Categoria: Noticias de Software

Com o surto de coronavírus, cada vez mais utilizadores estão a ficar restringidos em casa, passando muito do seu trabalho do dia a dia para um formato digital e menos presencial. Com isto, são também necessárias ferramentas certas para permitir realizar todas essas tarefas.

A empresa Zoho, conhecida por um conjunto de serviços de produtividade cloud, revelou agora que irá fornecer gratuitamente a sua ferramenta Remotely para todos os utilizadores, como forma de permitir que os mesmos possam trabalhar a partir de casa de forma segura e produtiva.

A ferramenta será disponibilizada gratuitamente até ao dia 1 de Junho, altura em que a empresa espera que a pandemia tenha ficado sobre maior controlo.

A funcionalidade permite integrar equipas de até 10 funcionários, o que deverá ser suficiente para a grande maioria das pequenas empresas. No entanto a Zoho afirma ser flexível e poder permitir um valor mais elevado caso isso o exija. Seja como for, será uma excelente opção para quem tenha de ficar em casa fechado e ainda se pretenda manter produtivo ao longo do dia.

O VMWare é uma popular ferramenta de virtualização, utilizada por vários utilizadores para criares sistemas virtuais. Normalmente os ambientes virtuais encontram-se isolados do sistema geral, porém foi recentemente descoberta uma falha no VMware Workstation Pro que pode permitir a injeção de código no sistema base – o que pode levar à infeção do sistema a partir de uma VM.

A falha encontra-se localizada sobre o serviço vmnetdhcp do Windows, que realiza a configuração das placas de rede nos sistemas virtuais. No entanto, se explorada, a falha permite que sejam enviados comandos diretamente dos sistemas virtuais para o ambiente tradicional, contornando assim o sistema seguro da VM.

Isto será grave sobretudo tendo em conta que muitas vezes o uso de VM pretende ser uma forma de evitar que malware ou outro género de conteúdos maliciosos possam chegar ao sistema base – e esta falha permite exatamente contornar essa segurança.

Ate ao momento não existem casos conhecidos onde a falha tenha sido ativamente explorada, mas uma vez que é agora do conhecimento publico, existe uma forte possibilidade de vir a ser utilizada para atividades maliciosas ou como forma de malware conseguir infiltrar nos sistemas base.

Para resolver este problema o programa principal do VMWare deve ser atualizado para a versão 15.5.2 ou mais recente.

Para quem se aventure na secção “Explorar” da aplicação móvel do YouTube agora deverá verificar uma nova interface com algumas mudanças.

A plataforma encontra-se a revelar algumas alterações na forma como os conteúdos são apresentados sobre a aba “Explorar”, passando a colocar diferentes temas conforme os interesses de cada utilizador em destaque. Ao carregar num tema, será possível aceder rapidamente aos conteúdos mais vistos dentro dos mesmos.

Esta nova funcionalidade pretende facilitar a tarefa de encontrar novos vídeos e tendências dentro da plataforma, além de permitir aos criadores de conteúdos terem formas mais adequadas de fornecer os seus conteúdos para os utilizadores finais. É possível aceder a categorias como “Gaming”, Tendências, Noticias, música e Moda&Beleza, entre outras. Os temas serão adaptados para cada utilizador, mas os conteúdos apresentados deverão ser os mais vistos dentro desse determinado tema ao longo dos últimos dias.

Apesar de ser uma mudança relativamente pequena, esta ainda será útil para melhorar a experiência de utilização da plataforma. A mudança deverá encontrar-se desde já em todas as contas da plataforma, e apenas necessita de se certificar que possui a app do YouTube atualizada no seu dispositivo.

Pokémon Go pode ter descido de popularidade, mas ainda é um jogo que possui uma vasta comunidade de jogadores ativos e dedicados. Uma vez que exige andar bastante, as recentes preocupações com o coronavirus também alteraram um pouco o funcionamento do jogo, e a Niantic parece estar preparada para este caso.

A empresa revelou algumas alterações que vão começar a ser aplicadas no Pokémon Go dentro dos próximos dias, e que pretendem ajudar os jogadores que terão de ficar mais tempo fechados em casa e, portanto, sem se movimentarem.

A partir de agora, as PokéStops irão começar a distribuir presentes com maior frequência para os jogadores, além de ser possível encontrar mais Pokémon selvagens nos seus habitats – sendo possível de os capturar sem ser necessário sair muito do lugar.

Além disso, a distancia necessária para incubar um ovo também caiu para metade do valor original, e 30 unidades de incenso caíram para apenas 1 PokéCoin.

Com estas medidas a Niantic pretende diminuir a necessidade dos jogadores terem de sair das suas zonas de residência para irem procurar novos Pokémons, o que seria a principal vertente do jogo.

A Microsoft revelou uma nova atualização para o popular teclado SwiftKey, e esta conta agora com um conjunto de novidades – incluindo a adição de 17 novos idiomas.

De acordo com as informações da empresa, a nova versão do SwiftKey conta com melhorias a nível do desempenho e do sistema de previsão de texto, que agora deverá ser mais preciso e fiável. Além disso a Microsoft incluiu também 17 novos idiomas para o sistema de previsão, onde se encontra o Chipaya, Chiquitano e Yuracare.

De relembrar que, também de forma recente, a empresa começou a disponibilizar o modo escuro para o teclado, além de ter também atingido a marca das 500 milhões de instalações a partir da Play Store. O teclado da Microsoft é sem duvida uma das alternativas mais populares disponíveis para o iOS e Android.

Investigadores descobriram recentemente uma nova vulnerabilidade sobre o plugin do WordPress “Popup Builder”, a qual poderá permitir a execução remota de código malicioso nos websites para os mais variados fins.

O plugin encontra-se instalado em mais de 100.000 websites WordPress, sendo que esta falha afeta assim um vasto conjunto desta lista que possuem versões antigas do sistema.

A falha, descoberta por Ram Gall, afeta todas as versões, incluindo a mais recente que estaria disponível. Se explorada poderá ser aproveitada para realizar a autenticação no sistema de administração do WordPress sem permissão e injetar código malicioso nos websites.

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Tipicamente este género de falhas é aproveitada pelos atacantes para redirecionar os visitantes de websites para outras plataformas, com o objetivo de incentivar o download de conteúdos maliciosos no sistema que esteja a ser utilizado. Mas com a capacidade de injetar código nos sites pode ser aproveitado para praticamente qualquer fim.

Sygnoos, a empresa responsável pelo plugin, lançou a correção da falha sobre a versão do Popup Builder 3.64.1, cerca de uma semana depois do investigador ter reportado as descobertas. Mas ainda assim o plugin encontra-se instalado na sua versão desactualizada em vários milhares de websites pela Internet.

A Avast e AVG voltam a ficar no centro das atenções, depois de uma das suas ferramentas que supostamente deveria garantir privacidade aos dados pessoais dos utilizadores conter uma falha que poderia… expor os dados pessoais dos utilizadores.

A funcionalidade de “Anti Tracking” dos softwares de proteção da Avast e da AVG é uma função paga do software, que garante proteger os dados e privacidade dos utilizadores, ao bloquear diversos scripts e cookies de monitorização pela internet. No entanto, um estudo recente demonstra que esta funcionalidade pode não garantir a proteção suficiente e, pelo contrario, pode até facilitar a recolha de informação dos utilizadores.

O investigador de segurança David Eade revelou que a funcionalidade de Anti Tracking da Avast não verifica a autenticidade dos certificados dos sites, o que pode abrir a possibilidade dos atacantes ou sites maliciosos contornarem o bloqueio para monitorizar a sessão de navegação.

Através de um ataque conhecido como Man in the Middle, a sessão e dados dos utilizadores podem ser monitorizados através da exploração desta falha – o que inclui também todos os dados que sejam enviados pelo navegador, como dados de login, números de cartões de crédito, entre outros.

Além disso, a ativação do Anti Tracking reduz consideravelmente a segurança dos utilizadores ao reduzir os protocolos de segurança para o antigo TLS 1.0 e utilizando métodos de encriptação ultrapassados. As falhas foram descobertas em Agosto de 2019, tendo sido comunicadas à empresa que corrigiu as mesmas em atualizações seguintes. As correções foram implementadas alguns dias depois, na versão 1.5.1.172 do Avast Anti Track e versão 2.0.0.178 do AVG Anti Track.

