Categoria: Noticias de Software

  • Firefox irá remover capturas de ecrã para a nuvem

    Firefox irá remover capturas de ecrã para a nuvem

    firefox

    A Mozilla recentemente introduziu uma nova funcionalidade no Firefox, que permite o envio de capturas de ecrã para a cloud, através do sistema de sincronização do navegador. Esta medida, apesar de ser útil para alguns utilizadores, também levou a algumas críticas por outros.

    A funcionalidade apresenta uma pequena opção sempre que uma captura de ecrã é realizada pelo navegador, onde é possível escolher como a imagem será guardada. O problema encontra-se no facto que esta funcionalidade possui uma opção de “Guardar” a imagem, que invés de armazenar a mesma nos sistemas envia a captura para a cloud.

    Isto acontece sem que apareça algum aviso para os utilizadores ou uma confirmação final. Quando se pretende armazenar a imagem apenas localmente, deve-se utilizar o botão com uma seta. Como a maioria dos utilizadores associa o ícone de “Guardar” ao de armazenar localmente, a confusão leva a algumas críticas online.

    upload firefox captura de ecrã

    A piorar a situação, as imagens armazenadas na Cloud apenas se encontram disponíveis pelo período de duas semanas, sendo automaticamente removidas exceto se o utilizador confirmar que pretende mais tempo.

    A Mozilla parece estar ciente deste “pequeno” problema, e poderá vir a corrigir o mesmo em futuras versões do Firefox. De acordo com o portal MSPowerUser, a opção de guardar imagens na nuvem pode ser completamente removida do navegador nas futuras versões do mesmo.

    Apesar de ser uma decisão algo radical, a medida pretende reajustar a funcionalidade para incluir apenas as opções essenciais à tarefa, e assim poupar os problemas para os utilizadores com menos experiência.

  • Chrome poderá suportar plataforma do Windows Mixed Reality

    Chrome poderá suportar plataforma do Windows Mixed Reality

    windows mixed reality

    O Google Chrome é, atualmente, um dos navegadores mais populares no mercado. Sobretudo em ambientes Windows, esta é uma das principais escolhas pelos utilizadores, com os dados da Netmarket a indicarem que é utilizado por 60% de todos os sistemas a nível mundial.

    Com isto, a Google pretende integrar o máximo de funcionalidades do Windows com o seu programa, e a Realidade Virtual pode ser o próximo passo – nomeadamente a plataforma Windows Mixed Reality.

    De acordo com a descoberta realizada pelo portal Windows Report, sobre algumas alterações registadas no motor Chromium, o navegador poderá vir a suportar a plataforma de realidade virtual da Microsoft num formato nativo, permitindo assim uma maior integração da mesma.

    As alterações foram aplicadas no código base do Chromium no passado dia 22 e 29 de janeiro, o que indica a possibilidade de virem a ser implementadas na versão final do motor de renderização dentro das próximas semanas.

    chromium suporte

    Um dos motivos que leva a empresa implementar esta funcionalidade agora – mais de um ano depois do Windows Mixed Reality ter sido oficialmente lançado – será também com vista aos rumores que a Microsoft pode passar a integrar o Chromium como motor base do Edge, invés do atual EdgeHTML.

    Além disso, a própria plataforma do Windows Mixed Reality tem vindo a aumentar consideravelmente de popularidade, o que leva a cada vez mais utilizadores terem acesso à mesma – e será algo que a Google pretende aproveitar de certeza.

  • 29 aplicações maliciosas descobertas na Play Store

    29 aplicações maliciosas descobertas na Play Store

    Android malware

    É cada vez mais vulgar encontrar apps maliciosas dentro da Play Store da Google, apesar de todas as medidas de segurança que a empresa tem vindo a implementar na mesma. Com isto, foi recentemente revelado que 29 aplicações disponíveis na loja estariam a distribuir malware para os seus utilizadores.

    De acordo com a investigação da empresa de segurança Trend Micro, foram descobertas cerca de 29 aplicações na loja de apps da Google, as quais teriam escondido no seu código malware e outro tipo de conteúdo pornográfico – indo contra os termos da empresa.

    As aplicações consistiam em editores de fotos e câmaras, que prometiam aplicar filtros e efeitos nas fotos para os mais variados fins. No entanto, após a sua utilização, estas apresentavam um vasto conjunto de publicidades agressivas e redirecionavam os utilizadores para sites de phishing e pornografia.

    Por vezes eram também apresentados pop-ups dentro da própria app, informando os utilizadores que tinham ganho algum tipo de concurso ou premio, enquanto os redirecionava para sites externos com vista a roubar detalhes pessoais.

    exemplo malware android

    A piorar a situação, as fotos que estariam a ser, supostamente, editadas dentro destas aplicações também estavam a ser potencialmente comprometidas, visto que era realizado o upload das mesmas para servidores remotos e em controlo dos atacantes.

    As 29 aplicações foram, entretanto, removidas da Play Store, sendo que algumas contavam com um vasto número de reviews negativas. No total, estas tinham sido instaladas em mais de um milhão de dispositivos, com algumas a conterem votações de cinco estrelas em números elevados – e provavelmente adulterados.

    aplicações maliciosas

    Por entre os comentários, a grande maioria apontava o número elevado de publicidades e o redirecionamento que era realizado uma vez aberta a app para sites de terceiros. A piorar a situação, muitas das apps dificultavam o seu próprio processo de remoção, ao retirarem o ícone principal das mesmas dos ecrãs, e forçando os utilizadores a pesquisar o nome manualmente nas definições do Android.

    aplicações descobertas

    Como sempre, é recomendado que os utilizadores tenham atenção às apps que instalam sobre os seus dispositivos. Mesmo que estas venham de fontes aparentemente seguras, o recomendado será analisar as reviews e realizar uma pesquisa rápida sobre a aplicação antes de instalar a mesma, com vista a evitar situações que podem comprometer a segurança e privacidade dos conteúdos e dos próprios utilizadores.

  • GNOME Shell 3.32 irá trazer consideráveis melhorias em desempenho

    GNOME Shell 3.32 irá trazer consideráveis melhorias em desempenho

    GNOME linux

    A próxima versão do GNOME Shell 3.32 encontra-se prevista de ser lançada a 13 de Março de 2019, e por entre as novidades encontra-se uma redução no consumo de recursos do sistema e melhorias a nível da estabilidade e desempenho.

    A interface GNOME sempre foi considerada uma das mais exigentes em nível de recursos, comparando com outras existentes para os ambientes Linux. No entanto, é também uma das mais apelativas, personalizáveis e adaptável a diferentes sistemas, o que a torna uma opção para muitos utilizadores. A nova versão 3.32 pretende corrigir alguns dos problemas que tem vindo a ser revelados ao longo dos anos, sobretudo na vertente do desempenho final.

    Com a nova versão os utilizadores poderão esperar uma redução no tempo de carregamento dos Ícones, melhorias nas animações e no frame rate da interface, além de uma redução considerável no uso de memória e do GPU.

    Daniel Van Vugt, programador da Canonical, tem vindo a realizar muito do trabalho de melhoria da interface, com vista a reduzir o consumo de recursos da mesma para sistemas mais modestos. Além da correção tradicional de erros e problemas, espera-se também uma otimização no uso do processador e GPU, tornando assim toda a interface e o sistema mais fluidos.

    Apesar de o GNOME 3.32.0 encontrar-se previsto de ser disponibilizado a 13 de Março, os utilizadores finais ainda deverão ter de aguardar algum tempo até receberem as melhorias. Isto porque será necessário cada distribuição de Linux adaptar a atualização para os seus sistemas – embora o Ubuntu possa ser uma das primeiras distribuições a receber estas melhorias.

  • Windows 10 irá apresentar erros mais informativas em upgrades

    Windows 10 irá apresentar erros mais informativas em upgrades

    windows 10 setup instalação

    Realizar o upgrade para uma versão mais recente do Windows 10 é, na maioria dos casos, um processo relativamente simples. Até o próprio processo de instalação do sistema tem vindo a ser consideravelmente melhorado para que toda a experiência seja realizada sem problemas e num formato bastante simples.

    No entanto, quando acontecem erros, tentar descobrir a causa dos mesmos ainda é um processo algo moroso. Normalmente este envolve a verificação de códigos de erro, pesquisas pela internet e outras tarefas que, para uma vasta maioria dos utilizadores, podem ser confusos.

    No entanto, a Microsoft pretende agora corrigir estes problemas e fornecer um processo de instalação e upgrade do Windows mais simplificado e intuitivo. A empresa começou a testar alguns novos ecrãs de erro para o processo de instalação, onde serão apresentadas mensagens mais úteis para os utilizadores acerca da causa de um problema.

    De acordo com o portal WinFuture, as mais recentes builds do Windows Insider contam agora com um novo ecrã de instalação, que quando apresenta mensagens de erro será mais intuitivo e claro, deixando de se basear apenas em códigos e números “KB”.

    Os novos ecrãs de setup possuem uma informação mais detalhada – quando possível – sobre erros ou outros detalhes que possam impedir a continuação do processo. Além disso, serão também incluídos links diretos para sites da Microsoft, onde será possível obter mais informações sobre um erro especifico – invés de se pesquisar manualmente um número aleatório.

    imagem setup windows 10

    A medida certamente que poderá ajudar os utilizadores com menos conhecimentos, indicando possíveis erros em processos de upgrade. Resta agora saber se a empresa também irá aplicar uma medida similar para as várias janelas de erros que podem surgir durante a utilização do Windows, ou até ao próprio Windows Update.

    Por enquanto a funcionalidade apenas se encontra disponível nas versões de teste – Insider – do Windows, sem previsões de quando irão chegar à versão estável do sistema.

  • Chrome irá alertar para erros em domínios

    Chrome irá alertar para erros em domínios

    google chrome logo

    Uma nova técnica que tem vindo a ser bastante utilizada para esquemas online passa pelo registo de domínios com nomes similares ao de empresas conhecidas, e que são utilizados para os mais variados fins nefastos. A Google pretende agora evitar a propagação destes casos com o Google Chrome.

