Categoria: Noticias de Software

A Apple está a planear grandes mudanças na forma como o acesso a sites seguros irá ser processado, e sobretudo na forma como os certificados SSL destes sites vão funcionar sobre o Safari.

Numa medida projectada para aumentar a segurança dos utilizadores, o navegador Safari – utilizado por padrão em diferentes sistemas da Apple – irá começar a rejeitar certificados SSL que tenham sido criados com um período de validade superior a um ano. Ou seja, todos os sites que tenham certificados SSL com um período de validade superior a 398 dias vão começar a surgir com erros no navegador da Apple.

De notar que a Apple pretende implementar esta medida apenas para certificados que tenham sido emitidos depois de 1 de Setembro de 2020, pelo que sites que ainda tenham certificados de múltiplos anos emitidos no passado vão continuar acessíveis na normalidade.

Porém, no futuro, todos os certificados necessitam de passar a ter apenas um máximo de um ano de validade, ou será impossível realizar o acesso aos sites com os mesmos pelo Safari.

Atualmente existem algumas empresas de renome que, por comodidade, utilizam certificados SSL com durações prolongadas acima de um ano, para evitarem ter de realizar este processo regularmente. Sites como os da Microsoft e GitHub são dois exemplos disso mesmo, mas pela Internet existem mais casos idênticos.

Esta medida pretende ser uma forma de proteção adicional para os utilizadores, garantindo que os sites que estão a ser visitados estão atualizados em padrão com a segurança mais atualizada possível. Além disso, pretende ser também uma forma de forçar os administradores dos sites a manterem os certificados e padrões de segurança nas suas versões mais recentes – novamente, com benefícios para os utilizadores finais.

A Microsoft tem vindo a disponibilizar várias novidades para o seu novo navegador Edge, tanto na sua vertente do desktop como para os variados sistemas operativos moveis. A versão mais recente a receber uma nova atualização será o navegador para iOS.

Recentemente a Microsoft revelou uma nova atualização para o Edge no iOS, que irá permitir aos utilizadores terem acesso a duas novas funcionalidades. A primeira será a nova opção para selecionar o nível de bloqueio dos trackers analíticos pela Web – similar ao que se encontra na versão desktop.

Com esta funcionalidade, os utilizadores podem selecionar se pretendem bloquear mais ou menos trackers durante a sua navegação pela Internet, sendo que essa opção encontra-se ativada por padrão.

Além disso, os utilizadores do iOS possuem agora a capacidade de sincronizar com as suas contas da Microsoft – e consequentemente com outros dispositivos onde o Edge esteja instalado – os seus favoritos, senhas e histórico de navegação.

O navegador Edge da Microsoft pode ser descarregado diretamente da App Store da Apple.

Especialmente desenhada para programadores, a extensão Google Lighthouse encontra-se agora disponível para o navegador Firefox, como forma de permitir a analise do desempenho de websites e web apps diretamente do navegador da raposa.

Esta funcionalidade era algo que já se encontrava disponível sobre as Ferramentas de Programador do Google Chrome, permitindo a analise de vários pontos de desempenho no carregamento de websites sobre dispositivos moveis, ou web apps. A ferramenta analisa este desempenho e sugere algumas medidas que podem ser realizadas para otimizar o mesmo.

Até agora, a mesma encontrava-se disponível apenas para o Google Chrome, mas a empresa decidiu agora lançar a sua extensão para o Firefox, permitindo aos utilizadores deste sistema fazerem as mesmas atividades, mas adaptada ao navegador em questão.

A extensão encontra-se disponível para download pelo directório de Add-ons da Mozilla.

A Administração da segurança dos transportes nos EUA (TSA) revelou que irá começar a banir o uso da aplicação TikTok dos dispositivos dos seus funcionários. Esta decisão surge depois de o senador Chuck Schumer ter enviado uma carta ao administrador da TSA, David Pekoske, detalhando os potenciais perigos de segurança e privacidade da aplicação.

De acordo com o comunicado de Schumer, os vídeos publicados na plataforma podem ter o seu ponto de piada, mas ao mesmo tempo a aplicação está também a recolher informação pessoal e privada para o governo chinês, que pode ser utilizado para os mais variados fins.

Desta forma, a organização confirma agora que irá começar a banir o uso da aplicação por parte de todos os funcionários, bem como o uso da plataforma dentro das instalações publicas da entidade.

Esta medida surge também depois de várias outras áreas governamentais dos EUA terem começado a aplicar restrições similares. Como exemplo, o exercito dos EUA também possui desde o inicio do ano restrições no uso desta app.

Por sua vez, a ByteDance, responsável pela aplicação, ainda não deixou nenhum comentário publico acerca desta medida, apesar de já ter informado no passado que não se encontra a realizar nenhuma colaboração com entidades governamentais na China – e na realidade, existe uma aplicação dedicada exclusivamente para os utilizadores chineses.

Recentemente chegou a nova temporada de Fortnite, mas parece que nem todos os jogadores estão agradados com a mesma.

Fortnite Chapter 2 – Season 2 foi lançada no inicio da semana passada, mas poucas horas depois de ter ficado disponível, alguns utilizadores tem vindo a relatar problemas sempre que tentam utilizar skins mais antigas dentro da plataforma.

Para quem não conhece o titulo, as skins podem ser desbloqueadas de várias formas, entre as quais passa por atingir determinados requisitos. Algumas destas skins são de disponibilidade limitada, e apenas podem ser desbloqueadas durante um determinado período de tempo – embora os jogadores que as desbloqueiem permaneçam com as mesmas de forma permanente.

Porém, com a chegada da nova Season 2, alguns jogadores reportam que o jogo não permite aceder a skins obtidas anteriormente. Estas surgem como estando “bloqueadas”, apesar de os jogadores terem acesso às mesmas.

A Epic Games já confirmou que se encontra a investigar o problema, mas até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial sobre a causa do mesmo. Além disso, o problema não parece acontecer sobre todas as contas, pelo que pode tratar-se apenas de uma falha localizada sobre alguns utilizadores.

Estamos a poucas semanas de conhecer os detalhes sobre o iOS 14, mas apesar de a Apple não revelar oficialmente as novas funcionalidades desta versão do sistema, começam a surgir alguns rumores do que pode ser esperado.

Um dos primeiros detalhes que é agora conhecido encontra-se sobre o painel de aplicações abertas no sistema – multitasking – que sobre a mais recente versão do sistema parece ter recebido grandes mudanças.

O utilizador Ben Geskin do Twitter revelou um conjunto de imagens do iPhone, supostamente com o iOS 14 instalado, e onde é possível verificar que o painel multitasking do sistema recebeu algumas mudanças, adotando o design que se encontrava até agora disponível apenas na linha do iPad.

O novo design coloca as apps abertas sobre uma espécie de grelha, invés da tradicional linha plana com apenas a janela mais recente em primeiro plano. Geskin afirma que esta funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e apenas pode ser ativada nas definições internas das versões iniciais do iOS 14.

Quando a se a mesma vai chegar na versão final do sistema, isso ainda é um mistério. A confirmação deve chegar apenas perto do evento Worldwide Developers Conference, que se realiza em Junho e onde se espera que a Apple revele a nova versão do iOS.

O Facebook encontra-se a testar algumas mudanças sobre a sua plataforma do Facebook Gaming, e brevemente pode vir a permitir aos utilizadores realizarem o streaming de conteúdos diretamente dos seus dispositivos móveis.

De acordo com a descoberta da programadora Jane Manchun Wong, as versões mais recentes da app do Facebook contam com uma nova funcionalidade que poderá permitir aos utilizadores, sempre que iniciem um jogo nos seus dispositivos Android, possam também iniciar a transmissão em direto do mesmo via o Facebook Live.

Apesar de ainda estar em testes, estes funcionalidade iria permitir aos jogadores terem mais rapidamente acesso à possibilidade de transmitirem em direto os seus jogos, na plataforma. Além disso, vai de encontro ao investimento que a rede social tem vindo a realizar sobre o mercado gaming.

Seja como for, a funcionalidade ainda se encontra em testes, e não existe nenhuma confirmação oficial de quando irá encontrar-se disponível para todos os utilizadores. Além disso, não existe confirmação se também vai surgir sobre a aplicação para iOS do Facebook – embora essa seja uma forte possibilidade para expandir a função.

A Google tem o habito de desenvolver novas funcionalidades para o seu navegador, o Google Chrome, que em grande parte podem mesmo chegar a mudar a forma como se trabalha na Internet.

Sendo um dos navegadores mais utilizados a nível mundial, o Chrome possui grande impacto na forma como a Internet é desenvolvida, e como tal, novas funcionalidades para o mesmo podem por vezes causar mudanças a nível mais abrangente do mercado.

