Categoria: Noticias de Software

Dez anos atrás, era apresentado ao mundo o T-Mobile G1, um dos primeiros smartphones no mercado a possuir o até então desconhecido sistema “Android”.

Produzido pela HTC, o T-Mobile G1 foi lançado nos EUA e continha um teclado QWERTY físico, conjugado com um trackball. Este seria a plataforma de teste para um sistema que, dez anos depois, é o mais utilizado no mundo dos smartphones.

 A primeira versão pública do Android continha várias falhas, mas a empresa rapidamente disponibilizou a atualização para o Android 1.5 Cupcake, que introduziu o Android Market com uma infinidade de aplicações, e o qual também veio mudar a forma como se instalava aplicações e jogos nos dispositivos. Mas o mais interessante neste sistema em comparação com o iOS da Apple seria a nível da personalização.

Os utilizadores podiam controlar praticamente todas as definições do sistema, numa extensão que o sistema da Apple até então não permitia. Além disso, visto ser totalmente de código aberto, permitia aos programadores adaptarem as suas instalações conforme necessário.

Apesar de o G1 ter sido o primeiro equipamento com a versão inicial do Android, este apenas ganhou relevo no mercado com o lançamento do Motorola DROID, o qual já possuía o Android 2.0 e era visto como um sério concorrente ao iPhone da Apple.

Seguindo o sucesso do DROID, a própria Google também entrou no jogo com o lançamento do Nexus One, o qual possuía não apenas um hardware bastante poderoso para a época mas também marcou o início dor programa Nexus para a Google.

Avançando 10 anos, estamos atualmente no Android 9.0 (Pie), com o sistema a ser um dos mais dominantes no mercado dos smartphones. De acordo com os dados da empresa Statista, o Android encontra-se em 88% dos smartphones vendidos no mercado atualmente, em comparação com os 11.9% onde se encontra o iOS.

Dito isto, resta dizer: Parabéns pelo 10º Aniversário, Android!

Para quem costume trabalhar no computador durante a noite, um modo escuro é certamente bem-vindo. A Google parece estar a trabalhar para disponibilizar esta funcionalidade também para o Google Chrome, mas com uma pequena limitação: apenas será no macOS.

De acordo com recentes mensagens publicadas no grupo de desenvolvimento do Chromium, encontra-se a ser discutida a inclusão de um “modo escuro” nativo no Chrome. Este modo iria transformar a interface do Chrome – atualmente em tons brancos – com outros escuros para facilitar a leitura dos conteúdos em ambientes de pouca luminosidade ou consoante as preferências de cada um. Porém, esta funcionalidade apenas iria ser adicionada nos sistemas macOS, que permitem já – por padrão – selecionar se os utilizadores pretendem um tema geral claro ou escuro.

Esta novidade deve chegar na versão 71 do navegador, que se encontra prevista de ser disponibilizada no dia 4 de Dezembro. Por enquanto não existem relatos de ser disponibilizada para outros sistemas operativos, mas é importante ter em conta que os utilizadores podem ser instalar temas da Chrome Store que reproduzam o mesmo efeito desta funcionalidade nativa.

A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o seu teclado GBoard, na qual os utilizadores podem mover o mesmo para qualquer local do ecrã.

A nova funcionalidade de “teclado flutuante” foi disponibilizada na versão Beta do GBoard, e basicamente permite que os utilizadores movimentem o teclado em qualquer local do ecrã. Isto poderá ser particularmente útil para dispositivos com ecrãs de maiores dimensões, e onde seja necessário aceder a diferentes partes do ecrã ao mesmo tempo.

De notar que esta funcionalidade não é uma novidade no mercado. Teclados de terceiros, como o SwiftKey, já possuem esta característica há bastante tempo, mas a Google apenas agora começou a implementação na sua versão.

Até ao momento ainda se desconhece quando a funcionalidade será disponibilizada para os utilizadores finais e sobre a versão estável.

O CCleaner não tem vindo a ter um bom ano. O popular programa para a limpeza de lixo em sistemas Windows tem vindo a enfrentar várias atualizações que, ao longo dos meses, levaram também a algumas críticas.

Em recentes atualizações, o CCleaner começou a integrar também a instalação do Avast Antivirus como uma “oferta” para os utilizadores, alem de que o programa também foi criticado por recolher diversa informação dos sistemas, a qual seria praticamente impossível de desativar.

Agora, o programa volta a ser criticado por realizar a atualização automática de forma forçada, mesmo que os utilizadores desativem o sistema de atualizações automáticas. A partir dos fóruns da Piriform, um utilizador reportou que a 6 de Setembro o seu CCleaner atualizou automaticamente, apesar de as definições não estarem com as atualizações automáticas ativas.

A empresa confirmou posteriormente que se encontra a forçar a atualização do CCleaner, independentemente das definições dos utilizadores, para as versões mais recentes disponíveis. Em causa são apontadas necessidades legais para permitir dar mais transparência e autonomia aos utilizadores sobre as suas definições de privacidade.

Apesar de atualizar uma aplicação possuir benefícios, esta medida também causa leva a que as definições de privacidade dos utilizadores sejam restauradas para valores padrão – o que imediatamente procede ao envio de várias informações do sistema para a empresa. Além disso, muitos utilizadores podem preferir utilizar versões antigas por diversas razões.

Infelizmente não existe muita alternativa para impedir esta atualização forçada. Para os utilizadores as únicas soluções passam por aceitar a mudança e utilizar a versão mais recente, procurar uma versão mais antiga do programa e bloquear o serviço de atualização automática (através da remoção do programa em C:\Program Files\CCleaner\CCupdate.exe) ou simplesmente desinstalar o CCleaner e utilizar alternativas.

No TugaTech, devido aos recentes acontecimentos com o programa, temos vindo a recomendar a desinstalação do CCleaner por completo. Alias, muitas das funcionalidades que o CCleaner disponibiliza podem ser realizadas com ferramentas nativas do Windows, como descrevemos no artigo “Conheça as ferramentas nativas do Windows para substituir o CCleaner”.

Depois de terem surgido os rumores, parece que o Facebook está realmente a lançar uma aplicação concorrente ao Tinder. A rede social começou os primeiros testes públicos da nova aplicação “Dating” na Colômbia.

Esta nova aplicação pretende ser um concorrente direto ao Tinder, fornecendo aos utilizadores a capacidade de interagirem com outras pessoas na rede com base nos seus gostos.

Por enquanto o teste aparenta encontrar-se ativo apenas na Colômbia, sendo que os utilizadores precisam de ter mais de 18 anos para participarem. Alem disso, os “match” apenas serão apresentados quando existir um número mais elevado de utilizadores registados no teste.

O Facebook Dating utiliza algoritmos internos para apresentar sugestões de possíveis interessados, com base nas informações do perfil, gostos em paginas e conteúdos partilhados. Caso dois utilizadores possuam tendências similares, e ambos tenham interesse em iniciar uma conversa, será realizado o “match” – similar ao que se encontra atualmente no Tinder.

No entanto, e ao contrario do Tinder, esta aplicação possui algumas particularidades. Em primeira instancia não é realizado um “swipe”, mas sim o acesso direto ao perfil de possíveis candidatos. Alem disso, o Facebook aplica um limite que apenas podem ser vistos 100 perfis por dia.

A melhor noticia será que este serviço será totalmente integrado com o Facebook, sem que seja necessário instalar outra aplicação. Os interessados apenas necessitam de registar-se na funcionalidade e disponibilizar os detalhes que pretendam tornar públicos.

