Categoria: Noticias de Software

O WhatsApp para Android poderá brevemente receber uma nova funcionalidade, na qual irá adicionar uma camada adicional de proteção contra o olhar de terceiros nas mensagens do seu dispositivo.

Tal como acontece atualmente em algumas apps que necessitam de segurança adicional, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade de acesso por intermédio da impressão digital. Ou seja, para que a aplicação seja aberta é necessário o utilizador confirmar a identidade com a leitura da sua impressão digital.

A funcionalidade foi descoberta na aplicação Beta do WhatsApp para Android, mas deverá também ser disponibilizada para a versão no iOS. Por padrão a mesma não se encontra ativada, sendo necessário os utilizadores confirmarem o passo adicional sobre as definições.

De relembrar que, atualmente, o WhatsApp disponibiliza apenas a permissão de acesso por intermédio de um PIN, que pode ser configurado para impedir o acesso à app de tempos a tempos. Até ao momento ainda se desconhece quando a funcionalidade de impressão digital irá ser integrada na versão final da aplicação.

A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Windows, a qual irá reservar uma parte do espaço em disco do sistema para algumas atividades críticas do mesmo.

A nova build Insider 1903 do Windows 10 conta com uma nova funcionalidade apelidada de “reserved storage”. Esta funcionalidade retira algum do espaço em disco do sistema com vista a, segundo a Microsoft, garantir o bom desempenho geral do Windows e permitir a instalação de atualizações conforme necessário. Nos testes que o TugaTech realizou, o tamanho pode variar consoante o hardware, em torno dos 6-7 GB de espaço reservado.

Basicamente, uma parte do espaço em disco será reservada para ser utilizada apenas pelo sistema operativo. Desta forma, mesmo que o disco esteja completamente cheio, ainda será possível realizar tarefas fundamentais para o correto funcionamento do sistema, ou para permitir o acesso ao mesmo por parte dos utilizadores.

A Microsoft não planeia ativar esta funcionalidade por padrão em dispositivos que tenham o Windows 10 atualmente instalado, apesar de cada utilizador poder ativar o mesmo manualmente. No entanto, novas instalações do sistema irão contar com a mesma ativada por padrão, apesar de ser possível a sua desativação no futuro.

Até ao momento a funcionalidade ainda se encontra em testes para as builds do programa Insider, não estando ainda prevista a sua chegada na versão final do Windows.

A Huawei disponibiliza a partir de hoje o update do sistema operativo EMUI 9.0. para as séries P20 e Mate10. Como um dos primeiros sistemas personalizados baseados no Android Pie, o EMUI 9.0 oferece uma experiência de utilização premium, sustentada num interface intuitivo com recursos avançados de Inteligência Artificial.

Tiago Flores, diretor de vendas Consumer Business da Huawei, em Portugal, sublinha que “o EMUI 9.0 é o compromisso da marca em criar uma experiência de utilização mais agradável, consistente e simples. Cada mudança, desde a consolidação do menu de configurações, à otimização do desempenho ou à inclusão de novos recursos de bem-estar digital e produtividade, foi desenvolvida de forma a garantir que o EMUI 9.0 oferece uma experiência de excelência ao utilizador”.

A Huawei reinventou e consolidou muitas das configurações para minimizar o número de etapas que um utilizador precisa para executar tarefas. No geral, o EMUI 9.0 é 12,9% mais rápido do que os antecessores e oferece suporte a velocidade de iniciação de aplicações mais rápidas. O novo sistema operativo lança as aplicações mais rapidamente, como por exemplo a Instagram que abre 12% mais rápido e o Spotify 11% mais rápido.

A Huawei Consumer Business Group (CBG) apresentou o EMUI 9.0, a mais recente atualização do sistema operativo baseado da marca em Android, na IFA em 2018, lançando na altura uma versão beta do sistema.

A Play Store da Google tem vindo a enfrentar alguns problemas com aplicações maliciosas, que apesar das medidas da empresa, ainda continuam a ser partilhadas na maior plataforma de apps para Android. Recentemente foi descoberto mais um conjunto de apps que estariam a apresentar conteúdo publicitário malicioso para os utilizadores.

Investigadores da empresa de segurança Trend Micro afirmam ter descoberto um conjunto de 85 aplicações, que no total podem ter infetado mais de 9 milhões de utilizadores do sistema Android. Estas aplicações separam-se entre apps tradicionais e jogos, apresentando conteúdo publicitário forçado aos utilizadores, além de permanecerem em execução no sistema em segundo plano – para apresentarem aleatoriamente conteúdo malicioso.

Uma das aplicações descobertas afirmava ser um controlo de TV universal, a qual possua mais de cinco milhões de utilizadores ativos – apesar de um leque de votações negativas na Play store e de comentários a indicarem os efeitos nocivos após a sua instalação.

Entre os comentários era referido que a app estaria a ser executada em segundo plano para apresentar anúncios aos utilizadores, enquanto outros afirmam que era impossível de utilizar com o volume de publicidade apresentada.

De acordo com os investigadores da empresa de segurança, a grande maioria das apps descobertas partilhavam o mesmo código base, o que indica a possibilidade de terem sido desenvolvidas pelas mesmas pessoas – apesar de se encontrarem em diferentes contas de programadores.

Apesar de apps de adware não terem propriamente malware que pode afetar o sistema, ainda assim levam a que sejam distribuídos conteúdos irritantes para os utilizadores e que, em certas situações, podem levar a que malware verdadeiro seja instalado nos sistemas – com possibilidade para roubos de dados.

Entre algumas das aplicações descobertas encontra-se: A/C Air Conditioner Remote, Police Chase Extreme City 3D Game, Easy Universal TV Remote, Garage Door Remote Control, Prado Parking City 3D Game, entre outras. A lista completa pode ser verificada no relatório da empresa, neste link.

Apesar dos esforços da Google em combater a publicação de aplicações maliciosas na sua loja, ainda assim foram removidas mais de 700.000 apps da Play Store no último ano apenas – a grande maioria com código malicioso que levava aos mais variados problemas. Os sistemas de proteção da Google são também considerados por muitos especialistas como ineficazes na proteção dos utilizadores.

Depois de ter lançado a atualização de Janeiro de 2019 para várias versões do Office, a Microsoft foi forçada a desativar temporariamente o upgrade sobre problemas com algumas versões da suite de aplicativos.

A atualização de Janeiro do Office destinava-se ao Office 2010, Office 2013 e Office 2016, tendo sido lançada a 2 de Janeiro para corrigir alguns problemas não críticos nos programas da suite. No entanto, de acordo com os relatos dos utilizadores, a atualização tem vindo a causar problemas sobre o Office 2010 – nomeadamente no Excel.

Os relatos apontam problemas no arranque do programa, que impedem a sua utilização. A Microsoft já confirmou o problema, tendo suspendido a atualização até que o mesmo seja corrigido internamente.

O problema aparenta encontrar-se localizado apenas nesta versão do Office 2010, e apenas sobre o programa Excel. A atualização ainda se encontra disponível para outras versões do Office. Os utilizadores que possam encontrar-se a verificar o problema no arranque do Excel poderão tentar desinstalar esta atualização dos seus sistemas (KB4461627), a partir do painel de controlo do Windows.

O modo noturno tem vindo a ser uma tendência implementada em diversas aplicações e programas, sobretudo para smartphones. Além dos benefícios na leitura sobre ambientes com pouca luz, existem também estudos que apontam que este modo permite poupar alguma bateria no final – sobretudo em equipamentos com ecrãs OLED ou AMOLED.

Com a chegada do Android Pie, muitos utilizadores esperavam que a funcionalidade fosse integrada de forma nativa no sistema operativo, mas isso acabou por não acontecer. Porém, de acordo com recentes rumores, a Google não deixou esta novidade de parte para uma futura versão do sistema.

