Categoria: Noticias de Software

Mais uma semana a terminar, e com isto chega mais uma altura para deixar algumas aplicações para Android premium, disponíveis a custo zero.

Esta semana deixamos uma grande lista com Pacotes de Ícones, aplicações e jogos para o dia a dia. Mesmo que não as utilize de imediato, estas aplicações permanecem na sua conta da Google, portanto será sem dúvida uma boa oportunidade para encontrar algumas novidades.

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Mas vamos passar ao que interessa, e aqui fica a lista de aplicações gratuitas de hoje. Aproveite!

Pacotes de Ícones

Aplicações

Jogos

Também pode acompanhar as noticias do TugaTech diretamente do seu smartphone, instalando a aplicação gratuita do TugaTech disponível na Play Store: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.appbuilder.u10837p15559

O mercado de dispositivos Android ainda se encontra bastante fragmentado, pelo que é complicado para os programadores manterem as suas aplicações ativas e funcionais em todas as versões – sobretudo as mais antigas.

Isto é igualmente válido para a própria Google, que segundo uma recente alteração no código fonte do Chrome para Android, poderá vir a deixar de suportar equipamentos com o Android Jelly Bean.

Segundo revela o portal XDA-Developers, a alteração no código realizada sugere que equipamentos anteriores ao Android 4.3 irão deixar de conseguir instalar o Chrome, ou pelo menos as suas versões mais recentes. Ainda deverá ser possível para os utilizadores manterem as versões antigas, mas deixam assim de beneficiar dos novos recursos e correções.

Com isto, o Chrome passará a suportar apenas o Android 4.4 Kit Kat ou superior. De relembrar que, segundo os dados da Google relativos ao último mês de Setembro, o Android Jelly Bean ainda corresponde a 3.2% dos dispositivos Android no mercado – o que dentro da fatia total do sistema, ainda é um valor consideravelmente elevado.

De notar que, até ao momento, ainda não existe nenhuma confirmação oficial por parte da Google sobre esta alteração. No entanto espera-se que tal venha a acontecer dentro das próximas semanas.

A grande atualização de Outubro para o Windows 10 – também conhecida como Windows 10 October 2018 Update – está a revelar-se um verdadeiro problema para os utilizadores. Tanto que a própria Microsoft teve de suspender a distribuição para resolver todas as falhas.

Ao que tudo indica, também podem existir alguns problemas de compatibilidade para os utilizadores sobre aplicações de terceiros, com relevo para o CCleaner. Vários utilizadores do programa de limpeza encontram-se a referir que o mesmo está parcialmente desconfigurado na nova versão do Windows 10.

Nos fóruns de suporte do programa surgem relatos que muitas das funcionalidades de limpeza do programa não estão a funcionar corretamente, como é o caso da limpeza dos programas recentes do explorador ou o registo de eventos do Windows.

A Piriform já confirmou o problema, estando prometida uma correção para breve. Para os utilizadores, é recomendado que não utilizem o programa durante este período, visto que pode levar a problemas adicionais aos que esta atualização já possui.

Seja como for, a Microsoft também deixou de fornecer a atualização para esta versão do Windows, depois de relatos de vários problemas – entre os quais a eliminação de ficheiros existentes na pasta Documentos de alguns sistemas.

Os utilizadores do Android beneficiam da aplicação Facebook Lite, uma versão reduzida da app principal da rede social, adaptada para ligações mais lentas. Apesar de descartar algumas funcionalidades, esta versão lite é também bastante popular para quem pretende poupar na bateria ou armazenamento, visto que é consideravelmente mais leve do que a regular.

Brevemente também os utilizadores do iOS podem vir a beneficiar destas vantagens. De acordo com o portal 9to5Mac, o Facebook encontra-se a testar junto de alguns utilizadores uma nova aplicação Lite da sua app principal, com apenas 5MB de espaço total – uma considerável redução face aos mais de 100Mb da aplicação principal, que aumenta ainda mais com o download de dados.

Por enquanto os testes a este Facebook Lite para iOS encontram-se limitados na Turquia, não tendo sido revelado quando irá ficar disponível para outros países.

Para quem não pretenda instalar aplicações de todo, é importante relembrar que o Facebook também possui uma versão web bastante completa, que fornece muitas das funcionalidades da app nativa para quem não necessite das funcionalidades adicionais (ou interface mais bonita de design). Além disso, integrando a versão web com as notificações do navegador, é possível praticamente substituir a aplicação nativa de todo.

Nos últimos dias têm vindo a surgir vários problemas com a nova atualização do Windows 10, conhecida como Windows 10 October 2018 Update (versão 1809).

Desde bugs no Gestor de Tarefas, a erros na instalação, passando ainda pela remoção de ficheiros da pasta Documentos em alguns sistemas, esta nova atualização está longe de ser perfeita para alguns utilizadores. Apesar de muitos já terem realizado o upgrade, a Microsoft decidiu suspender temporariamente a distribuição da mesma.

Em comunicado no site de suporte, a empresa refere que irá suspender a distribuição do Windows 10 October 2018 Update (versão 1809) para todos os utilizadores, de forma a averiguar os problemas que tem vindo a ser relatados.

Não foram deixados detalhes para quando será novamente disponibilizada, mas certamente que quando isso ocorrer será a partir do sistema de atualizações do Windows. Para os utilizadores que já tenham instalado a atualização – passando ou não por problemas – esta será mantida na normalidade.

Um dos principais problemas com os smartphones Android encontra-se a nível das atualizações. Nem sempre os fabricantes disponibilizam as mais recentes versões do Android ou atualizações de segurança de todo, o que leva a uma maior fragmentação no mercado.

No entanto, a HMD Global é uma das que constantemente mantém a promessa de lançar atualizações para os seus dispositivos – mesmo os mais antigos – algo que é mais uma vez confirmado com o calendário para o lançamento do Android Pie.

Apesar de a HMD já ter disponibilizado a recente versão do Android para alguns dispositivos, esta possui planos para disponibilizar a mesma também para o Nokia 6.1 e 6.1 Plus já em outubro. O Nokia 7.1, Nokia 8 e Nokia 8 Sirocco devem receber a atualização em meados de Novembro.

Este calendário agora confirmado não aponta a atualização para modelos mais antigos – nomeadamente o Nokia 3, 5, 6 e 8 – mas a empresa já tinha confirmado em Agosto que estes modelos irão também receber o Android Pie no futuro, embora ainda sejam desconhecidas datas em concreto para tal acontecer.

As previsões apontam que as primeiras atualizações destes modelos antigos comecem a chegar no início de 2019.

Independentemente do smartphone que utilize, existem sempre tweaks e mods que pode instalar – supondo que possui acesso root ao dispositivo. Um dos mais populares é o Viper4Android, um pequeno tweak que melhora consideravelmente a qualidade sonora.

Este tweak implementa um novo sistema de reprodução de som, com vários sistemas para melhorias e equalizadores. Obviamente, estas melhorias dependem consideravelmente do dispositivo utilizado e da própria qualidade dos componentes utilizados, mas existem sempre melhorias a serem feitas.

Conforme as versões do Android vão evoluindo, estes tweaks também necessitam de se adaptar, e o Viper4Android foi superado nas versões mais recentes do sistema pelo Viper4ARISE.

No entanto, para quem utilize esta aplicação, surgem agora noticias menos agradáveis. De acordo com o portal XDA-Developers, a equipa de desenvolvimento do Viper4ARISE revelou que irá suspender o desenvolvimento da mesma de forma indeterminada.

Numa mensagem publicada para os utilizadores, Roi Horowitz – um dos criadores do projeto – revelou que o desenvolvimento do ARISE encontra-se praticamente “morto”, sublinhando ainda que os tempos onde este tweak era útil já não são atuais. A maioria dos fabricantes implementam atualmente soluções para melhorar a qualidade sonora dos seus dispositivos, tanto a nível do software como de hardware, pelo que a utilização destes tweaks deixa muitas vezes de fazer sentido.

Com isto, a mensagem também deixa uma pequena esperança que o desenvolvimento possa vir a ser retornado no futuro, caso entrem para a equipa programadores dedicados nesta tarefa e que pretendam manter o projeto ativo. Mas, por enquanto, é seguro considerar o Viper4ARISE como um excelente tweak, que infelizmente está no seu fim de vida.

