Categoria: Noticias de Software

Apesar dos vários incentivos, o Microsoft Edge ainda não conseguiu atingir a fatia de mercado que a empresa esperava. Apesar de ter surgido com o Windows 10 em meados de 2015, este navegador ainda continua a não conseguir competir com os gigantes como o Google Chrome – apesar de possuir algumas funcionalidades interessantes e ter deixado no passado todos os problemas do Internet Explorer.

A pensar nisto, surgem agora informações que a Microsoft pode encontrar-se a trabalhar num novo navegador, que terá como destaque o facto de funcionar sobre o motor do Chromium – invés do tradicional EdgeHTML.

O motor EdgeHTML foi lançado como forma de fornecer uma solução rápida, fiável e segura para navegação, mas desde o seu lançamento também provou trazer alguns problemas para os utilizadores – o que pode ter tido impacto na adoção do Edge como navegador principal para muitos.

Os rumores indicam que a empresa encontra-se agora a desenvolver um novo navegador, sobre o nome de código “Anaheim”, o qual será assente no motor popularizado pelo Chrome da Google. Este novo navegador irá também substituir o Edge como navegador padrão dentro do Windows 10 num futuro próximo.

Até ao momento ainda se desconhece se o novo “Anaheim” irá manter-se sobre a mesma marca do Edge – que basicamente resultaria na troca do navegador atual por uma versão mais atualizada – ou se irá ser um projeto totalmente diferente.

A utilização do motor de renderização Chromium também deverá permitir que o navegador se comporte em formato similar ao que existe atualmente no Chrome. Os benefícios chegam também aos criadores de sites, que deixam de necessitar da adaptação dos seus conteúdos para um navegador diferente no mercado.

É possível que alguns testes deste novo navegador comecem a surgir brevemente nas builds Insider do Windows 10, mas a empresa não avança detalhes por enquanto.

O Google Hangouts, apesar de ter sido reformulado ao longo dos últimos meses, pode vir a ser uma das futuras plataformas que irá ser descontinuada pela Google.

Segundo revela o portal 9to5Google, uma fonte próxima da empresa terá afirmado que a Google possui planos para descontinuar o Hangouts até ao final de 2020. Apesar de ainda não existir nenhuma confirmação oficial, caso se venha a verificar esta situação, os utilizadores terão pouco mais de um ano para alterarem para uma plataforma alternativa de conversação.

De sublinhar que algumas soluções que utilizam o Hangouts ainda poderão continuar a existir no mercado, sobretudo para plataformas empresariais. No entanto, a plataforma destinada ao público em geral pode vir a ser descontinuada.

Existe também a possibilidade que os utilizadores atualmente no sistema do Hangouts possam vir a ser migrados automaticamente para plataformas da Google como o Chat e Meet – ambos os serviços mais populares entre plataformas empresariais.

Recentemente a empresa revelou também que irá descontinuar o Google Plus, onde o Hangouts se encontra fortemente integrado, o que reforça ainda mais os rumores sobre um possível encerramento da plataforma.

A Microsoft continua a sua tarefa de melhorar o launcher para Android, e recentemente esta aplicação recebeu uma nova funcionalidade que irá permitir aos utilizadores controlarem melhor quais as aplicações mais utilizadas nos seus equipamentos.

De forma similar ao que a Google adicionou no Android Pie, o Microsoft Launcher conta agora com uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores verificarem em detalhe quanto tempo passam dentro de cada aplicação ou com o ecrã do dispositivo ligado. É até possível verificar quantas vezes o ecrã do equipamento foi desbloqueado ao longo do dia.

Esta atualização conta ainda com a integração da lista de tarefas e Notas, permitindo sincronizar os conteúdos entre diferentes equipamentos ligados a uma conta Microsoft. O suporte ao “Hey Cortana” também foi melhorado, para permitir aos utilizadores iniciarem nativamente o assistente virtual a partir do laucher.

De sublinhar que a Microsoft tem vindo a atualizar constantemente o Microsoft Launcher, sendo que a versão 5.1 – onde se encontram todas estas novidades – pode ser encontrava sobre a versão beta do mesmo via a Play Store. Deverá chegar aos utilizadores em geral dentro das próximas semanas.

A empresa de segurança ESET revelou a existência de duas aplicações para iOS maliciosas, que estariam a utilizar o Touch ID dos utilizadores para roubarem o saldo das contas dos mesmos.

De acordo com a empresa, as aplicações faziam-se passar por apps de fitness, sobre os nomes “Fitness Balance App” e “Calories Tracker App”. Ambas as aplicações utilizavam ferramentas comuns para diversas tarefas de fitness, sobre a promessa que tais tarefas seriam calculadas a partir da impressão digital do Touch ID.

Assim que os utilizadores autorizavam o registo das suas impressões digitais, a app mostrava um pequeno pop-up para o pagamento de 119.99 dólares em serviços por apenas um segundo, que eram retirados da conta Apple registada e enviados para os programadores.

Lukas Stefanko, analista de malware da ESET, afirma que caso os utilizadores tenham um cartão de crédito associado à conta Apple, o pagamento será realizado de forma automática e sem validação, diretamente para os programadores.

Além disso, o processo para roubo do dinheiro podia ser repetido todas as vezes que fosse requerida a verificação via Touch ID. Tanto o Fitness Balance App e Calories Tracker App contavam com reviews de 5 estrelas – possivelmente falsas – juntamente com vários comentários positivos acerca das funcionalidades.

Felizmente a Apple removeu as apps assim que foi alertada por parte da empresa de segurança. Ainda assim, os utilizadores que tenham descarregado estas apps são aconselhados a verificar os extratos de pagamento das suas contas Apple.

Até ao momento, os utilizadores de sistemas iOS apenas podem instalar aplicações oficialmente pela App Store da Apple – apesar de existirem métodos recorrendo ao Jailbreak, a App Store continua a ser o meio oficial e suportado.

No entanto, a empresa pode vir brevemente a ter de explicar porque não permite a utilização de apps de terceiros no seu sistema. Esta situação envolve um caso contra a empresa, na qual é acusada de abuso de posição dominante por forçar os programadores a utilizarem a App Store para a venda de apps – com uma comissão forçada de 30% no preço final.

Esta medida será algo invulgar dentro do ecossistema de smartphones. Como exemplo, no Android é possível encontrar diversas lojas de apps de terceiros – ou até deixar de lado completamente o formato de lojas centrais e adotar apenas ficheiros APK para instalação de aplicações. No entanto, para o iOS, isso não é possível de se realizar em formato nativo.

Um dos melhores exemplos desta situação encontra-se sobre o jogo Fortnite, que apesar de se encontrar disponível para iOS e Android, no sistema da Google este necessita de ser descarregado externamente à Play Store – e no caso do iOS ainda necessita de ser instalado pela App Store.

Até ao momento a empresa ainda não comentou esta situação, mas será certamente algo de interesse a verificar no futuro. Sobretudo porque poderá forçar a Apple a deixar mais informações concretas para o motivo de apenas permitir a App Store como fonte de instalação de apps.

A Microsoft parece ainda não se ter livrado de todos os problemas com a atualização de Outubro do Windows 10. Depois de terem surgido alguns problemas em sistemas com drivers da Intel, foram agora descobertos mais bugs com a atualização relativos à associação de apps e ao Windows Media Player.

No que respeita ao leitor multimédia, os utilizadores relatam que após a instalação do Update deixa de ser possível utilizar a barra de pesquisa em vídeos, ficando assim impossível avançar num vídeo manualmente e como seria tradicional.

Além disso, existem também problemas em associar determinadas aplicações a extensões de ficheiros e problemas relatados na sincronização de ficheiros com o Onedrive, onde algumas pastas não aparentam encontrar-se a ser corretamente enviadas para o serviço.

Apesar de a Microsoft ter disponibilizado a atualização publicamente para todos os utilizadores, tendo em conta o histórico de problemas da mesma será recomendado que a mesma não seja instalada de imediato.

A Microsoft revelou algumas novidades sobre a área de Inteligência Artificial, que poderá facilitar a tarefa de quem esteja a desenvolver aplicações com recurso a esta tecnologia – mais concretamente sobre a criação de Assistentes virtuais.

