Categoria: Noticias de Software

A AppGallery da Huawei tem vindo a crescer de forma constante nos últimos meses, e a fabricante continua a apostar forte no seu desenvolvimento. Mas para este crescimento também é necessário que os programadores tenham incentivos para colocar as suas apps na plataforma.

A pensar nisso, a empresa revelou recentemente que poderá pagar até 90% do valor ganho pelas apps dentro da sua loja diretamente para os programadores. Tal como acontece noutras lojas de aplicações, a empresa responsável por essas plataformas fica com uma parte dos ganhos obtidos nos pagamentos feitos dentro das apps – o que vária conforme a loja. No entanto, a Huawei revelou que no seu programa poderá fornecer até 90% do valor pago, o que é consideravelmente superior ao que se verifica nos principais rivais da loja.

Além disso, durante o primeiro ano em que uma aplicação esteja na AppGallery, a empresa irá pagar 100% dos ganhos aos programadores – novamente, algo que não se encontra em outras plataformas. No entanto, é importante ter em conta que o valor poderá variar conforme o género de aplicação.

Como exemplo, os jogos terão uma percentagem diferente de 15% para a Huawei e 85% para os programadores – o que fará sentido, visto ser uma das categorias onde se obtêm mais rendimentos.

De notar que, atualmente, a Play Store da Google recolhe 30% dos ganhos das apps, passando apenas 70% para os programadores.

As notificações podem vir a tornar-se uma funcionalidade algo irritante para os utilizadores da Apple, isto porque a empresa decidiu começar a permitir a utilização deste sistema para o envio de publicidade.

Até agora, uma das regras da App Store e sobre o sistema de notificações encontrava-se no facto de as mesmas não poderem ser utilizadas para o envio de publicidade. Isto é uma pratica que muitos consideravam ser superior ao que se encontra no Android, mas está para breve uma mudança.

De acordo com o portal 9to5Mac, a Apple encontra-se a alterar algumas das regras para aplicações publicadas sobre a App Store, e uma das mudanças encontra-se no facto de agora ser permitido o envio de publicidade sobre as notificações. Os utilizadores ainda necessitam de confirmar explicitamente que pretendem receber essa publicidade, mas feito esse passo – que pode ser facilmente concretizado com “termos escondidos” – a app pode enviar as mesmas.

A mudança encontra-se prevista de ser aplicada na App Store a partir do dia 30 de Abril, tanto para todas as aplicações existentes como para novas que venham a ser adicionadas.

Uma das vantagens do WhatsApp encontra-se na sua encriptação ponta-a-ponta, que basicamente garante que as mensagens enviadas pela plataforma estão sempre encriptadas desde a origem até ao destino. E de acordo com os recentes rumores, a plataforma pode agora estar a testar esta mesma funcionalidade, mas para o sistema de backups dessas mensagens.

A opção de backup das mensagens dentro do WhatsApp não será algo novo. A empresa permite que os utilizadores enviem as suas conversas para o Google Drive ou iCloud, ficando armazenado nas contas para futuro restauro caso seja necessário – por exemplo, se o utilizador mudar de smartphone. No entanto, estes conteúdos permanecem guardados de forma não encriptada.

O objetivo da empresa passa agora por começar a implementar uma forma de encriptar também os backups, de forma a que estes possam ser restaurados em qualquer equipamento, mas que as mensagens não possam ser acedidas por terceiros durante o backup.

Segundo revela o portal WABetaInfo, as versões mais recentes da aplicação estão a testar esta nova funcionalidade, mas ainda não existe uma confirmação oficial de quando irá encontrar-se disponível para todos.

De notar que, também de forma recente, o WhatsApp começou a receber o aguardado modo escuro, depois de vários meses em testes privados. Por enquanto a nova funcionalidade de encriptação ainda não se encontra disponível.

Brevemente poderá ser possível realizar rapidamente alguns comandos no Spotify utilizando apenas a voz, ou pelo menos é nisso que a empresa está a trabalhar.

A investigadora Jane Manchun Wong revelou a funcionalidade enquanto analisava o código da aplicação mais recente do Spotify, e basicamente esta iria permitir realizar vários comandos de voz utilizando o termo “Hey Spotify”.

A funcionalidade ainda se encontra em fase inicial de desenvolvimento, e para já não possui grande utilidade por si só. Porém espera-se que a empresa venha a desenvolver mais a mesma ao longo do tempo e antes de ser integrada para todos os utilizadores.

Um ponto negativo que, para já, parece estar pendente desta funcionalidade é que esta apenas irá funcionar quando a aplicação estiver aberta. Tendo em conta as permissões do Android, apenas quando a aplicação estiver aberta e no ecrã será possível enviar os comandos de voz.

Ainda assim, a mesma poderá ajudar em situações onde seja mais simples enviar um comando do que estar a mexer na app o tempo todo – por exemplo, durante a condução.

Existem poucas razões para alguém com um iPhone realmente pretender instalar o Android neste dispositivo, mas quando existe vontade para algo, tudo é possível. E quem demonstra claramente isso será o programador David Wang.

Faz mais de dez anos que este programador revelou uma forma de instalar o Android sobre um velhinho iPhone 3G, e agora surge novamente com uma forma de instalar versões mais recentes do sistema da Google sobre o iPhone 7.

O projeto foi apelidado de “Sandcastle”, e encontra-se a ser distribuído sobre a empresa Corellium , e basicamente é uma forma de modificar o sistema da Apple para que este permita a instalação do sistema Android no dispositivo.

De relembrar que a Apple processou a empresa Corellium o ano passado, acusando a mesma de violar a lei dos direitos de autor ao utilizar software de terceiros sobre o iPhone. Na altura a empresa alegou que quando um utilizador adquire um iPhone, este possui controlo sobre o hardware, e como tal possui total direito em realizar o que pretenda do mesmo.

Quem esteja interessado em também realizar este projeto, o mesmo encontra-se disponível no site da empresa, porém ainda será bastante limitado. Será escusado dizer que esta tarefa apenas será recomendada para utilizadores experientes, e que existe o sério risco de danos permanentes no equipamento – além de que a Apple não suporta este género de atividade no mesmo.

Um dos primeiros programas de jailbreak lançados para o iOS 13 foi o checkra1n, e recentemente este recebeu uma nova atualização, contando agora com suporte ao Linux.

Esta atualização veio permitir que o programa fosse utilizado a partir de qualquer sistema baseado em Linux, o que inclui dispositivos Android. Como o Android é baseado no Linux, é possível utilizar o mesmo para aplicar o jailbreak em qualquer dispositivos da Apple com o iOS 13 – utilizando apenas um smartphone Android. O utilizador do Reddit stblr decidiu colocar este teste na prática, tendo utilizado um dispositivo Sony Xperia com o root para aplicar o jailbreak sobre o dispositivo iOS.

Para realizar este projeto os utilizadores apenas será necessário um dispositivo Android com acesso root, o programa do checkra1n para Linux e um cabo que permita interligar os dois dispositivos. Feito isto será uma questão de executar o programa de jailbreak no smartphone Android – tal como se fosse um computador Linux.

O único senão do jailbreak neste caso será o facto de ser necessário aplicar o mesmo sempre que se reinicia o dispositivo – portanto ter um dispositivo Android à mão poderá ser vantajoso. Em todo o caso, este pequeno teste não será a forma mais simples de se aplicar o jailbreak no equipamento, e serve unicamente para demonstrar que existe essa possibilidade para quem realmente assim o pretenda.

A Microsoft está a preparar-se para algumas mudanças a chegarem em breve ao Windows 10, e uma delas será a descontinuação das conhecidas “live tiles” do menu inicial do sistema.

