer um link de acesso rápido para os sites, de forma a que os utilizadores possam mudar as senhas.

Esta funcionalidade não será algo novo num navegador, e tanto o Chrome como o Firefox contam com sistema de verificação das senhas, que identificam quando um site possa ter sido alvo de ataques e os seus conteúdos roubados.

A Microsoft revelou hoje a restruturação da sua suíte de produtividade pessoal na internet, passando o Office 365 a ser apelidado de Microsoft 365. Esta alteração do nome vai de encontro aos interesses da empresa em aproximar ainda mais todos os seus serviços num único.

A empresa aponta que o Microsoft 365 será uma “subscrição para a vida”, fornecendo aos utilizadores o melhor da plataforma num único pacote. A empresa compromete-se a lançar a plataforma com todas as funcionalidades que já são bem conhecidas do Office 365, juntando ainda algumas novidades, como a chegada de uma nova aplicação familiar de segurança, que permite proteger a família em todos os dispositivos.

Estarão disponíveis dois pacotes de subscrição: o Microsoft 365 Personal e Family. Como o nome indica, o primeiro será para uso pessoal, fornecendo todas as aplicações do Office, 1TB de espaço no OneDrive e 60 minutos de chamadas via Skype. Este plano encontra-se disponível a partir de 6.99 dólares mensais.

Por sua vez, o pacote Family suporta até 6 utilizadores na mesma subscrição, e fornece todas as mesmas funcionalidades que o modelo anterior, mas com um custo mensal de 9.99 dólares.

[embedded content]

Os novos planos irão encontrar-se disponíveis a partir do dia 21 de Abril, sendo que a oferta dos mesmos irá encontrar-se disponível igualmente para os utilizadores que tenham atualmente subscrições do Office 365, que podem desde já subscrever aos novos planos.

O Android 10 foi lançado pela Google faz pouco mais de seis meses, mas ainda existem muitos equipamentos que não estão a receber a mais recente versão do sistema – incluindo alguns modelos relativamente recentes no mercado. O Mi Note 10 e Note 10 Pro eram dois desses modelos, mas que agora vai mudar.

A Xiaomi começou a disponibilizar a nova atualização do Android 10 para as variantes do Mi Note 10 e Mi Note 10 Pro em vários mercados, juntamente também com o update para o modelo anterior do Mi 9 Pro.

A atualização começou a ser fornecida para vários utilizadores na China, e apesar de ainda não ter data prevista de chegar a outros mercados, uma vez que está agora a ser disponibilizada de forma geral, não deve demorar muito para que chegue também a outros mercados.

A atualização estava prevista de chegar apenas em abril, portanto está agora a ser revelada antes da data prevista pela empresa. Além disso, conta já também com a atualização de Março diretamente da Google, contendo assim todas as correções de segurança mais atuais.

Como referido, a atualização encontra-se a ser fornecida apenas na China, mas deve chegar a outros países dentro das próximas semanas. Os utilizadores apenas necessitam de se certificar que possuem a versão mais recente do sistema através do sistema de atualizações OTA do dispositivo.

No início do mês, a Xiaomi lançou oficialmente a atualização para Android 10 no Mi A2 Lite, no entanto nem tudo correu como previsto. Pouco depois de a atualização ser fornecida, vários utilizadores começaram a reportar problemas com os seus dispositivos, desde falhas à impossibilidade de iniciarem o mesmo.

A falha com a atualização foi confirmada rapidamente pela empresa, que colocou a atualização em pausa até ter todos os problemas resolvidos. Ficou apenas a promessa que a nova versão iria ser lançada em Março e já com o patch mais recente de segurança da Google, o que veio agora a confirmar-se.

De acordo com vários relatos, o Mi A2 Lite encontra-se novamente a receber a atualização para o Android 10, apesar de a sua disponibilidade ainda se encontrar bastante limitada. A empresa parece encontrar-se a disponibilizar a mesma de forma gradual e a utilizadores aleatórios antes de apostar numa distribuição mais alargada.

Por agora não existe forma de instalar manualmente a atualização, sendo que resta aos utilizadores aguardarem para verem se foram um dos sortudos em receber o update, que deve estender-se durante os próximos dias.

Com o bloqueio da Huawei de realizar negócios nos EUA, a empresa deixou de ter acesso a plataformas como a Google Play Store nos seus equipamentos mais recentes. Por isso mesmo, os utilizadores de dispositivos da empresa sem acesso aos serviços da Google necessitam de procurar outras formas de obter as suas apps.

Felizmente a Huawei possui uma loja de aplicações dedicada para esse efeito, mas infelizmente nem todas as apps disponíveis na Play Store encontram-se nesta plataforma. Rede sociais como o Facebook e Twitter são alguns exemplos, mas a lista começa agora a ser reduzida.

A partir de agora, os utilizadores podem descarregar a aplicação oficial do Snapchat diretamente da App Gallery nos seus dispositivos da Huawei. A aplicação encontra-se disponível para descarga na sua versão mais recente, e irá ser atualizada da mesma forma que a aplicação também disponível na Play Store.

Estas são, sem dúvida, boas notícias para os donos de dispositivos da Huawei sem acesso à Play Store, sobretudo porque é uma das aplicações de redes sociais mais populares a chegar primeiro à loja da Huawei. Além disso, alguns rumores apontam também que pode estar para breve a chegada das aplicações oficiais do Facebook e Messenger também a esta plataforma, embora isso ainda não tenha sido confirmado oficialmente pela rede social.