Apesar de as falhas terem sido prontamente corrigidas, estas são mais um conjunto de vulnerabilidades descobertas sobre aplicações da Avast e AVG, entre as quais se encontra o potencial para roubo de dados ou adulteração de conteúdos.

Isto torna-se ainda mais grave tendo em conta que a funcionalidade trata-se de uma solução paga, pela qual os utilizadores tiveram de investir para ativar a mesma.

Mais uma atualização a chegar do Windows 10, mais problemas a surgirem. Os mais recentes dizem respeito com a atualização KB4540673, fornecida pela Microsoft durante esta semana.

De acordo com os relatos de vários utilizadores nos fóruns de suporte da empresa, depois de a atualização KB4540673 ser instalada, o Windows pode apresentar erros de ecrã azul ou falhas no arranque, obrigando à remoção do update de forma manual.

Apesar de a atualização KB4540673 ser relativamente pequena, e não alterar nada de concreto sobre o sistema, ainda assim parece que existe a possibilidade de causar problemas em alguns casos.

Os relatos tem vindo a aumentar nas ultimas horas, mas até ao momento a Microsoft não confirmou nenhum problema com o update. A atualização ainda se encontra a ser fornecida e quem verifique falhas a recomendação passa por aceder via o Modo de Segurança e realizar a desinstalação manual da mesma.

Por enquanto não existe uma origem concreta para o problema, sendo que a falha ocorre tanto em sistemas Intel como AMD. No entanto, os relatos também apontam que a grande maioria das falhas acontece quando se inicia algum programa intensivo a nível de gráficos – como um jogo.

Seja como for, se ainda não instalou esta atualização, o recomendado será que aguarde mais alguns dias até que a Microsoft confirme ou verifique a existência de problemas.

A Ring prometeu dar aos seus utilizadores mais controlo sobre os dados que partilham com terceiros e com a própria empresa. Esta medida tem vindo a ser tomada depois da EFF ter descoberto que várias aplicações da empresa estariam a partilhar dados com terceiros sem o consentimento dos utilizadores.

Desde então, a grande maioria das apps foram atualizadas para dar mais controlo aos utilizadores finais sobre o que deve ou não ser partilhado. Mas agora a empresa afirma que irá colocar em suspenso todas as atividades de tracking e recolha de dados dos utilizadores, associados com terceiros, das suas aplicações e websites, até que seja encontrada uma melhor alternativa.

A empresa afirma que esta medida pretende ser tomada como forma de controlo até que seja descoberta uma forma de permitir aos utilizadores terem mais controlo sobre os dados que podem ou não ser recolhidos dos seus dispositivos, e com quem devem ser partilhados no final.

Apesar de a medida ainda não ser uma solução permanente para o problema, certamente será algo que irá beneficiar todos os utilizadores da plataforma e de dispositivos da marca, pelo menos até que seja encontrada uma solução para o caso.

Recentemente tinha começado a ser divulgada a existência de uma falha grave em praticamente todas as versões mais recentes do Windows, que afetava o Microsoft Server Message Block 3.1.1 (SMBv3). Esta falha poderia permitir a terceiros acederem remotamente ao sistema e tomarem controlo do mesmo.

Cerca de dois dias depois da falha ter sido inicialmente descoberta, a Microsoft revela agora a nova atualização “KB4551762”, que pretende exatamente corrigir este problema o quanto antes – considerado por muitos como bastante grave.

A Microsoft afirma não ter indícios de que a falha do SMBv3 tenha sido explorada ativamente, mas para prevenir potenciais danos agora que é publicamente conhecida foi lançada a correção para a mesma.

A falha explorava um sistema de compressão introduzido no SMBv3, e permitia aos atacantes enviarem comandos remotos para os sistemas com o mesmo. A falha poderia ser explorada mesmo que o SMBv3 tivesse sido desativado no sistema – o que seria uma das razões para maior problema.

A nova atualização KB4551762 pretende corrigir este problema, garantindo que os utilizadores terão o sistema seguro nas versões mais recentes. Para instalar a mesma basta aceder ao Windows Update nas definições do Windows.

A Google começou a fornecer uma nova atualização para a Play Store que, entre as novidades, destaca-se por permitir ativar o modo escuro num conjunto mais alargado de dispositivos.

Até agora a Play Store tinha vindo a permitir o Modo Escuro apenas nas versões mais recentes do Android. Mas uma recente atualização da loja de apps da Google veio trazer o suporte nativo ao tema escuro num conjunto mais alargado de equipamentos – nomeadamente desde o Android 5.0.

Para ativar o tema basta aceder às definições da Play Store e escolher o tema pretendido. Obviamente esta mudança necessita de ser realizada manualmente cada vez que se pretenda mudar de tema, uma vez que versões mais antigas do Android não possuem a capacidade de ativar automaticamente o modo escuro.

Ainda assim, a novidade será certamente bem vinda para quem pretenda personalizar um pouco mais o seu dispositivo e não tenha como atualizar para a versão mais recente do Android no mesmo.

Uma das grandes vantagens da linha de dispositivos Google Pixel encontra-se no software da câmara, que através do processamento é capaz de melhorar consideravelmente o resultado final das fotos e vídeos capturados.

Felizmente a aplicação da câmara da Google encontra-se portada para vários outros dispositivos, apesar de ainda existirem casos onde nem tudo funcione como seria suposto. E muitas das funcionalidades necessitam de tempo para serem adaptadas aos diferentes dispositivos no mercado.

Dito isto, os utilizadores que utilizem as versões mais recentes da Google Câmara podem brevemente vir a receber algumas novidades. Sobre o código das versões mais recentes começaram a surgir indicações de uma nova funcionalidade a chegar em breve.

Segundo o código, e provavelmente destinado ao lançamento do Google Pixel 4a, a aplicação do Google Camera irá começar a suportar a gravação de vídeos em 4K e a 60 FPS, algo que até agora não era possível de ser feito.

Segundo revela o XDA Developers, a versão 7.4 da aplicação conta com estas descrições no seu código interno, e tudo indica que a Google esteja a trabalhar para fornecer a funcionalidade nos novos dispositivos da linha Pixel e também nos modelos anteriores que venham a suportar a mesma.

Infelizmente a funcionalidade ainda não foi possível de ser ativar, e resta agora aguardar que a Google forneça a mesma num formato mais estável para se verificar se funciona noutros dispositivos ou será exclusiva do Google Pixel 4a.

O Google Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o navegador, que irá permitir aos utilizadores ou empresas iniciarem o mesmo diretamente em modo de Convidado. Esta funcionalidade será útil sobretudo em sistemas que sejam partilhados sobre diferentes utilizadores, já que cada vez que o navegador arranque será considerado uma nova sessão.

Apelidada de “Guest Mode”, a função ainda não se encontra ativada por padrão, e quem a pretenda necessita de configurar o navegador especificamente para essa tarefa a partir das flags do mesmo. No entanto é de esperar que venha a surgir como uma opção nativa nas futuras atualizações.

Enquanto se encontre em Guest Mode, o navegador não irá armazenar conteúdos que sejam introduzidos em sites, senhas, emails ou manter sessões ativas. Cada vez que o navegador seja fechado, estes conteúdos serão automaticamente eliminados – tal como se fosse uma aba anónima.

Para utilizar a funcionalidade, por enquanto, é necessário adicionar uma linha de comando no atalho de arranque do Chrome, com “—guest”. A funcionalidade deve ser integrada diretamente nas opções do Chrome no futuro.

O impacto do coronavírus tem vindo a fazer-se sentir em praticamente todas as industrias, e até mesmo as atualizações de software estão a sofrer com a propagação do surto. A Nokia é uma das mais recentes empresas que teve de rever o calendário de atualização do Android para alguns dos seus produtos.

A HMD Global revelou ter sido forçada a reagendar as suas atualizações para o Android 10 em vários equipamentos, de forma a garantir que o sistema é atualizado de forma faseada e sem problemas para os utilizadores.

