Categoria: Noticias de Software

 

A partir do próximo dia 30 de Junho, a Google irá deixar de suportar o Android Market, versão antiga do Google Play Store utilizada em equipamentos com versões do Android 2.1 ou mais antigas.

 

O Android Market ainda tinha vindo a ser mantido ativo pela Google, de forma a ser suportado em equipamentos mais antigos no mercado que não podem suportar a Google Play Store devido a restrições técnicas.

Passaram cerca de sete anos desde o lançamento do Android 2.1 Eclair, sendo que a grande maioria dos programadores já não se encontra a desenvolver aplicações para esta versão. Neste sentido a Google considera desnecessário manter o serviço ativo apenas para um pequeno número de aplicações e instalações.

 

De relembrar que o Google Play Store encontra-se disponível para equipamentos com o Android 2.2 ou superior, e estes irão manter-se compatíveis com a loja atual de aplicações.

 

Fonte Google

 

A empresa de segurança McAfee revelou recentemente um relatório relativamente ao número de malwares destinados ao sistema macOS. E os dados não são animadores.

 

De acordo com o relatório, o número de malwares para macOS cresceu cerca de 53% apenas nos primeiros três meses do ano. Isto equivale a cerca de 700 mil ataques a computadores com sistemas da Apple durante o primeiro semestre de 2017. Apesar disso, os números ainda são relativamente inferiores aos que se encontram noutros sistemas, como é o caso do Windows.

 

A grande maioria dos conteúdos maliciosos são distribuídos no formato de adware, os quais apesar de serem intrusivos, não causam risco elevado para o sistema e podem ser facilmente removidos.

Em todo o caso, a Apple tem estado atenta a este fenómeno, tendo lançado várias atualizações para evitar a propagação de malware na plataforma.

 

A Microsoft lançou recentemente o Windows 10 S, uma versão limitada do tradicional Windows 10 e que apenas permite aplicações da sua loja oficial. Esta versão é destacada pela empresa sobre a sua segurança, visto impedir a execução de qualquer aplicação externa ou terceira no sistema e restringir o acesso a conteúdos como a Powershell.

 

No entanto, o sistema pode afinal não ser tão seguro como a Microsoft o faz parecer. O portal ZDNet, com a ajuda do investigador de segurança Matthew Hickey, decidiu colocar o sistema à prova.

Em apenas três horas, Matthew Hickey conseguiu contornar as medidas de segurança desta versão e instalar malware no sistema. Para tal foi utilizada uma vulnerabilidade conhecida do Word, que permitiu o controlo quase total do sistema.

 

 

Com a vulnerabilidade explorada, os utilizadores maliciosos poderiam instalar malware, aceder a dados privados e obter acesso a todo o sistema em geral. Hickey revelou ainda como é possível, apenas com alguns comandos, aceder a um conjunto de passwords guardadas no sistema, incluindo dados relacionados com redes wifi onde o sistema se tenha ligado.

 

A Microsoft voltou a ficar no meio da mira de críticas, depois de ter começado a desligar algumas soluções de segurança dos utilizadores na atualização para o Creators Update. Em particular neste caso encontra-se os programas da empresa Kaspersky, que são desligados e é automaticamente ativado o Windows Defender.

 

A Kaspersky já terá mesmo avançado com uma queixa de abuso de posição dominante nas instancias europeias, levando a Microsoft a reagir.

A partir do seu blog, e sem citar especificamente a Kaspersky, a empresa refere que o Windows Defender pretende ser uma solução de segurança padrão para os utilizadores do Windows. Aquando a atualização para o Creators Update, devido a alguns problemas de compatibilidade com certas aplicações de segurança, o Windows desliga automaticamente o software de terceiros e ativa o Windows Defender. No entanto, a empresa sublinha que assim que é instalada uma solução de segurança compatível com esta versão do Windows, o Windows Defender é imediatamente desligado.

 

Outra queixa apontada por parte da Kaspersky encontra-se no pouco tempo que a Microsoft disponibilizou para permitir que as empresas adaptassem o seu software de segurança à nova versão do Windows.

Esta acusação é novamente descreditada pela Microsoft, sendo referido que a empresa trabalha diretamente com os parceiros para desenvolver soluções adequadas a novas versões do Windows antes destas chegarem ao público em geral.

 

O portal The Verge avança que a Microsoft irá tentar negociar esta situação diretamente com a Kaspersky antes que o processo avence nos tribunais.

 

Apesar de o Android O já ter sido revelado na sua versão de testes destinada aos programadores, ainda se desconheciam detalhes acerca do nome final que a Google iria implementar no mesmo. Os rumores levavam para uma parceria com a Oreo, sendo que esta versão iria possuir o mesmo nome.

 

No entanto, durante a verificação do código fonte do sistema, foram identificadas várias entradas que poderão dizer respeito ao nome final do sistema: Oatmeal Cookie, ou traduzindo como “biscoito de aveia”.

Este nome é reforçado ainda com a presença de várias siglas “OC” no código fonte do sistema, e que provavelmente não irão sofrer alterações da versão final do mesmo. Além disso, quem esteve presente no evento Google I/O pode ter verificado este nome também durante uma apresentação da empresa.

 

 

Como sempre, é importante ter em conta que a Google ainda não confirmou oficialmente o nome do sistema, e pode também ser uma tentativa da empresa enganar os mais curiosos que procuram pelo nome antes do tempo. Ainda faltam alguns meses até que a versão final do Android O comece a ser disponibilizada, pelo que é possível que surjam novos rumores entretanto.

 

Fonte Droid-Life

 

Quem utiliza o Google Photos para guardar as suas fotos no serviço da Google, pode ter sido surpreendido com a remoção de uma funcionalidade das opções, na aplicação para Android e iOS.

 

Sem grandes anúncios, a Google removeu a funcionalidade de realizar backups apenas quando o smartphone se encontre ligado à corrente. Isto permitia que a aplicação realizasse o backup de conteúdos apenas quando estivesse em carregamento, evitando assim o gasto de dados e bateria desnecessária.

 

Agora, nas opções da aplicação Google Photos, apenas é possível encontrar a opção de permitir ou não o upload de imagens em redes móveis. As páginas de suporte da Google também tiveram as menções à funcionalidade removidas, o que confirma tratar-se de uma eliminação da mesma.

 

Fonte 9to5Google

 

O Nova Launcher é uma das aplicações de personalização do Android mais utilizadas, permitindo alterar o ecrã principal do sistema em vários formatos.

 

E os programadores responsáveis pela aplicação começam a seguir algumas das tendências, sendo que a mais recente versão do Nova Launcher começa agora a receber o painel lateral do Google Now.

Este painel é normalmente encontrado em smartphones com o Android original ou em modelos Pixel e Pixel XL, mas agora qualquer utilizador pode usufruir do mesmo utilizando a aplicação.

 

Apesar de não possuir a mesma fluidez que o painel tradicional, praticamente todos os recursos estão em funcionamento e podem desde já ser utilizados. Para utilizar esta funcionalidade ainda é necessário que a aplicação Beta seja instalada manualmente, mas deverá brevemente chegar também na versão estável da app.

Caso esteja interessado em testar esta funcionalidade poderá descarregar a versão beta mais recente do Nova Launcher aqui, sendo depois necessário instalar a aplicação adicional para ativar o Google Now, disponível aqui.

 

Fonte Android Police

 

Costuma ficar com a RAM do seu computador cheia apenas por utilizar um navegador como o Chrome? O Firefox pode ser uma alternativa, e com a sua mais recente versão 54 ainda mais.