Uma recente funcionalidade em testes, porém, tem vindo a causar alguma controvérsia. Em causa encontra-se a nova funcionalidade “Scroll To Text Fragment”, que começou a ser implementada no Chrome 80.

Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores sejam direcionados para um fragmento de texto especifico dentro da página. O funcionamento é bastante simples, e apenas necessita que uma pequena string seja adicionada no link da página de destino – onde o navegador irá depois apontar diretamente para essa secção da página.

Ou seja, é praticamente um sistema de pesquisa que já se encontra no navegador, mas que invés de ser acionado manualmente pelos utilizadores, poderia ser aplicado como um “atalho” para os links partilhados – através do uso da string “#:~:text=” – por exemplo, https://tugatech.com.pt/#:~:text=google

Apesar de a funcionalidade ser útil para facilitar a partilha de conteúdos, permitindo aos utilizadores acederem rapidamente ao conteúdo que importa, existe quem também não esteja de acordo com o surgimento da mesma.

David Baron, funcionário da Mozilla, revelou em meados de Dezembro que apesar de a funcionalidade ter utilidade para o dia a dia de muitos, também pode introduzir outros problemas relacionados com a segurança e privacidade.

Um dos exemplos deixados pelo utilizador pes10k no GitHub diz respeito à recolha de informações que pode ser realizada. Num sistema de uma empresa que recolha o tráfego DNS da rede local, e onde o administrador da rede possa ter acesso a todos esses registos, a funcionalidade pode permitir identificar e partilhar rapidamente links específicos de certas pesquisas ou acessos dos funcionários.

Esta funcionalidade tem vindo a ser fortemente contestada, e apesar de a Google estar aberta a feedback da comunidade, o seu poder sobre o controlo da mesma também deixa algo a desejar – sobretudo tendo em conta que os planos parecem mesmo ser os de lançar a funcionalidade.

A Microsoft recentemente removeu do Windows Update a atualização “KB4524244”, depois de terem surgido vários relatos de problemas com a mesma desde falhas no arranque do Windows a ecrãs azuis durante o uso do mesmo.

Devido a estas falhas, a Microsoft foi forçada a remover a atualização do Windows Update, mas não sem que antes a mesma já tivesse sido instalada em milhares de sistemas de forma automática – ainda mais tratando-se de uma atualização cumulativa, que não deveria causar problemas sérios no sistema operativo.

De acordo com a documentação atualizada da Microsoft, este update foi fornecido como forma de corrigir uma vulnerabilidade que teria sido introduzida por uma aplicação de terceiros no processo de arranque – sendo que em causa encontrava-se o software “Kaspersky Rescue Disk”.

A falha no Kaspersky Rescue Disk foi descoberta em meados de Abril de 2019, sendo que a Kaspersky refere ter corrigido a mesma em Agosto de 2019. No entanto, a Microsoft lançou agora a atualização KB4524244 para tentar corrigir também esta falha – sem necessidade, de acordo com a Kaspersky – e que terá levado a todos os problemas verificados.

A Kaspersky afirma que a Microsoft lançou a atualização sem o conhecimento da empresa, e que em nenhum momento terá entrado em contacto para resolver a situação. Ou seja, a Microsoft lançou uma atualização para corrigir uma vulnerabilidade implementada pelo software da Kaspersky, a qual já tinha sido corrigida pela própria empresa, e que foi lançada sem o conhecimento desta.

Todos estes problemas poderiam ter sido evitados caso a Microsoft tivesse testado a nova atualização num sistema da HP com processadores Ryzen, visto que aparenta ser onde o problema se verifica com maior frequência – apesar de poder afetar outros sistemas também.

No final, a atualização KB4524244 não deve voltar a ser disponibilizada, mas acredita-se que a Microsoft esteja já a desenvolver um novo patch para corrigir o problema no futuro.

Com a chegada da nova versão de testes do Android 11, começam também a ser conhecidas algumas das novidades que a Google possuí planeadas para a mesma. Uma destas pode ser um novo gesto dentro do sistema.

O Android 11 poderá vir a permitir que os utilizadores adicionem um gesto no sistema de dois toques na parte traseira do dispositivo, o qual, por padrão, irá ativar o Google Assistente – mas pode ser configurado para outras tarefas.

Utilizando apenas os componentes que já existem nos equipamentos atuais, como o acelerómetro e giroscópio, o Android 11 agora é capaz de identificar quando o utilizador toca duas vezes na parte traseira do dispositivo, realizando uma ação em conformidade.

Esta função parece funcionar de forma relativamente acertada, mesmo quando o smartphone se encontra sobre uma capa protetora. Além disso, a funcionalidade também parece funcionar quando o ecrã do dispositivo está desligado, pelo que deve ser relativamente simples iniciar agora atalhos para funcionalidades diferentes do sistema.

No entanto, algumas fontes também apontam que a sensibilidade desta função encontra-se algo elevada, o que faz com que seja ativada em várias ocasiões quando não deve ser – o que deve ser melhorado no futuro. É também possível que os utilizadores possam vir a ter uma configuração especifica para controlar a sensibilidade do duplo toque nas próprias definições do Android.

Desde o lançamento do Windows 10 que a Microsoft tem vindo a incentivar os utilizadores a criarem contas associadas com as suas contas online na plataforma da empresa, apesar de existir a opção para criar contas locais – que não terão acesso a algumas funcionalidades, como a sincronização de conteúdos entre dispositivos.

No entanto, sobre o processo de criação de contas nas versões mais recentes do Windows 10, a empresa também parece estar a dificultar consideravelmente a tarefa de criar contas locais. Para começar, nas versões mais recentes do sistema apenas é possível criar contas locais se a instalação do sistema operativo for realizada de forma local – por exemplo, através de uma Pen – ou com a internet desligada do sistema no momento da instalação.

Além disso, o próprio processo de criação das contas de utilizador tem vindo a incentivar cada vez menos a criação da conta local, colocando a opção para tal cada vez menos visível na interface.

Sem duvida que existe benefícios em interligar uma conta da Microsoft com a conta do Windows 10, sobretudo se o mesmo utilizador tiver o sistema instalado em diferentes computadores. Porém também existem questões relacionadas com a privacidade, que muitos optam por criar contas locais para evitar que certos dados sejam enviados para os servidores da empresa.

A Google tem vindo a melhorar consideravelmente a segurança da Play Store, tendo mesmo o ano passado desenvolvido a App Defense Aliance, uma conjugação de diferentes empresas de segurança para melhorar a deteção de conteúdos maliciosos na loja.

No entanto, mesmo com este sistema em funcionamento, ainda existem apps que são capazes de contornar as proteções da empresa e serem disponibilizadas na loja. Recentemente a empresa de segurança Check Point revelou a descoberta de oito apps maliciosas na Play Store, as quais tinham um total de 50.000 instalações realizadas.

As apps continham malware que, quando executado nos dispositivos, dava controlo aos atacantes para realizarem ações no ecrã do mesmo sem o conhecimento dos utilizadores. Isto podia levar à instalação automática de outro género de malwares ou realização de atividades maliciosas – como a subscrição automática em serviços premium.

A lista de aplicações denunciadas foi entretanto removida da Play Store, e para os utilizadores que tenham o Play Protect ativado – se tiverem instalado as mesmas – devem também ser automaticamente removidas.

Microsoft Flight Simulator 2020 tem vindo a ser revelado aos poucos nos últimos meses, mas do que é conhecido será um dos maiores simuladores de voo alguma vez lançados. Não apenas pelo realismo, mas pelos gráficos de elevada qualidade que a Microsoft tem vindo a desenvolver para o mesmo.

Para demonstrar o empenho que a empresa possui em criar um titulo o mais realista possível, a partir de um vídeo do YouTube foi agora revelado que Microsoft Flight Simulator 2020 irá contar com todos os aeroportos que existem atualmente à volta do mundo.

Mais de 37,000 aeroportos estão a ser desenvolvidos, um por um , pelos estudos responsáveis pela criação do jogo. As imagens encontram-se a ser recolhidas a partir do serviço Bing Maps, e utilizadas para criar versões realistas dos aeroportos internacionais. Em 80 dos principais aeroportos do mundo vão ser dados detalhes especiais, como a inclusão de gráficos mais avançados e melhorias a nível do funcionamento e “vida” dos mesmos.

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O Microsoft Flight Simulator 2020 é um titulo que tem vindo a cativar pelo realismo que demonstra, não apenas na vertente gráfica, mas como é bem conhecido deste género de jogos. Além disso o jogo irá manter-se atualizado de forma permanente, sobre o sistema Azure da Microsoft, para garantir que toda a informação presente no mesmo é o mais realista e atualizada possível.