A Organização Mundial de Saúde revelou que se encontra a desenvolver uma nova aplicação para Android e iOS com o objetivo de facilitar o acesso a conteúdos relacionados com a pandemia do COVID-19.

O principal objetivo desta aplicação será fornecer aos utilizadores um meio seguro e simples de acesso a informações atualizadas, evitando assim as várias noticias falsas que tem vindo a surgir um pouco por todas as redes sociais.

A aplicação encontra-se a ser desenvolvida por ex-funcionários da Microsoft e da Google, com a ajudar de especialistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT), consultores e embaixadores da OMS.

Um dos exemplos onde esta aplicação poderá ajudar será na forma de identificação dos principais sintomas da doença, onde cada um poderá realizar um auto exame sobre se terá a possibilidade de ter ou não o vírus. Além disso irá também contar com um sistema de notificações, que pretende ser uma forma de alertar os utilizadores sempre que informações importantes surjam sobre a sua zona de residência.

A aplicação ainda não se encontra disponível, mas segundo o portal 9to5Google a OMS pretende que o mesmo seja lançado no dia 30 de março, apesar de esta data poder também ser alterada com base no período de aprovação das respetivas lojas de apps para Android e iOS.

Depois de uma investigação feita sobre a app da Zoom para iOS, foi descoberto que a mesma estaria a enviar dados analíticos dos utilizadores para o Facebook sem a permissão dos mesmos, até para quem não tenha contas na plataforma.

Esta partilha de dados, apesar de ser normal para algumas aplicações, não estava presente na política de privacidade da empresa, o que levantou algumas questões. No entanto a Zoom parece ter sido rápida a resolver o problema, tendo agora revelado que a aplicação já não se encontra a partilhar os dados com o Facebook.

Lamentando o sucedido, a empresa revela que a sua aplicação para iOS se encontra agora livre da SDK do Facebook, utilizada anteriormente para a recolha dos dados.

A empresa também deixou alguns detalhes sobre quais os conteúdos que estavam a ser enviados para o Facebook, onde se inclui o dispositivo utilizado, a versão do sistema, espaço de armazenamento, idioma e alguns outros detalhes utilizados para analise de uso da aplicação.

Eric Yuan, CEO da empresa, revelou que a funcionalidade do Facebook SDK teria sido integrada na aplicação devido à funcionalidade de Login pelo Facebook que tinha sido implementada na aplicação do iOS, mas que a privacidade dos utilizadores estaria a ser colocada em causa. Como tal, a empresa decidiu remover a SDK – o que também irá impedir o login sobre o Facebook para a aplicação do iOS, embora a funcionalidade ainda se encontre disponível na plataforma web do serviço.

Yuan deixou também uma palavra de agradecimento ao autor do artigo do portal Motherboard, que partilhou originalmente as preocupações relativamente a esta recolha de dados.

Recentemente foi descoberta uma nova falha no sistema iOS que poderá afetar todos os utilizadores que utilizem aplicações de VPN na plataforma, colocando em risco a sua privacidade e segurança.

A falha foi descoberta pela equipa da aplicação ProtonVPN, e aponta que o iOS pode manter ligações externas à VPN ativas durante várias horas, potencialmente expondo o real IP dos utilizadores e quebrando assim a privacidade que seria garantida por este género de serviços.

Esta falha afeta praticamente todas as versões do iOS desde a 13.3.1 e mais recentes, sendo que a Apple ainda não confirmou oficialmente o problema.

O problema reside na forma como o iOS ativa e desativa as ligações VPN. Normalmente, quando é ativada uma VPN o sistema procede automaticamente ao encerramento de todas as ligações que estejam ativas, e restabelece as mesmas através do túnel da VPN. Isto garante que todas as ligações anteriormente estabelecidas pelo sistema passam a ser enviadas pela VPN.

No entanto, o iOS não parece estar a encerrar todas as ligações, sendo que algumas podem permanecer entre alguns minutos a horas ativas antes de passarem a ser integradas na VPN. Isto deixa um longo período de tempo aberto entre os quais dados dos utilizadores podem ser recolhidos, incluindo o IP original de acesso – mesmo que todo o resto do tráfego do dispositivo esteja a passar pela VPN.

Os investigadores afirmam mesmo que os gestores de plataformas e aplicações de VPN não poderão corrigir esta falha, uma vez que a mesma é aplicada diretamente pelo iOS e a Apple não permite que os programadores possam desligar totalmente todas as ligações ativas do sistema.

A única forma de garantir alguma segurança passa por ativar o Modo de Avião sempre que seja feita uma ligação VPN do dispositivo, o que deverá religar a VPN e todas as ligações do sistema. Mas mesmo assim esta medida ainda não é 100% segura, e existem sempre algumas ligações que podem ser mantidas em segundo plano.

Ao contrário da Google, que tem vindo a realizar algumas alterações nas formas como as versões do Chrome vão ser disponibilizadas face ao coronavírus, a Mozilla deixou agora a confirmação que não está planeado adiar nenhuma versão do navegador – mas ainda assim existem algumas reservas.

De acordo com a empresa, o Firefox irá continuar a receber atualizações na normalidade, apesar das medidas que a empresa está a tomar sobre os seus funcionários para evitar o contágio pelo COVID-19. A versão estável do Firefox vai continuar a receber uma atualização a cada quatro semanas, e os restantes canais também não vão sofrer mudanças. No entanto, a empresa afirma que algumas funcionalidades que ainda estejam em desenvolvimento podem sofrer alguns atrasos. Não foram referidas quais as funcionalidades que podem ser afetadas.