Numa mensagem publicada no sistema de bugs do Chromium, Lukasz Zbylut – um dos programadores da Google – afirma que o modo noturno poderá ser uma funcionalidade a integrar na versão Q do Android. Ou seja, a próxima versão do Android poderá vir a integrar um modo noturno nativo no sistema, que poderá depois ser alargado para aplicações de terceiros que se baseiem na mesma interface que o Android padrão.

Até ao momento ainda se desconhecem muitos detalhes sobre esta funcionalidade, mas espera-se que todos os itens da interface principal do Android venham a ser convertidos para um modo escuro até Maio de 2019, altura em que devem começar os primeiros testes com o Android Q e onde será então integrada a funcionalidade.

Seja como for, ainda falta algum tempo até que esta versão seja oficializada, e os planos podem mudar até essa altura.

Desde o momento em que a Google começou a trabalhar no Fuchsia OS, existiam rumores que este sistema operativo poderia vir um dia a substituir o Android no mercado dos dispositivos móveis. Apesar de isso ainda estar longe de acontecer, começam a surgir mais detalhes que estes podem ser mesmo os planos da empresa para o sistema.

Depois de ter estado durante algum tempo sem grandes novidades, o Fuchsia OS começou recentemente a receber um conjunto de atualizações. De acordo com uma publicação no site do Android Open Source Project (AOSP), é também possível que este sistema venha a suportar aplicações desenvolvidas para o sistema Android.

A mensagem cita dispositivos alvo com o sistema Fuchsia, e indica como será possível criar pacotes ART para este sistema. O ART é a sigla para Android Runtime, uma maquina virtual interna do Android e que tem vindo a ser utilizada no sistema da Google desde a versão KitKat.

De acordo com o portal 9to5Google, o sistema Fuchsia OS deverá executar aplicações baseadas em ficheiros FAR, mas irá contar também com suporte a ficheiros APK, tradicionalmente utilizados no Android.

Os detalhes sobre como será feita a conversão entre os dois sistemas são, para já, desconhecidos.

Em todo o caso, as novidades sobre esta integração dos dois sistemas operativos ainda são escassas. Até ao momento apenas se sabe que o Fuchsia OS conta com uma integração bastante vasta de livrarias normalmente encontradas no sistema Android – algo que também pode ser encontrado em sistemas como o Chrome OS.

A Microsoft começou o ano de 2019 a disponibilizar um pacote de correções para o Office, que irá abranger o Office 2010, Office 2013 e o Office 2016.

Este pacote de atualizações segue o que a empresa tinha anunciado no passado, em como as atualizações de segurança para a sua suíte de produtividade pessoal será lançado na segunda terça feira de cada mês e as atualizações não críticas no início de cada mês.

O novo pacote de atualizações já se encontra disponível a partir do Windows Update, sendo que devem ser instaladas automaticamente pelo sistema. De notar que este pacote de atualizações agora disponibilizado não se aplica ao Office 365 – o qual é atualizado automaticamente assim que é conhecida uma correção.

A lista completa de atualizações pode ser verificada em seguida:

Office 2010

• Atualização para o Microsoft Excel 2010 (KB4461627)
• Atualização para o Microsoft Office 2010 (KB4032217)
• Atualização para o Microsoft Office 2010 (KB4032225)
• Atualização para o Microsoft Office 2010 (KB4461616)

Office 2013

• Atualização para o Microsoft Project 2013 (KB4461560)
• Atualização para o Skype for Business 2015 (KB4461557)

Office 2016

• Atualização para o Skype for Business 2016 (KB4461586)
• Atualização para o Microsoft Excel 2016 (KB4461600)
• Atualização para o Microsoft Office 2016 (KB3203480)
• Atualização para o Microsoft Office 2016 (KB4032230)
• Atualização para o Microsoft Office 2016 (KB4461435)
• Atualização para o Microsoft Office 2016 (KB4461533)
• Atualização para o Microsoft Project 2016 (KB4461587)
• Atualização para o Microsoft Visio 2016 (KB4461531)

Com a chegada do novo ano, são também realizadas algumas mudanças sobre a plataforma da Steam, nomeadamente no que respeita aos sistemas operativos suportados pelo programa.

Tal como estava agendando, a partir do primeiro dia de Janeiro que o cliente da Steam irá deixar de ser compatível com sistemas que ainda utilizem o Windows XP ou Vista. O comunicado desta mudança já tinha sido revelado em Junho do ano passado, com a Valve a indicar que muitas funcionalidades de segurança em versões recentes do cliente apenas são suportadas no Windows 7 ou versões mais recentes.

Desta forma, os utilizadores destes dois sistemas operativos irão deixar de conseguir executar os seus jogos diretamente pelo cliente da Steam. A Valve já tinha revelado que menos de 1% da sua base de utilizadores poderá ser afetada por esta mudança, o que ainda é um número algo expressivo tendo em conta que ambos os sistemas são bastante antigos.

A nível mundial, o Windows XP encontra-se atualmente presente em menos de 4% dos computadores, com a sua grande maioria a serem localizados na Índia e China.

O Facebook começou recentemente a lançar a sua nova interface para o Messenger, que pretendia excluir algumas funcionalidades pouco utilizadas no serviço e centrar-se nas que são mais importantes – como as conversas com amigos e familiares.

A par com esta alteração, a empresa começou também a testar um novo modo escuro, que irá facilitar a leitora de conteúdos em ambientes com pouca luminosidade ou para quem pretenda um estilo diferente para o seu Messenger. Esta funcionalidade já tinha sido descoberta no final do ano passado, mas parece que a empresa encontra-se agora a alargar os países onde é possível testar a mesma.

De acordo com a programadora Jane Manchun Wong, a funcionalidade ainda se encontra em testes sobre certos países, estando também em desenvolvimento e, portanto, sujeita a alguns bugs e erros. No entanto, os utilizadores que ativem a mesma irão receber uma notificação a informar da mudança e dos problemas que podem enfrentar.

Além disso, como se encontra em desenvolvimento, algumas das funcionalidades ou características da interface podem vir a sofrer alterações ao longo do tempo.

O TugaTech tentou analisar esta funcionalidade, mas não aparenta encontrar-se disponível em Portugal.

Até ao momento a plataforma não revelou qualquer informação acerca desta funcionalidade, e não existem detalhes em quando irá encontrar-se disponível de forma pública.

O ano de 2018 terminou para a Microsoft com algumas boas noticias: a menos de um ano de finalizar o suporte para o Windows 7, a mais recente versão do Windows é agora a mais popular no mercado.

De acordo com os últimos dados da empresa Net Applications, o Windows 10 conseguiu finalmente ultrapassar a taxa de utilização no mercado do Windows 7, tornando-se assim o sistema operativo mais utilizado a nível mundial.

O Windows 10 conta agora com uma quota no mercado de 39.22%, enquanto o Windows 7 possui cerca de 36.9%. A Microsoft necessitou de quase três anos para alcançar esta marca, apesar de todos os incentivos para upgrade que foram realizados aquando o lançamento do Windows 10.

De relembrar que o objetivo inicial da Microsoft seria que o Windows 10 fosse instalado em mais de um bilião de dispositivos no prazo de três anos, tendo este período sido alargado recentemente – em parte devido às previsões iniciais da empresa incluírem também o Windows Phone, que como se sabe acabou por não ser o maior sucesso da empresa.

O Windows 10 encontra-se atualmente em cerca de 700 milhões de dispositivos, entre computadores, portáteis, tablets, smartphones e consolas Xbox – apesar de o Windows 7 ter sido uma das versões mais populares do Windows de sempre.

De relembrar também que o Windows 7 irá deixar de ser suportado oficialmente pela Microsoft a 14 de Janeiro de 2020. A empresa ainda necessita de incentivar os utilizadores deste sistema a realizar o upgrade para a mais recente versão do Windows – sobretudo empresas que ainda possam ponderar obter uma licença de suporte estendido para o Windows 7, a qual será fornecida pela Microsoft para permitir a empresas realizarem o upgrade mais facilmente e sem problemas.