O “Modo Escuro” é agora uma funcionalidade bastante popular por entre as diferentes aplicações, e com razão. Afinal, este modo permite “poupar” um pouco a vista durante a leitura de conteúdos em ambientes com pouca luz – ou simplesmente por ser mais do gosto de cada utilizador.

A mais recente aplicação a receber este modo é agora o Google Noticias. A nova versão 5.5 do Google News para Android foi desenvolvido para melhorar a experiência de navegação para os utilizadores, e de acordo com o portal XDA-Developers, uma das alterações para tal passa pela inclusão do modo noturno, que escurece toda a interface.

Além deste novo modo de leitura, a aplicação também começou a integrar um novo sistema de apresentação das noticias, baseadas em Inteligência Artificial, e onde os conteúdos apresentados são mais relevantes para cada utilizador. Além disso, foi também introduzido um modo de poupança de dados, que pretende reduzir a descarga de conteúdos em ligações móveis limitadas.

De notar que esta versão ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores, mas deverá começar a chegar à Play Store dentro dos próximos dias. os utilizadores no iOS também devem beneficiar desta novidade.

Se costuma monitorizar a utilização do CPU a partir do Gestor de Tarefas, é possível que tenha verificado um aumento considerável no mesmo com a recente atualização do Windows 10.

A October 2018 Update tem vindo a possuir alguns problemas, e a utilização do processador é mais um deles. Conforme relatado por vários utilizadores no Reddit, o Gestor de Tarefas do Windows não se encontra a apresentar corretamente o uso do CPU, demonstrando valores acima do esperado.

A Microsoft já tinha confirmado este bug com a RTM Build 17763, que foi lançada dentro do programa Insider o mês passado. No entanto, o problema parece ter chegado também com a  versão final do sistema.

De notar que a Microsoft tentou reformular as informações apresentadas pelo Gestor de Tarefas com a nova versão do Windows 10. Este demonstra agora a utilização de energia de cada processo, baseando-se no uso do processador.

Espera-se que a correção para este problema seja lançada no próximo dia 9 de Outubro, quando a Microsoft irá disponibilizar também o pacote de atualizações regulares do sistema.

A Microsoft começou recentemente a disponibilizar a grande atualização de Outubro para o Windows 10, mas começam agora a surgir relatos que esta pode estar a eliminar os conteúdos da pasta “Documentos” do sistema.

De acordo com os relatos de alguns utilizadores no Reddit, a atualização encontra-se a proceder à limpeza da pasta “Documentos” – que se localiza em “C:\Users\UTILIZADOR\Documents”. Além disso, a pasta pública de documentos – em C:\Users\Public – também se encontra a ser eliminada, com todos os ficheiros presentes na mesma a serem permanentemente removidos.

Normalmente os processos de atualização do Windows criam a pasta “Windows.old” na raiz do disco, a qual possui os ficheiros que terão sido eliminados do sistema por alguma razão. No entanto, neste caso os ficheiros removidos da pasta Documentos não se encontram na mesma, o que deixa os utilizadores permanentemente sem acesso – exceto possuam um backup da pasta.

Ao que tudo indica, o problema encontra-se num bug existente no processo de upgrade do sistema, algo que a Microsoft teria conhecimento há mais de três meses. Um utilizador da versão Insider do sistema publicou no Windows 10 Insider Feedback Hub em Julho sobre como o sistema removeu todos os conteúdos da sua pasta de Documentos, processo feito após o upgrade do seu sistema.

No entanto, na altura, o problema não aparenta ter afetado mais utilizadores, pelo que não recebeu atenção necessária por parte da Microsoft.

Até ao momento a Microsoft não comentou este problema, sendo também desconhecidas formas de corrigir o mesmo. No entanto, para os utilizadores que ainda não o tenham feito, é recomendado que procedam a um backup prévio da pasta antes de ser realizada a atualização – só para prevenir.

A Microsoft começou a disponibilizar a nova grande atualização de Outubro para o Windows 10, no entanto nem todo os sistemas poderão receber a mesma.

De acordo com os relatos, a Microsoft encontra-se a bloquear a instalação da October 2018 Update em alguns sistemas, sobretudo os que possuam drivers da Intel instaladas.

O problema aparenta afetar sistemas com a Intel Display Audio Driver v10.25.0.3 até à versão 10.25.0.8, e com processadores Intel Core de sexta geração (Skylake) e posteriores.

Os utilizadores nestes sistemas, ao tentarem realizar a atualização, deverão receber uma mensagem de alerta a informar que o Windows detetou algumas incompatibilidades com as drivers da Intel, sugerindo a sua desativação. No entanto, este processo também pode levar a que as drivers deixem de ficar disponíveis e causem problemas na apresentação de imagens do monitor aos utilizadores.

Felizmente a Intel já disponibilizou uma nova atualização para as suas drivers, a qual corrige este problema. A Intel Graphics Driver v24.20.100.6286 ou versões posteriores contam já com a correção do problema, evitando o aviso durante a atualização. Os utilizadores são aconselhados a instalar as drivers mais recentes antes de tentarem o processo de atualização.

As novas gráficas RTX da Nvidia vieram trazer várias inovações para o mercado, sendo uma delas o suporte a Ray Tracing, que para os utilizadores domésticos representa um grande avanço a nível da qualidade visual dos jogos.

Apesar deste suporte por parte das gráficas da Nvidia, o Windows ainda não suportava totalmente as APIs. Isto foi, no entanto, resolvido com a grande atualização de Outubro para o Windows 10. De acordo com o portal MSPowerUser, a nova versão 1809 do Windows 10 destaca nas suas novidades as melhorias feitas no DirectX 12, sendo uma delas o suporte ao Ray Tracing de forma nativa. Apesar deste suporte, ainda é necessário que os jogos suportem também a tecnologia.

Atualmente o número de títulos com suporte a Ray Tracing é relativamente reduzido, com apenas o Shadow of The Tomb Raider. Battlefield 5 e Metro Exodus. No entanto, conforme a tecnologia venha a ser mais implementada no mercado, outros grandes títulos devem ganhar suporte.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=WoQr0k2IA9A]

Além disso, para os programadores, a tecnologia foi criada com vista a ser adaptada em títulos já existentes no mercado, sem que seja necessário recriar todo o código base do jogo para beneficiar das melhorias visuais do Ray Tracing.

Seja como for, para os utilizadores beneficiarem desta novidade basta que possuam a mais recente versão do Windows 10 instalada e atualizada, além das drivers da Nvidia e ainda as novas gráficas RTX.

Depois de um longo período de espera, a Microsoft começou a disponibilizar oficialmente a nova grande atualização para o Windows 10, apelidada de “October 2018”. Apesar de já ter sido possível descarregar os ficheiros de instalação desde a última semana, o processo pode agora ser realizado diretamente do Windows Update.

A atualização ainda se encontra a ser disponibilizada de forma gradual, pelo que pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. No entanto, com a mesma, é possível aceder a um conjunto alargado de novidades entre as quais se destaca o novo sistema de Área de Transferência na Cloud e diversas melhorias na interligação dos smartphones com o sistema.

Com a Área de Transferência na Cloud é possível para os utilizadores copiarem os seus conteúdos entre diferentes dispositivos onde as suas contas estejam configuradas. Ou seja, como exemplo, o que copie no seu computador fixo pode depois ser acedido num portátil – e vice-versa.

Outro destaque encontra-se sobre o tema Escuro, que apesar de já ser possível de ativar nas últimas versões do Windows 10, recebe agora uma integração mais abrangente com o Explorador de ficheiros nativo do Windows.

Para beneficiar destas novidades basta aceder ao sistema de Atualizações do Windows, dentro das Definições do sistema, e verificar se a atualização está disponível para instalação. Como sempre recomendamos que realize algumas medidas preventivas para evitar possíveis problemas, como é o caso do backup de informações importantes – apesar de o sistema atualizar automaticamente e de serem raros os casos de problemas, ainda assim será melhor ter atenção.

