Categoria: Noticias de Software

  • Stories podem vir a chegar também ao Spotify

    Stories podem vir a chegar também ao Spotify

    Spotify

    Plataformas como o Facebook e Instagram contam com os seus próprios sistemas de “Stories”, que permitem partilhar pequenos conteúdos para os seguidores durante um período de aproximadamente 24 horas.

    Esta tendência tem vindo a ser implementada em diversos outros serviços e plataformas, sendo que pode agora chegar também ao Spotify. De acordo com alguns rumores, o Spotify pretende adicionar uma nova funcionalidade de Stories para a sua plataforma, permitindo aos artistas partilharem alguns conteúdos com os seus ouvintes.

    A funcionalidade iria ter uma utilização similar ao que se encontra noutras plataformas: os artistas poderiam partilhar pequenos conteúdos nos seus perfis, os quais iriam ficar disponíveis para visualização durante o período de 24 horas. Os utilizadores poderiam aceder aos conteúdos a partir das páginas dos artistas ou diretamente por uma timeline dedicada para os que sejam seguidos.

    A mesma encontra-se atualmente em testes para alguns utilizadores, tanto no iOS como Android, mas até ao momento sem confirmação se irá chegar à versão final pública e para todos os utilizadores da plataforma.

  • Samsung Galaxy Tab S4 começa a receber o Android Pie

    Samsung Galaxy Tab S4 começa a receber o Android Pie

    Samsung galaxy tab s4

    Durante o mês passado, a Samsung começou a disponibilizar o Android Pie no Galaxy Tab S4 sobre um conjunto de mercados selecionados. No entanto, parece que a empresa encontra-se agora preparada para a grande atualização a nível mundial.

    De acordo com o portal SamMobile, a Samsung começou a disponibilizar a nova atualização para Android Pie no Galaxy Tab S4 a nível mundial, permitindo a qualquer utilizador do dispositivo atualizar para a mais recente versão do Android.

    Além de todas as melhorias que seriam de esperar do Android Pie, esta nova versão introduz também a nova interface One UI da empresa, que pretende facilitar a utilização dos dispositivos e garante uma maior fluidez nas tarefas realizadas.

    Também se encontram disponíveis melhorias a nível do Bixby e suporte a imagens HEIF, juntamente com um conjunto de correções para bugs e outras melhorias internas do sistema.

    A atualização encontra-se a ser distribuída, como é normal, em fases, pelo que ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores.

  • Atualize o WhatsApp para prevenir a instalação de spyware

    Atualize o WhatsApp para prevenir a instalação de spyware

    WhatsApp

    A aplicação WhatsApp recebeu recentemente uma nova atualização critica, que pretende corrigir uma vulnerabilidade que poderia permitir a instalação de malware nos sistemas realizando apenas uma chamada do serviço.

    De acordo com o comunicado do Facebook, a falha terá afetado um número restrito de utilizadores e foi explorada por um grupo bastante sofisticado. Apesar de não terem sido revelados números em concreto, o problema é grave o suficiente para a empresa lançar uma atualização de emergência.

    A falha foi inicialmente descoberta no início deste mês, sendo que permitia a utilizadores maliciosos injetarem spyware num sistema a partir da realização de chamadas de voz, e independentemente de o utilizador de destino atender ou não a chamada.

    Além disso, o spyware elimina o registo de chamadas recentes, tornando impossível a sua deteção na lista de chamadas tradicionais – levando a que o utilizador possa ser comprometido sem que sequer tenha conhecimento.

    De acordo com o portal Financial Times, o spyware teria sido desenvolvido pelo grupo NSO Group, que possui ligações com o governo de Israel.

    A encriptação das comunicações feitas a partir do WhatsApp tem vindo a ser um dos principais atrativos do serviço para muitos, pelo que o facto de a segurança poder ser comprometida com uma simples chamada de voz é considerado um caso bastante grave.

    O Facebook já lançou uma correção para a aplicação, que pretende corrigir este problema e evitar que os utilizadores sejam afetados. Para garantir que possui a última versão do WhatsApp, realize a sua atualização a partir da App Store ou Google Play Store o mais rapidamente possível.

  • Aplicação recolhia fotos dos utilizadores sem autorização para treino de IA

    Aplicação recolhia fotos dos utilizadores sem autorização para treino de IA

    aplicação ever

    Utilizar serviços de backup para fotos e vídeos em smartphones é uma boa forma de garantir que os conteúdos permanecem seguros. No entanto, é importante também ter-se em atenção o local onde estes conteúdos são armazenados.

    Esta era a promessa da app “Ever”, que garantia armazenamento ilimitado para guardar uma copia segura das fotos capturadas por smartphones ou armazenadas num computador. Estas poderiam ser armazenadas diretamente no serviço e ficavam disponíveis para criar pequenos álbuns virtuais.

    No entanto, de acordo com algumas informações recentes, a empresa responsável por esta plataforma estaria a utilizar as fotos guardadas na mesma para treino de programas de reconhecimento facial, tudo sem que os utilizadores dessem permissão para tal.

    Ao que tudo indica, as fotos dos utilizadores eram fornecidas a empresas adicionais para que fossem utilizadas em programas de treino para IA, onde os rostos dos utilizadores eram colocados em análise e melhoravam as capacidades de deteção do programa de Inteligência Artificial. No entanto, o problema encontra-se no facto que, em nenhum momento, os utilizadores eram questionados se pretenderiam que as suas fotos fossem utilizadas para este fim – nem tão pouco a informação era fornecida aos mesmos em caráter público.

    A aplicação da Ever encontra-se disponível para Android, iOS e diversos sistemas operativos de forma totalmente gratuita. Atualmente conta também com milhares de downloads distribuídos por todos os sistemas onde se encontra.

  • iOS 13 pode abandonar suporte a modelos mais antigos do iPhone

    iOS 13 pode abandonar suporte a modelos mais antigos do iPhone

    apple iphone sobre ios

    Com a próxima grande atualização do iOS, é possível que a Apple venha a descontinuar alguns dos seus modelos mais antigos da linha de iPhones, deixando de lado a mais recente versão do sistema para os mesmos.

    Caso os rumores se confirmem, o iOS 13 poderá não ser fornecido para algumas das unidades mais antigas da linha iPhone, nomeadamente o iPhone 5S, iPhone 6 e SE. Todos estes modelos poderão ter o iOS 12 como a última atualização oficialmente lançada para os mesmos.

    De forma oficial, a Apple apenas garante atualizações para modelos que tenham sido lançados nos últimos três anos, mas ao longo das atualizações do iOS a empresa tem vindo a manter mesmo alguns modelos com um pouco mais de anos. Como exemplo, na chegada do iOS 12 o iPhone 5S era visto como sendo um dos candidatos a não receber o update, mas isso acabou por não acontecer.

    Quando ao iPad, os rumores apontam que apenas o iPad mini 2 e iPad Air de 2013 irão deixar de receber a atualização.

    Obviamente, estes detalhes ainda não são oficiais, mas não deixam de ir ao encontro do que seria de esperar da Apple, sobretudo para incentivar os utilizadores de dispositivos mais antigos a realizarem o upgrade para uma versão mais recente dos modelos.

  • Windows 10 encontra-se em 825 milhões de dispositivos

    Windows 10 encontra-se em 825 milhões de dispositivos

    windows 10 logo azul

    O Windows 10 continua a ser um dos sistemas operativos mais vendidos da atualidade, e depois da Microsoft ter revelado – com pouco detalhe – o número de sistemas que possuíam a versão mais recente do sistema operativo, chega agora a vez de serem revelados valores oficiais e mais concretos.

    De acordo com os últimos dados revelados pela Microsoft, o Windows 10 encontra-se atualmente instalado em cerca de 825 milhões de dispositivos. Estes valores já são elevados por si só, mas o mais impressionante para a empresa era que, nos dados de Março de 2019, o sistema encontrava-se instalado em 800 milhões de dispositivos.

    Ou seja, num espaço de apenas alguns meses, a versão mais recente do Windows foi instalada em mais de 25 milhões de dispositivos em todo o mundo.

    O ano passado, em meados de Setembro, a Microsoft atingiu a marca dos 700 milhões de dispositivos com o sistema operativo.

    Os documentos da empresa revelam ainda alguns dados relativos aos programas e serviços da mesma, onde é indicado que as aplicações Android da empresa, como o Microsoft Laucher, Edge, OneNote e outros, já foram descarregados 32 milhões de vezes.

    É também importante sublinhar que o Windows 10 é um sistema que se encontra em diferentes dispositivos, e não apenas em PCs. Como exemplo, este é o sistema base que se encontra em todas as consolas da Xbox mais recentes, e estes valores incluem também estes setores.

  • Chrome para Android poderá contar com novo sistema de atualização

    Chrome para Android poderá contar com novo sistema de atualização

    google chrome em android

    A maioria das aplicações para Android lança as suas atualizações a partir da Play Store. Isto é o que acontece, como exemplo, com as aplicações da Google. O Chrome, quando recebe uma atualização para Android, atualiza-se automaticamente a partir da Play Store.

    No entanto, a empresa pode agora alterar a forma como este processo é realizado, instalando automaticamente as atualizações no sistema sem a necessidade de utilizar a Play Store no processo. A medida encontra-se a ser testada sobre a versão Beta do Chrome para Android.

    A partir da flag “Enable Google Play inline update flow”, os utilizadores podem configurar o navegador para se atualizar automaticamente pelos servidores da Google, descarregando as últimas versões automaticamente. Este processo poderá garantir que o navegador se encontra na última versão mesmo quando o dispositivo não possua uma conta Google configurada – ou a Play Store de todo.

    google play store chrome

    Até ao momento esta nova funcionalidade apenas se encontra sobre a versão beta do Chrome, não estando ainda prevista de chegar ao público em geral.