No que respeita à conversa, as secções de chat aparentam ser uma versão reduzida do Messenger, onde apenas é possível enviar texto e emojis. Não é possível enviar diretamente conteúdos multimédia – como fotos ou vídeos – e também não é possível enviar links para sites externos (possivelmente para prevenir spam e conteúdos abusivos de se propagarem, um dos principais problemas registados no Tinder).

A Google poderá encontrar-se a testar uma mudança de nome para a funcionalidade “Google Feed”.

O Google Feed é a funcionalidade – presente na aplicação oficial da Google – que conjuga noticias e conteúdos relevantes para cada utilizador. A mesma encontra-se presente em qualquer equipamento Android, mas brevemente poderá ter o seu nome principal alterado, em conjugação com algumas mudanças adicionais.

Segundo revela o portal XDA-Developers, as versões de teste da aplicação da Google sublinham o nome “Google Discover” como sendo a alternativa. Além disso, a secção irá também receber um novo ícone de pesquisa e novos símbolos na interface – pequenas mudanças cosméticas no final.

No que respeita a funcionalidade, não aparentam existir mudanças nesta vertente. De notar, porém, que estas alterações ainda não se encontra aplicadas de forma permanente pela Google, sendo que podem sofrer mudanças até ao lançamento da versão final pública.

Até agora, a única aplicação de mapas disponível para o Apple CarPlay era o Apple Maps. Isto não seria um problema, não fosse o sistema da Apple algo irregular para alguns utilizadores.

Felizmente, agora é possível utilizar o Google Maps também no sistema. Com o lançamento do iOS 12, a Apple começou a permitir o suporte a aplicação de terceiros para o sistema de navegação, e um dos primeiros a suportar o mesmo será o Google Maps.

A versão 5.0 da aplicação já permite a sua utilização no CarPlay. A Waze – que também faz parte da Google – deverá lançar a sua atualização com suporte ao sistema da Apple dentro das próximas semanas, o que irá melhorar ainda mais as suas capacidades.

Infelizmente ainda existem alguns problemas, como é o caso da falta de suporte da Siri na utilização do Google Maps. No entanto, a aplicação da Google conta com o seu próprio sistema de reconhecimento para comandos de voz, pelo que pode ser utilizado como alternativa.

Além disso, os utilizadores podem também integrar e sincronizar todas as suas definições do Google Maps entre diferentes equipamentos. Como exemplo, é possível traçar a rota a partir de um smartphone e enviar a mesma para o CarPlay.

Num esforço para reduzir as URLs que são apresentadas no Google Chrome, as mais recentes versões do navegador começaram a esconder prefixos considerados como regulares – como exemplo, o www e m.

Esta medida levou a algumas críticas por parte dos utilizadores, sobretudo devido a existirem versões diferentes de websites que apresentam conteúdos variados nestes subdomínios. Ao contrário do que seria esperado, esconder estas denominações poderia levar a casos onde sites incorretos fossem apresentados sem conhecimento dos utilizadores, além de poder levar a possíveis problemas de segurança.

No entanto, a empresa parece agora ter voltado atrás nesta decisão, sendo que as futuras versões do Chrome irão começar novamente a apresentar os subdomínios triviais para os utilizadores finais. Esta alteração deverá ser aplicada na próxima grande atualização do navegador.

Recentemente a Microsoft, dentro da versão Insider do Windows 10, começou a testar uma nova funcionalidade onde os utilizadores eram alertados caso tentassem instalar um navegador diferente.

Esta funcionalidade apresentava uma mensagem ao utilizador, informando para a existência do Edge, quando este tentava instalar um navegador diferente no sistema. A medida não foi bem recebida pela comunidade, e aparentemente a empresa teve de voltar atrás na decisão.

Nas mais recentes versões do Windows 10 Insider, o popup de alerta já não se encontra a surgir, embora ainda sejam apresentadas notificações ao utilizador para utilizar o Edge invés de alternativas.

Será improvável que esta funcionalidade chegue na próxima versão final do Windows 10, mas de relembrar que esta não é a primeira vez que a Microsoft incentiva agressivamente a utilizar a sua plataforma.

No passado a empresa também forçou os utilizadores da aplicação Mail no sistema a acederem a links apenas pelo Edge, mesmo que outros navegadores estivessem instalados. Seja como for, este teste em particular parece ter sido encerrado e não será certamente aplicado na versão final.

Quem não se recorda do velhinho player Winamp? Considerado por muitos como um dos melhores players do passado, nos últimos anos o software tem vindo a cair em desuso. A AOL anunciou a descontinuação do player em meados de 2013, e desde que o desenvolvimento passou para a Radionomy.

Em 2016, um dos principais programadores do Winamp também tinha revelado que a versão 5.8 encontrava-se a ser desenvolvida, mas que a versão beta não chegou ao público nessa altura devido à falta de novidades e elevado número de bugs.

Apesar de terem passado vários anos desde a última grande atualização, surgiram recentemente informações que o player ainda poderá estar vivo. De acordo com o portal Neowin, foi recentemente descoberta na Internet uma versão beta do Winamp 5.8, a qual aparenta ser real (e não uma versão modificada por terceiros). No entanto, esta versão possui a data de Outubro de 2016, pelo que diversas alterações podem ter sido realizadas desde então.

Entre as principais mudanças desta versão encontra-se:

• Suporte ao Windows 8 e Windows 10
• Funcionalidades Pro removidas
• Alteração de decoders mp3, aac, H.264 e Mpeg-4 com variantes open-source
• Suporte a DRM
• Suporte a novas tecnologias de leitura de CDs do Windows
• Suporte a Windows Audio (WASAPI)
• Suporte a MP3 Encoder (com download adicional)
• Opção para remover suporte a vídeos por completo

Caso pretenda testar esta versão, o download pode ser realizado a partir deste link. De notar que alguns antivírus poderão marcar esta versão como sendo maliciosa – análise do VirusTotal pode ser encontrada aqui. Nos testes realizados pelo TugaTech não identificamos atividade maliciosa em prática, mas será importante considerar a mesma como versão não-final.

Tendo em conta que esta versão terá sido criada em 2016, muitas das funcionalidades podem também ter sido modificadas, ou descontinuadas de todo. No entanto é interessante ver que um dos players mais antigos no mercado ainda está a ser desenvolvido, mesmo que a um ritmo lento…

Voltaria a utilizar o Winamp? Deixe o seu comentário.

O Samsung Galaxy Note 9 recebeu recentemente o patch de setembro do Android, com as mais recentes atualizações de segurança fornecidas pela Google, e chega agora a altura do S7 também receber estas novidades.

A fabricante começou a disponibilizar a nova versão do firmware G930FXXS3ERHD para a linha Galaxy S7, que entre as novidades pretende corrigir alguns problemas de segurança no Android. A atualização encontra-se a ser disponibilizada atualmente no Reino Unido, de acordo com o portal SamMobile, mas deverá chegar a outros países dentro dos próximos dias.

Além das correções de segurança da Google, a atualização também conta com a correção de 18 bugs existentes no software da Samsung. Para os utilizadores apenas é necessário que verifiquem regularmente o sistema de atualizações OTA nos seus equipamentos.

De notar que a atualização também deverá ser disponibilizada para o Galaxy S7 Edge e outros modelos similares da linha.

Recentemente foi descoberto que, utilizando apenas 15 linhas de código num website, é possível forçar equipamentos da Apple a reiniciarem inesperadamente.

A falha foi descoberta pelo programador Sabri Haddouche, e afeta diretamente o WebKit, motor base utilizado no navegador Safari do iOS. Utilizando um pequeno código CSS e HTML é possível fazer com que todos os recursos do dispositivo sejam utilizados ao máximo, fazendo com que o kernel apresente um erro e force o reinicio do sistema. Segundo o programador, qualquer plataforma que suporte HTML dentro do iOS poderá ser aproveitada para explorar a falha.