As Live Tiles eram vistas como uma forma da Microsoft permitir aos programadores criarem conteúdos dinâmicos para o menu inicial do Windows 10, mas a verdade é que esta moda nunca foi realmente aproveitada – com muitas poucas apps a tirarem proveito da funcionalidade. Com isto em mente, a Microsoft tem vindo a planear a descontinuação das mesmas, algo que pode agora estar muito perto de acontecer.

De acordo com a revelação de Brandon LeBlanc, programador da Microsoft, durante uma entrevista o mesmo revelou que o Windows vai deixar de lado os blocos dinâmicos do menu inicial e passar a adotar apenas ícones estáticos. A funcionalidade não será inteiramente removida do sistema, e os utilizadores que as pretendam manter ainda o poderão fazer. Mas por padrão agora o sistema irá aplicar apenas os ícones das aplicações num formato estático e mantendo o mesmo design que as versões anteriores.

Esta mudança também irá permitir que o menu inicial seja mais facilmente adaptado a diferentes temas – claro ou escuro. Mas o objetivo final da Microsoft será sem dúvida começar a deixar de lado as Live Tiles por completo.

Espera-se que esta nova alteração venha a surgir nas próximas versões do Windows, mas ainda não existe nenhuma informação em concreto sobre quando isso poderá acontecer.

O surto de coronavirus a nível mundial ainda se encontra longe de estar totalmente controlado, e a Google pretende agora ajudar de alguma forma as empresas e estabelecimentos de ensino, fornecendo algumas funcionalidades do Hangouts Meet de forma gratuita para todos.

A partir desta semana e até 1 de Julho, os utilizadores do G Suite e G Suite for Education terão acesso a várias funcionalidades anteriormente pagas sobre o serviço Hangout Meets, para permitir a comunicação entre os funcionários, estudantes e equipas de diferentes setores.

Com estas funcionalidades, os utilizadores podem agora criar grupos de reunião com até 250 participantes e realizar transmissões em direto com até 100.000 visualizadores. Além disso, os conteúdos das reuniões poderão ser armazenados no Google Drive de forma gratuita.

Esta decisão surge depois de a empresa ter verificado que alguns dos seus produtos estariam a ser mais utilizados nas zonas onde o virus também tem vindo a propagar-se de forma mais intensiva. Como exemplo, vários estudantes em Hong Kong tem utilizado a plataforma da Google para manterem as suas atividades enquanto os estabelecimentos de ensino se encontram encerrados.

Desde que começou a propagar-se para outros países, o COVID-19 tem vindo a causar alguns atrasos e cancelamentos na industria tecnológicas. Vários eventos agendados para os próximos meses começam a ser cancelados devido à propagação do vírus, e os que não são, as empresas estão a retirar à vez as suas intenções de participação.

A Google revelou uma correção para o Android, que afetou milhões de dispositivos com chips da MediaTek. A falha esteve publicamente acessível durante vários meses, mas apenas agora a empresa decidiu lançar um patch com a correção.

A falha foi inicialmente descoberta o ano passado, sendo que através da exploração de uma vulnerabilidade existente em processadores da MediaTek, é possível a terceiros realizarem o root do sistema e terem acesso a áreas sensíveis do equipamento. A falha pode também ser aproveitada por criminosos para criarem malware especificamente desenhado para roubar informação – algo que desde a revelação da falha tem vindo a ser ativamente explorado.

Praticamente todos os dispositivos Android com chips da MediaTek de 64 bits poderiam ser afetados por esta falha, o que deixa milhões de equipamentos no mercado sujeitos à mesma. Para o pacote de atualizações de segurança de Março, a Google deixa agora o patch para corrigir esta falha – mas meses depois da mesma ter sido inicialmente descoberta.

A piorar a situação, é possível que este patch não chegue a muitos dispositivos mais antigos ou que não tenham mais suporte oficial dos seus fabricantes – o que ainda perfaz uma elevada fatia dos equipamentos potencialmente em risco.

A MediaTek lançou a sua própria correção para esta vulnerabilidade em Maio de 2019, porém a empresa ainda se encontra dependente da forma como os fabricantes – e neste caso a Google – implementam a mesma. Apesar disso, de acordo com fontes do portal XDA Developers, a Google teria conhecimento desta falha meses antes da mesma ter sido publicamente revelada – o que ainda agrava mais a situação.

Os utilizadores de dispositivos com chips MediaTek devem verificar junto dos seus fabricantes se existem atualizações que possam ser instaladas para corrigir esta vulnerabilidade.

Derivado de todas as limitações que a Huawei tem vindo a enfrentar nos EUA, que no final levaram à impossibilidade de uso de muitas aplicações e serviços da Google nos seus dispositivos, a empresa viu-se forçada a começar a desenvolver os seus próprios serviços

Como exemplo, a AppGallery é vista como a alternativa à Google Play Store, e permite o acesso a muitas apps que normalmente se encontram disponíveis fora da Play Store. Além disso, a empresa também tem vindo a incentivar os programadores a desenvolverem as suas apps para a loja, com ofertas de prémios e outras vantagens.

Mas agora surgem rumores que a empresa pode estar a desenvolver outro sistema “alternativo” ao da Google, apelidado de Huawei Search. Como o nome indica, esta aplicação pretende ser uma alternativa ao tradicional sistema de pesquisa da Google.

A aplicação ainda se encontra em fase beta, mas de acordo com o portal XDA-Developers, os utilizadores poderão ter acesso a conteúdos de pesquisa na Web e sobre o dispositivo local. Ou seja, a Huawei pretende criar um sistema de pesquisa que poderá analisar os conteúdos tanto em pesquisas online como em ficheiros armazenados nos próprios equipamentos.

Este motor de pesquisa online, porém, não deve ser inteiramente desenvolvido pela empresa chinesa. Invés disso este irá adotar os resultados de outro motor de pesquisa – ainda desconhecido, mas com forte probabilidade de se tratar do Bing, tendo em conta que a Microsoft é uma das poucas empresas que possui permissão para continuar a estabelecer relações comerciais com a chinesa.

Por agora apenas um pequeno conjunto de utilizadores possuem acesso à versão beta do Huawei Search, mas espera-se que a empresa venha a alargar estes testes durante os próximos meses.

A Xiaomi tinha vindo a preparar a atualização para o Android 10 num conjunto de dispositivos, e o Mi A3 era um dos modelos que se esperava receber a mesma. Fazendo a promessa, a empresa revelou a semana passada a atualização para este modelo, que começou a ser distribuída na China.

Porém, pouco tempo depois das atualizações terem começado a chegar aos utilizadores, surgiram também relatos de falhas graves no desempenho dos equipamentos, ao ponto que os dispositivos poderiam ficar totalmente instáveis e inacessíveis.

Os relatos nas plataformas de suporte da empresa na China apontavam para falhas graves no uso do ecrã, de várias aplicações nativas e outras quebras e erros gerais do sistema, que em alguns dos casos poderiam impossibilitar os utilizadores de acederem aos seus equipamentos.

Felizmente a Xiaomi agiu rápido face a esta situação, tendo suspendido o fornecimento do update via OTA para os utilizadores. Apesar de alguns ainda terem chegado a instalar a atualização, a empresa refere que está preparada para prestar suporte nos casos em que seja necessário reverter a mesma.

Além disso, a empresa prometeu também fornecer a atualização corrigida dentro das próximas semanas. Para os utilizadores resta agora aguardar mais algum tempo até que o Android 10 seja oficialmente disponibilizado.

Depois de uma longa espera, chega agora a confirmação oficial: o WhatsApp vai começar a fornecer o Modo Escuro para todos os utilizadores.

Esta funcionalidade tinha vindo a ser testada nos últimos meses, e as ultimas versões Beta da aplicação já tinham confirmado a chegada do mesmo. Mas agora o Facebook revelou que o novo modo Escuro do WhatsApp irá encontra-se, a partir de hoje, disponível para todos os utilizadores da aplicação.

