Categoria: Noticias de Software

Os utilizadores da Xiaomi estão habituados a encontrar publicidade nos seus dispositivos. Isto acontece porque, para a Xiaomi, a publicidade é uma das formas mais rentáveis de a empresa obter rendimentos, sobretudo em mercados como a China. Apesar de não ser uma medida comum em países da Europa, é algo que os utilizadores chineses estão habituados a encontrar.

As versões internacionais de dispositivos da Xiaomi contam com um volume de publicidade mais reduzido, mas ainda assim é possível encontrar a mesma pela interface do sistema ou nas próprias apps da Xiaomi – algo que a empresa revela agora que é para manter.

Apesar dos pedidos que têm vindo a ser feitos por parte da comunidade, a Xiaomi afirma que a publicidade será mantida em futuras versões da MIUI, mas que irá ser mais otimizada e adaptada para cada utilizador.

Segundo a empresa, esta publicidade irá ser consideravelmente reduzida nas versões internacionais do sistema, bem como os sistemas de deteção dos conteúdos irão adaptar a publicidade para que seja mais em correspondência à preferência dos utilizadores.

Como referido anteriormente, a Xiaomi recebe uma grande parte das suas receitas por parte da publicidade que aplica nos seus dispositivos, portanto a desactivação das mesmas iria causar graves problemas financeiros para a empresa. Obviamente, os utilizadores ainda podem recorrer a métodos externos para eliminar esta publicidade, como é o caso do bloqueio de domínios ou alteração completa da ROM, mas estas medidas estão muitas vezes longe das capacidades de alguns utilizadores – e envolvem mudanças que podem causar danos nos equipamentos ou no sistema do mesmo.

Resta agora saber como a empresa espera melhorar o sistema de publicidade presente na sua interface da MIUI e adaptar a mesma a cada utilizador.

O Google Maps encontra-se a testar um novo conjunto de alterações para a sua plataforma, com vista a facilitar a tarefa dos utilizadores em pesquisar por atracções próximas da sua localização.

De acordo com o portal Android Police, alguns utilizadores começaram a receber um novo conjunto de Ícones para as atracções próximas, onde é possível aceder a diferentes opções separadas por categorias.

As alterações podem parecer apenas ligeiras, mas permitem uma mais rápida pesquisa das principais atividades que a maioria dos utilizadores procura, como cafés, cinemas ou shoppings.

Além disso, foram descobertos testes sobre dois formatos de apresentação dos Ícones: em duas filas ou apenas numa, com informações adicionais dos locais perto na secção inferior (poderá verificar-se um pouco deste novo design na seguinte imagem).

Em todo o caso, estas alterações parecem ainda encontrar-se em fase de testes, sendo que nem todos os utilizadores tiveram acesso às mesmas. Portanto poderá ser necessário aguardar mais alguns dias antes que sejam oficialmente lançadas para todos os utilizadores da plataforma.

Parece que com cada nova atualização do Windows 10 surge uma lista de novos problemas que alguns utilizadores podem enfrentar, e no caso da atualização de Maio a situação parece manter-se igual.

O Windows 10 May Update já se encontra a ser fornecido publicamente, mas alguns utilizadores têm vindo a reportar problemas nos últimos dias, alguns dos quais envolve as ligações Wi-fi. Ao que tudo indica, em certos sistemas que acedem à Internet a partir de placas de rede sem fios, a atualização de Maio do Windows 10 está a causar bloqueios temporários das placas e a impedir a ligação das mesmas.

De acordo com a Microsoft, o problema encontra-se relacionado com a utilização de drivers desactualizadas, sendo que os sistemas que possuam estas drivers não irão receber a atualização por enquanto – mas isto não resolve o problema para quem tenha instalado a mesma no seu sistema.

Caso esteja a verificar problemas com a ligação Wi-fi do seu computador, o recomendado será verificar no site do fabricante da placa de rede sem fios se existe alguma atualização de drivers.

O Facebook pretende tornar a tarefa de reportar erros e falhas nas suas aplicações um processo bem mais simples, para qualquer utilizador.

Atualmente, os utilizadores que pretendessem reportar falhas ou bugs existentes nas apps móveis, precisavam de preencher um formulário especifico, que se encontrava sobre um menu raramente acessível pela maioria.

No entanto, o processo torna-se agora bem mais simples, bastante agitar o equipamento enquanto a app do Facebook estiver aberta. Ao realizar o movimento, a aplicação cria automaticamente um novo pedido para reportar bugs.

Esta funcionalidade deverá ser ativada manualmente por cada utilizador dentro das opções da app, mas irá encontrar-se disponível tanto para Android como iOS. Obviamente, os utilizadores ainda poderão enviar o report de erros a partir do menu principal da app, na secção de “Ajuda e Suporte”.

Esta nova funcionalidade deve chegar a todos os utilizadores da plataforma dentro das próximas semanas.

Alguns dias antes do início do evento WWDC, onde se espera que a Apple revele o novo iOS 13 para o mundo, surgem agora algumas imagens que terão sido capturadas pela nova versão do sistema operativo da empresa.

O programador Guilherme Rambo revelou um conjunto de imagens que o mesmo afirma terem sido capturadas a partir do iOS 13, e onde são demonstradas algumas funcionalidades do sistema.

Entre os destaques revelados encontra-se o novo “Modo Escuro”, uma novidade que estaria prevista de chegar no iOS 13 e que, basicamente, transforma toda a interface e os principais programas da mesma para tons escuros. Esta funcionalidade também pode ajudar a poupar bateria nos equipamentos da linha iPhone que possuam um ecrã OLED.

De relembrar que o WWDC irá iniciar-se no próximo dia 3 de Junho, onde se espera que a empresa revele algumas novidades sobre o futuro do sistema operativo iOS – tendo em conta que será um evento destinado aos principais programadores da empresa.

Desde que a Huawei foi barrada de realizar negócios com empresas nos EUA, surgiram rumores que a fabricante poderia estar a preparar para o lançamento de um novo sistema operativo móvel – o qual iria substituir o Android na eventualidade de a empresa deixar de o conseguir utilizar nos seus equipamentos.

Muitas informações têm vindo a surgir sobre este suposto sistema ao longo dos últimos meses, no entanto surgem agora mais informações sobre o mesmo e de forma oficial.

Alaa Elshimy, diretor administrativo e vice-presidente da Huawei Enterprise Business Group no Oriente Médio, afirmou que a empresa estava ciente que poderiam surgir problemas com algumas entidades nos EUA, e começou a desenvolver o seu próprio sistema muito antes de ter sido aplicado o bloqueio por Donald Trump. A empresa afirma ainda que o sistema encontrava-se completamente desenvolvido em meados de Janeiro de 2018, mas que esta não tinha intenções de o utilizar devido às excelentes relações que possuía com empresas como a Google.

O executivo tinha referido inicialmente que este sistema poderia vir a ser lançado durante o próximo mês, mas a fabricante confirmou que terá acontecido alguma confusão interna relativamente a datas, e que os planos para o lançamento do novo sistema encontram-se para o final de 2019 na China e inícios de 2020 para o mercado internacional.

Apelidado de “HongMeng”, espera-se que este novo sistema venha a ser um substituto para os atuais equipamentos da empresa no mercado, não só em nível de smartphones e tablets mas em todas as áreas onde a fabricante tenha produtos que obriguem à utilização do sistema operativo.

O executivo deixou ainda claro que, apesar das sanções que os EUA têm vindo a aplicar à empresa nos últimos tempos, isso não irá impedir a Huawei de continuar a desenvolver as suas tecnologias e a realizar os seus negócios a nível internacional.

Os últimos dados financeiros da empresa apontavam que esta comprava mais de 11 mil milhões de dólares em produtos e serviços nos EUA, valor que irá agora ser investido noutros países onde a empresa ainda mantenha as suas operações sem restrições.

A mais recente atualização fornecida para o Samsung Galaxy S10 trazia aos utilizadores um conjunto de novas funcionalidades, a grande maioria relacionadas com a câmara do equipamento. No entanto, a mesma também introduz um conjunto de novos problemas que têm vindo a ser reportados.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, o update XXU1ASE5 para o Galaxy S10 tem vindo a causar problemas em aplicações de terceiros no sistema. Aplicações como o Twitter e Nova Laucher têm vindo a sofrer bloqueios constantes após a atualização, os quais estão diretamente relacionados com o sistema operativo e não com possíveis atualizações nestas apps.