Esta falha também afeta as versões mais recentes do iOS 12 Beta, e tendo em conta que a versão final deve ser disponibilizada ao longo do dia de amanhã, é possível que a Apple tenha de lançar uma nova atualização no futuro para corrigir este problema.

Em todo o caso, esta falha não causa grande impacto a nível dos dados do utilizador nem pode ser aproveitada para roubar nenhuma informação. O único inconveniente que poderá existir será o risco dos dados do sistema ou das aplicações serem corrompidos devido ao encerramento forçado – algo raro de acontecer, no entanto.

A Apple já foi informada da falha e certamente que se encontra a trabalhar para corrigir a mesma. Caso pretenda verificar o código que pode levar ao problema este foi disponibilizado no Github pelo programador.

De acordo com dados recentes, foi descoberta uma nova variante do ransomware Kraken, o qual se encontra a ser disponibilizado como uma falsa versão da popular aplicação “SuperAntiSpyware”.

De acordo com a equipa MalwareHunterTeam, a versão 1.5 do ransomware foi descoberta como estando a ser distribuída sobre links legítimos do SuperAntiSpyware. A única diferença face ao instalador regular do software anti-spyware encontra-se no nome – o instalador verdadeiro possui o nome de “SUPERAntiSpyware.exe” enquanto o ransomware possui “SUPERAntiSpywares.exe” (de notar-se o “s” a mais no final do nome).

Ambos os instaladores possuem o mesmo ícone, o que pode levar alguns utilizadores a não identificarem rapidamente a versão com o ransomware. Quando executado, o ransomware procede com o bloqueio dos principais ficheiros e documentos da conta de utilizar.

De notar que esta variante também identifica o idioma e região onde o sistema se encontra, não procedendo com o bloqueio nos seguintes países: Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Estónia, Geórgia, Irão, Uzbequistão, Cazaquistão, Lituânia, Letónia, Moldávia, Rússia, Cazaquistão, Turquestão, Ucrânia, Uzbequistão e Brasil.

Até ao momento ainda não é possível desbloquear os ficheiros uma vez encriptados pelo ransomware, os quais ficam sobre a extensão “.onion”.

Desde o início do mês que o Google Chrome recebeu uma grande atualização, como forma de também celebrar o seu 10º aniversário. Além de um novo design, o navegador recebeu um conjunto de novidades e melhorias internas para se tornar ainda mais rápido e seguro.

No entanto, a Google já se encontra a trabalhar na versão 70 do mesmo, a qual também já se encontra disponível para os utilizadores que possuam a versão Beta instalada. No entanto, uma das maiores novidades desta versão encontra-se sobre a integração com sensores biométricos em sistemas Android e Mac.

Ou seja, com esta novidade, os programadores podem integrar sistemas de autenticação onde sejam utilizadas impressões digitais para certas tarefas. Outra novidade encontra-se sobre a integração de uma nova API para “identificação de formas”, que basicamente permite identificar rostos, códigos de barras ou códigos QR diretamente de páginas web.

Por fim, destaca-se ainda o sistema de alerta para logins em sites inseguros – sem o acesso HTTPS. Quando se acede a um site inseguro onde sejam requeridos a introdução de senhas, o navegador irá alertar o utilizador para este facto através de um popup e convertendo a barra de endereços em tons vermelhos.

O KODI é uma vasta plataforma com addons disponíveis pela Internet, que permitem melhorar as funcionalidades e conteúdos deste programa. No entanto, foram recentemente descobertos diversos addons modificados que podem permitir o download de malware para sistemas Windows e Linux.

De acordo com a empresa de segurança ESET, foram descobertos diversos reportórios não oficiais do KODI que possuem addons infetados com malware, os quais uma vez instalados procedem com o download de malware para minerar criptomoedas em sistemas Windows e Linux.

O malware foi inicialmente descoberto no repertório “XvBMC”, que recentemente foi encerrado pelas autoridades, mas pode também surgir em outros que distribuam ficheiros similares. Uma vez que o KODI apenas verifica a versão dos Addons, é possível que distribuições infetadas dos ficheiros surjam com a simples atualização dos reportórios, sem que os utilizadores se apercebam previamente.

Até ao momento foram descobertos sistemas infetados pelo malware nos EUA, Israel, Grécia e Reino Unido. Estes são os países onde se verifica um maior tráfego sobre o conteúdo malicioso, mas poderão não ser os únicos onde existem sistemas infetados.

Os utilizadores com reportórios não oficiais do KODI são aconselhados a verificarem as suas fontes, com vista a garantir que não estão afetados. De sublinhar que o malware pode ser distribuído tanto para quem tenha adicionado manualmente os reportórios como para quem tenha descarregado versões do KODI com fontes não oficiais pré-instaladas.

O malware Cold Boot Attack foi originalmente descoberto em 2008, sendo que permite aos atacantes roubarem informações da memória RAM após o sistema ser encerrado. Este malware começou a ser pouco eficaz depois da grande maioria dos fabricantes terem implementado a tecnologia Trusted Computing Group (TCG), que sobrescreve o conteúdo da RAM quando o sistema volta a ser ativado.

No entanto, um conjunto de investigadores da empresa F-Secure revelou ter descoberto uma nova variante do malware, que pode contornar os mecanismos de segurança até então implementados. Para esta tarefa, a nova variante modifica o firmware dos sistemas, possibilitando assim que os conteúdos possam ser roubados.

A empresa de segurança revelou um vídeo onde é possível verificar-se o ataque em execução. De relembrar que, tal como acontecia com a versão original, este apenas pode ser executado caso o atacante possua acesso físico ao sistema. O processo em si não é algo simples de se realizar, mas pode ser o suficiente para comprometer dados sensíveis.

A Microsoft, Intel e Apple já foram notificadas do caso, sendo que se encontram atualmente a desenvolver novas formas de prevenir o mesmo.

No início da semana passada, alguns rumores davam conta que a Valve estaria a planear adaptar melhor o seu cliente para suportar jogos em ambientes Linux. Estes rumores parecem agora ter sido confirmados, com a empresa a revelar uma nova funcionalidade para os utilizadores do sistema operativo gratuito.

De acordo com o comunicado da empresa, a nova funcionalidade irá garantir uma melhor integração entre a Steam e o Wine no Linux, o que poderá melhorar a compatibilidade de jogos que anteriormente apenas se encontravam disponíveis no Windows. Para este fim a empresa disponibiliza uma versão adaptada do Wine, e apelidada de “Proton”, para garantir a maior compatibilidade.

A empresa sublinha que pretende trabalhar para garantir que o desempenho dos jogos é igualmente mais elevado em comparação com o Wine tradicional. O objetivo principal passa por fornecer uma experiência de utilização da Steam “plung-and-play”, tal como já se encontra no Windows.

No que respeita ao Proton, este conta com integrações com o DirectX 11 e 12 através da plataforma Vulkan, o que deverá permitir aumentar o desempenho final dos jogos. A funcionalidade também foi otimizada para suportar jogos em ecrã inteiro, controladores externos e ainda suporte a multithread.

Como é normal na comunidade Linux, o código fonte do Proton encontra-se inteiramente disponível e de forma gratuita a partir do Github, pelo que pode ser modificado pelos programadores que assim o necessitem. Atualmente este ainda se encontra numa fase Beta, com a lista de jogos algo limitada, mas espera-se que venha a aumentar no futuro.

