Categoria: Noticias de Software

  • Google Chrome agora suporta Timeline do Windows 10

    Google Chrome agora suporta Timeline do Windows 10

    timeline windows 10

    A Microsoft implementou no Windows 10 uma funcionalidade bastante útil, sobretudo para quem costume utilizar diferentes sistemas: a Timeline. Esta permite aos utilizadores sincronizar as suas atividades dentro do sistema operativo entre diferentes equipamentos.

    Apesar da sua utilidade, as funções principais encontram-se disponíveis apenas para as aplicações nativas da Microsoft. Como exemplo, apesar de ser possível sincronizar os sites visitados e as abas abertas no navegador, apenas será possível registar as mesmas se forem abertas no Edge.

    Porem, a empresa parece ter ouvido o feedback dos utilizadores, tendo agora revelado uma nova extensão para o Google Chrome que permite realizar exatamente isso.

    timeline windows 10

    A Web Activities permite sincronizar a atividade do Google Chrome – ou qualquer navegador baseado no mesmo – para sincronizar a atividade com a conta da Microsoft do utilizador, e desta forma implementar o sistema na Timeline do Windows 10.

    A empresa destaca ainda a privacidade para com os utilizadores, sendo que o histórico de navegação não é enviado diretamente para os servidores da Microsoft. Este continua acessível apenas a partir da conta da Google, mas é registado diretamente com a conta Microsoft do utilizador para ser sincronizado noutros equipamentos.

    A extensão pode ser instalada a partir da Chrome Web Store, neste link.

  • Android Q irá contar com nova forma de navegação

    Android Q irá contar com nova forma de navegação

    android q logo

    A Google encontra-se a preparar várias mudanças para o novo Android Q, e uma delas poderá encontrar-se na forma como se navega pelo sistema.

    De acordo com o portal XDA-Developers, portal que se encontra a testar as mais recentes versões do Android Q lançadas pela Google, este sistema pode vir a substituir os tradicionais botões de navegação para utilizar apenas gestos. Ou seja, os três tradicionais botões do sistema – voltar, home e apps recentes – seriam substituídos por o que aparenta ser uma pequena bolha controlada por gestos.

    Isto reduz consideravelmente o impacto visual dos botões no ecrã, e também facilita a navegação para os utilizadores, sendo algo que até já era possível de se obter em algumas aplicações personalizadas para o Android no passado. No entanto, desta vez integrado com o sistema, será ainda mais abrangente.

    O funcionamento será idêntico a nível dos botões, sendo que cada gesto realiza uma ação específica. Por exemplo, arrastar a bolha para a esquerda volta para a página anterior, e manter a mesma pressionada continua a apresentar o assistente do sistema – Google ou Google Assistente.

    De notar que o Android Q ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que as suas funcionalidades podem vir a sofrer alterações ao longo do tempo. Até ao momento não é claro quando a empresa irá lançar a versão final.

  • Malware para macOS utiliza ficheiros do Windows para infeção

    Malware para macOS utiliza ficheiros do Windows para infeção

    macos malware caveira vírus

    Um novo método está a ser utilizado para propagar malware em sistemas macOS, utilizando para tal ficheiros que aparentam ser destinados a sistemas Windows – com a extensão .exe.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Trend Micro, a descoberta deste malware foi realizada após uma análise ao programa “Little Snitch”, uma firewall paga para o sistema e que estaria disponível em sites online de torrents.

    Após a instalação do programa, os investigadores descobriram uma pasta oculta dentro dos ficheiros do instalador com a extensão EXE, que normalmente é destinada a sistemas Windows e não é capaz de ser executada em macOS ou outros sistemas operativos.

    No entanto, para ultrapassar esta limitação, os criadores do programa agruparam o ficheiro numa estrutura livre, conhecida como Mono, e que permite a programas Windows serem executados em diferentes sistemas operativos – nomeadamente Linux e o macOS. Após ser instalado, o programa é executado para realizar as atividades maliciosas.

    exemplo malware dentro do programa

    Uma vez instalado, o falso programa do Little Snitch agiu por fases, sendo que a primeira teve como objetivo roubar o máximo de informação pessoal possível do sistema – o que inclui o ID do utilizador, e ferramentas instaladas no mesmo. Em seguida, este procedeu com o download de diversos outros ficheiros e adwares, os quais foram instalados com sucesso no sistema.

    O ficheiro em questão, quando executado em ambientes Windows, não realiza qualquer género de ação, pelo que um dos motivos para a sua criação terá sido exatamente para enganar o sistema de segurança do macOS – conhecido como Gatekeeper – tendo em conta que este apenas análise os ficheiros destinados ao macOS e não para outros sistemas.

    Uma vez que a extensão utilizada é o EXE, o ficheiro pode ser executado sem restrições, levando ao sistema ficar infetado.

    Até ao momento foram descobertas incidências deste malware no Reino Unido, Austrália, Arménia, Luxemburgo, África do Sul e Estados Unidos. Como sempre, a recomendação parte por realizar o download de programas e ficheiros a partir de fontes seguras, sobretudo da App Store da Apple.

  • Chrome pretende dificultar deteção do Modo Anónimo

    Chrome pretende dificultar deteção do Modo Anónimo

    modo anónimo chrome

    O Modo anónimo do Chrome é uma excelente forma de impedir que os websites guardem ou recolham informações dos utilizadores durante a navegação regular. No entanto, não é um método completamente transparente, sendo que ainda existem formas de identificar se um utilizador está no modo anónimo ou não.

    No entanto, a Google pretende tornar este processo muito mais difícil, ao implementar algumas alterações no funcionamento do Chrome sobre o modo anónimo, e que devem tornar a tarefa dos sites saberem esta informação muito mais difícil.

    Atualmente, vários sites podem detetar se o utilizador está ou não em modo anónimo, chegando mesmo ao ponto de bloquear totalmente o acesso aos mesmos caso seja verificado o acesso dessa forma – algo comum em sites pagos de notícias, por exemplo. Isto é feito pela deteção se o navegador pode ou não armazenar ficheiros no sistema – algo que no modo anónimo não seria possível.

    O objetivo da Google passa por criar um sistema de ficheiros virtual, a partir da RAM, onde os ficheiros possam assim ser criados mas eliminados quando for terminada a sessão. Desta forma, os sites não seriam capazes de identificar se o utilizador está a aceder por meio anónimo e seria apenas mais uma visita regular para os mesmos.

    De acordo com o portal 9to5Google, o objetivo da empresa passa por eliminar completamente a API FileSystem com o passado do tempo – sendo esta a API utilizada atualmente para detetar a funcionalidade.

    As melhorias devem chegar aos utilizadores com o Chrome 74, sendo necessária uma ativação manual da mesma. A ativação padrão da proteção deve ser integrada apenas no Chrome 76.

  • Apex Legends começa a lidar com os primeiros “cheaters”

    Apex Legends começa a lidar com os primeiros “cheaters”

    apex legends

    Em pouco menos de duas semanas depois de ter sido oficialmente lançado, o Apex Legends é um verdadeiro sucesso em popularidades. Atingindo recordes atrás de recordes, mas que trazem também alguns problemas para os utilizadores e a editora em geral.

    Já se encontram disponíveis os primeiros “cheats” para o jogo, que permitem obter regalias e funcionalidades para contornar as regras da plataforma e obter uma vantagem injusta para com outros jogadores – algo que é bastante comum em plataformas de jogos online. Mas felizmente estão também a ser tomadas medidas para evitar este problema rapidamente.

    Os estúdios responsáveis pelo título lançaram uma nova atualização que integra um novo sistema para reportar utilizadores, e que se encontra a ser apelidado de uma “boa ideia” por parte da comunidade. Este sistema encontra-se integrado no jogo, e permite aos utilizadores reportarem outros jogadores caso existam suspeitas de estarem a ser utilizados truques externos.

    As primeiras ações deste sistema também já estão a ser aplicadas, com relatos que terão sido banidos mais de 16.000 jogadores pela utilização indevida de cheats em partidas online, até final do dia de 15 de Fevereiro.

  • Wear OS ainda não domina o mercado dos smartwatches

    Wear OS ainda não domina o mercado dos smartwatches

    Wear OS Google

    O mercado dos smartwatches pode não estar tão concorrido como há alguns tempos, mas ainda continua a fazer o seu papel importante por entre os utilizadores. A Google aproveitou este mercado com o lançamento do sistema Wear OS.

    No entanto, segundo os dados da empresa NPD, o resultado final ainda se encontra longe do que a empresa previa inicialmente, com o sistema operativo a fazer parte de apenas uma pequena percentagem do mercado. De acordo com os dados, o Wear OS encontra-se em menos de 10% das unidades de smartwatches vendidas nos EUA, entre o segundo semestre de 2017 e finais de 2018.

    Estes valores são pouco animadores para a empresa, sobretudo quando comparados com as vendas de outros fabricantes. Neste período, as vendas de smartwatches aumentaram cerca de 61%, com mais de 5 mil milhões de dólares em receitas do mercado.

    No entanto, as principais unidades vendidas são associadas com a Apple, com a Fitbit e a Samsung a seguirem-se na tabela. No total, estas três empresas registaram um total de 88% das vendas do período.

    Estes dados, no entanto, dizem respeito apenas às vendas de unidades nos EUA. Os valores poderão ser ligeiramente diferentes noutros mercados, embora não seja de duvidar que a Apple e a Samsung lideram as vendas de smartwatches por entre os restantes continentes.

  • Play Store começa a testar mudanças de design

    Play Store começa a testar mudanças de design

    play store google

    Ao longo das últimas semanas, a Google tinha vindo a testar algumas alterações na interface da Play Store, aplicando o novo Material Design em categorias como as reviews e votações da loja. Estas alterações tinham vindo a ser testadas sobre um conjunto restrito de utilizadores, mas parecem agora estar a chegar a um público mais alargado, com a possibilidade de serem lançadas para todos dentro dos próximos dias.