Uma vez que várias equipas de desenvolvimento da empresa estão a adaptar-se para o trabalho remoto, é necessário um período adicional de tempo para que as atualizações do sistema sejam também fornecidas aos utilizadores.

Com a mudança, muitos dos dispositivos que estavam previstos de receber o Android 10 no inicio deste ano têm agora os seus lançamentos adiados para o fim do primeiro trimestre de 2020. Aqui encontram-se modelos como o Nokia 5.1 Plus.

Apesar do adiamento, a Nokia ainda mantêm os planos de lançar as atualizações para os utilizadores finais ao longo deste ano,  todos os dispositivos que estavam previstos de receberem o Android 10 vão continuar da mesma forma.

A Amazon revelou que vai desenvolver a sua própria distribuição de Linux para ser utilizada nos containers dos serviços cloud da empresa. Apelidada de “Bottlerocket”, esta distribuição será especificamente desenhada para os servidores da empresa, com vista a obter o melhor desempenho possível.

O uso deste sistema será destinado sobretudo a ambientes de Docker e Kubernetes, sendo que o Bottlerocket irá ser adaptado para garantir o máximo de desempenho possível nos sistemas integrados da Amazon Cloud.

Entre as novidades deste sistema encontra-se o formato de atualização, que invés dos tradicionais pacotes, agora será realizada diretamente por imagem – o que teoricamente deverá traduzir-se em atualizações mais rápidas e eficazes.

Destaca-se ainda melhorias a nível do sistema de ficheiros, que serão baseados em dm-verity para permanecerem em modo apenas de leitura, garantindo assim mais segurança no sistema.

Os utilizadores dos serviços Amazon Cloud podem desde já criar os seus contentores com esta imagem do Bottlerocket a partir dos seus painéis de controlo. Apesar de o sistema também se encontrar disponível no GitHub, ainda não existe uma forma de serem criadas manualmente as imagens do mesmo.

O Spotify é uma das plataformas de streaming mais utilizadas a nível mundial, e além de todos os algoritmos e sistemas de recomendação das melhores músicas para cada um, a plataforma conta também com uma vertente mais social. Isto pode ser notado com uma recente melhoria que foi realizada sobre os perfis da rede.

Os utilizadores do Spotify agora possuem a capacidade de editar os seus perfis dentro da plataforma, com vista a melhorar e personalizar os mesmos para amigos e conhecidos. Será possível alterar a imagem de perfil, descrição do utilizador, website e alguns outros detalhes de contacto, tudo diretamente da aplicação móvel do Spotify.

Para realizar as mudanças os utilizadores apenas necessitam de aceder à secção do perfil e selecionar o menu “Editar Perfil”. A funcionalidade deve encontrar-se desde já disponível, mas caso ainda não esteja certifique-se que possui a versão mais recente da aplicação instalada, tanto em Android como iOS.

O Firefox Preview recebeu uma nova versão, e conta com um conjunto de novas funcionalidades que pretendem melhorar ainda mais a versão de testes do navegador da Mozilla.

A nova versão 4.0.0 conta com vários destaques, como o novo gestor de logins e suporte a extensões melhorado. O novo gestor de senhas do Firefox Preview irá permitir aos utilizadores sincronizarem os seus conteúdos entre diferentes versões do navegador e diferentes dispositivos, mantendo todos os dados de login num lugar seguro e encriptado.

Outra novidade encontra-se no suporte a extensões, que por enquanto apenas conta com o suporte oficial do uBlock Origin, mas espera-se que venha a melhorar dentro dos próximos meses.

Além destas novidades a versão conta ainda com correção sobre o sistema de notificações do navegador e um novo sistema de gerir sites “top” na página inicial do mesmo, que apresenta os sites mais visitados pelos utilizadores num formato de rápido acesso.

A nova versão do Firefox Preview deverá começar a ser fornecida para os utilizadores do Android dentro das próximas horas, através da Play Store.

Em meados de 2018, a Microsoft revelava os testes a uma nova funcionalidade do Windows 10 apelidada de “Sets”, que iria permitir aproximar o explorador de ficheiros do Windows daquilo que se encontra na maioria dos navegadores modernos.

Esta nova funcionalidade pretende adicionar as tradicionais “abas” ao gestor de ficheiros do Windows, deixando assim de ser necessário alternar entre diferentes janelas. O objetivo passa por ajudar a organizar os conteúdos mais facilmente, além de garantir melhorias a nível do multitasking dentro do sistema.

Além disso, este sistema iria também funcionar dentro de aplicações, como o Bloco de Notas, permitindo por exemplo comparar rapidamente conteúdos de dois diferentes ficheiros. A funcionalidade tinha sido prevista de chegar ao público em 2018, mas a Microsoft terá adiado esse lançamento visto necessitar de mais tempo para desenvolver a funcionalidade de forma estável.

De momento a funcionalidade foi descoberta sobre o SDK do Windows mais recente, e apesar de ainda não se encontrar implementado oficialmente no sistema, tudo aponta para que venham a ser iniciados os testes do mesmo nas próximas versões do Windows 10 a chegar no programa Insider.

O Google Assistente é uma funcionalidade que tem vindo a receber cada vez mais opções para configurar, o que pode acabar por confundir alguns utilizadores. No entanto a Google encontra-se a preparar para revelar algumas novidades neste aspeto.

De acordo com o comunicado da empresa, citado pelo portal 9to5Google, a Google encontra-se a reformular a forma como as Opções do Google Assistente são apresentadas, tornando todo o processo mais claro e simples de utilizar. As opções tomam agora categorias diferentes que facilitam a tarefa dos utilizadores encontrarem o que realmente estão à procura.

Por enquanto estas novidades estão disponíveis apenas na versão Beta do Google Assistente, mas espera-se que venham a ser fornecidas para outros utilizadores ao longo dos próximos meses, sobretudo para quem utilize a versão estável da app.

A Intel começou a disponibilizar um novo conjunto de atualizações para as drivers da empresa, que pretendem corrigir uma grave vulnerabilidade descoberta sobre as mesmas que pode permitir o controlo remoto de sistemas.

De acordo com a empresa, as vulnerabilidades afetam as drivers disponíveis para Windows, e podem permitir a exploração do sistema para executar comandos com permissões administrativas ou ganhar acesso à conta de administrador local – e basicamente ao controlo completo do sistema. Com este controlo, os atacantes podem posteriormente controlar o sistema tanto de forma física como remota, além de poderem também instalar outro género de malware nos mesmos.

As falhas estão classificadas com uma gravidade variável entre Alta e média.

A Intel já revelou versões atualizadas das suas drivers gráficas, sendo aconselhado a todos os utilizadores das mesmas procederem com a atualização o mais rapidamente possível.

A Epic Games adicionou finalmente uma nova funcionalidade na sua loja, que tinha vindo a ser pedida pelos utilizadores e irá ajudar a seguir os títulos que mais aprecie dentro da Store.

A funcionalidade de “Lista de Desejos” permite aos utilizadores adicionarem os jogos numa lista privada de desejos, de forma a terem rapidamente acesso aos mesmos e a todas as novidades que venham a surgir – como descontos, promoções e atualizações.

Para adicionar um jogo na lista de desejos basta pressionar o pequeno “coração” que se encontra na página principal do título, e este será automaticamente colocado na mesma.

A Epic Games afirma que pretende melhorar a funcionalidade no futuro, nomeadamente com a adição de sistemas de notificação por email que irão enviar alertas sempre que um jogo na lista receba um desconto ou esteja disponível para compra. Por agora apenas é possível adicionar e gerir a lista manualmente.

Os utilizadores do Spotify devem verificar, a partir de hoje, uma nova interface sobre a aplicação. A empresa revelou que irá começar a fornecer acesso a uma nova interface para a sua aplicação, que pretende facilitar a tarefa de aceder aos conteúdos da plataforma.

A nova interface torna mais simples a tarefa de aceder aos conteúdos que estavam a ser ouvidos pelos utilizadores, de forma simples e rápida, com atalhos para as playlists mais ouvidas ou acedidas recentemente.