  • Red Dead Redemption 2 pode ganhar versão para PC

    Red Dead Redemption 2 pode ganhar versão para PC

    red dead redemption 2

    O Red Dead Redemption 2 é sem duvida um dos títulos mais populares da Rockstar – juntamente com a série GTA – mas apenas se encontra disponível para consolas. Ao longo dos últimos anos os rumores apontavam que a empresa estaria a preparar algumas novidades para os utilizadores do PC, mas até à data sem nada em concreto tendo sido revelado.

    Porém, de acordo com o portal PCGamer, um antigo funcionário da Rockstart teria listado no seu perfil do LinkedIn uma referência ao título para PC. A informação foi rapidamente eliminada, mas apontava que o programador em questão, Nan Ma, teria trabalhado com a Rockstar no desenvolvimento do Red Dead Redemption 2 para PC antes de ter abandonado a empresa em meados de 2016.

    O ex-funcionário teria listado esta referência no seu perfil, mas depois de ter sido descoberta por alguns meios de imprensa internacionais, foi rapidamente removida. De relembrar que os rumores já tinham indicado que uma versão para PC do jogo poderia estar prevista.

    Ainda no início do ano surgiram imagens do que seriam um possível gameplay do Red Dead Redemption 2 para PC, onde era possível verificar um ecrã de opções com vários dados respeitantes a configurações normalmente encontradas em jogos de PC – como a resolução de detalhe das texturas. As versões para consola não contam com estes parâmetros nas suas configurações regulares.

  • Windows 10 encontra-se instalado em 900 milhões de dispositivos

    Windows 10 encontra-se instalado em 900 milhões de dispositivos

    Windows 10

    Durante o evento Build 2019 da Microsoft, foram revelados alguns detalhes relativamente ao sistema operativo da empresa. No entanto, sem grandes alaridos, a empresa deixou também uma pequena informação relativamente ao número de dispositivos onde o Windows 10 se encontra atualmente.

    Durante as apresentações, sem que a empresa mencionasse o mesmo, foi possível verificar a indicação que o Windows 10 já se encontra presente em mais de 900 milhões de dispositivos a nível mundial.

    Este número, apesar de ainda não ter sido comentado oficialmente pela Microsoft, indica todos os sistemas onde o Windows 10 se encontra instalado, que além de desktops englobam também a Xbox One, HoloLens, Surface Tab, entre outros.

    slide da microsoft com os dados

    De relembrar que, aquando o seu lançamento em 2015, a Microsoft tinha nos planos implementar o Windows 10 em até mil milhões de dispositivos no prazo de três anos – algo que acabou por não se realizar.

  • Hackers podem ter obtido acesso ao código fonte de três soluções de segurança

    Hackers podem ter obtido acesso ao código fonte de três soluções de segurança

    código malicioso em computador

    Os programas de antivírus são um dos métodos mais comuns para evitar que atividades maliciosas cheguem a um determinado sistema, no entanto estas soluções de pouco valem se todo o seu conteúdo for do conhecimento dos atacantes.

    De acordo com um relatório recentemente revelado pela empresa AdvIntel, um grupo de hackers poderá ter obtido acesso ao código fonte de programas antivírus de três empresas de segurança nos EUA.

    O relatório aponta que o grupo terá obtido mais de 30 TB de informação aproveitando falhas existentes nos servidores das empresas de segurança, e terá assim obtido o código fonte dos vários programas criados pelas mesmas.

    Este código fonte encontra-se agora a ser vendido publicamente, sendo que o valor inicial da compra encontra-se estipulado nos 250.000 dólares para informações de acesso à rede interna destas empresas e 150.000 dólares pelo código fonte em si dos programas. Ou seja, o grupo pode ainda manter o aceso aos servidores destas empresas ativos e funcionais, comprometendo qualquer código que tenha sido criado mesmo em versões mais recentes dos programas.

    alguns dos códigos detetados pela empresa

    Até ao momento ainda não foram conhecidas as empresas afetadas pelas falhas. O relatório da AdvIntel apenas indica que foram confirmadas existências do código fonte dos programas, em posse pelos utilizadores maliciosos, para três entidades nos EUA. Existem também referências a uma quarta entidade, embora a mesma não tenha sido totalmente confirmada como tendo sido comprometida diretamente.

    O grupo em questão aparenta ter origens na Rússia, sendo que o código fonte e o acesso aos servidores encontra-se a ser vendido a partir de sites na Dark Web. Até ao momento ainda se desconhece se existe algum comprador interessado nos mesmos.

    Nas mãos de utilizadores maliciosos, este código fonte pode ser bastante útil para desenvolver medidas de contornar as proteções de segurança, ou até para desenvolver soluções de suposta proteção de sistemas mas com backdoors integrados – ou que realizem outro género de atividades maliciosas.

  • Google revela mais detalhes sobre misterioso Fuchsia OS

    Google revela mais detalhes sobre misterioso Fuchsia OS

    Fuchsia os

    O sistema Fuchsia da Google tinha vindo a ser desenvolvido nos últimos anos, mas até agora todas as informações que são conhecidas sobre o mesmo são apenas pequenos detalhes. O sistema tem estado envolto numa certa incerteza e mistério.

    No entanto, durante o evento Google I/O deste ano a Google revelou algo que não costuma ser publicamente apresentado: mais detalhes sobre este sistema operativo misterioso.

    Em entrevista ao The Verge, Hiroshi Lockheimer, executivo da divisão do Android e Chrome dentro da Google, revelou alguns detalhes sobre o que esperar do futuro para o Fuchsia, e segundo o mesmo o público não deve esperar que o sistema venha a ser uma alternativa ao Chrome OS ou ao Android como um todo.

    Segundo este, o Fuchsia será destinado sobretudo a dispositivos da Internet das Coisas, e não como uma alternativa aos sistemas operativos que estão atualmente populares no mercado. De relembrar que, no início, o Fuchsia era apelidado como sendo uma versão alternativa do Android e que poderia vir a ser integrada em futuros smartphones da Google.

    Lockheimer afirma ainda que, apesar de uma grande parte da comunidade estar a pensar que este sistema é destinado a dispositivos móveis, na realidade ele destina-se apenas a dispositivos electrónicos em geral.

    Nos últimos meses não tem vindo a ser reveladas muitas informações acerca deste sistema, e cada vez mais parece improvável que a Google venha a implementar o mesmo como uma solução permanente. É possível que o sistema venha a surgir como uma alternativa para os fabricantes interessados em utilizar o mesmo nos seus dispositivos da Internet das Coisas, mas além disso não se espera muitas mais novidades no setor.

    Do que se sabe até ao momento, o sistema operativo será capaz de executar aplicações desenvolvidas para Android, irá contar com uma interface bastante similar ao que se encontra no Android, mas sobre um kernel totalmente desenvolvido pela Google.

  • Microsoft pretende integrar mais IA nos seus serviços

    Microsoft pretende integrar mais IA nos seus serviços

    office 365

    Durante o evento Build Developers 2019, a Microsoft revelou que pretende criar uma nova plataforma baseada em Inteligência Artificial para o Microsoft 365. Este novo sistema pretende ser uma forma de a empresa rivalizar com o que é fornecido atualmente pelo G Suíte da Google.

    O novo sistema irá adaptar-se a cada utilizador e ao conteúdo que se encontra a ser produzido, sugerindo conteúdos relacionados, fotos, traduções de dados e outras funcionalidades úteis para os utilizadores e na produção de conteúdo.

    No geral, o sistema irá converter as ferramentas da Microsoft numa solução mais fácil de utilizar e que monitorize o que o utilizador escreva, sugerindo mudanças úteis – um pouco como o que se encontra nos diversos serviços do G Suíte.

    A Microsoft espera implementar estas novidades até ao final do ano, sendo que os primeiros serviços a receberem as mesmas devem ser o Word, Team e Outlook.

  • Google Câmera recebe novo modo de Timelapse

    Google Câmera recebe novo modo de Timelapse

    Google câmera pixel

    A Google lançou uma nova atualização para a aplicação de câmara da empresa, disponível nos smartphones Pixel, sendo que a novidade encontra-se no novo modo Timelapse.

    Esta nova função da app permite que seja possível converter um vídeo de 20 minutos em apenas 10 segundos, criando um efeito de timelapse do conteúdo. Os vídeos são automaticamente ajustados pela aplicação, mas ainda assim os utilizadores devem utilizar uma superfície estável para proceder com a gravação do vídeo – de forma a obter-se os melhores resultados possíveis para este efeito.

    câmera do google timelapse

    De sublinhar que a funcionalidade apenas se encontra disponível para os smartphones da linha Pixel, na Google. A atualização deve chegar a partir da Play Store ou, se os utilizadores pretenderem, podem descarregar a versão mais recente a partir do site APKMirror.

  • WhatsApp irá deixar de ser suportado no Windows Phone

    WhatsApp irá deixar de ser suportado no Windows Phone

    Whatsapp no Windows Phone

    O WhatsApp revelou que irá descontinuar a atualização da sua app para um conjunto de sistemas operativos mais antigos a partir do final deste ano. Apesar de ainda faltar algum tempo, a medida pretende alertar os utilizadores que ainda se encontrem nos sistemas afetados para procurarem alternativas o quanto antes.

    De acordo com a empresa, a partir de 31 de Dezembro de 2019, o WhatsApp irá deixar de receber suporte no Windows Phone e outros dispositivos com o Android 2.3.7 ou inferior. Equipamentos com o iOS 7 ou inferior também irão deixar de ser suportados.

