Categoria: Noticias de Software

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade no Chrome que, caso seja implementada, poderá fazer com que os utilizadores deixem de verificar as tradicionais URLs quando realizem pesquisas nos seus motores de pesquisa favoritos.

A nova funcionalidade encontra-se a ser apelidada de “Query in Omnibox”, e basicamente pretende colocar na barra de endereço do navegador os termos que estão a ser pesquisados, invés de apresentar apenas a URL completa de acesso ao site.

A flag tinha vindo a ser testada desde o Chrome 71, mas parece que a Google começou agora a ativar a mesma para um conjunto mais alargado de utilizadores por padrão. Quando estes utilizadores realizarem pesquisas pela Google, invés da tradicional URL do site irá surgir no Chrome a indicação do termo pesquisado.

Além isso, caso os utilizadores pressionem o termo da pesquisa, este será automaticamente selecionado e pronto a ser copiado, embora ainda exista uma opção no menu de contexto – botão direito do rato – com a opção para mostrar o URL completo invés do termo.

Esta é mais uma medida da Google que pretende retirar a atenção dos utilizadores sobre URLs especificas. Nas ultimas versões do Chrome lançadas a empresa tem vindo gradualmente a reduzir o impacto que os URLs possuem sobre o navegador – inicialmente com a ocultação automática do “www” inicial dos domínios. Esta nova medida pode ser derivada dessas motivações da empresa.

Por enquanto a mudança encontra-se a ser aplicada apenas a um conjunto restrito de utilizadores, embora qualquer um possa ativar a mesma sobre a página “flags”do navegador, em Chrome://flags.

A Mozilla Foundation revelou durante o dia de hoje que irá mover o projeto da sua aplicação de email Thunderbird para uma nova subsidiária da mesma, apelidada de “MZLA Technologies Corporation”.

De acordo com a Mozilla, o Thunderbird irá continuar a ser fornecido de forma gratuita e irá também permanecer no formato open-source. No entanto, a empresa pretende mover a aplicação para uma nova entidade com vista a tentar monetizar o produto e ajudar no desenvolvimento do mesmo para o futuro.

É importante notar que o Thunderbird tem vindo a manter-se ativo devido sobretudo a doações da comunidade e ao desenvolvimento de programadores independentes, que ajudam na construção do mesmo. No entanto, isto não parece ser o plano para o seu futuro.

Em meados de 2012 o Thunderbird esteve mesmo em vias de ser totalmente descontinuado, com a Mozilla a afirmar não ter fundos e programadores disponíveis para continuar o desenvolvimento do mesmo, e como tal iria fornecer apenas atualizações de segurança conforme fossem necessárias. Isto mudou entre 2016 e 2017, depois de muito apelo e doações da comunidade.

A mudança para a MZLA Technologies Corporation, de acordo com a Mozilla, irá ajudar no desenvolvimento do projeto e expandir as ofertas que podem ser fornecidas no mesmo. Além disso, a mudança também irá permitir obter rendimentos a partir de parcerias ou doações, que serão utilizadas para melhorar ou desenvolver os serviços.

De notar que isto não será exclusivo do Thunderbird. O navegador Firefox também se encontra dentro da Mozilla Corporation, uma empresa subsidiaria da Mozilla Foundation.

A Play Store permite que os programadores lancem as suas aplicações sobre o formato de pré-registo, o que permite aos utilizadores registarem o interessem em usar uma determinada aplicação ou jogo. Quando a versão final estiver disponível para o publico, estes utilizadores recebem uma notificação a informar.

No entanto a Google pretende melhorar um pouco o funcionamento deste sistema, criando um novo pré-registo de novas aplicações que, além de notificar os utilizadores, também realiza a instalação automática dos conteúdos.

De acordo com o portal XDA Developers, o código para esta funcionalidade tem vindo a ser testado nas versões mais recentes da Google Play Store, e pode brevemente começar a ser utilizado junto dos utilizadores finais.

A funcionalidade iria permitir que a Play Store descarregue e instale automaticamente os conteúdos que tenham sido pré-registados, evitando assim que os utilizadores tenham de realizar o processo manualmente. Além disso, a medida também pretende garantir que os utilizadores recebem efetivamente as notificações, algo que nem sempre acontece – ainda mais numa altura em que cada vez mais aplicações enviam diferentes géneros de notificações.

Por enquanto a Google não comenta quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível junto do publico em geral.

A Google poderá brevemente permitir aos utilizadores da sua app de chamadas realizar a gravação das conversas telefónicas, bem como converter as mesmas em texto de forma similar ao que acontece com o Gravador do Pixel 4.

A descoberta surge pelo portal 9to5Google, que analisando o código fonte da versão mais recente do Google Phone foram descobertas referencias à funcionalidade de gravação de chamadas, bem como transcrição das mesmas para texto automaticamente.

A gravação de chamadas ainda é um tópico em debate, visto que muitos estados nos EUA necessitam que ambas as partes autorizem a gravação. Para evitar problemas, a Google irá notificar os utilizadores para que estes tenham em consideração as leis locais, e a própria aplicação também irá emitir uma mensagem durante a chamada a informar quando a gravação começou e terminou.

Será apresentado um botão de “Gravar”, que o utilizador poderá carregar sempre que pretender iniciar a gravação da conversa. A ativação desta funcionalidade, além de iniciar a gravação, irá também emitir a mensagem de alerta para o inicio da mesma.

Já quanto à transcrição das chamadas para texto, isto será útil para muitos utilizadores que costumem realizar entrevistas ou reuniões pelo telefone, e tendo em conta que a Google já aplica a mesma tecnologia no gravador do Pixel 4, não será certamente difícil de integrar a mesma na aplicação de Telefone. No entanto, os detalhes sobre o funcionamento da mesma ainda não são conhecidos – apenas que o código existe dentro da app.

O fim do suporte ao Windows 7 deixou muitos utilizadores abertos a possíveis falhas e problemas de segurança, pelo que utilizar um sistema operativo atualizado e atual é algo inteiramente recomendado para todos. Neste caso, o Ubuntu pretende ser visto como uma alternativa para quem pretenda transitar do Windows 7.

A Canonical tem vindo a incentivar os utilizadores do Windows 7 a experimentarem realizar o upgrade dos seus sistemas para uma versão mais recente do Ubuntu, que não só é mais atual do que o Windows 7 como também contem muitas mais funcionalidades úteis para o dia a dia dos utilizadores.

De acordo com o programador Igor Ljubuncic, da equipa de desenvolvimento do Ubuntu, foi desenvolvido um guia passo a passo para ajudar os utilizadores que pretendam realizar a transição do Windows 7 para o Ubuntu, com todos os detalhes sobre como podem realizar o backup dos seus dados e transitar os mesmos para o sistema da Canonical.

Entre os pontos positivos para realizar a migração do Windows 7 para o Ubuntu é referido o facto deste sistema ser open-source, gratuito e de manter todas as atualizações de segurança em dia, bem como de possuir compatibilidade com as principais aplicações mais conhecidas no mercado – Chrome, VLC, Steam, Spotify, entre outras.

Obviamente, a migração de um sistema Windows para Linux possui os seus pontos negativos também, mas para quem utilize os sistemas apenas para uma navegação regular pela Internet ou pequenas tarefas diárias, uma distribuição Linux é algo certamente recomendado. Ou pelo menos como uma alternativa a utilizar o Windows 7 desatualizado.

O processo de transcrever ou traduzir textos pode ser algo complicado, mas a Google pretende agora ajudar nessa tarefa com a nova funcionalidade do Google Tradutor. Durante um evento realizado pela empresa em São Francisco, esta demonstrou uma nova funcionalidade de tradução em tempo real para o Google Tradutor.

A funcionalidade, de acordo com o portal The Verge, encontra-se atualmente a ser fornecida em testes, e permite que os utilizadores realizem a conversão de áudio falado em tempo real para qualquer outro idioma. Ou seja, a aplicação terá a capacidade de converter o que está a ser falado em texto, e posteriormente traduzir esse texto para qualquer outro idioma – de forma similar ao que a Google revelou com o gravador do Pixel 4, onde era possível transcrever as falas para texto.

Esta funcionalidade irá inicialmente ser fornecida apenas para a app no Android, e necessita de uma ligação ativa à Internet para o uso da IA da Google na tradução.

A funcionalidade encontra-se atualmente em fase de testes, e parece que a empresa pretende iniciar os mesmos com o idioma em Francês, Alemão e Espanhol. No entanto é possível que esta lista venha a aumentar durante as próximas semanas.