O Firefox concentra muito do seu lema principal na privacidade e direitos dos utilizadores sobre a Internet, mas para todos os efeitos a empresa necessita de obter dinheiro de alguma forma para manter o seu funcionamento.

No entanto, alguns utilizadores começaram a reportar uma nova medida que a Mozilla está a testar no seu navegador, e que vai contra alguns destes princípios. De acordo com alguns relatos no Reddit, o Firefox encontra-se a testar um novo sistema de publicidade para a página em branco que surge sobre as novas abas abertas.

A publicidade surge como uma recomendação vinda do Firefox, na parte inferior da página. Num dos exemplos apresentados a publicidade oferece sugestões para reservas de hotéis, com um botão que liga diretamente para o site “Booking.com”.

Por enquanto este teste encontra-se limitado apenas a algumas regiões e sobre certos utilizadores, mas não seria de estranhar ver a medida implementada num formato mais abrangente.

Os anúncios parecem encontrar-se relacionados com a funcionalidade “Snippets”, que fornece aos utilizadores novidades e algumas noticias relacionadas com a Mozilla e o Firefox. No entanto, a descrição desta funcionalidade não apresenta a informação que também pode ser utilizada para apresentar os anúncios publicitários no mesmo formato.

Felizmente, os utilizadores que não pretendam obter esta publicidade podem optar por desativar os “Snippets” a partir das definições do Firefox. No entanto, isso não impede que a empresa opte por integrar algum outro tipo de publicidade no navegador que venha a contornar esta funcionalidade.

Este género de publicidade é muitas vezes criticada pelos utilizadores, tendo em conta que a maioria dos navegadores não apresentam publicidade nativa – além da que se encontra nos sites que sejam visitados. Esta medida também já tinha vindo a ser testada pelo Firefox no passado – sobre o formato de Tiles patrocinadas – com o público a apresentar o seu desgosto pela ideia.

A Mozilla precisa de rever seriamente a sua forma de monetizar os utilizadores do navegador, sendo que como ficou visto do passado, adotar soluções de publicidade dentro do programa não será a melhor forma de obter este rendimento extra.

O VLC é um dos players mais populares do mercado atualmente, e recentemente recebeu uma nova atualização que pretende integrar um novo conjunto de funcionalidades.

O novo VLC 3.0.5, apesar de não ser um grande avanço face às versões anteriores, é a primeira atualização do programa desde finais do Verão. Esta disponibiliza um conjunto de correções a bugs e alguns problemas, mas também introduz um conjunto de novas funcionalidades para os diferentes sistemas operativos onde se encontra disponível.

Entre as melhorias encontra-se a ativação por padrão da aceleração por hardware, o que irá permitir a reprodução de conteúdos em 4K e 8K, suporte a 10 bits e HDR, suporte a vídeos 360º e 3D áudio, possibilidade de streaming para Chromecast de forma nativa e suporte a menus Blu-Ray em Java.

Além disso foram também realizadas melhorias no suporte ao Windows HDR, implementações de novos codecs e melhorias na compatibilidade com ficheiros MP4, MKV, CAF e AV1.

A nova versão pode ser descarregada a partir do site do programa, neste link.

O ano de 2018 está a chegar ao fim, e não podíamos terminar o mesmo sem deixar algumas ofertas para os utilizadores do sistema da Google.

Nesta lista do final de Dezembro trazemos diversas aplicações, jogos e pacotes de Ícones gratuitos por tempo limitado para Android. Todas as aplicações estão disponíveis na Play Store de forma totalmente gratuita – mas apenas por um pequeno espaço de tempo, por vezes de apenas algumas horas, portanto aproveite enquanto pode.

Como sempre, aproveite para entrar no grupo do Facebook “TugaTech – PromoApps”, onde são publicadas aplicações gratuitas por tempo limitado assim que descobertas. E como sempre, não perca nenhuma noticia do TugaTech com a nossa aplicação para Android, disponível na Play Store (sim, também a custo zero).

Mas vamos ao que interessa…

Aplicações

Jogos

Pacotes de Ícones e personalização

Depois de todos os problemas verificados com a atualização de Outubro do Windows 10, a Microsoft finalmente lançou uma versão “mais ou menos” estável no final do mês passado. No entanto, de acordo com os últimos dados, esta atualização ainda se encontra numa pequena percentagem dos sistemas baseados no Windows 10.

De acordo com os dados recolhidos pela empresa AdDuplex, a atualização de Outubro de 2018 do Windows 10 (versão 1809) apenas se encontra em 6.6% dos sistemas Windows 10 no mercado. Apesar de estes valores terem duplicado desde o último mês, ainda assim a taxa de adoção é consideravelmente reduzida e ainda a não ultrapassar os dois dígitos totais.

As atualizações anteriores da Microsoft tinham vindo a ganhar uma boa taxa de adoção dentro do sistema cerca de um ou dois meses depois de serem lançadas, algo que não se verifica com esta última atualização. Os vários problemas que tem vindo a ser reportados com a mesma podem ter deixado alguns utilizadores céticos sobre a instalação da mesma nos seus sistemas.

Além disso, os constantes adiamentos feitos pela Microsoft também atrasaram a implementação total desta versão, e certamente que irão continuar a afetar durante os próximos meses.

A atualização de Abril de 2018 do Windows 10 continua a ser a mais popular por entre todas as versões disponibilizadas, com uma taxa no mercado de 83.6%. A Creators Update encontra-se atualmente em 5.7%.

A aplicação de mensagens SMS da Google irá brevemente receber uma nova funcionalidade, útil para quem costume receber muitas mensagens de spam ou publicidade.

Alguns utilizadores começaram a receber uma nova funcionalidade de proteção de spam, que pretende gerir um pouco melhor as mensagens que tenham como conteúdo spam ou aparentemente publicitário. A funcionalidade aparenta encontrar-se ainda em testes sobre um pequeno conjunto de utilizadores, mas deve brevemente chegar a todos que utilizem a app nos seus equipamentos.

Esta proteção é, no entanto, um pouco intrusiva para quem tenha mais em conta a privacidade, isto porque é baseada numa análise dos conteúdos das mensagens e do número do remetente. Para que possa ser utilizada, os utilizadores necessitam de confirmar as permissões de acesso para a Google aceder ao conteúdo das mensagens recebidas no equipamento e analisar os números dos remetentes.

Felizmente esta opção pode ser ativada ou desactivada facilmente nas definições da app, sendo que se encontra desativada por padrão. Além disso, os utilizadores podem continuar a bloquear números específicos na normalidade sem que necessitem de ativar esta função.

Como referido anteriormente, esta funcionalidade ainda se encontra em testes sobre um pequeno conjunto de utilizadores. Espera-se que venha a ser implementada de forma mais alargada dentro das próximas semanas.

Recentemente a Microsoft disponibilizou uma atualização para sistemas baseados no Windows 10, que tinha como objetivo corrigir algumas falhas de segurança existentes no Internet Explorer.

No entanto, para os utilizadores de portáteis da Lenovo, esta atualização tem vindo a causar algumas dores de cabeça. De acordo com os relatos dos utilizadores, a atualização para corrigir a falha de segurança CVE-2018-8653 no Internet Explorer encontra-se a causar problemas de arranque em portáteis específicos da Lenovo.

De acordo com o comunicado da Microsoft, a falha afeta portáteis da Lenovo que possuam menos de 8GB de memória RAM. Para os utilizadores afetados por este problema a empresa recomenda desativar o Secure Boot a partir da BIOS. Entretanto encontra-se também a ser preparada uma correção para este problema por parte da fabricante, que pretende ser uma correção definitiva.

Tendo em conta que esta atualização pode ser instalada automaticamente pelo sistema operativo, os utilizadores são aconselhados a manterem-se atentos. De relembrar que apenas portáteis da marca Lenovo aparentam ter sido afetados por este problema em particular.