Além de problemas com aplicações de terceiros, existem também relatos de utilizadores que estão a verificar bloqueios completos do sistema durante a utilização regular dos dispositivos. Nestes casos, o ecrã deixa totalmente de responder, mas ainda é possível abrir o menu de encerrar ou reiniciar o dispositivo – pressionando o botão “Power” do mesmo.

Eventualmente, o dispositivo acaba por reiniciar sozinho resolvendo o problema, mas eventualmente este irá surgir novamente.

Por fim, existem também relatos que o leitor de impressões digitais no ecrã pode deixar de funcionar ou responder correctamente os registos dos dedos, bem como problemas com o ecrã de bloqueio do dispositivo, que nem sempre realmente bloqueia os acessos.

Até ao momento a Samsung não deixou qualquer comentário relativamente a estes problemas, apesar de os mesmos terem vindo a aumentar em plataformas como o Reddit. É possível que os mesmos venham a ser corrigidos numa futura atualização do sistema operativo, mas ainda sem detalhes neste sentido por enquanto.

Depois de todos os problemas que a Huawei tem vindo a enfrentar nos últimos dias, a situação pode também ser prejudicial para a Google – no seguimento do fim de acordo entre as empresas no que respeita ao licenciamento dos serviços Google dentro do Android.

A medida implementada pelo governo de Donald Trump pode levar a que a Google venha a perder quase 425 milhões de dólares apenas do acordo realizado com a Huawei, e que chega assim ao fim. A Huawei conta atualmente com mais de 500 milhões de utilizadores dos seus dispositivos no mercado, plataforma que agora deixa de ficar acessível para a Google e, consequentemente, leva a perdas.

Os dados foram obtidos através de estimativa, sobre a empresa Nomura Instinet, mas encontram-se dentro do que seria de prever face ao corte da parceria entre ambas as partes. Estão ainda por contabilizar as possíveis perdas que este número pode levar para os utilizadores do sistema Android e nos downloads da Play Store, tendo em conta que são os dois principais pontos visados com o fim do licenciamento dos serviços Google para a Huawei.

A guerra comercial entre os EUA e a China continua bem acesa entre as duas partes, sendo que a Huawei pode ter sido apanhada no meio da mesma de forma indireta. A medida implementada por Donald Trump tem vindo a ser criticada nas plataformas sociais, sobretudo depois do presidente eleito dos EUA ter afirmado que estaria aberto a um possível acordo com a Huawei para permitir a reintegração da empresa no mercado.

O Ministério do Interior e Segurança sul-coreano anunciou os planos para substituir os sistemas operativos de vários computadores em entidades governamentais, passando do atual Windows para o Linux.

A medida surge uma vez que, com o final de suporte ao Windows 7, o governo iria necessitar de realizar o upgrade para a mais recente versão do sistema Windows. Isto iria elevar consideravelmente os custos da tarefa, uma vez que seria necessário o processo em todos os computadores do estado. Face a este problema, a solução passa agora por adotar os sistemas Linux nestes computadores, os quais são, obviamente, gratuitos.

A troca ainda não terá sido realizada, mas as entidades governamentais afirmam que os testes para a mudança já terão começado dentro de algumas instituições, e caso se verifique se são positivos, a medida irá ser aplicada num formato mais alargado.

De sublinhar que, apesar de o Linux ser um sistema de código aberto e gratuito, alguns empresas e entidades governamentais assinam acordos com as principais distribuições de Linux para fornecer suporte e atualizações suplementares. A medida ainda irá ter um peso nos cofres do governo, mas será consideravelmente mais reduzido do que atualizar as licenças do Windows para a mais recente versão disponível – o Windows 10.

A Opera, criadora do popular navegador sobre o mesmo nome, revelou que está a preparar-se para lançar uma nova versão do seu programa destinado ao público gamer.

De acordo com a revelação da empresa, a Opera encontra-se a preparar para lançar o novo Opera GX, uma versão do navegador desktop dedicado aos jogadores. Será de estranhar ver um navegador dedicado para a comunidade gamer, mas tendo em conta o crescimento da mesma no mercado, a Opera parece estar a tentar aproveitar a popularidade para cativar o seu público.

Ainda não foram revelados grandes detalhes sobre este navegador. A empresa apenas refere que o mesmo irá contar com funcionalidades destinadas ao público em questão, mas não refere detalhes em concreto.

É possível que esta versão seja uma opção mais leve, para permitir que os gamers continuem a navegação na web com o mínimo de impacto possível nos recursos do sistema – como do processador e RAM.

Entretanto, os utilizadores interessados neste navegador podem registar os seus emails na lista de inscrição do site, onde devem ser fornecidos mais detalhes quando a versão final for disponibilizada ao público.

Em apenas alguns dias depois de disponibilizar o iOS 12.3, a Apple volta a lançar uma atualização para o seu sistema com vista a corrigir alguns bugs e erros entretanto descobertos.

A nova versão 12.3.1 do iOS fornece, sobretudo, melhorias a nível do sistema do iMessage, nomeadamente com a correção de um problema na apresentação de mensagens. Mesmo que o utilizador tivesse ativo o filtro de bloqueio a SMS’s anónimas, estas ainda estariam a ser recebidas nas caixas de entrada dos utilizadores.

Além disso, foi também corrigido um problema que impedia as mensagens de contactos desconhecidos de serem marcadas como indesejáveis e posteriormente eliminadas.

A atualização já se encontra disponível para todos os equipamentos onde o iOS 12.3 seja suportado.

Espera-se que faltem poucas semanas para ser oficialmente revelado o iOS 12.4, que será a última versão a ser fornecida para os utilizadores antes da chegada do próximo iOS 13.

O Google Duo é uma excelente opção para quem pretende realizar conversas de vídeo e voz de forma nativa no Android. A aplicação possui um funcionamento simples e rápido, e devido a estar disponível para Android e iOS, permite que os utilizadores de diferentes sistemas possam comunicar entre si.

Recentemente a Google anunciou um conjunto de novas funcionalidades para a aplicação, sendo que agora esta suporta um total de oito pessoas dentro das conversas – aproximando-se assim dos limites do WhatsApp.

Este limite engloba todos os utilizadores que, conforme indicado anteriormente, podem encontrar-se em sistemas Android e iOS – além da versão Web que já existia. Numa primeira fase, o limite de oito participantes nas conversas será disponibilizado apenas para utilizadores do Android, mas espera-se que chegue aos restantes sistemas durante os próximos dias.

Apesar destas melhorias, o Google Duo ainda se encontra longe de atingir a popularidade de plataformas como o Facebook Messenger e o Skype, que continuam a ser as apostas favoritas para a realização de chamadas de vídeo na plataforma.

O WhatsApp tem vindo a testar um conjunto de novas funcionalidades, sendo que a grande maioria diz respeito a integrar mais a plataforma com redes como o Facebook. As mais recentes versões Beta da aplicação revelam agora ainda mais detalhes neste sentido.

De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema para as Status da plataforma, que irá permitir a partilha dos conteúdos também para as Stories do Facebook.

Desta forma, quando o utilizador partilhasse um conteúdo no seu WhatsApp, o mesmo iria ser automaticamente enviado também para as Stories do Facebook – caso a integração tenha sido previamente realizada pelo utilizador nas configurações da app.

Este sistema funciona de forma similar ao que já se encontra em utilização sobre o Instagram, e onde as Stories do mesmo podem ser enviadas diretamente para o Facebook. A medida também pretende aproximar mais as diferentes plataformas da rede social principal, algo que o Facebook já tinha revelado ser um dos planos para o futuro.

Outra funcionalidade encontra-se na capacidade de adicionar contactos através de códigos QR. Estes seriam criados diretamente pela aplicação, e poderiam facilitar a tarefa de adicionar um determinado número de telefone no sistema.