Seja como for, é sem duvida uma excelente novidade para quem necessite de traduções rápidas e eficazes por parte da Google.

Apesar de o Windows 7 ter chegado ao seu fim de suporte oficial por parte da Microsoft, muitos dos programas que ainda funcionam no mesmo mantêm o seu suporte ao sistema. Isto inclui uma grande parte dos fabricantes de antivírus e de programas de segurança para Windows.

Apesar de manter um antivírus atualizado não garantir total segurança para o Windows 7, de acordo com o portal ZDNet uma grande maioria das principais aplicações de segurança para este sistema ainda mantêm o seu suporte tal como originalmente e sem planos de alterar isso no futuro.

Ou seja, os utilizadores ainda poderão manter algum nível de segurança básico mantendo as suas soluções de segurança após a data de fim de suporte atingida no dia 14 de Janeiro. No entanto, esta medida não se aplica em todos os casos.

Existem algumas empresas que já revelaram que vão começar a descontinuar os seus produtos sobre o Windows 7, a grande maioria dando como data final de upgrade o ano de 2022. Entre estas encontra-se a Avira, que revelou que irá deixar de suportar o sistema e os seus programas no mesmo a partir de Novembro de 2022. Todas as restantes mantêm os planos de continuar a suportar o Windows 7, ainda não revelaram as datas para tal acontecer ou ponderam manter o suporte por mais do que dois anos.

Seja como for, isso não será indicativo que o sistema irá manter-se seguro. Apesar de manter um programa antivírus atualizado seja algo recomendado, não corrige o facto que o Windows 7 não vai receber mais nenhuma atualização de segurança na sua base de forma oficial.

Apesar de a grande maioria das extensões fornecidas na Chrome Web Store, para o navegador Google Chrome e derivados deste, serem totalmente gratuitas, a loja também permite que os programadores vendas as suas criações na mesma.

Porém, desde o inicio desta semana que todas as extensões pagas foram suspensas da loja da Google. Em comunicado, a empresa refere ter aplicado uma suspensão sobre todas as extensões fornecidas por pagamento na Chrome Web Store, devido a ter sido identificado um aumento significativo nas extensões maliciosas a aproveitarem este sistema para levar a fraudes com os utilizadores.

Simeon Vincent, um programador da Google associado à Chrome Web Store, confirmou que as extensões pagas tem vindo a ser utilizadas como forma de fraudes dentro da loja da empresa, e como tal esta decidiu colocar uma suspensão no fornecimento de novas extensões pagas.

O programador afirma ainda que esta medida irá ser aplicada apenas de forma temporária, até que a Google descubra uma forma de contornar o problema. No entanto, não foram deixados detalhes sobre o género de esquema que terá sido detetado pela empresa.

Não existem dúvidas que a grande maioria das extensões fornecidas para o Chrome são gratuitas, mas existem ainda várias que são fornecidas em funcionalidade “premium”, e esta função da loja seria sem duvida útil para tais casos. Até ao momento ainda se desconhece por quanto tempo a suspensão será aplicada.

Em todo o caso, é importante também sublinhar que esta medida apenas afeta as extensões pagas que utilizem o próprio sistema de pagamentos da Google – o que, tendo em conta as regras da Chrome Web Store, será uma vasta quantidade das extensões fornecidas nestes termos.

A atualização de Novembro de 2019 do Windows 10 veio trazer algumas novidades para os utilizadores do sistema, mas ao mesmo tempo introduziu um novo bug no sistema de pesquisa do Explorador do sistema.

Desde esta versão que os utilizadores tem reportado problemas variados com o sistema de pesquisa do Explorador do Windows. Desde falhas nas apresentações dos resultados a bloqueios completos do sistema de pesquisa, os problemas foram rapidamente confirmados pela Microsoft, que teria garantido uma correção apenas no novo ano de 2020. Esta correção chega agora, com a atualização KB4532695 fornecida para o sistema.

A atualização KB4532695 começou a ser fornecida dentro do programa Insider, mas rapidamente chegou aos utilizadores finais do sistema. Entre as mudanças encontra-se a correção dos problemas de pesquisa pelo Explorador do Windows, bem como outros pequenos bugs que também foram corrigidos e vinham a causar problemas nos últimos meses.

Um destes encontrava-se sobre o painel de controlo do Windows, que em certas ocasiões poderia não apresentar as opções corretas ou bloquear completamente. Esta falha foi também corrigida.

De relembrar que a falha original com o sistema de pesquisa do Explorador de Ficheiros do Windows tinha sido inicialmente descoberta pela equipa de desenvolvimento da Microsoft em Outubro de 2019, mas passou incorretamente para a atualização de Novembro do sistema, chegando assim aos utilizadores na versão “estável” do mesmo.

De acordo com um conjunto de investigadores da Electronic Frontier Foundation (EFF), a aplicação para Android dos dispositivos Ring (da Amazon) encontra-se a enviar vários detalhes pessoais dos utilizadores para entidades terceiras, com a finalidade de serem dados analíticos sobre o uso dos serviços.

De acordo com os investigadores, pelo menos quatro empresas de analises de dados estarão a receber dados dos utilizadores da app do dispositivo Ring da Amazon. Estes dados estão a ser enviados diretamente pela aplicação criada para controlar o dispositivo, e incluem detalhes como o endereço IP da ligação, operadora dos dispositivo, número único de identificação e nomes associados às contas.

A versão 3.21.1 da app para Android estava a enviar dados para as empresas Facebook, Branch, MixPanel, e AppsFlyer. Todos estes dados poderiam ser utilizados para identificar especificamente cada utilizador da plataforma, bem como registar algumas das suas atividades.

Os investigadores apontam que o Facebook recebia a sua informação por intermédio do Graf API, a principal forma pelo qual a rede social recebe muita da sua informação a partir de fontes externas. Entre os dados encontravam-se detalhes como a timezone onde os utilizadores se encontravam, dispositivo móvel utilizado, resolução do ecrã e um número único de analise – que poderia permanecer idêntico até mesmo quando os dispositivos eram reinstalados de origem.

A maioria dos dados eram utilizados para fins analíticos e de estatísticas, mas ao mesmo tempo permitiam também a estas entidades associar diferentes utilizadores a diferentes contas, e no caso das redes sociais como o Facebook seria possível até identificar os utilizadores pelos perfis que possuíam na plataforma.

Os investigadores da EFF afirmam que esta partilha de informações, apesar de não ser algo único, poderá ser considerado grave no futuro, sobretudo se tivermos em conta que esta informação pode ser utilizada para os mais variados fins – e não vai de encontro ao lema da Ring em focar-se na privacidade e segurança dos seus clientes.

Em qualquer sistema operativo, o Kernel será o responsável por interligar todas as configurações do sistema, definições e outros vários itens que compõem o sistema em si.  Todos os sistemas operativos existentes possuem o seu, e o Linux não é exceção.

Para os utilizadores que se encontrem em distribuições baseadas no Linux, encontra-se agora disponível a mais recente versão do Kernel 5.5, com várias novidades.

Linus Torvalds revelou hoje a nova versão do kernel base de todas as distribuições do Linux, contando com várias melhorias a algumas novas funcionalidades. Este kernel irá começar a ser integrado com o Ubuntu 20.04 LTS em fase inicial, mas os mais aventureiros podem tentar adaptar os mesmos para as suas distribuições a partir de hoje.

Entre os destaques encontra-se o maior suporte ao sistema Raspberry Pi 4, em parte devido ao suporte do chip Broadcom BCM2711, usado no Pi 4. Será também possível analisar a temperatura de drives SSD NVMe através do HWMON, melhorias no formato de ficheiros ext4 e ainda o suporte ao “btrfs fast copy”, que permite uma cópia mais rápida de conteúdos entre diferentes drives em simultâneo.

Encontra-se no Ubuntu e pretende testar desde já a nova versão do Kernel? Isso já é possível, apesar de não ser recomendado devido a todos os bugs que ainda podem existir. Caso seja aventureiro poderá seguir o guia no site.

A aplicação “O Seu telemóvel” no Windows 10 começa finalmente a receber a nova funcionalidade de chamadas diretas pela app, sem a necessidade de os utilizadores tocarem nos seus smartphones.

Esta funcionalidade tinha vindo a ser testada nos últimos meses, mas começa agora a chegar a mais utilizadores do Windows 10. A mesma permite que os utilizadores realizem chamadas telefónicas diretamente do Windows e a partir dos seus dispositivos Android, utilizando a app de interligação dos sistemas.

