Categoria: Noticias de Software

A Huawei encontra-se a fornecer o novo EMUI 10 (Android 10) para um conjunto de novos dispositivos, e durante o mês de Fevereiro espera-se que a lista venha novamente a aumentar.

De acordo com os rumores, vários dispositivos da Huawei e da Honor estão a preparar-se para receber a mais recente versão do Android. Mas existem também indicações de novos modelos que não vão receber o update de nenhuma forma no futuro.

Entre os dispositivos que devem receber a atualização este mês encontra-se:

• Huawei Mate 10 Lite
• Huawei Nova 4
• Huawei Nova 4e
• Huawei Nova Lite 3
• Huawei Mate RS Porsche Design

De notar que, em alguns dos modelos listados, a atualização já se encontra disponível sobre o formato beta, e pode rapidamente ser lançada na sua versão estável. Além disso a empresa também começou a fornecer acesso à nova atualização em algumas unidades desbloqueadas do P20/P20 Pro e da linha Mate 10. No entanto, alguns modelos não irão receber a atualização, e desta lista fazem parte:

• Huawei P20 Lite
• Huawei Nova 3
• Huawei Nova 3i
• Huawei Y9 2019 (variante indiana)
• Honor Play
• Honor 9
• Honor 9 Lite
• Honor 8X Max

Espera-se que a lista venha a abranger mais dispositivos ao longo dos próximos meses, portanto se possui um dispositivo da Huawei fique atento no sistema e nas notificações das atualizações disponíveis.

O modo escuro tem sido uma tendência a chegar em cada vez mais aplicações, e parece que é agora a ver do Google Tradutor também começar a testar esta mudança.

De acordo com o portal XDA-Developers, a Google encontra-se a testar um novo tema escuro para a aplicação do Google Tradutor no Android. Como seria de esperar, este tema altera as cores da interface para tons mais escuros, facilitando a leitura dos conteúdos e tendo menos impacto no ecrã e nos olhos.

A funcionalidade ainda se encontra em testes, e por enquanto parece apenas disponível internamente no código das apps beta mais recentes. A sua ativação demonstra que ainda existe um certo trabalho a ser feito, com áreas que não foram inteiramente convertidas para as novas cores.

Além desta novidade, foi também revelado que a Google tem vindo a desenvolver um novo sistema de tradução em tempo real, que irá permitir aplicar traduções em tempo real para o que esteja a ser capturado via áudio. Esta funcionalidade já tinha surgido em testes nas ultimas semanas, mas parece que a Google tem vindo a melhorar a mesma e está agora muito mais perto de ser lançada oficialmente.

No entanto, por enquanto ainda se desconhece quando as novidades vão chegar oficialmente junto dos utilizadores.

Utiliza a aplicação oficial do Facebook no Windows 10? Prepare-se porque estão a chegar mudanças muito em breve. A rede social revelou que irá descontinuar a sua aplicação disponível na Microsoft Store para Windows 10 a partir deste mês.

De acordo com a empresa, os utilizadores da aplicação do Facebook para Windows 10 vão deixar de ter acesso às funcionalidades da app a partir do dia 28 de Fevereiro de 2020. Quem utilize a aplicação poderá receber, dentro dos próximos dias, uma notificação a informar que o suporte da mesma vai terminar.

Em alternativa a rede social aconselha os utilizadores a acederem à plataforma diretamente pelo navegador, através da versão web regular.

As aplicações do Facebook para Windows 10 sempre se mantiveram um pouco atrás das alternativas e até das versões disponíveis pela web. Apensas de forma recente o Messenger começou a receber algumas melhorias, e o Instagram começou a receber atualizações passando a ser uma PWA. No entanto, a app principal do Facebook sempre se manteve atrás das atualizações disponíveis no Android e iOS.

Apesar de descontinuar a aplicação principal da rede social, o Facebook também afirma que não possui planos para descontinuar a aplicação do Messenger atualmente disponível, e que esta vai continuar a receber melhorias nos próximos meses. Além disso, o chat encontra-se também disponível para quem utilize diretamente o Facebook ou através do site do Messenger.

Seja como for, se é um dos poucos utilizadores da aplicação do Facebook no Windows 10, chega agora a altura de realizar a mudança para a versão tradicional da rede.

A Huawei tem vindo a enfrentar alguns problemas no que respeita à integração dos serviços da Google nos seus dispositivos. Devido ao bloqueio da empresa nos EUA, esta não pode utilizar os serviços da Google em novos dispositivos lançados no mercado.

Sem acesso à plataforma da Google, muitos consumidores podem pensar duas vezes antes de adquirir os mais recentes dispositivos da Huawei.  No entanto, este impacto nem tem vindo a ser sentido drasticamente no mercado, com a empresa a ser ainda uma das que regista mais vendas de equipamentos no mercado em geral.

Porém, para tentar aliviar os problemas, a fabricante pode ter alguns planos drásticos para o futuro. Além de fornecer uma loja de aplicações dedicada, a Huawei pode vir a pré-instalar de fábrica nos seus dispositivos um vasto conjunto de aplicações essenciais para os utilizadores.

O objetivo da Huawei seria instalar as apps mais utilizadas diretamente no dispositivo, deixando de ser necessário aos utilizadores terem de instalar as mesmas manualmente. No entanto, esta solução ainda se encontra longe de também ser perfeita, porque iria existir muitas apps que permaneceriam inacessíveis sem o uso da Play Store.

Até mesmo apps da própria Google não poderiam ser distribuídas sobre este formato, deixando de lado a capacidade de instalar muitos dos serviços considerados “essenciais” para os utilizadores.

De notar que, até ao momento, a Huawei ainda não confirmou oficialmente estes rumores, pelo que os planos podem ainda vir a alterar-se no futuro.

Diretamente para os fãs de Crash Bandicoot, o titulo que marcou uma inteira geração na primeira consola da PlayStation e mais recentemente em versões atualizadas, pode brevemente chegar também a os dispositivos móveis.

Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial, os utilizadores do Twitter JumpButton e Motwera revelaram evidencias em como um novo jogo de Crash Bandicoot pode encontrar-se em desenvolvimento pelos estúdios da “King”, a mesma empresa que produz o Candy Crush.

Um conjunto de imagens do suposto jogo para dispositivos moveis terão sido descobertas no Facebook, e teriam sido publicadas incorretamente como publicidade por uma página no Brasil relacionada com o estúdio de jogos.

Tendo em conta as imagens e a descrição do jogo, é possível que este venha a ser uma variante similar ao Temple Run, mas com pequenas mudanças. Numa das descrições é indicado que os jogadores terão a capacidade de construir e desenvolver as suas bases de operações – o que indica a possibilidade de existir algum género de progresso por upgrades dentro do jogo.

Seja como for, ainda são desconhecidos detalhes sobre o mesmo. Todas as informações partem apenas de rumores e nenhuma das entidades envolvidas confirmou realmente o jogo ou quando este irá ser lançado.

A Valve encontra-se a desenvolver um novo sistema de moderação para o seu popular titulo CS:GO, que irá ajudar a manter as partidas mais “limpas” para todos.

O novo sistema que se encontra a ser testado irá notificar os jogadores que recebam várias queixas por abusos durante as partidas, dando a possibilidade que os mesmos alterem os seus comportamentos. Caso estes ignorem as notificações, e continuem com as mesmas atividades tóxicas dentro do jogo, irão perder a capacidade de falar durante a partida.

Apesar de outros utilizadores poderem “desbloquear” os mesmos, o estado de bloqueio na fala irá manter-se até que os jogadores recebam XP suficiente para retirar a penalidade.

Como este sistema baseia-se nas notificações criadas por outros utilizadores da partida, será algo totalmente controlado pela própria comunidade e que se adapta a cada um dos casos. Além disso, o objetivo final passa por criar um meio de jogo menos tóxico, e esta funcionalidade irá ajudar nisso mesmo.

A empresa não revelou detalhes sobre como o sistema de reportar outros utilizadores irá funcionar em concreto, mas deixou a indicação de que cada jogador irá ter um peso final na decisão. Por exemplo, quem tenha mais horas de jogo poderá ter um poder de decisão final superior ao de outros jogadores que sejam mais novos nas partidas online.