 

A Mozilla revelou uma nova versão do Firefox, a 54, sendo que esta conta com uma das maiores atualizações de sempre no mesmo. A empresa garante uma redução considerável na utilização de memória e, além disso, uma maior estabilidade com a utilização de múltiplos processos por cada aba aberta.

Este será um formato similar ao que se encontra no Chrome, e que esteve vários anos em desenvolvimento para o Firefox. A divisão das abas em diferentes processos impede que um erro cause o bloqueio total do navegador, e possíveis perdas de dados.

 

Nick Nguyen, vice-presidente do projeto, afirma que a utilização de múltiplos processos permite otimizar a utilização de recursos nos equipamentos atuais, sejam computadores ou smartphones. O executivo garante ainda que esta versão conta com uma utilização mais reduzida de recursos face aos concorrentes, sobre os sistemas Windows 10, macOS e Linux.

 

 

Resta saber se estas novidades serão suficientes para atrair mais utilizadores para a plataforma, que desde o lançamento do Google Chrome tem vindo a descer cada vez mais na utilização global.

 

Via Engadget

 

O navegador Tor, conhecido por permitir o acesso à conhecida Deep Web, recebeu recentemente uma nova atualização, que conta com o destaque à nova funcionalidade Sandbox. Esta funcionalidade pretende melhorar a privacidade dos utilizadores durante a navegação.

 

De acordo com os criadores do navegador, a nova versão 7.0 conta com o recurso sandbox, que permite dificultar a identificação dos utilizadores durante a navegação, limitando os recursos que ficam armazenados no sistema quando esta termina. Esta impede igualmente a utilização de recursos do resto do computador, exceto via a Tor Network.

 

Ou seja, os ficheiros do seu sistema permanecem invisíveis para olhares de terceiros, o endereço IP e até o Mac Address permanecem invisíveis para outros olhos, garantindo que o navegador possui um acesso bastante limitado às informações gerais do sistema.

 

Esta nova funcionalidade já se encontra disponível na versão do navegador para Linux e MacOS, devendo chegar também ao Windows nos próximos dias.

 

Fonte Tor

 

A Microsoft começou recentemente a disponibilizar a nova Build 16215 para os utilizadores no programa Insider, que será destinada à versão final da Fall’s Update do Windows 10. E como seria de esperar, esta nova atualização conta com algumas novidades interessantes.

 

De acordo com o portal The Verge, uma das principais mudanças encontra-se na Central de Ações e Notificações, que agora conta com um novo design e apresenta uma secção separada para as diferentes aplicações.

 

 

A Barra de Tarefas também conta com algumas novidades, como a possibilidade de fixar na mesma links para sites específicos, útil caso o utilizador costume aceder com regularidade a algum conteúdo em particular na internet. No entanto, esta funcionalidade apenas será compatível com o navegador Edge.

 

 

E dentro do navegador da Microsoft, a empresa também realizou algumas melhorias a nível da estabilidade, desempenho e segurança.

 

> Para ecrãs touch…

 

A pensar nos utilizadores com equipamentos de ecrãs touch, a nova atualização do Windows conta com melhorias no suporte a canetas Stylus. Agora é possível realizar um conjunto mais vastos de gestos utilizando a ecrita manual, incluindo a utilização de emojis.

 

 

> Para finalizar…

 

A terminar a lista de novidades, esta versão conta também com novas opções para copiar e colar hiperligações, suporte a monitores com tecnologia HDR e facilidade no controlo de redes publicas ou privadas.

 

Caso pretenda testar esta versão terá de se encontrar registado no programa Insider da Microsoft, sobre o método de disponibilização “Fast Ring”.

 

Tal como era esperado, a Apple aproveitou o evento WWDC 2017 para revelar o seu novo sistema iOS 11, o qual conta com várias novidades face às versões anteriores. Durante o evento, todas as novidades foram reveladas por Craig Federighi, vice-presidente sénior de engenharia de software na empresa.

 

> iMessage com novidades

 

Uma das novidades reveladas encontra-se relacionada com o iMessage, que agora recebe suporte a sincronização de mensagens entre diferentes equipamentos. Esta funcionalidade, apelidada de “Messages in Cloud”, permite que o utilizador envie as suas mensagens para a cloud e possa aceder às mesmas em qualquer outro equipamento Apple que possua.

 

Além disso, passa também a ser possível realizar o backup das mensagens na conta do iCloud, garantindo que apenas as mensagens mais recentes e interessantes estão efetivamente guardadas no equipamento. As restantes encontram-se protegidas sobre a conta com os detalhes de acesso da mesma.

 

Por fim, o sistema de aplicações do iMessage recebeu uma ligeira melhoria no design, estando agora mais simples de utilizar e interativo. Com esta mudança ficou mais simples partilhar músicas e aplicativos, além de decorar as mensagens trocadas com outros utilizadores da plataforma.

 

> Siri agora mais inteligente

 

A Siri foi um dos pontos centrais da qual a Apple demonstrou o árduo trabalho que tem vindo a desenvolver, em parte com melhorias para utilizar sistemas mais atuais e inteligentes no assistente virtual.

Segundo os dados da empresa, a Siri encontra-se atualmente ativa em 375 milhões de equipamentos, e irá agora receber novas funcionalidades com a nova versão do iOS. Um dos destaques encontra-se na utilização de sistemas de aprendizagem automáticos, que pretendem melhorar a forma como o assistente interpreta a voz de cada utilizador.

 

Outra nova funcionalidade encontra-se no sistema de tradução. A partir de agora é possível utilizar a Siri para realizar traduções imediatas de pequenos textos. Numa fase inicial esta funcionalidade encontra-se limitada apenas ao inglês, chinês, francês, alemão, italiano e espanhol, mas deverá vir a ser expandido no futuro.

 

Por fim, o assistente virtual da Apple é agora capaz de aprender com o utilizador, baseando-se na utilização dos equipamentos. Com esta medida o assistente pode fornecer conteúdos mais interessantes e adaptados a cada utilizador.

 

> Melhorias nas fotos

 

As fotografias são um ponto importante em qualquer equipamento da Apple, e com mais de 1 trilião de fotos tiradas a cada ano em equipamentos Apple, é importante que exista sempre espaço disponível para todas as criações.

Por este motivo, o iOS 11 conta agora com um novo padrão para a codificação de imagens, apelidado de HEIF, ou High Efficiency Image Format. Este formato pretende substituir o tradicional JPEG, garantindo a mesma qualidade de imagem mas com um espaço mais reduzido.

 

Este novo sistema de codificação também será vantajoso para fotos tiradas em ambientes de pouca luminosidade e conta com um sistema de estabilização óptica melhorado. Por fim, ainda respeitante a imagens, a nova versão do iOS conta com uma nova Depth API, que pretende melhorar a utilização da câmera traseira dupla para capturar imagens de elevada qualidade.

 

A conjugação destes dois pontos deverá trazer várias melhorias a nível da qualidade de fotos tiradas sobre equipamentos Apple, um campo que é certamente importante para a empresa.

 

> Live Photos ao estilo Instagram

 

 

Uma das novidades que foi apresentada em versões anteriores do iOS encontra-se sobre as Live Photos, sendo que o iOS 11 conta com algumas melhorias nas mesmas. A partir de agora é possível criar fotos animadas em loop, similar ao que já é possível de realizar com o Boomerang do Instagram. Ou seja, um conjunto de fotos pode ser convertido para um pequeno gif animado.

 

> Novo Painel de controlo

 

O painel de controlo, onde é possível aceder a algumas funcionalidades rápidas do sistema, também recebeu algumas melhorias. Este suporta agora o 3D Touch, permitindo aproveitar melhor os diferentes atalhos presentes nesta secção.

