Categoria: Noticias de Software

  • Bitdefender lança ferramenta para desencriptar ficheiros do ransomware GandCrab

    Bitdefender lança ferramenta para desencriptar ficheiros do ransomware GandCrab

    ransomware GandCrab

    O GandCrab foi uma variante de ransomware que começou a ser fortemente distribuída no inicio de 2018, e surgiu como uma variante do reconhecido Wannacry. Este ransomware bloqueava o acesso aos ficheiros no sistema dos utilizadores e exigia o pagamento de uma quantia via Bitcoin.

    Desde que foi inicialmente descoberto, o ransomware infetou mais de 1.5 milhões de utilizadores a nível mundial, mas a empresa de segurança Bitdefender lança agora a ferramenta para contornar o bloqueio e ter novamente acesso aos ficheiros bloqueados.

    A particularidade deste ransomware encontrava-se no facto de que, mesmo que as vítimas pagassem a quantia que era requerida, os criadores do ransomware nunca forneciam a chave de desbloqueio dos ficheiros.

    A “GandCrab Removal Tool” destina-se a remover o bloqueio aplicado pelo programa nas suas versões V1, V4, V5 e V5.2 (que engloba todas as mais recentes disponibilizadas e as mais propagadas na Internet).

    De acordo com os dados da empresa, a ferramenta já terá sido utilizada por 30 mil vítimas, que obtiveram novamente os ficheiros até agora bloqueados e encriptados. De sublinhar que, apesar de esta ferramenta ajudar em obter novamente acesso aos ficheiros bloqueados, ainda assim será recomendado realizar uma reinstalação do sistema afetado, tendo em conta que outros géneros de atividades maliciosas podem ter sido entretanto instaladas.

  • Firefox Focus não é mais uma prioridade da Mozilla

    Firefox Focus não é mais uma prioridade da Mozilla

    Firefox Focus para Android

    No passado, a Mozilla lançou alguns navegadores diferentes para o sistema Android, com destaque para o Firefox Focus. Este navegador destinava-se a utilizadores que pretendiam um pouco mais de controlo sobre a sua privacidade durante a navegação, contando com ferramentas destinadas a esse fim.

    No entanto, ao longo do tempo, o destaque ao Focus foi deixado um pouco de lado, com cada vez menos atualizações e novas funcionalidades. Isto ganha ainda mais destaque com o recente lançamento da nova versão do Firefox para Android, que fornece muitas das mesmas funcionalidades na aplicação base.

    Face a isto, a equipa de desenvolvimento da Mozilla deixou uma nova nota no projeto do Github associada ao Firefox Focus, indicando que o desenvolvimento do mesmo irá deixar de ser uma prioridade na empresa.

    Os utilizadores ainda podem deixar as suas modificações no repertório do programa, mas as mesmas podem demorar mais tempo a ser implementadas na versão final da aplicação ou a serem revistas pela equipa de desenvolvimento.

    nota da mozilla sobre firefox focus

    Ou seja, a Mozilla parece estar a centrar as suas atenções cada vez mais para a aplicação principal do Firefox, deixando de lado os navegadores secundários como o Firefox Focus e o Firefox Lite.

    Apesar disso, muitas das funcionalidades que antes apenas se encontravam nestas versões diferentes do navegador, estão agora a ser implementadas na versão final do Firefox, como é o exemplo do sistema de bloqueio para publicidade e scripts de terceiros nos websites acedidos.

  • Atualização para Windows 10 causa ecrã preto no arranque

    Atualização para Windows 10 causa ecrã preto no arranque

    Windows 10 logo

    Alguns utilizadores do Windows 10 podem estar a verificar problemas no arranque dos seus sistemas, depois das últimas atualizações que foram fornecidas pela Microsoft.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, as atualizações KB4503327 e KB4503286 – fornecidas no passado dia 14 de Junho – estão a causar problemas de arranque em alguns sistemas. Nestes os utilizadores podem verificar um ecrã preto imediatamente após o arranque inicial do sistema.

    O problema apenas se verifica no primeiro arranque do sistema, sendo que um rápido reinício do mesmo deve permitir aceder na normalidade – e será um dos motivos pelos quais muitos utilizadores podem nem ter reparado no problema, fazendo apenas o reinicio rápido do mesmo.

    Uma das formas sugeridas para mitigar o problema, quando este acontece, passa por pressionar o atalho de teclas CTRL+ALT+DEL quando o ecrã ficar bloqueado a preto no arranque. Isto irá fazer apresentar o ícone para reinicio do sistema na parte inferior da janela, que uma vez realizado irá permitir arrancar na normalidade para o sistema.

    A empresa encontra-se ciente deste problema, estando a trabalhar na sua correção. Além disso, a atualização apenas afeta os utilizadores nas versões do Windows anteriores à build 1903 (a qual não se encontra afetada). Portanto, se tiver o Windows na sua versão e build mais recente, não deverá sofrer o problema.

  • Word, PowerPoint e Excel recebem novos ícones no Android e iOS

    Word, PowerPoint e Excel recebem novos ícones no Android e iOS

    Office 365

    Se é utilizador da suíte de produtividade do Office 365 para Android ou iOS, é possível que venha a verificar algumas mudanças nos ícones das apps dentro dos próximos dias.

    A Microsoft revelou que irá disponibilizar um novo conjunto de ícones para as aplicações do Word, PowerPoint e Excel sobre todos os utilizadores do Office. A mudança já se encontrava prevista desde Novembro do ano passado, e depois de ter começado a chegar aos programas nas suas versões para desktop, chega agora também às variantes de dispositivos móveis.

    De sublinhar ainda que, além das alterações nos ícones principais dos programas, também tem vindo a ser adicionadas algumas novas funcionalidades. Entre estas destaca-se o novo sistema de preenchimento automático de frases no Word, que ajuda o utilizador na escrita de frases repetitivas.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=YplAU5myNP4]

    As alterações devem ser fornecidas a todos os utilizadores destas aplicações dentro dos próximos dias, sendo apenas necessário que se certifique possuir a versão mais recente disponível na App Store ou Play Store da Google.

  • Xiaomi irá encerrar programa Beta do MIUI

    Xiaomi irá encerrar programa Beta do MIUI

    xiaomi smartphone sobre MIUI

    Em meados de 2010, a Xiaomi lançou para o mundo a sua primeira versão da MIUI, no que viria a ser o padrão de interface da empresa para os dispositivos futuros – e em parte, o que tornam os equipamentos da marca distintos dos restantes em alguns aspetos.

    Uma das formas que os utilizadores poderiam aceder às mais recentes novidades era através do programa Open Beta, que fornecia acesso às versões de teste mais recentes da MIUI. No entanto, a empresa encontra-se agora a encerrar este programa, e a partir de 1 de Julho será globalmente desativado.

    Em comunicado, a marca afirma que a MIUI tem vindo a amadurecer ao longo dos anos, e que a sua estabilidade tornou-se um dos fatores principais para a empresa, motivo pelo qual a empresa irá agora dedicar-se mais ao lançamento de atualizações estáveis em períodos mais constantes invés de adotar um sistema de testes prévio.

    O objetivo deste programa beta passava por recolher algum feedback dos utilizadores sobre versões da MIUI antes desta chegar aos dispositivos em geral, algo que a empresa certamente recolheu ao longo de todo o tempo que esteve ativo. Porem, as alterações também irão permitir aos programadores da empresa focarem-se apenas nas versões estáveis e em fornecerem as mesmas num ritmo mais consistente para os utilizadores.

  • Chrome 76 beta conta com um conjunto de novas funcionalidades

    Chrome 76 beta conta com um conjunto de novas funcionalidades

    Google chrome logo

    A Google disponibilizou uma nova versão beta do navegador Chrome, na versão 76, o qual fornece algumas novidades para os utilizadores. Entre os destaques encontra-se a capacidade de alterar o tema do navegador para que seja aproveitado o novo “Modo Escuro” em qualquer altura.

    O modo escuro já tinha começado a chegar ao Google Chrome sobre a sua versão 73, mas apenas seria aplicado consoante as definições do sistema operativo. Se os utilizadores tivessem um tema escuro do Windows (por exemplo) ativado, o navegador iria seguir esse tema de cor também.

    No entanto, com a versão 76 Beta do Chrome, os utilizadores podem agora escolher se pretendem ativar o Modo Escuro a qualquer momento, e independentemente das definições aplicadas no sistema operativo.

    Esta versão possui ainda algumas melhorias a nível do sistema de navegação anónima, que agora se encontra mais seguro e indetetável. Alguns websites aproveitavam pequenas falhas neste modo de navegação para detetar quando o utilizador se encontrava no mesmo – e em certos casos poderiam mesmo impedir o acesso a um website a quem utilizasse esse modo.

    Agora, o Chrome será capaz de proteger melhor os utilizadores desta identificação.

    Por fim, o Flash será também desativado por padrão nesta nova versão do Chrome. Os utilizadores ainda poderão ativar manualmente o plugin, mas este irá ser totalmente desativado e deixará de funcionar no futuro. De relembrar que a Adobe já anunciou que irá descontinuar totalmente o Flash até 2020.

  • Huawei regista marca do seu sistema operativo em vários paises

    Huawei regista marca do seu sistema operativo em vários paises

    logo da huawei

    Ao que tudo indica, a Huawei encontra-se cada vez mais próxima de lançar o seu próprio sistema operativo, no que será uma alternativa ao sistema Android para futuros dispositivos da marca a chegarem ao mercado.

    De acordo com o portal GSMArena, a Huawei conseguiu terminar recentemente o registo do nome “HongMeng” sobre vários países, o que permite à empresa começar a fornecer as primeiras versões deste sistema nos mesmos.

    No total foram registadas mais de 15 variações do nome deste sistema, o que aponta que a empresa encontra-se a precaver contra todos os potenciais usos da marca e prepara-se assim para o lançamento da mesma no mercado.