Por enquanto estas novidades ainda se encontram apenas disponíveis na versão de teste da app, e não estão acessíveis pelos utilizadores regulares. A empresa não revelou detalhes sobre quando espera começar os testes gerais das mesmas.

O Spotify é, sem dúvidas, um dos maiores serviços de streaming atualmente disponível para os utilizadores. Com isto, a empresa encontra-se constantemente à procura de novas funcionalidades para adicionar e para que os utilizadores possam beneficiar de um serviço mais personalizado e adequado ao que necessitam.

Algo que muitos utilizadores da plataforma tinham vindo a requerer nos últimos tempos era a inclusão de um sistema de “Sleeping Mode” no Spotify. E parece que a empresa ouviu estas sugestões.

O Spotify revelou a nova funcionalidade de Temporizador nas versões mais recentes da aplicação para iOS e Android. Esta funcionalidade, também conhecida como “Sleep Timer”, permite aos utilizadores configurarem um período de tempo pelo qual pretendem que a aplicação permaneça a reproduzir conteúdos.

Isto será útil, como exemplo, quando o utilizador estiver deitado e pretenda que o Spotify pare de reproduzir automaticamente. Para ativar a funcionalidade basta colocar uma música em reprodução e, sobre o menu de opções adicionais, selecionar a “Sleep Timer”.

É possível escolher vários períodos de tempo entre os quais se pretenda desligar a reprodução: 5, 10, 15, 30, 45 minutos ou 1 hora. É também possível configurar para que a reprodução seja terminada assim que a música chegar ao fim da sua duração.

Esta funcionalidade encontra-se a ser implementada nas versões mais recentes do Spotify, sendo que ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

Em meados de 2017, a Apple passou por um longo período de critica da comunidade em geral, depois de ter sido descoberto que as atualizações do iOS estariam a reduzir o desempenho geral dos equipamentos – no que a empresa apontava como sendo uma medida para evitar o desgaste das baterias.

No entanto, no final, a medida estaria a reduzir o desempenho dos equipamentos no que muitos alegam ser uma forma da Apple incentivar a compra de modelos mais recentes. Apesar de os programas de troca da bateria que a empresa forneceu, ainda assim isso não foi suficiente para acalmar todos os ânimos.

No entanto, a empresa comprometeu-se agora a alertar sempre que uma nova atualização do iOS possa colocar em causa o desempenho de algum modelo mais antigo da linha de iPhones.

Numa nota enviada pela Apple à Autoridade para a Concorrência e Mercados do Reino Unido, a empresa revela que – para se encontrar dentro da lei do consumidor no pais – os utilizadores de equipamentos da Apple serão notificados quando tentem instalar uma versão do iOS que possa vir a reduzir o desempenho dos seus equipamentos em prol de uma extensão da autonomia nas baterias.

Com esta medida, a Apple pretende evitar problemas similares aos que aconteceram em 2017. Alem disso os utilizadores terão mais informação sobre quando realmente for feita uma atualização que pode causar a redução no desempenho, ficando a cargo dos mesmos a escolha de atualizarem ou não os seus dispositivos – apesar que o passo de não atualizar o sistema torna-se também um potencial risco para problemas a longo prazo, sobretudo no suporte a apps mais recentes.

A OnePlus é bem conhecida pela sua diversificação a nível do software utilizado nos seus produtos. Enquanto alguns fabricantes evitam ao máximo “abrir” os equipamentos para outros sistemas, a OnePlus apoia quem pretenda desenvolver roms personalizadas, e tenta sempre manter os seus produtos atualizados o melhor possível.

O OnePlus 3 e 3T foram lançados em meados de 2016, estando á mais de três anos no mercado. Apesar de terem sido atualizados para o Android Oreo, esperava-se que esta fosse a última atualização oficial fornecida pela OnePlus, tendo em conta a idade dos equipamentos. A própria fabricante tinha afirmado que esta seria a última versão disponível, sendo posteriormente fornecidas apenas atualizações de segurança conforme fosse necessário.

No entanto, sem grandes anúncios, a empresa disponibiliza agora a versão do Android Pie oficialmente para os modelos OnePlus 3 e 3T, através do OxygenOS. Os utilizadores destes modelos já podem instalar a atualização do Android Pie nos seus equipamentos, através do sistema de atualização do Android.

De notar que a atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual a todos os equipamentos, pelo que ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os consumidores.

Apesar de o Android Pie já se encontrar disponível para os equipamentos em questão, era necessário proceder ao desbloqueio do equipamento e modificar o sistema operativo do mesmo, processo que nem todos se sentem abertos a fazer.

Os utilizadores da linha Galaxy S10 da Samsung irão começar a receber uma nova atualização para o software do dispositivo, sendo que algumas das novidades encontram-se destinadas à câmara do equipamento.

De acordo com o registo de alteração da atualização, esta pretende melhorar o desempenho do modo noturno da câmara – algo que tinha vindo a ser registado com problemas desde o lançamento dos dispositivos.

Os utilizadores criticavam que este modo não fornecia imagens nítidas e com boa qualidade, sendo que o problema aparentava encontrar-se relacionado com o software.

Alem de corrigir este problema e melhorar a qualidade das fotos registadas, é agora também possível utilizar o sensor ultrawide para captura de imagens pelo modo noturno – algo que não era possível anteriormente.

Alem das melhorias feitas a nível da câmara do dispositivo, esta atualização também fornece algumas correções para problemas no próprio sistema, correção de bugs e algumas melhorias de desempenho.

A atualização encontra-se a ser fornecida de forma gradual, pelo que ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os dispositivos no mercado. Por enquanto os utilizadores da Suíça parecem ser os primeiros a receber o update automaticamente.

A investigadora de segurança “SandboxEscaper” revelou hoje um conjunto de duas novas vulnerabilidades no sistema Windows 10, que podem ser utilizadas para possíveis atividades maliciosas dentro dos sistemas.

De acordo coma investigadora, as falhas afetam o serviço Windows Error Reporting, e foram apelidadas de “AngryPolarBearBug2”, tendo em conta que estas possuem traços similares a outras que tinham sido descobertas em Dezembro do ano passado.

As falhas podem ser utilizadas para editar arquivos do sistema que, em situações normais, não seria possível. Isto será ainda mais grave tendo em conta que a falha pode ser aproveitada também por utilizadores sem privilégios de administração.

Além disso, a mesma pode também ser utilizada para executar código malicioso diretamente no kernel do sistema, contornando assim a maioria dos programas de proteção que possam ter sido instalados – como software de antivírus.

É possível, através deste método, instalar novos programas no sistema, aceder e editar ficheiros restritos ou criar novas contas de administrador.

A segunda vulnerabilidade engloba o Internet Explorer 11, permitindo a utilizadores maliciosos injetarem código diretamente no navegador. Em ambos os casos, as falhas não podem ser exploradas remotamente, sendo que é necessário acesso físico ao sistema para executar as mesmas.

No entanto, isto também deixa aberta a possibilidade que possam ser aproveitadas por malware para a execução de comandos maliciosos no sistema para contornar as proteções de segurança tradicionais.

Até ao momento a Microsoft ainda não lançou uma correção para os problemas, apesar de ter sido informado dos mesmos.

O Snapchat continua a sua tendência para tentar cativar o máximo de utilizadores possíveis, e para tal pode estar a preparar algumas mudanças a nível da sua interface.

Ainda de forma recente, a plataforma realizou algumas alterações na interface que não foram vista de bom agrado por todos os utilizadores. No entanto, parece que mais mudanças podem estar já previstas para breve.

De acordo com a programadora Jane Manchun Wong, o Snapchat encontra-se a preparar uma nova versão que irá integrar uma nova interface para os utilizadores. A principal diferença encontra-se a nível da lista de amigos, que agora apresenta um design mais linear.

É importante sublinhar que estas novidades ainda se encontram em fase de testes, tendo sido ativadas apenas com mudanças internas no código da app. Ainda se desconhece quando a empresa irá iniciar os testes mais alargados à mesma.

A atualização de maio de 2019 para o Windows 10 conta com um conjunto de novas funcionalidades, e certamente que os utilizadores são recomendados a realizarem o upgrade para a mesma.

