Categoria: Noticias de Software

  • Como um leitor de códigos de barras ajudou a recuperar sistemas afetados pela CrowdStrike

    Como um leitor de códigos de barras ajudou a recuperar sistemas afetados pela CrowdStrike

    Como um leitor de códigos de barras ajudou a recuperar sistemas afetados pela CrowdStrike

    Faz apenas alguns dias que vários sistemas Windows foram afetados por uma falha nas atualizações da CrowdStrike, no que muitos consideram ter sido um dos piores “apagões” dos últimos anos. Milhares de sistemas Windows começaram a apresentar ecrãs azul de erro e a falharem no arranque.

    Enquanto muitos encontravam-se a passar pelo processo de recuperar todos os sistemas afetados, tarefa que necessita de ser feita manualmente em cada sistema, um engenheiro pensou de forma diferente. Rob Woltz lembrou-se de um pequeno, mas importante detalhe: os leitores de códigos de barra são práticamente idênticos a teclados, sendo que também se encontram diretamente associados com o arranque do Windows.

    No caso da empresa onde Rob Woltz trabalha, praticamente todos os sistemas encontram-se encriptados por Bitlocker, que é também mais uma dor de cabeça para recuperar. Enquanto que nos sistemas em geral é possível resolver o problema removendo os ficheiros da CrowdStrike com erro, no caso de sistemas com Bitlocker é necessário ter a chave de recuperação do mesmo para aceder ao sistema.

    Esta chave é composta por 48 caracteres diferentes, que necessitam de ser manualmente introduzidos no sistema para recuperar o mesmo. Este processo, de toda a tarefa de recuperação, pode ser uma das mais morosas – e complicadas até – ainda mais em parques informáticos com dezenas ou centenas de sistemas.

    Foi aqui que a ideia de Rob Woltz entrou. Tendo em conta que os leitores de códigos de barra são praticamente idênticos a um teclado, Rob Woltz decidiu usar o mesmo para introduzir mais rapidamente os códigos de recuperação do BitLocker.

    Tendo todas as chaves do BitLocker associadas com os sistemas dentro da empresa onde se encontrava, o mesmo converteu as chaves em códigos de barras, que foram depois rapidamente lidos para os sistemas. Desta forma, tudo o que seria necessário era ter o leitor do código de barras, ligado ao PC que se pretenderia recuperar, e na altura de inserir a chave do BitLocker, era apenas necessário ler o código normalmente.

    funcionamento do leitor de códigos de barras

    Como o leitor do código é tratado como um teclado, os dados são automaticamente introduzidos no sistema, tornando o processo de recuperação consideravelmente mais simples e rápido.

    No final, o engenheiro afirma que a tarefa de recuperação foi bastante menos penosa desta forma, e toda a tarefa é realizada, por sistema, de forma relativamente mais rápida e eficiente. A empresa onde o mesmo trabalha começou por dar prioridade para os servidores que foram afetados, sendo que os sistemas dos funcionários foram depois manualmente restaurados um a um.

    A recuperação, segundo o mesmo, demorou cerca de meio dia, e na hora de almoço todos os sistemas afetados tinham sido recuperados. No final, esta ideia acabou por ser consideravelmente mais eficiente e rápida para voltar a permitir o trabalho normal.

  • Google agora alerta para downloads suspeitos protegidos por senhas

    Google agora alerta para downloads suspeitos protegidos por senhas

    Google agora alerta para downloads suspeitos protegidos por senhas

    A Google tem vindo a integrar algumas melhorias no Chrome, focadas nos downloads feitos pelo navegador. Estas melhorias tendem a ser para melhorar a segurança dos próprios utilizadores, evitando que descarreguem conteúdos potencialmente maliciosos para os seus sistemas.

    Com isto em mente, a empresa revela agora algumas melhorias previstas de serem integradas brevemente no Chrome. Para começar, a empresa afirma que vai começar a usar IA para analisar melhor os conteúdos dos downloads, e de forma a notificar no caso de serem identificados programas ou conteúdos suspeitos.

    Quando os utilizadores descarregarem programas considerados como suspeitos ou maliciosos, agora será apresentada uma notificação a indicar que o download foi bloqueado. Existem duas categorias de alerta, sendo que o primeiro será menos restritivo, e aplica-se no caso de downloads de programas que ainda não são considerados malicioso, mas podem ter tendência para tal ou levantem suspeitas.

    No caso de ficheiros confirmados como maliciosos, estes surgem com mais restrições, e alertas mais visíveis de serem mesmo malware. A Google afirma que as alterações podem ajudar a proteger os sistemas, e a evitar que os utilizadores ignorem os alertas.

    alertas do Chrome

    Para quem tenha o modo Enhanced Protection ativo, os ficheiros são também enviados para os sistemas da Google antes do download, de forma a que se analise os mesmos por potenciais ameaças, usando uma verificação mais intensiva.

    Outra novidade encontra-se no download de ficheiros protegidos por password. Uma técnica usada para contornar os possíveis alertas e verificações de vírus encontra-se em colocar os ficheiros maliciosos em ficheiros comprimidos, protegidos com senha.

    Isto impede que aplicações terceiras possam analisar os conteúdos. No entanto, o Chrome agora irá começar a notificar quando estes ficheiros forem descarregados, fornecendo uma forma de os utilizadores introduzirem a senha dos mesmos, para análise nos sistemas da Google.

    alerta para ficheiros protegidos por senhas

    Desta forma, a Google analisa os ficheiros, mesmo que tenham senhas, antes de permitir o download. A empresa garante que os conteúdos são automaticamente eliminados dos sistemas da Google depois da análise.

    Esta nova medida pode ajudar a prevenir alguns downloads potencialmente maliciosos, mas também existe a possibilidade que muitas empresas optem por ignorar este sistema, possivelmente para evitar que conteúdos sensíveis das mesmas possam ser colocados nos sistemas da Google.

  • Windows 10 recebe correção para o Connected Cache

    Windows 10 recebe correção para o Connected Cache

    Windows 10 recebe correção para o Connected Cache

    A Microsoft confirmou ter disponibilizado uma nova atualização para o Windows 10, focada em corrigir uma falha que se encontrava com o serviço Microsoft Connected Cache (MCC), e que era particularmente problemática em redes empresariais.

    A correção foi disponibilizada com a atualização KB5040525, que se encontra disponível desde o dia de ontem. Os utilizadores no Windows 10 22H2 podem instalar a atualização diretamente via o Windows Update.

    O problema era particularmente sentido em sistemas que estariam configurados em redes empresariais, e onde a DHCP Option 235 estaria ativa. Os utilizadores em versões domésticas do Windows não estariam, muito possivelmente, a usar esta rede, portanto não foram afetados.

    Ainda assim, a Microsoft recomenda que a atualização seja instalada em todos os sistemas compatíveis com a mesma, tendo em conta que integra também a correção de outras falhas e bugs identificados no sistema durante as últimas semanas.

  • Falha com cinco anos corrigida no Docker

    Falha com cinco anos corrigida no Docker

    Falha com cinco anos corrigida no Docker

    A equipa da Docker revelou uma nova atualização de segurança para o seu software, focada em corrigir uma vulnerabilidade crítica de segurança, que se encontrava no mesmo faz mais de cinco anos.

    A falha afetava certas versões do Docker Engine, e poderiam permitir aos atacantes contornar as proteções do AuthZ sob certas condições. A falha foi inicialmente descoberta no Docker Engine v18.09.1, lançada em Janeiro de 2019, mas por alguma razão, manteve-se em todas as futuras versões até agora.

    O potencial de ataque da falha foi redescoberto em Abril de 2024, sendo que apenas agora a equipa lançou a correção oficial para o problema. Bem ora a falha tenha estado mais de cinco anos presente no software, desconhecem-se casos onde a mesma tenha sido ativamente explorada.

    A falha explora um erro no plugin AuthZ, que pode permitir aos atacantes enviarem pedidos na API cuidadosamente criados para explorar a falha, o que pode permitir obter acesso à instalação. A falha afeta as versões do Docker até v19.03.15, v20.10.27, v23.0.14, v24.0.9, v25.0.5, v26.0.2, v26.1.4, v27.0.3, e v27.1.0.

    A ter em conta que a falha apenas afeta instalações que usam o AuthZ como meio de autenticação, sendo que todas as restantes versões não se encontram vulneráveis a esta falha.

  • Microsoft começa a integrar Copilot no Planner

    Microsoft começa a integrar Copilot no Planner

    Microsoft começa a integrar Copilot no Planner

    Em meados de Abril, a Microsoft confirmou que iria começar a disponibilizar novas funcionalidades focadas em IA generativa, que iriam integrar-se com algumas das funcionalidades existentes no Teams – nomeadamente o Planner.

    E depois de algum tempo em testes, a Microsoft agora confirma que vai começar a integrar o Copilot no Planner, permitindo assim aos utilizadores terem uma forma de usar a IA dentro da plataforma do Teams. Esta integração vai ficar disponível para utilizadores com licenças Project Plan 3 e Project Plan 5.

    A Microsoft afirma ainda que, desde o lançamento da funcionalidade, a empresa tem vindo a obter feedback da comunidade e dos utilizadores que se encontravam a usar a mesma. Este feedback foi fundamental para melhorar as capacidades e integração do Copilot.

    Entre as novas funcionalidades disponíveis encontram-se:

    • A capacidade de retornar a chats anteriores e maior confiabilidade ao responder perguntas sobre progresso, datas de entrega e tarefas
    • Melhorias na adição de subtarefas e vinculação de tarefas a buckets e metas
    • Novos prompts sugeridos para destacar as capacidades de perguntas e respostas

    A empresa refere ainda que se encontra a trabalhar para, no futuro, incluir mais funcionalidades para o Copilot dentro das tarefas disponíveis para o Planner. Estas devem ajudar os utilizadores a usar ainda mais eficazmente a plataforma.

    Os utilizadores do Teams que não tenham uma das licenças envolvidas para o teste podem obter uma versão de demonstração do Planner por 30 dias. De momento ainda se desconhece quando o Copilot for Planner ficará disponível para todos os utilizadores em geral do Teams.

  • CrowdStrike revela detalhes sobre “apagão” recente em sistemas Windows

    CrowdStrike revela detalhes sobre “apagão” recente em sistemas Windows

    CrowdStrike revela detalhes sobre

    Durante a semana passada, cerca de 8.5 milhões de computadores Windows começaram subitamente a apresentar ecrãs de erro azul, depois de uma atualização com falhas da CrowdStrike Falcon.