Pouco depois do iOS 12 ter sido lançado na sua versão final, começaram a surgir algumas vulnerabilidades e problemas associados com o mesmo. Recentemente foi descoberta mais uma falha, a qual pode permitir o acesso às fotos guardadas em qualquer iPhone.

A falha foi descoberta pelo programador Jose Rodrigues, que segundo o portal The Hacker News, revelou tratar-se de uma falha no processo de validação do código de desbloqueio. Para explorar esta vulnerabilidade, no entanto, é necessário realizar 37 passos, o que exige tempo com o dispositivo em mãos e alguma paciência.

Esta falha encontra-se presente no iOS 12 sobre todos os modelos do iPhone que o suportam, e para funcionar é necessário que o sistema possua a Siri ativada, além do sistema de Face ID inutilizado – algo que pode ser feito com o simples tapar da câmara frontal.

A falha pode ser vista em detalhe no vídeo em seguida:

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=X2yQS1VzmZ0]

Para evitar que esta falha seja explorada, os utilizadores são aconselhados a desativarem o acesso da Siri quando o dispositivo se encontre bloqueado. Isto irá garantir que não é possível aceder aos conteúdos.

A Apple já foi informada desta situação, mas até ao momento não foi emitido nenhum comunicado oficial sobre a mesma. É possível que a correção seja aplicada em futuras atualizações do iOS.

A aplicação SuperSu foi, durante vários anos, uma das mais populares para gerir acessos root estando disponível diretamente da Play Store. Provavelmente muitos dos utilizadores que começaram a dar os primeiros passos no root de dispositivos Android devem ter utilizado esta aplicação.

Chainfire, o criador original da SuperSu, passou o desenvolvimento desta para a empresa CCMT em 2015, e desde então que as atualizações tem vindo a ser cada vez menos consistentes. A sua participação terminou oficialmente o ano passado, e desde então foi a CCMT que passou a desenvolver inteiramente a mesma.

No entanto, por razões ainda desconhecidas, uma das mais antigas aplicações root na Play Store foi agora removida da loja da Google. As páginas do Twitter e Google+ respeitantes à aplicação não recebem mensagens novas desde o ano passado, e a página do Facebook encontra-se inativa desde Maio. Também os fóruns de suporte aparentam encontrar-se indisponíveis.

A falta de atualizações e de comunicações pelos meios oficiais levaram, nos últimos meses, muitos a crer que esta aplicação tinha sido abandonada. Ainda será incerto qual o motivo que leva a CCMT a passar a gerir o SuperSU, unicamente para abandonar o seu desenvolvimento alguns meses mais tarde.

Apesar de ainda ser possível descarregar a última versão do SuperSu pelo site APKMirror, até ao momento não existe nenhuma informação oficial por parte da CCMT para este caso. É possível que a desativação tenha sido um processo automático da Google – embora os programadores costumem receber notificações previas à remoção para permitir correções.

Curiosamente, a chave PRO da aplicação ainda se encontra disponível para download pela loja da Google, não tendo sido afetada, o que confirma poder-se tratar de uma ação automática da Google. A chave Pro serve unicamente para ativar recursos adicionais na aplicação principal, não contendo muita mais informação no seu código principal.

O Internet Explorer, apesar da sua reputação, era um dos navegadores mais utilizados no mercado, isto até surgir o Google Chrome e os valores terem vindo a cair desde então. Esta tendência deve manterem-se durante os próximos meses, sendo que os últimos dados da empresa Net Applications, relativos a Setembro, apontam que os navegadores da Microsoft continuam com a tendência de queda.

O Internet Explorer e Microsoft Edge, somados, possuem apenas uma quota no mercado de 14%, o que representa uma queda de 1% face ao mês anterior. Este é o valor mais reduzido alguma vez atingido pelos navegadores da empresa. Por sua vez, o Google Chrome continua a ser o líder na tabela, com uma quota de 66% – um crescimento de 1% face ao mês anterior e de quase 6% desde o início do ano.

Atualmente, o Google Chrome não aparenta ter um competidor direto, pelo que a tendência será da sua utilização continuar a aumentar ao longo dos próximos meses. Isto caso não surja no mercado alguma novidade imprevista.

Quanto ao Firefox, apesar de todas as mudanças que tem sofrido nos últimos meses, este ainda possui uma quota de apenas 9.8%, sendo a tendência de continuar em queda. Por fim, o Safari permanece nos 3%, sendo que este valor não deve aumentar consideravelmente devido a estar limitado aos sistemas da Apple.

Seja como for, as previsões não são nada favoráveis para a Microsoft, que apesar de todas as tentativas para colocar o Edge no mercado dos navegadores – e das várias novidades que efetivamente este possui – ainda assim não consegue atingir valores positivos.

O Opera Touch foi lançado no sistema Android em meados de Abril, com a promessa de chegar também ao iOS nos meses seguintes. Esta promessa é agora cumprida com o lançamento da versão do navegador para o sistema da Apple, podendo mesmo ser considerada uma alternativa conveniente ao Safari.

O Opera Touch foi desenvolvido para otimizar a utilização com apenas uma mão, através de gestos e de uma interface onde todas as funções principais estão facilmente acessíveis. Um botão “Fast Action” pode ser encontrado na base da interface, com vista a permitir o rápido acesso a algumas das principais funcionalidades de navegação através de gestos.

Com isto, o navegador torna-se uma alternativa sobretudo para equipamentos como o iPhone XS Max, XS ou XR, os quais possuem um ecrã de maiores dimensões e que beneficia da interface desenhada para toques.

O download pode ser feito a partir da App Store, neste link.

A Google lançou recentemente a nova versão do Android Pie, no entanto os números apontam que esta versão ainda não possui uma grande adoção dentro do mercado dos smartphones.

De acordo com os dados da empresa, relativos ao mês de Setembro, o Android Oreo continua a ser a versão mais popular, contando com uma quota no mercado de 19.2%. Este valor representa um aumento de 4.6% face aos números de Agosto.

Por sua vez, o Android Pie ainda não se encontra listado na tabela, o que indica possuir uma quota inferior a 0.1%. Não será de estranhar, visto que a maioria dos fabricantes ainda não disponibilizaram atualizações para esta versão.

Os dados apontam ainda para uma quota de 29.3% sobre o sistema Android Nougat – o que representa uma queda de 1.5% face ao mês anterior – e o Marshmallow que aparece com 29.3% de quota.

Quanto às restantes versões mais antigas, o Android Lollipop, KitKat, o Jelly Bean, Ice Cream Sandwich e o Gingerbread possuem, respetivamente, 18,3%, 7,8%, 3,2%, 0,3% e de 0,3% de quota.

A Microsoft tem vindo a incentivar a utilização do Windows 10, mas ainda assim as versões anteriores são utilizadas num vasto número de dispositivos mais antigos. Um destes exemplos encontra-se no Windows 7, que durante Setembro viu a sua quota aumentar.

De acordo com os dados da empresa NetMarketShare, a quota no mercado do Windows 7 atingiu os 40,88%, representando um ligeiro aumento face ao registado em Agosto (40,27%). De relembrar que a Microsoft já tinha anunciado que irá deixar de suportar este sistema a partir de Janeiro de 2020, com apenas algumas empresas a poderem manter as atualizações sobre pagamentos adicionais.

Alguns utilizadores e empresas mantêm as versões antigas do sistema operativo como forma de compatibilidade, ou simplesmente porque não pretendem perder tempo a atualizar os seus sistemas.

Ainda sobre os dados revelados, o Windows 10 foi um dos sistemas que registou uma queda durante Setembro, atingindo a quota de 37.44% (quanto em agosto encontrava-se nos 37.80%). Para a Apple, o macOS 10.13 encontra-se atualmente em 6.08% do mercado, um aumento face a Agosto (5.86%).

A Google encontra-se a realizar um conjunto de alterações na sua Webstore do Chrome, com vista a garantir mais segurança para os utilizadores do navegador que possuem extensões instaladas.

Estas novas mudanças possuem em vista aumentar a segurança contra extensões maliciosas e que abusem das permissões de acesso aos conteúdos. Atualmente, as extensões podem listar entre as suas permissões o acesso a todos os websites que o utilizador acede, bem como modificar os mesmos ou recolher dados.