A interface também se ajusta conforme a altura do dia, apresentando os conteúdos que sejam mais ouvidos durante um determinado período do dia – por exemplo, playlists que os utilizadores tendem a abrir mais regularmente no final do dia serão apresentadas nessa altura.

A empresa também se encontra a destacar a zona de podcasts, uma área que o serviço tem vindo a investir bastante nos últimos meses, e agora ficará mais simples resumir os podcasts que estavam a ser ouvidos, bem como descobrir novos conteúdos.

A nova funcionalidade encontra-se desde já disponível na aplicação para iOS e deverá chegar dentro dos próximos dias na aplicação para Android também.

A Galaxy Store pode não ter a mesma popularidade que a Play Store, mas ainda é utilizada por um vasto conjunto de utilizadores para descarregarem algumas aplicações – e por vezes fornece acesso a alguns conteúdos interessantes e exclusivos.

Algo que estava em falta, porém, seriam as aplicações da Google dentro da loja. Este problema aparenta ter sido corrigido, agora que duas novas apps foram oficialmente disponibilizadas pela Google dentro da loja: o Google Tradutor e o Wear OS by Google Smartwatch.

O objetivo passa por ajudar os utilizadores de dispositivos da Samsung, sobretudo em zonas onde a Play Store não se encontra disponível, a acederem aos conteúdos da Google. Ainda assim, não existem previsões se outras apps da empresa vão também ser adicionadas na loja no futuro.

Para já, o começo com estas duas apps é um bom sinal param quem aguardava a chegada das aplicações da Google à loja, mas ainda deve demorar algum tempo até que mais venham a surgir.

A aplicação AnTuTu Benchmark é uma das mais conhecidas para realizar testes de benchmark em variados dispositivos móveis, mas recentemente a aplicação deixou de se encontrar disponível para instalação pela Google Play Store.

De forma relativamente súbita e sem anúncio, a Google decidiu remover a aplicação da sua loja, sendo que apenas se encontra agora disponível para instalação por fontes não oficiais ou diretamente do sites dos criadores.

Em causa para a remoção encontra-se a possível ligação desta app com a empresa Cheetah Mobile, que recentemente teve várias das suas apps removidas da Play Store numa das limpezas mais profundas realizadas da plataforma.

Foram encontradas ligações entre a empresa que é responsável pelo desenvolvimento do AnTuTu Benchmark e a Cheetah Mobile, nomeadamente com o facto de um dos administradores da empresa Beijing Antutu Technology Co., detentora da aplicação, ser também um dos administradores da Cheetah Mobile.

Em comunicado a AnTuTu afirma que o facto de terem o mesmo CEO não causa impacto no desenvolvimento da aplicação, e que esta medida trata-se apenas de algo burocrático como parte da junção das duas empresas. No final, a AnTuTu opera de forma separada da Cheetah Mobile ou de qualquer outra aplicação desenvolvida por esta entidade.

Seja como for, até ao momento a Google não parece ter voltado atrás na decisão de remover a app da loja, sendo que a mesma ainda se encontra indisponível.

Está a chegar mais um conjunto de atualizações para o Windows 10, e tendo em conta o histórico das últimas atualizações da empresa, convêm que os utilizadores tenham alguns cuidados para evitar problemas nos seus sistemas.

A Microsoft revelou o lançamento das novas atualizações KB4540673 e KB4538461, que serão disponibilizadas para todas as versões do Windows 10 1909, 1903 e 1809. Estas duas atualizações encontram-se desde já disponíveis no Windows Update, e de acordo com a  Microsoft pretendem apenas corrigir algumas falhas de segurança no sistema – não possuem nenhum género de nova funcionalidade para o mesmo.

As atualizações fornecem correções para algumas funcionalidades do sistema, bem como um conjunto de melhorias ligeiras no desempenho geral do mesmo. No entanto a empresa afirma que existe um bug conhecido que pode afetar certos sistemas, sobretudo sobre aplicações desenvolvidas em 32 Bits que tentem ser executadas em sistemas de 64 bits, sobre contentores do Windows Server – um erro bastante especifico de ser executado.

Tal como qualquer outra atualização do Windows 10, os utilizadores podem obter a mesma a partir das Definições do Windows, na secção de atualizações.

Depois de ter surgido em rumores, eis que chega a confirmação oficial sobre o lançamento do título “Horizon Zero Dawn” para PC ainda este ano. A Sony confirmou oficialmente a chegada do título para o mercado dos PC.

O título encontrava-se disponível em exclusivo na PS4, mas foi agora confirmado que vai chegar brevemente aos PCs, embora não tenham sido adiantados detalhes relativamente a possíveis datas de lançamento.

Ficou previsto a Guerrilla Games, Estúdios responsáveis pelo desenvolvimento do jogo, de partilharem mais detalhes sobre o mesmo dentro dos próximos dias. Mas com a confirmação acredita-se que o jogo venha a ser lançado ainda durante este ano em certos países – possivelmente durante o período do Verão.

Horizon é o segundo jogo que faz a sua transição para o mercado dos PCs durante este ano. Ainda no início de Fevereiro surgiu a confirmação que outro exclusivo da Sony, Death Stranding, iria chegar à Steam e Epic Games Store. Curiosamente ambos os títulos utilizam o motor de renderização da Guerilla – o Decima.

O WhatsApp é uma das aplicações de mensagens mais utilizadas em todo o mundo, com mais de 1.5 mil milhões de utilizadores ativos. No entanto, apesar de o WhatsApp ser algo simples de utilizar, existem algumas aplicações não oficiais que utilizam a plataforma na mesma, mas adicionam um conjunto de funcionalidades extra.

Em países como a Nigéria, África do Sul e Quénia, o uso de versões não oficiais do WhatsApp pode ser consideravelmente superior ao que se verifica do noutros países.

Como exemplo, a aplicação GBWhatsApp, atualmente a segunda app mais descarregada em África, conta com uma quota no mercado de 3.98% de uso, face aos 27.5% registados pelo WhatsApp.

Estas aplicações fornecem um conjunto de funcionalidades adicionais que não se encontram disponíveis na aplicação tradicional do WhatsApp, como a capacidade de guardar as stories de outros utilizadores ou ver as mesmas sem notificar os criadores. No entanto, estas aplicações também abrem portas a possíveis problemas de privacidade, uma vez que as mensagens enviadas pelo serviço podem assim estar a ser controladas por terceiros ou analisadas pelos criadores das aplicações – não incluindo ainda a possibilidade de existirem versões modificadas maliciosamente das aplicações.

Apesar de as funcionalidades extra destas aplicações serem bastante atrativas para os utilizadores mais dedicados do WhatsApp, ainda assim deve-se ter em consideração o uso das mesmas face aos riscos de segurança e privacidade que possuem.

A Mozilla revelou uma nova versão do Firefox, que disponibiliza aos utilizadores um conjunto de melhorias a nível da segurança e importação de conteúdos de outros navegadores – nomeadamente o Edge da Microsoft.

O novo Firefox 74 conta com algumas melhorias a nível da segurança e desempenho do sistema. Apesar de não terem sido introduzidas mudanças drásticas no navegador, as principais encontram-se relacionadas com a segurança e privacidade.

Como exemplo, deixa de ser possível às aplicações do sistema operativo instalarem add-ons automaticamente no navegador, sendo que este processo agora exige que os utilizadores tenham de realizar esse procedimento manualmente caso assim o pretendam.

Além disso, os addons que tenham sido instalados por fontes externas podem agora ser facilmente removidos sobre o Gestor de Addons do Firefox, sem ser necessário desinstalar os programas associados com os mesmos.

Outra novidade encontra-se no sistema de importação de conteúdos, que agora deverá ter uma maior compatibilidade com as versões mais recentes do Edge baseado em Chromium da Microsoft. A integração deverá ser mais exaustiva e os utilizadores também deverão ter a capacidade de importar as senhas do navegador para o Lockwise do Firefox mais facilmente.