Apesar de o Windows 7 e o Internet Explorer terem deixado de ser suportados oficialmente pela Microsoft no inicio de Janeiro, a empresa parece não conseguir fugir de disponibilizar atualizações para recentes falhas graves descobertas no sistema.

A mais recente afeta as versões antigas do Internet Explorer, e quando explorada, pode levar à execução de código malicioso nos sistemas de forma remonta. A vulnerabilidade pode ser explorada em todos os sistemas Windows 7 que tenham o Internet Explorer 9 instalado – o que ainda perfaz uma grande maioria dos sistemas Windows 7 ativos.

A falha permite que o código de acesso ao sistema sobre as permissões do utilizador que esteja ligado no momento. Caso o utilizador tenha permissões administrativas, isso daria permissão e controlo completo do sistema aos atacantes. A falha é considerada grave uma vez que pode ser explorada de forma remota – basta os utilizadores acederem a um website infetado para poderem ser comprometidos.

Além disso, pode também ser explorada pela injecção de código HTML em aplicações ou ficheiros como PDFs e outros similares.

A falha afeta praticamente todas as versões do Windows desde o Windows 7 – e inclui-se também o Windows 8 e 10 – mas será sobre a versão mais antiga do sistema da Microsoft que a mesma terá uma gravidade maior. Além disso, os investigadores afirmam que a falha já se encontras a ser explorada ativamente.

A Microsoft já confirmou que vai lançar um novo patch para este problema em todas as versões do Windows afetadas – incluindo o Windows 7, apesar de o suporte oficial do sistema ter sido terminado a 14 de Janeiro.

A empresa Cheetah Mobile, responsável por mais de 45 aplicações para Android com milhões de downloads, teve recentemente todo o seu conjunto de apps removidas da Play Store bem como o acesso à plataforma de monetização da empresa bloqueado.

No seguimento da “limpeza” feita pela Google no dia de hoje à Play Store, com o objetivo de remover apps que estariam a realizar práticas abusivas na apresentação de publicidade, todo o catalogo de aplicações da Cheetah Mobile deixou de se encontrar disponível na plataforma da empresa.

A Cheetah Mobile é responsável por algumas das aplicações mais descarregadas da Play Store, como é o caso da Clean Master, CM Security, CM Launcher e Cheetah Keyboard. No total estas aplicações possuíam bem mais de mil milhões de downloads, e algumas das quais encontravam-se mesmo no topo da tabela da lista de downloads da Play Store.

A CM Security, por exemplo, era uma popular aplicação de segurança para Android que tinha mais de mil milhões de utilizadores ativos. O Clean Master era outro nome da mesma entidade, conhecido como uma aplicação de limpeza de “lixo” no Android.

De acordo com o relatório da Google, estas aplicações encontravam-se a aplicar práticas abusivas de publicidade, nomeadamente com a apresentação de anúncios de forma abusiva dentro do sistema ou fora do que era acordado nos termos da Play Store.

Esta não é a primeira vez que a Cheetah Mobile é alvo de problemas na Play Store. Em meados de 2018 a empresa chinesa já tinha sido acusada de realizar vários esquemas de fraude com os fundos dos seus clientes, bem como abusar do uso de publicidade e recolha de informação dos dispositivos. Este caso veio a complicar-se ao longo dos meses seguintes, e apesar de a empresa ainda ter sido permitida a manter as suas apps na Google Play Store, parece que desta vez os planos da Google não vão voltar atrás.

Pouco depois das aplicações terem sido removidas da Play Store, a empresa chinesa perdeu mais de 5.9% do seu valor na bolsa de Nova Iorque, e espera-se que venha a perder consideravelmente mais nos próximos dias – tendo em conta que a Google Play Store era uma das maiores fontes de rendimento da entidade.

Caso tenha instalado no passado alguma aplicação da empresa no seu dispositivo Android, é possível que a mesma tenha sido entretanto removido do seu dispositivo – caso tenha o Google Play Protect ativado, esta tarefa é realizada de forma automática. Em todo o caso, mesmo que não tenha ocorrido, será recomendado que os utilizadores desinstalem qualquer aplicação associada com esta entidade.

A Google tem vindo a melhorar os seus sistemas de deteção de apps maliciosas ou em violação dos termos da Play Store, e parece que desta vez o alvo está a ser as que fornecem publicidade de forma abusiva.

De acordo com o comunicado da empresa, durante a mais recente vistoria da Play Store foram removidas mais de 600 aplicações que continham publicidade abusiva ou malware, sendo que os criadores das mesmas foram também banidos do sistema de publicidade da Google por violarem os termos da plataforma.

De acordo com o portal BuzzFeed, no total estas aplicações foram descarregadas mais de 4.5 mil milhões de vezes, sendo que algumas estavam na Play Store nos últimos anos.

A Google define como publicidade abusiva toda a que possa causar impacto no uso do dispositivo, ou seja apresentada mesmo que a aplicação não esteja a ser executada. Isto inclui ainda aplicações que fornecem publicidade quando o utilizador desbloqueia o ecrã ou popups em tempos aleatórios dentro do sistema.

Para identificar estas aplicações, a Google refere que utilizou um novo sistema de analise baseado em Inteligência Artificial, o qual está programado para detetar especificamente casos de uso abusivo do sistema de publicidade. A empresa afirma que dá um alerta aos programadores quando é verificada qualquer situação anormal, e caso os problemas não sejam resolvidos, a aplicação é banida por inteiro da loja.

Um dos casos de maior incidência desta nova analise terá sido sobre a empresa “Cheetah Mobile” que viu as suas aplicações agora a serem removidas da Google Play Store por violarem os termos de serviço da empresa. Esta era a empresa responsável por aplicações como o CM Security e Clean Master, que agora ficam indisponíveis da loja da empresa.

Espera-se que a Google venha a melhorar ainda mais os seus sistemas para detetarem apps que sejam consideradas como maliciosas ou que realizem práticas abusivas no mercado.

A Oracle revelou uma nova versão para o seu popular programa de virtualização, o VirtualBox. A nova versão 6.1.4 disponibiliza um conjunto de melhorias, entre as quais se destaca o suporte completo ao kernel 5.5 do Linux.

No inicio de Janeiro a Oracle tinha revelado o VirtualBox 6.1.2, o qual introduziu o suporte ao kernel 5.5 do Linux de forma limitada. No entanto, com esta nova versão, o kernel é inteiramente suportado pelo sistema de virtualização. Além disso, este suporte aplica-se tanto a nível do host como do sistema convidado, sendo portanto benéfico para quem esteja nas versões mais recentes do Linux e pretenda usufruir de outros sistemas no mesmo.

Além deste suporta, a nova versão 6.1.4 também fornece um conjunto de melhorias na partilha de pastas entre host e convidado, em sistemas Linux. Em sistemas Windows como host, destaca-se o suporte ao uso de Hyper-V, embora este venha a reduzir o desempenho geral do sistema de forma considerável.

A nova versão pode ser descarregada a partir do site oficial da Oracle.

O titulo Assassin’s Creed Syndicate é o mais recente a entrar na lista de jogos disponibilizados gratuitamente pela Epic Games Store.

Os utilizadores que pretendam receber esta oferta possuem até ao dia 27 de Fevereiro para acederem à Epic Games Store, e receberem totalmente gratuita a versão base do Assassin’s Creed Syndicate. O jogo permanece na conta mesmo depois de terminada a oferta – sendo portanto uma grande oportunidade para quem pretenda por em dia os seus dotes de “Assassin”.

Além deste titulo, também se encontra disponível de forma gratuita o jogo Faeria, um RPG baseado em turnos e que coloca o jogador no centro de um tabuleiro de jogo digital. Em ambos os casos, são duas ofertas a aproveitar para este mês de Fevereiro.

Desde muito cedo que a Xiaomi começou a fornecer a sua própria aplicação de mensagens na MIUI, mas recentemente vários utilizadores começaram a reportar falhas na abertura da aplicação.

De acordo com os relatos de vários utilizadores pelas redes sociais, as falhas tem vindo a acontecer sobre a MIUI 9 e 10, sendo que a aplicação de Mensagens bloqueia e apresenta um erro sempre que os utilizadores tentam iniciar a mesma.

Isto impede o acesso à aplicação e ao conteúdo da mesma, o que certamente não será agradável para quem costume receber mensagens SMS no dia a dia.

Ao que tudo indica, o problema aparenta ter sido causado por uma falha sobre uma atualização recente fornecida pela empresa. Esta está a fazer com que, em certos dispositivos, a aplicação de Mensagens falhe ao iniciar.

A empresa já confirmou o problema e que se encontra a trabalhar na resolução. No entanto, para quem esteja a verificar o erro, felizmente a sua resolução é relativamente simples: basta remover a recente atualização.