    De acordo com o portal 9to5Google, a nova versão da Play Store para Android conta com algumas melhorias no sistema de reviews e votações, apresentando agora as mesmas sobre a nova interface do Android. Também foram realizadas algumas alterações a nível do sistema de comentários, onde os que apresentam uma maior votação de utilidade passam a surgir numa categoria principal e em destaque.

    play store analises

    No geral, estas alterações pretendem aproximar ainda mais os diversos serviços da empresa com o mesmo design. Como é conhecido, a Google costuma lançar a atualização das suas interfaces em fases, sendo que chega agora a vez da Play Store receber as mudanças.

    Estas alterações ainda estão em testes, pelo que podem não estar disponíveis para todos os utilizadores. Será uma questão de manter o seu dispositivo atualizado e verificar se a Play Store se encontra na versão mais recente pare receber as mesmas.

  • 22 apps premium na Play Store gratuitas por tempo limitado

    22 apps premium na Play Store gratuitas por tempo limitado

    play store ícone

    Para terminar mais uma semana, nada melhor do que aproveitar algumas das ofertas disponíveis na Play Store para rechear o seu Android com novas aplicações.

    Hoje trazemos um conjunto de várias aplicações premium que, por tempo limitado, encontram-se disponíveis a custo zero na Play Store.

    Inscreva-se também no grupo do Facebook “TugaTech – PromoApps”, onde são publicadas aplicações gratuitas por tempo limitado assim que descobertas. E como sempre, não perca nenhuma notícia do TugaTech com a nossa aplicação para Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.appbuilder.u10837p15559

     

    Mas vamos passar ao que interessa, e aqui fica a lista de aplicações gratuitas de hoje. Aproveite enquanto estão disponíveis!

     

     

     

  • Benchmark a bloqueadores de publicidade refutam afirmações da Google

    Benchmark a bloqueadores de publicidade refutam afirmações da Google

    google chrome logo

    Recentemente a Google planeou algumas mudanças para o Chrome, nomeadamente no Manifesto de extensões para o navegador, que poderiam vir a causar impacto sobre extensões que alterem o conteúdo das páginas web – como é o caso dos bloqueadores de publicidade.

    A empresa tinha planeado limitar o uso da API webRequest por parte das extensões, alegando que a mesma causa um decréscimo considerável na velocidade de navegação. Esta API é utilizada pela grande maioria dos bloqueadores de publicidade, e a limitação da mesma iria causar uma grande mudança no funcionamento dos mesmos.

    Se aplicado, o limite pode limitar o número de filtros que as extensões podem utilizar para valores demasiado reduzidos, que na prática acabam por não permitir o correto funcionamento das extensões.

    No entanto, a empresa Cliqz, responsável pelo navegador Cliqz e pela extensão Ghostery, resolveu colocar os principais bloqueadores de publicidade no mercado em teste, com vista a verificar se estes realmente reduzem a velocidade de carregamento dos sites.

    A análise foi realizada ao Ghostery, uBlock Origin, Adblock Plus, o bloqueador nativo do Brave e do DuckDuckGo.

    teste de velocidade bloqueadores de publicidade

    Os resultados: exceto o bloqueador do DuckDuckGo, nenhum outro bloqueador de publicidade causou atrasos significativos no carregamento de websites, com a maioria a adicionar valores inferiores ao de uma milésima de segundo – ou seja, valores consideravelmente reduzidos que não iriam ser notados pelos utilizadores.

    Apesar de se poder dizer que os testes não são 100% corretos, tendo em conta que o Ghostery não é um bloqueador de publicidade idêntico aos restantes, os resultados finais comprovam que não existe nenhum género de atraso pela utilização da API, e que a justificação apresentada pela Google para a limitação é incorreta no mundo real.

    Alguns utilizadores afirmam que esta mudança pretende ser apenas uma forma da empresa limitar a utilização dos bloqueadores de publicidade. No entanto, a alteração ainda se encontra numa fase de discussão, sem qualquer plano para ser integrada de imediato. Além disso, a empresa também sublinha em alguns comentários que não pretende causar o mau funcionamento das extensões existentes.

  • OnePlus pretende integrar Google Duo no seu sistema operativo

    OnePlus pretende integrar Google Duo no seu sistema operativo

    OnePlus smartphones

    Os utilizadores de dispositivos OnePlus – desde a versão do OnePlus 3 – poderão brevemente esperar uma maior integração do sistema operativo dos mesmos com o serviço Google Duo.

    A fabricante revelou recentemente que possui planos de integrar o serviço da Google com o sistema operativo OxygenOS. Inicialmente esta integração era esperada apenas para os modelos do OnePlus 6 e 6T, mas deve agora chegar também a modelos mais antigos.

    Segundo o portal DroidLife, os planos da empresa passam por integrar o serviço da Google como uma ferramenta de videochamada nativa no sistema, e que pode ser utilizada para melhorar a comunicação entre os utilizadores. Funções como registos de chamadas, contactos e botões de chamada direta para o Duo devem ser integrados em vários pontos da interface.

    Espera-se que esta integração venha a surgir em futuras atualizações do sistema, que devem ser fornecidas dentro das próximas semanas. No entanto, relativamente a prazos, a empresa não revela qualquer detalhe.

  • Aplicações pré-instaladas no Android poderão ser actualizadas automaticamente

    Aplicações pré-instaladas no Android poderão ser actualizadas automaticamente

    google android apps padrão

    A grande maioria dos dispositivos Android no mercado possuem aplicações da Google pré-instaladas de fábrica. No entanto, estas aplicações nem sempre estão nas suas versões mais recentes – e nem todos os utilizadores ativam as suas contas da Google nos dispositivos.

    A pensar nisso, a Google pode estar a ponderar disponibilizar atualizações automáticas para apps pré-instaladas nos dispositivos, mesmo que os utilizadores não tenham realizado o login nas suas contas Google. Desta forma, os equipamentos iriam sempre contar com versões mais recentes das apps padrão, o que iria também garantir o acesso a novas funcionalidades, melhorias e correções.

    Segundo revela o portal Phone Arena, esta funcionalidade iria ficar disponível para todos os equipamentos com o Android 5.0 ou superior, e os utilizadores teriam ainda a capacidade de desativar as atualizações automáticas se assim o considerem.

    Os programadores são aconselhados a verificar se as suas aplicações irão funcionar corretamente com ou sem a conta Google instalada no equipamento.

    Até ao momento ainda não existe um plano concreto sobre quando esta funcionalidade será implementada nos equipamentos. É possível que venha a surgir como uma atualização ao Serviços Google para Android, o que permitiria obter as funcionalidades em todos os dispositivos Android no mercado – mesmo os que tenham sido lançados no passado.

  • Apple facilita processo para cancelar assinaturas da App Store

    Apple facilita processo para cancelar assinaturas da App Store

    app store apple

    Cancelar uma subscrição na App Store não é uma das tarefas mais simples de se realizar. O procedimento envolve vários passos que uma vasta maioria dos utilizadores podem não conseguir realizar ou necessitam de ajuda extra para tal.

    No entanto, a empresa pretende agora facilitar um pouco este processo, tendo para tal realizado algumas melhorias a nível do sistema nas mais recentes versões do iOS.

    A partir de agora, os utilizadores poderão ter acesso às suas subscrições ativas a partir do perfil da App Store, bastando carregar na foto do utilizador no canto superior direito da aplicação, seguido da opção “Gerir assinaturas”. Esta descoberta foi realizada por Federico Viticci, editor-chefe do portal MacStories, e encontra-se disponível nas mais recentes atualizações do sistema operativo da empresa.

    app store cancelar assinaturas

    Comparado com o procedimento anterior – que envolvia perto de nove etapas diferentes – este será uma ajuda bem-vinda e que permite facilitar o acesso à tarefa. Este era também um ponto que a Apple sempre foi criticada, sobretudo por facilitar a subscrição para novos utilizadores, mas tornar o processo para cancelamento muito mais difícil.

  • Microsoft testa nova versão do Windows 10 que chega apenas em 2020

    Microsoft testa nova versão do Windows 10 que chega apenas em 2020

    windows 10 logo

    Os utilizadores que estejam inscritos no programa Insider da Microsoft poderão, desde já, descarregar a nova versão do Windows 10 que apenas deve ser lançada ao público em geral a partir de 2020.

    A Microsoft costuma lançar duas grandes atualizações do sistema por ano, normalmente perto do início do ano e no final. Para os utilizadores do programa Insider, é já possível descarregar uma build de teste que seria disponibilizada no início de 2020.

    Esta medida vai contra o que será normal da empresa, tendo em conta que não foi disponibilizada a atualização que irá chegar ainda este ano. De relembrar que a primeira grande atualização do Windows 10 para 2019 encontra-se a ser terminada e deve ser lançada ainda durante o primeiro semestre para o público em geral.

    Dona Sarkar, executiva responsável pela equipa do programa Windows Insider, revelou que esta build foi disponibilizada antecipadamente como forma de garantir o correto período de teste necessário para a mesma. Segundo Sarkar, a build necessita de um período de avaliação mais longo, motivo pelo qual está a ser disponibilizada mais cedo do que seria previsto.

    No entanto, até ao momento ainda se desconhecem quais as novidades especificas que se encontram nesta versão. A empresa não revelou nenhuma informação adicional relativamente às novas alterações realizadas, mas será algo que ainda deverá ser realizado ao longo das próximas semanas.

    A atualização encontra-se desde já disponível para todos os utilizadores do programa Insider que estejam registado no “Fast Ring”. Os utilizadores deste programa devem ainda receber antecipadamente a atualização prevista para o segundo semestre deste ano, sobretudo os que estejam na categoria “Slow Ring” dos testes.