    De acordo com o portal ZDNet, a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade que irá alertar os utilizadores quando estes tentarem aceder a um site reconhecido, mas esteja sobre um domínio potencialmente enganoso.

    A funcionalidade já tinha vindo a ser desenvolvida nos últimos meses pela empresa, mas apenas agora começa a chegar à versão Canary do navegador.

    proteção domínios google chrome

    O principal objetivo passa por evitar que o utilizador possa aceder a um domínio que tenha introduzido incorretamente – com uma letra a mais ou a menos, por exemplo – e que possa redirecionar para outro site completamente diferente.

    Nestes casos, o navegador apresenta uma mensagem a questionar se o endereço está realmente correto. Por enquanto apenas a versão Canary do navegador recebeu esta funcionalidade, podendo ser ativada através das flags do navegador.

    Para tal basta aceder a chrome://flags/#enable-lookalike-url-navigation-suggestions e ativar a opção.

  • Mozilla suspende atualização do Firefox após problemas

    Mozilla suspende atualização do Firefox após problemas

    Firefox logo

    A Mozilla terá suspendido o fornecimento da nova versão 65 do Firefox, depois de vários relatos que a mesma estaria a causar problemas de compatibilidade com diversos programas de antivírus.

    No passado dia 29 de Janeiro a Mozilla começou a disponibilizar a nova versão do Firefox, a qual estaria a ser instalada automaticamente nos sistemas dos utilizadores. No entanto, a empresa terá começado a receber vários relatos de erros após a atualização, derivado de problemas de compatibilidade com uma vasta lista de antivírus, forçando à suspensão da mesma.

    De acordo com os relatos dos utilizadores, o acesso a websites HTTPS a partir do navegador deixou de ser possível com a nova versão do Firefox. Quando se tenta aceder, o mesmo apresenta uma mensagem de erro relacionada com o certificado SSL “SEC_ERROR_UNKNOWN_ISSUER”.

    A causa para o problema aparenta encontrar-se nos sistemas de  proteção web existentes sobre diversos produtos antivírus no mercado. Alguns dos nomes relatados no bug da Mozilla apontam o Avast e AVG, mas a grande maioria dos antivírus com esta funcionalidade poderão ter sido afetados igualmente.

    Para evitar maiores problemas, a Mozilla resolveu suspender as atualizações automáticas do programa até que seja encontrada uma correção. Isto, no entanto, não impede que os utilizadores que tenham já atualizado o seu Firefox sejam afetados pelo problema.

    No caso da Avast e AVG, a empresa revela que irá lançar durante o dia de hoje um patch para corrigir o problema, que irá contornar a verificação web dos programas sobre no Firefox. No entanto, esta medida não será permanente, sendo que a Mozilla deverá lançar a correção para o problema.

    Os utilizadores que verifiquem este erro também poderão desativar temporariamente os seus filtros de proteção web nos antivírus que utilizem, mas deverão ter em conta que esta medida reduz a proteção dos sistemas em nível de ameaças online.

  • Microsoft pretende facilitar criação de apps para Android e iOS

    Microsoft pretende facilitar criação de apps para Android e iOS

    microsoft apps instaladas

    O desenvolvimento de uma aplicação não é algo simples, sobretudo se for para disponibilizar a mesma em diferentes plataformas – como o Android e iOS. No entanto, a Microsoft pretende agora facilitar esta tarefa com um novo projeto que se encontra a desenvolver.

    Apelidado de Project Rome, este SDK da Microsoft permite criar facilmente uma aplicação para iOS e Android, sem que seja necessário ter de criar o código manualmente para cada um dos sistemas. Atualmente esta ainda se encontra na primeira versão, sendo que o objetivo passa por ir desenvolvendo o SDK ao longo das próximas semanas.

    Além disso, o objetivo do SDK passa por interligar os diferentes sistemas, seja qual for a plataforma, sem que seja comprometidos acessos a dados e informações. Os utilizadores poderão alternar entre diferentes sistemas com os seus dados interligados e sem diferenças na experiência de utilização dos mesmos.

    Por enquanto a funcionalidade encontra-se disponível apenas para programadores no Github, sendo possível aceder à mesma sobre este link.

  • Google Duo pode receber nova versão web

    Google Duo pode receber nova versão web

    google duo

    A aplicação Google Duo, utilizada para realizar chamadas a partir de diferentes dispositivos Android e iOS, pode brevemente receber uma nova versão web.

    De acordo com o portal 9to5Google, a versão Web do Google Duo irá funcionar no Google Chrome, Firefox e Safari, permitindo aos utilizadores realizarem muitas das atividades que estão atualmente disponíveis diretamente dos seus PCs – e independentemente do sistema operativo que utilizem nos mesmos.

    Esta funcionalidade iria permitir utilizar o serviço da empresa para realizar chamadas de vídeo entre diferentes utilizadores, mesmo que estes não estejam com o Google Duo instalados nos seus smartphones.

    De relembrar que o Google Duo é uma plataforma bastante popular para estas chamadas devido ao reduzido consumo de dados, e ao facto de ser possível realizar as chamadas mesmo em ligações à Internet mais lentas. Existem também rumores que o serviço pode receber, brevemente, suporte a chamadas de grupo, algo que seria certamente bem-vindo após o encerramento do Allo e de várias mudanças realizadas no Hangouts ao longo dos meses.

  • Facebook perde acesso a aplicações de teste na App Store

    Facebook perde acesso a aplicações de teste na App Store

    facebook app store

    Estamos ainda no primeiro mês do ano, e o Facebook já se encontra a enfrentar um novo escândalo de privacidade, depois de ter sido descoberto um programa para recolha de dados dos utilizadores onde jovens e adultos eram cativados a pagarem para fornecer informações pessoais à rede.

    O Facebook Research é o novo escândalo da empresa para este ano, e fornecia um pagamento a jovens e adultos caso estes concordassem em utilizar a VPN da empresa – que depois era utilizada para recolher informação sobre os seus hábitos de navegação e os próprios utilizadores. Este caso tem vindo a causar algumas reações no mercado, e a Apple pode ser a primeira a aplicar algumas medidas face ao problema.

    Ao que tudo indica, a Apple terá removido os privilégios do Facebook em utilizar a App Store para a partilha de aplicações internas, utilizadas normalmente dentro do Facebook pelos programadores da rede social – e não disponíveis para o público em geral.

    Com esta limitação, os funcionários do Facebook deixam de ter uma forma simples de instalar e testar as mudanças da rede social sem lançarem a aplicação para o público em geral.

    Segundo revela o portal The Verge, esta limitação abrange tanto as aplicações dedicadas ao Facebook como a outras plataformas, como o Instagram e WhatsApp. Além disso, quando este privilégio é removido, as aplicações não deixam simplesmente de surgir na App Store para os funcionários da rede social, mas as versões instaladas nos seus equipamentos também deixam totalmente de funcionar.

    Em comunicado, a Apple revelou que a medida foi tomada após a rede social ter violado o acordo que mantinha com a empresa. Este tipo de parceira é destinado a grandes programadores, e normalmente passa por um acordo estabelecido entre ambas as partes, que o Facebook parece agora ter violado.

    A rede social ainda não comentou publicamente este caso, mas é certo que a mesma pode causar alguns atrasos na empresa. Sem uma forma de testar as mudanças da app, a rede social deixa de conseguir ter uma forma de verificar o funcionamento das alterações sem ter que lançar a mesma para o público em geral.

  • Nova versão do Firefox implementa melhorias na privacidade

    Nova versão do Firefox implementa melhorias na privacidade

    firefox logo

    A Mozilla tem vindo a apostar fortemente na privacidade dos utilizadores, sobre o navegador Firefox, e a mais recente versão do mesmo conta com um conjunto de melhorias nesta área.

    A nova versão do navegador da raposa conta com um novo sistema de bloqueio para sistemas de tracking, que pretende garantir um pouco mais de privacidade para os utilizadores durante as suas navegações pela Internet. Este sistema pode ser personalizado conforme os gostos de cada um, bloqueando apenas os conteúdos de tracking mais conhecidos em sessões privadas ou todos os conteúdos em qualquer sessão.

    Além disso, a nova versão 65 do navegador conta com um novo suporte a conteúdos de vídeo, sobre o codec AV1 no Windows. Destaque ainda para melhorias na deteção de erros em websites – que permite detetar quando um site não esta a carregar corretamente e a causar atrasos no navegador – bem como o suporte a imagens WebP – algo que já era bem esperado e pode levar a melhorias na velocidade de carregamento dos websites.

    Os utilizadores já poderão instalar a nova versão a partir do programa de atualização do Firefox.

  • Android Q poderá permitir reverter atualizações

    Android Q poderá permitir reverter atualizações

    android q logo

    A próxima grande atualização do Android deverá trazer ao público um vasto conjunto de novas funcionalidades, e de acordo com algumas descobertas que têm vindo a ser realizadas, uma delas pode ser a capacidade de reverter atualizações.

    Alguns programadores do portal XDA-Developers revelaram a descoberta de algum código, sobre a mais recente build do Android Q, que aponta a capacidade do sistema em reverter atualizações de apps instaladas.

    Apesar de não serem conhecidos detalhes sobre como a função irá ser implementada, esta deverá permitir que os utilizadores possam voltar a uma versão antiga das apps, depois destas serem atualizadas, sem prejudicar o funcionamento das mesmas e sem eliminar completamente os dados armazenados.

    Estes rumores surgem depois de terem sido descobertas várias novas permissões para as apps, com os nomes “PACKAGE_ROLLBACK_AGENT” e “MANAGE_ROLLBACKS”, além de eventos de transmissões chamados de “PACKAGE_ENABLE_ROLLBACK” e “PACKAGE_ROLLBACK EXECUTED”.

    Apesar de a maioria dos programadores corrigirem rapidamente erros ou bugs que sejam implementados com atualizações, esta nova função pode garantir uma camada adicional de controlo para os utilizadores, deixando de ser necessário procurar por versões antigas de uma determinada aplicação apenas para reverter algum problema.

    De relembrar que o Android Q ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que muitas funcionalidades podem ser modificadas até a chegada da versão final.