    Tendo em conta que a CrowdStrike é uma das maiores empresas de cibersegurança no mercado, a falha certamente causou grande impacto em vários sistemas, e piora que a única forma de resolver a mesma passa por reparar cada computador manualmente.

    Face ao incidente, a investigação do que realmente aconteceu rapidamente também começou a ser feita. Hoje, a CrowdStrike veio deixar novos detalhes sobre o que aconteceu, e como poderá ser prevenido no futuro.

    De acordo com a empresa, a falha partiu de uma Rapid Response Content, que normalmente trata-se de uma atualização casual que é fornecida para o programa, com vista a garantir a correta atualização do mesmo contra as mais recentes ameaças.

    Um dos ficheiros presentes nesta atualização teria um erro de código, que terá causado uma cadeia de eventos no sistema, que eventualmente levaria ao bloqueio do mesmo. Este processo ocorria no arranque do sistema operativo, que seria onde se encontrava a verificar o erro de ecrã azul.

    Uma falha de validação nos testes da atualização terá também impedido de identificar a falha antes desta começar a ser distribuída. Embora a empresa tenha rapidamente identificado a origem da falha, e lançou a correção da mesma, os sistemas onde a mesma teria sido instalada já foram afetados por essa altura.

    Os detalhes técnicos da falha podem ser analisados no site da empresa, mas em base, a falha aparenta ter resultado de problemas que não foram identificados antecipadamente, durante os testes internos da organização.

  • Atualização do Windows pode ativar modo de recuperação do Bitlocker

    Atualização do Windows pode ativar modo de recuperação do Bitlocker

    Atualização do Windows pode ativar modo de recuperação do Bitlocker

    A Microsoft encontra-se a alertar os utilizadores que uma recente atualização do Windows pode causar com que certos sistemas arranquem para o modo de recuperação do BitLocker. A causa aparenta encontrar-se associada com a atualização de Julho de 2024.

    O BitLocker é uma funcionalidade do Windows, que ajuda a encriptar os dados contidos no sistema através de uma chave única, associada ao próprio hardware. Este sistema é sobretudo usado em computadores com dados sensíveis ou de empresas.

    Segundo a Microsoft, a atualização KB5040442, que foi disponibilizada no dia 9 de Julho, pode causar com que certos sistemas com o Bitlocker ativo entrem no Modo de Recuperação do mesmo durante o arranque.

    Este ecrã de recuperação não surge normalmente depois de ser instalada uma atualização, o que pode apanhar alguns utilizadores de surpresa.

    O mesmo pede que seja introduzida a chave de recuperação do Bitlocker, que os utilizadores devem manter num lugar seguro. Esta chave pode também ser obtida no painel de controlo do Bitlocker.

    A falha parece encontrar-se tanto no Windows para utilizadores domésticos como nas variantes do Windows Server, focadas para servidores.

    A empresa afirma que se encontra a analisar o problema, e que irá fornecer uma correção em breve. A falha não ocorre em todos os sistemas, e felizmente, pode ser rapidamente resolvida com a introdução da chave.

  • Adobe prepara novidades focadas em IA para Photoshop e Illustrator

    Adobe prepara novidades focadas em IA para Photoshop e Illustrator

    Adobe prepara novidades focadas em IA para Photoshop e Illustrator

    Os utilizadores das suites de edição da Adobe devem brevemente começar a receber algumas novidades, focadas em usar IA para ajudar na edição e criação de conteúdos.

    A Adobe confirmou que várias melhorias orientadas para o uso de IA devem começar a surgir nas aplicações Adobe Illustrator e Adobe Photoshop.

    No caso do Adobe Illustrator, a nova funcionalidade “Generative Shape Fill” vai permitir aos utilizadores adicionarem detalhes nas suas imagens de vetor, usando comandos de texto associados aos mesmos. Existe ainda o novo “Mockup Feature”, que permite visualizar ilustrações de objetos do dia a dia, usando para tal as dimensões dos mesmos e perspetivas.

    Existe ainda o Typeface Detection, que permite ajudar a detetar zonas de texto ou fontes usadas nas imagens, bem como o “Text to Pattern”, que permite criar um padrão de fundo usando comandos de texto.

    Já do lado do Adobe Photoshop, a empresa revelou algumas melhorias que podem ajudar a tornar o processo de edição mais rápido e simples. Para começar temos o Selection Brush Tool e Adjustment Brush Tool, que permitem ajudar a melhorar a eficiência em tarefas repetitivas dentro do programa.

    O Type Tool foi também melhorado, usando agora novas formas de manipular texto e criar conteúdos usando comandos de texto via IA. Por fim, a Enhanced Contextual Taskbar permite o rápido acesso a algumas das ferramentas mais usadas dentro da suite de edição, sendo que se adapta as mesmas a cada utilizador.

  • WhatsApp testa novo sistema para partilha de ficheiros no iOS

    WhatsApp testa novo sistema para partilha de ficheiros no iOS

    WhatsApp testa novo sistema para partilha de ficheiros no iOS

    O WhatsApp continua a trabalhar em algumas novidades para a sua plataforma de mensagens, e entre estas pode agora encontrar-se uma nova forma dos utilizadores partilharem entre si conteúdos.

    Depois de alguns testes em Android, o WhatsApp encontra-se agora a trabalhar num sistema dedicado para transferência de ficheiros entre utilizadores para iOS, que seria similar ao AirDrop.

    Este sistema seria uma forma mais simplificada de transferir ficheiros e conteúdos entre diferentes utilizadores. A funcionalidade encontra-se agora em testes para utilizadores do WhatsApp no programa TestFlight, sendo que a mesma é apelidada de “Nearby Share”.

    Com a mesma, os utilizadores podem rapidamente usar o WhatsApp para partilharem ficheiros, vídeos, imagens e outros conteúdos com utilizadores que se encontram fisicamente próximos a si, sem a necessidade de uma ligação ativa à internet.

    A funcionalidade no iOS parece funcionar de forma diferente ao que se encontra no Android, em parte devido às próprias limitações do sistema operativo.

    partilha de ficheiros no whatsapp via ios

    No Android, a funcionalidade permite que outros dispositivos na zona sejam identificados automaticamente. No entanto, para iOS, esse sistema não se encontra disponível. Os utilizadores necessitam de realizar o scan de um código QR para poderem iniciar a transferência dos dados. No entanto, o sistema parece funcionar entre diferentes dispositivos – ou seja, os utilizadores podem realizar a transferência de dados entre iOS e Android usando o código QR para tal.

    Esta função pode ajudar a realizar mais rapidamente transferências de ficheiros entre os utilizadores, sem terem de usar apenas as conversas do WhatsApp – que contam com as suas próprias limitações.

    De momento a novidade parece voltada apenas para os utilizadores do programa de testes da empresa, sendo ainda desconhecido quando ficará disponível para todos.

  • Windows 10 pode ser rapidamente transformado no Windows 7

    Windows 10 pode ser rapidamente transformado no Windows 7

    Windows 10 pode ser rapidamente transformado no Windows 7

    Está a fazer perto de três anos que o Windows 11 encontra-se disponível para os utilizadores, no entanto, ainda existe uma grande percentagem de utilizadores com a anterior versão do Windows 10. Seja qual for o motivo para tal, um deles pode ser simplesmente a nostalgia.

    O Windows 7 também foi um dos sistemas largamente usados, embora esteja atualmente em fim de vida e sem suporte. No entanto, para quem esteja no Windows 10 e pretenda ainda assim ter um “gosto” do Windows 7, existem algumas medidas para tal.

    Um utilizador do YouTube partilhou recentemente um vídeo, onde em cerca de 17 minutos descreve os vários passos necessários para converter o Windows 10 no visual do Windows 7. Com algumas mudanças a nível do registo, uns programas extra para editar o sistema e algumas mudanças nos programas nativos, é possível converter o Windows 10 no visual do Windows 7, trazendo com isso alguma nostalgia.

    O vídeo pode ser visto em cima, e embora longo, permite ter uma ideia do que é possível e fornece todos os passos necessários para tal. Porém, talvez não seja recomendado de realizar esta tarefa num sistema que se use no dia a dia – tendo em conta que existe sempre o risco de algo correr mal. Mas pode ser algo interessante para experimentar numa Máquina virtual.

  • Capcom vai continuar a produzir conteúdos de Mega Man

    Capcom vai continuar a produzir conteúdos de Mega Man

    Capcom vai continuar a produzir conteúdos de Mega Man

    Para muitos, MegaMan continua a ser um dos títulos mais procurados – seja pela jogabilidade ou nostalgia. E ao que parece, a Capcom não possui planos de deixar de produzir novidades usando a imagem do mesmo.

    Durante uma recente reunião com os investidores da empresa, a Capcom confirmou que pretende continuar a produzir novos títulos baseados no universo de MegaMan, aproveitando também o interesse da comunidade em geral pelo nome e pela personagem.

    A editora considera o mesmo como uma das personagens mais valiosas no seu portefólio, e que esta pretende aproveitar ao máximo. Portanto, é bastante provável que novidades sobre Mega Man venham a surgir em breve, sobretudo no campo dos jogos.

    Apesar de ainda ter um grande interesse da comunidade em geral, Mega Man não recebe um novo título no mercado faz algum tempo. O último título da saga foi Mega Man 11, lançado em 2018. No entanto, a empresa afirma que a franquia já vendeu 38 milhões de cópias em 36 anos de vida.

    Além disso, a empresa deixa ainda claro que vai continuar a produzir jogos em formato físico, tendo em conta que é ainda um interesse da comunidade. Embora versões digitais possam  vir a ser reveladas, espera-se que para determinados mercados venham a ficar disponíveis versões também em formato físico para as diferentes consolas e sistemas.

  • Mortal Kombat: Onslaught vai ser descontinuado ao fim de um ano

    Mortal Kombat: Onslaught vai ser descontinuado ao fim de um ano

    Mortal Kombat: Onslaught vai ser descontinuado ao fim de um ano

    A Warner Bros. Games confirmou que Mortal Kombat: Onslaught vai ser oficialmente descontinuado, isto menos de um ano depois do jogo ter sido lançado no mercado.