  • Certificados empresariais da Apple utilizados para distribuir apps piratas

    Certificados empresariais da Apple utilizados para distribuir apps piratas

    app store apple

    Apenas alguns dias depois de terem sido descobertas várias apps e aplicações de jogos online a abusarem de certificados empresariais da Apple, surgem agora indicações que empresas piratas estariam a utilizar o mesmo método para distribuir falsas aplicações aos utilizadores.

    Os certificados empresariais da Apple permitem aos programadores instalarem aplicações sem estarem na App Store da empresa. Isto normalmente é realizado para facilitar os testes de novas apps e para testar versões internas, sendo distribuídos apenas para programadores selecionados.

    No entanto, segundo revela a agência Reuters, várias empresas estão a aproveitar esta certificação para fornecerem aplicações piratas aos seus utilizadores, nomeadamente versões falsas ou modificadas do Spotify, Minecraft e Pokémon Go.

    Estas aplicações terão sido modificadas para fornecer acesso aos conteúdos pagos dentro das mesmas num formato totalmente gratuito – o que permitia aceder a vários itens das plataformas sem qualquer custo.

    Entre as empresas descobertas nesta pratica encontra-se nomes como TutuApp, Panda Helper e AppValley. A piorar a situação, além de fornecerem as aplicações modificadas, estas empresas também cobram aos seus utilizadores para utilizarem os certificados empresariais da Apple nos seus dispositivos.

    Apesar destes certificados poderem ser obtidos por menos de 299 dólares, as empresas estariam a fornecer os mesmos no formato de um serviço anual, com preços mais reduzidos de aproximadamente 13 dólares.

    Inicialmente a Apple apenas baniu os certificados em questão das empresas afetadas, mas o problema parece ainda não ter sido resolvido. Apenas alguns dias depois desta ação, já se encontram novamente a ser fornecidos novos certificados empresariais aos consumidores, o que viola os termos da empresa.

    A Apple está a passar um mau bocado com este género de certificados. O que inicialmente era suposto de ser utilizado apenas de forma interna começou a ganhar dimensão depois de ter sido descoberto que empresas como a Google e Facebook estavam a utilizar o mesmo método para campanhas com os utilizadores.

    Uma das formas que a empresa poderá adotar no futuro para prevenir estas situações passa por exigir a autenticação em dois passos para todos os programadores. Isto iria obrigar a que todos os utilizadores que pretendam utilizar um certificado empresarial necessitem de autenticar em duas etapas as suas contas.

  • Firefox para iOS recebe melhorias nas abas privadas

    Firefox para iOS recebe melhorias nas abas privadas

    firefox ios

    A Mozilla disponibilizou uma nova atualização para o Firefox no iOS, que terá como foco central melhorias a nível das abas privadas.

    Segundo o portal TechCrunch, na nova versão do Firefox para iOS é agora possível colocar abas privadas no formato permanente. Ou seja, com esta funcionalidade, as abas que o utilizador seleccione não serão automaticamente encerradas quando este deixar a aplicação. Isto será útil para situações onde seja necessário alternar entre diferentes aplicações, mas não se pretenda perder os conteúdos introduzidos numa dessas abas.

    Foram também realizadas algumas alterações a nível da interface, nomeadamente nos menus e página das configurações. Segundo a empresa, o objetivo passa por fornecer uma experiência de utilização idêntica ao que se encontra nas plataformas desktop.

    O Firefox Home também se encontra disponível, permitindo o rápido acesso a um conjunto de sites e historias relevantes para os utilizadores logo a partir do primeiro arranque da app.

    página inicial firefox

    Por fim, os utilizadores podem agora personalizar a página inicial do navegador, colocando os seus sites mais acedidos ou favoritos em formato de rápido acesso. A empresa sublinhou ainda que o Firefox conta atualmente com 300 milhões de utilizadores ativos.

  • Youtube testa download de vídeos em 1080p para smartphones

    Youtube testa download de vídeos em 1080p para smartphones

    youtube smartphone

    Os utilizadores que possuem uma conta do Youtube Premium possuem, entre as vantagens, a capacidade de realizar o download de vídeos para visualização offline dos mesmos. Esta funcionalidade é bastante útil para quem tenha um consumo de dados limitado ou pretenda viajar para zonas sem acesso à Internet.

    No entanto, existia até agora uma limitação: o download apenas pode ser realizado com uma qualidade máxima de 720p. Porém, algumas indicações apontam agora que o Youtube encontra-se a testar a capacidade de download em 1080p.

    Segundo o portal Android Police, existem vários indícios dentro das versões mais recentes da app do Youtube para Android que apontam a possibilidade do download de vídeos nesta qualidade. O principal ponto encontra-se sobre os ficheiros de tradução da aplicação, que revelam a referência ao download de vídeos offline em 1080p.

    tradução youtube apk android

    No entanto, ainda nada em concreto foi disponibilizado pela empresa. Apesar de estarem a ser realizados testes, isto não indica que os mesmos venham a ser tornados públicos. A chegar, é possível que o download de vídeos em 1080p seja mais limitado para dispositivos capazes de reproduzir conteúdos neste formato – o que não deve ser problema para a maioria, mas ainda assim pode limitar modelos mais antigos ou com menos poder de processamento.

    Além disso, esta qualidade também aumenta consideravelmente o espaço ocupado pelos ficheiros, o que iria obrigar a ser necessário mais capacidade de armazenamento interno dentro do dispositivo.

    Além desta novidade, espera-se também que a plataforma comece a testar um novo sistema de envio de ficheiros vídeo, nomeadamente destinado para videojogos em dispositivos móveis. Será possível realizar diretamente o streaming de conteúdos em direto para o Youtube a partir do smartphone, sem ser necessário recorrer a programas de terceiros.

    Esta funcionalidade estava disponível anteriormente no Youtube Gaming, mas tendo em conta que a plataforma irá brevemente ser encerrada e os conteúdos transitarão para o Youtube regular, é bem possível que a funcionalidade venha a ser implementada de forma nativa dentro da app principal do serviço.

  • Android Q irá contar com novas funcionalidades para permissões

    Android Q irá contar com novas funcionalidades para permissões

    android q logo

    O Android Q tem vindo a surgir nas últimas semanas em várias versões de teste, e cada vez que surgem novidades do sistema estas parecem ser centradas sobretudo a nível da privacidade dos utilizadores.

    O portal XDA-Developers, um dos que tem vindo a testar as versões beta do Android Q, revelou recentemente mais um conjunto de funcionalidades que podem ser esperadas na próxima grande versão do sistema.

    Esta versão irá centrar-se fortemente nas permissões e privacidade dos dados, sendo que uma das funcionalidades em testes passa pela nova lista de permissões, na qual os utilizadores podem aceder a uma lista com todas as apps instaladas no equipamento e quais as permissões exatas que cada uma utiliza. A listagem surge sobre a forma de um gráfico, onde aparece cada uma das permissões e as apps que possuem acesso à mesma. Isto permite ao utilizador filtrar facilmente as apps por determinadas permissões, para identificar qualquer uma que tenha acesso a conteúdos que não deveria.

    android q permissões

    Além disso, a configuração apresenta ainda os detalhes sobre quando foi pedida pela última vez acesso a uma determinada permissão, sendo também possível para os utilizadores controlarem se pretendem fornecer a mesma ou não para uma determinada app.

    lista permissões android q

    De relembrar que, em versões anteriores de teste ao Android Q, já tinham sido reveladas várias novidades no que respeita ao sistema de permissões. Como exemplo as mensagens SMS irão passar a contar com uma área segura para acesso, irá deixar de ser possível aceder aos conteúdos da área de transferência e irão surgir Ícones na barra de notificações quando uma app estiver a utilizar o sistema de localização, câmara ou microfone do equipamento.

  • Atualização da Microsoft corrige vulnerabilidade grave no Internet Explorer

    Atualização da Microsoft corrige vulnerabilidade grave no Internet Explorer

    Internet explorer logo azul

    O Internet Explorer pode ter vindo a perder popularidade no mercado – felizmente – mas ainda é utilizado em vários ambientes e por diversos utilizadores. Além disso, o software encontra-se instalado numa vasta lista de sistemas, mesmo que os utilizadores não o utilizem regularmente.

    Com isto, apesar de não ser utilizado, ainda se encontra passível de ser aproveitado para explorar falhas. Recentemente a Microsoft lançou um conjunto de atualizações que pretendem corrigir falhas existentes sobre o Internet Explorer.

    Sobre o código CVE-2019-0676, a falha permitia que sites maliciosos contornassem as medidas de segurança do sistema operativo e do navegador para aceder a conteúdos armazenados no disco rígido. A falha poderia ser aproveitada ainda para recolher conteúdos de outros navegadores, como senhas armazenadas ou detalhes bancários e informações pessoais.

    Esta falha afetava a versão 10 e 11 do Internet Explorer, tendo sido descoberta pela Google sobre a sua iniciativa Project Zero. A Microsoft confirma ainda que a mesma já estaria a ser utilizada por cibercriminosos na internet, com vista a levar ao roubo de informações.

    Os utilizadores apenas necessitam de atualizar os seus sistemas operativos a partir do Windows Update, sendo que a correção deverá ser disponibilizada por este meio. Além disso, caso não faça uso do Internet Explorer, será recomendado que desative o mesmo a partir das definições do Windows, para prevenir que possa ser aproveitado para explorar falhas, mesmo que não esteja a ser utilizado diretamente.

  • Motorola disponibiliza Android Pie para novos equipamentos

    Motorola disponibiliza Android Pie para novos equipamentos

    smartphone android pie

    A Motorola revelou que um conjunto de smartphones da fabricante irão começar brevemente a receber atualizações para o Android Pie.

    De acordo com o comunicado da empresa, o Moto G6, G6 Play e o Z3 Play deverão começar a receber o Android Pie 9.0 dentro dos próximos dias. De relembrar que, também de forma recente, a empresa disponibilizou a atualização para os modelos X4 e G6 Plus.