    Com esta descontinuação, muitas das funcionalidades do programa irão deixar de funcionar nestes sistemas, sendo que a empresa não garante se as apps irão continuar acessíveis apesar de algumas funcionalidades serem descontinuadas.

    Em todo o caso, se ainda possui algum dispositivo com estas versões antigas dos sistemas operativos móveis, o recomendado será começar a procurar alternativas… ou talvez um upgrade ao equipamento?

  • Aplicações pré-instaladas no Android podem ser uma falha de privacidade e segurança

    Aplicações pré-instaladas no Android podem ser uma falha de privacidade e segurança

    android aplicações pré-instaladas

    Cada vez mais os fabricantes integram aplicações pré-instaladas nos seus equipamentos, mas esta tendência pode também estar a colocar em risco a segurança e privacidade dos utilizadores, sem que estes se apercebam e mesmo que não utilizem as aplicações em questão.

    De acordo com um estudo realizado por várias Universidades nos EUA e Espanha, que analisaram as aplicações pré-instaladas em mais de 214 dispositivos diferentes, chegou-se à conclusão que a grande maioria encontra-se a carregar código nos dispositivos que pode ser considerado de risco para os utilizadores.

    Uma grande parte das aplicações possui código que pode ser utilizado para atividades maliciosos ou não pretendidas pelos utilizadores, colocando em risco a privacidade dos seus dados e a própria segurança dos dispositivos.

    O estudo englobou mais de 2748 voluntários, em 1742 dispositivos diferentes e de 130 operadoras diferentes a nível mundial. Os resultados finais são claros: não apenas os dispositivos estão a ter os seus recursos ocupados com estas aplicações como também podem estar a ser recolhidos dados pessoais e outras informações dos mesmos sem o conhecimento dos utilizadores finais.

    Algumas das aplicações detetadas estariam a recolher informações como a localização do utilizador ou, em casos mais graves, detalhes sobre as chamadas realizadas e recebidas, dados do email e outras informações de contactos, além da tradicional recolha de informação estatística sobre a utilização do sistema.

    aplicações para android no home screen

    Em alguns dos casos analisados, foram também detetadas aplicações que continham malware reconhecido por diversas soluções de proteção para Android, como é o caso de código para atividade maliciosa de instalação silenciosa de apps, fraude sobre SMS, entre outras.

    De sublinhar que as aplicações pré-instaladas pode não dizer respeito apenas aos fabricantes dos dispositivos. Também é uma prática comum as operadoras instalarem as suas próprias aplicações nos dispositivos que vendem aos consumidores, o que se revela também uma possível porta de entrada para problemas.

    Entre os casos mais comuns detetados encontra-se as aplicações destinadas ao envio de publicidade forçada nos equipamentos ou a instalação em segundo plano de aplicações.

    Infelizmente, para os consumidores é muitas vezes difícil remover estas aplicações dos seus sistemas. A maioria encontra-se integrada no próprio sistema, sendo impossível de se remover pelos métodos tradicionais – exceto seja aplicada alguma alteração no próprio sistema operativo para este fim, como o root.

  • Microsoft pode ajudar a reduzir utilização da memória no Chrome

    Microsoft pode ajudar a reduzir utilização da memória no Chrome

    Google Chrome RAM

    O Google Chrome é um dos navegadores mais utilizados na Internet atual, mas é também um dos que mais memória RAM consome dos sistemas – sobretudo para quem tenha o habito de abrir diversas abas ao mesmo tempo.

    O elevado consumo de RAM no Chrome não é algo novo, mas a Microsoft pode agora estar a preparar algumas medidas para reduzir o consumo da mesma por parte do programa. Como é sabido, a Microsoft tem vindo a desenvolver o seu novo navegador Edge baseado em Chromium – o mesmo motor base que se encontra no Chrome – e com isto também tem vindo a fornecer algumas melhorias no código do motor para a Google.

    A mais recente atualização fornecida promete melhorar o tempo de carregamento do código do Chromium num sistema, otimizando a utilização do processador e da memória RAM. Segundo a publicação da empresa, a alteração encontra-se na forma como o código é carregado pelo navegador.

    Utilizando o carregamento do código por “Image Pages”, invés do tradicional “MapFile Pages”, a Microsoft conseguiu reduzir o tempo de carregamento do navegador e melhorar a utilização de recursos a nível do processador e da RAM.

    De sublinhar que esta mudança apenas se encontra em fase de análise, pelo que ainda pode demorar algum tempo até que venha a ser implementada no Chromium, e consequentemente em todos os navegadores que utilizem este motor como base – o que inclui o Google Chrome.

  • Android conta com mais de 2.5 mil milhões de utilizadores

    Android conta com mais de 2.5 mil milhões de utilizadores

    boneco do Android

    Durante o evento Google I/O, a empresa revelou algumas novidades para o sistema operativo móvel Android, mas um dos destaques dados foi também os números associados ao mesmo.

    De acordo com a própria Google, o Android é atualmente utilizado por mais de 2.5 mil milhões de utilizadores em todo o mundo, sobre um vasto conjunto de dispositivos – seja smartphones, tablets ou gadgets baseados no sistema operativo móvel.

    A empresa sublinha ainda que, no final de 2017, foi atingido o marco de 2 mil milhões de utilizadores no Android. Desde então, a plataforma tem vindo a crescer, com mais de 500 milhões adicionados até agora.

    As várias inovações nas recentes versões do Android têm vindo a ser um dos principais atrativos para os utilizadores, sendo que uma grande parte destes utilizadores vieram de sistemas como o iOS da Apple ou outras versões de sistemas operativos móveis agora em queda – como o Windows 10 Mobile.

  • Espiões chineses podem ter obtido ferramentas da NSA antes dos criadores do Wannacry

    Espiões chineses podem ter obtido ferramentas da NSA antes dos criadores do Wannacry

    ransomware wannacry

    Segundo o relatório da empresa de segurança Symantec, o Buckeye – uma organização supostamente ligada ao Ministério da Segurança na China – teria criado a sua própria versão de um exploit aproveitando as ferramentas que pertenciam originalmente à NSA.

    As informações terão sido obtidas pelo grupo chinês em meados de 2016, quando foi realizado um ataque coordenado à entidade dos EUA. Estes exploits foram depois partilhados publicamente na Internet, em meados de 2017, tendo sido a origem para alguns dos maiores ransomwares a atingirem os utilizadores nesse mesmo ano – como é o caso do ransomware Wannacry.

    O grupo Shadow Brokers foi um dos responsáveis por, em 2017, ter divulgado as ferramentas dos exploits adquiridos da NSA, e na altura o grupo informou que os mesmos tinham sido obtidos diretamente da agência nos EUA.

    No entanto, as informações obtidas agora pela empresa de segurança Symantec apontam que as falhas já seriam do conhecimento das entidades chinesas cerca de um ano antes de se tornarem públicas.

    Apesar de não se conhecerem muitos detalhes sobre o grupo Buckeye, algumas fontes apontam que este é constituído por alguns dos hackers mais perigosos da China, e trabalham diretamente com o apoio das entidades governamentais chinesas. Caso se confirme que o grupo obteve acesso aos exploits um ano antes destes se tornarem públicos, podem ter sido os primeiros a realizar ataques ao governo norte-coreano e na Rússia.

    De relembrar que o ransomware WannaCry foi bastante noticiado em 2017, quando chegou à internet em geral e afetou milhares de sistemas por todo o mundo. O ransomware foi alvo de ataque para milhares de sistemas, incluindo alguns associados com entidades governamentais ou empresas públicas de todo o mundo.

    Como exemplo, o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido foi afetado na altura pelo ransomware, que levou ao bloqueio de milhares de ficheiros associados com a organização.

  • Android Q irá contar com um novo modo de foco para suspender notificações indesejadas

    Android Q irá contar com um novo modo de foco para suspender notificações indesejadas

    Android notificações

    As notificações podem ser consideradas uma “faca de dois gumes”, sendo tanto úteis como também podem acabar sendo uma distracção para os utilizadores. Enquanto podem ajudar a chamar atenção para determinadas tarefas ou atividades no sistema ou nas aplicações instaladas, estas também podem ser incomodativas quando o utilizador está a concentrar-se noutras tarefas.

    Com isto em mente, o Android Q irá contar com uma solução para este problema. Durante o evento Google I/O deste ano, a Google revelou que o Android Q irá contar com um novo “Focus Mode”, que basicamente será uma solução intermédia entre o “modo avião” e o “não perturbar”.

    Invés de desligar todas as ligações do sistema, este novo modo silencia as notificações do sistema até que o utilizador volte à atividade regular do mesmo. Desta forma, durante um período em que o utilizador se encontre a realizar alguma tarefa, as notificações continuam a ser recebidas na normalidade, mas não são imediatamente apresentadas.

    Invés disso permanecem em “segundo plano” para quando o “Focus Mode” for terminado. Além disso, o utilizador poderá controlar quais as aplicações que ainda poderão continuar a enviar notificações durante este modo – permitindo assim eliminar mensagens de apps desnecessárias, como de redes sociais, mas mantendo a funcionalidade das apps de email ou gestão pessoal.

    A funcionalidade deve ser integrada de forma nativa no Android Q, e já se encontra disponível para testa nas mais recentes build beta do sistema. Além disso, a empresa afirma que o mesmo irá chegar tanto ao Android Q como ao Android 9 Pie, mesmo para dispositivos que já se encontrem atualizados para a mais recente versão estável do sistema.