O Google Play Protect foi disponibilizado pela Google como uma forma de garantir a proteção de dispositivos Android. No entanto, os testes realizados a softwares de antivírus para Android demonstram que este serviço fornece pouca ou nenhuma proteção no mundo real.

Apesar de a Google incentivar a sua utilização, o Play Protect acaba por não fornecer uma proteção adequada aos utilizadores. De acordo com a empresa AV-Test, que regularmente realizar testes aos principais softwares de segurança no mercado, o Play Protect recebeu uma nota zero no que respeita à proteção.

Este sistema da Google chega mesmo a ficar atrás de outras soluções como o TrustGo Antivírus (nota 2) e INetCop OnVaccine 1.0 (nota 3). A grande maioria das aplicações testadas consegue fornecer uma capacidade de segurança perto da nota máxima (6 pontos).

Em dados gerais, o Play Protect registou uma taxa de deteção de 70,1% e apenas 49,4% na deteção de malware em tempo real. Por sua vez, a média da indústria passa por 97,4% e 96,7%, respetivamente.

Desta forma, os utilizadores são aconselhados a instalarem uma solução antivírus externa. Se pretender poderá verificar a lista de antivírus gratuitos para Android recomendada pelo TugaTech, onde encontra soluções para garantir a segurança do seu dispositivo.

De vez em quando, os programadores da Play Store costumam disponibilizar as suas aplicações pagas de forma gratuita, por tempo limitado. É exatamente o que aqui deixamos neste artigo, com um conjunto de novas aplicações premium da Play Store disponíveis de forma gratuita durante um período de tempo limitado.

A lista de hoje inclui algumas aplicações para otimizar o desempenho dos equipamentos, leitores de música com recursos únicos e ainda editores rápidos de fotos. Tudo a custo zero.

Se pretende receber todas as novas aplicações gratuitas por tempo limitado, inscreva-se também no grupo do Facebook “TugaTech – PromoApps”, onde diariamente são publicadas aplicações gratuitas por tempo limitado. Pode aceder em https://www.facebook.com/groups/tugatech.promoapps/

Mas vamos passar ao que interessa, e aqui fica a lista de aplicações gratuitas por tempo limitado de hoje. Aproveite!

Também pode acompanhar as noticias do TugaTech diretamente do seu smartphone, instalando a aplicação gratuita do TugaTech disponível na Play Store: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.appbuilder.u10837p15559

A aplicação do Gmail para Android deverá receber brevemente uma nova funcionalidade, a qual pode evitar o envio acidental de mensagens para os seus contactos.

De acordo com alguns utilizadores da aplicação, a empresa encontra-se a testar a nova funcionalidade para cancelar o envio de emails – Undo – que permite evitar o envio de mensagens após serem enviadas. Esta funcionalidade já se encontrava disponível na aplicação para iOS e também na versão Web, mas irá agora chegar à variante para smartphones Android.

Com esta, os utilizadores podem cancelar o envio de um email nos 10 segundos seguintes, sendo que o destinatário não chega a receber a mensagem nem qualquer notificação de tal medida.

Uma vez cancelado, o email permanece como rascunho na pasta de envio, podendo ser novamente editado e reenviado.

Espera-se que esta funcionalidade comece a ser disponibilizada na nova versão 8.7 da app, embora alguns utilizadores possam ter acesso antecipado à mesma.

Como faz parte do ciclo de vida dos produtos da Microsoft, a empresa revelou que irá começar brevemente a descontinuar da Microsoft Store aplicações que tenham sido criadas para o Windows 8, 8.1 e Windows Phone 8.x ou anteriores.

Os programadores que tentem enviar aplicações apenas para estes sistemas irão deixar de o conseguir fazer, sendo posteriormente removida a capacidade de enviar novas aplicações e atualizações.

O plano da empresa passa por três fases diferentes:

– 31 de Outubro de 2018

A Microsoft irá deixar de aceitar novas aplicações para Windows 8/8.1 e Windows Phone 8.x ou anteriores. Os programadores ainda podem, no entanto, continuar a enviar atualizações para apps existentes.

– 1 de Julho de 2019

Irão deixar de ser disponibilizadas atualizações para aplicações da Microsoft Store em equipamentos com Windows Phone 8 ou anteriores. As atualizações para aplicações existentes serão disponibilizadas apenas para equipamentos com Windows 10.

– 1 de Julho de 2023

Irá ser encerrada a distribuição de atualizações para aplicações na Microsoft Store destinadas ao Windows 8/8.1. Atualizações para aplicações existentes serão disponibilizadas apenas para sistemas com o Windows 10.

Depois de ter sido revelado no início do ano, a Microsoft começa finalmente a disponibilizar o sistema de conversas encriptadas para o Skype.

Esta funcionalidade é algo que já se encontra nos principais sistemas de comunicação instantânea, como é o caso do WhatsApp e Messenger, mas chega agora oficialmente à aplicação da empresa. Segundo o portal MSPU, além da encriptação do conteúdo das conversas, as mensagens também irão ficar oculta da lista principal de conversas do programa.

Para aceder às mensagens encriptadas é necessário aceder à secção destinada para tal. A aplicação também não irá apresentar o conteúdo das notificações quando uma mensagem é recebida, para evitar que estas sejam acedidas por terceiros.

O novo sistema de conversas privadas irá ser disponibilizado no Skype para Android, iOS, Linux, Mac e, claro, Windows. Os utilizadores apenas necessitam de iniciar uma conversa através do botão “Nova conversa privada”, e aguardar que a outra parte aceite a mesma.

A Google encontra-se a preparar um novo design para o Chrome, o qual tinha vindo a ser testado na versão Canary nos últimos meses. Agora, está já agendada a chegada deste novo design na versão estável do navegador.

De acordo com um conjunto de notas da Google destinada a empresas, o novo design do Google Chrome irá começar a ser aplicado em todos os sistemas a partir da versão 69.  Apesar de a publicação não referir quais as mudanças exatas, é importante sublinhar que os utilizadores do Canary podiam ativar a nova interface nas opções escondidas do navegador, e que deverá ser, muito possivelmente, a versão final que irá ser disponibilizada ao público.

As principais alterações encontram-se no novo design das abas mais arredondadas e que lembram um pouco o design antigo do Firefox. A Interface em geral também foi ligeiramente modificada, com vista a adaptar-se mais facilmente a ecrãs táteis.

A versão 69 deve ainda contar com um conjunto de novas funcionalidades, entre as quais se destaca o novo suporte a gestos e a ativação por padrão das notificações integradas com o Windows 10, bem como melhorias no sistema de preenchimento automático do navegador.

Se é um utilizador das antigas versões do Android, numa altura em que o mercado era mais linear, possivelmente ainda se recorda do Google Googles. Esta aplicação permitia identificar os objetos que o utilizador capturasse com a câmara e fornecer informações úteis acerca do mesmo. Foi também uma das primeiras aplicações disponibilizadas pela Google juntamente com as primeiras versões do Android, pelo que muitos utilizadores podem ter chegado a utilizar a mesma em algum momento.

No geral, o funcionamento era similar ao que se encontra hoje no Google Lens, e sem dúvida que muitas das tecnologias foram utilizadas inicialmente nesta aplicação. A aplicação foi lançada oficialmente em Dezembro de 2009, e a última atualização realizada pela Google ocorreu em 2014.

No entanto, a aplicação recebeu recentemente uma nova atualização que possui um único objetivo: anunciar o encerramento da aplicação. A nova versão do Google Goggles informa os utilizadores que o Google Lens encontra-se agora disponível para certos equipamentos Android, e deve ser utilizado visto que o suporte a antiga aplicação irá deixar de ser fornecido.