    Esta atualização disponibiliza um conjunto de melhorias para os utilizadores, nomeadamente a nível das funcionalidades e desempenho, que são fornecidas diretamente pela experiência do Android Pie nativo. Além disso, a Motorola deverá realizar pequenas alterações no código base para adicionar apenas algumas funcionalidades dedicadas para os seus dispositivos.

    De relembrar que esta versão do Android foi disponibilizada pela Google em Agosto de 2018, chegado agora aos equipamentos da Motorola. Apesar disso ainda existem várias fabricantes que optam por não lançar a atualização, o que leva a que o sistema ainda se encontre com uma pouca adesão a nível do mercado de smartphones Android.

    Os utilizadores com os modelos que irão receber a atualização devem receber a mesma sobre o sistema OTA do Android, algo que ainda poderá demorar alguns dias conforme a propagação vá sendo realizada em diferentes países.

  • Falha no macOS permitia acesso a histórico do Safari

    Falha no macOS permitia acesso a histórico do Safari

    macos computador

    O macOS não é um sistema perfeito, e com isto pode contar com algumas falhas de segurança. As mais recentes foram descobertas pelo programador Jeff Johnson e dizem respeito ao Safari.

    De acordo com a descoberta do programador, uma falha no macOS permitia explorar o sistema para obter acesso ao registo de histórico completo do Safari, sem que o utilizador tivesse conhecimento de tal.

    A falha afeta todas as versões do sistema até à mais recente – macOS Mojave, lançada no início do mês. Felizmente, apenas o histórico do Safari estaria acessível pela exploração desta falha, mas não são conhecidos casos onde a mesma tenha sido explorada ativamente.

    Até ao momento ainda não existe nenhuma forma de se proteger da falha, sendo necessário aguardar que a Apple lance a correção para o sistema. A empresa já terá sido informada dos detalhes da mesma, sendo portanto esperada uma correção para os próximos dias.

    Será, no entanto, recomendado que verifique se o seu sistema operativo encontra-se com a versão mais recente instalada e com todas as atualizações em dia.

  • Waze recebe integração com Siri no iOS

    Waze recebe integração com Siri no iOS

    waze ios

    A Google revelou uma nova atualização para o Waze no iOS, sendo que o principal destaque encontra-se na sua integração com o assistente pessoal do sistema: a Siri.

    A nova versão do Waze conta com várias melhorias a nível da integração da mesma com a Siri, permitindo que o utilizador diga alguns comandos de voz para realizar várias atividades dentro da aplicação.

    Segundo a Google, os utilizadores poderão criar atalhos de voz para criar rapidamente destinos, aceder a locais de trabalho ou a outros pontos favoritos no mapa. Desta forma, invés de digitar manualmente os locais, basta agora dizer o mesmo por comandos de voz da Siri.

    Esta será a única novidade que a Google sublinhou sobre a nova versão 4.48 do Waze para iOS. A mesma já se encontra disponível a partir da App Store da empresa, e não fornece nenhuma novidade em nível de mapas ou funcionalidades base.

  • Duas falhas críticas descobertas no iOS pela Google

    Duas falhas críticas descobertas no iOS pela Google

    apple ios iphone

    Nenhum sistema operativo é 100% seguro, nem mesmo o iOS da Apple e apesar de todas as medidas restritivas que a empresa aplica no mesmo. A prova disto encontra-se na recente descoberta de uma falha “zero day” no sistema.

    Ben Hawkes, da equipa do Project Zero da Google, revelou recentemente a descoberta de duas vulnerabilidades graves no iOS. Estas falhas estariam a ser aproveitadas por aplicações maliciosas antes mesmo de serem do conhecimento público, o que agrava a situação.

    De acordo com o investigador, as falhas afetavam o iOS Foundation Framework e o módulo I/O Kit, que lida com fluxos de dados de entrada e saída entre o hardware e o software. Quando exploradas era possível obter acesso a diversas áreas sensíveis do sistema diretamente a partir de uma aplicação.

    falhas ios descoberta

    Como exemplo, uma aplicação maliciosa poderia aproveitar as falhas para recolher informações do dispositivo ou do utilizador, enviando as mesmas posteriormente para servidores remotos. Seria também possível aceder a vários setores do Kernel do sistema, o que permitiria realizar o mais variado género de atividades em nome do utilizador, mas sem que este tivesse conhecimento.

    Felizmente as falhas foram corrigidas pela Apple a tempo de serem lançadas no iOS 12.1.4. para garantir que o sistema não é afetado basta atualizar para esta versão.

    As falhas estariam a ser exploradas a partir de aplicações disponíveis na App Store, que foram, entretanto, também removidas da mesma. Não se conhecem números exatos sobre os utilizadores que podem ter sido afetados.

  • Descobertas aplicações pornográficas a utilizar certificados empresariais da Apple

    Descobertas aplicações pornográficas a utilizar certificados empresariais da Apple

    apple logo app store

    Recentemente o Facebook e a Google estiveram nas noticias por utilizarem os seus certificados empresariais como forma de contornar restrições do iOS da Apple, com vista a fornecer alguns conteúdos fora do ambiente da App Store da empresa.

    No entanto, de acordo com o portal TechCrunch, existe também um vasto conjunto de aplicações de jogos online e pornografia que estão a utilizar os mesmos certificados para contornar as limitações.

    A fonte aponta que vários websites fornecem apps distribuídas através de certificados empresariais especiais, normalmente concedidos apenas a programadores e empresas de renome para permitir o teste de apps externamente, sem que seja necessário passarem pela App Store.

    Em casos regulares, isto apenas seria possível em dispositivos com jailbreaking aplicado, mas com a utilização destes certificados os criadores das apps podem assim contornar a limitação – o que vai contra as políticas da empresa. Além disso, muitas das apps descobertas que utilizam este método estão a fornecer conteúdos adultos e que necessitam de pagamentos adicionais para os utilizadores – muitas vezes sobre plataformas externas.

    Muitas das aplicações descobertas a utilizarem este esquema utilizam nomes vulgares ou que não se relacionam com o conteúdo que fornecem, com vista a evitarem ser detetadas pela Apple. Os programadores deste genro de aplicações poderão ter obtido as permissões para utilizar estes certificados a partir de outras empresas legitimas, que não teriam conhecimento sobre como os mesmos seriam utilizados.

    De notar que, em fase final, é a Apple que aprova todos estes certificados empresariais, pelo que terá a responsabilidade de analisar onde os mesmos serão utilizados e com que finalidade – normalmente destinam-se apenas a testar aplicações dentro de um ambiente empresarial, com os termos da Apple a citarem não ser aceitável a utilização dos certificados em ambientes públicos ou para utilizadores finais.

    A Apple ainda não comentou esta situação.

  • Google Docs recebe nova API para automatizar tarefas

    Google Docs recebe nova API para automatizar tarefas

    google docs

    A Google disponibilizou uma nova funcionalidade, destinado aos programadores, que poderá facilitar a integração do Google Docs e de ferramentas de automatização.

    A nova API apresentada pela empresa permite aos programadores desenvolverem várias tarefas automáticas dentro do sistema, como é o caso da criação de documentos em massa ou a capacidade de importar e exportar grandes volumes de informação.

    De acordo com a engenheira da Google, Anu Srivastava, a API é compatível com várias linguagens de programação, o que pretende facilitar a sua integração com apps existentes atualmente. A engenheira afirma ainda que os documentos criados continuam a ser do Docs, mas a empresa pretende facilitar as tarefas que normalmente poderiam ser “chatas” de se realizar manualmente.

    Um dos exemplos que é demonstrado pela Google seria para a criação de faturas. Com a utilização desta API os utilizadores poderiam criar documentos idênticos entre si para diferentes tarefas. Além disso, com a integração com outros documentos e serviços – como o Sheets – seria também possível criar os documentos preenchidos, poupando ainda mais tempo e trabalho.

    De acordo com o portal TechCrunch, algumas empresas já terão criado apps para beneficiarem destas apps, nomeadamente empresas como a Zapier, Netflix, Mailchimp e Final Draft. Os programadores interessados poderão, desde já utilizar a nova API nos seus projetos.

  • Google Maps testa Realidade Aumentada para navegação

    Google Maps testa Realidade Aumentada para navegação

    google maps

    O Google Maps encontra-se a testar uma nova funcionalidade para alguns utilizadores, que permite utilizar a Realidade Aumentada como forma de facilitar a navegação nas ruas.

    De acordo com o portal Engadget, a funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada para um pequeno conjunto de utilizadores, depois de ter sido apresentada no evento Google I/O da empresa o ano passado.

    Esta permite utilizar as capacidades de Realidade Aumentada dos smartphones para facilitar a navegação através do Google Maps. O sistema apresenta um conjunto de informações uteis ao utilizador, bastando o mesmo apontar a câmara para um determinado local do percurso.

    A empresa afirma que ainda se encontra a testar a mesma, e são necessárias algumas melhorias antes que seja implementado num formato mais abrangente. No entanto, a mesma pretende facilitar consideravelmente a navegação dos utilizadores em ambientes urbanos, com indicações claras sobre onde devem virar ou seguir.

    No entanto, a empresa também não pretende que os utilizadores utilizem a Realidade Aumentada por demasiado tempo durante o uso do Google Maps, tanto que o sistema apenas permite utilizar a mesma durante um curto período de tempo. Após este período, o ecrã do equipamento escurece e obriga o utilizador a olhar em redor – provavelmente uma medida para evitar que os utilizadores vejam o “mundo” apenas através do ecrã dos smartphones, o que será benéfico para a segurança dos mesmos.

    Apesar de esta funcionalidade não substituir a navegação tradicional do Google Maps, será certamente uma ajuda em certas situações onde possam existir confusões sobre o caminho certo a tomar – num cruzamento com várias vias, por exemplo.