A funcionalidade tinha começado a ser testada publicamente no mês passado, mas a Microsoft parece agora estar a alargar o conjunto de testes para mais utilizadores. Para utilizar a mesma necessita apenas de ter a aplicação “O seu telemóvel” configurada sobre o Windows 10, e ser um dos sortudos a ter a conta ativada para utilizar a função – tendo em consideração que este processo é totalmente aleatório e fornecido apenas pela Microsoft.

O WhatsApp é uma das aplicações de mensagens mais utilizadas na Internet, superando mesmo a popularidade de serviços como o Messenger do Facebook. Com isto em mente, qualquer alteração na plataforma pode afetar um vasto conjunto de utilizadores, e as mais recentes serão sobre quem ainda se encontre com dispositivos antigos.

Tal como estava previsto, a aplicação do WhatsApp deverá brevemente deixar de funcionar em alguns dispositivos mais antigos no mercado. A partir do dia 1 de Fevereiro a aplicação irá deixar de ser oficialmente suportada em vários dispositivos mais antigos.

Da lista fazem parte todos os dispositivos que se encontrem com o Android 2.3.7 (ou anterior) bem como o iOS 8 ou anterior. De notar que a aplicação já tinha algumas limitações em sistemas tão antigos, mas a partir do inicio de Fevereiro irá ser oficialmente terminado o suporte da app nos mesmos.

Esta medida surge no seguimento da atualização que a plataforma tem vindo a realizar sobre a sua app, e que os sistemas mais antigos deixam de suportar algumas das funcionalidades necessárias para o funcionamento correcto do serviço.

De notar que, com a descontinuação do suporte, a app poderá deixar de funcionar nestes dispositivos.

A Microsoft começou hoje a fornecer uma nova atualização cumulativa para as versões mais recentes do sistema Windows 10. Apesar de ainda ter sido apenas para a versão dentro do programa Insider, os utilizadores do Windows 10 v1909 ou 1903 deverão receber as novas atualizações dentro dos próximos dias.

A atualização KB4532695, apesar de ainda não ter uma lista de alterações especificadas, acredita-se que inclua as mais recentes atualizações não criticas do sistema, similar ao que a Microsoft também começou a fornecer a semana passada para versões mais antigas do sistema.

É também possível que a empresa forneça a atualização para corrigir a recente vulnerabilidade descoberta sobre o Internet Explorer, e que se encontra a ser ativamente explorada na internet. Esta falha teve um patch temporário divulgado, mas o mesmo estaria a causar também alguns problemas adicionais nos sistemas – como as falhas na impressão de documentos.

Seja como for, os utilizadores dentro do programa Insider devem começar a receber a atualização dentro das próximas horas, chegando à versão estável do sistema dentro dos próximos dias.

A Apple apenas deve revelar novidades sobre o iOS 14 durante o próximo evento WWDC, que se realiza este ano. Mas apesar de ainda faltar algum tempo para isso, surgem agora alguns rumores relativos à nova versão do sistema da empresa, que podem indicar onde este irá encontrar-se disponível.

De acordo com os mais recentes rumores, o iOS 14 deverá encontrar-se disponível para todos os dispositivos que atualmente possuem o iOS 13 instalado. Ou seja, todos os dispositivos que atualmente possuem as versões mais recentes do iOS 13 deverão também ser capazes de ser-me atualizados para a futura versão do sistema.

Isto inclui os seguintes modelos:

• iPhone 11, iPhone 11 Pro, iPhone 11 Pro Max
• iPhone XS, iPhone XS Max
• iPhone XR
• iPhone X
• iPhone 8, iPhone 8 Plus
• iPhone 7, iPhone 7 Plus
• iPhone 6s, iPhone 6s Plus
• iPhone SE
• iPod touch (7ª geração)

Existe ainda a possibilidade de os iPads também surgirem na lista de dispositivos suportados para receberem o iOS 14, embora os rumores apontem que alguns modelos mais antigos com o chip A8 e A8X podem não vir a receber a atualização – nomeadamente o iPad mini 4 e o iPad Air 2.

De relembrar que mais informações relativamente ao iOS 14 devem ser reveladas durante o evento WWDC da empresa, que se realiza este ano.

Os utilizadores de gráficas da AMD podem preparar-se para receber uma nova atualização das drivers, que irá fornecer as mais recentes novidades e melhorias para alguns títulos também recentes no mercado.

A AMD disponibilizou ontem as novas drivers AMD Radeon Adrenalin 20.1.4, sendo que um dos destaques encontra-se na melhoria de suporte aos jogos Warcraft III Reforged e Journey to the Savage Planet.

De acordo com o comunicado de alterações da empresa, a nova versão das drivers pode fornecer um desempenho até 11% superior em comparação com a versão anterior nestes jogos, além de contar com melhorias também para a linha de placas Radeon RX 5700 XT.

A empresa também garante ter corrigido um problema com o jogo Red Dead Redemption 2, que poderia fazer com que certas texturas surgissem com blocos quadrados ou artefactos diversos quando utilizado o movo Vulkan. Outras melhorias incluem ainda a correção de bloqueios com o jogo GTA V e em certos títulos que também utilizam a Vulkan API.

O download da nova versão das drivers pode ser realizado a partir deste link.

Quando o Windows 7 era o principal sistema operativo utilizado da Microsoft, a empresa permitia que os utilizadores realizassem o streaming de musica ou outro áudio dos seus computadores para dispositivos portáteis, utilizando apenas a ligação Bluetooth.

No entanto, com a chegada do Windows 10 essa funcionalidade foi perdida – mas pode ser que não durante muito mais tempo. Isto porque os rumores apontam que a Microsoft encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade que irá permitir aos utilizadores realizarem o streaming de áudio para dispositivos moveis via a ligação Bluetooth dos seus computadores.

Os rumores apontam que futuras versões do Windows 10 podem vir com suporte a A2DP, tecnologia que permite o streaming de musica destes dispositivos. Este foi o suporte que a Microsoft removeu com a chegada do Windows 10 ao mercado, mas que pode agora voltar a surgir novamente.

Além disso, a Microsoft pode também permitir que o protocolo A2DP seja utilizado para facilitar o controlo de musica do sistema sobre os dispositivos moveis. Por exemplo, os utilizadores poderão assim controlar mais facilmente a reprodução de conteúdos nos seus computadores utilizando comandos ou outros acessórios Bluetooth – ou até os seus próprios smartphones.

De notar que, até ao momento, ainda não existe nenhuma confirmação oficial que este suporte venha realmente a ser adicionado no sistema. Mas é possível que mais informações venham a ser reveladas dentro das próximas semanas, e certamente que o TugaTech irá manter-se atento nas versões Insider por qualquer novidade.

A empresa de segurança Avast encontra-se a ser acusada de vender informações sobre os seus utilizadores a empresas como a Google, Home Depot, Microsoft e Pepsi. Esta foi a conclusão que chegou uma investigação realizada pelo portal Motherboard e PCMag, que verificaram estar a ser recolhida e vendida vária informação pessoal dos utilizadores de programas da Avast e dos serviços da entidade.

Em causa encontra-se os dados que são recolhidos pela empresa sobre o uso dos programas e serviços da entidade, que são rescritos para eliminar qualquer identificação dos utilizadores a que dizem respeito, para depois serem fornecidos à empresa Jumpshot.

Por sua vez, a empresa Jumpshot procede com a venda dessa informação para várias entidades terceiras para fins de analise e publicidade. Apesar de a Avast requerer que os utilizadores autorizem explicitamente a recolha destas informações, a maioria que se encontrava a fornecer a mesma desconhecia que os dados estavam a ser fornecidos à entidade Jumpshot para posterior venda.

A informação recolhida inclui dados como os sites navegados, pesquisas feitas  no Google, atividades no Google Maps e outros detalhes considerados como “sensíveis”, ao ponto de existirem mesmo dados sobre os sites e conteúdos acedidos em determinados domínios relacionados com pornografia online. Toda esta informação é recolhida pela Avast e dados considerados como privados são supostamente removidos antes de serem fornecidos à empresa Jumpshot, no entanto alguns investigadores acreditam que ainda é possível obter-se alguma informação pessoal dos dados recolhidos.

Apesar de ser realizada a remoção automática de muitos detalhes destes dados recolhidos, existe sempre uma forte possibilidade que alguma informação identificável acabe por ser partilhada incorrectamente, a qual pode permitir a terceiros identificar utilizadores específicos através destes dados.