Esta medida era já esperada, tendo em conta que a última vez que a aplicação foi atualizada ocorreu há mais de 4 anos. Com isto, para os utilizadores que pretendam testar o novo Google Lens, devem aceder a este link.

Como costuma ser regular na segunda terça feira de todos os meses, a Microsoft lançou um novo conjunto de patches para o Windows, por intermédio do Windows Update. O mais recente foi disponibilizado com vista a corrigir 60 falhas existentes na plataforma, sendo que 19 das quais são consideradas como de elevado risco.

De acordo com o comunicado da empresa, estas correções foram destinadas aos sistemas Windows 7, 8 e 10, corrigindo problemas em diversas vertentes: a própria base do sistema operativo, Microsoft Edge e Internet Explorer, Office, NET Framework, entre outros.

De entre todas as falhas corrigidas, as que estariam a ser consideradas de maior risco envolviam a execução remota de código, que poderia permitir a um atacante controlar remotamente os sistemas e aceder aos conteúdos dos mesmos. A correção foi de maior destaque para duas falhas que eram conhecidas desde o lançamento do Windows 10, sobre os nomes de “CVE-2018-8414” e “CVE-2018-8373”.

Para atualizar os sistemas os utilizadores apenas necessitam de aceder ao Windows Update, ou no caso do Windows 10, verificar se as atualizações automáticas se encontram ativadas.

O WhatsApp é uma das plataformas de comunicação mais utilizadas, contando com mais de mil milhões de utilizadores a nível mundial. E uma das funcionalidades que o programa oferece é a capacidade de salvaguardar as mensagens na conta do Google Drive.

Esta função permite que, caso se altere de equipamento ou a aplicação seja reinstalada, as mensagens anteriores não sejam perdidas e possam ser facilmente restauradas. Até agora era necessário utilizar o espaço do Google Drive para este backup, porém a empresa parece agora encontrar-se a alterar o formato deste armazenamento.

Segundo um acordo estabelecido entre o Facebook e a Google, os dados do WhatsApp que sejam armazenados no Google Drive não irão agora contar para a quota de armazenamento de uma conta. Ou seja, as mensagens e fotos partilhadas pelo programa de mensagens não serão contabilizadas no espaço do Google Drive.

Esta noticia será certamente atrativa para quem costume partilhar vários conteúdos multimédia com os seus contactos, deixando agora de ser necessário ter uma conta do Google Drive com mais capacidade para esse fim.

Apesar de as empresas ainda não terem confirmado oficialmente este acordo, alguns utilizadores já se encontram a receber a notificação via email sobre o mesmo. Nesta é possível verificar que, para se utilizar esta funcionalidade de forma gratuita, apenas é necessário realizar um backup do WhatsApp a cada 12 meses.

As novas regras irão também começar a ser aplicadas de forma geral a partir do dia 12 de Novembro, embora alguns utilizadores possam fazer parte do grupo de teste meses antes disso.

Mais um dia e mais uma falha que pode afetar a privacidade dos utilizadores, desta vez retirada diretamente do Google Chrome.

O investigador de segurança Ron Masas revelou ter descoberto uma vulnerabilidade no Chrome que, quando utilizada, permite o acesso a dados pessoais do sistema. A falha afeta as tags HTML5 de áudio e vídeo, normalmente utilizadas em websites que disponibilizam estes conteúdos, e afeta o motor do Chrome Blink.

Utilizando estas tags, um utilizador malicioso pode recolher as requisições a diferentes plataformas online, como o Facebook, Google ou Twitter. Esta informação pode depois ser utilizada para recolher informações sobre o utilizador ou dos conteúdos acedidos.

Por norma, a funcionalidade CORS (Cross-Origin Resource Sharing) dos navegadores deveria prevenir que os dados fossem enviados para diferentes websites, porém o bug existente no Chrome altera esse funcionamento.

Segundo outro investigador, Mike Gualteri, a falha pode também ser explorada para uma vertente mais abrangente que as redes sociais. Como exemplo, esta pode ser utilizada para recolher informações de redes internas de empresas ou sites bancários.

Pouco depois de ter sido descoberta, a Google foi informada da situação e lançou uma correção para o problema. Esta correção encontra-se disponível deste a versão 68.0.3440.75 do navegador.

De forma algo inesperada, os estúdios da pequena editora “Big Evil Corporation” revelaram recentemente que irão lançar o seu primeiro jogo no mercado… para a Sega Genesis.

Apelidado de Tanglewood, o jogo surge vários anos depois da Sega Mega Drive ter liderado o mercado das consolas, e também depois de ter sido descontinuada pela própria Sega. Desenvolvido inteiramente para a consola, este titulo retira um pouco a inspiração de “Sonic the Hedgehog”, sendo baseado em plataformas e diversos níveis. O objetivo passa por controlar uma raposa, apelidada de Nymn, ao longo de uma aventura em que irá encontrar diversos monstros e criaturas.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=e6NvgnMTNCo]

De acordo com os estúdios, o jogo foi inteiramente desenvolvido como se fosse destinado à Sega Mega Drive, utilizando o kit de desenvolvimento original da Sega e a linguagem de programação 68000 assembly.

Para quem pretenda uma alternativa mais recente, o título foi também disponibilizado a partir da Steam. Quem adquirir o jogo por este meio recebe também acesso ao ficheiro ROM do mesmo, o que permite criar cartuchos próprios para a Sega Mega Drive (ou então poderá sempre adquirir os cartuchos originais do jogo).

O Chrome tem vindo a implementar funções nativas para melhorar cada vez mais o carregamento dos websites, e a versão mais recente do navegador conta com uma nova funcionalidade nesta vertente.

Os utilizadores possuem agora a capacidade de ativar a funcionalidade de teste “Lazy Loading” para imagens. Esta permite, de forma simples, carregar conteúdos de imagem num website conforme o utilizador vá deslocando a página. Ou seja, invés de se carregar todas as imagens quando se acede a um determinado site, estas é apenas carregadas quando o utilizador chega à zona onde esta se encontra.

Obviamente, esta função permite acelerar o carregamento dos sites, visto que deixa de ser necessário fazer download de todas as imagens em primeiro lugar. No entanto, é importante relembrar que ainda se trata de uma função de teste, pelo que poderá causar alguns problemas no carregamento de websites específicos.

Por enquanto esta funcionalidade somente se encontra na versão Canary do navegador, mas espera-se que venha a ser implementada nas versões estáveis ao longo do tempo. Para ativar a funcionalidade basta aceder a chrome://flags/#enable-lazy-image-loading e chrome://flags/#enable-lazy-frame-loading, ativando as respetivas funções e reiniciando o navegador.

Para muitos dos jogadores mais aficionados de Fortnite, a apresentação do Samsung Galaxy Note 9 trouxe algumas novidades que vão além da empresa, mais concretamente a apresentação oficial do título para Android.