No entanto, a partir da versão 70 do Chrome, as extensões terão de listar explicitamente os sites a que terão acesso. Caso seja necessário aceder a mais websites, os utilizadores poderão controlar se cada extensão individualmente possui ou não acesso ao mesmo e em que formato – se durante a utilização da extensão ou de forma permanente.

Além disso, as extensões que requeiram permissões mais abrangentes dentro dos sistemas, irão agora passar por um processo de validação mais apertado antes de serem disponibilizadas ao público.

Para os programadores, as extensões que possuam código oculto ou encriptado não serão mais permitidas, sendo que todos os ficheiros necessitam de se encontrar legíveis de forma completa. Por fim, a partir de 2019, será também lançado o novo manifesto v3, que deverá ser aplicado em todas as novas extensões e atualizações lançadas.

Relembrando que estas mudanças encontram-se previstas de ser implementadas a partir da versão 70 do Chrome,exceto as respeitantes aos programadores que irão ser aplicadas no início de 2019.

Para quem ainda possua dispositivos com o Windows Phone 8.1, a Microsoft aparenta ter descontinuado o suporte do mesmo antes do previsto.

De acordo com o programador da aplicação Tubecast – uma app alternativa ao Youtube para esta plataforma – os utilizadores de dispositivos com o Windows Phone 8.1 não estão a conseguir descarregar as atualizações a partir da loja oficial da Microsoft.

O programador sublinha ainda que este problema tem vindo a ser verificado nas últimas três semanas, sem que a Microsoft tenha informado de qualquer mudança nos prazos para deixar de suportar o sistema.

De relembrar que a descontinuação estava prevista de acontecer apenas em julho de 2019, segundo o comunicado oficial da empresa. Esta também recomendou os programadores a mudarem o desenvolvimento para a plataforma Universal do Windows (UWP), o que iria garantir a compatibilidade com todas as versões do Windows 10.

O WhatsApp foi originalmente criado para ser uma plataforma de conversação gratuita e sem anúncios publicitários, conforme eram as intenções de Brian Acton e Jan Koum. No entanto, desde a aquisição por parte do Facebook, esta ideia mudou um pouco.

Apesar de a plataforma ainda não possuir nenhuma publicidade atualmente – exceto funcionalidades pagas para empresas – os planos apontam para que isso venha a acontecer muito em breve.

Segundo a conta do Twitter WABetaInfo, a qual costuma revelar diversas informações sobre o WhatsApp antes destas serem implementadas, a plataforma encontra-se a testar integrar anúncios publicitários para dispositivos iOS.

Até ao momento ainda não existe nenhuma integração programada, mas o código fonte base para este sistema de publicidade aparenta já se encontrar nas versões recentes do WhatsApp para iOS.

Os anúncios iriam surgir num formato similar aos do Instagram, a partir das Stories. Estes anúncios não iriam ser direccionados, exceto caso o WhatsApp altere também a sua política de privacidade para recolher informações dos utilizadores através da leitura de mensagens ou pela interligação com as contas do Facebook – algo que a plataforma tem vindo a negar fazer nos últimos anos.

De notar que, recentemente, Brian Acton – um dos cofundadores do WhatsApp – revelou que o Facebook possui planos para integrar publicidade no serviço desde a altura da aquisição desta plataforma – em meados de 2014. Este terá também sido um dos motivos que levou ao descontentamento do cofundador, visto ir contra as suas ideias originais.

De forma similar, a tensão entre Zuckerberg e os cofundadores do Instagram também levou recentemente a que estes deixassem os seus cargos na empresa. Aquando a aquisição do Instagram, o Facebook garantiu que a plataforma iria continuar a operar individualmente – algo que não se verifica de forma tão notável atualmente.

Em resumo, o objetivo principal do Facebook aparenta ser obter o máximo de rendimento possível nas suas plataformas, independentemente de isso poder comprometer a privacidade dos utilizadores, algo que irá continuar a ser um dos pontos de discórdia sobre a rede social.

O Antivírus padrão da Microsoft, Windows Defender, pode não ser considerado um dos melhores antivírus no mercado. No entanto, de acordo com os recentes testes da empresa AV-Test, este tem vindo a melhorar consideravelmente ao longo das últimas atualizações, tanto que pode ser agora considerado uma boa opção para garantir a segurança dos sistemas.

Segundo os testes da empresa AV-TEST, respeitantes aos meses entre Julho e Agosto de 2018, o Windows Defender da Microsoft obteve uns respeitáveis 17.5 pontos em 18 no que respeita à proteção geral do sistema. No que respeita às categorias individuais, o Windows Defender obteve 6/6 pontos sobre a proteção, 5/6 sobre o desempenho e 6/6 sobre a facilidade de utilização.

Sobre malware 0-day – o mais prejudicial para os sistemas – o software da Microsoft detetou 100% das 275 amostras. O mesmo se verifica sobre malware reconhecido, onde das 19747 amostras o software detetou 100% das mesmas.

Apesar destes valores destacarem o antivírus da Microsoft, é importante referir que os testes destas entidades não refletem a taxa de deteção no mundo real. São certamente um ponto de partida, mas todos os dias são lançadas novas variantes de malwares e vírus na internet, pelo que o mais importante será a capacidade dos softwares defenderem o sistema contra ameaças desconhecidas – algo que não é diretamente analisado nestes testes.

A Microsoft voltou a lançar o código fonte do MS-DOS 1.25 e 2.0 para todos os interessados.

Um dos mais importantes sistemas, criado em 1983, ainda se encontra presente em todos os Windows lançados até à data, e pode agora ser verificado na sua totalidade pelos programadores interessados. Em 2014 o código fonte original tinha sido disponibilizado para o Computer History Museum, tendo também sido disponibilizado na Internet mas apenas para fins de investigação – não podendo ser aplicado em projetos comerciais ou distribuído por outras fontes.

No entanto, a empresa volta agora a lançar o mesmo sobre uma licença MIT, que basicamente permite a modificação, distribuição e utilização livre do mesmo por qualquer entidade. A empresa sublinha também que o código encontra-se no seu formato final e estático, pelo que não irão ser aceites modificações para o mesmo dentro do Github, mas os programadores podem sempre criar um novo fork e modificar conforme pretendam.

O código fonte encontra-se inteiramente disponível no Github. A documentação também se encontra disponível pela mesma fonte.

O Telegram é visto como uma das principais alternativas ao WhatsApp, sobretudo por contar com algumas funcionalidades adicionais e também por garantir uma segurança adicional para os utilizadores. No entanto, esta segurança foi recentemente colocada à prova, tendo sido descoberta uma falha no sistema que permite identificar os utilizadores numa conversa.

De acordo com o portal Bleeping Computer, as configurações padrão do Telegram encontram-se a expor os IPs dos utilizadores durante chamadas P2P realizadas pelo serviço. O IP dos intervenientes na chamada pode ser descoberto a partir da consola de eventos.

Apesar de esta consola não se encontrar disponível em todas as plataformas, ainda assim é um risco de privacidade para os utilizadores. Como exemplo, a versão para Windows da aplicação não apresenta a mesma, mas a versão para Linux sim.

Até que esta falha seja corrigida, os utilizadores são recomendados a desativarem as chamadas P2P nas suas aplicações, a partir das Definições > Privacidade e Segurança > Chamada de voz > Peer to Peer, selecionando a opção “Nunca”. Isto previne que o IP remoto seja apresentado durante chamadas, mas a comunicação será realizada por intermédio dos servidores da empresa – reduzindo a qualidade geral da chamada.

De acordo com o investigador de segurança Dhiraj, enquanto é possível desativar esta funcionalidade, a mesma apenas se encontra disponível para iOS e Android. As variantes da aplicação para outros sistemas não contam com a opção de forma nativa, o que previne a correção da falha.

O Telegram já foi informado desta falha, tendo sido lançada uma versão beta da app para Desktop com vista a corrigir o problema. Brevemente deverá também chegar aos canais estáveis.

A comunidade jailbreak não se encontra tão ativa como antigamente, mas ainda existem grupos dedicados a tentarem contornas as medidas de segurança da Apple. Com más noticias para a empresa chega agora o grupo “Pangu”, que revelou o jailbreak com sucesso no iOS 12 e sobre o iPhone XS.

