Categoria: Noticias de Software

Se ainda era um dos poucos que se encontrava na plataforma BlackBerry Messenger (BBM), a partir de 31 de Maio irá deixar de o conseguir utilizar.

De acordo com o comunicado da empresa, o BlackBerry Messenger irá ser encerrado a partir do dia 31 de Maio. De relembrar que, em 2016, a empresa “Emtek” tentou reformular a experiência de utilização desta plataforma, lançando a mesma com mais funcionalidades e adaptadas mais para os consumidores em geral.

No entanto, apesar destes esforços, a plataforma nunca chegou a ganhar uma grande tração no mercado – sobretudo para espaços fora dos EUA.

De acordo com o portal CrackBerry, um dos motivos apontados para a falha da BBM encontra-se na vasta diversificação que foi feita dentro da própria aplicação. Os utilizadores tinham acesso a muitas funcionalidades supérfluas, como jogos e apps, deixando de lado o que seria principal – comunicação. Além disso, existia também a questão dos anúncios publicitários, que chegavam a causar uma má experiência de utilização geral dentro da app – algo que não se encontrava nas versões empresariais do serviço, mas esta seria uma plataforma paga.

De sublinhar que a versão empresarial da plataforma – BBMe – irá permanecer funcionar e será alargada para abranger também o uso pessoal do serviço. Os utilizadores do Android já podem descarregar a mesma a partir da Play Store, sendo que deve também chegar ao iOS brevemente.

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O serviço é gratuito durante o primeiro ano, mas possui um custo de aproximadamente 3 dólares posteriormente, em renovação a cada seis meses – embora ainda resta saber se a maioria dos consumidores irão optar por pagar numa plataforma quando podem encontrar alternativas gratuitas, e que fornecem praticamente as mesmas funcionalidades.

Apesar de a maioria dos utilizadores do Windows 10 terem as suas versões em 64 bits – de forma a aproveitar mais RAM – ainda existe quem tenha instalado versões mais antigas e apenas em 32 bits. Com a chegada do novo Edge baseado no Chromium, o suporte foi inicialmente fornecido apenas para sistemas de 64 bits.

No entanto, a Microsoft confirma agora que irá disponibilizar uma nova versão de teste do navegador, no qual se destaca o suporte a sistemas mais antigos baseados em 32 bits. A partir da build 75.0.133.0, fornecida no canal Canary de distribuição, os utilizadores desta versão do sistema operativo poderão começar a testar as novidades do novo navegador.

De relembrar que existem dois canais de atualizações do novo Edge: Dev, que conta com atualizações semanais, e o Canary, que fornece atualizações diárias de novas versões. Futuramente a versão de 32 bits também será fornecida a quem se encontre sobre a versão Dev de atualização.

O ano passado, a Microsoft já tinha confirmado as datas para o fim de suporte a versões mais antigas do Windows, em concreto ao suporte de aplicações da Microsoft Store para o Windows 8 e 8.1.

Nesta altura, a empresa referiu que as aplicações da Microsoft Store no Windows 8/8.1 iriam deixar de receber atualizações a partir do dia 1 de Julho de 2023. No entanto, a empresa parece ter mudado os planos iniciais e este processo será agora realizado antes do previsto.

De acordo com o comunicado da empresa, publicado no início deste mês, os sistemas com o Windows 8 irão deixar de receber atualizações das apps da Microsoft Store a partir do dia 1 de Julho de 2019 – a mesma data que também se encontra previsto deixar de ser suportado o Windows Phone 8.x.

De sublinhar que esta medida apenas se aplica aos sistemas com o Windows 8. A versão do Windows 8.1 ainda irá continuar a receber atualizações das apps até, pelo menos, 1 de Julho de 2023.

Esta alteração também não será uma grande surpresa, tendo em conta que, da maioria dos utilizadores que possuem uma das duas versões do Windows 8 instaladas, a maioria encontra-se sobre a 8.1.

Os utilizadores do programa Origin da EA podem ter estado expostos a uma falha de segurança na app principal do serviço, depois de ter sido descoberta uma vulnerabilidade que permitia a execução de comandos remotos nos sistemas.

De acordo com o portal TechCrunch, a falha descoberta permitia que, a partir de um website maliciosos, pudessem ser enviados comandos diretamente para a app da Origin, com vista a realizar as mais variadas tarefas.

O motivo para este problema encontra-se nos links utilizados pelo programa – origin://. Estes são utilizados em websites para permitir o aceso rápido a conteúdos da app – normalmente a páginas de jogos ou definições internas do programa. No entanto, a EA não se encontrava a limitar o que podia ser utilizado pelos links, deixando aberta a possibilidade de ser executado código malicioso nos mesmos.

A falha permitia a execução de praticamente qualquer programa que se encontrasse instalado no sistema, ou a criação de simples comandos para descarregar software automaticamente – nomeadamente malware.

Felizmente a empresa corrigiu este problema antes do mesmo ter sido exposto de forma mais alargada. Para se certificar que está sobre uma versão segura basta atualizar o programa da Origin para a sua versão mais recente – caso não tenha sido feito automaticamente ao longo da última semana.

Depois da Comissão Europeia ter aplicado uma multa de 4.3 mil milhões de euros à Google, por violações das leis comerciais na Europa, a empresa tem vindo a aplicar algumas alterações nos seus serviços.

As mais recentes começam agora a chegar aos utilizadores do Android, sobre o navegador padrão a utilizar no sistema ou o motor de pesquisa.

Os utilizadores que configurem um novo dispositivo Android na Europa irão começar a receber um novo processo de configuração durante o arranque inicial do sistema operativo, no qual será possível escolher qual o motor de pesquisa padrão a utilizar e qual o navegador.

Desta forma, o utilizador pode optar por utilizar um motor de pesquisa dentro do Android diferente do que a Google fornecem, bem como instalar uma aplicação de navegação diferente do Chrome. Depois da escolha dos utilizadores, as aplicações são automaticamente descarregadas da Play Store e instaladas no equipamento, bem como configuradas como padrão em conformidade.

A alteração começou a ser implementada durante o dia de hoje, mas ainda poderá demorar algumas semanas a chegar a todos os novos dispositivos.

Esta medida é similar ao que a Microsoft foi forçada a aplicar com o Windows 7, onde os utilizadores teriam de escolher, no momento da instalação do sistema operativo, qual o navegador alternativo ao Internet Explorer que pretendiam utilizar.

De relembra que a Google foi multada pelas autoridades europeias no início do ano, numa das maiores multas de sempre aplicadas a uma empresa relacionada com tecnologia e a internet. As autoridades consideraram que a Google estaria a tirar proveito do Android para marcar ainda mais os seus serviços junto dos consumidores, em desvantagem para plataformas alternativas.

O Chrome é um dos navegadores mais utilizados, tanto em plataformas desktop como em dispositivos móveis. Com isto, qualquer falha que seja descoberto no mesmo pode ter impacto para um elevado número de utilizadores.

De forma recente a empresa Confiant revelou ter descoberto uma nova vulnerabilidade no Chrome para iOS, que pode permitir a apresentação de anúncios maliciosos aos utilizadores ou direcionar os mesmos para páginas falsas de login.

Segundo os investigadores, o ataque tem vindo a ser ativamente explorado em campanhas de spam e phishing. Quando os utilizadores acedem a um site malicioso que tira proveito da falha – normalmente em domínios terminados em “world” – é aproveitada uma falha no navegador para contornar o sistema padrão de bloqueio de pop-ups presente no Chrome.

Com isto, os utilizadores podem ser enganados ou ficarem presos num loop de notificações dentro do navegador e que pode redirecionar os mesmos para campanhas maliciosas ou outro género de conteúdos nefastos.

Os investigadores afirmam ter descoberto como os sites estão a aproveitar a falha para contornar o bloqueio do Chrome, sendo que a Google já terá sido informada da situação. No entanto, até ao momento, a correção do problema ainda não foi divulgada.

Foi recentemente revelada uma nova vulnerabilidade que afeta praticamente todas as versões do Windows 10, e pode permitir o controlo completo de um sistema por parte de criminosos remotamente.

De acordo com a empresa de segurança Kaspersky, a falha conhecida como “CVE-2019-0859” afeta o ficheiro win32k.sys do Windows, e que normalmente controla as funções de janela de diálogo no sistema.

A vulnerabilidade permite que um malware instalado no sistema execute determinados scripts ou comandos no computador, permitindo em casos mais graves o seu controlo total de forma remota.