 

Além disso, o novo painel irá também contar com um conjunto mais abrangido de atalhos, algo que é possível de encontrar em algumas versões personalizadas do Android pelos fabricantes, como é o caso da Samsung. Estes atalhos permitem realizar algumas tarefas mais facilmente e sem ser necessário percorrer todas as definições do sistema ou outras aplicações.

 

> Suporte a Realidade Aumentada

 

Os amantes da realidade aumentada poderão ficar alegres de saber que o iOS 11 irá contar com suporte a esta tecnologia. A empresa revelou uma nova plataforma de desenvolvimento para os programadores, apelidada de ARKit , e que permite a criação de conteúdos neste formato.

 

> Mapas: dentro e fora de edifícios

 

Apesar dos problemas iniciais quando foi lançado, a Apple continua a apostar no seu sistema de mapas, sendo que este irá agora receber alguns recursos interessantes para certas cidades.

Os utilizadores poderão aceder a mapas de diversos centros comerciais, incluindo do interior dos mesmos. Numa fase inicial esta funcionalidade apenas irá abranger as cidades de Boston, Chicago, San Francisco, Los Angeles, Nova York, Filadélfia, San Jose, Washington DC, Hong Kong, Londres e Tóquio.

Encontram-se ainda disponíveis mapas de 20 aeroportos espalhados pelo mundo.

 

> A conduzir? Sem distrações…

 

 

A Apple introduziu uma nova funcionalidade “Não distrair durante a condução”, ou do inglês “Do Not Disturb While Driving”, que permite silenciar algumas notificações durante a condução. O sistema irá detectar quando o utilizador se encontrar a conduzir, silenciando notificações que não sejam importantes.

Em todo o caso, o utilizador ainda poderá configurar certas notificações para serem apresentadas de imediato mesmo que este modo esteja ativado.

 

> Pequenas grandes mudanças

 

Apesar de algumas novidades do iOS 11 ganharem destaque, existem pequenas mudanças que também merecem ser referidas. Como exemplo, o Apple Music agora permite a cada utilizador criar um perfil próprio dentro da plataforma, algo similar ao que se encontra no Spotify. Com isto outros utilizadores podem seguir os conteúdos preferidos de cada um e ouvir playlists partilhadas publicamente.

 

O Apple Home também recebeu suporte a mais acessórios, como os AirPlay 2. Este acessório pode mesmo ser controlado mais facilmente, seja pelo Apple Home ou pela própria Siri.

 

Para os donos de modelos com ecrãs de maiores dimensões, como é o caso do iPhone Plus, o iOS 11 também conta com um novo teclado que facilita a escrita utilizando apenas uma mão. Este encurta o tamanho do teclado, facilitando o acesso a todas as teclas utilizando apenas uma mão.

 

Por fim, a Apple Store também recebeu um novo design, com o objetivo de tornar as aplicações e jogos mais fáceis de serem encontrados, consoante a sua popularidade. A empresa refere que o novo design pretende contar um pouco da história de cada programador dentro da Apple Store, focando-se num plano geral invés de apenas numa ou outra aplicação.

 

> Funções exclusivas para o iPad

 

 

O iOS 11 também se encontra disponível para os modelos iPad, pelo que algumas funcionalidades são exclusivas destes modelos. Uma destas encontra-se na nova função de arrastar e largar, que permite enviar conteúdos entre diferentes aplicações ativas. A função pode ser utilizada sempre que o sistema esteja com o ecrã dividido entre diferentes aplicações.

 

Existe agora também uma dock inteligente, similar ao que se encontra no macOS, que irá apresentar as aplicações mais acedidas pelo utilizador num formato mais simples de se aceder. Estes são depois apresentados de forma a serem mais rapidamente acedidos.

 

O Gestor de ficheiros do iPad também foi melhorado, facilitando o acesso a todos os ficheiros do utilizador num formato mais simples e rápido. Os conteúdos agora encontram-se separados entre os diferentes formatos, além de ser possível o acesso a serviços online, como o iCloud, Google Drive, Dropbox e OneDrive.

 

Por fim, o sistema também foi melhorado para suportar melhor a Apple Pencil. Um exemplo encontra-se na possibilidade de criar novas Instant Notes diretamente do ecrã de bloqueio do sistema.

 

 

> Versão Beta disponível

 

Atualmente o iOS 11 já se encontra disponível, mas apenas para os utilizadores que façam parte do iOS Developer Program. Para os restantes utilizadores, a versão Beta pública deverá ser lançada no final de Junho, ficando disponível para todos os utilizadores registados no programa beta da empresa.

 

> Versão final

 

A versão final do sistema apenas deverá ser lançada no terceiro trimestre de 2017. A mesma será compatível com o iPhone 5s ou versões superiores, todos os modelos do iPad Air e iPad Pro, iPad de 5ª geração, iPad mini 2 ou versões superiores e iPod touch de 6ª geração.

 

Depois de uma longa espera, a Apple iniciou o seu evento WWDC com algumas novidades respeitantes ao sistema WatchOS. E neste apresentou o novo watchOS 4, que conta com diversas melhorias a nível dos watch faces, suporte melhorado à Siri e um conjunto de novos controlos.

 

O WatchOS 4 é uma das maiores atualizações na plataforma, sendo também uma das mais antecipadas para este evento. Uma das novidades encontra-se nas watchfaces, que agora podem ser ativadas pelo próprio utilizador para aceder a informações mais uteis, conforme as suas preferências.

 

A Siri também conta com uma interface watchface, que modifica automaticamente conforme a localização do utilizador. A Assistente virtual recebeu ainda um sistema de aprendizagem, sendo capaz de selecionar automaticamente informações mais relevantes para apresentar ao utilizador.

 

 

> Destaques para desportos

 

Outro destaque do WatchOS 4 encontra-se no novo sistema de monitorização das atividades físicas. Apesar de as novidades parecerem ser apenas estéticas, o sistema foi remodelado para fornecer uma maior integração com equipamentos de fitness de determinados fabricantes.

O objetivo da empresa passa por sincronizar toda a atividade do utilizador. Por intermédio de NFC, o relógio pode ser ligado a diversos equipamentos, fornecendo dados em tempo real ao utilizador.

 

Por fim, outra novidade encontra-se na inclusão de um sistema de desafios mensais, algo que é comum em algumas plataformas similares. Com estes, os utilizadores são desafiados a alcançarem uma determinada meta a cada mês.

 

> Outras novidades

 

Para finalizar, o WatchOS 4 conta ainda com algumas novidades a nível das funções musicais, suportando agora a importação automática de playlists do Apple Music. Foi também incluído suporte ao Apple News, que permite o mais rápido acesso às principais noticias do dia diretamente do pulso do utilizador.

 

Apesar de o Pokémon Go não ter a mesma popularidade que atingiu quando foi lançado, o título ainda é utilizado por um vasto conjunto de utilizadores diariamente. E a Niantic, responsável pelo desenvolvimento do título, espera lançar brevemente um conjunto de novidades para atrair os jogadores.

 

Em entrevista ao portal O Globo, Mathieu de Fayet, vice-presidente de parcerias estratégicas da empresa, revelou que o Pokémon Go deverá vir a receber suporte a combates entre jogadores durante o próximo trimestre. Esta funcionalidade era algo já requerido pelos jogadores, sendo que irá agora chegar depois de um longo processo de criação.

 

Segundo o executivo, devido ao sucesso do jogo foi necessário adiar o lançamento de algumas funcionalidades que estavam previstas. Espera-se que além dos combates entre jogadores também venham a surgir algumas novidades ainda desconhecidas.

 

Se possui o Windows 7 ou 8, então é recomendado que fique atento a um antigo bug que agora volta a estar no alvo da Internet.