Nos últimos tempos tem vindo a surgir vários casos de aplicações maliciosas que chegam a conseguir integrar-se na App Store da Apple, e recentemente foi descoberta uma nova aplicação que – apesar de não ter contornos propriamente nefastos para os dispositivos – trata-se de uma falsa aplicação com intuito de obter dinheiro a partir de publicidade.

A aplicação surge na categoria de “Utilitários” da App Store, e é atualmente a sexta app mais descarregada na mesma. Sobre o nome “Setup for Amazon Alexa”, esta pretende informar os utilizadores sobre como configurar corretamente o Amazon Echo e utilizar comandos com a assistente Alexa.

A aplicação não possui nenhum contorno malicioso, sendo que nenhuma informação é roubada, mas mesmo assim vai contra a política da Apple sobre a qualidade das apps. O principal objetivo desta app passa por manter os utilizadores a interagirem com a mesma o máximo de tempo possível, de forma a serem apresentados anúncios publicitários em enorme quantidade.

O criador da mesma – One World Software – possui também outras apps disponíveis na loja da Apple, as quais aparentam ser derivadas igualmente para obter rendimentos a partir de publicidade forçada ou excessiva.

Os contornos desta aplicação podem não ser graves, mas muitos podem acabar por aceder à mesma pensando tratar-se de uma app legitima da Amazon para configurar os dispositivos, algo que não acontece. Até ao momento da escrita deste artigo, a app ainda se encontra disponível na App Store.

A Samsung antecipou recentemente o lançamento do Android Pie para os modelos Galaxy S9 e S9+. Com isto, a empresa optou agora por disponibilizar uma lista mais abrangente dos dispositivos que também irão receber a nova versão do sistema operativo no futuro.

De acordo com a informação disponibilizada pela aplicação Samsung Members, foram revelados alguns dos modelos da empresa que irão receber atualizações para o Android Pie até Outubro do próximo ano.

Segundo a lista, os modelos da linha S devem receber a atualização até finais de Janeiro, com o Note 9 a receber no início de Fevereiro. Os modelos mais antigos, como o S8 e Note 8, devem receber atualização apenas em Março.

A linha “A” também deve receber esta atualização, separada por diferentes modelos. A linha “J” deve receber de maio em diante.

A lista completa conforme obtida pela aplicação pode ser verificada em seguida:

• Galaxy S9: janeiro;
• Galaxy S9+: janeiro;
• Galaxy Note 9: fevereiro;
• Galaxy S8: março;
• Galaxy S8+: março;
• Galaxy Note 8: março;
• Galaxy A8 (2018): abril;
• Galaxy A8+ (2018): abril;
• Galaxy A7 (2018): abril;
• Galaxy A9 (2018): abril;
• Galaxy Tab S4 10.5: abril;
• Galaxy J4: maio;
• Galaxy J4+: maio;
• Galaxy J6: maio;
• Galaxy J6+: maio;
• Galaxy A8 Star: maio;
• Galaxy J7 (2017): julho;
• Galaxy J7 Duo: agosto;
• Galaxy Xcover 4: setembro;
• Galaxy J3 (2017): setembro;
• Galaxy Tab S3 9.7: setembro;
• Galaxy Tab A (2017): outubro;
• Galaxy Tab Active 2: outubro;
• Galaxy Tab A 10.5: outubro.

O Google Chrome possui um útil gestor de passwords integrado, que facilita a tarefa de gerir e manter todas as senhas guardadas de forma segura – além de sincronizar as mesmas entre diferentes dispositivos.

No entanto, para o Chrome no Android, o gestor de senhas ainda é relativamente primitivo. Apesar de permitir a sincronização dos dados, caso o utilizador pretenda aceder às senhas guardadas na sua conta o processo não é realizado diretamente pelo navegador, mas sim através do site de gestão da Google.

Apesar de funcionar, este processo é mais lento e menos intuitivo do que utilizar diretamente um gestor na aplicação. Para contornar este problema a Google encontra-se agora a testar um novo Gestor de Senhas integrado no Google Chrome para Android.

Esta funcionalidade pode ser ativada a partir da flag “chrome://flags/#google-password-manager” nas versões Dev e Canary do Chrome para Android, e permitem aos utilizadores aceder ao painel de Gestão das senhas.

Neste é possível realizar as principais tarefas que seria de esperar – como verificar as senhas guardadas no navegador, modificar ou eliminar conteúdos.

De relembrar que esta funcionalidade ainda se encontra numa fase de testes. Não existem confirmações que venha a ser disponibilizada na versão final do Chrome ou quando isso irá acontecer. No entanto, tendo em conta que será uma função útil para a grande maioria dos utilizadores, não será de estranhar que venha a ser implementada brevemente no mesmo.

Durante o início da semana passada, a Apple começou a disponibilizar o iOS 12.1.2, com vista a corrigir alguns problemas na configuração do eSim dos iPhones XS, XS Max e XR. No entanto, a par com esta resolução, aparenta ter sido introduzido um novo bug que está a causar problemas para certos utilizadores.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores, depois da atualização para iOS 12.1.2, o sistema deixou de conseguir aceder corretamente aos dados móveis da operadora. Este problema não possui, por enquanto, um pais ou modelo especifico, podendo surgir de forma aleatória. Além disso, alguns apontam que deixa também de ser possível realizar chamadas telefónicas, sendo forçado o reinício do sistema para resolver a situação.

Até ao momento a Apple não confirmou a existência de problemas com a atualização. O problema também não aparenta ficar resolvido com um reset completo do dispositivo, ou configurando o mesmo como um novo iPhone, o que indica poder tratar-se de um problema geral dentro do próprio sistema operativo.

Em todo o caso, de forma oficial, a empresa não comentou este problema e não estão previstas novas atualizações para os próximos dias com vista a corrigir o mesmo.

Um dos principais problemas das atualizações no Windows são certamente a necessidade de reiniciar o sistema. Felizmente, o Windows 10 tem vindo a permitir um maior controlo sobre quando e como o sistema deve ser reiniciado para aplicar as alterações, sendo que existem mesmo nas últimas versões um sistema de IA para detetar a melhor altura para o reinicio – com base na utilização de cada pessoa.

No entanto, se por algum motivo for um dos utilizadores que pretende reiniciar imediatamente o sistema após uma atualização, a empresa também tem uma solução para isso. De acordo com os relatos de alguns utilizadores no programa Insider, as últimas versões do Windows começaram a disponibilizar uma nova funcionalidade de reinicio automático, que irá permitir reiniciar o sistema assim que uma atualização for instalada.

Ou seja, invés de agendar o reinicio para um período mais conveniente, os utilizadores poderão optar por proceder com esta tarefa de forma imediata. Felizmente esta funcionalidade não será integrada como padrão, necessitando de ser ativada manualmente nas Definições do Windows.

Apesar de parecer útil, é importante relembrar que esta medida também pode levar a possíveis perdas de dados. Certamente o sistema irá começar a notificar o utilizador antes de realizar o reinicio automático, mas se por algum motivo tiver de se ausentar do mesmo pode acabar por perder a contagem e levar à perda de dados não guardados.

A Microsoft encontra-se a preparar grandes mudanças para o navegador Edge, e os utilizadores interessados podem desde já registar-se para serem os primeiros a usufruir das mesmas.

A empresa revelou no início de Dezembro que irá começar a utilizar o motor de renderização Chromium – utilizado por navegadores como o Chrome e Opera. Esta mudança irá trazer vários benefícios para o Edge, incluindo a capacidade de integrar o mesmo sobre diferentes sistemas operativos – além do Windows 10.

Antes de ser disponibilizado ao público em geral, a empresa irá lançar um canal de testes para utilizadores registados, que permitirá aceder a todas as novidades antes de ficarem publicas. O Microsoft Edge Insider Program permite receber todas as novidades desta nova versão do “Edge”, estando desde já aberta a todos.

Para se registar basta aceder ao site do programa e registar o email associado com a sua conta da Microsoft. Os testes devem começar no início de 2019, e certamente que o TugaTech irá acompanhar todas as novidades.