No entanto, nem todos os dispositivos irão ser suportados numa fase inicial. Fortnite encontra-se suportado em todos os modelos do Galaxy S7 e superiores, estando disponível a partir da Galaxy Apps. Para outros fabricantes, no entanto, a lista é mais restrita…

Em seguida poderá encontrar todos os modelos que serão compatíveis de forma oficial com o jogo na sua fase de lançamento. De relembrar que esta lista poderá aumentar ao longo das próximas semanas, conforme o título venha a ser otimizado para outras plataformas:

• Samsung Galaxy: S7 / S7 Edge , S8 / S8+, S9 / S9+, Note 8, Note 9, Tab S3, Tab S4
• Google: Pixel / Pixel XL, Pixel 2 / Pixel 2 XL
• Asus: ROG Phone, Zenfone 4 Pro, 5Z, V
• Essential: PH-1
• Huawei: Honor 10, Honor Play, Mate 10 / Pro, Mate RS, Nova 3, P20 / Pro, V10
• LG: G5, G6, G7 ThinQ, V20, V30 / V30+
• Nokia: 8
• OnePlus: 5 / 5T, 6
• Razer: Phone
• Xiaomi: Blackshark, Mi 5 / 5S / 5S Plus, 6 / 6 Plus, Mi 8 / 8 Explorer / 8SE, Mi Mix, Mi Mix 2, Mi Mix 2S, Mi Note 2
• ZTE: Axon 7 / 7s, Axon M, Nubia / Z17 / Z17s, Nubia Z11

Alguns modelos da Motorola contam com um sistema de reconhecimento facial, que permite realizar o rápido login no equipamento através do rosto do utilizador. Esta funcionalidade encontra-se de forma nativa no sistema da Motorola, porém a empresa revelou agora que irá disponibilizar a aplicação na Play Store.

Esta medida pretende facilitar a disponibilização de atualizações, e desta forma melhorar o sistema de reconhecimento facial nos equipamentos suportados sem ser necessário aguardar pela atualização do sistema operativo completo. Desta forma, os utilizadores apenas necessitam de atualizar a app a partir da Play Store para beneficiarem das novidades.

A aplicação encontra-se disponível para os smartphones Moto G6 Play, Moto G6, Moto G6 Plus, Moto Z3 Play, Moto Z3 e Moto X4. Para descarregar a aplicação basta aceder à Play Store sobre um destes modelos.

Durante o dia de ontem, a Samsung revelou ao mundo o Galaxy Note 9, e com este veio o jogo exclusivo do Fortnite para Android. Este título não irá ser disponibilizado na Play Store da Google, mas isso pode levar a que sejam propagadas falsas aplicações maliciosas com o título do mesmo.

A pensar nisso, a Google começou a apresentar um aviso para quem procurar por Fortnite na Play Store, indicando que o jogo não se encontra disponível na loja. Isto pretende evitar que falsas aplicações sejam propagadas com vista a enganar os utilizadores que tentem procurar o jogo.

De notar que a Google encontra-se constantemente a analisar falsas aplicações, mas isso não impede que algumas venham a ser disponibilizadas ao público e escapem deste filtro. Além disso, existem também outras aplicações que podem prometer ser o jogo enquanto são apenas um clone do mesmo.

De momento Fortnite ainda não se encontra disponível para o público em geral, mas quando for disponibilizado estará disponível a partir do site da Epic Games para download do ficheiro APK, o qual deve ser instalado manualmente pelos utilizadores.

O Google Chrome é um dos navegadores mais utilizados na Internet, pelo que qualquer nova funcionalidade será certamente notada pelos utilizadores. Ao longo dos últimos meses, a Google tinha vindo a modificar o sistema de notificações do navegador, e parece que finalmente os resultados começam agora a surgir.

A partir de agora, a versão 68 do Chrome irá começar a suportar o sistema de notificações nativo do Windows 10 para todos os utilizadores. Esta funcionalidade permite que as notificações sejam apresentadas diretamente no Windows, o que terá algumas vantagens – como é o caso de as mesmas passarem a ser concentradas na barra lateral do sistema.

Os utilizadores não terão de realizar nenhuma alteração para beneficiar desta novidade. Apenas deverão certificar-se que o navegador encontra-se sobre a versão mais recente – e obviamente apenas será disponibilizado o sistema de notificações para os sistemas com Windows 10 instalado.

De acordo com um questionário que alguns utilizadores do programa Windows Insider estão a receber, a versão Enterprise do sistema pode brevemente receber uma nova funcionalidade de “InPrivate Desktop”.

Esta funcionalidade iria permitir aos utilizadores criar um ambiente virtual dentro do sistema, o qual poderia ser utilizado para executar aplicações separadas do restante sistema. Desta forma, aplicações suspeitas ou com conteúdo maliciosos poderiam ser abertas num ambiente seguro, sem afetarem o funcionamento da versão regular do Windows.

Uma vez terminado o programa, este ambiente virtual seria automaticamente eliminado e todas as alterações feitas pelo programa desfeitas no sistema. Basicamente, trata-se de uma maquina virtual integrada no próprio Windows, que terá uma execução mais rápida do que criar um sistema virtual por inteiro.

Entre os requisitos para utilizar esta funcionalidade encontra-se a necessidade de possuir o Windows 10 Enterprise com um mínimo de 4GB de RAM, 5GB de armazenamento, 2 cores no CPU e a virtualização ativada na BIOS.

Até ao momento a Microsoft não confirmou o lançamento desta funcionalidade, mas deverá chegar primeiro aos utilizadores do programa Insider. Além disso, a mesma destina-se apenas à versão Enterprise do Windows 10, normalmente utilizada em grandes empresas.

A Microsoft confirmou recentemente que irá encerrar o suporte ao Windows 10 v1703 (o Windows 10 Creators Update) a partir de 9 de Outubro de 2018.

Esta versão do Windows foi disponibilizada em Abril de 2017, e mantendo a tradição de suportar apenas as versões mais recentes do sistema, os utilizadores são agora recomendados a atualizarem os seus sistemas para as versões mais recentes disponíveis. A partir do dia 9 de Outubro não serão disponibilizadas mais atualizações de segurança para esta versão, e os utilizadores que entrem em contacto com o suporte da empresa serão apenas aconselhados a realizar o upgrade.

O fim do suporte para o Windows 10 v1703 irá afetar as seguintes versões:

• Windows 10 Home
• Windows 10 Pro
• Windows 10 Education
• Windows 10 Enterprise
• Windows 10 Enterprise IoT

A Microsoft continua a melhorar o seu navegador para a plataforma Android. Depois de ter revelado o Edge para Android, a empresa lança agora uma nova atualização com algumas novidades para melhorar ainda mais a experiência de utilização.

O Microsoft Edge foi desenvolvido tendo em vista uma experiência continuada entre diferentes equipamentos. A empresa já permitia a sincronização de favoritos entre computadores e smartphones, sendo que as recentes atualizações irão melhorar ainda mais um pouco esta interatividade.

De acordo com o registo de alterações da Play Store, o Edge para Android conta agora com suporte a um novo modo de leitura, o qual irá permitir uma leitura mais imersiva de conteúdos online. A versão conta ainda com suporte aos novos Ícones adaptáveis, existentes no Android 8.0.

Por fim a empresa revela ter realizado algumas melhorias a nível da estabilidade e desempenho, bem como em nível de compatibilidade dos websites com a plataforma. A atualização já se encontra disponível na Play Store, sendo que bastará realizar o download da mesma normalmente pelo seu equipamento.

Em finais de dezembro, a Canonical decidiu suspender os links de download do Ubuntu 17.10. Esta medida surgiu depois de vários relatos que o sistema estaria a causar um bug no UEFI sobre alguns portáteis, nomeadamente modelos da Acer, Lenovo e Toshiba, o qual poderia levar a danos na BIOS e consequentes problemas de arranque.

No entanto, a empresa aparenta ter descoberto a falha, tendo agora lançado a nova versão do Ubuntu 17.10.1. A falha que estaria a causar os problemas na BIOS estaria relacionada com o módulo do kernel Intel Serial Peripheral Interface (SPI), sendo que o problema foi corrigido na mais recente versão.

De notar, no entanto, que esta versão não inclui a correção para as vulnerabilidades Spectre e Meltdown, pelo que ainda será recomendado atualizar o sistema logo após a sua instalação. O patch Meltdown KPTI encontra-se disponível a partir do kernel 4.13.0.25.26.

