Categoria: Noticias de Software

Durante o dia de hoje a Mozilla disponibilizou uma nova versão do Firefox – a par com a revelação da parceria com a ProtonVPN. A versão 63 do navegador conta com um vasto conjunto de novidades, mas o grande destaque será dado à próxima versão 65.

De acordo com a empresa, o Firefox 65 será o primeiro navegador que irá começar a bloquear domínios que sejam utilizados para tracking de terceiros por padrão. Este meio de monitorização é utilizado por algumas entidades para seguirem os utilizadores sobre diferentes websites.

Ou seja, os sistemas de monitorização que sejam aplicados pelo próprio site não irão ser bloqueados, mas sim os que tenham origem em fontes de terceiros – por exemplo, o Google Analytics aplica-se nesta categoria, visto que pertence à Google mas é utilizado para monitorizar diversos outros websites externamente.

Até agora esta funcionalidade era disponibilizada, mas de forma opcional – sendo que os utilizadores poderiam ativar a mesma apenas se considerassem necessário. No entanto, a partir da versão 65 o bloqueio será aplicado por padrão a todos os utilizadores.

Certamente ainda será possível desativar o mesmo, mas a empresa sublinha que o objetivo passa por fornecer aos utilizadores uma internet mais segura e rápida. Além de bloquear estes domínios, o Firefox também irá impedir o acesso do mesmo à API do navegador, o que poderia ser utilizado de forma mais agressiva para a monitorização.

Esta funcionalidade pode causar alguns problemas em determinados websites, o que será um dos motivos para ainda não ter sido ativada por padrão. No entanto, a empresa admite que a taxa de erros é relativamente reduzida – e os utilizadores podem sempre reportar sites que verifiquem problemas.

O Firefox 65 encontra-se previsto de ser disponibilizado a 29 de Janeiro de 2019. Obviamente, todos estes planos da Mozilla podem ainda sofrer alterações até essa data.

Se costuma utilizar o Google Noticias, o melhor será manter o tráfego do mesmo sobre controlo para evitar surpresas. Isto porque, de acordo com relatos recentes de vários utilizadores, a aplicação encontra-se a proceder a um consumo elevado de tráfego quando os equipamentos se encontrem ligados via dados móveis.

Segundo as mensagens publicadas nos fóruns de suporte da Google, vários utilizadores têm vindo a reportar este problema desde meados de Junho. Ao que tudo indica, quando a aplicação deteta uma ligação de dados móveis ativa, proceder com um download constante de novos conteúdos sem que muitas vezes os utilizadores se apercebam.

Um dos utilizadores afetados pela falha relatou ao portal The Verge que, em apenas uma noite, o Google Noticias consumiu mais de 12GB de dados móveis. Isto levou a que fosse feita a cobrança de 75 dólares na fatura mensal deste consumidor, devido a ter ultrapassado o limite de dados móveis estabelecido.

Em Portugal, a grande maioria das operadoras também aplicam limites de dados móveis, com custos elevados caso estes sejam ultrapassados. Por este motivo, será recomendado que verifique se a aplicação não está a consumir dados em demasia – algo que poderá ser feito a partir das Definições do Android.

Até ao momento a Google ainda não comentou este problema, e as mais recentes versões disponíveis da app também aparentam continuar com o mesmo. Para os utilizadores, o recomendado será mesmo aplicarem algum limite no volume de dados processados pela aplicação até que seja lançada a correção.

De sublinhar também que a falha apenas afeta a aplicação para Android.

Pouco tempo depois de o iPhone XS e XS Max ter começado a chegar ao público, surgiram relatos que a câmara frontal do equipamento estava a aplicar um filtro de beleza automático, não sendo possível para os utilizadores desativarem esta opção.

Apesar de o efeito ser bastante subtil, ainda assim era visível quando comparando fotos frontais capturadas pelo iPhone XS e a partir de outros equipamentos. Esta situação piora-se com o fato de não existir nenhuma opção para desativar o efeito – algo que a Apple também nunca forneceu nos seus equipamentos em primeiro lugar. Um dos culpados para este efeito poderia ser o sistema de HDR automático, mas mesmo com este desativado ainda existia algum tipo de processamento digital das imagens.

Mas a Apple parece agora ter confirmado o problema, sendo que em resposta ao portal The Verge afirma que o mesmo irá ser corrigido com o iOS 12.1. De relembrar que, durante o dia de ontem, a empresa disponibilizou também a quinta versão beta do iOS 12.1 para os programadores, mas ainda se desconhece quando a versão final irá chegar ao público em geral.

Em causa para este problema estaria um erro no calculo automático do HDR, o qual se encontrava a selecionar o quadrado base da foto incorreto para realizar o processamento. Este problema apenas ocorria quando era detetado um rosto.

Resta agora aguardar que esta nova versão do sistema chegue aos utilizadores para se verificar então o resultado final.

Ao longo dos anos surgiram várias noticias no TugaTech sobre a série Grand Theft Auto, algumas boas e outras nem tanto. A comunidade deste jogo é sem duvida uma das maiores, e a sua vertente online permite uma grande interação entre os jogadores.

No entanto, foi recentemente descoberto uma forma de afetar jogadores do título mesmo quando estes não se encontravam nas suas sessões online, mas sim em modo single player.

Mods para o Grand Theft Auto V não são recentes, embora a sua utilização na vertente online seja estritamente proibida. Porém foi recentemente descoberto um exploit no jogo que permitia a hackers obterem controlo da sessão de um jogador mesmo em modo single player.

Para explorar esta falha apenas era necessário obter o ID das contas Rockstar Social Club – que normalmente não estão em formato público, mas poderiam ser obtidas através da exploração da falha. Tendo este ID, os atacantes poderiam controlar praticamente todos os aspetos de uma sessão single player.

A partir do Twitch encontram-se vários clips onde o exploit pode ser visto em funcionamento. Num dos exemplos, o jogador “SnowieLive” é expulso de uma partida online e continuamente morto durante a sua sessão single-player. O exploit pode ser visto em utilização a partir do minuto 46 no vídeo em seguida:

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Felizmente a Rockstar esteve atenta a esta situação, tendo entretanto disponibilizado uma nova atualização que corrige o problema.

É importante também sublinhar que este exploit em particular poderia já ser conhecido de há alguns anos, mas apenas agora começou a ser utilizado em larga escala e disponibilizado como mods para PCs. Isto pode indicar que a Rockstar, em algum momento no passado, começou a permitir um maior controlo do jogo para monitorizar as sessões single-player de GTA V – que, como o nome indica, são uma vertente totalmente distinta da plataforma online.

Este ponto abre algumas questões para certos jogadores, que consideram a medida como um “backdoor” implementado pela empresa para monitorizar os jogadores. Até ao momento a Rockstar não emitiu qualquer comunicado acerca desta situação.

Estamos a entrar na última semana de Outubro, e não existe nada melhor do que começar a semana com um conjunto de “freebies” para Android.

Nesta segunda feira deixamos um conjunto de várias aplicações, jogos e pacotes de Ícones para Android, totalmente gratuitos mas apenas por tempo limitado (alguns umas horas, outros alguns dias, portanto aproveite enquanto pode).

Como sempre, aproveite para entrar no grupo do Facebook “TugaTech – PromoApps”, onde são publicadas aplicações gratuitas por tempo limitado assim que descobertas. E como sempre, não perca nenhuma noticia do TugaTech com a nossa aplicação para Android, disponível na Play Store (sim, também a custo zero).

Mas vamos ao que interessa…

Aplicações

1. Spelling Test & Practice PRO 
2. Word Quest PRO 
3. learndutch.org – Flashcards 
4. Root Checker Pro 
5. Hashtags Pro 
6. Spelling Book PRO 
7. Story Books For Kids – English with Audio (Pro)
8. Beat Blackjack!
9. Extremely Deep Meditation (Pro) 
10. Screen Recorder Pro – No Root 
11. Cercle Trigonométrique 
12. Stop Backup Screenshots – PinSync

Jogos

1. Fuzzy Seasons: Animal Forest (Start Pack Edition) 
2. Meet Cyclone 
3. BLOCK 1010 – COLORFUL
4. Little Stars for Little Wars 2.0 
5. Light Vs Dark 
6. Minesweeper Pro
7. Maze Games – Teeter
8. B-Grade Renegade 

Pacotes de Ícones e personalização

1. 3D Steampunk Travel Pro lwp 
2. 3D Waterfall Pro lwp 
3. AMOLED 4K PRO Wallpapers 
4. Rassy UX – Icon Pack 
5. The Azulox Icon Pack 
6. Cirgus – Icon Pack 
7. SUPER AMOLED Plus Wallpapers PRO (2960×1440) 
8. Super Black AMOLED PRO Wallpapers (2960×1440) 
9. Mellow Dark – Icon Pack 
10. Rugos Premium – Icon Pack 
11. Iconix – Icon Pack 
12. Vlyaricons – Icon Pack 

O Chrome 70 foi disponibilizado com um conjunto de novidades para os utilizadores, mas uma das mais aguardadas – e sem duvida, das mais uteis – será o novo modo Picture-in-Picture. Esta funcionalidade permite que os utilizadores separem um vídeo em reprodução, colocando o mesmo numa pequena janela lateral do navegador, enquanto continuam a sua navegação na normalidade.

Esta funcionalidade já se encontrava, na verdade, disponível desde a versão 69 do navegador, mas necessitava de ser ativada manualmente peças configurações escondidas do mesmo. Agora todo o processo encontra-se muito mais simples de se realizar.