 

Estes sistemas possuem um bug que permite a sites maliciosos explorarem variações de um arquivo com o nome “$MFT” no sistema, utilizado pelo formato de ficheiros NTFS, e o que pode levar à lentidão geral do sistema ou até ao bloqueio do mesmo com o tradicional ecrã azul. Este bug é similar a outro que existia nos anos 90, quando o Windows 95 e 98 eram os mais populares no mercado. Nesta altura era apenas necessário criar um arquivo com o mesmo nome de um ficheiro essencial do Windows para causar problemas no sistema.

 

Apesar de o bug ser rapidamente resolvido com um rápido reinicio do sistema, pode causar problemas aos utilizadores que desconheçam a existência do mesmo e voltem a aceder a algum dos sites maliciosos onde o mesmo é explorado.

 

Alguns navegadores impedem que o bug seja executado no sistema, como é o caso do Chrome na sua versão mais recente. No entanto, o Internet Explorer, ainda bastante utilizado pelos utilizadores do Windows 7 e 8, demonstrou-se vulnerável ao bug. A Microsoft ainda não disponibilizou uma atualização que corrija o problema.

 

Fonte Ars Technica

 

Se costuma utilizar o smartphone ou tablet para tirar fotos, certamente que possui centenas de fotos que não necessita armazenadas no mesmo, e que são apresentadas na galeria mesmo que não tenha interesse, deixando a pesquisa por algum conteúdo um pouco mais complicado.

 

Para tentar corrigir este problema, a Google lançou a nova funcionalidade “Arquivo” no Google Fotos. Esta permite que determinadas fotos sejam adicionadas num arquivo, estando ainda disponíveis para pesquisas e guardadas na conta, mas fora da apresentação na galeria principal. Também poderá ser um bom método para esconder algumas fotos dos olhares de terceiros.

 

Para aceder ao arquivo basta abrir o menu lateral e selecionar a respetiva opção, sendo apresentados todos os conteúdos na normalidade. De notar que esta função não elimina as fotos do equipamento ou do Google Fotos, sendo apenas destinada a garantir uma melhor organização do ecrã principal da galeria no programa.

 

Fonte Google

 

Se utiliza algum sistema de obtenção de legendas automáticas para programas como o VLC, Stremio, KODI ou o PopcornTime, então encontra-se potencialmente aberto a um recente ataque descoberto sobre este meio.

 

De acordo com os investigadores da empresa de segurança Check Point, foi recentemente descoberta uma vulnerabilidade que permite a utilizadores mal intencionados desenvolverem arquivos de legendas para explorar vulnerabilidades em alguns players no mercado, entre eles o VLC da VideoLAN, Kodi XBMC, Popcorn Time e Strem.io. É estimado que estes players estejam instalados em mais de 200 milhões de computadores em todo o mundo.

 

O ataque funciona num formato relativamente simples: quando o utilizador realiza o download de um ficheiro de legenda malicioso, o player executa o ficheiro na normalidade, não verificando se o mesmo é realmente um ficheiro de legendas ou não. Isto permite que os utilizadores possam executar malware nos seus sistemas e abrir a porta a novos ataques e acessos remotos.

 

 

De sublinhar ainda que os programas citados permitem que o utilizador adicione os seus próprios ficheiros de legendas, pelo que é preciso também ter atenção na altura de realizar o download destes ficheiros.

 

O vídeo em seguida demonstra o conceito de exploração desta vulnerabilidade.

 

 

Os responsáveis pela descoberta da Check Point não revelaram detalhes sobre como a vulnerabilidade é explorada, como forma de evitar que a mesma seja distribuída pela Internet. Porém as equipas de desenvolvimento dos programas afetados já foram notificadas e deverão lançar as suas correções nos próximos dias.

 

Fonte Check Point

 

Apesar de o Windows XP já ter deixado de receber suporte por parte da Microsoft, a empresa tem vindo a lançar algumas atualizações para o mesmo na última semana, face ao vasto conjunto de sistemas que ainda possuem esta versão do Windows.

 

Depois do ransomware WannaCry, onde a empresa decidiu lançar uma correção adicional para o sistema, chega agora uma nova atualização de segurança para este sistema. O patch KB982316 disponibilizado não descreve detalhes acerca da correção que realiza, sendo apenas indicado que pretende evitar a utilização da autenticação local como forma de obter acesso administrativo e controlo total do sistema.

 

É possível que esta correção tenha como finalidade corrigir algumas das vulnerabilidades que estariam a ser exploradas pela NSA e foram reveladas recentemente pelo grupo Shadow Brokers.

 

Tal como a correção disponibilizada para o WannaCry a semana passada, os utilizadores que ainda possuam sistemas com o Windows XP são recomendados a instalarem esta atualização o mais rapidamente possível.

 

O Snapchat encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para os seus utilizadores: Historias personalizadas.

 

Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores partilhem as suas historias com um conjunto mais restrito de utilizadores, como apenas alguns amigos ou até algumas zonas especificas. Outros utilizadores podem ainda adicionar conteúdos à história, criando desta forma um novo formato interativo de partilha de conteúdos entre diferentes utilizadores.

 

Caso nenhum utilizador tenha contribuído para a história no período de 24 horas, a mesma é automaticamente eliminada.

 

 

Se costuma utilizar o Instagram, e sobretudo a sua integração na partilha com o Swarm e o Flickr, pode ter reparado que estas opções foram removidas silenciosamente no início desta semana.

 

Sem grandes anúncios, o Instagram aparenta ter removido as opções de partilha dos conteúdos no Swarm e o Flickr. Em resposta a uma questão de um utilizador no Twitter, a Swarm confirmou esta remoção, demonstrando-se desapontada com a mesma. Foi ainda indicado para os utilizadores demonstrarem o seu descontentamento com o Instagram, na tentativa de voltar a disponibilizar a mesma.

 

 

Um representando do Flickr também confirmou a remoção da opção, indicando que esta já tinha sido planeada há bastante tempo. O representante revelou ainda que o Instagram não estaria com planos para corrigir um bug que poderia impedir o envio dos conteúdos para o Flickr, motivo pelo qual seria mais simples a remoção da funcionalidade, conjugada com a baixa utilização da mesma.

 

Até ao momento o Instagram ainda não revelou qualquer comentário sobre estas mudanças.

 

Fonte The Next Web

 

Uma das novidades apresentadas durante a Google I/O pode ter ficado despercebida por um vasto conjunto de utilizadores: a nova versão do laucher presente no Google Pixel.

 

A Google parece ter realizado pequenas modificações no laucher padrão dos modelos Google Pixel. Uma das mais notáveis encontra-se na colocação da barra de pesquisa na secção inferior do ecrã, invés de na parte superior como seria normal.

Além disso, é também possível realizar a pesquisa por aplicações não instaladas no equipamento, sendo o utilizador redirecionado para a Play Store caso o pretenda instalar.

 

 

De sublinhar que ainda se desconhece se esta novidade irá encontrar-se disponível no Android O ou apenas será exclusiva para equipamentos da linha Pixel.

 

Fonte 9to5Google

 

Um dos momentos aguardados no evento Google I/O deste ano seria a revelação de algumas novidades do Android O. E a empresa não só revelou o sistema como também o disponibilizou para download em versão beta.

 

A próxima versão do sistema operativo da Google já se encontra disponível para download na versão beta, permitindo aos programadores começarem a adaptar as suas apps para o novo sistema, mas também revela algumas das novidades.

 

Os programadores registados no Programa Beta do Android, aberto desde ontem (dia 17), poderão instalar o Android O nos seguintes equipamentos:

• Nexus 5X
• Nexus 6P
• Nexus Player
• Pixel
• Pixel XL
• Pixel C

Os utilizadores que tenham instalado esta versão, podem também já atualizar para a segunda versão beta do sistema, que, entretanto, foi disponibilizada via o sistema OTA para corrigir alguns problemas da versão inicial. Os links para download do sistema podem ser encontrados neste site.