    A marca encontra-se agora registada sobre os seguintes países: Austrália, Canadá, Cambodja, União Europeia, Indonésia, Índia, México, Espanha, Suíça e Tailândia.

    registo de marcas da huawei

    Apesar de ainda se desconhecerem muitos detalhes sobre o HongMeng, acredita-se que este pode ser baseado na versão AOSP do Android, a qual é a base do sistema operativo, mas sem acesso aos serviços da Google – como a Play Store.

  • AVG bloqueia preenchimento automático do Firefox nas recentes versões

    AVG bloqueia preenchimento automático do Firefox nas recentes versões

    firefox logo em parede

    Uma recente atualização para o antivírus da AVG tem vindo a causar problemas para os utilizadores do Firefox, que subitamente podem ter deixado de conseguir preencher automaticamente os campos de formulários em sites.

    De acordo com os relatos, o problema acontece quando o Firefox é atualizado para a versão 67.0.2 – a mais recente. Quando a atualização é feita num sistema onde o AVG também se encontre instalado, o navegador deixa de conseguir preencher automaticamente os conteúdos de websites – como dados de login ou dados de formulários.

    O problema aparenta encontrar-se no funcionamento do sistema de preenchimento, que por alguma razão é considerado como malicioso pelo software da AVG. Este problema impede que os utilizadores preencham os campos automaticamente, com alguns relatos a indicarem também que os dados armazenados para este fim podem ficar corrompidos – perfis de preenchimento automático.

    Esta não é a primeira vez que uma nova versão do Firefox enfrenta problemas com o AVG, sendo que a Avast – empresa responsável pela solução de segurança – já terá sido informada do problemas e encontra-se a trabalhar para uma resolução, a qual deve chegar via update para os utilizadores do AVG.

  • Google afirma não ter intenções de “matar” os adblockers

    Google afirma não ter intenções de “matar” os adblockers

    google chrome

    Por esta altura, quem seja utilizador do Google Chrome deve estar ciente das intenções da empresa em mudar a estrutura base de desenvolvimento das extensões para o navegador. Entre as alterações previstas, encontra-se uma que pode influenciar o correto funcionamento das extensões de bloqueio de publicidade, algo que tem vindo a ser criticado como uma forma da Google “limitar” a utilização de adblockers no seu navegador.

    Apesar disso, a empresa continua a defender que a medida não pretende ser uma forma de contornar o bloqueio de publicidade aplicado pelas extensões – que, relembrando, a Google obtém uma vasta maioria dos seus lucros das áreas de publicidade.

    O Manifest v3 encontra-se previsto de ser implementado nas futuras versões do Chrome, e entre as mudanças encontra-se a forma como as extensões podem aplicar filtros de bloqueio e das requisições sobre o navegador.

    Para a Google, esta mudança iria trazer mais segurança, estabilidade e desempenho para as extensões, mas ao mesmo tempo limitaria consideravelmente os filtros que poderiam ser aplicados para bloqueio de publicidade – tornando a grande maioria dos bloqueados de publicidade ineficazes.

    A empresa alega ainda que, com este novo Manifesto para extensões, é garantida uma maior privacidade para os dados dos utilizadores – tendo em conta que as mudanças não se restringem apenas à forma como as extensões podem modificar o conteúdo dos sites.

    Por fim, a empresa alega ainda que este novo Manifest v3 ainda se encontra numa fase de desenvolvimento, pelo que as medidas a serem aplicadas ainda podem ser alteradas antes do lançamento oficial. A empresa afirma estar a trabalhar com os programadores para fornecer uma solução viável e que funcione para ambas as partes.

  • Microsoft testa integrar kernel do Linux no Windows 10

    Microsoft testa integrar kernel do Linux no Windows 10

    Windows 10 Linux

    A Microsoft começou a fornecer uma nova atualização para os utilizadores o programa Insider do Windows, no qual se destaca a inclusão do kernel de Linux sobre o sistema.

    A nova build, sobre o nome de “Preview Build 18917 (20H1)”, conta com o destaque do uso do kernel Linux e mudanças na forma como os principais componentes do sistema interagem com o hardware do PC, no que a Microsoft espera ser uma melhoria considerável para o desempenho e segurança do sistema.

    Esta alteração pode trazer melhorias para quem pretenda trabalhar com os dois sistemas, como uma maior compatibilidade entre programas e funcionalidade existentes nos dois sistemas operativos. Não é novidade que a Microsoft tem vindo a implementar muitas funções do Linux sobre a base do Windows, sendo sobretudo útil para quem necessite de ferramentas apenas existentes na plataforma gratuita.

    Caso a atualização venha a ser bem recebida pelos utilizadores, é possível que venha a ser implementada de forma mais abrangente sobre a versão estável do Windows. Esta atualização encontra-se prevista de ser disponibilizada durante o primeiro semestre de 2020.

  • Windows 10 recebe conjunto de atualizações de Junho

    Windows 10 recebe conjunto de atualizações de Junho

    Windows 10 logo wallpaper

    A Microsoft disponibilizou, durante o dia de hoje, uma nova atualização para o Windows 10, como parte do pacote mensal de atualizações da empresa. Este novo conjunto de atualizações pretende fornecer a correção para alguns problemas verificados no sistema, bem como melhorar o desempenho em geral.

    Estas atualizações corrigem tanto falhas graves como críticas a nível de segurança, pelo que a Microsoft recomenda a sua instalação tanto em empresas como em individuais. A instalação dos updates deve, no entanto, ser feita de forma automática a partir do sistema Windows Update – a menos que o utilizador tenha adiado o procedimento.

    Um dos destaques encontra-se na correção da vulnerabilidade CVE-2019-2102, que previne a ligação do Windows a dispositivos Bluetooth não seguros. Alem disso estão também implementadas correções para os componentes do Microsoft Scripting Engine, Microsoft Edge, Internet Explorer, Windows App Platform, Internet Information Services (IIS) e Windows Authentication.

    Até ao momento este conjunto de atualizações apenas possui um problema conhecido, relacionada com a nova funcionalidade “Windows Sandbox”, onde alguns ficheiros que sejam carregados no ambiente virtual podem não funcionar corretamente. No entanto, este pequeno problema já se encontra a ser analisado pela Microsoft, que prometeu uma correção para breve.

  • Opera GX – o novo navegador pensado para gamers

    Opera GX – o novo navegador pensado para gamers

    opera GX

    Depois de ter surgido em alguns teasers, a Opera lançou oficialmente o seu navegador dedicado a gamers. O novo Opera GX destaca-se por ser destinado a jogadores e pensado para as atividades destes.

    Um dos principais destaques desta versão encontra-se nas suas ferramentas nativas de limitação dos recursos. Os utilizadores poderão limitar o consumo de memória, CPU e disco que o navegador utiliza, de forma a incomodar o mínimo possível durante uma sessão de jogo.

    Quem costume jogar com regularidade, certamente que encerra o navegador para poupar alguma RAM para o que realmente interessa – e se o navegador principal for o Google Chrome, possivelmente a tarefa pode mesmo poupar uma boa percentagem da mesma.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=Uv-jwjKxZsk]

    O Opera GX é pensado a quem pretenda jogar, mas manter a sua atividade online sem impacto no jogo – seja para verificar rapidamente mensagens ou acompanhar alguma informação especifica enquanto se joga.

    O Opera GX ainda se encontra em fase de desenvolvimento, mas os utilizadores do Windows podem, desde já, descarregar as versões de teste. De sublinhar que, como ainda se encontra em desenvolvimento, podem existir alguns erros ou falhas – pelo que não se recomenda a utilização deste navegador como um substituto aos tradicionais ou às versões estáveis.

  • Mozilla revela a nova imagem para o Firefox

    Mozilla revela a nova imagem para o Firefox

    mozilla firefox novo ícone

    Durante o dia de hoje, a Mozilla revelou oficialmente os seus novos logótipos para a familiar de softwares e serviços da empresa. O grande destaque encontra-se na inclusão de um novo logo que irá corresponder a um conjunto de serviços, invés de se adotar um diferente para cada.

    Estes novos Ícones surgem quase um ano depois da empresa ter questionado os seus utilizadores sobre qual o melhor design para os futuros logos da marca. Após a escolha do público, chegam agora as versões finais dos mesmos.

    A Mozilla revela que os novos Ícones possuem um novo conjunto de cores, formatos e um redesign mais moderno e adaptado aos tempos atuais. A empresa também sublinha que as novas cores são mais acessíveis, tornando a marca mais fácil de identificar e aberta para todos.

    novos Ícones do firefox

    A empresa sentiu a necessidade de lançar os novos conjuntos de Ícones devido à necessidade de reformular os seus serviços, a par com o lançamento de um conjunto de novas funcionalidades e adições aos mesmos que tornam o nome “Firefox” mais alargado.

    Agora, além de navegador, o termo é também conhecido como um gestor de senhas, serviço para partilha de ficheiros e monitorização de dados.

    Em todo o caso, a Mozilla também garante que o design agora apresentado ainda não será o final, apesar de se encontrar muito próximo do que a empresa espera adotar. Esta ainda irá ouvir o feedback do público, que no final será aquele que tem maior poder de decisão sobre o futuro da imagem do Firefox.

  • Zorin OS 15 chega mais rápido, atraente e leve em recursos

    Zorin OS 15 chega mais rápido, atraente e leve em recursos

    Zorin OS

    O Zorin OS é um sistema bem conhecido pelos amantes das distribuições Linux, e sem duvida que a nova versão irá cativar para quem pretenda um sistema limpo, rápido e leve de utilizar. O novo Zorin OS 15 conta com um conjunto de novidades e melhorias que irão atrair quem pretenda uma distribuição similar ao Windows, com uma interface apelativa.

    Alem das mudanças superficiais, esta nova versão conta ainda com várias melhorias internas que a tornam mais rápida e leve para qualquer sistema.