A falha já foi descoberta como estando a ser explorada ativamente por malware no mercado, e afeta sobretudo instalações do Windows 7 e Windows 10 nas versões de 64 bits. Felizmente, a Microsoft já corrigir esta vulnerabilidade no passado dia 9 de Abril, juntamente com o seu pacote mensal de atualizações.

Como sempre, os utilizadores são recomendados a manterem os seus sistemas atualizados para as versões mais recentes – apesar de isto ser também dificultado com os constantes problemas que se verificam em atualizações do Windows.

A Google começou a testar a disponibilização de atualizações para o próprio sistema Android diretamente a partir da Play Store, uma funcionalidade que alguns utilizadores do Pixel da empresa podem desde já testar.

Nos últimos meses tinham vindo a surgir indicações que a Google estaria a preparar algumas mudanças para a Play Store e a sua integração com o Android, nomeadamente na forma como seria fornecidas atualizações às apps do sistema. Agora, a empresa começou a testar uma nova funcionalidade que permite, diretamente da loja, instalar atualizações do sistema operativo e de apps direcionadas ao mesmo.

Por enquanto os testes parecem estar a ser realizado apenas sobre a versão Beta do Android Q, e para os utilizadores do Google Pixel. A partir do Reddit vários utilizadores confirmam que a funcionalidade encontra-se a ser testada e, até agora, a funcionar sem problemas de maior.

Quando existe uma atualização para o sistema operativo, a mesma surge como uma tradicional notificação da Play Store na barra de notificações do Android. Os utilizadores podem posteriormente instalar a mesma quando considerarem mais oportuno.

Como ainda se encontra numa fase de testes, não é possível indicar como ou quando a funcionalidade será implementada noutros dispositivos. É possível que venha a surgir como funcionalidade base do Android Q no futuro, mas certamente que poderão ser necessárias adaptações consoante os fabricantes – que normalmente implementam adaptações ao sistema Android nos seus dispositivos, como é o caso de interfaces completas.

O WhatsApp costuma testar algumas das suas funcionalidades na versão Beta da app, antes de chegarem ao público em geral. Na mais recente versão desta para o sistema Android, encontra-se uma nova funcionalidade que pode garantir um pouco mais de privacidade aos utilizadores.

A nova versão 2.19.106 do WhatsApp para Android fornece aos utilizadores a capacidade de bloquearem a captura de ecrã. A opção encontra-se disponível nas definições das contas, e permite aos utilizadores bloquearem a capacidade de se retirar um printscreen da conversa – que poderia depois ser partilhada.

Esta funcionalidade não é algo novo neste género de aplicações. Como exemplo, a aplicação Telegram bloqueia automaticamente as screenshots em conversas de chat privadas – impedindo que ambos os intervenientes possam recolher imagens da mesma.

Os utilizadores ainda poderão configurar as mensagens para ser desbloqueadas através da utilização de impressões digitais, bem como configurar o período de tempo a partir do qual as conversas são automaticamente bloqueadas – impedindo a sua visualização por terceiros com acesso físico ao dispositivo.

Até ao momento ainda se desconhece quando a funcionalidade será implementada na versão final. Tendo em conta que se encontra implementada na versão beta da app, é possível que a plataforma esteja a começar os primeiros testes e chegue aos utilizadores em geral dentro das próximas semanas.

A Mozilla encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o seu navegador Firefox, na qual pretende bloquear os sites que utilizam janelas de autenticação para fins abusivos.

Vários sites maliciosos utilizam uma tática comum para tentar assustar os utilizadores, onde são requeridos supostos dados de acesso para um conteúdo do sistema – e os utilizadores são aconselhados a ligar para uma linha falsa de suporte, onde podem ser roubados os dados pessoais e informações bancárias dos mesmos.

A medida pretende, sobretudo, evitar que os utilizadores saiam dos sites maliciosos – mesmo que a janela de autenticação seja fechada, surge rapidamente outra a impedir que o utilizador feche a aba do site.

O Firefox já contava com uma proteção deste género, mas a mesma apenas funcionava para janelas que eram abertas via iframes – o que foi rapidamente contornado por quem gere este género de websites.

As futuras versões do Firefox irão contar com uma funcionalidade que irá prevenir a múltipla abertura destas janelas, evitando assim que o utilizador fique “preso” no site e não consiga fechar o mesmo.

A atualização deverá começar a ser fornecida a partir de hoje, mas ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores do navegador.

A maioria dos bloqueadores de publicidade para navegadores utilizam listas de filtros, que são responsáveis por identificar a publicidade nos sites e bloquear requisições dos mesmos. Os principais bloqueadores de publicidade utilizam filtros padrão, mas os utilizadores também podem adicionar as suas próprias listas de filtros manualmente.

No entanto, o investigador de segurança Armin Sebastian revelou ter descoberto uma vulnerabilidade em diversos bloqueadores de publicidade, nomeadamente no Adblock Plus, que pode permitir o carregamento de filtros com conteúdo malicioso e que permite a execução de código malicioso no navegador.

O exploit utiliza uma opção dos filtros apelidada de “rewrite”, que é utilizada pelo Adblock Plus para injectar código diretamente nos sites – para os mais variados fins relacionados com o bloqueio de publicidade. A funcionalidade encontra-se, no entanto, limitada para apenas permitir o carregamento de conteúdos localmente e dentro do próprio filtro – e não de sites ou servidores externos, o que iria permitir o carregamento de conteúdo malicioso facilmente.

No entanto, o investigador descobriu uma forma de contornar estas limitações, permitindo que seja carregado qualquer script externo nos website e a partir de qualquer fonte. Ou seja, ao ser utilizado uma lista com este conteúdo malicioso integrado, scripts para os mais variados fins poderiam ser injectados nos sites que os utilizadores visitem, permitindo a criminosos realizarem o mais variado tipo de ataques – como o roubo de senhas ou alteração dos conteúdos dos sites.

A Eyeo GMHB, empresa responsável pelo Adblock Plus, já revelou que irá remover a utilização desta função em futuras versões da extensão. A nova versão deve ser disponibilizada aos utilizadores num futuro próximo. A falha também não afeta o uBlock Origin, que será uma das principais alternativas e a mais utilizada no mercado.

No entanto, é importante sublinhar que esta falha apenas pode ser explorada caso o utilizador adicione manualmente filtros específicos para bloqueio de conteúdos, nas definições da extensão. As listas padrão não são afetadas pelo problema.

Depois de ter permanecido alguns meses em testes, e onde os utilizadores tinham de enviar um emoji de lua para ativar a funcionalidade, o Messenger começa agora a disponibilizar a funcionalidade de forma geral para todos.

De acordo com a empresa, o novo Modo Escuro do Messenger já pode ser ativado ou desativado por qualquer utilizador da plataforma a partir das definições da app. O modo altera as cores da interface para tons mais escuros – de forma a facilitar a visualização em ambientes com pouca luminosidade.

No entanto, a rede social ainda informa que, apesar de a funcionalidade ter saído da sua fase de testes, ainda não se encontra totalmente implementada em todas as zonas da app. Com isto, podem existir alguns problemas visuais em certas secções – como a apresentação dos tons brancos regulares invés da cor escura.

Ao longo dos últimos meses, o Snapchat tem vindo a realizar diversas alterações a nível das suas apps móveis, e a versão para Android tem sido uma das que sofreu mais impacto com estas mudanças.

Ao longo dos meses, as alterações feitas têm causado problemas de estabilidade e do correto funcionamento da aplicação em diferentes dispositivos. Isto não agrada os utilizadores que, além de já estarem a sair da plataforma para outras – como o Instagram – estão também frustrados por toda esta situação.

No entanto, a empresa parece estar ciente deste problema, e pondera brevemente investir na melhoria das suas aplicações móveis – com destaque para a sua versão no Android.

Em entrevista ao portal Android Authority, a equipa de desenvolvimento do Snapchat revelou que a aplicação encontra-se em fase de transição. Depois das mudanças feitas nos últimos dois anos, a empresa obteve várias informações que irão permitir melhorar o funcionamento da mesma em diversos dispositivos.

Uma das principais dificuldades encontradas pela equipa de desenvolvimento do Snapchat encontra-se no desenvolvimento de uma app que se adapte a todos os dispositivos Android existentes no mercado. Ao contrário do que acontece na Apple, onde existem apenas alguns modelos de smartphones, o mercado de dispositivos Android é bem mais vasto, o que parece ter sido um real desafio para o desenvolvimento do snapchat.

No entanto, a equipa sublinha que a informação recolhida até agora irá permitir corrigir muitos dos problemas que eram reportados, para tornar a utilização da app mais abrangente e simples, além de tentar cativar o máximo de utilizadores possíveis.