 

De relembrar que a versão beta do Android O destina-se a programadores, podendo contar com erros e não possui todas as funcionalidades da versão final. Os utilizadores regulares não são aconselhados a instalarem este sistema nos seus equipamentos, mesmo que sejam compatíveis.

 

Fonte Google

 

O formato MP3 é bem conhecido pelos apreciadores de músicas, e ajudou grandes empresas, como a Apple e o Spotify, a popularizarem os seus serviços. No entanto, este formato pode agora encontrar-se perto do seu fim de vida.

 

A Fraunhofer Institute for Integrated Circuits, fundação alemã que possui a patente relacionada com o formato MP3 e licencia o mesmo a terceiros, anunciou que não irá mais suportar este formato. O motivo, de acordo com a fundação, encontra-se na existência atual de novos formatos que permite um melhor armazenamento dos conteúdos digitais.

A maioria dos serviços de streaming, TV e Rádio encontra-se atualmente a utilizar formatos com maior qualidade e um tamanho mais reduzido, como a família AAC e MPEG-H.

 

De notar que esta descontinuação do licenciamento não irá afetar a utilização do formato em si. Os utilizadores ainda irão continuar a utilizar este formato na normalidade, visto que não necessitam de licenciamento, mas poderá ter impacto na distribuição de conteúdos sobre certas entidades.

 

Fonte Fraunhofer

 

O prazo para a entrega do IRS termina no final deste mês, mas a Autoridade Tributária ainda pretende ajudar quem não tenha enviado o mesmo, tendo disponibilizado agora uma nova aplicação para entrega das declarações num formato digital.

 

A aplicação permite enviar facilmente a declaração do IRS de 2016, desde que esta esteja abrangida no IRS Automático. A aplicação também permite que o contribuinte aceda ao documento de prova de entrega ou ao comprovativo.

 

Segundo o comunicado da AT, esta aplicação é mais um “passo no sentido da modernização das formas de interação com os contribuintes”, tendo como principal objetivo tornar o processo mais simples, rápido e comodo para todos. Também é possível ao contribuinte consultar a documentação enviada pela App, sem necessitar de descarregar todo o ficheiro da mesma ou aceder via outros meios tradicionais.

 

 

A aplicação encontra-se disponível para Android e iOS, nas respetivas lojas.

 

Durante o Google I/O de 2016 foi revelado que o Chrome OS iria começar a receber suporte nativo a aplicações desenvolvidas para o sistema Android. A funcionalidade encontrava-se prevista de ser disponibilizada em Abril deste ano, mas tal não ocorreu.

 

Ao que tudo indica, a Google ainda se encontra a finalizar os testes na funcionalidade, motivo pelo qual será necessário mais algum tempo antes desta chegar a todos os utilizadores de sistemas Chrome OS. A culta deste atraso encontra-se na própria empresa, que ainda necessita de melhorar a estabilidade das aplicações Android para serem executadas num ambiente fora do tradicional.

 

De acordo com o portal The Verge, muitas das aplicações testadas apresentavam problemas de instabilidade e possuíam também um visual degradado em ecrãs de maiores dimensões, algo que a empresa necessita de resolver caso pretenda que estas sejam compatíveis com os ecrãs maiores dos portáteis Chrome OS.

 

De notar que algumas aplicações para Android já podem ser descarregadas em certos modelos de Chromebooks, mas a funcionalidade em geral apenas deverá ser disponibilizada no futuro, ainda numa data incerta.

Este problema também não se encontra relacionado com a recente chegada do Chromebook Pro, que um executivo da empresa refere que deverá chegar às lojas ainda este ano.

 

Fonte The Verge

 

Apesar das medidas da Google para aumentar a segurança do sistema Android, o crescimento de novas ameaças para a plataforma tem sido constante, e está a ficar pior.

 

De acordo com os investigadores da empresa de segurança G Data, durante o primeiro trimestre do ano surgiram cerca de 750.000 novas aplicações maliciosas para o sistema operativo móvel. Este valor deverá atingir os 3.5 milhões de apps até ao final de 2017, caso as estimativas se confirmem.

 

 

Este problema afeta sobretudo fabricantes pouco reconhecidos, que tendem a lançar atualizações menos frequentemente ou com bastantes atrasos. Como comparação, a G Data afirma que foram detetadas 3.2 e 2.3 milhões de aplicações maliciosas ao longo de 2016 e 2015, respetivamente.

A maioria das aplicações maliciosas também aparenta encontrar-se destinada para o Android Lollipop e Marshmallow, que serão as versões mais utilizadas no mercado. Mas nenhuma versão do Android encontra-se livre de algum tipo de malware.

 

Tendo em conta que, segundo os últimos dados, nove em cada dez equipamentos móveis no mercado possuem o sistema Android, é sem duvida um grande mercado para os utilizadores mal-intencionados tentarem obter algum rendimento com malware.

 

Fonte G Data Software Blog

 

A Microsoft revelou recentemente o seu novo sistema Windows 10 S, que se destina a fornecer uma solução onde apenas aplicações da Windows Store poderão ser utilizadas. E com isto, a empresa também necessita de fornecer alguns dos seus programas reconhecidos nesta loja.

 

O Office será um deles. E é neste sentido que a empresa revelou que irá disponibilizar brevemente a suite completa do office a partir da Windows Store. Esta irá contar com o Word, Excel, PowerPoint, Outlook e OneNote. Apesar da revelação, ainda se desconhece quando a mesma irá encontrar-se efetivamente disponível.

 

Estes irão continuar a necessitar de uma subscrição do Office 365. Apesar de serem desenvolvidos especificamente para o Windows 10 S, os utilizadores das versões regulares do Windows 10 também o poderão utilizar.

 

Fonte Mspoweruser

 

A Microsoft revelou algumas novidades para os utilizadores que costumem utilizar o PowerPoint para as suas apresentações, e também sejam criadores de conteúdos 3D na nova atualização do Windows 10.

 

A aplicação do Office irá receber suporte a itens 3D nos slides, permitindo assim que o utilizador coloque itens 3D estáticos ou animados no conteúdo a apresentar. Apesar destes conteúdos já serem atualmente suportados, a nova versão do PowerPoint irá facilitar consideravelmente o processo, permitindo integrar diretamente ficheiros de modelos 3D, por exemplo do Paint 3D.

 

A atualização irá chegar a todos os utilizadores nas próximas semanas, de acordo com a empresa.

 

Fonte MSPowerUser

 

Depois de uma longa espera e alguns rumores, a Microsoft revelou oficialmente o seu novo sistema operativo Windows 10 S.

 

Durante o evento Microsoft EDU, em Nova York, a empresa revelou uma nova versão do Windows 10, focada em ser mais simples e ágil. A sua principal utilização destina-se aos ambientes educativos.

O Windows 10 S – apelidado de Windows Cloud durante o desenvolvimento – consiste numa evolução do antigo Windows RT, tendo somente disponíveis aplicações que se encontrem na Windows Store. Os utilizadores não podem instalar aplicações externas, o que garante que o sistema permanece relativamente seguro e evita a sobrecarga do mesmo em sistemas mais antigos.

 

O sistema, uma vez que apenas utiliza aplicações da própria Windows Store, é consideravelmente mais rápido que a variante regular do Windows 10. Em demonstração pela empresa, o sistema arrancou totalmente em menos de 15 segundos, o que é consideravelmente inferior ao tempo necessário para tal na versão regular do Windows.