A Microsoft parece estar a querer puxar o máximo de utilizadores possíveis para a sua nova versão do Edge, e para tal a empresa parece ter começado a aproveitar a popularidade do Windows 10 para esta tarefa.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores, a Microsoft começou a apresentar sugestões de alteração do navegador predefinido do sistema para quem utilize o Firefox. Estas sugestões irão surgir como pequenas notificações no menu inicial do Windows 10 para quem tenha o Firefox configurado como navegador padrão do sistema.

Outros utilizadores reportam mensagens que surgem quando se realiza a pesquisa por “Internet Explorer” no sistema, onde surge uma notificação a informar que o Edge encontra-se disponível no sistema para ser utilizado.

No final, o objetivo passa por incentivar os utilizadores a testarem o navegador da Microsoft. Não existem dúvidas que o novo Edge baseado em Chromium é bastante mais rápido e seguro que o antigo Edge ou Internet Explorer, mas a Microsoft também é conhecida por incentivar o uso do navegador de forma agressiva no passado.

Como exemplo, em 2016 a empresa testou notificar os utilizadores do Windows 10 para receberem prémios por utilizarem o Edge invés de outros navegadores rivais – medida que acabou por não ser muito bem vista pelos utilizadores.

Apesar de o Windows 7 ter deixado de receber suporte oficial da Microsoft desde meados de Janeiro, parece que é nesta altura que muitos dos problemas do sistema também começam a surgir. Os mais recentes agora impedem os utilizadores de desligarem os seus computadores de forma correta.

De acordo com os vários relatos nos fóruns de suporte da empresa e no Reddit, os utilizadores do Windows 7 começaram a verificar recentemente problemas quando vão tentar desligar os seus sistemas, com uma mensagem de erro a informar que não possuem permissões para realizar essa tarefa.

O problema começou a acontecer de forma súbita desde as ultimas 24 horas, e tem vindo a alargar-se a mais utilizadores. Apesar de ainda se desconhecer a origem do problema em concreto, as falhas são apontadas para um possível erro com as ultimas atualizações fornecidas pela Microsoft ou algum género de atualização realizada que apenas agora começou a ser aplicada.

Seja como for, a falha impede que os utilizadores encerrem corretamente os seus sistemas. A alternativa que alguns tem vindo a apontar como possível para permitir o encerramento passa por forçar o mesmo pela linha de comandos, com o comando “shutdown -r”.

Existem também relatos que o problema pode estar relacionado com alguns serviços da Adobe, e que desativando os mesmos o sistema volta a poder ser desligado. Porém, nem em todos os casos estas medidas parecem resolver o problema.

A Microsoft já confirmou ter conhecimento das falhas de alguns utilizadores, mas por enquanto não adiantou qualquer detalhe relativamente à origem das mesmas ou se irá ser fornecida alguma correção para tal.

A Microsoft revelou que irá realizar algumas mudanças na interface do Office 365, deixando a mesma mais adaptada para cada utilizador.

De acordo com a Microsoft, a nova interface do Office 365 irá contar com uma reformulação de design, mas mais importante, irá adaptar-se a cada utilizador com base em Inteligência artificial. Através do uso de AI, a empresa pretende melhorar a forma como os utilizadores possuem acesso ao serviço, além de fornecer as funcionalidades mais utilizadas por cada um de forma mais rápida.

Por exemplo, agora os utilizadores possuem acesso a um novo painel inicial, que irá apresentar uma lista dos documentos mais acedidos ou recentemente editados, bem como as aplicações que sejam mais utilizadas pelo mesmo, facilitando a tarefa de aceder à aplicação.

As principais ferramentas do Office não deverão sofrer grandes mudanças, para além do Azure Active que é mais utilizado em ambientes empresariais, e onde os administradores do sistema possuem agora a capacidade de selecionar três diferentes aplicações para serem colocadas num menu de rápido acesso, no cabeçalho de todas as páginas da plataforma.

De relembrar que o Office 365 encontra-se disponível na sua variante gratuita, sobre edição pelo OneDrive, ou como planos pagos para os utilizadores que pretendam funcionalidades mais avançadas. Ambos podem ser acedidos no site da plataforma.

O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá permitir aos utilizadores verificarem quais as contas com as quais menos interagem dentro da plataforma, dando a possibilidade de deixar de seguir as mesmas.

Esta nova funcionalidade encontra-se a ser fornecida de forma gradual, e irá apresentar aos utilizadores uma lista de outras contas das quais este siga, mas não tenha realizado nenhuma interação de forma recente. A partir dai é possível depois deixar de seguir as mesmas, levando assim a uma “limpeza” para deixar de lado contas que não sejam do seu interesse.

As contas serão ordenadas conforme as interações que tenham sido feitas nos últimos tempos, como comentários e gostos, e será baseado no mesmo algoritmo que a plataforma utiliza para apresentar os conteúdos na linha principal de publicações.

Isto inclui não apenas perfis de utilizadores individuais, mas também páginas de empresas e contas verificadas que os utilizadores possam estar a seguir mas não tenham mais interesse em ver novos conteúdos.

De relembrar que esta nova funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, pelo que ainda pode demorar algum tempo para chegar junto de todos os utilizadores.

É utilizador do Netflix e não gosta da reprodução automática dos trailers na plataforma? Estão a chegar boas noticias…

O Netflix revelou que irá agora permitir aos utilizadores controlarem se pretendem ou não a reprodução automática de trailers durante o menu de escolha de um conteúdo. Desta forma a aplicação não irá iniciar automaticamente os vídeos que, sobre certos títulos, começam a ser reproduzidos e deixam um pouco mais de detalhes sobre o conteúdo. Esta funcionalidade foi introduzida no Netflix faz mais de cinco anos, e apenas agora os utilizadores podem finalmente controlar se a pretendem ou não.

Apesar de a funcionalidade ser útil para demonstrar um pouco mais sobre os conteúdos, sem que os utilizadores tenham de aceder diretamente aos mesmos, nem todos apreciavam essa funcionalidade – que, em certos casos, podia tornar-se mesmo incomodativa.

Os utilizadores podem controlar esta opção a partir das Definições das suas contas, e estas aplicam-se a todas as apps onde a conta se encontre ligada.

Desde 14 de Janeiro de 2020 que os utilizadores do Windows 7 deixaram de receber atualizações oficialmente da Microsoft. Depois de um longo período, o antigo sistema da empresa finalmente chegou ao seu fim de vida, e como tal não irá receber mais atualizações de segurança e estabilidade no futuro – e muito menos de novas funcionalidades.

Como tal, será importante que os utilizadores que ainda se encontrem neste sistema venham a realizar o upgrade para uma versão mais recente de sistemas operativos. Apesar de a mudança clara ser para o Windows 10, a Canonical parece cada vez mais pretender incentivar o uso de alternativas gratuitas, neste caso o Ubuntu.

Sem duvida que o final de suporte ao Windows 7 é uma excelente altura para os utilizadores migrarem para um novo sistema, e a faze-lo a Canonical pretende incentivar o uso do Ubuntu. Numa recente publicação no seu blog a empresa referiu algumas das diferenças do Linux em relação ao Windows, bem como alguns termos e alternativas que são diferentes dentro deste sistema.

O objetivo, no final, passa por tentar cativar a fatia de mercado dos utilizadores ainda no Windows 7 mas que estejam a pensar realizar o upgrade. Apesar de existirem diferenças entre os sistemas – claramente – não existem dúvidas que uma solução baseada no Linux também terá vantagens no final – sobretudo para quem utilize os sistemas apenas para tarefas básicas como navegação web.

A Google irá aplicar algumas medidas de segurança adicionais em futuras versões do Chrome, nomeadamente no bloqueio de downloads mistos em websites pela Internet. Ou seja, em futuras versões, o navegador irá impedir os utilizadores de descarregarem, por exemplo, ficheiros de um website HTTPS através de ligações HTTP não seguras.

O objetivo desta medida passa por prevenir ataques junto dos utilizadores, e não será algo propriamente novo. Em Abril de 2019 a empresa já tinha revelado os planos para realizar esta tarefa, mas apenas agora revela que irá começar a aplicar a mesma junto de mais utilizadores finais.

Quando os utilizadores tentem descarregar um ficheiro sobre uma ligação insegura, quando o acesos ao site foi realizado de forma segura, o navegador irá começar por apresentar um alerta na consola de programador. Futuramente o plano passa por bloquear o download por completo.