A empresa também se compromete a manter as atualizações de segurança em dia, independentemente do resto das atualizações. A próxima atualização da versão estável do Firefox encontra-se prevista de ser disponibilizada no dia 7 de Abril, e deverá assim manter-se como agendado.

De relembrar que a Google recentemente revelou algumas mudanças no seu calendário de atualizações do Google Chrome e da plataforma Chromium, derivado dos ajustamentos feitos à equipa de desenvolvimento do navegador sobre as medidas de contenção do coronavírus.

Apesar de capacidade de escolha para diferentes plataformas ser algo bom, isto também pode tornar a vida dos utilizadores mais complicada, sobretudo quando se pretenda contactar diferentes utilizadores em diferentes serviços.

Felizmente, a Microsoft e o Slack parecem estar a trabalhar juntas para facilitarem a comunicação entre os utilizadores dos dois serviços. De acordo com a CNBC, a Slack encontra-se a planear integrar a capacidade de comunicação com utilizadores do Microsoft Teams.

Stewart Butterfield, CEO do Slack, afirma que a funcionalidade iria permitir integrar as funcionalidades de chamadas entre os utilizadores das duas plataformas, evitando assim que se tenha de abrir uma nova conta especifica para esta tarefa.

A integração do Slack com o Microsoft Teams faz sentido ainda mais agora em fase de pandemia do coronavírus. No entanto, é também uma adição para as funcionalidades da plataforma, tendo em conta que esta atualmente já suporta a integração com o OneDrive, Outlook e SharePoint. No entanto, ainda não foi revelado quando esta funcionalidade iria ser integrada na plataforma para os utilizadores finais.

Para quem precise de algo para passar o tempo durante a quarentena, talvez um bom jogo para o smartphone seja algo a ponderar. A pensar nisso, Monument Valley 2 está agora gratuito na App Store da Apple e na Google Play Store.

Criado pela empresa UsTwo Games, Monument Valley 2 é um bem conhecido jogo para dispositivos moveis, que conjuga cenários de puzzle com raciocínio, e possui um dos gráficos mais simples, mas elegantes que podem ser encontrados nesta categoria. A primeira versão do jogo foi lançada em 2017, e desde então já ganhou vários prémios devido à jogabilidade, gráficos, música, entre outros.

O jogo encontra-se disponível na App Store e Play Store, no entanto não foi indicado o período em que o mesmo irá permanecer gratuito, portanto se tiver interesse será melhor apressar-se a descarregar.

Com a propagação do COVID-19, uma das recomendações das entidades de saúde para evitar o contágio passa por lavar frequentemente as mãos e durante um período de tempo suficiente para “matar” todos os vírus que possam encontrar-se nas mesmas.

Para ajudar nesta tarefa, e de forma similar ao que também foi introduzido na Siri e Alexa, o Google Assistente agora ajuda os utilizadores a lavarem as mãos de forma eficaz.

Ao ser dito o termo “Ajuda a lavar as mãos” em qualquer dispositivo com o Google Assistente ativo, o mesmo agora irá colocar algumas dicas para lavar bem e irá até tocar uma música de fundo durante o tempo considerado necessário para garantir que ficam bem limpas.

O ato de lavar as mãos certamente não é complicado, mas esta medida da Google pretende ser mais um incentivo para que os utilizadores lavem as mãos de forma regular. A OMS aconselha que o processo seja realizado durante pelo menos 30 segundos, para garantir que todos os vestígios do vírus são eliminados.

O LineageOS é uma das versões personalizadas do Android mais populares no mercado, e que ganhou esta reputação por disponibilizar diferentes adaptações do sistema para uma vasta gama de dispositivos – incluindo alguns mais antigos que deixaram de receber suporte oficial das respetivas empresas.

Durante o dia de ontem, e quase seis meses depois de a Google ter lançado o Android 10 oficialmente, surgiram na plataforma de downloads do LineageOS as primeiras builds do LineageOS 17.1, versão adaptada da mais recente do sistema da Google.

No entanto, apesar do entusiasmo dos utilizadores, estas versões também chegaram com alguns problemas graves de funcionamento. Pouco tempo depois de terem sido disponibilizadas, começaram a surgir relatos de problemas em diversos dispositivos.

No Reddit, os responsáveis pela distribuição referem que o LineageOS 17.1 foi incorretamente disponibilizado para download mas com problemas na assinatura dos ficheiros, o que no final pode causar os mais variados problemas nos dispositivos onde sejam instaladas.

Entre as falhas encontram-se relatos de bloqueios aleatórios do sistema, falhas na abertura de aplicações essenciais ou até a incapacidade de arrancar o dispositivo corretamente. A entidade aconselha que os utilizadores aguardem para que sejam fornecidas novas versões antes de instalarem as mesmas.