Se alguma vez realizou o jailbreak de um dispositivo da Apple, certamente já terá ouvido falar da loja Cydia. Esta permite que os dispositivos com jailbreak possam descarregar aplicações e mods para o iOS, criados por outros programadores e não disponíveis via a App Store.

A comunidade jailbreak tem estado pouco ativa nos últimos anos, em parte devido às medidas de segurança mais restritivas da Apple sobre o iOS. Com isto, a utilização da loja tem sido cada vez menor – o que leva agora a uma nova decisão.

Jay Freeman, criador da Cydia, já tinha vindo a discutir a possibilidade de encerrar a loja devido aos constantes problemas em manter a mesma ativa nos últimos anos, e parece quer a ideia passa agora a ser uma realidade. Os programadores irão assim deixar de conseguir realizar pagamentos pela loja – de notar que os downloads ainda irão continuar disponíveis.

Um dos motivos que terá levado ao encerramento da loja passa por um recente bug descoberto na mesma, no qual era possível realizar o download de apps pagas sem ser necessário aos utilizadores pagarem pelas mesmas. O problema terá sido o motivador para a decisão em encerrar a loja, algo que já se encontrava – no entanto – planeado para o final do ano.

Freeman afirma que, no início, existia um conjunto de programadores destacados para garantirem o correto funcionamento da loja e a sua atualização constante. Mas nos últimos anos esta tarefa tem sido realizada exclusivamente por este, sem qualquer ajuda. Além disso, a comunidade não se encontra tão ativa como antigamente, com muitas das recentes versões do iOS a serem impossíveis de desbloquear por métodos tradicionais ou acessíveis pelo público em geral.

A Microsoft já tinha revelado que o Office para MacOS iria receber algumas novidades, e estas começam agora a surgir para alguns utilizadores.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores nas redes sociais, o Office para macOS encontra-se a receber a nova funcionalidade de “Modo Escuro”, que permite alterar as cores da interface para condizerem também com o novo modo escuro das recentes versões do sistema operativo da Apple.

Este modo já se encontrava disponível no macOS Mojave, mas apenas para aplicações nativas da Apple. A Integração agora com o Office irá permitir aos utilizadores beneficiarem de uma nova interface na suite de aplicações de produtividade.

Esta funcionalidade já se encontra em testes para alguns utilizadores do programa Insider da empresa, mas deve chegar brevemente ao público em geral no formato de atualização gratuita.

É também interessante analisar alguns detalhes que a Microsoft aplicou sobre este novo tema escuro, como é o caso da alternância do mesmo modificar alguns itens da interface para condizerem com o tema. Um dos exemplos apontados encontra-se sobre o ícone para adicionar imagens no Word, que alterna entre sol/lua conforme o tema aplicado.

Recentemente a Xiaomi começou a disponibilizar um novo update para o sistema dos Mi A1 e Mi A2/A2 Lite. Esta atualização permitia aos utilizadores beneficiarem do Android Pie nos seus equipamentos.

No entanto, apesar de a atualização ainda se encontrar disponível, a empresa alerta agora para a impossibilidade de ser revertido o sistema para uma versão anterior do Android. De acordo com o comunicado da empresa, uma vez realizado o upgrade para o Android Pie nestes modelos, deixa de ser possível retornar a versões anteriores do Android – como a Oreo.

Desta forma, caso exista algum erro ou problema, não é possível voltar atrás no processo para uma versão antiga do Android.

A Xiaomi justifica esta medida com o facto do Android Pie necessitar de alterações profundas no sistema dos dispositivos, que impossibilitam a capacidade de voltar a uma versão anterior do Android sem consequências inesperadas.

Caso ainda não tenha realizado o upgrade num destes modelos, o recomendado será que aguarde mais algumas semanas para que bugs e possíveis erros com a versão inicial sejam corrigidos.

Apesar de em tendência para desuso, o Internet Explorer ainda faz parte do dia a dia de muitos utilizadores. Com isto, ainda existe um elevado número de utilizadores que podem ser afetados por uma recente falha descoberta no programa.

A Microsoft disponibilizou uma correção de emergência para o Windows 10 – KB4483187 – com vista a corrigir uma grave falha de segurança no Internet Explorer, que uma vez explorada pode permitir a utilizadores remotos controlarem o sistema operativo na totalidade.

A falha aplica-se ao Internet Explorer presente no Windows 10, Windows 8.1 e Windows 7 SP1; Internet Explorer 10 no Windows Server 2012 e ainda ao Internet Explorer 9, Windows Embedded Standard 2009 e Windows Embedded POSReady 2009.

A falha afeta o ficheiro jscript.dll, utilizado pelo navegador, e que possui permissões de acesso elevadas no sistema. Uma vez explorada, utilizadores maliciosos podem aceder remotamente ao sistema operativo. De acordo com a Microsoft, a falha encontra-se já a ser explorada, pelo que a aplicação desta correção será fundamental – mesmo que não utilize o Internet Explorer.

Como sempre, os utilizadores podem instalar a atualização a partir do Windows Update – no caso do Windows 10, esta deve ser instalada automaticamente em segundo plano.

Para quem descarregue muitos ficheiros desconhecidos da Internet, e não pretenda colocar em risco o seu sistema operativo, a Microsoft encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade para o Windows 10 que irá permitir uma maior segurança para qualquer utilizador.

A nova funcionalidade Windows Sandbox permite, de forma simplificada, criar um ambiente virtual do Windows e totalmente separado do sistema operativo real, o que permite assim executar qualquer aplicação ou ficheiro desconhecido sem afetar o sistema real.

Este ambiente é bastante similar ao que se encontram em máquinas virtuais – que são largamente utilizadas para testes no mesmo formato. O Windows Sandbox cria um pequeno ambiente Windows, separado do sistema operativo real, que isola qualquer processo e atividade. Desta forma, mesmo que um malware seja instalado no Windows Sandbox, este não irá afetar o sistema real nem irá ter acesso aos dados do mesmo.

O ambiente virtual ocupa menos de 100 MB de espaço no disco e consome relativamente poucos recursos – uma vez que se encontra integrado diretamente no Windows 10 e não se trata de uma máquina virtual real.

Esta funcionalidade deverá ser integrada diretamente no Windows, o que exclui a necessidade de configuração de máquinas virtuais ou processos complicados. Além disso, todos os conteúdos criados dentro deste ambiente temporário são automaticamente eliminados quando a janela é encerrada – o que também pode ser visto como uma medida adicional para garantir a privacidade em certas situações.

O Windows Sandbox deverá ser disponibilizado para o Windows 10 Pro e Enterprise, sendo, portanto, destinado mais a empresas e utilizadores avançados. A funcionalidade encontra-se disponível na build 18305 e mais recente do Windows 10, para os utilizadores no programa Insider.

Uma vasta maioria das aplicações gratuitas na loja da Apple – sobretudo jogos – recebem os seus rendimentos das compras in-app realizadas. Até agora apenas era possível realizar estas compras diretamente, mas a empresa pode agora começar a permitir a oferta de créditos para estes sistemas.

De acordo com o portal The Verge, uma recente alteração nas políticas de aprovação da App Store poderá vir a permitir que alguns programadores possam integrar um sistema de ofertas de compras in-app. Com isto, os utilizadores podem oferecer os créditos das compras para amigos ou familiares, sem ser necessário fornecer um crédito diretamente para a App Store da empresa.

Esta é mais uma adaptação que a Apple pretende realizar no sistema de pagamentos para compras in-app, e que vem de encontro às tendências do mercado – sobretudo numa época em que ofertas destes itens são bastante populares.

De sublinhar que esta funcionalidade deve ser fornecida inicialmente a apenas algumas aplicações seleccionadas – possivelmente as mais populares dentro da loja.

A Microsoft já disponibiliza atualmente alguns serviços de subscrição, como é o caso do Office 365. No entanto, os planos da empresa podem passar em breve por incluir uma funcionalidade similar para software como o Windows 10.