Esta é uma pratica utilizada em vários géneros de ataques, e em certos casos, pode também ser aproveitada por sites maliciosos para levar os utilizadores a descarregarem conteúdo malicioso nos seus sistemas, pelo que será certamente uma medida de segurança adicional bem vinda.

Espera-se que a Google venha a bloquear este género de downloads inseguros por completo com o Chrome 86, previsto de ser lançado em Outubro de 2020.

Os utilizadores do Android estão novamente a ser alvo de uma grave falha no sistema, desta vez com o objetivo de explorar vulnerabilidades sobre o sistema de Bluetooth. Esta falha, apelidada de CVE-2020-0022, permite aos atacantes enviarem comandos remotamente através do sistema sem fios caso este se encontre ativo.

A falha foi descoberta por Jan Ruge da Technische Universität Darmstadt, Secure Mobile Networking Lab, tendo sido classificada como crítica sobre o Android Oreo e Pie, uma vez que pode levar à execução remota de código malicioso.

O investigador afirma que a falha pode ser explorada para infetar diferentes sistemas, propagando-se através da mesma para diferentes equipamentos como um worm, mas encontra-se limitado pelo alcance da própria tecnologia Bluetooth.

Tudo o que é necessário para explorar a falha será ao atacante saber o MAC de um dispositivo especifico, o que não é difícil de se obter. Esta informação é normalmente transmitida por todos os dispositivos, e desde que se tenha a ligação aberta, é possível fazer um scan da área por todos os dispositivos com Bluetooth ligado e recolher esse dado facilmente.

A falha é considerada como critica uma vez que pode ser explorada remotamente e sem qualquer interação dos utilizadores. Ou seja, o atacante pode infetar e propagar o código malicioso sem que os utilizadores finais dos dispositivos se apercebam.

Sobre o Android 10 a falha encontra-se classificada como moderada, uma vez que a tentativa de exploração da mesma apenas leva ao bloqueio do Bluetooth do dispositivos – rapidamente resolvido com um reinicio do sistema.

Derivado da gravidade da falha, ainda não são conhecidos os detalhes técnicos da mesma. Isto pretende ser uma forma de evitar a exploração da mesma até que a Google tenha tempo de fornecer uma correção de segurança para os sistemas. No entanto é importante relembrar que esta atualização apenas irá ser fornecida para dispositivos que sejam relativamente recentes ou tenham versões modificadas do sistema – e tendo em conta que o problema afeta desde o Android Oreo, podem existir vários smartphones que não vão ser corrigidos.

Desde meados de Dezembro que o coronavírus tem vindo a preocupar a população em geral, sobretudo na zona da China, onde existe o maior número de vitimas e infetados com a doença. O caso tem vindo a espalhar-se a nível mundial, mas no pais sem duvida que as atividades de certas empresas podem ter ficado mais limitadas devido ao vírus e à sua propagação.

Ainda durante o inicio desta semana a LG confirmou que não iria encontrar-se presente no evento MWC 2020, devido ao coronavirus, seguindo-se a ZTE que inicialmente tinha cancelado a sua presença, mas mais tarde veio a confirmar que ainda se irá manter mas com precauções adicionais.

No caso da empresa Realme, o surto do vírus parece estar a causar algum impacto sobre o fornecimento de atualizações da empresa. No inicio do mês de Fevereiro a empresa tinha confirmado que a atualização da Realme UI no Realme X2 seria lançada no dia 7 de Fevereiro, depois de ter sido adiada do primeiro dia de Fevereiro.

Porém foi também deixado o alerta que este lançamento poderia ser mais uma vez adiado devido ao surto, e conforme a capacidade de desenvolvimento da empresa no momento face aos funcionários disponíveis. Por enquanto a empresa ainda mantêm os planos para lançar a atualização no dispositivo amanhã, mas a situação pode mudar a qualquer momento.

A Play Store da Google é, atualmente, um dos melhores locais para se encontrar aplicações para Android. Mas não deixa de ser uma plataforma controlada pela Google e que, em alguns países como a China, nem se encontra disponível para os utilizadores.

Para tentar reduzir a dominância da Google sobre o mercado das aplicações para Android, a Xiaomi, Huawei, Vivo e OPPO uniram-se para criar uma plataforma alternativa. Apelidada de “The Global Developer Service Aliance”, esta aliança pretende estabelecer uma união entre as lojas de aplicações de diferentes fabricantes de smartphones, dando aos programadores a capacidade de distribuir os seus conteúdos automaticamente por todas de forma simples e rápida.

Utilizando as infraestruturas que já existem em vários fabricantes, como é o exemplo da loja de aplicações da Huawei, o objetivo passa por facilitar a forma como os programadores distribuem aplicações dentro das mesmas, enviando os seus conteúdos em um único local e sincronizando as alterações em todas as lojas suportadas pelos parceiros da organização.

Desta forma, além de se aumentar o catalogo de aplicações disponíveis dentro das mesmas, os programadores também poderiam ter a tarefa de distribuir apps e atualizações de forma consideravelmente mais simples e rápida – deixando de ser necessário enviar as apps para cada uma das lojas disponíveis.

Além disso, nos locais onde a Play Store não se encontra disponível, iria permitir aos utilizadores continuarem a ter acesso a apps novas e atualizadas.

No final, o objetivo é claro: deixar de lado a dominância da Play Store no mercado das aplicações para Android. Apesar de ainda existir muito trabalho a fazer, a medida certamente que irá ser atrativa para novos programadores que pretendam fornecer as suas apps em diferentes dispositivos. Além disso, como possuem o apoio das próprias fabricantes de smartphones, existe a possibilidade de terem mais visibilidade no final junto dos consumidores.

A Samsung encontra-se a preparar para o evento Unpacked, agendado para o próximo dia 11 de Fevereiro. Este irá ser o evento onde se espera que a empresa venha a revelar o seu novo Galaxy S20 Galaxy Buds+ e Galaxy Z Flip. No entanto podem também existir algumas novidades relativamente ao Android.

De acordo com a publicação no Twitter oficial do Android, a Google confirma que irá também encontrar-se no evento da Samsung para uma “revelação especial”. Sem deixar grandes detalhes sobre o que irá ser revelado, espera-se que a empresa venha a deixar as suas novidades no que se acredita estar relacionado com a nova linha de smartphones Galaxy S20.

É também possível que sejam novidades relacionadas com o Galaxy Z Flip, nomeadamente com o uso do sistema sobre dispositivos dobráveis, e que poderá ter impacto para outros dispositivos que possam chegar ao mercado no mesmo formato.

Os rumores sobre o que pode vir a ser oficialmente revelado tem vindo a ser discutido pelos utilizadores no Twitter, com alguns a apontarem para possíveis alterações no formato de atualizações do Android – passando dos tradicionais dois anos de suporte oficial em novos dispositivos para cinco – ou até uma Play Store dedicada para dispositivos da linha Galaxy.

Seja como for, o evento encontra-se agendado para o dia 11 de Fevereiro, e certamente que todas as novidades vão ai ser reveladas.

A Microsoft tem vindo a investir bastante em melhorar a imagem do seu navegador no Windows 10. Deixando para trás a imagem do Internet Explorer, a empresa tem vindo a melhorar o Edge de forma considerável, ao ponto que este encontra-se atualmente no mesmo patamar do Google Chrome – sendo até baseado no mesmo motor de renderização.

Isto pode agora começar a ter os primeiros resultados, com os dados a indicarem que a utilização do Edge no mercado ultrapassou pela primeira vez o uso do Internet Explorer. De acordo com os dados da empresa NetMarketShare, o uso do Edge no mercado conseguiu no final de Janeiro de 2020 ultrapassar a utilização do antigo Internet Explorer sobre sistemas Windows.

Atualmente o Edge conta com uma taxa de uso em torno dos 7.94%, superior aos 7.49% registados pelo Internet Explorer. Apesar disso, a tabela ainda é liderada de longe pelo Chrome, com uma taxa de uso em torno dos 68.77%.

É importante sublinhar que o fim de suporte ao Windows 7 pode ter sido um dos motivos pelos quais os utilizadores também começaram a migrar mais para a versão do Edge, tendo em conta que é o navegador padrão presente no Windows 10 – mesmo que seja a sua versão anterior à implementação do novo motor Chromium.