Apesar de a versão final da atualização já ter sido fornecida pela Microsoft, ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os sistemas a nível mundial. Isto permite que a empresa verifique possíveis falhas antes que afetem todos os sistemas com o Windows 10, mas para quem pretenda atualizar de imediato para a nova versão isso também é possível.

> Primeiro passo: Windows Update

Apesar de a atualização de Maio de 2019 encontrar-se  a ser disponibilizada de forma gradual, os utilizadores podem tentar forçar a sua instalação através da verificação manual por atualizações no Windows 10.

Para tal basta aceder ao menu das Definições > Atualizações e Segurança. Na opção “Windows Update” carregue em “Procurar atualizações”. Isto irá forçar o pedido de atualização do sistema e, em certos casos, pode realizar o download da mais recente antes do tempo.

> Assistente de Atualização da Microsoft

Caso tenha testado o método de atualização pelo Windows Update, e ainda assim não verifique a nova versão do Windows, a próxima tentativa será a instalação manual do update. Para esta tarefa é necessário o programa “Assistente de Atualização da Microsoft”, que pode ser descarregado a partir do site da Microsoft.

Ao executar o programa, este deve questionar se pretende realizar a atualização do Windows, processo que deve ser automaticamente realizado. No final o utilizador apenas necessita de reiniciar o computador para verificar as mudanças.

> Se tudo o resto falhar: Media Creation Tool

Caso todos os passos anteriores falhem, e mesmo assim o sistema ainda não esteja atualizado para a versão mais recente, o ultimo passo a tentar é a utilização da Media Creation Tool. A ferramenta pode ser descarregada do site da Microsoft e permite a criação de uma pen de arranque ou ficheiro ISO da versão mais recente do Windows 10.

A ferramenta também fornece a opção de “Atualizar agora este PC”, que permite instalar a atualização mais recente do Windows 10 em alguns sistemas. Caso isso não apareça, a única opção será criar a pen de arranque e proceder com o upgrade manual.

Se não tiver a certeza se a Atualização de Maio de 2019 funciona correctamente no seu sistema, o melhor será aguardar que esta seja fornecida a partir do Windows Update. O processo pode demorar mais tempo a acontecer, mas evita possíveis problemas no processo de upgrade.

Mas se pretende obter as novas funcionalidades o mais rapidamente possível, estas são as melhores opções.

O processo de upgrade do Windows 10 vai ser radicalmente alterado ainda este ano, com a possível integração de novidades na forma como o Windows é actualizado.

Até agora, as atualizações de segurança e funcionalidade do Windows 10 eram automaticamente instaladas em todas as versões do Windows, a partir do Windows Update, sendo que opções para limitar as mesmas estariam disponíveis apenas nas versões Pro e Enterprise do sistema.

A partir da atualização de Maio do Windows 10, a Microsoft irá deixar de instalar automaticamente atualizações de funcionalidade no sistema, apresentando invés disso uma notificação que permite a cada utilizador instalar manualmente as mesmas. Esta notificação irá surgir em todos os sistemas que sejam compatíveis com o update e não tenham problemas conhecidos de compatibilidade.

No entanto, isso não quer dizer que a Microsoft tenha optado por deixar de actualizar os sistemas “à força”. Mesmo que os utilizadores não instalem as atualizações de funcionalidades de forma imediata, estas atualizações ainda irão ser automaticamente instaladas caso esteja a aproximar-se a data de fim de suporte a uma determinada versão do Windows 10.

Por exemplo, a versão 1803 do Windows 10 irá começar a receber atualizações de forma forçada a partir de Junho de 2019, sendo que os utilizadores continuam a não poder adiar esta instalação.

De sublinhar que a medida não irá permitir adiar de forma indefinida a instalação de updates, sendo que apenas se destina a permitir um maior controlo sobre quando devem os updates ser instalados.

De notar que esta alteração não se aplica a atualizações de segurança do sistema, que continuam a ser instaladas automaticamente no mesmo assim que são disponibilizadas. Com esta medida a empresa pretende facilitar a tarefa dos utilizadores que não pretendam instalar imediatamente as novas atualizações do sistema – além de evitar também possíveis problemas relacionados com a instalação automática de updates em sistemas que não são compatíveis com as mesmas, ou que possam ter problemas de compatibilidade diversos.

O navegador Tor tem vindo a desenvolver a sua própria versão para Android, e parece que esta atingiu um patamar de ser considerada estável o suficiente para chegar na sua primeira versão fora de estado “Beta”.

Depois de ter sido lançado em meados de 2018, a aplicação para Android do navegador Tor recebe agora a sua primeira versão considerada como estável. Esta nova versão – 8.5 – continua a ser baseada no Firefox 60, e permite que os utilizadores acedam à rede Tor diretamente dos seus dispositivos móveis.

Além disso, ao contrário do que acontecia no passado, a aplicação não necessita agora de instalar o “Orbot” para criar a rede de acesso ao Tor, sendo isso feito diretamente pela aplicação nativa.

O navegador Tor permite uma maior segurança durante a navegação online, encriptando os conteúdos enviados e utilizando a rede Tor para ocultar a verdadeira identificação dos utilizadores na Internet – maioritariamente o seu IP e localização final. Este é um meio popular para garantir uma camada adicional de segurança na navegação online, mas também para aceder a alguns websites da Deep Web.

A versão estável pode ser descarregada a partir da Google Play Store, sendo que também se encontra disponível para os utilizadores da F-Droid.

O Windows possui uma útil funcionalidade que, apesar de não ser totalmente aproveitada pelos utilizadores, permite aos programas agendar diversas tarefas diretamente no sistema, para que sejam realizadas de forma automática em determinados momentos.

O Programador de Tarefas é uma útil funcionalidade que se encontra presente desde as primeiras versões do Windows, e no Windows 10 é utilizada para os mais variados fins – tanto pelo sistema operativo como pelas aplicações instaladas – para algumas atividades regulares.

No entanto, uma investigadora de segurança revelou a descoberta de uma vulnerabilidade sobre este sistema, que pode permitir a execução de código malicioso nos sistemas.

De acordo com a investigadora “SandboxEscaper”, é possível aproveitar a falha para ganhar acesso administrativo ao sistema, mesmo que a conta que se encontre a ser utilizada seja de um utilizador limitado. Ou seja, o utilizador teria a capacidade de realizar atividades administrativas no Windows sem qualquer limitação.

A vulnerabilidade encontra-se na forma como o software importa o código das tarefas agendadas para ser executado, o qual pode ser manipulado para que seja executado um ficheiro com conteúdo malicioso ou código especifico dentro do sistema – mesmo que o utilizador a criar a tarefa agendada não tenha permissões para executar esse código.

A vulnerabilidade encontra-se ativa em todas as versões do Windows 10, mas não afeta versões do Windows mais antigas – como o Windows 8 e Windows 7.

Se é utilizador do WhatsApp, até agora tinha possivelmente vindo a utilizar a plataforma sem qualquer tipo de publicidade. Mas isso vai mudar já a partir de 2020, com os planos da empresa a passarem por implementar algum género de publicidade – concretamente no sistema de Stories.

De acordo com o jornalista Matt Navarra, o Facebook encontra-se a preparar para integrar publicidade dentro do WhatsApp, numa tentativa de monetizar a plataforma e render algum dinheiro para a mesma. Atualmente o WhatsApp não possui qualquer meio de rentabilização direta, sendo que toda a interface é bastante limpa e sem qualquer anúncio publicitário – o que não se encontra, por exemplo, no Messenger.

Durante o evento Facebook Marketing Summit 2019 (FMS19), vários executivos do Facebook apresentaram os possíveis planos da rede social para o futuro, onde se passa a inclusão de publicidade nas Stories do WhatsApp.

Esta publicidade será similar ao que já se encontra no Instagram. No entanto, e ao contrário desta plataforma, as Stories do WhatsApp são um recurso consideravelmente menos utilizado – e possivelmente com apenas um conjunto restrito de utilizadores a darem uso aos mesmos.

É também possível que a empresa tente monetizar, de alguma forma, o WhatsApp Business – a versão da app destinada a empresas. Uma das possibilidades passa pela cobrança de mensagens às empresas após um determinado valor ou para acesso a funcionalidades avançadas nas conversas.