Relativamente a outras alterações, não existe nenhuma. Esta versão possui exatamente as mesmas funcionalidades e novidades que a 17.10, a par com a correção do problema anteriormente referido.

O ficheiro ISO já se encontra disponível para download, tanto para as versões desktop como server. Além disso também estão disponíveis para outras distribuições baseadas no Ubuntu, nomeadamente o Kubuntu, Xubuntu, Lubuntu, Ubuntu MATE, Ubuntu Kylin, Ubuntu Studio e Ubuntu Budgie.

Recentemente foi identificada uma falha de segurança que afeta o cliente de torrents “Transmission”, podendo levar à instalação de malware nos sistemas.

A falha foi descoberta pelo investigador Tavis Ormandy, o qual faz parte do “Project Zero” da Google, a partir da aplicação Transmission. Segundo o mesmo, a falha encontra-se sobre o sistema de gestão remota do Transmission, no qual os utilizadores podem gerir o programa remotamente a partir da interface web.

Utilizando uma técnica conhecida como “DNS rebinding”, um atacante poderá explorar a falha para forçar os utilizadores a visitarem sites maliciosos. De notar que este ataque apenas pode ser realizado caso a gestão remota seja ativada sem qualquer método de proteção via password.

Este tipo de falha é considerado de baixa complexidade, o que o torna ainda mais grave para os consumidores. Entre as possíveis tarefas que o atacante poderá realizar encontra-se a modificação de parâmetros do download de torrents e a descarga de potenciais vírus e malware para o sistema. Além disso, o Transmission também permite que certos comandos sejam realizados depois do download ser finalizado, o que pode ser explorado para ativar malware.

Ormandy afirma que os programadores responsáveis pelo Transmission foram informados da falha e a respetiva correção foi também fornecida, no entanto não foi aplicada até ao momento. De relembrar que o Project Zero da Google apenas divulga publicamente as falhas cerca de 90 dias depois destas terem sido descobertas.

De acordo com o portal Ars Technica, um programador responsável pelo Transmission afirmou que a correção da falha deve ser aplicada “o mais rapidamente possível”, mas não foram adiantados detalhes de quando isso irá realmente acontecer.

Entretanto, e para evitar que a falha seja explorada, o sistema de gestão remota do programa de torrents deve ser configurado com uma password segura para acesso.

A Cortana é, sem duvida, uma das principais adições do Windows 10 face a todas as anteriores, e a Microsoft continua a investir para que o assistente virtual se torne cada vez mais presente para os utilizadores.

A pensar nisso, e de acordo com o portal Windows Central, é possível que o assistente abandone o seu tradicional local na barra de pesquisas, passando a ser colocado onde atualmente se encontra o ícone do Centro de ações do sistema (próximo do relógio). Isto iria facilitar a tarefa de acesso ao assistente e permitir a utilização do espaço anterior para outras funcionalidades.

Além disso, as notificações passariam também a ser apresentadas dentro do Cortana, sendo possível ao utilizador filtrar as que pretenda.

Uma pequena demonstração deste conceito já se encontra disponível no Windows 10 Redstone 4 Insider Preview, a versão de testes da próxima grande atualização do sistema operativo.

O Facebook esteve recentemente em destaque depois de anunciar alterações para a sua timeline, com vista a destacar mais publicações de familiares e amigos. No entanto, a rede social possui previsto para este ano ainda mais alterações, desta vez no Messenger.

De acordo com David Marcus, executivo do Facebook responsável pelo serviço e citado pelo portal 9to5Google, o Messenger tem vindo a ficar extremamente complicado de utilizar nos últimos dois anos. Marcus admite que a equipa de desenvolvimento do serviço concentrou os seus esforços em lançar novas funcionalidades na plataforma, deixando de lado a usabilidade.

Com isto em mente, a empresa possui planos de deixar de lado algumas funcionalidades “pouco utilizadas” da plataforma, algo que deverá ocorrer ao longo deste ano.

Esta medida deverá simplificar a experiência de utilização do Messenger, embora ainda sejam desconhecidas quais exatamente as funcionalidades que serão removidas.

De relembrar que o Messenger separou-se da aplicação principal do Facebook em 2014, obrigando os utilizadores a instalarem uma nova aplicação nos seus equipamentos. Apesar de a medida ter sido criticada na altura, a aplicação era relativamente simples e leve, motivo pelo qual muitos realizaram a transição.

No entanto, ao longo dos anos seguintes, a aplicação começou a ficar cada vez mais exigente a nível de recursos, com a adição de novas funcionalidades como jogos, chatbots, stories, entre outros.

A empresa disponibiliza também o Messenger Lite, que fornece uma experiência de navegação muito mais simplificada do que a aplicação principal, e é possível que seja esta a experiência que a plataforma pretende agora atingir.

Possivelmente já utilizou a Navegação Anónima em qualquer um dos navegadores atualmente no mercado, para proteger alguma informação sensível que não gostaria que ficasse guardada no sistema. E este mesmo conceito pode brevemente chegar também à aplicação do Youtube para dispositivos móveis.

Segundo revela o portal 9to5Google, o código interno da mais recente versão da app do Youtube para Android apresenta referências a um modo incógnito, algo que também deverá chegar para a variante da app no iOS. Este modo iria desativar os histórico de vídeos visualizados e as pesquisas feitas no portal.

Atualmente o Youtube já permite desativar o histórico de vídeos visualizados e de pesquisa, mas o processo através deste modo poderia facilitar a tarefa sem ser necessário desativar as funcionalidades por completo.

Além desta novidade, o código da aplicação também sugere um possível tema escuro, o qual chegou aos desktops e à aplicação para iOS no ano passado, e alterações no formato de anúncios publicitários, permitindo ignorar um anúncio através do “arrastar” do ecrã.

Tal como tem ocorrido de forma regular, o início do ano começa novamente com a existência de um bug simples descoberto nos sistemas da Apple. Este pode levar a um total bloqueio do sistema operativo com o simples envio de um link.

De acordo com o portal 9to5Mac, foi recentemente descoberta um bug na aplicação de Mensagens do iOS, a qual foi apelidada de “chaiOS”. Esta pode levar a um total bloqueio do sistema quando um link especifico é enviado para o equipamento, tanto no iOS como macOS.

Inicialmente o bloqueio apenas se aplica sobre a aplicação de mensagens, mas caso o utilizador não remova a conversa afetada, eventualmente todo o sistema operativo acaba por bloquear, forçando o reinicio.

O bug aparenta afetar todas as versões do iOS 10 e 11, bem como variantes do macOS. Felizmente o problema não causa nenhum dano no equipamento ou no sistema, podendo ser facilmente revertido com a eliminação da mensagem.

A Apple já foi informada do bug, embora ainda não tenha revelado nenhum comentário acerca do mesmo.

No início desta semana foi conhecido um novo bug nos sistemas da Apple, apelidado de “chaiOS”. Este fazia com que o sistema ficasse bloqueado após o envio de um link especifico para o Messages.

A Apple já comentou esta situação, tendo agora revelado que irá lançar a correção para o problema ao longo da próxima semana. Em comunicado ao portal Buzzfeed, a empresa refere que irá lançar a correção tanto para o iOS como macOS, mas ainda não foram adiantadas datas especificas.

De relembrar que este bug não possui qualquer impacto negativo nos equipamentos, além do bloqueio do sistema. Porém, pode ser suficiente para uma piada de mau gosto por parte de outros contactos.