Quem parece estar a perder terreno no mercado dos navegadores será o Firefox, que possui uma quota de cerca de 8.08%, e tem vindo a cair praticamente todos os meses. Portanto, caso a tendência se mantenha, é possível que se venham a verificar mudanças no mercado dos navegadores muito em breve.

O Google Maps está presente junto dos utilizadores faz mais de 15 anos, e aproveitando esta data a Google está agora a preparar algumas novidades para a plataforma.

Para começar, o Google Maps agora possui um novo ícone, que mantêm o serviço reconhecível ao mesmo tempo que fornece um visual mais moderno. As cores dos mapas são conjugadas no pin que é bem conhecido da plataforma. No entanto, as mudanças serão mais visíveis a nível das próprias funcionalidades que vão ser melhoradas.

No menu inferior da aplicação encontra-se agora um conjunto de cinco ícones de rápido acesso a diferentes funcionalidades dentro da aplicação. Junta-se no mesmo um novo ícone para os lugares guardados, que permite aceder rapidamente a locais ou estabelecimentos anteriormente gravados da plataforma, em conjugação com a nova opção de “Contribuir”, que permite facilitar a tarefa de partilhar fotos e vídeos de um determinado local.

Destaca-se também uma nova funcionalidade que irá permitir aos utilizadores partilharem experiências de diferentes locais em tempo real. Por exemplo, será possível partilhar a informação se um determinado comboio costuma ter os lugares cheios ou se existe muito tempo de espera e atrasos. Detalhes como a temperatura do local também podem ser rapidamente partilhados, ficando visíveis para outros utilizadores do Maps.

Obviamente, esta informação ainda pode demorar algum tempo a começar a ficar disponível para todos os locais, tendo em conta que é necessária a partilha da mesma pelos utilizadores, mas conforme as novidades venham a chegar a mais utilizadores, maior também a possibilidade de se encontrar os detalhes.

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O Live View, que permite guiar os utilizadores através do uso de Realidade Aumentada, também irá receber algumas melhorias no design, para facilitar a tarefa de guiar os mesmos por entre ruas e cruzamentos.

Todas estas novidades vão começar a ficar disponíveis para os utilizadores do iOS e Android dentro das próximas semanas – exceto a Live View, que a Google garante disponibilizar em breve.

Em meados de 2015, a Netflix revelava que iria unir esforços com a Google, Intel e várias outras empresas para desenvolver um codec mais eficaz para a transmissão de conteúdos em dispositivos móveis. Isto resultou na criação do codec AV1, que prometia não apenas melhorias no desempenho em dispositivos móveis, mas também redução no uso de dados e, tendo em conta a sua vertente gratuita, qualquer pessoa a poderia utilizar livremente.

O codec sem duvida que promete vastos ganhos na compressão dos dados, permitindo uma poupança de até 30% nos dados consumidos pela transmissão de conteúdos. E parece que a Netflix possui agora planos para começar a utilizar o mesmo sobre a sua aplicação para smartphones.

Sobre certos títulos, os utilizadores da aplicação do Netflix no Android possuem agora a capacidade de selecionar o codec AV1, que irá resultar numa redução dos dados consumidos por ligações via dados móveis.

No entanto, este codec não irá ser ativado por padrão, em parte porque, apesar de garantir mais poupança nos dados, também exige mais recursos a nível do sistema, o que iria resultar numa autonomia reduzida dos dispositivos – ou até possíveis quebras de desempenho. A própria plataforma alerta que qualquer conteúdo transmitido acima de 480p poderá exigir mais recursos físicos do hardware.

No entanto a empresa pretende expandir o uso deste codec não apenas para dispositivos moveis, mas também para a variante das suas apps em outros sistemas, como computadores pessoais – o que pode ajudar a reduzir o consumo de dados ou aumentar a qualidade final dos conteúdos.

A Apple forneceu uma nova aplicação do Xcode para os programadores, dando aos mesmos a possibilidade de venderem as suas apps do iOS e Mac como uma compra única em ambas as plataformas.

Desta forma, quando os utilizadores realizem a compra de uma aplicação, ganham automaticamente acesso à sua variante para outros sistemas dentro da App Store – iOS e macOS. Esta nova funcionalidade já se encontra integrada dentro do iOS 13.4, iPadOS 13.4, e macOS 10.15.4 beta, permitindo assim uma única compra dentro do ecossistema da empresa.

A nova funcionalidade encontra-se ativada por padrão sobre todas as novas instalações do Xcode 11.4, mas os programadores ainda possuem a capacidade de permitir compras separadas para cada sistema como antigamente, caso assim o necessitem.

Esta medida sem duvida que possui todo o sentido, e será certamente benéfica para os utilizadores, que deixam assim de ter de comprar a mesma aplicação para dois sistemas que possuam associados às suas contas da App Store.

No entanto, a funcionalidade não estará disponível de imediato para todos os utilizadores. Espera-se que venha a ser integrada com a versão final do iOS 13.4, iPadOS 13.4 e macOS 10.15.4, previstas de serem lançadas em finais de Março.

Desde o inicio do dia que os utilizadores do Windows 10 perderam a capacidade de realizar pesquisas no sistema. Os utilizadores que tentem realizar pesquisas dentro do Windows 10 ou no Explorador do Windows não devem retomar nenhum resultado devido a este problema.

A falha tem vindo a ser associada com a integração da Pesquisa do Windows ao Bing, e desativar a funcionalidade temporariamente parece resolver a situação. No entanto a Microsoft veio agora deixar a confirmação sobre o que realmente se encontra a passar.

De acordo com a Microsoft, uma falha de ligação sobre o datacenter responsável pelas pesquisas no Windows 10 terá estado na origem de todos os problemas. Ou seja, a falha terá partido da própria infraestrutura da Microsoft, e afeta diretamente a pesquisa do Windows mesmo sobre os ficheiros locais no sistema. A desativação da integração do Bing na pesquisa resolve o problema visto que deixa de ser necessária a ligação à Internet para a tarefa pelos servidores da mesma.

A empresa garante ter lançado uma correção para o problema poucas horas depois do mesmo ter sido identificado, e a maioria dos utilizadores deve novamente ter acesso à funcionalidade. Para quem ainda esteja com problemas, o reinicio do sistema deve resolver a situação.

Em todo o caso, a empresa garante que irá tomar medidas para evitar que a situação possa voltar a acontecer no futuro, nomeadamente implementando um sistema de redundância para o caso de falhas.

A Google pode vir a trazer algumas novidades no Chrome para quem não goste de publicidade abusiva sobre vídeos nos sites espalhados pela Internet.

A empresa encontra-se a estabelecer um novo conjunto de regras que os anunciantes que pretendam colocar publicidade sobre vídeo nos seus websites devem seguir, de forma a não serem bloqueados em futuras atualizações do navegador.

As regras vão de encontro ao que é estabelecido pela “Coalition of Better Ads”, e que vai contra os vídeos que os utilizadores consideram ser os mais agressivos quando são apresentados como publicidade.

De acordo com um estudo realizado pela organização em mais de 45,000 participantes, a grande maioria considera como publicidade irritante de vídeo os conteúdos que necessitem de mais do que cinco segundos para serem ultrapassados, publicidade no meio do vídeo em execução e ainda imagens ou texto que cobrem mais de 20% da área total do vídeo.

A partir de 5 de Agosto de 2020, o Chrome irá deixar de apresentar vídeos publicitários que se enquadrem dentro dos conteúdos classificados como “irritantes” pelos utilizadores. Esta medida inclui-se também sobre o Youtube, a própria plataforma da Google, sendo que a empresa garante que irá rever a forma como a sua publicidade surge no site para seguir também os novos guias.

A medida, porém, não é algo novo. A Google tem vindo a tentar bloquear vídeos publicitários abusivos em websites nos últimos anos, mas o sucesso nesta tarefa ainda tem sido relativamente pequeno. Com a adição da medida nas futuras versões do Chrome poderá ser mais um incentivo aos utilizadores não serem apresentados com tantos conteúdos deste género.

A empresa afirma também que todas as medidas realizadas recentemente sobre o Chrome, e com base na publicidade, também ajudaram a reduzir o uso de bloqueadores de publicidade para muitos utilizadores.

Apesar de ainda ser relativamente cedo para se falar do Android 11, sem duvida que a Google já se encontra a testar as novidades que vão chegar na futura versão do mesmo. Isto pode ser confirmado com pelo menos um dispositivo que aparenta já encontrar-se com esta versão a ser utilizado no “dia a dia” por alguém.