A publicidade encontra-se prevista de chegar à plataforma apenas em meados de 2020. Até lá, a empresa promete continuar a lançar novas funcionalidade para o serviço e estão previstas também algumas melhorias nas funcionalidades já existentes.

Menos de uma semana depois de lançar a primeira versão de testes do iOS 12.4, a Apple lança agora mais uma nova atualização para a mesma e no que será um dos últimos updates antes da chegada do iOS 13.

Esta nova versão não fornece grandes novidades para o sistema, sendo consistente apenas com a correção de bugs e melhorias a nível interno da estabilidade. No entanto, a empresa referência que o novo iOS 12.4 Developer Beta 2 contem melhorias no suporte ao Apple Card – apenas disponível nos EUA.

A atualização já pode ser instalada por todos os programadores do ecossistema da Apple, sendo que quem se encontre na primeira versão do sistema Beta pode atualizar a partir do sistema OTA.

Espera-se que a empresa revele o seu novo iOS 13 durante as próximas semanas, possivelmente durante o evento WWDC19 – juntamente com o macOS 10.15, watchOS 6 e tvOS 13. O TugaTech irá acompanhar todas as novidades do evento, portanto não deixe de nos acompanhar para saber todas as novidades em primeira mão.

O League of Legends é provavelmente um dos jogos mais populares dos últimos anos, com um conjunto de jogadores fiel ao longo dos tempos. No entanto, apesar de todas as inovações que o jogo tem vindo a introduzir, ainda se encontra em falta sobre uma plataforma fundamental nos dias de hoje.

Segundo só mais recentes rumores, a Riot Games estaria a planear lançar uma versão do jogo LoL para plataformas móveis. Esta tarefa já estaria em andamento, com as conversações iniciadas entre a empresa e a Tencent, de forma a ser produzida uma versão para dispositivos móveis do jogo.

A Tencent e a Riot Games tem vindo a debater-se com alguns problemas nos últimos anos. Em 2016, a editora lançou no mercado o jogo Arena of Valor, que tinha algumas tendências similares ao jogo LoL – e o que não terá agradado à Riot Games. No entanto, a popularidade deste título foi relativamente pequena.

De acordo com a agência Reuters, as conversações entre ambas as partes já teriam sido iniciadas no ano passado, bem como o desenvolvimento das primeiras versões deste jogo para dispositivos móveis. Aproveitar o nome de League of Legends para desenvolver o jogo em dispositivos móveis seria o principal objetivo, e sobretudo para atrair mais utilizadores na plataforma e fora do ocidente – relembrando que a Tencent possui uma MOBA popular na China, o “Honour of Kings”, mas que possui pouco impacto para o público internacional.

Encontra-se a aproximar uma nova geração de consolas, e com isto os principais motores gráficos necessitam de se adaptar para as novas tecnologias – e com vista a fornecerem os gráficos nas melhores qualidades possíveis.

O mais recente a receber novidades é o motor gráfico da EA, conhecido como Frostbite.  A partir do seu blog oficial, a empresa revelou o que é possível esperar da futura versão do motor gráfico no que respeita à apresentação de cabelo nos jogos.

Segundo o vídeo publicado pela empresa, o novo sistema irá permitir um movimento mais realista e fluido. Apesar de parecer algo simples, colocar a física do cabelo humano dentro de um videojogo ou de um motor gráfico não é uma tarefa simples, tendo em conta que cada um dos itens necessita de ser individualmente desenhado – doutra forma não terá um efeito tão realista quanto possível.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=qkQ-kR12kr4]

A Electronic Arts promete que irá continuar a divulgar detalhes sobre a nova versão do seu motor gráfico antes da revelação oficial da versão final, estando previsto, portanto, algumas novidades ao longo dos próximos meses.

A Microsoft tem vindo a lançar atualizações para o Windows 10 de forma consistente, com melhorias e novas funcionalidades em geral para os utilizadores. A grande atualização de Maio é a próxima a chegar, e prepare-se porque vai contar com algumas grandes novidades.

De acordo com os relatos, a atualização já se encontra a ser fornecida para alguns sistemas, e fornece aos utilizadores algumas novidades que a Microsoft tinha vindo a preparar nos últimos meses.

Apesar de as últimas atualizações não terem corrido como se esperava em alguns sistemas, a Microsoft acredita que a atualização de Maio foi pensada para evitar o máximo de problemas – além de um longo período de testes em sistemas do programa Insider, a Microsoft garantiu que iria fornecer melhorias a nível da forma como se instala no sistema, para evitar ao máximo problemas.

Entre as novidades desta versão encontra-se o novo tema “light” do sistema, um novo sistema de sandbox para aplicações e ainda o suporte a Kaomoji. A Cortana também foi separada do sistema principal de pesquisa do Windows, o que garante uma melhor estabilidade e separação nos processos do sistema.

De sublinhar que esta atualização, apesar de se encontrar a ser disponibilizada, ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os sistemas. Os utilizadores não necessitam de realizar nenhum processo para que a mesma seja instalada, mas poderão aceder às Definições do Windows para verificar se existem atualizações disponíveis para download manual.

Com a restrição de negócios aplicada pelo governo dos EUA à Huawei, a empresa deixou de poder realizar atividades com empresas sediadas nos EUA – onde se inclui a Google e algumas atividades relacionadas com o sistema Android.

Nos últimos dias esta mudança tem vindo a ser o ponto central de discussão pela Internet, e espera-se que venha a afetar a empresa dentro dos próximos 90 dias – período que esta possui para se ajustar à mudança.

Apesar de não estar prevista nenhuma mudança drástica para os utilizadores, a Huawei já tinha vindo a preparar-se para um eventual bloqueio das suas atividades nos EUA, e como alternativa à utilização do Android nos seus dispositivos, a empresa também tinha vindo a desenvolver um sistema operativo próprio.

De acordo com o portal GizChina, o sistema próprio da Huawei encontra-se ainda em desenvolvimento, mas já possui um nome: HongMeng OS. Os atuais clientes da empresa, com dispositivos da marca atualmente disponíveis, não deverão verificar qualquer diferença. Os serviços da Google irão continuar a funcionar na normalidade, tendo em conta que estes modelos já foram licenciados para a sua utilização antes do bloqueio.

A medida será, sobretudo, para futuros dispositivos lançados pela marca no mercado. O sistema HongMeng encontrava-se a ser desenvolvido como uma alternativa ao Android para o mercado chinês, onde a empresa já se encontrava impedida de utilizar os serviços da Google por imposição do governo local.

Espera-se agora que este sistema venha a surgir em futuros dispositivos da marca, pelo menos no mercado chinês, e como uma forma de teste mais alargado antes de uma possível implementação para outros países.

Em todo o caso, não se espera que a Huawei venha a substituir a distribuição do sistema Android nos seus dispositivos. É possível que a empresa lance versões diferentes do mesmo dispositivo, uma com o sistema operativo própria e outra baseada na distribuição geral do Android.

A aplicação VidMate para Android permitia aos utilizadores realizarem o download de vídeos a partir de sites como o Youtube, mas foi recentemente descoberto que a aplicação também seria uma das envolvidas num esquema de publicidade fraudulenta.

A aplicação possuía mais de 500 milhões de instalações, de acordo com os dados da empresa, mas foi descoberto que estaria a cometer fraude com a apresentação de anúncios publicitários. De acordo com as descobertas por investigadores de segurança, a aplicação estaria a mostrar publicidade em segundo plano e a clicar na mesma como se fosse o utilizador, gerando receitas para a entidade de forma indevida.

A piorar a situação, estes anúncios poderiam ser apresentados mesmo quando o utilizador não se encontrava a utilizar a app, uma vez que a mesma permanecia em segundo plano no sistema – e a consumir recursos no processo.

Apesar desta descoberta, o executivo da empresa responsável pela app negou todas as acusações, apesar de ter rapidamente deixado de responder a questões colocadas pelos jornalistas.

A aplicação não se encontra disponível a partir da Play Store, mas ainda é possível de encontrar em lojas de apps de terceiros – como é o caso do portal CNET ou Uptodown.