Atualmente a lista de dispositivos compatíveis com o LineageOS 17.1 inclui:

• Fairphone 2 (FP2)
• HTC One 2014 (m8, m8d)
• LG G2 (d800, d801, d802, d803)
• LG G3 (d850, d851, d852, d855, f400, vs985)
• LG G5 (h830, h850, rs988)
• LG V20 (h910, h918, h990, ls997, us996, vs995)
• Motorola Moto Z (griffin)
• Samsung Galaxy S4 Active (jactivelte)
• Samsung Galaxy S4 (jflteatt, jfltespr, jfltevzw, jfltexx, jfvelte)

Seguindo os mesmos planos que várias outras empresas durante a pandemia, a Apple encontra-se a oferecer gratuitamente a sua suíte de edição de vídeos por um período mais alargado de tempo, permitindo assim aos utilizadores testarem as funcionalidades numa altura em que estão também mais tempo em casa.

De acordo com a empresa, o Final Cut Pro X encontra-se agora disponível com um período de teste total de 90 dias – sendo que anteriormente este valor encontrava-se apenas nos 30 dias. Obviamente, a aplicação ainda se mantém como paga, e os utilizadores necessitam de adquirir uma licença após finalizar este prazo. Porém, o aumento do período de trial permite que quem esteja a testar o programa pela primeira vez o possa realizar com mais tempo.

O Logic Pro X também deverá receber, pela primeira vez, uma versão de trial gratuito pelos mesmos 90 dias, sendo que a licença posterior encontra-se nos normais 200 dólares. Por enquanto esta versão ainda não se encontra disponível, mas acredita-se que a Apple a comece a disponibilizar durante os próximos dias.

O Chrome sempre foi conhecido por não ser um dos navegadores amigos das baterias em portáteis e dispositivos moveis, mas a Intel parece que possui planos para reverter esta ideia com uma nova tecnologia.

De acordo com algumas mensagens deixadas nos fóruns de desenvolvimento do Chromium, a base do Google Chrome, um funcionário da Intel terá deixado a nota de que a empresa encontra-se a desenvolver um novo sistema que poderá ajustar o desempenho do processador conforme a atividade do navegador, acabando por reduzir o consumo de energia final do mesmo nos sistemas.

Em causa encontra-se a funcionalidade RGB10 overlay, que se encontra disponível em vários processadores da Intel desde a linha Ice Lake. Esta funcionalidade foi criada para que conteúdos multimédia HDR sejam executados diretamente pelo processador, e foi criado exatamente para reduzir o consumo de energia que esta tecnologia realiza dos sistemas.

A ideia da Intel seria adaptar esta mesma tecnologia nos casos em que fosse utilizado o navegador, acabando por levar a uma redução do consumo de energia do mesmo e focando o desempenho nas tarefas essenciais que estejam a ser realizadas.

Por enquanto as ideias estão apenas em testes internos da empresa, e ainda não existe nenhum plano de lançar a novidade de forma geral. Porém, a acontecer, isso iria envolver uma atualização de software, sendo que qualquer utilizador com um sistema e processador compatível poderia beneficiar da mesma – sem mudanças drásticas de hardware.

Com a popularidade sobre o termo coronavírus a atingir novos picos, cada vez mais o mesmo é aproveitado para os mais variados fins, e nem todos são positivos para os utilizadores.

Recentemente foi verificado um aumento considerável de aplicações na Play Store que estão a tirar proveito do termo para ganharem visibilidade ou simplesmente distribuírem conteúdos maliciosos aos utilizadores.

Uma tendência que tem vindo a verificar-se encontra-se sobre a crescente onda de programadores da Play Store que estão a alterar os títulos, descrições e imagens das suas apps para incluírem termos relacionados com a pandemia, na tentativa de enganarem utilizadores que tentem pesquisar pelo termo na loja da Google.

Uma grande maioria dos casos são apenas pequenas aplicações que tentam ganhar destaque nas pesquisas da Google Play Store pelo termo, mas existem também alguns casos de apps com malware que estão a aproveitar-se para ganhar popularidade pelos termos relacionados á pandemia.

De acordo com o portal The Hacker News, a empresa de segurança Bitdefender terá encontrado várias aplicações que teriam no seu interior código malicioso, aproveitando o termo do covid-19 no nome da app, descrição ou tags genéricas de pesquisa.

Desde Janeiro de 2020 que o número de aplicações com temas e termos relacionados ao coronavírus na Play Store mais que duplicou. Em março existiam mais de 579 aplicações com termos relacionados à pandemia a aproveitarem-se da mesma para ganhar destaque.

Além de esta medida ser consideravelmente grave, e ir contra os termos da Google sobre o uso de termos ou keywords sobre eventos sensíveis da atualidade, existe ainda de o destaque dado sobre estas aplicações poder ser superior ao de algumas aplicações realmente uteis para os utilizadores finais.

Uma grande parte das aplicações descobertas a realizarem estas práticas já terão sido removidas da Play Store, mas ainda é possível encontrar alguns casos – além dos novos que vão surgindo todos os dias – pelo que será importante os utilizadores também terem atenção nas apps que descarregam.

A Microsoft revelou a existência de um novo bug que afeta praticamente todas as versões do Windows 10 e do Windows Server, na qual algumas aplicações podem apresentar falhas de ligação à Internet.

De acordo com a publicação da empresa, a falha encontra-se presente sobre sistemas que tenham o sistema de proxy configurado manualmente ou automaticamente, no qual certas aplicações que utilizem o WinHTTP ou WinInet podem deixar de conseguir ligar à Internet.

Um exemplo de onde este bug pode causar problemas será sobre utilizadores com sistemas de VPN, que utilizam fortemente estas tecnologias no sistema.