De acordo com a empresa, o principal objetivo deste modo escuro será aliviar o stress ocular causado em zonas com baixa iluminação, dai que alguns pontos da interface não estão totalmente escuros.

A alteração do tema pode ser realizada diretamente das configurações do WhatsApp, onde é possível escolher permanentemente o modo claro ou escuro. Além disso, a aplicação também suporta a seleção automática do tema conforme o que se encontre aplicado nos sistema base – iOS ou Android.

A funcionalidade deve chegar a todos os utilizadores dentro dos próximos dias, sendo que apenas será necessário garantir que se encontra na versão mais recente e atualizada da app para cada um dos sistemas operativos móveis.

Os sistemas de carregamentos sem fios tem vindo a ser uma tendência dos smartphones mais recentes no mercado, e o Android começa agora a adaptar-se a esta nova realidade também. As últimas versões do Android já se encontravam adaptadas para sistemas de carregamentos sem fios, mas com o Android 11 podem vir a surgir algumas novidades.

Segundo a descoberta do utilizador “jotafett” no Reddit, as versões de teste do Android 11 recentemente disponibilizadas publicamente possuem uma nova funcionalidade ainda em desenvolvimento que irá alertar os utilizadores sempre que estes colocarem os equipamentos de forma errada num sistema de carregamento sem fios.

Este novo alerta irá surgir sempre que o Android detete que o smartphone foi colocado fora do local correto para um carregamento ótimo sem fios. Este alerta surge como um simples alerta de texto no ecrã, mas que será suficiente para ajudar no processo de colocação do dispositivo.

Por enquanto o Android 11 ainda se encontra em forte desenvolvimento, pelo que existe a possibilidade desta funcionalidade vir a receber melhorias em futuras atualizações. Apesar de simples, a mesma pode ajudar a garantir que os equipamentos são colocados na posição correta para aproveitarem ao máximo o sistema de carregamento sem fios.

Além disso, a Google também se encontra a preparar várias outras novidades para o sistema, não apenas relacionadas com o sistema de carregamento sem fios. Espera-se que o Android 11 venha a contar com pequenas melhorias na sua interface que, apesar de serem aparentemente ligeiras alterações, podem ajudar na experiência dos utilizadores com o sistema.

Nos últimos meses as atualizações do Windows 10 tem vindo a enfrentar problemas atrás de problemas. Todas as últimas atualizações que foram fornecidas pela Microsoft para o sistema tiveram, de alguma forma, problemas de funcionamento que causaram falhas ou erros aos utilizadores.

A atualização KB4535996 tinha começado a ser distribuída na semana passada, mas rapidamente começaram a surgir relatos de novos problemas a afetarem os utilizadores. De acordo com as mensagens deixadas nos fóruns de suporte da Microsoft, as principais falhas encontram-se sobre ecrãs azuis que aparecem de forma aleatória no sistema – e unicamente depois da atualização ser instalada.

Existem também relatos que a atualização nem chega a instalar corretamente, e quando se inicia o processo de atualização, o sistema apenas bloqueia em ecrã azul ao atingir cerca de 70% da instalação.

A Microsoft ainda não confirmou oficialmente problemas com esta atualização, mas ainda assim os utilizadores são aconselhados a não instalarem de imediato a atualização – caso a mesma já tenha sido instalada de forma automática, não deverá ser afetado pelas falhas.

A Google recentemente introduziu a funcionalidade de “Controlo Media” sobre o Chrome, que permite aos utilizadores controlarem facilmente a reprodução de conteúdos multimédia pelo navegador – ou controlarem a transmissão para dispositivos remotos, como uma Chromecast.

Agora a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade sobre as mais recentes versões do Chrome Canary: Picture-in-Picture. Esta funcionalidade permite colocar a reprodução de vídeos sobre uma pequena janela flutuante no navegador, que pode ser colocada sobre qualquer site ou conteúdo apresentado no sistema.

De acordo com a descoberta de um utilizador do portal XDA-Developers, esta funcionalidade está a ser testada sobre o Google Chrome Canary v82, e pode ser ativada sem qualquer flag. Basta que quando um vídeo se encontre em reprodução seja ativado o menu multimédia do Chrome, surgindo a opção de PiP no mesmo.

Até ao momento não existe uma confirmação oficial de quando esta funcionalidade vai chegar na versão estável do navegador. Tendo em conta que ainda se encontra sobre a versão Canary apenas, é possível que demore algum tempo até chegar para todos os sistemas.

Nos últimos meses os rumores tinham vindo a surgir a possibilidade do Facebook integrar as suas principais aplicações de conversação num único local – permitindo a conversação entre utilizadores o Messenger, WhatsApp e Instagram diretamente. Com a chegada da nova versão do Messenger isso volta a estar mais perto de acontecer.

Apesar de ainda não existir nada em concreto neste sentido, o Facebook pode estar lentamente a trabalhar para tornar todo o seu ecossistema de conversação sobre apps num único. Hoje a empresa revelou a migração do Messenger para uma nova plataforma mais rápida e fluída, que deverá tornar a experiência de utilização do serviço mais simples para os utilizadores finais.

Para a maioria dos utilizadores não devem ser verificadas diferenças entre esta nova versão e a anterior, porém grandes mudanças foram realizadas em segundo plano para tornar toda a aplicação mais leve, rápida e fluída. A empresa afirma que passou de uma aplicação com mais de 1.76 milhões de linhas de código para aproximadamente 360.000, o que certamente se irá traduzir uma app mais rápida de funcionar.

No entanto, em segundo plano, esta mudança também será benéfica noutro ponto: encriptação. Com o redesign do código da app, o Messenger está também mais perto de receber encriptação nos conteúdos partilhados de forma padrão, e assim poder ser integrado com outras plataformas também do Facebook – como o WhatsApp. No entanto, estes planos ainda parecem algo distantes de realmente acontecer.

Ainda de forma recente Zuckerberg revelou que não existem planos imediatos para integrar os diferentes serviços de comunicação num único local – embora a ideia não tenha ficado fora das possibilidades para o futuro.

Desde que a Nvidia começou a fornecer o GeForce Now de forma pública – deixando assim a fase Beta que durou vários anos – começaram também a surgir os primeiros problemas da plataforma. Um dos principais encontra-se sobre os jogos que se encontram disponíveis na mesma.

Desde este lançamento que vários Estúdios decidiram deixar os seus títulos de lado no GeForce Now, e o mais recente foi o “The Long Dark”. A razão, porém, não teve a ver com os Estúdios criadores do título, mas sim com a própria atitude da Nvidia.

De acordo com Raphael Van Lierop, criador da empresa Hinterland Studio, o jogo foi colocado no GeForce Now sem a respectiva autorização dos seus criadores. O jogo ficou disponível na plataforma sem que os seus criadores tivessem autorizado tal iniciativa, o que levou a Hinterland Studio a remover o mesmo da plataforma.

Raphael Van Lierop afirma que o estúdio tem vindo a receber algum feedback negativo relativamente a esta medida, mas que a culpa de tal não se encontra desta parte mas sim da Nvidia. O executivo revela ainda que, como pedido de desculpas, a Nvidia terá fornecido à empresa uma placa gráfica.

No final, os criadores dos jogos ainda podem controlar onde pretendem os seus títulos. Também de forma recentemente praticamente todos os jogos da Activision foram removidos da GeForce Now de forma súbita – neste caso sem grandes explicações sobre o motivo para tal.

Ao longo dos últimos meses o Facebook tem vindo a realizar grandes mudanças no funcionamento do Messenger, com vista a tornar o mesmo mais leve e simples de utilizar. E parece que as primeiras mudanças vão começar a ser sentidas em breve.

De acordo com a informação de Mark Zuckerberg, o Messenger começou hoje a receber uma das suas maiores atualizações, que irá tornar a aplicação mais leve, rápida e focada nos conteúdos principais a que se destina.