O funcionamento é bastante simples: quando encontra um vídeo que pretende reproduzir em PiP, basta carregar com o botão direito do rato no mesmo e selecionar a opção picture-in-picture. O vídeo será então colocado numa pequena janela lateral que o utilizador pode modificar conforme pretenda.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=t2QAzHZH-5s]

De notar que a funcionalidade somente se encontra disponível em sites onde os programadores a ativem. Este será um dos pontos negativos, mas tendo em conta que sites como o Youtube já começam a suportar a tecnologia, não deverá demorar muito para que chegue a outras plataformas.

De relembrar que a funcionalidade encontra-se disponível na versão 70 do Chrome para Windows, MacOS e Linux. Espera-se que chegue também ao Chrome OS dentro das próximas semanas.

O iMessage da Apple provavelmente nunca irá encontrar-se disponível para terceiros, e muitos menos para plataformas como o Android. No entanto, a Apple teve planos no passado de abrir o serviço para qualquer plataforma.

De acordo com recentes declarações de Scott Forstall, antigo executivo responsável pelo desenvolvimento do iOS, a Apple teve planos de integrar algumas das tecnologias presentes no iMessage junto das principais operadoras, mas estes não foram muito adiante.

De relembrar que o iMessage conjuga muitas funcionalidades que não se encontram nos meios de mensagens tradicionais – embora plataformas de comunicação tenham vindo a evoluir ao longo dos últimos anos de forma considerável.

Forstall afirma que a Apple tentou contactar diversas operadoras com vista a integrar muitas das funcionalidades do iMessage de forma nativa nas tecnologias de SMS, eliminando também alguns custos para os consumidores. No entanto, esta medida iria necessitar de mudanças na infraestrutura de muitas das operadoras e reduziria também uma parte dos custos para a mesma, o que certamente não seria o interesse.

Apesar de a Apple ainda ter a capacidade de criar uma aplicação para Android que suporte o iMessage, este também seria um meio dos utilizadores deixarem o ecossistema da empresa – o que certamente não será do agrado da Apple. Com isto, será praticamente certos assumir que o iMessage irá permanecer uma funcionalidade exclusiva do iOS e não irá chegar a outros sistemas.

A próxima grande atualização do Windows 10, atualmente conhecida como 19H1, irá contar com um conjunto de novidades. Uma delas poderá passar por permitir aos utilizadores desinstalarem um mais vasto conjunto de aplicações nativas do sistema.

De acordo com as recentes builds do programa Insider, a próxima versão do Windows 10 irá permitir que os utilizadores desinstalem um conjunto mais alargado de aplicações nativas, seja para poupar em nível de espaço em disco ou para garantir um pouco mais de organização – e até desempenho, se tivermos em conta que muitas destas aplicações podem permanecer em segundo plano ativas.

Entre a lista de novas apps que poderão ser desinstaladas encontra-se a Calculadora, Calendário, Groove Music, Correio, Filmes e TV, Paint 3D, Gravador de Voz, entre outras. De notar que todas as aplicações podem ser novamente instaladas a partir da Microsoft Store, caso sejam necessárias no futuro.

De notar que esta funcionalidade é algo que atualmente é já possível de realizar, através de comandos escondidos na linha de comandos do sistema. No entanto, com a próxima versão todo o processo ficará mais intuitivo e simples de se realizar.

Mais um dia, mais um problema com a grande atualização do Windows 10 de Outubro. Praticamente todas as semanas desde que a atualização foi lançada – e rapidamente removida da disponibilidade pública – surge algum tipo de problema ou erro que afeta gravemente os utilizadores.

A atualização foi inicialmente removida depois de ter causado a perda de ficheiros na pasta “Documentos” para centenas de utilizadores. Apesar de a Microsoft ter confirmado o erro, e alegado que apenas uma pequena percentagem dos utilizadores estaria afetada, ainda assim era grave o suficiente para causar problemas em geral.

Agora surge um novo bug nesta versão, desta vez afetando o sistema de transferência de ficheiros no sistema operativo – utilizado pelas tarefas de copiar ou colar ficheiros. De acordo com os relatos de um utilizador no Reddit, o Windows 10 versão 1809 aparenta não encontrar-se a notificar os utilizadores quando existem conflitos de ficheiros no processo de transferência.

Como exemplo, se um determinado ficheiro for movido para uma pasta, e onde se encontre outro ficheiro com o mesmo nome, tradicionalmente surge uma mensagem de alerta para o utilizador. Esta mensagem permite alertar o utilizador se pretende sobrescrever o ficheiro ou manter a versão atual.

Porém, no novo bug, o Windows 10 1809 não apresenta esta questão, simplesmente sobrescrevendo todos os ficheiros existentes. O erro não aparenta acontecer em todas as situações, sendo que a maioria aparenta surgir apenas quando um elevado número de ficheiros são copiados.

Outro utilizador reporta um erro similar ao mover ficheiros, mas desta vez para dentro de pastas zipadas. Apesar de a transferência aparentar ser realizada com sucesso, os ficheiros não são efetivamente transferidos para dentro do ficheiro zip.

De notar que, neste último caso, o problema apenas acontece com o sistema de copia para ficheiros ZIP a partir do próprio Explorador do Windows. Programas como o Winrar ou Winzip não são afetados.

A Microsoft já foi informada desta falha, mas até ao momento ainda não forneceu nenhum detalhe relativamente à correção. De relembrar que encontra-se disponível novamente a atualização da versão 1809 para os utilizadores do programa Insider. A chegada ao público em geral espera-se que ocorra ao longo das próximas semanas.

Recentemente foi descoberta uma nova vulnerabilidade sobre a biblioteca de streaming “LIVE555”, utilizada numa grande variedade de leitores multimédia para Windows e Linux. Esta falha poderia permitir a execução remota de código malicioso em qualquer sistema.

De acordo com a empresa Cisco Talos Intelligence, esta biblioteca funciona com os protocolos RTP/RTCP, RTSP ou SIP, com a capacidade de processar formatos de vídeo e áudio como MPEG, H.265, H.264, H.263+, VP8, DV, JPEG, MPEG, AAC, AMR, AC-3 e Vorbis. Desta forma, qualquer leitor no mercado que suporte algum destes formatos pode estar vulnerável – o que inclui nomes como o VLC.

Segundo o investigador Lilith Wyatt, a vulnerabilidade pode ser explorada através de pacotes enviados via HTTP, onde um atacante pode enviar um pacote malicioso que leve à execução do código de forma remota.

A correção para esta falha já foi disponibilizada pela empresa Live Networks, responsável pela biblioteca LIVE555, mas ainda assim necessita de ser implementada nos leitores multimédia. Desta forma, os utilizadores são aconselhados a verificarem por atualizações nos leitores multimédia que utilizem de forma regular.

De notar também que plataformas como o Spotify ou Apple Music não deverão ter sido afetadas por esta falha, no entanto o TugaTech entrou em contacto com ambas as empresas para obter mais informações.

A mais recente atualização do Windows 10 continua a dar problemas, desta vez respeitante à luminosidade do ecrã em certos portáteis.

De acordo com os relatos de utilizadores no Reddit e nos fóruns de suporte da Microsoft, após ser instalada a versão 1809 do Windows 10, o brilho dos ecrãs em certos portáteis é reduzido para 25% de forma aleatória.

Em alguns casos, como é o caso do Surface Go, após a diminuição deixa de ser possível voltar a aumentar o mesmo de forma manual.

O bug aparenta ocorrer de forma aleatória e não possui um sistema específico que leve a causar o mesmo. Além disso, tendo em conta que apenas os portáteis permitem controlar o brilho do ecrã, este problema não afeta os sistemas instalados em desktops fixos.

A Microsoft já confirmou, entretanto, o bug, tendo lançado a correção na mais recente build do programa Insider – a Windows 10 19H1 Build 18262. Esta versão também deve chegar brevemente a todos os utilizadores gerais do sistema operativo, através do sistema do Windows Update.

Nas últimas semanas surgiram pela internet algumas versões antigas do Winamp, nomeadamente a versão 5.8 – que teria sido desenvolvida antes do programa ter sido descontinuado, mas nunca chegou ao público em geral.

Face a isto, a Radionomy optou por lançar agora a versão oficial do clássico leitor de música. A nova versão 5.8 mantém as mesmas alterações que se encontravam nas builds disponibilizadas pela Internet, mas está agora disponível sobre uma fonte segura e fidedigna, sem o período de ser descarregada com software malicioso.

De relembrar que esperam-se novidades sobre o leitor para o próximo ano, com os rumores a apontarem para um novo programa totalmente reformulado e adaptado às tecnologias atuais.

Caso pretenda testar a versão 5.8 do Winamp, pode agora realizar o download diretamente a partir do site oficial.

Está a chegar ao fim mais uma semana, e nada melhor do que um conjunto de aplicações gratuitas para Android para aproveitar todo o fim de semana em grande.

Esta semana trazemos um conjunto variado de aplicações e jogos, todos gratuitos mas apenas por um tempo limitado.

Inscreva-se também no grupo do Facebook “TugaTech – PromoApps”, onde são publicadas aplicações gratuitas por tempo limitado assim que descobertas. E como sempre, não perca nenhuma noticia do TugaTech com a nossa aplicação para Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.appbuilder.u10837p15559

Mas vamos passar ao que interessa, e aqui fica a lista de aplicações gratuitas de hoje. Aproveite enquanto estão disponíveis!

A introdução das correções para as falhas Spectre e Meltdown vieram com a desvantagem de reduzirem ligeiramente o desempenho geral dos sistemas. Este problema seria algo inerente da própria atualização, e infelizmente afeta todos os processadores que estavam vulneráveis às falhas.

No entanto, a Microsoft pode vir a lançar uma atualização que pretende reduzir o impacto destas correções quando aplicadas pelo sistema operativo. Segundo informações recentes, a próxima grande atualização do Windows 10 – conhecida com o nome de “19H1” – deve ter implementadas novas medidas para reduzir o impacto das correções do Spectre e Meltdown.