Durante a conferencia destinada aos programadores da empresa, realizada em Setembro, foi revelado como a BMW se encontrava a utilizar os serviços da Microsoft para criar a sua própria ferramenta de assistente virtual – assente sobre o Cortana.

A pensar nisso, a Microsoft revela agora uma nova ferramenta que poderá facilitar a tarefa das entidades que pretendam utilizar a IA para desenvolver os seus próprios assistentes.

Os utilizadores apenas necessitariam de introduzir alguns dados básicos – como o nome, voz e alguns outros detalhes – sem ser necessário passar por todo o trajeto de aprendizagem que normalmente a IA introduz.

Este é também um dos métodos encontrados pela empresa para tentar rentabilizar um pouco do seu próprio assistente virtual, visto que a Cortana não é propriamente o nome mais conhecido no mercado dos assistentes virtuais e certamente que não possui muitas das funcionalidades que se encontra em outras plataformas.

A funcionalidade de brilho adaptável, presente em todos os equipamentos Android, é bastante útil para facilitar a gestão de luz no ecrã. Utilizando o sensor de luminosidade, presente em praticamente todos os dispositivos, o Android é capaz de adaptar a luz do ecrã para melhor visualização de conteúdos.

No entanto, esta funcionalidade ainda necessita de alguma interação dos utilizadores, e nem sempre produz o resultado esperado. Felizmente a Google encontra-se a par deste problema, tendo revelado uma nova função para o Android Pie capaz de adaptar a luz do ecrã utilizando Inteligência Artificial.

Este sistema irá ser capaz de aprender com o tempo as preferências do utilizador, adaptando o brilho do ecrã em conformidade com o local onde este se encontre. Apesar de ainda ser necessário um tempo de aprendizagem para o sistema, o processo fica assim muito mais simples e rápido de se realizar.

Esta nova funcionalidade encontra-se disponível sobre o formato de atualização no Android Pie, em todas as variantes do Google Pixel suportadas por este sistema.

As notícias sobre problemas com a Atualização de Outubro do Windows 10 continuam a surgir, e as mais recentes são agora relacionadas com algumas drivers da Intel.

No início de Outubro, a Microsoft foi forçada a suspender a sua grande atualização do Windows 10 – build 1809 – devido a vários problemas que se seguiram ao lançamento. Entre estes o pior estaria, sem dúvidas, na possibilidade de alguns dados serem removidos dos sistemas dos utilizadores sem notificação.

Apenas no final da passada semana é que a atualização começou a ser disponibilizada novamente. Porém, os problemas ainda persistem e desta vez afetam sistemas com drivers da Intel.

Segundo os relatos, o problema afeta sistemas com drivers da Intel nas versões 24.20.100.6344 e 24.20.100.6345, com ecrãs ligados à placa gráfica integrada do processador via HDMI, USB-C ou DisplayPort. Nestas situações, a atualização pode levar a que estes monitores não sejam capazes de processar áudio corretamente pelas respetivas ligações.

Ao que tudo indica, o problema aparenta encontrar-se sobre as drivers, que não terão sido testadas corretamente sobre a nova atualização do Windows. A Microsoft já confirmou este problema, sublinhando que se encontra a desenvolver uma correção para breve. A Intel também deverá lançar uma versão atualizada das suas drivers dentro dos próximos dias.

Por enquanto, e mais uma vez, os utilizadores que estejam a utilizar sistemas gráficos integrados da Intel são aconselhados a não instalarem a Atualização de Outubro do Windows 10 até o problema ficar resolvido.

Apesar de o Android Pie ainda se encontrar de forma relativamente recente no mercado, e não ter ainda uma grande adoção nos smartphones, a Google já se encontra a testar a futura versão do sistema.

Isto pode ser confirmado com a recente descoberta de um novo teste de benchmark ao Google Pixel 3XL, onde estaria a ser utilizada uma das primeiras builds do Android Q. De acordo com o portal MRGIZMO, o teste realizado na aplicação GeekBench revela uma unidade do Pixel 3XL com o Android Q instalado, embora ainda se desconheçam exatamente detalhes da mesma.

Existem duas possibilidades para este teste apresentar a versão do Android Q: a primeira seria que algum utilizador pode ter conseguido aceder aos ficheiros de raiz do sistema, modificando a versão do Android utilizada para condizer com a da futura versão do Android – algo simples de ser realizado com acesso root. Outra possibilidade encontra-se sobre o facto de ser uma versão legitima, onde o dispositivo possuía efetivamente uma build da próxima versão do Android instalada e funcional.

Apesar de apenas o teste não indicar que a nova versão esteja a ser preparada, não existe como negar que a Google deve já encontrar-se a desenvolver a próxima grande atualização para o Android, a qual deve ser lançada durante o próximo ano.

Funcionalidades com o Project Treble tem vindo também a tornar o processo de atualização e upgrade mais simples, o que poderá justificar o facto desta versão do Pixel 3 XL encontrar-se já com uma build inicial do Android Q.

Depois de terem sido reveladas 13 aplicações maliciosas que recentemente surgiram na Play Store, a lista volta agora a aumentar com outras nove que foram descobertas durante o dia de hoje.

Lukas Stefanko, investigador da ESET, revelou a descoberta de 9 aplicações na Play Store destinadas a crianças, todas as quais contam com malware escondido no seu código. De acordo com o investigador, as apps terão sido descarregadas mais de 23 mil vezes.

Ao serem abertas, estas apresentam uma mensagem de não serem compatíveis com o dispositivo, sendo depois escondidas. No entanto, permanecem em segundo plano no equipamento para apresentarem aleatoriamente publicidade aos utilizadores.

Para os utilizadores que tenham instalado alguma das apps afetadas, a sua remoção pode ser feita a partir das Definições do Android. De notar que a Google também já removeu todas as apps da sua loja online.

As abas podem facilitar bastante a vida de quem costume navegar em diferentes websites pela Internet, mas também pode ser bastante confusas se os utilizadores tiverem o habito de abrir as mesmas em elevada quantidade.

No entanto, para o Chrome, a Google parece agora estar à procura de uma solução que pode passar pelo agrupamento de abas. De acordo com a informação fornecida no portal do projeto Chromium – a base do Chrome – encontra-se a ser criada uma mudança no navegador que irá permitir agrupar um conjunto de abas em diferentes categorias.

Desta forma, o utilizador poderia selecionar um conjunto de sites para serem associados com uma determinada categoria, similar ao que o Firefox já aplica. Nestas categorias, cada aba irá ter uma cor diferente, que permite identificar mais facilmente ao que pertence o seu conteúdo.

Por enquanto esta alteração ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, pelo que não existem planos para quando irá chegar à versão estável do Chrome.

Apesar dos esforços da Google para garantir que a sua loja de aplicações não é afetada por malware, ainda assim continuam a surgir cada vez mais apps com conteúdo malicioso a serem distribuídas pela mesma.

O Play Protect devia proteger os utilizadores de aplicações maliciosas na Play Store, mas como testes ao longo do tempo tem vindo a confirmar, o sistema necessita ainda de muitas melhorias antes de ser considerado seguro. Recentemente o investigador Lukas Stefanko revelou ter descoberto um conjunto de 13 aplicações maliciosas, todas disponíveis na Play Store gratuitamente.

De acordo com o investigador, as aplicações foram todas desenvolvidas por um programador apelidado de “Luiz O Pinto”, sendo na sua maioria jogos destinados aos mais pequenos. Este nome também se encontra associado a outras aplicações que estão a ser distribuídas em lojas de apps terceiras, além de direcionar para um utilizador em Istambul sobre o nome de “Mert Ozek”.

As aplicações agora descobertas tinham como objetivo roubar diversa informação pessoal dos dispositivos, entre os quais contactos e listas de mensagens, bem como as contas configuradas e respetivas passwords, sendo depois enviadas para servidores remotos em controlo pelos atacantes. No total as mesmas terão sido descarregadas mais de 580,000 vezes, tendo também em conta que muitas das aplicações encontravam-se na loja há bastante tempo.

As aplicações descobertas foram, entretanto, removidas da loja da Google. De relembrar que, segundo os dados da Google, em 2017 foram removidas mais de 700 mil aplicações maliciosas da loja online.

No passado dia 16 de Novembro, a aplicação oficial do Tumblr para iOS foi removida da loja da Apple, sem que tivesse sido deixada uma justificação por parte da empresa. Os utilizadores que não tivessem a aplicação instalada, deixaram assim de conseguir descarregar ou atualizar a mesma.