Esta não é também a primeira vez que a Avast verifica problemas relacionados com a recolha abusiva de dados pessoais dos utilizadores. Ainda de forma recente as suas extensões para o navegador Chrome e Firefox foram removidas das respetivas lojas por alegadamente recolherem os hábitos de navegação dos utilizadores, enviando os mesmos para os servidores da empresa para posterior análise.

Depois de ter lançada a ultima atualização oficial para o Windows 7 no dia 14 de Janeiro, surgiu também um novo bug no sistema que causava falhas na aplicação do papel de ecrã. Este bug foi introduzido com a última atualização do sistema, e que se acreditava ser também a ultima fornecida oficialmente para o mesmo.

No entanto, a Microsoft irá ainda revelar mais uma atualização para o mesmo de forma a corrigir este bug especifico. Ou seja, a empresa irá lançar uma atualização fora do suporte oficial do sistema operativo, com vista a corrigir o problema que foi colocado no mesmo com a ultima atualização oficial do sistema.

De relembrar que o bug afetava a colocação da imagem de fundo do sistema, que quando selecionado o modo de “Esticar” a imagem, apresentava apenas um fundo preto. A Microsoft confirmou entretanto o problema, e inicialmente a correção seria fornecida apenas para quem tivesse as atualizações estendidas. No entanto a empresa alarga assim o fornecimento da correção também para os restantes utilizadores.

A atualização deve ser fornecida em meados de Fevereiro.

O Windows 7 encontra-se no seu fim de vida desde o inicio deste ano, mas ainda é um sistema utilizado por muitos – sobretudo na parte empresaria – por também ser considerada uma das versões mais estáveis do sistema da Microsoft. Muitos utilizadores ainda se encontram receosos em realizar o upgrade para o Windows 10, seja por problemas de compatibilidade ou apenas porque não pretendem um sistema bem conhecido por algumas questões relacionadas com a privacidade.

Com isto em mente, a entidade Free Software Foundation lançou uma petição que possui o objetivo de tornar o código base do sistema Windows 7 open-source. Isto iria permitir a qualquer programador ou empresa utilizar o código do sistema e adaptar o mesmo conforme fosse necessário.

Segundo a entidade, nos últimos anos a Microsoft tem vindo a invadir a privacidade dos utilizadores, e o Windows 7 não é exceção. Derivado disto, a entidade pretende que a Microsoft corrija os seus problemas do passado, e forneça o acesso open-source ao código base do Windows 7 para permitir modificações no mesmo ou apenas analisar o conteúdo deste.

A entidade pretende pelo menos 7777 assinaturas antes de enviar o pedido formal para Microsoft. No entanto, será bastante improvável que a empresa forneça este código de livre vontade.

Apesar de se encontrar em fim de suporte e de vida oficial, o Windows 7 ainda possui código pertencente à Microsoft e utilizado em vários dos seus produtos anteriores e futuros, pelo que dificilmente a empresa iria fornecer acesso completo ao mesmo.

Recentemente foi descoberta uma vulnerabilidade zero-day sobre o Internet Explorer, que afeta praticamente todas as versões do Windows onde o navegador antigo da Microsoft se encontra instalado. A Microsoft ainda não forneceu uma correção completa do problema, embora tenha lançado um patch temporário para evitar que a falha seja explorada.

Porém, para quem tenha instalado este patch, o mesmo parece estar a causar alguns efeitos indesejados no sistema. De acordo com nos relatos, este patch encontra-se a causar problemas no momento da impressão de documentos, onde os utilizadores podem verificar falhas ou a impossibilidade de enviar um documento para as impressoras.

Além disso, o método de correção temporário, que envolve alterar as permissões do ficheiro jscript.dll na raiz de instalação do Windows, também está a causar problemas com a abertura de ficheiros no Windows Media Player, uso da ferramenta SFC, conversão de documentos para PDF e ainda a configuração automática de proxies no sistema.

Apesar de existirem formas de garantir que a vulnerabilidade não é explorada, com a aplicação de micro-patches, ainda é recomendado que os utilizadores evitem utilizar o Internet Explorer de todo até que a Microsoft lance uma atualização oficial para este problema.

Se existem razões para quem tenha um smartphone antigo baseado no Android realizar um upgrade, sem duvida que a segurança é um forte motivo. Cada vez mais o malware para Android tenta explorar falhas que só existem em versões antigas do sistema, e como tal em dispositivos que ainda tenham as mesmas.

Nem todos os fabricantes lançar as mais recentes versões do Android para os seus dispositivos – sobretudo os mais antigos – o que deixa um grande número de equipamentos vulneráveis a ataques. É neste ponto que malware Android.Xiny pretende explorar, sendo potencialmente danoso para equipamentos em versões antigas do Android.

O Android.Xiny foi inicialmente descoberto pelos investigadores em 2015, mas recentemente voltou a surgir em força na internet, com o objetivo de infetar ainda mais dispositivos. De acordo com a empresa de segurança Dr.Web, o malware tem vindo a surgir em novas variantes que pretendem atacar dispositivos com versões antigas do Android instaladas.

Uma vez instalado num dispositivo com versões antigas do Android, o Android.Xiny é capaz de infetar ficheiros críticos do sistema e de se replicar dentro do mesmo, sendo extremamente difícil a sua remoção. O malware começa por tentar obter privilégios root para atacar ficheiros do sistema, o que torna a sua remoção bem mais complicada.

O malware encontra-se criado para infetar sistemas com o Android 5.1 ou inferior, e apesar de ser uma versão algo antiga do sistema, é importante referir que ainda existem muitos equipamentos com este sistema no mercado – e potencialmente vulneráveis.

De acordo com os investigadores, o malware não pode ser facilmente removido uma vez instalado, nem mesmo com o reset completo do sistema. Uma vez que este afeta os ficheiros base do sistema Android, nem mesmo o reset remove completamente o malware. A única forma de garantir a segurança passa por reinstalar completamente a ROM do sistema no equipamento.

Os utilizadores do Windows 10 que atualizaram recentemente os seus sistemas com o update KB4528760 podem ter sido surpreendidos com mais um conjunto de problemas. Isto porque foi agora confirmado que  amais recente atualização de segurança da Microsoft para o Windows 10 está a causar falhas em alguns sistemas.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, a instalação do update KB4528760 está a levar com que os utilizadores verifiquem erros 0xc000000e durante a utilização normal do sistema. Um número crescente de sistemas tem vindo a verificar este problema, e em todos os casos estes surgem depois de ser instalada a atualização do Windows 10.

Apesar de ainda se desconhecer as causas exatas que estão a levar às falhas, as mesmas aparentam encontrar-se relacionadas com os sistemas com processadores AMD Ryzen. Estes são os que estão a ser confirmados como tendo mais falhas do género após a atualização, embora surjam relatos de acontecer também em sistemas baseados em processadores da Intel.

Seja como for, mais uma vez esta é uma atualização fornecida para o Windows 10 que volta a causar problemas junto dos consumidores. Nos últimos tempos parece que praticamente todas as atualizações fornecidas para o sistema tem vindo a surgir com algum género de bugs, e apesar de nem todos serem considerados críticos, sempre é um problema adicional que os consumidores necessitam de resolver depois.

Além disso, isto também diminui a confiança dos utilizadores em manterem os seus sistemas atualizados. Muitos podem adiar a instalação de updates com o receio que estas venham a causar problemas no sistema – o que não deixa de ser algo que tem vindo a ser verificado cada vez mais com frequência.

Os utilizadores do teclado Gboard para Android podem brevemente começar a receber uma novidade na aplicação, que será particularmente útil para quem pretenda enviar emojis diferentes do normal.

De acordo com o portal Android Police, a Google encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade para o Gboard, que irá permitir aos utilizadores criarem emojis diferentes conjugando também diferentes ícones. Ou seja, será possível colocar emojis com diferentes emoções e juntar expressões faciais de outros emojis.

A sugestão destes emojis é realizada automaticamente pelo Gboard, sendo que os utilizadores podem depois partilhar o mesmo nas aplicações de conversas onde se encontrem. No entanto, é importante ter em consideração que estes emojis são criados como pequenas imagens, e como tal não são verdadeiramente emojis no conceito do termo.

Por enquanto a funcionalidade ainda aparenta encontrar-se em desenvolvimento, pelo que pode não encontrar-se disponível para todos os utilizadores. No entanto seria uma adição interessante para quem pretenda exprimir-se de forma diferente e não queira enviar sempre os mesmos emojis.

