Categoria: Noticias de Software

  • Windows 10 encontra-se em 800 milhões de equipamentos

    Windows 10 encontra-se em 800 milhões de equipamentos

    Windows 10 logotipo em luz

    A Microsoft tem vindo, cada vez mais, a tentar integrar o Windows 10 no máximo de equipamentos possíveis. Isto é agora confirmado com os números oficiais revelados pela empresa respeitantes ao número de instalações do sistema.

    De acordo com o comunicado de Yusuf Mehdi, vice-presidente da empresa, a Microsoft revelou que o Windows 10 já se encontra presente em mais de 800 milhões de sistemas em todo o mundo. Este número inclui PC’s, smartphones, consolas Xbox One, HoloLens e dispositivos Windows 10 IoT, entre outros.

    De relembrar que o Windows 10 foi lançado em meados de 2015, e na altura a empresa tinha apontado que o sistema estaria em mais de mil milhões de equipamentos até ao final de três anos após o lançamento – algo que acabou por não acontecer.

    Apesar disso, a popularidade do sistema tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos anos, e o Windows continua a ser um dos sistemas operativos mais utilizados a nível mundial, com destaque para a sua versão mais recente.

    Windows 10 em 800 milhões de dispositivos

    As campanhas de lançamento do Windows 10, onde utilizadores do Windows 7 e 8 poderiam realizar o upgrade gratuito no primeiro ano, também levaram muitos consumidores a optar por esta nova versão.

    A próxima grande atualização do Windows 10, conhecida apenas como 19H1, encontra-se prevista de ser disponibilizada dentro dos próximos meses, e irá trazer mais novidades para os utilizadores da plataforma.

  • Atualização KB4482887 do Windows 10 causa problemas em jogos

    Atualização KB4482887 do Windows 10 causa problemas em jogos

    Windows 10 logo em cores

    A Microsoft disponibilizou uma nova atualização para o Windows 10 na versão 1809 – KB4482887 – mas os últimos relatos têm vindo a apontar para falhas em jogos que podem afetar quem utilize os sistemas maioritariamente para esta funcionalidade.

    De acordo com as mensagens dos utilizadores nas redes sociais, instalar a atualização KB4482887 tem vindo a causar vários problemas em nível de gráficos no sistema, desde erros na apresentação a lentidão geral do que é apresentado. O problema é resolvido quando a atualização é removida.

    A própria Microsoft atualizou a página de suporte da atualização, indicando que o update KB4482887 pode causar atrasos na reação do rato ou bugs nos gráficos em jogos de ecrã inteiro – sendo dado como exemplo o jogo Destiny 2.

    A empresa não revela, no entanto, qual a causa do problema ou quais os jogos afetados, pelo que a indicação é bastante genérica e muito vaga sobre o problema.

    erro na atualização do windows 10

    Além disso, não existe nenhuma correção para o problema até ao momento. Alguns utilizadores relatam que reinstalar por completo os drivers da gráfica resolve o problema, mas apenas de forma temporária.

    Para os utilizadores afetados, a única solução passa por desinstalar completamente a atualização. Quem ainda não tenha instalado a mesma, poderá configurar as definições do Windows Update para adiar a instalação do update, pelo menos até que uma versão corrigida seja lançada.

    Por enquanto a Microsoft não revelou quando irá ser disponibilizada a atualização para corrigir este problema.

  • Fuchsia OS pode vir a ser lançado para Chromebooks

    Fuchsia OS pode vir a ser lançado para Chromebooks

    fuchsia OS da Google

    A Google encontra-se a trabalhar no desenvolvimento do Fuchsia OS, um novo sistema operativo da empresa que, até ao momento, não teve muitas informações oficialmente reveladas.

    Este sistema era visto como uma alternativa para o Android no mercado dos dispositivos móveis, mas ao longo dos anos foi evoluindo para algo diferente. Ao que tudo indica, a Google pode agora ter ideias de disponibilizar o mesmo como uma versão alternativa do Chrome OS em ChromeBooks.

    De acordo com uma alteração realizada no código do sistema, citadas pelo portal 9to5Google, o Fuchsia OS pode vir a suportar primeiro os computadores com processadores da AMD. A alteração diz respeito ao kernel do sistema, e possibilita assim que o mesmo seja arrancado sobre sistemas com processadores AMD.

    As alterações também apontam a possibilidade de o sistema suportar multiboot, o que iria permitir a instalação de diferentes sistemas operativos em conjunto com este. Como exemplo, os utilizadores poderiam manter a instalação do Chrome OS nos seus sistemas, enquanto teriam uma partição destinada ao arranque do Fuchsia OS em separado.

    Seja como for, a Google ainda não confirmou oficialmente as mudanças no sistema, e tão pouco revelou versões de teste desta versão, pelo que resta agora aguardar mais novidades.

  • PlayStation 4 recebe suporte a Remote Play no iOS

    PlayStation 4 recebe suporte a Remote Play no iOS

    remote play ps4 no iPhone

    A Sony começou a disponibilizar uma nova atualização para o firmware da PlayStation 4, na qual passa a ser possível o streaming de conteúdos para o sistema iOS.

    Com esta nova atualização, os utilizadores podem utilizar o Remote Play para integrar os comandos da consola nos seus dispositivos iOS – tanto iPhone como iPad. Para usufruir da mesma basta descarregar a aplicação da PS4 Remote Play a partir da App Store, estando a mesma disponível para equipamentos a partir do iPhone 7 ou a sexta geração do iPad.

    Com a aplicação instalada e interligada com a PS4, o comando virtual pode ser utilizado para controlar a consola. No entanto existe uma limitação para esta funcionalidade: apenas é possível realizar o streaming dos conteúdos a partir da mesma rede sem fios. Ou seja, tanto o dispositivo móvel como a consola necessitam de se encontrar ligadas na mesma rede sem fios para o sistema funcionar corretamente.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=AyCgxo4tNJ8]

    No que respeita ao Android, a Sony não revelou detalhes sobre quando a funcionalidade também irá chegar ao mesmo, mas é possível que tal aconteça num futuro próximo. A empresa já tinha uma aplicação de testes desta funcionalidade desde 2014, mas apenas dispositivos da linha Xperia poderiam aproveitar a mesma.

    Tendo em conta que chega agora ao iOS, e já se encontra disponível para computadores Mac e Windows, não será de estranhar que a versão para Android chegue muito brevemente também.

  • Smart Compose do Gmail será disponibilizado para todos os dispositivos Android

    Smart Compose do Gmail será disponibilizado para todos os dispositivos Android

    smart compose do Gmail num smartphone

    O Smart Composse é uma funcionalidade da Google, disponível para o Gmail, que utiliza a Inteligência Artificial para apresentar respostas rápidas para os utilizadores. Desta forma, é possível enviar mensagens de resposta a emails num formato bastante mais rápido, e adequado ao que seja escrito nas mensagens.

    Esta funcionalidade é particularmente útil para pequenos emails de resposta, e depois de ter sido disponibilizado para a plataforma web – com a versão em Português ainda não disponível – esta começa agora a chegar também aos dispositivos móveis – nomeadamente ao Pixel 3.

    O Smart Composse será integrado no Gmail em todos os dispositivos Android, a partir da sua versão 9.2.3 que começa a ser disponibilizada hoje. Isto irá permitir aos utilizadores enviarem mensagens de resposta simples e rápidas dos seus equipamentos móveis, sem terem de escrever os textos. Infelizmente a funcionalidade apenas se encontra disponível para o idioma em Inglês, mas deve chegar nas próximas semanas a outros idiomas em geral.

    smart compose da Google no gmail

    Os utilizadores que receberem a funcionalidade deverão ser notificados na abertura do Gmail para a introdução desta funcionalidade. A ferramenta encontra-se ativada por padrão, mas pode também ser desativada se os utilizadores assim o entenderem, a partir das opções.

  • Vulnerabilidade 0-day descoberta no Chrome – actualize de imediato!

    Vulnerabilidade 0-day descoberta no Chrome – actualize de imediato!

    vulnerabilidade no google chrome logo

    O Chrome é um dos navegadores mais utilizados atualmente na internet, portanto qualquer falha descoberta no mesmo pode ter um grave impacto, ainda mais quando estas são “zero-day”.

    No entanto, é exatamente isso que aparenta ter ocorrido recentemente, com a própria  Google a informar que é melhor, por segurança, atualizar o Chrome o mais rapidamente possível devido a uma nova falha 0-day descoberta no mesmo.

    Uma falha 0-day consiste numa vulnerabilidade descoberta sobre algum programa ou sistema, que se encontra a ser explorada por utilizadores maliciosos e antes de ter sido tornada do conhecimento público por quem é responsável pelos sistemas. Por isso mesmo, é uma das falhas mais graves que pode ser encontrada, pois existe a possibilidade de ser explorada ativamente antes de ser corrigida.

    Recentemente foi descoberto algo deste género que estaria a afetar o Google Chrome. De acordo com a empresa de segurança Sophos, a Google revelou recentemente a falha CVE-2019-5786 que afeta todas as versões do Google Chrome anterior à 72.0.3626.121 – lançada no início de Março.

    A Google não revelou muita informação relativamente à falha, porém esta encontra-se relacionada com a gestão de memoria do Chrome, num componente apelidado de “FileReader”. Esta é uma funcionalidade do navegador que permite aos criadores de websites integrarem facilmente pop-ups e janelas de dialogo no navegador, com vista a recolherem ficheiros do disco dos utilizadores – por exemplo, para o upload de ficheiros ou para anexos.

    upload de ficheiros

    Apesar de o nome aparentar ser apenas uma funcionalidade de leitura dos ficheiros, na realidade existe a possibilidade da mesma ser aproveitada para fins maliciosos, nomeadamente a execução remota de código. Um utilizador pode aproveitar a falha para executar remotamente código no sistema dos utilizadores, comprometendo o mesmo.

    Os utilizadores podem nem se aperceber que foram afetados até ser tarde demais. Bastaria aceder a um site com qualquer formulário de upload de ficheiros para ser potencialmente afetado e o sistema comprometido.

    A Google considera esta vulnerabilidade grave o suficiente para alertar que o Chrome deve ser atualizar “o mais rapidamente possível”. Além disso, os detalhes da falha não irão ser publicamente revelados até que uma grande percentagem dos utilizadores esteja a utilizar versões atualizadas do Chrome.

    A correção da falha foi lançada no início de Março, sendo que deverá possuir o Chrome na versão 72.0.3626.121 ou superior para garantir a segurança. Poderá verificar a versão do navegador a partir do link chrome://settings/help.