    O Zorin 15 é baseado no Ubuntu 18.04.2, contando com todas as melhorias em desempenho que podem ser encontradas também nesta versão do Ubuntu. Mas a grande maioria encontra-se a nível da interface do sistema, que conta agora com um conjunto de novas funcionalidades.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=30BKvLCEdkQ]

    A principal encontra-se sobre o “Zorin Connect”. Esta funcionalidade permite interligar um dispositivo Android com o desktop, de forma similar ao que se encontra no Pushbullet, mas de forma nativa no sistema operativo.

    São automaticamente enviadas notificações, mensagens e outras informações importantes do dispositivo móvel diretamente para o desktop, o que evita que se tenha de aceder ao dispositivo móvel de todo. É até possível responder diretamente a mensagens SMS, assim como aceder à lista completa de conversas.

    zorin connect

    Também é possível enviar links, ficheiros, imagens e vídeos diretamente para o smartphone, controlar remotamente o desktop e assumir os controlos multimédia do mesmo. A transmissão de dados será realizada unicamente pela rede local onde o utilizador se encontre, pelo que nenhuma informação é enviada diretamente para a Cloud ou os servidores do distro.

    Destaque também para o novo tema da interface, que agora suporta o modo escuro em muitas das principais apps. Alem disso, a interface em si também está mais limpa e simples de utilizar, que a tornam atraente para a vista, mas sem pesar em recursos.

    novo tema escuro zorin os

    O download da nova versão pode ser realizado a partir do site. De sublinhar que estão disponíveis três versões: Ultimate, Core e Lite. A versão Ultimate será destinada a quem pretenda apoiar o desenvolvimento do sistema, e fornece um conjunto de funcionalidades extra pelo custo de 39 dólares. A versão Core será a opção gratuita, e a qual deverá ser utilizada pela maioria dos utilizadores.

    Por fim, a versão Lite destina-se a sistemas mais antigos e com recursos mais limitados, removendo alguns dos efeitos e funcionalidades mais exigentes do sistema.

  • Mozilla pretende lançar Firefox Premium até ao final do ano

    Mozilla pretende lançar Firefox Premium até ao final do ano

    mozilla firefox

    O Firefox é uma das principais alternativas para quem não pretenda utilizar o Google Chrome ou outros navegadores baseados no mesmo, e apesar de a sua popularidade ter vindo a cair no mercado ao longo dos últimos anos, ainda assim conta com uma forte base de utilizadores.

    No entanto, os problemas financeiros que a Mozilla enfrenta podem agora levar a mudanças, nomeadamente com a criação de uma versão Premium e paga do navegador para quem assim o pretenda.

    De acordo com Chris Beard, CEO da Mozilla, a empresa possui planos de fornecer uma versão Premium do Firefox até ao final do ano, a qual irá contar com a adição de alguns serviços extra para os utilizadores.

    Atualmente, 90% dos rendimentos da Mozilla surgem sobre parcerias e patrocínios, mas a empresa pretende alargar as ofertas disponíveis para ter uma fonte de rendimentos estável. Esta fonte também irá permitir que a empresa forneça o melhor software possível aos utilizadores finais.

    O Firefox Premium pode ser exatamente essa medida, que fornece aos utilizadores algumas vantagens, sem descuidar a versão gratuita do Firefox.

    Segundo o executivo, a versão “gratuita” do Firefox não está planeada de ser descontinuada ou modificada em nenhuma forma. Tal como sempre aconteceu, este navegador irá permanecer gratuito para todos.

    Invés disso, o Firefox Premium irá fornecer serviços adicionais como a VPN integrada, algo que a empresa já tinha vindo a testar no passado e pode agora surgir como forma nativa dentro desta opção. De relembrar que a Mozilla tinha começado a fornecer planos da ProtonVPN para os utilizadores do Firefox, a preços mais vantajosos.

    Durante a entrevista, o executivo não foi claro sobre quais os serviços extra que seriam fornecidos para alem de alojamento cloud – que poderá permitir aos utilizadores armazenarem dados diretamente do Firefox para um “disco” na cloud, de forma similar ao Google Drive ou OneDrive. Seja como for, mais novidades devem ser reveladas até ao final do ano.

  • LG G7 começa a receber atualização para Android Pie

    LG G7 começa a receber atualização para Android Pie

    LG G7

    Os utilizadores do LG G7 devem brevemente começar a receber a atualização para o Android Pie. A LG confirmou que o update encontra-se agora a ser fornecido ao publico em geral, depois de ter passado por um período de testes para alguns mercados.

    Esta atualização encontrava-se prevista de ser fornecida no inicio de 2019, mas apenas chegou inicialmente à Coreia do Sul. Apesar de não se saberem detalhes, um dos motivos que pode ter levado aos atrasos passa mesmo pelas operadoras a nível internacional, e não por parte da LG.

    Em todo o caso, os utilizadores do G7 podem desde já verificar se o update se encontra disponível para os seus equipamentos, através do sistema OTA do Android. É recomendado que o download da atualização seja feito via Wi-fi, uma vez que o tamanho total pode atingir perto dos 1.4GB.

    Tal como seria de esperar, esta versão trás todas as novidades do Android Pie, em conjunto com optimizações da LG para uma maior autonomia e estabilidade. A empresa garante ainda que foram corrigidos alguns bugs que tinham sido descobertos durante a fase de testes.

  • iOS 13 irá permitir verificar onde as apps recolheram a localização

    iOS 13 irá permitir verificar onde as apps recolheram a localização

    iOS 13

    A Apple irá apostar em força sobre a privacidade dos utilizadores com o iOS 13, e uma das mudanças encontra-se na forma como as aplicações recolhem a localização dos utilizadores. A empresa realizou algumas mudanças nestas características, e agora será possível verificar exatamente onde uma determinada aplicação recolheu os dados de localização.

    De acordo com os utilizadores da versão Beta do sistema, será possível aceder a um mapa para identificar onde uma determinada aplicação recolheu os dados dos utilizadores. Alem disso, também será apresentada uma pequena descrição do motivo pelo qual a aplicação recolheu essa informação.

    Os utilizadores terão também a capacidade de limitarem a recolha destes dados, ou podem limitar a mesma apenas a uma determinada zona, garantindo que as apps não sabem outros locais por onde o utilizador se encontre.

    Esta funcionalidade possivelmente não vai ter impacto na utilização das apps no dia a dia para os utilizadores, mas é mais uma opção disponível para quem pretenda saber exatamente onde a sua informação foi recolhida e qual o motivo. A grande maioria dos utilizadores sabem quais as apps que recolhem esta informação dos seus dispositivos, mas a apresentação de um mapa com os pontos específicos onde isso aconteceu irá facilitar consideravelmente a tarefa.

  • Google suspende atualização para Android Q Beta 4 em dispositivos Pixel

    Google suspende atualização para Android Q Beta 4 em dispositivos Pixel

    Android Q beta

    A quarta versão beta do Android Q estava a ser fornecida pela Google a alguns dispositivos no mercado, mas a empresa optou por suspender o fornecimento desta atualização por alegados problemas com as tarefas de instalação.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores de dispositivos da linha Pixel, depois de se proceder à atualização para o Android Q beta 4, o sistema entra num estado de bootloop, onde fica impossível de se aceder ao sistema e o mesmo reinicia automaticamente durante o arranque.

    Os relatos apontam que os problemas se encontram sobretudo sobre o Pixel 2 XL e Pixel 3, mas pode afetar qualquer utilizador. Apesar disso, o problema pode ser rapidamente resolvido pelos utilizadores com o restauro da versão anterior – graças ao novo esquema de partições do Android Q.

    Em comunicado, a Google já admitiu a existência do problema e afirma que irá suspender temporariamente a atualização para a linha Pixel enquanto o problema se encontra a ser verificado. Os utilizadores ainda podem instalar manualmente a atualização, mas não será fornecida por intermédio do sistema de atualizações automáticas – OTA – do Android.

    De sublinhar que o problema não se verifica sobre o Essential PH1, onde a atualização ainda se encontra a ser fornecida na normalidade, bem como em todos os restantes equipamentos compatíveis com a mesma – e que devem receber o update dentro dos próximos dias.

  • Nova atualização do Windows 10 já disponível para atualização manual

    Nova atualização do Windows 10 já disponível para atualização manual

    Windows 10 update

    Os utilizadores que pretendam instalar a nova versão do Windows 10 – build 1903 – podem agora forçar o processo através do sistema de atualizações do sistema operativo.

    Até agora, a atualização tinha vindo a ser fornecida de forma limitada para alguns sistemas, mas quem pretender instalar o mais rapidamente possível a mesma pode agora “forçar” o processo através da pesquisa manual por atualizações.

    Para este fim, basta aceder ás Definições do Windows > Segurança e Atualizações > Windows Update e carregar em Procurar atualizações. Se tudo correr bem, deve ser apresentada a nova versão do Windows para download e instalação.

    De sublinhar que este passo apenas deve ser realizado para quem pretenda obter a nova versão do Windows 10 o quanto antes, sendo que a mesma ainda será fornecida na normalidade como parte da atualização automática do Windows. Portanto, a maioria dos utilizadores nem necessitam de realizar nenhum processo.

    Tendo em conta o histórico de problemas com as atualizações do Windows 10, é recomendado que os utilizadores aguardem que o sistema forneça a atualização automaticamente, ou aguardem mais alguns dias antes de a instalarem.

    Esta nova versão do Windows 10 conta com um conjunto de novas funcionalidade, sendo de destacar a nova possibilidade de adiar a instalação automática de atualizações, bem como o novo tema de tons claros para o Windows.

  • iOS 13 pode desactivar o 3D Touch em todos os dispositivos

    iOS 13 pode desactivar o 3D Touch em todos os dispositivos

    ios apple 3d touch

    O iOS 13 pode vir com um conjunto de novas funcionalidades para os utilizadores, mas é possível que, quem venha a atualizar os seus equipamentos, também pode deixar de ter acesso a um pequeno extra do sistema: o 3D Touch.