 

O Windows 10S pretende ser também uma alternativa a sistemas como o Chrome OS ou aos Chromebooks, devendo ser integrado nos equipamentos de diversos fabricantes. Alguns dos quais já se encontram confirmados são a Acer, Asus, Dell, Fujitsu, HP, Samsung e Toshiba.

Estes equipamentos deverão ter preços a partir dos 189 dólares, mas ainda se desconhecem detalhes acerca dos mesmos.

 

Fonte Microsoft News

 

Ao longo das últimas semanas, várias aplicações destinadas ao Apple Watch começaram a desaparecer. Entre estas encontram-se apps como o Google Maps, aplicação oficial da Amazon ou do eBay.

 

Ao que tudo indica, a decisão de retirar estas da loja da Apple aparenta ter vindo diretamente das empresas, as quais optaram por deixar de suportar as mesmas no Apple Watch.

Em entrevista ao portal The Verge, um representante da Google confirmou que o Google Maps deixou de suportar o Apple Watch, mas que a empresa pretende integrar o mesmo novamente no futuro.

 

Ainda se desconhecem os motivos exatos que levaram à retirada destas apps do suporte ao Apple Watch, mas é possível que a baixa utilização das mesmas tenha sido um fator critico, tendo em conta que não compensaria continuar a manter suporte a uma plataforma pouco utilizada.

 

Uma das funcionalidades mais aguardadas no novo Galaxy S8 e S8 Plus da Samsung encontra-se sobre o assistente virtual Bixby. No entanto, o mesmo não ficou concluído a tempo para ser integrado no sistema aquando o lançamento do modelo.

 

Por este motivo, a Samsung teve de adiar a disponibilização, sendo que encontra-se a disponibilizar o mesmo de forma mais limitada. E os primeiros utilizadores a terem acesso ao assistente virtual serão os residentes na Coreia do Sul.

Vários utilizadores deste local têm relatado terem recebido a nova aplicação do Bixby nos seus equipamentos, estando também disponíveis vários vídeos no Youtube que comprovam o funcionamento do sistema.

 

A partir do Bixby é possível realizar vários comandos de voz, entre os quais a abertura de aplicações instaladas, anotação de comentários e notas rápidas, encontrar imagens e realizar pesquisas na internet, entre uma outra variedade.

 

 

O Bixby também pode responder automaticamente a mensagens de texto, convertendo a fala do utilizador para texto e enviando a mesma para um destinatário. Esta funcionalidade será particularmente útil para os condutores, com vista a reduzir a utilização do equipamento ao volante.

 

Fonte Sam Mobile/Asif S.

 

Apesar dos muitos avisos das autoridades, ainda existe um largo conjunto de condutores que utilizam os seus equipamentos eletrónicos durante a condução, pondo em perigo a vida de todos.

 

A pensar nestes casos, a Samsung revelou recentemente a sua nova aplicação “In-Traffic Reply”, que pretende evitar as distrações dos utilizadores durante a condução.

A aplicação utiliza o GPS e o acelerómetro dos equipamentos para detetar quando o utilizador se encontra a conduzir. Uma vez ativada, a aplicação passa a silenciar todas as notificações e a enviar uma mensagem automática aos contactos a informar da situação.

 

Até ao momento, o In-Traffic Reply encontra-se numa fase de testes Beta, sendo que a chegada à Google Play Store encontra-se prevista de ocorrer em Maio.

 

Fonte CNET

 

Recentemente a Microsoft começou a disponibilizar a nova atualização Creators Update para os utilizadores do Windows 10, mas ao que tudo indica, a empresa terá agora colocado em pausa o processos para certos sistemas.

 

De acordo com a publicação no blog da empresa, alguns utilizadores de sistemas mais antigos reportaram problemas após a atualização para a Creators Update. Entre os relatos encontram-se problemas relacionados com a utilização do Bluetooth em equipamentos baseados no chip Broadcom.

Existem ainda alguns relatos de bloqueios do sistema, erros durante o processo de atualização e mensagens de erro.

 

De sublinhar que este problema apenas aparenta encontrar-se a afetar utilizadores com sistemas mais antigos. Caso faça parte deste grupo, e tenha recebido a notificação para atualizar o sistema, será recomendado aguardar mais alguns dias. A empresa refere que já se encontra a analisar a situação e irá disponibilizar uma correção brevemente.

 

Os utilizadores do Google Photos no sistema iOS contam na mais recente versão com uma nova funcionalidade à muito aguardada: o suporte a AirPlay.

 

A partir de agora, os utilizadores do Google Phones no iOS irão conseguir realizar a transmissão dos conteúdos da plataforma para qualquer equipamento compatível com AirPlay. A versão 2.14 permite assim uma maior facilidade na hora de partilhar conteúdos com a família num ecossistema da Apple.

Além desta nova funcionalidade, a empresa também garante ter optimizado a velocidade da aplicação e o desempenho em geral.

 

De relembrar que o Google Photos já permitia algo similar utilizando o ChromeCast, mas tal apenas se destinava aos utilizadores com equipamentos Android. Para realizar a atualização basta aceder à App Store da Apple.

 

Um grupo de investigadores da empresa de segurança Zscaler revelaram ter encontrado um malware que se escondeu na Google Play Store durante mais de três anos.

 

A aplicação maliciosa esteve disponível na Play Store durante cerca de três anos, tendo sido descarregada um milhão de vezes. A mesma encontrava-se mascarada como sendo uma atualização do sistema, sendo que os comentários de muitos utilizadores apontavam para correta atualização, apesar de nada ser realizado nesse sentido.

 

A aplicação, apelidada de “System Update”, uma vez instalada e aberta, apresentava uma mensagem de erro a informar que não tinha sido possível instalar a mesma no sistema. Depois era automaticamente removida da lista de aplicações, deixando de estar visível para o utilizador mas ainda permanecendo instalada no sistema. Depois deste processo, o malware conhecido como “SMSVova” estava instalado, o qual permitia o controlo remoto do equipamento com apenas alguns comandos SMS.

 

 

Remotamente, os utilizadores maliciosos poderiam ter acesso total ao equipamento, incluindo aos dados guardados no mesmo. Era ainda possível alterar o código de bloqueio do equipamento, impedindo assim que a maioria dos utilizadores acedesse novamente ao mesmo sem um restauro completo.

 

A aplicação já não se encontra na Play Store, mas este caso não deixa de ser uma lembrança para nunca se descarregarem supostas atualizações do sistema a partir da Play Store. Todas as atualizações são disponibilizadas no sistema OTA do próprio Android.

 

Via Digital Trends

 

A Google já tinha revelado no passado a sua aplicação para guardar fotos antigas, ainda no formato físico, e passa-las para um formato digital. O Google PhotoScan permite aos utilizadores digitalizar as suas fotos físicas, passando para um formato digital de forma simples e rápida.

 

Mas a aplicação recebeu recentemente uma nova atualização que irá tornar este processo ainda mais simples, segundo afirma a empresa. Uma das primeiras novidades apresentadas na nova versão é o scan com apenas um toque no botão central do ecrã. Isto permite que o utilizador possa manobrar o equipamento mais facilmente, além de permitir também um rápido processamento das imagens capturadas em segundo plano.

 

 

Além disso, passa também a ser possível enviar as fotos digitalizadas diretamente para os contactos do equipamento ou para outros utilizadores por intermédio das redes sociais, tendo sido adicionada a nova função de partilha social dos conteúdos.

 

Esta nova atualização irá começar a chegar a todos os utilizadores dentro dos próximos dias. De sublinhar que a aplicação digitalizou até agora cerca de 50 milhões de conteúdos, estando disponível para Android e ios.