Foram também realizadas melhorias para ocultar o IP dos utilizadores sobre o uso da tecnologia WebRTC, utilizada em chamadas de voz e vídeo pela Internet para melhorar a qualidade das mesmas. Com o uso de mDNS IDC deixa assim de ser necessário enviar o IP dos utilizadores, garantindo mais privacidade e segurança. Por sua vez, os certificados TLS 1.0 e 1.1 também serão descontinuados, tal como estava previsto faz alguns meses e tem vindo a ocorrer com outros navegadores.

Apesar de serem poucas novidades, os utilizadores ainda são aconselhados a realizarem a atualização o quanto antes, para terem acesso não apenas a todas as correções de segurança mais recentes como também a todas as novidades desta versão – que devem garantir mais segurança e privacidade online.

A plataforma Sensor Tower, reconhecida por realizar analises no mercado sobre o uso de determinadas aplicações, está agora envolta em alguma polémica, depois de ter sido revelado que algumas das suas aplicações de VPN estariam a recolher os dados dos utilizadores para posterior análise dos mesmos.

Em causa encontram-se várias aplicações de VPN e bloqueio de publicidade disponíveis para Android e iOS, criadas pela Sensor Tower. Segundo revela o portal BuzzFeed News, estas aplicações estariam a recolher informações sobre os dispositivos dos utilizadores, e sem a permissão dos mesmos, para posterior analise por parte da empresa.

A recolha de dados é realizada através da instalação de um certificado de raiz nos sistemas da Apple e Google – que apesar de ambos bloquearem esta instalação por padrão, as apps davam indicações aos utilizadores sobre como descarregar e instalar manualmente o certificado nos seus equipamentos.

Em resposta, a Sensor Tower afirma que apenas recolhe dados anónimos dos utilizadores, tal como se encontra estipulado nos termos de serviço da empresa. Além isso, muitas das aplicações que foram citadas na reportagem como estando a recolher informações dos utilizadores encontram-se extintas ou em fase de encerramento, apesar de a empresa afirmar que nenhuma das mesmas terá recolhido informação identificável dos utilizadores.

Tanto a Google como a Apple removeram várias aplicações pertencentes à empresa depois de terem sido notificadas da existência desta recolha de informação. Ambas afirmam que vão analisar o caso e todas as apps descobertas no processo. Existe ainda a confirmação que pelo menos 13 aplicações da Sensor Tower teriam sido removidas no passado da App Store da Apple, por alegadamente violarem os termos da loja.

A Google tentou melhorar a segurança dos cookies e passwords armazenadas no Chrome em recentes versões, mas parece que nem mesmo com estas novas medidas de segurança o malware deixa de conseguir recolher os mesmos.

Desde a versão do Chrome 80 que a Google implementou um novo sistema de encriptação para os conteúdos mais sensíveis do navegador. Esta medida foi tomada como forma de evitar que malware possa roubar os conteúdos dos utilizadores por intermédio de instalação em sistemas infetados.

Apesar disso, a medida não parece estar a traduzir-se em muitos bons resultados finais, sendo que existe atualmente novo malware especificamente desenhado para contornar os novos sistemas de encriptação. Os criadores deste malware apenas necessitaram de modificar ligeiramente o código do mesmo face ao novo formato da encriptação.

Com esta nova medida, o Chrome encripta os conteúdos utilizando uma chave de AES-256, invés da tradicional AES que era utilizada anteriormente. No entanto, já existe malware à venda pela Internet que afirma ser capaz de recolher dados destes navegadores.

Ou seja, as medidas da Google certamente que atrasaram um pouco os planos para alguns géneros de malware, mas rapidamente foram criadas novas versões que agora permitem recolher na mesma os dados.

Se apenas baseia a segurança dos seus dispositivos Android no Google Play Protect, está na altura de avaliar as possíveis alternativas. A empresa de analise de softwares de segurança AV-Test revelou os mais recentes dados sobre os antivírus para Android mais eficazes, e a solução da Google encontra-se como uma das piores da lista.

Os testes indicam que o Google Play Protect, sistema integrado em todos os dispositivos Android por padrão e na própria Play Store, ainda mantêm uma taxa de deteção de conteúdos maliciosos relativamente baixa. Atualmente este sistema encontra-se ativo em mais de 2.5 mil milhões de dispositivos Android a nível mundial, e para muitos é vista como a solução base do sistema – porém sem garantir muita proteção no final.

De acordo com o teste da AV-Test, o Google Play Protect não foi capaz de identificar 4000 exemplos de vírus para Android, num total de 6700 amostras de vírus utilizadas para o teste.

Além disso, teve apenas uma taxa de 37% na deteção de malware relativamente recente no mercado – num total de 3300 novas aplicações maliciosas utilizadas para o teste. A taxa cai para cerca de 33.1% na analise de aplicações maliciosas com mais de quatro semanas de atividade.

Os resultados apontam que praticamente qualquer outro programa de segurança para Android, mesmo os que não tenham atingido os valores mais elevados do teste, são melhores do que as soluções da Google.

Apesar de o sistema da Google ser fornecido em todos os dispositivos Android como uma medida de proteção, ainda assim será consideravelmente ineficaz e algo que não deverá ser o único ponto de segurança para os utilizadores.

Esta não é a primeira vez que o Google Play Protect surge como sendo uma opção pouco segura para os utilizadores. Em praticamente todos os testes realizados anteriormente à funcionalidade o sistema obteve valores consideravelmente reduzidos.

Este resultado tem mais impacto porque é o primeiro a ser revelado depois da Google ter realizado melhorias consideráveis nos seus sistemas de segurança, nomeadamente com a  criação do App Defense Alliance, que conjuga as forças de segurança da ESET, Lookout, e Zimperium.

A Vivo realizou uma nova conferencia durante o início do dia de hoje, e entre as novidades apresentadas pela empresa encontra-se a nova aplicação de navegador “Nex”, que deverá encontrar-se nos futuros dispositivos da empresa e disponível para download dentro da Play Store.

Este novo navegador deverá ser inicialmente colocado no Vivo NEX 3S, e destaca-se por garantir um acesso rápido e seguro à Internet. O mesmo conta com uma interface minimalista, baseada no motor do Chromium – que também se encontra no Google Chrome – para garantir um rápido carregamento de conteúdos.

A interface será consideravelmente minimalista, para focar os utilizadores nos conteúdos e evitar distracções, tendo ainda como destaque o suporte a gestos e comandos de voz diretamente do sistema. Outro detalhe importante encontra-se na inclusão do bloqueador de publicidade integrado.

Este sistema de bloqueio de publicidade deve evitar que os sites apresentem conteúdos publicitários de forma automática, o que irá garantir uma navegação mais rápida, menos consumo de dados e ainda mais segurança contra possíveis ataques que explorem estas plataformas.

O navegador será colocado em download público quando o Vivo NEX 3S for oficialmente revelado pela empresa no mercado.

Nos últimos dias tinham vindo a surgir relatos de problemas com a atualização KB4535996 do Windows 10, fornecida no início do mês para todos os utilizadores das versões mais recentes do sistema. Esta atualização tinha vindo a causar bloqueios e erros diversos nos sistemas, e depois de muitos relatos, parece que a Microsoft finalmente confirmou os mesmos.

Em comunicado, a Microsoft confirmou o conhecimento de alguns problemas com a atualização KB4535996, que podem afetar várias áreas do sistema. Um dos problemas reportados encontrava-se com o programa SignTool.exe, que poderia bloquear a qualquer momento. A empresa confirmou a existência de problemas com o mesmo e deixou a promessa de corrigir os mesmos com futuras atualizações do sistema operativo.

Face a outros problemas, a empresa também confirmou casos da existência de arranques lentos do Windows ou até ecrãs azuis. Infelizmente não foi deixada nenhuma medida sobre como prevenir estas situações, e a resolução padrão passa por os utilizadores removerem manualmente a atualização KB4535996 dos seus sistemas.

É também aconselhado que os utilizadores suspendam a instalação de atualizações ao longo dos próximos dias, ou pelo menos até a Microsoft conseguir corrigir todos os problemas que foram reportados sobre o update.

A Microsoft deixou de fornecer atualizações para o Windows 7 desde o início de Janeiro, mas ainda assim existem muitos utilizadores que se mantêm fieis ao antigo sistema – apesar deste não vir a receber novas atualizações de segurança no futuro.