De acordo com o portal ZDNet, citando algumas fontes próximas da empresa, existem planos interno para começar a disponibilizar licenças do Windows 10 sobre o formato de uma subscrição paga de forma mensal ou anual.

O produto seria apelidado de M365 Consumir Subscription, o qual deve incluir uma subscrição do Office 365 e, claro, do Windows 10 juntamente com alguns extras, como é o caso do Skype ou Outlook.

De sublinhar que, de momento, não existem planos para que se comece a cobrar um valor específico para quem já possua licenças do Windows 10 já activas ou venha a adquirir novos computadores no futuro. Este novo “pacote” seria fornecido como uma alternativa à compra das licenças tradicionais, útil sobretudo para quem pretenda um acesso imediato a vários serviços da Microsoft.

A empresa de segurança Kaspersky revelou a descoberta de uma nova vulnerabilidade sobre o sistema Windows 10, considerada 0-day e que afeta o kernel base do mesmo.

Segundo a empresa, esta vulnerabilidade é a terceira descoberta no espaço dos últimos três meses. Sobre o código CVE-2018-8611, a falha afeta o kernel base do Windows, permitindo aos atacantes evitar sistemas de segurança e deteção de ataques através da exploração de tecnologias existentes nos navegadores modernos – onde se inclui o Chrome e Edge.

Caso a vulnerabilidade seja explorada, o atacante pode ter acesso completo a todos os ficheiros existentes no sistema, além de conseguir enviar remotamente comandos para a máquina realizar as mais variadas atividades.

Vulnerabilidades 0-day são consideradas as mais perigosas de serem encontradas, sobretudo por não possuírem uma correção imediata que possa ser aplicada.

Felizmente a Microsoft foi informada previamente da falha e já lançou a correção – tanto para a falha recentemente descoberta como as anteriores. Os utilizadores apenas necessitam de manter o seu sistema atualizado para ficarem protegidos da mesma.

A nova interface One UI da Samsung pretende ser a grande novidade dos futuros dispositivos da marca. Esta tem vindo a ser revelada nas últimas semanas, e deverá chegar nas versões finais do Android Pie para diferentes equipamentos – incluindo alguns atualmente no mercado.

Apesar de ainda não ser possível testar a nova interface diretamente, a Samsung decidiu deixar um pouco mais de detalhes sobre como esta irá funcionar. A partir do seu canal no Youtube a empresa revelou um vídeo promocional do design da One UI.

Esta interface foi recriada do zero – segundo a fabricante refere – com vista a melhorar a experiência de utilização do Android para todos os utilizadores. Além disso deverá adaptar-se tanto a novos utilizadores do sistema como aos mais experientes.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=X3LVk0i6bY4]

Como é possível de se verificar no vídeo, a interface conta com botões e Ícones de maiores dimensões, para serem mais simples de se utilizar. O objetivo desta interface passa por melhorar a utilização de equipamentos com ecrãs de grandes dimensões, algo que tem vindo a ser também uma tendência no mercado.

Se é daqueles utilizadores que nunca fecha uma aba do Chrome para Android, a Google pode vir a introduzir uma funcionalidade útil. De acordo com os rumores, o Chrome para Android pode brevemente receber um novo botão para fechar todas as abas abertas.

De acordo com a descoberta do portal Chrome Story, este novo botão encontra-se a ser testado na nova interface Google Duet – que se espera vir a integrar a versão final do Chrome no futuro. Ao abrir a lista de abas é agora possível verificar-se um botão que permite limpar todas as páginas abertas.

Até ao momento ainda se desconhece quando esta versão – e a funcionalidade em questão – chega ao Chrome. Mas não será de estranhar que, estando atualmente em testes, não falte muito para que isso aconteça.

A grande maioria dos utilizadores do Chrome no Android não possui o habito de encerrar as abas abertas, sobretudo se apenas abrirem esporadicamente o navegador em aplicações externas e fecharem retornando ao “Home”. A adição deste botão pode ser bastante útil nestes casos.

Depois de ter sido lançada em versões de teste, a equipa de desenvolvimento do navegador Opera revelou que irá integrar uma nova carteira de criptomoedas nativamente no navegador para Android.

Durante um evento de revelação realizado em Londres, a Opera revelou a sua nova versão do navegador para Android, o qual se destaca por ser o primeiro no mercado a integrar uma carteira virtual de Ethereum – com suporte a outras criptomoedas previsto para o futuro.

Com esta funcionalidade, os investidores terão uma forma de acederem aos seus fundos num formato mais simples e rápido, diretamente do navegador e sem necessitarem de aplicações externas.

A funcionalidade encontra-se atualmente disponível apenas para a versão do navegador no Android, não estando ainda prevista a disponibilização para iOS.

De relembrar que a Opera tinha anunciado esta funcionalidade em meados de Julho deste ano. Na altura, a febre das criptomoedas ainda se encontrava em alta, apesar de os preços terem vindo a cair nos últimos meses.

A Mozilla revelou uma nova atualização para o Firefox, que se destaca por possuir melhorias a nível da gestão de abas e da utilização de extensões.

A nova versão 64 do Firefox conta com um conjunto de melhorias e novidades para os utilizadores. Entre estas destaca-se o novo sistema de sugestões durante a navegação regular da web, onde são apresentados conteúdos relevantes para novas funcionalidades do Firefox, serviços e extensões – tudo baseado na forma como cada um utiliza o navegador. Como exemplo, o navegador irá agora sugerir o Google Tradutor caso verifique que seja um utilizador regular desta plataforma para traduzir websites estrangeiros.

Outra funcionalidade desta versão destina-se ao sistema de abas, onde surgem um conjunto de novidades. É agora possível selecionar, agrupar e mover várias abas ao mesmo tempo para facilitar a organização de conteúdos.

Além disso, o Gestor de Tarefas integrado do Firefox também sofreu algumas melhorias, indicando agora a energia gasta em cada aba – algo similar ao que se encontra no Gestor de Tarefas das recentes versões do Windows 10.

A nível da versão do navegador para Android, a empresa afirma ter melhorado o desempenho do scroll pelos sites e algumas tarefas de performance interna, mas não existem muitas mais novidades nesta versão.

O Instagram Direct é utilizado atualmente como meio de conversa direta entre utilizadores do Instagram. Na grande maioria dos casos, este serve para o envio de pequenas mensagens relativas a historias publicadas na rede, mas a empresa pretende agora expandir a sua utilização.

Numa recente atualização, o Instagram revelou que irá começar a permitir o envio de pequenos anexos de som nas mensagens do Direct. Com isto, os utilizadores podem enviar mensagens de voz com até um minuto de duração para outros utilizadores.

A opção surge como um pequeno ícone de um microfone, junto da caixa de texto onde se escreve normalmente a mensagem. Basta premir o mesmo e gravar normalmente – num formato similar ao que se realiza no Messenger do Facebook.

A mensagem de voz é depois enviada e surge para os destinatários, que a podem ouvir diretamente da app. A mensagem permanece também nas conversas – ao contrário do que acontece, por exemplo, com as Stories.

Esta nova funcionalidade encontra-se a ser implementada de forma gradual, pelo que ainda pode demorar algumas semanas a surgir em todas as contas da plataforma.

Recentemente surgiu a confirmação da Microsoft que o Edge irá adotar o mesmo motor utilizado pelo Chrome – apelidado de Chromium. Apesar de a medida ser algo inesperada, também irá trazer alguns benefícios adicionais que podem cativar mais utilizadores para a plataforma.

Além de ser possível converter o navegador da Microsoft para outros sistemas além do Windows, a adoção do Chromium como motor base irá também permitir que extensões do Chrome sejam compatíveis na totalidade. Ou seja, todas as extensões que estão atualmente disponíveis na Chrome Store poderão brevemente ser instaladas no Edge da Microsoft.

De relembrar que, apesar de o Edge suportar extensões, o número existente é consideravelmente mais reduzido. Além disso, para os programadores, deixa de ser necessário criarem uma extensão diferente para cada uma das plataformas.