O grupo chinês revelou recentemente ter conseguido ultrapassar as proteções do iOS 12, aplicando o jailbreak sobre o novo iPhone XS – o que é bastante rápido quando comparando com as versões anteriores do sistema.

O jailbreak é um processo que permite remover limitações no sistema aplicadas pela Apple, e aceder a recursos avançados dentro do sistema – possibilitando, por exemplo, instalar aplicações fora da App Store. Este grupo tem permanecido algo escondido do público, sendo que o seu último exploit público foi no iOS 9 em Outubro de 2015.

O investigador de segurança Min(Spark) Zheng revelou no Twitter o que será a imagem do exploit aplicado na nova versão do iOS, onde é possível verificar-se que o grupo contornou o novo PAC (Pointer authentication codes) aplicado sobre o chip A12 Bionic da Apple.

Além disso, tendo em conta que o hardware do iPhone XS é bastante similar ao do iPhone XS Max, o mesmo exploit pode ser facilmente adaptado a ambos os dispositivos.

Até ao momento não existe uma confirmação oficial do grupo sobre se a ferramenta para realizar o jailbreak irá ser tornada pública. Além disso, é importante referir que este processo viola os termos de utilização da Apple e pode deixar o equipamento aberta a instabilidade e malware.

Em todo o caso, se for disponibilizada uma versão pública do exploit, iria aplicar o jailbreak no seu dispositivo?

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Mais de uma duas desenhas de aplicações maliciosas foram recentemente descobertas na Play Store, entre as quais um conjunto que utilizam os recursos dos dispositivos para minerar criptomoedas.

De acordo com o portal Bleeping Computer, citando a empresa de segurança Sophos, as aplicações terão sido descarregadas mais de 120.000 vezes e tinham como alvo utilizadores nos EUA, embora estivessem disponíveis a nível mundial.

Estas variavam desde aplicações utilitárias a diversos tipos de jogos, sendo que um ponto em comum era a utilização de scripts do Coinhive para minerar Monera nos dispositivos. De forma a evitar a sua deteção, os criadores destas apps terão limitado a utilização do CPU.

O Monera é uma das principais criptomoedas utilizadas para este tipo de esquemas, sobretudo devido a ser consideravelmente difícil identificar os destinatários das mesmas e a origem das transações.

Apesar de a grande maioria das aplicações afetadas já terem sido removidas da loja da Google, algumas ainda se encontra disponíveis para descarga, apesar de a Google já ter sido informada das descobertas. Apesar de as atividades não serem propriamente maliciosas, estas aplicações ainda assim viola a política de utilização da Play Store, e devem ser removidas em conformidade dentro dos próximos dias.

Seja como for, a tendência de utilizar a Play Store para propagar este tipo de ameaças continua a ser a preferência dos atacantes. Nas últimas semanas tem sido verificado um aumento considerável no número de aplicações maliciosas distribuídas sobre esta plataforma.

Apesar de serviços como o Google Maps terem passado mais para a plataforma web, ainda existe quem possua o Google Earth instalado nos seus sistemas para beneficiar de algumas funcionalidades adicionais.

No entanto, para estes casos, foi recentemente descoberta uma vulnerabilidade no programa que pode permitir o controlo remoto dos sistemas.

O investigador de segurança Fabián Cuchietti apresentou na Ekoparty 2018 uma falha no Google Earth que, quando explorada, permite aos criminosos realizarem o acesso ao dispositivo e a diversa informação no mesmo, de forma totalmente remota.

A falha explora os ficheiros KMZ, utilizados pelo programa para comprimir diversos conteúdos a serem descarregados da internet, com vista a aumentar o desempenho final da navegação nos mapas. Os criminosos podem aproveitar estes ficheiros para estabelecerem uma ligação entre os computadores das vitimas, bastando para tal partilharem um link do serviço sobre uma determinada localização.

No geral, não é necessário descarregar nenhum programa adicional, apenas carregar num simples link que redireciona o utilizador para uma localização especifica, a qual foi modificada maliciosamente pelos atacantes para que seja aberta uma porta no sistema. Além disso, a falha pode ser explorada a partir de diferentes dispositivos, seja Windows, Linux ou MacOS.

O investigador afirma que escolheu o Google Earth devido a ser um programa bastante popular entre empresas de renome no mercado – como é o caso da NASA – e que assim pode ter um maior impacto a exploração deste género de ataques.

A Google já terá sido informada da situação, estando prevista a sua correção dentro dos próximos dias.

Depois do lançamento em Abril do Ubuntu 18.04 LTS, a Canonical revela agora a versão beta do novo Ubuntu 18.10 nas versões para desktop, servidores e cloud.

Sobre o nome de código “Cosmic Cuttlefish”, esta nova versão do Ubuntu conta com diversas melhorias, sendo de destacar que é a única versão Beta que irá ser disponibilizada. Ou seja, a entidade não irá disponibilizar futuras versões Beta do sistema 18.10, passando diretamente para a versão final quando estiver pronta.

A versão final encontra-se prevista de ser lançada a 18 de Outubro, com versões Release Candidate a chegarem alguns dias antes.

> Quais as novidades do Ubuntu 18.10 Beta?

Uma das principais mudanças encontra-se sobre a interface do sistema, que irá agora começar a utilizar o tema Yaru GTK – anteriormente conhecido como Communitheme – juntamente com os novos Ícones “Suru”. Este tema encontrava-se previsto para o 18.04, mas terá sido adiado devido a alguns problemas.

O processo de instalação da versão Desktop também foi melhorado, sendo agora mais rápido e estável. Isto deve-se ao novo formato de compressão Zstandard, que se encontra ativo por padrão.

O GNOME 3.30 também será utilizado como desktop padrão, juntamente com todas as novidades desta nova versão e algumas melhorias visuais. Por fim, a nível do kernel, é utilizado o Linux 4.18, que conta com algumas correções de segurança e uma melhor compatibilidade de hardware.

A Integração com dispositivos Android é outro grande destaque que se esperava desta versão, mas os planos parecem ter sido adiados de forma incerta. Por enquanto não irá encontrar-se na versão Beta, mas pode sempre chegar até à versão final.

> Downloads

Além da versão do Ubuntu 18.10 tradicional, tambem foram disponibilizadas as imagens para diferentes distribuições – Kubuntu, Lubuntu, Ubuntu Budgie, UbuntuKylin, Ubuntu MATE, Ubuntu Studio e Xubuntu.

O download das imagens Beta pode ser feito a partir deste link.

Ao longo dos últimos meses, o Skype tem vindo a enfrentar diversos problemas. Uma grande percentagem dos seus utilizadores estão a passar para outras plataformas, e apesar das atualizações constantes feitas no serviço, ainda assim fica distante das alternativas.

As constantes atualizações acabam também por ser algo incomodas para os utilizadores – sobretudo empresas – que muitas vezes utilizam versões mais antigas apesar de todas as novidades das mais recentes. No entanto, a partir de Novembro, isso irá deixar de ser possível.

A empresa revelou que irá descontinuar todas as versões anteriores ao Skype 7.0, deixando de ser possível aceder ao serviço sobre as mesmas. Com isto, os utilizadores devem atualizar para uma versão mais recente do programa para continuarem a utilizar a plataforma. A medida irá começar a ser posta em prática a partir do dia 15 de Novembro.

Para os utilizadores finais, estes devem atualizar a versão do Skype para a mais recente disponível. Desde a versão 8 que a Microsoft tem vindo a integrar diversas novas funcionalidades, e ao contrário do que ocorria no passado, o feedback dos utilizadores também tem sido ouvido para implementar algumas das alterações.

Uma das funcionalidades que a Apple revelou com o iOS 12 foi a introdução do novo sistema de tempo, que permite aos pais e encarregados de edução limitar o tempo que os menores utilizam determinadas apps dentro do sistema.

No entanto, os mais pequenos parecem ter conseguido ultrapassar estas restrições facilmente. Um utilizador do Reddit afirma que o seu filho, com apenas 7 anos, terá conseguido ultrapassar o tempo de bloqueio do iOS 12 de forma bastante simples, de tal forma que nenhum engenheiro da Apple conseguiu pensar nisso antes.