 

Os utilizadores do Google Chrome podem brevemente receber uma nova funcionalidade para filtrar anúncios publicitários indesejados, tanto na versão para Desktop como móvel.

 

Este sistema de adblock teria como base a lista da comunidade Coalition for Better Ads, grupo onde se encontra, além da Google, também o Facebook, Reuters e outros nomes reconhecidos no meio digital. A lista desta comunidade cria algumas regras para evitar a propagação de publicidade maliciosa ou nefasta, como a que é realizada via pop-up, vídeos automáticos com som e temporizadores.

 

De acordo com o Wall Street Journal, a empresa estaria mesmo a ponderar bloquear todos os conteúdos de publicidade que sejam oriundos de sites com mensagens comerciais ofensivas. Ou seja, os donos dos websites teriam de controlar todo o conteúdo publicitário apresentado, sobre possibilidade de terem os conteúdos bloqueados pelo navegador.

 

Obviamente, este sistema não iria eliminar o conteúdo publicitário da web, algo que a própria Google não beneficiaria, tendo em conta que é um dos principais meios de rendimento da empresa. O mesmo destina-se apenas a conteúdos que sejam considerados nefastos ou prejudiciais para os utilizadores.

 

De sublinhar que, até ao momento, ainda não existe nenhuma informação em concreto que a funcionalidade será realmente implementada. Os rumores apontam apenas para um estudo interno da equipa de desenvolvimento do Chrome, sem nenhum plano a longo prazo.

 

Se costuma aceder ao Instagram, mas não possui uma ligação de dados sempre ativa, então a nova funcionalidade da aplicação para Android poderá ser do seu agrado.

 

Durante a conferencia F8 deste ano, o Facebook revelou que irá disponibilizar um novo modo Offline para o Instagram no Android. Isto irá permitir aos utilizadores acederem a algum do conteúdo do feed mesmo quando não exista uma ligação ativa à internet. De sublinhar que ainda será possível enviar gostos e comentários enquanto em modo offline, sendo os mesmos automaticamente enviados assim que o equipamento possuir uma ligação ativa.

 

Esta funcionalidade será particularmente útil em zonas onde a ligação à Internet seja limitada ou instável, incluindo para alguns países menos desenvolvidos. A escolha desta funcionalidade para o Android invés do sistema da Apple encontra-se mesmo direcionada com a maior utilização do sistema da Google em regiões menos desenvolvidas.

Espera-se que a mesma chegue também ao iOS no futuro, mas ainda se desconhecem datas em concreto para tal ocorrer.

 

Fonte TechCrunch

 

Se costuma utilizar o Google Maps no Android, certamente que já deve ter encontrado a funcionalidade de histórico de localização, que apresenta os locais por onde esteve nos últimos dias.

 

Esta funcionalidade encontrava-se exclusiva para os equipamentos Android, mas chega agora também à aplicação para iOS. Apesar de ainda se encontrar envolto em alguma polemica relacionada com a privacidade, os utilizadores podem sempre controlar se pretendem partilhar as suas localizações ao longo do dia.

 

A funcionalidade é similar em tudo ao que se encontra na versão para Android, estando disponível sobre a opção do menu “Your Timeline”, registando os locais por onde passe ao longo do dia de forma automática.

De sublinhar que, apesar de a funcionalidade apenas agora se encontrar disponível, os utilizadores ainda poderão verificar os dados dos últimos dias, tendo em conta que a funcionalidade já se encontrava ativa por padrão no sistema. No entanto fica agora mais facilmente acessível a partir da app, deixando de ser necessário aceder à web.

 

Fonte Google blog

 

O WhatsApp já conta com uma interface web para enviar e receber mensagens, sendo utilizada diariamente por um largo conjunto de utilizadores. E esta poderá brevemente contar com uma nova funcionalidade que irá aproximar a versão da que se encontra nos dispositivos móveis.

 

De acordo com os rumores, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade para eliminar mensagens antes que estas sejam lidas pelo destinatário. A mesma deverá chegar à versão Web, depois de já se encontrar disponível nas aplicações móveis nos últimos meses.

De acordo com o perfil do Twitter “WABetaInfo “, a indicação que a mensagem foi removida continua a surgir no destinatário, mas não o conteúdo. As mensagens também podem ser removidas durante um período de 5 minutos apos o envio, e caso ainda não tenham sido vistas.

 

 

Até ao momento desconhece-se quando a funcionalidade irá chegar a todos os utilizadores, sendo que apenas um conjunto restrito de utilizadores conta com a mesma atualmente.

 

O Instagram encontra-se a disponibilizar um conjunto de novas funcionalidades que o aproximam ainda mais do Snapchat: o novo Instagram Direct.

 

Esta nova funcionalidade permite aos utilizadores enviarem vídeos e fotos com efeitos, e durante 24 horas, para para amigos ou grupos de amigos no chat, sem ser necessário uma áre especifica para tal.

Para a plataforma, o objetivo passa por criar um sistema de conversação mais pessoal, tendo em conta que uma vasta maioria dos utilizadores da funcionalidade Direct comunica apenas com 2 ou 3 amigos em simultâneo.

 

A empresa aproveitou ainda a revelação desta funcionalidade para sublinhar que, entre Novembro de 2016 e Abril de 2017, o número mensal de utilizadores ativos na plataforma passou de 300 milhões para 575 milhões.

 

Fonte Instagram

 

A empresa de segurança Lookout Mobile Security, em parceria com a Google, descobriu recentemente que um dos mais avançados malwares de espionagem para iOS encontra-se agora também desenvolvido para o Android.

 

Conhecido como Pegasus, este spyware foi desenvolvido pelo grupo NSO Group e descoberto em 2015, tendo como principal objetivo infiltrar-se em sistemas de representantes governamentais.

Agora, uma variante para Android deste malware foi descoberta, tendo sido apelidada pela Google de “Chrysaor”. O malware é capaz de infetar um equipamento e capturar diversa informação do mesmo, incluindo conteúdos das chamadas, mensagens de texto, emails, contactos, imagens e vídeos, e até as teclas que são pressionadas no sistema.

 

Tal como ocorre no Pegasus, este novo malware foi desenvolvido para infectar sistemas específicos, o que leva a crer que se trata de um software de espionagem desenvolvido com a ajuda de governos estrangeiros. A empresa de segurança Lookout afirma que foram identificados, pelo menos, 36 dispositivos infetados com o malware, todos associados com figuras importantes dos Emirados Árabes, México, Geórgia, Turquia e Israel.

 

Porém, ao contrário do que acontecia no iOS, em que o malware explorava vulnerabilidades no kernel do sistema, a versão para Android aproveita-se do root, algo básico do próprio Android. Uma vez que o root é um parâmetro básico deste sistema, é praticamente impossível corrigir a situação sem impacto nas funcionalidades principais do Android. Mas a Google já se comprometeu em ajudar as vitimas do Chrysaor, bem como em lançar ferramentas para identificar e evitar a infeção.

 

Apesar de funcionarem de forma automática e remota, o processo de instalação ainda envolve que os utilizadores realizem tarefas manualmente no sistema, seja a partir de outras aplicações maliciosas ou através de publicidade maliciosa direcionada às vitimas.

 

Fonte ZDNet

 

Quando a Apple lança uma atualização para os seus sistemas, é normal que ocorram também alguns problemas no processo, ou existam novos bugs que não foram detetados pelo controlo de qualidade da empresa.

 

E a recente atualização do iOS não é uma exceção, sendo que a Apple já disponibilizou o novo Update para a versão 10.3.1. Esta nova versão disponibiliza ainda a atualização para alguns novos modelos iPod e iPad que antes não estariam abrangidos para receber a mesma.