  • Kodi 18.0 já se encontra disponível

    Kodi 18.0 já se encontra disponível

    kodi 18

    Depois de um longo período de desenvolvimento, o Kodi 18.0 na versão final foi oficialmente disponibilizado. A nova versão do media player encontra-se atualmente disponível para download no site do programa.

    De acordo com o registo de alterações desta versão, a lista é bastante extensa e envolve a correção de bugs, melhorias e a introdução de algumas novas funcionalidades úteis para os utilizadores.

    A versão 17 do Kodi – a última estável – tinha sido lançada em 2017. Nessa altura os programadores do Kodi tinham revelado que a próxima versão iria suportar sistemas Windows em 64 bits, algo que se manteve na promessa e é um dos destaques desta versão.

    Os utilizadores poderão instalar a nova versão sobre a existente, de forma a não perderem nenhuma das configurações aplicadas. Tanto as definições como os addons irão permanecer no upgrade, e a vasta maioria deverá funcionar sem qualquer problema – embora possam existir casos onde uma atualização seja necessária.

    Apesar de a lista de alterações ser relativamente grande, existem algumas que valem a pena citar. Um dos exemplos passa pela introdução da aba “Jogos” na interface gráfica do programa, juntamente com a adição do suporte a emulação de jogos através do RetroPlayer. Foram também realizadas diversas melhorias a nível da interface para facilitar a sua utilização em diferentes sistemas, juntamente com melhorias na compatibilidade do sistema com teclados, ratos e comandos externos.

    kodi 18

    Discos Blu-Ray surgem também com uma compatibilidade melhorada, sendo agora possível aceder aos menus Java dos mesmos, suporte a imagens no formato RAW e diversas melhorias no código interno. Outra novidade, para utilizadores do sistema Android, passa pela possibilidade de mover a aplicação para o cartão de memória, poupando assim algum espaço no armazenamento interno dos dispositivos.

    O Kodi é um excelente centro multimédia disponível para os principais sistemas operativos da atualidade. O facto de ser bastante personalizável e simples de configurar torna-o uma excelente opção para quem pretenda melhorar os seus sistemas multimédia domésticos.

  • Apple desactiva grupos do FaceTime após descoberta de grave falha

    Apple desactiva grupos do FaceTime após descoberta de grave falha

    facetime grupos

    Depois de ter sido descoberta uma grave falha no FaceTime, a Apple procedeu com a desactivação temporária da funcionalidade de grupos na plataforma, para evitar que a mesma seja explorada maliciosamente – tanto para o iOS como macOS.

    Durante o dia de hoje foi descoberta uma falha no FaceTime, na qual é possível aos utilizadores ouvirem as conversas de utilizadores remotos antes destes atenderem uma chamada – e em certas situações até o seu vídeo. A falha pode ser explorada adicionando o seu próprio número de telefone como contacto de uma chamada de grupo, forçando o serviço a pensar que se encontra numa chamada ativa e a transmitir áudio.

    Para prevenir que a falha fosse utilizada, a Apple revela agora a desativação temporária da funcionalidade de grupos na plataforma a nível dos servidores da empresa, o que aparenta ter resolvido a situação mas também impede a realização das chamadas.

    A empresa já revelou que pretende lançar uma correção para o problema a nível da aplicação nos dispositivos ainda durante esta semana, mas para os utilizadores finais ainda continua a ser recomendado desativarem temporariamente o FaceTime para prevenir que este seja explorado maliciosamente.

    De relembrar que as chamadas de grupo no FaceTime foram introduzidas no serviço a 30 de Outubro de 2018, com o lançamento do iOS 12.1 e após alguns atrasos por parte da Apple. Poucos dias depois de ter sido lançada, foi descoberta outra vulnerabilidade que permitia contornar o ecrã de bloqueio do sistema – utilizando novamente a funcionalidade de grupos do FaceTime.

    Até ao momento ainda não se encontra claro se a falha agora descoberta estaria presente desde o lançamento da funcionalidade ou apenas foi introduzida recentemente. Além disso, é desconhecido se a falha foi ativamente explorada de forma maliciosa antes de ter sido tornada pública.

  • Falha no FaceTime permite ouvir conversas de outros utilizadores

    Falha no FaceTime permite ouvir conversas de outros utilizadores

    facetime

    Foi recentemente descoberta uma enorme falha no Facetime da Apple, na qual é possível ouvir o microfone do dispositivo remoto antes dos utilizadores atenderem a chamada.

    A falha tem vindo a ser partilhada publicamente pelas redes sociais, e vários utilizadores confirmaram a sua existência em praticamente todos os equipamentos suportados pelo iOS 12.1 ou mais recente.

    Através da exploração da mesma, os utilizadores podem ouvir a conversa de qualquer outro utilizador do iOS antes destes atenderem a chamada do FaceTime, sem que os utilizadores tenham conhecimento disso.

    De acordo com o portal 9to5Mac, a falha pode afetar todos os utilizadores que utilizem o FaceTime nos seus equipamentos. Para reproduzir esta falha é igualmente um processo bastante simples, sendo apenas necessário:

    • Iniciar uma conversa de vídeo no FaceTime com outro contacto
    • Durante o toque inicial da chamada, arrastar o ecrã da parte inferior e selecionar “Adicionar Pessoa”
    • Adicione o seu próprio número de telefone neste ecrã
    • Irá então ser iniciada a chamada com o seu próprio número e o da pessoa que se encontra a contactar, sendo igualmente apresentado o áudio de ambas as partes.

    Existe um sério risco para a privacidade com a exploração desta falha, tendo em conta que é possível ouvir tudo o que seja dito antes de uma chamada ser realmente atendida. Os utilizadores não possuem qualquer conhecimento que os seus microfones estão a ser utilizados durante o período em que a chamada se encontra a tocar. Além disso, caso o utilizador do dispositivo remoto pressione o botão “Power” enquanto o equipamento se encontra a tocar, o vídeo do mesmo também é enviado para o remetente da chamada.

    Até que a Apple resolva este problema não é conhecida nenhuma forma de se prevenir a exploração desta falha além de desativar o FaceTime por completo. Em comunicado, a Apple já terá confirmado a existência da falha, estando prevista a correção ser disponibilizada durante esta semana.

    Entretanto, a empresa também optou por desativar temporariamente o acesso a chamadas de grupo no FaceTime, com vista a prevenir a exploração da falha. Em todo o caso, ainda é recomendado que o serviço seja temporariamente desativado nas definições do dispositivo para garantir a total privacidade das chamadas.

  • Android Q pode integrar reconhecimento facial nativo

    Android Q pode integrar reconhecimento facial nativo

    android q

    Sistemas de reconhecimento facial tem vindo a surgir ao longo dos anos, mas ficaram certamente mais populares com a Apple e a introdução do iPhone X – onde o Face ID passa a ser o método principal para desbloqueio dos equipamentos.

    Mas os dispositivos Android também possuem esta funcionalidade, embora a mesma ainda seja integrada nos dispositivos pelas próprias fabricantes. Felizmente, na próxima versão do Android, poderá vir a ser encontrada uma funcionalidade de reconhecimento facial nativa – que pretende substituir a atualmente disponibilizada pela Google e ainda bastante fraca em nível de segurança.

    De acordo com o portal XDA-Developers, analisando o código interno do Android Q, é possível encontrar várias referências aos planos da Google em lançar o reconhecimento facial como funcionalidade nativa do sistema. Além disso, esta iria utilizar mais sensores do equipamento para identificar os utilizadores – invés de utilizar apenas a câmara frontal para esta tarefa. A opção poderia surgir como mais uma forma de autenticação nos equipamentos, juntando-se aos PINS, senhas e padrões no ecrã de bloqueio do sistema.

    código reconhecimento facial android q

    Com isto espera-se que a Google venha a começar a implementar este sistema nativamente no Android Q, mas vá aperfeiçoando o mesmo ao longo dos anos. De relembrar que esta mesma funcionalidade ainda pode ser encontrada em vários equipamentos de diversas fabricantes, mas os mesmos integram as características através da mudança nas configurações do Android – e não surge num formato nativo como o que se espera agora na nova versão do sistema.

  • Firefox Focus pode introduzir bloqueador de publicidade nativo

    Firefox Focus pode introduzir bloqueador de publicidade nativo

    firefox focus

    O Firefox é uma versão do navegador da raposa, destinado a dispositivos Android, que possui o seu foco em questões de privacidade para os utilizadores. Brevemente este navegador pode vir a receber algumas novidades bastante interessantes.

    De acordo com os comentários deixados no portal Bugzilla, página da Mozilla destinada à publicação de bugs e atualizações da sua plataforma, a próxima grande versão do navegador pode contar com um sistema de bloqueio para conteúdo publicitário.

    Atualmente o navegador já implementa medidas para prevenir o seguimento de utilizadores a partir da publicidade, com o bloqueio de cookies. Mas a empresa pretende ir mais longe ao implementar um sistema de bloqueio de publicidade nativo.

    Segundo a Mozilla, os anúncios publicitários correspondem a uma redução no tempo de carregamento dos sites, além de levarem a um aumento no consumo de dados móveis e nas diversas questões relacionadas com a privacidade dos utilizadores.

    Esta funcionalidade encontra-se atualmente na sua fase de testes, sobre um pequeno conjunto de utilizadores. Espera-se que venha a ser implementada de forma final a todos os utilizadores dentro das próximas semanas.

    De relembrar que o Firefox Focus encontra-se disponível para Android e iOS.

  • Microsoft confirma atualização KB4481031 distribuída em erro

    Microsoft confirma atualização KB4481031 distribuída em erro

    windows 10 computador

    A Microsoft disponibilizou recentemente a atualização KB4481031, para os utilizadores do Windows 10, que fornecia correções para o .NET Framework 3.5 e 4.7.2. Esta atualização foi disponibilizada no passado dia 22 de Janeiro.

    No entanto, vários pontos estariam incoerentes com esta atualização. Em primeiro lugar, o patch para o NET Framework encontrava-se marcado como “Preview”, ou seja, uma versão de testes apesar de estar a ser disponibilizada no Windows 10 estável. Além disso, também se encontrava disponível apenas para os utilizadores que carregaram no botão de Procurar Atualizações do Windows 10 manualmente.