    O título vai ser removido em breve da Play Store e da App Store da Apple, deixando assim de ficar disponível para novos utilizadores. A editora aponta ainda que não serão fornecidas novas atualizações para o mesmo.

    Todas as transações dentro do jogo serão suspensas a partir de Agosto, com o jogo e os seus servidores inteiramente desligados em Outubro. Tendo em conta que esta medida surge apenas um ano depois do lançamento, acredita-se que o baixo interesse da comunidade tenha sido um dos motivos para tal.

    O jogo foi oficialmente revelado em outubro de 2022, como forma de celebrar os 30 anos de Mortal Kombat. Na altura, o jogo foi alvo de algumas críticas, em parte devido a uma fraca jogabilidade e alguns problemas no lançamento.

    Embora os mesmos tenham sido eventualmente corrigidos, a capacidade de atrair quem acompanha a saga parece não ter atingido o ponto que se esperava. Enquanto isso, a editora vai continuar a apostar em novos jogos baseados na saga, sendo que ainda recentemente foram reveladas novidades para Mortal Kombat 1, com um novo Kombat Pack.

  • HyperOS 1.5 começa a chegar a mais dispositivos

    HyperOS 1.5 começa a chegar a mais dispositivos

    HyperOS 1.5 começa a chegar a mais dispositivos

    A Xiaomi começou a disponibilizar a atualização global da HyperOS 1.5 para todos os dispositivos que se encontram atualmente na versão mais recente do sistema. Esta atualização conta com algumas melhorias e correções identificadas nas versões anteriores.

    Esta nova versão do sistema da Xiaomi começa agora a chegar a novos dispositivos a nível global, tendo começado pela Europa. Os utilizadores podem brevemente começar a receber a notificação para atualizarem os seus sistemas para a versão mais recente, o que tendo em conta todas as melhorias feitas, certamente será importante.

    O Xiaomi 14 Ultra parece ter sido um dos primeiros modelos onde a atualização se encontra atualmente disponível, com o código “OS1.0.9.0.UNAEUXM”. Também o POCO F6 Pro parece estar a receber o update em algumas regiões, com o código “OS1.0.5.0.UNKEUXM”.

    Espera-se que, durante os próximos dias, a atualização comece a chegar a mais dispositivos, nomeadamente ao Xiaomi 14, POCO F6, Xiaomi 13T e Xiaomi 13T Pro. Como sempre, a atualização será gradual, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todos os modelos.

    Por entre as mudanças na nova versão encontram-se otimizações feitas a nível do sistema, para melhorar o tempo de arranque das apps, bem como melhorias a nível das animações do sistema e uma maior fluidez em geral.

    Foram ainda corrigidos vários bugs nas apps nativas do sistema, que terão sido identificados nos últimos tempos.

    Este é mais um passo da Xiaomi para garantir que o HyperOS se encontra no máximo de dispositivos possíveis, e que fornece a melhor experiência possível para os utilizadores finais. Ao mesmo tempo, antecipa a chegada da versão 2.0 do sistema, algo que está previsto de acontecer ainda durante este ano.

  • WhatsApp testa nova função de cor de fundo para Status

    WhatsApp testa nova função de cor de fundo para Status

    WhatsApp testa nova função de cor de fundo para Status

    O WhatsApp tem vindo a testar algumas novidades na sua plataforma, e muitas foram focadas para os Status da mesma. Esta parece ser uma funcionalidade que tem vindo a receber o foco da Meta, e agora parece estar para chegar mais algumas novidades.

    Uma das mais recentes será uma nova funcionalidade de filtro para o fundo. Quando os utilizadores publiquem uma imagem que não ocupa a totalidade do ecrã, o WhatsApp pode agora aplicar uma cor de fundo gradiente, que irá ser recolhida da cor predominante da foto.

    Desta forma, o resultado final será mais atrativo, deixando de ser colocado apenas o fundo escuro que não ocupa todo o ecrã. A funcionalidade deve vir a ser integrada também para vídeos, mas possivelmente deverá ser apenas para um desfoque da cor principal dos mesmos.

    imagem de fundo dos status do whatsapp

    De momento a novidade parece encontrar-se em testes, estando disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores. Espera-se, no entanto, que venha a surgir para mais contas em breve – possivelmente depois da empresa realizar mais testes na funcionalidade.

  • Falha do Telegram permitia enviar aplicações como vídeos nas conversas

    Falha do Telegram permitia enviar aplicações como vídeos nas conversas

    Falha do Telegram permitia enviar aplicações como vídeos nas conversas

    A aplicação de mensagens do Telegram é conhecida por ser um meio seguro e privado de conversa entre utilizadores, mas foi recentemente descoberta uma falha zero-day, que pode ser usada para enganar os utilizadores do Android a instalar malware nos seus dispositivos.

    A falha foi apelidada de “EvilVideo”, e descoberta pelos investigadores da empresa de segurança ESET. A mesma permite mascarar ficheiros APK (de aplicações) no Android como sendo conteúdos de vídeos quando partilhados diretamente por conversas do Telegram.

    Um utilizador conhecido como “Ancryno” começou a vender esta falha em vários sites da dark web a 6 de Junho, portanto existe a forte possibilidade que a falha era conhecida antes disso, e antes de ter sido efetivamente corrigida. O mesmo indicava que a falha encontrava-se em todas as versões do Telegram v10.14.4 ou mais antigas.

    vulnerabilidade a ser explorada

    A ESET terá contactado o Telegram sobre esta falha a 26 de Junho e 4 de Julho de 2024. A empresa da aplicação apenas respondeu na última data, tendo corrigido a falha com a versão 10.14.5, que foi lançada a 11 de Julho.

    Ou seja, durante vários dias a falha esteve ativamente a ser explorada, com o potencial de ter afetado um largo número de utilizadores.

    Basicamente, a falha permitia que os ficheiros APK, de aplicações para Android pudessem ser descarregados como ficheiros de vídeo dentro da app. Os utilizadores pensariam estar a descarregar um vídeo, quando na realidade estariam a instalar uma aplicação potencialmente maliciosa nos seus dispositivos.

    A falha apenas afetava as versões do Telegram para Android, e apenas poderia ser explorada diretamente nessa plataforma. Os investigadores acreditam que a falha explorava a API da plataforma para enviar os ficheiros de aplicações como parecendo ser de vídeos.

    O caso torna-se ainda mais grave se tivermos em conta que muitos utilizadores optam por descarregar automaticamente os conteúdos das conversas, sobretudo conteúdos multimédia. Como o ficheiro fazia-se passar como um vídeo, este poderia ser automaticamente descarregado para os dispositivos.

    Será recomendado que os utilizadores atualizem as suas apps para a versão mais recente disponível, de forma a garantir que se encontram protegidos deste formato de ataques.

  • Microsoft lança ferramenta para ajudar a corrigir falha da CrowdStrike

    Microsoft lança ferramenta para ajudar a corrigir falha da CrowdStrike

    Microsoft lança ferramenta para ajudar a corrigir falha da CrowdStrike

    Muitas empresas ainda se encontram a recuperar do incidente que ocorreu com o software de segurança da CrowdStrike. Este processo de recuperação pode demorar dias ou mesmo semanas, tendo em conta que necessita de ser aplicado manualmente em cada computador afetado.

    No entanto, a Microsoft encontra-se agora a disponibilizar uma ferramenta que pode ajudar a tornar este processo relativamente mais simples e eficiente para todos. A empresa lançou uma nova aplicação, que pode ser carregada numa pen usb, e usada para rapidamente repor os sistemas afetados.

    Esta ferramenta ajuda a recuperar mais rapidamente os danos causados pela atualização com falhas da CrowdStrike, usando apenas uma pen de arranque. Isto evita que os utilizadores tenham de manualmente eliminar os ficheiros, e possam usar uma ferramenta geral para esta tarefa, que vai funcionar em todos os sistemas afetados.

    A Microsoft relembra ainda que, embora a falha não tenha sido originada por um problema da Microsoft ou do Windows, a empresa encontra-se a juntar-se com a CrowdStrike para garantir que os clientes podem rapidamente recuperar os seus sistemas. Esta ferramenta junta-se ao guia que a CrowdStrike já tinha fornecido para corrigir o erro, mas que necessita de ser manualmente aplicado.

    De relembrar que, recentemente, a Microsoft também confirmou que a falha afetou cerca de 8.5 milhões de computadores, o que equivale a menos de 1% de todos os sistemas Windows no mercado.

  • Cibercriminosos usam falha da CrowdStrike para distribuir malware

    Cibercriminosos usam falha da CrowdStrike para distribuir malware

    Cibercriminosos usam falha da CrowdStrike para distribuir malware

    No final desta semana, a CrowdStrike lançou uma atualização problemática para o seu software de segurança Falcon, que rapidamente causou o pânico em várias empresas, causando erros de arranque do Windows. A complicar a situação, a falha apenas pode ser corrigida com acesso direto aos sistemas afetados, e acedendo via o modo de recuperação do mesmo.

    A Microsoft estima que o problema tenha afetado 8.5 milhões de dispositivos Windows em todo o mundo, e causou grandes impactos a nível de transportadoras aéreas e várias outras infraestruturas básicas.

    Desde então, tanto a Microsoft como a CrowdStrike disponibilizaram as suas formas de corrigir o problema o mais rapidamente possível. No entanto, esta falha está agora a começar a ser aproveitada também por atores maliciosos, como forma de propagar malware.

    A CrowdStrike indicou ter identificado casos onde atores maliciosos encontram-se a distribuir ficheiros, que prometem resolver o problema, mas acabam por trazer ainda mais problemas ao sistema, instalando malware nos mesmos.

    Segundo a empresa, os ficheiros encontram-se a ser disponibilizados em sites mascarados como ferramentas de recuperação, com o nome “crowdstrike-hotfix.zip”. Tendo em conta os ficheiros contidos neste arquivo, a empresa acredita que o mesmo seja focado para utilizadores na América Latina ou Espanha, mas podem chegar a mais países em diferentes campanhas maliciosas.

    Além de ficheiros diretamente maliciosos, foram também descobertos casos onde ataques de phishing estão a ser usados contra empresas que usam o software da CrowdStrike, com mensagens que prometem resolver o problema ou onde se coloca dados potencialmente sensíveis para tal.