    De acordo com o portal 9to5Mac, a Apple poderá desactivar o 3D Touch em todos os equipamentos que antes o suportavam, a partir do momento em que os mesmos sejam atualizados para o iOS 13. De sublinhar que isto afeta todos os equipamentos lançados a partir do iPhone 6S e iPhone 6S Plus, sem contar com o iPhone SE e o iPhone XR.

    A descontinuação do 3D Touch era algo que já se esperava por parte da Apple. Nos últimos meses tinham vindo a surgir informações que a empresa poderia vir a descontinuar esta funcionalidade em futuros dispositivos, mas parece que o processo pode agora chegar mais cedo do que o esperado – com a mesma a ser desativada em nível de software.

    O 3D Touch também era visto como um custo extra para a Apple, que tinha de produzir os seus ecrãs com suporte à tecnologia, e nem todos os utilizadores chegavam a utilizar a mesma. A grande maioria das apps mais populares na App Store nem possui suporte a funcionalidades úteis do 3D Touch.

  • Aplicações do Facebook não serão pré-instaladas em dispositivos da Huawei

    Aplicações do Facebook não serão pré-instaladas em dispositivos da Huawei

    Huawei e facebook

    O bloqueio por parte do governo dos EUA à Huawei tem vindo a fazer-se sentir de várias formas, e uma delas passa pelas aplicações nativas que poderão vir instaladas no sistema operativo e sobre os dispositivos da empresa.

    Além da Google, outra entidade que pode deixar de vir pré-instalada nos equipamentos da Huawei é o Facebook. De acordo com os recentes relatos, as aplicações do Facebook podem deixar de ser instaladas de fábrica em todos os novos dispositivos da Huawei que venham a ser lançados no mercado.

    De relembrar que vários equipamentos da Honor e da Huawei possuem o Facebook, Messenger e Instagram instalados logo a partir do momento em que o utilizador liga o dispositivo. No entanto, com a medida, estes irão deixar de surgir e terão de ser descarregados manualmente pelos utilizadores finais.

    Para os dispositivos que ainda tenham acesso ao Google Play Store, as aplicações podem continuar a ser descarregadas na normalidade a partir da loja da Google. Mas em futuros equipamentos que não venham a ser licenciados para utilização dos serviços da Google, a alternativa passa por utilizar a própria loja de aplicações da empresa – AppGallery.

    Isto, no entanto, nem é visto como uma má medida por muitos utilizadores. A questão sobre as aplicações pré-instaladas nos equipamentos sempre foi um tema bastante debatido, com algumas fontes a indicarem que os dispositivos móveis têm vindo a surgir cada vez mais cheios de apps inúteis ou desnecessárias. Nem todos os utilizadores pretendem utilizar a app principal do Facebook, Messenger e Instagram, pelo que terão agora um maior controlo sobre o que realmente pretendem nos seus equipamentos.

  • Apple clarifica a demora para utilizar pens no iOS

    Apple clarifica a demora para utilizar pens no iOS

    apple ecrã com logo da empresa

    Uma das novidades reveladas pela Apple durante o evento WWDC 2019 foi a chegada do novo iOS 13, e este virá também com a capacidade de ler pens USB que sejam introduzidas sobre a porta USB-C do iPad Pro.

    Craig Federighi, vice-presidente sénior de engenharia de software da Apple, afirma que esta funcionalidade demorou a chegar aos consumidores derivado com questões de segurança. A Apple não pretendia que as pastas do sistema e as drivers comunicassem diretamente com o dispositivo removível, tendo sido necessário isolar o funcionamento dos mesmos dentro do sistema – algo que é, aparentemente, complicado de se realizar e no qual os engenheiros da Apple estiveram a trabalhar durante bastante tempo.

    entrada usb ipad pro

    Além do acesso aos conteúdos destes dispositivos removíveis, a nova versão do iOS também irá permitir a utilizadores do iPad Pro realizarem diversas tarefas dentro dos mesmos, como é o caso de guardar ficheiros, compactar e descompactar, realizar pesquisas e utilizar os atalhos de teclado.

    De momento apenas o iPad Pro possui entradas USB-C, pelo que será o único da família da Apple a receber a novidade. É possível que, conforme a empresa lance novos modelos com a entrada, venha também a integrar esta funcionalidade nos mesmos.

  • Como o Google anti-adblock vai afetar navegadores baseados em Chromium

    Como o Google anti-adblock vai afetar navegadores baseados em Chromium

    Google Chrome

    A Google encontra-se a preparar para grandes mudanças no futuro dos bloqueadores de publicidade do Chrome. Derivado das alterações que estão a ser implementadas no manifesto das extensões, a medida pode vir a afetar gravemente o funcionamento de filtros com os principais sistemas de bloqueio de publicidade no navegador.

    Os planos da Google passam por alterar a forma como as extensões podem aceder à API do navegador, limitando as extensões a utilizarem filtros com apenas 30.000 regras de bloqueio – valor consideravelmente reduzido face às atuais listas em utilização pelos principais programas de bloqueio de publicidade. Além disso, esta medida nem chega a suportar a capacidade de se utilizar diferentes listas, o que, mais uma vez, limita o uso de adblockers no navegador.

    O Google Chrome é baseado no motor do Chromium, pelo que as medidas a serem implementadas pela Google no navegador podem também ter impacto em todos os outros navegadores que sejam baseados em Chromium. Nesta lista encontram-se nomes como o Opera, Brave, Vivaldi e até o mais recente Edge da Microsoft.

    Com isto, existe uma questão que se coloca: irão estes navegadores também ser afetados pelas novas políticas da Google? É isso mesmo que iremos analisar neste artigo, verificando como as alterações podem vir a afetar outros navegadores que também sejam baseados no Chromium.

    > Brave e Opera

    navegador brave logo

    Os navegadores Brave e Opera, apesar de serem baseados no Chromium, implementam as suas próprias soluções de adblock nativas. Por este motivo, as mudanças implementadas pela Google não irão afetar a funcionalidade destes sistemas.

    Os criadores destes navegadores poderão sempre controlar a forma como as suas APIs nativas interagem com o navegador, e, consequentemente, a alteração não irá causar qualquer impacto nos mesmos.

    > Vivaldi

    vivaldi

    O Vivaldi não conta com um sistema de bloqueio de publicidade nativo. Por este motivo, a única forma de bloquear a publicidade no navegador parte pela utilização de uma extensão para o efeito, que consequentemente irá ser afetada pelas novas regras da Google.

    No entanto, os criadores do Vivaldi afirmam que qualquer restrição que possa vir a ser aplicada pela Google no Chromium, os mesmos podem também remover para permitir o funcionamento normal das extensões. Ou seja, a entidade responsável pelo navegador possui planos de utilizar a antiga API para manter a funcionalidade das extensões de adblocking no navegador, mesmo que a Google implemente as novas alterações no manifesto.

    Porém, é importante ter em conta que a medida irá afetar todas as extensões na Chrome Store, que não estão disponíveis apenas para o Vivaldi. Por este motivo, as extensões ainda poderão ser afetadas caso, por exemplo, os programadores optem por remover as mesmas da loja da Google ou se a Google começar a exigir a utilização do novo manifesto em todas as extensões da loja.

    > Edge (baseado em Chromium)

    edge dev baseado em chromium

    O novo navegador Edge da Microsoft baseado no Chromium irá também ser afetado pelas mudanças da Google. Apesar disso, a Microsoft possui a sua própria loja de extensões para o Edge, embora ainda não tenha revelado se as mudanças do manifesto de extensões também se irão aplicar nesta sua loja própria.

    Em todo o caso, existe sempre a possibilidade de a Microsoft manter a sua loja de extensões sobre o manifesto antigo.

    > Conclusão

    No geral, as alterações que a Google pretende implementar vão ter impacto na funcionalidade dos navegadores de terceiros que sejam baseados no Chromium. Porém, a forma como este impacto irá ser sentido pode variar – dependendo das entidades responsáveis pelos navegadores garantirem ou não a continuidade do manifesto de extensões antigo.

    É também importante sublinhar que, apesar de a Google ter revelado os planos para a alteração, este ainda não se encontra efetivo – portanto ainda pode sofrer mudanças antes de chegar na sua fase final para o público.

  • Instagram irá permitir adicionar letra de músicas nas Stories

    Instagram irá permitir adicionar letra de músicas nas Stories

    instagram stories

    Se utiliza as Stories do Instagram, brevemente vai começar a receber uma nova funcionalidade para as mesmas. A plataforma irá começar a permitir integrar as letras das músicas que sejam partilhadas nas Stories.

    A nova funcionalidade irá permitir aos utilizadores colocarem a letra das músicas quando estas forem adicionadas a um vídeo ou imagem partilhada nas Stories. É possível editar como se pretende que a letra seja apresentado, bem como o tipo de letra e a animação.

    Os primeiros utilizadores a receber a funcionalidade serão os que possuem atualmente acesso à livraria de músicas nas Stories, e deve começar a chegar a todos os utilizadores dentro das próximas semanas.

    instagram stories letra de musicas

    De sublinhar que esta funcionalidade não se encontra disponível para todas as músicas – apenas as que possuam a letra disponível na plataforma irão dar a possibilidade de adicionar as mesmas nos conteúdos partilhados.

    Caso ainda não verifique a nova funcionalidade, poderá demorar alguns dias até que seja atualizada. O Instagram está a fornecer o acesso de forma gradual a todos os utilizadores, pelo que o processo ainda poderá demorar alguns dias a ser concluído.

  • Novo esquema leva ao roubo de contas WhatsApp por códigos QR

    Novo esquema leva ao roubo de contas WhatsApp por códigos QR

    WhatsApp no android

    De acordo com a empresa de segurança ESET, um novo esquema destinado a roubar conversas e contactos de contas do WhatsApp utiliza códigos QR maliciosos para esta tarefa. O ataque é conhecido como QRLjacking, e necessita de um pouco de engenharia social por parte dos criminosos para que seja realizado.