    Por enquanto a mesma apenas se encontra disponível para um conjunto limitado de utilizadores, sobretudo nos EUA, não estando prevista uma data para a disponibilização geral da mesma.

  • Firefox irá receber proteção nativa contra ataques Spectre

    Firefox irá receber proteção nativa contra ataques Spectre

    firefox raposa

    A Mozilla encontra-se a trabalhar num novo projeto para o seu navegador, que pretende melhorar a segurança do mesmo e proteger os utilizadores de falhas similares ao Spectre. Apelidado de Fission Project, este projeto pretende ser uma adição para o navegador em nível de segurança, depois deste ter recebido algumas medidas de proteção para evitar que sites possam explorar as falhas associadas ao Spectre.

    Nika Layzell, engenheira de plataforma da Firefox, afirmou no blog da empresa que o objetivo passa por desenvolver um navegador que seja não apenas seguro contra vulnerabilidades conhecidas, mas também possua camadas de defesa internas contra possíveis vulnerabilidades futuras – e ainda desconhecidas.

    firefox blog

    O Fission Project ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que não são conhecidos prazos sobre quando os seus resultados vão chegar aos consumidores em geral. No entanto, este já se encontra a implementar alguns códigos na versão do Firefox Nightly, plataforma destinada a testes e desenvolvimento da empresa.

    De relembrar que as falhas Spectre e Meltdown foram descobertas por um grupo de investigadores da Google e diversas instituições de ensino, em meados de 2017. Esta falha aproveita vulnerabilidades existentes nos processadores da Intel e AMD fabricados desde 1990 para levar ao roubo de informações.

    Desde que a falha foi tornada do conhecimento público, as empresas e fabricantes de componentes tem vindo a aplicar medidas de proteção nos seus sistemas para evitar que possam ser exploradas. As principais plataformas de sistemas operativos, como a Microsoft com o Windows, também aplicaram proteções em nível de software.

  • Hacker descobre falha no macOS mas não revela detalhes à Apple

    Hacker descobre falha no macOS mas não revela detalhes à Apple

    apple macos

    O utilizador e programador Linuz Henze é reconhecido no meio da Apple pelas várias falhas que descobriu ao longo dos últimos anos, sobre os diferentes sistemas operativos da Apple. No entanto, recentemente o programador optou por não revelar uma falha à empresa associada com o sistema macOS.

    O programador descobriu uma falha no sistema que, quando explorada, pode permitir o acesso completo a todas as senhas guardadas no Keychain do macOS. A falha foi documentada num vídeo publicado no canal do programador no Youtube, e aparenta ser relativamente simples de realizar.

    A falha aparenta permitir o acesso a todas as senhas que estejam armazenadas no Keychain local, mas não se aplica a senhas guardadas no iCloud da empresa.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=nYTBZ9iPqsU]

    Linuz afirma que não terá disponibilizado informações à Apple sobre esta falha por se sentir frustrado com a falta de empenho da empresa no seu sistema de recompensas. Atualmente a Apple fornece uma recompensa a quem descobrir uma falha em sistemas iOS, mas não aplica a mesma medida nas falhas descobertas sobre o macOS.

    O programador apela ainda a que outras entidades que descubram falhas no macOS não revelem as mesmas à Apple, no sentido de pressionar a empresa a estender a sua oferta de recompensas para abranger este sistema operativo.

    Até ao momento a Apple não se pronunciou sobre a situação.

  • Apple Music oferece 3 meses gratuitos a antigos utilizadores

    Apple Music oferece 3 meses gratuitos a antigos utilizadores

    apple music

    O Apple Music pode não estar no mesmo palco em nível de utilizadores como o Spotify, mas a empresa continua a tentar novas formas de atrair os consumidores para o serviço. Além da oferta de um período de teste para novos inscritos na plataforma, a empresa está agora a tentar cativar com a oferta por um período adicional do serviço – sem qualquer custo associado.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a empresa encontra-se a enviar notificações com a oferta de um período adicional gratuito do Apple Music por 3 meses. Até ao momento estas notificações aparentam encontrar-se a ser enviadas para utilizadores que tenham usufruído do período gratuito no passado mas não tenham adquirido o plano pago.

    apple music notificação

    Além disso, os relatos apontam também que a notificação está a ser enviada para os utilizadores que tiveram uma subscrição na plataforma mas cancelaram a mesma entretanto. Em todo o caso, quando é recebida, o utilizador pode assim beneficiar de um período adicional de tempo gratuito dentro do serviço.

    Curiosamente esta notificação começou a ser enviada pouco depois de terem surgido números respeitantes aos utilizadores ativos no Spotify, e que são praticamente o dobro dos existentes no Apple Music.

  • Windows 10 irá receber funcionalidades para melhorar desempenho em jogos

    Windows 10 irá receber funcionalidades para melhorar desempenho em jogos

    Windows logo

    A Microsoft revelou uma nova versão de teste do Windows 10 sobre o programa Insider, sendo que o destaque da mesma será sobretudo para a comunidade de gamers.

    Segundo a empresa, a nova build 18334 (19H1) disponível para Insiders do Windows 10 recebeu várias melhorias para tornarem o sistema “amigo” dos jogos, com tecnologias desenvolvidas para melhorar a resposta e processamento dos mesmos.

    A empresa não revela quais os detalhes destas tecnologias, mas espera-se que sejam funcionalidades integradas dentro do próprio sistema que permitam melhorar consideravelmente os tempos de resposta do mesmo para diferentes tarefas – adaptando-se ao ambiente que esteja a ser executado no momento.

    Estas novas melhorias serão visíveis, de forma inicial, no jogo State of Decay. A Microsoft encontra-se a disponibilizar vagas de teste para os interessados e sortudos, que irão receber acesso ao jogo antes deste encontrar-se disponível publicamente. Além disso, poderão assim testar as novas melhorias implementadas no Windows 10 face aos videojogos compatíveis.

    De resto, esta nova build conta também com algumas melhorias a nível do sistema Windows Update, onde passa a ser possível aceder a várias definições do mesmo num formato mais simples e rápido, diretamente pela janela principal. Além disso, a build conta ainda com as tradicionais correções de bugs e melhorias gerais no desempenho.

    windows update 10 insider

    De relembrar que apenas os utilizadores dentro do programa Insider e que se encontrem no Fast Ring terão acesso a esta nova build, sendo a mesma disponibilizada automaticamente pelo sistema de atualização do Windows 10.

  • Facebook continua a liderar tabela das aplicações mais utilizadas

    Facebook continua a liderar tabela das aplicações mais utilizadas

    aplicações dispositivos móveis

    Ao longo do ano passado, o Facebook passou por vários escândalos e problemas relacionados com a privacidade dos utilizadores, mas ainda assim esta é uma das plataformas sociais mais utilizadas. Isso pode ser confirmado tendo em conta a popularidade das suas apps móveis.

    De acordo com os dados da plataforma App Annie, a aplicação principal do Facebook continua a ser uma das mais utilizadas em smartphones e tablets com os sistemas iOS e Android. Combinando o número mensal de utilizadores ativos, a aplicação da rede social continua a liderar a tabela um pouco por todo o mundo.

    app annie facebook topo aplicações

    Na realidade, o top 3 desta tabela é liderada por serviços que fazem todos parte do seio de empresas do Facebook: a app principal do Facebook, do WhatsApp e do Messenger. A empresa chinesa WeChat da Tencent encontra-se na quarta posição, sendo seguida de perto pelo Instagram.

    A listagem infelizmente não separa os downloads para Portugal, mas não seria de estranhar de se verificar pouca diferença face à tabela global. A Aplicação do Facebook deverá ser uma das mais instaladas a nível nacional, e apesar de o WhatsApp não ser tão popular, é possível que o Messenger se encontre na segunda posição.

  • LibreOffice 6.2 – Nova versão e nova interface

    LibreOffice 6.2 – Nova versão e nova interface

    Libreoffice

    Apesar de o Office da Microsoft ser uma das suites de produtividade mais utilizadas, existem bastantes alternativas gratuitas igualmente adaptadas e de boa qualidade. Uma das principais é o LibreOffice, que acaba de receber uma grande atualização.

    A nova versão 6.2 do LibreOffice conta com um conjunto de melhorias e novidades para melhorar a produtividade dos utilizadores. A suíte conta com um conjunto de funcionalidades básicas para a edição de documentos, mas disponibiliza também algumas funções mais avançadas para quem pretenda um maior controlo e edição.

    > As novidades no LibreOffice 6.2

    Uma das principais novidades do LibreOffice 6.2 encontra-se na nova interface gráfica, curiosamente apelidada de Notebookbar UI (aka ‘Ribbon’). Se o nome parece similar ao dado pela Microsoft no Office, não será para menos.

    A nova interface aplica um novo estilo dentro do programa que é, em tudo, bastante similar ao Office da Microsoft. As principais funções dos programas estão localizadas numa aba no topo da janela, sendo que o utilizador poderá selecionar diferentes categorias consoante a tarefa que pretenda.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=6HUnR5IoAQk]

    A NotebookBar UI conta com três estilos diferentes: com separadores, grupos e contextual. Estes permitem adaptar a interface aos gostos de cada utilizador, e pode sempre ser personalizado conforme as preferências de cada um. A opção por abas será a que mais recorda a interface do Office.

    Esta nova versão conta ainda com melhorias a nível da compatibilidade com documentos criados em outros programas, nomeadamente na suíte da Microsoft Office, além de melhorias no sistema de gravação de documentos compatíveis com estas suíte.

    A nova versão já se encontra disponível para download a partir do site oficial.

  • Chrome testa sistema de pré-visualização das abas

    Chrome testa sistema de pré-visualização das abas

    chrome logo

    Recentemente a Google começou a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, onde poderá apresentar alguns detalhes sobre uma aba quando o utilizador coloca o rato sobre a mesma.