Recentemente surgiu sobre a aplicação Geekbench um novo teste ao Pixel 2 XL, onde entre os detalhes do mesmo encontra-se a referencia ao facto de o dispositivo encontrar-se sobre o Android 11.

De acordo com o portal Piunikaweb, a explicação para o facto de ser um dispositivo algo antigo da linha Pixel a receber esta atualização não é clara, mas pode ter sido apenas um lapso dos engenheiros da Google. É possível que algum engenheiro da Google tenha instalado uma versão base do Android 11 para testes sobre o Pixel 2 XL, e se tenha esquecido de o deixar dentro do seu local de trabalho – e como tal os testes feitos sobre o mesmo estão agora a ser partilhados publicamente visto ser considerado um “dispositivo genérico” no mercado.

Seja como for, isto também confirma que é possível que o modelo mais antigo do Pixel 2 XL venha a receber a atualização para o Android 11 quando o mesmo chegar na sua versão final estável, relembrando que este modelo chegou originalmente ao mercado com o Android Oreo.

Batman e a Catwoman não parecem ser as únicas personagens a surgirem sobre Fortnite. De acordo com os rumores, a Epic Games encontra-se a preparar para revelar a chegada de Harley Quinn também ao titulo.

Segundo a descoberta do utilizador do Twitter “Lucas7yoshi”, a skin de Harley Quinn deverá encontrar-se disponível para compra dentro da Store do jogo, devendo chegar com a atualização 11.5 do mesmo. Sem grandes surpresas, esta personagem chega também a poucos dias de ser lançado o filme Birds of Prey nos cinemas, que detalha a historia da vilã da DC.

Além disso é também possível que a Epic Games venha a introduzir um novo evento do Dia de São Valentim, com alguns itens exclusivos e novos modos de jogo. Por fim, a futura atualização de Fortnite deve ainda contar com algumas melhorias a nível do desempenho e gráfico, com a chegada do novo motor de física da Unreal Engine Chaos, que devem melhor certos efeitos de física para serem mais realistas… dentro de um jogo onde as pessoas saltam de autocarros pelo menos…

Um novo bug está a afetar as pesquisas feitas sobre o Windows 10, que pode levar a que não sejam apresentados resultados. Esta falha aparenta ter sido causada sobre uma recente atualização da empresa no sistema, e afeta os resultados apresentados quando se pesquisa diretamente pelo menu iniciar.

O mesmo problema acontece também quando se tenta realizar a pesquisa através do sistema de pesquisa do Explorador do Windows, onde nenhum resultado é apresentado sobre os ficheiros em pastas ou no disco.

A falha aparenta encontrar-se relacionada com a Integração do Bing no sistema de pesquisa do Windows, e até ao momento a única forma conhecida de resolver o problema passa por desativar esta funcionalidade – o que envolve modificar o registo do sistema – até que a Microsoft lance uma nova atualização para o mesmo.

Caso não utilize regularmente o sistema de pesquisa da Microsoft, é recomendado que aguarde pela disponibilização da correção por parte da Microsoft, o que não deve demorar muito a acontecer. Mas se necessita que o sistema volte a realizar pesquisas, poderá descarregar este ficheiro do registo para desativar a integração do Bing nas pesquisas do Windows 10.

Apenas será necessário executar o ficheiro .REG e aceitar a integração das alterações no registo do seu sistema –  o conteúdo do ficheiro é unicamente para desativar a funcionalidade, mas poderá visualizar o seu conteúdo aqui.

Isto deverá ser o suficiente para resolver o problema por enquanto. Depois de a Microsoft fornecer a correção poderá voltar a reativar a funcionalidade utilizando este ficheiro de registo.

Caso não utilize a pesquisa do Bing através do Windows 10, também poderá manter a funcionalidade desativada sem qualquer impacto no uso do sistema.

A Realtek revelou recentemente ter corrigido uma vulnerabilidade no seu pacote de drivers áudio, que poderia ser aproveitada para infetar sistemas vulneráveis da Microsoft. A falha poderia permitir que fosse instalado malware nos sistemas, contornando as medidas de proteção do sistema operativo para tal.

As drivers da Realtek encontram-se instaladas em sistemas onde exista uma placa de som da Realtek – normalmente integradas na motherboard ou em sistemas de placas de computadores portáteis. A vulnerabilidade tinha sido descoberta no passado dia 10 de Julho de 2019, sendo que a empresa lançou a atualização no dia 13 de Dezembro de 2019.

Apesar de a correção já ter sido fornecida, a empresa apenas agora confirmou a existência da mesma, de forma a que os sistemas onde as drivers estivessem instaladas possam entretanto ter sido atualizados.

Ainda assim, é importante que os utilizadores verifiquem se as suas drivers de áudio encontram-se na versão mais recente, de forma a corrigir o problema. A maioria dos sistemas não atualiza automaticamente as drivers da placa de som, sobretudo se as mesmas forem instaladas por programas de terceiros ou fora do Windows Update.

De notar que a correção encontra-se aplicada nas versões da Realtek HD Audio Driver v8857 ou mais recente.

Dois novos modelos da linha Galaxy A da Samsung vão brevemente receber a atualização para as versões mais recentes do Android, com o Patch de Fevereiro diretamente da Google.

De acordo com o portal SamMobile, o Galaxy A51 e o Galaxy A8 (2018) estão a receber sobre alguns mercados a versão mais recente do Patch de Fevereiro de 2020 da Google, que inclui as atualizações de segurança mais recentes para o Android. Por enquanto a atualização parece ter sido fornecida apenas para os utilizadores na Rússia, mas acredita-se que venha a chegar a mais dispositivos dentro das próximas semanas.

A atualização para o Galaxy A51 surge alguns dias depois de também ter sido lançada outra atualização para o mesmo, onde estava incluído o patch de Dezembro da empresa e algumas melhorias para a câmara. Ainda se desconhece se a empresa implementou outras melhorias além do patch de Fevereiro com a mais recente atualização.

Caso possua um destes dispositivos, fique atento ao sistema de notificações por novas atualizações disponíveis no mesmo. Ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os dispositivos.

A Microsoft tem vindo a tentar resolver todos os problemas que o Windows Update tem sofrido nos últimos tempos, sobre o Windows 10. Apesar de terem sido feitas melhorias, parece que ainda existe muito trabalho a ser feito – sobretudo no controlo de qualidade das novas atualizações fornecidas para o sistema.

A atualização KB4532695 começou recentemente a ser fornecida para o Windows 10, mas rapidamente começaram também a surgir os primeiros problemas com a mesma. De acordo com os relatos de vários utilizadores nos fóruns de suporte da empresa, desde a instalação desta atualização que o Windows apresenta falhas constantes no som e na ligação à Internet.

KB4532695 foi fornecida como uma atualização sem correções de segurança, para as versões 1903 e 1909 do Windows 10. A Microsoft garantia que esta atualização corrigia os problemas na pesquisa pelo Explorador de ficheiros do Windows, mas rapidamente se chegou à conclusão que ainda existem problemas.

A piorar a situação, surgem agora novos bugs relacionados com a placa de som e a ligação à Internet, com sistemas a falharem por completo nos dois pontos.

Um comentário deixado nos fóruns de suporte da empresa afirma que, depois da atualização ser instalada, o Windows deixou de reconhecer a placa de som e de emitir qualquer som regular. Nem mesmo reverter a atualização, instalar novamente as drivers ou reinstalar o Windows aparenta ter resolvido o problema – confirmando que algo se encontra em falha na atualização mais recente do sistema.

Em outros relatos, a ligação da placa de rede à Internet deixa de funcionar por completo, não importa o que os utilizadores tentem fazer para reparar a mesma. A falha deixa os sistemas sem a capacidade de descarregarem novas atualizações ou de acederem por completo à Internet. Noutros casos a velocidade da ligação é drasticamente reduzida sem motivos aparentes.

Até ao momento a Microsoft não confirmou nenhum problema com a atualização KB4532695, apesar de todos os relatos dos utilizadores. Estes problemas junta-se a vários outros que foram introduzidos com as ultimas atualizações do Windows.

A Microsoft continua a manter-se no topo da lista das entidades com produtos mais atacados no mercado das tecnologias. De acordo com o relatório da empresa Recorded Future, os produtos da Microsoft continuaram a ser o alvo de oito das dez vulnerabilidades mais exploradas ao longo de todo o 2019.