Este processo pode ser realizado a partir das Definições da MIUI na secção “Aplicações”. Sobre a lista de apps instaladas no dispositivo, o utilizador apenas necessita de pesquisar pela aplicação de “Mensagens” e proceder com a remoção da atualização mais recente. Isso irá permitir arrancar novamente a aplicação de mensagens no sistema – pelo menos até que a Xiaomi forneça uma atualização que corrija o problema de vez.

Desde praticamente as primeiras versões do iOS que a Apple tem limitado o funcionamento de certos links e aplicações aos padrões da empresa. Por exemplo, se abrir um link no Apple Mail este é diretamente aberto pelo navegador Safari da empresa – mesmo que outro navegador esteja instalado.

No entanto, de acordo com a Bloomberg, a empresa pode estar finalmente a abrir as portas a uma mudança no futuro, permitindo aos utilizadores selecionarem as apps padrão para determinados conteúdos dentro do iOS.

Por enquanto os planos ainda estão a ser discutidos internamente na empresa, pelo que não existe nada concreto a ser conhecido. Porém esta seria uma grande alteração no funcionamento do sistema, e o qual iria permitir a aplicações de terceiros ganharem mais destaque dentro do sistema operativo da empresa.

No Android, por exemplo, esta prática é algo normal de se realizar: quando o utilizador aceder a um conteúdo novo, pode escolher qual a aplicação que pretende utilizar para abrir o mesmo. No caso do iOS, desde 2008 que os utilizadores estão limitados a abrirem apenas os conteúdos nas apps nativas da empresa.

Esta medida, a confirmar-se, poderia também ser uma forma da empresa aliviar algumas das pressões sobre entidades de proteção dos consumidores, e sobre várias queixas contra a entidade sobre o seu abuso de posição no mercado e sobre o iOS.

Seja como for, até ao momento ainda nada em concreto é conhecido, pelo que resta aguardar a clarificação da empresa.

Apesar de empresas como a Google e a Apple terem vindo a melhorar consideravelmente a segurança dos seus sistemas operativos, esta ainda se encontra muito longe de ser algo perfeito. Praticamente todos os dias surgem novas ameaças tanto para Android como iOS, e parece que agora chega a vez da Microsoft intervir.

A empresa revelou que irá disponibilizar a sua solução de segurança para os utilizadores em sistemas iOS e Android. O Defender Advanced Threat Protection (ATP) vai brevemente ficar disponível para todos os utilizadores dos sistemas operativos moveis da Google e da Apple.

O ATP irá ajudar os utilizadores a garantirem a segurança dos seus dispositivos, e de acordo com o vice-presidente da empresa, Rob Lefferts, o objetivo passa por fornecer uma camada adicional de segurança para todos.

Por enquanto ainda se desconhece quando o Defender irá encontrar-se disponível para o Android e iOS, no entanto a Microsoft também confirmou a chegada hoje do ATP ao sistema Linux, e o ano passado foram reveladas as extensões de segurança para Chrome e Firefox, bem como suporte ao Mac.

Por fim, a Microsoft também revelou que, a partir de hoje, o Microsoft Threat Protection encontra-se disponível para todos os utilizadores do Microsoft 365. Esta solução fornece o poder combinado do Defender, Office 365 ATP, Azure ATP e Microsoft Cloud App Security dentro do ecossistema das empresas.

O surto do coronavirus tem vindo a causar alguns problemas em certas empresas que possuem atividades na China, e sem duvida que a Xiaomi será uma delas. O surto parece estar a causar algum impacto na fabricante, sobretudo no que respeita aos testes sobre o sistema MIUI 11 em vários equipamentos da marca.

A versão beta do MIUI 11 costuma receber novas atualizações praticamente todas as semanas, mas nos últimos tempos estas tem vindo a ser constantemente adiadas, em parte devido à falta de teste interno da empresa sobre diversos modelos.

Numa mensagem partilhada por fontes chinesas é indicado que a Xiaomi está a adiar os testes da versão Beta do MIUI 11 em dispositivos como o Xiaomi Mi CC9 Pro, Mi 9, Mi 8, Redmi K20 Pro, Mi 6, Redmi K30, Redmi K30 5G, Mi 10 e Mi MIX 2S.

Estes modelos ainda devem receber a atualização, mas pode demorar um pouco mais de tempo a ser fornecida tendo em conta que ainda é necessário realizar todos os testes de estabilidade e compatibilidade.

Seja como for, a empresa ainda se encontra a trabalhar para fornecer a mais recente versão da MIUI no máximo de dispositivos possíveis.

A Microsoft encontra-se a preparar para disponibilizar um conjunto de novos ícones no Windows 10, como parte de uma reestruturação da interface que tem vindo a ser planeada nos últimos meses.

Os novos ícones estão a começar a ser fornecidos para alguns utilizadores do Windows 10 na versão Insider, e vão de encontro ao que a Microsoft também se encontra a trabalhar para integrar no Windows 10X.

Estes novos ícones possuem acabamentos mais lineares e um formato mais “plano”, indo de encontro ao que se encontra também na interface do Windows 10. Aplicações como o Office e Edge tinham vindo a receber novos ícones, e estes vão de encontro ao mesmo estilo.

Estes vão também de encontro ao Fluent Design da empresa, e devem vir a surgir em futuras versões estáveis do Windows 10 para todos os utilizadores. Por enquanto apenas um conjunto limitado de utilizadores nas versões mais recentes do programa Insider estão a receber os mesmos.

Quem tenha aplicações da Microsoft instaladas a partir da Microsoft Store, a atualização deve também ser fornecida por esse meio, já com os novos ícones aplicados.

Se recentemente recebeu uma notificação estranha no seu Samsung Galaxy, não foi o único. Recentemente a empresa parece ter enviado uma notificação sobre o sistema “Find My Mobile”, com o conteúdo de apenas o número “1”.

A notificação não apresentava qualquer detalhe, e quando carregada não realiza qualquer ação dentro do sistema.

A notificação foi enviada a nível mundial para todos os utilizadores de diferentes gamas de dispositivos Galaxy. De acordo com o utilizador “Audrey Heather” no Twitter, um representante da Samsung confirmou que a notificação foi enviada por engano para todos os utilizadores dos dispositivos da empresa.

Este pode ter sido simplesmente um teste da empresa que não correu como os planos, mas seja como for não terá qualquer impacto na utilização dos dispositivos.

A Google revelou oficialmente a sua primeira versão de desenvolvimento do Android 11, e com esta surgem também algumas novidades que podem ser esperadas sobre a nova versão do sistema operativo.

Os programadores podem, desde já, descarregar a versão Developer Preview para dispositivos da linha Pixel, o que permite obter um pouco mais de detalhes sobre o que a Google possui planeado para o futuro desta versão do Android.

Para começar, espera-se que o Android 11 seja mais do que um simples “upgrade” do sistema. Este deve contar com várias mudanças a nível de funcionalidade, privacidade e segurança, temas que tem vindo a ser importantes nos últimos tempos, além de contar com um conjunto de novas funcionalidades que tinham vindo a ser pedidas faz algum tempo pelos utilizadores.

> Screenshots rolantes

Finalmente vai existir o suporte nativo do Android à captura de imagens do ecrã em rolamento. Esta funcionalidade era algo que algumas versões personalizadas do Android já permitiam, mas chega agora como algo nativo do Android 11.

Com a mesma, os utilizadores não necessitam de rolar o ecrã para uma diferente zona – por exemplo, para capturar diferentes secções de uma página web – sendo este processo feito automaticamente.

> Acesso filtrado ao armazenamento

Esta nova funcionalidade é também uma das mais controversas no Android 11. Em base, esta funcionalidade pretende limitar o que cada aplicação pode aceder dentro do armazenamento do sistema, garantindo mais segurança e privacidade.

As apps ficam assim limitadas a aceder a conteúdos que tenham sido criados pela mesma ou em zonas genéricas do sistema – como a pasta de downloads. No entanto deixa de se ter acesso “geral” ao armazenamento.

Esta função é controversa visto que pode limitar o acesso que as apps possuem atualmente a certas áreas de funcionamento do Android, e em parte pode até prejudicar certas apps – como os Gestores de Ficheiros para Android. No entanto, a Google pode estar também a preparar uma nova permissão que pode ser adicionada nestes casos, e que iria permitir o acesso total à memoria do equipamento.

> Partilhas seleccionada

O novo menu de partilha do Android agora permite que os utilizadores coloquem um determinado serviço como “preferido”, permanecendo o mesmo em primeiro lugar na lista sempre que se vá partilhar um item.

> Modo de voo não irá desativar Bluetooth

Outra pequena novidade encontra-se no modo de voo, que agora não irá desativar automaticamente o Bluetooth do dispositivo. Isto será útil para manter a ligação com acessórios BT como headphones sem fios.