Segundo o utilizador, este tinha aplicado a restrição de tempo num jogo, mas também tinha vindo a reparar que o filho conseguiu ultrapassar o limite de tempo estipulado. Só alguns dias mais tarde é que o menor afirmou que, para contornar o limite, basta aceder à App Store e desinstalar o jogo, reinstalando novamente em seguida. Este processo realiza um “reset” no tempo de utilização – o que basicamente exclui qualquer limite.

Felizmente existe uma forma de prevenir este “hack”, impedindo que as aplicações da App Store sejam reinstaladas nas definições do iOS. No entanto, era algo que já deveria encontrar-se ativo por padrão, e que certamente a Apple terá em conta sobre futuras atualizações.

O Facebook encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para a interface do Messenger, algo que já tinha sido confirmado pela empresa em meados de Maio.

A nova interface pretende simplificar a utilização da plataforma, focando-se nas funcionalidades que são de destaque para a mesma: as conversas e utilizadores.

De acordo com o portal Android Police, esta nova funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, mas alguns utilizadores podem já verificar a mesma. O foco da interface encontra-se sobre as mensagens, sendo também mais simples de aceder à lista de contactos.

Na barra inferior é possível encontrar os botões rápidos de acesso a conversas, contactos e à aba “Explorar”, que fornece diversos conteúdos para interagir com outros utilizadores ou paginas e aplicações na plataforma.

Destaque também para a remoção do botão da câmara, que era o principal destaque até agora. Este permitia a partilha rápida de conteúdos nas Stories, mas aparenta não ter recebido a aprovação dos utilizadores que a empresa esperava. A interface das conversas também foi modificada, focando-se no conteúdo das mesmas e convertendo os Ícones mais limpos e fluidos.

De relembrar que esta nova interface encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, pelo que pode demorar algumas semanas a chegar a todos os utilizadores. Para estes apenas é necessário que mantenham a aplicação atualizada na versão mais recente.

Depois de um longo período de críticas e pedidos dos fãs, a Sony irá finalmente disponibilizar o crossplay entre plataformas para o título Fortnite.

Com esta medida, os jogadores de Fortnite poderão competir diretamente com utilizadores fora do ambiente da PlayStation, ou seja, com outros jogadores na PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, Windows, Mac, Android e iOS.

Numa fase inicial, esta funcionalidade ainda será apelidada de “Beta”, mas certamente que irá permitir uma maior abrangência entre os utilizadores do popular jogo.

Além disso, esta decisão é também um marco importante para a Sony. Fortnite torna-se assim o primeiro título a suportar esta interligação entre sistemas, e abre-se as portas para futuros jogos que sejam disponibilizados na PlayStation possam vir a ser também ativados com crossplay – além dos já atualmente existentes.

De notar que o crossplay já tinha acontecido no passado, com a Epic Games a sublinhar que se tinha tratado de um erro. Desde esta altura que os jogadores têm vindo a pedir a inclusão da funcionalidade de forma nativa, a qual estaria pendente devido à Sony não autorizar a mesma.

O Messenger do Facebook foi um dos primeiros serviços a fornecer os stickers, pequenas imagens animadas que normalmente pretendem substituir os emojis regulares. No entanto, esta novidade pode agora chegar também ao WhatsApp.

De acordo com o Twitter WABetainfo, as versões beta recentes do WhatsApp começaram a incluir referências aos Stickers, além de já ser possível a sua ativação com mudanças internas no código. Até ao momento a plataforma ainda não disponibilizou esta funcionalidade num formato mais abrangente, mas tendo em conta que já se encontra na versão Beta, não deve demorar muito tempo a ser disponibilizada.

O seu funcionamento dentro da aplicação também não é muito claro. É possível que estes stickers venham a localizar-se no mesmo menu onde surgem atualmente os emojis. Além disso, devem também ser fornecidos packs de stickers premium, que os utilizadores poderão comprar com dinheiro real, o que permite à plataforma também arrecadar algum dinheiro com a funcionalidade.

Até ao momento o WhatsApp não revelou detalhes sobre esta nova funcionalidade.

O ARCore foi revelado pela Google como sendo uma adição de Realidade Aumentada para smartphones, no entanto, este ainda se encontra disponível apenas para um conjunto restrito de dispositivos.

Apesar disso, o portal XDA Developers descobriu recentemente que está previsto disponibilizar esta adição a 12 novos modelos dentro das próximas semanas. As futuras atualizações do ARCore irão disponibilizar a tecnologia a um número mais abrangente de utilizadores, algo que deve continuar a aumentar em futuras versões também.

Os novos dispositivos a suportarem o ARCore são:

• ASUS ROG Phone
• Huawei Mate 10 Pro
• Huawei Mate 20
• Huawei Mate 20 Pro
• Huawei P20 Lite
• OnePlus 6T
• Razer Phone
• Samsung Galaxy J5
• Samsung Galaxy J5 Pro
• Samsung Galaxy J7
• Samsung Galaxy J7 2017
• Samsung Galaxy Note 9
• Samsung Galaxy Tab S3
• Sony Xperia X

Além destes, é importante referir que o ARCore encontra-se atualmente disponível para Galaxy Note 9, Galaxy S9, Galaxy S9+, Galaxy Note 8, Galaxy S8, Galaxy S8+, Galaxy S7, Galaxy S7 Edge, LG V30, LV V30+, ZenFone AR, OnePlus e todas as gerações dos smartphones Pixel.

A empresa de segurança ESET revelou a descoberta de um novo spyware para Android, o qual se encontra a ser ativamente partilhado na Internet.

Apelidado de OwnMe, este spyware é capaz de recolher as bases de dados do WhatsApp e diversas outras aplicações de vigilância e comunicação dos dispositivos onde se encontre. O malware começou por ser descoberto no Github, onde aparenta ainda encontrar-se a ser desenvolvido.

Segundo os investigadores, o malware inicia um serviço em segundo plano que procede com a  recolha das informações dos utilizadores. Ao contrário do que é normal, quando este serviço inicia em segundo plano o utilizador recebe uma mensagem informativa a indicar que foi iniciado – o que também aponta para o facto de o malware ainda se encontrar em desenvolvimento.

Além das bases de dados do WhatsApp – que contem todos os conteúdos e mensagens partilhados na aplicação – o spyware também recolhe as mensagens do dispositivo, lista de contactos e registos de chamadas realizadas e recebidas. Existe também a capacidade de realizar capturas de ecrã com posterior envio para servidores remotos.

Sempre que os dispositivos infetados são reiniciados, o serviço do malware é igualmente iniciado em segundo plano, dificultando a sua remoção pelos métodos tradicionais.

Como sempre, os utilizadores devem ter atenção às aplicações que instalam, optando sempre que possível por utilizar lojas oficiais – como a Play Store – e mesmo assim verificando as permissões necessárias para cada aplicação. Não é a primeira vez que se descobrem aplicações maliciosas mesmo dentro de lojas oficiais, pelo que toda a prevenção é necessária para aplicações desconhecidas.

Depois de ter recebido um novo design, a aplicação do Android Messages irá agora receber uma nova funcionalidade de pesquisa para mensagens SMS.

De acordo com a empresa, a funcionalidade de pesquisa pretende ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos dentro das suas mensagens. A pesquisa engloba também imagens ou vídeos que tenham sido partilhados dentro da aplicação, seja para contactos individuais ou por entre todas as mensagens guardadas.

No caso da pesquisa realizada por contacto, é possível selecionar um determinado nome e são apresentadas todas as imagens e conteúdos partilhados com o mesmo. Isto facilita consideravelmente o processo de encontrar os conteúdos.

Funcionalidades de pesquisa não são algo novo em plataformas de comunicação, sendo que WhatsApp e Messenger possuem as mesmas praticamente desde os primeiros dias. Mas a integração deste sistema nas mensagens SMS e MMS do Android certamente que poderá ajudar alguns utilizadores.

A Mozilla revelou o lançamento de um novo serviço gratuito, apelidado de Firefox Monitor, que permite alertar os utilizadores quando ocorre uma divulgação de dados pública em serviços reconhecidos online.

Para tal, os utilizadores apenas necessitam de introduzir os seus emails no site do Firefox Monitor, sendo que a plataforma irá informar os mesmos sempre que seja detetada uma divulgação pública de dados pessoais e onde o email referido esteja listado. Esta plataforma encontra-se criada em parceria com a HIBP – o qual fornece uma funcionalidade similar.