A atualização poderia reduzir o impacto das correções, que em alguns sistemas atingem 30% de perda no desempenho, para algo em torno de apenas 2%.

De relembrar que esta atualização encontra-se prevista apenas para Abril de 2019, sendo que muito ainda pode alterar até esta data. Os utilizadores do programa Insider já podem instalar, no entanto, as primeiras builds desta versão – que ainda possuem poucas novidades de destacar face ao que se espera para a versão final.

Inicia-se hoje o evento anual da Google direcionado para programadores: o PlayTime. Durante este evento a empresa costuma deixar algumas notas interessantes, não apenas para programadores, mas para toda a comunidade.

Algumas dessas notas podem passar por novas funcionalidades a chegarem à plataforma da empresa, e este ano o destaque aparenta ser o tamanho das aplicações na Play Store.

De acordo com a empresa, por cada 6MB que uma aplicação possua de tamanho total, a taxa de adoção por parte dos utilizadores cai cerca de 1%. Ou seja, os utilizadores do Android parecem ter interesse por aplicações com tamanhos mais reduzidos.

Porém, nos últimos anos, a tendência parece ser para um aumento considerável de tamanho na grande maioria das aplicações – e não estamos a falar apenas de jogos, que sempre tiveram um tamanho consideravelmente mais elevado que as restantes apps.

Este aumento é bem visível no gráfico divulgado pela Google, onde é possível verificar a evolução do tamanho médio das apps na Play Store ao longo dos anos.

A empresa pretende reverter esta tendência, e para tal irá agora fornecer um conjunto de novas funcionalidades para os programadores, as quais irão permitir criar apps mais pequenas e mantendo as mesmas funcionalidades.

Apelidada de Android App Bundle, esta nova funcionalidade da Play Store irá permitir aos utilizadores descarregarem apenas algumas partes essenciais da app, sendo que outras consideradas “comuns” vão ser mantidas no dispositivo e partilhadas entre todas as apps. Por exemplo, pacotes da própria Google ou da Play Store que estão integrados em apps podem assim ficar disponíveis diretamente do sistema para todas as aplicações que sejam instaladas – num formato partilhado.

Esta medida deve reduzir drasticamente aplicações que se baseiem em pacotes externos genéricos. Segundo a empresa, é possível obter uma redução do tamanho final das apps em certa de 35%.

Além disso, os programadores terão também novas ferramentas que permitem criar Instant Apps mais facilmente. Relembrando que as Instant Apps são pequenas aplicações que podem ser executadas diretamente da Play Store – normalmente utilizadas em jogos para permitir o teste de algumas funcionalidades, sem que seja necessário instalar os mesmos no dispositivo.

Uma grande parte dos utilizadores de smartphones dividem a sua vida entre desktops e dispositivos móveis, e transitar a informação de um equipamento para outro nem sempre é um processo fácil.

No entanto, o Chrome pode vir a facilitar esta tarefa – pelo menos no que diz respeito à transferência de abas entre os dois sistemas. Isto porque uma recente adição no código do navegador aparenta ser os testes iniciais de uma nova funcionalidade “Self Share”, onde os utilizadores do Chrome para Android poderão enviar as suas abas abertas para o Chrome no desktop.

Apesar de o Chrome já possuir um sistema de sincronização das abas abertas, este novo método de partilha seria considerado mais rápido. Porém, até ao momento, ainda se desconhecem detalhes sobre como iria funcionar em concreto. Pelo código, é possível que a funcionalidade seja compatível com qualquer sistema onde o Chrome pode ser instalado – o que inclui o Windows, macOS, Linux e ainda o Chrome OS diretamente.

Quando a funcionalidade for integrada no navegador, será possível de ativar a mesma através do comando “chrome://flags#enable-self-share” (durante a fase de testes).

No geral, aparenta ser uma funcionalidade útil para quem divida as tarefas entre smartphone/desktop, e evita que seja necessário utilizar outras ferramentas externas – como o Pushbullet.

A Microsoft tem vindo a ter alguns problemas com as últimas atualizações do Windows 10, e agora surge uma nova vulnerabilidade que afeta praticamente todos os sistemas operativos da empresa lançados até à data.

O investigador de segurança Sebastián Castro revelou ter descoberto uma nova forma de obter permissões de administrador num sistema Windows, o qual é bastante simples de realizar, mas aparentemente difícil de corrigir para a empresa.

A técnica manipula alguns parâmetros das contas do Windows, apelidados de “Relative Identifier” (RID). As contas do Windows possuem todas um Identificador de segurança único, que permite gerir as permissões das mesmas dentro do sistema, mas normalmente possuem também o RID no final.

Este RID costuma ser o número “500” para contas de administrador ou “501” para contas limitadas ou de convidados. A técnica neste caso consiste em modificar o registo do Windows, de forma a manipular o RID de uma determinada conta de utilizador limitado, passando a mesma para dentro do grupo dos Administradores do sistema.

Este método envolve, no entanto, o acesso físico ao sistema. Porém, algumas variantes de malware podem aproveitar a falha para explorar a vulnerabilidade e ganharem assim acesso de Administrador no sistema.

Esta falha pode ser explorada de forma totalmente silenciosa, sem que o utilizador se aperceba que foi afetado. Além disso, afeta praticamente todas as versões do Windows atualmente em utilização, desde o Windows XP ou a variante do Windows Server 2003.

De sublinhar que esta vulnerabilidade tinha sido descoberta inicialmente em Dezembro de 2017, tendo a Microsoft sido notificada da mesma. Porém, até ao momento, esta não lançou qualquer comunicado ou correção para o problema, tendo chegado agora ao conhecimento público pelo próprio investigador que a descobriu.

Os utilizadores que pretendam testar todas as novas funcionalidades do Youtube antes de todos podem agora inscrever-se no programa Beta para Android.

A Google começou a disponibilizar uma nova versão Beta para a aplicação principal do Youtube no Android, fornecendo algumas das funcionalidades da plataforma antes destas chegarem aos utilizadores em geral. Por enquanto a empresa ainda não emitiu nenhum comunicado acerca deste programa, pelo que ainda se desconhecem quais as alterações exatas que serão realizadas. No entanto, tal como em qualquer outro programa Beta, muitas funcionalidades são testadas nesta versão – embora nem todas cheguem à aplicação final – com algum risco de bugs ou erros.

De notar que o programa pode ter um número de inscrições reduzido, pelo que os interessados podem desde já aderir ao mesmo pela Play Store. Para tal basta abrir a página da Play Store relativa à app do Youtube, e na secção “Tornar-se um testador Beta” carregar na opção “Aderir Agora”.

Feito isto a aplicação deve ser atualizada para a versão beta. De relembrar que o mesmo processo pode ser realizado para sair do programa a qualquer momento, caso considere que existem erros ou bugs consideráveis.

A Google revelou oficialmente os seus planos para irem de encontro às regras da Comissão Europeia, depois desta ter confirmado que a empresa estava a criar práticas penalizadoras para outras empresas com o sistema Android.

Para quem não conheça, a Google exige que os fabricantes e OEMs incluam um conjunto de aplicações nativas da empresa caso pretendam utilizar a Play Store e alguns outros serviços desta nos seus dispositivos – isto de forma oficial. Exemplos como o Chrome ou Youtube fazem parte desta lista, e são instalados pelos fabricantes em todos os dispositivos vendidos.

No entanto, a partir de 29 de Outubro deste ano, essa medida deixa de possuir efeito. A Google revelou uma nova política para os fabricantes que pretendam integrar os serviços da empresa nos seus equipamentos, e que entrará em vigor para todas as novas unidades vendidas em solo Europeu.

A nova política encontra-se dividida em duas partes distintas. A primeira permite que os fabricantes possam continuar a manter o acesso às aplicações da Google caso desenvolvam versões próprias do Android para os seus equipamentos.

Com esta medida, é possível que comecem a surgir novas versões variadas do Android para diferentes dispositivos, o que em geral será algo bom de se ver. Além disso, a liberdade de construção também permite que os fabricantes apliquem as suas próprias personalizações no sistema operativo e ainda ofereçam as funcionalidades da Google aos consumidores finais.

A segunda parte da politica encontra-se associada com o Google Search e o Chrome. Estes deixam agora de fazer parte integrante do pacote Google Apps, sendo fornecidos aos fabricantes sobre uma licença paga. Com isto, os fabricantes deixam de ser forçados a instalar as duas aplicações de forma nativa, podendo realizar o licenciamento para tal diretamente com a Google.

De notar que estas novas medidas apenas se aplicam à União Europeia, não afetando outros locais. Para os utilizadores finais, não deverão existir grandes mudanças, embora exista a possibilidade de alguns fabricantes optarem por integrar o preço do licenciamento do Google Apps no preço final do equipamento – algo que poderia afetar o custo final de venda destes modelos.

O mês passado a Google disponibilizou a versão 69 do Chrome, com o destaque sobretudo para a nova interface do navegador e algumas novas funcionalidades. No entanto, esta versão também possuía alguns problemas ou certas configurações confusas para os utilizadores – como é o caso do login automático do navegador com as contas Google.

Agora começa a ser disponibilizada a nova versão 70 do Chrome, a qual promete corrigir alguns dos problemas e adicionar também um conjunto de novas funcionalidades. A nova funcionalidade “Permitir login do Chrome” encontra-se disponível nas configurações do navegador, e basicamente permite que os utilizadores controlem se pretendem ou não ativar a sincronização do navegador com as suas contas Google quando realizam o login em algum serviço da empresa – como o Gmail ou Youtube.