Tendo em conta que esta será a primeira versão de desenvolvimento do Android 11, certamente que muitas das novidades ainda estão em desenvolvimento, pelo que se esperam melhorias nos próximos meses.

A Microsoft tem vindo a desenvolver em força o seu novo Windows 10X, destinado a dispositivos com dois ecrãs ou dobráveis, e uma das novidades pode ser verificada logo no momento que se instala o sistema.

Sempre que o Windows 10 é instalado, o utilizador necessita de passar por alguns passos de configuração inicial do sistema, como a opção para adicionar a sua conta da Microsoft, configurar o relógio e fuso horário, entre outros detalhes. Esta experiência é relativamente linear no Windows 10 atual, mas deve ser consideravelmente melhorada com o Windows 10X.

De acordo com o portal WCCFTech, a Microsoft encontra-se a trabalhar para melhorar todo o processo de setup inicial dos sistemas, fornecendo uma experiência mais agradável para os utilizadores finais. Para começar, toda a interface foi reformulada para condizer com o novo design do sistema operativo.

Além de novas animações, esta conta agora com imagens mais agradáveis e uma experiência em geral mais suave, enquanto fornece o mesmo nível de personalização.

Além disso, a Microsoft decidiu também remover o Cortana deste processo de instalação, sendo que agora o assistente virtual deverá ser configurado ou ativado manualmente pelos utilizadores depois do sistema estar instalado.

É importante relembrar que o Windows 10X ainda se encontra em forte desenvolvimento, pelo que podem vir a sofrer mudanças em futuras versões.

Os utilizadores do novo Microsoft Edge baseado em Chromium que tentem aceder à loja de extensões da Google, podem agora receber um novo alerta da empresa.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, quando se tenta aceder à Chrome Web Store com algumas versões mais recentes do novo Edge, para instalar as extensões da mesma, a Google agora apresenta uma pequena mensagem no topo do ecrã a sugerir o download do Google Chrome.

A mensagem indica que os utilizadores ficarão mais seguros se utilizarem o Chrome para instalar as extensões da Chrome Web Store, indicando ainda o link direto para download das mesmas. Esta medida era algo que a Google já tinha aplicado no passado também para outros serviços – como o Gmail e o Drive.

Ao que tudo indica, a mensagem apenas surge quando a loja de extensões verifica que o utilizador se encontre a aceder por um navegador Edge, e não por qualquer outro navegador baseado no motor do Chromium – o mesmo que utiliza o Google Chrome. Se o useragent do navegador for alterado, a mensagem desaparece.

Apesar da mensagem, a empresa não impede os utilizadores de utilizarem as extensões da Chrome Web Store no novo Edge. Mas com a medida está ao mesmo tempo a incentivar o uso do Google Chrome – apesar de não ter vantagens diretas na segurança das extensões.

O Spotify encontra-se a testar uma nova funcionalidade que irá permitir o acesso à letra de uma vasta quantidade de musicas em tempo real.

Esta nova função parece encontrar-se ainda em testes, mas a plataforma tem vindo a disponibilizar a mesma sobre mais contas nos últimos dias. Quando um utilizador inicia a musica deverá verificar na parte inferior a zona de “Letra” (Lyrics), onde irá surgir a letra em tempo real com a musica que esteja a ser reproduzida.

Apesar de ser uma novidade na plataforma, o Spotify entra um pouco tarde no jogo, tendo em conta que o Instagram já permite adicionar a letra de muitas musicas nas Stories desde meados de Junho do ano passado, e o Apple Music adicionou a mesma funcionalidade em meados de Setembro.

As letras estão a ser distribuídas numa parceria realizada com a empresa Musixmatch, que deverá ser o fornecedor destes conteúdos para o futuro da funcionalidade. De notar, porém, que a plataforma ainda não confirmou oficialmente esta nova funcionalidade – sendo que a mesma apenas se encontra disponível em contas selecionadas e sobre as mais recentes versões Beta da aplicação no Android.

Com a chegada do Android 10 a Google implementou um conjunto de melhorias na privacidade, sendo que as aplicações que pretendam aceder à localização dos utilizadores necessitavam de requerer essa permissão apenas enquanto estivessem em funcionamento.

No entanto, com a chegada do Android 11 parece que a empresa vai apertar ainda mais o certo a apps que recolhem em segundo plano a localização dos utilizadores. De acordo com a documentação da mais recente versão do Android, o sistema irá agora permitir que os utilizadores configurem o mesmo para questionar sempre que uma app pretenda aceder aos dados de localização em tempo real.

Além dessa medida, a Google também atualizou a sua politica de aplicações na Play Store, e agora qualquer app que pretenda recolher a localização dos utilizadores em segundo plano necessita de passar por um processo adicional de validação – que irá ser realizado manualmente pela empresa.

Ou seja, todas as apps que agora pretendam aceder à localização dos utilizadores em segundo plano necessitam de obter autorização da Google para poderem realizar essa atividade, com base em diferentes pontos. Por exemplo, se a obtenção desses dados será útil para o funcionamento da aplicação ou irá beneficiar os mesmos de alguma forma, bem como se as entidades que os estão a requerer são legitimas.

A Google afirma que estas mudanças vão de encontro ao que os utilizadores do sistema Android pretendem, além de garantir melhorias a nível da privacidade como um todo. No geral, o novo sistema não deve causar grande impacto nas apps que utilizem a localização, mas os programadores poderão ter de adaptar algumas funcionalidades para estas novas regras.

Estas novas regras irão começar a ser aplicadas a todas as novas apps enviadas para a Play Store a partir de 3 de Agosto, e para as existentes a partir de 2 de novembro de 2020.

O Spotify tem vindo a apostar forte no desenvolvimento da sua plataforma centrada nos podcasts, e recentemente a empresa revelou uma alteração no design da sua aplicação, com vista a tornar a mesma mais atrativa para quem pretenda começar a pesquisar novos podcasts dentro desta.

A nova página de “Podcast Show” pretende cativar os utilizadores a escutarem alguns dos podcasts mais populares dentro da plataforma. A nova secção permite que os utilizadores naveguem rapidamente por tags, que categorizam os diversos conteúdos e permitem o mais rápido acesso aos temas que se pretende.

Alguns dos podcasts mais populares terão ainda um pequeno trailer, que irá permitir aos utilizadores verificar um pouco do conteúdo e uma breve apresentação do mesmo – feito pelos criadores de conteúdo.

Os podcasts tem vindo lentamente a tornar-se um dos principais destaques do Spotify, que ainda de forma recente revelou que existem mais de 700,000 conteúdos disponíveis na sua plataforma. Mais de 16% dos utilizadores ativos mensalmente na plataforma de streaming utilizam a mesma para acederem também a conteúdos de podcasts – e sem duvida que estes novos incentivos atraem novos utilizadores para os mesmos.

 Depois de terem surgido alguns rumores sobre a nova versão do Android 11, a Google começou hoje a disponibilizar a primeira versão de testes do sistema.

O Android 11 Developer Preview encontra-se disponível para os dispositivos Pixel 2, Pixel 3, Pixel 3a e Pixel 4. Esta versão encontra-se destinada a programadores, sendo uma das primeiras fornecidas sobre o Android 11, como tal será de esperar que tenha bugs e falhas. Por este motivo, não dever ser instalada em dispositivos que venham a ser utilizados no dia a dia.

Apesar de ainda ser relativamente cedo para indicar todas as novidades desta versão, o site da Google relacionado ao Android 11 indica melhorias a nível da privacidade e segurança, bem como um novo conjunto de APIs destinadas a redes 5G – que estão cada vez mais a tornar-se o futuro dos dispositivos móveis.

Os interessados poderão verificar mais informações sobre o Android 11 no site da empresa, ou descarregar as imagens para os dispositivos Pixel a partir deste link.

O TikTok tem vindo a tornar-se cada vez mais popular junto da comunidade de utilizadores mais nova, e como tal a empresa encontra-se atenta na forma de garantir que os jovens não passam demasiado tempo dentro da plataforma.

A pensar nisso, a mais recente versão da app do TikTok permite que os pais possam controlar um pouco melhor o tempo que os filhos poderão passar dentro do serviço. Apelidada de “Family Safety Mode”, esta função permite que os pais associem uma determinada conta parental e a dos seus filhos, tendo depois acesso a um painel de controlo dedicado para escolher as horas que os jovens poderão utilizar a plataforma.

Além de poderem limitar as horas que os jovens passam dentro do serviço, é ainda possível limitar a capacidade das contas receberem mensagens diretas, bem como filtrar os conteúdos que são apresentados ao mesmo dentro da plataforma.

De momento esta funcionalidade ainda se encontra na sua fase inicial de desenvolvimento, estando disponível apenas para os utilizadores nos EUA, mas espera-se que venha a ser alargado a mais países dentro das próximas semanas.

