Categoria: Noticias de Software

Desde que o Chrome foi apresentado pela Google, têm vindo a ser um dos principais navegadores escolhidos pelos utilizadores, mesmo pelos mais “agarrados” do Firefox (e do Internet Explorer?!).

Recentemente a empresa Net Applications divulgou os dados mais recentes sobre a utilização dos principais navegadores no mercado. Como seria de esperar, o Chrome encontra-se no topo da tabela.

O navegador da Google atinge os 31.12% de quota no mercado. Porém, o Internet Explorer ainda se encontra no topo da tabela, com 50.9%, apesar de ser um valor em declínio.

Nos últimos 12 meses, o Chrome subiu mais de 9.9% na taxa de utilização. Por sua vez, o Firefox tem vindo a perder terreno, estando atualmente nos 11.28%, os piores resultados obtidos pelo navegador desde 2005.

O sucesso do Windows 10 tem sido várias vezes comprovado, e hoje chega mais uma confirmação para a lista.

De acordo com os dados da NetMarketShare, o Windows 10 já se encontra instalado em cerca de 8% dos computadores a nível mundial. Este encontra-se agora próximo do Windows 8.1 e XP, que se encontram em terceiro e segundo lugar na tabela, respetivamente.

Os dados revelam ainda que os 8% correspondem às cerca de 120 milhões de instalações que a Microsoft recentemente confirmou. De sublinhar que a empresa espera atingir mais de 3 mil milhões de equipamentos com o Windows 10 até ao período de 3 anos.

Recentemente a AMD revelou a criação da empresa Radeon Technologies Group, e que pretende ser uma separação da empresa “mãe” para se dedicar ao desenvolvimento de novas tecnologias sobre o DirectX 12 e a Realidade Virtual.

Aproveitando esta ramificação das tarefas, a AMD revela hoje o seu novo software: Radeon Software. Em comunicado, a empresa refere que, ao longo dos últimos 20 anos, as drivers alteraram e os utilizadores procuram soluções para controlar as mesmas de forma simples e rápida. E é aqui que se enquadra o Radeon Software.

Este software pretende ser uma evolução do AMD Catalyst (que já se encontra desatualizado à vários anos). Este permite efetuar as alterações que já se encontravam no AMD Catalyst, mas conta ainda com um conjunto de novas funcionalidades e ferramentas.

Entre os novos destaques encontra-se a possibilidade de gerir todos os jogos instalados num sistema, a integração com redes sociais e outros utilizadores da plataforma, a possibilidade de alterar a qualidade da imagem apresentar e várias ferramentas para melhorar a experiência do jogador.

O software ainda não se encontra disponível para download, mas a AMD refere que o irá disponibilizar até ao final do ano, sendo compatível com todas as placas da linha Radeon.

A Microsoft acaba de revelar novos dados relativamente às instalações do Windows 10. E estes confirmam o sucesso do sistema operativo.

De acordo com o comunicado da empresa, o Windows 10 já foi instalado em mais de 120 milhões de equipamentos. Este valor é atingido apenas três meses depois do lançamento oficial do sistema operativo.

Nos primeiros cinco dias após o lançamento, a 29 de Julho, o sistema já tinha sido instalado em mais de 20 milhões de equipamentos, tendo subido para mais de 50 milhões nas semanas seguintes.

A Microsoft pretende que o Windows 10 esteja instalado em mais de mil milhões de equipamentos até ao final do prazo de três anos.

É igualmente importante sublinhar que a maioria das instalações são realizadas pelos utilizadores comuns. Dos valores, apenas 8 milhões dizem respeito a instalações do Windows em empresas.

Via WMPowerUser

A Google disponibilizou uma nova atualização para a aplicação Snapseed.

A atualização 2.1 conta com o destaque ao suporte de arquivos RAW e DNG, tanto na abertura como edição. Com este suporte os utilizadores poderão ter mais opções de edição das imagens, criando resultados de qualidade superior.

A empresa garante ainda que é possível corrigir vários detalhes da exposição de imagens sem danificar as imagens, algo que não ocorre com os tradicionais JPG.

A atualização já se encontra disponível para o iOS e Android.

O Chrome OS e o Android são, atualmente, dois sistemas separados entre si. Porém a Google pretende alterar isso.

De acordo com o Wall Street Sournal, a Google pretende conjugar o Chrome OS e o Android sobre um único sistema operativo, tendo em conta que a separação entre os dois sistemas é algo ténue. Esta medida é similar ao que a Microsoft apresentou com o Windows 10, ao criar uma plataforma tanto para computadores como dispositivos moveis.

No entanto, esta conjugação também traz alguns desafios para a empresa, que terá de adaptar o Android e a Play Store para o Chrome OS, assim como desenvolver novas formas das aplicações continuarem a funcionar corretamente.