Além disso, este bug pode também afetar aplicações que utilizem as mesmas, com a empresa a sublinhar possíveis problemas com o Outlook, Microsoft Office e Microsoft Teams.  A correção da falha, porém, apenas deve ser fornecida em meados de abril.

Até lá a empresa aconselha os utilizadores afetados a reiniciarem os sistemas quando verificarem problemas de ligação.

A Microsoft começou a disponibilizar uma nova versão de teste do Office para os utilizadores no programa Insider, e uma das novidades encontra-se sobre o sistema de calendário do Outlook.

De acordo com o revelado sobre a nova versão do Office Insider, a próxima versão do Outlook irá contar com um novo design reformulado e a adição de algumas funcionalidades novas, para os utilizadores da suíte de produtividade no Windows.

A nova interface do calendário do Outlook irá contar com um sistema de cores e notas rápidas, que permitem organizar mais facilmente os compromissos sobre diferentes tarefas. No final, o objetivo da Microsoft parece ser trazer um pouco da interface que se encontra no calendário do Office para Mac, Android e iOS para os utilizadores da versão do Windows.

Por enquanto a nova Build do Office encontra-se disponível apenas para os utilizadores do programa Insider, mas espera-se que venha a ser disponibilizada na versão estável dentro das próximas semanas.

Depois de ter revelado que iria suspender o lançamento de novas atualizações, a Google deixou agora em comunicado que irá continuar com as atualizações do Chrome e Chrome OS durante as próximas semanas, embora ainda com algumas limitações.

A equipa de desenvolvimento do Chrome revelou que irá realizar alguns ajustamentos sobre a forma como as novas versões do navegador vão ser lançadas durante as próximas semanas, em virtude do surto do coronavírus.

De acordo com a publicação da empresa, a nova versão M83 vai ser lançada três semanas antes do previsto, e irá incluir todas as melhorias que estavam previstas para a versão 82 do Chrome – que foi cancelada pela empresa para disponibilização na versão estável.

Além disso, os trabalhos sobre os canais Canary, Dev e Beta vão ser mantidos a partir desta semana, com a versão 83 a passar para o canal Dev e o 81 a manter-se na versão Beta. Por fim, a versão Estável do navegador irá receber a versão 80 com as suas atualizações de segurança, e a versão 81 deverá ser revelada neste canal a 7 de Abril. A versão 83 deve chegar apenas à versão estável em meados de Maio.

Com isto a Google pretende ajustar um pouco melhor o lançamento das próximas versões do Google Chrome, com a recente pandemia recebeu algumas mudanças meio confusas. No final, a Google mantém de fora o lançamento da versão 82 do navegador, que irá ser ultrapassada diretamente para a versão 83.

Por agora estão apenas confirmados os lançamentos das versões 81, 83 e futuramente da 84, com esta última a ter mais planos revelados ao longo das próximas semanas.

A Microsoft parece finalmente estar a endereçar todos os problemas relacionados com o sistema de pesquisa e indexação de conteúdos do Windows 10, e é possível que a próxima grande atualização do sistema finalmente venha a contar com todos os problemas resolvidos.

De acordo com alguns relatos, o Windows 10 20H1 deverá contar com várias correções para o sistema de pesquisa e indexação do Windows, nomeadamente sobre o uso de recursos que estes serviços utilizam – uma critica constante dos utilizadores.

A Microsoft afirma que, com a próxima versão do sistema, o Windows terá sistemas mais inteligentes de indexação dos conteúdos, que irão limitar consideravelmente o uso de recursos quando o utilizador se encontre a utilizar ativamente o sistema, evitando assim que esta atividade cause impacto noutras tarefas.

Um dos motivos pelos quais o Windows é capaz de encontrar rapidamente ficheiros no sistema parte devido à indexação que, de forma permanente, é realizada em segundo plano sobre todos os ficheiros existentes, colocando os mesmos numa base de dados para rápido acesso. Porém, esta tarefa exige alguns recursos a nível do processador e uso do disco, que em algumas atualizações recentes têm vindo a causar problemas mesmo durante o uso regular do computador.

Com o Windows 10 20H2 espera-se que a Microsoft finalmente consiga resolver estes problemas, fornecendo assim uma melhor experiência de pesquisa dentro do sistema operativo e diminuindo o impacto do sistema para todos.

Espera-se que esta versão comece a ser fornecida aos utilizadores em meados de Abril/Maio.

Ao longo das últimas semanas, vários estabelecimentos de ensino tem vindo a passar muitas das suas atividades para um formato virtual, numa altura em que a quarentena é essencial para manter sobre controla a propagação do COVID-19.

Face a esta situação, a Adobe revelou algumas medidas que irão ajudar os estudantes em casa durante o período da pandemia, fornecer gratuitamente o acesso a todas as suas ferramentas do Creative Cloud pelo período que seja necessário. A medida pretende ser uma forma da empresa ajudar os estudantes a manterem as suas atividades a partir de casa, numa altura em que cada vez mais as aulas estão a ser realizadas numa vertente virtual.

Esta oferta aplica-se a todos os estudantes e permite o acesso a algumas das ferramentas mais utilizadas da Creative Cloud, como o InDesign, Photoshop e Illustrator. Esta oferta será aplicada unicamente a estudantes que tenham contas registadas sobre entidades validadas de ensino – como universidades. No entanto, os administradores de sistemas destas instituições ainda necessitam de validar a oferta a partir do site da empresa – que poderá ser realizado aqui.