Em meados de 2017, o Twitter ditou o fim do Vine, uma plataforma bastante popular e que deu origem à criação de várias personalidades conhecidas nos dias de hoje. Apesar de a plataforma já não se encontrar disponível, um dos cofundadores da mesma pode agora ter planos para lançar algo parecido ao que se encontrava no Vine.

Dom Hofmann, um dos cofundadores da plataforma adquirida pelo Twitter, revelou que se encontra a desenvolver uma nova app apelidada de “Byte”, a qual estará disponível para Android e iOS. Esta irá basear-se no mesmo conceito do Vine, permitindo aos utilizadores criarem pequenos vídeos com alguns segundos de duração, e focando-se assim nos pontos principais do conteúdo.

A aplicação ainda se encontra em desenvolvimento, mas os criadores de conteúdos interessados em registarem-se na mesma podem desde já criar os seus registos no site da app.

Resta, no entanto, saber como esta aplicação irá focar-se no mercado, sobretudo tendo em conta que apps como o TikTok tem vindo a ganhar cada vez mais relevo no mercado – e são cada vez mais adotadas por utilizadores e personalidades em geral.

A Microsoft revela que irá corrigir um bug que foi introduzido no mesmo dia em que o Windows 7 chegou ao seu fim de suporte oficial, mas que o mesmo apenas irá chegar para quem tenha o Windows 7 Extended Security Updates (ESU).

Desde 14 de Janeiro que o Windows 7 deixou de ser oficialmente suportado pela Microsoft, e quem agora pretenda receber atualizações para o mesmo apenas poderá ser sobre licenças ESU, disponíveis para os utilizadores empresariais e com custos consideravelmente elevados.

Estes serão também os únicos utilizadores que vão receber a correção do bug introduzido com a ultima atualização do Windows 7, e que colocava o wallpaper do sistema em cor preta quando configurado de certa forma.

O Bug foi introduzido com a atualização KB4534310 do Windows 7, a ultima a chegar junto dos consumidores em geral deste sistema. Para quem esteja a verificar o problema, existe uma solução simples: não utilizar o modo “Stretch” na configuração do Wallpaper. Este parece ser o ponto onde se encontra o Bug, pelo que os utilizadores apenas necessitam de evitar configurar esta opção para o papel de ecrã de forma a evitar o bug…. ou instalar as mais recentes atualizações fornecidas dentro do período estendido ESU do sistema, caso sejam empresas.

O Messenger para o Windows recebeu uma nova atualização, e agora os utilizadores podem mais facilmente ignorar as mensagens de contactos ou grupos específicos, deixando assim de receber notificações de novas conversas nos mesmos.

Tal como se encontra na aplicação do Messenger para dispositivos moveis, os utilizadores podem agora ignorar determinados contactos através da aplicação para Windows na Microsoft Store. Esta funcionalidade será útil sobretudo para quem tenha a tendência de contactar sistemas de bots, tenha várias conversas de grupo ativas ou costume receber publicidade pelo sistema.

Ao longo dos últimos meses o Facebook tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento da sua app para Windows, tal como estava prometido pela empresa desde o seu ultimo evento F8. Esta nova aplicação permite aos utilizadores em desktop acederem a muitas das funcionalidades que normalmente apenas se encontravam disponíveis na app para dispositivos moveis do sistema de conversação.

As novidades mais recentes ainda se encontram na versão beta, mas os utilizadores interessados podem instalar a aplicação diretamente da Microsoft Store.

O Internet Explorer pode ser considerado por muitos um navegador antigo e desactualizado, mas ainda existe uma base de utilizadores que utilizam o mesmo diariamente para algumas atividades – sobretudo no meio empresarial ou em sistemas mais antigos.

Recentemente foi descoberta uma falha grave no navegador, que pode permitir o controlo remoto dos sistemas Windows ou levar à instalação de malware nos mesmos – numa falha que se encontra ativamente a ser explorada e, portanto, deve ser tomada em conta. Esta falha afeta praticamente todas as versões do Windows e do Internet Explorer, mas existem más noticias para quem ainda se mantenha em versões antigas do Windows.

De acordo com a Microsoft, esta não irá lançar a correção do Internet Explorer para os utilizadores que ainda se encontrem no Windows 7. Tendo em conta que o sistema chegou ao seu fim de suporte estendido, a Microsoft garante que não irá lançar nenhuma atualização para o mesmo, e portanto, os utilizadores que ainda tenham o Internet Explorer terão de ficar com a falha ativa.

De notar que isto não acontece para quem tenha pago o suporte estendido do Windows 7, apenas disponível para empresas, que irão receber a atualização na normalidade. Mas para todos os restantes, a recomendação ainda continua a ser realizar o upgrade para um sistema mais seguro e estável, que tenha as atualizações de segurança em dia.

A aplicação Popcorn Time é, possivelmente, uma das apps mais populares para o streaming de conteúdos ilegais da internet. A aplicação tem vindo a manter-se ativa e constantemente atualizada, mas recentemente o domínio responsável pela divulgação do programa foi subitamente desativado.

Inicialmente acreditava-se que o domínio tinha sido desativado por pedido das autoridades norte-americanas. No entanto, este aparenta ter sido desligado devido a um falso relatório que a entidade gestora do mesmo recebeu.

Segundo revela o portal TorrentFreak, alguém terá enviado um falso pedido de desativação do domínio para a empresa 101domain, responsável pelo registo do mesmo, alegando tratar-se da Motion Picture Association (MPA). No pedido era requerida a desativação do domínio no seguimento de uma investigação das autoridades – e por claramente este encontrar-se a distribuir um programa que viola as leis norte-americanas e facilita a pirataria.

No entanto, este documento aparenta ser inteiramente falso, apesar de ter conseguido enganar a empresa responsável pelo registo do domínio. O documento possui vários erros na sua escrita, e ainda se acredita que tenha sido enviado de um email nada relacionado com a entidade MPA.

Depois de ter sido descoberto o engano, a entidade responsável pelo registo do domínio voltou a colocar o mesmo a funcionar na normalidade. No entanto não deixa de ser surpreendente como um simples documento falso pode ser o suficiente para deixar um domínio indisponível na Internet, sem que seja realizada qualquer averiguação se realmente o caso é verdadeiro.

Nem todos os heróis utilizam capaz, e parece ser esse o caso que se encontra a acontecer com a historia do malware Phorpiex. De acordo com os investigadores da empresa de segurança Check Point, alguém em controlo da rede botnet utilizada pelo malware encontra-se a “limpar” os sistemas infetados.

Inicialmente os investigadores acreditavam que a “limpeza” pudesse estar a ser realizada pelo próprio malware ou pelos sistemas de analise utilizados pelos investigadores terem sido identificados como tal. No entanto rapidamente se chegou à conclusão que alguém está mesmo a “limpar” o vírus dos sistemas onde estava instalado.

Os utilizadores que possuíam os sistemas infetados com o malware Phorpiex começaram desde o inicio do dia de hoje a receber mensagens onde era recomendada a instalação de um antivírus no sistema, bem como todos os traços do malware a serem inteiramente removidos.

Existem várias teorias sobre o que pode realmente estar a acontecer, desde o criador do malware ter decidido alterar a sua postura e começar a limpar os sistemas infetados, ou até algum investigador de segurança que obteve acesso à rede botnet e está a realizar este processo pelas suas próprias mãos.

Seja como for, é um caso realmente surpreendente de se verificar, sobretudo tendo em conta que o malware Phorpiex é um dos mais ativos nos dias de hoje, e como tal encontra-se instalado em milhares de computadores a nível mundial, criando uma gigante rede botnet.

O AirDrop da Apple é uma excelente tecnologia para os utilizadores do iPhone, que permite rapidamente partilharem conteúdos com outros dispositivos compatíveis. No entanto, para o Android, não existe uma alternativa viável a este sistema – pelo menos oficialmente.

No entanto, a Samsung parece estar a desenvolver a sua própria tecnologia para partilha de ficheiros e conteúdos similar ao AirDrop da Apple. De acordo com o portal XDADevelopers, esta nova tecnologia encontra-se a ser desenvolvida pela empresa com o objetivo de ser integrada em todos os dispositivos da linha Galaxy mais recentes.