Espera-se que sejam revelados detalhes acerca deste novo sistema durante o evento Google I/O de 2016. Mas o lançamento no mercado apenas deverá ocorrer em 2017.

O Youtube é a plataforma de eleição para quem pretenda partilhar vídeos de jogos. Os jogos para equipamentos móveis não possuem grande destaque, mas a Google pretende alterar isso.

De acordo com a mensagem partilhada no blog oficial do Android, o Google Play Games foi atualizado para permitir o streaming direto para o Youtube. Com esta funcionalidade, os utilizadores poderão partilhar os vídeos de jogos, gravados diretamente do Android, para o Youtube.

Para iniciar a gravação basta abrir a Play Games e selecionar qual o jogo que se pretende gravar. Uma vez escolhido basta clicar sobre “Gravar”, sendo que o streaming é iniciado automaticamente. É ainda possível transmitir o rosto do utilizador através da câmara frontal.

Numa fase inicial, a funcionalidade apenas será disponibilizada para os utilizadores nos EUA e no Reino Unido. Para os restantes países ainda deverá demorar algumas semanas até ser disponibilizada.

A Microsoft tem vindo a demonstrar, ao longo dos últimos meses, interesse sobre o sistema operativo Android. E isto pode ser reforçado com o lançamento da nova aplicação “Arrow Launcher” para o sistema.

O Arrow Launcher promete oferecer uma alternativa ao Google Now Laucher, com um visual mais simples e atrativo. Esta altera a interface base do Android, onde se inclui o ecrã inicial e a listagem de aplicações instaladas.

O ecrã inicial conta com algumas funcionalidades de acesso rápido às principais ferramentas do sistema, como a lista de contactos e as aplicações mais utilizadas. Destaque ainda para a secção de atividades recentes, que permite voltar a realizar ações no sistema que tenham sido recentemente concretizadas, como a abertura de fotos ou vídeos. Todas estas funcionalidades podem ser acedidas rapidamente pelo utilizador diretamente do ecrã inicial, evitando perder tempo com atalhos ou widgets.

A aplicação é gratuita e pode ser instalada em qualquer equipamento com o Android 4.0.3 ou superior. Além disso, conta apenas com 4.3MB de tamanho final, pelo que não irá gastar grandes recursos ao sistema.

A Microsoft já se encontra a testar novas builds para o Windows 10, sendo que o destaque será dado ao navegador Edge.

De acordo com o portal Windows Blog Italia, a mais recente build do Windows 10 conta com algumas melhorias no Edge relacionadas com vídeos. Além de um controlo facilitado na visualização de vídeos, a empresa pretende ainda facilitar o download dos mesmos.

Esta funcionalidade, porém, não irá funcionar em websites como o Youtube. Apenas vídeos apresentados de forma direta nos websites estarão disponíveis para download.

Até ao momento ainda se desconhece quando a nova Build do Windows 10 será disponibilizada aos utilizadores.

Tal como já se encontra noutras plataformas, o Google Play Music irá brevemente começar a receber suporte a podcasts.

De acordo com a mensagem partilhada no blog oficial do Android, os criadores de podcasts poderão enviar os mesmos num novo portal dedicado para o efeito. Estes ficam posteriormente disponíveis para todos os utilizadores da aplicação.

É ainda possível apresentar uma lista de podcasts consoante as preferências musicais de cada utilizador, para ajudar na tarefa inicial de os procurar.

Por enquanto esta funcionalidade encontra-se limitada aos EUA, mas espera-se que seja disponibilizada noutros países dentro das próximas semanas.

Menos de uma semana depois de ter disponibilizado o iOS 9.1, a Apple lança agora uma nova versão de testes para os programadores.

O iOS 9.2 Beta já se encontra disponível para os programadores registados na empresa. De acordo com o portal 9to5Mac, este destina-se ao iPhone, iPad e iPod Touch, sendo que pode já ser instalado por todos os programadores, via o site da empresa.

Esta atualização conta com a correção de alguns bugs e algumas melhorias a nível do Safari.

Juntamente com o novo iOS, a empresa disponibiliza ainda o Xcode 7.2 Beta, que inclui já os SDK para o iOS, OS X, watchOS e o tvOS.

A Google disponibilizou recentemente as imagens de fábrica do Android Marshmallow para o Nexus 6P.

Esta noticia será do agrado, sobretudo, de programadores e dos mais aficionados com o sistema, visto que permite personalizar completamente o Nexus 6P e coloca-lo com a versão base do Android, sem aplicações de terceiros. As diferentes imagens podem ser descarregadas pelo site do Android.

No entanto, é igualmente importante sublinhar que, ao instalar esta versão, o utilizador deixa de ter acesso às atualizações OTA da versão regular, assim como deverá possuir alguns conhecimentos para instalar a mesma no dispositivo.