Além disso, o painel de status da sincronização apresenta agora um novo formato, com mais informações acerca do que se encontra a ser sincronizado.

O incentivo a utilizar ligações seguras continua bem presente, com o navegador agora a apresentar o ícone de “Não Seguro” em sites que não possuam acesso HTTPS e requeiram dados de login ou outro tipo de formulários sensíveis. Esta medida surge também depois do termo “Seguro” ter sido removido da barra de endereços na última atualização.

Outra novidade encontra-se nas permissões das extensões, que agora podem ser controladas diretamente pelos utilizadores. Desta forma, será possível controlar quando uma extensão pode receber dados das páginas visitadas, seja quando a extensão está ativa ou criando uma “lista branca” de acesso. De notar que estas novas funções ainda não se encontram disponíveis em todos os sistemas, pelo que pode ser necessário aguardar algum tempo para que propaguem totalmente.

A nova versão deverá ser automaticamente instalada nos sistemas Linux, macOS e Windows, mas os utilizadores podem também forçar a mesma através do menu principal > Ajuda > Acerca do Google Chrome, onde surge a opção para verificar novas atualizações disponíveis ou reiniciar o navegador para aplicar as mesmas.

Depois de um longo conjunto de meses em desenvolvimento, os criadores do elementary OS alcançaram uma nova meta, com o lançamento do novo elementary OS 5 Juno.

Esta versão pretende ser uma considerável melhoria em comparação com a 0.4, e o salto no número não surge sem motivo. Esta nova versão conta com um conjunto de novidades e melhorias que irão facilitar a utilização do sistema para qualquer utilizador.

As melhorias podem ser divididas em duas partes: o desktop consideravelmente remodelado e as aplicações nativas do sistema.

Começando pelo desktop, foi implementado o novo Modo noturno, que permite adaptar as cores do ecrã para reduzir a emissão de luz azul durante a noite – com benefícios para a visão. Esta funcionalidade pode ser ativada manualmente ou de acordo com o horário do por do sol, variando onde o utilizador se encontre.

Para os amantes de vídeos, o novo modo picture-in-picture permite reproduzir o conteúdo multimédia enquanto se trabalha em outras aplicações. Outras melhorias podem ser englobadas na nova ferramenta para Screenshots, atalhos, novas animações e Ícones, um novo conjunto de sons para o sistema, entre outras.

No geral, as melhorias na interface pretendem adaptar o estilo do sistema para algo mais limpo e refinado, enquanto se melhora também a experiência de utilização final.

No entanto, um dos pontos principais do elementary OS encontra-se sobre a sua loja de aplicações – a AppCenter. Nesta versão foram também adicionadas várias melhorias, mas sobretudo com destaque para o novo sistema “Pay-What-You-Want”.

Todas as aplicações disponíveis no AppCenter são open-source, no entanto, alguns programadores podem disponibilizar as mesmas num formato pago. A partir de agora, todas as aplicações pagas irão assumir o formato de “Pay-What-You-Want”, onde o utilizador pode escolher o quanto pretende pagar pela app para ajudar o seu desenvolvimento – se é que pretende pagar de todo, não sendo obrigatório.

Com esta medida espera-se poder fornecer um balanço entre a ajuda aos programadores e a disponibilidade das apps para entidades que não possam realizar o pagamento ou onde os custos sejam proibitivos.

O editor elementary Code também foi uma das aplicações nativas que recebeu várias melhorias, entre as quais se destaca um novo estilo, adição do modo escuro, novas opções de controlo e integração direta com Git.

Por fim, outras aplicações como o Gestor de Ficheiros, Leitor de Música, Fotos, Terminal e o navegador Epiphany, também receberam várias novidades. Destaque para o novo suporte a sincronização cloud do Epiphany, que permite manter todos os favoritos guardados de forma segura e sincronizados entre diferentes dispositivos.

As novidades são certamente bastante extensas, e apesar de as principais terem já sido referidas neste artigo, recomendamos verificar o blog oficial da distribuição para verificar todas as mudanças.

O download da nova versão também pode ser realizado a partir do site elementary.io.

Se existe algo que qualquer utilizador do Android deve evitar fazer é instalar apps de fontes não oficiais. Estas são muitas vezes aplicações falsas ou modificadas para integrarem malware, e o recente exemplo descoberto pela Cisco Talos é um claro exemplo disso.

Foi recentemente descoberto um novo trojan para Android, apelidado de GPlayed, que se oculta como sendo uma versão da Google Play Store para levar os utilizadores a instalarem a mesma nos seus dispositivos. No entanto, uma vez instalado, o trojan procede com o roubo de diversa informação dos dispositivos.

Entre os dados roubados encontra-se a localização, contactos, mensagens, ficheiros e vários dados bancários que se encontrem guardados. Além disso, é também aberta uma porta remota para o controlo do sistema, possibilitando o bloqueio ou eliminação completa do mesmo.

Uma das características únicas do GPlayed passa pelo seu funcionamento modular. A aplicação principal instala-se no sistema e permite que, caso seja necessário, os atacantes realizem o download de outros plugins para atacar diferentes partes do sistema. Com isto, o pacote original do trojan não necessita de ser atualizado caso o seu código se torne ineficiente, podendo apenas ser descarregada uma versão automática da internet.

Estas sofisticações tornam o malware algo bastante complicado de se detetar e ainda mais de remover. O código interno do mesmo, segundo os investigadores, aparenta ainda encontrar-se numa fase de teste – sendo que os atacantes podem encontrar-se apenas a distribuir esta versão publicamente como forma de testar as capacidades destrutivas.

Como sempre, o TugaTech recomenda que os utilizadores não instalem aplicações desconhecidas fora da Play Store, ou no mínimo que não sejam de outras fontes confiáveis e onde se valide corretamente que a aplicação é autêntica.

A Microsoft está a preparar uma forte remodelação do Cortana para dispositivos móveis, que irá trazer um conjunto de novidades para a plataforma e melhorias a nível da interface principal.

Segundo o portal WindowsCentral, todas estas novidades irão surgir sobre a versão 3.0 da app para Android e iOS, assim que a mesma chegar à fase estável. No entanto, os utilizadores que estejam inscritos no programa Beta da aplicação podem desde já contar com todas as melhorias.

O objetivo desta atualização passa por fornecer uma melhor experiência de utilização para os utilizadores, além de adicionar um conjunto de novas melhorias no próprio sistema da Cortana.

Uma destas será a capacidade de pedir à Cortana para reproduzir determinadas playlists ou podcasts das principais apps de streaming – como o Spotify ou Apple Music. Destaque também para a capacidade de adicionar eventos e lembranças diretamente por comandos de voz.

Por fim, a interface da aplicação irá receber algumas melhorias, para facilitar as conversas e também para facilitar a gestão de outros dispositivos onde o Cortana se encontre instalado.

Caso esteja inscrito no programa beta para Android ou iOS basta atualizar a app para a última versão, diretamente pela loja de aplicações do sistema.

Winamp, o antigo mas ainda útil leitor de música, está aparentemente a ser reformulado para uma nova aplicação móvel inteligente e “all in one”, com lançamento previsto já para 2019.

A versão original do Winamp foi lançada em 1997, tendo rapidamente assumido o trono entre os leitores de música mais populares no mercado. Em parte isto ocorreu devido às possibilidades de personalização e centenas de plugins existentes para melhorarem ainda mais as funções nativas. Em 2002 o player foi adquirido pela AOL, para depois ser vendido à Radionomy em 2014.

Desde 2013 que este não recebe atualizações, mas ainda assim está disponível para uma grande variedade de sistemas – e recentemente surgiram também rumores de estar prevista a chegada de uma nova versão para Windows 10.

No entanto, de acordo com Alexandre Saboundjian, CEO da Radionomy, em entrevista ao portal TechCrunch, está prevista a chegada de uma nova versão do leitor para o próximo ano com várias novidades.

Uma destas novidades passa pela adaptação do leitor de música para um formato “móvel”, com o lançamento de uma aplicação móvel. Isto não seria algo novo – tendo em conta que o Winamp esteve disponível para Android no seu auge, mas acabou por ser descontinuado.

Saboundjian afirma que os utilizadores poderão ouvir um ficheiro MP3 em casa, a partir da Cloud, podcasts, rádios em streaming, entre outros formatos. Com isto, os planos passam por integrar a aplicação já existente para desktops e transferir a mesma também para plataformas móveis, criando uma experiência linear de utilização.

Por enquanto Saboundjian não deixou detalhes sobre como este sistema irá funcionar. É possível que se verifique uma integração do Winamp com outros serviços de streaming – como é o caso do Spotify ou Apple Music – mas de forma oficial ainda não existe nenhuma confirmação.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=QmjUE6SkCyg]

De relembrar que também é esperado o lançamento da versão 5.8 do Winamp para desktop, algo que deve acontecer dentro das próximas semanas. Esta versão pretende corrigir alguns erros e problemas de compatibilidade. O Winamp 6 apenas deve ser lançado em 2019.

A partir de 2020, todos os principais navegadores irão deixar de suportar duas tecnologias de encriptação que podem ser consideradas bastante antigas: o TLS 1.0 e TLS 1.1.

O TLS é um protocolo de comunicação utilizado para estabelecer a comunicação segura entre clientes e servidores na Internet. Existem atualmente quatro variantes do TLS – TLS 1.0, 1.1, 1.2 e o mais recente 1.3. No entanto, as versões mais antigas são conhecidas por terem várias vulnerabilidades bastantes graves – nomeadamente a POODLE e BEAST.

Uma vez que este protocolo permite o downgrade da versão nos navegadores, mesmo que os servidores estejam a utilizar a versão mais recente do TLS 1.3, ainda assim os consumidores podem ser afetados pelas vulnerabilidades.