  • Microsoft disponibiliza código-fonte da Calculadora do Windows

    Microsoft disponibiliza código-fonte da Calculadora do Windows

    Calculadora do Windows 10

    Ao longo dos últimos meses, a Microsoft tem vindo a tornar muito do seu código de aplicações populares disponível para o público e para quem pretenda modificar o mesmo. O mais recente a entrar nesta lista é a Calculadora do Windows.

    A empresa disponibilizou hoje o código fonte da Calculadora no Github, sendo que a empresa pretende, com esta medida, criar uma melhor experiência de utilização em parceria com a comunidade de programadores em geral.

    Ao abrir o código da calculadora, qualquer um pode contribuir com as suas modificações e melhorias na aplicação, mas a empresa afirma que irá avaliar os contributos antes de implementar os mesmos nas versões finais.

    O código completo pode ser encontrado no Github, e apesar de a calculadora ser apenas uma pequena parte das funcionalidades do Windows, é vista de bom agrado como mais uma adição nas funcionalidades open-source que a empresa tem vindo a fornecer nas últimas semanas.

    Ainda de forma recente foi disponibilizado o Explorador de ficheiros originalmente utilizado nas primeiras versões do Windows, e com a capacidade de executar o mesmo no Windows 10.

  • Aplicações Adware na Play Store dificultam processo de desinstalação

    Aplicações Adware na Play Store dificultam processo de desinstalação

    play store da google

    Recentemente foram descobertas novas aplicações adware na Play Store da Google, que apresentam um novo método para dificultar a remoção das mesmas dos equipamentos.

    A grande maioria dos utilizadores desinstala as aplicações a partir do ecrã principal do dispositivo, arrastando o ícone da app para a respectiva opção de desinstalar. No entanto, o investigador da empresa ESET, Lukas Stefanko, revelou recentemente um novo conjunto de aplicações maliciosas na Play Store que dificultam o processo de remoção ao ocultar o ícone original da app.

    As aplicações fazem-se passar por editores de fotos, tendo os nomes “Excellent Camera”, “Ideal Camera: Full Featured Camera for Android” e “Super Camera Lite 2019”. Uma vez instaladas num sistema, e abertas pelo utilizador, estas aplicações criam um falso atalho no ecrã inicial dos dispositivos, ocultando em seguida o ícone original das mesmas.

    Ao realizar este procedimento, os utilizadores apenas recebem a opção de remover o atalho do ecrã inicial, o que não remove as apps dos equipamentos – continuando as mesmas a funcionar em segundo plano.

    aplicações adware na play store da Google

    Desta forma, os utilizadores mais desatentos poderão considerar estar a remover uma app, quando na verdade estão apenas a remover o atalho da mesma, e esta permanece instalada no equipamento. Estas entram na categoria de adware, forçando o utilizador a visualizar publicidade constantemente durante a utilização das mesmas.

    Para remover completamente as aplicações, os utilizadores precisam de aceder diretamente às definições do Android, e desinstalar manualmente o pacote da app, ou então realizar o mesmo procedimento mas diretamente pela Play Store.

    Até ao momento, todas as aplicações descobertas ainda se encontram na Play Store, embora as votações sejam consideravelmente baixas e devam ser o primeiro ponto de alerta para qualquer um que as vá descarregar – com comentários a indicar as suas atividades maliciosas.

  • Microsoft lança atualizações de Março para Office

    Microsoft lança atualizações de Março para Office

    Office da Microsoft

    A Microsoft disponibilizou um conjunto de novas atualizações para as suas aplicações do Office, que pretendem corrigir falhas de segurança e estabilidade.

    De acordo com a mensagem no blog oficial da empresa, as atualizações de Março de 2019 para Office são destinadas ao Office 2010, Office 2013 e para o Office 2016.

    Esta atualização segue os planos que a empresa revelou em meados de 2016, onde a suíte de produtividade irá receber as atualizações de segurança na segunda terça-feira de cada mês e as atualizações não relacionadas a segurança serão disponibilizadas no início de cada mês.

    Os utilizadores poderão instalar as mesmas a partir do Windows Update ou diretamente nos links indicados em seguida. É importante sublinhar que estas atualizações não se aplicam para quem possua o Office 365, tendo em conta que esta versão recebe as atualizações diretamente da empresa.

    Office 2010

    • Atualização para o Microsoft Access 2010 (KB4018363)
    • Atualização para o Microsoft Office 2010 (KB4461626)
    • Atualização para o Microsoft Office 2010 (KB2589339)
    • Atualização para o Microsoft Outlook 2010 (KB4462229)

    Office 2013

    • Atualização para o Microsoft Office 2013 (KB4462201)
    • Atualização para o Microsoft Office 2013 (KB4092455)
    • Atualização para o Microsoft Outlook 2013 (KB4462206)
    • Atualização para o Microsoft Visio 2013 (KB4461484)

    Office 2016

    • Atualização para o Microsoft Access 2016 (KB4462192)
    • Atualização para o Microsoft Excel 2016 (KB4462212)
    • Atualização para o Microsoft Office 2016 (KB4461439)
    • Atualização para o Microsoft Office 2016 (KB4462214)
    • Atualização para o Microsoft Office 2016 (KB4462195)
    • Atualização para o Microsoft Office 2016 (KB4462118)
    • Atualização para o Microsoft Office 2016 (KB4032231)
    • Atualização para o Microsoft Office 2016 Language Interface Pack (KB4462194)
    • Atualização para o Microsoft Outlook 2016 (KB4462196)
    • Atualização para o Microsoft PowerPoint 2016 (KB4462191)
    • Atualização para o Microsoft Project 2016 (KB4462198)
    • Atualização para o Skype for Business 2016 (KB4462190)
    • Atualização para o Microsoft Word 2016 (KB4462193)
  • Mozilla corrige bug com oito anos no Firefox sobre gestão da memória

    Mozilla corrige bug com oito anos no Firefox sobre gestão da memória

    firefox

    A grande maioria dos navegadores no mercado sempre tiveram problemas com a gestão de memória RAM que fazem dos sistemas. O Google Chrome é bem conhecido pelo seu uso elevado de memória mesmo durante uma utilização ligeira, com o Firefox a manter-se como uma das opções mais “leves” na atualidade.

    Apesar disso, o navegador enfrentava um bug que tinha uma história com mais de oito anos, e que foi finalmente corrigida nas versões mais recentes do mesmo. A Mozilla revelou ter resolvido um problema de gestão de memória que o navegador enfrentava desde 2011, e na qual levava a um aumento na utilização de recursos conforme o navegador era utilizado.

    De acordo com a empresa, a correção para o problema passa por algo bastante simples: hibernar ou descartar da memória as abas que não se encontrem em utilização, para assim evitar o consumo elevado de recursos de forma desnecessária.

    Com esta nova correção, o Firefox passa a hibernar ou descartar as abas quando o utilizador não se encontre nas mesmas, evitando que fiquem em segundo plano a consumir recursos do sistema – sobretudo da memória RAM.

    Para evitar que uma aba em segundo plano importante seja hibernada por erro, o navegador irá adotar um pequeno algoritmo que analisa o conteúdo da página e verifica se o mesmo deve ou não ser descartado. Por exemplo, páginas que estejam a reproduzir sons – como abas do Spotify ou Youtube – não serão automaticamente descartadas pelo novo sistema.

    A correção encontra-se atualmente no Firefox 67 Nightly, podendo ser ativada pela definição “browser.tabs.unloadOnLowMemory”. Espera-se que chegue às versões estáveis do navegador dentro dos próximos meses.

  • Reveladas novas imagens do Edge baseado em Chromium

    Reveladas novas imagens do Edge baseado em Chromium

    microsoft edge num logotipo azul

    Não é novidade que a Microsoft tem vindo a desenvolver uma nova versão do Edge, baseada no motor do Chromium – o mesmo que é utilizado no popular Google Chrome. Esta versão já se encontra em testes internos e espera-se que chegue aos primeiros utilizadores do programa Insider dentro das próximas semanas.

    No entanto, enquanto isso não acontece, continuam a surgir imagens da suposta versão do navegador. As mais recentes apontam uma aplicação bastante similar ao que se encontra atualmente no Google Chrome, e que vai de encontro à utilização do novo motor Chromium no mesmo.

    De acordo com as imagens reveladas pelo portal Neowin, a nova versão do Edge conta com o design praticamente idêntico ao da versão original do Chromium, embora a Microsoft ainda esteja a trabalhar no mesmo. É possível verificar a barra de favoritos na parte inferior e os botões onde se encontram normalmente as extensões – juntamente com o pequeno avatar do utilizador no canto do ecrã.

    imagem do novo edge da microsoft

    Na página inicial encontra-se algo bastante similar ao que se encontra no site inicial do Bing, com uma imagem atualizada diariamente e onde é possível aceder a uma pequena barra de pesquisa, em conjunto com os sites mais acedidos numa lista – e possivelmente com os favoritos mais acedidos em destaque.

    Uma das grandes novidades desta nova versão do Edge passa pelo suporte a um leque mais alargado de extensões. Até agora, o navegador da Microsoft encontrava-se limitado em nível de extensões, com apenas algumas das mais importantes disponíveis.

    No entanto, ao adotar o Chromium, o navegador passa a aceitar qualquer extensão que esteja atualmente disponível para o Chrome. Portanto, se for utilizador do navegador da Google, certamente que poderá instalar as mesmas extensões que utiliza hoje em dia na nova versão do Edge.

    A nível do ecrã de definições, este também sofreu algumas melhorias, contando agora com um design similar ao que se encontra no Windows 10 – no que parece ser uma tentativa da Microsoft em integrar o navegador o máximo possível com o sistema operativo e o seu design final.

    definições do novo edge da microsoft

    De relembra que, até ao momento, ainda se desconhece quando esta nova versão do Edge será disponibilizada para o público em geral, ou até mesmo para a plataforma de testes iniciais da empresa. A expectativa é que as primeiras versões de teste sejam lançadas até ao início do Verão, e a versão estável possa ainda chegar ao longo deste ano ou no início de 2020.

  • Falha no Android TV permitia aceder a fotos de desconhecidos do Google Fotos

    Falha no Android TV permitia aceder a fotos de desconhecidos do Google Fotos

    androi tv logotipo da empresa numa televisão

    O Android TV, distribuição do Android tradicional da Google para TVs, é um poderoso sistema operativo para este género de equipamentos, e uma das funcionalidades passa por permitir a apresentação das fotos do Google Fotos diretamente dos dispositivos móveis.

    No entanto, um recente bug no sistema da Google estaria a permitir a aceder a álbuns fotográficos de terceiros, e sem grande esforço. De acordo com a descoberta de um utilizador no Twitter, a partir do Google Home era possível aceder a uma lista de contas aleatórias da Google, de utilizadores que possuíam o mesmo modelo de TV que se encontrava a ser configurado.