De relembrar que, apenas na segunda metade de 2018, o Snapchat perdeu mais de 2 milhões de utilizadores, a grande maioria para plataformas como o Instagram – que fornecem as Stories de forma similar ao que o Snapchat também ofereceu.

Se é utilizador de um equipamento Xiaomi, a empresa está a ponderar brevemente lançar algumas atualizações para diversos modelos da sua linha de smartphones, as quais irão trazer a versão 11 da MIUI para os mesmo.

A empresa revelou oficialmente quais serão os modelos que vão receber esta atualização, mas sem adiantar muitos detalhes sobre quando isso irá acontecer. Espera-se que o lançamento ocorra ainda este ano, e tendo em conta que as versões anteriores foram lançaras perto do mês de Junho, é possível que esta seja a base para as futuras versões.

Por entre os modelos que vão receber a MIUI 11 encontram-se:

• Xiaomi Mi 9, Mi 8;
• Xiaomi Mi MIX 3;
• Xiaomi Mi MIX 2S, Mi MIX 2;
• Xiaomi Mi MIX 1;
• Xiaomi Mi 6X, Mi 6;
• Xiaomi Mi Note 2, Mi Note 3;
• Xiaomi Mi 5X, Mi 5c, Mi 5s, Mi 5s Plus;
• Xiaomi Mi Max 2, Mi Max, Mi Max 3;
• Xiaomi Mi Play;
• Redmi Note 7 Pro, Redmi Note 7;
• Redmi S2;
• Redmi Note 5, Redmi Note 5 Pro;
• Redmi 6, Redmi 6A, Redmi 6 Pro;
• Redmi 5, Redmi 5A, Redmi 5 Plus, Redmi Note 5A;
• Redmi 4, Redmi 4A, Redmi 4X, Redmi Note 4, Redmi Note 4X;
• Redmi 3S/3X;
• Redmi Note 6, Redmi Note 6 Pro.

A empresa também referiu especificamente alguns modelos que não irão receber a atualização. Isto não quer dizer que os dispositivos deixem de receber atualizações de segurança, mas não se espera que venham a receber oficialmente a mais recente versão da MIUI. Da lista encontram-se:

• Redmi 3S/Prime;
• Redmi Pro;
• Redmi 4 Prime;
• Redmi 4 Global;
• Redmi 4A;
• Redmi Note 4 (versão MTK);
• Redmi Note 3.

Os utilizadores de modelos que não vão receber a atualização são recomendados a atualizarem os seus sistemas para a última build disponível do MIUI 10, com vista a evitar bugs e outras falhas que podem encontrar-se em versões mais antigas.

A atualização pode ser facilmente realizada via o sistema OTA da própria Xiaomi, nas definições do equipamento.

A Microsoft lançou uma nova atualização para o seu Launcher no Android, que agora conta com um conjunto de novos widget e funcionalidades.

A nova atualização do Microsoft Launcher para Android conta com um novo conjunto de funcionalidades e a adição de widgets uteis para os utilizadores. Depois de ter passado por um período de testes, a nova versão 5.3 conta com um novo widget reformulado para o relógio e clima, que permite aos utilizadores ter diferentes estilos e tamanhos consoante os seus gostos.

Também foram realizadas melhorias na interface principal da app e na gaveta de aplicações, juntamente com melhorias na integração do Microsoft To-Do – serviço para listas de tarefas também da Microsoft.

Por fim, foram também realizadas melhorias no suporte a perfis empresariais, que agora podem ser acedidos diretamente a partir das apps de trabalho.

A nova versão já se encontra disponível na Play Store, sendo apenas necessários aos utilizadores descarregarem a atualização a partir da loja.

O Internet Explorer não é propriamente um dos navegadores mais seguros, tanto que a própria Microsoft lançou o Edge para corrigir muitos dos problemas desta versão. No entanto, este ainda se encontra instalado em praticamente todos os sistemas, e pode ser aproveitado para atividades maliciosas com as falhas existentes.

O investigador de segurança John Page revelou ter descoberto uma falha no Internet Explorer que, quando explorada, pode permitir a criminosos acederem aos ficheiros de um sistema remotamente. A falha aproveita uma vulnerabilidade em como o IE abre os ficheiros MHT – ficheiros de arquivo do próprio programa.

Tendo em conta que o Windows abre ficheiros MHT por padrão no Internet Explorer, os utilizadores apenas necessitam de descarregar um ficheiro deste género malicioso e executarem o mesmo nos seus sistemas.

A falha afeta o Windows 7, Windows 10 e Windows Server 2012 R2. A falha não seria um problema tão grave não fosse o caso de ter sido relatada ao pormenor pelo investigador, depois deste ter contactado a Microsoft e a empresa ter recusado lançar uma correção de segurança urgente.

Apesar de isto não indicar que a Microsoft não esteja a desenvolver a correção, que deve brevemente chegar aos consumidores finais, isto deixa milhares de sistemas vulneráveis a possíveis ataques, sobretudo depois da falha ter sido relatada em todo o pormenor.

Ao longo dos anos, a Google tem vindo a melhorar consideravelmente o visual da sua loja de aplicações para Android – a Google Play Store. Apesar de esta encontrar-se dentro dos padrões atuais da empresa, brevemente pode vir a receber uma nova atualização.

De acordo com o portal 9to5Google, a Google encontra-se a desenvolver uma nova interface para a Play Store, dentro dos parâmetros do Material Design, e que irá introduzir algumas mudanças na interface e forma como os utilizadores funcionam com a loja virtual.

Indo ao encontro do que se verificou em recentes mudanças de apps como o Gmail e Drive, a Play Store irá adotar um design mais moderno, em tons claros. A barra de pesquisa no topo da interface irá adotar um tom claro e de bordas arredondadas, similar ao que se encontra na app do Gmail.

As categorias também serão reformuladas, sendo apresentadas sobre a forma de “páginas” dentro da interface. Por sua vez, as páginas de descrição das apps irão sofrer pequenas alterações estéticas, mas nenhuma mudança substancial a nível das funcionalidades.

No entanto, é importante sublinhar que esta interface ainda se encontra em desenvolvimento por parte da Google. É possível que sejam verificadas mudanças com o passar do tempo e antes do lançamento da versão final ao público.

Mais uma vez, a Microsoft volta a lançar atualizações para o Windows 10 que causam mais dores de cabeça para os utilizadores, e desta vez os problemas foram confirmados pela própria empresa depois dos relatos de vários consumidores.

A atualização de Abril de 2019 do Windows 10 encontra-se a causar problemas sobre alguns sistemas, com utilizadores a relatarem uma lentidão geral do sistema ou falhas completamente aleatórias de programas e/ou do próprio sistema operativo.

O problema não afeta apenas o Windows 10, mas também as variantes do Windows 7, 8.1 e várias versões do Windows Server 2016/2019.

Depois dos relatos nas redes sociais, chega agora a vez da Microsoft confirmar oficialmente os problemas, tendo atualizado a página de suporte da atualização com mais informações neste sentido.

A atualização KB4493509 foi confirmada de causar problemas em certos sistemas. O primeiro problema acontece sobretudo em ambientes empresariais, onde estejam a ser utilizados “Cluster Shared Volumes”. Caso o ambiente local esteja a utilizar esta funcionalidade, o Windows pode apresentar alguns problemas no carregamento de programas ou no seu próprio funcionamento.

Outra falha foi confirmada para utilizadores que tenham instalado o antivírus ArcaBit, que poderá apresentar problemas de funcionamento depois da atualização. O comentário da empresa afirma que podem ser verificadas falhas no carregamento do sistema ou abertura de programas com este software instalado.

Até ao momento não foi lançada uma correção para corrigir o problema, mas a ArcaBit já foi informada do mesmo e encontra-se a trabalhar para o corrigir. A ArcaBit é uma empresa de segurança Polaca que desenvolve as suas próprias soluções de segurança para sistemas domésticos e empresariais.

Seja como for, esta informação não aparenta incluir outros softwares ou soluções de segurança mais conhecidas – como a Avast ou Kaspersky – que será o caso onde alguns utilizadores relatam terem tido também problemas, sobretudo depois de atualizarem a partir de versões mais antigas do Windows 10.

Se ainda é utilizador do Windows Phone, apesar de o sistema já ter sido oficialmente descontinuado, brevemente poderá enfrentar mais problemas a aceder a redes sociais como o Facebook e Messenger.

Isto porque, em comunicado, a rede social informa que irá descontinuar as aplicações do Facebook e Messenger para esta plataforma. A partir do dia 30 de abril as duas aplicações seguem uma tendência que tem vindo a acontecer com outras aplicações populares nesta plataforma, e irão deixar de receber novas atualizações.