Os dados apontam que os programas da Microsoft continuam a ser os favoritos no que respeita à exploração de falhas, com os criminosos a aproveitarem as mesmas para realizarem as mais variadas atividades maliciosas.

O número de kits vendidos em mercados da dark web que exploram falhas nos sistemas da Microsoft também aumentou consideravelmente. Um dos kits atualmente mais perigosos em circulação será o Capesand. No entanto, o número de novos exploits criados para o sistema desceu ligeiramente ao longo do ano.

Não será de estranhar que os criminosos tenham como alvo os produtos da Microsoft, uma vez que também são os mais vulgares de serem encontrados em utilização no mercado, tanto por utilizadores individuais como empresas. Por este motivo, é consideravelmente maior os possíveis ganhos de explorar vulnerabilidades nestes sistemas do que em o de outras entidades – como a Apple ou até em Linux.

Ao longo de 2019 foram também divulgados 23 novos métodos de acesso remoto a sistemas (conhecidos como RATs), um valor inferior aos 37 registados em 2018. Apenas um destes métodos estaria associado também com uma das vulnerabilidades mais graves descobertas sobre o sistema da Microsoft – o BalkanRAT.

Fora do leque da Microsoft, o Adobe Flash Player ainda continua a ser um dos programas mais explorados também pela internet, apesar de já ter sido descontinuando e de estar prestes a ser totalmente encerrado pela Adobe – e de não se encontrar acessível na maioria dos navegadores atuais no mercado.

O Facebook revelou ter corrigido uma falha critica descoberta sobre o WhatsApp, que poderia permitir a utilizadores mal intencionados acederem aos conteúdos do sistema no Windows e macOS.

A vulnerabilidade afetava a versão desktop do WhatsApp, sobre o Windows e macOS, e quando se encontrava sincronizado com o WhatsApp em equipamentos da Apple. A falha poderia ser explorada apenas com o acesso a um link criado especificamente para explorar a mesma. Todas as versões anteriores à v0.3.9309 do WhatsApp no desktop estão vulneráveis à falha, quando sincronizado com o WhatsApp no iPhone na versão 2.20.10 ou anterior.

A falha foi descoberta pelo investigador Gal Weizman, da empresa PerimeterX, que reportou a mesma ao Facebook. Apesar de a falhar ter potencial para ser explorada remotamente, ainda necessitava da confirmação dos utilizadores finais para ser ativada, mesmo que seja apenas o acesso a um link enviado nas mensagens.

O investigador demonstrou como seria possível aceder a todos os documentos presentes no sistema dos utilizadores. Num dos exemplos foi apontado como o ficheiro host do sistema poderia ser modificado para redirecionar sites e domínios específicos para outros locais, sem que o utilizador se apercebe-se.

A falha poderia ainda permitir a execução remota de código, o que poderia levar à propagação de mensagens criadas especificamente para explorar a falha em outros sistemas, alargando assim o potencial de danos.

O Facebook terá rapidamente corrigido o problema, no entanto todos os utilizadores são aconselhados a atualizarem as suas aplicações do WhatsApp para as versões mais recentes disponíveis.

O novo Microsoft Edge tem vindo a revelar algumas novas funcionalidades nas ultimas semanas, depois de ter sido lançado na versão estável para todos os utilizadores. E a mais recente adição pretende colocar um pouco mais de segurança na hora de realizar downloads pela Internet.

Descoberta sobre a versão beta do Edge, encontra-se agora disponível uma nova opção para Proteção de download contra aplicações potencialmente indesejadas. Este novo sistema irá bloquear automaticamente o download de aplicações que sejam consideradas PUP – as quais apesar de não serem inteiramente malware, podem ser incomodativos para os utilizadores.

Aqui encontram-se apps que instalam “barras de ferramentas” ou widgets no sistema, apresentam notificações abusivas, entre outras. A lista da Microsoft irá incluir um conjunto de apps conhecidas por serem neste formato, e conjuga-se com a lista que a empresa já aplica sobre o Windows Defender nas versões mais recentes do sistema Windows 10.

O filtro também bloqueia downloads de aplicações conhecidas por serem maliciosas ou que podem afetar o correto funcionamento do sistema, algo que é fornecido dentro do filtro do Smart Screen.

Esta nova funcionalidade, porém, não aparenta encontrar-se ativa por padrão. Os utilizadores necessitam de aceder manualmente às definições do Edge e ativarem a filtragem de programas PUP. No entanto é possível que isso venha a mudar até que chegue na versão final do navegador.

A Google vai começar a disponibilizar uma nova versão do Chrome que irá prevenir os sites de utilizarem cookies de diferentes domínios, numa tentativa de garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores.

A medida tinha sido anunciada em meados de 2019, mas chega agora aplicada na versão estável do Google Chrome para todos os utilizadores. A nova versão 80 do Chrome irá prevenir que os cookies de sites não associados com o domínio principal onde o utilizador se encontre sejam carregados, ou a partir de fontes inseguras – ligações HTTP, por exemplo.

A partir de agora, o Chrome irá começar a bloquear os cookies que apresentem um rastreamento a partir de diferentes domínios, evitando que sejam carregados sobre websites diferentes e possam monitorizar as atividades dos utilizadores nos mesmos.

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Os programadores e web developers são agora responsáveis por configurarem os cookies das suas plataformas para garantir que todos os conteúdos são carregados de fontes seguras, ou os que sejam para ser utilizados em diferentes domínios estejam especificamente marcados como tal. Caso não sejam feitas alterações, alguns sistemas que se baseiem em cookies cross-site poderão não funcionar corretamente a partir desta nova versão do Chrome.

No entanto, a Google também afirma que as novas regras de segurança irão ser aplicadas de forma gradual aos utilizadores no Chrome 80. Numa primeira fase o bloqueio dos cookies cross-site não será aplicado por padrão, mas espera-se que até ao final de Fevereiro todos os utilizadores tenham a funcionalidade ativada.

A Microsoft encontra-se a trabalhar em força para desenvolver o Surface Neo, e sem duvida que o sistema operativo que vai acompanhar este dispositivo vai também ser consideravelmente diferente. Nas ultimas semanas foram surgindo vários rumores sobre o Windows Core OS, e recentemente voltam a surgir algumas informações do mesmo.

De acordo com os rumores, retirados de algumas publicações do Linkedin, o Windows Core OS poderá contar com várias melhorias a nível do seu sistema de notificações e acessibilidade, em comparação com a versão tradicional do Windows 10.

A Microsoft pode estar a integrar um novo sistema de notificações por contexto, que iria simplificar a gestão destas notificações dentro do sistema. Este novo sistema foi descoberto numa oferta de emprego da empresa, e apesar de não deixar muitos detalhes sobre o funcionamento do mesmo, aponta para o facto que a Microsoft está a planear melhorar o sistema de notificações consideravelmente no Windows Core OS.

Algumas fontes apontam ainda imagens do que poderá ser o novo Centro de Ação do sistema, que irá integrar esta nova versão do Windows Core OS. As imagens, reveladas pelo portal Neowin, apontam que o Centro de ações irá agora ser colocado na barra de tarefas num formato mais simples e minimalista.

De relembrar que a Microsoft já confirmou oficialmente o Windows Core OS com a revelação do Surface Hub 2X, mas não deixou detalhes publicamente sobre o mesmo, sobretudo por este ainda se encontrar sobre forte desenvolvimento. Mais detalhes sobre o mesmo devem ser revelados durante o evento Build Developer Conference.

A Adobe já tinha revelado que o Flash vai deixar de ser suportado no final deste ano, o que certamente será benéfico para os utilizadores, tendo em conta que a aplicação possui várias vulnerabilidades ativas. A maioria dos navegadores modernos nem suportam mais a tecnologia, e em muitos casos esta foi substituída por HTML5 puro – mais rápido e com mais capacidades.

No entanto, na memoria ficam muitos jogos flash que existiram durante anos em diversas plataformas online. Para tentar guardar algumas dessas recordações, o portal BlueMaxima revelou ter arquivado mais de 38.000 jogos flash disponíveis pela Internet. Estes jogos foram armazenados e compactados num único programa, apelidado de “Flashpoin”, permitindo o jogo dos mesmos “offline”.