  • Android Q pode manter Poupança de bateria ativa durante carregamento

    Android Q pode manter Poupança de bateria ativa durante carregamento

    Logo do Android Q

    Ao longo das últimas semanas, a Google tem vindo a deixar mais informações acerca da futura versão do Android, conhecida apenas como Android Q. Uma das mais recentes informações passa agora pelo novo modo de economia de bateria desta versão.

    De acordo com as últimas atualizações na versão beta do Android Q, este modo de poupança de bateria pode agora ser configurado para se manter ativo durante toda a utilização do sistema e independentemente da carga da bateria restante.

    Por norma, o modo apenas se encontra ativo quando a bateria do dispositivo se encontra abaixo dos 15%, mas agora pode-se manter ativo por um período mais alargado.

    modo poupança de bateria no android q beta

    De sublinhar que esta função é algo que algumas builds do Android personalizadas, ou até versões adaptadas pelos fabricantes, já permitiam, mas chega agora à versão base do sistema operativo para todos os dispositivos que sejam suportados pelo Android Q.

    Como sempre, é também importante sublinhar que o Android Q ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que muitas das suas funcionalidades podem sofrer mudanças durante as próximas atualizações Beta.

  • Windows Terminal irá conjugar várias linhas de comandos numa única

    Windows Terminal irá conjugar várias linhas de comandos numa única

    windows terminal

    Se é dos utilizadores que costuma utilizar o terminal do Windows, Powershell ou a sua versão para Linux, brevemente podem vir a surgir novidades no Windows 10.

    Durante o evento Build 2019, a Microsoft confirmou que o Windows 10 irá receber uma nova aplicação destinada aos utilizadores mais avançados: o Windows Terminal. Esta aplicação irá integrar o PowerShell, cmd e o Subsistema do Windows para Linux (WSL), tudo dentro de um único espaço único.

    A interface ainda irá ser baseada num terminal, mas irá apresentar os conteúdos em formato por navegação de guias, suporte a temas e diversas outras categorias de personalização. Além disso, a linha de comandos irá permitir a apresentação de emojis, caso estes se encontrem nos resultados finais a apresentar.

    suporte emojis terminal

    As primeiras versões do Windows Terminal devem começar a surgir para os utilizadores do programa Windows Insiders já a partir de Junho. Ainda não existem previsões de quando irá chegar a outros utilizadores do sistema em geral.

  • Samsung DeX poderá suportar ambientes Ubuntu

    Samsung DeX poderá suportar ambientes Ubuntu

    samsung dex

    O Samsung DeX permite aos utilizadores de dispositivos Galaxy S e Galaxy Note rodarem um ambiente desktop do Android quando ligados a um monitor, tal como se trata-se de um pequeno computador.

    Apesar de fornecer um ambiente desktop, o sistema base ainda continua a ser baseado no Android, que é um sistema operativo móvel. Com isto, a Samsung encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade que permite executar o Ubuntu quando o dispositivo se encontre em modo DeX.

    O “Linux on DeX” encontra-se a ser disponibilizado pela empresa, ainda em fase beta, para os seguintes modelos: Galaxy S9, Galaxy S9+, Galaxy S10, Galaxy S10e, Galaxy S10+ e o tablet Galaxy Tab S5e. Além disso, os modelos devem ainda contar com uma interface baseada na Samsung One UI e o Android Pie.

    O Linux on DeX não pretende fornecer uma alternativa completa ao Android, mas sim uma solução para os programadores que pretendam aproveitar as capacidades do DeX e aumentar as funcionalidades das suas apps.

    Por enquanto este subsistema ainda se encontra a ser fornecido como uma ferramenta Beta, pelo que poderá contar com bugs ou erros, além de não ser destinada ao público em geral.

  • Windows 10 começa a testar nova interface com bordas arredondadas

    Windows 10 começa a testar nova interface com bordas arredondadas

    logo da MIcrosoft

    A Microsoft tem vindo a testar algumas mudanças na interface do Windows 10 ao longo dos últimos meses. Depois de ter revelado a sua interface escura e um novo design em tons mais claros, a empresa parece agora voltada a testar algo que se encontrava em versões mais antigas do sistema operativo: curvas arredondadas.

    De acordo com uma imagem publicada no Twitter de Zac Bowden, do portal Windows Central, a Microsoft encontra-se a testar uma nova interface para o Windows 10, que iria introduzir uma nova opção de cantos arredondados nas janelas do sistema.

    Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial, os rumores apontam que estas mudanças podem começar a surgir durante uma grande atualização do sistema prevista para a primeira metade de 2020.

    nova interface do Windows 10

    A confirmar-se, esta mudança poderá ser bastante significativa para a empresa. De relembrar que o Fluent Design da Microsoft apresentado com o Windows 10 foi um dos principais pontos de mudança da empresa, e introduzir novamente cantos arredondados leva o sistema para um visual semelhante ao que se encontrava no Windows 7 ou anteriores.

    Outro ponto que indica uma possível mudança no futuro para a Microsoft encontra-se sobre o seu novo navegador Edge baseado em Chromium. O navegador conta com uma interface bastante diferente do que se encontra no sistema tradicional, utilizando bordas mais arredondadas nos componentes da sua interface.

  • Harry Potter: Wizards Unite chega em versão beta a dois paises

    Harry Potter: Wizards Unite chega em versão beta a dois paises

    Harry Potter: Wizards Unite

    Os fãs de Harry Potter estão cada vez mais perto de terem acesso ao antecipado jogo “Harry Potter: Wizards Unite”, tendo em conta que a versão Beta do jogo já se encontra disponível em dois países.

    O jogo baseado no formato de Pokémon Go coloca os jogadores na pele de feiticeiros, e tinha sido anunciado inicialmente em Novembro de 2017. Desde então foram reveladas algumas novidades, como um pequeno trailer, e a promessa que o jogo iria ser disponibilizado em versão inicial em 2019.

    O estilo do jogo é bastante similar ao Pokémon Go – afinal foi desenvolvido pela mesma editora – sendo baseado na localização dos jogadores e exigindo que os mesmos percorram as suas áreas no mapa para encontrarem variadas criaturas magicas.

    Numa fase inicial, o título encontra-se disponível mas apenas para um pequeno conjunto de utilizadores, tendo em conta que apenas dois países abrangem a versão beta inicial.

    A versão beta encontra-se disponível apenas para os utilizadores residentes na Austrália e Nova Zelândia. Até ao momento ainda se desconhece quando irá chegar a outros países, mas tendo em conta que já começaram os testes iniciais no terreno, é possível que isso não demore muito tempo.

  • Microsoft considera a expiração de senhas por tempo algo inseguro

    Microsoft considera a expiração de senhas por tempo algo inseguro

    Microsoft sede nos EUA

    A Microsoft encontra-se a preparar algumas mudanças a nível da segurança para a próxima grande atualização do Windows 10, e uma das alterações encontra-se na forma como as passwords são tratadas dentro do sistema.

    Até agora, os utilizadores poderiam escolher o período de tempo sobre o qual uma senha de acesso a contas do Windows poderia ser utilizada – e quando atingisse o prazo de expiração, o utilizador necessitaria de a alterar. A medida de segurança tinha como objetivo evitar que a mesma senha fosse utilizada por um período prolongado de tempo, podendo ser comprometida neste tempo.

    No entanto, segundo a investigação da Microsoft, os utilizadores tinham a tendência de utilizar senhas simples e modificar apenas alguns pontos das existentes, o que não é propriamente o mesmo que escolher uma senha segura e difícil de se adivinhar.

    Por isso mesmo, as futuras versões do Windows 10 irão deixar de permitir aplicar um período de expiração das senhas, sendo que os administradores dos sistemas ou computadores de uma empresa devem aconselhar os seus utilizadores a escolherem uma senha segura e difícil de ser adivinhada – além de única para utilização no acesso ao Windows.

    Esta mudança encontra-se prevista de surgir já a partir da grande atualização de Maio de 2019, e deve aplicar-se a todas as versões do Windows 10 que recebam a mesma, incluindo as versões em ambientes empresariais.

  • Esquema de phishing utiliza falsa barra de navegação do Chrome

    Esquema de phishing utiliza falsa barra de navegação do Chrome

    chrome para android

    Ataques de phishing estão sempre a tentar aproveitar novas ideias e formas de tentar enganar os utilizadores, e o esquema mais recente a ser descoberto tenta adulterar o conteúdo da barra de navegação do próprio navegador em dispositivos móveis.

    O programador James Fisher revelou ter descoberto um novo esquema, que tenta aproveitar o desconhecimento dos utilizadores para adulterar a forma como estes aceder a sites com conteúdo malicioso, apresentando uma barra de navegação falsa do navegador.

    Quando se utiliza o Chrome no Android, este mantém a barra de navegação no topo do ecrã até que o utilizador faça o scroll pela página. Com este novo esquema, uma barra de navegação falsa é apresentada no site, replicando praticamente na exatidão a barra de navegação do Chrome para Android.

    Esta barra pode conter qualquer conteúdo, mas o de maior relevo passa pela indicação de um site falso no nome do domínio – o que pode enganar os utilizadores mais desatentos. O atacante pode até impedir que a barra real do Chrome seja apresentada quando a falsa surge no ecrã.

    Em teoria, este esquema pode ser aproveitado para qualquer navegador. Atualmente apenas se conhece a existência do problema no Chrome para Android, mas pode ser adaptado para qualquer outro navegador no mercado que utilize uma barra de navegação escondida – algo comum em praticamente todos os navegadores de smartphones.

  • Google Play Store recebe novo controlo para compras em apps

    Google Play Store recebe novo controlo para compras em apps

    Google play store

    A Google Play Store recebeu uma nova funcionalidade, que irá ajudar sobretudo quem costume adquirir várias aplicações pela plataforma ou para evitar gastos desnecessários por menores.