    Ao que tudo indica, esta atualização foi distribuída por erro pela Microsoft. A partir da página de suporte da mesma, a empresa confirma que a atualização KB4481031 não deveria ter sido disponibilizada ao público em geral. Esta atualização pode ter sido instalada em sistemas onde os utilizadores tenham procurado manualmente por atualizações, a partir das Definições do Windows – e não foi instalada automaticamente pelo sistema.

    alerta atualização windows 10

    A atualização foi, entretanto, removida do estado de “Preview”. No entanto, ainda se encontra disponível para instalação manual e para quem procure manualmente pelas atualizações. Até ao momento não são conhecidos problemas adversos para quem tenha instalado a atualização nos seus sistemas.

    Apesar de erros poderem sempre acontecer, este não será o primeiro caso de uma atualização da Microsoft disponibilizada para o público em geral de forma incorreta – e que em certas situações pode levar a graves problemas de estabilidade dos sistemas ou até comprometer os ficheiros dos utilizadores, como se verificou com a ainda recente “October Update” do Windows 10.

  • Opera 58 já se encontra disponível

    Opera 58 já se encontra disponível

    Opera

    O navegador Opera recebeu uma nova atualização, passando agora para a versão 58 estável.

    Esta nova versão pretende implementar apenas algumas correções sobre o navegador, não tendo grande mudanças a nível das funcionalidades.

    Entre os principais destaques encontra-se a implementação do novo sistema de notificações, que permite interligar as notificações do navegador com o sistema Windows 10 – tal como já se encontra atualmente no Google Chrome.

    Além disso, a versão base do Chromium foi também actualizada, em conjunto com pequenas correções de bugs e erros na interface do programa. Foi também adicionado um novo sistema de alerta ao fechar a janela, onde o utilizador será alertado caso tente encerrar o navegador com diversas abas abertas.

    Por fim, para quem utilize o sistema de noticias personalizadas do navegador, este passa agora a contar com fontes relacionadas ao Yandex Zen, que fornece este mesmo conteúdo a utilizadores na Rússia.

    opera stable

    Esta será a primeira atualização estável realizada ao navegador em 2019. Apesar de as alterações serem relativamente pequenas, espera-se que venham a surgir algumas novidades ao longo das próximas semanas.

    Os utilizadores poderão atualizar o navegador da página “Sobre” do mesmo ou descarregando a versão mais recente no site do Opera.

  • Google Chrome irá receber proteção para downloads automáticos

    Google Chrome irá receber proteção para downloads automáticos

    google chrome

    A Google pretende implementar uma nova funcionalidade no Chrome que poderá prevenir ataques de downloads automáticos.

    Este tipo de ataques acontece quando o navegador realiza o download de um determinado ficheiro, a partir de um website malicioso, sem que o utilizador tenha a confirmação disso ou tenha explicitamente requerido essa atividade. Isto será algo comum em websites que forçam a instalação de programas maliciosos para os mais variados fins.

    No entanto, a empresa pretende implementar algumas medidas de segurança que irão evitar estes casos de ataques em todos os sistemas operativos onde o Chrome se encontre disponível – exceto o iOS da Apple, devido a limitações do sistema.

    A mudança prevista para o navegador implementa um mecanismo que deteta a origem do download, e bloqueia o mesmo caso não seja realizada com o conhecimento dos utilizadores finais.

    Segundo a empresa, os downloads irão falhar automaticamente caso surjam sobre um dos seguintes pontos:

    • O download seja iniciado sem qualquer intervenção do utilizador – automaticamente nos websites.
    • Este ocorra dentro de uma iframe
    • A página de download não aplica nenhuma medida para o utilizador iniciar o download.

    Segundo a Google, apenas 0.002% das páginas web acedidas sobre o Chrome deverão ser afetadas por esta mudança. Plataformas de downloads, por exemplo, devem continuar a funcionar sem problemas – visto que o download de programas ainda requer a confirmação do utilizador final.

    De relembrar que os utilizadores também podem precaver-se contra este tipo de ataques, selecionando a opção do Chrome para perguntar onde guardar os downloads cada vez que o mesmo seja realizado. Desta forma, sempre que seja realizado o download de um conteúdo online, o navegador irá questionar o utilizador sobre onde o pretende guardar – e caso não tenha sido iniciado por este poderá sempre ser cancelado.

  • Chrome irá permitir controlos nativos multimédia no Windows 10

    Chrome irá permitir controlos nativos multimédia no Windows 10

    chrome

    O Chrome encontra-se a preparar um conjunto de novidades para as futuras versões do navegador, sendo que uma delas passa pela utilização da Media Session API para o controlo de conteúdos multimédia.

    O Media Session API permite que um maior controlo por parte dos websites em nível do que poderão realizar sobre os sistemas dos utilizadores, relacionado com os controlos de som e vídeo. Esta funcionalidade já se encontrava disponível para o Chrome no Android, desde a versão 57, mas deverá agora chegar também ao Windows 10.

    Um dos exemplos onde será possível utilizar esta API passa pelos vídeos do Youtube, onde teclas especificas do teclado para controlo multimédia (como Play/Pausa) podem ser utilizados para controlar os vídeos mesmo em janelas que se encontrem minimizadas.

    Obviamente, os sites com este conteúdo também necessitam de suportar a API, algo em que o Youtube deverá ser um dos primeiros a realizar.

    Esta novidade deve chegar na versão 73 do Chrome para Windows, sendo que ainda se desconhece quando esta versão será disponibilizada no formato público.

  • Futuras atualizações no Chrome podem “matar” os bloqueadores de publicidade

    Futuras atualizações no Chrome podem “matar” os bloqueadores de publicidade

    chrome segurança

    A Google encontra-se a preparar uma nova atualização para o Chrome, com vista a tornar o mesmo mais seguro contra extensões maliciosas e outro conteúdo nefasto para os utilizadores. No entanto, para este fim, poderá também estar a comprometer a funcionalidade de algumas extensões atualmente existentes – nomeadamente as que bloqueiem publicidade no navegador.

    A mudança prevê que as extensões do navegador tenham um controlo mais apertado sobre as permissões a que possuem acesso. Ou seja, para garantir a segurança final dos utilizadores, cada extensão terá um controlo mais restrito sobre o que poderá aceder e modificar nos sites.

    Apesar de esta medida ser tomada com vista a garantir a segurança final dos utilizadores, a mesma também acarreta algumas mudanças na forma como as extensões modificam os conteúdos das páginas web – e que pode afetar os principais bloqueados de publicidade atualmente existentes.

    A alteração centra-se sobre a API “webRequest”, que é atualmente utilizada pelos bloqueados de publicidade para impedirem o acesso a determinados domínios. Com as alterações, a Google pretende implementar o novo “declarativeNetRequest”, que possui bastantes mais restrições para os programadores. Apesar de esta mudança trazer benefícios na segurança padrão do Chrome e no desempenho final do mesmo, também apresenta um novo desafio para os programadores de extensões que utilizem o padrão anterior.

    chrome block

    Os criadores do adblocker uBlock Origin e do uMatrix afirmam que a alteração da Google irá limitar o número de filtros a 30 mil entradas – o que será consideravelmente mais reduzido face aos limites atuais. Este limite será bastante reduzido, não sendo compatível com praticamente nenhuma lista utilizada nos principais adblockers da atualidade.

    Estas alterações esperam-se de ser implementadas no manifesto V3, utilizado pelas extensões do Chrome. Este ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que ainda existe a possibilidade de surgirem mudanças nas próximas semanas.

    Mas caso isso não aconteça, é possível que muitas das extensões de bloqueio de publicidade atualmente existentes deixem de funcionar corretamente ou possam bloquear eficazmente a publicidade online.

  • Fuchsia OS pode vir a ser instalado no Pixel 3 XL

    Fuchsia OS pode vir a ser instalado no Pixel 3 XL

    google rosa fuchsia

    O Fuchsia OS foi, em tempos, considerado o futuro sistema operativo da Google, que viria a substituir o Android no mercado dos smartphones. Apesar de isto não ter acontecido, o sistema ainda se tem mantido algo ativo e sobre desenvolvimento, sendo que nas últimas semanas tem vindo a surgir cada vez mais novidades ou referências acerca do mesmo.

    Este sistema espera-se vir a ser integrado num vasto conjunto de dispositivos diferentes, desde smartphones a tablets e portáteis, passando ainda por dispositivos da Internet das Coisas. Apesar de a Google não ter revelado muita informação sobre qual o futuro deste sistema, ele parece estar cada vez mais a surgir em novos sistemas.

    Recentemente um programador indiano, em entrevista ao portal 9to5Google, revelou ter conseguido colocar o sistema em funcionamento sobre um Google Pixel 3 XL. De notar que este procedimento não foi exatamente linear, sendo que o Fuchsia OS ainda não se encontra a substituir o sistema Android dentro deste dispositivo – invés disso é executado como uma aplicação dentro do próprio Android.

    Da mesma forma, o programador afirma que o sistema está praticamente inutilizável, não sendo possível realizar nenhuma atividade no mesmo – algo que seria de esperar tendo em conta que o próprio sistema ainda não está adaptado para o mercado.

    Seja como for, existe uma forte possibilidade que, caso o desenvolvimento do Fuchsia OS continue em bom ritmo, os utilizadores do Pixel 3 XL possam no futuro vir a optar por utilizar o Android ou o  Fuchsia OS como o sistema operativo padrão.

  • Play Store proíbe aplicações que promovam substâncias não autorizadas

    Play Store proíbe aplicações que promovam substâncias não autorizadas

    play store google play

    A Google realizou hoje uma alteração na política da sua loja de aplicações para Android, com vista a prevenir que seja utilizada para a venda de substâncias ilegais.

    De acordo com o email enviado para os principais programadores da loja, encontra-se agora disponível uma nova categoria de substâncias não aprovadas, que será figurativa de algo que não pode ser comercializado dentro das apps na Play Store.