    A falha era explorada através do sistema de proteção de ecrã do Android TV, que permite colocar fotos do serviço Google Fotos a serem apresentadas no ecrã. No entanto, a falha permitia aceder a uma lista massiva de utilizadores que possuíam a mesma TV, e consequentemente a todas as fotos armazenadas no serviço.

    Ou seja, alguém com uma Android TV pode ter estado a utilizar as suas fotos do Google Fotos como proteção de ecrã sem que tivesse conhecimento. Não é claro sobre à quanto tempo esta falha se encontra na aplicação, mas a Google já aparenta estar a verificar a situação.

    Apesar de não ter sido deixada nenhuma informação oficial sobre a falha, a proteção de ecrã pelo Google Fotos aparenta ter sido temporariamente desativada em todas as Android TV, sendo que um porta-voz da Google afirmou ao portal XDA-Developers que a privacidade dos utilizadores é de “extrema importância para a empresa” e que a mesma se encontra a verificar a correção para o problema.

    Como referido anteriormente, não se sabia exatamente a extensão da falha, nem por quanto tempo esta terá permanecido acessível nos dispositivos dos utilizadores. Mas não deixa de ser extremamente grave que qualquer utilizador poderia aceder às fotos de outro desconhecido na Internet a partir das suas TVs.

  • Google revela falha grave no macOS antes do patch oficial

    Google revela falha grave no macOS antes do patch oficial

    macos da apple

    A equipa do Project zero da Google revelou recentemente uma nova falha a afetar o MacOS da Apple, considera como sendo de gravidade elevada.

    De acordo com o relatório da empresa, a falha afeta o kernel do macOS e permite a utilizadores mal-intencionados modificarem a imagem do sistema de ficheiros, sem que os sistemas de proteção do macOS alertem o utilizador das alterações. Ou seja, um atacante pode aproveitar a falha para realizar alterações maliciosas num sistema sem que o utilizador tenha conhecimento das mesmas.

    A Apple já se encontra a preparar uma correção para o problema, mas o facto de a falha ter sido revelada oficialmente pela Google também coloca os utilizadores do sistema em risco. Uma vez que os detalhes da falha foram agora revelados, podem ser aproveitados por utilizadores maliciosos para ataques antes da Apple ter tempo de lançar a correção.

    A Google terá notificado a Apple sobre esta falha em novembro de 2018, mas a política deste projeto aponta que a falha será publicamente revelada após 90 dias, quer tenha sido corrigida pela empresa responsável pelo sistema ou não. Pode ainda ser fornecido um período adicional de 14 dias antes da falha ser publicada oficialmente, mas a Apple não se qualificava para esta.

    Ainda se desconhece se a falha pode ser aproveitada facilmente por utilizadores maliciosos, mas certamente que a revelação da mesma ao público em geral coloca os utilizadores do macOS em perigo de serem afetados. Explorando a mesma, o sistema pode ser comprometido sem que o utilizador se aperceba da situação ou seja informado pelos próprios sistemas de segurança do macOS.

  • Nova versão do LineageOS fornece Android Pie a dispositivos antigos

    Nova versão do LineageOS fornece Android Pie a dispositivos antigos

    lineageos

    O LineageOS, reconhecido nome para quem costume alterar o sistema nativo do Android nos seus dispositivos, revelou recentemente uma nova versão que irá trazer nova vida para dispositivos – mesmo os mais antigos e que deixaram de receber atualizações oficiais há bastante tempo.

    A empresa responsável pelo LineageOS revelou a disponibilização da sua atualização para Android Pie, com o novo LineageOS 16. Esta nova versão encontra-se disponível para 30 dispositivos numa fase inicial, contando com equipamentos que foram lançados em 2014 – como o Samsung Galaxy S5 e o OnePlus One.

    Esta nova versão do LineageOS 16 permite trazer para os equipamentos suportados todas as novidades do mais recente sistema operativo da Google, juntamente com as melhorias da parte da equipa do LineageOS. Além disso, é possível que a lista de equipamentos suportados venha a aumentar dentro das próximas semanas, conforme mais programadores independentes vão lançando as suas atualizações para equipamentos diferentes.

    Obviamente, utilizar sistemas como o LineageOS obriga a que os utilizadores realizem algumas funções mais avançadas nos seus equipamentos, o que não deve ser feito sem algum conhecimento técnico. Mas, a realizar, a atualização pode permitir dar um pouco mais de folga para os dispositivos e permanecer com os mesmos um pouco mais de tempo, invés de se investir num novo equipamento bem mais caro.

  • Modo Escuro chega ao Messenger, e é simples de ativar

    Modo Escuro chega ao Messenger, e é simples de ativar

    Messenger no modo escuro

    Ao longo dos últimos meses tinham vindo a surgir rumores que o Messenger estava a testar um novo “Modo Escuro” para a sua interface. Ao que parece, esta funcionalidade pode agora ser utilizada por qualquer um, sendo que a sua ativação ainda se encontra algo “secreta”.

    Qualquer utilizador pode ativar a partir de agora o novo modo noturno, sendo que a equipa do portal XDA-Developers descobriu a forma de o fazer. Para tal basta certificar-se que possui a mais recente versão do Messenger instalada no seu equipamento Android, e a partir da mesma, inicie a conversa com qualquer um dos seus contactos, enviando apenas o emoji da semi-lua.

    messenger com conversa de meia lua

    Para melhores resultados, utilize o sistema de emojis do próprio Messenger, e pressione no emoji durante alguns segundos, para fazer o ícone crescer na conversa. Assim que for enviado, surge a notificação a informar que o Modo Escuro foi ativado. Poderá carregar no botão da mensagem, que irá levá-lo diretamente para as Definições do Messenger onde pode ativar e desativar a funcionalidade.

    modo escuro do Messenger

    Para ativar o novo modo, basta aceder ao menu do Messenger, onde a opção “Modo Escuro” deverá surgir imediatamente no topo. Ao ativar a mesma o Messenger irá alterar as cores para os tons escuros, passando assim a poder usufruir do novo Modo Escuro.

    O novo tema é aplicado a praticamente toda a interface, tanto a lista de mensagens principal como nas definições, passando também pelo conteúdo das mensagens.

    modo escuro no Messenger

    Este ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que podem existir certas opções da Interface que ainda permaneçam no antigo esquema de cores.

    Quer experimentar ativar? Teste com o Bot do TugaTech no Messenger.

  • Converter tabelas para Excel vai ficar mais simples com esta funcionalidade

    Converter tabelas para Excel vai ficar mais simples com esta funcionalidade

    excel

    Os utilizadores do Excel podem agora contar com uma nova funcionalidade, que irá permitir facilitar a captura de conteúdos do mundo real e a sua conversão para tabelas dentro do programa.

    Através do Twitter, a empresa revelou uma nova funcionalidade que deverá ser integrada no Excel para equipamentos móveis, e que permitirá converter uma tabela diretamente para uma Folha do Excel, sem que o utilizador tenha de introduzir manualmente os dados. Com recurso a Inteligência Artificial, o utilizador apenas necessita de capturar uma foto da tabela, sendo a mesma convertida automaticamente para uma tabela dentro do Excel.

    De momento ainda se desconhece quando a funcionalidade será disponibilizada para o público em geral. Apesar de ter sido confirmada pela empresa. É possível que chegue primeiro aos serviços empresariais da mesma no Office 365, chegando depois a outras entidades. Esta irá encontrar-se disponível na aplicação do Office para Android e iOS.

  • Botão Bixby agora pode ser modificado em modelos Galaxy antigos

    Botão Bixby agora pode ser modificado em modelos Galaxy antigos

    samsung galaxy botão Bixby

    Quando a Samsung revelou o Galaxy S10 a semana passada, uma das funcionalidades prometidas seria a capacidade de alterar o funcionamento do botão Bixby, permitindo colocar o mesmo a abrir qualquer aplicação que o utilizador pretendesse – e não apenas o assistente da empresa.

    Ficou também a promessa que esta funcionalidade iria ser disponibilizada para versões mais antigas da linha Galaxy, por intermédio de uma atualização de software, sendo que esta parece agora estar a ser disponibilizada em certos países.

    De acordo com o portal Engadget, a Samsung começou a fornecer atualizações de software para as variantes mais antigas da linha Galaxy, nomeadamente o Galaxy Note 9, Galaxy Note 8, Galaxy S9/S9+ e Galaxy S8/S8+. Esta nova atualização conta com a capacidade de os utilizadores modificarem o funcionamento padrão do botão Bixby.

    A partir das definições do sistema é possível alterar qual a aplicação que os utilizadores pretendem colocar como “favorita” sobre o botão, sendo que o pressionar do mesmo irá permitir o acesso direto. Pressionar de forma continuada o botão ainda continua a trazer o Bixby ao funcionamento.

    No entanto ainda existem alguns compromissos a serem feitos com esta funcionalidade. Aqueles utilizadores que esperavam poder alterar o botão do Bixby para o Google Assistente, infelizmente isso não será possível. A Samsung aparenta ter impedido que o botão possa ser configurado para outros assistentes virtuais, sendo apenas possível a sua configuração para uma app tradicional e instalada no equipamento.

    Seja como for, será uma boa adição para quem não utilize o Bixby e pretenda colocar uma aplicação favorita mais ao alcance dos dedos num atalho rápido.

    Os utilizadores apenas necessitam de verificar se existem atualizações para a app principal do sistema. No entanto, ainda poderá demorar alguns dias até que a atualização seja fornecida em todos os equipamentos.

  • Google Chrome possui vulnerabilidade na abertura de ficheiros PDF

    Google Chrome possui vulnerabilidade na abertura de ficheiros PDF

    google chrome em dispositivo movel

    Investigadores de segurança descobriram recentemente uma nova vulnerabilidade no Google Chrome, que explora a utilização de ficheiros PDF no navegador para realizar atividades maliciosas no sistema,

    A falha aproveita a capacidade do Chrome em abrir ficheiros PDF, podendo ser explorara para recolher diversa informação sensível dos utilizadores, como o sistema operativo utilizado, caminho completo para o ficheiro, abas abertas, entre outros detalhes.

    Esta falha já será do conhecimento público, tendo em conta que os primeiros ficheiros PDF a explorarem a mesma na internet foram descobertos em Dezembro do ano passado. Segundo a empresa EdgeSpot, a Google foi notificada para o problema, mas até ao momento ainda não foi lançada uma correção – apesar das várias atualizações que o Chrome tem recebido nas últimas semanas.