Os utilizadores ainda poderão instalara as variantes das apps universais que existem para desktop, bem como continuar a aceder à rede social a partir do navegador e do seu site móvel. No entanto, as funcionalidades que apenas se encontravam nas apps oficiais irão deixar de funcionar.

De relembrar que o Facebook também já tinha descontinuado a aplicação oficial do Instagram para Windows Phone no início do ano. Felizmente, a aplicação do WhatsApp ainda se encontra ativa e sem um fim anunciado – mas não seria de estranhar que fosse a próxima a deixar de funcionar neste sistema.

Uma vulnerabilidade existente no plugin Yellow Pencil do WordPress, uma das maiores plataformas de criação de sites na Internet, pode ter colocado em risco milhares de website devido a uma vulnerabilidade recentemente descoberta.

A falha encontrava-se no plugin Yellow Pencil, podendo permitir a terceiros modificarem as URLs dos sites de forma remota e através da exploração de um ataque de injeção SQL. O plugin encontrava-se instalado em mais de 30.000 websites, de acordo com os dados oficiais do WordPress.

A descoberta foi realizada pelos investigadores da empresa Wordfence, e afeta o ficheiro “yellow-pencil.php”. A partir do mesmo, e da função “yp_remote_get_first”, os utilizadores podem obter permissões de acesso à base de dados e realizar mudanças no website e na estrutura de funcionamento do mesmo.

Os responsáveis pelo plugin já lançaram uma nova versão do mesmo, a 7.2.0, que corrige o problema. Os utilizadores com o mesmo instalado são aconselhados a removerem completamente as versões antigas, analisarem os seus websites por possíveis mudanças maliciosas e instalarem a versão mais recente.

A Microsoft continua a ter problemas com as suas atualizações no Windows 10, e mais recente disponibilizada para o problema não escapa a isso. De acordo com os relatos de vários utilizadores, a atualização de Abril do Windows 10 encontra-se a causar lentidão geral no sistema.

De acordo com o portal BleepingComputer, vários utilizadores reportam que, depois de instalarem a atualização de Abril 2019 do Windows 10, o sistema acaba por se tornar bastante mais lento do que o normal em tarefas simples – como é o caso da abertura de programas frequentemente utilizados.

Existem também relatos de problemas durante o arranque e reinicio do sistema, com o processo a demorar consideravelmente mais tempo que o normal, impossibilidade de arrancar certos programas ou lag geral do sistema – sobretudo visível em jogos.

O problema tem vindo também a ser relatado por vários utilizadores a partir do Reddit. Até ao momento não se conhecem causas em concreto para esta lentidão, sendo que aparenta afetar apenas alguns utilizadores em particular.

Uma das causas apontadas para este problema poderá derivar do software antivírus instalado no sistema. Este será um problema comum sempre que existem grandes atualizações do Windows 10, embora a maioria dos fabricantes de antivírus resolvam os problemas de forma relativamente rápida. Em todo o caso, os problemas agora reportados acontecem mesmo em sistemas que contam apenas com o Windows Defender padrão do Windows 10.

Até ao momento a Microsoft não confirmou a existência de nenhum problema em nível de desempenho com as recentes atualizações do sistema. O TugaTech tentou entrar em contacto com a Microsoft para obter mais informações sobre este problema, mas até ao momento ainda não foi recebida uma resposta.

O Google Chrome prepara-se para receber uma nova funcionalidade de segurança, que poderá prevenir o download de ficheiros maliciosos mesmo em sites considerados como “seguros”.

Uma prática comum que alguns websites maliciosos costumam utilizar passa por apresentar aos utilizadores uma página protegida via HTTPS, com intenção de deixar a imagem que são seguros – tendo em conta que, por um site ter HTTPS no início, não quer dizer que será inteiramente seguro por si só.

No entanto, páginas que forneçam ficheiros de download a partir de links inseguros poderão vir a ter os mesmos bloqueados.

Ou seja, se o utilizador aceder a um site HTTPS mas for realizar um download a partir do mesmo, mas via uma fonte insegura – http – as futuras versões do Chrome irão bloquear esta tarefa.

Numa fase inicial, o Chrome irá bloquear os ficheiros considerados como sendo de maior risco: EXE, DMG, CRX, ZIP, RAR, TAR e 7Z. No entanto, é possível que a medida seja aplicada de forma geral a todos os download num futuro próximo.

A medida também não afetaria os downloads feitos a partir de sites que já são considerados “inseguros”, via http. A Google justifica esta alteração com o facto de que, ao acederem a um website deste género, os utilizadores já são informados que o mesmo é inseguro por padrão.

De sublinhar também que a ideia ainda se encontra numa fase bastante inicial de discussão. Não existem planos de integrar a mesma, para já, no Chrome. A chegar, a versão Canary deverá ser a primeira a receber a funcionalidade. Além disso, o destaque desta função será sobretudo para o Chrome no Desktop, um vez que a versão para Android já conta com proteções integradas para downloads dos ficheiros APK e similares.

O Google Maps é um dos principais serviços da Google, no entanto este não é um dos que mais rendimento gera para a empresa. Na verdade, analisando todo o funcionamento deste serviço, não existem anúncios publicitários diretamente no mesmo, pelo que não existe nenhum rendimento direto para a empresa.

No entanto, caso os rumores se confirmem, a Google pode vir a implementar algum tipo de publicidade dentro desta plataforma, apresentando aos utilizadores resultados de pesquisa patrocinados.

De acordo com a Bloomberg, a Google possui planos de começar a criar listas patrocinadas, que irá permitir a empresas pagarem anúncios para aparecerem em primeiro lugar nas pesquisas realizadas pelo Maps.

Como exemplo, quando um utilizador procurar por um determinado serviço numa zona, a empresa que tenha pago para aparecer patrocinada no Google Maps irá surgir primeiro na lista de resultados – algo similar ao que acontece atualmente nos resultados do motor de pesquisa da Google.

Rajas Moonka, um dos executivos responsáveis pelo setor do Google Maps dentro da empresa, também referiu que a introdução de anúncios no serviço seria uma tendência lógica para a empresa, face à forma como o mesmo é utilizado. Além disso, plataformas como o Waze – também pertencente à Google – contam com publicidade própria.

Seja como for, ainda não existem planos concretos de lançar publicidade no serviço para o futuro próximo. Certamente é algo que a empresa encontra-se a discutir internamente, mas ainda sem algo definido para o público em geral.

O Google Drive poderá ser a próxima aplicação da Google a receber o “Modo Escuro”, mantendo o que parece ser uma tendência nas principais aplicações móveis atuais.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores do serviço, as mais recentes versões do Google Drive para Android começaram a apresentar uma opção de Modo Noturno, que altera as cores da interface para tons mais escuros – com vista a reduzir o impacto visual da mesma durante a utilização em ambientes escuros.

Além da alteração das cores na interface, não foi descoberta nenhuma outra mudança significativa nestas versões. A opção também pode ser ativada ou desativada conforme os gostos de cada utilizador, a partir das opções da aplicação.

Por enquanto a funcionalidade apenas se encontra disponível para um conjunto restrito de utilizadores. A Google ainda não confirmou oficialmente, mas tendo em conta as imagens reveladas, é possível que o design esteja próximo de ser concluído – e com isto de chegar ao público em geral.

Depois de lançar um conjunto de funcionalidades na sua plataforma Web, o Skype assume agora a sua atenção para os dispositivos móveis.

A empresa revelou um conjunto de novas funcionalidades para os utilizadores do Skype no Android e iOS, com a capacidade de partilha do ecrã em ambas as versões. Desta forma, os utilizadores podem partilhar os conteúdos dos seus ecrãs nos dispositivos móveis com terceiros.

Uma das utilizações referidas pela empresa passa pela capacidade de partilha do conteúdo de outras apps, como de uma aplicação do Office, diretamente para o Skype. Também coloca esta plataforma um pouco mais distante do que se encontra em outros serviços do género – como o Messenger ou WhatsApp, que ainda não possuem algo deste género implementado nativamente.

Por enquanto a funcionalidade ainda se encontra em fase de testes, com apenas alguns utilizadores a terem acesso à mesma. No entanto, é possível que comece a ser implementada num leque mais abrangente dentro das próximas semanas.

Dispositivos Dual-SIM são cada vez mais populares em diferentes mercados, e a Google parece estar atenta a esta tendência, tendo sido recentemente descoberta uma nova funcionalidade no Android criada especificamente para estes dispositivos.