A Aptoide é uma das maiores lojas de aplicações alternativas à Play Store, contando com mais de 900 mil aplicações disponíveis para download e mais de 200 milhões de utilizadores ativos. Com o bloqueio da Google aplicado à Huawei, a empresa Portuguesa pode agora virar as suas atenções para a fabricante.

De acordo com o portal Dinheiro Vivo, a Aptoide está a negociar uma parceria em conjugação com a Huawei, de forma a disponibilizar para os utilizadores o acesso às principais aplicações no caso de a suspensão de serviços da Google permanecer ativa.

Paulo Trezentos, diretor executivo da empresa, confirmou esta medida, afirmando ainda que considera a mesma como uma oportunidade de crescimento, além de resolver o problema agora criado junto dos clientes da fabricante.

A Aptoide já tinha vindo a contactar a Huawei nos últimos meses, sendo que é também referido que alguns dos executivos da empresa na China já se terão reunido com executivos da Huawei para averiguar uma possível parceria. Quando foi conhecida a medida de bloqueio aplicada pelo governo de Donald Trump, as conversações voltaram a ser retomadas.

Apesar de ainda ser relativamente cedo para indicar mais detalhes sobre como seria feita a possível parceria, uma das formas poderá passar pela pré-instalação da Aptoide em todos os dispositivos da Huawei que não sejam certificados para utilizar serviços da Google – ou fornecer acesso à API para que todas as aplicações disponíveis na loja fiquem também acessíveis a partir da própria loja de aplicações da Huawei.

De relembrar que a Huawei possui a sua própria loja de aplicações dedicada, embora o conteúdo fornecido na mesma seja mais adaptado para o público na China – e não fornece à maioria dos utilizadores a quantidade de aplicações que se encontram na Play Store, incluindo algumas fundamentais para a maioria dos utilizadores.

Os utilizadores do WhatsApp estão cada vez mais próximos de receber uma nova atualização para a interface da app, na qual será integrado o novo Modo Noturno.

Seguindo a tendência que várias outras aplicações estão a levar, o WhatsApp pode ser a próxima grande aplicação a receber um novo modo noturno, com vista a escurecer os itens do ecrã para facilitar a leitura.

Apesar de esta funcionalidade ainda não se encontrar disponível, o portal WABetaInfo revelou um conjunto de imagens do que poderá ser a nova versão da app, já com o novo design implementado.

Tal como seria de esperar, esta funcionalidade torna as cores da interface em tons mais escuros, facilitando a leitura dos conteúdos e reduzindo o impacto da mesma em ambientes com pouca luz ambiente.

Por enquanto a funcionalidade ainda se encontra em fase de testes, estando oculta sobre o código da versão 2.19.145 do WhatsApp Beta. É possível que comece a chegar aos primeiros utilizadores dentro das próximas semanas.

Nas últimas horas, sobre os rumores de que a Google poderia ter suspendido o seu negócio com a Huawei – no que respeita ao sistema Android – ficou o receio no ar sobre o que irá ser o futuro da marca e, sobretudo, como os utilizadores poderiam ser afetados.

A partir do Twitter, a Google confirma agora que, no que respeita aos utilizadores atuais de dispositivos da Huawei, os serviços da Google ainda irão continuar a funcionar na normalidade.

Na mensagem publicada sobre a conta do Twitter destinado ao Android, a Google afirma que, apesar de se encontrar a seguir a legislação nos EUA face a esta situação, os atuais dispositivos da Huawei no mercado irão continuar a ter acesso aos vários serviços da Google – como é o caso da Play Store e o Google Play Protect.

Isto já era esperado, tendo em conta que os equipamentos existentes estão licenciados e assim o permanecem de forma indefinida. No entanto, a questão encontra-se sobre os futuros dispositivos da marca que venham a ser lançados.

Apesar de a Google ainda não confirmar oficialmente os detalhes sobre uma possível suspensão do negócio com a Huawei, os rumores apontam que isto está prestes a acontecer. A verificar-se, os futuros dispositivos da Huawei poderão vir sem acesso aos vários serviços da Google – o que inclui a capacidade de utilizar a Play Store ou aplicações oficiais da Google pré-instaladas de fábrica.

A vasta lista de apps disponíveis na Play Store leva a que muitos utilizadores instalem aplicações nos seus dispositivos, apenas para que estas permaneçam “esquecidas” no equipamento a ocuparem espaço e recursos desnecessários.

Mas parece que a Google pretende agora combater esta tendência, estando a preparar novidades para a Play Store. De acordo com o portal Androidworld, a Google encontra-se a preparar um novo sistema de notificações para a Play Store, na qual os utilizadores serão notificados sobre aplicações instaladas nos seus equipamentos que não foram abertas por um longo período de tempo.

Estas notificações terão como objetivo ajudar os utilizadores a pouparem espaço nos seus equipamentos, e apesar de ainda se desconhecerem detalhes sobre como irão funcionar, é possível que surjam primeiro a sistemas que estejam perto de atingir o limite da sua capacidade.

A funcionalidade permite ainda que os utilizadores acedam a uma listagem das apps que não foram abertas durante um longo período de tempo, sendo possível organizar as mesmas por tamanho – com vista a descobrir as que estão a ocupar mais espaço e se vale ou não a pena manter as mesmas.

A funcionalidade ainda se encontra numa fase de testes, e até ao momento a Google não confirmou oficialmente o lançamento da mesma. É possível que chegue a um conjunto mais alargado de utilizadores para teste ao longo das próximas semanas.

Uma das piores coisas que alguém pode fazer a qualquer fã de Game of Thrones é deixar spoilers espalhados pela Internet antes que os utilizadores tenham oportunidade de os ver. Para evitar isto, a extensão “GameofSpoils” para Chrome pretende ajudar na tarefa.

Esta pequena mas útil extensão para Google Chrome permite ocultar das páginas web qualquer indicação que possa ser um spoiler para a série Game of Thrones. A extensão funciona sobre o Facebook, Twitter, Reddit e o Google News, sendo estes os principais meios por onde costumam ser revelados spoilers da série.

Quando um conteúdo deste género é detetado, a extensão aplica uma barra preta sobre o conteúdo com algumas mensagens alusivas à série.

Apesar de útil, é importante relembrar que a extensão não bloqueia a 100% todos os spoilers – e parece estar mais otimizada para o idioma inglês. Em todo o caso, não deixa de ser uma boa adição – sobretudo se prefere evitar spoilers a todo o custo.

A extensão encontra-se disponível a partir da Chrome Web Store.

Se o seu dispositivo Android tem estado nos últimos dias com a autonomia abaixo do normal, o culpado pode ser o Netflix.

No início deste fim de semana foi descoberto que um bug na aplicação do Netflix para Android estaria a causar um desgaste adicional da bateria de dispositivos Android. O problema encontrava-se na aplicação do serviço de streaming, a qual não era corretamente encerrada e continuava a funcionar em segundo plano de forma indefinida.

A situação foi inicialmente reportada pela empresa Mobile Enerlytics, e nos testes com um Nexus 6 sobre o Android 6.0.1, o desgaste da bateria foi 20% acima do normal com a versão afetada do Netflix. Este problema também tem vindo a ser relatado por vários utilizadores em diversas plataformas na Internet, pelo que existe a possibilidade de se encontrar a afetar também outros equipamentos ou até mesmo outras versões do Android.

O problema, por enquanto, aparenta afetar apenas os dispositivos com a versão 6.0.1 do Android, mas pode também chegar a outros modelos. Seja como for, a Netflix já lançou uma atualização para a sua app (versão 7.8.0) que pretende corrigir este problema, pelo que apenas será necessário atualizar a mesma a partir da Play Store.

O Instagram revelou que irá começar a descontinuar a sua aplicação dedicada para envio de mensagens, o “Direct”. A aplicação encontrava-se disponível como uma adição à app tradicional do Instagram, permitindo o acesso dedicado a mensagens e histórias dos utilizadores.

No entanto, de acordo com a mensagem que a plataforma encontra-se a apresentar para todos os utilizadores da app, esta irá ser brevemente descontinuada. Isto não quer dizer que o “Direct” irá deixar de existir – pelo contrário.