    O WhatsApp permite que os utilizadores acedam às suas mensagens a partir do desktop, através do scan de um código QR único. Este ataque aproveita esta funcionalidade para levar os mais desatento a iniciarem uma sessão no desktop dos criminosos, que possuem assim acesso completo a todas as mensagens e conteúdos partilhados dentro da aplicação.

    O WhatsApp não apresenta nenhum meio de confirmação adicional quando se tenta criar uma sessão web da aplicação, o que facilita toda a tarefa. Apesar disso, os atacantes ainda estão sobre o controlo direto do que os utilizadores façam com as suas sessões, e supondo que não as terminam de imediato, é possível levar ao roubo de conversas e imagens dos equipamentos.

    A melhor forma dos utilizadores se prevenirem desta situação passa por terem atenção ao que é feito sobre códigos QR públicos. Sempre que um anúncio ou contacto pedir para fazer o scan de um código QR, o utilizador deve ter conhecimento exatamente do que se trata – sobretudo se este for para permitir o acesso ao WhatsApp a partir da web.

  • Google Maps vai alertar para desastres naturais

    Google Maps vai alertar para desastres naturais

    Google maps em smartphone android

    A Google revelou um conjunto de novidades que devem chegar brevemente aos utilizadores do Google Maps, entre os quais se destaca o novo conjunto de ferramentas para ajuda em situações de desastres naturais.

    Quando o utilizador se encontre numa zona onde esteja eminente o risco de furacão, tsunami ou terramoto, o Google Maps irá agora informar o mesmo da situação juntamente com algumas medidas para garantir a segurança, nomeadamente com o fornecimento de detalhes importantes para ajudar no socorro e ajuda de sobreviventes.

    No caso de furacões, a aplicação é capaz de mostrar, em tempo real, a rota que o mesmo irá tomar e quais as cidades que podem ser mais afetadas. Já no caso de terramotos, é apresentado o local do epicentro bem como as zonas consideradas como mais perigosas, de forma a alertar os utilizadores nas mesmas para a sua segurança.

    imagem do google maps em ambientes de desastres naturais

    Quando o utilizador se encontre numa zona que pode ser alvo de uma das catástrofes, a aplicação irá notificar antecipadamente o mesmo por intermédio das notificações. Isto permite que os utilizadores tenham conhecimento da situação antes desta acontecer – quando tal é possível.

    Quando este modo de desastre natural é ativado, o Google Maps também pode apresentar rotas alternativas para a segurança do utilizador, que não passem pelas zonas de maior impacto ou que estejam bloqueadas.

    A aplicação também irá permitir a partilha rápida da localização dos utilizadores, bem como a partilha em tempo real para contactos próximos, o que pode facilitar o encontro de utilizadores no meio destas situações de risco.

    A funcionalidade deve ser fornecida para todos os utilizadores do Google Maps em Android, iOS e para a versão Desktop dentro das próximas semanas.

  • Chrome Remote Desktop está agora muito mais simples de utilizar

    Chrome Remote Desktop está agora muito mais simples de utilizar

    Chrome remote desktop

    Aceder remotamente a um computador pode ser uma tarefa algo complicada, e que envolve normalmente a instalação de aplicações de terceiros complicadas e que permanecem em segundo plano o tempo todo. Mas a Google pretende agora melhorar esta tarefa com o seu serviço de acesso remoto.

    O Chrome Remote Desktop não é uma novidade, sendo que já se encontrava disponível para o navegador no passado. Mas recentemente recebeu uma bem aguardada melhoria e torna-se muito mais simples de utilizar.

    A partir do novo site é possível aos utilizadores gerirem os equipamentos ao qual se pode ter acesso, bem como permitir o acesso remoto ao próprio sistema.

    A partir da nova interface é possível selecionar a opção que se pretende: prestar apoio remoto ou fornecer o acesso de terceiros ao sistema. É também possível para os utilizadores configurarem os seus próprios sistemas para acesso remoto, bastante para tal instalar uma extensão dedicada no Chrome e o PIN de acesso – o qual pode depois ser utilizado para acesso a partir de outros sistemas ou dispositivos móveis.

    Para aceder remotamente a um computador, apenas é necessário que seja fornecido o código de acesso para Apoio Técnico. Este código, uma vez fornecido à pessoa que pretende ligar-se ao sistema, irá garantir o acesso total ao ambiente de trabalho, e independentemente da plataforma onde se encontre.

  • Google Trips irá ser descontinuado em Agosto

    Google Trips irá ser descontinuado em Agosto

    google trips

    O Google Trips era uma aplicação criada pela Google que pretendia facilitar a tarefa de quem fosse viajar para fora, permitindo aceder a algumas funcionalidades uteis na tarefa. No entanto, a Google parece agora ter anunciado o fim desta aplicação já para o início de Agosto.

    De acordo com o comunicado da empresa, o Google Trips irá ser encerrado a partir de 5 de Agosto de 2019, sendo que os utilizadores possuem até esta data para descarregarem os seus conteúdos da app.

    Estes dados podem também ser migrados para o Google Maps, que nos últimos meses tem vindo a receber um conjunto de funcionalidades para quem costume viajar com regularidade e para obter informações sobre empresas locais.

    A descontinuação desta aplicação também faz sentido tendo em conta o lançamento do Google Viagens, uma plataforma também da Google que fornece praticamente as mesmas funcionalidades que o Google Trips, em conjugação com mais algumas dedicadas. No entanto, esta plataforma ainda não possui a sua própria aplicação para dispositivos móveis, estando acessível apenas a partir da interface web.

    Se era um utilizador do Google Trips, e pretende manter os seus dados, o recomendado será aceder à sua conta dentro da app e descarregar os conteúdos diretamente, ou seguir as indicações para migrar os conteúdos para o Google Maps.

  • Android Q Beta 4 irá chegar a dispositivos Pixel e Essential Phone

    Android Q Beta 4 irá chegar a dispositivos Pixel e Essential Phone

    Android q

    Já se encontra disponível uma nova versão Beta do Android Q, que irá começar a ser fornecida para os utilizadores de dispositivos Pixel e Essential Phone.

    O novo Android Q Beta 4 conta com algumas novidades no sistema, sendo que uma das que se destaca é o novo sistema de cores da interface. Além do tradicional azul, preto, verde e roxo, os utilizadores podem agora personalizar o sistema também para as cores canela (avermelhado), espaço (um azul escuro e subtil), oceano (um azul esverdeado) e orchid ( um roxo mais claro).

    Como referido, a nova versão beta do Android Q encontra-se disponível para dispositivos da linha Pixel e para os modelos da Essential. Normalmente o Beta do Android apenas é fornecido para os modelos da Google, pelo que disponibilizar o mesmo também para o Essential Phone é uma medida inédita da empresa.

    novas cores android q

    Um dos motivos para esta revelação encontra-se na proximidade entre a Google e Andry Rubin, um dos criadores do Android e que faz parte da empresa Essential. Além destes, versões de teste devem também chegar a outros dispositivos e outros fabricantes durante os próximos dias, nomeadamente para os seguintes modelos:

    • ASUS ZenFone 5Z
    • Essential Phone
    • LG G8
    • Nokia 8.1
    • OnePlus 6T
    • OPPO Reno
    • realme 3 Pro
    • Sony Xperia XZ3
    • TECNO SPARK 3 Pro
    • Vivo X27
    • Vivo NEX S
    • Vivo NEX A
    • Xiaomi Mi 9
    • Xiaomi Mi MIX 3 5G
    • Google Pixel 3
    • Google Pixel 3 XL
    • Google Pixel 2
    • Google Pixel 2 XL
    • Google Pixel
    • Google Pixel XL

    Quanto à versão final do Android Q, a mesma deve ser disponibilizada durante o terceiro trimestre do ano, depois de todos os testes serem realizados na versão Beta.

  • Instagram recebe nova função para poupança de dados móveis

    Instagram recebe nova função para poupança de dados móveis

    instagram logo

    Os utilizadores do Instagram para Android devem brevemente começar a receber uma nova funcionalidade na aplicação.

    Com vista a reduzir o consumo de dados móveis, o Instagram começou a testar uma nova funcionalidade de poupança, que aplica algumas medidas nas imagens vistas dentro da app para reduzir o consumo de dados móveis em planos mais limitados.

    Esta funcionalidade faz com que a app não carregue automaticamente as imagens e vídeos da plataforma antecipadamente, além de diminuir a resolução das mesmas e impedir a reprodução automática de conteúdos para, desta forma, reduzir o consumo de dados na operadora.

    poupança de dados móveis

    A empresa garante que, apesar da redução na qualidade das fotos, a medida não afeta a experiência de utilização da plataforma. De momento nem todas as contas possuem acesso a esta funcionalidade, mas a mesma pode ser encontrada sobre as Definições > Conta > Uso de dados móveis.

    O principal objetivo desta função destina-se a países onde a velocidade de acesso à Internet esteja condicionada ou para utilizadores que possuam planos limitados de acesso à Internet móvel. Quando o dispositivo se encontre sobre redes Wi-fi, a poupança de dados é automaticamente desativada.

  • EMUI 9 encontra-se em 80 milhões de dispositivos da Huawei

    EMUI 9 encontra-se em 80 milhões de dispositivos da Huawei

    Android pie

    A Huawei, apesar de todos os problemas que tem vindo a enfrentar nos últimos tempos, continua na sua demanda para atualizar o máximo de dispositivos possíveis para a mais recente versão do Android.

    Segundo os últimos dados, o EMUI 9.0, baseado no Android Pie, já se encontra presente em mais de 80 milhões de dispositivos a nível mundial.