No entanto, de acordo com a Mozilla, a principal diferença desta plataforma encontra-se na segurança que fornece. Os dados de email introduzidos não são partilhados, em nenhum momento, com terceiros ou até mesmo com outras entidades parceiras. Todos os emails encontram-se encriptados, sendo que a plataforma apenas partilha uma secção especifica e encriptada do mesmo para analisar se os dados foram ou não divulgados.

Independentemente destas ferramentas, os utilizadores ainda devem ser responsáveis por manter as suas contas seguras, e acima de tudo boas práticas na utilização de senhas sobre os diferentes sites que utilizem online.

Depois de várias críticas relacionadas com o novo sistema de login automático no Chrome 69, a empresa parece ter voltado atrás na decisão de lançar esta funcionalidade, tendo anunciado algumas mudanças para a versão 70 do navegador.

A partir do seu blog, a Google revela que a próxima grande versão do Chrome irá tornar o sistema de login automático uma funcionalidade opcional. Com esta, os utilizadores podem permitir ou não, a partir das definições do navegador, que o login na conta Google do navegador seja realizado quando o utilizador o fizer em qualquer site da empresa. Esta medida era possível até agora, mas envolvia a alteração de flags do Chrome, as quais nem todos os utilizadores são capazes de realizar e envolve passos mais avançados para tal.

Além desta mudança, o Chrome irá também começar a apresentar o estado da sincronização a partir do perfil do menu. Isto irá permitir aos utilizadores identificar mais facilmente quando e o que exatamente está a ser sincronizado.

Por fim, depois de ter sido descoberto que o Chrome continua a recriar os cookies da Google mesmo após uma limpeza completa dos mesmos, a nova versão também irá remover estas informações quando o utilizador realizar uma limpeza completa dos cookies.

De relembrar que o Chrome 69 foi uma das versões que recebeu o maior número de mudanças desde sempre. Além da nova interface, foram introduzidas novas funcionalidades e melhorias, bem como um novo gestor integrado de passwords.

Depois de ter sido criticado por realizar o login automático nas contas da Google, o Chrome volta a ser noticia por não eliminar os cookies da empresa quando é realizada uma “limpeza completa” dos mesmos.

Desde a versão 69 que o Chrome começou a realizar o login automático no navegador sobre as contas da Google, desde que o utilizador realize esse login em algum site online da empresa. No entanto, o utilizador Jan Wildeboer revelou recentemente que o navegador também não remove os cookies e outros dados dos serviços da empresa quando é feita uma “limpeza”.

Ou seja, quando o utilizador requer a limpeza dos cookies do navegador, os que estejam associados com plataformas da Google – como é o caso do Gmail, Youtube, entre outros – não irão ser automaticamente removidos e permanecem no sistema de forma indefinida.

Além disso, caso a conta da Google esteja configurada no navegador – que como vimos anteriormente, é agora um processo automático – estes cookies são automaticamente recriados. A única forma de eliminar os mesmos passa por sair completamente da conta no navegador e só depois fazer a limpeza.

O TugaTech também testou este processo na versão estável mais recente do Chrome, sendo confirmado que os cookies relacionados com domínios da Google não são automaticamente removidos. Mesmo após a limpeza, onde os utilizadores tenham realizado o login sobre serviços da Google irão permanecer com as contas ativas.

Esta medida agrava-se no caso de computadores públicos ou partilhados, onde muitas vezes a limpeza dos cookies é feita para evitar que as contas permaneçam ativas para terceiros acederem. Também vai ao desencontro do que a Google referiu sobre o sistema de “login automático” do navegador, em que seria uma forma de identificar mais facilmente quais os utilizadores que estão com contas ativas.

De notar que esta mudança apenas começou a ser verificada desde a versão 69 do navegador, quando este também recebeu uma das maiores alterações de sempre a nível da interface e funcionalidades. Até ao momento a empresa não clarificou mais detalhes sobre esta situação.

Depois de ter sido lançada a versão preview em Abril, a Microsoft disponibilizou finalmente a versão final do Office 2019 para todos os sistemas Windows e macOS.

As principais aplicações da suíte de produtividade foram melhoradas, incluindo o Word, Excel, PowerPoint e Outlook. De acordo com o blog oficial da empresa, as novas alterações feitas no Office 2019 partem dos testes que tem vindo a ser realizados no Office 365, sendo que a grande maioria já se encontram nesta plataforma. Com isto, o Office 2019 pretende ser uma “atualização final”, e não deverá receber grandes novidades no futuro, além das tradicionais correções de bugs e melhorias de segurança.

Entre as novidades, o PowerPoint 2019 conta agora com novos efeitos “Morph” e “Zoom”, que permitem adicionar um estilo mais cinematográfico nas apresentações. O Excel 2019 conta também com um novo conjunto de formulás, gráficos e diversas melhorias internas no calculo de formulas.

No Word e Outlook a empresa introduziu o novo modo “Focus”, que permite remover distrações durante a utilização do programa – aumentando assim a produtividade.

Esta nova versão encontra-se disponível sobre licenças comerciais a partir de hoje, com um preço a partir de 249.99 dólares. A empresa também garante que irão ser fornecidas atualizações continuadas no futuro, tornando assim esta plataforma uma ferramenta mais baseada no Office 365, onde a subscrição inclui todas as futuras atualizações.

Poucas horas depois de ter sido lançado já foi descoberta uma vulnerabilidade sobre o sistema macOS Mojave, a qual pode permitir o acesso de terceiros a informações pessoais dentro do sistema.

De acordo com o portal Bleeping Computer, a falha foi descoberta pelo reconhecido investigador Patrick Wardle, sendo que permite a qualquer pessoa o acesso à lista de endereços do sistema. Este acesso pode ser realizado através de uma aplicação que não possui permissões para tal.

Segundo Wardle, a falha existe devido ao formato em como a Apple implementou os novos mecanismos de proteção para privacidade nesta nova versão do macOS. Felizmente, a falha não pode ser explorada para aceder a outros dados no sistema, incluindo hardware como a câmara ou dados do disco rígido.

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Apesar de ter sido revelado um vídeo a demonstrar a falha, mais detalhes técnicos da mesma devem ser revelados apenas em Novembro, durante o evento Mac Security Conference. Entretanto a Apple já foi informada deste caso e encontra-se a trabalhar na resolução.

Depois de ter sido anunciado a 12 de Setembro, a Apple começa agora a disponibilizar oficialmente o macOS Mojave, a mais recente versão do seu sistema operativo.

O macOS Mojave conta com diversas melhorias e novidades para os utilizadores do Macbook, sendo de destacar o novo modo noturno, desktop dinâmico e melhorias a nível do Safari e screenshots.

A segurança também foi reforçada, com a empresa a introduzir diversas melhorias a nível da privacidade, bloqueio de anúncios publicitários e um maior controlo sobre a partilha de informações pessoais.

A atualização já se encontra disponível para todos os utilizadores com sistemas MacBook compatíveis. Apesar de ser relativamente seguro realizar o processo de upgrade, é sempre recomendado a criação de um backup prévio de todos os dados importantes, a partir do sistema Time Machine.

Para atualizar basta aceder às definições do sistema, e sobre a opção de atualizações, verificar se a nova versão se encontra disponível para instalação. De notar que a disponibilização encontra-se a ser feita de forma gradual, pelo que ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

Recentemente foi descoberto um novo bug no Firefox, o qual pode levar ao bloqueio total do navegador ou até mesmo do próprio sistema operativo.

O bug foi descoberto pelo programador Sabri Haddouche, sendo que pode ser explorado a partir de qualquer website com um código especifico. Uma vez carregado, este código leva ao bloqueio total do navegador ou, em casos mais extremos, à falha completa do sistema operativo – o que pode incorrer em perda de dados não guardados.

O que acontece exatamente após o bloqueio do navegador depende do sistema operativo. No caso do Linux e macOS, a maioria dos casos levam apenas ao bloqueio e “crash” do navegador. Em ambientes Windows, porém, além do bloqueio do navegador é possível que se verifique uma lentidão geral dentro do sistema e um aumento considerável na utilização do processador – o que pode resultar no bloqueio geral do sistema operativo.