    A CrowdStrike recomenda que os clientes apenas contactem a empresa pelos meios oficiais, evitando aceder através de links de emails e sites pela internet, e sobretudo, que se tenha cuidado nos próximos tempos a possíveis “soluções” que sejam criadas para este problema.

  • OpenMandriva Lx 24.07 ROME encontra-se agora disponível

    OpenMandriva Lx 24.07 ROME encontra-se agora disponível

    OpenMandriva Lx 24.07 ROME encontra-se agora disponível

    A equipa responsável pelo sistema OpenMandriva acaba de confirmar a chegada da mais recente versão do mesmo, trazendo consigo várias novidades interessantes e a ter em conta.

    O OpenMandriva Lx 24.07 encontra-se agora disponível, sendo baseado no OpenMandriva Lx “ROME” como base de atualizações.

    O OpenMandriva Lx 24.07 “ROME” conta com o mais recente Linux Kernel 6.10, juntamente com todas as novidades do KDE Plasma 6.1, embora encontra-se também disponível nas variantes de GNOME 46.3 e LXQt 2.0.

    O KDE Plasma 6 encontra-se com a mais recente versão do KDE Gear 24.05.2 e KDE Frameworks 6.4, sendo que usa a sessão X11 como padrão. Também foi fornecida uma versão Wayland, para quem pretenda optar pela mesma, mas esta ainda se encontra como opcional e deve ser considerada apenas como experimental.

    OpenMandriva Lx 24.07 rome

    De acordo com a equipa de desenvolvimento, esta considera que o X11 é uma versão mais madura e estável, sendo que o Wayland ainda não está preparado para todos os utilizadores, e pode ter problemas em algum hardware mais dedicado.

    O OpenMandriva Lx 24.07 “ROME” também chega com suporte para AMD ROCm, e atualiza alguns dos pacotes base do sistema, como é o caso do LibreOffice Suite 24.2.5.

    Os utilizadores interessados podem descarregar a versão mais recente da distro diretamente do site oficial.

  • Samsung vai deixar de incluir app nativa de Mensagens nos EUA

    Samsung vai deixar de incluir app nativa de Mensagens nos EUA

    Samsung vai deixar de incluir app nativa de Mensagens nos EUA

    A Samsung confirmou que vai deixar de usar a aplicação nativa da empresa para mensagens SMS, que se encontrava disponível em todos os dispositivos da mesma. Esta medida vai ser aplicada, para já, nos dispositivos que sejam vendidos nos EUA.

    Com a chegada dos Galaxy Z Fold 6 e Z Flip 6, a Samsung vai deixar de incluir a sua app nativa de mensagens, reencaminhando os utilizadores para usarem a app de Mensagens da Google – que passará a ficar disponível nos equipamentos.

    De acordo com a Samsung, a medida encontra-se voltada para melhorar a experiência dos utilizadores com os dispositivos, e também para melhorar a integração da tecnologia RCS, permitindo que os utilizadores possam aproveitar ao máximo as suas capacidades.

    Embora a aplicação nativa de Mensagens da Samsung não vá encontrar-se nos dispositivos, quem pretenda ainda pode descarregar manualmente a aplicação via a Play Store, o que pode ser útil para quem prefira a interface da mesma invés da app da Google.

    Para os restantes mercados, os dispositivos ainda devem contar com a app de Mensagens da Samsung, bem como a app de Mensagens da Google, embora seja esta última a que se encontra como padrão.

  • HyperOS 2.0 pode permitir até 16 GB de RAM virtual

    HyperOS 2.0 pode permitir até 16 GB de RAM virtual

    HyperOS 2.0 pode permitir até 16 GB de RAM virtual

    A Xiaomi pode vir a integrar algumas novidades para a funcionalidade de RAM Virtual no HyperOS 2.0, que vão permitir aumentar ainda mais as capacidades disponíveis para o mesmo.

    A RAM Virtual é uma funcionalidade algo controversa. Basicamente, esta é uma forma de usar o espaço de armazenamento do dispositivo como “RAM”, mas com perdas consideráveis a nível de desempenho comparando a RAM real – que possui velocidades de leitura e escrita de dados consideravelmente superior.

    Ou seja, embora a RAM Virtual possa ajudar a ter mais apps ativas, ao mesmo tempo, o desempenho final das mesmas pode ser consideravelmente inferior.

    Muitos dispositivos começaram a integrar esta funcionalidade dentro do sistema, e a Xiaomi possui a mesma desde o tempo do MIUI. Mas com o HyperOS 2.0 devem chegar novidades, entre as quais a capacidade de expandir a RAM Virtual até 16 GB.

    RAM virtual hyperOS

    Para comparação, no HyperOS 1.0 a RAM virtual apenas poderia ser adicionada até um máximo de 8 GB.

    Ainda assim, existe muita discussão sobre se a RAM virtual deve ser ativada. Muitos utilizadores consideram que a mesma deve ser desativada para garantir que as apps usam apenas a RAM real – evitando que uma parte da RAM virtual seja usada desnecessariamente, mesmo quando existe espaço de RAM real disponível, com impacto para o desempenho final do sistema.

  • Stremio OS chega para Raspberry Pi 5 e 4

    Stremio OS chega para Raspberry Pi 5 e 4

    Stremio OS chega para Raspberry Pi 5 e 4

    A aplicação Stremio, uma das mais conhecidas por permitir gerir as coleções de conteúdos multimédia dos utilizadores, e permitir o streaming de diferentes plataformas, encontra-se agora disponível diretamente para Raspberry Pi 4 e 5.

    A mesma encontra-se agora disponível sobre o nome de Stremio OS, sendo que será uma distribuição baseada no LineageOS 21, que por sua vez terá como base o Android TV 14. Esta distribuição não conta com os serviços da Google, mas possui de raiz o Stremio e a loja de aplicações Aptoide – como alternativa à da Google.

    Os utilizadores podem controlar o sistema como pretendam, além de contar com várias opções de configuração e gestão, para adaptar o mesmo a cada utilizador. Para quem tenha o Raspberry Pi 5, este conta ainda com suporte para transmissão de conteúdos até 4K.

    Embora tenha sido revelado, o Stremio OS ainda é considerado um projeto experimental, portanto ainda se encontra sobre desenvolvimento e podem surgir bugs ou outras falhas no mesmo.

  • CrowdStrike já tinha causado problemas em Debian e Rocky Linux

    CrowdStrike já tinha causado problemas em Debian e Rocky Linux

    CrowdStrike já tinha causado problemas em Debian e Rocky Linux

    Recentemente, milhares de computadores Windows, sobretudo em empresas, foram afetados por ecrãs azuis de erro, que rapidamente se chegou à conclusão estarem associados com uma falha no software de segurança da empresa CrowdStrike.

    A falha causou grandes problemas, e muitos consideram que foi um dos piores incidentes informáticos dos últimos anos, tendo colocado companhias aéreas em pausa, problemas na bolsa, entre outros. A falha, no entanto, apenas aconteceu porque foi lançada uma atualização com problemas para o software de segurança Falcon, que afetou apenas sistemas Windows – os sistemas macOS e Linux não foram afetados.

    No entanto, isso não quer dizer que esta falha tenhas ido a primeira do género, e na realidade, nem foi a primeira a acontecer pela CrowdStrike. Foi agora descoberto que, faz apenas alguns meses, os utilizadores da CrowdStrike em sistemas Debian e Rocky Linux foram também afetados por uma falha nas atualizações do programa.

    Em Abril, uma atualização lançada para o software da CrowdStrike causou com que sistemas Debian apresentassem erros e deixassem de conseguir arrancar corretamente. A falha estaria relacionada com o facto das atualizações não serem compatíveis com as versões mais recentes do Debian, embora tenha sido alegadamente testadas para tal.

    Removendo o CrowdStrike dos sistemas afetados, permitia ao sistema arrancar corretamente, o que levou à conclusão que a falha teria partido de recentes atualizações do CrowdStrike.

    A equipa que foi responsável por descobrir este problema, ao contactar a CrowdStrike, afirma que a empresa demorou bastante tempo a responder e a reportar as causas da falha. Mais tarde, viria a descobrir-se que a falha aconteceu devido à entidade não ter testado a configuração corretamente em sistemas Debian.

    No entanto, mesmo este incidente não foi isolado. Algumas semanas depois, foram verificados os mesmos problemas também para clientes que teriam realizado o upgrade para o RockyLinux 9.4. Os servidores que teriam software da CrowdStrike começaram a verificar problemas de arranque, com erros relacionados ao kernel e ficheiros da aplicação.

    Na altura, estes incidentes passaram despercebidos, em parte porque os sistemas Linux afetados não se encontram usados em larga escala como o verificado em ambientes Windows.

  • Instagram trabalha em novo sticker do WhatsApp

    Instagram trabalha em novo sticker do WhatsApp

    Instagram trabalha em novo sticker do WhatsApp

    A Meta encontra-se a testar alguns novos stickers, que brevemente, os utilizadores podem vir a conseguir usar nos conteúdos que partilham dentro do Instagram.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, a Meta encontra-se a trabalhar num novo sticker do “WhatsApp”, que basicamente, permitiria aos utilizadores iniciarem rapidamente um contacto através do WhatsApp, nas Stories do Instagram.

    A ideia parece mais voltada para empresas, que podem usar as Stories do Instagram para chamar à atenção dos potenciais clientes, e deixar o contacto do WhatsApp para uma mais rápida interação.

    O novo sticker iria ficar disponível juntamente com todos os stickers que existem atualmente na plataforma.

    sticker do WhatsApp

    No entanto, ainda se desconhece exatamente o que este sticker irá permitir realizar. Embora o mesmo tenha sido descoberto, a sua funcionalidade ainda não se encontra ativa, portanto não se sabe se este irá permitir enviar diretamente uma mensagem para o WhatsApp, ou se apenas irá reencaminhar os utilizadores para a app.

    De relembrar que a Meta tem vindo a trabalhar em formas de interligar também as Stories do Instagram com os Estados do WhatsApp, portanto é bastante provável que este novo sticker esteja relacionado com este desenvolvimento.

    Por enquanto, as possíveis utilizações podem ser apenas ideias, tendo em conta que a Meta ainda parece estar a testar o sticker internamente. Desconhece-se também quando ficará disponível para todos.