    Atualmente a lista de dispositivos compatíveis com esta versão ainda é limitada, mas a empresa espera aumentar a mesma dentro das próximas semanas. De momento, o Android Pie encontra-se disponível para os seguintes modelos da Huawei:

    • Mate 10
    • Mate 10 Pro
    • Mate 10 Porsche Design
    • Mate 9
    • Mate 9 Pro
    • Mate 9 Porsche Design
    • P20
    • P20 Pro
    • P10
    • P10 Pro
    • Mate 20 Lite

    Espera-se que a fabricante seja capaz de atingir os 100 milhões de dispositivos com a mais recente versão do Android até ao final deste mês, sendo que os planos passam por aumentar o valor ainda mais para os próximos meses.

    Apesar disso, o futuro incerto ainda paira sobre a empresa. Uma vez que esta deixou de receber o suporte da Google para o lançamento de novas versões do Android, é possível que as futuras atualizações sejam consideravelmente mais limitadas. Isto não deve afetar os modelos mais antigos no mercado, mas ainda assim pode atrasar os planos para atualização de alguns modelos – sobretudo os mais recentes no mercado e que estejam abrangidos pelo bloqueio aplicado pelo governo de Donald Trump.

  • Skype recebe funcionalidade para partilha de ecrã

    Skype recebe funcionalidade para partilha de ecrã

    Skype

    O Skype começou a disponibilizar acesso a uma nova funcionalidade para os utilizadores do Android e iOS: a partilha de ecrã.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores poderão partilhar o que se encontra a ser apresentado nos ecrãs dos seus dispositivos, em tempo real. Esta tarefa pode ser útil, sobretudo, em ambientes empresariais e como forma de entreajuda – por exemplo, é possível indicar em mais detalhe os passos para aceder a uma determinada função do dispositivo, sem que se tenha de recorrer a outros meios.

    A mesma pode ser acedida pelo menu da chamada – os pequenos três pontos que aparecem durante a realização de uma chamada de vídeo. Neste é possível encontrar a opção para partilha de ecrã, onde são requeridas algumas permissões para poder ser realizada a atividade.

    partilha de ecrã no skype

    Esta funcionalidade já tinha vindo a ser testada nos últimos meses sobre a versão Beta do Skype, mas começa agora a chegar a todos os utilizadores. Tendo em conta que necessita de ser implementada, poderá demorar ainda alguns dias a chegar a todas as contas da Skype.

  • 248 aplicações maliciosas descobertas na Play Store

    248 aplicações maliciosas descobertas na Play Store

    Google Play Store e malware para android

    A Play Store da Google continua a ser um dos locais favoritos para partilhar malware, com o objetivo de alcançar o máximo de utilizadores possíveis. Isso pode ser confirmado com uma recente descoberta da empresa de segurança Lookout, que revelou a existência de 238 aplicações maliciosas dentro da loja oficial da Google.

    De acordo com a empresa, as aplicações funcionavam de forma adequada e tal como era prometido na descrição, mas conforme mais tempo estivessem instaladas nos dispositivos, mais publicidade apresentavam. Esta publicidade era apresentada durante vários momentos do dia e mesmo que a app principal não estivesse a ser utilizada.

    Ou seja, os utilizadores seriam “bombardeados” com publicidade o tempo todo sempre que tentassem realizar alguma atividade nos seus equipamentos.

    O adware implementado nestas aplicações era conhecido como BeiTaAd, e uma das aplicações mais notáveis onde o mesmo se encontrava era o teclado para Android conhecido como TouchPal. No total, as aplicações agora descobertas terão sido descarregadas mais de 440 milhões de vezes, sendo que todas tinham sido criadas pela entidade CooTek.

    O SDK do BeiTaAd era integrado nas aplicações como um plugin de publicidade tradicional, mas poderia ser explorado para apresentar publicidade de forma abusiva por entidades terceiras – e já tinha no passado sido considerado um grave risco para a privacidade e segurança dos utilizadores, com várias entidades a remover o mesmo das suas apps.

    Este caso, no entanto, volta a levantar questões relativamente às medidas de segurança implementadas na Play Store. A Google tem vindo a melhorar consideravelmente os seus sistemas de proteção na loja oficial de apps para Android, mas ainda assim este sistema é ineficaz contra uma grande parte do malware para Android, e muitas vezes não deteta ameaças consideradas como “básicas”.

  • Google Fotos começa a receber o “Modo Escuro”

    Google Fotos começa a receber o “Modo Escuro”

    Google Fotos no iOS

    A aplicação do Google Fotos pode ser a próxima a receber algumas novidades na sua interface, com a introdução do “Modo Escuro”. Esta funcionalidade é algo que a Google tem vindo a implementar em praticamente todas as suas apps, e deve agora começar a chegar também à Google Fotos.

    De acordo com o portal XDA Developers, a nova funcionalidade encontra-se ainda em fase de testes, sendo que apenas os utilizadores da versão beta da app terão inicialmente acesso a esta – versão 4.17.9.249919200 ou superior.

    A nova funcionalidade converte a interface da app para tons mais escuros, e permite uma melhor visualização dos conteúdos em certos ambientes ou para causar um menor desgaste ocular durante a visualização de imagens vivas no ecrã.

    imagem modo escuro google fotos

    No entanto, é possível que a mesma comece a chegar a um grupo mais alargado de utilizadores durante as próximas semanas. Esta funcionalidade também pretende ser um adição para quem não possa realizar o upgrade para o Android Q, que irá contar com um modo escuro universal para todo o sistema – e que modifica também a interface de algumas aplicações de terceiros.

  • iTunes irá continuar a funcionar sobre o Windows 10

    iTunes irá continuar a funcionar sobre o Windows 10

    iTunes com Steve Jobs

    Foi durante o evento WWDC deste ano que a Apple revelou as intenções de terminar o iTunes, separando os vários serviços do mesmo em aplicações diferentes: Música, Podcasts e TV. No entanto, os utilizadores do Windows não devem verificar muitas diferenças nos próximos meses.

    Isto porque a aplicação ainda irá encontrar-se disponível e a funcionar normalmente para todos os utilizadores do Windows 10. De acordo com o portal Ars Technica, a Apple afirma que não irá modificar o funcionamento do iTunes sobre sistemas Windows, o qual irá ser mantido a funcionar na normalidade e irá continuar a receber atualizações.

    No entanto, não foram revelados detalhes sobre as aplicações individuais que a Apple pretende agora lançar, e se as mesmas irão chegar ao sistema Windows no futuro. Além disso, fica também pendente se algumas das funcionalidades exclusivas destas apps irão chegar também a este sistema da Microsoft, uma vez que irão ser mantidas sobre o iTunes.

    Para os utilizadores do macOS, o iTunes irá ser totalmente removido quando estes atualizarem os seus sistemas para o macOS 10.15 Catalina. Os dispositivos irão continuar a ser sincronizados na normalidade e não será necessária nenhuma configuração adicional.

  • Mozilla lança novo gestor de senhas para Firefox

    Mozilla lança novo gestor de senhas para Firefox

    Firefox Lockwise

    Gerir todas as senhas de serviços online é uma tarefa complicada, sobretudo para quem pretenda a segurança das suas contas e – tal como devia ser feito por todos – pretendam uma password diferente para cada conta que possuem.

    Para ajudar nesta tarefa existem os gestores de senhas, alguns dos quais integrados nos próprios navegadores. A Mozilla revelou agora uma funcionalidade similar, e destinada sobretudo aos utilizadores do Firefox.

    O novo Firefox Lockwise é o gestor de senhas da Mozilla, que pretende facilitar o armazenamento dos dados de login sobre os sites favoritos dos utilizadores. Esta nova funcionalidade foi criada como uma forma de complementar o Lockbox, aplicação de gestão de senhas que já se encontrada disponível para dispositivos móveis, e criada também pela empresa.

    O Lockwise encontra-se disponível como uma extensão para o Firefox, e os utilizadores apenas necessitam de descarregar a mesma a partir da loja de extensões do Firefox. A mesma passa assim a encontrar-se disponível a partir do menu principal do navegador, onde será possível aceder rapidamente a todas as senhas guardadas.

    Obviamente, esta funcionalidade é totalmente gratuita e encontra-se disponível para todos os utilizadores do Firefox nas suas versões mais recentes.

  • Microsoft volta a alertar para os danos da vulnerabilidade BlueKeep

    Microsoft volta a alertar para os danos da vulnerabilidade BlueKeep

    Windows XP da Microsoft

    Recentemente foi divulgada uma nova vulnerabilidade grave de segurança em sistemas Windows, que pode afetar mais de um milhão de equipamentos com o sistema. Conhecido como “BlueKeep”, a falha foi considerada tão grave que a Microsoft lançou uma correção mesmo para sistemas antigos que já tinham deixado de receber suporte oficial da empresa.

    Agora, a Microsoft volta a apelar os administradores de redes e sistemas para atualizarem os sistemas, com vista a resolver a vulnerabilidade, com a máxima urgência possível. A falha foi considerada bastante grave, podendo mesmo vir a tomar proporções similares às do ataque de ransomware Wannacry.

    Simon Pope, diretor do Centro de Resposta de Segurança da Microsoft, relembra que demorou apenas 90 dias para que o Wannacry fosse considerado um dos malwares mais destrutivos e de mais rápida infeção de sempre.

    O executivo afirma que a correção já se encontra disponível nas últimas duas semanas, mas até agora ainda não foi descoberto um ataque em larga escala que faça uso da mesma. Porém, isso não impede que o mesmo venha a surgir no futuro, pelo que a atualização do sistema operativo ainda é o passo mais recomendado.

    O BlueKeep pode levar à infeção dos sistemas Windows XP, Vista e Server 2003. Aproveitando a falha, utilizadores maliciosos poderiam conseguir controlar os dispositivos, de forma remota. Esta falha pode ainda permitir que o malware infete outros sistemas vulneráveis, no que muitos especialistas consideram ser algo ainda mais grave que o WannaCry e o NotPetya.