    A partir de agora, os utilizadores podem especificar um limite de compras dentro da loja, a partir do qual será enviada uma notificação para informar que se encontra próximo de o atingir. Ou seja, supondo que possui um menor, este sistema pode ajudar a controlar e limitar as compras realizadas pelo mesmo dentro da Play Store – ou em itens dentro de jogos e apps.

    Quando estiver a aproximar-se do limite estipulado, o utilizador recebe uma notificação no seu dispositivo e necessita de introduzir novamente os dados de login na conta da Google para proceder.

    É importante sublinhar que esta funcionalidade apenas se encontra disponível para a versão da Play Store nos dispositivos móveis, e não a partir da Web. Além disso, o limite não é fixo, pelo que pode sempre proceder com uma compra além do que tenha sido estipulado caso confirme que o pretende realizar.

    Para ativar a funcionalidade apenas será necessário aceder à Play Store a partir de um dispositivo móvel, e sobre o menu lateral da loja, selecionar a opção do Histórico de compras. Nesta deve verificar a opção para criar um limite de notificação do valor de compras realizado.

    De sublinhar também que esta funcionalidade ainda não se encontra disponível em todas as contas. Caso não verifique a mesma no seu dispositivo, verifique se o sistema se encontra atualizado ou aguarde mais alguns dias.

  • ES File Explorer removida da Play Store após escândalo da DO Global

    ES File Explorer removida da Play Store após escândalo da DO Global

    ES File explorer

    No final desta semana, foi relatado que várias aplicações da empresa DO Global estariam a cometer fraude com os anúncios publicitários apresentados na mesma. No total, mais de 46 aplicações foram removidas da Play Store depois de ter sido descoberto o esquema.

    Uma das aplicações que também faz parte desta entidade é a ES File Manager, um dos Gestores de ficheiros para Android mais popular na Play Store, e que conta atualmente com milhões de downloads realizados.

    Sem grandes anúncios, a ES File Manager foi removida da Play Store, ficando assim indisponível para novas instalações. A empresa responsável pela aplicação, listada apenas como “ES Global”, não deixou qualquer indicação do motivo desta remoção, mas acredita-se que esteja relacionado com o recente esquema fraudulento de publicidade descoberto sobre apps da DO Global.

    A página do programador “ES Global” também aparenta ter sido suspensa. O TugaTech tentou entrar em contacto com a empresa, mas até ao momento não foi obtida uma resposta.

    O ES File Explorer tem vindo a ficar envolto em algumas controvérsias no decorrer dos anos. Esta aplicação tem vindo a passar de programador em programador, sendo que houve situações onde foi integrado adware na mesma – o que levou a uma suspensão temporária da Play Store. No entanto, caso se confirme a remoção da loja da Google derivado do esquema fraudulento, é possível que não venha a surgir novamente pelos meios tradicionais.

  • Windows 10 irá necessitar de mais espaço mínimo para armazenamento

    Windows 10 irá necessitar de mais espaço mínimo para armazenamento

    Logo do Windows tradicional

    Os utilizadores que queiram instalar as mais recentes versões do Windows, a partir da grande atualização de Maio deverão dispensar um pouco mais de espaço para armazenamento. Isto porque a Microsoft decidiu aumentar os requisitos mínimos de armazenamento para a mais recente versão do sistema.

    De acordo com a informação da empresa, o Windows 10 May 2019 Update irá exigir que os sistemas possuam, no mínimo, cerca de 32GB de armazenamento. O limite anterior encontrava-se nos 16 ou 20GB consoante a versão do Windows utilizada.

    Até ao momento ainda não é claro o motivo pelo qual a Microsoft decidiu aumentar o requisito de espaço necessário para a instalação do Windows. De relembrar que a mais recente versão do sistema também irá reservar 7GB do disco para a instalação de atualizações.

    Em todo o caso, é improvável que esta medida vá afetar uma vasta maioria dos utilizadores, tendo em conta que os sistemas atuais contam com mais do que 32GB disponíveis para armazenamento – exceto alguns sistemas mais modestos, como portáteis baratos ou tablets baseados no sistema operativo.

    Em todo o caso, 32GB sempre foi um valor considerado como “mínimo” para a instalação de qualquer sistema baseado em Windows 10.

  • LG V35 começa a receber Android Pie na Coreia

    LG V35 começa a receber Android Pie na Coreia

    LG V35

    No início deste mês, a LG revelou uma lista dos dispositivos que iriam receber a atualização para o Android Pie, sendo que o LG V35 ThinQ faz parte da mesma. O dispositivo encontrava-se previsto de receber a atualização durante o primeiro trimestre de 2019, e este calendário parece estar dentro dos planos da empresa.

    De acordo com os relatos iniciais, utilizadores na Coreia estão a começar a receber a atualização para o Android 9.0 Pie no LG V35 ThinQ. A versão “V350N20c” encontra-se a ser disponibilizada especificamente para o modelo “LMV350N”, sendo que começou a ser fornecida desde o dia de ontem no pais onde se encontra a sede da fabricante.

    A disponibilização mundial da atualização, no entanto, ainda pode demorar alguns dias a ser realizada. É possível que a mesma seja fornecida primeiro aos modelos que estejam desbloqueados e não sejam relacionados diretamente com uma operadora. No entanto, a empresa ainda não confirmou oficialmente o lançamento desta atualização.

    No entanto, a anterior atualização que este dispositivo recebeu teve em vista preparar a base para a atualização do Android Pie, pelo que não seria de estranhar ver a LG a implementar a mesma num formato mais alargado brevemente.

  • Ubuntu 14.04 chega ao seu fim de vida

    Ubuntu 14.04 chega ao seu fim de vida

    ubuntu 14.04

    Se é um utilizador do sistema Ubuntu ou das suas variantes, e se ainda se encontra na versão 14.04 LTS, é agora importante realizar o upgrade para uma mais recente.

    O Ubuntu 14.04 LTS encontra-se previsto de chegar ao seu fim de suporte a partir de 30 de Abril de 2019. Nesta data irão deixar de ser fornecidas atualizações de funcionalidades e segurança para o sistema, sendo que os utilizadores são aconselhados a realizar o upgrade para uma versão mais recente do sistema.

    Apesar de as versões LTS do Ubuntu fornecerem um período mais alargado de tempo para atualizações, estas não são por um período infinito. Desde 2012 que as versões LTS passam a fornecer suporte e atualizações por um período de 5 anos, sendo que finalizados os mesmos é recomendado o upgrade para uma versão mais recente do sistema.

    Os utilizadores do programa Ubuntu Advantage podem beneficiar do Extended Security Maintenance, um período de tempo adicional fornecido sobretudo para empresas, e que permite aos utilizadores manterem o sistema ativo e seguro por um período adicional de tempo – mas trata-se de uma solução paga e temporária, prevista apenas para alargar algum tempo até que seja realizado o upgrade para uma versão mais recente.

  • Windows 10 testa integrar notificações do Android no sistema

    Windows 10 testa integrar notificações do Android no sistema

    Windows 10 notificações do android e interligar smartphone

    Um dos objetivos da Microsoft com as recentes versões do Windows 10 passava por integrar o sistema de notificações com dispositivos móveis – nomeadamente dispositivos Android. Ao que tudo indica, isso pode mesmo ser uma das futuras funcionalidades do sistema da empresa.

    Os utilizadores do Windows 10 na sua versão Insider receberam recentemente uma nova atualização para o software “O meu telemóvel”, que permite interligar os dispositivos móveis com o sistema Windows. A funcionalidade passou agora a suportar o envio de notificações para o Windows diretamente dos equipamentos.

    Ou seja, com a mesma, os utilizadores poderiam ter acesso a todas as notificações que sejam recebidas nos seus smartphones diretamente do ambiente Windows – algo similar ao que apps como o Pushbullet oferece, mas desta vez integrado de forma nativa no Windows.

    Notificações do windows com snapchat

    Infelizmente, e por enquanto, ainda não é possível responder diretamente às notificações que sejam recebidas. Mas mesmo assim não deixa de ser uma funcionalidade útil para quem costume utilizar um sistema Windows e consulta regularmente as notificações do seu smartphone.

    A funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada para todos os utilizadores com a build 1803 (RS4) do Windows 10, sendo que devem também possuir um smartphone com o Android 7.0 ou superior para que as notificações sejam espelhadas.

  • Utiliza o Mobdro? Malware descoberto na aplicação recolhe dados pessoais

    Utiliza o Mobdro? Malware descoberto na aplicação recolhe dados pessoais

    mobdro

    A aplicação Mobdro é bem conhecida por quem pretende aceder a conteúdos de TV no Android, mas se faz parte deste grupo talvez esteja na altura de remover a app do seu dispositivo.

    Segundo uma recente análise realizada à aplicação, foi descoberto que a mesma possui integrado código malicioso que pode proceder ao envio de dados pessoais do utilizador para sistemas remotos.

    De acordo com a empresa de segurança “Dark Wolfe Consulting”, a aplicação oculta no seu código atividades de envio de informação pessoal para servidores remotos. Em primeira instância, a aplicação tenta recolher as informações da rede Wi-fi onde o utilizador se encontre, procedendo com o envio da informação para servidores desconhecidos.

    Em seguida, a aplicação procede com várias tentativas de deteção de falhas e vulnerabilidades na rede, com vista a obter mais informações sobre a mesma. Caso sejam descobertas, estas falhas são aproveitadas para roubar mais informação acerca dos utilizadores – sobretudo em partilhas de ficheiros na rede local e outros conteúdos que deveriam permanecer apenas em acesso local.