    A falha, no entanto, não permite a recolha de informação encriptada pelo navegador, como é o caso do conteúdo dos sites ou passwords, pelo que não existe o perigo destes conteúdos serem recolhidos. No entanto, ainda assim é possível aceder a vária informação considerada pessoal e privada.

    A recomendação, por enquanto, passa pelos utilizadores evitarem abrir documentos PDF nos seus sistemas originários de fontes desconhecidas, ou optem invés disso por utilizar um programa próprio de leitura no sistema operativo.

  • Google Chrome irá melhorar sistema de cache para páginas recentes

    Google Chrome irá melhorar sistema de cache para páginas recentes

    google chrome logotipo principal em wallpaper

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Google Chrome, que poderá melhorar consideravelmente a navegação utilizando o avançar/retroceder do navegador, tanto na sua aplicação para desktop como dispositivos móveis.

    Apelidada de bfcache, este novo sistema cria uma cache dentro do próprio navegador para as páginas visitas e mantidas sobre o avançar/retroceder do sistema. O seu objetivo passa por manter as páginas acedidas recentemente sobre o sistema, permitindo que os utilizadores acedam mais rapidamente às mesmas.

    Esta cache mantém praticamente tudo o que o utilizador se encontrava a realizar no site, tanto em nível de scripts como até dos conteúdos, para assim facilitar a tarefa de voltar às mesmas conforme necessário.

    Apesar de a cache atual do Chrome já aplicar algo similar, este novo sistema pretende ser ainda mais poderoso, garantindo velocidades ainda mais elevadas na tarefa. Segundo os testes da empresa, podem ser verificadas melhorias entre os 10 e 20% na velocidade de carregamento dos conteúdos.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=eusKoHPAWtU]

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=cuPsdRckkF0]

    Espera-se que esta funcionalidade seja integrada nas versões do Chrome para desktop e mobile até 2020, mas é possível que seja implementada em versão de testes dentro dos próximos meses, permitindo aos utilizadores testarem um pouco da funcionalidade antecipadamente se assim o pretenderem.

  • WhatsApp pode lançar criptomoeda própria este ano

    WhatsApp pode lançar criptomoeda própria este ano

    WhatsApp logo da aplicação no smartphone

    O WhatsApp poderá, caso os rumores se confirmem, criar a sua própria criptomoeda com o lançamento da mesma previsto para o primeiro semestre de 2019.

    De acordo com fontes próximas da empresa, citadas pelo New York Times, o WhatsApp pretende integrar este novo projeto para facilitar o envio de dinheiro entre amigos e familiares diretamente pela plataforma.

    As fontes ligadas ao projeto não revelaram muitos detalhes sobre o funcionamento do sistema, mas apontam que o mesmo já se encontra numa fase avançada de desenvolvimento. O Facebook já terá mesmo contactado algumas casas de câmbio para suportarem a plataforma, com o lançamento previsto até ao final do ano.

    O objetivo do Facebook não passa por criar uma criptomoeda que venha a ser bastante popular no mercado, mas sim aproveitar a tecnologia para garantir mais segurança na realização de pagamentos dentro da plataforma e entre os utilizadores da mesma.

    O WhatsApp também poderia ser considerado como uma plataforma de teste, com a possibilidade da mesma funcionalidade ser integrada em outros serviços da empresa, como é o caso do Messenger.

    Esta medida também não seria algo inédito no mercado. O Telegram, um dos principais rivais do WhatsApp, revelou o ano passado que terá investido mais de 2 mil milhões de dólares para a criança do Gram, uma criptomoeda para a plataforma e que deve ser revelada ainda durante este ano.

    Até ao momento não existem informações sobre quando a criptomoeda do WhatsApp seria disponibilizada para o público final, mas é possível que ainda passe por um período de teste entre alguns utilizadores selecionados da plataforma.

  • Apple agora permite aplicar promoções em subscrições antigas

    Apple agora permite aplicar promoções em subscrições antigas

    apple app store

    A Apple revelou uma nova funcionalidade para os programadores da App Store, que irá permitir melhorarem os seus sistemas de subscrição e fornecer descontos a antigos utilizadores.

    Até ao momento, o sistema de subscrições utilizado pela Apple apenas permitia que novos utilizadores pudessem beneficiar de promoções ou descontos para serviços integrados nas apps. Ou seja, se fosse lançada uma promoção, os antigos utilizadores não poderiam aproveitar a mesma e iriam manter-se sobre o preço antigo.

    No entanto, a partir do iOS 12.2, os programadores podem começar a criar ofertas a partir da App Store Connect, tanto para novos utilizadores como para antigos, alargando assim as oportunidades de negócio para as entidades.

    Os utilizadores deverão receber três novas opções para pagamento dos serviços: Gratuita, Pagamento Mensal ou Pagamento Adiantado.

    Na opção gratuita, será possível fornecer o acesso a um determinado serviço por um período experimental, no máximo de 30 dias. Isto permitirá os utilizadores testarem uma plataforma antes de investirem na mesma com a compra de uma subscrição.

    No pagamento mensal, os utilizadores terão um pagamento realizado todos os meses, mas onde o valor pode ser reduzido conforme este adquira vários meses em simultâneo – por exemplo, uma subscrição de 3 meses ficaria mais barata que a aquisição mensal.

    No caso do Pagamento Adiantado, os programadores podem criar promoções especificas para quem subscreva a um serviço por seis ou mais meses, com os respetivos descontos.

    Com isto, os atuais subscritores de uma plataforma poderão adaptar os seus pagamentos caso surja alguma promoção. Por enquanto a funcionalidade ainda se encontra a ser disponibilizada para os programadores de forma faseada, pelo que poderá demorar algum tempo até surgir num volume mais elevado de apps.

  • PUBG irá utilizar IA em sistema de antifraude

    PUBG irá utilizar IA em sistema de antifraude

    pubg

    Cada vez mais tecnologias baseadas em Inteligência artificial chegam ao mercado nos mais variados formatos. Um dos exemplos da utilização da tecnologia foi recentemente demonstrado pelos criadores do popular jogo PUBG.

    Numa atualização na Steam, a editora responsável pelo jogo afirma utilizar IA para evitar que os jogadores utilizem truques ou outros esquemas dentro do jogo. A empresa afirma que uma empresa externa foi contratada para criar um sistema de antifraude para o PUBG, no qual é utilizado um sistema de IA para detetar atividades suspeitas dos jogadores.

    A atualização da equipa de desenvolvimento não foi muito detalhada, com vista a não revelar detalhes que possam comprometer o trabalho a ser desenvolvido, mas será certamente uma boa adição para o título.

    Os responsáveis pelo jogo afirmam ainda que, apesar de a equipa ser relativamente pequena, tem vindo a ter sucesso em criar métodos para evitar a propagação de fraudes dentro do jogo. Esta terá vindo a aprender com erros do passado, e espera integrar a IA na sua totalidade dentro das próximas semanas.

  • Novo jogo de Star Wars será revelado em Abril

    Novo jogo de Star Wars será revelado em Abril

    star wars

    Os rumores já davam conta que a Respawn, editora responsável por títulos como o Apex Legends, estaria a trabalhar num novo jogo para a saga Star Wars. Mas chega agora a confirmação oficial de quando este irá ser revelado.

    De acordo com o portal CNET, o Jedi: Fallen Order será revelado no dia 13 de Abril, durante o evento “Star Wars Celebration Chicago”. Os detalhes sobre o título ainda são vagos, mas apontam que este será centrado na história de um Jedi que sobreviveu à Ordem 66m e encontra-se a explorar o mundo depois da queda dos Jedi no Episódio III: A Vingança dos Sith.

    Este título será também uma tentativa da EA tentar melhorar a sua imagem perante a comunidade, depois do desastre que têm sido os lançamentos do título pela editora. A empresa recebeu várias críticas depois de ter tentado aplicar um sistema de pagamentos abusivo a Star Wars Battlefront II.

    Sobre o evento em questão a editora não revelou grandes detalhes, mas é possível que surjam novidades dentro das próximas semanas.

  • Microsoft Edge baseado em Chromium surge em nova imagem

    Microsoft Edge baseado em Chromium surge em nova imagem

    microsoft edge logo

    Em Dezembro do ano passado, a Microsoft tinha confirmado que iria começar a trabalhar numa versão do Edge baseada no motor Chromium – o mesmo que é utilizado pelo Google Chrome.

    Apesar de pouco ainda ser conhecido acerca desta versão do Edge, começam a surgir algumas imagens que dão conta do que esperar do mesmo. As mais recentes são apenas do ícone principal do programa, sendo que foram reveladas por Chris Heilmann, funcionário da Microsoft.

    Este publicou um tweet na sua conta pessoal do Twitter, entretanto removido, onde estava presente uma nova versão do Edge, marcada com o símbolo “Can” – normalmente associado com canary, como no Google Chrome. A imagem esteve apenas algumas horas online, o suficiente para que tivesse sido capturada por terceiros, conforme refere o portal MSPowerUser. Esta versão será onde a Microsoft testa as novidades do Edge, e onde deverá encontrar-se o motor Chromium já implementado.

    imagem edge canary

    Além disso, foram também reveladas algumas imagens do programa de instalação desta buils, que novamente são bastante similares ao que se encontra no Google Chrome. De relembrar que a versão do Edge baseada em Chromium deve chegar primeiro aos utilizadores do programa Insider, mas a Microsoft também garantiu que os restantes utilizadores terão possibilidade de testar as builds de teste se assim o pretenderem.

    instalação do microsoft edge canary

  • Revelada imagem do Lite OS, o novo sistema operativo da Microsoft

    Revelada imagem do Lite OS, o novo sistema operativo da Microsoft

    microsoft logo

    A Microsoft encontra-se a desenvolver uma versão mais leve do Windows, com vista a sistemas com recursos mais reduzidos ou antigos e como forma de ganhar popularidade num mercado onde o Chrome OS era, até agora, a melhor opção.

    Esta nova versão do sistema operativo da Microsoft encontra-se a ser conhecida como “Lite OS”, e apesar de ainda possuir poucas informações publicamente reveladas, começam agora a surgir mais alguns detalhes.

    Bras Sams, do site Petri, obteve acesso a uma versão interna do Lite OS e deixou algumas imagens do que poderá ser esperado sobre este sistema. Até ao momento sabe-se que o Lite OS irá executar aplicações da Plataforma Universal Windows (UWP) e Progressive Web Apps (PWA). No entanto, a empresa também pretende suportar a instalação de aplicações nativas do Windows num futuro, embora não esteja atualmente planeado na fase de testes internos.

    lite os microsoft

    O objetivo da empresa passa por desenvolver um sistema que, não sendo tão pesado como a versão regular do Windows, ainda permita o acesso dos utilizadores a funcionalidades básicas deste. Como exemplo, ao Explorador de ficheiros e aos sistemas de configuração, bem como o acesso a todas as aplicações já compatíveis com o sistema Windows.