Na altura, a empresa não revelou quais os motivos para a retirada da app da loja, mas de acordo com as informações obtidas pelo portal “Download”, a propagação de pornografia infantil pode ter sido uma das causas. Em comunicado, o próprio Tumblr revelou que a sua aplicação para iOS terá sido removida devido à divulgação de conteúdos contra os termos de serviço da Apple, sendo que a empresa encontra-se a trabalhar para resolver o problema.

Esta sublinha ainda que todas as imagens enviadas para a sua plataforma, por parte dos utilizadores, passam por um conjunto de filtros automáticos – os quais analisam os conteúdos das imagens em diversas categorias, entre os quais a pornografia.

No entanto, a empresa admite que estes filtros podem não ter sido suficientes para eliminar automaticamente alguns novos conteúdos que tem vindo a ser partilhados, e os quais acabaram por chegar aos utilizadores em equipamentos iOS.

Até ao momento ainda se desconhece quando a aplicação irá voltar a encontrar-se disponível na loja da Apple. De sublinhar que a mesma ainda se encontra disponível a partir da Play Store da Google, para equipamentos baseados em Android.

A Google revelou a nova linha de dispositivos Pixel no passado mês de Outubro, e uma das novidades do mesmo encontra-se no Screen Call. Esta funcionalidade permite transformar as chamadas de voz em texto, com vista sobretudo a atender chamadas feitas por sistemas de publicidade ou marketing.

No entanto, pouco depois do lançamento da linha para o público, foi criado um certo descontentamento por parte dos utilizadores, sobretudo por não ser possível gravar o registo das conversas realizadas para consulta posterior.

Ou seja, as conversas atendidas pelo Screen Call não gravam o seu conteúdo para permitir uma visualização posterior das mesmas – algo que poderia ser útil para consulta.

No entanto, a empresa revela agora que possui planos para este fim numa futura atualização. De acordo com a revelação de um funcionário da empresa nos fóruns de suporte da Google, o Screen Call deverá brevemente permitir a gravação das conversas realizadas automaticamente, de forma a ser acedido ao conteúdo das mesmas depois da chamada ser terminada.

Apesar de ainda não ser possível clarificar quando esta funcionalidade irá chegar aos utilizadores, primeiro deve começar a ser testada num formato beta, sobre um conjunto restrito de utilizadores, antes de chegar ao público em geral.

Infelizmente, para os utilizadores fora da linha Pixel, será improvável que esta funcionalidade chegue de forma nativa a outros equipamentos.

A atualização de Outubro do Windows 10 tem vindo a causar problemas de forma repetida, apesar de a Microsoft ter começado recentemente a disponibilizar a mesma (novamente).

No entanto, para quem a tenha instalado, poderá agora verificar alguns problemas caso também utilize o iCloud da Apple no sistema. De acordo com os relatos de vários utilizadores, a mais recente versão do iCloud para Windows não se encontra a funcionar corretamente após a atualização de Outubro do Windows 10.

Uma vez instalada a atualização, o iCloud deixa de abrir, apresentando a mensagem que o Windows não é compatível. Este problema encontra-se sobre a versão mais recente do iCloud atualmente disponível – a 7.7.0.27 – e sobre a versão 1809 do Windows 10.

A Apple e a Microsoft já terão conhecimento deste problema, sendo que se encontra a ser preparada uma correção para os próximos dias. De sublinhar que o problema surge tanto em novas instalações do iCloud como para quem já tenha o programa instalado.

O mercado das apps nos smartphones continua a ser bastante diversificado, tanto a nível do Android como do iOS. No entanto, existem alguns vencedores claros no que respeita em nível de popularidade.

A empresa App Annie, que regularmente realiza analises de dados das principais apps móveis no mercado, publicou recentemente uma lista com as aplicações mais descarregadas a nível mundial, sendo que a dominância continua a ser sobre plataformas sociais embora com algumas mudanças.

De acordo com a  lista, o Facebook continua a ser uma das principais aplicações descarregadas pelos utilizadores, tanto a nível do iOS como Android. Mas é aqui que as similaridades terminam.

No caso do Android, a segunda posição da tabela é ocupada pelo WhatsApp, seguindo-se o Facebook Messenger e o Instagram. A aplicação Clean Master surge em quinta posição, seguida de perto pelo UC Browser. Em última posição encontra-se a aplicação Line – maioritariamente utilizada no Japão.

No caso da App Store da Apple, o Facebook Messenger encontra-se em segunda posição, seguindo-se o Youtube e o Instagram. O WhatsApp, por sua vez, encontra-se na quinta posição. De destacar a entrada nesta tabela da app QQ, uma rede social chinesa.

Outro destaque encontra-se sobre a aplicação Tik Tok, uma espécie de rede social musical, que nos últimos meses tem vindos obter uma elevada popularidade a nível mundial. Apesar de ainda não se encontrar no top 10 do número de downloads a nível mundial, está a refletir um crescimento elevado e com tendência para continuar no futuro. Por fim, de sublinhar também uma queda na aplicação do Twitter, que saiu do top 10 das apps mais descarregadas.

No início desta semana a Microsoft voltou a disponibilizar a atualização de Outubro do Windows 10, versão 1809. De relembrar que esta atualização foi suspensa depois de relatos que estaria a eliminar ficheiros de alguns sistemas dos utilizadores.

No entanto, apesar de o problema com a eliminação de ficheiro ter sido resolvido, a atualização ainda está a causar alguns problemas sobre certos sistemas. De acordo com o portal ZDNet, a atualização ainda se encontra instável para vários sistemas com gráficas AMD e com produtos da Trend Micro instalados.

Além disso, e talvez o problema mais grave, encontra-se sobre o Gestor de Ficheiros do Windows que continua a reportar drives em rede como danificadas ou inacessíveis, apesar de não terem nenhum problema.

A Microsoft também confirmou a existência deste bug e forneceu alguns métodos para tentar corrigir o problema. No entanto estes não se aplicam a todos os sistemas e nem sempre levam à resolução pretendida – além de serem complicados de aplicar para certos utilizadores com menos conhecimentos.

A empresa também sublinha que se encontra a trabalhar na resolução, mas não adianta se a mesma irá chegar ainda antes do final de 2018.

Outro problema com a atualização de Outubro do Windows 10 encontra-se na sua compatibilidade com produtos da Trend Micro, nos quais o sistema poderá ficar instável ou a atualização pode não ser concluída de todo quando algum programa de segurança da empresa se encontre instalado. A empresa garante que se encontra a trabalhar para disponibilizar a correção deste problema.

Por fim, utilizadores com gráficas Radeon HD 2000 e HD 4000 da AMD também podem verificar problemas na utilização das mesmas sobre a nova versão, com erros relacionados a “INVALID_POINTER_READ_c0000005_atidxx64.dll”.

Apesar de, no geral, estes problemas serem consideravelmente inferiores e menos danosos que os verificados quando a atualização foi originalmente lançada, ainda assim podem causar alguns incómodos para os utilizadores. Até que todos os bugs sejam corrigidos, a recomendação passa por adiar o máximo de tempo possível a instalação deste update no sistema.

Quem participe no programa Windows Insider deve ter recebido recentemente uma nova build do Windows 10. Além de várias mudanças especificas no sistema, existe uma que está a causar algum desconforto entre os utilizadores, associado com a app de email do Windows.

De acordo com o portal Aggiornamenti Lumia, a Microsoft encontra-se a testar implementar um novo sistema de publicidade na aplicação nativa de email do Windows. O anúncio iria surgir no topo da lista de emails, sobre a aba “Outros”, sendo eliminado apenas se o utilizador tiver uma subscrição do Office 365.

Uma vez que ainda se trata de uma versão de teste do Windows, não existe nenhuma confirmação se a funcionalidade vai chegar a todos os utilizadores no futuro. De referir também que este anúncio surge sobre todas as contas que estejam configuradas na app, independentemente do fornecedor de email.

A publicidade, segundo a Microsoft, será baseada nas preferências pessoais de cada utilizador, embora a empresa garanta não verificar o conteúdo dos emails para apresentar publicidade relevante.