    Depois de ser obtido este acesso, os dados são enviados para o mesmo servidor remoto. Segundo a empresa de segurança, e durante a análise da aplicação, esta terá enviado mais de 1.5GB de dados para servidores remotos, onde se inclui ficheiros que estariam a ser partilhados internamente numa rede local.

    Caso utilize esta aplicação em algum dos seus dispositivos, será recomendado que se proceda à sua imediata remoção. Isto será ainda mais importante caso mantenha a app instalada em diferentes sistemas – como exemplo, uma TV Box Android ou similar.

  • Apple deixa ultimato a aplicações de gestão de tempo no iOS

    Apple deixa ultimato a aplicações de gestão de tempo no iOS

    Apple e o controlo de tempo no iOS

    Nas mais recentes versões do iOS, a Apple introduziu uma nova funcionalidade de gestão do tempo de ecrã, na qual os utilizadores podem controlar o tempo que passam dentro de cada aplicação instalada no sistema.

    Apesar de a funcionalidade encontrar-se nativamente em versões recentes do iOS, ainda assim existiam apps não oficiais que forneciam uma funcionalidade similar para todos os utilizadores – e muito antes da Apple introduzir a mesma de forma nativa. Mas parece que estas apps podem ter agora os dias contados.

    De acordo com o portal The New York Times, os programadores de apps para controlo do tempo ou com controlos parentais estão a ser questionados para modificarem a funcionalidade das suas aplicações ou poderão ter as mesmas removidas da App Store.

    De acordo com o relatório da fonte, a Apple já removeu 11 das 17 mais populares aplicações de controlo de tempo ou controlo parental na App Store, e os planos passam por aumentar este número caso os programadores das mesmas não obedeçam.

    Um dos motivos apontados pela empresa para aplicar esta medida encontra-se no facto de que as aplicações de terceiros possuem menos integração com as funcionalidades nativas do iOS, além de que as próprias limitações de tempo podem ser facilmente contornadas.

    Alguns dos programadores que foram afetados pela remoção destas apps afirma que a Apple não forneceu detalhes concretos sobre o que seria necessário mudar, além de existir pouca comunicação da empresa em clarificar o que realmente necessita de ser feito ou de suporte direto.

    controlo de tempo em desktop e ios

    Esta medida pode ter um impacto significativo em entidades que baseiem a sua atividade no rendimento das suas apps para iOS. Amir Moussavian, CEO da empresa OurPact e da aplicação de controlo parental para iOS com o mesmo nome, afirma que 80% das receitas da empresa são originárias da app para o sistema da Apple, e a sua remoção da App Store irá ter consequências desastrosas para a empresa.

    Em resposta, a Apple continua a afirmar que as apps agora removidas encontram-se a violar os termos da empresa e da App Store, além de se encontrarem a reunir demasiada informação dos dispositivos dos utilizadores.

    Várias entidades estão também a pressionar a Apple devido às recentes mudanças na sua política face a aplicações de controlo parental e gestão do tempo. Entidades como a Kidslox e Qustodio já revelaram que irão avançar com o caso para os tribunais sobre praticas abusivas da Apple. A Kaspesky é mais uma das entidades que se junta a esta lista, depois da sua aplicação de controlo de tempo das apps ter sido removida da App Store.

  • Google irá descontinuar extensão “Poupança de dados” para Chrome

    Google irá descontinuar extensão “Poupança de dados” para Chrome

    Google chrome data saver

    A Google revelou que irá descontinuar a extensão “Poupança de Dados” para o Chrome no Desktop, tornando assim a funcionalidade exclusiva da aplicação para Android.

    Esta extensão encontrava-se desde cedo na versão do Chrome para Android, e permite utilizar os servidores da Google para comprimir os conteúdos carregados nos websites – com vista a gastar menos dados móveis durante uma navegação regular. A mesma tinha também sido convertida para o Chrome no desktop, mas parece que agora a Google não possui planos para manter a mesma.

    A extensão para desktop deverá ser totalmente descontinuada quando o Chrome atingir a versão 74 estável – o que já se encontra disponível atualmente, mas ainda pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores do navegador.

    Esta extensão era útil sobretudo para utilizadores com uma ligação à internet instável ou com algum género de limite de dados. Apesar de ainda ser possível que os utilizadores consigam utilizar a extensão depois da sua descontinuação, não existem garantias que isso vá permanecer no futuro – além de que a própria  extensão deverá ser removida da Chrome Web Store.

  • Google remove da Play Store aplicações por atividades fraudulentas em publicidade

    Google remove da Play Store aplicações por atividades fraudulentas em publicidade

    google play store

    A Google removeu da Play Store um conjunto de aplicações populares, depois de terem sido descobertas que estariam a realizar fraude sobre a apresentação de anúncios publicitários aos utilizadores.

    A DO Global, uma empresa baseada na China, teve 46 das suas aplicações eliminadas da Play Store depois de uma investigação realizada pelo portal BuzzFeed. Segundo a mesma, as aplicações estariam a realizar fraude sobre a apresentação de publicidade.

    A DO Global contava com mais de 100 aplicações na Play Store, algumas das quais no topo das tabelas de downloads da loja e com milhões de instalações. Isto faz da eliminação das 46 apps da empresa uma das maiores ações da Google contra aplicações disponíveis na sua loja.

    Segundo a investigação, as aplicações descobertas como sendo fraudulentas estariam a clicar em publicidade mesmo quando não se encontravam abertas pelo utilizador. Ou seja, as próprias aplicações acediam aos conteúdos publicitários de forma automática e sem intervenção dos utilizadores, levando a ganhos para os criadores das mesmas.

    Nomes como RAM Master-Memory Optimizer; Photo Editor-Makeup Camera & Photo Effects e Crashy Cops estariam entre as aplicações afetadas – numa lista que contava inicialmente apenas com 6 nomes, mas foi aumentada para 46 depois de uma investigação mais alargada da Google.

    empresa alvo da remoção do global

    Segundo os dados da DO Global, as suas aplicações contam com mais de 250 milhões de utilizadores ativos mensalmente, além de que a empresa afirma ainda que as suas apps e conteúdos publicitários chegam a mais de 800 milhões de pessoas a nível mundial.

    Em comunicado, a Google afirma encontrar-se atenta a estes casos, e quando deteta aplicações que vão contra as políticas da empresa, sobretudo no que respeita à publicidade e ganhos das mesmas, procede a um bloqueio das contas ou da capacidade das apps gerarem dinheiro para os criadores. Seja como for, as aplicações terão agora sido removidas da loja da empresa após terem sido descobertas publicamente como alvo da fraude.

    exemplo de aplicações removidas

    A DO Global também já reagiu a esta posição, confirmando a ação da Google e lamentando o sucedido. A empresa sublinha ainda que, para o futuro, pretende manter as suas aplicações dentro dos termos da empresa – apesar de ainda ser desconhecido o que irá acontecer com os ganhos das aplicações agora removidas ou se o programador poderá novamente obter novos lucros a partir do sistema de publicidade da Google.

  • Microsoft lança correção de segurança para o Word 2013 e 2016

    Microsoft lança correção de segurança para o Word 2013 e 2016

    Microsoft office word logo

    Os utilizadores do Office 2013 e 2016 da Microsoft deverão receber brevemente um novo conjunto de atualizações, destinadas sobretudo ao Word, e que visam corrigir alguns problemas de segurança no programa.

    Segundo o comunicado da empresa, as atualizações KB2986234 e a KB4011131 estão marcadas como sendo de instalação importante para qualquer sistema onde as respetivas versões do Office estejam instaladas.

    Apesar de a descrição das mesmas apontar apenas para melhorias no desempenho da aplicação, existem também correções para algumas vulnerabilidades conhecidas nos últimos meses e que afetariam o editor de texto da suite de produtividade.

    Os utilizadores poderão atualizar o Office a partir da própria instalação do mesmo, ou realizando o download dos pacotes de atualização do site da empresa.

    Word 2013 – 32 bits (KB2986234)

    Word 2013 – 64 bits (KB2986234)

    Word 2016 – 32 bits (KB4011131)

    Word 2016 – 64 bits (KB4011131)

  • Windows 10 May 2019 Update exige remoção de dispositivos de armazenamento externo

    Windows 10 May 2019 Update exige remoção de dispositivos de armazenamento externo

    Windows 10 logo roxo

    A Microsoft possui agendado, para o final de Maio, o lançamento da nova grande atualização do Windows 10. Conhecida como Windows 10 May 2019 Update, esta nova versão irá disponibilizar um conjunto de novas funcionalidades para o sistema e algumas melhorias.

    No entanto, caso esteja a utilizar algum meio de armazenamento externo no seu sistema atualmente, pode ter alguns problemas para atualizar o Windows 10 quando a nova versão for disponibilizada.

    De acordo com a própria empresa, a nova atualização do Windows 10 não poderá ser instalada em sistemas que tenham dispositivos de armazenamento externo ligados – como é o caso de discos externos ou cartões de memória SD.

    A empresa afirma que o problema encontra-se relacionado com a forma como o sistema atualiza as letras das drivers, e que pode vir a causar problemas em meios de armazenamentos externos se ligados no momento do upgrade. Como exemplo, um disco externo ligado por USB poderia vir a ficar com uma letra atribuída totalmente diferente da que possuía antes da atualização.

    Por enquanto não existe nenhuma forma de contornar esta limitação, exceto removendo o dispositivo de armazenamento externo durante o processo de atualização. Depois deste ser concluído deverá ser possível reinstalar o mesmo na normalidade.

    De relembrar que a atualização deve começar a ser fornecida ao público em geral no final de Maio, mas já se encontra disponível para os utilizadores do programa Insider ou dentro da subscrição de programadores da Microsoft.