O Popcorn Time, o rival “pirata” do Netflix”, poderá estar a chegar ao fim. Recentemente a versão mais popular do programa foi encerrada, após vários problemas que afetaram a plataforma nos últimos dias.

De acordo com o portal TorrentFreak, na página de Estado do Serviço do Popcorn Time (atualmente indisponivel) surgiu uma mensagem a informar do fim do desenvolvimento deste projeto. Na conta do Twitter desta versão também foi publicada a recomendação para os utilizadores testarem o Butter, uma versão legal do Popcorn Time.

Os problemas começaram a afetar a plataforma desde o início da semana passada, com vários problemas de instabilidade. A estes juntaram-se ainda a saída de vários programadores internos do projeto após problemas internos com a equipa.

A mensagem na página do Estado do Serviço indica que os servidores do projeto foram desligados e todos os registos do sistema eliminados, para garantir a privacidade dos envolvidos.

Apesar da versão (fork) “.io” do Popcorn Time não ser a única existente, seria a mais utilizada, visto à utilização de código aberto a todos os interessados.

O Apple Music poderá encontrar-se a preparar para chegar também a equipamentos com o sistema Android.

O portal Mobile Geeks divulgou um conjunto de imagens do que se afirma ser a versão de testes do Apple Music para Android. Estas apresentam a interface tradicional do Android, sendo possível visualizar o Beats 1 Radio, a página de recomendação de músicas e o Apple Music connect.

Deverá ainda ser possível guardar as músicas em formato offline, para serem ouvidas sem a necessidade de uma ligação à Internet ativa.

Até ao momento ainda se desconhece quando esta aplicação será disponibilizada, sendo que a Apple não comenta os rumores.

Via 9to5mac

As novas versões do iOS 9 da Apple suportam a vista em ecrã dividido, sendo que o Chrome pretende agora aproveitar essa funcionalidade.

A Google lançou recentemente uma nova atualização para o Google Chrome, que permite utilizar a vista multi-tarefa do iOS 9 para apresentar duas janelas do navegador em simultâneo.

Esta funcionalidade funciona melhor no iPad Air 2, Mini 4 e nas versões Plus do iPhone. Nos restantes modelos apenas é possível visualizar temporariamente o conteúdo da segunda janela.

Por fim, a atualização conta ainda com a opção de auto preenchimento, tal como ocorre no Chrome para o Desktop, permitindo o rápido preenchimento de formulários extensos.

De acordo com os dados divulgados pela Apple, o iOS 9 já se encontra em mais de metade de todos os equipamentos da empresa.

Os dados apontam para que o iOS 9 já se encontra instalado em 61% de todos os equipamentos da Apple. De relembrar que, no passado dia 5 deste mês, esse valor era de 57%, o que demonstra uma pequena desaceleração, como era esperado.

Após o lançamento do iOS 9 já foram lançadas também duas pequenas atualizações, o iOS 9.0.1 e 9.0.2, com vista a corrigir alguns bugs. Juntamente a estas foi também disponibilizada a quinta versão beta do iOS 9.1.

Respeitante às restantes versões, o iOS 8 encontra-se instalado em 30% dos equipamentos e os restantes 9% encontram-se em versões mais antigas.

O Spotify recebeu, de forma recente, suporte ao novo modelo do Chromecast para o streaming de música, mas deixava de parte o modelo original. Isto era, até ser disponibilizada uma nova atualização durante o dia de hoje.

De acordo com o portal Android Police, o Spotify recebeu suporte tanto para o novo modelo do Chromecast como para o modelo original. Isto deve-se igualmente ao facto de o modelo original do Chromecast ter começado a receber um novo firmware ao longo desta semana.

Para poder utilizar o Spotify no Chromecast basta proceder ao reinicio do mesmo, desligando este da energia ou através da aplicação própria do Chromecast.

O Microsoft Edge tem vindo a ser bem-recebido pela maioria dos utilizadores, sendo uma melhoria considerável em comparação com o Internet Explorer. Porém, ainda não se encontram disponíveis todas as funcionalidades que a Microsoft tinha prometido.

O suporte a extensões tinha sido uma das principais novidades do Edge, mas, até ao momento, isso ainda não se encontra na versão final. De acordo com o portal The Verge, citando um comunicado enviado pela própria Microsoft, o suporte a extensões no Edge apenas deverá ser disponibilizado para 2016. Este suporte deverá chegar por intermédio de uma atualização no Windows 10.

As extensões encontram-se em testes internos na empresa, sendo que para os programadores é prometido um meio simples e rápido de importarem as extensões do Firefox e Chrome para o Edge. As extensões poderão também ser disponibilizadas na Windows Store.