  • Falha da CrowdStrike afetou mais de 8.5 milhões de sistemas Windows

    Falha da CrowdStrike afetou mais de 8.5 milhões de sistemas Windows

    Falha da CrowdStrike afetou mais de 8.5 milhões de sistemas Windows

    Durante o dia de ontem, 19 de Julho de 2024, registou-se uma das maiores crises a nível informático de que existe registo, quando milhares de sistemas Windows começaram subitamente a apresentar ecrãs de erro. Isto aconteceu devido a uma atualização problemática lançada para a ferramenta de segurança Falcon, da CrowdStrike.

    A falha causou graves problemas em várias empresas que usam este programa de segurança, incluindo a transportadoras aéreas, bolsas, empresas em geral, entre outras. A complicar a situação, a única forma de resolver o problema passa por remover os ficheiros problemáticos dos sistemas, via meios de recuperação, o que necessita de ser feito “PC a PC”.

    No entanto, agora existe uma melhor avaliação do impacto desta atualização com falhas. De acordo com os próprios dados da Microsoft, a falha da atualização da CrowdStrike afetou uns impressionantes 8.5 milhões de sistemas Windows, em todo o mundo.

    A escala do problema também revelou que existem muitas infraestruturas críticas onde o software é usado, e que não possuem inteiramente medidas para contornar este género de problemas. Isto inclui a própria linha de emergência dos EUA, que devido a este problema também foi afetada em algumas regiões.

    Ao mesmo tempo, 8.5 milhões de sistemas é um valor consideravelmente elevado, e portanto, isso comprova que pode mesmo demorar semanas para que todos os sistemas sejam inteiramente atualizados e corrigidos.

    A Microsoft afirma encontrar-se a trabalhar diretamente com a CrowdStrike para ajudar a mitigar o problema, e com os seus parceiros diretos para aplicar medidas que possam permitir recuperar mais rapidamente os sistemas afetados.

    Ao mesmo tempo, este género de problemas também demonstra que empresas como a CrowdStrike necessitam de ter políticas mais claras para a forma como testam e lançam atualizações para os seus produtos.

  • Como uma app de streaming ilegal enganou a Apple durante anos

    Como uma app de streaming ilegal enganou a Apple durante anos

    Como uma app de streaming ilegal enganou a Apple durante anos

    Por entre todas as lojas de aplicações que existem, a App Store é talvez a mais rigorosa a nível dos conteúdos que podem ser publicadas na mesma. Se no lado do Android, a Google Play Store permite que praticamente qualquer pessoa possa rapidamente enviar as suas apps, no lado da Apple, a App Store apenas permite o envio de apps que são rigorosamente testadas antes de ficarem disponíveis.

    Portanto, é bastante invulgar de surgirem apps maliciosas na App Store, tendo em conta as verificações feitas antes de efetivamente ficarem disponíveis. No entanto, isso não quer dizer que não aconteça.

    Recentemente foi descoberto que uma aplicação maliciosa manteve-se na App Store durante anos, tendo escapado das verificações dos moderadores e da equipa de revisão da App Store.

    A aplicação “Collect Cards: Store box” prometia ser um gestor de fotos e vídeos para os dispositivos da Apple, que permitia aos utilizadores organizarem rapidamente os seus conteúdos.

    A descrição da app e as suas imagens também indicavam este uso, no entanto, em segundo plano, não era bem isso que realmente acontecia. Isto porque a app possuía um segredo, que na realidade, também foi o que tornou a app uma das mais descarregadas em vários países.

    Por exemplo, no Brasil, a app chegou a ser a segunda app mais descarregada da App Store.

    imagem da falsa app

    Isto porque, enquanto a app apresentava-se como um gestor de conteúdos multimédia, esta teria a capacidade de identificar onde os utilizadores se encontravam, e no caso do Brasil, quem abria a mesma nesta região teria uma app completamente diferente.

    Nos EUA, a app abria como uma simples ferramenta de gestão de fotos e vídeos. Mas no Brasil, esta abria como uma app que fornecia acesso ilegal a conteúdos de streaming, com filmes e séries de várias plataformas.

    O “truque” é bastante simples, mas eficaz. Isto porque os moderadores da App Store possivelmente encontravam-se nos EUA, e analisaram apenas a app como sendo uma simples app de gestão de fotos. Mas para utilizadores no Brasil, esta apresentava-se como uma app de streaming ilegal.

    Quando a app foi descoberta de forma recente, a Apple removeu rapidamente a mesma da sua plataforma.

  • Microsoft recomenda reiniciar Windows 365 até 15 vezes devido a falha em Crowdstrike Falcon

    Microsoft recomenda reiniciar Windows 365 até 15 vezes devido a falha em Crowdstrike Falcon

    Microsoft recomenda reiniciar Windows 365 até 15 vezes devido a falha em Crowdstrike Falcon

    A Microsoft confirmou que a falha na atualização que afetou recentemente milhares de computadores Windows, com o software CrowdStrike Falcon, terá também afetado sistemas com o Windows 365 na Cloud, que possuíam a suite de proteção instalada.

    A empresa confirmou que sistemas Windows 365 com o software do CrowdStrike Falcon instalado poderiam também encontrar bloqueios no arranque do sistema, impedindo o acesso aos mesmos.

    Embora tenham sido fornecidas formas de corrigir o problema no caso de sistemas Windows afetados pela falha, que envolviam aceder ao Modo de Segurança do mesmo, no caso do Windows 365 as opções de recuperação são consideravelmente mais limitadas. Isto porque o Windows 365 encontra-se na cloud, e não fornece meios de os utilizadores acederem a sistemas de recuperação como o Modo de Segurança.

    Para este caso, a Microsoft recomendou aos utilizadores tentarem reiniciar as suas máquinas virtuais através do portal Azure, em alguns casos até 15 vezes. Isto poderia permitir que o sistema arranque corretamente e atualize o Falcon.

    Em alternativa, os utilizadores podem também recuperar o sistema via o sistema Azure Backup, restaurando uma imagem anterior. No entanto, em alguns casos, isso pode envolver a perda de dados importantes.

    A falha do CrowdStrike Falcon começou a afetar sistemas Windows durante a madrugada de 19 de Julho, onde os sistemas Windows subitamente começaram a apresentar ecrãs de erro. Esta falha levou a que milhares de sistemas, incluindo de infraestruturas críticas, fossem afetados.

  • Android 15 Beta possui um novo easter egg nos protetores de ecrã

    Android 15 Beta possui um novo easter egg nos protetores de ecrã

    Android 15 Beta possui um novo easter egg nos protetores de ecrã

    O Android 15 Beta 4 foi recentemente disponibilizado pela Google, para os utilizadores que se encontram dentro do programa de testes do mesmo. E ao que parece, existe uma surpresa escondida dentro do sistema para quem gosta de andar a “cuscar” o mesmo.

    Foi descoberto que existe um novo Easter Egg nesta versão do Android, que pode ser aplicado como protetor de ecrã do sistema – para quando os dispositivos se encontrem ativos ou a carregar durante algum tempo.

    easter egg android 15

    A descoberta foi feita pelo portal 9to5Google, e basicamente, coloca o Easter Egg que já se encontrava no Android 14, mas agora como um protetor de ecrã que os utilizadores podem usar pelas Definições do sistema.

    O mesmo é apelidado de Landroid, e coloca a nave do Easter Egg do Android 14 a aterrar em diferentes locais, de forma automática. A nave possui o símbolo conhecido do Android, e depois do pouso, esta automaticamente move-se para outro local.

    Espera-se que esta pequena surpresa venha a ficar disponível também na versão final do Android 15, quando começar a chegar junto dos utilizadores.

  • Samsung começa a fornecer pacote de segurança de Julho para vários modelos

    Samsung começa a fornecer pacote de segurança de Julho para vários modelos

    Samsung começa a fornecer pacote de segurança de Julho para vários modelos

    A Samsung continua a disponibilizar as suas atualizações de segurança para mais dispositivos, e desta vez, a mesma vai começar a chegar para o Galaxy A54 e Galaxy A34 e nos básicos Galaxy A15 e Galaxy A14. Estes devem brevemente começar a receber a atualização de segurança de Julho, que conta com todas as correções mais recentes para o sistema.

    De momento, as atualizações parecem estar a ser disponibilizadas de forma faseada, como é habitual pela Samsung. A mesma parece estar disponível na Coreia do Sul e nos EUA para alguns dispositivos vendidos pelas operadoras locais.

    Já as atualizações do A15 e do A14 devem começar brevemente a surgir em dispositivos vendidos a nível global, sendo que contam também com as atualizações mais recentes para o sistema.

    Como se tratam de atualizações de segurança, estas focam-se em corrigir falhas que foram recentemente descobertas no Android e na interface da Samsung, a One UI. Não se espera que venham a ser introduzidas novidades com as mesmas, mas devem ser feitas também otimizações a nível de desempenho final.

    Como sempre, a atualização encontra-se disponível via o sistema OTA da empresa pelo que deve ficar disponível pelas Definições dos dispositivos. De momento ainda se desconhece quando estas atualizações ficarão disponíveis em Portugal, mas pode demorar algumas semanas a ocorrer.

  • Chrome vai destacar ainda mais downloads perigosos

    Chrome vai destacar ainda mais downloads perigosos

    Chrome vai destacar ainda mais downloads perigosos

    A Google encontra-se a integrar algumas melhorias de segurança para o Google Chrome, que podem ajudar a evitar o download de software potencialmente malicioso. Em futuras versões do navegador, poderemos começar a ter novos alertas a surgirem quando o navegador identificar o download de ferramentas ou potenciais aplicações suspeitas.

    Até agora, o Chrome contava com um sistema de alerta em caso de identificação de downloads potencialmente perigosos, mas este alerta era relativamente simples de contornar. O mesmo surgia na barra de downloads do navegador, e os utilizadores teriam de aceitar o mesmo para descarregar o ficheiro.

    O problema encontrava-se no facto deste formato de alerta ser simples de contornar, e a maioria dos utilizadores poderia contornar facilmente o mesmo por considerar ser um falso positivo – ou porque era instruído pelos locais de onde o ficheiro seria descarregado.

    No entanto, o Chrome vai agora apresentar alertas que serão mais difíceis de contornar. Com as futuras versões do Chrome, o alerta para downloads potencialmente maliciosos agora irá ocupar o ecrã inteiro do navegador. Desta forma, os utilizadores devem receber um alerta em ecrã completo de que está a ser descarregado um ficheiro malicioso.

    alerta do chrome para download perigoso

    Ainda é possível ignorar o alerta e continuar com o download, mas a tarefa encontra-se agora consideravelmente mais difícil de ser feita. Isto pode ajudar a evitar que downloads acidentais sejam realizados – introduzindo passos extra que devem ser tomados para realmente descarregar o conteúdo.