A Microsoft tinha vindo a desenvolver a sua VPN faz algum tempo, mas até ao momento este serviço ainda se encontra meio limitado e indisponível em muitas regiões. O ano passado a empresa testou lançar a plataforma como uma extensão para o Firefox, e em 2018 chegou mesmo a fornecer os primeiros testes a uma plataforma paga de subscrição.

Agora chega a vez de se testar o lançamento de uma aplicação dedicada para Android. A nova Firefox VPN encontra-se disponível para dispositivos Android, mas ainda no formato de beta fechado. Apenas os utilizadores que tenham autorização da empresa poderão testar a nova aplicação, e sobre certas regiões, mas espera-se que o teste venha a alargar-se nos próximos meses.

De acordo com o portal Android Police, o serviço encontra-se a ser fornecido tendo como base a plataforma da Mullvad VPN. Também suporta a mais recente tecnologia WireGuard, que permite obter velocidades mais elevadas e melhor encriptação dos conteúdos filtrados pela VPN – o que pode também ajudar a fornecer uma oferta mais estável aos utilizadores finais.

Por enquanto a plataforma ainda mantêm o selo de “Beta”, estando portanto em testes. Encontra-se também disponível apenas para utilizadores nos EUA e que sejam selecionados, mas a empresa afirma que os planos de VPN irão ter um preço inicial a partir de 4.99 dólares. O site oficial da plataforma deixa um pouco mais de detalhes sobre o serviço, embora ainda exista pouco que possa ser feito para utilizadores fora dos EUA.

A Samsung certamente inovou bastante com o lançamento do seu novo Galaxy Z Flip. O dispositivo é atualmente um dos mais delicados e caros smartphones no mercado, contando com um ecrã dobrável no formato dos antigos “flip fones”.

No entanto, mesmo com o preço elevado de 1380 dólares, a Samsung ainda parece ter encontrado espaço para integrar alguma publicidade sobre a sua interface – mesmo que este problema seja algo que acontece em todos os dispositivos com a interface One UI.

O utilizador do Twitter robotodd revelou uma imagem onde é apresentada publicidade sobre a aplicação de “Telefone”, que se utiliza sempre que se pretenda realizar chamadas do dispositivo. A publicidade surge como sendo um banner na interface, com a promoção de outras empresas e serviços locais.

Apesar de vários utilizadores confirmarem a existência desta publicidade, a mesma será algo que acontece em qualquer dispositivo que possua a interface One UI mais recente. A aplicação de chamadas conta com uma função que permite rapidamente verificar os números de telefone das empresas perto do utilizador – para o qual é necessário dar permissão de acesso à localização, dentro do Android. Caso isso seja realizado, a app de chamadas da OneUI poderá apresentar publicidade.

No final, a publicidade encontra-se a ser apresentada exatamente por ter sido concedida a permissão para tal pelo próprio utilizador, mas ainda assim vários utilizadores criticam a medida tendo em conta o preço elevado que já se paga pelo dispositivo.

A Microsoft vai fornecer hoje uma nova atualização para o Windows 10, que terá como objetivo melhorar a experiência em geral de atualizações para o sistema.

Nas últimas semanas a Microsoft tem vindo a ter vários problemas com o fornecimento de atualizações para o Windows 10, algo que tem vindo a causar também impacto na imagem do sistema junto dos utilizadores. Praticamente todas as atualizações mais recentes do sistema tiveram algum género de problema, e a empresa parece ainda não ter conseguido arranjar uma forma de contornar os mesmos.

No entanto, a atualização prevista de ser fornecida durante o dia de hoje irá ajudar a aliviar um pouco estes problemas – ou pelo menos a empresa assim o espera. Com esta nova atualização, a Microsoft irá dar um pouco mais de controlo aos utilizadores sobre que drivers realmente estes pretendem que o sistema instale automaticamente pelo Windows Update. Além disso, os parceiros de hardware da empresa podem também realizar bloqueios para a instalação de certos updates pelo Windows Update caso sejam conhecidos casos de incompatibilidade – algo que já aconteceu no passado.

A empresa garante que os parceiros de hardware poderão requerer o bloqueio da instalação de certas atualizações caso sejam descobertos casos de incompatibilidade com certas novas funcionalidades do Windows. Apesar de ainda poderem existir casos de utilizadores que sejam afetados pelos problemas, estes serão consideravelmente inferiores ao permitir que as atualizações sejam instaladas livremente.

Além disso, o Windows Update nas Definições do Windows irá agora contar com uma zona de atualizações Opcionais, onde os utilizadores podem optar por instalar drivers de terceiros que possam existir para o seu sistema, bem como as suas versões atualizadas.

De acordo com a Microsoft, esta nova atualização deverá ser lançada para todos os utilizadores durante o dia de hoje (19/02/2020).

Em meados de Janeiro, a Rockstar deixou de fornecer misteriosamente o GTA IV na Steam, derivado de problemas de descontinuação do Games for Windows Live. O sistema utilizado no titulo estaria a chegar ao fim de suporte para novas ativações, e como tal a empresa foi forçada a remover o mesmo da Steam até encontrar uma solução.

Agora a editora revelou que GTA IV vai voltar à Steam, no entanto com algumas modificações. A promessa de voltar a ficar disponível está prevista para o próximo mês, mas a Rockstar afirma que os utilizadores não vão ter acesso à versão multi-jogador do titulo, uma vez que este sistema era baseado no Games for Windows Live.

Ou seja, com esta alteração o titulo vai deixar assim de fornecer o suporte online que tinha até agora, algo que não será de estranhar tendo em conta que o jogo original foi lançado há bastante tempo. Seja como for, os utilizadores que tenham adquirido o jogo no passado devem ter acesso na normalidade à atualização que remove também o Games for Windows Live do mesmo.

Com o rápido desenvolvimento dos motores gráficos nas plataformas moveis, e com cada vez mais adeptos de jogos em smartphones e tablets, os jogos para estes equipamentos são também cada vez mais exigentes a nível de recursos – sobretudo no que toca ao tamanho desses mesmos recursos.

Todas as texturas de elevada qualidade, musicas e outros componentes de um jogo ocupam espaço, e em alguns casos esse pode ser na casa dos vários GB de dados. Em regiões onde a ligação à Internet seja mais lenta, o download desses conteúdos pode demorar várias horas, impedindo os jogadores de testarem os jogos durante esse período.

No entanto, a Google parece estar a trabalhar para evitar essas situações, integrando uma nova funcionalidade para futuras versões do Android.

De acordo com o portal XDA Developers, a Google encontra-se a desenvolver uma funcionalidade que irá permitir aos utilizadores começarem a jogar vários títulos sem que tenham de descarregar todos os conteúdos de imediato. Isto é algo que alguns jogos já permitem – por exemplo, abrir o jogo com texturas menos realistas, enquanto os gráficos HD não são descarregados – mas que agora iria ser integrado como uma funcionalidade nativa do próprio sistema.

Esta funcionalidade iria tirar proveito de um novo sistema de ficheiros, apelidado de “Incremental File System”, no qual é possível colocar determinados recursos de um jogo a carregarem na normalidade enquanto outros são descarregados em segundo plano. Isto iria permitir executar pesadas aplicações para Android mesmo que os seus itens não tenham sido totalmente descarregados no final.

A funcionalidade ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, pelo que não se espera que seja algo a integrar de imediato nas versões existentes do Android. Mas é possível que, com desenvolvimento, venha ainda a surgir na próxima versão do sistema operativo da Google.

Depois de ter ficado quase um ano em testes, a Microsoft finalmente revela a nova aplicação do Office para Android, que irá conjugar as principais aplicações do serviço numa única.

Com a nova aplicação do Microsoft Office para Android, os utilizadores poderão ter acesso ao Word, Excel e PowerPoint sem terem de instalar individualmente cada uma das apps disponíveis no sistema. Desta forma, basta instalarem a nova aplicação e ficam desde logo disponíveis todos os programas de produtividade pessoal.

A aplicação permite que sejam abertos documentos guardados no OneDrive de forma direta, sem que tenham de ser descarregadas ferramentas adicionais para o processo. Além disso, foram também realizadas melhorias na forma como estes conteúdos são partilhados com terceiros e até com outros sistemas do qual o utilizador tenha controlo.

De momento o Microsoft Office para Android encontra-se disponível apenas para smartphones Android, sendo que ainda não existe uma versão adaptada para tablets ou dispositivos com ecrãs de maiores dimensões.

Esta mudança na forma como as várias aplicações do Office são fornecidas poderá ser vantajosa para os utilizadores, que assim deixam de ter de abrir uma app para cada documento, ou de ter diversas aplicações diferentes instaladas no mesmo dispositivo – como acontece com a suíte de produtividade da Google.