A oferta irá encontrar-se válida até ao dia 31 de maio, embora a empresa possa aumentar este período conforme a evolução da pandemia nas próximas semanas.

A Piriform, plataforma gerida pela Avast e mais conhecida por serem os criadores do programa CCleaner, revelou recentemente a sua nova aplicação a chegar ao mercado: o CCleaner Browser 80.0.

Baseado no Chromium, este navegador promete fornecer aos utilizadores mais segurança, velocidade e privacidade, contando com um conjunto de funcionalidades adicionais para tal. Ao contrário do que acontece com outros navegadores, o CCleaner Browser 80.0 possui integradas várias opções para garantir mais privacidade durante a navegação, como é o caso do bloqueador automático de publicidade e o carregamento forçado de conteúdos via HTTPS.

O navegador já tinha vindo a ser lançado em versão Beta nos últimos meses, mas as críticas apontavam que o mesmo ainda continha vários bugs e falhas que o descartavam desde logo como uma boa alternativa para o uso diário. Agora a Piriform acredita que todos esses problemas foram resolvidos, e lança assim a sua versão estável. Como referido, este navegador é baseado no Chromium, pelo que também aceita as extensões diretamente da Chrome Web Store, como acontece com o Google Chrome.

No entanto, ainda ficam muitas questões pendentes relativamente à privacidade. Isto porque a Avast não tem vindo a manter o melhor histórico no que respeita à privacidade dos utilizadores, e o CCleaner também já esteve envolto em várias críticas relativamente à recolha de dados dos utilizadores nos sistemas onde se encontra instalado.

Como tal, ter um navegador proprietário, ainda que baseado numa plataforma open-source, deixa certamente algumas dúvidas no ar. Em todo o caso, quem pretenda testar o mesmo poderá descarregar a versão mais recente a partir do website da empresa.

A semana passada começaram a surgir relatos que o Google Chrome estava a testar uma nova funcionalidade para mostrar o URL completo na barra de endereços, e parece que os planos podem agora começar a ser implementados.

De acordo com o portal MSpoweruser, a Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade que permitirá aos utilizadores configurarem o navegador para que apresente a URL completa na barra de endereços, num formato similar ao que se encontrava no passado e noutros navegadores.

De relembrar que, nas versões mais recentes, o Google Chrome começou a ocultar da barra de endereços partes como o HTTPS e WWW dos domínios, com vista a facilitar a visualização para os consumidores.

A medida foi criticada por algumas partes, sobretudo porque poderia facilitar a tarefa para atividades maliciosas que pudessem esconder parte do domínio na barra de endereços.

Por enquanto, esta nova funcionalidade apenas se encontra na versão Canary do Google Chrome, mas é possível que venha a ser implementada na versão Beta e posteriormente na Estável.

A Microsoft lançou ontem uma nova atualização opcional para o Windows 10, a qual será a ultima atualização fornecida antes da pausa que a empresa decidiu aplicar neste género de atualizações devido ao COVID-19.

A atualização KB4541335 começou a ser fornecida para os utilizadores nas versões do Windows 10 V1903 e 1909, no formato de atualização opcional. A mesma não será instalada automaticamente nos sistemas, mas fica disponível pelo Windows Update para quem pretenda atualizar de imediato manualmente.

A atualização conta com um conjunto de melhorias a nível do sistema de impressão do Windows, bem como a resolução de um bug que poderia impedir certos documentos de serem imprimidos corretamente. A aplicação “O seu telefone” também foi atualizada, e o calendário do Windows também recebeu algumas melhorias de desempenho.

Como referido, esta atualização é opcional e por enquanto não será instalada automaticamente no sistema, porém os utilizadores que pretendam realmente a sua instalação podem faze-lo a partir do Windows Update.

A aplicação Zenly pode não ser muito conhecida em Portugal, mas é uma excelente aplicação para quem pretenda reunir-se com amigos ou contactos conhecidos, permitindo criar um mapa com todos os amigos perto – e algumas funcionalidades sociais, como a possibilidade de enviar mensagens e pedidos de amizade.

Apesar de a aplicação ter como objetivo ajudar a encontrar utilizadores fora de casa, com o coronavírus cada vez mais utilizadores passam mais tempo fechados – e com razão. A pensar nisso, a plataforma revelou agora um novo “jogo social”, onde os utilizadores são incentivados a ficarem o máximo de tempo possível em casa – e podem agora comparar esses dados com todos os seus amigos.

A funcionalidade adiciona uma tabela de liderança com todos os amigos, sendo que ganha quem fique mais tempo dentro de casa. A “casa” é automaticamente detetada pela aplicação com base na localização dos utilizadores – pelo que pode demorar alguns dias até que esta localização seja descoberta. Porém, quando o for, o utilizador começa automaticamente a participar no ranking com os seus amigos.

As regras são simples: quanto mais tempo permanecer dentro de casa, mais alta a pontuação. Objectivo final é ficar o máximo de tempo possível em casa, seguindo as indicações de quarentena que estão a ser aplicadas em vários países.

A aplicação é sem dúvida uma das que deve experimentar e distribuir com amigos e conhecidos, incentivando os mesmo a ficarem em casa. E agora sem desculpas, pois isso fica registado diretamente na app.

Poderá descarregar a mesma para Android e iOS, sendo totalmente gratuita.