Segundo a equipa de desenvolvimento da Microsoft, esta alteração também irá trazer melhorias para o próprio Chromium, já que a Microsoft pretende implementar e ajudar no desenvolvimento da tecnologia para sistemas baseados em toque – como tablets com o Windows 10.

A alteração completa do código base do Edge encontra-se prevista de acontecer no início de 2019, com os utilizadores do programa Insider a receberem as primeiras versões de teste do navegador. De relembrar que o Chromium é um projecto open-source desenvolvido pela Google, sendo atualmente utilizado em alguns dos maiores navegadores do mercado – como o Chrome, Opera e Vivaldi.

Depois de terem surgido rumores que a Microsoft estaria a preparar uma nova versão do Edge, a Mozilla revela agora mais detalhes sobre os seus planos de expansão para o Firefox.

Segundo a empresa, o navegador da raposa irá ficar brevemente disponível para sistemas Windows 10 a serem executadas em processadores ARM. Esta nova versão do Firefox iria contar com código desenhado especificamente para o Windows 10 ARM, com vista a aproveitar as capacidades destas plataformas ao máximo.

Para tal a empresa pretende adaptar a atual versão de 64 bits do Firefox, contando com a ajuda da Qualcomm no processo para garantir o máximo de desempenho sem comprometer o consumo energético.

Apesar de ainda ser relativamente cedo para deixar detalhes do projeto, um dos detalhes para garantir o máximo de desempenho do navegador passaria por integrar cada processo do mesmo sobre um core separado do processador ARM. Desta forma, a carga de trabalho seria distribuída de forma igual entre todos os cores, sem comprometer a eficiência energética no processo.

O Messenger Lite é uma opção para quem pretenda uma aplicação mais leve que a tradicional, sobretudo para poupar em espaço de armazenamento ou dados. Removendo algumas das funcionalidades, a versão Lite do serviço permite um acesso mais simples e rápido às mensagens do Facebook.

E, para os utilizadores que possuam esta aplicação, ela acaba de receber algumas novidades sem que aumente o espaço necessário para a instalação: 10 MB. A nova versão do Messenger Lite conta agora com suporte à partilha de ficheiros áudio, vídeo e fotografias, o que até agora não era possível. Com isto, os utilizadores podem enviar diretamente fotos e vídeos capturados pela app, ou pequenas mensagens de voz para os contactos.

Outra novidade encontra-se no suporte nativo a GIFs animados. Estes conteúdos eram já possíveis de ser enviados, mas ficavam em formato estático sobre as mensagens. Agora passam a ficar igualmente animados, embora ainda seja necessário possuir um teclado com capacidade para a pesquisa e envio destes conteúdos.

Por fim, a nova versão adiciona também a capacidade de mudar as cores de uma conversa, alterar o emoji da conversa e alterar o nome dos contactos para um apelido diferente.

A Microsoft tem vindo a tentar deixar para trás o passado negro do Internet Explorer, e o Edge acreditava-se ser uma alternativa para o mais recente sistema operativo da empresa.

No entanto, apesar de ser efetivamente um bom navegador e nativo em qualquer sistema Windows no mercado, o Edge ainda se encontra longe dos seus competidores diretos – como o Chrome o Firefox. A maioria dos utilizadores continua a optar por alternativas, mesmo que o navegador da Microsoft seja relativamente aceitável para a maioria das tarefas.

No entanto, a empresa procura agora formas de tentar popularizar o mesmo. Depois de terem surgido rumores que o Edge poderia vir a utilizar o motor do Chromium – o mesmo utilizado pelo Google Chrome – surgem agora mais informações de um possível lançamento do navegador para sistemas Mac.

Ao adaptar o Edge para o motor de renderização Chromium, a Microsoft permite abrir as portas para instalação do navegador em sistemas macOS, fazendo assim frente ao sucesso nativo do Safari.

Além disso, o Edge também pode vir a ser suportado em sistemas mais antigos – como o Windows 7 ou Windows 8 – abrindo portas para tornar o navegador ainda mais presente no mercado mesmo para quem não esteja na versão mais recente do Windows.

Até ao momento, porém, a empresa não revelou nenhuma versão Beta deste “novo” navegador, embora estejam previstas novidades já para o início de 2019.

A Apple disponibilizou mais uma atualização para o sistema iOS, na versão 12.1.1, que garante um melhor desempenho e estabilidade nos equipamentos suportados.

Entre as novidades encontra-se o suporte ao eSIM nos modelos Dual SIM do iPhone XR, XS e XS Max. Destaque ainda para os novos gestos acessíveis na câmara durante chamadas do FaceTime e ainda a correção de um bug sobre o Face ID que poderia impedir a utilização do mesmo em certas situações.

Existe também uma nova funcionalidade que permite capturar fotos durante uma chamada FaceTime, sem que esta tenha de ser terminada, e a correção de problemas relacionados com a configuração de diferentes fusos horários.

Existem ainda algumas outras pequenas correções de bugs e problemas diversos no sistema, que devem otimizar a utilização do mesmo no iPhone e iPad. A atualização já se encontra a ser disponibilizada, mas ainda poderá demorar algumas horas a surgir em todos os equipamentos compatíveis.

O Android Ice Criam Sandwich foi lançado em meados de 2011, mas como seria de esperar, esta versão não dura para sempre e existem atualmente várias atualizações recentes do Android em utilização.

Dito isto, a Google revelou que irá começar a descontinuar o suporte a equipamentos com o Ice Cream Sandwich dentro da Play Store. Ou seja, quem ainda possua um equipamento nesta versão do Android irá deixar de conseguir aceder, instalar e atualizar as suas apps a partir da loja oficial da Google.

Os últimos dados da Google revelam que o Ice Cream Sandwich encontra-se atualmente em apenas 0.3% dos dispositivos Android no mercado, tendo apenas atrás a versão Gingerbread – também lançada em 2011.

Os programadores, como sempre, são aconselhados a utilizarem as mais recentes APIs na criação das suas aplicações, e a manterem um suporte com as versões mais recentes do Android. Atualmente a versão do Android mais utilizada no mercado é a Nougat 7.0 e Nougat 7.1. ambas com 28.2% de quota nos dispositivos Android – de acordo com os dados da Google.

O Google Allo foi lançado como uma plataforma de comunicação que pretendia inovar no mercado e concorrer com serviços como o WhatsApp e Messenger. No entanto, este nunca chegou a tomar uma grande posição no mercado, com a maioria dos utilizadores a continuarem em plataformas alternativas – algumas das quais com mais funcionalidades.

De acordo com o comunicado da Google, o Google Allo irá ser descontinuado em meados de Março de 2019. De relembrar que a empresa já tinha parado o desenvolvimento do serviço em Abril deste ano, altura em que deixou de lançar atualizações para o mesmo e onde um dos seus executivos revelou que a plataforma não estava a ganhar a tração pretendida no mercado.

Os utilizadores ainda poderão continuar a utilizar o serviço até março do próximo ano, podendo assim exportar as conversas e anexos enviados. No entanto, nesta altura, o serviço deverá ser desativado e de ser possível a comunicação pelo mesmo.

Em alternativa, Messenger do Facebook ou WhatsApp continuam a ser duas das aplicações mais populares, e com tendência a manterem-se durante bastante tempo.

A Microsoft revelou que irá disponibilizar uma nova versão do Outlook para iOS a partir de hoje, a qual conta com diversas novidades a nível do design e funcionalidades.

De acordo com a empresa, o objetivo passa por fornecer aos utilizadores uma melhor experiência de utilização, facultando uma interface que se adapta mais aos novos padrões do iOS. Algumas alterações são bastante subtis – como é o caso da vibração quando um email é movido para a lixeira, por exemplo – mas acabam por tornar a utilização da app mais intuitiva.

Outro destaque encontra-se no topo da aplicação, que passa a possuir o tradicional tom azul pelo qual o Outlook é conhecido. Miles Fitzgerald, chefe responsável pela equipa de desenvolvimento do design da app, revela que este tom é o destaque principal do serviço, e a marca está assim a integrar a sua cor na app de forma mais visível.