Não existem dúvidas que o Windows 7 foi considerado por muitos como o sistema de eleição a utilizar. Estável e seguro, existe ainda que o considere uma alternativa melhor a qualquer versão mais recente do Windows.

Apesar disso, o sistema está na sua fase final de vida, deixando de ter suporte oficial da Microsoft, e deixando também de receber correções para possíveis falhas e vulnerabilidades que venham a ser descobertas sobre o mesmo.

Apesar de o upgrade para o Windows 10 ainda estar a ser fornecido gratuitamente, existe quem não pretenda aproveitar o mesmo. Nesta altura, todos os utilizadores do Windows 7 devem ter conhecimento do fim do suporte ao mesmo, mas ainda existe um vasto conjunto que recusa realizar o upgrade para a versão 10.

De acordo com os dados mais recentes do NetMarketShare, respeitantes ao mês de Março de 2020, o Windows 7 ainda se encontra em cerca de 25.20% dos sistemas operativos a nível mundial. O Windows 10 encontra-se em primeira posição com 57.39% de quota no mercado.

Estes valores não diferem muito do que tinha sido registado em Fevereiro de 2020, o que indica um pequeno crescimento apenas para a versão mais recente do sistema – tendência que ainda pode vir a mudar ao longo dos próximos anos.

Seja como for, é importante referir que o upgrade para uma versão mais recente do Windows é certamente aconselhado.

A atualização KB4535996 para o Windows 10 tem vindo a causar algumas dores de cabeça para certos utilizadores, e parece que os problemas continuam a surgir praticamente todos os dias.

Os relatos mais recentes apontam que esta atualização, além de possíveis ecrãs azuis e falhas diversas no sistema, pode agora também estar a impedir alguns sistemas de serem suspensos corretamente. De acordo com os relatos, a atualização leva a que o Gestor de Energia do Windows falhe e o sistema deixe de conseguir ser colocado no modo de suspensão.

Na maioria dos casos, apesar de o sistema suspender corretamente, após alguns minutos volta-se a ligar automaticamente. Ou seja, nunca existe certeza se o sistema foi realmente colocado em modo de suspensão, porque este permanece ativo – o que inclui também situações onde os utilizadores não encerrem totalmente o sistema, como baixar o ecrã de portáteis.

Todos os relatos apontam que o problema começou a ocorrer depois da atualização KB4535996 ser instalada. Apesar de as falhas serem mais verificadas sobre sistemas portáteis, podem também ter impacto sobre sistemas fixos – e utilizadores que vejam esta opção como uma forma de poupar energia dos seus sistemas.

Apesar de o Linux ser um sistema considerado por muitos como o mais seguro dos sistemas existentes atualmente no mercado, um recente estudo realizado pela “National Institute of Standards and Technology’s National Vulnerability Database” aponta que isso pode não ser bem verdade.

O estudo analisou as vulnerabilidades existentes nos vários sistemas operativos, desde 1999, desde distribuições do Linux, Windows, e vários outros sistemas operativos lançados no entretanto. O Debian Linux é considerado como o sistema com mais vulnerabilidades, atingindo as 3067 no espaço de vinte anos.

Por sua vez, o Android surge em segundo lugar, com 2563, seguindo-se o kernel do Linux com 2357. O primeiro sistema da Microsoft surge apenas em nona posição, com o Windows Server 2008, seguindo-se o Windows 7 e o Windows 10 em 12° posição.

A listagem aponta ainda o macOS da Apple em quarto lugar e o iOS em oitavo, ou seja, com mais falhas do que as verificadas no Windows.

Apesar disso, se forem juntadas todas as falhas descobertas nos últimos anos sobre o Windows 7 e Windows 10, isso coloca os sistemas da Microsoft na quarta posição entre os mais vulneráveis, logo acima do macOS.

A Microsoft tem uma elevada taxa de vulnerabilidades sobretudo porque possui também o sistema operativo mais utilizado em sistemas domésticos e empresariais, o que atrai um vasto conjunto de potenciais interessados em explorar o mesmo.

A aplicação OkCupid, com mais de cinco milhões de utilizadores ativos em todo o mundo, foi recentemente alvo de um ataque que poderia levar à recolha da localização dos utilizadores.

A falha foi descoberta por um conjunto de investigadores da empresa CyberNews, que facilmente conseguiu associar um ID de localização dos utilizadores dentro da plataforma. Com a  falha seria possível identificar onde qualquer utilizador do serviço estaria a realizar o login na aplicação, potencialmente comprometendo a sua residência ou local de trabalho.

A recolha desta informação foi realizada através de um ataque do género “man in the middle”, onde a empresa terá analisado o trafego enviado entre a aplicação e os servidores da mesma, que depois poderia ser recolhido para obter todas as informações necessárias.

Os investigadores terão informado a empresa sobre esta falha, no entanto esta não terá apresentado qualquer resposta sobre se a situação tinha sido corrigida ou não, apesar de futuras atualizações da aplicação terem corrigido o problema.

Apesar de a falha apenas agora ter sido revelada, ainda se desconhece por quanto tempo permaneceu ativa e a possibilitar a recolha de informações, além de que a empresa não confirma se a mesma terá sido utilizada para atividades maliciosas.

A Google decidiu aliviar o nível de alertas que apresenta aos utilizadores do novo Microsoft Edge quando estes tentem utilizar as plataformas da empresa para instalar funcionalidades como temas e extensões.

Nas últimas semanas tinham vindo a surgir relatos sobre como a Google estava a aplicar mensagens de alerta na Chrome Web Store e várias outras plataformas em seu controlo para os utilizadores do novo Edge baseado em Chromium. Estas mensagens indicavam aos utilizadores ser mais recomendado utilizarem o Chrome para navegação – o que certamente poderia ser considerado algo aborrecido para alguns de estar sempre a verificar.

No entanto, a empresa decidiu, quase um mês depois dos alertas terem começado a surgir nas noticias de vários sites internacionais, reduzir o volume de mensagens. Atualmente os utilizadores do Edge que acedam à Chrome Web Store já não devem verificar nenhum género de mensagem a informar ser “mais seguro” executar as extensões no Chrome – o que, por sinal, nem seria totalmente verdadeiro tendo em conta que o Chrome e Edge são baseados no mesmo motor base.

Em comunicado, a Google tinha informado que este alerta estava presente para os utilizadores do novo Edge uma vez que este não suporta a funcionalidade “Google Safe Browsing”, algo que apenas o Chrome possui.

Seja como for, será interessante de verificar como a Google irá continuar a tratar os utilizadores do Edge e a incentivar o uso do Chrome para os mesmos.

Os utilizadores da Vodafone no Android provavelmente possuem instalado no seu dispositivo a aplicação My Vodafone, que permite o rápido acesso a várias funcionalidades da conta de cliente na empresa.

No entanto, nas versões mais recentes é possível que tenha vindo a verificar alguns problemas relacionados com o consumo de bateria desta aplicação. O TugaTech tem vindo a verifica que, nas mais recentes versões, a aplicação do My Vodafone está a consumir recursos consideráveis do equipamento, aumentando o consumo energético e, consequentemente, reduzindo a autonomia dos dispositivos.

A aplicação permanece em funcionamento mesmo quando o utilizador não está ativamente a utilizar a mesma, mantendo o serviço ativo em segundo plano sobre o Android  a consumir recursos.

Apesar de não existir uma causa concreta para este problema, um dos possíveis culpados da medida poderá ser a opção de “Tratamento de Dados de Rede”, que a aplicação fornece nas suas configurações. Esta funcionalidade mantêm a aplicação ativa em segundo plano para analisar regularmente a qualidade da rede da Vodafone – apesar de os utilizadores terem a capacidade de desactivar esta funcionalidade, encontra-se ativa por padrão.

Porém, mesmo que esta funcionalidade seja desactivada, a aplicação ainda permanece em segundo plano ativa, o que acreditamos tratar-se de um bug nas versões mais recentes da mesma.