Apelidada de “Quick Share”, esta funcionalidade será bastante similar ao AirDrop, permitindo aos utilizadores partilharem conteúdos dos seus dispositivos com outros de forma mais simples e rápida, no entanto a tecnologia apenas irá ser suportada com outros dispositivos da Samsung que também tenham a mesma ativada.

Os utilizadores poderão partilhar ficheiros com até 1GB de tamanho total, mas estão limitados a enviarem apenas 2GB de dados por dia, provavelmente porque este sistema utiliza os serviços cloud da Samsung para armazenar temporariamente os dados e facilitar a transferência dos mesmos mais rapidamente.

Espera-se que a linha Galaxy S20 seja uma das primeiras a receber a novidade quando for lançada no mercado.

Os utilizadores do TikTok terão brevemente acesso a uma maior livraria de musicas para colocar nos seus vídeos, com os planos da empresa em criar um acordo com a agencia “Merlin”.

Este acordo, que teria validade para todo o mundo, iria adicionar um vasto conjunto de musicas independentes ao catalogo de musicas disponíveis dentro da aplicação, e que posteriormente poderia ser utilizada na criação de vídeos dentro da app.

Além disso, de acordo com o portal TechCrunch, este acordo também iria permitir que os mesmos conteúdos estivessem disponíveis para streaming dentro da plataforma, num novo serviço de streaming de musica que supostamente o TikTok encontra-se a desenvolver.

O acordo, caso se confirme, também irá garantir que os artistas independentes possuem mais rendimentos face ao uso das suas musicas dentro da plataforma, o que certamente irá incentivar os mesmos.

Para surpresa de muitos, a extensão do LastPass foi subitamente removida da loja de extensões do Google Chrome, deixando de se encontrar disponível para instalação para novos utilizadores.

De acordo com o comunicado da LastPass relativamente a este problema, a extensão aparenta ter sido removida derivado de um erro da empresa. Apesar de os detalhes sobre o erro ainda não terem sido revelados, os mesmos terão levado a que a extensão fosse removida da Chrome Web Store, ficando indisponível nas pesquisas feitas dentro da loja.

A empresa já revelou que se encontra a trabalhar com a Google para que a extensão seja colocada novamente na loja do Chrome o mais rapidamente possível. No entanto, na data de escrita deste artigo, a mesma ainda não se encontrava disponível. A extensão para Firefox ainda se encontra disponível sem problemas.

Este problema surge também alguns dias depois de vários utilizadores terem reportado falhas no login sobre as suas contas, exatamente sobre a extensão do Google Chrome. É também importante relembrar que, em 2019, a Lastpass foi vendida a uma empresa de financiamento privada, depois de ter permanecido sobre a LogMeIn nos últimos anos.

O Facebook aparenta estar novamente a expandir a sua funcionalidade de modo noturno na aplicação principal da rede social para o sistema Android. Nas ultimas semanas esta funcionalidade tem vindo a surgir em cada vez mais utilizadores, e mais uma vez parece que esta lista volta novamente a crescer.

De acordo com o portal Android Police, o Facebook volta a expandir a lista de utilizadores que poderão ter acesso à nova funcionalidade de modo escuro dentro da app principal da plataforma. Os testes deste novo modo tem vindo a ser realizados desde o final do ano passado, mas estão cada vez mais próximos de chegarem a todos os utilizadores.

Tendo em conta que cada vez mais utilizadores dentro da plataforma também possuem acesso a este modo, tudo indica que o seu lançamento publico pode estar previsto para muito em breve. A empresa tem vindo a realizar melhorias no formato, e surge na mesma altura em que também o WhatsApp começa a abranger mais utilizadores nos seus próprios testes do Modo Escuro.

Por enquanto ainda não é possível ativar manualmente a funcionalidade, sendo que apenas as contas validadas pela empresa terão a possibilidade de testar a funcionalidade antes de todos. Portanto, caso ainda não veja o modo escuro na sua app, será necessário aguardar mais algum tempo.

O Tinder encontra-se a realizar algumas mudanças na sua aplicação que pretendem vir a melhorar a segurança dos utilizadores durante os encontros, fornecendo um “botão de pânico” para possíveis casos de encontros que não corram como o esperado.

A empresa mãe do Tinder, a Match, revelou que se encontra a desenvolver um novo sistema de “pânico” para a aplicação, desenvolvido com a ajuda da entidade Noonlight. Esta irá permitir que os utilizadores ativem um botão de pânico em situações onde não se encontrem confortáveis durante um encontro, enviando a sua localização em tempo real para as autoridades.

Os utilizadores terão a possibilidade de acionar um botão de pânico, com um PIN único, caso o encontro não corra como o previsto.. Caso o PIN não seja introduzido, um funcionário da empresa Noonlight irá entrar em contacto via chat, e caso não seja obtida uma resposta, será feita uma chamada telefónica para o utilizador. Se ainda assim os utilizadores não atenderem ou realmente indicarem ao operador que necessitam de ajuda, as autoridades são imediatamente acionadas para o local partilhado em tempo real pela app.

Os dados da localização em tempo real necessitam de ser partilhados com a empresa para que esta funcionalidade funcione, mas a Match afirma que nenhum destes dados irá ser utilizados para fins de marketing ou outras atividades, sendo exclusivamente para garantir o funcionamento do botão de pânico se necessário.

Apesar de ainda existir a possibilidade de serem realizadas ativações involuntárias deste sistema, a Match afirma que é um risco do qual a empresa está preparada a correr, com vista a garantir uma segurança adicional para os utilizadores da aplicação.

Além destas funções, os utilizadores que ativem a mesma irão ter no seu perfil um badge a indicar que estão seguros pela funcionalidade, o que espera-se vir a afastar más intenções de outros utilizadores na plataforma.

A funcionalidade irá começar a ser testada nos EUA a partir do final de Janeiro. Ainda não existe nenhuma previsão de chegar a outros países.

Recentemente foram descobertas várias falhas sobre o navegador da Apple, o Safari, que podem permitir o rastreamento das atividades online dos utilizadores. As falhas foram descobertas por investigadores da Google, e podem ser aproveitadas para monitorizar as atividades dos utilizadores online.

A falha encontra-se relacionada com a funcionalidade Intelligent Tracking Prevention (ITP), que possui justamente a função de garantir mais privacidade para os utilizadores durante a navegação online, e afeta todas as versões do Safari no iOS, iPadOS e macOS. Esta função do navegador da Apple possui como objetivo ajudar a bloquear os conhecidos tracking em diferentes websites, mas pode também ser explorada para recolher os hábitos de navegação dos utilizadores.

De acordo com os investigadores da Google, citados pelo Financial Times, foram descobertas pelo menos cinco formas diferentes de aceder a essa informação, explorando a funcionalidade. Entre os dados que podem ser recolhidos encontra-se informação potencialmente sensível sobre a navegação online dos utilizadores, isto porque a funcionalidade, apesar de bloquear o rastreamento, também armazena no sistema as informações que supostamente iriam ser recolhidas.

Os detalhes da falha não foram publicamente comentados, sendo que a Apple já agradeceu o comunicado e divulgação das mesmas à Google. Espera-se que venham a ser corrigidas em futuras atualizações dos sistemas.

O Adobe Flash pode ser considerada uma tecnologia praticamente em desuso nos dias de hoje, e tem vindo a ser cada vez menos utilizada, em parte porque a maioria dos navegadores também deixaram de suportar o mesmo totalmente.

O mais recente a juntar-se nesta lista parece ser o Safari da Apple, que nas versões de teste mais recentes aparenta ter deixado de lado o suporte completo para o Flash da Adobe. O Safari Technology Preview trata-se da versão de teste da empresa, e onde são aplicadas primeiro algumas mudanças no navegador antes de chegarem aos consumidores em geral.

A Apple foi uma das primeiras empresas a admitir os problemas da tecnologia Flash em 2007, tendo mesmo recusado o suporte da tecnologia no iOS e aquando o lançamento do primeiro modelo do iPhone no mercado – apesar de o Flash ser uma tecnologia bastante utilizada na altura.

Desde então, várias outras empresas começaram a deixar de lado o suporte à tecnologia, como é o caso da Google, Facebook, Microsoft e Mozilla. Hoje em dia, praticamente todos os navegadores possuem o Flash desativado por padrão, com a própria Adobe a ditar o fim de vida do mesmo para 2020.

Será improvável que a ausência do Flash em futuras versões do Safari venha a ter qualquer impacto para os utilizadores finais, ainda mais tendo em conta que os websites também começaram desde cedo a adaptar-se a estas alterações, e hoje em dia não existem muitas plataformas onde a mesma seja utilizada – em prol do uso de HTML5.