O bug aproveita uma falha no sistema de downloads do navegador, gerando ficheiros aleatórios a cada milissegundo e iniciando a descarga dos mesmos para o sistema. Sem capacidade para suportar o número elevado de requisições, o navegador simplesmente falha ou leva ao bloqueio do sistema.

O código em questão pode ser verificado neste link, sendo que o programador também disponibilizou um site onde é possível testar a falha – Reaper Bugs. Aceder ao website em si não inicia o processo de exploração, sendo necessário selecionar o navegador utilizado.

No entanto, antes de realizar o teste, é recomendado que guarde qualquer documento ou programa aberto, pois existe uma forte possibilidade de o sistema bloquear no processo.

A falha também foi descoberta no passado para o Chrome e Safari, mas terá sido corrigida e atualmente não causam graves problemas além de um bloqueio temporário da aba ativa. É pouco provável que este bug seja aproveitado em larga escala, porém existe pouco que os utilizadores do Firefox possam fazer para se prevenir – além de manterem as suas instalações atualizadas.

De notar que este bug, no entanto, afeta todas as versões do Firefox, incluindo as Nightly e Beta. A Mozilla já terá sido informada e encontra-se atualmente a desenvolver a correção.

Vírus e malwares são cada vez mais propagados pela Internet, e se causam vários problemas a utilizadores individuais, quando os alvos são empresas isto torna-se ainda mais preocupante. Situações deste género podem levar a que informações de clientes e funcionários fiquem expostas publicamente, o que será certamente indesejável.

De acordo com um estudo realizado pela empresa de segurança Kaspersky Lab, as empresas continuam a ser um dos principais alvos de malware nos últimos tempos, e com tendência a crescer. Durante a primeira metade de 2018, cerca de 41.2% dos sistemas industriais foram afetados por algum tipo de malware. Este valor representa um crescimento face a 2017, onde se registou valores de 37.75% no final do ano.

Por entre os países com mais sistemas industriais afetados encontra-se o Vietname, com 75,1%, a Argélia, com 71,6%, e Marrocos, com 65%. Em contraste, no fundo da lista encontra-se a Dinamarca com 14% de computadores industriais atacados, a Irlanda com 14,4% e a Suíça com 15,9%.

Por fim, sobre a principal forma de infeção, 27% dos casos partem de ficheiros descarregados da Internet ou a partir de outros malwares em redes locais, com as Pens USB e dispositivos externos a marcarem apenas 8% dos casos.

Como sempre, é importante que um sistema de segurança seja implementado neste tipo de redes. Não será apenas necessário para sistemas de utilizadores individuais, mas também para servidores onde possam ser armazenadas informações relacionadas com negócios ou entidades externas.

Seguindo a promessa, a Opera começou recentemente a disponibilizar uma nova versão do seu navegador para desktop, a qual irá contar com uma carteira de criptomoedas integrada.

Entre as funcionalidades que o Opera já possui, esta nova versão conta com uma carteira integrada para criptomoedas Ethereum, a qual permite que os utilizadores realizem a gestão de fundos num formato nativo. No entanto, esta novidade apenas se encontra disponível atualmente para um pequeno conjunto de utilizadores de teste, sobre a versão apelidada de “Opera Labs”.

Os utilizadores podem também realizar a interligação entre o Opera no Desktop e em sistemas operativos móveis – como o Android – de forma a gerir os fundos também a partir destes. Além disso, esta interligação também adiciona uma camada adicional de segurança, sendo que cada pagamento ou transação deve ser confirmada manualmente no smartphone antes de ser processada.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=aVE0eHp7QA0]

A Opera também sublinha que as chaves privadas das carteiras dos utilizadores encontram-se armazenadas de forma local – seja no desktop ou smartphone – o que será um método comum e certamente seguro.

Os utilizadores que façam parte do grupo de teste do navegador devem receber brevemente a notificação para testarem a versão “Labs”. Ainda se desconhece quando a funcionalidade irá chegar ao público em geral, mas os interessados em registarem-se no teste podem ainda faze-lo a partir deste link.

A OnePlus é uma marca bem conhecida no mercado dos smartphones Android, não apenas pelos seus equipamentos, mas também pelo excelente suporte da empresa em nível de software.

Com atualizações constantes e até mesmo para modelos mais antigos, sem duvida que a empresa é um exemplo no que respeita a atualizações do sistema. Depois de ter disponibilizado o Android Pie em formato beta para os utilizadores do OnePlus 6, começa agora a chegar a versão final estável do mesmo.

Apelidado de Oxygen OS 9.0, esta nova versão irá contar com todas as funcionalidades e novidades do Android Pie, em conjugação com algumas melhorias integradas pela fabricante. A atualização encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, pelo que ainda poderá demorar algumas semanas a chegar a todos.

De relembrar que, em Junho, a empresa também tinha confirmado que o OnePlus 5, 5T, 3 e 3T também iriam receber o Android Pie na sua versão final. Apesar de o modelo 6 ser o primeiro a receber a atualização, espera-se que os restantes venham a receber a mesma no início de 2019.

A Google revelou ter estabelecido uma parceria com a Samsung, com vista a implementar o novo sistema de mensagens para serviços de comunicação avançada (RCS), em dispositivos baseados no sistema Android.

O RCS é um recente protocolo de SMS, o qual pretende trazer algumas funcionalidades mais avançadas para as tradicionais mensagens de texto. Entre as principais vantagens encontra-se a capacidade de envio para textos mais complexos e de forma mais segura. Além disso contam também com suporte ao envio de fotos, vídeos e mensagens de som, isto tudo desde que os equipamentos, sistemas operativos e operadoras o suportem.

Plataformas como o Facebook Messenger e WhatsApp são certamente uma alternativa a este tipo de mensagens, mas o RCS pretende ser uma funcionalidade nativa dentro dos próprios sistemas operativos – e, portanto, com algumas vantagens adicionais em comparação com serviços externos.

Desta forma, a Google optou por juntar-se com a Samsung de forma a disponibilizar esta nova tecnologia nos seus equipamentos. A partir do seu blog, a empresa refere que a parceria irá garantir que as apps de mensagens do Android e da Samsung podem comunicar diretamente entre si utilizando mensagens RCS.

A Samsung também deve começar a disponibilizar estas novas funcionalidades para as suas aplicações e diferentes equipamentos dentro das próximas semanas, começando com o Galaxy S8 e S8+. Além dos modelos de topo, a empresa também irá lançar atualizações para certos modelos intermédios, como é o caso do Galaxy A e Galaxy J.

Se estiver a utilizar um sistema Windows onde o disco rígido esteja com pouca capacidade de armazenamento livre, o melhor será preparar-se antes da chegada da próxima grande atualização.

A Windows 10 October 2018 Update irá disponibilizar um conjunto de novas funcionalidades, como é o caso da sincronização da Área de Transferência e a capacidade de enviar mensagens SMS diretamente do desktop. No entanto, se possuir o disco rígido com pouca capacidade para armazenamento, poderá enfrentar alguns problemas.

De acordo com a página de suporte da Microsoft, a próxima grande atualização do Windows 10 não irá verificar previamente o espaço disponível para armazenamento. Ou seja, se o processo de atualização for iniciado e o sistema não possuir armazenamento disponível, toda a atualização irá falhar de forma inesperada.

Até agora, as atualizações realizavam uma verificação prévia do espaço disponível no disco, informando o utilizador antes de qualquer mudança se não existisse armazenamento suficiente.

Esta nova medida pode trazer alguns problemas imprevistos. Apesar de o sistema reverter atualizações falhadas, se acontecer algum problema neste processo o Windows pode acabar por ficar totalmente inacessível. A piorar a situação, a Microsoft não refere o espaço que é necessário para a atualização ser instalada com sucesso. Desta forma é recomendado que todos os utilizadores em sistemas com espaço em disco limitado realizem uma limpeza antes de a atualização ser lançada.

De relembrar que o Windows possui um conjunto de ferramentas que permitem limpar o disco de “lixo” variado. Poderá verificar o nosso artigo sobre estas ferramentas para se prevenir.