    Espera-se que este sistema também possa vir a ser implementado em algum dispositivo futuro da Microsoft, seja em nível de um portátil mais modesto – ao género do existente no Chrome OS – ou a partir de um dispositivo dobrável, conhecido por enquanto como Centaurus e que tem vindo a surgir em alguns rumores.

  • Descoberto malware que aproveita falha no Winrar

    Descoberto malware que aproveita falha no Winrar

    winrar programa

    Durante a semana passada foi descoberta uma falha na aplicação WinRar, que esteve presente no programa durante mais de 19 anos. A falha foi descoberta pela empresa Checkpoint, mas na altura ainda não tinha sido revelada publicamente, pelo que não estaria a ser ativamente aproveitada para instalação de malware em sistemas.

    No entanto, recentemente foi descoberta a primeira campanha de malware na internet que aproveita esta vulnerabilidade para instalar malware nos sistemas dos utilizadores. Investigadores da empresa de segurança 360 Threat Intelligence Center revelaram ter descoberto um malware que está a ser fortemente propagado pela Internet – através de campanhas de spam e sites de downloads – e que aproveita a vulnerabilidade do Winrar para instalar malware.

    A vulnerabilidade aproveita uma falha nos arquivos ACE, através da exploração da livraria UNACEV2.DLL do programa. Através da mesma é possível que malware seja instalado na pasta de arranque do Windows, sem o conhecimento dos utilizadores e apenas com a abertura do ficheiro normalmente.

    Uma vez que os responsáveis pelo Winrar não possuem acesso ao código original da livraria, a mais recente versão do Winrar 5.70 Beta 1 remove por inteiro a abertura destes ficheiros, o que soluciona o problema.

    malware descoberto winrar

    No entanto, a falha ainda se encontra presente para todos os que não tenham ainda atualizado o programa nos seus computadores. A campanha de malware agora em propagação aproveita esta falha para instalar o malware. O malware instalado permite que sejam realizadas ligações remotas a servidores online, com a capacidade de descarga de outro género de malware e spyware para o sistema.

    malware aproveita falha do winrar

    Um dos que é descarregado será o Cobalt Strike Beacon, um programa utilizado para testar redes, mas que também pode ser aproveitado por utilizadores maliciosos para ganharem acesso aos sistemas dos utilizadores e controlarem os mesmos remotamente.

    Uma vez com acesso, os criminosos podem recolher praticamente toda a informação do sistema, incluindo senhas do navegador, além de controlarem o mesmo e instalarem outros géneros de malware e ransomware.

    Como sempre, os utilizadores devem ter em atenção os ficheiros descarregados de fontes desconhecidas, mas o mais recomendado será manter o Winrar atualizado para a sua versão mais recente.

  • Google irá alertar utilizadores quando instalarem apps antigas

    Google irá alertar utilizadores quando instalarem apps antigas

    google aplicações android

    A Google tem vindo a lançar várias iniciativas para promover as versões mais recentes do Android, além de garantir a segurança dos utilizadores. Uma das medidas passa por incentivar os programadores a criarem as suas apps adaptadas para as mais recentes versões do sistema.

    Com isto em mente, a empresa anunciou algumas alterações a serem realizadas brevemente para as aplicações na Play Store, onde os utilizadores serão informados sempre que tentarem instalar uma app desenvolvida para versões do Android antigas.

    A partir de Agosto deste ano, todas as aplicações que não tenham sido adaptadas para, pelo menos, o Android Oreo irão receber um alerta quando os utilizadores tentarem instalar as mesmas. A partir de 2020, o alerta será aplicado no mesmo formato, mas desta vez para a versão mínima de atualização do Android 9.

    O alerta será fornecido sobre o sistema Google Play Protect, a todos os que possuam o mesmo ativado – por padrão encontra-se ativo em todos os dispositivos. A empresa deixou ainda a informação que 95% do spyware conhecido para Android aproveita-se da falta de atualização das apps ou abuso de permissões do sistema para realizar as suas atividades maliciosas.

    Os programadores podem, desde já, adaptar as suas apps para as versões mais recentes do Android, o que irá garantir que não surgem os alertas nos utilizadores quando estes tentem instalar as mesmas sobre a Play Store.

  • Gmail para iOS recebe novo design

    Gmail para iOS recebe novo design

    gmail google design iphone apple

    A Google tem vindo a trabalhar para fornecer a sua nova interface Material Design sobre o máximo de serviços possíveis, e depois desta ter surgido na aplicação do Gmail para Android, chega agora a vez do mesmo tratamento para o iOS.

    Sobre uma nova atualização, segundo revela o portal 9to5Google, a Google disponibilizou a nova interface do Gmail para iOS, que permite obter o novo estilo também para os dispositivos da Apple. Esta nova interface conta com as mesmas novidades que já se encontravam no Android, e deverá facilitar a tarefa de utilização da app por quem costume utilizar os seus smartphones para enviar e ler emails.

    nova interface gmail ios

    Os utilizadores possuem a capacidade de selecionar entre diferentes modos de visualização da caixa de entrada, além de contarem também com o novo sistema de mudança de contas, que permite alternar rapidamente entre diferentes contas de email configuradas no equipamento.

    A nova atualização encontra-se a ser disponibilizada gradualmente para todos os utilizadores, bastando aceder à App Store e verificar se existe alguma atualização na app do Gmail.

  • Google pretende mais smartphones com botão dedicado Google Assistente

    Google pretende mais smartphones com botão dedicado Google Assistente

    google assistente

    O Google Assistente ainda não se encontra disponível em Portugal, mas a Google tem vindo a investir para que chegue ao máximo de equipamentos possíveis, tanto que já existem alguns modelos no mercado com botões dedicados para o mesmo.

    No entanto, a empresa pretende continuar a expandir esta utilização, e entre as marcas que podem brevemente receber o botão dedicado do Google Assistente encontra-se a LG, Nokia e Xiaomi.

    Em comunicado durante a MWC, a Google revelou que as três fabricantes irão incluir em futuros dispositivos um botão dedicado para lançar o Google Assistente. É possível que este botão venha a ser configurável para locais onde o Google Assistente não esteja disponível, como é o caso de Portugal.

    Até ao momento já se encontra confirmada a existência deste botão sobre os seguintes modelos.

    • LG G8 ThinQ
    • LG K40
    • Nokia 3.2
    • Nokia 4.2
    • Xiaomi Mi Mix 3 5G
    • Xiaomi Mi 9

    A empresa espera que, até ao final do ano, sejam lançados mais de 100 milhões de unidades de smartphones com o botão dedicado para o Google Assistente – contando ainda com modelos que já possuem o mesmo, como é o caso do Pixel 3 e G7 da LG.

  • Android agora suporta oficialmente autenticação através de impressões digitais

    Android agora suporta oficialmente autenticação através de impressões digitais

    android

    Se as passwords ainda fazem parte do dia a dia de muitos utilizadores, no que respeita ao sistema Android estas podem agora começar a ser substituídas por alternativas mais simples e seguras.

    O Android recebeu recentemente a certificação FIDO2, o que garante ao sistema a possibilidade de permitir a autenticação de aplicações e websites utilizando sensores de impressões digitais ou outros similares, bem como chaves físicas de segurança.

    Ou seja, com esta certificação, o sistema poderá aproveitar os leitores de impressões digitais para confirmar a entrada em diversos serviços online e em aplicações, sem que seja necessário introduzir uma password nos mesmos.

    Esta certificação aplica-se a todos os dispositivos que suportem a tecnologia e possuam o Android 7.0 ou superior, o que inclui uma vasta linha de produtos mais antigos no mercado. A atualização deverá chegar tanto pela atualização das aplicações como via o serviço Google Play.

  • Aplicações de saúde enviam dados dos utilizadores para o Facebook

    Aplicações de saúde enviam dados dos utilizadores para o Facebook

    facebook saúde

    Se utiliza aplicações no seu dispositivo móvel para controlar a saúde, alguns dos seus dados podem estar a ser partilhados com o Facebook sem permissão. Isto será ao que chega a conclusão de um estudo realizado pelo Wall Street Journal.

    Segundo os dados recolhidos, várias aplicações de monitorização da saúde para iOS e Android encontram-se a partilhar os dados pessoais e de saúde dos utilizadores com o Facebook, entre os quais se encontram detalhes sobre o peso, tensão, ciclo menstrual e o estado de uma gravidez, entre outros.

    Pelo menos 11 das aplicações mais populares para monitorização de dados relacionados com a  saúde partilham os dados com a rede social. Entre os nomes encontram-se o Instant Heart Rate: HR Monitor e Flo Period & Ovulation Tracker, ambos disponíveis para iOS e Android.

    Apesar de as políticas de privacidade da Apple impedirem a partilha destes conteúdos, o Facebook contorna a limitação ao adquirir diretamente os dados com as empresas, invés destes serem enviados diretamente pelas aplicações. Desta forma não existe uma violação das políticas da empresa, uma vez que a atividade não está a ser realizada diretamente pelas apps.

    Mesmo que os utilizadores não estejam ligados nas suas contas do Facebook, a empresa consegue associar os vários dados pessoais a perfis da plataforma, através dos detalhes fornecidos pelos criadores das apps. Além disso, não existe uma forma clara de impedir que estes dados sejam partilhados com a rede social.

    Esta recolha de informações é realizada através do uso da ferramenta de análise “App Events”, criada pelo Facebook e utilizada pelos programadores para monitorizarem atividades dos utilizadores dentro de uma app.

    Tendo como exemplo a aplicação “Flo Period”, quando o utilizador coloca a data do seu ciclo menstrual na app, esta envia a informação para os servidores do Facebook em segundo plano, que compartilha igualmente outras informações associadas com o perfil e com o dispositivo utilizado.

    exemplo de recolha de dados

    O Wall Street Journal afirma ainda que os criadores das apps podem, posteriormente, utilizar estes dados para redirecionar os utilizadores para publicidade especifica e direcionada.

    Em resposta ao WSJ, a Apple refere que analisa as suas aplicações para qualquer recolha de dados que seja realizada. A sua política exige que, quando esta recolha é realizada, os programadores das apps devem especificar o mesmo para os utilizadores e informar quais os dados que estão a ser recolhidos.

    A mesma política aplica-se também na loja de aplicações da Google, onde os utilizadores devem ser informados sempre que uma app registe os seus dados e envie os mesmos para terceiras fontes.