Uma forma de contornar este problema, além de desativar a funcionalidade de Tratamento de Dados de Rede, passa por desativar também a capacidade da aplicação ser executada em segundo plano. Esta função poderá variar conforme o dispositivo, porém normalmente encontra-se disponível nas Definições da App, dentro do próprio Android.

No caso da EMUI da Huawei, por exemplo, isso pode ser realizado através da desactivação das permissões de arranque em segundo plano, conforme a imagem em seguida:

Até ao momento a Vodafone não comentou sobre esta situação, mas iremos atualizar o presente artigo conforme tenhamos mais informações da mesma.

O Windows 10 fornece automaticamente aos utilizadores atualizações para o sistema operativo, mas também para alguns programas associados com a Microsoft e até as drivers do sistema. No entanto, a Microsoft revelou recentemente que alguns sistemas podem verificar problemas se tiverem uma determinada opção ativada e sejam utilizadas as drivers fornecidas automaticamente pelo Windows Update.

De acordo com a Microsoft, caso a funcionalidade de segurança de “Integridade de Memória” estiver ativa no sistema, os utilizadores poderão verificar problemas diversos que impedem a instalação de certas drivers no sistema. Isto pode levar a que os mesmos mantenham versões básicas de drivers padrão ou até desatualizadas – e infelizmente a única forma de contornarem esse problema será desativando a opção de segurança ou instalando manualmente as drivers.

Sem dúvida que o processo de instalação automática das drivers no Windows 10 facilita consideravelmente a tarefa de setup do sistema, sobretudo para utilizadores com menos conhecimentos no processo. No entanto, esta falha pode fazer com que permaneçam com versões desatualizadas ou básicas, que poderão comprometer o desempenho e funcionalidade geral do sistema.

A OnePlus tem vindo a manter as suas atividades com um grande feedback dos utilizadores em geral. Ao contrário do que acontece em muitas outras fabricantes, a OnePlus possui a tendência de ouvir o que os utilizadores realmente pretendem, lançando novas funcionalidades e serviços com base nesse feedback.

Agora a empresa pretende a ajuda de toda a comunidade para que possam melhorar o OxygenOS, sistema operativo que é a base de todos os equipamentos da fabricante.

O conceito é simples: os utilizadores que tenham uma ideia para melhorar o sistema apenas necessitam de partilhar publicamente a mesma nos fóruns da marca. As ideias mais votadas pela comunidade serão analisadas para implementação em futuras versões do OxygenOS – sendo que a empresa espera analisar o top 5 das ideias mais votadas.

Além disso, os utilizadores que tenham a ideia mais votada entram também automaticamente no caminho para ganhar um ticket VIP para o próximo evento da empresa. Para as restantes cinco ideias no top, a empresa irá oferecer 1000 pontos comunitários, um badge personalizado nos fóruns e um conjunto dos novos OnePlus Bullets Wireless 2.

Os interessados possuem até ao dia 30 de Abril de 2020 para enviar as suas ideias, o que pode ser feito a partir deste link.

Caso tenha instalado as mais recentes atualizações de Fevereiro do Windows 10, existe uma forte possibilidade de ter também instalado a atualização KB4535996. E se realmente estiver em maré de azar, existe também a possibilidade que esta atualização está a causar ainda mais problemas no sistema.

Ao longo dos últimos dias o TugaTech tem vindo a relatar vários casos de problemas derivados da instalação do update KB4535996 no Windows 10. No entanto, os mesmos tem vindo a aumentar de forma considerável, ao ponto que atualmente existem casos de problemas nas mais variadas áreas do sistema.

Pelos fóruns de suporte da Microsoft é possível encontrar problemas relacionados com a  atualização KB4535996, desde ecrãs de bloqueio a falhas do sistema, passando ainda por uma queda geral no desempenho do Windows após a instalação desta atualização.

Por exemplo, alguns utilizadores relatam agora que esta atualização está a causar uma queda considerável de desempenho em vários jogos, com valores do FPS a caírem quase 50%. Em novos relatos surgem ainda mensagens de erro ou ecrãs azuis no arranque do Windows – durante a etapa de login no sistema.

Um dos utilizadores nos fóruns de suporte da Microsoft afirma mesmo que estes problemas foram registados em mais de 200 computadores que estariam a ser utilizados em ambientes empresarial. Em alguns dos casos os utilizadores ficam impossibilitados sequer de acederem às suas contas, sendo que o Windows bloqueia antes mesmo de chegar à etapa de login.

No entanto, oficialmente a Microsoft ainda não confirmou a existência de nenhum problema com a atualização KB4535996, sendo que a página de informações da mesma ainda indica que não existe nenhum caso de problema relatado com a atualização.

Se tem estado atento às redes sociais nos últimos dias, possivelmente já deve ter ouvido falar da aplicação “Peoople”. Esta aplicação encontra-se atualmente como uma das mais descarregadas dentro da Play Store da Google e da App Store da Apple, e certamente que tem vindo a cativar mais e mais utilizadores.

O conceito da aplicação é simples: a Peoople promete recompensar os utilizadores pelas partilhas e ações que façam dentro da aplicação. O funcionamento da plataforma é bastante similar ao que se encontra no Pinterest, e permite aos utilizadores criarem listas com recomendações sobre os mais variados temas – deste locais a aplicações. A escolha é bastante larga. No final, a aplicação também incentiva os utilizadores a partilharem a aplicação com amigos e a interagirem com outros dentro da mesma.

Existem quatro níveis de “rank” para os utilizadores, cada um fornecendo funcionalidades e objetivos diferentes, mas em cada um deles também se elevam as regalias que se pode ter dentro da plataforma. O nível inicial é o Rookie, que não possuem acesso a qualquer benefício, sendo seguido os níveis Influencers, Unicorn e Star, cada um gradualmente com mais regalias.

Para passar entre diferentes ranks os utilizadores necessitam de realizar diferentes atividades dentro da aplicação – entre interagir com outros utilizadores, partilhar a app com contactos e amigos ou aceder durante um X número de dias seguidos. Depois de ultrapassado o rank inicial de “Rookie”, os utilizadores podem começar a ganhar com cada lista que criam – sendo que os ganhos variam conforme a popularidade de uma determinada conta, conteúdo ou lista criada.

O principal foco da aplicação aparenta encontrar-se nas marcas, fornecendo aos utilizadores a capacidade de criarem listas de recomendações de diversos produtos. Uma vasta linha de listas criadas são associadas com recomendações de roupas, perfumes, maquilhagem, aplicações, entre outras – e parece ser exatamente esse o público focado desta aplicação.

Não existe nenhum género de publicidade direta dentro da aplicação, mas ao mesmo tempo os utilizadores estão a publicitar as marcas indiretamente com cada lista que criam. Os ganhos posteriormente variam conforme a interação que seja feita. Alguns dos produtos recomendados dentro da app são afiliados para a própria “Peoople” – em plataformas como a Amazon – pelo que cada compra realizada por uma recomendação, a Peoople partilha o valor dos ganhos com o utilizador que gerou a venda – e é assim que a aplicação consegue distribuir os ganhos com os utilizadores.

Apesar de toda a popularidade que tem vindo a gerar, a “Peoople” ainda é uma aplicação relativamente recente no mercado. Criada originalmente em Espanha por Gonzalo Recio, o principal método de propagação e publicidade tem sido as partilhas que os utilizadores e alguns influencers realizam da mesma. Como também é relativamente recente, não existem muitas informações sobre o número de contas de utilizador entretanto criadas, ou os ganhos que realmente podem ser obtidos – o que também levanta algumas questões junto da comunidade, por se tratar de uma plataforma ainda bastante “recente”, mas com promessas de elevados ganhos.

Existe também a questão da privacidade dos utilizadores, já que a aplicação funciona no conceito das vendas realizadas, existe também uma séria questão sobre os dados que são recolhidos pela mesma, sobre as vendas feitas e quais os objetivos finais. Serão pontos interessantes de se analisar em mais detalhe conforme a aplicação venha a ganhar também destaque no mercado – mas para já, um dos públicos que parece estar a cativar mais este género de “listas” será o do mundo da moda e do estilo – que será também um grande foco das vendas feitas pelas “Recomendações”.