Todas as mensagens e funcionalidades que antes se encontravam no Direct podem agora ser encontradas diretamente na app do Instagram. A rede social sublinha ainda que nenhuma das mensagens será perdida no processo, e que os utilizadores podem remover a app do “Direct” sem perderem acesso aos seus conteúdos.

Até ao momento não foi avançado quando a app irá deixar de funcionar, sendo que a empresa apenas afirma que o processo de descontinuação irá demorar algumas semanas. Por enquanto, esta ainda se encontra disponível para download e instalação a partir das lojas de apps da Google e Apple.

O Direct foi lançado pelo Instagram em meados de 2017, como forma de criar uma plataforma dedicada para o envio de mensagens dentro do Instagram, tendo recebido uma app dedicada para o efeito como forma de separar os conteúdos do Instagram e das mensagens – em formato similar ao que o Facebook realizou com o Messenger.

O TeamViewer, popular software para controlo remoto de sistemas, reconheceu ter sido alvo de um elaborado ataque durante o Outono de 2016, mas que nunca foi oficialmente revelado ao público.

A empresa afirma que este ataque terá tido como origem grupos na China e utilizou um backdoor conhecido como “Winnti”. O ataque terá sido descoberto e mitigado antes que os grupos tivessem oportunidade de realizar alguma atividade maliciosa, não tendo sido descobertos indícios que algum conteúdo da empresa possa ter sido roubado ou comprometido.

Além disso, a empresa também garante que os atacantes não terão comprometido o código fonte do programa de controlo remoto, apesar de terem acesso ao mesmo. Todo o código do programa foi, na altura, revisto, bem como todos os servidores associados com a empresa, de forma a garantir que não se encontrava nenhum material malicioso no mesmo e que pudesse chegar a afetar os utilizadores finais.

De acordo com o portal BleepingComputer, a empresa decidiu não informar publicamente que tinha sido vitima de um ataque por não terem sido realizadas atividades maliciosas, nem nenhum dos conteúdos da mesma ter sido comprometido.

No entanto, esta informação tem vindo a ser vinculada a outra que surgiu também em meados de 2016. A 1 de Junho de 2016, a empresa revelou que os seus serviços estiveram inacessíveis durante algumas horas depois de ter sido realizado um ataque em larga escala à infraestrutura de DNS da empresa.

Este ataque DDoS foi reconhecido na altura, e acredita-se que tenha sido realizado na mesma data em que o TeamViewer descobriu o ataque realizado às suas infraestruturas internas através do backdoor.

O ataque também surgiu na mesma altura em que vários utilizadores com o TeamViewer nos seus sistemas informaram que terceiros desconhecidos estariam a ganhar acesso aos seus computadores, aproveitando os mesmos para realizar atividades maliciosas ou roubarem dinheiro de contas do PayPal. Estes relatórios levaram muitos a acreditar que a infraestrutura da empresa poderia ter sido comprometida e que terceiros estariam a aceder aos computadores dos clientes da mesma.

Na altura, a TeamViewer negou ter sido alvo de um ataque, culpando os incidentes na falta de cuidado dos utilizadores sobre as senhas utilizadas, e pelo facto de utilizarem passwords que teriam sido comprometidas através de outras plataformas – algo comum que acontece quando se reutiliza a mesma senha.

A empresa também atribui as culpas aos utilizadores pelo download de programas não oficiais que podem ter comprometido os dados de acesso às suas contas, e não diretamente ao programa de controlo remoto.

Em todo o caso, não existem indícios, segundo a empresa, que os dois eventos estejam relacionados. E como nunca foi descoberta nenhuma atividade maliciosa por parte dos ataques realizados diretamente às infraestruturas da empresa, esta optou por ocultar a informação até agora.

Os utilizadores do Windows 10 que tenham instalado a atualização de Maio devem ficar atentos a um novo bug existente no sistema, sobretudo se tiverem o habito de utilizar a funcionalidade de “Restauro do sistema”.

A Microsoft confirmou a existência de um bug na atualização de maio do Windows 10, a qual pode causar a impossibilidade de arranque do sistema caso este seja restaurado para um ponto anterior ao da instalação da atualização.

Os utilizadores que instalarem a atualização, e depois tentem realizar o Restauro para uma data anterior à da instalação, poderão verificar que o sistema deixa de arrancar corretamente e passa a apresentar uma mensagem de erro.

Segundo a Microsoft, o problema encontra-se na forma como o Restauro do sistema realiza a recuperação de ficheiros essenciais ao sistema operativo, e aos drivers do mesmo. Após o update, a funcionalidade tenta restaurar ficheiros que pertencem a versões antigas do mesmo, e não às que foram instaladas aquando a atualização de Maio do Windows 10.

Apesar de ser possível recuperar o sistema caso o erro aconteça, este processo envolve a utilização do Ambiente de Recuperação do Windows – WinRE – e alguns conhecimentos avançados. O processo passa por ativar a funcionalidade “Disable driver signature enforcement”, o que permite que o sistema reinicie corretamente e finalize o processo de restauro sem erros.

Seja como for, caso tenha instalado a atualização de Maio do Windows 10, o melhor será mesmo evitar utilizar o sistema de restauro do Windows para um ponto anterior ao da atualização.

É fã de Pokémon Go? E de Minecraft? Então brevemente poderá vir a ter uma bela surpresa por parte da nova plataforma da Microsoft, que pretende integrar o popular jogo num ambiente de Realidade Aumentada.

Apelidado de “Minecraft Earth”, o novo jogo para smartphones Android e iOS irá utilizar as capacidades de Realidade Aumentada dos dispositivos para trazer o mundo de Minecraft à realidade. Os utilizadores poderão criar o mundo ao seu redor através dos conhecidos blocos do título.

A empresa afirma ainda que o jogo será uma verdadeira experiência de Realidade Virtual, com a capacidade de ser construído um verdadeiro mundo virtual em redor dos utilizadores, e que ficará acessível para todos os restantes jogadores da plataforma.

Já se encontra a ser realizada uma fase de testes limitada ao jogo, para utilizadores o Android e iOS, mas ainda se desconhece quando a versão final irá encontrar-se disponível. Enquanto isso, poderá verificar o trailer do jogo em seguida.

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A Microsoft encontra-se a disponibilizar um conjunto de novas atualizações para sistemas com processadores da Intel, de forma a mitigar as vulnerabilidades descobertas nos mesmos.

As novas atualizações estão destinadas aos sistemas Windows 10 v1809 e Windows 10 v1803, sendo que pretendem focar-se em mitigar as vulnerabilidades Spectre v3a (CVE-2018-3640), Spectre v4 (CVE-2018-3639) e L1TF ou L1 Terminal Fault (CVE-2018-3620, CVE-2018-3646).

Estas atualizações não são fornecidas automaticamente para os utilizadores – por enquanto – sendo que apenas devem ser instaladas em sistemas que possuam um dos processadores afetados pela falha.

A lista completa de processadores afetados pode ser verificada nos links das atualizações:

Tenha em atenção que, caso o seu processador não se encontre na lista de modelos afetados, não deve instalar a atualização. Neste caso não existe necessidade de realizar o processo, tendo em conta que o seu sistema não se encontra vulnerável.

A Microsoft revelou alguns dados sobre as vendas do título Minecraft, sem dúvida um dos jogos mais populares da atualidade.

Segundo a empresa, o jogo já vendeu mais de 176 milhões de cópias a nível mundial, sendo que este valor é um salto ainda considerável das 156 milhões de cópias que tinham sido atingidas em vendas em meados de Dezembro de 2018.

Apesar de títulos como Fortnite marcarem mais a atualidade, a Microsoft tem vindo a manter uma linha de atualizações para o Minecraft que parecem estar a cativar cada vez mais os jogadores, tanto novos como os mais antigos da plataforma.

A Microsoft possui ainda alguns planos ambiciosos para os próximos meses, como é o caso do lançamento do Minecraft Earth, uma versão em Realidade Aumentada do jogo e que poderá atrair ainda mais utilizadores para o título – apesar de este ainda ser disponibilizado inicialmente numa fase beta restrita.