    Em formato similar ao que se encontra no Microsoft Edge, a Google aparenta encontrar-se a testar a nova funcionalidade de pré-visualização das abas no Chrome 74, sendo que é apresentado um pequeno conjunto de informações associadas com o site quando o rato é colocado sobre a mesma.

    chrome hover card

    A mudança foi também documentada nas páginas de desenvolvimento da Google, estando disponível no Chrome 74 Canary. Por enquanto apenas é possível verificar na aba o nome do site e a descrição do mesmo, mas espera-se que venha a ser implementado também um sistema de pré-visualização do conteúdo, tal como se encontra no Edge.

    exemplo edge preview

    Para ativar a funcionalidade é necessário aceder a “chrome://flags”, ativando a opção “Tab Hover Cards” e “Tab Hover Card Images”. De notar que estas flags apenas se encontram disponíveis na versão mais recente da build Canary do Chrome.

    Espera-se que a funcionalidade venha a ser implementada por padrão com a chegada da versão estável do Chrome 74.

  • Netflix disponibiliza Smart Downloads para iOS

    Netflix disponibiliza Smart Downloads para iOS

    netflix ios

    Os utilizadores do Netflix no Android e Windows 10 já devem ter conhecimento da funcionalidade Smart Downloads. No entanto, para quem utilize a aplicação do iOS, esta funcionalidade encontra-se agora também disponível.

    O Smart Downloads é uma funcionalidade da aplicação do Netflix que permite descarregar automaticamente os episódios de uma série conforme o utilizador vá assistindo às mesmas. Esta realiza o download de um novo episódio em segundo plano quando o utilizador termina de ver o antigo – eliminando o anterior do dispositivo para poupar espaço.

    Assim, o utilizador terá sempre disponível um episódio novo para ver em formato offline. De salientar que esta funcionalidade apenas utiliza os dados em redes Wi-fi, não realizando qualquer download enquanto em redes móveis.

    netflix ios

    Até agora a mesma encontra-se disponível apenas para sistemas Android e Windows, mas começa agora também a chegar à aplicação para iOS do serviço. Os utilizadores apenas necessitam de atualizar a aplicação para a mais recente e ativar os Smart Downloads a partir das Definições da app.

  • Apex Legends atinge 10 milhões de jogadores ativos

    Apex Legends atinge 10 milhões de jogadores ativos

    apex legends

    O jogo Apex Legends surgiu algo de surpresa no mercado, com os estúdios Respawn a apostarem fortemente num lançamento mais discreto para o jogo invés de publicitarem o mesmo em força. Mas apesar disso, os números não deixam dúvidas.

    Em apenas três dias depois do lançamento, Apex Legends atingiu a marca dos 10 milhões de jogadores ativos. Em comparação, o seu principal rival “Fortnite” demorou cerca de duas semanas a atingir a mesma marca.

    Vince Zampella, CEO da empresa, afirma que existiram reservas aquando o lançamento do jogo, sobretudo por ser um título free to Play e por ter sido lançado de forma surpresa. No entanto, os valores finais são os que mais importam e tudo aponta para que sejam um verdadeiro sucesso. A par com esta revelação, a empresa também já confirmou ter atingido a marca de um milhão de utilizadores ativos em simultâneo.

    Apex Legends é um jogo free-to-play, do género battle royale, e é visto como um dos principais rivais do popular Fortnite. O jogo integra diversas personagens em diferentes categorias, cada uma com os seus pontos fortes e fracos, conjugando assim um pouco do género shooter que também se encontra em títulos populares como “Overwatch”.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=WYT8pyRRv7M]

    Além do Apex Legends, os estudos “Respawn” afirmam encontrar-se também a desenvolver um novo jogo do universo Star Wars, em parceria com a EA Games, e com o lançamento previsto ainda para este ano. Desconhecem-se mais detalhes até ao momento sobre este título, mas mais novidades devem ser reveladas dentro das próximas semanas.

  • Apple alerta programadores sobre código para gravação de ecrã em apps

    Apple alerta programadores sobre código para gravação de ecrã em apps

    apple app store

    No seguimento da descoberta que várias aplicações estariam a recolher imagens dos ecrãs dos dispositivos iOS, a Apple irá agora começar a tomar medidas para evitar que isso aconteça sem o conhecimento dos utilizadores.

    De acordo com o portal TechCrunch, os programadores que utilizem o software Glassbox nas suas apps terão agora de informar os utilizadores que as suas ações podem ser registadas pela aplicação, ou devem remover a mesma do código final.

    De relembrar que esta tecnologia era utilizada em várias aplicações na App Store, com vista a recolher informação sobre como os utilizadores executam várias ações dentro das aplicações. Estes dados eram depois enviados para os programadores, que poderiam utilizar os mesmos para melhorar vários aspetos da funcionalidade das suas apps.

    No entanto, foi também descoberto que a tecnologia podia ser aproveitada para enviar informações pessoais, além de todo este envio estar a ser processado – em muitos casos – por meios inseguros. O problema não estaria diretamente associado com os criadores da Glassbox, mas sim com o facto de quem aplica a tecnologia nas suas apps não se encontra a divulgar aos utilizadores que recolhe esta informação, sobretudo nas suas políticas de privacidade.

    Face a esta situação, a Apple irá começar a exigir que os utilizadores sejam alertados quando alguma das suas atividades podem estar a ser gravadas ou registadas através do uso desta funcionalidade. Caso os utilizadores não autorizem a gravação, nenhum conteúdo deverá ser registado pela aplicação final.

    Em alternativa, os utilizadores poderão também remover a tecnologia das suas apps, onde se deixa de colocar a possibilidade do envio de dados estar a ser realizado em segundo plano.

  • Apple disponibiliza iOS 12.1.4 para corrigir falha do FaceTime

    Apple disponibiliza iOS 12.1.4 para corrigir falha do FaceTime

    apple ios

    Depois de todos os problemas que foram registados no FaceTime nos últimos dias, a Apple finalmente encontra-se a disponibilizar uma correção efetiva para o mesmo. A empresa encontra-se a disponibilizar a nova atualização do iOS 12.1.4, sendo que o ponto principal da mesma passa por corrigir a vulnerabilidade existente no FaceTime.

    De relembrar que, esta falha, começou a ser descoberta no início da semana em dispositivos com o iOS 12.2 ou 12.1.3. A mesma permitia aceder ao microfone de um utilizador remoto, através de chamada do FaceTime, e ouvir a sua conversa antes deste atender a chamada.

    A falha levou mesmo a que a Apple tivesse de desativar temporariamente a funcionalidade de grupos do serviço.

    Tal como tinha sido prometido, a empresa lançou agora a nova atualização do iOS que pretende corrigir este problema. Para verificar e instalar a nova versão do sistema basta aceder ao menu das Definições e verificar a mesma, ou ligar o equipamento ao iTunes.

    De notar que poderá demorar algumas horas até que a atualização apareça em todos os dispositivos, conforme a propagação da mesma vá sendo realizada.

  • Autoridades pretendem remover funcionalidades do Waze

    Autoridades pretendem remover funcionalidades do Waze

    waze google

    O Waze é bem conhecido por permitir aos utilizadores saberem onde se encontram radares, acidentes e possíveis operações das autoridades no decorrer da condução.

    No entanto, as autoridades de Nova Iorque não parecem estar muito contentes com a aplicação. De acordo com o portal CBS, as autoridades de Nova Iorque enviaram um pedido judicial à Google para que a mesma retirasse da Waze as funcionalidades para os utilizadores identificarem possíveis operações das forças da autoridade.

    As autoridades acreditam que a aplicação pode ser utilizada para fins nefastos, contribuindo para atividades negligentes dos condutores. Como exemplo, um condutor embriagado poderia ter conhecimento de uma operação stop e evitar a mesma antecipadamente, colocando em risco a vida de outros condutores.

    A Google, empresa responsável pelo Waze, já comentou esta decisão, informando que a funcionalidade destina-se a fornecer aos utilizadores a informação de onde estão presentes radares num determinado percurso, com vista à segurança rodoviária. Será improvável que a empresa venha a remover uma das funcionalidades mais apreciadas do Waze, mas resta agora saber como as autoridades irão reagir a esta decisão.

  • Nova falha no Android afeta milhares de dispositivos

    Nova falha no Android afeta milhares de dispositivos

    android boneco logo

    Nenhum sistema operativo é totalmente livre de falhas ou erros que podem ser explorados para atividades maliciosas. O Android não é exceção, e recentemente foi descoberta uma vulnerabilidade que pode afetar milhões de equipamentos no mercado.

    A falha afeta as versões do Android entre a 7.0 Nougat e a 9.0 Pie – ou seja, todas as versões mais recentes do sistema e com um maior leque de utilizadores ativos. A falha permite que, através da utilização de ficheiros de imagem .PNG, possa ser executado código malicioso nos equipamentos.

    O problema encontra-se associado com o motor de renderização das imagens no sistema, e pode levar a que conteúdo oculto nos ficheiros seja considerado como código executável dentro do Android. Na falha mais grave, o código pode garantir acessos administrativos ao sistema, possibilitando o controlo total do equipamento de forma remota e possível roubo de informações do mesmo.

    A piorar a situação, a imagem maliciosa pode ser enviada a partir de qualquer formato, incluído através de aplicações de mensagens como o Messenger ou WhatsApp. Basta que o utilizador abra esta imagem para poder ser comprometido.

    As falhas (CVE-2019-1986, CVE-2019-1987 e CVE-2019-1988) foram, entretanto, corrigidas pela Google dentro do programa Android Open Source Project (AOSP). No entanto, como costuma ser normal, ainda parte dos fabricantes disponibilizarem o patch para corrigir este problema para junto dos seus utilizadores – tarefa que pode demorar vários meses ou nem ocorrer de todo em alguns fabricantes ou dispositivos mais antigos.