De acordo com o portal XDA-Developers, foi descoberto código na versão base do Android destinado ao reencaminhamento inteligente de chamadas para sistemas Dual SIM. Este sistema iria permitir reencaminhar as chamadas realizadas para um cartão, caso o principal estivesse sem sinal ou inacessível por algum motivo.

Apelidado de “Smart Call Forwarding”, o sistema iria funcionar de forma similar aos atuais reencaminhamentos de chamadas, mas seria realizado muito mais rapidamente e de forma transparente para os utilizadores, alternando as chamadas para os dois cartões SIM existentes no equipamento e conforme aquele que estivesse em melhores condições de receber a chamada.

A medida, no entanto, apenas seria realizada caso fossem verificadas algumas situações – como é o facto de se tratar de um sistema Dual-SIM e de um dos números ter ficado inacessível ou sem sinal.

Em todo o caso, é importante sublinhar que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, com a Google a marcar a mesma como Experimental. Não existem planos de a implementar num futuro próximo em nenhuma nova versão do Android – mas isso não quer dizer que pode vir a acontecer.

O Twitter continua a sua tentativa de ouvir mais os utilizadores da plataforma, lançando funcionalidades que sejam esperadas pelos mesmos. Para tal, a empresa tinha revelado o mês passado a aplicação “twttr”, destinada ao sistema iOS e que permitia a alguns utilizadores testarem em primeira mão as novidades da rede social.

Depois de 30 dias sem grandes novidades, hoje o Twitter revelou algumas mudanças sobre a aplicação “twttr”, nomeadamente na forma como é possível deixar o “like” nos tweets. Um dos objetivos da plataforma passa por facilitar a interação entre os utilizadores e a forma como estes conversam dentro da rede social.

Para este fim, foi agora revelada uma nova funcionalidade de “Swipe to like”, que permite arrastar uma determinada mensagem dentro da rede para que seja dado automaticamente o gosto da mesma. Isto evita que o utilizador tenha de pressionar o pequeno coração no fundo do tweet.

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Além desta novidade, o Twitter também revelou o que é conhecido como “True Dark Mode”, uma alteração no design da interface que coloca os tons da mesma em preto puro. Ao contrário do “Modo Noturno” do serviço – que se encontra atualmente disponível – o modo “True Dark Mode” altera as cores da interface para tons ainda mais escuros, tornando-a praticamente em cores preto e branco.

Até ao momento ainda se desconhece quando esta funcionalidade irá ser integrada na aplicação principal da plataforma. No entanto, tendo em conta que já se encontra em testes, é possível que venha realmente a surgir no futuro próximo.

A Microsoft já tinha confirmado que iria descontinuar oficialmente o Windows 10 Mobile, algo previsto para o final deste ano. Mas de surpresa, a empresa revelou agora uma nova atualização de segurança para o sistema.

De acordo com o comunicado da Microsoft, a atualização KB4495357 altera a versão do Windows 10 Mobile para a 15254.562, a qual deve ser a última publicamente disponível antes da descontinuação oficial do sistema. Esta pretende corrigir alguns problemas verificados na apresentação de caracteres asiáticos, além de corrigir um problema com o Microsoft Core XML Services 6, além de alguns problemas nas ligações de redes e dados móveis.

Além disso, esta atualização fornece também a correção para alguns componentes internos do sistema, que poderão melhorar um pouco do desempenho e estabilidade final do mesmo – apesar de ser provável que muitos equipamentos com o Windows 10 Mobile já não se enquadrem no desempenho esperado pelos dispositivos móveis atuais.

Caso ainda possua um equipamento com este sistema, a atualização pode ser instalada via OTA, a partir das definições do mesmo. No entanto, é improvável que venham a surgir novas atualizações no futuro, pelo que a instalação desta versão é recomendada de ser feita antes da descontinuação oficial do sistema.

Quando foi a última vez que partilhou uma Storie no WhatsApp? Possivelmente nunca, já que esta funcionalidade é praticamente inutilizada em Portugal.

Apesar de o serviço não ser um dos mais populares face a alternativas como o Messenger, o WhatsApp fornece aos utilizadores a capacidade de enviarem stories para as suas contas – que num formato similar ao do Instagram, permanecem ativas durante apenas 24 horas.

No entanto, o Facebook pode agora ter alguns planos para as Stories do WhatsApp, estando a testar a capacidade de partilha destes conteúdos também para as stories da rede social. Ou seja, os utilizadores que partilhem uma storie no WhatsApp poderiam optar por enviar também a mesma para as suas contas no Facebook – e possivelmente no Instagram, tendo em conta que fazem parte da mesma rede.

De acordo com a mensagem no Twitter de WABetaInfo, a funcionalidade encontra-se ainda num a fase inicial de testes, mas é possível que comece a chegar brevemente aos utilizadores. Infelizmente não existem muitos mais detalhes sobre como iria funcionar.

O iOS pode ser considerado um dos sistemas operativos móveis mais seguros da atualidade, mas isso não quer dizer que não existem malwares destinados ao mesmo. Um recente exemplo disso encontra-se na descoberta do malware “Exodus” sobre a plataforma.

Apesar de o spyware “Exodus” ter as suas origens no Android, foi recentemente descoberta uma variante do mesmo também para o sistema iOS. Felizmente, o spyware apenas foi descoberto sobre aplicações instaladas a partir de lojas não oficiais de apps para o sistema – portanto, se apenas instala aplicações legitimas a partir da App Store oficial, não será afetado.

Segundo a empresa Lookout, o Exodus para iOS foi descoberto num conjunto de sites phishing, onde os utilizadores eram enganados a introduzir dados pessoais nos mesmos e a instalarem aplicações não oficiais da Apple – os alvos parecem ter sido localizados apenas em Itália.

O Exodus para iOS aparenta ser uma versão mais minimalista da sua variante para Android, sendo que, uma vez instalado, procede ao roubo de todos os contactos, fotos, mensagens e vídeos do equipamento, além de permitir recolher informações de GPS e localização em tempo real.

Estes dados eram depois encriptados e enviados para servidores remotos, que poderiam ser utilizados para outros fins maliciosos em proveito dos criminosos. Para instalar as aplicações maliciosas no iOS, o spyware procedia primeiro com a instalação de um certificado empresarial da Apple – o que permitia às vítimas instalarem apps fora da App Store.

Tendo em conta que a Apple revogou o acesso à grande maioria dos certificados empresariais, o ataque parece ter sido bloqueado por enquanto. No entanto, não deixa de ser importante relembrar que o iOS – ou qualquer outro sistema – não é infalível e seguro na totalidade.

Desde que o Instagram anunciou os Stories, o Snapchat tem vindo a perder muita da popularidade que tinha no mercado. Com isto, a empresa necessita de lançar algumas soluções para manter o interesse dos utilizadores.

Uma das novidades que tinha vindo a surgir em rumores era um novo sistema de jogo integrados na app, algo que chega agora em confirmação oficial com o “Snap Games”.

Esta nova funcionalidade do Snapchat permite aos utilizadores jogarem pequenas partidas de jogos com outros utilizadores dentro da plataforma, e sem ser necessário instalar os mesmo no dispositivo ou descarregar conteúdos adicionais.

Os Snap Games podem ser jogados entre utilizadores da plataforma, sendo que atualmente encontram-se disponíveis seis títulos. É esperado que a lista de jogos venha a aumentar dentro das próximas semanas, mas por enquanto já permite ter-se uma ideia de como utilizar a plataforma – e permite ao Snapchat testar a funcionalidade antes de a alargar.

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Tiny Royale, Snake Squad, C.A.T.S Drift Race, Zombie Rescue Squad ou Alphabear Hustle, estes são alguns dos títulos que podem ser jogados com outros utilizadores do Snapchat. É também possível enviar mensagens de voz aos outros utilizadores durante a partida, com vista a aumentar a interação.

Desde que a Google adquiriu o Waze, várias funcionalidades do mesmo têm vindo lentamente a ser implementadas no Google Maps. Apesar de ainda serem aplicações diferentes entre si, cada vez mais novas funcionalidades são integradas no Maps que antes estavam apenas disponíveis no Waze.

A mais recente a entrar nesta lista será a ferramenta para notificar os utilizadores de engarrafamentos ou transito lento sobre um determinado local.

Ao que tudo indica, os utilizadores do Google Maps poderão brevemente reportar partes de uma estrada que estejam com um transito mais lento do que o normal, sendo a informação atualizada em tempo real para todos os utilizadores na área.

Esta funcionalidade junta-se ao que tinha também sido adicionado há algumas semanas na plataforma, onde era possível reportar acidentes ou radares para outros utilizadores. Lentamente, as funcionalidades do Waze vão sendo adicionadas no Google Maps, e espera-se que venham a surgir mais novidades ao longo das próximas semanas.