    A falha encontra-se sobre o Remote Desktop Protocol, um protocolo utilizado pelo Windows para a realização de ligações em Ambiente de Trabalho remoto. Tendo em conta a funcionalidade, esta será ainda mais grave em casos de servidores com o Windows Server 2003.

  • Play Store começa a receber novo design

    Play Store começa a receber novo design

    Play Store logo e fundo de aplicações

    De tempos a tempos, a Google realiza algumas mudanças na sua loja de aplicações, e as mais recentes dizem respeito ao design. Mantendo a tendência que tem vindo a surgir em outros serviços, a Google encontra-se a testar o novo design “Material” para a Play Store.

    Este novo design já tinha vindo a ser testado junto de alguns utilizadores, mas parece que irá agora começar a ser aplicado de forma efetiva para todos, e pretende trazer a interface da Play Store para um formato mais aproximado ao dos restantes serviços da Google.

    Entre as alterações mais notáveis encontra-se a nova barra de navegação, que foi movida para a parte inferior do ecrã. As principais bordas dos Ícones e dos elementos da interface também estão mais arredondados.

    interface play store

    A barra de progresso do download de apps também foi alterada, surgindo agora como um pequeno círculo em volta do ícone principal da app, que vai gradualmente aumentando conforme a aplicação é descarregada e instalada.

    download play store material design

    A nova interface ainda se encontra a ser disponibilizada de forma gradual. Os utilizadores podem tentar limpar a cache da Play Store, de forma a verificarem se a atualização já se encontra disponível. De sublinhar também que apenas a Play Store na versão 154.1.24 ou superior irão receber a nova interface.

  • Google aplica regras para tornar Play Store mais segura a crianças

    Google aplica regras para tornar Play Store mais segura a crianças

    play store em smartphone

    A Play Store realizou recentemente algumas alterações nos termos da loja, e algumas são destinadas a tornar o ambiente mais seguro para as crianças.

    Entre as novas regras encontra-se o facto de as aplicações agora terem de especifica a faixa etária a que se destinam, algo que irá também ser apresentado para os utilizadores finais quando estes iniciam o download dos conteúdos.

    Além disso, aplicações e jogos que forneçam itens de obtenção aleatória – conhecidos como loot box – devem agora fornecer a probabilidade de cada um dos itens sair para os utilizadores finais. Uso excessivo de álcool e de drogas são outros temas visados e que passam agora a ser proibidos.

    Estas alterações da Google surgem numa altura em que algumas autoridades e governos estão a ponderar criar regulamentações para proteger as crianças de práticas comerciais na Internet – e onde a Play Store e todas as suas apps também se encontram englobadas. A medida é também algo similar ao que a Apple tinha aplicado em Dezembro de 2017, quando as regras de publicação de jogos e apps para crianças foi apertado na App Store.

  • Play Store começa a proibir apps que vendam cannabis medicinal

    Play Store começa a proibir apps que vendam cannabis medicinal

    Play Store da Google

    A Google realizou uma atualização sobre os Termos da Play Store, que poderá afetar algumas das aplicações na plataforma que realizem a venda de produtos relacionados com canábis.

    De acordo com os novos termos da loja de aplicações da Google, as aplicações que realizem a venda de canábis, mesmo que para fins medicinais, estão proibidas de ser partilhadas pela Play Store. As que mantiverem esta prática no futuro podem vir a ser permanentemente removidas da loja.

    Outra alteração encontra-se sobre as aplicações que sejam destinadas a facilitar a venda e compra de produtos ilegais – como apps para marcação de encontros para vendas – ou apps que facilitem a venda de produtos com THC, a principal substância psicoativa da canábis.

    Apesar de a venda de canábis ser regulada em alguns países, a medida vai contra estas leis locais. Entidades como a Eaze, que utilizam apps na Play Store para facilitar a venda de canábis em fins medicinais, já reagiu a esta situação afirmando que a medida é um retrocesso para quem trabalha legalmente na área. A entidade atua segundo a legislação dos EUA, mas encontra-se agora proibida de utilizar a Play Store como um meio de difundir a sua app destinada a esta atividade.

    Em resposta, a Google afirma que estas entidades ainda podem manter as suas apps ativas na Play Store, desde que a compra dos produtos não seja realizada diretamente a partir das aplicações, mas sim num site externo.

  • 14 anos depois, GParted atinge a versão 1.0.0

    14 anos depois, GParted atinge a versão 1.0.0

    gparted linux 1.0.0

    Utilizadores de sistemas Linux devem estar habituados a utilizar a aplicação GParted – e até mesmo quem não seja frequentemente utilizador do Linux, já deve ter utilizado esta aplicação em algum momento. O GParted permite realizar facilmente a partição dos discos no sistema, e é uma ferramenta vulgarmente utilizada para a recuperação ou instalação de sistemas.

    No entanto, existe algo que poucos utilizadores podem ter notado. Durante mais de 14 anos, esta simples e poderosa aplicação manteve-se em versões 0.x – a última versão que se encontrava disponível era a 0.33.0-2. No entanto, recentemente a aplicação atingiu oficialmente a versão 1.0.0, marcando assim um novo marco na sua história.

    No entanto, para quem esperava mudanças, os criadores da aplicação afirmam que isso não irá acontecer. Apesar de esta atingir agora um valor que a pode ser considerada como “estável”, a aplicação irá continuar a manter o mesmo desempenho que tinha nas builds anteriores.

    A única diferença encontra-se no facto da nova versão exigir a utilização do gtkmm3, invés do até agora utilizado gtkmm2. Foi também adicionado o suporte ao sistema de ficheiros F2FS e foram corrigidos problemas no que respeita à leitura de discos NTFS.

  • Google pretende limitar acesso das extensões do Chrome a dados pessoais

    Google pretende limitar acesso das extensões do Chrome a dados pessoais

    google chrome extensões

    A Google encontra-se a preparar um conjunto de alterações relativas às extensões do Chrome, que no final irão ter como objetivo reduzir o acesso que as mesmas realizam aos dados pessoais dos utilizadores.

    A primeira mudança encontra-se a nível das permissões de acesso, que agora devem conter o mínimo possível de acesso a dados dos utilizadores ou do navegador. No caso de ser necessário o acesso a um determinado conteúdo, a extensão deve requerer apenas a permissão que permita o mínimo de acesso possível aos dados.

    Além disso, a Google também irá começar a requerer que mais extensões comecem a aplicar as suas políticas de privacidade. Esta regra já se encontra ativa para extensões que requeira acesso a dados pessoais dos utilizadores, mas será agora necessária para qualquer extensão que seja disponibilizada na Chrome Web Store.

    As alterações devem ser implementadas durante os próximos meses, sendo que os programadores possuem 90 dias para atualizarem as suas extensões em conformidade. As que não forem atualizadas podem vir a ser suspensas ou removidas da loja da Google.

    Além das extensões do Google Chrome, a empresa também se encontra a aplicar as mesmas medidas para apps que necessitem de acesso ao serviço Google Drive. As apps criadas para esta plataforma devem agora aceder apenas aos conteúdos que sejam estritamente necessários para o funcionamento, invés de um acesso total à conta e a todas as informações na mesma.

    Esta medida surge também depois de ter sido descoberto, no final do ano passado, que um erro no sistema de permissões das apps da Google poderia permitir aos programadores acederem a praticamente todos os emails dos utilizadores – uma falha que não aparenta ter sido utilizada em larga escala até ter sido descoberta e corrigida.

  • Google irá permitir a empresas contornar limitações no bloqueio de conteúdos do Chrome

    Google irá permitir a empresas contornar limitações no bloqueio de conteúdos do Chrome

    Chrome no macpos

    No início deste ano, Google revelou o novo Manifest V3 para o Google Chrome – uma alteração que, ao longo dos últimos meses, tem vindo a causar impacto por poder prejudicar as extensões de bloqueio de publicidade, limitando os filtros que estas extensões poderão utilizar.

    Atualmente, as extensões de bloqueio de publicidade no Chrome utilizam a funcionalidade “webRequest” da API do navegador, o que lhes permite remover o conteúdo dos sites quando estes são acedidos. No entanto, a Google afirma que este método é bastante pesado para a maioria das ligações e sistemas, levando a uma má experiência de utilização da Internet para os utilizadores.

    É aqui que entra o Manifest v3, uma alteração no protocolo de criação de extensões para Chrome, que para as extensões que pretendam bloquear os conteúdos de páginas web necessitam agora de utilizar a API “declarativeNetRequest”. Esta nova diretiva é consideravelmente mais rápida que a anterior, mas também limita o número de filtros que podem encontrar-se ativos, e torna a maioria das extensões para bloqueio de publicidade ineficazes.

    Depois de um certo descontentamento da comunidade em geral, e sobretudo dos criadores de extensões para o navegador, o engenheiro da Google Chris Palmer afirmou no Twitter que o novo sistema não “irá danificar a utilização dos bloqueadores de conteúdo atualmente existentes”.

    Porém, em comunicado, a Google afirma agora que irá manter a possibilidade de certas versões do Chrome continuarem a utilizar a antiga API para o bloqueio de conteúdos, mas que a mesma será fornecida apenas a navegadores que façam parte de empresas. Ou seja, apenas os utilizadores de versões Enterprise do Google Chrome terão a capacidade de continuar a utilizar sistemas de bloqueio de conteúdos em websites sem alterações do que se encontra atualmente.

    Obviamente, este número de utilizadores é consideravelmente mais reduzido do que o número de internautas que utilizam o Chrome com algum género de bloqueador de publicidade. A medida é vista por muitos como uma forma da Google atacar os bloqueadores de publicidade – tendo em conta que serão os principais afetados, e uma grande parte dos rendimentos da empresa partem dos seus sistemas de publicidade, pelo que existem interessem em desmotivar a utilização dos mesmos.