    Apesar da gravidade destas falhas, a Google afirma que não foram descobertos casos onde as mesmas tenham sido exploradas ativamente. Além disso, os fabricantes foram informados da falha com cerca de um mês de antecedência, com vista a desenvolverem as suas correções para os utilizadores finais.

  • Opera Beta para Android recebe suporte a VPN gratuita

    Opera Beta para Android recebe suporte a VPN gratuita

    opera logo

    A Opera lançou uma nova versão beta do seu navegador para Android, sendo que se destaca a inclusão do suporte nativo a VPN da empresa.

    Esta funcionalidade era algo que já se encontrava disponível na versão desktop do navegador, mas começa agora a chegar também à aplicação para dispositivos móveis Android. A partir da mesma, os utilizadores poderão ocultar a sua localização e garantir um pouco mais de segurança e privacidade no acesso à Internet de meios inseguros.

    Para ativar a funcionalidade, supondo que possui a versão Beta do Opera, basta aceder às Definições do navegador e selecionar a opção “VPN”. A partir dai será possível ativar ou desativar a mesma, conforme necessário. Por padrão, a VPN apenas irá ser ativada automaticamente nas abas abertas em modo incógnito, no entanto é possível configurar a mesma para permanecer ativa em todas as abas, desde que o utilizar permaneça dentro do navegador.

    opções beta opera vpn

    Esta funcionalidade não possui nenhuma restrição em nível de tempo ou tráfego, além de a empresa garantir na sua Política de Privacidade que não guarda nenhum registo dos sites visitados pelos utilizadores – apesar de terem surgido críticas sobre o sistema VPN da empresa no passado, sobretudo depois da compra da opera por empresas chinesas.

    De sublinhar que esta funcionalidade não aplica o sistema de VPN ao Android por inteiro, portanto não será possível beneficiar da funcionalidade a partir de outras aplicações – por exemplo.

    Poderá instalar a versão Beta do Opera a partir da Play Store, neste link.

    Os utilizadores não deverão também confundir esta funcionalidade com o “Opera VPN”, uma aplicação para Android individual e lançada pela empresa em 2016. Esta aplicação acabou por ser descontinuada em 2018.

  • Microsoft revela preços para manter atualizações do Windows 7

    Microsoft revela preços para manter atualizações do Windows 7

    windows 7 logo

    A Microsoft irá deixar de suportar oficialmente o Windows 7 a partir de 14 de janeiro de 2020. O sistema operativo ainda é, no entanto, utilizado em larga escala – sobretudo em empresas com vários lotes de sistemas instalados.

    Para estes casos, a Microsoft fornece um plano alargado de suporte para os utilizadores empresariais, que permite manter um suporte estendido de segurança para o sistema durante a fase de transição. Até agora era conhecida a existência deste plano de extensão, mas não os seus preços finais.

    No entanto, a empresa revelou oficialmente os seus preços, e para quem pretenda usufruir dos mesmos não será algo barato. Para manter o suporte ao Windows 7 em sistemas antigos, os utilizadores poderão ter de pagar até 200 dólares por computador e por ano.

    preços suporte windows 7

    Os preços vão aumentando conforme aumente também o período de suporte estendido. No primeiro ano, quem possua o Windows 7 Enterprise poderá adquirir o suporte estendido por 25 dólares/por máquina. No caso do Windows 7 Pro o valor sobe para os 50 dólares/por máquina

    A partir do segundo ano, o valor aumenta para 50 dólares/máquina (Windows Enterprise) ou 100 dólares/máquina (Windows Pro). Por fim, no terceiro ano, estes valores passam para 100 dólares/máquina (Windows Enterprise) ou 200 dólares/máquina (Windows Pro).

    De sublinhar ainda que os valores terão de ser pagos a cada ano, pelo que manter um computador apenas com o Windows 7 Pro poderá custar no total 350 dólares até 2023.

    Sem duvida, com estes preços, seria recomendado antes adquirir um novo sistema por inteiro com uma versão mais atualizada do Windows, mas ainda existem muitas empresa que possuem sistemas mais antigos, seja para manter a compatibilidade com algum programa ou apenas devido aos encargos da tarefa no geral.

  • VLC 4.0 irá contar com interface totalmente renovada

    VLC 4.0 irá contar com interface totalmente renovada

    vlc 4.0

    O VLC é um dos players multimédia mais populares na atualidade, e brevemente pode vir a receber algumas novidades interessantes. Atualmente este conta com mais de 3 mil milhões de downloads registados, estando na sua versão 3.0.x.

    No entanto, a próxima versão do player poderá ser uma das que irá receber mais novidades, incluindo uma interface totalmente redesenhada de origem e adaptada para os equipamentos atuais. Qualquer utilizador do VLC sabe como a sua interface pode adaptar-se pouco aos sistemas operativos modernos – na realidade, parece algo saído do Windows 98.

    Durante o evento FOSDEM 2019, o criador do VLC Jean-Baptiste Kempf revelou que pretende lançar várias melhorias para o programa na sua próxima versão. Kempf deixou claro que as imagens da nova interface podem sofrer mudanças até ao lançamento da versão final, mas deixam um pouco a ideia do que esperar do futuro.

    vlc 4.0

    Esta nova interface é consideravelmente mais limpa e apelativa do que a anterior, contando com efeitos de transparecia e controlos centrais. As alterações serão visíveis, sobretudo, em ambientes desktop, mas esperam-se mudanças também para as aplicações móveis.

    Além das mudanças na interface, o VLC 4.0 (codinome Otto Chriek) deverá ainda contar com suporte a realidade virtual vídeos em 3D e a padrões como HEIF, WebM e AV1. Suporte ao Apple AirPlay e melhorias no suporte ao Chromecast também estão nos planos da entidade.

    Até ao momento ainda não se encontra disponível uma versão onde possa ser possível aceder à nova interface. No entanto, os utilizadores interessados poderão descarregar as versões de teste do VLC 4 a partir do site da empresa.

  • Apex Legends recebeu um milhão de jogadores nas primeiras 8 horas

    Apex Legends recebeu um milhão de jogadores nas primeiras 8 horas

    Apex Legends

    O Fortnite tem sido um verdadeiro sucesso dentro da comunidade de jogos online, liderando de longe a tabela como um dos jogos mais populares da atualidade. No entanto, este pode brevemente receber um novo rival de peso.

    A Electronic Arts e a produtora Respawn Entertainment uniram-se para revelar o novo “Apex Legends”, um jogo dentro do género battle royale que pretende ser um rival direto para o Fortnite. E caso a tendência se mantenha, a Epic Games poderá mesmo começar a ter receio deste título.

    De acordo com o CEO dos estúdios, Vince Zampella, o título recebeu mais de um milhão de jogadores durante as primeiras oito horas em que se encontrou disponível. Poucas horas depois deste comentário, o executivo voltou a utilizar o Twitter para referir que o número de utilizadores ativos tinha duplicado.

    Segundo o portal Business Insider, “Apex Legends” também foi um dos títulos mais vistos no Twitch, com mais de 390 mil utilizadores ativos em streaming.

    Tal como acontece no Fortnite, o “Apex Legends” coloca 100 jogadores dentro de uma arena virtual, onde devem eliminar-se até restar apenas um jogador ou uma equipa, conforme o modo de jogo escolhido. Ao contrário do que acontece no jogo da Epic Games, o Apex Legends permite selecionar entre diferentes categorias de personagens, cada uma com as suas próprias habilidades especificas.

    De sublinhar que Apex Legends é totalmente gratuito e deverá receber atualizações ao longo do tempo. Atualmente encontra-se disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC, sendo que a editora pretende – no futuro – permitir que todas as plataformas joguem entre si num único ambiente.

  • SwiftKey recebe novo modo incógnito automático

    SwiftKey recebe novo modo incógnito automático

    swiftkey

    O SwiftKey é um dos teclados para Android mais populares da atualidade, tendo mesmo algumas funções superiores ao que se encontra no GBoard da própria Google. Nas últimas versões de teste do teclado encontrava-se a ser lançada uma nova funcionalidade, que agora chega na versão estável para todos os utilizadores.

    O SwiftKey, na sua versão mais recente, permite agora alternar entre o modo incógnito do teclado de forma automática. Esta funcionalidade permite garantir um pouco mais de privacidade para os utilizadores, deixando de registar o que é introduzido pelo teclado em certos momentos – e evitando que os termos fiquem guardados no dicionário.

    Com a função, sempre que o utilizador aceda a uma página do navegador em modo incógnito, o teclado irá mudar automaticamente para este modo também. Esta função já se encontrava disponível, por exemplo, no GBoard.

    Uma vez ativado o modo automático, este não pode ser desativado. Porém, os utilizadores podem sempre ativar o modo incógnito quando o entenderem, não sendo necessário aguardar pelo processo.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=FTkwnSkBrn4]

    Além disso, a empresa também revelou um novo tema e ícone para o teclado quando este se encontra no modo incógnito, permitindo assim que o utilizador identifique quando estiver com o mesmo ativado.

  • Windows Update ainda se encontra com problemas de DNS

    Windows Update ainda se encontra com problemas de DNS

    windows 10

    Mesmo depois de uma atualização pela Microsoft, alguns utilizadores ainda continuam a ter problemas em aceder ao Windows Update a partir de várias versões do Windows.

    Os problemas começaram a ser relatados durante a semana passada, com vários casos similares de problemas no acesso ao sistema de atualizações do Windows. A falha levava a que fosse apresentada uma mensagem de erro sempre que era realizada a pesquisa por atualizações, informando que não era possível aceder aos servidores da empresa.

    Rapidamente se chegou à conclusão que o problema poderia estar derivado com os DNS da Microsoft, tendo em conta que a alteração para os DNS da Google ou da Cloudflare corrigia o problema na maioria dos casos.