    Os criadores das apps citadas ainda não se pronunciaram relativamente a esta situação. No entanto, as políticas de privacidade de cada uma das apps apontam que é possível serem recolhidos dados das mesmas e enviados para terceiros, o que tecnicamente não viola a política de privacidade das lojas de aplicações, uma vez que os utilizadores estão a ser informados do ato.

  • Chrome testa registo de atividade para extensões

    Chrome testa registo de atividade para extensões

    chrome registo de atividades

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, que irá permitir aos utilizadores analisar exatamente o que cada extensão realiza sobre o navegador.

    A funcionalidade “Activity Log” encontra-se a ser testada pela empresa, e permite que os utilizadores verifiquem em detalhe todas as tarefas que uma determinada extensão realiza no sistema. Esta medida poderá ajudar os utilizadores a verificarem exatamente o que está a ser realizado, além de permitir analisar possíveis usos maliciosos de extensões desconhecidas, e o impacto das mesmas.

    Sem dúvida, será necessário possuir algum conhecimento técnico para saber exatamente o que está a ser realizado e ler os logs criados, mas ainda assim é uma ferramenta útil a manter.

    Até ao momento, esta funcionalidade encontra-se apenas nas versões mais recentes do Chrome Canary, não estando ainda prevista uma data para a sua disponibilidade a nível das versões estáveis.

    Para verificar a mesma, basta ter o Chrome Canary instalado no seu sistema e criar um atalho no Ambiente de Trabalho. A partir das Propriedades desse atalho, no campo “Destino”, coloque a linha de comando “–enable-extension-activity-logging”.

    definições atalho chrome

    Após este procedimento, a função deve surgir sobre as opções de uma extensão instalada no Chrome. basta aceder à página de extensões, e sobre as opções de uma extensão clicar em “Ver o registo de atividade”.

    chrome registo atividade extensão

    Por enquanto a funcionalidade apenas pode ser ativada a partir do comando no atalho, não estando disponível na página de “Flags” do Chrome. É possível que venha a ser implementada nas próximas semanas, mas também é importante sublinhar que nem todas as funcionalidades na versão Canary do Chrome chegam à versão estável.

  • Não gosta do botão Bixby? Brevemente poderá alterá-lo…

    Não gosta do botão Bixby? Brevemente poderá alterá-lo…

    samsung Bixby

    Se não possui muita utilização para o botão dedicado do Bixby, a Samsung revelou algumas novidades interessantes que irão ser aplicadas no futuro.

    Com o lançamento do Galaxy S10, a Samsung introduziu a possibilidade de o botão dedicado do Bixby ser modificado para qualquer outra aplicação no sistema. Isto era algo que os utilizadores tinham vindo a requerer no passado, sobretudo por nem todos utilizarem o assistente virtual da empresa.

    Esta função encontra-se integrada no S10, mas a fabricante revelou também que a mesma irá chegar a dispositivos mais antigos dentro das próximas semanas. A funcionalidade irá chegar sobre o formato de uma atualização de software, permitindo que os utilizadores do Note 9, S9, Note 8 e S8 possam alterar as definições do botão para qualquer outra app.

    Apesar de existirem outras formas de alterar o funcionamento do botão, este método será bastante mais simples e num formato oficial por parte da Samsung. Até ao momento, porém não foram revelados detalhes sobre quando irá ser disponibilizada a atualização.

  • 85% das extensões no Chrome não possuem Politicas de Privacidade

    85% das extensões no Chrome não possuem Politicas de Privacidade

    Google chrome logo

    Existe uma forte possibilidade que já tenha utilizado o navegador Chrome, não fosse este um dos mais utilizados na Internet atualmente. Com isto, também é provável que tenha utilizado algum género de extensões no mesmo, para melhorar ou adicionar novas funcionalidades.

    No entanto, a Chrome Store ainda disponibiliza um vasto conjunto de extensões que são pouco claras no que respeita à privacidade dos utilizadores. De acordo com um estudo realizado pela empresa Duo Security, mais de 85% das extensões disponíveis na Chrome Web Store não possuem qualquer tipo de política de privacidade para os seus utilizadores.

    Depois de serem analisadas mais de 120,000 extensões, o estudo aponta ainda que 35% possuem permissões de acesso à leitura de conteúdos nos sites visitados pelos utilizadores. Ou seja, possuem total permissão para que seja visto o que o utilizador acede e navega.

    Ainda dentro deste número, 32% das extensões analisadas possuem plugins de terceiros desatualizados e com falhas, enquanto 77% não possuem qualquer website para suporte.

    Como a empresa sublinha, um vasto número de utilizadores do Chrome aceita as permissões de extensões sem verificar exatamente o que está a ser aceite. Em muitos dos casos, as extensões podem requerer permissões para conteúdos que não seriam necessários, sem que os utilizadores tenham conhecimento de tal.

    Apesar de a Google ter vindo a melhorar a segurança da sua loja de extensões nos últimos anos, ainda existe um vasto trabalho a ser realizado para garantir que os conteúdos são os mais seguros possíveis para os utilizadores.

    Da mesma forma, cabe também aos utilizadores analisarem atentamente todas as extensões que são instaladas, bem como as permissões necessárias e se estas são realmente necessárias para o funcionamento.

  • Apple remove ligação a serviços de terceiros no Shazam

    Apple remove ligação a serviços de terceiros no Shazam

    shazam

    Depois de ter adquirido a aplicação Shazam, a Apple começou por retirar toda a publicidade do serviço. Agora esta mesma medida parece estar a ser expandida também para outros serviços de terceiros que estavam integrados na aplicação principal.

    De acordo com o portal AppFigures, a Apple decidiu remover uma grande parte dos serviços de terceiros do Shazam, nomeadamente dos SDKs utilizados para monitorização dos utilizadores e sistemas de login. Entre estes encontra-se ligações aos serviços Google Analytics, Facebook e Admob, utilizados para enviar informações analíticas para diferentes plataformas e permitir a apresentação de publicidade – algo que, como referido anteriormente, a empresa já teria removido por completo.

    A única ligação que ainda se mantém passa pelo serviço HockeyApp, uma plataforma da Microsoft utilizada para o teste de aplicações. No entanto, tendo em conta que a Apple possui a sua própria plataforma Testflight, não seria de estranhar que esta ligação fosse também removida no futuro.

    Até ao momento apenas foi verificada a remoção destes serviços sobre a app para iOS. A aplicação para Android ainda mantém as mesmas, apesar de as últimas versões disponibilizadas terem também removido algumas ligações. Apesar disso, plataformas como o Facebook Analytics e Firebase ainda se encontram integradas na mesma.

  • Pretende testar novidades do Twitter? Inscreva-se no programa de testes

    Pretende testar novidades do Twitter? Inscreva-se no programa de testes

    twitter logo

    É vulgar as principais plataformas sociais testarem funcionalidades com um pequeno conjunto de utilizadores, antes destas chegarem ao público em geral. No caso do Twitter, esta tarefa era realizada de forma automática pelas escolhas da rede, mas os interessados em testar novas funcionalidades possuem agora uma opção para isso.

    O Twitter decidiu abrir um novo programa de testes, que irá permitir aos utilizadores interessados inscreverem as suas contas para receberem funcionalidades de teste. Com isto, os utilizadores poderão ter acesso a algumas funcionalidades para testarem o funcionamento das mesmas, antes que estas sejam disponibilizadas para o público em geral.

    O formulário de inscrição é relativamente simples, sendo apenas requeridos alguns detalhes como o nome de utilizador na plataforma, o dispositivo utilizado e o pais de residência. Após o preenchimento, a rede social valida os detalhes e aponta que poderá ser fornecida uma resposta à candidatura no prazo de algumas semanas.

    Obviamente, isto não garante que o utilizador irá ter acesso às funcionalidades em teste, mas fica assim na lista de potenciais candidatos a receberem as mesmas. De sublinhar também que, segundo a mensagem apresentada aos utilizadores, os testes parecem estarem a ser centrados, sobretudo, nas aplicações para iOS – embora a empresa aceite o registo para qualquer outra plataforma.

    Outro ponto diferenciado desta funcionalidade encontra-se no fato de não ser necessário manter sobre segredo as funcionalidades que estejam a ser testadas. Pelo contrário, a plataforma pretende com esta opção incentivar os utilizadores a recolherem o máximo de feedback possível para melhoramento das mesmas.

    Os interessados poderão registar a sua inscrição no site do Twitter para o efeito.

  • Facebook irá descontinuar aplicação Onavo VPN

    Facebook irá descontinuar aplicação Onavo VPN

    onavo vpn

    O Facebook parece ter desistido da sua aplicação Onavo VPN, reconhecida pela recolha de dados dos utilizadores realizada ao longo de vários anos, anunciando agora a sua descontinuação.

    A Onavo VPN esteve várias vezes no centro de polémicas, derivado da recolha abusiva de dados que realizava sobre as ligações dos utilizadores e os equipamentos onde se encontrava instalado. Alguns rumores apontam que a aplicação terá sido um dos motivos pelos quais o Facebook adquiriu o WhatsApp, em meados de 2014, depois de ser analisado como este era utilizado – e com base nos dados recolhidos pela Onavo VPN.

    Apesar de a aplicação ter estado disponível vários anos na App Store da Apple e da Play Store da Google, apenas em Agosto do ano passado foi alvo de críticas depois de ser removida da App Store, por alegadas violações na proteção de dados dos utilizadores.

    De relembrar também que o Facebook foi acusado de ter pago várias quantias de dinheiro a jovens para utilizarem a app e serem recolhidas informações sobre o uso da mesma nos seus equipamentos, dados que eram depois centralizados no que é conhecido como Facebook Research.

    A aplicação deixa agora de se encontrar disponível na loja de aplicações da Google e da Apple, sendo que deverá também deixar de funcionar por inteiro para quem a mantenha instalada nos seus sistemas. Não será necessário referir que, para privacidade dos utilizadores, é recomendado não utilizar a app e desinstalar a mesma caso ainda não o tenha realizado.

  • Bloqueio do WhatsApp pode ser contornado no iOS

    Bloqueio do WhatsApp pode ser contornado no iOS

    WhatsApp app

    No início de Fevereiro, o WhatsApp recebeu uma nova funcionalidade na sua versão para o iOS, que permitia aos utilizadores bloquearem o conteúdo da aplicação por intermédio do sistema de reconhecimento facial do sistema ou do Touch ID.

    Esta funcionalidade pretendia fornecer uma camada adicional de segurança para os utilizadores, mas parece que foi recentemente descoberta uma falha que permite contornar a mesma. De acordo com a descoberta de um utilizador no Reddit, a aplicação possui uma falha que pode ser explorada aproveitando o sistema de partilha do próprio WhatsApp. Utilizando o Share Sheet, é possível contornar o ecrã de bloqueio do WhatsApp e aceder ao conteúdo da aplicação sem qualquer confirmação previa.