    O alerta apresenta ainda diferentes opções que devem ser selecionadas, como a de que o ficheiro foi criado pelo próprio utilizador, o utilizador confia no site ou este aceita o risco e pretende continuar com a tarefa.

    A alteração deve começar a ser aplicada em futuras versões do Chrome, embora ainda não exista um plano concreto de quando isso vai começar a acontecer.

  • GitLab 17.2 chega com várias melhorias

    GitLab 17.2 chega com várias melhorias

    GitLab 17.2 chega com várias melhorias

    O GitLab lançou a sua mais recente versão do seu software de desenvolvimento e plataforma para ajudar os programadores. A nova versão do GitLab 17.2 encontra-se agora disponível, trazendo consigo várias melhorias e algumas novidades a ter em conta.

    Entre as novidades encontra-se o novo sistema de registo de logs, que deverá fornecer ainda mais informações para os programadores sobre possíveis erros e falhas que tenham ocorrido. Este deve ajudar a apresentar os detalhes, e ajudar também na resolução dos mesmos.

    Esta versão conta ainda com uma nova política de segurança de execução de pipeline, permitindo a aplicação de tarefas, scripts e instruções de CI genéricos.

    Foram ainda feitas melhorias a nível da segurança e verificação por possíveis vulnerabilidades no código. E claro, esta versão conta ainda com uma longa lista de correções de bugs, que foram sendo identificados desde a ultima versão, e melhorias a nível do processamento das informações, que devem também otimizar as tarefas em geral.

  • Meta altera aplicação da Quest para dar destaque a Horizon Worlds

    Meta altera aplicação da Quest para dar destaque a Horizon Worlds

    Meta altera aplicação da Quest para dar destaque a Horizon Worlds

    A Meta encontra-se a lançar uma nova versão atualizada da aplicação Quest, que vai encontrar-se com uma nova interface, mas também a dar mais foco para uma das principais plataformas da empresa no ambiente de Realidade Virtual.

    A aplicação recebeu uma nova interface, que agora coloca em ainda mais destaque o Horizon Worlds da Meta, dando aos utilizadores novas formas de analisarem o progresso dentro da plataforma e a forma como estão a evoluir as suas campanhas no mesmo.

    Além disso, a própria aplicação também alterou de nome, sendo agora conhecida como Meta Horizon. Os utilizadores podem usar a app com ainda mais integração no mundo virtual da Meta, e podem também realizar várias ações na mesma, desde personalizar o avatar a entrar em diferentes mundos.

    A Meta garante que a app ainda irá manter todas as funcionalidades que existiam anteriormente, seja para gerir os dispositivos Quest ou para aceder aos conteúdos da Meta Horizon Store.

    Outra novidade que vai ficar disponível é um modo claro para a app, que pode ser das preferências de alguns utilizadores. Obviamente, os utilizadores podem escolher o tema que pretendem usar na aplicação.

    Esta nova versão da app surge numa altura em que a Meta também pretende expandir o Horizon Worlds, criando mesmo licenças para uso de conteúdos deste mundo virtual em outros locais.

  • Loja da Xbox vai receber integração com Nvidia GeForce Now

    Loja da Xbox vai receber integração com Nvidia GeForce Now

    Loja da Xbox vai receber integração com Nvidia GeForce Now

    A Microsoft encontra-se a preparar algumas novidades, que podem vir a permitir integrar a Nvidia GeForce Now como parte da loja da Xbox.

    Com esta integração, quando os utilizadores encontrarem os seus jogos na plataforma da Xbox, podem ter a opção de correr os mesmos ou comprar as versões para a Xbox Cloud Gaming ou a Nvidia GeForce Now.

    Até agora, a plataforma apenas fornecia a opção de usar a Xbox Cloud Gaming, como forma de executar os jogos no cloud gaming da empresa. Expandir a oferta para a da Nvidia permite que os jogadores tenham mais opções de escolha.

    De momento ainda se desconhece como esta integração irá diretamente funcionar, mas pode certamente ajudar os utilizadores a terem maios opções de escolha caso pretendam usar plataformas cloud para jogarem.

    De momento a opção ainda não se encontra inteiramente disponível para os utilizadores, mas espera-se que venha a ficar acessível durante os próximos tempos. Esta novidade faz também parte da integração entre a Nvidia e Microsoft que tem sido feita, e que parte de um acordo de dez anos das duas entidades.

    Ainda no começo deste ano, a Nvidia permitiu a jogadores da GeForce Now sincronizarem as suas contas da Xbox e Microsoft na plataforma, para terem mais rapidamente acesso aos jogos.

  • Gemini pode ganhar novos tons de voz em breve

    Gemini pode ganhar novos tons de voz em breve

    Gemini pode ganhar novos tons de voz em breve

    A Google continua a tentar tornar o Gemini como o futuro assistente do Android, substituindo assim a aplicação do Assistente que se encontra no mesmo. E para tal, a empresa precisa de lançar novas funcionalidades e melhorias que realmente venham a oferecer novas capacidades a esta plataforma.

    Embora a aplicação do Gemini para Android esteja disponível, e permita alguma interligação direta com o sistema, ainda é bastante mais limitada que a app nativa do Assistente da Google. Mas a empresa tem vindo a trabalhar para mudar isso.

    Entre algumas das melhorias encontra-se a de dar mais opções de personalização para os utilizadores. Foi recentemente descoberto que o Gemini pode vir a adotar novas vozes para o seu sistema, dando assim mais opções de personalizar o sistema para os utilizadores.

    A nova voz do Gemini será feminina, e para já a descoberta apenas se encontra voltada para o Inglês. É possível que a nova opção de voz venha a ficar disponível em outros idiomas para breve, mas o foco parece ser começar por este formato.

    É importante relembrar que o Assistente da Google conta já com um vasto conjunto de vozes que os utilizadores podem escolher, desde vozes masculinas e femininas. No entanto, o Gemini apenas tinha disponível a voz Masculina até agora.

    Desconhece-se quando esta novidade vai começar a ficar disponível para os utilizadores.

  • 1Password agora permite usar passkeys para encriptar dados

    1Password agora permite usar passkeys para encriptar dados

    1Password agora permite usar passkeys para encriptar dados

    O gestor de senhas 1Password acaba de revelar uma nova versão Beta, que vai trazer algumas novidades interessantes para os utilizadores.

    Para começar, um dos destaques desta nova versão encontra-se no suporte para uso de passkeys na encriptação ponta a ponta, o que permite aos utilizadores usarem este sistema para encriptarem praticamente qualquer género de dados.

    Normalmente as passkeys são usadas apenas para autenticação, mas com esta funcionalidade podem ser usadas também para encriptar dados dentro da app do Gestor de Senhas.

    Por exemplo, é possível usar as mesmas para encriptar notas privadas ou ficheiros, que ficam guardados nas contas da 1Password.

    Esta novidade encontra-se agora disponível para a versão Beta do 1Password em Android e na extensão para navegadores web, sendo que se encontra prevista de chegar também para iOS em breve.

  • Navegadores baseados em Chromium podem enviar dados para a Google

    Navegadores baseados em Chromium podem enviar dados para a Google

    Navegadores baseados em Chromium podem enviar dados para a Google

    Embora existam diferentes navegadores no mercado, tirando o Firefox e derivados deste, a maioria usa o motor base do Chromium – o mesmo que se encontra no Google Chrome.

    Este motor open source, embora possa ser usado como base em diferentes navegadores, é desenvolvido diretamente pela Google. Embora o mesmo seja usado em diferentes navegadores, foi recentemente descoberto que existe informação que ainda pode estar a ser enviada para a Google diretamente, através de uma extensão que se encontra associada ao mesmo – e usada para os serviços Hangout da empresa.

    De acordo com os relatos, foi descoberto que este serviço, que está diretamente associado com o motor do Chromium, pode enviar dados dos sistemas onde o mesmo é usado – como o CPU e uso da GPU – diretamente para os sistemas da Google.

    A ideia deste serviço é otimizar a experiência dos utilizadores em plataformas como o  Google Meet, o que também pode ser visto como uma forma da Google otimizar as suas próprias plataformas para o motor base, e que se aplica em qualquer navegador que use o mesmo.

    Navegadores como o Firefox, que não são baseados no Chromium, não contam com esta extensão no motor base, e portanto, possuem algumas desvantagens nestas plataformas e podem ter impacto no desempenho final que os utilizadores registam nas plataformas da Google.

    A extensão encontra-se limitada para ser usada apenas para domínios da própria Google, portanto mesmo que se encontre no Chromium, outras plataformas similares ao  Google Meet não pode fazer uso dos dados recolhidos.

    Esta nova descoberta pode vir a causar problemas para a Google, sobretudo quando entidades como a Comissão Europeia já se encontram a analisar possíveis abusos da empresa em certas áreas, dando foco para as suas próprias plataformas em diferentes casos.

  • Falha em vários serviços da Microsoft 365 causado por erro de configuração

    Falha em vários serviços da Microsoft 365 causado por erro de configuração

    Falha em vários serviços da Microsoft 365 causado por erro de configuração

    Para além de todos os problemas que se encontram a verificar hoje a nível de sistemas informáticos, relacionados com o software da CrowdStrike, a Microsoft também confirmou que uma falha no Azure foi registada depois de ter sido enviada uma configuração incorreta para certos sistemas.

    A falha começou a ser registada durante a madrugada de hoje, com vários serviços da Microsoft 365 e aplicações da Microsoft a ficarem subitamente inacessíveis. Entre alguns dos afetados encontra-se o Microsoft Defender, Intune, Teams, PowerBI, Fabric, OneNote, OneDrive for Business, SharePoint Online, Windows 365, Viva Engage, Microsoft Purview, e Microsoft 365 Admin Center.

    A Xbox Live também foi alvo de alguns problemas, com falhas reportadas pelos utilizadores no acesso às suas contas.

    Esta falha terá sido sentida sobretudo em algumas regiões dos EUA, com a Microsoft a confirmar que alguns dos serviços afetados teriam começado a ser redirecionados para outros locais. Mais tarde, a empresa viria a confirmar que a falha foi causada por uma configuração incorreta aplicada no sistema do Azure, que causou com que vários sistemas ficassem inacessíveis.