As novidades devem começar a ser fornecidas primeiro na aplicação para iOS, sendo que o update encontra-se desde já a ser disponibilizado. Porém, os planos da empresa passam também por fornecer esta mesma atualização noutras plataformas – incluindo o Android.

Zuckerberg afirma que a aplicação, depois de atualizada, deve ser consideravelmente mais rápida, leve e será notável as melhorias feitas. Resta agora aguardar para se verificar as diferenças.

Faz alguns meses que a Microsoft começou a fornecer os novos ícones para várias aplicações nativas do Windows 10 dentro do programa Insider da empresa. No entanto, parece que a entidade está agora preparada para disponibilizar os mesmos num formato mais alargado.

De acordo com os relatos, a Microsoft parece ter começado a fornecer a nova atualização dos ícones de várias aplicações nativas do Windows 10 para os utilizadores regulares das versões estáveis do sistema. Esta atualização parece estar a ser fornecida nos utilizadores da versão 1909 do sistema – a mais recente publicamente disponível.

Aplicações como o Mail, Calendário, Fotos e outras nativas do sistema devem receber automaticamente os novos ícones depois do sistema ser atualizada. Infelizmente ainda não existe uma forma de atualizar manualmente estas aplicações, pelo que a disponibilidade dos ícones será dependente do processo da Microsoft para o efeito.

Na maioria dos casos a atualização deve ser fornecida por intermédio da Microsoft Store, pelo que os utilizadores apenas necessitam de se certificar que as apps estão instaladas e atualizadas na versão mais recente.

A Google tinha vindo a testar o novo Tema Escuro para a Play Store quase desde o começo de 2019. Com  a chegada do Android 10 a loja começou também a receber o modo escuro de forma automática, seguindo as definições que se encontrem configuradas no sistema operativo.

No entanto, brevemente os utilizadores terão a capacidade de selecionar se pretendem ter sempre um determinado tema ativo. De acordo com a descoberta de alguns utilizadores, a Google encontra-se a adicionar uma nova opção na Play Store que irá permitir escolher o tema preferido para a loja – entre o claro, escuro ou automático conforme as definições do Android.

Por padrão, a configuração encontra-se a atualizar o tema automaticamente com base nas próprias definições do Android.

Esta nova funcionalidade, por enquanto, apenas se encontra disponível para alguns utilizadores, mas espera-se que venha a ser integrada em mais dispositivos Android dentro das próximas semanas.

Existem vários navegadores no mercado, cada um com promessas de garantir mais funcionalidades ou mais privacidade. Seja qual for a razão, os diferentes navegadores fornecem alternativas para quem não pretenda ficar-se apenas por uma opção.

No entanto, existe um que se destaca dos restantes. O Brave é um navegador que tem vindo a ganhar bastante popularidade, devido sobretudo às promessas de ajudar a garantir mais privacidade na utilização da internet em geral. E um recente estudo parece confirmar isso mesmo.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade Trinity em Dublin, foram analisados os seis navegadores mais populares no mercado: Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge (Chromium), Apple Safari, Brave e Yandex.

De acordo com o estudo, o Brave é o navegador que apresenta mais privacidade para os utilizadores, sobretudo no facto de não comunicar demasiada informação “para casa” – os criadores do programa. Em seguida encontra-se o Google Chrome, Firefox e por último o Safari. O Brave foi também o único navegador que não enviou informações que poderiam permitir identificar o IP dos utilizadores ou detalhes sobre as páginas visitadas.

O Chrome, Firefox e Safari todos utilizaram identificadores no envio de informações para os criadores dos navegadores, que apesar de serem anónimos permanecem inalterados entre sessões do navegador – e como tal podem permitir a identificação dos utilizadores.

Além disso, algumas informações também estariam a ser enviadas através de funcionalidades como o Preenchimento automático ou o corretor ortográfico.

O teste também aponta que, entre os piores, encontra-se o novo Edge da Microsoft e o Yandex, os quais enviam demasiada informação dos utilizadores para as respetivas empresas. Em ambos os casos, os navegadores enviar identificadores associados com o próprio hardware do sistema, o que permite identificar os utilizadores mesmo que estes reinstalem os navegadores. Além disso, em ambos os navegadores são também enviadas informações sobre os sites visitados pelos utilizadores para servidores que não estão relacionados com o preenchimento automático do navegador.

De notar que todos os testes foram realizados com as definições dos navegadores no padrão – tal como se tivessem acabados de ser instalados. Ou seja, nenhuma das definições foi modificadas para garantir que os resultados são o mais realistas possíveis face à experiência que os utilizadores iriam verificar.

Por vezes páginas ou sites inteiros desaparecem da Internet. Seja porque os conteúdos foram eliminados ou simplesmente o website já não se encontra ativo, estes podem desaparecer de um momento para o outro. Porém, plataformas como o Wayback Machine podem ajudar a preservar estes sites o melhor possível.

O Wayback Machine não é propriamente novo, e faz vários anos em que o objetivo principal da entidade passa por catalogar e armazenar o máximo de informação possível sobre a Internet, nomeadamente os websites históricos para a posterioridade.

Para ajudar no uso deste serviço, a Archive.org, entidade responsável pela plataforma, revelou agora uma nova extensão para o Chrome e Firefox que permite aceder rapidamente a páginas que tenham sido eliminadas ou removidas do acesso público.

O funcionamento da extensão é relativamente simples: sempre que o utilizador aceda a um site ou página que não se encontre disponível, a extensão vai verificar automaticamente se o site está disponível no Wayback Machine e apresenta um popup que permite o acesso rápido ao mesmo.

Esta funcionalidade foi apresentada também de forma recente sobre o navegador Brave, mas ao contrário da implementação neste caso, a extensão permite também aceder rapidamente a conteúdos anteriores de uma página que ainda esteja ativa – basta carregar com o botão direito do rato na página e escolher a respetiva opção para ver o histórico armazenado de um website.

Obviamente, esta funcionalidade apenas irá funcionar nos sites que tenham sido guardados pela plataforma. O download da extensão pode ser realizado a partir da Chrome Web Store ou da loja de addons do Firefox.

Está a chegar algumas alterações para quem utiliza o Cortana sobre o Android, nomeadamente a partir do Microsoft Launcher. Em comunicado, a Microsoft revelou que irá deixar de lado o Cortana no Android nos próximos meses.

De acordo com a empresa, a Cortana e a sua descontinuação do Microsoft Launcher para Android fazem parte da restruturação que a marca encontra-se a realizar sobre esta plataforma.

A remoção do Launcher encontra-se prevista de ser realizada ao longo de Abril, sendo que os utilizadores que tenham a funcionalidade ativa devem ser informados dentro das próximas semanas da descontinuação da mesma.

Esta medida não é algo que apanhe os utilizadores de surpresa, tendo em conta que a Microsoft tem vindo cada vez mais a distanciar-se do uso do Cortana sobre os seus produtos. Ainda de forma recente a Cortana começou a ser distribuída como uma aplicação separada dentro do Windows – e no futuro poderá vir a ser inteiramente opcional.

O Launcher para Android da Microsoft certamente que possui algumas funcionalidades úteis, mas a Cortana certamente não era uma das mais utilizadas.

Faz pouco menos de três anos que o Facebook começou a apostar forte no uso de chatbots. Estes eram vistos como o futuro do Messenger e das páginas do Facebook, permitindo aos utilizadores o acesso a rápidos conteúdos sem terem de esperar por um contacto humano, ou para acesso a novas funcionalidades dentro do serviço.

No entanto, esta foi mais uma funcionalidade que nunca chegou a ter grande adoção, e apesar de todos os esforços do Facebook para que fosse uma realidade, a empresa realiza agora um novo “corte” nesta.