Além disso, a barra azul no topo também facilita a identificação da aplicação por parte dos utilizadores, como forma de diferenciar do email nativo do iOS. Também se encontra prevista a disponibilização de um novo modo noturno, que irá converter a interface em tons escuros – perfeito para ambientes com pouca luz. No entanto, esta funcionalidade não irá ser disponibilizada de imediato, com a Microsoft a sublinhar que deve chegar nas próximas semanas.

Apesar de muitas alterações serem apenas detalhes relativamente pequenos, no final a conjugação de todos tornam a aplicação mais simples e intuitiva de utilizar, além de oferecerem uma melhor experiência para os utilizadores em geral.

Para atualizar basta aceder à App Store, sendo que a atualização deve encontrar-se desde já disponível.

Nas últimas semanas tem vindo a surgir algumas questões sobre um suposto encerramento do suporte do WhatsApp a sistemas operativos mais antigos, que levam alguns utilizadores à ideia que a plataforma pode vir a deixar de funcionar.

As questões abrangem sobretudo dispositivos com versões do iOS e Android mais antigas, e partem de diversas fontes que indicam um possível encerramento do suporte do WhatsApp a esses sistemas – deixando tecnicamente de ser possível comunicar pelos mesmos.

Naturalmente, a tecnologia de comunicação tem vindo a evoluir nos últimos anos, e o WhatsApp tem acompanhado essas evoluções. Algumas novas tecnologias, porém, não podem ser implementadas em versões mais antigas de sistemas operativos – o que força as empresas a deixarem de suportar os mesmo.

De acordo com a página oficial de suporte ao WhatsApp, relativa à descontinuação de sistemas mais antigos, o único plano relativamente próximo de acontecer será sobre o sistema S40 da Nokia – o qual irá deixar de receber suporte no final deste ano. Quem possua o WhatsApp instalado neste sistema irá deixar de conseguir aceder ao mesmo no final de Dezembro.

Por sua vez, para o sistema Android e iOS, encontra-se prevista a descontinuação de versões anteriores ao Android 2.3.7 e iOS 7 a partir de 1 de Janeiro e Fevereiro de 2020, respetivamente. Ou seja, os utilizadores que tenham uma versão mais antiga do Android ou iOS apenas irão deixar de conseguira utilizar a plataforma em 2020 – tendo em conta que ambas as versões são consideravelmente antigas, o recomendado ainda continua a ser um upgrade para dispositivos mais recentes.

Estes sistemas possuem também uma grande incompatibilidade com a grande maioria das apps e websites atualmente disponíveis, pelo que antes de verificar problemas no WhatsApp deverá também verificar falhas em outras grandes plataformas.

No entanto, se possuir um dispositivo que esteja com versões mais recentes destes sistemas operativos, o WhatsApp ainda irá continuar a funcionar na normalidade.

Existem milhares de aplicações na Play Store da Google, mas nem todas podem dizer que alcançaram o valor de 5 mil milhões de instalações. Durante o ano passado a primeira app a atingir a marca foi a “Google Play Services”, biblioteca da Google disponível para Android.

Este valor volta agora a ser atingido por outra aplicação bastante popular e também da gigante da Internet – o Youtube. De acordo com os dados da Play Store, a aplicação oficial do Youtube obteve a marca dos 5 mil milhões de downloads durante o dia de ontem.

O mais interessante neste caso passa pelo facto de o Youtube ter sido disponibilizado inicialmente como app independente no iOS.

Não será de estranhar que a próxima aplicação a atingir esta marca seja novamente da Google. Vastas linhas de equipamentos possuem as aplicações principais da empresa pré-instaladas de fábrica, o que aumento os valores também na Play Store. No entanto, este crescimento confirma também que o mercado dos smartphones tem vindo a crescer cada vez mais.

A Google começou a distribuir uma nova versão do Google Chrome, focada sobretudo em melhorias da privacidade e segurança dos utilizadores. A nova versão 71 do Chrome já se encontra disponível sobre o canal estável do navegador, devendo começar a chegar a todos dentro das próximas horas.

Um dos principais destaques desta versão encontra-se nas melhorias a nível da segurança. Os utilizadores que realizem compras online irão agora ter mais segurança quando adquiram sobre sites maliciosos. O navegador irá alertar sempre que seja feita uma compra sobre um site conhecido por ser fraudulento, ou que realize técnicas inseguras para processamento de dados.

Por exemplo, sites que tentem realizar pagamentos automáticos escondidos ou utilizem técnicas maliciosas para extorquir dinheiro dos utilizadores irão agora surgir com uma notificação para os visitantes.

Outra novidade encontra-se no bloqueio de publicidade maliciosa, nomeadamente a que tenha como objetivo enganar os utilizadores. Exemplos destes casos passam por falsas janelas de chat, anúncios com mensagens enganosas ou outros que possam levar ao erro os utilizadores desatentos. Sites que apliquem publicidade deste género em larga escala podem mesmo vir a ser totalmente bloqueados.

Espera-se que futuras versões do Chrome também venham a implementar medidas contra sites que reproduzam automaticamente vídeos com som. Se possui o Chrome instalado, este deve ser atualizado automaticamente pelo sistema.

A Asus revelou que a sua série ZenFone 5 (ZenFone 5, ZenFone 5Z e ZenFone 5 Lite) devem começar a receber brevemente a atualização oficial para o Android Pie.

Segundo o comunicado da empresa, a atualização irá começar a ser disponibilizada brevemente, via OTA, fornecendo todas as funcionalidades que seriam de esperar na nova versão do Android. O ZenFone 5 deverá ser o primeiro modelo a receber a atualização, prevista para o início de 2019. Já o ZenFone 5Z e o ZenFone 5 Lite devem receber a mesma no final de Janeiro de 2019. Esta irá ser disponibilizada via o sistema de atualização dos dispositivos.

Assim que a atualização estiver disponível, os utilizadores devem receber uma notificação a informar da mesma, bem como das novidades e da opção de instalação.

A Microsoft tem vindo a tentar integrar o seu sistema operativo Windows no máximo de equipamentos possíveis, e não existem dúvidas que o Windows 10 tem vindo a permitir isso mesmo. Nos últimos tempos a empresa revelou algumas novidades no que pode ser visto como um concorrente ao Chrome OS – o sistema da Google destinado a dispositivos mais limitados em recursos.

No entanto, a Microsoft pode agora ter planos para lançar uma nova versão do Windows, conhecida por enquanto como “Windows Lite”. Esta novidade surgiu no último SDK do Windows 10, sobre as definições de nomes para as diferentes versões do sistema operativo.

Tendo em conta que toda a informação obtida passa apenas pelo nome, não é possível apresentar detalhes sobre em que consiste este sistema. Os rumores apontam que esta versão seria uma adaptação do Windows 10 tradicional, mas deixando de lado os fracassos registados com o Windows RT e o Windows 10 S.

O Windows Lite deverá suportar apenas PWA (Progressive Web Apps) e aplicações construídas no formato UWP (Universal Windows Platform). Desta forma, uma vasta maioria das aplicações compatíveis seriam apenas as disponíveis na Microsoft Store, sendo o foco destinado à educação – novamente, um dos setores onde o Chrome OS tem vindo a ganhar mais terreno nos últimos meses.

Apesar de o sistema encontrar-se a ser desenvolvido com o código “Lite”, os rumores também indicam que esta versão deve ser lançada comercialmente com um nome totalmente diferente, com vista a diferenciar o mesmo da tradicional instalação do Windows.

O sistema deverá ser centrado para computadores com chips Intel de baixo consumo ou Snapdragon. No entanto, este pode mesmo ser instalado em qualquer computador, incluindo os ChromeBooks normalmente disponíveis apenas com Chrome OS.

Por enquanto ainda se desconhece também quando esta versão irá ser oficialmente revelada pela empresa.