Na tentativa de dar aos utilizadores do Windows 10 mais controlo sobre os seus dados, a Microsoft encontra-se a implementar uma nova funcionalidade sobre as versões Insider do sistema, que irão futuramente propagar-se para as versões estáveis do mesmo.

As alterações feitas nas Definições do Windows e na Política de Grupos do sistema irá permitir aos utilizadores terem mais controlo sobre quais os dados que podem ser enviados para a Microsoft para analise. Nas definições, a partilha de dados no formato “Básico” irá ser agora colocada como “Requerida”, enquanto que o envio de dados “Completos” passará a ser considerado como “Opcional”, e apenas os utilizadores que pretendam podem ativar essa opção.

Teoricamente, esta alteração irá permitir um maior controlo dos utilizadores, e garantir que apenas os dados essenciais são realmente enviados para a Microsoft. Ainda assim, essa informação básica contem dados como o IP dos utilizadores e o ID dos sistemas, que são utilizados pela empresa para analisar o uso do Windows 10 e possíveis problemas.

A recolha abusiva de dados dos utilizadores sobre o Windows 10 tem vindo a ser um tema de debate desde que a Microsoft oficialmente revelou o sistema publicamente. No entanto, ao longo dos últimos meses a mesma tem vindo também a realizar melhorias na forma como estes dados podem ser recolhidos, dando algum controlo aos utilizadores finais – apesar de ainda longe de ser considerado algo totalmente livre de monitorização.

A nova versão do Edge da Microsoft baseada em Chromium tem vindo a despertar atenção nas últimas semanas, sobretudo devido às novas funcionalidades que tem vindo a ser integradas no navegador.

Sem dúvida que a passagem do Edge para o motor do Chromium acabou por trazer benefícios para o navegador, e entre estes encontra-se a grande flexibilidade de conteúdos que os utilizadores podem ter acessos – melhorando muitas das funcionalidades existentes com extensões por exemplo.

No entanto a Microsoft possui ainda grandes planos para o novo navegador, e um deles passa pelo suporte aos Temas disponíveis na Chrome Web Store. A mais recente versão Canary do navegador agora suporta os temas disponíveis na loja da Google, o que permite uma maior personalização do navegador ao gosto de cada um.

A funcionalidade, porém, não se encontra ativada por padrão, e os utilizadores ainda necessitam de ativar a flag “edge://flags/#edge-allow-store-extension-themes” para poderem instalar os temas.

Além disso, é também importante ter em conta que alguns temas ainda podem apresentar problemas de compatibilidade, visto que a grande maioria foi desenvolvido com o Google Chrome em mente, apesar de terem o mesmo motor “base”.

Carl Reimer, conhecido como um profissional de partidas de Call of Duty, teve recentemente a sua conta da Twitch suspensa depois de disparar uma arma publicamente durante a transmissão.

O caso aconteceu durante o dia de ontem, onde Carl Reimer terá mostrado a arma durante a transmissão. Porém uma das balas ainda estaria no interior da mesma, e quando Reimer pressionou o gatilho a armas disparou sobre alguns objetos que se encontravam na mesa do mesmo.

Felizmente ninguém ficou ferido sobre esta situação, mas o caso acabou por levar à suspensão da conta do Twitch, bem como à remoção do mesmo da equipa de eSports SoaR Gaming. Após o sucedido, Carl Reimer procedeu com a criação de um vídeo no YouTube onde lamenta a situação, afirmando ainda que foi um dos seus maiores arrependimentos e que estava sobre o efeito de álcool quando a situação aconteceu.

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O Twitch também foi rápido a aplicar a suspensão, que rapidamente identificou o caso e procedeu com a medida, por claramente violar os termos de serviço da plataforma.

A Apple encontra-se a tomar medidas contra a propagação de falsas informações relativamente ao COVID-19, nomeadamente no que respeita às aplicações disponíveis pela App Store.

A Apple, de acordo com a CNBC, encontra-se a rejeitar todas as aplicações que tenham conteúdos enganadores relativamente ao coronavírus ou informações relacionadas com o mesmo, exceto se criadas por entidades legalmente estabelecidas na área da saúde.

O programador Zachary Shakked foi um dos que inicialmente reportou a nova medida, sublinhando que teria tentado criar uma simples aplicação para informar sobre a propagação do vírus, à qual a Apple rejeitou a publicação na App Store.

Além disso, a empresa aparenta também ter limitado os resultados apresentados nas pesquisas feitas sobre o termo coronavírus, que agora apresenta apenas algumas aplicações existentes na loja anteriormente ao surto.

Em comparação, a Google Play parece estar a tomar medidas mais drásticas, com o bloqueio da apresentação de resultados sobre o termo coronavírus – o que poderá derivar do facto da empresa permitir a qualquer utilizador publicar as suas apps na loja sem validação. No caso da Google, porém, não existe confirmação se a empresa está também a banir este género de aplicações.

A maioria das empresas de tecnologia tem aplicado medidas preventivas para evitar a divulgação de informações incorretas sobre o vírus. O Facebook e Twitter, por exemplo, já confirmaram que vão estar atentos às publicações de conteúdos enganadores feitas por utilizadores nas respetivas plataformas.

O Cortana não é certamente uma das funcionalidades mais atrativas do Windows 10 para muitos. Apesar de ser uma visão diferente para os Assistentes virtuais, a plataforma implementada pela Microsoft ainda se encontra longe de estar perfeita.

Isto é comprovado com o facto da empresa encontrar-se a distanciar o assistente cada vez mais do Windows, ao ponto que atualmente o mesmo pode passar a ser um “extra” opcional do Windows 10. No entanto, brevemente a Cortana pode vir a adotar uma novidade.

De acordo com o portal Petri, a Microsoft encontra-se a preparar para alterar o nome da Cortana, passando a apelidar a mesma de Microsoft 365 Assistant. Ao que tudo indica, este nome já se encontra a ser utilizado internamente pela empresa, e brevemente pode chegar como uma mudança para os utilizadores finais do sistema Windows 10.

O objetivo, tendo em conta o nome, seria colocar o assistente como uma funcionalidade integrada no Microsoft Office 365, focando o mesmo na produtividade invés de um assistente mais genérico do Windows.

Outro indicio que a Microsoft pode estar a preparar-se para esta mudança encontra-se no recente Surface Earbuds da empresa, que foram apresentados com uma grande integração ao Office 365, e como tal a passagem para um assistente virtual com os mesmos seria um passo lógico a ser feito.

Com esta mudança, o novo Microsoft 365 Assistant poderia vir a focar-se numa área especifica que nenhum outro assistente virtual toma partido. Google Assistente, Siri e outros pretendem todos ser métodos adicionais para controlo de tarefas do dia a dia, e não se focam na parte da produtividade como a Microsoft pretende implementar com o seu sistema.

Seja como for, a Microsoft ainda não confirmou oficialmente nenhuma mudança no sistema, e a acontecer deve ser apenas nas futuras versões do Windows 10.

A Google encontra-se a preparar algumas novidades para a sua aplicação de mensagens no Android, que irá tornar as conversas bastante mais interativas e semelhantes ao que se encontra no Messenger do Facebook.

Utilizando a nova tecnologia RCS, a Google encontra-se a integrar na aplicação de mensagens um novo sistema de reações, que basicamente permite enviar pequenas reações às conversas realizadas pela app.

Segundo revela o portal 9to5Google, esta funcionalidade ainda se encontra em testes, mas basicamente permite que os utilizadores reajam a uma determinada mensagem, de forma similar ao que se encontra atualmente no Messenger – com diferentes emojis de reações.

Apesar de a funcionalidade ser mais útil para quem tenha o RCS (Rich Communication Services) ativado na sua operadora, a Google também irá manter um “modo seguro” para quem não tenha a tecnologia ativada, enviando a reação no formato de texto padrão da SMS.

É no entanto importante sublinhar que esta funcionalidade apenas estará inteiramente disponível para os utilizadores que comuniquem através da aplicação de Mensagens da Google. Para os restantes ainda serão aplicadas mensagens SMS tradicionais.