Com isto em mente, a Microsoft, Google, Apple e Mozilla emitiram comunicados praticamente em simultâneo, sobre como irão deixar de suportar os protocolos TLS 1.0 e 1.1 por padrão a partir de 2020. De relembrar que o TLS 1.2 foi lançado dez anos atrás, com vista exatamente a corrigir os problemas que as versões anteriores possuíam.

De acordo com a Microsoft, 94% dos sites na Internet atualmente utilizam o protocolo TLS 1.2 no mínimo, com menos de 1% das ligações diárias no Edge a serem feitas sobre TLS 1.0 ou 1.1. Para a Apple, este valor aumenta para 99.6% das ligações diárias do Safari a serem realizadas por TLS 1.2.

Esta medida não deve causar um grande impacto para os utilizadores, exceto acedam a plataformas desatualizadas online com alguma regularidade – e que devem ser evitadas em todo o caso, devido às possíveis consequências.

A Adobe começou esta semana por anunciar algumas novidades para a sua linha de programas, entre as quais se destaca a chegada de um “verdadeiro” Photoshop para os tablets da Apple.

Durante a revelação do Adobe MAX, a empresa revelou o novo Premiere Rush CC, uma versão do Premiere dedicada para Youtubers, e ainda o Photoshop CC para o iPad da Apple.

O Premiere Rush CC caracteriza-se por ser um editor de vídeo “simples, mas poderoso”, capaz de ser utilizado no PC, tablet e smartphone. A Adobe garante que o mesmo é simples de utilizar e fornece recursos básicos para edição em qualquer lugar. Este conta ainda com diversos formatos predefinidos para as melhores qualidades no YouTube, Facebook ou Instagram.

Por sua vez, o Photoshop CC para iPad surge depois de uma longa espera da comunidade por algo deste género. Apesar de se encontrar disponível uma versão do editor de fotos para o tablet da Apple, este era relativamente simples e com poucas funcionalidades.

Agora, o Photoshop CC permite oferecer todos os recursos que seriam de esperar do editor profissional, diretamente do iPad. Este conta ainda com suporte ao mesmo formato de arquivos PSD que a versão para desktop, pelo que o trabalho pode ser continuado em diferentes dispositivos para maior abrangência e produtividade.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=ccSBlU8YB90]

O Premiere Rush CC já se encontra disponível como parte do Adobe Creative Cloud. Por sua vez, o Photoshop CC para iPad irá começar a ser disponibilizado no início de 2019.

A partir do Firefox 64, os utilizadores irão deixar de ter a capacidade de suporte integrado a subscrições de feeds RSS e Atom.

Gijs Kruitbosch, reconhecido contribuidor no desenvolvimento do Firefox, referiu no seu blog alguns dos planos para o desenvolvimento futuro do Firefox, onde se encontra a agendada a descontinuação do suporte nativos a feeds RSS e Atom – que até agora eram possíveis de se subscrever diretamente do navegador. Com isto, os utilizadores necessitam agora de utilizar uma extensão de terceiros para a tarefa.

De acordo com Kruitbosch, esta medida foi planeada com base no impacto que a mesma possui para o desempenho e segurança do navegador, tendo-se chegado à conclusão que não é mais viável manter a mesma num formato nativo, passando a ser mais relevante utilizar extensões externas ou serviços de terceiros para a mesma tarefa – alguns dos quais fornecem funcionalidades mais avançadas do que as existentes atualmente no Firefox.

É ainda referido que a comunidade de desenvolvimento do Firefox acredita na importância dos feeds RSS para a comunidade aberta, mas que a sua utilização será agora melhor gerida através de WebExtensions. De notar que este tipo de conteúdo tem sido bastante apontado como base de problemas nos últimos tempos, sobretudo no que respeita a podcasts – onde existem diversas incompatibilidades entre o navegador e os feeds RSS em si.

De relembrar que o Firefox 64 encontra-se previsto de ser disponibilizado apenas em Dezembro de 2018, o que deixa um largo período de tempo para os utilizadores que necessitem da funcionalidade testarem alternativas.

A Microsoft Store pode não ser um dos pontos principais para instalar aplicações no Windows, mas ainda assim é utilizada por um vasto conjunto de utilizadores. Com isto, e tal como em qualquer outra loja de aplicações, é preciso ter atenção ao que se instala a partir da mesma.

De acordo com o portal BleepingComputer, foi recentemente descoberta uma aplicação maliciosa na Microsoft Store que se encontra a fazer passar como uma aplicação fidedigna do Google Photos. Apelidada de “Album by Google Photos”, esta aplicação encontra-se disfarçada para parecer fidedigna da Google, com o próprio programador a apelidar-se de “Google LLC”.

Para um olho menos treinado, a aplicação pode aparentar ser legitima, sobretudo pela listagem ser bastante consistente com o que seria de esperar de um produto verdadeiro da Google. O principal objetivo da mesma passa por apresentar publicidade aos utilizadores, forçando os cliques na mesma para receitas do criador ou a abertura de sites publicitários em segundo plano.

A aplicação ainda tenta mascarar a sua atividade ao apresentar o sistema do Google Photos como interface principal, sendo apenas uma versão da página web do serviço apresentada diretamente pela app.

Não se conhece como uma aplicação deste género conseguiu passar pelo processo de aprovação da Microsoft, no entanto este é também conhecido por ser relativamente básico, com apenas algumas analises automáticas. De pouco adianta também que as reviews dos utilizadores sejam praticamente negativas, informando que se trata de uma app falsa.

A Microsoft já terá sido informada desta aplicação, porém a mesma ainda se encontra – na data de escrita deste artigo – disponível para download.

A Google encontra-se a implementar uma nova medida de segurança para os backups criados pelo Android Pie, com vista a utilizar a tecnologia fornecida pelos novos módulos Titan.

Até agora, os backups do Android eram encriptados utilizando os padrões, palavras-chave ou códigos PIN que os utilizadores aplicavam nos seus equipamentos. Isto impedia que terceiros acedessem ao conteúdo – incluindo a própria Google – mas ainda assim poderia ser facilmente contornado.

Nem todos os utilizadores aplicam códigos seguros no ecrã de bloqueio dos seus dispositivos, que será onde agora entra o novo módulo Titan nos servidores da empresa. Caso sejam identificadas tentativas de acesso aos conteúdos em backup, e utilizando padrões ou códigos fáceis de adivinhar, os ficheiros são permanentemente bloqueados para evitar tentativas continuadas.

Infelizmente, o número de aplicações que utilizam os serviços de backup da Google ainda são consideravelmente limitados. Além disso, a empresa também não especifica quais os dispositivos que irão ser compatíveis com este novo formato de backup – exceto  que devem possuir o Android Pie na versão mais recente. Em todo o caso, mais informações deverão ser conhecidas ao longo das próximas semanas.

Vários utilizadores da PlayStation 4 estão a reportar um novo problema que se propaga a partir de mensagens enviadas na PSN, a qual pode levar a um bloqueio total da consola.

De acordo com o portal Kotaku, estão a surgir relatos de utilizadores da PS4 que referem ter ficado com a consola totalmente inutilizada após receberem uma mensagem especifica nas suas contas. Ao que tudo indica, o conteúdo desta mensagem encontra-se a causar algum tipo de erro no sistema que leva a um reinicio continuado.

A única forma de recuperar novamente o controlo do sistema passa por eliminar a mensagem afetada por outros meios – como é o caso da aplicação da PlayStation para smartphones – ou realizando o reset completo da consola.

A piorar a situação, este problema pode nem necessitar que os utilizadores abram a respetiva mensagem para serem afetados. Apenas por receberem a mesma na consola pode ser suficiente para ativar o bug.

Uma forma de prevenir este problema passa por alterar a privacidade da conta, evitando que terceiros possam enviar mensagens para a mesma. Até ao momento a Sony não fez qualquer comentário acerca deste problema.

A Mozilla lançou o Firefox Focus em 2016, com a promessa de trazer mais privacidade e segurança para os utilizadores de dispositivos móveis. Este navegador encontra-se focado sobretudo na privacidade de navegação e monitorização online, sendo que a nova versão agora disponível promete ainda melhor velocidade e segurança.

Tanto a versão para Android como iOS recebem agora a nova funcionalidade de sugestões na pesquisa, que apresenta resultados com base nos termos introduzidos. Esta funcionalidade pode também ser considerada – de alguma forma – comprometedora da privacidade, pelo que será desativada por padrão.

A versão Android também foi atualizada para utilizar o motor de navegação “GeckoView”, que fornece muitos dos benefícios que se encontram atualmente no Firefox Quantum, sobretudo a nível do desempenho no carregamento de sites e scripts. Outras alterações incluem pequenas mudanças no design e nas configurações, com vista a tornar mais simples a experiência de utilização.

De relembrar que esta aplicação ainda se encontra num formato de teste, apesar de já se encontrar disponível à bastante tempo. Com isto, o objetivo da empresa passa por fornecer a todos os utilizadores que testaram a aplicação desde o seu lançamento algumas funcionalidades que não se encontram em alternativas.

O smartphone Xiaomi Pocophone F1 foi uma das grandes surpresas da fabricante chinesa para este ano, fornecendo um dispositivo com qualidade e componentes de topo, aliado a um preço bastante aceitável para o mercado intermédio.

Mas além do hardware, também no software sugiram algumas novidades, como foi o caso do Xiaomi Poco Launcher. Este laucher demonstrou-se bastante capaz de ser alternativo a opções mais populares – como o Nova Launcher – sendo leve em recursos e rápido. Infelizmente a empresa lançou o mesmo apenas em formato beta inicialmente.