As autoridades dos EUA continuam a pressionar a Apple para que a empresa ajude no processo de desbloqueio do iPhone, com vista a aceder a informação de possíveis suspeitos em diferentes crimes no pais, apesar de a fabricante não ter intenções de tal.

Porém, isso pode agora nem ser necessário, com os rumores que o FBI terá conseguido finalmente aceder aos conteúdos do sistema sem que tenha sido necessária a ajuda da Apple no processo. Uma carta recentemente revelada pelo FBI aponta que as autoridades terão conseguido desbloquear com sucesso um iPhone 11, acedendo aos seus conteúdos na integra.

Este dispositivo seria da posse de Lev Parnas, um associado de Rudy Giuliani, o qual estaria indiciado por ajudar em vários casos de fraude sobre doações realizadas ao politico norte-americano.

De acordo com a Bloomberg, as autoridades terão dispensado mais de dois meses a tentar desbloquear o dispositivo. O acesso terá sido realizado com a ajuda de ferramentas da empresa Cellebrite, bem conhecida por já ter ajudado outras autoridades no passado a aceder a dispositivos da Apple bloqueados.

Seja como for, as autoridades ainda continuam a manter a pressão junto da Apple para que esta ajude em casos como este, onde seja necessário aceder aos conteúdos do sistema e este se encontre bloqueado, ou para que seja criada alguma forma de as autoridades acederem diretamente ao dispositivo – no género de um backdoor para o iOS que iria permitir o acesso apenas pelas forças governamentais.

Os utilizadores empresariais do Office 365 podem ser surpreendidos brevemente com a mudança do sistema de pesquisa do Google Chrome. Isto porque a Microsoft revelou que irá realizar algumas mudanças no pacote do Office 365 ProPlus, passando a fornecer uma extensão automaticamente instalada para o Chrome.

A partir de Fevereiro, a atualização da suite do Office 365 passará a instalar automaticamente uma extensão do “Bing” no Google Chrome, que irá alterar o sistema de pesquisa do navegador para o motor de pesquisa da Microsoft. A empresa afirma que a mudança automática do sistema de pesquisa do navegador irá ajudar os utilizadores a encontrarem informação relevante para a sua empresa mais rapidamente.

No entanto, a alteração não está a deixar muitos utilizadores satisfeitos – como seria de esperar. A alteração automática para o Bing é aplicada sem que os utilizadores tenham controlo sobre se podem ou não selecionar um motor de pesquisa diferente. Porém, a Microsoft também parece preparada para o feedback negativo desta mudança, tendo deixado a indicação que quem não pretenda que a mudança seja realizada apenas necessita de remover a extensão do Chrome dos sistemas.

De notar que a mudança apenas irá ser aplicada em alguns países numa fase inicial, nomeadamente no Reino Unido, EUA, Austrália, Canada, França, Alemanha e Índia. No entanto espera-se que venha a ser expandida para outras localizações dentro dos próximos meses.

O Assistente Bixby da Samsung pode não ser um dos mais populares assistentes virtuais no mercado, mas sem duvida que a fabricante continua a implementar o mesmo em todos os seus dispositivos mais recentes.

Para quem o utilize, podem estar a chegar boas noticias, com os primeiros testes do que parece ser a chegada do Bixby em Português (do Brasil por enquanto). Segundo o comunicado da Samsung, a empresa começou a revelar uma nova versão Beta do Bixby com suporte a comandos de voz em Português do Brasil, estando disponível para os utilizadores do Galaxy S10.

Eduardo Santos, diretor de Conteúdos e Serviços para a área de dispositivos móveis da Samsung Brasil, afirma que a principal tarefa do Bixby passa por ajudar os utilizadores em tarefas do dia a dia, e como tal fornecer o assistente num idioma mais simples de compreender e utilizar irá ajudar nessa tarefa.

Por enquanto os testes encontram-se a decorrer apenas na versão beta do assistente virtual,  e não existe nenhuma previsão da sua chegada aos utilizadores em geral. Além disso, também se desconhece quando o assistente irá encontrar-se disponível em Português de Portugal.

A EA revelou que irá descontinuar vários dos seus títulos de Tetris disponíveis para dispositivos móveis Android e iOS. A lista inclui jogos como Tetris 2011, Tetris Blitz e Tetris Premium, os quais estão agora indisponíveis para novas instalações da Play Store e App Store.

De acordo com o comunicado da editora, os jogos foram retirados das respetivas lojas, mas ainda se encontram disponíveis para os utilizadores que os tenham instalado previamente. Porém, a partir do dia 21 de Abril a empresa afirma que irá encerrar os servidores dos mesmos, deixando muitas das funcionalidades dos títulos indisponíveis.

De relembrar que a EA era a titular sobre a marca Tetris, mas a mesma terá expirado e parece que a editora não possui planos para renovar a mesma. Como tal, a opção será descontinuar as suas ofertas onde o nome se encontra, o que inclui os jogos disponíveis para dispositivos moveis.

Esta perda não deverá ser trágica para muitos, visto que existem bastantes alternativas de jogos Tetris tanto para Android como iOS, e alguns com funcionalidades e jogabilidade superior aos fornecidos diretamente pela EA.

A Microsoft encontra-se a preparar algumas alterações na forma como os utilizadores poderão realizar pesquisas dentro do Windows, não apenas para tornar a tarefa mais simples para os utilizadores, mas também para reduzir os problemas que surgem do sistema de indexação dos conteúdos.

São bem conhecidos todos os problemas que a Microsoft tem vindo a verificar com as mais recentes versões do Windows e o sistema de indexação de conteúdos do sistema, nomeadamente a nível dos recursos consumidores. A empresa tinha preparado algumas alterações, mas parece que está planeado algo muito mais longe do que isso.

A empresa encontra-se a testar uma nova ferramenta que irá alterar o tradicional sistema de pesquisa do Windows 10. Apelidada de PowerLauncher, esta funcionalidade encontrava-se disponível dentro do pacote do PowerToys da empresa – normalmente utilizado para testar alguns conceitos.

O PowerLauncher irá permitir realizar pesquisas rápidas a partir de qualquer lugar no sistema operativo, e não apenas sobre os ficheiros dos utilizadores, mas também dentro de apps e na web. Deverá ainda receber suporte a um sistema de sugestão de termos – similar ao que o Google aplica na sua pesquisa – e permitirá abrir diretamente ficheiros ou comandos da pesquisa.

De momento a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento inicial, sem qualquer previsão de quando irá encontrar-se disponível nas versões finais do Windows 10. Mas não deixa de ser interessante verificar como a Microsoft está a trabalhar para fornecer novas funcionalidades e experiências de pesquisa para os utilizadores do sistema, sobretudo depois das várias criticas neste sentido que foram surgindo nos últimos meses.

Se está a tentar iniciar o Twitter no seu Android, apenas para verificar que o mesmo volta a encerrar inesperadamente, o problema não acontece apenas consigo. Isto porque a mais recente atualização da app aparenta estar a causar vários problemas junto dos utilizadores.

De acordo com os relatos, a atualização do Twitter para Android fornecida no dia 21 de Janeiro de 2020 está a causar com que a app fique impossível de ser aberta em alguns dispositivos, fechando com uma mensagem de erro poucos segundos depois. O problema não aparenta ter uma origem especifica, sendo que pode ocorrer em diferentes dispositivos.

O Twitter já confirmou o problema e afirma que se encontra a analisar a situação. Porém não foi deixada qualquer indicação sobre como contornar o problema e tão pouco uma data prevista para ser lançada uma correção.

Alguns utilizadores reportam que o problema é automaticamente corrigido caso a app seja removida e instalada novamente, ou então os dados eliminados por completo. No entanto, esta solução não será uma correção permanente e o erro pode voltar a surgir pouco tempo depois.

Resta agora aguardar que seja fornecida uma nova atualização na Play Store.

O Modo escuro das aplicações tem vindo a ser uma tendência cada vez mais marcante para os utilizadores – com alguns a adorarem a funcionalidade e outros que pouco impacto causa. Mas a verdade é que veio para ficar e cada vez mais aplicações estão a surgir com o mesmo.

O WhatsApp tinha vindo a testar a funcionalidade nos últimos meses, e parece que finalmente começa agora a receber o novo modo dentro da versão beta da app. Os utilizadores que estejam registados para receber a versão Beta do WhatsApp no Android devem começar a verificar a opção para ativar o Modo escuro, dentro das Definições da app.