 

Entre as mudanças, uma grande parte encontra-se no interior e fora da vista do utilizador comum. A empresa refere ter corrigido um problema com a ligação Wifi em certos modelos, bem como a segurança foi melhorada (possivelmente eliminando alguma vulnerabilidade existente nas ligações Wifi).

 

Esta nova atualização conta apenas com 35 MB, sendo que não disponibiliza nenhuma nova funcionalidade dentro do sistema. Se possui um equipamento compatível será somente necessário que instale a atualização via OTA.

 

Fonte 9to5Mac

 

A Samsung tem vindo a tentar implementar o sistema Tizen no mercado, mas até ao momento o sucesso não foi muito elevado. Apesar de existirem alguns produtos com este sistema, ainda se encontra longe de causar impacto a outros mais marcantes, como é o caso do Android.

 

No entanto, um recente relatório criado por um investigador de segurança aponta o sistema da Samsung como sendo extremamente inseguro.

O investigador Amihai Neiderman afirma ter encontrado, pelo menos, 40 falhas no código fonte do Tizen, os quais podem permitir várias atividades nefastas, como o controlo remoto do equipamento a roubo de dados.

 

Em entrevista ao portal Motherboard, o investigador afirma que, de entre todas as falhas descobertas, a pior diz respeito à TizenStore (a loja virtual de aplicações do sistema). O código permite que utilizadores mal-intencionados enviem código malicioso para a aplicação e redireccionem os downloads para aplicações falsas. Basicamente, o utilizador estaria a instalar uma aplicação aparentemente fidedigna, mas que teria sido modificada por terceiros.

 

O investigador enviou um email à Samsung informando das falhas existentes, antes destas serem do conhecimento público e para permitir a correção em versões futuras. No entanto não foi recebida qualquer resposta além de um email automático.

Porém, após a entrevista com o portal Motherboard, a Samsung emitiu um comunicado onde informa que leva a segurança dos seus sistemas muito a sério, estando a trabalhar para encontrar e corrigir todas as vulnerabilidades o mais rapidamente possível.

 

A Microsoft encontra-se a preparar para disponibilizar a sua nova grande atualização do Windows 10, conhecida como Creators Update. Esta encontra-se prevista para o próximo dia 11 de Abril, mas as recentes revelações apontam que os utilizadores poderão descarregar a mesma antes do previsto.

 

A empresa revelou que, além dos utilizadores no programa Insider, quem pretender instalar a nova atualização do Windows 10 poderá realizar o download manualmente da mesma, uma semana antes desta chegar ao público em geral. Obviamente, quem não pretender realizar o processo manualmente poderá aguardar que esta seja disponibilizada no Windows Update.

John Cable, o executivo da Microsoft, revela que esta nova atualização irá centrar-se sobretudo na criação de conteúdos virtuais e em ambiente de realidade virtual, mas também irá disponibilizar novas funcionalidades para gestão da privacidade, controlo de atualizações e melhorias no desempenho em geral.

 

Após o dia 11 de Abril, os primeiros utilizadores a receberem a atualização serão os que possuírem computadores mais recentes, seguindo faseadamente para os mais antigos. Os utilizadores de equipamentos móveis terão de aguardar até ao dia 25 de Abril.

 

Fonte Microsoft

 

Nos primeiros meses deste ano, já foram revelados no mercado dois smartphones de topo que prometem revolucionar o mercado: o LG G6 e o Samsung Galaxy S8. E algo em que a equipa responsável pelo sistema Android se encontra atenta será sobre o tamanho dos ecrãs, mais concretamente a resolução dos mesmos.

 

A empresa começou a pedir aos programadores para otimizarem as suas aplicações para os formatos 18:9 e 18.5:9, presentes nos novos equipamentos da LG e Samsung. É igualmente possível que outros fabricantes venham a apostar nesta resolução para o futuro.

 

Até ao momento esta mensagem parte apenas como uma recomendação da Google, para garantir que as aplicações estão otimizadas o melhor possível para ecrãs de grandes dimensões.

 

Fonte Phone Arena

 

Os programadores de aplicações para a App Store da Apple possuem agora novas regras, nomeadamente sobre o nome das suas aplicações.

 

A partir de agora é proibido colocar nos nomes das apps adições como “Gratuito” ou que contenham referências a descontos e promoções. Com esta medida, a empresa pretende deixar o catálogo de aplicações da App Store mais apresentável e com menos “publicidade” para os utilizadores.

 

De notar que estas informações ainda podem continuar a ser adicionadas como informações nas descrições das apps, sendo a limitação unicamente para os títulos. Caso possua uma aplicação com a referência ao preço no titulo, é possível que venha a receber uma notificação da empresa para modificação, sobre possibilidade de exclusão da app da loja.

 

Fonte Venture Beat

 

O Facebook continua o seu leque de testes em algumas modificações sobre a plataforma, neste caso sobre a sua aplicação móvel.

 

Alguns utilizadores encontram-se a relatar que as versões mais recentes da app do Facebook para Android conta com algumas novidades, incluindo um novo conjunto de botões e a funcionalidade de download de vídeos para assistir offline.

 

A primeira alteração encontra-se nos Ícones tradicionais da plataforma, que se encontram após qualquer mensagem partilhada na rede – Gosto, Partilhar e comentar. Estes passam agora a ter um formato mais linear e minimalista.

 

 

Além disso, nas opções da app, é possível encontrar uma opção que permite descarregar os vídeos da plataforma para o dispositivo, permitindo a sua reprodução posterior quando não existe ligação à Internet. Para iniciar o download de um vídeo basta reproduzir o mesmo, sendo este automaticamente guardado na cache da app para o futuro.

De relembrar que estas novas funcionalidades ainda não se encontram disponíveis para todos os utilizadores.

 

Fonte Android Police

 

A atualização Windows 10 Creators Update ainda não foi oficialmente disponibilizada pela Microsoft, mas já pode ser descarregada por quem pretenda obter acesso antecipado a todas as funcionalidades.

 

O portal Neowin revelou dois links associados com os discos de instalação da nova atualização, ainda numa fase de teste. De notar que a build 15063 ou “Versão 1703”, que será a versão final para o público, apenas deve ser revelada no dia 11 de Abril. Os links agora descobertos ainda dizem respeito a uma versão incompleta, a qual pode conter erros ou ser instável para os utilizadores comuns.

 

Apenas deverá instalar estas versões caso pretenda obter acesso antecipado a todas as funcionalidades da nova atualização antes de chegarem ao público em geral.

Os links para download podem ser encontrados em seguida.

 

– Windows10_InsiderPreview_Client_x64_en-us_15063.iso (64-bit)

– Windows10_InsiderPreview_Client_x32_en-us_15063.iso (32-bit)

 

Se ainda possui um equipamento com o sistema Windows Phone 8 ou 8.1, e ainda utiliza as aplicações do Facebook no mesmo, então encontra-se na altura de procurar uma alternativa.

 

A rede social revelou que irá deixar de suportar o Messenger nas duas versões mais antigas do sistema operativo móvel da Microsoft. De acordo com a empresa, os utilizadores que continuem a utilizar a aplicação nestes sistemas irão brevemente deixar de conseguir aceder à plataforma.

Como alternativa, os utilizadores ainda podem aceder às versões web do serviço, embora contem com menos funcionalidades que as existentes na app oficial.

 

De notar que o Facebook não é a única empresa a deixar de parte os sistemas mais antigos da Microsoft. O Skype também deixou de suportar estes sistemas de forma relativamente recente. De sublinhar ainda que a empresa ainda irá manter as suas aplicações oficiais para o sistema Windows 10 Mobile e Windows 10 para desktops.

 

Fonte Facebook