  • Google Fotos adapta-se para dispositivos dobráveis

    Google Fotos adapta-se para dispositivos dobráveis

    Google Fotos

    Apesar de todos os problemas que o Samsung Galaxy Fold apresenta, o mercado parece ter espaço para a chegada dos novos dispositivos dobráveis. Com isto, o próprio sistema operativo Android necessita de se adaptar à nova tecnologia – algo que se espera ser implementado de forma nativa em futuras versões.

    Por enquanto, cabe aos programadores das apps adaptarem as mesmas para se adequarem aos dispositivos dobráveis, e parece que a Google já se encontra na frente desta tendência. Recentemente a aplicação de Fotos da Google recebeu uma nova atualização, onde se destaca o suporte para dispositivos dobráveis.

    A nova versão permite que os utilizadores ajustem os conteúdos apresentados entre os diferentes ecrãs do dispositivo dobrável, sem perderem acesso ao que se encontravam a visualizar e sem ser necessário reiniciar a app em si.

    A nova versão da App também foi lançada para iOS, e apesar de não contar com novidades em nível de equipamentos dobráveis neste mercado – a Apple não possui, por enquanto, nenhum equipamento deste formato – ainda assim os utilizadores terão acesso a um novo conjunto de Ícones, que pretendem facilitar a identificação das imagens e vídeos que ainda não foram enviados para a nuvem da Google.

    A atualização já se encontra disponível na Play Store e na App Store, consoante o sistema utilizado.

  • Apex Legends está em queda de popularidade

    Apex Legends está em queda de popularidade

    Apex legends

    O jogo Apex Legends teve um forte lançamento nos seus primeiros dias disponível no mercado. Em pouco tempo o título alcançou mais de 50 milhões de utilizadores ativos, com um pico de 350 mil espectadores em simultâneo no Twitch.

    O jogo encontrava-se em vias de ser um verdadeiro sucesso, mas ao longo do tempo, parece que o interesse no mesmo tem vindo a cair. Apesar de ainda se encontrar longe de ser totalmente esquecido, o Apex Legends também ainda se encontra longe de atingir a popularidade de rivais como o Fortnite.

    Os últimos dados apontam para que existem menos de 30 mil espectadores do jogo no Twitch, além de que o volume de pesquisas realizadas sobre o jogo no Google também caiu consideravelmente nas últimas semanas.

    pesquisa da google sobre apex legends

    Além desta tendência, também os principais streamers do Twitch começaram a deixar de jogar o título, voltando-se novamente para o Fortnite. Atualmente, dos 10 principais gamers do Twitch, apenas dois ainda continuam a manter o Apex Legends na sua lista de jogos regulares.

    Outro dos motivos para o elevado interesse do público no jogo inicialmente também se deveu à própria estratégia da EA. A editora lançou o jogo de surpresa em Fevereiro, com a maioria dos utilizadores a testarem o mesmo sobre o interesse de se tratar de um novo nome no mercado. Além disso, a empresa também pagou elevadas quantias aos principais influencers digitais para publicitar o jogo em diferentes meios.

    Tudo isto combinado terá sido o que levou à popularidade inicial, mas rapidamente começou a cair depois dos utilizadores começarem a voltar ao antigo Fortnite.

  • Edge baseado em Chromium pode chegar ao macOS

    Edge baseado em Chromium pode chegar ao macOS

    edge em chromium

    No final de 2018, a Microsoft revelou que iria lançar uma nova versão do Edge baseada em Chromium, o mesmo motor de renderização que é utilizado no Chrome da Google. As primeiras versões de testes do navegador já se encontram disponíveis, mas atualmente apenas para o Windows 10.

    Porém, de acordo com recentes informações, o navegador pode também vir a ser suportado oficialmente no macOS da Apple. De acordo com uma mensagem de erro que se encontra nas versões mais recentes do Edge baseado em Chromium, o navegador deverá ser compatível em futuras versões com o macOS 10.12 ou superior.

    A mensagem começou a surgir nas builds mais recentes do navegador, e aparece sobre quem tente instalar a aplicação no Windows Server 2016 – uma versão não compatível com as versões de teste do Edge.

    Apesar de ainda não se encontrar disponível uma versão de teste desta aplicação e para este sistema, é possível que a mesma venha a surgir dentro das próximas semanas. De relembrar que a Microsoft também já tinha confirmado que pretende fornecer o novo Edge num conjunto mais alargado de sistemas – aproveitando a compatibilidade da plataforma Chromium para tal.

    mensagem de erro do edge

    Seja como for, ainda não existe uma confirmação oficial da empresa neste sentido, pelo que resta aguardar por mais informações ao longo das próximas semanas.

  • Office é o principal meio de instalação para malware em sistemas

    Office é o principal meio de instalação para malware em sistemas

    malware

    O Office é uma das principais ferramentas utilizadas em qualquer sistema destinado a produtividade pessoa, e neste caso o processador de texto Word é um dos destaques.

    No entanto, estes programas estão cada vez mais na mira dos atacantes, sendo um dos principais pontos de entrada para atacar os sistemas operativos. De acordo com um estudo realizado pela Kaspersky, o Word é o principal programa utilizado como meio de entrada para ataques em sistemas por parte de malware.

    70% de todos os ataques realizados a sistemas Windows possuem como origem falhas ou explorações de vulnerabilidade em aplicações do Office, com a maioria a ter origem em ficheiros de texto maliciosos – enviados em emails de spam por exemplo.

    Um dos principais motivos para se utilizar este programa encontra-se na sua disponibilidade em diversos sistemas e por ser uma aplicação que suporta diversos tipos de ficheiro.

    comparação de entrada de malware em sistemas

    Em comparação, o principal meio de exploração em 2016 era através de falhas no navegador. Ou seja, nos dias atuais, é mais provável que um sistema seja infetado a partir de malware instalado por programas do Office do que diretamente por exploração de falhas nos navegadores utilizados.

    Além disso, o relatório também aponta que a grande maioria dos navegadores tem vindo a apresentar uma preocupação mais elevada na segurança dos utilizadores, lançando funcionalidades de segurança mais fortes e correções de problemas mais rapidamente. Em comparação, o Office demora muito mais tempo a fornecer uma atualização para problemas conhecidos – o que atrasa também a implementação das mesmas, sobretudo em ambientes empresariais.

  • iPad poderá receber suporte a ratos USB

    iPad poderá receber suporte a ratos USB

    ipad da apple

    O mercado dos tablets não está nos seus melhores dias, apesar de a tendência ser para dispositivos cada vez mais aproveitarem o espaço do ecrã disponível. No entanto, estes equipamentos ainda são uma escolha para quem tenha como prioridade a produtividade móvel.

    Neste aspeto, o iPad da Apple costuma ser a escolha mais apropriada para a maioria dos amantes de tablets, e brevemente estes podem vir a receber algumas novidades. De acordo com as revelações de Federico Viticci, Steve Troughton-Smith e Guilheme Rambo, que possuem um bom histórico no que respeita a revelarem novidades sobre o iOS no passado, o sistema da Apple pode vir a receber brevemente suporte a ratos USB.

    Com esta nova funcionalidade, os utilizadores do iPad poderiam vir a aproveitar as capacidades USB do sistema para utilizarem um rato externo para navegar no sistema. Isto poderia aumentar consideravelmente a produtividade.

    Espera-se que esta nova funcionalidade seja oficialmente apresentada como parte da futura versão do iOS, com revelação no evento WWDC deste ano, que se realiza em Junho. Até ao momento, no entanto, não existe nenhuma confirmação oficial sobre esta função, algo que também não se esperava que a Apple fosse confirmar antes da chegada oficial.

  • Nova versão do Chrome chega também ao Android

    Nova versão do Chrome chega também ao Android

    google chrome no android

    A Google começou a distribuir a nova versão 74 do Chrome para desktop, e esta chega agora também aos dispositivos móveis no Android. A nova versão do navegador começou hoje a ser disponibilizada para todos os utilizadores do Android.

    A nova versão destaca-se por introduzir o novo modo noturno para as cores da interface, permitindo assim aos utilizadores ativar a funcionalidade para melhorar a visualização em ambientes de pouca luz – ou conforme os gostos pessoais.

    A funcionalidade chega depois de também ter surgido nas versões desktop do navegador, tanto para macOS como para Windows – apesar de o controlo das mesmas ainda se encontrar dependente das próprias configurações do sistema operativo.

    modo escuro do chrome para android

    Outra melhoria desta funcionalidade encontra-se no modo “Lite”, que comprime os conteúdos da página web visitada e carrega apenas os itens que sejam essenciais, de forma a poupar nos dados móveis utilizados. O sistema encontra-se agora mais integrado com o navegador e mais rápido de utilizar.

    Por fim, esta versão conta também com um novo sistema de proteção para downloads, que impede os websites de iniciarem automaticamente o download de ficheiros no carregamento – sendo necessária a confirmação do processo por parte dos utilizadores.

    O Chrome 74 encontra-se a ser fornecido de forma gradual na Play Store. Os utilizadores apenas necessitam de manter a aplicação atualizada na normalidade dentro da loja da Google, mas ainda poderá demorar algumas semanas a chegar a todos os equipamentos.

  • Google Chrome recebe novo Modo Escuro no Windows 10

    Google Chrome recebe novo Modo Escuro no Windows 10

    Chrome em modo escuro

    Depois de ter passado por alguns testes, a Google parece ter decidido finalmente lançar um novo modo escuro para o seu navegador Chrome.

    A mais recente versão estável do navegador começou agora a integrar uma nova opção de Modo Escuro para a interface, que irá encontrar-se disponível para os utilizadores do Windows 10. A funcionalidade terá como base a escolha do tema Claro ou Escuro do próprio Windows 10.