O Messenger deixa agora de contar com a aba “Discovery”, que era até agora um dos meios principais para acesso aos mais utilizados bots do serviço. Com a remoção desta aba, os utilizadores deixam assim  de ter acesso rápido a plataformas de chatbots no Messenger.

A mudança encontra-se também dentro dos planos do Facebook em tornar o Messenger mais “leve” e com menos conteúdos desnecessários, focando-se invés disso nas mensagens e nas Stories. Esta medida, porém, era algo esperado desde o ano passado, quando a empresa revelou que iria fazer algumas mudanças na plataforma.

Apesar de esta funcionalidade vir a desaparecer do Messenger, os utilizadores ainda poderão continuar a realizar as pesquisas pelas mesmas através da interface do serviço, e todos os chatbots irão continuar a funcionar na normalidade – apenas com menos visibilidade.

No entanto, será seguro dizer que este é mais um prego no caixão para os chatbots, que a cada dia são menos monetizados, ao ponto que o seu uso torna-se agora completamente desnecessário para a maioria dos utilizadores. Além disso, a própria tecnologia nunca evoluiu consideravelmente, e a grande maioria dos chatbots ou fornecem funcionalidades bastante básicas ou falham naquilo que prometem.

A Nvidia disponibilizou durante o dia de hoje uma nova atualização para as suas drivers no Windows, que pretende corrigir uma grave vulnerabilidade nas mesmas que pode permitir ataques maliciosos no sistema.

As falhas poderiam permitir a execução remota de código ou escalada de privilégios dentro do sistema, com capacidade de executar conteúdos maliciosos no mesmo. Apesar de todas as falhas necessitarem de ser exploradas inicialmente de forma local, uma vez realizadas os atacantes poderiam controlar remotamente os sistemas. Além disso, outro género de malwares poderia tirar proveito das falhas para explorar as mesmas sem a necessidade de acesos local ao sistema.

No total foram corrigidas falhas sobre o NVIDIA Virtual GPU Manager e também sobre a versão base das drivers da plataforma para o Windows. Para os utilizadores, o recomendado será instalarem as drivers mais recentes para as suas gráficas, disponíveis no site da empresa, ou realizarem a atualização diretamente pelo Windows Update – que ainda poderá demorar alguns dias a surgir em todos os sistemas.

O sistema de pesquisa do Windows ainda continua a ser um dos principais pontos de problemas no Explorador de Ficheiros. Apesar de ter vindo a melhorar nas últimas atualizações, este ainda se encontra longe de estar perfeito.

Porém, a Microsoft pode vir a melhorar consideravelmente esta funcionalidade com a chegada da versão 20H1. De acordo com o portal WinCentral, esta nova versão do Windows irá contar com um novo sistema de pesquisa melhorado, que vai facilitar encontrar ficheiros tanto dentro do sistema como a partir de serviços cloud como o OneDrive.

Uma das novidades encontra-se na inclusão das sugestões de pesquisa, que irá apresentar no Explorador de ficheiros as sugestões de termos enquanto o utilizador escreve o mesmo – um pouco como o que acontece com as pesquisas da Google, onde existe o auto completar de alguns termos, mas neste caso aplicado aos ficheiros no sistema e OneDrive.

A integração melhorada com o OneDrive será outra novidade, com os utilizadores a poderem realizar pesquisas mais rápidas por ficheiros que se encontrem no serviço Cloud da Microsoft.

Ambas estas novas funcionalidades encontram-se disponíveis para os utilizadores do programa Insider da Microsoft, que estejam na versão mais recente do Windows 10 20H1.

Aproveitando a popularidade dos últimos tempos sobre a propagação do COVID-19 a nível mundial, na vertente digital os utilizadores maliciosos também se encontram a distribuir conteúdos que utilizam o nome do vírus para tentar afetar o máximo de vitimas possíveis.

Investigadores da empresa de segurança Cybaze revelaram recentemente a descoberta da propagação de um novo malware que tem vindo a ser distribuído sobre diferentes formatos. Com o nome “CoronaVirusSafetyMeasures_pdf.exe”, este trata-se de um ficheiro que é distribuído como forma de enganar os utilizadores ao pensarem que se trata de um documento PDF, quando na realidade é um malware executável para sistemas Windows.

De acordo com a  analise do malware, uma vez executado, este procede com a  instalação de um sistema de controlo remoto dos PCs das vitimas, bem como de recolha sobre todas as teclas pressionadas no sistema – com o objetivo de roubar dados de login e senhas de acesso.

Além disso, o malware oculta-se também no sistema para que seja automaticamente reinstalado caso seja removido – portanto, mesmo que o utilizador remova o ficheiro responsável por recolher informação e dar o controlo remoto do sistema a atacantes, o ficheiro volta a ser criado cada vez que o sistema se inicia.

Apesar de este género de malware ser bastante vulgar de se encontrar, a diferença encontra-se na forma como o conteúdo está a ser propagado, aproveitando o nome do COVID-19 para tal. O ficheiro tenta enganar as vitimas ao apresentar-se como um documento PDF que teria, supostamente, informações sobre como evitar o contágio.

A Microsoft revelou que o novo Edge vai agora receber um novo sistema de proteção contra Aplicações Potencialmente indesejadas, também conhecidas como PUP. Este sistema irá ser integrado a partir da versão 80.0.338.0 e irá encontrar-se ativa para todos os downloads realizados pelo navegador.

A empresa classifica as aplicações PUP dentro de um vasto conjunto de categorias, incluindo programas que instalam sistemas de mineração de criptomoedas, apresentam publicidade abusiva e outro género de adware. Estes programas, apesar de não serem considerados malware, pode elevar consideravelmente o risco de trazerem infeções para um sistema ou até para a rede local.

A funcionalidade, apesar de começar agora a chegar na versão estável do Edge, tinha começado a ser testada pela Microsoft na versão Canary desde meados de Setembro de 2019. No entanto, mesmo na nova versão, os utilizadores ainda necessitam de ativar manualmente a proteção a partir das definições do navegador.

O novo Microsoft Edge é a mais recente adição no mercado dos navegadores do mercado, e nas últimas semanas tem vindo a ganhar forte destaque junto dos utilizadores – em parte porque será a versão pré-instalada em todos os sistemas Windows.

No entanto, para os mais aventureiros, que estejam a testar as novidades em primeira mão pela versão Canary, foram recentemente feitas algumas mudanças na forma como o navegador é utilizado.

Na mais recente versão do Edge Canary, os utilizadores não podem agora colocar este navegador como o “padrão” do sistema operativo. Isto faz sentido, tendo em conta que esta versão será onde se encontram as últimas atualizações fornecidas para o programa – e nem todas são estáveis ou seguras.

Como tal, ao impedir de colocar o navegador como padrão no sistema, a Microsoft pretende evitar que os utilizadores venham a manter o mesmo como a utilização diária. Obviamente, no caso do Windows 10, os utilizadores ainda podem perfeitamente aceder às definições do sistema operativo e alterar o navegador padrão ai, mas não existe uma forma fácil de o realizar agora diretamente do navegador.

Os malwares para Android tem vindo a tornar-se cada vez mais complexos, ao ponto que muitas ameaças atuais podem comprometer o mais variado género de componentes dentro do sistema. O malware mais recente descoberto por investigadores da empresa holandesa Threat Fabric enquadra-se no que é considerado o “futuro” das ameaças digitais para Android.

Apelidado de “Cerberus”, este malware é capaz de se integrar nos sistemas Android para roubar informações pessoais e confidenciais do mesmo, incluindo a capacidade de aceder aos sistemas de autenticação em dois fatores – como o Google Autenticador. O Cerberus funciona ao permitir que os atacantes acedam remotamente ao dispositivo, tendo a capacidade de realizar o mais variado género de atividades no mesmo sem que o utilizador se aperceba.