Porém isso muda agora, com o Xiaomi Poco Launcher a ficar disponível para qualquer utilizador na sua versão final. Com isto, qualquer utilizador pode agora aceder à Play Store e proceder com a instalação do mesmo.

Apesar de pecar em algumas funcionalidades de personalização, o objetivo passa por fornecer uma experiência simples e rápida para os utilizadores, numa interface minimalista e simples de utilizar.

A gaveta principal de aplicações apresenta as diversas apps instaladas no dispositivo, sendo estas separadas por categorias, o que facilita encontrar o que realmente se pretende – embora a distribuição ainda não seja perfeita, segundo os testes que o TugaTech realizou.

No entanto, trata-se de uma excelente opção para quem procure algo rápido e minimalista, com pouco consumo de recursos, que agora qualquer um pode instalar. Se pretender testar o Xiaomi Poco Launcher poderá descarregar o mesmo a partir da Play Store.

Quantas vezes enviou uma mensagem no Messenger que depois se arrependeu? No futuro poderá vir a ser possível desfazer esse envio, tal como já é possível em plataformas como o WhatsApp.

Ao que tudo indica, o Facebook encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade para o Messenger, que irá permitir eliminar mensagens enviadas antes destas serem lidas pelo destinatário. De acordo com o utilizador do Twitter wongmjane, que partilhou um conjunto de screenshots da mesma, existem duas opções: Eliminar e Cancelar envio.

A primeira realiza o que já é possível atualmente, eliminando a mensagem da conversa mas não do destinatário. A segunda será a novidade propriamente dita, removendo a mensagem de ambos os locais.

No entanto, esta mensagem apenas pode ser cancelada alguns minutos depois de ter sido enviada, e caso o destinatário não a tenha visto, pelo que não existe total liberdade para eliminar conversas antigas.

Ao longo dos últimos dias têm vindo a surgir cada vez mais problemas relacionados com as atualizações do Windows 10, algo que começou desde que a Microsoft forneceu o October Update para o público em geral. Mas os problemas parecem ainda estar longe de terminar para a empresa.

Depois de um bug que podia levar à eliminação da pasta “Documentos”, e de vários erros e problemas no arranque, surge agora mais um problema relacionado com o áudio. De acordo com os relatos de alguns utilizadores nos fóruns da empresa, após a instalação das últimas atualizações do Windows Update para o Windows 10, o sistema pode apresentar vários erros na reprodução de áudio.

Apesar de não existir nenhuma informação oficial por parte da Microsoft, os utilizadores no Reddit também reportam problemas de compatibilidade com as drivers de som ou a completa desinstalação das drivers. De sublinhar que este problema começou a verificar-se depois da última atualização do sistema, conhecida como “Patch Tuesday”, e que foi lançada ao longo desta semana.

O caso não será isolado a um único fabricante, com relatos respeitantes a placas de som da Realtek, Intel e outras.

Em resposta aos utilizadores, um funcionário da Microsoft deixou a informação que o problema poderia advir das drivers de som da Realtek – mais concretamente da versão 9.21.0.3755. Ao que tudo indica, a Microsoft disponibilizou durante um curto período de tempo as drivers incorretas a partir do Windows Update, que podem ter sido instaladas em alguns sistemas.

A atualização manual das drivers de som deve resolver o problema, seja a partir do Gestor de Dispositivos do Windows ou através da versão mais recente disponível no site dos fabricantes.

Em todo o caso, apesar desta possível resolução apontada, o problema ainda assim aparenta permanecer para muitos casos relatados. É possível que as fabricantes de placas de som disponibilizem drivers atualizadas ao longo dos próximos dias, mas até isso acontecer o recomendado será manter a atualização do Windows pendente para evitar a perda de som – ou outros problemas que ainda possam vir a surgir.

A Atualização de Outubro do Windows 10 está verdadeiramente longe de ficar perfeita, com os vários problemas que tem vindo a enfrentar. Apesar de a Microsoft ter sido rápida a desativar a sua disponibilização para os utilizadores em geral, as novas versões supostamente “corrigidas” ainda estão a causar alguns problemas.

Recentemente a empresa voltou a disponibilizar o October 2018 Update para o círculo de utilizadores no programa Insider – mas parece que os problemas agora estão a afetar quem possua sistemas da HP ou Dell. De acordo com os relatos de vários utilizadores nos fóruns da empresa, após a instalação desta atualização os sistemas apresentam o conhecido “ecrã azul” durante o arranque. Este ecrã apresenta o código de erro BSOD WDF_VIOLATION, relacionado normalmente com a Windows Driver Framework, biblioteca responsável pelas drivers do sistema.

A piorar a situação, os relatos apontam que o sistema, além de não arrancar pelo modo tradicional, também deixa de ficar acessível pelo Modo de Segurança – sendo apresentado o mesmo erro. A única forma de corrigir a falha uma vez verificada será reinstalar por inteiro o sistema operativo.

Até ao momento este problema aparenta afetar apenas sistemas da HP e Dell, estando possivelmente relacionado com as drivers dos mesmos. Uma atualização por parte das fabricantes deverá corrigir o problema, embora o Windows também deva atualizar automaticamente as drivers pelo Windows Update.

Um dos utilizadores afetados por este erro afirma que o mesmo estaria relacionado com algumas drivers do teclado em sistemas HP, e que a modificação das mesmas antes da atualização impede o erro. Porém, esta solução não se aplica a todos os casos reportados.

Até ao momento a Microsoft ainda não comentou este problema, mas certamente que estão a ser aplicadas as correções necessárias para o mesmo. De relembrar que a atualização de outubro do Windows 10 foi suspensa da disponibilização geral depois de relatos que estaria  a remover ficheiros da pasta “Documentos”, caso esta tivesse sido movida para uma localização diferente dentro do sistema.

O iOS 12 foi lançado de forma relativamente recente pela Apple, e tal como costuma acontecer com todas as versões do sistema, está rapidamente a crescer em adoção dentro dos dispositivos da empresa.

De acordo com os últimos dados divulgados pela Apple, cerca de metade dos dispositivos estão agora atualizados para a versão mais recente do iOS. Esta nova versão veio trazer a promessa de melhorias no desempenho e segurança para os utilizadores, além de um conjunto de novas funcionalidades úteis para quem utiliza os dispositivos da empresa no dia a dia. Além disso, dos dispositivos lançados pela Apple nos últimos quatro anos, cerca de 53% já se encontram com a versão mais recente do sistema.

Os dados relativos aos dispositivos lançados nos últimos quatro anos será uma novidade, tendo em conta que a empresa não costuma revelar este tipo de dados.

A adoção do iOS costuma sempre ter bons resultados para a Apple, sobretudo por se tratar de um ambiente mais fechado e controlado, com um conjunto mais restrito de dispositivos. Por outro lado, sistemas como o Android – onde existem diversas fabricantes a disponibilizar o mesmo e sobre diferentes versões – ainda permanece como um dos sistemas operativos móveis mais fragmentados.

No passado, o TugaTech tinha vindo a alertar para uma alteração que irá acontecer no Chrome 70, e a qual pode afetar o acesso a diversos websites.

A partir desta versão, o Google Chrome irá deixar de confiar nos sites que possuam certificados da Symantec. Esta entidade foi acusada no passado de facilitar a criação de certificados sem uma validação das entidades, o que levou à criação de certificados supostamente seguros para empresas que realizavam praticas maliciosas.

Na altura, o problema levou a que muitos sites necessitassem de recriar os seus certificados, para se afastarem dos que tinham sido criados para fins maliciosos. No entanto, uma das medidas que também começou a ser planeada nos principais navegadores passam pela marcação de certificados da Symantec como inseguros.

Todos os certificados emitidos por esta entidade – assinados sobre os nomes de Thawte, VeriSign, Equifax, GeoTrust e RapidSSL – irão agora deixar de funcionar na versão 70 do Chrome.

Felizmente, muitos dos websites principais que ainda estavam afetados por este problema – incluindo de marcas como o PayPal – já corrigiram os mesmos. Mas ainda assim é possível que os utilizadores comecem a verificar mais mensagens de erro SSL com a chegada da nova versão – sobretudo se visitarem sites mais antigos ou que não recebam atualizações constantes.

Para os utilizadores não existem muitas medidas que devem ser realizadas, mas os programadores e gestores de websites devem manter-se atentos a esta alteração. Caso ainda não tenha sido realizado, será fundamental alterar os certificados existentes e atualizar por versões mais recentes ou de outras entidades.

Segundo as estimativas, e apesar de o Chrome 70 estar previsto de ser lançado brevemente, mais de 1100 sites no top 1 milhão dos mais visitados da internet ainda possuem estes certificados inválidos.

Fortnite tem sido um verdadeiro sucesso no mercado dos videojogos, ainda mais depois de ter chegado às diversas plataformas móveis. Primeiro no iOS e depois no Android, não existe forma de negar que o título está bem presente no mercado.

No entanto, para os jogadores do Android, ainda era necessário receber um convite da Epic Games para poderem desfrutar do mesmo. Sublinhe-se o “era”, tendo em conta que deixa agora de ser necessário o mesmo. Desde que se possua um dispositivo compatível com os requisitos mínimos, é agora possível a qualquer um instalar a versão do jogo para Android – embora esta ainda se encontre na fase beta.

Os requisitos mínimos apontam a utilização do Android 8.0 ou superior, num equipamento de 64 bits, 4GB ou mais de RAM e um GPU Adreno 530, Mali-G71 MP20, Mali-G72 MP12 ou superior.

Estes requisitos serão, certamente, muito acima do que a maioria dos jogos móveis possuem, mas ainda assim abrangem agora um conjunto mais alargado de equipamentos do que os disponíveis na fase de convites apenas.