    A falha foi rapidamente revertida, sendo que a maioria dos serviços encontram-se agora a restaurar a normalidade. Atualmente ainda existem algumas falhas reportadas nas plataformas sociais, mas em menor escala.

    Esta falha não parece encontrar-se relacionada com o grave erro ocorrido com o software da CrowdStrike, que causou a inacessibilidade de milhares de sistemas a nível global.

  • Atualização da CrowdStrike deixa centenas de sistemas Windows inacessíveis

    Atualização da CrowdStrike deixa centenas de sistemas Windows inacessíveis

    Atualização da CrowdStrike deixa centenas de sistemas Windows inacessíveis

    Milhares de sistemas Windows a nível mundial começaram hoje a apresentar problemas de arranque, depois de uma atualização com a aplicação CrowdStrike, uma reconhecida ferramenta de cibersegurança, usada sobretudo no meio empresarial.

    A falha encontra-se a causar com que os sistemas apresentem o ecrã azul de erro durante o arranque, tornando o uso dos mesmos impossíveis de serem feitos. A falha já se encontra a afetar dezenas de empresas, sobretudo de entidades financeiros, companhias aéreas e de TV.

    O problema começou a acontecer depois de uma atualização recentemente disponibilizada pela CrowdStrike, que se encontra a colocar os sistemas com problemas de arranque, levando os mesmos para o sistema de recuperação do Windows.

    Existem várias entidades que já se encontram afetadas por este problema, entre as quais a Sky News, que apresenta uma mensagem de erro no acesso ao site da mesma. Também a Ryanair afirma que podem ser verificados atrasos devido a uma “falha”.

    A falha da atualização foi rapidamente revertida pela CrowdStrike, mas não antes da mesma ter chegado a centenas de dispositivos, que ficaram subitamente afetados.

    A partir do Reddit, um utilizador afirma que praticamente todo o seu parque informático ficou inacessível derivado deste bug, causando os sistemas a reiniciarem em erro.

    Existem algumas medidas que os utilizadores podem realizar para reverter o problema. Entre as recomendadas encontra-se a de aceder, via o Modo de Segurança do Windows, à pasta C:WindowsSystem32driversCrowdStrike, removendo o ficheiro “C-00000291*.sys”.

  • Files da Google pode vir a permitir criar ficheiros comprimidos ZIP

    Files da Google pode vir a permitir criar ficheiros comprimidos ZIP

    Files da Google pode vir a permitir criar ficheiros comprimidos ZIP

    A Google tem vindo a melhorar as funcionalidades existentes na aplicação Files, para a gestão de ficheiros dentro do Android. E brevemente, a app pode vir a receber ainda mais novidades com uma nova atualização.

    A aplicação Files foi originalmente lançada em 2017, como uma app focada para ajudar os utilizadores a gerirem os ficheiros nos seus dispositivos Android, e também ajudar a limpar de conteúdos desnecessários no mesmo.

    Ao longo do tempo, a Google tem vindo a atualizar a aplicação para a integrar ainda mais com o Android, e brevemente, alguns rumores apontam que a app pode receber uma das maiores atualizações dos últimos tempos.

    Ao que parece, a aplicação Files pode vir a receber a capacidade de não apenas extrair ficheiros ZIP, como é já possível atualmente, mas também a criar os mesmos. Os utilizadores podem, assim, rapidamente comprimir vários conteúdos num ficheiro ZIP diretamente pela app Files.

    imagem da funcionalidade do files

    Esta nova funcionalidade pode ajudar na altura de enviar vários conteúdos ao mesmo tempo para determinadas plataformas, como em anexos de mensagens de email, e também pode ajudar a poupar espaço no dispositivo comprimindo ficheiros de maiores dimensões.

    Além desta novidade, a aplicação poderia ainda permitir colocar pastas “fixas” na listagem de pastas do dispositivo. Esta funcionalidade pode ajudar a aceder mais rapidamente a pastas dentro do equipamento que não sejam as tradicionais – e que se encontram na listagem da app, como a pasta de Downloads ou de Vídeos.

    Por enquanto as novidades ainda parecem encontrar-se escondidas dentro da app, e não diretamente ativas. Desconhece-se quando a Google pretende integrar as mesmas para todos os utilizadores.

  • Microsoft corrige bug em app de Fotos que impedia abertura

    Microsoft corrige bug em app de Fotos que impedia abertura

    Microsoft corrige bug em app de Fotos que impedia abertura

    A Microsoft confirmou ter corrigido um bug com a aplicação de Fotos, que em alguns sistemas Windows 11 22H2 e 23H2 poderia impedir a mesma de arrancar corretamente.

    Os problemas começaram a ser reportados depois da recente atualização da app de Fotos do Windows 11, fornecida via a Microsoft Store a 4 de Junho. Esta atualização, em alguns casos, levou a que a aplicação não fosse corretamente iniciada no sistema, impedindo o acesso a conteúdos de imagens.

    Os relatos apontam que a aplicação poderia arrancar, mas apresentava um ícone de carregamento infinito, ou em outros casos, a app simplesmente abria e fechava de imediato.

    A Microsoft confirmou que, efetivamente, uma recente atualização da app poderia ter causado os problemas. A correção foi aplicada na versão 2024.11070.15005.0 ou mais recente da app de Fotos, que foi disponibilizada na Microsoft Store da 17 de Julho de 2024.

    Os utilizadores apenas necessitam de abrir a Microsoft Store e atualizarem as apps da mesma para obterem a nova versão com a correção – o processo nem sempre é realizado de forma automática, portanto a abertura da Microsoft Store será recomendado para garantir que a app é atualizada.

  • Falha grave descoberta em sistemas Cisco SEG

    Falha grave descoberta em sistemas Cisco SEG

    Falha grave descoberta em sistemas Cisco SEG

    A Cisco lançou uma atualização importante para o Security Email Gateway (SEG), que teria uma falha que, quando explorada, poderia permitir aos atacantes obterem acesso root e eventualmente bloquearem a instalação, usando para tal apenas conteúdos enviados como anexos em mensagens de email.

    A falha encontrava-se na forma como o Security Email Gateway (SEG) analisava os conteúdos em anexo das mensagens de email recebidas pelos clientes, que quando eram criados ficheiros especificamente modificados para explorar a vulnerabilidade, poderiam sobrescrever qualquer ficheiro do sistema onde o SEG se encontra.

    Com esta falha, os atacantes poderiam praticamente obter total controlo dos sistema, obtendo permissões root e criando novos utilizadores no sistema, alterando ficheiros chave do mesmo ou realizando qualquer outra ação no mesmo.

    A falha afetava os sistemas com versões vulneráveis do Cisco AsyncOS, e que teriam também o sistema de análise de ficheiros, como parte do Cisco Advanced Malware Protection, ativada, bem como o Content Scanner Tools na versão 23.3.0.4823 ou mais antiga.

    Os utilizadores do SEG são aconselhados a atualizarem as suas aplicações e sistemas para as versões mais recentes disponíveis, de forma a evitarem a possível exploração desta falha. A Cisco acredita que a falha terá sido corrigida antes de ter sido ativamente explorada para ataques, mas agora que é do conhecimento público, pode começar a ser explorada.

  • Windows 11 23H2 encontra-se agora disponível de forma geral

    Windows 11 23H2 encontra-se agora disponível de forma geral

    Windows 11 23H2 encontra-se agora disponível de forma geral

    A Microsoft confirmou que o Windows 11 23H2 será a versão que vai ficar agora disponível para todos os utilizadores do sistema, considerando a mesma como estável o suficiente para todos.

    Esta versão, que também é conhecida como a atualização de 2023 do Windows 11, coloca-se agora como a atualização principal do Windows 11, e a que será focada para instalação em todos os sistemas que suportam os requisitos.

    Quem ainda se encontre em versões antigas do sistema, ao procurar por novas atualizações do Windows via as definições do mesmo, agora será recomendado para instalação direta desta versão do Windows 11.

    Será também nesta versão do Windows que a Microsoft se irá focar para fornecer novas funcionalidades e melhorias em geral, de forma a chegarem a todos os utilizadores. As versões mais antigas eventualmente deixarão de receber algumas das novas funções que sejam disponibilizadas.

  • Kaspersky desafia governo dos EUA sobre bloqueio

    Kaspersky desafia governo dos EUA sobre bloqueio

    Kaspersky desafia governo dos EUA sobre bloqueio

    A Kaspersky, depois de ter sido banida dos EUA por alegadamente colocar em risco a segurança nacional, agora encontra-se a desafiar o governo dos EUA para comprovar o que é dito nas acusações do mesmo.

    O Departamento de Comércio dos EUA decretou recentemente que iria banir o uso de produtos e serviços da Kaspersky dos EUA, alegando que os mesmos possuem sérios riscos para a segurança nacional. Em causa encontra-se as ligações que o governo afirma a empresa de segurança ter com a Rússia, de onde é originária.

    Porém, do lado da Kaspersky, a entidade afirma que o bloqueio terá razões puramente políticas, e que não se baseia em qualquer prova de facto que existe um perigo para os cidadãos norte-americanos.

    Para tal, a Kaspersky deixou recentemente um comunicado, onde se demonstra aberta a que a empresa seja investigada por uma entidade independente, que poderá ter acesso completo a todos os produtos da mesma, e onde pode avaliar o risco para a segurança dos EUA.

    A empresa cita ainda a existência do programa “Global Transparency Initiative”, que a empresa lançou em 2017 como resposta ao bloqueio da empresa em dispositivos do governo dos EUA. De relembrar que o ponto que importa será que o governo dos EUA acusa a Kaspersky de usar os seus produtos para recolher informação para a Rússia e o governo desse pais.

    A empresa de segurança encontra-se, assim, a abrir todo o código dos seus produtos, serviços e atualizações para que possa ser analisado por terceiros, de forma a validar o que é realmente realizado.

    Apesar desta proposta da empresa de segurança, em comunicado, o governo dos EUA deixa claro que não aparenta encontrar-se interessado no mesmo. “A Kaspersky sustenta que a decisão do Departamento de Comércio dos EUA foi baseada no clima geopolítico e não na avaliação da integridade das soluções da empresa e priva os usuários e empresas dos EUA da melhor proteção da categoria”, disse o comunicado.