O Android Pie encontra-se atualmente em menos de 0.1% dos dispositivos Android no mercado, mas a Google pretende que este venha a ter um sucesso maior de implementação do que as versões anteriores. Em parte, isto deve-se à integração com o Project Treble.

Numa imagem colocada no blog da empresa destinado a programadores, a Google revelou um conjunto de equipamentos Android a utilizarem a mesma versão base do Android, apesar de serem de diferentes fabricantes. Isto é possível graças à integração do Project Treble com a mais recente versão do Android, o que irá facilitar a integração do mesmo no mercado por parte dos fabricantes.

O objetivo da Google passa por evitar que situações do passado se voltem a repetir. Como exemplo, cerca de 17 meses depois do Android Nougat ter sido lançado e apesar de existirem versões mais recentes do sistema, esta versão ainda era a mais utilizada no mercado dos smartphones.

A empresa garante que todos os dispositivos lançados com o Android Pie irão encontrar-se adaptados para receber atualizações futuras pelo Project Treble. Com isto espera-se ver mais dispositivos a utilizarem recentes versões do Android até finais de 2018 em comparação com os números registados com o Android Oreo no final de 2017.

A Mozilla revelou, de forma relativamente recente, o Firefox Monitor – uma plataforma dedicada a alertar os utilizadores quando os seus emails e passwords forem comprometidos em ataques a sites na Internet.

Mas os planos da empresa não parecem ficar-se por apenas um website, estando agora previsto incluir esta funcionalidade de alerta diretamente no Firefox. Os planos da empresa para este sistema não são recentes, sendo que os primeiros relatos do mesmo começaram a surgir em 2017, mas apenas agora estão a ser implementados de forma mais ativa.

O novo sistema de notificações do Firefox Monitor irá alertar os utilizadores que acedam a websites atacados recentemente, e onde estes possam ter contas registadas. O sistema não verifica se o utilizador possui ou não uma conta no site, mas informa-o de que este foi recentemente atacado com possíveis consequências de segurança.

A notificação será apresentada em todos os sites que tenham sofrido um roubo de dados nos últimos 12 meses, ou caso existam múltiplos relatos de roubos, a notificação será apresentada dos ataques sobre os últimos dois meses.

Obviamente, os utilizadores ainda poderão controlar se pretendem ou não receber estas notificações. Em todo o caso, é uma pequena funcionalidade que pode ajudar a identificar mais facilmente sites atacados e possíveis roubos de senhas e emails.

Por enquanto ainda não foi revelado quando este novo sistema de notificações irá ser implementado de forma pública para os utilizadores nem como irá ser disponibilizado para os utilizadores.

A Microsoft implementou, sobre as últimas versões do Windows 10, um novo tema escuro. Este foi bem recebido pela comunidade como uma alternativa ao estilo tradicional do sistema, mas parece que a empresa possui planos de lançar algumas novidades também para as futuras versões.

A mais recente versão do Windows 10 disponível no programa Insider, a Build 18282 (19H1), disponibiliza um novo tema de tons claros para o sistema, apelidado de “Windows Light”. Este novo tema modifica a interface para que a barra de tarefas e vários outros itens gerais da interface fiquem com tons brancos – tendo em conta que o padrão são cores escuras.

Em justificação, a empresa revela que muitos utilizadores têm vindo a pedir uma separação do tema escuro desde que este foi implementado – visto que esta cor para a interface pode não agradar a todos os gostos.

A mudança para este tema, porém, não será automática. Os utilizadores que pretendam beneficiar do mesmo devem alterar o esquema de cores diretamente nas Definições do Windows, mantendo-se os tons escuros como o “padrão” do sistema. A par com a alteração nas cores da interface, este tema também possui um novo wallpaper do logótipo do Windows em tons claros.

O novo tema já se encontra disponível para os utilizadores registados no programa Insider. Por enquanto não existem detalhes sobre quando irá chegar ao público em geral.

Não existem dúvidas que o Windows é um dos sistemas operativos mais populares no mercado, e os dados revelados recentemente pela Microsoft apontam que é também um dos sistemas com o maior número de aplicações disponíveis para os utilizadores.

Segundo a revelação da empresa, existem atualmente mais de 35 milhões de apps disponíveis especificamente para sistemas Windows. Este número é consideravelmente superior ao que se estimava, sobretudo quando comparado com lojas de aplicações da Apple e Google.

Em comparação, a Google Play Store conta atualmente com 2.6 milhões de apps para o Android, enquanto a App Store da Apple possui cerca de 2.1 milhões de apps. No entanto, para o caso da Microsoft, é importante referir que o número não se reflete apenas sobre o número de apps disponíveis na sua Microsoft Store, mas sim num formato mais abrangente.

Tendo em conta que o Windows é uma das plataformas mais utilizadas dentro dos sistemas operativos disponíveis no mercado, este valor não será de estranhar. Além disso, o principal foco do sistema da Microsoft é o oposto de sistemas como o Android e iOS.

O Windows destina-se sobretudo a tarefas de produtividade, enquanto os sistemas da Google e da Apple são focados mais no consumo de conteúdos multimédia.

Segundo a Microsoft, existem atualmente mais de 700 milhões de utilizadores ativos mensalmente sobre sistemas Windows, com acesso a mais de 35 milhões de aplicações em 175 milhões de versões diferentes. Existem ainda 16 milhões de combinações únicas de hardware no mercado.

Estes valores também revelam um dos motivos pelos quais a plataforma tem vindo a manter-se estável no mercado – e até mesmo a crescer nos últimos tempos. A vasta disponibilidade e flexibilidade dentro do sistema são um dos principais contributos para a sua adoção, algo que não se pode dizer de plataformas como tablets e até smartphones – as quais tem vindo a registar algumas quedas no mercado.

O Instagram e Facebook já tinham revelado uma nova funcionalidade para a sua plataforma, em meados de Agosto, na qual os utilizadores poderiam analisar o tempo que passam dentro da rede social e, desta forma, adequar os seus hábitos de utilização.

Apesar de a revelação ter sido feita em Agosto, apenas agora começa a chegar nas versões finais da app para iOS e Android. Esta pode ser encontrada na opção “A minha atividade”, nas definições do perfil da rede social. Note que a disponibilização ainda se encontra a ser processada de forma gradual, pelo que pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores da plataforma.

Uma vez dentro da mesma são apresentados gráficos detalhados sobre quanto tempo o utilizador esteve dentro da aplicação, sendo também possível criar alertas para quando for ultrapassado um limite diário.

Esta funcionalidade encontra-se prevista também para o Facebook, com funcionalidades similares para verificação do tempo dispensado dentro da rede social, bem como possibilidade de definir alertas. Sem duvida, em ambos os casos, serão uma excelente adição para que os utilizadores possam controlar o tempo que passam nas redes sociais e possam até ajudar a reduzir a dependência das plataformas.

Depois de ter sido lançada a atualização de Outubro do Windows 10, esta veio acompanhada por vários imprevistos e problemas, os quais levaram à suspensão do fornecimento da mesma para os utilizadores.

Apesar disso, a empresa voltou a disponibilizar esta atualização – ainda que num formato relativamente mais lento. O objetivo passa por fornecer a atualização num período de tempo mais alargado, verificando se surgem novos casos de problemas junto dos utilizadores finais que realizem o upgrade. Conforme os dados recolhidos dos sistemas dos utilizadores vão sendo avaliados, a empresa garante ir aumentando o número de sistemas elegíveis para receberem o update.

Com esta medida, a Microsoft também realizou algumas mudanças na forma como as atualizações são descarregadas e instaladas. Até agora, além do sistema de atualizações automáticas, os utilizadores também poderiam aceder às Definições do Windows e realizar uma verificação manual por atualizações. Este processo descarregava automaticamente as atualizações mais recentes e procedia com a sua instalação.

A partir de agora, o processo manual apenas irá descarregar as atualizações recentes que a Microsoft considere estáveis para o sistema em questão. De relembrar que a última atualização de outubro esteve disponível para download durante algumas horas, mas apenas foi instalada em sistemas onde os utilizadores tenham realizado manualmente a procura por atualizações.

Com todas estas medidas, e apesar de serem uma salvaguarda para evitar problemas maiores, também significa que os utilizadores terão de aguardar mais tempo para receber as novas funcionalidades nos seus sistemas.