Com a chegada do Firefox 74, a Mozilla decidiu deixar de lado o suporte às tecnologias de encriptação TLS 1.0 e 1.1, com o objetivo de incentivar o uso de sistemas mais seguros por parte dos websites na internet.

A medida era algo que já estava previsto faz algum tempo, mas depois de ter sido implementada pelo navegador da raposa, a Mozilla decidiu agora voltar atrás na decisão face aos recentes casos de propagação do coronavírus a nível mundial.

De acordo com o comunicado da empresa, esta decisão foi tomada como forma de garantir que todos os utilizadores possuem acesso às plataformas digitais necessárias para manterem as suas atividades, onde se inclui muitos portais de entidades governamentais que ainda não atualizaram os seus sistemas para um método de segurança mais atualizado.

De relembra que, com o fim do suporte às versões antigas do TLS, os sites que ainda utilizassem os mesmos iriam deixar de se encontrar disponíveis para os utilizadores do Firefox, sendo apresentada uma mensagem de erro no acesso.

Desta forma, o Firefox voltou a suportar nativamente o TLS 1.0 e 1.1 por tempo indeterminado. Os utilizadores não terão de realizar qualquer mudança nos seus sistemas, sendo que o suporte voltou a ser aplicado de forma automática com as recentes atualizações de segurança do navegador – aplicadas automaticamente pelo mesmo.

A OnePlus junta-se à lista de empresas que fornecem os seus próprios meios de pagamento digital, com a nova plataforma OnePlus Pay. O serviço encontra-se disponível em exclusivo na China, e permite facilitar as compras digitais dos utilizadores.

O OnePlus Pay encontra-se disponível no formato de uma “carteira” para os utilizadores do OnePlus 7T, e suporta um conjunto de cartões bancários de várias entidades na China. A aplicação permite que os utilizadores adicionem os seus cartões na carteira virtual, os quais podem depois ser utilizados para realizar pagamentos diretamente dos dispositivos móveis nas lojas que aceitem o método de pagamento.

Este sistema já tinha sido revelado pela empresa no passado, mas apenas agora começa a surgir na sua versão final e para os utilizadores em geral, como uma forma alternativa de pagamento.

Por enquanto a funcionalidade encontra-se limitada apenas a utilizadores na China e com o OnePlus 7T, sendo que ainda não existem planos de chegar a outros países. A China é um dos maiores mercados deste género de pagamentos virtuais, pelo que faz sentido que a empresa comece a testar a tecnologia primeiro neste pais antes de pensar em abranger outros continentes.

A Microsoft revelou que irá colocar todas as atualizações do Windows 10 em pausa durante o período da pandemia, com vista a reduzir a possibilidade de problemas no sistema derivado deste processo.

Segundo a empresa, a medida irá ser aplicada em todas as atualizações opcionais que não sejam de segurança. Ou seja, ainda serão fornecidas atualizações de segurança para o sistema, mas todas as restantes serão colocadas em pausa até que a pandemia seja controlada a nível mundial.

Os utilizadores não terão de realizar qualquer mudança nos seus sistemas, sendo que a empresa irá continuar a avaliar a evolução da pandemia e irá decidir quando as atualizações podem voltar a ficar disponíveis. Nesse momento, todas as atualizações que tenham sido desenvolvidas pela empresa irão ser fornecidas na normalidade pelo Windows Update.

A medida aplica-se também aos utilizadores que estejam sobre o programa Insider, que irão passar a receber apenas as atualizações de segurança consideradas como necessárias para o sistema.

Isto também não afeta o lançamento das tradicionais atualizações de segurança mensais da empresa, que vão permanecer na normalidade. No entanto, com a implementação de limites, espera-se que a empresa diminua também a carga de possíveis problemas que poderão surgir derivado dos updates não essenciais.

A Huawei começou a disponibilizar a nova EMUI 10 no final de Setembro do ano passado, e desde então a empresa tem vindo a lançar a mesma para cada vez mais dispositivos. Estes esforços parecem estar a trazer resultados, com a fabricante a revelar que existem atualmente mais de 100 milhões de dispositivos com este sistema instalado no mercado.

Este valor é atingido cerca de seis meses depois da primeira versão estável ter começado a chegar ao mercado. Sem dúvida que a Huawei tem vindo a passar por um período complicado no mercado, sobretudo com as autoridades nos EUA, mas ainda assim as vendas de equipamentos da marca tem vindo a manter-se estáveis.

O EMUI 10 é possivelmente uma das variantes do Android mais personalizadas que existe, e também uma das que possui o mais vasto conjunto de bloatware instalado na mesma. Ainda assim, a Huawei tem vindo a integrar novas funcionalidades interessantes para os consumidores, como é o caso do GPU Turbo, que ajusta o desempenho do GPU conforme as necessidades, e o uso de cada vez mais funcionalidades baseadas em IA.

Nos últimos dias tem vindo a surgir rumores sobre a possibilidade da Xiaomi estar a preparar-se para lançar o MIUI 12, inicialmente em fase beta. Esta nova versão do sistema da empresa tem vindo a ser desenvolvido nas últimas semanas, e está cada vez mais próximo de chegar junto dos utilizadores em geral.