Ao longo dos últimos meses têm vindo a ser descobertos cada vez mais websites que utilizam scripts para minerar moedas virtuais. Estes scripts utilizam a capacidade de processamento dos visitantes para minerar moedas, garantindo assim um rendimento adicional aos sites. Porém, em alguns casos, este processo é realizado sem que os utilizadores tenham conhecimento.

Apesar de existirem meios de bloquear estes scripts, a Opera revela agora que irá implementar um sistema de bloqueio nativo a scripts de mineração no seu navegador para equipamentos móveis. Este segue-se ao também recentemente apresentado bloqueio no opera para desktops.

Tanto o Opera como o Opera Mini irão incluir a funcionalidade nativa, sem que seja necessário o utilizador utilizar a função de bloqueio de publicidade. De acordo com Jan Standal, vice-presidente da Opera, um website que utilize estes scripts em equipamentos móveis pode utilizar até 4.5 horas de autonomia do equipamento, apenas por ser mantida a aba aberta em segundo plano.

Estima-se que mais de 3 milhões de websites estejam atualmente a utilizar scripts para mineração de criptomoedas, com a grande maioria a realizar o processo sem consentimento dos utilizadores.

O Android sempre foi um sistema operativo aberto, o que ajudou a popularizar a plataforma por entre a comunidade, com o surgimento de versões adaptadas do mesmo para diferentes equipamentos. No entanto, a Google poderá ter alguns planos diferentes para o futuro.

De acordo com alguns rumores relatados no portal XDA Developers, a Google estaria a desenvolver uma grande atualização do Android para 2018, no que seria supostamente o Android 9 (ou conhecido como Pie).

Uma das novidades desta versão estaria no “Google Unified Push”, que será basicamente uma versão mais centralizada do Project Treble, lançado com o Android Oreo 8.0. Esta funcionalidade presente na mais recente versão do sistema permite aos fabricantes lançarem atualizações dedicadas para diferentes equipamentos, sendo que poderá ser modificado do sistema apenas o que seja considerado necessário. Isto permite uma atualização mais rápida e leve, visto deixar de ser necessário descarregar a totalidade da atualização num pacote completo. Porém, uma grande parte dos fabricantes acabaram por não implementar esta funcionalidade nos seus equipamentos, visto não ser algo obrigatório.

No entanto, o Google Unified Push pretende ir um pouco mais além, tornando-se algo obrigatório para ser implementado. As atualizações disponibilizadas nesta tecnologia seriam lançadas diretamente pela Google para os equipamentos suportados, contornando por completo as atualizações dos fabricantes. Por um lado, a funcionalidade pode levar a atualizações mais rápidas e abrangentes do sistema operativo, visto que deixa de ser necessária a adaptação das mesmas por parte dos fabricantes.

Outra alteração prevista para o Android 9 poderá encontrar-se numa certa “limitação” do sistema, que pretende impedir o acesso a algumas APIs mais ocultas do Android, e que normalmente são acedidas por aplicações de terceiros ou através do serviço de acessibilidade. Esta medida pode garantir uma maior segurança do sistema, mas também leva a uma maior limitação nas funcionalidades que podem ser utilizadas, tornando assim o Android mais “fechado”.

Apesar de o objetivo da Google não passar por fechar o sistema em algo similar ao iOS, as medidas podem vir a limitar quem goste de alterar os seus sistemas ou para os programadores que utilizem essas APIs “escondidas” para realizar certas tarefas mais abrangentes.

De notar que, até ao momento, ainda não são conhecidos muitos detalhes relativamente à nova versão do Android, sendo que estas informações partem apenas de rumores. Porém, não fogem muito do que tem vindo a ser o objetivo principal da empresa, em tornar o seu sistema operativo mais seguro para os utilizadores.

Recentemente foi descoberto que vários títulos da Sega para Android, relacionados com os jogos do Sonic, podem encontrar-se a recolher informação privada dos utilizadores e equipamentos.

De acordo com a empresa de segurança Pradeo, três jogos do “Sonic the Hedgehog” disponíveis na Play Store encontram-se a recolher informações sensíveis, como a geo localização, detalhes dos equipamentos e vários outros dados pessoais.  No total, estes títulos já foram descarregados 100 milhões de vezes a partir da Play Store.

Segundo os investigadores, as aplicações podem ainda ser alvo de ataques man-in-the-middle – onde um serviço malicioso pode recolher informações enviadas pela aplicação para a internet – além de cerca 15 vulnerabilidades detetadas na Open Web Application Security Project (OWASP).

As aplicações realizam ainda a ligação a três servidores externos não relacionados com a Sega, na qual anunciantes podem recolher várias informações dos utilizadores para marketing e publicidade, bem como analisar os relatórios de erros.

A empresa de segurança alertou a Sega relativamente a estes problemas, mas até ao momento nenhum dos títulos recebeu uma atualização e ainda se encontram disponíveis para download pela loja da Google. A empresa também não comentou a situação.

O Photoshop recebeu recentemente uma nova funcionalidade bastante aguardada pelos designers: a seleção de objetos com recurso a Inteligência Artificial.

Esta funcionalidade irá ajudar os utilizadores na hora de seleccionarem um determinado objeto nas fotos. Invés de se recorrer ao método de selecionar manualmente o item, o programa utiliza agora IA para contornar automaticamente o mesmo, simplificando todo o processo e tornando a edição mais rápida e eficaz.

Esta funcionalidade já tinha sido demonstrada em Novembro de 2017, sendo que apenas agora chega à versão final do Photoshop. Obviamente, os resultados ainda não são perfeitos, mas serão certamente uma ajuda preciosa para quem dispense uns quantos cliques a mais…

Esta funcionalidade encontra-se disponível na versão 19.1 do Photoshop.

O Instagram revelou que irá começar a disponibilizar a integração de GIFs nas Stories partilhadas na plataforma. Com esta funcionalidade, os utilizadores poderão integrar pequenas imagens animadas em fotos e vídeos que sejam partilhados pelas Stories, deixando os mesmos um pouco mais animados.

Esta funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada a todos os utilizadores da plataforma, depois de ter estado em testes nos últimos meses sobre alguns países. Para beneficiar da mesma apenas necessita de possuir a versão 29 da app para Android ou iOS.

Para utilizar a mesma, basta capturar uma foto ou vídeo pelo Instagram, e no momento de editar o conteúdo, selecionar a opção “GIF”. Poderá pesquisar por qualquer termo que pretenda, sendo apresentado uma listagem com alguns gifs relacionados. As imagens podem depois ser colocadas em qualquer parte do ecrã, bem como redimensionadas ao gosto do utilizador.

De relembrar que esta funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, pelo que ainda poderá demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores da plataforma.

Depois de ter disponibilizado uma nova versão do iOS durante o dia de ontem, a Apple encontra-se a preparar para disponibilizar uma nova versão do sistema na versão beta, a qual irá contar com várias modificações.

Segundo o comunicado da empresa, a nova versão iOS 11.3 irá contar com o destaque para a desativação da funcionalidade de gestão da bateria, a qual seria a causadora da redução do desempenho dos equipamentos em iPhones com baterias mais antigas. De notar que esta funcionalidade ainda pode ser ativada/desativada manualmente pelos utilizadores, caso os mesmos pretendam um pouco mais de autonomia em deterioramento do desempenho total do equipamento.

Além desta novidade, a nova versão do iOS também irá contar com 16 novos Animoji, incluindo o leão, urso, dragão e uma caveira, bem como a introdução de vídeos musicais a partir da Apple Music.

Os utilizadores que façam parte do iOS Developer Program já poderão descarregar o iOS 11.3, sendo que a versão beta pública deve chegar nas próximas semanas.