Mas por enquanto, esta nova funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual – pelo que ainda pode demorar alguns dias a chegar à sua conta da Google.

Depois de um longo período de desenvolvimento, a Microsoft revelou oficialmente a primeira versão de testes do Edge baseado em Chromium, estando disponível para qualquer utilizador do Windows 10 que pretenda experimentar as novidades.

Esta nova versão irá ser atualizada constantemente pela empresa, e permite que os utilizadores possam testar todas as funcionalidades da nova versão do Edge antes da chegada às versões finais do sistema operativo.

Encontram-se disponíveis duas versões, conforme o que os utilizadores pretendam: Canary, com atualizações diárias, e Developer, com atualizações semanais.

No TugaTech já realizamos uma análise inicial das versões e podemos validar que funcionam como esperado. No entanto, é importante sublinhar que ainda são versões de teste e em constante desenvolvimento, pelo que não se recomenda a sua utilização no dia a dia.

O Edge baseado em Chromium permite aos utilizadores aproveitarem todas as extensões atualmente disponíveis na Chrome Web Store, embora a Microsoft também tenha lançado uma plataforma própria  para a instalação das mesmas.

Outro destaque encontra-se no suporte ao sistema de sincronização, que se integra com o Windows 10 para manter toda a informação do navegador na nuvem. Desta forma, independentemente do sistema que seja utilizado, é possível aceder aos favoritos, passwords e outros detalhes na sua conta pessoal.

O download destas versões pode ser realizado a partir do site oficial da empresa, neste link.

Quem utiliza o iPad, pode ser surpreendido pelo facto de o WhatsApp não se encontrar disponível para o mesmo. Apesar de se encontrar disponível a variante da app para iPhone, a versão adaptada para o tablet não se encontrava disponível até agora.

No entanto, os utilizadores deste equipamento podem brevemente receber algumas novidades. Apesar de ainda não se encontrar disponível em formato final, uma versão de teste do WhatsApp adaptada para iPad já se encontra em desenvolvimento.

Por enquanto não foram revelados detalhes de quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores finais, mas já se encontra acessível pela plataforma TestFlight do iOS.

Esta aplicação deve contar com as mesmas funcionalidades que se encontra na versão para iPhone, mas com a interface adaptada para o ecrã do tablet – juntando ainda suporte a chamadas de voz, vídeo e Touch ID.

Como referido, ainda se desconhece quando a versão final da app irá encontrar-se disponível para o público em geral. Mas tendo em conta que já estão a ser realizados os testes, é possível que isso aconteça dentro das próximas semanas.

O Android Q encontra-se em desenvolvimento, e várias funcionalidades vão sendo adicionadas e descobertas pelos utilizadores – muito antes de se encontrar disponível uma versão final do mesmo.

Os mais recentes rumores dão conta que o Android Q deve contar com um sistema similar ao 3D Touch da Apple, mas de forma nativa e que irá funcionar em qualquer dispositivo Android – ou pelo menos qualquer equipamento que venha a receber o Android Q.

Apelidado de Depp Press, esta funcionalidade pretende replicar o 3D Touch da Apple, fornecendo aos utilizadores um meio de acesso rápido a alguns atalhos de aplicações conforme a força com que pressionem o ecrã. Infelizmente não existem muitas informações sobre como o sistema em si irá funcionar dentro do sistema, mas não seria de estranhar ver uma abordagem idêntica ao que se verifica no equipamento da Apple.

No entanto, também é importante sublinhar que a funcionalidade 3D Touch, apesar de útil, não é uma das mais utilizadas no iOS. Raramente os utilizadores deste sistema utilizar a mesma, exceto quando tal é obrigatório dentro do próprio sistema.

A própria Apple também não parece ter muitos planos para a funcionalidade no futuro, tanto que os modelos mais recentes do iPhone XR não contam com a tecnologia integrada.

A Epic Games Store continua a lançar as suas promoções repentinas, e o mais recente título a receber a mesma é o aclamado jogo “The Witness”, que agora pode ser descarregado oficialmente e sem qualquer custo.

The Witness foi desenvolvido por Jonathan Blow, e lançado oficialmente em 2016. O jogo coloca o jogador numa ilha com diversos espaços para explorar, e um conjunto de 500 puzzles para resolver.

Na altura, o jogo foi considerado uma verdadeira obra prima devido à qualidade dos seus gráficos e elevado número de quebra cabeças, que envolviam os jogadores durante horas a fio.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=SPMMKFX78x0]

É sem duvida um título de destaque e bastante diverso para quem goste de quebra cabeças. O jogo irá encontrar-se disponível gratuitamente até ao próximo dia 18 de Abril. A descarga pode ser realizada a partir deste link.

A Microsoft encontra-se a preparar para o lançamento de uma nova versão do Windows 10, onde se espera que sejam dadas mais opções de controlo aos utilizadores sobre como estes pretendem instalar as atualizações futuras do sistema.

Apesar de a empresa ter vindo a melhorar os seus sistemas de atualização automática em consequentes versões do Windows 10, este ainda necessita de algumas melhorias. Os constantes reinícios e processos de atualização permanecem a ser necessários, juntamente com possíveis problemas que podem advir da instalação em “primeira mão” de atualizações recentes.

Com o Windows 10 May 2019 Update, a empresa espera introduzir um conjunto de funcionalidade para melhorar o controlo que os utilizadores possuem sobre como são instaladas e descarregadas as atualizações dos seus sistemas.

Uma das novidades é a opção “Download and install now”, que permite aos utilizadores escolherem se pretendem ou não que o sistema instale automaticamente as “feature updates” quando não existirem problemas conhecidos com as mesmas.

Outra novidade encontra-se sobre a possibilidade de adiar a instalação de atualizações. Apesar de esta não ser algo nova, apenas estaria disponível para as versões Pro e superior do Windows 10. No entanto, com a atualização de Maio do Windows 10, passa a ficar disponível para todos os sistemas – incluindo a versão Home.

Os utilizadores podem desta forma adiar a instalação de novas atualizações durante um período de dias específico, evitando possíveis problemas de instalar atualizações logo “no primeiro momento”.

Sobre os reinícios, o Windows passa agora a adaptar o período considerado como “fora de horas” para instalar atualizações, sendo o mesmo adaptado conforme o uso de cada utilizador. Por padrão, este valor encontrava-se definido para o período noturno e num horário fixo, mas agora é adaptado automaticamente conforme a utilização que os utilizadores façam do sistema.

Por fim, o sistema de atualizações do Windows e da Microsoft Store passam a ser adaptados para que o processo seja feito apenas quando o sistema não estiver a ser utilizado ativamente. Ou seja, invés de o utilizador ser incomodado com a necessidade de instalar uma atualização, o processo é realizado em segundo plano sempre que o mesmo não se encontre a utilizar o sistema – novamente, a funcionalidade irá variar conforme o utilizador e o uso deste no sistema operativo.

Se utiliza um smartphone da Xiaomi juntamente com o navegador padrão do sistema, deve ficar atento a uma nova vulnerabilidade descoberta no mesmo que pode levar ao acesso a sites maliciosos.

De acordo com o portal The Hacker News, o MI browser (disponível em dispositivos da Xiaomi de fábrica) ou o Mint browser (variante disponível na Play Store para todos) possuem uma vulnerabilidade que pode permitir a ocultação do site correto a que o utilizador se encontre a aceder.

A falha foi descoberta pelo investigador Arif Khan, e aproveitando a interface da aplicação, permite que utilizadores mal-intencionados ocultem uma URL maliciosa como sendo supostamente legitima.

A falha ocorre porque o navegador possui uma falha na apresentação dos links na sua interface. Caso seja acedido qualquer URL com o parâmetro “q”, o que é colocado posteriormente ao mesmo será o que é apresentado por padrão no navegador.

Por exemplo, um utilizador mal-intencionado poderia enganar os utilizadores que acedam a “phishing-site.com/?q=facebook.com”, onde no navegador da Xiaomi, invés de aparecer na interface o link “phishing-site.com”, iria surgir “Facebook.com”.

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Isto pode levar a que os utilizadores pensem estar a aceder a um site correto, quando na verdade não acontece.

A falha já foi relatada à Xiaomi, que lançou uma correção para o problema nas duas variantes do navegador – tanto a versão disponível nos dispositivos de fábrica como na versão da Play Store. Os utilizadores apenas necessitam de atualizar as aplicações nos seus equipamentos.