  • Google Maps irá apresentar localização de Radares de velocidade

    Google Maps irá apresentar localização de Radares de velocidade

    Google Maps com radar

    Depois de um período de testes e de alguns utilizadores terem começado a receber a funcionalidade, o Google Maps revelou que irá começar a apresentar a localização de radares de velocidade nos seus mapas e sobre 40 países – incluindo Portugal.

    Em comunicado ao portal TechCrunch, a Google confirmou que a funcionalidade irá ser integrada no serviço dentro das próximas semanas, e irá permitir verificar onde se encontram alguns dos radares de velocidade em diferentes países – num formato similar ao que se encontra na aplicação Waze.

    Portugal faz parte da lista de países que irá receber esta nova funcionalidade, sendo que os utilizadores devem começar a verificar os novos Ícones de radar durante os percursos que realizem – e caso existam.

    A funcionalidade é algo similar ao que já se encontrava disponível no Waze – aplicação também na posse da Google – mas esta permite também reportar outro género de situações nos mapas, como é o caso de acidentes ou obras. A opção para o Google Maps será mais limitada, mas ainda assim útil para os utilizadores saberem onde se encontram a localização de radares em trajectos habituais.

    exemplo de radares no trajeto

    A funcionalidade irá chegar aos utilizadores do Google Maps no Android e iOS, mas numa primeira fase apenas os utilizadores do Android irão poder reportar a localização dos radares fixos e móveis. Qualquer utilizador com aceso à funcionalidade poderá reportar onde se encontram os radares, sendo que quem passar perto dessa zona irá receber igualmente um alerta.

    Como sempre, a funcionalidade ainda se encontra a ser fornecida de forma gradual, pelo que poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

  • Cortana para iOS recebe integração com a Amazon Alexa

    Cortana para iOS recebe integração com a Amazon Alexa

    Microsoft cortana

    A Microsoft disponibilizou uma nova atualização do Cortana para iOS, que conta com uma nova funcionalidade algo inesperada por parte da empresa: a integração com o Amazon Alexa.

    A nova versão do Cortana para iOS permite aos utilizadores integrarem o Amazon Alexa na aplicação, de forma a enviar comandos para o mesmo e, desta forma, controlar outros equipamentos da Amazon que estejam também interligados.

    Por exemplo, os utilizadores poderão enviar comandos de voz diretamente para o Alexa para controlar objetos dentro de casa. Esta concorrência “amiga” entre ambas as empresas acaba por ser benéfica para os utilizadores, que podem assim aproveitar o melhor das duas partes dos assistentes virtuais.

    No passado, a Microsoft já tinha revelado que a Cortana não pretende ser um rival para o Amazon Alexa, sublinhando mesmo que ambas as plataformas podem complementar-se para fornecer uma melhor experiência aos utilizadores finais. Além disso, esta integração já se encontrava disponível para equipamentos com o Windows 10 desde o ano passado.

    cortana para iOS

    Além desta novidade, a aplicação conta também agora com um novo sistema de deteção de eventos, capaz de identificar quando o utilizador regista um evento para uma data em que já se encontra ocupado.

    Como sempre, a atualização do Cortana para iOS pode ser descarregada a partir da App Store da Apple, podendo ainda demorar algumas semanas para chegar a todos os utilizadores do sistema.

  • Onda de extensões maliciosas atinge a loja do Firefox

    Onda de extensões maliciosas atinge a loja do Firefox

    Mozilla Firefox

    Se é um utilizador frequente do Firefox, e costuma instalar extensões do mesmo a partir da loja oficial da empresa, é melhor ficar atento ao que realmente se encontra a instalar.

    Ao longo dos últimos dias tem vindo a ser verificado um aumento considerável no número de extensões maliciosas enviadas para a Mozilla Firefox Extensions Store, a loja oficial de extensões para o Firefox.

    Extensões com nomes como “Adobe Flash Player” ou “ublock Origin Pro” estão a ser enviadas em larga escala para a loja, e algumas das quais contam já com elevados números de downloads antes de serem desativadas.

    Todas as extensões possuem em comum o facto de estarem associadas com nomes de extensões populares dentro da plataforma, e todas foram enviadas a partir de contas com nomes aleatórios do género “Firefox user XXX”. Estas também não possuem qualquer descrição ou imagem, mas requerer acessos completo a todos os sites que o utilizador visite.

    exemplo de extensão malicioosa

    Apesar de o formato da extensão poder variar uma vez instalada, todas recolhem a informação que o utilizador introduz no navegador, como emails e passwords, procedendo posteriormente ao envio destes dados para servidores remotos.

    O problema neste caso é que, até serem removidas, as extensões permanecem ativas na loja e podem ser confundidas com outras verdadeiras. A Mozilla começou a alterar a política de publicação na Firefox Store em meados de 2017, onde as extensões para Firefox agora podem ser enviadas livremente por qualquer utilizador sem necessitarem de uma revisão manual antes – de forma similar ao que acontece na loja da Google para o Chrome.

    Como sempre, é recomendado que os utilizadores tenham atenção às extensões que estão realmente a instalar, e se estas fazem parte dos programadores originais – sobretudo se forem extensões de nomes reconhecidos.

  • Investigador alerta para bug no macOS que permite instalação de malware

    Investigador alerta para bug no macOS que permite instalação de malware

    malware na Apple

    O investigador de segurança Filippo Cavallarin revelou recentemente a descoberta de uma nova falha no macOS, a qual pode ser utilizada para executar código malicioso dentro do sistema.

    A falha encontra-se associada ao sistema de segurança Gatekeeper do macOS. Este sistema é um recurso de segurança da Apple, que implementa uma assinatura de código e verifica todas as aplicações descarregadas da Internet antes de permitir que as mesmas sejam executadas no sistema. Isto evita que os utilizadores possam executar indevidamente malware nos seus sistemas, exigindo uma confirmação manual para a tarefa.

    No entanto, o investigador de segurança afirma ter descoberto um bug que, quando explorado, pode permitir contornar este método de segurança do sistema, e executar potencial código malicioso no mesmo. Nos testes feitos sobre o MacOS X 10.14.5, o investigador conseguiu executar código dentro do sistema ultrapassando todas as permissões necessárias pelo Gatekeeper, e sem que o utilizador tivesse de realizar qualquer intervenção direta.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=m74cpadIPZY]

    A Apple já terá sido informada da falha, mas até ao momento ainda não foi disponibilizada uma correção para a mesma. É possível que a correção venha a surgir dentro dos próximos dias, sendo que os utilizadores são aconselhados a manterem as suas instalações atualizadas e, como sempre, a terem atenção aos conteúdos descarregados a partir de fontes desconhecidas.

  • Microsoft revela detalhes sobre um novo sistema operativo “moderno”

    Microsoft revela detalhes sobre um novo sistema operativo “moderno”

    Microsoft em windows

    A Microsoft aproveitou o evento Computex deste ano para revelar algumas novidades que se esperam do sistema operativo da empresa no futuro. Nick Parker, vice-presidente do departamento de vendas da Microsoft, afirma que a empresa possui planos para um sistema operativo destinado aos computadores “do futuro”.

    Segundo Parker, a empresa encontra-se a desenvolver uma nova versão do Windows que irá ser simples de utilizar, mas poderosa ao mesmo tempo, automatizando muitas das tarefas que são consideradas como “chatas” pelos utilizadores.

    Este futuro sistema irá fornecer atualizações transparentes, segurança automática por padrão e um conjunto de funcionalidades para melhorar automaticamente o desempenho e estabilidade do sistema.

    Para este fim, a empresa poderá aproveitar o seu conhecimento em Cloud computing, Inteligência Artificial e outras tecnologias para fornecer uma experiência única para os consumidores. Apesar de não ter sido referido durante o evento, desconhece-se se este novo sistema pode ser o “Windows Lite”, uma versão do Windows 10 que tem vindo a surgir em vários rumores como sendo uma alternativa mais simples e leve do sistema tradicional.

    Seja como for, a empresa espera revelar novidades sobre este novo sistema apenas ao longo de 2020, pelo que existe algum tempo para que continuem a surgir mais rumores e informações antes da revelação oficial.

  • Conheça a nova versão alternativa e segura do Android

    Conheça a nova versão alternativa e segura do Android

    Android e

    O Android é um dos sistemas operativos mais utilizados no mercado dos smartphones e tablets, no entanto nem todos gostam da forma como a Google aplica as suas próprias regras dentro do sistema. O Android base é totalmente open-source, mas para que possam ser utilizadas muitas das plataformas da Google – como a Play Store – os fabricantes necessitam de criar acordos específicos para o sistema.

    No entanto, nos últimos meses uma adaptação do Android tem vindo a cativar cada vez mais utilizadores no mercado. O “/e/” é uma adaptação do Android base mas sem as garras da Google nos diferentes serviços que esta fornece.

    Em primeira vista, este sistema operativo possui um visual praticamente idêntico ao Android base – sendo baseado neste. As alterações estão sobretudo atrás do design que os utilizadores possuem acesso, tendo sido desenvolvido com a privacidade e segurança dos utilizadores em mente.

    O sistema não possui aplicações como o Facebook ou as diversas aplicações da Google para garantir a privacidade dos dados dos utilizadores. Alias, os dados do próprio sistema operativo podem ser armazenados em servidores totalmente sobre o controlo dos utilizadores – caso estes tenham conhecimentos para a tarefa.

    sincronização de dados no e

    Espera-se que este sistema venha a ser fornecido como uma alternativa para a utilização tradicional do Android, em dispositivos que permitam a sua instalação. Numa primeira fase, é possível que a lista de equipamentos compatíveis seja algo reduzida, mas isso pode vir a aumentar no futuro. O sistema também irá ser pré-instalado em alguns dispositivos OEM, os quais podem ser adquiridos no site do projeto.

    Um dos focos principais deste sistema será para empresas, onde a privacidade e segurança são dois pontos importantes a ter em conta.