Com acesso ao mesmo, os atacantes podem visualizar praticamente tudo o que se encontra nos dispositivos infetados, incluindo os dados das apps instaladas – e onde se encontra as apps de autenticação em dois fatores.

O malware foi desenvolvido de forma a que os atacantes possam realizar o próprio desbloqueio remoto dos dispositivos, de forma a acederem aos seus conteúdos quando for mais conveniente.

Como sempre, é recomendado que os utilizadores tenham atenção aos locais de onde descarregam os seus conteúdos, e quais as aplicações instaladas no sistema. Apesar de não ser um lugar inteiramente seguro, a Google Play Store ainda é uma das formas mais seguras de encontrar aplicações para Android – e não um website qualquer na internet que promete apps gratuitas.

As últimas atualizações da Microsoft não foram propriamente realizadas livres de problemas, pelo que sempre que surge uma nova atualização opcional para o sistema os utilizadores devem ter algumas precauções antes de pensarem em instalar a mesma.

Durante o dia de ontem a Microsoft começou a disponibilizar a nova atualização KB4535996 para o Windows 10 v 1903 e 1909. Esta atualização promete contar com várias melhorias a nível da estabilidade do sistema, e sobretudo a nível do uso de bateria em dispositivos portáteis.

Esta atualização encontra-se a ser fornecida no formato de update opcional, pelo que a sua instalação apenas será realizada quando os utilizadores especificamente confirmarem essa medida.

Até ao momento não são conhecidos problemas com a mesma, porém os utilizadores que venham a instalar a mesma devem ficar atentos a possíveis falhas.

A aplicação do teclado SwiftKey recebeu recentemente uma nova atualização para o Android, e um dos grandes destaques será dado aos utilizadores que gostam do modo escuro do sistema.

Com a nova versão 7.4.8.3 o SwiftKey conta agora com suporte nativo ao modo escuro do Android, sobre os dispositivos que também tenham suporte ao mesmo. Desta forma, sempre que o Modo Escuro seja ativado no Android, o teclado irá adaptar-se automaticamente ao mesmo e alterar o tema utilizado em conformidade. De notar que esta funcionalidade apenas se encontra disponível para os dispositivos que também suportem o Modo escuro de forma nativa – Android 10.

Além desta mudança, a nova versão conta também com um painel de definições mais claro e simples de utilizar. Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente a partir da Play Store.

Depois de a Google ter realizado uma forte limpeza recentemente na Play Store, que resultou no banimento de quase 600 aplicações da loja, a empresa “Cheetah Mobile” foi uma das principais afetadas.

Esta seria a entidade responsável por aplicações como o Clean Master, Cheetah Keyboard, CM Browser e Security Master, aplicações que agora encontram-se indisponíveis da loja da Google. As apps foram removidas depois de a empresa ter verificado que estariam a realizar práticas abusivas dentro da plataforma – algo de que a Cheetah Mobile já tinha também sido acusada no passado.

Apesar de as aplicações terem sido removidas da Play Store, os utilizadores que agora acedam ao site oficial da empresa são questionados para descarregarem diretamente os ficheiros APK de instalação – algo que não será de todo recomendado, tendo em contas práticas abusivas e de recolha de dados massiva que a empresa tem vindo a realizar nos últimos anos.

No entanto, ainda é incerto o volume de aplicações provenientes da Cheetah Mobile que ainda existem na Play Store. Apesar de a Google ter vindo a remover outras apps que foram descobertas, esta entidade também é conhecida por adquirir pequenas empresas ou apps de outros programadores na loja, apenas para as modificar e incluir conteúdos pagos ou alguma forma de publicidade abusiva – que foi o que levou ao bloqueio e remoção das apps mais conhecidas da entidade em primeiro lugar.

A Google parece dedicada em criar uma campanha contra aplicações maliciosos ou que violam os termos de serviço da Play Store, tendo lançado uma forte investigação na plataforma sobre apps dentro destes pontos.

A empresa também já tinha estado envolvida em alguns problemas relacionados com a privacidade e recolha de dados dos dispositivos dos utilizadores no final do ano passado, mas nessa altura as aplicações ainda permaneceram disponíveis na loja da Google.

O Spotify encontra-se a preparar algumas mudanças para os utilizadores da sua aplicação no iOS, com uma nova interface e alguns novos ícones.

Esta alteração vai começar a ser verificada a partir de hoje pelos utilizadores da versão do Spotify no iOS, sendo que o objetivo da empresa passa por fornecer uma forma mais simples e rápida de permitir aos utilizadores adicionarem novos álbuns nas suas contas, realizarem o download dos mesmos ou navegarem rapidamente pelas músicas.

O novo design deve começar a surgir tanto aos utilizadores da versão gratuita como premium, e embora não seja uma alteração completa da interface ou drástica, ainda assim deverá ajudar a aliviar algumas tarefas rotineiras dentro da plataforma.

Espera-se que a versão para Android receba também a nova interface dentro das próximas semanas, apesar de a plataforma não confirmar detalhes neste sentido.

A aplicação do Instagram para Windows 10, até agora, tinha mantido um design bastante simples. Permitia o acesso a algumas funcionalidades da plataforma, mas ainda longe do que é disponibilizado na aplicação nativa da empresa.

No entanto, recentemente a rede social revelou uma nova atualização para a sua aplicação PWA, na qual adiciona agora a capacidade dos utilizadores receberem e responderem a mensagens diretas enviadas pelo serviço.

Apesar de ainda se encontrar muito longe do que é fornecido na app tradicional, a aplicação para o Windows 10 agora permite que os utilizadores possam enviar e receber mensagens diretas da plataforma, o que sem dúvida é uma boa adição para a PWA.

Os utilizadores do Instagram no Windows 10 devem verificar desde já a nova funcionalidade, supondo que a aplicação se encontra atualizada.

O ransomware é uma das maiores ameaças digitais dos dias de hoje, sobretudo devido à sua elevada taxa de sucesso para os atacantes, que podem acabar por receber quantias elevadas de pagamento por vitimas desesperadas para recuperarem os seus ficheiros.

Os recentes números revelados pelo FBI demonstram que este género de ataques continua a ser um dos mais rentáveis, sendo que nos últimos seis anos já terão sido pagos mais de 140 milhões de dólares aos criminosos por parte de vitimas de ransomware.

Durante uma conferencia realizada esta semana, as autoridades americanas revelaram alguns dos dados que foram possíveis de se obter com base nas informações de ransomwares populares na internet.

Entre 2013 e 2019 foram pagos mais de 144,350,000 dólares em bitcoins para criminosos, sobre atividades relacionadas com ataques de ransomware. As empresas continuam a ser um dos principais alvos, sobretudo devido à elevada probabilidade dos atacantes obterem rendimentos das mesmas.

Por entre os ransomwares que mais geram para os criminosos, o Ryuk é sem duvida a variante mais nefasta e com maiores rendimentos, num total de 61.26 milhões de dólares pagos sobre a mesma.

Como sempre, a monitorização e backup de dados são ainda a melhor solução para prevenir este género de ataques. Além disso, um software de segurança atualizar e precaução no uso de programas e da internet em geral são também essenciais para prevenir a infeção de sistemas com ransomware.

O TikTok tem vindo a ganhar uma vasta popularidade no mercado nos últimos meses, tanto que atualmente atinge o topo da lista de aplicações mais descarregadas da Google Play Store e App Store da Apple.

De acordo com os dados da empresa SensorTower, respeitantes a Janeiro de 2020, o TikTok foi uma das aplicações mais descarregadas dentro das duas principais lojas de aplicações no mercado.

No total, a aplicação teve mais de 104,7 milhões de instalações, um aumento de quase 46% em comparação com igual período do ano anterior. Além disso, este valor coloca a aplicação acima do até agora “rei” da tabela – o WhatsApp.