A Google tinha nos planos lançar a possibilidade dos utilizadores no Chromebook instalarem o Windows 10 nos mesmos, como forma de permitir a utilização de software destinado a este sistema sem ser necessário um dispositivo alternativo. No entanto, estes planos parecem agora ter sido descontinuados.

O projeto, apelidado de “Project Campfire”, tinha vindo a ser desenvolvido pela Google nos últimos meses, mas um utilizador do Reddit descobriu uma recente alteração no Chromium Gerrit associada com a funcionalidade.

A função de alternância do sistema operativo terá sido desaprovava, o que indica que o sistema Chrome OS não irá receber a mesma e a Google não irá continuar o seu desenvolvimento.

Apesar de o Project Campfire ampliar a utilização do Chromebook e das suas funcionalidades, a Google parece não ter considerado a ideia benéfica para os utilizadores – embora se desconheça o motivo que levou a empresa a descontinuar o desenvolvimento da funcionalidade.

Por outro lado, se o sistema Windows está assim descontinuado, a Google já tinha revelado durante o evento Google I/O que os Chromebook lançados a partir deste ano iriam contar com a possibilidade de ser instalado um sistema operativo Linux nos mesmos, em conjugação com o Chrome OS.

Apesar de utilizar um sistema Linux no Chrome OS ser algo possível no passado, era um processo bastante complicado para a maioria dos utilizadores. Este pode agora ser substancialmente melhorado e simplificado, ao ponto que com apenas uma linhas de código, será possível ter uma versão do Linux instalada e a correr normalmente no Chromebook.

Ao longo dos últimos meses o WhatsApp tem vindo a renovar algumas das suas funcionalidades, e a mais recente a receber destaque encontra-se nos emojis da aplicação.

De acordo com as mais recentes versões da app, a empresa realizou uma renovação no design de aproximadamente 400 emojis. Esta renovação já tinha vindo a ser realizada ao longo das últimas semanas, mas na mais recente atualização da app foram incluídos 155 novos emojis na lista, os quais passam agora a conter com um novo design.

Os emojis do WhatsApp era considerado por muitos como um dos mais “antiquados”, pelo menos comparando com as versões existentes em outros serviços e plataformas, como é o caso do Facebook e Messenger.

A atualização encontra-se disponível na versão 2.19.139 do WhatsApp, que os interessados poderão descarregar a partir do site APKMirror.

Alguns utilizadores com acesso ao Google Assistente podem ter verificado uma nova interface para a app, depois da Google começar a lançar uma nova atualização para o serviço.

De acordo com os relatos e algumas imagens divulgadas no Reddit, o Google Assistente irá brevemente receber uma nova interface, mais limpa e simples de utilizar. Esta nova versão – 9.84.10.21 – foi descoberta sobre um dispositivo que se encontrava no Android Q, pelo que ainda é incerto se irá chegar a todos os utilizadores que tenham acesso ao serviço ou apenas aos que estejam na mais recente versão do sistema.

De acordo com o portal 9to5Google, a alteração da interface parece estar nos planos da Google para o futuro, embora a empresa ainda não tenha revelado quando a mesma irá chegar ao público em geral.

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De pouco adianta também que, até ao momento, o Google Assistente ainda não se encontra disponível em todos os países, e Portugal faz parte da lista de onde não é possível aceder diretamente à plataforma.

Os fãs de World of Warcraft têm uma nova data a marcar no calendário: o dia 26 de Agosto. Este será o dia em que é oficialmente revelado o “World of Warcraft Classic”, o qual será fornecido para todos os subscritores de World of Warcraft sem custos adicionais.

Esta nova versão trata-se de uma versão remodelada do tradicional World of Warcraft, centrada mais na atualização de Agosto de 2006, e conhecida como “Drums of War”. Não irá trazer nenhuma melhoria na mecânica do jogo ou atualizações consideráveis, sendo apenas uma reformulação no sistema de combate do jogo, tornando-o mais simples e intuitivo.

Espera-se que alguns utilizadores selecionados possam ter acesso a uma versão Beta do jogo a partir de hoje. A empresa não revela detalhes sobre como irá selecionar estes utilizadores de fase “beta”, pelo que resta ficar atento na sua conta e email caso receba algum convite.

Os utilizadores de programas antigos da Adobe têm vindo, nos últimos dias, a ser surpreendidos com uma nova mensagem da empresa.

De acordo com os relatos de vários utilizadores, quem utilize versões antigas do Adobe Creative Cloud, incluindo o Photoshop, Premiere Pro e Lightroom Classic, poderá receber uma mensagem de notificação que a utilização destes programas é considerada ilegal – isto mesmo que os utilizadores tenham pago pela sua utilização.

Segundo o email enviado pela empresa, os utilizadores são aconselhados a deixarem de utilizar as versões antigas do software visto terem sido descontinuados, e como tal não possuem a licença para continuar a utilizar os mesmos.

Se a medida poderia ser algo esperada por quem utilize versões piratas dos programas, o inédito neste caso encontra-se no facto de se encontrar a ser processado para utilizadores que compraram os referidos programas no passado e possuem a licença de utilização dos mesmos – mas que aparenta ser apenas para as versões mais recentes.

A medida obriga a que os utilizadores atualizem os seus programas para as versões mais recentes existentes, o que nem sempre é realizado seja por uma questão de comodidade ou porque algumas funcionalidades deixaram de ser suportadas em versões recentes. Existe também a questão da compatibilidade, com muitos utilizadores a preferirem versões mais antigas por algum motivo específico de compatibilidade com o sistema.

Seja como for, a Adobe não comentou publicamente esta medida.

A Microsoft revelou recentemente a descoberta de uma grave vulnerabilidade no Windows, a qual foi considerada danosa o suficiente para levar a empresa a disponibilizar a correção para versões antigas do sistema operativo.

A falha, sobre o código CVE-2019-0708, permitia a execução remota de comandos em instalações do Windows que tivessem o acesso remoto ativado, sem que fosse necessário introduzir dados de acesso ao sistema. A falha foi considerada grave o suficiente para a empresa lançar uma atualização de segurança mesmo para sistemas já fora do suporte oficial.

O Windows XP e Windows Server 2003 são duas das versões que podem potencialmente ser mais afetadas por este problema, o que levou a empresa a lançar a correção das mesmas nos sistemas. No entanto, para estes casos, os utilizadores ainda necessitam de instalar manualmente a atualização, tendo em conta que não será fornecida por intermédio do sistema de atualização do Windows Update.

No Windows 7 e Windows Server 2008 a atualização ainda será fornecida pelos meios tradicionais, de forma automática.

Tendo em conta que a falha foi revelada publicamente, é possível que comecem a surgir os primeiros programas maliciosos que aproveitem a mesma para explorar a vulnerabilidade. Portanto, se ainda utiliza algum sistema antigo, recomenda-se que atualize o mesmo o quanto antes.

A Google encontra-se a implementar um novo sistema de pagamentos dentro da Play Store, na qual será possível realizar o pagamento de compras diretamente nas lojas da empresa a nível mundial.

A funcionalidade permite que os utilizadores realizem a compra de apps ou serviços dentro da Play Store nos seus dispositivos móveis, e invés de utilizarem os métodos tradicionais de pagamento virtual, poderão realizar a compra diretamente numa loja autorizada da empresa.

Esta medida será útil sobretudo para quem não consiga utilizar cartões de crédito online ou não tenha uma conta do PayPal/Google Pay associada para o pagamento, facilitando a tarefa.

Os utilizadores apenas necessitam de fornecer aos funcionários da Google um código único e o respetivo pagamento, sendo o mesmo automaticamente associado com a conta do utilizador. O pagamento é processado de forma imediata após a validação.

A funcionalidade tinha sido revelada durante o evento Google I/O deste ano, sendo que começa agora a chegar aos utilizadores finais. Como é normal, os EUA parecem ser o primeiro país onde a funcionalidade se encontra a ser fornecida.

Ainda se desconhece se a empresa possui planos de lançar a funcionalidade noutros países, pelo que, em Portugal, a melhor alternativa continua a ser adquirir um cartão da Play Store à venda nas principais lojas do pais.