De relembrar que o Fortnite para Android não se encontra disponível na Play Store, sendo necessário aceder ao site da Epic Games para realizar o download, a partir deste link.

A Microsoft lançou recentemente uma atualização para o firmware dos modelos Surface Pro 3 e Surface Pro 4, a qual pretende aumentar consideravelmente a vida útil da bateria.

Apelidada de “Limite de Bateria”, esta funcionalidade controla a carga que a bateria possui quando ligada à corrente, limitando a mesma aos 50%. Caso a bateria esteja abaixo deste valor, a mesma irá ser carregada até atingir o limiar e pára depois de carregar. Por sua vez, se a bateria já se encontra acima dos 50%, então irá descarregar normalmente até atingir o limiar, altura em que deixa então de descarregar e mantém-se nesse valor.

O objetivo da empresa com esta funcionalidade passa por aumentar a vida útil da bateria, sobretudo em sistemas que estejam permanentemente ligados à corrente.

De sublinhar que esta funcionalidade terá de ser ativada manualmente dentro das definições da BIOS. Por padrão, a mesma encontra-se desativada – para prevenir que a carga possa ficar a metade nos utilizadores que necessitem da mesma por inteiro.

Apesar de se encontrar disponível apenas para dois modelos da linha Surface, a empresa refere que esta atualização deverá também ser implementada em outros modelos dentro das próximas semanas.

O WhatsApp é um dos meios mais populares de comunicação atualmente – em conjunto com o Facebook Messenger. Com isto, qualquer falha de segurança no serviço pode ser considerada como bastante grave.

Recentemente, Natalie Silvanovich, investigador da equipa do Google Project Zero, revelou uma falha na plataforma que pode permitir o controlo de contas remotamente, bastando para tal uma simples chamada de vídeo através da aplicação.

A falha acontece quando a aplicação recebe um pacote malformado de RTP (Real-time Transport Protocol), o qual pode permitir a um utilizador remoto controlar as contas dos utilizadores e ganhar acesso a várias informações das mesmas. Esta falha afeta apenas as versões do WhatsApp nas aplicações moveis, visto que a versão web utiliza o protocolo WebRTC invés do RTC.

O relatório da investigação aponta que o problema encontra-se tanto na versão da app para Android como iOS, sendo que a empresa já foi informada da mesma. A ultima atualização do WhatsApp pretende corrigir este problema, tendo sido disponibilizada no passado dia 28 de Setembro para Android e 3 de Outubro para iOS.

Os utilizadores apenas necessitam de atualizar as suas apps para manterem as contas seguras. Não existem relatos que a falha tenha sido aproveitada para roubo de contas ou outras atividades maliciosas.

Durante a semana passada, a Microsoft foi forçada a suspender a grande atualização de outubro do Windows 10, após relatos que a mesma estaria a eliminar conteúdos da pasta “Documentos” dos utilizadores.

O problema afetou um pequeno conjunto de utilizadores, mas foi suficientemente grave para a empresa suspender a atualização por inteiro. No entanto, chega agora a informação sobre a falha, bem como uma nova versão atualizada da mesma.

A partir do seu blog oficial, a Microsoft revelou que está a ser disponibilizada uma versão atualizada da Windows 10 October 2018 Update para os utilizadores no programa Windows Insider, com vista a testar as mudanças.

As investigações da empresa apontam que a anterior eliminação dos ficheiros estaria a ocorrer devido a um erro na funcionalidade Known Folder Redirection (KFR). Em base, esta funcionalidade permite aos utilizadores redirecionarem certas pastas do seu sistema para outras localizações – por exemplo, moverem a pasta Documentos de um disco SSD para outro com mais espaço. Isto será algo vulgar de acontecer em sistemas com discos SSD – onde os utilizadores costumam alterar a localização dos documentos para um disco rígido com mais capacidade.

Nas situações onde este processo tenha sido realizado, mas a anterior pasta não tenha sido movida para a nova localização, a October 2018 Update estaria a eliminar incorretamente os ficheiros. Por padrão, esta pasta encontra-se em c:\users\NOMEDEUTILIZADOR\, mas nem sempre os conteúdos desta eram movidos para a nova localização aquando a mudança.

Ou seja, qualquer utilizador que tenha movido a localização original da pasta “Documentos”, Desktop, Música ou Vídeos, pode ter sido afetado pela falha.

Para os utilizadores afetados, a recomendação passa por contactarem o suporte da empresa com vista a tentarem recuperar os ficheiros eliminados. A Microsoft recomenda que a utilização do dispositivo afetado seja minimizada para garantir que alguns dos dados eliminados ainda podem ser recuperados – basicamente trata-se de um processo de recuperação de dados, o que não garante que os mesmos sejam recuperados na totalidade.

Seja como for, a versão atualizada da October 2018 Update já se encontra disponível para os utilizadores do programa Insider, e não deve demorar muito a chegar também ao público em geral.

A Microsoft lançou uma nova atualização para o Windows 10 que, apesar de ainda não ser a grande atualização de outubro – a qual ainda se encontra suspensa devido a todos os problemas – pretende corrigir alguns relatos de erros que tem vindo a acontecer.

De notar que esta atualização será disponibilizada apenas para os sistemas que chegaram a instalar a October Update, e não passaram por nenhum problema adicional no processo.

A nova atualização KB4464330 para Windows 10 revela corrigir um problema com as Políticas de Grupo do sistema, as quais poderiam levar a um cálculo incorrecto de tempo antes de eliminar os perfis de utilizadores antigos. Este erro levaria a que alguns perfis de utilizadores fossem eliminados antes do tempo quando o sistema era atualizado ou reiniciado.

Além disso, a atualização conta também com mudanças a nível do kernel interno e várias outras melhorias de segurança para o Edge, Windows Media Player e Internet Explorer.

De notar que esta atualização ainda não aparenta possuir a correção para os erros que estavam a ser verificados com a October 2018 Update, sobretudo os que levavam à eliminação da pasta “Documentos” do sistema, mas tendo em conta que destina-se a sistemas já com esta actualização instalada – e o problema apenas se verificada no processo de upgrade – não deverá afetar estes utilizadores.

Apesar de a Microsoft ter suspendido a distribuição do Windows 10 October 2018 Update, ainda assim muitos utilizadores chegaram a instalar o mesmo nos seus sistemas. Os problemas com esta grande atualização do Windows têm vindo a ser bastante danosos – com relatos de ficheiros eliminados da pasta Documentos em alguns sistemas – e agora começam mais alguns respeitantes à ativação do sistema operativo.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores, após a atualização para o Windows 10 October 2018 Update, o sistema operativo pode perder o seu estado de ativação da licença do Windows e impedir a ativação da mesma pelos meios tradicionais. Até ao momento o número de utilizadores afetados por este problema aparenta ser relativamente reduzido, mas é importante ter em conta que a ativação pode demorar alguns dias a ser “perdida” com esta atualização.

Apesar de o problema não ser universal em todos os sistemas, a única solução para contornar o mesmo passa por reverter a atualização para a versão anterior, recuperando a chave de ativação, e voltar a fazer o upgrade.

Nos fóruns oficiais de suporte a Microsoft confirmou este bug, afirmando que se encontra a desenvolver a correção. É possível que esta correção seja aplicada quando a versão final do October 2018 Update voltar a ser disponibilizado para o público.

Apesar dos problemas que a última atualização do Windows 10 tem vindo a causar, a empresa espera lançar uma versão “estável” da mesma dentro dos próximos dias. Esta atualização conta com especial destaque na integração entre o ambiente Windows em desktops e os sistemas móveis.

Uma das aplicações que deve receber uma maior integração com dispositivos móveis será as Notas do Windows 10. De acordo com o engenheiro Reza Jooyandeh, um dos responsáveis pelo Sticky Notes no Windows 10 citado pelo portal Ubergizmo, esta irá receber brevemente uma versão dedicada para Android e IOS, além de uma maior integração com o OneNote e o Outlook. Ou seja, os utilizadores poderão brevemente instalar a aplicação de notas nos seus dispositivos móveis, mantendo toda a informação sincronizada com todos os dispositivos que possua.

Espera-se também que as Sticky Notes sejam integradas no Microsoft Laucher para Android, com vista a facilitar a utilização das mesmas sem ser necessário uma aplicação adicional no sistema.

De relembrar que, no Windows 10, as Sticky Notes funcionam como pequenos post-ins virtuais que o utilizador pode colocar no seu ambiente de trabalho, como forma de se lembrar de notas e informações importantes. Em sistemas com ecrã touch é também possível escrever diretamente ou deixar alguns desenhos rápidos.

Apesar desta confirmação, ainda se desconhece quando será oficialmente lançada a aplicação para smartphones e tablets.

A Apple disponibilizou uma nova atualização para o iOS 12, que pretende corrigir muitos dos problemas reportados ao longo das últimas semanas.

De acordo com o changelog da empresa, esta atualização destina-se sobretudo a corrigir problemas no iPhone XS e XS Max. O iOS 12.0.1 pode ser descarregado a partir das definições do sistema, na secção de atualizações.

A atualização pretende corrigir problemas reportados com a fraca receção de Wifi – quando comparando com modelos mais antigos – mas ainda não aparenta corrigir alguns dos problemas em redes LTE. Também terá sido corrigido o problema com o carregamento do iPhone XS, onde o cabo de alimentação não era detetado até o dispositivo ser desbloqueado manualmente.

A atualização ainda se encontra a ser disponibilizada de forma gradual, pelo que pode demorar algumas horas a chegar a todos os dispositivos e operadoras.