O novo Microsoft Office para Android encontra-se disponível gratuitamente da Play Store.

Se utiliza o Firefox como navegador padrão do seu sistema, encontra-se na altura de realizar uma atualização ao mesmo. A nova versão 73.0.1 pretende corrigir um conjunto de problemas que, em certos sistemas, podem estar a causar falhas e bloqueios do navegador.

De acordo com a Mozilla, a nova versão pretende corrigir uma falha que poderia levar ao bloqueio do navegador, sobretudo em sistemas Windows e Linux. Além disso, esta atualização também corrige um problema que poderia impedir certos websites de carregarem corretamente os seus conteúdos – sobretudo plataformas com certificados de segurança mais restritos.

Por fim, a empresa também garante que foram corrigidos pequenos erros no código interno, que devem fornecer um ligeiro aumento de desempenho. No entanto, o foco principal desta atualização pretende ser com a correção dos bloqueios que se verificavam em diferentes sistemas operativos.

Os utilizadores devem receber automaticamente a nova versão assim que iniciem o navegador. Esta deve também ser instalada automaticamente no sistema assim que o navegador for reiniciado com sucesso.

O Android é um sistema aberto que, como tal, pode ser modificado totalmente pelos fabricantes para o adaptarem aos seus dispositivos. Isto inclui o kernel do sistema, que será a base do sistema operativo em qualquer equipamento.

Apesar de muitos fabricantes manterem este kernel o mais próximo possível do original disponibilizado pela Google, existem empresa que o modificam fortemente – como é o caso da Samsung. Apesar de estas modificações serem criadas para adaptar o sistema e as suas funcionalidades, também pode abrir as portas para possíveis problemas futuros e na segurança.

De acordo com os investigadores do Project Zero da Google, a empresa trabalha para garantir que o kernel do Android é o mais seguro possível, mas as alterações que empresas como a Samsung realizam no mesmo tornam a tarefa consideravelmente mais complicada, e podem mesmo abrir as portas a novas vulnerabilidades.

Ainda de forma recente foram descobertas falhas nos kernels da Samsung, que foram introduzidas devido às modificações que a empresa realizou sobre o kernel base do Android. Em alternativa, a Google apela a que os fabricantes deixem de lado estas funcionalidades extra de segurança, algumas das quais são consideradas desnecessárias ou podem ser implementadas de outras formas que não exijam a mudança do kernel base do Android – e que, em parte, são sistemas testados em mais larga escala do que apenas em dispositivos específicos.

Seja como for, será improvável que grandes fabricantes deixem de realizar esta prática tão cedo. Algumas das funcionalidades base de segurança em muitos dispositivos estão tão assentes no kernel do Android que é praticamente impossível alterar os mesmos sem agora modificar inteiramente a estrutura do kernel personalizado pelas fabricantes. Por este motivo, as fabricantes não possuem intenções de alterar o funcionamento destes sistemas tão cedo – mesmo que alternativas mais seguras realmente existam.

A Apple encontra-se a melhorar consideravelmente as funcionalidades da sua aplicação de Mapas no iOS, e entre as novidades encontra-se um sistema que começa agora a ficar disponível na Europa.

O Apple Maps começou a testar ativar o sistema de transito para outros países além dos EUA. Desta forma, os utilizadores da plataforma da Apple poderão ter acesso, em tempo real, ao tráfego de uma determinada zona.

Segundo revela o portal MacRumors, a funcionalidade encontra-se a ser ativada para os utilizadores em França, Alemanha e Espanha – ainda não existe confirmação se vai ser ativado em Portugal, mas até agora ainda permanece indisponível.

Esta nova funcionalidade irá utilizar várias fontes para recolher informações de tráfego num determinado local, em tempo real, facilitando a gestão das rotas por parte dos utilizadores. Não apenas tendo em conta bases de informação publica, a Apple irá também aproveitar outros utilizadores com dispositivos da empresa para analisar os padrões de transito numa determinada zona.

Apesar de esta funcionalidade ser bem vinda para os utilizadores do Apple Maps, ainda se encontra muito atrasada em comparação com a mesma função disponível no Google Maps – faz anos. Além disso, os sistemas da Google aparentam fornecer informação mais credível, tendo em conta todos os anos que teve em funcionamento.

A nova versão do Windows 10X, destinada a dispositivos dobráveis ou com dois ecrãs, encontra-se ainda em desenvolvimento, mas do que tem vindo a ser confirmado até à data aponta para o facto deste suportar aplicações Win32 – as apps tradicionais do Windows.

Ou seja, o sistema não deve ficar centrado apenas em aplicações fornecidas diretamente pela Microsoft Store, e invés disso irá permitir também a utilização das tradicionais aplicações do sistema Windows. No entanto, isso não deve acontecer como no Windows 10 tradicional, e invés disso estas apps podem ter algumas restrições.

As aplicações Win32 serão executadas no sistema dentro de um contentor especifico – que basicamente será uma área separada do sistema tradicional, adaptada apenas para a execução deste género de aplicações. Ou seja, as aplicações serão executadas numa espécie de emulação do código – o que obviamente possui algumas desvantagens.

Além deste formato não permitir tirar todo o proveito de processamento das aplicações, e de poder mesmo reduzir o desempenho de algumas, existem também limitações que podem ser colocadas em prática e fazer com que nem todas funcionem corretamente.

Estas aplicações funcionam no seu próprio ambiente “virtual”, e como tal existem certas funcionalidades que não vão funcionar corretamente. Por exemplo, a Microsoft já confirmou que estas aplicações não vão ter acesso direto a componentes sensíveis do sistema – como a câmara. Apps que se integrem também com o sistema operativo não vão ser suportadas – por exemplo, gestores de transferência de ficheiros como o TeraCopy não irão funcionar no Windows 10X devido a esta limitação.

Este modo virtual para aplicações Win32 também foi desenhado para ser um ambiente seguro e separado do sistema operativo principal, pelo que terá um armazenamento apenas disponível para leitura – ou seja, não será possível modificar os conteúdos dos contentores destas apps como acontece atualmente com uma instalação normal do Windows 10.

No final, quem pretenda vir a utilizar o Windows 10X deve ter em conta que as apps Win32 tradicionais podem não funcionar corretamente sobre este sistema, e devem utilizar-se invés disso apps alternativas disponíveis na Microsoft Store.

No final da semana passada a Microsoft revelou que iria deixar de fornecer a atualização KB4524244, após vários relatos de utilizadores que estariam a verificar problemas no arranque dos seus sistemas após a instalação do update. Também a atualização “KB4532693”, disponibilizada no mesmo período, começou a ter alguns problema relatados, com utilizadores a reportarem que os seus perfis de utilizador do Windows tinham sido eliminados ou restaurados para os originais.

Neste ultimo caso, os dados que se encontravam no Ambiente de trabalho era restaurados para as configurações originais do Windows 10 – colocando as pastas, ícones e documentos num perfil temporário de utilizador.

Isto permitia que, com alguma gestão, ainda fosse possível recuperar os conteúdos. No entanto, a falha parece que agora está mesmo a eliminar permanentemente os dados do Ambiente de Trabalho em alguns sistemas.

De acordo com os relatos dos utilizadores, a atualização está a eliminar de forma permanente todos os conteúdos no Ambiente de Trabalho dos utilizadores, sem possibilidade de restaurar os mesmos até se a atualização for removida. Nestes casos, os ficheiros não são colocados num perfil temporário do Windows, e são invés disso diretamente eliminados quando a atualização KB4532693 é instalada.

A partir dos fóruns de suporte da Microsoft é possível encontrar vários relatos de utilizadores onde os conteúdos que se encontravam no Ambiente de trabalho foram permanentemente eliminados, e não existe forma de os recuperar diretamente. A desinstalação do update também não resolve o problema, visto que os conteúdos são eliminados permanentemente do sistema.

Seja como for, esta é mais uma atualização que deve ser evitada para quem ainda não o tenha feito. Se a mesma foi instalada automaticamente no seu sistema, e não verificou nenhuma falha após o processo, existe a possibilidade de não ter sido afetado pela mesma.

Se mantêm outros sistemas que ainda não tenham sido atualizados, a recomendação será colocar as atualizações do Windows Update em pausa durante algum tempo, até permitir que a Microsoft resolve a situação.

O Windows 10X é a mais recente tentativa da Microsoft em fornecer um sistema operativo que se adapte a todos os dispositivos – e certamente que a empresa possui grandes planos para integrar o mesmo no máximo de equipamentos que puder.