Apesar de a empresa ainda não ter confirmado oficialmente o sistema, os rumores começam também a apontar alguns dos dispositivos que devem receber a nova versão do sistema inicialmente. De acordo com alguns relatos na rede social chinesa Weibo, a Xiaomi deve começar por disponibilizar o MIUI 12 nos seguintes dispositivos:

• Mi 10
• Mi 9
• Mi 9 SE
• Mi 9 Pro
• Mi 8
• Mi CC9 Pro
• Mi Note 10
• Mi CC9e
• Mi MIX 3
• Mi MIX 2S
• Mi MIX 2

Alguns dispositivos da linha Redmi da empresa também devem receber a atualização nos próximos meses, nomeadamente os modelos:

• Redmi K30
• Redmi K20 Pro
• Redmi K20
• Redmi Note 8 Pro
• Redmi Note 8
• Redmi Note 7 Pro
• Redmi Note 7
• Redmi 8
• Redmi 8A
• Redmi 7
• Redmi 7A

De sublinhar que, até ao momento, ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre a disponibilidade do sistema. Todas as informações partem de fontes não oficiais, mas não será de estranhar que a lista de modelos venha a aumentar conforme a versão final também se aproxime de estar concluída.

A Google Play Store ainda é um dos locais mais seguros para se descarregar aplicações para Android, no entanto continuam a surgir casos de apps maliciosas que conseguem ultrapassar as proteções implementadas pela empresa e ser distribuídas na mesma.

Recentemente investigadores da empresa de segurança Check Point revelaram ter descoberto um conjunto de aplicações maliciosas, dentro da Play Store, que estariam a carregar automaticamente em publicidade dos utilizadores. No total foram descobertas 56 aplicações, com mais de 1.000.000 de downloads desde a publicação das mesmas. A maioria era destinada aos mais pequenos, com jogos de puzzle ou corridas.

O malware, apelidado de “Tekya”, escondia-se dentro do código nativo da aplicação, com o objetivo de tentar ultrapassar as medidas de proteção da Google e, desta forma, conseguir ser publicado na loja. O conteúdo malicioso apenas seria executado quando fosse verificada a existência de determinados processos no sistema, que normalmente estão apenas disponíveis nos utilizadores finais, e em processadores físicos de dispositivos Android – não nos sistemas virtuais que a Google utiliza para análises.

Segundo a Check Point, o número de aplicações que conseguem contornar as medidas de segurança da Google e chegarem a ser publicadas na Play Store com malware no seu interior ainda continua a ser um grave problema. Mesmo malware relativamente simples, que utiliza técnicas para se ocultar de formato básico, consegue enganar estes sistemas.

Com isto, os utilizadores ainda devem ter cuidado sempre que instalam novas aplicações nos seus dispositivos, mesmo que seja da Play Store, e devem adotar medidas de segurança externas, como o uso de aplicações de segurança adicionais.

Durante o dia de ontem foi revelado que um bug estaria a afetar o sistema de analise de ficheiros do Windows Defender no Windows 10. Este problema terá sido introduzido com uma recente atualização ao mesmo, mas parece que existe uma forma de contornar o problema.

A falha foi inicialmente descoberta por Günter Born, e este também revela agora uma forma de contornar a mesma e garantir que o sistema se mantém atualizado e seguro. O bug levava a que, depois de alguns minutos de se iniciar uma análise manual do sistema, a mesma apresenta-se um erro de que alguns ficheiros tinham sido ignorados da análise, por vezes apenas alguns segundos depois de se iniciar a tarefa.

Até ao momento a Microsoft ainda não revelou qualquer comentário relativamente a esta caso, mas já existe uma correção para o problema. Ao que tudo indica, activando a opção de analise de ficheiros em rede será o suficiente para contornar o problema – mesmo que o utilizador depois não utilize esta funcionalidade.

O programador afirma que, após ativar a funcionalidade, o problema foi resolvido e as analises feitas manualmente passaram a ser concluídas com sucesso.

Para ativar esta funcionalidade do Windows Defender necessita de:

1. Aceder a uma linha de comandos do PowerShell como Administrador
2. Executar o comando “Set-MpPreference –DisableScanningNetworkFiles” (sem aspas).

Ao ativar esta funcionalidade, o Windows Defender deve começar automaticamente a realizar as análises sem problemas.

A grande maioria dos websites na Internet atual utilizam ligações seguras – o conhecido HTTPS no início do endereço.  Isto foi algo que tem vindo a ser implementado para melhorar a segurança dos utilizadores, e apesar de não garantir total segurança em todos os casos, sempre é melhor do que não ter qualquer proteção.

A pensar nisso, o Firefox encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade que pode garantir mais privacidade e segurança aos utilizadores finais, bloqueando por completo o acesso a sites e conteúdos não seguros na internet.

A funcionalidade é bastante simples, mas ao mesmo tempo garante uma privacidade extra durante a navegação. Quando ativada, o navegador irá carregar os conteúdos HTTPS na normalidade, sendo que, caso seja carregado um conteúdo em HTTP (não seguro), é automaticamente tentado o acesso via HTTPS. Caso este acesso falhe, então o navegador não carrega de todo o item.

Os utilizadores que pretendam testar esta funcionalidade podem ativar a mesma no Firefox 76 ou mais recente, acedendo à página “about:config” e pesquisando pela definição “dom.security.https_only_mode”, colocando a mesma como TRUE.

Caso algum conteúdo seja bloqueado por não ter o respetivo acesso HTTPS, o navegador irá apresentar o erro “Secure Connection Failed”. Esta funcionalidade, no final, é algo que extensões como a “HTTPS Everywhere” já tinham implementado faz algum tempo, mas que agora surge de forma nativa no navegador.