    Com isto, qualquer aplicação que forneça ao utilizador final a capacidade de vender ou comprar algum item ilegal será considerada uma violação da loja e pode ser eventualmente removida.

    Dentro desta lista encontram-se aplicações que permitam a compra de medicamentos ou suplementos não aprovados pelas entidades governamentais, produtos que venda esteroides ou outros produtos similares e derivados. Será também proibida qualquer aplicação que apresente declarações falsas ou enganosas a nível da saúde – seja ou não relacionada com medicamentos e produtos.

    As aplicações que violem esta política poderão, a partir de hoje, ser removidas ou suspensas da Play Store. Os programadores que possam ser afetados irão receber um email de notificação por parte da Google.

  • Telegram recebe conjunto de novas funcionalidades

    Telegram recebe conjunto de novas funcionalidades

    telegram iphone

    Se utiliza alguma aplicação de mensagens, certamente que já passou pela experiência de eliminar algum conteúdo sem que fosse essa a sua intenção. Seja uma conversa ou simples mensagem SMS, assim que um conteúdo é removido deixa – na maioria dos casos – de poder ser recuperado.

    Isto era o que acontecia com a aplicação de mensagens Telegram, onde uma conversa excluída era permanentemente removida da aplicação. No entanto, a empresa pretende agora evitar que aconteçam estes acidentes, tendo revelado uma nova funcionalidade.

    O Telegram revelou a nova funcionalidade que permite recuperar mensagens eliminadas por engano. Depois de uma conversa ser eliminada incorretamente, a aplicação permite ainda que o conteúdo seja recuperado no espaço de 5 segundos após a confirmação.

    eliminar mensagem telegram

    Apesar de parecer um espaço de tempo bastante reduzido, este será o suficiente – na maioria dos casos – para desfazer um toque mal feito ou confirmado. A contagem surge na parte inferior do ecrã, dando ao utilizador o tempo restante para que o conteúdo possa ser restaurado.

    A empresa revelou ainda algumas alterações em funcionalidades dentro do serviço. Um dos primeiros exemplos encontra-se nas conversas de grupo, que podem agora contar com 200 mil participantes máximo. Além disso, os administradores dos grupos terão um maior controlo sobre o que podem ou não permitir como conteúdo principal.

    imagens conversa fundo desfocado

    Surgem ainda algumas alterações a nível do design, como é o exemplo das imagens partilhadas nas conversas. Até agora, as imagens que não tinham sido descarregadas apareciam apenas com um quadrado em branco. Agora a imagem irá surgir com um fundo desfocado até que o conteúdo principal seja totalmente descarregado.

  • Chrome para Android testa suporte a gestos de navegação

    Chrome para Android testa suporte a gestos de navegação

    chrome no adnroid

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade no Chrome para Android, que irá permitir aos utilizadores controlar a navegação a partir de gestos.

    Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores avancem ou retrocedam no seu histórico de páginas a partir de gestos no ecrã. Como exemplo, deslizar o ecrã para a direita poderá fazer avançar para o site ou aba seguinte, enquanto o deslizar para a esquerda retrocede na página.

    Isto iria permitir a realizar de tarefas com apenas uma mão, facilitando a navegação. De relembrar que o Chrome para Android não possui os tradicionais botões de avançar/retroceder no histórico, como a maioria dos navegadores para desktop, pelo que a inclusão desta funcionalidade poderá ser bastante benéfica para quem costume utilizar a funcionalidade.

    teste funcionalidade chrome android gestos

    De momento esta funcionalidade ainda se encontra em testes, embora os utilizadores a possam ativar desde já a partir das flags do navegador. De notar que a mesma apenas se encontra – por enquanto – na versão Canary do navegador.

    Para ativar a funcionalidade basta aceder a “chrome://flags”, pesquisando em seguida por “History navigation with gesture”. A opção deve ser ativada e o navegador reiniciado para começar a funcionar.

    Até ao momento existe, no entanto, um bug, sobre o qual o navegador pode ser automaticamente fechado caso o utilizador retroceda na página e não exista nenhum registo anterior. Isto deve ser corrigido caso a funcionalidade venha a ser implementada de forma mais abrangente.

    Da mesma forma, ainda se desconhece se a Google possui planos de lançar a funcionalidade para as versões estáveis do navegador. Estes géneros de testes podem desaparecer de um momento para o outro caso a empresa assim o decida.

  • Malwarebytes lança correção para sistemas Windows 7

    Malwarebytes lança correção para sistemas Windows 7

    malwarebytes logo

    A Malwarebytes lançou recentemente uma correção para o seu programa de segurança, destinada sobretudo aos sistemas que estejam sobre o Windows 7. Esta atualização pretende corrigir um problema em que o sistema poderia ficar totalmente inacessível ou bloqueado caso o utilizador também possua a aplicação de segurança instalada.

    Este caso começou por ser confirmado pela empresa a 7 de Janeiro, depois do relato de vários utilizadores em como as versões mais recentes do Malwarebytes estariam a causar erros e bloqueios sobre sistemas com o Windows 7 instalado.

    A empresa reconheceu a falha, tendo agora disponibilizado a correção que pretende corrigir este problema. Os utilizadores afetados apenas necessitam de iniciar o programa e proceder com a atualização do mesmo na normalidade.

    De notar que o Malwarebytes não realiza a atualização do programa automaticamente e de forma imediata – apenas das suas bases de dados. Para realizar a atualização do programa é necessário aceder às definições do mesmo, e sobre a aba “Application” clicar em “Install Application Updates”. Esta medida irá forçar uma atualização do programa principal com vista a corrigir o problema anterior.

    A versão mais recente pode também ser descarregada a partir do site oficial da Malwarebytes.

  • Android Q irá facilitar bloqueio de dispositivos pelas operadoras

    Android Q irá facilitar bloqueio de dispositivos pelas operadoras

    android q smartphone

    O Android Q irá contar com um vasto conjunto de novidades para os utilizadores, mas recentemente surgiram alguns rumores de uma funcionalidade que poderá não agradar a todos.

    Atualmente, as autoridades e operadoras possuem a capacidade de bloquear um determinado dispositivo a partir do seu IMEI, impedindo que o mesmo aceda às principais redes nacionais. No entanto, o Android Q poderá implementar uma nova funcionalidade que irá tornar este bloqueio ainda mais simples.

    De acordo com algum código descoberto na plataforma de desenvolvimento do Android, o sistema pode vir a permitir que as operadoras controlem mais detalhadamente quais as redes a que os utilizadores podem ou não aceder.

    As operadoras terão o controlo para definir sobre quais as redes que podem ser acedidas por um determinado dispositivo, sendo que esta lista de permissão pode também ser modificada ao longo do tempo num formato bastante mais simples do que o atual – normalmente baseado em códigos de rede.

    De sublinhar que esta nova funcionalidade encontra-se disponível até para dispositivos com cartões dual-sim, onde normalmente os utilizadores utilizam cartões de diferentes operadoras para contornar alguma limitação especifica.

    Até ao momento não existem ainda muitos detalhes sobre como irá funcionar esta funcionalidade em concreto. As informações partem apenas de detalhes obtidos do desenvolvimento do código no sistema, algo que ainda se encontra muito básico e em constante mudança. De relembra que o Android Q deve ser lançado ainda durante este ano.

  • Windows 10 Mobile deixa de ser suportado no final de 2019

    Windows 10 Mobile deixa de ser suportado no final de 2019

    windows 10 mobile

    O Windows 10 Mobile pode não ser um dos sistemas mais populares da Microsoft dentro do mercado de equipamentos móveis, algo que chega agora em confirmação com a noticia da sua descontinuação.

    A partir do site oficial de suporte ao Windows 10 Mobile, a empresa revelou que irá descontinuar o sistema operativo a partir de 10 de dezembro de 2019, ou seja, perto do final deste ano. Atingida esta data, os equipamentos onde o Windows 10 Mobile se encontre instalado ainda irão continuar a funcionar, mas não irão receber nenhuma novidade ou atualização de segurança para o futuro.

    Esta descontinuação indica que o sistema irá deixar oficialmente de receber qualquer atualização de segurança, correção de bugs ou melhorias de qualquer forma. A empresa afirma ainda que o suporte pago e estendido ainda continuará a ser fornecido – sobretudo destinado a meios empresariais. No entanto, a vertente pública do sistema irá ser totalmente descontinuada.

    informação windows 10 mobile descontinuação

    Os sistemas de backups de configurações e de algumas apps disponíveis para o sistema ainda irão continuar em funcionamento até 10 de março de 2020. Os serviços de backup e restauro de backups para fotos ainda permanecerão disponíveis pelo período de 12 meses após a descontinuação do sistema.

    A recomendação para quem ainda utilize dispositivos baseados no Windows 10 Mobile passa por realizar a compra de um novo equipamento Android ou iOS. Tendo em conta que o sistema irá deixar de ser oficialmente suportado, uma grande parte das funcionalidades também serão limitadas ou irão deixar de ser suportadas num futuro mais alargado.

    De sublinhar que os equipamentos ainda irão continuar a funcionar na normalidade depois da data de descontinuação. Estes ainda podem continuar a ser utilizados pelos utilizadores, mas não será recomendado na vertente da segurança e privacidade.

  • Edge para Android implementa sistema de combate a noticias falsas

    Edge para Android implementa sistema de combate a noticias falsas

    Microsoft edge android

    A partilha de noticias falsas tem sido, nos últimos anos, uma tendência cada vez mais crescente dentro de plataformas sociais. Conhecidas como Fake News, estas noticias falsas tem muitas vezes como fonte sites suspeitos ou falsos, e podem acabar por se tornar de tal forma virais que acabam por ser interpretadas como verdadeiras por uma vasta maioria do público.

    No entanto, a Microsoft pretende agora combater a partilha de noticias falsas sobre o seu navegador, tendo para tal implementado a tecnologia do NewsGuard sobre o Edge para Android.

    Quando o utilizador pretenda partilhar um link respeitante a uma noticia, esta será analisada primeiro sobre os sistemas da NewsGuard. Caso seja verificado que o site em questão ou o conteúdo são considerados falsos, o utilizador é alertado de tal.