    De relembrar que, com esta medida, além de bloquear as vendas de produtos e serviços da empresa nos EUA, para novos e atuais clientes, quem tenha soluções de segurança da mesma também deixará de poder receber atualizações e bases de dados a partir de 29 de Setembro.

  • Gboard para Android poderá permitir alterar a fonte do teclado

    Gboard para Android poderá permitir alterar a fonte do teclado

    Gboard para Android poderá permitir alterar a fonte do teclado

    O GBoard da Google ainda é um dos teclados mais usados em dispositivos Android no mercado, e certamente que conta com algumas características interessantes para ajudar na escrita do dia a dia.

    Entre algumas das suas opções encontram-se a de personalização, que permite alterar o tema do teclado para várias escolhas, cores e até imagens de fundo. No entanto, embora os utilizadores possam alterar o tema do teclado, a fonte que é usada no mesmo ainda não é algo que se encontra nas capacidades.

    Porém, isso pode vir a mudar. Recentemente o leaker Assemble Debug revelou que o GBoard pode vir a contar com suporte para fontes externas, o que permite personalizar ainda mais o estilo do teclado ao gosto de cada um.

    gboard com fonte personalizada

    Com esta alteração, os utilizadores poderiam personalizar também o tipo de letra que é apresentado no teclado, dando novas possibilidades de personalizar o mesmo. Obviamente, a mudança apenas se aplica no próprio teclado, sendo que este formato de letra não se aplica nas mensagens.

    Além disso, esta funcionalidade apenas deve ficar disponível para dispositivos que permitem alterar a fonte do sistema diretamente, como acontece em alguns modelos da Samsung e OnePlus. Para quem esteja em dispositivos onde a alteração da fonte da interface não é possível de se realizar, a opção não vai surgir.

    De momento a novidade ainda parece encontrar-se em testes, e não está disponível para uso nas versões ativas do Gboard. É possível que venha a ficar acessível em alguns dispositivos brevemente.

  • Arcade Paradise e Maid of Sker estão gratuitos na Epic Games Store

    Arcade Paradise e Maid of Sker estão gratuitos na Epic Games Store

    Arcade Paradise e Maid of Sker estão gratuitos na Epic Games Store

    Como acontece todas as semanas, existem dois novos jogos disponíveis gratuitamente nas ofertas da Epic Games Store. Para esta semana, os novos títulos disponíveis são Arcade Paradise e Maid of Sker.

    Arcade Paradise é um jogo ao estilo retro, que coloca os jogadores a controlarem uma arcade, começando por baixo. A ideia será simular a criação de uma empresa focada em jogos arcade, e avançar na história.

    Por sua vez, Maid of Sker é um jogo focado para quem gosta de histórias de terror, com um ambiente envolvente e misterioso. O titulo foca-se num formato de terror psicológico, que vai certamente deixar os jogadores agarrados à cadeira por algum tempo.

    Ambos os jogos encontram-se disponíveis gratuitamente na Epic Games Store, e podem ser resgatados durante uma semana. Depois de serem adicionados nas contas da Epic Games, permanecem nas mesmas até depois da promoção terminar.

  • Google vai remover aplicações “sem utilidade” da Play Store

    Google vai remover aplicações “sem utilidade” da Play Store

    Google vai remover aplicações

    A Google conta com a Play Store, que é um dos principais meios de instalar aplicações no Android e sistemas derivados. A Play Store conta com milhares de aplicações disponíveis para os utilizadores, mas a realidade é que nem todas se enquadram como sendo aceitáveis.

    Existe muita aplicação na Play Store que, embora não seja diretamente maliciosa, a sua usabilidade ou qualidade é bastante reduzida, o que prejudica a experiência dos utilizadores em geral.

    A pensar nisso, a Google vai brevemente alterar as regras de publicação de apps na Play Store, sendo que começará a ter em conta a experiência dos utilizadores dentro das apps para publicação as mesmas. Segundo as mais recentes alterações, as apps que apresentam recursos limitados, erros, falhas ou um mau funcionamento em geral podem agora ser removidas da plataforma.

    Isto terá impacto para aplicações que tenham uma baixa qualidade em geral, ou que simplesmente nem funcionem de todo, apresentando erros e falhas – o que pode incluir também aplicações que deixaram de receber atualizações ou correções.

    A ideia da nova mudança será elevar a qualidade das apps disponíveis pela Play Store, e melhorar em geral a experiência dos utilizadores com as mesmas. Um dos exemplos deixados pela empresa encontra-se em apps que foram descontinuadas, e apresentam erros em sistemas mais recentes, ou apps que apenas abrem para apresentar um texto estático, sem funcionalidade em geral.

    As novas regras vão entrar em vigor a partir de 31 de agosto de 2024, sendo que apps fora destes termos podem ser removidas.

  • Fotos do Windows 11 agora permite rápida edição via o Designer

    Fotos do Windows 11 agora permite rápida edição via o Designer

    Fotos do Windows 11 agora permite rápida edição via o Designer

    A Microsoft encontra-se a atualizar a sua aplicação de Fotos no Windows 11, contando agora com novas ferramentas de edição de imagens que usam a IA do Designer para tal.

    A nova versão da app de Fotos do Windows 11 agora conta com um atalho rápido para o Microsoft Designer, que permite aos utilizadores usarem as ferramentas de edição de imagens no mesmo, o que inclui as edições via IA do Copilot.

    A nova opção de editar com o Designer deve surgir na barra de ferramentas da aplicação, com o ícone da plataforma. Ao clicar na mesma, os utilizadores serão automaticamente direcionados para a plataforma de edição, sem que tenham de sair da app de Fotos.

    edição via o fotos do windows 11

    A partir da mesma, pode-se aplicar diferentes efeitos e funcionalidades de edição nos conteúdos finais, que podem depois ser rapidamente guardados no dispositivo.

    A novidade encontra-se a ser disponibilizada para todos os utilizadores nas versões mais recentes do Windows 11, para todos os canais, sendo que apenas deverá ser necessário atualizar a app de Fotos para a versão mais recente via a Microsoft Store.

  • Proton Scribe é uma forma privada de ajudar na escrita de emails com IA

    Proton Scribe é uma forma privada de ajudar na escrita de emails com IA

    Proton Scribe é uma forma privada de ajudar na escrita de emails com IA

    A Proton, empresa conhecida pelas suas plataformas focadas em privacidade, acaba de revelar uma novidade para o seu serviço de email, o Proton Mail. Dentro do mesmo, os utilizadores podem brevemente encontrar o Proton Scribe.

    O Proton Scribe pretende ser uma forma privada de usar IA para ajudar na escrita de conteúdos. A ideia será fornecer uma ferramenta que pode ajudar a criar emails ou respostas, e que seja voltada para a privacidade dos dados e dos utilizadores.

    O Proton Scribe pode usar a IA para criar automaticamente respostas a emails, mas também como forma de identificar erros de escrita ou na gramática. Existe ainda a opção de reescrever partes das mensagens, de forma a alterar o conteúdo das mesmas para serem mais simples, formais ou alterar o contexto.

    Uma das vantagens do Proton Scribe encontra-se no facto de realizar estas tarefas de IA em formato local – ou seja, nenhum dado chega a sair dos dispositivos dos utilizadores ou a ser processado em servidores da empresa.

    Esta nova funcionalidade encontra-se disponível para utilizadores do Mail Essentials, Mail Professional e Proton Business Suite por 2.99 dólares mensais e por utilizador.

  • Samsung pode estar a trabalhar em sistema de ligação via satélite para Galaxy S25

    Samsung pode estar a trabalhar em sistema de ligação via satélite para Galaxy S25

    Samsung pode estar a trabalhar em sistema de ligação via satélite para Galaxy S25

    Nos últimos tempos, vários smartphones começaram a chegar ao mercado com capacidades de ligação via satélite, a maioria voltada para o uso da tecnologia em caso de emergência. E ao que parece, a Samsung pode estar a trabalhar também nessa ideia para futuros equipamentos.

    Existem agora novas indicações que a empresa pode estar a trabalhar nessa funcionalidade, e que a mesma pode vir a ser integrada até já no Galaxy S25. Os rumores sobre algo deste género começaram a surgir no Galaxy S23, mas até ao momento, nada de concreto foi lançado.

    Porém, recentes alterações no código de certas apps nativas da One UI podem ter confirmado que a ligação via satélite pode vir a ser uma funcionalidade presente nos futuros dispositivos da Samsung.

    Algumas fontes indicam que as apps nativas de mensagens, telefone e SOS de emergência da One UI começaram a ser adaptadas para incluir no código referências a ligações via satélite, o que pode indicar que a função estará brevemente disponível em alguns dispositivos da empresa.

    A própria Google também se encontra a testar integrar suporte para ligações de satélite de forma nativa no Android 15 DP2, portanto não será de estranhar que a Samsung esteja a implementar as mudanças nas suas próprias apps.

    Como sempre, ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre tal, portanto pode ainda demorar algum tempo até que as novidades venham a ser reveladas.

  • Microsoft Designer chega para iOS e Android

    Microsoft Designer chega para iOS e Android

    Microsoft Designer chega para iOS e Android

    A Microsoft encontra-se a lançar a sua própria aposta contra o Canva, a nível da criação de conteúdos e design, com a nova aplicação do Designer para iOS e Android. Embora a aplicação já se encontrava disponível via a web, permitindo aos utilizadores rapidamente criarem os seus projetos de design, agora vai ficar ainda mais simples de o fazer “em movimento”.

    As novas apps do Microsoft Designer para iOS e Android permite que os utilizadores possam usar as capacidades da plataforma em qualquer smartphone ou tablet. Com a mesma, além das ferramentas de design tradicionais, é ainda possível usar as várias funcionalidades focadas em IA da Microsoft, de forma a permitir criar mais rapidamente os conteúdos finais.

    O Designer é visto como uma opção da Microsoft em alternativa ao mais popular Canva. A diferença encontra-se que o Designer enquadra fortemente o uso de IA, usando o Copilot. Esta tem sido uma aposta da Microsoft nos últimos tempos, e que pode vir a ajudar a criar mais rapidamente conteúdos com a ajuda de IA generativa.

    As novas aplicações para dispositivos móveis devem tornar o uso da plataforma ainda mais simples e eficiente, além de permitir a rápida partilha em diferentes locais e redes sociais.