    O WhatsApp permite selecionar o período de tempo durante o qual a aplicação permanece desbloqueada, sem que seja necessário confirmar novamente a entrada. Se o utilizador possuir algum período de tempo que não seja o de bloqueio imediato, a falha pode ser explorada para permitir o acesso às mensagens.

    Em resposta ao portal Reuters, um representante do WhatsApp já confirmou o problema e revelou que se encontra a ser desenvolvida a correção. A mesma deve ser fornecida aos utilizadores dentro dos próximos dias.

  • Google Maps agora informa sobre locais para descarte de drogas

    Google Maps agora informa sobre locais para descarte de drogas

    google maps

    A Google revelou que irá começar a mostrar, sobre o serviço Google Maps, os locais próximos dos utilizadores que permitam o descarte seguro de drogas e outras substancias ilícitas.

    Segundo a empresa, o objetivo desta funcionalidade passa por ajudar no combate às drogas nos EUA, que atualmente encontra-se a atingir valores bastante elevados sobre a população. Estes pontos de recolha poderão ser utilizados para descartar de forma segura qualquer tipo de droga ou medicamentos, sem que os utilizadores se tenham de identificar e sem que as autoridades sejam avisadas.

    Numa fase inicial, a funcionalidade apenas se encontra disponível para os EUA, existindo mais de 35 mil pontos de recolha registados no pais, mas todos limitados a apenas sete estados. O objetivo passa por aumentar ainda mais esta disponibilidade e até mesmo a outros países.

    google maps locais drogas

    No entanto, até ao momento não existem confirmações sobre um possível lançamento para outros países de funcionalidades similares.

  • Google Fit irá encerrar a sua plataforma web

    Google Fit irá encerrar a sua plataforma web

    Google fit aplicação

    Durante o ano passado, a Google disponibilizou a nova interface Material para a aplicação do Google Fit no Android. Junto desta veio ainda o anúncio de parcerias realizadas com a American Heart Association (AHA) e a World Health Organization (WHO), que forneceram novas funcionalidades na app.

    No entanto, a empresa parece agora estar a preparar algumas mudanças, que poderão afetar os utilizadores que utilizem esta plataforma.

    Em comunicado, a Google afirma que irá encerrar a plataforma Web do Google Fit no próximo mês, no dia 19 de Março de 2019. Nesta data os utilizadores irão deixar de ter acesso aos seus dados sobre a plataforma web do Google Fit, ficando os mesmo acessíveis apenas a partir da app para Android e diretamente do Wear OS.

    Esta medida pode ser uma forma de incentivar os utilizadores a adquirirem futuros smartwatches da empresa, que os rumores apontam para a chegada na linha Pixel Watch ainda este ano. De sublinhar que o Google Fit encontra-se fortemente integrado no Wear OS, pelo que a Google teria vantagem em incentivar os utilizadores a adotarem o sistema invés de optarem pela plataforma web.

    Seja como for, se costuma utilizar a plataforma web do Google Fit para verificar alguns dados, esta irá agora deixar de se encontrar disponível, devendo realizar o mesmo processo tradicionalmente pela app.

  • Gmail para Android começa a receber nova interface

    Gmail para Android começa a receber nova interface

    gmail google

    Se utiliza o Gmail no Android, brevemente irá começar a receber uma novidade bastante aguardada: a nova interface da aplicação.

    A Google começou a disponibilizar a nova interface para os utilizadores da aplicação do Gmail em sistemas Android. Esta nova interface adapta-se ao “Material Design” que a empresa tem vindo a aplicar nos seus serviços, garantindo assim uma experiência uniforme mesmo entre diferentes plataformas.

    Quando aplicada a nova interface, os utilizadores irão receber uma mensagem de Boas-vindas, a informar da mesma e com a possibilidade de se selecionar entre diferentes modos de visualização para as mensagens: Padrão, Regular ou Compacto.

    Caso possua múltiplas contas registadas no sistema, a alternância entre as mesmas também é agora mais simples, bastando carregar no ícone que se encontra sobre a barra de pesquisa de mensagens e selecionado a conta a verificar.

    nova interface gmail google

    Até ao momento as alterações aparentam ser destinadas apenas à aplicação para Android, não estando prevista ainda uma disponibilização para a aplicação no iOS. Para garantir que recebe a mesma basta certificar-se que possui a versão mais recente do Gmail, instalado a partir da Play Store.

    Note que poderá demorar alguns dias até que a nova interface chegue a todos os utilizadores da plataforma.

  • Apple pretende interligar aplicações para iPhone, iPad e macOS

    Apple pretende interligar aplicações para iPhone, iPad e macOS

    ipad ios apple

    A Apple encontra-se a preparar um novo sistema que permitirá integrar as diversas aplicações da App Store entre diferentes sistemas, num formato similar ao que se encontra na plataforma do Windows 10.

    De acordo com os últimos rumores, a Apple pretende criar uma plataforma de desenvolvimento que sejam compatíveis com iPhone, iPad e macOS, possibilitando assim que uma única aplicação criada fosse compatível com todos os dispositivos da empresa, sem necessidade de manualmente adaptar cada uma.

    O projeto encontra-se a ser apelidado de “Marzipan”,e poderia facilitar consideravelmente a produção de novas apps para o sistema. Espera-se que sejam reveladas novidades durante a WWDC do próximo ano, com o lançamento do SDK para produção até 2021.

    Os programadores ainda teriam de enviar as suas próprias versões para a App Store em iPhones e iPads, por exemplo, mas deixaria de ser necessário reescrever todo o código de uma aplicação apenas para isso.

    Uma das principais dificuldades enfrentadas neste projeto encontra-se sobre o tamanho dos ecrãs. Como cada um dos dispositivos possui resoluções e tamanhos diferentes, com destaque ainda mais em casos do macOS, a mudança iria obrigar a que fossem adaptadas as aplicações para os diferentes tamanhos – o que nem sempre será fácil em todas as interfaces.

    Além do software, também existem rumores que a Apple pretende começar a integrar mais os seus componentes em nível de hardware. Como exemplo, enquanto os iPhone e iPads utilizam processadores fabricados pela própria  Apple, os sistemas Mac utilizam processadores da Intel.

    O objetivo passaria por integrar também num futuro próximo os seus próprios processadores para a linha de sistemas Mac, facilitando também a tarefa de interligar os diferentes sistemas operativos entre si – sem ser necessário adaptar o código de cada um para os diferentes ecossistemas.

  • Falha com 19 anos descoberta no WinRar

    Falha com 19 anos descoberta no WinRar

    winrar

    Se existe uma aplicação que certamente a maioria dos utilizadores instala a primeira vez que utiliza um computador será o WinRar. A popular ferramenta de compressão de ficheiros é praticamente um dos primeiros programas que muitos instalam nos seus sistemas.

    No entanto, talvez esteja na altura de procurar uma alternativa, tendo em conta que foi recentemente revelada uma falha que afeta o programa nos últimos 19 anos. De acordo com o investigador de segurança Nadav Grossman, da empresa Checkpoint, foi descoberta uma vulnerabilidade no Winrar que pode permitir a instalação de malware nos sistemas.

    A vulnerabilidade encontra-se presente nos próprios ficheiros DLL do WinRar, associados com a manipulação de ficheiros ACE, e encontra-se desde as primeiras versões que foram lançadas há mais de 19 anos. Quando explorada, um ficheiro infetado basta ser aberto no sistema para que possa ser instalado malware no mesmo.

    A empresa terá sido informada da falha e lançou uma correção para o problema o mês passado, mas tendo em conta que muitos utilizadores não possuem as versões pagas do Winrar, nem realizam regularmente a sua atualização manual, será necessário proceder com a atualização o mais rapidamente possível.

    Para resolver o problema, a resposta da empresa aparenta ter sido remover o suporte a ficheiros ACE, o que tecnicamente elimina os ficheiros que estavam a ser explorados e evita que a falha seja igualmente explorada.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=R2qcBWJzHMo]

    O Winrar é um dos softwares mais utilizados em ambientes Windows, pelo que será extremamente recomendado que verifique se possui a sua versão atualizada para a versão mais recente. A mesma encontra-se disponível no site da empresa.

  • Samsung integra “botão Instagram” na câmara dos novos dispositivos

    Samsung integra “botão Instagram” na câmara dos novos dispositivos

    samsung instagram câmera

    O Instagram é uma plataforma centrada na partilha de fotos, e os mais recentes smartphones da Samsung irão agora contar com uma funcionalidade exclusiva para facilitar a publicação de conteúdos na mesma.

    Durante o evento Unpacked, a Samsung revelou ter realizado uma parceria com o Instagram, de forma a integrar um sistema de partilha rápido de fotos na própria app dos novos equipamentos.

    Esta funcionalidade permite que os conteúdos capturados pela câmara dos novos Galaxy S10 sejam enviados imediatamente para o Instagram, sem necessidade de abrir a aplicação e enviar as fotos manualmente.

    De acordo com Adam Mosseri, líder de produto do Instagram, as empresas trabalharam lado a lado para fornecer uma funcionalidade útil aos utilizadores e que melhore a sua experiência de utilização do Instagram e do S10.

    Esta nova funcionalidade encontra-se integrada na própria app da câmara dos S10, sendo que o utilizador apenas necessita de introduzir os dados da sua conta e os detalhes posteriormente a cada foto que seja enviada – como a legenda e marcações de outros utilizadores da rede, tal como se encontra na aplicação dedicada do Instagram.

    De sublinhar também que a Samsung encontra-se a abrir a SDK da sua câmara para outros programadores, o que poderá permitir a criação de outras apps com funcionalidades similares para diferentes plataformas.

  • Falsas App Stores para iPhone estão disponíveis com apenas alguns toques

    Falsas App Stores para iPhone estão disponíveis com apenas alguns toques

    iphone apps

    Um dos motivos que leva o sistema iOS da Apple a ser considerado bastante seguro passa pelas várias restrições que a empresa aplica no mesmo. Como exemplo, a App Store é cuidadosamente monitorizada antes de qualquer nova aplicação ser publicada.

    Apesar de ainda existirem casos de apps maliciosas a conseguirem passar a verificação manual da Apple, ainda é um método bem mais seguro do que o aplicado em outras lojas – com destaque para a Play Store, que permite a qualquer um enviar as suas apps na mesma.