Desde o início do dia de ontem que vários utilizadores têm reportado casos estranhos com as suas contas Apple. Segundo os relatos partilhados nas redes sociais, várias contas terão sido bloqueadas sem qualquer motivo, forçando a reposição da password.

Em casos regulares, um acesso à conta da Apple é bloqueado quando são feitas várias tentativas de login na mesma utilizando dados incorretos. Esta medida previne que possíveis ataques possam levar ao compromisso da senha e acesso aos dados pessoais.

Os utilizadores afetados por este caso são depois questionados para reporem as suas passwords, de forma a voltarem a ter acesso à conta.

Até ao momento ainda se desconhece o motivo exato pelo volume anormal de pedidos de reposição. É possível que esteja a decorrer um ataque em larga escala a contas Apple ID, e que as bloqueadas tenham sido aplicadas como forma preventiva. Numa situação mais grave, esta medida também costuma ser realizada quando existe um compromisso do sistema de login, algo que seria inédito para a Apple e – até ao momento – não existem indícios que apontem a tal.

A Google é uma das principais empresas que aposta nas aplicações web, o que não será de estranhar tendo em conta que praticamente todo o sistema da Google é baseado na Internet. A principal vantagem das aplicações web encontra-se no fato de funcionarem sobre diferentes sistemas e dispositivos diferentes, sem grandes necessidades de adaptação, e por não necessitarem de qualquer instalação.

No entanto, esta funcionalidade ainda possui algumas limitações, como é o caso da falta de acesso ao sistema de ficheiros do dispositivo e a falta de capacidade de retirar uma app do estado de suspensão, o que prejudica a experiência em geral.

Porém, a Google possui planos para alterar isso. De acordo com uma mensagem publicada no blog do Chromium, a empresa afirma que encontra-se a desenvolver um conjunto de novas APIs, que irão tornar as apps web tão boas como aplicações nativas.

Para isto, a empresa conta com a ajuda da comunidade de programadores, que irão sugerir as melhores APIs a implementar na funcionalidade para a tornarem rica e mais abrangente.

Os interessados podem enviar sugestões de APIs a serem implementadas, as quais ficam assim disponíveis para votação por parte de outros utilizadores na comunidade. As de maior interesse podem um dia vir a ser implementadas nativamente.

A Microsoft já se encontra a trabalhar na próxima versão do Windows 10, a qual deve ser lançada no primeiro semestre de 2019. Apesar de a última grande atualização não ter corrido conforme o planeado – com vários problemas – a próxima irá certamente contar com algumas novidades adicionais.

Uma das novidades irá encontrar-se sobre o sistema de pesquisa do Windows e o Cortana. Até agora, estes dois sistemas encontravam-se interligados entre si e podiam mesmo ser utilizados diretamente. No entanto, na futura versão do Windows, ambas as funcionalidades irão ser separadas – permitindo assim que os utilizadores possam aceder apenas à que pretendam.

Esta medida também pretende aumentar a privacidade para os utilizadores, uma vez que o Cortana deixa de aceder diretamente à lista de ficheiros no sistema, passando a ser processado apenas pelo sistema de pesquisa local.

Além disso, segundo revela o utilizador do Twitter “Albatross”, conhecido por analisar mudanças no sistema da Microsoft, a Cortana também deve receber algumas melhorias na nova versão do Windows. Entre estas encontra-se uma nova funcionalidade sobre o nome de “Conversation Canvas”, a qual pretende aumentar o leque de integração do assistente com funcionalidade do próprio sistema operativo.

No dia 1 de Abril de 2018 a Cloudflare lançava o seu serviço de DNS público, numa tentativa de superar o desempenho e popularidade de plataformas com uma história mais longa no mercado – como é o caso da OpenDNS e Google DNS.

Desde então, a plataforma tem vindo a revelar-se um sucesso, fornecendo um desempenho de DNS superior em certas regiões e contando atualmente com milhares de utilizadores ativos diariamente.

Apesar de ser relativamente simples modificar os DNS de um sistema operativo como o Windows ou Linux, e até dos próprios routers, o mesmo não se pode dizer em nível de dispositivos móveis. Equipamentos iOS e Android costumam-se ligar a uma variedade de redes diferentes – sejam móveis ou pontos wifi públicos – os quais, na maioria das vezes, não possuem os servidores da Cloudflare DNS configurados.

Felizmente a empresa revelou hoje a sua nova aplicação para Android e iOS, que permite facilmente configurar os DNS da mesma para qualquer ligação feita nos dispositivos. A aplicação móvel “1.1.1.1” encontra-se disponível na Google Play Store e na App Store.

E não podia ser mais simples beneficiar dos servidores DNS da Cloudflare – basta instalar a aplicação, abrir a mesma e ativar o único botão existente na interface. A partir dai todas as ligações a redes publicas ou de dados móveis passam a utilizar os servidores DNS da Cloudflare.

De relembrar que a empresa garante uma camada adicional de segurança e privacidade na utilização do 1.1.1.1. Além de várias funcionalidades de segurança e encriptação, a empresa garante ainda que não regista os IPs dos utilizadores e dos sites navegados.

A aplicação encontra-se disponível na Play Store para Android e na App Store para o iOS.

O Project Tremble foi revelado pela Google no início de 2017, e pretendia facilitar a tarefa dos fabricantes em disponibilizarem atualizações para o Android e diminuir a fragmentação das diferentes versões no mercado.

A ideia deste projeto passa por dividir o sistema Android em diferentes camadas, o que permitiria aos fabricantes atualizarem apenas o que seja necessário dentro das suas distribuições e equipamentos. Desta forma deixaria de ser necessário reconstruir várias partes diferentes do sistema operativo, o que é consideravelmente mais difícil de realizar.

Apesar das ideias originais da Google, as medidas parecem, no entanto, estar longe dos resultados esperados, sendo que o Android ainda possui uma das maiores fragmentações no mercado em nível de sistemas operativos móveis.

Atualmente, a versão mais recente do Android – o Android Pie – ainda se encontra em menos de 0.1% dos dispositivos no mercado. Desde que foi apresentado, a Essential foi uma das primeiras fabricantes a disponibilizar o sistema para os seus dispositivos, em Agosto deste ano. Após isso surgiu a OnePlus com o seu modelo OnePlus 6, que recebeu a mais recente versão do sistema em Setembro.

A Essential foi uma das primeiras a tirar partido do Project Treble, tendo lançado várias atualizações constantes para os seus dispositivos no prazo de poucas semanas. No entanto, os fabricantes continuam mais centrados nas suas próprias distribuições do Android do que adotarem o sistema nativo do Project Treble, o que leva a atrasos na distribuição de atualizações.

Como exemplo, a Samsung revelou recentemente que irá começar a distribuir a sua primeira atualização para Android Pie nos seus dispositivos a partir de Janeiro de 2019. Um dos motivos para este atraso no lançamento da atualização parte pelas várias modificações realizadas na interface principal do sistema para o tornarem mais apelativo aos utilizadores.

Apesar de o Project Treble ainda não ser considerado um fracasso completo, ainda está nas mãos dos fabricantes optarem ou não por disponibilizar as suas atualizações dentro do mesmo, o que atrasa todo o processo e leva a maiores fragmentações no mercado do Android.

Com a próxima versão do Chrome, a Google pretende implementar um novo sistema para evitar publicidade abusiva nos websites.

A nova versão do Chrome 71 irá contar com um sistema de bloqueio de anúncios, o qual será aplicado em sites que apresentem demasiados anúncios publicitários ou pop-ups. Na maioria dos casos, estes anúncio surgem em sites com conteúdo nefasto, que pretendem redirecionar para atividades maliciosas ou forçar instalação de conteúdos. 

Esta não é também a primeira vez que o Chrome tenta resolver este problema. Com o Chrome 68 a empresa implementou um novo sistema para prevenir a abertura de novas abas e janelas abusivas em websites. O Chrome 71 encontra-se previsto de ser lançado em Dezembro, sendo que os gestores de sites com estes conteúdos possuem 30 dias para removerem os mesmos depois de ter sido identificada a atividade abusiva. Após isso o navegador irá bloquear todo o tipo de publicidade nos mesmos, seja ou não abusiva.