Esta nova funcionalidade encontra-se disponível desde a versão 2.20.13 Beta, e por enquanto ainda não surge para quem tenha apenas a versão final estável da app.

Existem quatro opções que os utilizadores poderão configurar: o Modo Claro, Escuro, Dependente do sistema ou da bateria. Como os primeiros dois modos indicam pelo nome, estes são  utilizados para forçar um tema especifico todo o tempo. Já o modo dependendo do sistema aplica o modo escuro se as definições do Android também estiverem com este modo ativado. Por fim, o modo dependente da bateria altera para o Modo Escuro quando a bateria atingir um determinado limite de carga – conforme configurado também dentro das Definições do Android.

Tendo em conta que os testes deste novo modo tinham vindo a surgir nos últimos meses, e agora chega finalmente na versão Beta, não deve demorar muito tempo para que chegue também aos utilizadores finais na versão estável – e brevemente para a app no iOS também.

A Sony começou a disponibilizar a nova aplicação do YouTube TV dentro da PlayStation 4. O serviço da Google é o primeiro desenvolvido por terceiros a ficar disponível para a consola, e chega cerca de três meses depois de a empresa ter anunciado o fim da plataforma Vue – a sua oferta de subscrição de TV no sistema.

A YouTube TV encontra-se desde já disponível na PlayStation Store, e pode ser instalada por qualquer utilizador com uma conta da Google ativa. Os novos assinantes do serviço podem ainda beneficiar da oferta de até 50 dólares nas suas contas para testarem a plataforma.

De notar que esta aplicação e serviço, por enquanto, apenas se encontra disponível nos EUA, e fornece acesso a 70 canais de diferentes temas.

Em Portugal, a aplicação encontra-se disponível para download, porém não poderá ser utilizada visto que é necessário ter uma conta da Google ou do YouTube associada aos EUA para ativar a subscrição. Porém, como os planos da Google também passam por expandir esta oferta, existe a possibilidade de vir a surgir no futuro para outros países.

A Microsoft começou a expandir os dispositivos que podem agora receber a mais recente versão do Windows 10 v1909, estando agora dispositivo para todos os que se encontrem no Windows 1809 ou mais antigo.

Em comunicado, a Microsoft afirma que irá iniciar a segunda fase de lançamento da nova build do Windows, fazendo chegar a mesma a mais sistemas com versões antigas do Windows 10. Esta atualização deve começar a ser aplicada automaticamente dentro dos próximos dias em todos os utilizadores, e acontece na mesma altura em que algumas builds mais antigas do sistema também se aproximam da sua data de fim de suporte oficial.

O Windows 10 1809 irá deixar oficialmente de ser suportado pela Microsoft a 12 de Maio de 2020, motivo pelo qual a empresa pretende que os utilizadores ainda nestas versões atualizem o mais rapidamente possível para a versão mais recente do sistema operativo.

Os utilizadores não devem ter de realizar nenhuma atividade especifica, sendo que as atualizações serão fornecidas automaticamente dentro do Windows Update. No entanto, caso pretenda instalar mais rapidamente a mesma, poderá sempre aceder às definições do Windows e procurar manualmente por atualizações.

Antes de encerrar oficialmente o suporte ao Windows 7, a Microsoft forneceu uma ultima atualização do sistema com algumas correções de bugs e falhas no mesmo. No entanto, esta atualização também veio introduzir novos problemas no sistema – curiosamente.

A atualização KB4534310 foi fornecida no passado dia 14 de Janeiro de 2020, e pretendia fornecer o ultimo pacote de correções da empresa para o Windows 7. No entanto, vários utilizadores reportam que também introduziu um novo bug no sistema de mudança do Wallpapper do sistema, onde as imagens colocadas não permanecem configuradas e invés disso é apresentada apenas um fundo em preto.

Este problema aparenta encontrar-se relacionado com o formato da posição da imagem, que quando configurado com a opção “Esticar”, o wallpaper surge como sendo um fundo preto após ser realizado o reinicio do sistema.

De notar que este bug não existia no Windows 7 antes de ter sido lançada a atualização final do sistema, e tendo em conta que o mesmo encontra-se em fim de suporte oficial, será improvável que a Microsoft venha a lançar uma correção do mesmo.

O WordPad é possivelmente uma das aplicações mais antigas das versões do Windows, e uma ferramenta para quem pretenda uma rápida edição de textos com alguma formatação mas não pretenda investir num Office completo.

Porém, a Microsoft pretende agora aproveitar para publicitar outro dos seus produtos dentro do WordPad. De acordo com a descoberta por alguns utilizadores nas versões mais recentes do Windows Insider, a Microsoft encontra-se a testar a inclusão de pequenos banners publicitários ao Office dentro do WordPad.

Estes banners sugerem o teste das versões online do Office, que estão disponíveis gratuitamente para todos os utilizadores com contas da Microsoft. Claramente o objetivo da empresa passa por incentivar o uso da plataforma online do Office como uma alternativa ao WordPad, para quem pretenda um pouco mais de controlo na edição e criação de documentos.

Ainda se desconhece se a Microsoft pretende aplicar este teste num formato mais abrangente, e é igualmente desconhecido qual o objetivo final da empresa com o mesmo. O WordPad tem sido uma solução alternativa para quem não utilize o Office e pretenda editar rapidamente alguns documentos, porém esta inclusão de “publicidade” também está a ser vista por muitos utilizadores como algo negativo.

É possível que a Microsoft esteja a sugerir aos utilizadores para começarem a procurar uma alternativa ao WordPad – apesar de o Word não ser exatamente idêntico e contar com funcionalidades mais avançadas – sobre os planos que venha a descontinuar o WordPad em futuras versões do Windows?

De relembrar que descontinuar aplicações antigas do Windows é algo que a empresa certamente já aplicou no passado. O Paint, um dos editor de imagens mais simples e antigos do Windows, deixou recentemente de ser suportado pela empresa, a qual lançou uma nova versão mais adequada aos tempos modernos.

As aplicações para edição de fotos, apesar de uteis para muitos utilizadores, podem também ser um dos principais pontos de entrada de malware em muitos dispositivos. Isto porque são as apps mais vulgarmente encontradas em esquemas de malware ou distribuição de conteúdos maliciosos – uma vez que, devido à sua popularidade, são também as mais cativantes para os utilizadores finais.

Existem casos de apps que, ao longo dos últimos meses, conseguiram chegar à Play Store com malware no seu interior. No entanto, existem muitas outras que, apesar de não serem consideradas malware, ainda podem apresentar um elevado risco para a privacidade dos utilizadores finais.

Investigadores de segurança do portal CyberNews revelaram ter descoberto várias apps na Play Store, algumas com milhares de downloads e votações, que podem estar a comprometer os dados e privacidade dos utilizadores, além de serem também utilizadas para outros esquemas mais elaborados, como phishing e apresentação de publicidade abusiva no sistema.

Pesquisando por termos como “beauty camera” na Play Store, os investigadores revelaram ter descoberto várias apps de conceituados programadores que podem estar também a comprometer a segurança dos utilizadores.

Pelo menos três programadores dentro da Play Store são aconselhados pelos investigadores a serem tidos com cuidado: Coocent, KX Camera Team e Dreams Room. Apesar de surgirem como programadores independentes dentro da Play Store, todas as apps criadas sobre estas entidades aparentam estar a enviar informação para o mesmo local central, o que aponta que serão criadas pela mesma empresa final.

Numa analise mais exaustiva, eis uma lista das apps que são vistas como potencialmente abusivas e que podem estar a violar a privacidade e segurança dos utilizadores:

• Sweet Selfie
• Selfie camera
• YouCam Perfect
• Beauty Camera Makeup Face Selfie
• Selfie Camera
• Z Beauty Camera
• HD Camera Selfie Beauty Camera
• Candy Camera
• Makeup Camera-Selfie Beauty Filter Photo Editor
• Beauty Selfie Plus – Sweet Camera Wonder HD Camera
• Selfie Camera – Beauty Camera & AR Stickers
• Pretty Makeup, Beauty Photo Editor & Selfie Camera
• Beauty Camera
• Bestie – Camera360 Beauty Cam
• Photo Editor – Beauty Camera

De notar que algumas destas apps possuem milhares de downloads dentro da Play Store, e não são consideradas propriamente malware. No entanto, as suas praticas bordam praticamente os termos da Play Store, com publicidade abusiva, excessiva ou simplesmente em violação dos termos.