O Flashpoint permite que os utilizadores joguem todos os títulos que foram arquivados, sem que tenham de instalar o Flash nos seus sistemas ou ativar o mesmo nos navegadores por outros métodos.

Existem duas versões disponíveis: a Ultimate e a Infinity. A principal diferença encontra-se no facto de a Ultimate ter mais de 288GB de tamanho total – contendo todos os arquivos flash disponíveis para jogar imediatamente. A Infinity irá descarregar os jogos da Internet conforme o jogador abra os mesmos.

De notar que alguns dos jogos possuem direitos de autor, no entanto o portal BlueMaxima acredita que a memoria dos títulos e a capacidade de jogar os mesmos offline é mais importante na preservação histórica dos mesmos.

O Apple Maps não teve um dos melhores lançamentos quando começou a surgir no iOS, mas a empresa tem vindo a dedicar bastante tempo e recursos para melhorar a plataforma consideravelmente. E recentemente começou a ser fornecida nos EUA a nova versão do Maps da Apple, que conta com várias novidades e melhorias.

De acordo com o comunicado da empresa, a nova app do Apple Maps tenta refletir como os utilizadores exploram o mundo nos dias de hoje, fornecendo várias novidades e melhorando o sistema de navegação pelos mapas como um todo. A empresa foca ainda o seu comunicado em como a sua plataforma garante a privacidade dos dados e dos utilizadores.

Apesar de a nova versão do Apple Maps ter sido lançada exclusivamente para os utilizadores nos EUA, a empresa garante que se encontra a preparar para lançar a nova plataforma na Europa dentro das próximas semanas.

A nova interface One UI 2.0 tem vindo a ser fornecida a cada vez mais dispositivos da Samsung, e a empresa prepara-se agora para disponibilizar a ferramenta Good Lock para os dispositivos que tenham o Android 10 instalado.

Para quem não sabe, o Good Lock é uma nova funcionalidade da Samsung para a sua interface, que permite personalizar consideravelmente vários aspetos da mesma através do uso de módulos e addons. O problema é que, com a introdução do Android 10 e do One UI 2.0, a aplicação ficou praticamente inutilizável em muitos dispositivos.

No entanto a empresa parece ter vindo a trabalhar para corrigir todos os problemas, sendo que alguns utilizadores começaram a receber uma nova atualização que coloca a funcionalidade a funcionar novamente sem problemas.

A atualização começou a ser disponibilizada durante o dia de ontem (3 de Fevereiro), e de acordo com os rumores começa a chegar primeiro aos dispositivos de topo da empresa – mas espera-se que fique disponível para todos os dispositivos onde se encontra atualmente o Android 10.

Inicialmente a atualização será lançada na Coreia do Sul, mas espera-se que venha a abranger mais países dentro das próximas semanas.

O Paint.net é uma das alternativas ao popular editor de fotos Photoshop da Adobe, sendo inteiramente gratuito e open source. Recentemente foi lançada a nova versão 4.2.9 do Paint.net, a qual disponibiliza aos utilizadores um vasto conjunto de novidades e melhorias.

De acordo com os criadores do projeto, a nova versão do editor gratuito de fotos conta com melhorias significativas a nível do uso da RAM, que agora pode ser até 33% inferior ao de versões anteriores.

Esta é também a  primeira versão do programa lançada em 2020, e pode ser descarregada gratuitamente do site dos programadores ou através da Microsoft Store automaticamente – para quem tenha realizado o download por este meio.

Esta versão aparenta encontrar-se focada no desempenho, sendo que os programadores – além da redução no uso da RAM – afirmam ainda quer a aplicação encontra-se mais estável e permite realizar algumas tarefas mais rapidamente. Todas as mudanças devem ser notáveis para quem utilize a aplicação na edição de fotos no dia a dia, sobretudo com a aplicação de efeitos e filtros.

O Instagram tem vindo a tentar combater plataformas que possuem como objetivo aumentar artificialmente o número de seguidores dos utilizadores, mas o sucesso em tal tarefa ainda está longe de ser alcançado. Como tal, existem muitas empresas que fornecem serviços de “ganhos” de seguidores, mas que também colocam em risco os dados das contas destes.

O recente caso da Social Captain demonstra os perigos de tal tarefa. Esta empresa afirma ajudar os utilizadores a receberem mais gostos e seguidores nas suas contas do Instagram, sendo que este apenas necessitam de introduzir os dados de acesso no site.

No entanto, de acordo com o portal TechCrunch, a empresa armazena todas as informações dos utilizadores em texto claro e sem qualquer género de encriptação. Ou seja, a partir do momento em que os utilizadores introduzem os seus dados de acesso aos perfis do Instagram, estes ficam armazenados nos servidores da entidade sem qualquer género de proteção ou encriptação.

Além disso, qualquer utilizador que aceda à plataforma pode verificar os seus dados de login no Instagram em texto no código fonte do site. Este caso torna-se ainda mais grave com um bug que existia na plataforma, e permitia o acesso à conta de qualquer utilizador do serviço sem necessidade de login na mesma – ficando igualmente os dados das suas contas do Instagram expostos.

Um investigador de segurança que terá descoberto a falha afirma que, através do uso de alguns códigos, foi capaz de identificar pelo menos 10,000 de contas do Instagram com a exploração deste bug.

Em resposta, a Social Captain afirma que já terá corrigido o bug que permitia o acesso direto às contas, mas os dados dos utilizadores ainda podem ser verificados em texto sobre o código fonte do site para quem tenha o login realizado. Para quem utilize esta plataforma, o recomendado será realizar a alteração das suas senhas do Instagram o mais rapidamente possível.

Faz alguns dias que a Microsoft lançou a nova atualização KB4532695 para o Windows 10 nas versões 1903 e 1909. No entanto, os relatos apontam que esta atualização pode não estar a funcionar como seria de prever – e mais uma vez a dar dores de cabeça aos utilizadores.

De acordo com várias publicações nos fóruns de suporte da empresa, a atualização encontra-se a levar alguns sistemas a apresentarem instabilidade e erros aleatórios. Os relatos apontam desde falhas de vários acessórios, problemas com as drivers ou, mais grave, ecrãs azul de erro.

Até ao momento a Microsoft ainda não confirmou oficialmente nenhum problema com a atualização. De relembrar que esta atualização será a mais recente fornecida pela empresa para os utilizadores no Windows 10, e entre as suas correções encontra-se uma falha sobre o sistema de pesquisa no Explorador do Windows.

O Windows 10 foi lançado em meados de 2015, e na altura a Microsoft tinha estimado que iria atingir a marca de mil milhões de dispositivos com o sistema operativo mais recente nos dois anos seguintes. Isto não chegou a acontecer, na verdade ainda não está oficialmente confirmado nos dias de hoje que tenha sido atingido esse valor – mas pode estar muito perto de o ser.

Em Setembro de 2019 a empresa tinha revelado que o Windows 10 estava instalado em mais de 900 milhões de dispositivos por todo o mundo. Com isto, está muito perto de atingir o valor que se previa em 2015. Apesar de ainda não ter sido confirmado oficialmente, uma recente imagem publicada no site italiano da empresa parece agora confirmar que esta marca foi finalmente atingida.

A publicação no site de Itália da Microsoft aponta para ter sido atingido o marco de mil milhões de dispositivos com o sistema Windows 10 instalado, oferecendo ainda aos utilizadores alguns wallpapers festivos. Esta site aparenta ser uma página relacionada com uma newsletter da empresa, mas até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial da marca em como o valor foi realmente atingido.

Um porta-voz da Microsoft referiu entretanto que o valor ainda se mantêm nos 900 milhões de dispositivos, mas não será de estranhar que o marco venha a ser atingido muito em breve, tendo em conta que falta muito pouco para ser alcançado.

Nos últimos meses a Microsoft tem vindo a dar cada vez menos destaque às aplicações UWP, e se existiam dúvidas que a plataforma está em vias de vir a ser descontinuada, eis que a Microsoft deixa mais um passo nesse caminho.

Durante o dia de hoje a Microsoft confirmou que irá encerrar a plataforma Microsoft Ad Monetization, utilizada como forma de os criadores de apps UWP poderem monetizar as mesmas com publicidade. O serviço irá ser descontinuado no dia 1 de Junho de 2020, sendo que até lá a publicidade presente nas apps vai também ser descontinuada.