Apesar de esta funcionalidade poder ser desativada, a maioria dos utilizadores devem manter as opções padrão, com o bloqueio ativo. Isto será, sem duvida, um grande incentivo para evitar a propagação destes conteúdos online.

A AMD revelou que irá começar a descontinuar o suporte a drivers de 32 bits sobre todas as suas placas gráficas.

Com esta medida, a AMD irá deixar de fornecer novas versões de drivers em sistemas 32 bits, mantendo apenas as suas variantes para 64 bits. Os sistemas que estejam atualmente a funcionar em 32 bits podem permanecer com as versões lançadas até ao momento, mas não irão receber futuras atualizações.

Aplica-se, no entanto, uma exceção: a empresa garante que irá fornecer atualizações para estas drivers caso surja no futuro alguma falha critica nesses drivers, que necessitem de intervenção imediata.

A última versão de 32 bits disponível será a Radeon Software Adrenalin Edition 18.9.3, lançada em meados de Setembro. As mais recentes 18.10.2 são as primeiras lançadas exclusivamente para 64 bits.

De relembrar que esta medida não será algo invulgar. A Nvidia também já tinha revelado a descontinuação dos drivers em 32 bits desde 2017, comprometendo-se a lançar atualizações complementares se necessário até 2019. Os dados mais recentes indicam que, dentro do ambiente Windows, existem menos de 2% de computadores com versões 32 bits.

Apesar de meio desconhecida, o Windows 10 possui uma funcionalidade nativa de backup do registo. Através de uma tarefa agendada – que se encontra ativa por padrão em todos os sistemas – o Windows realiza um backup automático e regular do registo para evitar possíveis perdas de dados.

Os ficheiros destes backups encontram-se armazenados em “C:\Windows\System32\config\RegBack”, mas recentemente foi descoberto que a tarefa não parece encontrar-se a realizar o que devia derivado de um bug.

As versões mais recentes do Windows 10, incluindo as versões 1803 e 1809 – bem como todas as versões Insider até à data – não se encontram a realizar o backup automático do registo. Apesar de a tarefa agendada encontrar-se ativa no Programador de Tarefas do sistema, e estar a ser marcada como “Concluída com sucesso”, os ficheiros de backup não são armazenados na pasta.

Se verificar a pasta de backup em qualquer sistema Windows 10, o mais provável é que a mesma esteja totalmente vazia ou contenha apenas ficheiros com vários meses de atraso (note que, se tentar abrir diretamente a pasta RegBack fazendo copiar/colar da localização, pode surgir um erro. Deve para tal abrir primeiro “C:\Windows\System32\config\”).

A Microsoft já foi notificada do problema, pelo que resta agora aguardar a disponibilização de uma correção. Entretanto, os utilizadores ainda podem realizar o backup manual do registo, algo que é recomendado sempre que sejam feitas alterações consideráveis no sistema – ou de uma forma regular.

Se utiliza um bloqueador de publicidade no seu navegador, existe uma forte possibilidade de se encontrar com o Adblock Plus. Esta é uma das extensões mais populares no que respeita a bloqueio de publicidade online.

Uma das principais críticas a esta extensão – e que leva muitos a optarem por diferentes nomes – passa pelo consumo elevado de recursos. O Adblock Plus é bem conhecido por necessitar de alguma RAM no sistema, o que pode abrandar sistemas mais limitados ou antigos.

No entanto, de acordo com a Eyeo GmbH – empresa responsável pela extensão – a próxima versão do mesmo irá contar com várias melhorias. O Adblock Plus 3.4, disponibilizado durante o dia de hoje, conta com a promessa de reduzir a utilização de RAM em 50%. Além disso disponibiliza também algumas melhorias a nível da interface.

Os utilizadores da extensão no Firefox, Chrome ou Opera não deverão ter de realizar nenhuma medida adicional, uma vez que o navegador atualiza automaticamente as suas extensões. É possível que já se encontre sobre esta nova versão, embora ainda esteja a ser distribuída sobre alguns países de forma gradual.

A nível das alterações na interface, a página principal da mesma – onde surge o número de scripts bloqueados – apresenta um novo design mais limpo e fácil de utilizar. Encontra-se ainda disponível um pequeno botão que permite ativar ou desativar a publicidade no site em que o utilizador se encontre.

Alguns itens considerados desnecessários foram removidos, como é o caso dos links para partilhas sociais e do número de anúncios bloqueados no total – algo que a grande maioria nunca utilizava, segundo a empresa.

No entanto, as principais alterações foram feitas no código interno, o qual a empresa afirma encontrar-se mais “limpo” e rápido. Com isto surge a promessa de reduzir a utilização da memória em até 50%, mas o resultado final pode variar.

Num teste rápido feito pelo TugaTech, verificamos uma ligeira diferença na utilização da RAM, mas que pode variar com fatores como o tipo de publicidade bloqueada, o número de abas, o próprio número de itens publicitários no site, entre outros.

Seja como for, será certamente do agrado de muitos saber que a nova versão disponibiliza esta redução da memória, sobretudo para quem possua sistemas mais antigos. E, como sempre, lembre-se de apoiar os sites que mais visita – a publicidade pode ser “chata”, mas é um dos principais meios de sustento de muitas plataformas, incluindo do TugaTech.

O Spotify pode ser uma das maiores plataformas de streaming musical da atualidade, e encontra-se disponível para diferentes sistemas operativos. Mas se existia um dispositivo onde este ainda não se encontrava era o Apple Watch.

Isto, no entanto, pode estar para mudar. Apesar de ainda não ter sido revelada a funcionalidade publicamente, alguns utilizadores da versão Beta do Spotify começaram a receber a aplicação também para os seus equipamentos watchOS.

A aplicação para este permite controlar as principais funcionalidades do Spotify, como o controlo de músicas, adicionar uma faixa aos favoritos ou navegar pelas diferentes playlists. No entanto, segundo os utilizadores de teste que receberam a aplicação, esta ainda aparenta encontrar-se bastante limitado.

Como exemplo, não é possível descarregar os conteúdos para reprodução offline e a interface ainda apresenta alguns bugs, sobretudo em modelos da linha Apple Watch Series 4. Mas estes são pequenos detalhes que certamente devem ser corrigidos com a versão final.

Em comunicado o Spotify apenas refere que se encontra constantemente a disponibilizar novas funcionalidades, mas não existem mais informações a avançar neste momento sobre a app para o dispositivo da Apple. De relembrar que a plataforma possui já integração com dispositivos Wear OS e Tizan.

A Activision encontra-se a celebrar o aniversário do lançamento de Destiny 2 para PC, e quem ganha com isso são os jogadores.

De acordo com a revelação da empresa, o jogo irá encontrar-se disponível gratuitamente para todos os utilizadores até ao próximo dia 18 de Novembro. Quem resgatar esta oferta até esta data pode ainda manter o título gratuitamente, para sempre.

Para quem já possua uma copia do Destiny 2, a empresa fornece um presente especial, sendo apenas necessário que possua uma conta no Battle.net.

O título já esteve disponível também gratuitamente na PS4 de forma recente, como parte do pacote de subscrição da PlayStation Plus. Os utilizadores que pretendam adquirir o DLC Curse of Osiris e Warmind recebem ainda gratuitamente a nova expansão de Setembro “Forsaken”, que se encontra normalmente disponível por 40 dólares.

Aproveite a oferta no site do título, em https://www.destinythegame.com/battlenet

O Android Pie conta com um vasto conjunto de novidades e melhorias, algumas das quais aplicadas sobre o sistema de gestão da bateria e consumo da mesma pelas apps. No entanto, os utilizadores que estão já nesta versão parecem não estar muito contentes…

O Android Pie conta com o novo sistema de bateria adaptativa, que como o nome indica, adapta vários itens e configurações do sistema conforme o utilizador e as aplicações em segundo plano – o que a Google prometia aumentar a autonomia.

No entanto, de acordo com os relatos de vários utilizadores e em diferentes dispositivos, a atualização para este sistema parece ter causado uma diminuição na autonomia em geral. Este problema começou por ser indicado como alguma falha existente no novo sistema de bateria adaptativa, mas os testes indicam que não. Na verdade, a autonomia é ainda mais prejudicada quando esta funcionalidade se encontra desativada.