De forma oficial, a Google deixou de suportar o serviço Inbox desde o dia 2 de Abril. No entanto, alguns utilizadores conseguiram dar a volta ao sistema para manter o mesmo ativo durante mais algum tempo – pelo menos até a Google decidir cortar o acesso completo ao mesmo.

Apesar de muitas funcionalidades do inbox terem sido integradas de forma nativa no Gmail, alguns utilizadores ainda preferiam a versão alternativa do serviço de email da Google. O suporte ao mesmo pode ter sido oficialmente suspenso, mas o serviço ainda pode ser acedido através da exploração de algumas formas “adicionais”.

Segundo alguns utilizadores, é possível instalar versões antigas da aplicação do Inbox para Android, que ainda não contavam com o temporizador da Google para a desativação e podem assim permitir a continuação do uso do serviço. Estas versões encontram-se disponíveis em plataformas como o APK Mirror, e os relatos apontam que a versão 1.76 ou anterior costuma permitir o acesso sem problemas.

Como sempre, é importante ter em conta as considerações de utilizar versões antigas da app. Apesar de se tratar de uma plataforma legitima da Google, ainda assim existem falhas que podem ter sido corrigidas em versões mais recentes da aplicação.

Além disso, esta forma de “contornar” o fim do Inbox apenas se encontra disponível para o sistema Android – os utilizadores do iOS ou da plataforma web terão de aceitar que o serviço foi oficialmente descontinuado.

Por fim, é importante sublinhar que este método poderá não ser permanente. A qualquer momento o serviço pode deixar de funcionar, incluindo nas versões mais antigas da app, sendo recomendado que sejam utilizadas alternativas mais viáveis a esta.

Utilizar aplicações do Android em ambientes Linux pode estar um passo mais perto da realidade, graças a várias novidades no projeto open-source “SPURV”.

O SPURV trata-se de um pequeno programa para ambientes Linux, no qual é possível criar um ambiente virtual capaz de correr aplicações para Android dentro do sistema. O projeto encontra-se em desenvolvimento pela empresa do Reino Unido “Collabora”, e foi recentemente apresentado no seu formato inicial.

Segundo a empresa, com a disponibilização desta tecnologia, os utilizadores passam a ter acesso a um conjunto mais alargado de apps para o sistema, incluindo todas as que estão atualmente disponível para o sistema Android pela Play Store ou lojas não oficiais de apps externas.

Apesar de existirem tecnologias atualmente que permitem executar aplicações Android em ambientes Linux, estas ainda são algo complexas, instáveis ou necessitam de várias adaptações complicadas. O SPURV pretende eliminar todos estes pontos, fornecendo uma interface que se integra nativamente com o próprio sistema operativo, e permite assim arrancar mais facilmente qualquer app para Android diretamente do Ambiente de trabalho.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=JVSNdA1ihbk]

Além disso, como o SPURV integra-se diretamente com o sistema e o Kernel do mesmo, iria ter acesso a muitas das capacidades do hardware. O funcionamento será similar ao de um emulador, mas com uma integração bem mais extensiva que permite acesso a recursos como placas de som, gráficas, entre outros.

Atualmente, o único problema do SPURV encontra-se no facto de este necessitar que seja executada uma versão completa do Android em cima do ambiente Linux, o que pode ser mais exigente em nível de recursos necessários para utilização da tecnologia.

Em todo o caso, o SPURV ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento. Certamente que mais novidades devem vir a surgir ao longo dos próximos meses e conforme a tecnologia também vá sendo melhorada.

A Adobe revelou uma nova funcionalidade que irá chegar ao programa After Effects, o programa dedicado da empresa para edição de vídeos. A nova funcionalidade será capaz de retirar objetos indesejados de um vídeo, de forma simples, rápida e através do uso de Inteligência Artificial.

Segundo a empresa, a nova funcionalidade permite que os utilizadores seleccionem uma determinada área do seu vídeo que pretendam ver removida. O conteúdo é depois analisado nos servidores da empresa, que preenchem a área com alternativas criadas com base no ambiente em redor.

A nova função encontra-se a ser disponibilizada para todos os utilizadores do After Effects, sendo que irá ser fornecida através da atualização do programa. De sublinhar que uma função similar também já se encontrava disponível para o Photoshop, mas este programa apenas trabalha com imagens estáticas – e conteúdo de vídeo necessita de bastante mais processamento das imagens associadas aos frames.

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A empresa refere ainda que esta funcionalidade tinha vindo a ser desenvolvida desde 2017, sobre o nome de código “Cloak”. O objetivo principal passa por facilitar a tarefa dos editores de vídeo em esconder itens indesejados das suas filmagens, como microfones e pequenos itens no cenário.

A Netflix revelou o primeiro trailer do “Stranger Things 3: The Game”, que se espera ser lançado no dia 4 de Julho.

O novo trailer revelado pela empresa deixa um pouco de detalhes do que esperar do novo título, sendo que apresenta num formato de 16-bits o trailer inicial da série que passou na Netflix. O trailer começa com Dustin a lançar laca de cabelo para Lucas, quando o gang o assusta logo no início da série.

O jogo irá manter um estilo de 16-bits como as consolas antigas, mas espera-se que fique disponível para Xbox One, PS4, Nintendo Switch e também para PC, Mac e dispositivos móveis.

Apesar de ainda existirem poucas informações acerca do teor do jogo, este centra-se no que aconteceu ao longo da série e permite aos jogadores também descobrirem “novos conteúdo”, de acordo com o portal VentureBeats. É também realçado o suporte a modo de multi-jogador, que irá permitir ultrapassar mais facilmente alguns desafios.

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Como referido, espera-se que a versão final do jogo seja lançada no dia 4 de Julho.

Uma das vantagens de utilizar o Edge no Windows 10 encontra-se sobre o suporte deste navegador a conteúdos HD e 4K sobre diferentes plataformas de streaming, como é o caso do Netflix.

Caso utilize o Chrome ou Firefox, bem como qualquer navegador adaptado dos mesmos, certos serviços de streaming podem limitar a reprodução de conteúdos em altas definições, derivado do próprio funcionamento destas plataformas. Existem extensões que permitem abrir conteúdos em 1080p nestes navegadores, mas não em 4K e não é um suporte nativo oficial.

Porém, parece que a Microsoft está a planear lançar a nova versão do Edge baseada em Chromium com algumas novidades nesta vertente. De acordo com recentes builds do Edge baseado em Chromium, este irá contar com suporte às tecnologias WideVine e PlayReady, que serão as necessárias para poder ser utilizado o streaming nativo em 4K – sobretudo em serviços como o Netflix.

De sublinhar que, apesar de o Google Chrome ser baseado no motor Chromium, este não conta com o suporte nativo à tecnologia nas versões mais recentes, em parte devido à falta de licenciamento para utilização das tecnologias da Microsoft. No entanto, no caso do novo Edge, este será integrado diretamente no mesmo e fornece uma experiência mais linear para os utilizadores.

A Microsoft necessita de lançar algumas inovações na sua nova versão do Edge, e a inclusão do suporte a estas tecnologias pode ser certamente uma vantagem, sobretudo para quem consuma muito conteúdo multimédia via streaming no navegador.

A Automattic, empresa responsável pela plataforma do WordPress, revelou recentemente a descoberta de uma falha na aplicação oficial da plataforma para iOS, na qual podem ter sido expostos dados dos utilizadores.

De acordo com o comunicado da empresa, a falha terá afetado apenas os utilizadores do sistema iOS e num número relativamente pequeno, mas não deixa de ser considerada uma grave falha face ao elevado número de utilizadores que aproveitam esta plataforma.

A empresa afirma que a falha estaria localizada no sistema de tokens de login, e poderia permitir a aplicações terceiras obter acesso às contas dos utilizadores sem que seja necessária uma senha de acesso. Este token pode ser útil para permitir que as contas se mantenham ligadas em diversos sites relacionados com o WordPress, porém também estaria a ser enviado em imagens colocadas em sites WordPress e de plataformas externas.

Por exemplo, caso uma imagem fosse alojada no Imgur mas publicada num site WordPress, o token de acesso à conta poderia ser enviado para o servidor onde se encontrava a imagem, e utilizadores com algum conhecimento técnico poderiam assim recolher os mesmos e aceder às contas dos utilizadores.

A falha apenas afetou os utilizadores que acediam aos seus websites ou à plataforma do WordPress sobre a aplicação móvel para iOS. A Automattic informa também que a falha já foi corrigida e todos os tokens foram, entretanto, renovados para evitar acessos indevidos.

O Snapchat tem vindo a testar diferentes funcionalidades para tentar atrair o máximo de utilizadores, apesar de os últimos resultados não serem os mais animadores quando comparados com os do Instagram.