    No entanto, o problema afetou vários ISPs um pouco por todo o mundo, incluindo algumas operadoras em Portugal. É possível que a Microsoft tenha lançado uma atualização DNS incorreta que ficou armazenada em cache nestas empresas mais tempo que o esperado, levando ao problema.

    Em todo o caso, segundo o portal BleepingComputer, uma fonte interna da Microsoft teria confirmado que o problema foi corrigido no final da semana passada. Porém, ainda existem relatos de problemas no acesso ao serviço atualmente.

    A partir do Reddit ainda existem utilizadores que confirmam a existência do problema mesmo após a Microsoft ter corrigido o mesmo. A empresa apenas referiu, num dos seus artigos de suporte, que estaria ciente de um problema no acesso ao Windows Update, mas não forneceu qualquer informação adicional sobre a causa e possíveis resoluções.

    Os relatos de vários utilizadores apontam que o problema ainda se encontra presente e, em certas situações, nem mesmo com a alteração para os DNS da Google/Cloudflare aparenta ficar corrigido.

    Infelizmente a Microsoft não fornece nenhuma informação acerca da falha nem um detalhes sobre como corrigir a mesma. Será necessário aguardar pela revelação de mais informações ao longo dos próximos dias.

    Entretanto, a recomendação passa por modificar os DNS do sistema operativo manualmente para os da Google (8.8.8.8/8.8.4.4) ou da Cloudflare (1.1.1.1/1.0.0.1).

  • Firefox 67 irá contar com novas funcionalidades de proteção

    Firefox 67 irá contar com novas funcionalidades de proteção

    firefox logo

    A Mozilla encontra-se a preparar algumas melhorias para o Firefox, nomeadamente no que respeita à privacidade e segurança dos utilizadores online. Isto porque, nos testes feitos sobre a versão 67 do navegador, começou a ser incluído o bloqueio a scripts mineradores e de recolha da impressão digital.

    Esta funcionalidade pretende bloquear alguns códigos em sites online que possam utilizar os recursos do computador para minerar criptomoedas ou possam tentar recolher impressões digitais dos utilizadores.

    A Mozilla já tinha revelado que, para 2019, os planos seriam tentar melhorar a privacidade dos utilizadores online com o Firefox, juntando-se esta funcionalidade a outras que foram incluídas na versão 63 sobre o tracking.

    firefox bloqueio scripts

    Estes dois sistemas de proteção, apesar de não serem novos, poderão garantir que os utilizadores navegam de forma mais segura nos websites. Ainda assim, os mesmos não deverão ser ativados por padrão, surgindo como uma opção junto da URL dos sites e onde é possível bloquear os mesmo de forma individual (ou alterar as configurações gerais do navegador para bloquear sempre os mesmos).

    A versão 67 do Firefox encontra-se prevista de chegar aos utilizadores em geral no dia 14 de Maio de 2019.

  • Edge sobre motor Chromium irá receber versão de teste pública

    Edge sobre motor Chromium irá receber versão de teste pública

    Microsoft edge logo

    A Microsoft já tinha confirmado que o Edge irá passar a utilizar o mesmo motor que se encontra no Chrome, o que deve trazer vários benefícios para o navegador da empresa. No entanto, não tinham sido revelados planos sobre quando esta mudança iria acontecer.

    Porém, segundo um comentário deixado no Reddit e associado a um funcionário da Microsoft, a empresa poderá brevemente começar os testes iniciais e todos os utilizadores poderão ter acesso ao mesmo. Segundo a publicação, os utilizadores terão a capacidade de testar a futura versão do Edge sobre o motor do Chromium sem que tenham de participar no programa Insider da empresa. Esta plataforma costuma ser a utilizada para testes dentro do ambiente Windows, mas neste caso será disponibilizado um download opcional para quem pretenda.

    Os utilizadores que queiram testar a funcionalidade podem descarregar apenas a versão de teste do Edge, instalar nos seus sistemas Windows 10 e assim beneficiar das novidades, sem que tenham de alterar o seu sistema por completo para uma versão Insider.

    Quanto ao prazo de quando irá chegar esta nova versão, continua a ser referida apenas como data o “início de 2019”, sem nenhum dia mais em concreto.

    De relembrar que os planos da Microsoft para alterar o motor do Edge começaram a surgir no final do ano passado. A empresa pretende assim trocar o seu motor atual EdgeHTML pelo mesmo que se encontra atualmente no Chrome, Opera e Vivaldi.

    Esta alteração poderá trazer algumas vantagens para os utilizadores, sobretudo na capacidade de executar muitas das extensões atualmente existentes para o Chrome diretamente no Edge, sem necessidade de adaptação.

  • WhatsApp recebe suporte a TouchID e FaceID

    WhatsApp recebe suporte a TouchID e FaceID

    WhatsApp logo

    Os utilizadores do WhatsApp no iOS possuem agora uma nova funcionalidade de segurança, que permite bloquear a aplicação através do uso de FaceID ou TouchID.

    De acordo com o portal 9to5Mac, a funcionalidade encontra-se disponível desde a versão 2.19.20 do WhatsApp para iOS, permitindo aos utilizadores ativar a segurança adicional das suas contas. Esta pode ser ativada sobre as definições de Privacidade, nas Definições da app.

    O novo sistema de autenticação não funciona num formato de “por conversa”, mas sim bloqueando por completo o acesso à app. Quando ativada, a função exige que seja realizada a autenticação biométrica pelo utilizador para garantir o acesso.

    touchid whatsapp

    Os utilizadores necessitam, no entanto, de ter atenção a outros parâmetros de privacidade. Como exemplo, as notificações da App poderão continuar a apresentar o conteúdo das mensagens, sendo que poderá desativar o preview das mesmas nas definições. É também possível responder a estas notificações sem que seja necessário abrir a app por inteiro.

    Por enquanto, esta funcionalidade apenas se encontra disponível no WhatsApp para o iOS. No entanto, alguns rumores têm vindo a apontar que a mesma função pode também chegar ao Android dentro das próximas semanas.

  • Xbox Live poderá chegar a iOS, Android e Nintendo Switch

    Xbox Live poderá chegar a iOS, Android e Nintendo Switch

    xbox live

    De acordo com os rumores, a Microsoft pode encontrar-se a preparar para o lançamento de um novo SDK, que irá permitir aos programadores integrar o Xbox Live em plataformas como o iOS, Android e a Nintendo Switch.

    Segundo o portal Windows Central, a empresa poderá revelar estas novas integrações durante o próximo mês, e permitir assim que os programadores integrem a plataforma Live dentro de um leque mais abrangente de sistemas.

    Alguns jogos para iOS e Android possuem já os Xbox Live Achivements, mas até agora estariam reservados a títulos da própria Microsoft e num volume bastante reduzido. Com a disponibilização do SDK, qualquer programador poderia integrar esta funcionalidade nos seus títulos.

    Além disso, este suporte a múltiplas plataformas poderia permitir interligar as listas de amigos e funcionalidades multiplayer dentro de outros sistemas – como em jogos móveis. A medida poderia cativar ainda mais utilizadores para a plataforma da Microsoft, pelo que pode trazer vários benefícios para a empresa, deixando assim de ser algo acessível apenas sobre o PC e consolas Xbox.

    De relembrar também que a empresa deve revelar o xCloud, uma plataforma de streaming para jogos, durante este ano. Esta plataforma irá ser suportada em PCs, consolas e diversos dispositivos móveis, integrando ainda mais a necessidade de um cross-play entre os diferentes serviços fornecidos.

    Espera-se que todas as novidades sejam reveladas no próximo dia 18 de Março, quando a empresa irá realizar um evento dedicado no Game Developers Conference.

  • Malware para macOS escondia-se em imagens

    Malware para macOS escondia-se em imagens

    macbook macos

    O sistema operativo da Apple pode ser bastante seguro, mas ao contrário do que a empresa anunciava no início, não é inteiramente livre de malwares. A confirmação disso mesmo encontra-se num recente malware descoberta para macOS e que se esconde dentro de uma imagem comum.

    Durante os dias 11 e 13 de Janeiro, várias plataformas de publicidade online estiveram a distribuir imagens contendo malware com destino ao sistema OSX da Apple. Estas imagens eram apresentadas em diversos sites pela internet e poderiam comprometer um sistema da Apple caso o utilizador acedesse ao site afetado.

    A imagem apresentava apenas uma barra branca no centro do ecrã, sendo que muitos poderiam confundir a mesma com apenas uma falha no carregamento do site. No entanto, através do uso de estenografia, o criador do malware terá escondido um pequeno pedaço de código javascript dentro da imagem e que era executado quando aberta no navegador.

    Este código poderia depois iniciar a execução do malware VeryMal, sendo que era também verificado se o sistema de destino era um sistema operativo macOS ou um PC. Caso fosse um PC, a execução do malware terminava e o utilizador não era afetado.

    imagem malware macos

    No entanto, em sistemas Mac, o código procedia com o redirecionamento dos utilizadores para páginas maliciosas, indicando uma necessidade de atualizar o Flash do sistema. Apesar de este género de mensagens ser mais comum em sistemas Windows – tendo em conta que o macOS não suporta Flash nativamente – a mesma ainda terá sido suficiente para que vários utilizadores fossem enganados.

    Além disso, o malware também levava à criação de um bot em segundo plano no sistema, que modificava e clicava em publicidade, tendo como objetivo gerar lucros para os criadores do malware.

    De acordo com a empresa de segurança Confiant, o malware terá resultado no roubo de 1.2 milhões de dólares das vitimas, através de cliques inválidos em publicidade. Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção a sites que requeiram a atualização de algum software no sistema para acesso, sobretudo se forem funcionalidades que nem estão disponíveis para esse sistema – como é o caso do Flash dentro de um sistema Mac.