    A NewsGuard é uma entidade composta por jornalistas independentes, que realiza a validação de uma vasta lista de fontes noticiosas nos EUA. Apesar de ter a sua área de atuação sobretudo sobre fontes americanas, será igualmente importante para outros mercados.

    Esta funcionalidade já tinha vindo a ser testada nas últimas versões Beta da aplicação para Android, mas começou apenas agora a ser disponibilizada de forma geral para o público. Para beneficiar da mesma basta atualizar o Edge no seu sistema, sendo que o NewsGuard ficará automaticamente ativado cada vez que pretender partilhar um link noticioso.

  • Spotify começa a testar bloqueio de artistas

    Spotify começa a testar bloqueio de artistas

    spotify block

    O Spotify encontra-se a testar uma nova funcionalidade dentro da sua plataforma, na qual será possível bloquear um determinado artista caso não goste do estilo de música do mesmo.

    Com esta nova funcionalidade, os utilizadores poderão selecionar um determinado artista e bloquear o mesmo, impedindo assim que músicas deste apareçam durante a reprodução automática de conteúdos ou em playlists criadas automaticamente.

    De acordo com o portal Thurrot, esta nova opção encontra-se disponível dentro das opções na página de perfil dos artistas, e além do bloqueio também é possível realizar o desbloqueio no futuro.

    bloqueio de artistas spotify

    De notar que ainda é possível reproduzir as músicas do artista em questão, caso aceda diretamente às mesmas ou ao perfil deste. Além disso também não são bloqueadas músicas onde o artista realize alguma participação especial – como músicas com diversos cantores. No entanto, no que respeita a conteúdos automáticos, estas não irão surgir.

    Por enquanto esta funcionalidade ainda se encontra numa fase de testes, tendo sido disponibilizada para os integrantes no programa Beta do Spotify para iOS. Espera-se que venha a ser integrada também nas restantes plataformas ao longo dos próximos meses.

  • Windows 10 agora suporta ficheiros RAW

    Windows 10 agora suporta ficheiros RAW

    foto raw

    Ficheiros no formato RAW são bem conhecidos por qualquer fotografo profissional, sendo o formato utilizado por sistema de captura de imagens, como câmaras, para armazenares o máximo de informação possível sobre uma cena. Ou seja, detalhes como o tipo de cor e luminosidade são armazenados no próprio ficheiro para permitir uma edição mais simples do mesmo no futuro.

    Como possuem mais informações, estes ficheiros possuem também um espaço consideravelmente superior em comparação com os tradicionais JPEG – e nem todos necessitam desses detalhes. Este formato de ficheiro era suportado no Windows 7 e 8, mas a Microsoft retirou o suporte a partir do Windows 10.

    No entanto, a empresa parece ter voltado atrás no tempo, tendo agora disponibilizado a possibilidade de os utilizadores abrirem ficheiros RAW diretamente dentro do sistema. A partir da Microsoft Store os utilizadores poderão agora instalar a extensão do sistema que permite abrir este formato de ficheiros.

    Ao instalar o pacote, os utilizadores podem assim abrir dados dos ficheiros diretamente pelo Explorer do Windows e até na aplicação nativa de fotos. A extensão também suporta um vasto conjunto de câmaras profissionais e do formato especifico das mesmas – desenvolvido pelos fabricantes e normalmente abertos apenas por programas dedicados. Como exemplo, existe suporte a ficheiros CR3 e GPR.

    A extensão pode ser instalada a partir deste link, sendo que os modelos de câmaras compatíveis podem ser verificados neste link.

  • Falha na aplicação ES File Explorer coloca dados de utilizadores em risco

    Falha na aplicação ES File Explorer coloca dados de utilizadores em risco

    ES File Explorer

    A aplicação ES File Explorer é atualmente uma das que se encontra por entre as mais descarregadas na Play Store, para o sistema Android. Conta com mais de 100,000,000 instalações e 500 milhões de utilizadores ativos por todo o mundo.

    No entanto, esta também poderá encontrar-se a expor os dados dos utilizadores, que podem ser recolhidos através de uma falha recentemente descoberta. O investigador de segurança Robert Baptiste revelou ter descoberto uma vulnerabilidade na popular aplicação para Android, na qual um servidor web encontra-se permanentemente em execução em segundo plano.

    De acordo com o investigador, este servidor local encontra-se em execução a partir do momento que a app é aberta pela primeira vez, e permanece em segundo plano escondida até que seja terminado manualmente. Este servidor é criado de forma aberta sobre a porta 59777.

    Através da exploração da falha, um atacante sobre a mesma rede onde o utilizador se encontre poderá obter diversa informação dos dispositivos, onde se inclui dados associados ao mesmo e acesso completo aos conteúdos ou até permissões para iniciar aplicações remotamente.

    O investigador criou mesmo uma prova de conceito, onde um script foi capaz de aproveitar a vulnerabilidade para explorar diversos detalhes do equipamento.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=z6hfgnPNBRE]

    Poucas horas depois desta descoberta, outro investigador de segurança descobriu mais uma vulnerabilidade sobre a mesma aplicação. Lukas Stefanko, da empresa de segurança ESET, revelou a descoberta de mais uma falha sobre o ES File Explorer, que permite a realização de um ataque Man-In-The-Middle, roubando possíveis dados que sejam partilhados através deste servidor local utilizado pela app.

    [youtube https://www.youtube.com/watch?v=BtLUO-ujJ7I]

    A piorar ainda mais a situação, existem ainda relatos que várias outras falhas e vulnerabilidades podem encontrar-se ativas sobre esta aplicação. Os responsáveis pela mesma, sobre o nome de “ES Global”, não deixaram qualquer comentário público sobre a falha, mas responderam aos investigadores após alguma pressão dos mesmos.

    Na resposta, a equipa de desenvolvimento da app afirma encontrar-se a desenvolver uma correção e encontra-se a aguardar a sua publicação por parte da Google. No entanto, esta correção apenas se destina às falhas descobertas sobre o servidor escondido, e não às restantes que ainda se mantém ativas.

    Caso possua este gestor de ficheiros instalado no seu equipamento, a recomendação passa por desinstalar temporariamente o mesmo até que todas as falhas sejam corrigidas. Existem diversos outros gestores de ficheiros na Play Store mais reconhecidos.

    De relembrar que o ES File Explorer também já foi acusado no passado de algumas praticas negativas relativamente à recolha de dados dos utilizadores, com o envio de diversa informação pessoal para servidores na China.

  • Play Store prepara algumas mudanças no design

    Play Store prepara algumas mudanças no design

    play store ícone logo

    A Google encontra-se a preparar para algumas mudanças na Play Store, de acordo com o que tem vindo a surgir em alguns rumores.

    Segundo revela o portal Android Police, a Play Store pode brevemente começar a receber um novo design e algumas novas funcionalidades, que irão adaptar ainda mais a loja de aplicações ao estilo do Material Design.

    Uma das alterações encontra-se na nova aba “Apps”, presente no menu superior da loja. Esta irá apresentar algumas das principais aplicações da loja, separando assim as categorias em “Jogos” e “Apps”, invés da “Página Inicial” que se encontra atualmente.

    play store apps e jogos

    Outra novidade encontra-se num novo menu pop-up, que deverá surgir quando o utilizador aceda a definições rápidas de uma determinada aplicação. A partir deste é possível selecionar opções como “Instalar”, adicional à lista de desejos ou marcar o mesmo como pouco interessante para os gostos do utilizador.

    play store android menu popup

    Até ao momento estas alterações parecem estar a ser implementadas apenas sobre um pequeno conjunto de utilizadores da loja. Espera-se que venham a surgir em mais equipamentos ao longo das próximas semanas.

  • WhatsApp torna-se a aplicação mais popular do mundo

    WhatsApp torna-se a aplicação mais popular do mundo

    WhatsApp logo smartphone

    O WhatsApp pode fazer parte do leque de aplicações do Facebook, mas ainda assim o sistema de mensagens consegue superar a popularidade da aplicação principal do Facebook para dispositivos móveis.

    De acordo com os últimos dados da empresa Annie, o WhatsApp é atualmente uma das aplicações mais populares do mundo, superando o Facebook, Messenger e Instagram. Segundo os dados, a liderança neste topo da tabela foi atingido em Setembro de 2018, tendo-se mantido até ao final do ano. Apesar disso, não são conhecidos números em concreto relativamente aos downloads de cada uma das aplicações.

    dados WhatsApp vs facebook

    Nos EUA, o Facebook e Messenger são as duas principais aplicações de comunicação, com o WhatsApp a ser pouco utilizado como forma de comunicação. Onde este serviço se destaca é noutros países – como o Brasil e alguns países na Europa.

    De relembrar que, segundo os últimos dados oficiais do início de 2018, o WhatsApp contava com mais de 1.5 mil milhões de utilizadores ativos mensalmente em todo o mundo. Por sua vez, o Facebook contava com 2 mil milhões no final de 2017.

  • Spotify começa a receber Modo Auto

    Spotify começa a receber Modo Auto

    spotify utilização android

    Ouvir músicas do Spotify durante a condução pode ser uma forma de passar o tempo, mas também leva a alguns problemas caso tenha a tendência em mexer no dispositivo móvel. A interface do serviço não foi feita para ser utilizada durante a condução, apesar de muitos utilizarem a mesma neste formato.

    A pensar nisto, o Spotify tinha vindo a desenvolver um novo Modo Auto, que altera alguns aspetos da interface para a tornarem mais simples de utilizar durante a condução. Este modo já tinha sido revelado no passado para alguns utilizadores, mas começa agora a chegar a um leque mais abrangente de smartphones baseados no sistema Android.

    modo auto spotify

    De acordo com os relatos, este novo modo altera a interface da app para ser mais simples de utilizar e elimina possíveis distrações. A mesma conta apenas com os botões principais de reprodução das músicas, além de um ícone para adicionar a música atual aos favoritos ou ativar o modo aleatório. Este modo deve ser automaticamente ativado quando se liga ao Bluetooth do automóvel.

    Ainda é possível voltar à Interface regular de qualquer forma, mas envolve passos extras que apenas devem ser realizados com o automóvel parado.