    A partir da versão 74, o Chrome irá começar a adaptar a sua interface com base no tema que esteja selecionado pelo utilizador no próprio sistema operativo. Desta forma, caso esteja a utilizar o tema claro, é possível que não verifique nenhuma alteração na interface do navegador.

    Porém, caso esteja a utilizar o modo Escuro, o Chrome irá também adaptar-se a este tema e alterar as cores da interface para o que parece ser o mesmo design do “Modo Anónimo”.

    modo escuro do Chrome

    Infelizmente ainda não é possível controlar diretamente no navegador qual o modo que se poderá utilizar. O utilizador necessita de alterar diretamente o tema do Windows para verificar as mudanças.

    É possível que, em futuras versões, uma opção para alterar o tema do Chrome venha a surgir, mas de momento isso não existe e apenas se pode basear na cor escolhida das definições do Windows 10.

    Além das mudanças na interface, o Modo anónimo do Chrome também recebeu algumas melhorias. Para facilitar a identificação e distinguir do novo Modo escuro, a navegação anónima do Chrome conta agora com mais elementos identificativos na própria interface e novos ícones.

    Além disso, a Google afirma que é também mais complicado para os websites identificarem os utilizadores quando estiverem a aceder por este modo. Até agora, com o uso de alguns scripts, era possível identificar se o utilizador estava a aceder via Navegador Anónimo ou não, algo que agora se torna muito mais complicado.

  • Google Chrome começa a receber novo Modo de Leitura

    Google Chrome começa a receber novo Modo de Leitura

    Google chrome sobre parede

    A Google tem vindo a melhorar consideravelmente as funcionalidades do seu navegador Chrome, e para se aproximar de algumas das tendências que se encontram noutras versões, está previsto para breve que seja incluído um novo “Modo de Leitura” para websites.

    O Modo de leitura é uma funcionalidade que, atualmente, pode ser encontrada em diversos navegadores no mercado. Mas curiosamente ainda não se encontra no Google Chrome. Esta permite converter os conteúdos dos websites num formato mais fácil de ser lido, removendo distracções, publicidade e outros conteúdos desnecessários da página.

    Apesar de existirem extensões que realizam esta mesma tarefa, não existe dúvidas que utilizar a funcionalidade de forma nativa no navegador é sempre mais recomendada. Apesar de não se encontrar disponível, a Google parece agora estar a ponderar incluir a mesma nas futuras versões do navegador.

    A versão Canary mais recente do Chrome conta agora com uma Flag destinada ao modo leitura – que pode ser ativada pelos utilizadores.

    A flag “Enable Reader Mode” permite que os utilizadores ativem a funcionalidade Modo de Leitura no Chrome Canary, facilitando a conversão dos conteúdos do site que se encontra a ser visualizado para texto regular.

    > Como utilizar?

    Por enquanto a funcionalidade apenas se encontra disponível sobre uma flag na versão Canary do Navegador. É possível que chegue a outras versões durante as próximas semanas, mas por enquanto terá ainda de utilizar as versões mais instáveis do navegador para aceder ao modo leitura.

    Para tal, deve primeiro ativar a flag a partir da página “chrome://flags”, e pesquisando por “Reader Mode”. Na primeira opção selecione o campo de “Default” para “Enabled”.

    A partir deste momento deverá conseguir aceder à funcionalidade a partir do menu do navegador. Para tal basta aceder a uma página que pretenda converter para texto e selecionar a opção “Página de destilação”.

    De relembrar que esta funcionalidade ainda se encontra em testes iniciais, pelo que o resultado pode nem sempre ser o melhor. Além disso, nos nossos testes, a funcionalidade causou alguns problemas de estabilidade no navegador.

    Novamente, tratando-se de uma versão Canary, é importante sublinhar que podem sempre acontecer erros ou bugs nas diversas funcionalidades fornecidas.

  • Paint clássico irá manter-se no Windows 10

    Paint clássico irá manter-se no Windows 10

    Windows Microsoft paint

    O Paint é, muito possivelmente, uma das aplicações mais carismáticas do ambiente Windows. Encontra-se no sistema da Microsoft desde as primeiras versões gráficas do mesmo, e certamente que isso alargou os seus “fãs” dentro da marca.

    No entanto, em Julho de 2017, a Microsoft tinha revelado que o Paint iria ser totalmente removido do Windows 10 – dando prioridade ao novo e mais avançado Paint 3D. No entanto, os planos da empresa parecem ter sido entretanto alterados.

    Os utilizadores que tentavam utilizar o Paint nas últimas versões do sistema poderiam receber uma notificação, a informar que o programa seria substituído pelo Paint 3D em futuras versões. Esta medida, no entanto, não agradou quem ainda utiliza o programa no dia a dia, e várias campanhas foram criadas para manter o programa nas versões mais recentes do sistema operativo.

    Microsoft paint

    Estas campanhas parecem ter resultado, com a Microsoft agora a informar que irá manter o programa de desenho nas futuras versões do Windows 10. Apesar de não ser garantido que o programa não venha a ser removido no futuro, Brandon LeBlanc, gestor sénior da Microsoft, afirma que a próxima grande atualização do Windows 10 ainda irá manter o programa de desenho na normalidade.

    Ou seja, se ainda utiliza a versão clássica do Paint, este irá permanecer nas próximas grandes atualizações do Windows 10, mesmo que a grande maioria das funcionalidades tenham já sido integradas no Paint 3D.

  • Microsoft começa a notificar fim de suporte a utilizadores do Windows 7

    Microsoft começa a notificar fim de suporte a utilizadores do Windows 7

    Windows logo bugs fim de suporte seven

    Os utilizadores que ainda se encontrem no Windows 7, podem brevemente começar a receber mais notificações para realizarem o upgrade para uma versão mais recente do sistema. Isto porque, nas atualizações mais recentes, começaram a ser apresentados mais avisos sobre o fim de suporte do sistema.

    O suporte oficial para Windows 7 por parte da Microsoft irá encerrar a 14 de Janeiro de 2020, e precavendo-se desta data, a empresa começou a alertar mais utilizadores para realizarem o upgrade para uma versão mais segura do sistema.

    A partir do início de 2020, o Windows 7 irá deixar de receber atualizações de segurança e estabilidade por parte da Microsoft, ficando aberto a possíveis falhas que podem comprometer a segurança dos utilizadores.

    mensagem de exemplo sobre upgrade windows 7

    Apesar de a adoção do sistema ter vindo a cair nos últimos anos, esta ainda continua a ser de destaque no mercado – isto quase 10 anos depois de o sistema ter sido oficialmente revelado.

    A medida também surge depois da Microsoft ter alertado que, ao longo dos meses, os utilizadores no Windows 7 iriam começar a verificar mais avisos para o fim de suporte do sistema – e que devem ainda aumentar nas próximas semanas.

  • Google remove seis apps da Play Store com milhões de downloads por fraude

    Google remove seis apps da Play Store com milhões de downloads por fraude

    google play store

    Foi recentemente descoberto um conjunto de novas aplicações fraudulentas na Play Store, que estariam a utilizar táticas para obter rendimentos de publicidade dos seus utilizadores de forma desonesta.

    AS aplicações agora descobertas faziam parte da empresa DU Group, que recentemente foi separada da sua empresa mãe – a Baidu. As aplicações descobertas estariam a realizar fraude sobre os anúncios que eram apresentados para os seus utilizadores.

    Este esquema é similar ao que foi revelado em meados de Novembro de 2018, onde diversas aplicações populares na Play Store foram descobertas a realizar fraude sobre a apresentação de anúncios publicitários. Os criadores das apps estariam a simular o toque em publicidade por parte dos utilizadores, o que se traduzia posteriormente em receitas para os mesmos.

    Este esquema chegou a afetar empresas bem reconhecidas em apps para Android, como a chinesa “Cheetah Mobile” – criadora de aplicações como a Clean Master e o Battery Doctor.

    De acordo com o portal BuzzFeed, foi agora descoberto um esquema similar por parte de seis aplicações da empresa DU Group. Entre estas encontram-se as apps Selfie Camera, Total Cleaner, Smart Cooler, RAM Master, AIO Flashlight e Omni Cleaner.

    Algumas destas aplicações contam com mais de 10 milhões de downloads da Play Store cada, num total de aproximadamente 90 milhões de downloads entre todas.

    exemplo de aplicação fraudolenta

    A pratica em questão, além de trazer rendimento para os criadores das apps de forma desonesta, também comprometia a privacidade dos utilizadores – uma vez que estes encontravam-se a aceder a sites da publicidade de forma aleatória, sem que tivessem intenções dessa tarefa. Por fim, a fraude também afetava os criadores dessa publicidade, que teriam de pagar pelos acessos realizados, mesmo que não se tenham traduzidos em visitas reais. Na altura, o esquema foi associado com a utilização de um SDK de terceiros.

    A piorar a situação, as apps agora descobertas também estariam a enviar vários dados dos dispositivos onde eram instaladas para servidores localizados na China – e detidos pela empresa mãe Baidu. Esta recolha de dados não era especificada na Política de utilização das apps – as quais, em alguns dos casos, encontravam-se até em domínios gratuitos de plataformas de blog online, como o Tumblr e Blogspot.

    Todas as aplicações agora descobertas a realizar esta fraude foram removidas da Play Store – e os utilizadores que tenham instalado as mesmas pela loja da Google devem também ter as apps removidas automaticamente dos seus equipamentos. Além disso, estas foram também bloqueadas da plataforma de publicidade da Google, deixando de gerar receita para os seus criadores.