Também a aplicação TikTok Wall Picture, pertencente também ao TikTok, entrou na lista das 10 mais descarregadas apps do mês de Janeiro, apesar de ainda se encontrar numa posição inferior.

Não existe como negar que o TikTok tem vindo a ganhar cada vez mais destaque junto do publico em geral, e o número de novos utilizadores que tem vindo a aderir na plataforma demonstra exatamente isso.

A Huawei tem vindo a ter vários problemas no mercado, sobretudo com a sua luta nos EUA. Esta guerra comercial entre o governo de Donald Trump e a empresa chinesa levou mesmo a que a Google ficasse impedida de permitir negócios com a fabricante, o que impossibilita também o uso de serviços da empresa nos seus smartphones e tablets.

Para contornar este problema, a Huawei possui a sua própria loja de aplicações – a AppGallery – que nos últimos tempos tem vindo a registar um crescimento considerável de utilização no mercado.

De acordo com os dados mais recentes da empresa, a AppGallery é atualmente a terceira maior loja de aplicações para Android no mercado. Esta loja, apesar de ter recebido grandes destaques nos últimos meses, foi originalmente criada pela empresa em 2011, como uma forma alternativa dos utilizadores acederem a novas apps disponibilizadas diretamente pela marca.

Porém, com o bloqueio dos serviços da Google nos novos dispositivos, a empresa tem-se focado em desenvolver novas atividades sobre a mesma, que parecem estar a ter resultados positivos em geral.

Atualmente a AppGallery encontra-se instalada em mais de 600 milhões de dispositivos, e em 2019 registou mais de 400 milhões de utilizadores ativos mensalmente, com 210 mil milhões de downloads realizados ao longo do mesmo ano.

Caso tenha a AppGallery da Huawei instalada no seu dispositivo, relembramos que também pode instalar a aplicação do TugaTech sobre a mesma.

O mercado dos navegadores está a preparar-se para uma grande mudança, e a chegada do novo Edge da Microsoft sem duvida que vai ajudar a impulsionar isso mesmo nos próximos meses. Até agora, o Google Chrome ocupava a posição dominante no mercado dos navegadores a nível mundial… mas isso pode vir a mudar no futuro.

Com a chegada da versão estável do novo Edge, baseado no mesmo motor que o Chrome, a rivalidade entre os dois navegadores tornou-se mais acentuada, com a Google a demonstrar um certo receio sobre a dominância do navegador da Microsoft.

Uma das formas onde isso pode ser confirmado é nos vários alertas que, para os utilizadores do novo Edge, podem agora surgir sobre o uso de diferentes plataformas da Google. Por exemplo, alguns utilizadores do Edge relataram estar a receber um alerta quando tentam instalar extensões da Chrome Web Store, informando como as mesmas podem ser executadas de forma mais segura no navegador da Google.

Em parte, a Microsoft tem um grande potencial para crescer – tal como aconteceu com o Internet Explorer no passado. O mercado dos computadores é dominado atualmente pelo Windows, e como tal ter um navegador como o Edge, que fornece praticamente todas as funcionalidades que existem no Google Chrome e o mesmo desempenho, mas disponível desde instalação, pode ajudar no crescimento desta marca no mercado.

Além disso, a Microsoft também pretende incentivar os utilizadores a utilizarem a sua mais recente versão do Edge, deixando de lado a má imagem do antigo Internet Explorer ou até a falta de popularidade da versão antiga do Edge. Também sobre o sistema Windows, e para utilizadores que tenham o Firefox como navegador padrão, em alguns sistemas encontra-se a ser apresentada uma notificação da empresa a sugerir o teste do novo Edge.

O novo navegador também está a ser promovido sobre o Bing, quando os utilizadores realizam pesquisas sobre o Google Chrome.

Com a chegada da versão final do Edge a mais utilizadores, e conforme mais venham a adotar o mesmo como “padrão” nos seus sistemas, a dominância do Google Chrome no mercado pode vir a ser afetada – e a Google certamente está ciente disso.

O ano passado, em Junho, a Apple revelou no seu evento anual o novo iOS 13. Sem duvida que este sistema veio trazer muitas novidades para os utilizadores, mas ainda assim existe sempre espaço para melhorias.

Está agora a aproximar-se a data da empresa revelar oficialmente o iOS 14, e como tal começam também a surgir alguns conceitos do que a Apple poderia lançar. “Poderia”, porque estes conceitos são apenas algumas ideias criadas por designers sobre o que a Apple poderia mudar no seu sistema, e nem sempre condizem com o que realmente se espera do sistema.

Porém, não deixa de ser interessante, e um conceito criado pelo Youtuber Kamer Kaan Avdan será sem duvida o que mais se destaca. Este destaca algumas funcionalidades que poderiam ser esperadas na nova versão do sistema, com um novo ecrã inicial do sistema e novos ícones.

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Novamente, é importante relembrar que este vídeo descreve um conceito do que a Apple poderia aplicar no iOS 14, e não corresponde exatamente ao que a empresa possa vir a lançar.

O Brave é um navegador que tem vindo a tornar-se a referencia para quem pretende um pouco mais de privacidade e segurança na Internet. Recentemente o navegador apresentou uma nova funcionalidade, que agora irá permitir o acesso até mesmo em páginas que poderão ter sido removidas da internet.

Através do uso do sistema da “Wayback Machine”, o navegador agora é capaz de identificar quando os utilizadores acedam a uma página com erro 404 – Não encontrada – de forma a tentar carregar a sua versão em cache no sistema da Wayback Machine.

Para utilizar a função, sempre que se acede a uma página “404 Not Found”, o navegador apresenta agora um pequeno banner onde informa que poderá tentar carregar uma versão guardada da mesma. Ao carregar nessa opção, o utilizador será reencaminhado para a página do Wayback Machine.

Além deste banner surgir em casos de erro 404, o Brave também deve apresentar o mesmo em outros códigos de erro HTTP, nomeadamente o 410, 451, 500, 502, 503, 504, 509, 520, 521, 523, 524, 525, e 526.

Esta funcionalidade encontra-se integrada de forma nativa no Brave desde a versão 1.4.

Depois de ter chegado na versão da app para iOS e Android, o WhatsApp vai agora também receber o novo Modo Escuro sobre a versão web e para desktop.

De acordo com a descoberta do portal WABetaInfo, a implementação desta funcionalidade já se encontra a ser testada na versão online do programa, e também na versão desktop. Ainda não existe uma forma concreta de ativar a mesma para os utilizadores finais, mas é possível que esta venha a surgir dentro das próximas semanas.

As imagens reveladas da funcionalidade apontam ainda para alguns bugs e falhas que necessitam de ser corrigidos, pelo que apesar de estar em desenvolvimento, ainda existe trabalho a ser feito. Como tal, não se espera que venha a surgir para já – e a confirmar-se, provavelmente vai surgir apenas para um pequeno conjunto de utilizadores antes de chegar a todos.

A nova versão do uBlock Origin, uma popular extensão de bloqueio para publicidade e tracking na web, recebeu agora a possibilidade de bloquear os scripts e cookies de monitorização quando estes são carregados através do próprio domínio do site, utilizando uma técnica conhecida como “CNAME cloacking”.

Este método pretende enganar os sistemas de bloqueio de tracking e de publicidade, ao mascarar scripts e outros conteúdos no website como estando a carregar através do domínio principal do mesmo. Por exemplo, ao carregar “example.com” o site poderia também carregar um script de tracking em “tracking.example.com”, que não iria ser bloqueado por estar presente sobre o domínio principal do site – apesar de em segundo plano este ser apenas um registo DNS CNAME criado para apontar a outro website diferente, maioria das vezes com o próprio script para tracking.

Este é um método que recentemente tem vindo a ser aproveitado cada vez mais pelas empresas de publicidade e como forma de monitorizar as atividades dos utilizadores, uma vez que permite contornar a maioria dos sistemas de bloqueio de publicidade – como o uBlock realiza.