    Como referido anteriormente, esta funcionalidade ainda se encontra numa fase de testes, embora esteja a ser disponibilizada para mais utilizadores dentro do serviço.

  • Vulnerabilidade no Fortnite permitia acesso a contas dos utilizadores

    Vulnerabilidade no Fortnite permitia acesso a contas dos utilizadores

    fortnite

    O Fortnite é um dos principais jogos da atualidade, com milhares de jogadores ativos diariamente. No entanto, foi recentemente descoberta uma falha que pode ter permitido o acesso a diferentes contas de utilizador dentro do serviço.

    A empresa de segurança Check Point revelou a descoberta de uma vulnerabilidade no jogo que, quando explorada, poderia permitir o acesso às contas dos utilizadores e aos seus dados pessoais – incluindo cartões de crédito registados ou utilizados no passado sobre essa mesma conta.

    Segundo a empresa, a vulnerabilidade encontrava-se na página de estatísticas do jogo ‘Unreal Tournament’ de 2004, a qual permitia aceder a conversas de chat entre os utilizadores e até realizar o pagamento por moedas virtuais com cartões de crédito falsos ou roubados.

    Os investigadores revelam ter conseguido redirecionar as permissões de autenticação neste site para os seus próprios servidores, obtendo assim os dados de acesso a contas no serviço – ou permissões para tal através do login por contas do Facebook, Google, PlayStation, Nintendo ou Xbox.

    A Epic Games foi prontamente informada da falha em Novembro, tendo corrigido a mesma antes de se tornar do conhecimento público. Até ao momento não são conhecidos casos onde a falha tenha sido explorada para atividade maliciosa ou para aceder aos conteúdos dos utilizadores.

  • Android Q pode contar com Modo Escuro nativo e funções nativas de privacidade

    Android Q pode contar com Modo Escuro nativo e funções nativas de privacidade

    Android q

    Ainda devem faltar alguns meses até que a Google revele oficialmente novidades sobre a próxima grande versão do Android. Conhecida até agora como Android Q, esta atualização já se encontra a ser desenvolvida pela empresa, embora os detalhes que sejam conhecidos partem de fontes não oficiais.

    De acordo com o portal XDA Developers, algumas builds de teste do Android Q já se encontram a ser testadas, e deixam algumas informações sobre o que esperar desta versão. Segundo o portal, o Android Q deve contar com um novo modo Escuro que irá adaptar-se a toda a interface do sistema.

    Ou seja, invés de se basear apenas num modo para aplicações especificas, o Modo Escuro do Android Q será aplicado na globalidade do sistema operativo e das aplicações compatíveis para tal. Existem ainda rumores que este modo pode até ser “forçado” para aplicações que não o suportem de forma nativa – através da modificação dos conteúdos e temas das apps, quando compatíveis.

    android q modo escuro nativo

    A Google também pretende melhorar as funcionalidades relativas à privacidade, com a modificação de algumas permissões nativas do sistema e novas definições que permitem um controlo mais rigoroso sobre o que cada aplicação pode aceder.

    Por exemplo, será possível fornecer acesso a determinadas permissões apenas quando a aplicação que a requer esteja a ser utilizada – prevenindo, por exemplo, que dados sejam recolhidos em segundo plano.

    permissões android q

    Existem também algumas referências à inclusão de uma funcionalidade similar ao Samsung DeX, onde seria possível utilizar o sistema operativo de forma totalmente autónoma e externa ao smartphone/tablet, como se fosse um PC tradicional.

    Por fim, existem algumas novidades também prevista a nível das funções do sistema, como é o exemplo da capacidade de ativar ou desativar automaticamente vários sensores do dispositivo e um novo gestor de ficheiros nativo.

    Seja como for, novidades sobre esta nova versão do Android apenas devem começar a surgir para a segunda metade deste ano, sendo que muita informação pode alterar até lá.

  • Windows 10 19H1 irá separar a pesquisa e Cortana

    Windows 10 19H1 irá separar a pesquisa e Cortana

    Windows cortana

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova build do Windows 10 dentro do programa Insider, sendo que a mais recente fornece algumas alterações importantes no sistema de pesquisa do Windows.

    O novo Windows 10 19H1 Build 18317 encontra-se a ser fornecido para os utilizadores registados no programa Insider, dentro do Fast Ring. Além da correção de bugs e melhorias no desempenho do menu inicial, foi também realizada a separação entre a Cortana e o sistema nativo de pesquisa do Windows.

    O Windows 10 19H1, que deverá ser lançado na sua versão final em Abril de 2019, irá finalmente separar a funcionalidade de pesquisa tradicional do Windows do sistema da Cortana, permitindo assim utilizar cada um de forma independente. Além disso, os utilizadores poderão ativar apenas a funcionalidade que realmente necessitam, sem ter impacto em ambas.

    cortana search windows 10

    Mesmo que o Cortana não esteja disponível na região dos utilizadores, ainda será possível aproveitar a totalidade do sistema de pesquisa do Windows. O ícone da Cortana também irá passar para uma posição fixa na barra de tarefas, deixando de ficar associado à entrada de texto para pesquisas.

    De notar que esta atualização ainda se encontra em desenvolvimento, pelo que podem surgir mudanças ao longo das próximas semanas.

  • Firefox Test Pilot irá ser descontinuado

    Firefox Test Pilot irá ser descontinuado

    firefox test pilot

    A Mozilla revelou que irá começar a descontinuar o seu programa de testes para o Firefox, apelidado de “Test Pilot”. De acordo com a empresa, a funcionalidade irá ser descontinuada do navegador a partir de 22 de Janeiro.

    O Test Pilot foi lançado em 2016, no formato de uma extensão para o navegador da raposa e que permitia o acesso a algumas funcionalidades em teste no mesmo, e sobre um número limitado de utilizadores. Este destinava-se aos vários sistemas onde o Firefox também pode ser encontrado – Windows, macOS e Linux.

    Apesar de algumas funcionalidades terem passado por este período de teste, e terem sido integradas na versão final do navegador, algumas acabaram por ser descontinuadas por inteiro. A funcionalidade permitiu uma maior integração da comunidade com o desenvolvimento do navegador, mas a empresa espera agora evoluir para uma nova jornada – de acordo com a publicação deixada no blog oficial do Firefox.

    Ainda se desconhece como serão fornecidos testes no futuro, mas é possível que alguns dos mesmos venham a ser implementados nas próprias versões de teste do Firefox, e venham a receber atualizações e feedback a partir dai. De relembrar que o Firefox Nightly é uma das versões utilizadas pela Mozilla para testar algumas funcionalidades antes destas chegarem ao público em geral.

  • Play Store vai começar a exigir aplicações de 64 bits

    Play Store vai começar a exigir aplicações de 64 bits

    google play store

    A Google encontra-se a requerer uma nova regra para todas as aplicações que sejam enviadas na Play Store, a qual pode vir a causar mais trabalho para alguns programadores.

    A partir deste ano, todas as aplicações enviadas para a Play Store devem contar com uma versão criada para dispositivos 64 bits, além do tradicional 32 bits. Esta imposição não afeta os utilizadores finais de nenhuma forma, visto que continua a ser instalada a versão correta da app para o equipamento utilizado.

    A noticia desta exigência também não é recente, sendo que a empresa já tinha começado a alertar para esta necessidade em Dezembro de 2017. No entanto, apenas em Agosto de 2019 a medida irá tornar-se efetiva para praticamente todas as aplicações. O objetivo da Google passa por tornar a Play Store totalmente em 64 bits a partir de Agosto de 2021.

    Com a adoção desta regra, os programadores podem lançar versões das suas aplicações adaptadas para cada equipamento, e que façam uso de toda a capacidade de processamento existente nos processadores atuais – e dispositivos atuais, tendo em conta que 64 bits começa a ser uma tendência para smartphones de topo na atualidade.

    Existem, no entanto, algumas exceções, como é o caso de aplicações desenvolvidas sobre a linguagem Unity 5.6 e versão anteriores, que poderão ser atualizados até Agosto de 2021. Aplicações criadas apenas para Android TV e WearOS também não necessitam de lançar versões de 64 bits, visto estas plataformas apenas suportarem os 32 bits tradicionais.

  • Google restringe acesso de aplicações ao registo de chamadas e SMS

    Google restringe acesso de aplicações ao registo de chamadas e SMS

    android google play store

    A Google continua a sua tendência em manter a Play Store um local mais seguro para os utilizadores, apesar dos recentes e repetitivos casos de aplicações maliciosas que são partilhadas na mesma.

    A mais recente medida irá aplicar-se a todas as apps que necessitem de acesso às mensagens dos utilizadores ou ao histórico de chamadas. Numa recente alteração sobre as políticas da Play Store, a Google anunciou que irá começar a requerer uma verificação extra para todas as aplicações que necessitem de acesso às mensagens SMS dos utilizadores ou ao histórico de chamadas do equipamento.

    Os programadores que possuam aplicações com estas permissões necessitam de preencher um formulário a requerer a permissão para tal à Google. As aplicações que não realizarem este passo – ou forem rejeitadas por algum motivo – necessitam de remover as permissões de acesso ou poderão ser removidas da loja da Google em conformidade.

    De relembrar que esta alteração tinha sido anunciada em Outubro de 2018, com os programadores a poderem requerer as permissões nos últimos 90 dias. No entanto, apenas agora as regras irão começar a ser aplicadas para todas as aplicações disponíveis na loja.

    As permissões de acesso ao registo de chamadas e de mensagens SMS foi desenvolvido pela Google no Android como forma de permitir aos utilizadores escolherem os seus próprios marcadores ou aplicações de leitura de mensagens. No entanto, ao longo dos anos, também terão sido aproveitadas para esquemas maliciosos e recolha de dados abusivos, o que leva agora a esta limitação.

    Por entre as aplicações que podem vir a ser afetadas encontra-se apps de marcação de contactos, de leitura de mensagens ou gravação de chamadas.