Recentemente a Microsoft começou a disponibilizar uma nova atualização para o Windows 10, a qual foi rapidamente suspensa depois de ter causado vários problemas em sistemas de utilizadores, um pouco por todo o mundo.  No entanto, este problema não é algo recente.

Na verdade, todas as últimas grandes atualizações feitas sobre o Windows 10 tem vindo a causar algum tipo de bug ou erro no sistema que, em parte, leva a possíveis perdas de dados ou força a Microsoft a adiar a atualização forçada. Em abril, quando foi disponibilizado o April 2018 para Windows 10, vários utilizadores reportaram problemas de ecrã azul no sistema e bloqueios aleatórios de aplicações, levando a empresa a adiar a atualização – mas não sem antes afetar quem tenha atualizado o sistema.

Com todos os problemas que as últimas atualizações têm causado, a empresa encontra-se agora perante algumas questões importantes relativas ao controlo de qualidade do Windows – sobretudo sobre os motivos pelos quais estes erros não foram descobertos durante os períodos de teste.

Isto torna-se ainda mais relevante tendo em conta que, muitas das falhas reportadas nos sistemas finais, tinham surgido em sistemas de teste e foram reportadas pelos utilizadores do programa Windows Insider – meses antes da chegada da versão final.

Como exemplo, a atualização de Abril múltiplos utilizadores do programa Insider reportaram bloqueios e falhas. O mesmo ocorreu com a última atualização, onde o caso de ficheiros apagados da pasta Documentos tinha sido descoberto três meses antes.

Ainda se desconhece o número de utilizadores afetados por este bug, mas foi o suficiente para a empresa suspender a atualização por mais algum tempo – pelo menos enquanto a correção está a ser analisada.

Uma das grandes mudanças no Windows 10 ocorreu a nível do feedback, onde a empresa começou a ouvir mais os utilizadores finais depois do desastre que foi o lançamento do Windows 8. Invés de desenvolver o sistema de forma fechada – com poucos detalhes revelados para o público – a empresa optou por faze-lo num formato mais aberto com a  criação do programa Insider.

Este programa também iria ajudar a empresa a obter feedback sobre falhas que poderiam surgir, antes de chegarem aos utilizadores finais. Tendo em conta que o volume de teste do programa Insider é consideravelmente maior do que os testes internos e fechados da empresa – como esta fazia antigamente – será certamente um bom ponto de partida para resolver erros.

No entanto, apesar disso, ainda surgem falhas como estas com potencial para destruir a reputação de um sistema que – até à data – era visto como uma considerável melhoria face aos anteriores.

É exatamente neste programa que pode estar a causa para as recentes falhas, com a Microsoft apostar demasiado no mesmo. Invés de se concentrar em testar o software num formato mais interno, a empresa encontra-se agora a baseado no feedback dos utilizadores do programa insider e nos programadores de aplicações para Windows – isto para reportarem falhas. Um ano antes da chegada do Windows 10 ao mercado, a empresa optou mesmo por despedir um vasto conjunto de funcionários dentro da secção de controlo de qualidade da empresa.

De acordo com Hal Berenson, ex-funcionário da Microsoft e antigo engenheiro no desenvolvimento do Windows, em entrevista ao portal The Verge afirma que podem ter existido três fatores para a recente falha que elimina documentos dos utilizadores:

1. A empresa terá obtido conhecimento da falha, mas não conseguiu isolar o problema e, como afetava apenas uma pequena base de utilizadores, lançou a atualização de qualquer forma.
2. Os filtros automáticos da empresa falharam ao detetar o bug previamente ao lançamento da atualização final, ou colocaram a prioridade da mesma como reduzida
3. A empresa corrigiu o problema, mas este não ficou inteiramente corrigido em todos os sistemas.

Seja como for, a Microsoft ainda não revelou qual a causa para o recente bug, e será improvável que isso aconteça. Os utilizadores afetados são apenas recomendados a contactarem o suporte telefónico da mesma.

Em todo o caso, esta situação deixa a desejar de um sistema que pretender ser a versão final do Windows, e a mudança para um ambiente mais aberto de desenvolvimento certamente que possui as suas vantagens – mas também as suas desvantagens. Além das grandes atualizações, também outras mais pequenas têm vindo a ser reportadas como causadoras de problemas em certos sistemas, o que deixa uma certa desconfiança para os utilizadores.

A maioria dos navegadores atuais possuem o modo de Navegação privada, mas este modo pode não ser tão privado e seguro como alguns utilizadores pensam.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Chicago, com a participação de 450 utilizadores regulares da Internet, a grande maioria dos utilizadores acreditam que a Navegação privada protege a sua privacidade e segurança mais do que realmente acontece na realidade.

O modo Navegação privada permite evitar que alguma informação fique registada dentro do navegador, como é o caso dos sites visitados, cookies e outros detalhes introduzidos no navegador. Sem duvida será uma excelente opção para quem partilha o computador com terceiros, mas isto não impede que os dados transmitidos possam ser vistos e guardados por terceiros – seja os websites visitados, outros gestores da rede local ou o próprio ISP.

Apesar de isto também ser referido nas janelas de Navegação privada, ainda assim muitos utilizadores acreditam que a opção garante mais privacidade do que realmente acontece.

De acordo com o estudo, 56.3% dos participantes acreditam que pesquisas feitas na Navegação privada ficam ocultas para terceiros. Isto não será inteiramente correto, visto que ainda é possível para empresas como a Google registarem as pesquisas realizadas – sobretudo se o utilizador realizar o login na sua conta durante a utilização deste modo do navegador.

Em detalhe, o estudo aponta que:

• 46.5% dos participantes acreditam que os Favoritos não são guardados entre sessões do modo de Navegação Privada, quando na realidade são.
• 40.2% dos participantes acreditam que os sites não podem localizar os utilizadores em modo Privado.
• 27.1% dos participantes acreditam que este modo garante mais segurança contra possíveis ataques de malware, vírus e esquemas de phishing.
• 22.6% acreditam que entidades governamentais não são capazes de monitorizar atividades neste modo.

Além disso, a Navegação privada também deixa sempre alguns resíduos dentro do próprio sistema operativo, o que pode permitir utilizadores com acesso físico aos sistemas verificarem várias informações registadas durante essa navegação.

Em conclusão, os investigadores acreditam que ainda existe no mercado uma grande duvida sobre o real funcionamento dos modos de Navegação privada, sobretudo no que é registado ou não e de que forma. No geral será seguro afirmar que todas as pesquisas e navegações feitas em Navegação privada podem ser registadas por terceiros de alguma forma, sobretudo se forem feitas sobre uma rede local controlada – como escolas ou locais públicos.

Apesar de o iOS 12 já ter sido disponibilizado à algumas semanas, ainda continuam a surgir algumas revelações sobre este sistema que eram até agora desconhecidas. Uma delas passa agora pela proteção contra falsos teclados no ecrã.

De acordo com a descoberta de um utilizador do Reddit, o iOS 12 possui ativo um sistema de proteção que previne contra a utilização de falsos teclados no ecrã – normalmente apresentados em websites maliciosos ou com vista a roubarem dados de acesso para login.

Este ataque ocorre normalmente em sites que apresentam algum tipo de sistema de login, com um falso teclado bastante similar ao da Apple. No entanto, estes websites apenas estão a ser forçados para correrem em ecrã completo e apresentam o teclado diretamente no website – e não dentro do sistema, de forma segura.

Isto leva a que todos os dados introduzidos no mesmo sejam roubados. Mas a Apple parece ter estado atenta a esta situação, tendo implementado algumas medidas de proteção no iOS 12.

Quando o utilizador pressiona o ecrã enquanto algo está a ser apresentado em modo “Ecrã completo”, surge uma mensagem de erro a informar da prática. Isto pode ser verificado caso execute um vídeo do YouTube em ecrã completo e tente escrever algo no ecrã.

No geral, este pequeno segredo de segurança garante uma camada adicional de proteção para os utilizadores desatentos, e será sem dúvida bem-vinda. Se tudo correr bem nunca deverá ter de a ver novamente.

Durante o dia de ontem, a Microsoft começou a suspender o fornecimento da grande atualização do Windows 10, conhecida como October 2018 Update. Esta atualização apenas se encontrava disponível para os utilizadores que realizaram manualmente a verificação por atualizações – dentro das Definições do Windows.

Apesar disso, muitos utilizadores começaram a relatar problemas depois de instalarem a atualização, sendo um dos mais graves a possível eliminação de ficheiros dentro da pasta Documentos em alguns sistemas. Alguns relatos apontam ainda para perfis de utilizadores completamente apagados.

Apesar de estes ficheiros não se encontrarem visíveis dentro das pastas regulares do Windows, a Microsoft afirma agora que é capaz de recuperar os mesmos. A partir da página de suporte da atualização, é referido que para quem tenha enfrentado o problema de ficheiros apagados, poderão contactar a linha de suporte da empresa para tentar a recuperação.

Este suporte aplica-se também para os utilizadores residentes em Portugal, que podem contactar a Microsoft pela linha 808 22 32 42 (Linhas de suporte internacionais).

No entanto, esta explicação ainda aparenta encontrar-se confusa dentro da própria empresa. De acordo com o portal Bleeping Computer, alguns utilizadores que contactaram o suporte da Microsoft relatam que os operadores não possuíam conhecimento das ferramentas necessárias para o processo.

Apesar de este bug afetar apenas uma pequena percentagem de utilizadores, os que tiveram o infortúnio de serem afetados viram muitos ficheiros importantes permanentemente perdidos. A possibilidade de recuperação – a confirmar-se – será, sem dúvida, bem vinda.

Infelizmente não existe nenhuma disponibilização pública destas supostas ferramentas para recuperação, pelo que será mesmo necessário o contacto direto com a linha de suporte para se obter as mesmas.