Até ao momento a Google não forneceu nenhuma informação adicional para o problema. No entanto é importante relembrar também que, brevemente, os criadores de apps devem atualizar os seus códigos para serem focados ao Android 8.0 Oreo, o qual conta com mais restrições a nível do consumo de bateria por apps em segundo plano. Esta medida pode incentivar os criadores a utilizarem estes sistemas de forma mais eficaz com benefícios para os utilizadores finais.

Porém, isso não invalida que possam também existir problemas a nível da gestão da bateria feita pelo próprio Android, sobretudo nas mais recentes versões do Android.

A Google Play Store volta a ser notícia por ser o meio de distribuição para o malware “Clean Droid”, o qual possui como objetivo recolher dados bancários dos dispositivos.

De acordo com o investigador de segurança da ESET, Lukas Stefanko, a aplicação “Clean Droid” prometia ao utilizador melhorar o desempenho do sistema e remover conteúdo de lixo no mesmo, sendo que esta encontrava-se também a ser partilhada em anúncios patrocinados do Facebook.

Além desta, o investigador acredita também que o Clean Droid fazia parte da mesma família de aplicações que o “maxCupons” – uma outra aplicação que oferecia cupões de descontos – e o “Quem viu o teu perfil” – que, supostamente, apontava quem tinha visto os perfis do Facebook, algo que se sabe logo à partida não ser possível.  No total, estas aplicações foram descarregadas cerca de 11.500 vezes (com a “Quem viu o teu perfil” sendo a mais popular, com 10 mil instalações).

Todas estas aplicações estavam disponíveis na Play Store, e continham o mesmo género de malware. Uma vez instaladas, estas requeriam aos utilizadores a ativação de um serviço de acessibilidade, que sendo realizado permitia o acesso aos dados de outras aplicações instaladas. Obtidos estes dados eram depois enviados para servidores de terceiros ou utilizados esquemas de phishing para forçar os utilizadores a introduzirem detalhes bancários em sites maliciosos.

Felizmente todas as aplicações foram removidas da loja da Google após a descoberta, sendo que caso tenha instalado, o processo mais simples passa por remover as mesmas. E, novamente, não acredite em nenhuma aplicação que prometa mostrar quem viu o seu perfil do Facebook ou qualquer outra rede social – a grande maioria não possui qualquer relevância e podem levar a roubos de dados ou identidade.

A Apple disponibilizou o watchOS 5.1 no início do dia, mas nem tudo parece estar a ir conforme os planos, forçando a empresa a suspender a atualização.

De acordo com o portal The Verge, a Apple suspendeu temporariamente a atualização para o watchOS 5.1 depois de relatos sobre equipamentos bloqueados. O problema ocorre no momento em que se tenta instalar a atualização, onde os dispositivos aparentam ficar inacessíveis e sem possibilidade de se realizar qualquer tarefa nos mesmos.

A reparação direta destes problemas pode ser mais complicada num Apple Watch do que num iPhone, visto não existir uma forma de enviar diretamente atualizações ou reinstalar o software por completo, forçando a ida a uma loja oficial da empresa.

Até ao momento os relatos aparentam ser respeitantes apenas ao Apple Watch Series 4. Felizmente a atualização já não se encontra disponível, mas a Apple ainda não emitiu qualquer informação acerca do problema.

De relembrar que o watchOS 5.1 conta com um conjunto de novidades, onde se destaca os novos emojis – que também irão ser disponibilizados no iOS 12.1 – bem como suporte a chamadas de grupo no FaceTime. Caso tenha realizado o download da nova versão do watchOS 5.1, o recomendado será que evite a sua instalação até ser disponibilizada uma correção.

O mês passado a Google implementou uma nova funcionalidade no Gboard, a qual permite aos utilizadores criarem pequenos stickers baseados nas suas selfies – e os quais podem depois ser partilhados em mensagens.

Esta funcionalidade utiliza as selfies dos utilizadores em conjugação com Inteligência Artificial, de forma a criar stickers animados. Agora a empresa revela que irá adicionar um novo conjunto de itens à funcionalidade, como é o caso de novos temas e possibilidades de combinações.

Existem agora temas relacionados com o Dia das Bruxas, novos templates com piercing, chapéus, óculos, entre outros acessórios. Para utilizar a funcionalidade basta abrir o teclado em qualquer aplicação, pressionar o “G” no mesmo e aceder às funções de stickers.

Com estas pequenas adições, a funcionalidade torna-se ainda mais interativa e uma boa alternativa para quem se pretenda expressar de forma diferente nas mensagens. A atualização com estas novidades está a ser disponibilizada de forma gradual, pelo que ainda pode demorar algum tempo a chegar a todos os utilizadores.

O nome da próxima versão do Ubuntu, a 19.04, já é oficialmente conhecido e é certamente uma escolha ousada para a Canonical…

A partir da listagem no Lauchpad, a próxima versão do Ubuntu irá ser apelidada de “Disco Dingo”. Por norma, os nomes das diferentes versões do Ubuntu possuem um adjectivo e o nome de um animal, ambos com a mesma letra inicial.

“Disco”, neste caso, pode ser interpretado de diferentes formas: tanto pode ser referente ao estilo de música como a um local – abreviatura de discoteca. Também pode ser respeitante ao facto de pessoas praticarem “Disco” – um estilo de dança…

Por sua vez, Dingo refere-se a um tipo de cão selvagem e nativo da Austrália. Este é conhecido localmente por caçar as suas presas sozinhos, e os residentes do continente adotaram este nome também para certas expressões populares.

O Ubuntu 19.04 Disco Dingo espera-se de ser lançado em Abril de 2019 na sua versão final. Por enquanto ainda não existem muitas informações sobre o que esperar da nova versão.

Sempre que a Google revela uma nova versão do sistema Android, a expectativa passa por que esta chegue ao máximo de equipamentos possíveis. No entanto, no mundo real, isso pode ser complicado devido à grande fragmentação do sistema.

Isto pode ser confirmado nos mais recentes números revelados pela Google, respeitantes à utilização das diferentes versões do Android no mercado. Segundo a tabela, o Android Oreo – lançado o ano passado – encontra-se atualmente em cerca de 22% dos dispositivos Android. Por sua vez, o Android Pie nem surge na tabela, o que indica que possui menos de 0.1% na taxa de adoção.

No entanto, este mês surgem algumas diferenças. Uma delas passa pela versão Nougat, que regista a sua primeira queda – sobretudo devido à maior adoção do Oreo – de aproximadamente 1.1% (encontrando-se nos 28.2%).

Os dados deste mês foram obtidos tendo em conta os acessos feitos na Play Store durante um período de sete dias, com final em 26/10/2018.

Versões mais antigas estão também em queda, embora de forma mais lenta. É improvável que dispositivos que estejam atualmente no Android Lollipop ou até Marshmallow venham a receber atualizações para o Oreo ou Android Pie, provavelmente por dizerem respeito a modelos já descontinuados dos fabricantes.

Apesar de ter sido o pioneiro no mercado, o Snapchat não é mais uma das principais plataformas para a partilha de conteúdos – pelo menos entre o publico mais jovem, que começa a preferir cada vez mais o Instagram.

De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa Piper Jaffray, tendo como base 8600 jovens nascidos entre 1990 e 2010, cerca de 85% dos inquiridos utilizam o Instagram pelo menos uma vez por mês. Entre os recursos mais utilizados da plataforma encontra-se as Stories, função exatamente extraída das raízes do Snapchat.

Estes números não serão de estranhar. Um vasto publico que utilizava anteriormente o Snapchat para partilhar os seus conteúdos pessoais começou a verificar a mesma funcionalidade no Instagram, com um alcance bastante superior.

Alem disso, o próprio Snapchat passou por alguns períodos complicados, como é o caso da reformulação da interface – a qual não agradou todos os utilizadores e tornou a utilização do serviço mais complicado.

De relembrar que, segundo os últimos números oficiais, o Snapchat tem vindo a perder utilizados ativos de forma constante. Os dados de agosto deste ano revelam que existem 3 milhões de utilizadores a menos que em igual período do ano passado, o que pode ser um ponto preocupante para a plataforma.

Enquanto que o iOS 12.1 foi apresentando com um conjunto de novos emojis, a empresa já se encontra a trabalhar para a futura revisão do “Emoji 12.0” da Unicode Technical Committee, com lançamento oficial previsto para Janeiro de 2019. De acordo com o portal Emojipedia, já são conhecidos alguns dos emojis que foram propostos pela Apple para o mercado.