  • Firefox irá desativar plugin Adobe Flash por padrão

    Firefox irá desativar plugin Adobe Flash por padrão

    adobe flash rip

    O Adobe Flash tem vindo a ser descontinuado da grande maioria dos navegadores, com o Chrome a ser um dos primeiros a desativar por padrão a funcionalidade. Desde cedo que o Flash tem vindo a sofrer de consequentes ataques e falhas, que podem afetar a segurança dos utilizadores e dos seus sistemas.

    Em Julho de 2017, a Adobe anunciou que o Flash iria ser descontinuado em 2020, com a propagação de tecnologias mais interessantes e dinâmicas pela internet – como é o caso do HTML5. Depois da Google, Microsoft e outros criadores de navegadores terem desativado o plugin, chega agora a vez da Mozilla também aplicar a mesma medida no seu navegador Firefox.

    Em comunicado, a empresa revela que irá descontinuar o suporte ao Adobe Flash por padrão a partir de 2020. Isto permite que os programadores possam adaptar os seus conteúdos para utilizarem outros formatos que não sejam baseados na tecnologia da Adobe.

    No caso do Firefox, o Flash irá ser desativado por padrão ainda em 2019, a partir da versão 69 do navegador, sendo que o suporte oficial ao mesmo será descontinuado em 2020 – a mesma data que a Adobe tinha fornecido. Em 2021 o plugin será totalmente desativado e impossível de utilizar dentro do navegador.

  • Windows 7 entra na fase final de suporte

    Windows 7 entra na fase final de suporte

    windows 7

    O Windows 7 ainda se encontra numa vasta gama de computadores no mercado, apesar dos incentivos da Microsoft para que fosse realizado o upgrade. Apesar disso, muitos ainda preferem utilizar esta versão mais antiga do sistema Windows.

    Para estes, a data limite para o upgrade é agora de pouco mais de um ano. A Microsoft já tinha agendado que a 14 de Janeiro de 2020 o Windows 7 irá deixar de ser suportado pela empresa. De relembrar que o suporte principal a esta versão terminou em Janeiro de 2015, estando agora na fase de suporte estendido.

    Caso ainda não tenha realizado o upgrade para uma versão mais recente do sistema, esta é uma altura critica para esta tarefa. Apesar de o processo de upgrade ser relativamente fácil em ambientes domésticos, a maioria dos sistemas com o Windows 7 encontra-se sobre empresas ou vastos escritórios com centenas de computadores – e onde o upgrade também pode causar problemas de compatibilidade, sobretudo com aplicações mais antigas e sem atualizações recentes.

    Esta também deve ser uma altura em que a mudança para o Windows 10 irá tornar o sistema ainda mais popular dentro do mercado. De relembrar que, de forma também recente, os números apontavam que existem atualmente no mercado mais sistemas com o Windows 10 do que com o Windows 7.

  • Atualização do Windows 7 causa problemas na ativação

    Atualização do Windows 7 causa problemas na ativação

    Windows 7 wallpaper

    A Microsoft teve um final de 2018 bastante problemático, depois de terem sido lançadas atualizações para o Windows 10 que causaram os mais variados problemas – ou até a eliminação de ficheiros dos sistemas dos utilizadores.

    Apesar de estes terem sido entretanto resolvidos, a tendência para este novo ano parece estar a focar-se em versões mais antigas do Windows, nomeadamente no Windows 7. Recentemente foi lançada a atualização KB971033 para este sistema, como parte do pacote de atualizações de Janeiro da Microsoft. No entanto, os relatos apontam que a mesma tem vindo a causar problemas sobre a ativação dos sistemas.

    Segundo os relatos de vários utilizadores, o update KB971033 está a causar problemas na ativação do Windows 7 sobre sistemas empresariais. Esta atualização destina-se a todas as versões do Windows 7, porém apenas afeta a ativação de sistemas que estejam com ativação via KMS.

    Nos sistemas afetados, estes podem passar a ser reportados como “não genuínos”, deixando assim de receber atualizações pelo Windows Update. A Microsoft já confirmou o problema e espera lançar uma atualização para o mesmo dentro dos próximos dias.

    Para resolver a situação, os administradores destes sistemas necessitam de remover manualmente a instalação, procedendo em seguida com a reativação do sistema via o KMS.

  • Messenger implementa novo design para mais utilizadores

    Messenger implementa novo design para mais utilizadores

    facebook messenger ícone ios

    Durante o evento F8 do ano passado, o Facebook revelou que iria realizar uma renovação na interface do Messenger, passando a focar as principais funcionalidades do serviço dentro da aplicação.

    A nova interface tinha vindo a surgir para alguns utilizadores nos últimos meses, mas começa agora a ser disponibilizada de forma mais alargada. Desde o início desta semana que o Facebook começou a integrar a nova interface do Messenger para Android e iOS num número mais alargado de utilizadores, disponibilizando assim as novas funcionalidades da mesma a mais utilizadores finais.

    Esta nova interface não conta com grandes mudanças a nível das funcionalidades, mas pretende facilitar a tarefa de realizar as principais funcionalidades já existentes no Messenger, nomeadamente no que respeita ás mensagens e chamadas com contactos.

    O menu inferior do Messenger passa a contar com apenas três botões, que permitem alternar entre as conversas ativas, contactos e a aba de Descoberta – que permite aceder a conteúdos interativos na plataforma.

    nova interface messenger

    Com isto, as principais mudanças encontram-se nos Ícones novos e no estilo mais claro de toda a interface. De relembrar que existem rumores que o Facebook esteja também a preparar uma nova versão de “Modo Escuro” para a nova interface do Messenger, mas esta funcionalidade ainda não está confirmada oficialmente e não se encontra disponível por enquanto para todos os utilizadores.

    O que acha da nova interface do Messenger? Prefere o novo design ou o antigo?

    Deixe o seu comentário.

  • Malwarebytes causa bloqueio de sistemas com o Windows 7

    Malwarebytes causa bloqueio de sistemas com o Windows 7

    malwarebytes

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a mais recente atualização do programa de segurança Malwarebytes encontra-se a causar o bloqueio total de sistemas Windows 7.

    Ao que tudo indica, a Malwarebytes disponibilizou uma atualização para o seu programa de segurança que, uma vez instalada, pode causar diversos problemas aos utilizadores de sistemas Windows 7. Os relatos apontam para erros aleatórios ou o total bloqueio do sistema enquanto o programa se encontra em execução. O problema encontra-se com a atualização “Component package v1.0.508”, que foi recentemente disponibilizada de forma automática no programa de segurança.

    versão afetada windows 7

    Este problema começou a ser relatado no início de Dezembro do ano passado, mas apenas agora começou a ser disponibilizado aos utilizadores finais e a afetar um leque mais alargado de sistemas. Ao que tudo indica, o problema pode variar de sistema para sistema, com alguns casos em que não se verifica qualquer problema.

    A partir dos seus fóruns de suporte, a Malwarebytes já confirmou a existência do problema, estando a proceder com as correções necessárias. Entretanto, para evitar que o sistema possa bloquear, a empresa recomenda que o componente “Windows Web Protection” seja desativado dentro das opções do software.

  • Chrome irá começar a bloquear publicidade abusiva em Julho

    Chrome irá começar a bloquear publicidade abusiva em Julho

    google chrome logo

    Com vista a proteger os utilizadores de publicidade maliciosa, e tal como tinha vindo a ser anunciado nos últimos meses, o Google Chrome irá começar a integrar um novo sistema de bloqueio de publicidade nativo.

    Este sistema irá ser integrado com vista a bloquear anúncios maliciosos nos sites da Internet, e que sejam considerados como danosos para a experiência de navegação dos utilizadores. Durante o ano passado, a Google começou a integrar no Chrome um novo sistema que bloqueava anúncios que iam contra os padrões da Coalition for Better Ads.

    No entanto, este bloqueio era aplicado apenas em sites do mercado norte americano e alguns países da Europa. Porém, a partir de julho, a funcionalidade irá chegar também a outros países onde o navegador esteja disponível para instalação.

    De acordo com a empresa, quando o navegador detecta uma página com publicidade maliciosa ou que não vai de encontro aos padrões regulares, o utilizador é notificado do caso e o próprio navegador bloqueia esta publicidade de ser apresentada.

    Entre alguns dos métodos que violam as normas da Coalition for Better Ads encontra-se a abertura de publicidade em pop-ups ou que apresentam uma contagem decrescente antes de permitir o acesso a determinados conteúdos.

    Quando são identificados anúncios proibidos num determinado site, os criadores dos mesmos podem receber uma notificação por parte da Google através do Ad Experience Report. Caso não sejam aplicadas medidas para eliminar o conteúdo malicioso, o navegador pode começar a bloquear toda a publicidade presente nesses sites.

    A Google afirma já ter analisado milhões de websites em todo o mundo, filtrando os nefastos neste novo sistema. A partir de 9 de julho a funcionalidade irá começar a ser ativada a nível mundial, para todos os géneros de websites acessíveis na internet.

  • Atualizações do Windows 7 e Server 2008 causam problemas de rede

    Atualizações do Windows 7 e Server 2008 causam problemas de rede

    windows 10 sad

    A Microsoft disponibilizou durante o dia de ontem as atualizações KB4480960 e KB4480970, como parte do seu pacote de atualizações do Windows 7 e Windows Server 2008 R2. No entanto, vários utilizadores tem reportado problemas nos sistemas após a sua instalação.

    De acordo com os relatos dos utilizadores, estas atualizações estão a causar problemas no acesso às placas de rede do sistema. Após a sua instalação e reinicio, as placas de rede deixam de conseguir aceder corretamente à Internet ou podem ser removidas permissões de acesso a pastas partilhadas.

    Estas duas atualizações são destinadas a corrigir problemas de segurança em diferentes aplicações dentro do sistema, nomeadamente na linha de comandos da Powershell. Até ao momento, a Microsoft confirmou a existência de problemas apenas na atualização KB4480970, respeitante à impossibilidade de ligação à internet em certos sistemas.

    erro atualização windows

    Nesta situação, a única forma de corrigir o problema passa por reinstalar as drivers da placa de rede ou desinstalar a atualização por completo. A Microsoft encontra-se também a desenvolver uma correção para este problema, que deve ser lançada dentro das próximas semanas.