A nova versão do uBlock Origin irá bloquear este género de scripts, além de informar os utilizadores no momento do bloqueio – sobre o seu painel de extensão. No entanto, infelizmente esta funcionalidade apenas se encontra disponível sobre o navegador do Firefox, visto que é o único a permitir o bloqueio de requisições DNS via a API do navegador. O Chrome ainda não possui implementada esta funcionalidade, ficando assim de fora a possibilidade de utilizar a mesma – pelo menos por enquanto.

Nos últimos tempos, o WordPress tem vindo a ser um dos principais alvos de ataques na exploração de falhas e vulnerabilidades. Durante a semana passada foi descoberta uma grave falha sobre o plugin “ThemeGrill Demo Importer”, “Profile Builder” e “Duplicator”, os quais poderiam permitir ganhar controlo dos websites e eliminar os seus conteúdos.

No entanto, apesar de já existirem versões atualizadas destes plugins, ainda existem milhares de websites pela internet que estão vulneráveis aos mesmos, porque os administradores não terão atualizado para as versões mais recentes.

Não existem números concretos relativamente ao número de websites que podem ainda estar vulneráveis a estes ataques, mas de acordo com a empresa “Veenstra”, existem pelo menos 37.000 websites ainda com versões vulneráveis do “Profile Builder” e cerca de 40.000 com versões antigas do “ThemeGrill Demo Importer”.

Em algumas das falhas, o ataque permite também que os ficheiros do WordPress sejam modificados para conter outro código malicioso, o qual pode afetar não apenas os visitantes desses websites, mas também as contas de administração dos mesmos – por exemplo, os visitantes podem estar a descarregar conteúdo malicioso nos seus sistemas cada vez que acedem a um website vulnerável.

Como sempre é recomendado que os administradores dos websites realizem a atualização dos seus sites e plugins para as versões mais recentes disponíveis. Na maioria dos casos isso será suficiente para corrigir os problemas, embora manter backups regulares também será extremamente aconselhado de ser feito.

Durante o mês passado, a Microsoft tinha confirmado que se encontrava a preparar várias mudanças para a Xbox One, e parece que finalmente algumas dessas novidades começam agora a ser conhecidas.

Preparando a atualização de Fevereiro da consola, a Microsoft revelou agora a nova interface principal do sistema, com um esquema mais simples e um design mais minimalista, mas que devem facilitar consideravelmente a utilização da interface.

Em primeiro lugar, a secção de Twists foi removida, como forma de dar mais espaço para a secção do Xbox Game Pass, Mixer, Xbox Community e Microsoft Store. No entanto, os utilizadores ainda poderão gerir as secções que pretendam que sejam apresentadas conforrme bem entendam.

O novo sistema de conversas da Xbox também recebeu algumas melhorias, com o suporte ao envio de imagens e GIFs animados, algo que até agora não era possível. Isto deverá permitir uma maior interatividade entre os utilizadores da consola.

Além disso, a integração com a plataforma de streaming do Mixer também recebeu algumas melhorias, sendo agora mais simples e rápido iniciar uma transmissão de conteúdos para o serviço, bem como aceder às transmissões que estejam a ser realizadas. Um dos exemplos encontra-se na capacidade de selecionar entre diferentes modos de chat e de obter informação mais rapidamente sobre streamers individuais.

Esta nova atualização deve chegar dentro das próximas semanas a todos os utilizadores da consola Xbox One.

Em 2019, a Google implementou uma nova funcionalidade de segurança no Google Chrome, que alertava os utilizadores sempre que estes tentavam aceder a sites com domínios “estranhos” criados especificamente para tentar enganar os utilizadores ao acederem a conteúdos completamente diferentes dos esperados – muitas vezes com intuitos para descarregar malware.

Esta proteção foi apelidada de “Lookalike URL”, e mostra um alerta sempre que se tenta aceder a um domínio similar ao de outros nomes conhecidos de sites populares na internet – por exemplo, escrevendo foogle.com invés de Google.com.

Agora parece que este sistema de proteção vai também chegar ao Microsoft Edge, o mais recente navegador da Microsoft que é baseado no motor do Chromium. Sobre a versão do Edge Canary, o programador Eric Lawrence da Microsoft revelou que se encontra a ser testada uma nova funcionalidade para alertar os utilizadores sempre que tentem aceder a sites potencialmente maliciosos através do engano na escrita dos mesmos.

Esta função encontra-se ativada de forma nativa no código do navegador, mas por enquanto apenas está disponível sobre a versão Canary e Dev do navegador. Espera-se que venha a ser integrada na versão estável ao longo das próximas semanas.

Se costuma ter várias abas abertas no navegador ao mesmo tempo, por vezes pode tornar-se complicado gerir as mesmas. Apesar de ser uma funcionalidade útil em praticamente todos os navegadores modernos, as abas ainda podem gerar confusão quando são utilizadas em demasia.

Para tentar controlar isso mesmo, o Opera revelou a disponibilidade de uma nova função, na qual os utilizadores podem agrupar as abas em diferentes grupos. Apelidada de “Workspace”, esta nova função encontra-se disponível no Opera 67, e permite aos utilizadores organizarem as suas abas em diferentes grupos.

Por exemplo, poderá ter um grupo de abas associadas a redes sociais, e outro a projetos de trabalho. Com o simples acesso à lateral do navegador poderá depois aceder aos grupos e às abas de cada um de forma mais simples e rápida.

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E se tiver aberto diferentes abas na mesma página, o navegador agora alerta para a existência de duplicados nos grupos que sejam criados.

Esta nova funcionalidade encontra-se disponível na versão mais recente do Opera, que irá começar a ser distribuída durante o dia de hoje para Windows, Mac e Linux.

Existem atualmente no mercado várias apps que prometem garantir a privacidade das conversas dos utilizadores, mas infelizmente não parece existir um consenso sobre qual será realmente a mais segura.

O WhatsApp promete tal tarefa ao encriptar os conteúdos ponta a ponta, mas ao mesmo tempo a empresa pertence ao Facebook – um dos nomes que não inspira logo à partida privacidade. No entanto, para a Comissão Europeia, uma das alternativas que parece estar a ser mais aconselhada será a aplicação Signal.

Esta aplicação não é propriamente nova, mas recentemente a Comissão Europeia começou a aconselhar os seus funcionários a utilizarem a mesma para comunicações, devido às suas garantias de segurança e privacidade. Esta recomendação surge depois de terem sido relatados vários casos de espionagem a personalidades de topo na UE.

O facto de o Signal ser baseado em tecnologia open-source, que pode ser vista e controlada por qualquer um, deixa um pouco mais de garantias face à real privacidade desta aplicação e dos conteúdos, e é também um apoio de peso para os criadores da mesma ter a aprovação da CE.

A Google lançou de forma relativamente recente a sua plataforma de cloud gaming, no entanto este sistema ainda se encontra longe de ficar perfeito. A par com os vários problemas que surgiram nas horas seguintes a ter ficado disponível para o publico, um dos requisitos para jogar Google Stadia nos smartphones passa por ter um controlador registado com o equipamento.

No entanto, o utilizador do Reddit “SmashShock” descobriu uma nova forma de, através de javascript, criar um controlador virtual do Stadia no Chrome – que basicamente emula o controlador do Stadia diretamente ligado a um smartphone compatível com a plataforma.

Através do uso de um comando no Chrome, é possível enganar o sistema da Google para que este emule o controlador do Stadia e permita aos jogadores utilizarem qualquer jogo da plataforma nos seus dispositivos móveis – supondo que o dispositivo ainda assim é compatível com o Cloud Gaming da Google.

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O hack foi entretanto publicado no GitHub, e sobre a página do projeto podem ser encontrados todos os detalhes sobre como o mesmo funciona e como pode ser ativado.