A empresa continua a tendência de incluir um conjunto mais alargado de emojis que diversifiquem os existentes, sendo que existe um novo coração branco, preguiça, flamingo e uma cadeira de rodas. De notar que nem todos estes emojis estão na fase de desenvolvimento e carecem de aprovação. Apesar de algumas entidades já se encontrarem a utilizar os mesmos de forma não oficial, estes ainda não foram totalmente aprovados pela Unicode Technical Committee.

A Google também propõe outros emojis mais diversificados, como os casais de diferentes tons de pele e com diferentes crianças. Enquanto isso, plataformas como o Facebook e a própria Google já se encontram a utilizar estes emojis dentro dos seus serviços.

Emoji 12.0 encontra-se previsto de chegar à sua fase final em Janeiro de 2019, com o lançamento oficial previsto para Março.

Apesar de o Android ser um dos sistemas mais utilizados no mercado dos dispositivos móveis, este ainda conta com muita fragmentação – devido em parte aos fabricantes. Muitos dispositivos chegam ao mercado e rapidamente deixam de receber atualizações de segurança por parte dos fabricantes.

No entanto a Google pretende evitar esta tendência, sendo que para tal irá começar a aplicar algumas regras especificas para os fabricantes que pretendam utilizar os seus programas. De acordo com um contrato interno obtido pelo portal The Verge, a Google pretende que os fabricantes disponibilizem no mínimo quatro atualizações de segurança durante o primeiro ano do dispositivo no mercado, com um máximo de 90 dias entre cada atualização.

Este suporte também necessita de continuar para o segundo ano, mas neste não existem parâmetros específicos que as fabricantes necessitam de seguro.

O mais interessante será que estas novas regras devem ser implementadas em todos os dispositivos vendidos no espaço Europeu, já a partir de Janeiro de 2019. Com isto, todos os smartphones que sejam vendidos na União Europeia dentro após esta data irão começar a ser obrigados a fornecer atualizações constantes aos utilizadores pelo período mínimo de dois anos.

Seguindo a tendência do Messenger, também o WhatsApp irá começar brevemente a receber uma nova funcionalidade para as mensagens partilhadas entre os utilizadores.

Atualmente é já possível enviar conteúdos como emojis e gifs animados nas mensagens do WhatsApp. No entanto, a empresa pretende agora incluir também a nova funcionalidade de envio de stickers.

Esta encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, e segundo a plataforma, deverá chegar a todos os utilizadores dentro das próximas semanas e sobre todos os diferentes sistemas operativos onde o WhatsApp se encontra.

Os stickers serão distribuídos como pacotes, que numa fase inicial serão criados diretamente pela empresa. No futuro é possível que criadores independentes possam enviar os seus próprios conteúdos – com os rumores a apontarem também para um possível sistema de compra de pacotes extra.

Esta medida surge como uma forma de aumentar os rendimentos do WhatsApp para o Facebook, algo que a empresa já tinha planeado em realizar.

A Microsoft revelou recentemente uma considerável melhoria realizada sobre o Windows Defender, sendo este o primeiro antivírus capaz de correr de forma nativa dentro de uma sandbox.

O termo “sandbox” é utilizado no meio da segurança digital, designando a capacidade de colocar um processo dentro de um ambiente fechado e controlado, e que seja separado do sistema operativo base. A ideia passa por prevenir que bugs ou outro código malicioso possa propagar-se de um processo para outro, ou para o próprio sistema operativo.

Esta técnica não é recente, mas é a primeira vez que chega a ser implementada num software de antivírus, de acordo com o comunicado da Microsoft. A empresa afirma que começou a implementar o sistema de sandbox no Windows Defender depois de ter recebido vários relatos de especialistas, os quais apontavam a possibilidade de código malicioso ser executado sobre determinadas tarefas do programa.

Um utilizador malicioso podia aproveitar as falhas no Windows Defender para executar código malicioso no sistema operativo. Estas falhas foram descobertas pelo investigador de segurança da Google Tavis Ormandy, e não dizem respeito apenas ao Windows Defender mas sim a um vasto conjunto de programas de segurança.

Em causa encontra-se a forma como os programas de antivírus analisam ficheiros e fluxo de dados, que sobre determinadas situações podem levar a que código malicioso seja executado durante o processo de análise. Apesar deste tipo de exploração ser relativamente raro, é algo que pode vir ao longo do tempo e conforme mais detalhes sejam conhecidos publicamente.

Implementar o antivírus numa sandbox previne que este código realize ações maliciosas durante o processo de análise, ficando contido apenas a um processo.

No geral, a funcionalidade garante uma camada adicional de segurança para os utilizadores, evitando que possíveis falhas ou vulnerabilidades existentes no processo de análise de ficheiros sejam capazes de causar danos reais no sistema operativo.

Espera-se que a funcionalidade seja ativada por padrão em futuras atualizações do Windows 10, no entanto, para quem pretenda, é possível ativar a mesma desde já. A Microsoft tinha vindo a testar silenciosamente esta funcionalidade desde o Windows 10 versão 1703, pelo que qualquer utilizador que tenha o Windows Defender instalado pode desde já ativar a mesma.

Para tal basta:

1- Aceder à linha de comandos do Windows, com permissões de administrador

2- Introduzir o seguinte comando: setx /M MP_FORCE_USE_SANDBOX 1

3- Pressionar Enter e aguardar a validação

Após receber a notificação que o código foi guardado com sucesso, resta agora reiniciar o sistema operativo. A funcionalidade é automaticamente ativada, de forma totalmente transparente para os utilizadores.

Não é novidades que os criminosos tentam sempre novas formas de propagar os seus malwares para o máximo de utilizadores possíveis. Ataques de ransomware tem vindo a ser um dos meios favoritos dos últimos tempos, sobretudo devido à sua eficácia.

Recentemente a equipa de segurança MalwareHunterTeam revelou ter descoberto uma nova variante de ransomware que, nos últimos dias, tem vindo a afetar um número crescente de sistemas.

Apelidado de FilesLocker, este ransomware encontra-se a ser propagado como um RaaS (Ransomware as a Service). Este tipo de ransomware mantém todo o formato de ataque que seria de esperar nesta categoria, mas o criador do mesmo recruta afiliados que recebem uma parte das percentagens pagas sobre a utilização do mesmo.

O ficheiro encontra-se a ser promovido para qualquer utilizador a partir de fóruns chineses na Dark Web, sendo que os utilizadores podem ganhar até 75% do valor pago num resgate utilizando o FilesLocker.

De acordo com o portal BleepingComputer, este ransomware possui apenas 212kb de tamanho total, e encontra-se desenvolvido em linguagem C. É ainda compatível com praticamente todas as versões do Windows e encripta os ficheiros com RSA 2048+AES.

Até ao momento não existe forma de recuperar os ficheiros que tenham sido bloqueados por esta variante de ransomware, pelo que a proteção do sistema e atenção por parte dos utilizadores continua a ser uma das melhores formas de prevenir ataques – ou surpresas.

A Play Store é um dos principais meios por onde os utilizadores descarregam as suas aplicações. Além de aplicações gratuitas, também existem variantes pagas que podem ser adquiridas de forma individual.

No entanto, de acordo com alguns rumores, a Google pode agora estar a ponderar lançar um serviço premium mensal, no qual os utilizadores teriam acesso a praticamente todas as aplicações pagas da Play Store – com o pagamento de uma subscrição mensal para tal.

Segundo o portal XDA Developers, estes rumores partem sobretudo de uma questão apresentada no Google Opinion Rewards – aplicação que recompensa os utilizadores pela realização de questionários sobre os serviços Google.

Na mesma foi integrada a questão sobre o interesse num serviço de subscrição pago para a Play Store – sobre o nome de Play Pass.

Obviamente, a questão não fornece muitas informações sobre este sistema. Ainda se desconhece se o mesmo seria aplicado num formato global – onde todas as aplicações pagas da loja seriam fornecidas gratuitamente – ou se apenas um conjunto especifico de apps estariam englobadas na oferta.

E da sua parte, estaria disposto a pagar uma subscrição para aceder aos conteúdos pagos da Play Store? Deixe a sua opinião nos comentários.