No entanto, a plataforma continua a tentar implementar algumas funcionalidades de interesse para os poucos que ainda utilizam a plataforma, e algo que poderá chegar brevemente passa por um novo sistema de check-ins – similar ao que se encontra no Foursquare.

Esta funcionalidade foi descoberta no código interno da aplicação e permitiria aos utilizadores marcarem quando passassem por um determinado local ou estabelecimento comercial. Os utilizadores seriam depois apresentados num pequeno mapa, juntamente com um emoji representativo do seu estado de atividade – e poderiam assim ser facilmente localizados por amigos ou conhecidos.

A privacidade também parece ter um papel importante nesta funcionalidade, sendo que a partilha do local apenas estaria ativa entre os utilizadores que concordarem explicitamente partilhar as suas localizações – e apenas entre amigos diretos, não no formato público.

Além disso, esta funcionalidade também iria permitir anexar os Snaps diretamente a um local, e desta forma ficariam visíveis publicamente para amigos na plataforma.

Esta funcionalidade surge numa altura em que muitos questionam sobre a longevidade da plataforma, a qual tem vindo a perder cada vez mais utilizadores para rivais como o Instagram e Facebook.

A funcionalidade agora descoberta ainda se encontra em testes, não estando disponível publicamente para todos. Além disso, a empresa não confirmou oficialmente a mesma, pelo que ainda pode demorar algum tempo até que seja implementada nas versões finais da app.

Apesar de a popularidade do WhatsApp em Portugal ainda ser algo reduzida quando comparada com outros países, o serviço continua a adicionar algumas novas funcionalidades no seu repertório.

As mais recentes dizem respeito aos grupos, onde os utilizadores podem agora confirmar se pretendem ou não entrar num determinado grupo quando são convidados. Até agora, os utilizadores e contactos poderiam ser livremente adicionados a grupos na plataforma, sem qualquer confirmação – e os utilizadores apenas poderiam sair dos mesmos depois de já terem entrado.

No entanto, com a nova funcionalidade, será necessário confirmar se é realmente pretendido entrar num determinado grupo quando se é convidado, evitando assim que o seu nome possa ser adicionado a grupos desconhecidos ou que não sejam de interesse.

A funcionalidade já tinha vindo a ser testada sobre alguns utilizadores nos últimos meses, mas chega agora na sua versão final para todas as contas. A partir das Definições do WhatsApp, na secção de Privacidade > Grupos, é agora possível escolher quem pode enviar convites para entrar em grupos: Todos, apenas amigos ou ninguém.

Ainda pode demorar alguns dias para que a função chegue a todos os utilizadores da plataforma, bastando manter a app atualizada tanto no iOS como Android.

Os utilizadores do sistema iOS devem certamente conhecer a aplicação de email “Spark”, que foi inicialmente lançada nesta plataforma como uma alternativa ao Inbox da Google.

Agora que a aplicação da Google já não se encontra disponível, chega a vez do Spark trazer algumas das suas funcionalidades também para os utilizadores de sistemas Android. De acordo com o comunicado da empresa Readdle, o Spark encontra-se disponível agora também para os utilizadores do Android.

A empresa aproveitou este lançamento para relembrar que o Spark é um cliente de email alternativo ao Inbox – que foi recentemente descontinuado pela Google – e conta atualmente com mais de 1 milhão de utilizadores.

Esta aplicação permite aceder a sistemas de agendamento de emails, adiar ou suspender mensagens, apresentação de notificações inteligentes e diversos outros filtros que irão facilitar a vida de quem controle diferentes contas de email ou receba várias mensagens diariamente.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=rZSo3CSp4Oc]

Numa fase inicial, algumas das funcionalidades disponíveis para iOS ainda não se encontram na versão da app para Android, mas devem ser implementadas dentro dos próximos meses. Para os utilizadores, podem desde já aceder à Play Store para descarregar a versão mais recente da app totalmente gratuita.

Depois de ter surgido em algumas versões de teste, a Microsoft revelou a versão final do software Visual Studio 2019, destinado a sistemas Windows e macOS.

O Visual Studio é uma das principais aplicações de desenvolvimento para Windows, sendo que a nova versão disponibiliza um conjunto mais alargado de funcionalidades e novidades, bem como correção de alguns problemas que tinham sido identificados nas versões anteriores.

Para os utilizadores do Visual Studio 2017, podem ser verificadas mudanças logo no design do programa, que passa a adotar uma interface mais limpa e simples de utilizar – a par com o que se encontra nas recentes versões do Windows 10.

Em nível de melhorias internas, a Microsoft revela que se encontra disponível oficialmente o sistema de edição colaborativa LiveShare, contando ainda com o suporte a C+ e Python (que se junta assim ao suporte anterior ao JavaScript, TypeScript e C#). Foi também melhorado o suporte à linguagem Python, com possibilidade de selecionar diferentes versões ou utilizar o IntelliSense.

Por fim, foi também realizada a melhoria na integração do GitHub, permitindo enviar automaticamente as mudanças de código para um repertório no serviço – agora também no seio de empresas da Microsoft.

Atualizar os equipamentos Android continua a ser um grande problema no mercado para alguns fabricantes. Enquanto modelos topo de linha costumam receber atualizações regulares, outros dispositivos podem nunca receber uma atualização depois de sair de fabrica – o que contribui também para a maior fragmentação do sistema no mercado.

A Samsung, no entanto, é uma das que tem vindo a tentar melhorar o sistema de atualização dos seus dispositivos, e recentemente a empresa revelou mais alguns detalhes do que pode ser esperado neste campo.

A partir do seu site oficial, a empresa detalha mais em pormenor quais são as atualizações previstas para os dispositivos atuais que se encontram no mercado, com vista a facilitar a clarificação para todos os utilizadores.

Atualmente, a lista de atualizações mensais de segurança encontra-se garantida para os seguintes modelos:

• Galaxy S7 Active, Galaxy S8, Galaxy S8+, Galaxy S8 Active, Galaxy S9, Galaxy S9+, Galaxy S10, Galaxy S10+, Galaxy S10e, Galaxy Note 8, Galaxy Note 9, Galaxy A5 (2017) e Galaxy A8 (2018)

Por sua vez, as atualizações de segurança trimestrais encontram-se garantidas para os seguintes modelos:

• Galaxy S7, Galaxy S7 Edge, Galaxy S8 Lite, Galaxy Note FE
• Galaxy A5 (2016), Galaxy A6, Galaxy A6+, Galaxy A7 (2018)
• Galaxy A8+ (2018), Galaxy A8 Star, Galaxy A8s, Galaxy A9 (2018)
• Galaxy A2 Core, Galaxy A10, Galaxy A20, Galaxy A30, Galaxy A40, Galaxy A50, Galaxy A70
• Galaxy J2 (2018), Galaxy J2 Core, Galaxy J3 (2017), Galaxy J3 Top
• Galaxy J4, Galaxy J4+, Galaxy J4 Core, Galaxy J5 (2017), Galaxy J6, Galaxy J6+
• Galaxy J7 (2017), Galaxy J7 Duo, Galaxy J7 Max, Galaxy J7 Neo, Galaxy J7 Pop, Galaxy J7 Top, Galaxy J7 Prime2, Galaxy J7+, Galaxy J8
• Galaxy M10, Galaxy M20, Galaxy M30
• Galaxy Tab A (2017), Galaxy Tab A 10.5, Galaxy Tab A 10.1 (2019), Galaxy Tab A Plus 8 (2019), Galaxy Tab Active2, Galaxy Tab S4 10.5, Galaxy S5e 10.5, Galaxy Tab E 8 Refresh, Galaxy View 2

Por fim, existem alguns modelos mais antigos ou de linhas inferiores que irão apenas receber algumas atualizações regulares – seja por já estarem próximos do fim de vida ou porque não existe necessidade de tal:

• Galaxy A3 (2016), Galaxy A3 (2017), Galaxy A7 (2017)
• Galaxy J3 Pop, Galaxy J5 (2016), Galaxy J5 Prime, Galaxy J7 (2016), Galaxy J7 Prime
• Galaxy Tab A 10.1 (2016), Galaxy Tab S2 L Refresh, Galaxy Tab S2 S Refresh, Galaxy Tab S3 9.7

Esta lista pretende, desta forma, facilitar a tarefa dos consumidores em analisarem quando poderão esperar atualizações para os seus dispositivos. De sublinhar que a lista pode vir a sofrer alterações ao longo dos meses, pelo que será recomendado dar uma vista de olhos no link original caso o seu equipamento não esteja na mesma.