O Windows 10X acredita-se que seja uma versão do Windows 10 mais minimalista, com funcionalidades em mistura de um smartphone, tablet e pc convencional. A maioria das funcionalidades devem permanecer idênticas, mas certas áreas do sistema foram adaptadas para serem utilizadas em dispositivos portáteis – como é o caso do menu inicial, que se assemelha ao de um gaveta de aplicações genérica em qualquer dispositivo.

A Microsoft também já tinha confirmado que este sistema iria ser extremamente leve e rápido, demorando apenas 90 segundos para atualizar – o que ainda resta saber se é verdade ou não. Mas uma das novidades que é agora conhecida encontra-se sobre a modularidade que a empresa espera aplicar no sistema.

Os rumores apontam que os planos da Microsoft passam por fornecer algumas das funcionalidades adicionais do Windows 10X como “addons”, que podem ser descarregados diretamente da Microsoft Store. Desta forma os utilizadores podem controlar exatamente o que pretendem ter nos seus dispositivos, deixando de ocupar os mesmos com coisas desnecessárias.

Isto também deverá facilitar consideravelmente os processos de atualização, já que passariam a ser fornecidos diretamente pela Microsoft Store, ficando o Windows Update reservado para áreas mais gerais do sistema base. Por fim, uma das melhorias mais consideráveis estaria reservada para o desempenho do sistema, que deixava assim de ficar sobrecarregado com apps e funcionalidades desnecessárias.

O Windows 10X é uma versão do sistema da Microsoft adaptada para dispositivos com dois ecrãs, e que a empresa pretende lançar em conjunto com alguns dos seus novos dispositivos a chegarem ao mercado brevemente.

Os utilizadores do novo Edge da Microsoft podem brevemente vir a conseguir sincronizar as suas extensões e colecções, facilitando assim a configuração das mesmas em diferentes sistemas e dispositivos.

Esta funcionalidade tinha vindo a ser prometida pela empresa quase desde que o novo Edge foi revelado, mas parece que se encontra agora nos planos finais de desenvolvimento. As novidades começaram a ser fornecidas na versão Canary 82.0.425.0, mas nem todos os utilizadores têm acesso à mesma – apesar de se esperar que este número venha a aumentar durante as próximas semanas.

A versão inicial estável do novo Edge baseado em Chromium, apesar de ter suporte a sincronização de perfis, ainda o fazia de forma bastante limitada. A Microsoft prometeu melhorias para os meses seguintes, e os planos ainda se mantêm para isso mesmo.

Nas próximas versões do Edge, os utilizadores poderão sincronizar todas as suas extensões, configurações e coleções entre diferentes sistemas – desde que tenham as suas contas da Microsoft ligadas no navegador.

Atualmente essas funcionalidades surgem na página de sincronização do navegador, mas com os detalhes de serem fornecidas “em breve”. Porém, a Microsoft afirma que pretende ativar as mesmas assim que o seu desenvolvimento estiver concluído.

Como referido, para que o sistema de sincronização funcione corretamente é necessário que os utilizadores tenham as suas contas da Microsoft ativadas e sincronizadas também com os sistemas Windows. No entanto, se o navegador for utilizado noutros sistemas operativos – como o macOS  – certas funcionalidades também vão ser sincronizadas.

Por enquanto a empresa não revela quando estas novas funções de sincronização vão ficar disponíveis para os utilizadores na versão Estável ou Beta do Edge.

Recorda-se de uma recente atualização para o Windows 7, que estava a impedir alguns utilizadores de encerrarem os seus sistemas? Parece que o mesmo problema está agora a começar a surgir também para utilizadores no Windows 10.

De acordo com os relatos de vários utilizadores nos fóruns de suporte da empresa e Reddit, desde que estes relatos de falhas começaram a surgir no Windows 7, também se começou a verificar a mesma situações em sistemas com o Windows 10.

A origem das falhas não era exata, sendo que muitos apontavam ter começado a surgir depois de ter sido instalada as mais recentes atualizações do sistema operativo, mas isso não veio a confirmar-se em todos os casos.

Apesar de a Microsoft ainda não ter confirmado oficialmente a falha, um funcionário da empresa revelou que a mesma poderia encontrar-se associada com um programa da Adobe que também recebeu uma atualização recentemente.

Ao que tudo indica, a falha estaria sobre uma recente atualização fornecida para vários programas da Adobe, nomeadamente com o serviço “Adobe Genuine Monitor”. Este estaria a impedir que alguns sistemas encerrem corretamente, e não será diretamente relacionado com a Microsoft a falha.

A Adobe também não confirmou oficialmente nenhum problema deste género com o serviço, no entanto vários utilizadores confirmam que desativar o mesmo faz com que deixem de ter o problema. Seja como for, a Microsoft já terá entrado em contacto com a Adobe relativamente a esta situação e encontra-se a ser desenvolvida a correção para o mesmo.

De notar que o serviço encontra-se instalado em todos os sistemas que possuam programas da Adobe instalados – como o Photoshop. A falha não parece afetar todas as versões do Windows, sendo que apenas se aplica a casos específicos.

Está a fazer pouco mais de um mês que a Microsoft deixou oficialmente de suportar o Windows 7, e agora chega a vez de deixar de lado o suporte também a algumas versões mais antigas do Windows 10.

Dentro das próximas semanas a empresa vai deixar de suportar o Windows 10 October 2018 Update, também conhecido como versão 1809. Esta versão foi lançada pela empresa em Novembro de 2018, e já tinha vindo a ser anunciado o fim do seu suporte nos últimos meses. A partir de 12 de Maio de 2020 esta versão vai deixar de receber novas atualizações de segurança, no que a Microsoft apelida de “fim de serviço” ao sistema.

Os utilizadores que ainda se encontrem nesta versão terão duas possibilidades: ou mantêm a mesma instalada e deixam de receber novas funcionalidades e atualizações de segurança, ou actualizam para uma versão mais recente do sistema.

Tendo em conta que a versão 1809 do Windows 10 foi uma das mais problemáticas, será certamente recomendado que todos os utilizadores ainda na mesma procedam com a atualização para uma versão mais recente o mais rapidamente possível. Este processo pode ser realizado facilmente a partir das Definições do Windows, na secção de Atualizações do sistema.

De notar que esta descontinuação aplica-se a todas as versões do sistema, seja as Home ou Pro.

A aplicação ToTok foi novamente removida da Google Play Store, tendo em causa suspeitas de se encontrar a ser utilizada para espionagem do governo dos Emirados Árabes Unidos.

A aplicação – que apesar de ter um nome similar, não é relacionada com o TikTok – foi acusado no passado de servir como ferramenta de espionagem para várias entidades do governo dos Emirados Árabes Unidos, e mais uma vez a mesma encontra-se indisponível para download a partir da Play Store.

Em Dezembro de 2019 a aplicação tinha estado indisponível da Play Store e App Store depois de o caso de espionagem ter sido denunciado pelo The New York Times. Alguns dias depois do caso ter sido publicamente revelado, a app voltou a ficar disponível nas principais lojas.

No entanto, a Google decidiu agora remover novamente a aplicação. De acordo com o portal 9to5Google, a empresa confirma que a app foi removida da sua loja, mas não deixou detalhes sobre o motivo exato da remoção.

O ToTok é uma aplicação de mensagens entre utilizadores, similar ao WhatsApp e Messenger, que permite o envio de mensagens de áudio e video chamadas com até 20 pessoas ao mesmo tempo. Apesar de ter um nome similar ao do popular TikTok, não possui qualquer relação com o mesmo.

Quando se atualiza uma aplicação pela maioria das principais lojas, sobretudo as apps de grandes entidades como o Facebook e Twitter, estas não possuem descrições exatas sobre o que realmente mudou com a nova versão.

Na verdade, a maioria das apps aplicam descrições genéricas para todas as suas atualizações, deixando os utilizadores finais sem conhecimento exato do que mudou. Porém, a Apple parece querer mudar isso, e uma recente alteração na politica de publicação de apps na App Store pode vir a impedir esta prática.

De acordo com a imagem publicada pelo utilizador KhaosT no Twitter, a Apple encontra-se a preparar algumas mudanças nos seus termos para publicação de aplicações na App Store, e uma das mudanças encontra-se sobre a descrição das atualizações.

As novas regras especificam exatamente que as descrições genéricas para atualizações passam a ser proibidas, sendo agora necessário indicar exatamente o que mudou dentro da App. Isto pretende passar um pouco mais de transparência para os utilizadores finais, permitindo que os mesmos possam conhecer exatamente o que mudou em cada atualização.

Por outro lado pode também complicar a vida das empresas que apliquem este género de descrições, como é o caso de grandes nomes no Facebook, Twitter, entre outras. Devido a fornecerem constantemente novas atualizações para as suas apps, estas empresas aplicam textos genéricos sobre as alterações que realizam, o que iria agora ser impossível de se realizar.