Os programadores que ainda se encontrem na plataforma irão manter os seus ganhos até ao dia do encerramento, bem como todos os pagamentos serão realizados na normalidade. Apesar de existirem outras formas de monetizar as aplicações, a plataforma da Microsoft era uma das mais utilizadas para este fim. Com o encerramento da mesma, muitas aplicações vão deixar de ter disponível métodos de monetização direta.

O Coronavírus tem vindo a ser o tema do dia para muitas noticias, e parece que está a ser utilizada também para tentar infetar alguns sistemas informáticos na Internet.

De acordo com a empresa de segurança Kaspersky, foram recentemente identificadas várias campanhas para o envio de ficheiros maliciosos, com o pretexto de serem conteúdos relacionados com o Coronavírus. Estes conteúdos, na sua maioria distribuídos sobre emails ou sites maliciosos, afirmam ser ficheiros PDF ou MP4 relacionados a novas noticias sobre o Coronavírus. O objetivo passa por cativar a atenção dos utilizadores sobre o tema, levando os mesmos a abrir os conteúdos nos seus computadores.

Segundo a Kaspersky, alguns destes ficheiros afirmavam ter indicações sobre como se proteger do vírus ou o que fazer em caso de deteção do mesmo. No entanto, uma vez abertos, poderiam realizar várias atividades maliciosas nos sistemas ou levar à instalação de malware no mesmo.

Devido ao interesse da comunidade em geral sobre o tema, será normal que os criminosos aproveitem também a vertente online para divulgar conteúdos nefastos neste sentido. Para os utilizadores será recomendado que tenham atenção a todos os conteúdos recebidos e à origem dos mesmos, evitando descarregar ou abrir ficheiros suspeitos ou de fontes desconhecidas.

As reações em mensagens têm vindo a chegar cada vez mais a novas plataformas. Primeiro no Facebook, e recentemente começaram a surgir também nas mensagens diretas do Twitter. Agora parece que o alvo será as mensagens diretas do Instagram.

De acordo com a investigadora Jane Wong, o Instagram encontra-se a testar integrar um novo sistema de reações nas mensagens diretas da sua plataforma. Com esta funcionalidade, os utilizadores poderiam reagir a diferentes mensagens enviadas pelo serviço, de forma similar ao que se encontra atualmente nos comentários e posts do Facebook – ou em comparação mais direta, nas mensagens do Messenger.

Pressionando durante alguns segundos uma mensagem direta do Instagram irá fazer com que apareçam algumas reações tradicionais da plataforma, como o Gosto, cara de irritado, a rir, entre outras. Os utilizadores podem depois verificar quais as reações recebidas, além de terem também a notificação a informar que essa reação foi colocada na mensagem.

Esta funcionalidade tem vindo a ser testada nos últimos meses, mas por enquanto parece encontrar-se limitada apenas para funcionários da empresa. Não existe previsão de quando serão iniciados os testes públicos da funcionalidade, mas tendo em conta a divulgação isso não deve estar muito longe de acontecer.

Faz pouco mais de um mês que o Facebook começou a fornecer a Progressive Web App do Instagram para os utilizadores do Windows 10, através da Microsoft Store, permitindo assim o acesso a algumas funcionalidades da rede social diretamente do desktop. E agora chegam mais algumas novidades para quem utilize a mesma.

A principal novidade encontra-se na capacidade de agora ser possível aceder às Mensagens Diretas da plataforma. Os utilizadores da PWA do Instagram no Windows podem agora aceder as suas mensagens diretamente da mesma, sem terem de utilizar a aplicação nos seus dispositivos moveis.

Destaca-se ainda pequenas correções no funcionamento e otimizações de desempenho em geral, que deverão corrigir alguns dos bugs identificados desde então.

A aplicação do Instagram encontra-se disponível a partir da Microsoft Store.

O Windows 10 X, a nova versão do sistema operativo da Microsoft baseada no Windows Core OS, foi recentemente apresentada junto do Surface Neo. Apesar de ser desenvolvido com foco em dispositivos com dois ecrãs, o Windows 10 X pode também chegar a alguns portáteis no mercado.

Apesar de ainda pouco se conhecer sobre o sistema, os recentes rumores apontam que este pode contar com uma funcionalidade similar ao que existe no macOS da Apple. O novo sistema pode contar com a funcionalidade de wallpapers dinâmicos, que basicamente permite alterar o fundo do ambiente de trabalho conforme o tema escolhido na interface  – claro ou escuro. Isto é algo que já se encontra atualmente nas versões mais recentes do macOS.

Por exemplo, o macOS Mojave conta com um fundo que se altera conforme a hora do dia – passando para um deserto noturno quando começa a escurecer.

O Windows 10 X pode contar com a funcionalidade similar, mas que se ajusta também a outras áreas do sistema – como a barra de navegação e menus. Basicamente seria como um modo escuro para o sistema, baseado na hora do dia.

Além disso, a empresa parece também focada em fornecer uma melhor experiência nas atualizações do sistema, e o Windows Update será revisto para garantir que todo o processo é realizado de forma segura e mais simples para os utilizadores finais – evitando problemas como os que têm surgido em algumas atualizações do Windows 10 regular.

O Paint e WordPad fazem parte da historia do Windows desde praticamente as primeiras versões gráficas do sistema, mas ao longo dos anos a sua popularidade tem vindo a cair consideravelmente.

Nas mais recentes versões do Windows 10 20H1, a Microsoft agora coloca os dois programas mais antigos do sistema como algo “opcional”. Com esta nova versão, o Windows 10 agora coloca o Paint e WordPad como duas funcionalidades que podem ser instaladas opcionalmente pelos utilizadores, a partir das Definições do sistema.

Ao ser colocado como opcional, o programa deixa de ser instalado automaticamente em novas instalações do Windows. Portanto, todos os sistemas que venham a ser instalados com a futura atualização do Windows 10 não vão contar com Paint e WordPad.

Esta não é a primeira vez que a Microsoft tenta dar por finalizado o suporte destes dois programas. O Paint ainda tentou fazer a sua transição para a Microsoft Store, mas sem sucesso. Já o WordPad recentes rumores também apontam que a empresa tem vindo a deixar de suportar o mesmo – além de testar introduzir publicidade para o Office.

O Grand Theft Auto 6 é possivelmente um dos títulos mais aguardados da Rockstar Games, e a empresa sem duvida que tem vindo a desenvolver o mesmo ao longo dos últimos meses. Acreditava-se que o jogo poderia vir a surgir com o lançamento das novas consolas PS5 e  Xbox Series X, no entanto isso pode não vir a acontecer.

De acordo com os mais recentes rumores, o GTA 6 apenas deverá ser lançado oficialmente em 2021. As informações partem do ex-funcionário da Rockstar, Darion Lowenstein, que durante um evento revelou alguns detalhes sobre o próximo titulo da editora.

De acordo com o mesmo, a Rockstar encontra-se empenhada em desenvolver um jogo de qualidade final, e como tal está mais focada em garantir a qualidade do mesmo invés de cumprir prazos de lançamento.

Para estimativas de quando iria ser lançado, o ex-funcionário acredita que o jogo pode surgir na primavera de 2021, ou seja, apenas para o próximo ano. Porém ainda devem surgir algumas novidades oficiais da Rockstar este ano, nomeadamente com os eventos E3 em Junho.

A Document Foundation revelou a nova versão do LibreOffice 6.4, a qual conta com várias novidades e melhorias em comparação com as versões anteriores.

Para todos os utilizadores que pretendam uma alternativa ao Office da Microsoft, o LibreOffice é provavelmente uma das opções mais recomendadas. A nova versão 6.4 introduz um conjunto de melhorias a nível do desempenho e também algumas novas funcionalidades.

A empresa garante que esta nova versão encontra-se mais rápida na abertura e gravação de ficheiros. O sistema de pesquisa da Ajuda também foi melhorado para ajudar os novos utilizadores a descobrirem informações úteis para o uso dos programas.

Destaca-se ainda o novo gerador de códigos QR, que facilita a tarefa dos utilizadores que pretendem integrar este género de códigos nos seus documentos. Foram também realizadas algumas melhorias a nível da interface do programa e da usabilidade da mesma, que deve agora ser mais simples de utilizar e com as principais ferramentas disponíveis a poucos cliques.

O LibreOffice 6.4 encontra-se desde já disponível para sistemas Windows e Linux a partir do site da entidade.