    Com isto, instalar aplicações diretamente pelo sistema iOS também não é possível – ao contrário do que acontece com o Android, onde é possível descarregar uma APK de qualquer site na internet. Porém, era possível contornar esta limitação do sistema de duas formas: através do jailbreak ou pela utilização de certificados empresariais, normalmente distribuídos pela Apple a empresas certificadas, para testes internos de apps em desenvolvimento.

    No entanto, é possível encontrar lojas de aplicações não oficiais da Apple que estiveram, durante anos, a distribuir aplicações ilegalmente para o iOS, aproveitando os certificados empresariais para levar à instalação das apps no sistema. Uma das mais conhecidas é a TutuApp, que tem vindo a ganhar destaque por ter sido uma das visadas nos recentes casos de abusos registados sobre os certificados empresariais da Apple.

    Apesar de o caso ter sido revelado apenas nas últimas semanas, estas lojas já estariam a distribuir os seus conteúdos muito tempo antes disso. O processo de instalar uma falsa loja de aplicações no iOS é tão simples como aceder a um link no Twitter ou a um site online, e aceitar algumas permissões para instalar o certificado no sistema.

    falsa loja apps ios

    O perigo destas lojas encontra-se sobre as apps que disponibilizam, a grande maioria recheada de conteúdo publicitário abusivo ou algum género de malware e spyware, que coloca em risco a privacidade e segurança dos utilizadores.

    Além disso, é possível utilizar as mesmas para instalar aplicações modificadas ou “cracks” para aplicações legitimas, contornando algumas funcionalidades que normalmente seriam apenas disponibilizadas para quem realizasse o pagamento das mesmas. Um dos exemplos encontra-se sobre o Spotify, onde era possível obter um vasto conjunto de versões modificadas da app sem qualquer anúncio, e sem ser necessário uma conta premium.

    A piorar a situação, cada um dos programas que é descarregado e instalado a partir destas lojas utiliza o seu próprio certificado empresarial no sistema, o que leva à possibilidade de serem realizadas ainda mais atividades nefastas dentro do sistema.

    No geral, este caso tem vindo a revelar-se uma grave falha por parte da Apple, ao não controlar como os seus certificados empresariais estão a ser utilizados e para que fins. Apesar de ser improvável  que um utilizador seja afetado pelo mesmo em alguma forma – exceto  tenha explicitamente procurado e instalado um certificado deste género – ainda assim pode ser considerada uma falha no sistema que pode comprometer a segurança dos utilizadores, sobretudo dos que não possuam conhecimentos suficientes para identificar o caso e apenas sigam as instruções fornecidas pelas falsas lojas de apps.

  • Mudanças na interface do Spotify criticada pelos utilizadores

    Mudanças na interface do Spotify criticada pelos utilizadores

    spotify logo

    O Spotify é uma das plataformas de streaming com maior crescimento no mercado, contando cada vez mais com utilizadores registados, tanto na sua versão gratuita como nos planos Premium. Com isto, a empresa procura sempre formas de tentar melhorar os seus serviços.

    No início desta semana a empresa começou a testar uma nova interface para algumas das suas aplicações, no entanto a mesma está a causar algum desconforto entre os utilizadores.

    A partir de várias fontes, os utilizadores têm vindo a partilhar críticas a algumas mudanças realizadas na mesma. Como exemplo, os botões de Repetir e reproduzir aleatoriamente estão agora sobre um menu adicional, sendo que a empresa opta antes por priorizar nas opções de partilha para redes sociais.

    Para utilizar estes dois botões é agora necessário entrar num menu adicional, carregando sobre um ícone de três pontos para ativar as respectivas funções.

    Para os utilizadores, colocar estes botões num menu adicional não faz qualquer sentido, sendo que fazem parte das opções mais utilizadas durante a reprodução de conteúdos – em conjugação com os botões de Play/Pausa e avançar ou retroceder nas músicas.

    spotify nova interface

    No entanto, de acordo com o portal The Verge, esta alteração foi realizada com base na utilização dos botões por parte dos utilizadores. Segundo uma pesquisa realizada pela empresa, a maioria dos utilizadores prefere utilizar o botão de retroceder na música invés de utilizar a opção de reproduzir, sendo que os botões em questão seriam pouco utilizados dentro da plataforma – dai a mudança.

    Até ao momento o Spotify não deixou qualquer comentário acerca destas críticas, mas é importante sublinhar que a nova interface ainda se encontra em testes, pelo que pode sofrer alterações antes da chegada ao público em geral.

  • Microsoft Store: várias aplicações maliciosas descobertas na loja

    Microsoft Store: várias aplicações maliciosas descobertas na loja

    Microsoft store

    A Microsoft Store nunca foi um dos locais mais seguros para a instalação de apps. A loja sempre teve a sua dose de problemas com falsas aplicações ou conteúdos abusivos, sendo que a resposta da Microsoft deixa muito a desejar face à identificação destes casos.

    No entanto, uma recente alteração na loja pode vir a agravar ainda mais a situação, estando já a ter impacto na qualidade das apps disponíveis na mesma e tornando toda a plataforma muito mais insegura. Recentemente a Microsoft começou a aceitar a publicação de apps PWA, que permite a criação de sites específicos que podem ser utilizados como aplicações nativas nos sistemas operativos diferentes.

    A Microsoft Store começou a aceitar a publicação destes conteúdos no início do ano passado, mas o mesmo encontra-se a ser aproveitado para a publicação de conteúdos maliciosos e que redirecionam os utilizadores para vários conteúdos indesejados.

    Segundo revela a empresa de segurança Symantec, foram descobertas oito aplicações falsas na Microsoft Store que estariam a implementar scripts de mineração de bitcoins nos sistemas dos utilizadores. Estas aplicações começavam a realizar as suas atividades em segundo plano a partir do momento que eram instaladas ou executadas.

    malware microsoft store

    As aplicações estariam a ser disponibilizadas por três contas de programadores diferentes, mas acredita-se que sejam todas originárias de apenas um indivíduo ou grupo. A piorar a situação, o conjunto de apps possuíam um número elevado de utilizadores ativos, tendo mais de 1900 votações registadas entre Abril de 2018 e Dezembro de 2018. É possível que algumas destas votações sejam de contas falsas, mas estariam a elevar a visibilidade das apps dentro da loja.

    Infelizmente a Microsoft não revela publicamente o número de downloads ou instalações realizadas por uma app, não sendo possível clarificar o número exato de utilizadores afetados.

    Apesar de todas as aplicações possuírem Políticas de Privacidade – com vista a evitarem ser notificadas pela Microsoft – nenhuma afirma realizar o mining de bitcoins como uma das suas atividades principais. Além disso, o conteúdo das apps era consideravelmente reduzido, sendo centrado em tutoriais e guias online, mas permaneciam ativas em segundo plano para as atividades maliciosas.

    A Microsoft foi prontamente informada deste caso, sendo que as aplicações afetadas foram removidas da loja. No entanto, isto não deixa de ser um exemplo de como a loja de aplicações da Microsoft é um mundo à parte e do qual cada utilizador deverá ter cuidado. Evite instalar aplicações que não sejam necessárias ou que possuam uma origem desconhecida.

  • Samsung altera nome da sua loja de aplicações

    Samsung altera nome da sua loja de aplicações

    samsung galaxy apps

    A nova linha Galaxy da Samsung deverá ser revelada durante o dia de hoje, sendo que a empresa encontra-se a preparar para algumas mudanças também a nível dos seus serviços. Uma das alterações que começou a ser realizada encontra-se sobre a loja de aplicações dedicada da empresa.

    Com a atualização da linha S9 e Note 9 para o Android Pie, e com a entrada da nova interface One UI, a Samsung encontra-se agora a preparar mudanças para a sua própria loja de aplicações e com vista a adaptar a nova interface do sistema.

    Segundo os relatos deixados pelo portal 9to5Google, alguns utilizadores começaram a receber o que aparenta ser uma nova versão da loja, que conta com uma nova interface adaptada ao que se encontra na One UI, além da alteração do nome principal. Anteriormente conhecida como Galaxy Apps, a loja passa agora a ter o nome de “Galaxy Store”.

    imagem galaxy store

    Este termo vai mais ao encontro ao mercado, tendo em conta que lojas similares sempre adotaram o nome “Store”, sendo o maior exemplo disso a “Play Store” da Google. Esta atualização da Galaxy Store encontra-se a ser fornecida a todos os utilizadores que estejam atualmente na versão do Android Pie nos seus equipamentos, e espera-se também que chegue aos restantes dentro dos próximos dias.

  • Falsas aplicações de Apex Legends distribuídas na Play Store

    Falsas aplicações de Apex Legends distribuídas na Play Store

    Apex Legends

    Sempre que surge uma novidade forte no mercado, existem também formas que os criminosos aproveitam as mesmas para seu benefício. O mais recente caso disso encontra-se sobre o título Apex Legends, um jogo que está a ser um sucesso, mas que acarta também agora outros problemas.

    De acordo com investigadores da empresa de segurança ESET, foram descobertas várias aplicações falsas para Android na Play Store, que possuem como objetivo roubar dados de acesso às contas dos utilizadores.

    As aplicações afirmam realizar o mais variado número de tarefas, desde fornecer itens exclusivos a ajudarem na progressão do jogo, mas possuem todas como alvo roubarem o máximo de dados possíveis dos utilizadores – nomeadamente de contas associadas com o jogo.

    Além disso, existem vários vídeos pela Internet em que se afirma ser possível realizar o download do jogo para dispositivos móveis – apesar de a própria editora ainda não ter lançado nenhum formato oficial do mesmo para estes equipamentos.

    Segundo os investigadores, é possível encontrar vários vídeos no Youtube com dicas e tutoriais sobre como realizar o download do jogo para Android, os quais levam os utilizadores para sites suspeitos que fornecem downloads maliciosos ou levam a outros esquemas.

    falsas aplicações android play store

    Num dos exemplos fornecidos pela empresa, uma aplicação para Android referia ser um guia de ajuda para as armas do jogo, e que poderia melhorar as capacidades do jogador dentro do título. No entanto, em segundo plano, a app recolhe várias informações do dispositivo onde se encontre instalada e envia as mesmas para servidores remotos – isto caso o utilizador aceite as permissões para tal, e tendo em conta o público jovem a que se destina é possível que tal aconteça.

    Como sempre, os utilizadores devem ter atenção aos downloads realizados, mesmo que sejam por fontes aparentemente seguras como a Play Store da Google. Mesmo que uma aplicação não pareça ser maliciosa, pode realizar atividades em segundo plano que sejam do desconhecimento dos utilizadores e roubar diversa informação sensível.

    Entretanto as apps visadas pela empresa de segurança foram reportadas à Google, e apesar de a maioria já ter sido removida, ainda é possível encontrar referências a outras similares na loja da empresa.