Falta pouco tempo para o novo Windows 10 Mobile ser apresentado por parte da Microsoft, mas a empresa poderá encontrar-se a planear uma alternativa a este sistema.

De acordo com os recentes rumores do site Business Insider, a Microsoft poderá encontrar-se a desenvolver uma versão própria do Android. Esta será baseada na base do Android, mas não irá contar com alguns recursos que são dedicados da Google, como é o caso da Google Play.

Um dos motivos apontados para o desenvolvimento desta alternativa encontra-se nos fracos resultados da empresa no sector móvel. Atualmente, o Windows Phone e o Windows 10 Mobile contam com cerca de 75 milhões de utilizadores, o que, apesar de ser significativo, ainda é reduzido quando comparado com o número de utilizadores do Android da Google e o iOS da Apple.

A mesma fonte revela ainda que o atual CEO da Microsoft, Satya Nadella, já terá estabelecido algumas medidas que confirmam estes rumores. Entre estas destaca-se a parceria estratégica criada com a Cyanogen e a aquisição de quatro startups relacionadas com o mercado móvel.

De sublinhar ainda o registo de uma patente que permite a utilização de dois sistemas operativos no mesmo equipamento móvel, que foi recentemente atribuída à empresa.

O Adobe Flash Player tem sido alvo de criticas ao longo dos últimos meses, sobretudo devido às recorrentes falhas de segurança encontradas. E, ao que tudo indica, a Apple também não pretende que os seus utilizadores sejam afetados.

A empresa divulgou um novo guia de ajuda no seu site, onde é referido que as versões mais antigas do Flash Player irão ser bloqueadas durante a execução em equipamentos Mac.

Esta medida também não é novidade, tanto para a Apple como para outras empresas. O navegador Safari já impedia a reprodução de conteúdo Flash desactualizado desde 2013, sendo que o Firefox e Chrome também começaram a impedir a reprodução de flash recentemente.

No caso do sistema da Apple, caso o Flash Player esteja desatualizado, surge uma pequena mensagem de alerta a informar o utilizador. No caso da versão mais recente já se encontrar instalada, então não existe qualquer impedimento da reprodução.

A recente atualização da aplicação do Facebook para o iOS causou alguns transtornos, sobretudo devido ao consumo elevado de bateria. Porém, este problema aparenta encontrar-se ultrapassado.

O Facebook confirmou que a recente atualização da sua aplicação para o iOS continha alguns bugs que, em certos casos, poderia levar a um aumento no consumo de bateria. Um destes seria um erro no código, que criava uma acção em “loop” na aplicação. Ou seja, a aplicação não estaria a efetuar nenhuma operação, mas o código estava a ser repetido continuamente em segundo plano, levando ao consumo mais elevado de recursos.

O segundo erro encontrava-se relacionado com o serviço de áudio. Normalmente, este apenas deverá permanecer ativo quando o utilizador se encontra num vídeo. Mas um bug estaria a impedir o serviço de ser encerrado corretamente, permanecendo em segundo plano e a consumir recursos.

A atualização para a correção destes problemas já terá sido disponibilizada durante o dia de hoje, sendo que pode já ser instalada pela App Store da Apple.

Com a mais recente versão do iOS 9.1, a Apple atualizou duas falhas que permitiam a concretização do jailbreak no sistema.

Recentemente foi disponibilizada a ferramenta para realizar o jailbreak das versões mais recentes do iOS, entre a 9 e a 9.0.2. Porém, com a disponibilização do iOS 9.1, a empresa corrigiu as falhas que estariam a permitir aplicar o jailbreak nos equipamentos.

As falhas tinham sido exploradas pelo grupo Pangu, que tinha inclusive disponibilizado a ferramenta para concretizar a tarefa de forma pública.

No site da empresa são listadas as alterações realizadas nesta versão, assim como uma nota de agradecimento à PanguTeam sobre as vulnerabilidades que estavam a ser utilizadas.

O Windows 10 tem vindo a receber várias atualizações desde que foi lançado, no entanto poderá encontrar-se para breve uma das maiores atualizações disponibilizadas para este.

De acordo com Paul Thurrott, especialista reconhecido com fontes na Microsoft, a atualização Threshold 2 deverá ser disponibilizada em Novembro. Esta será a primeira grande atualização do Windows 10, contando com a correção de vários erros.

Com esta, o sistema operativo passaria também para a versão 1511, sendo possível instalar diretamente a Threshold 2 sem necessitar de instalar manualmente as atualizações anteriores.

Por entre as novidades encontra-se uma maior integração do Cortana com as aplicações, algumas melhorias estéticas nas aplicações do Windows e a correção de erros conhecidos.

Qualquer smartphone Android possui um vasto conjunto de aplicações. Afinal, quem é que não possui a aplicação do Facebook instalada? Ou da Google?

Porém, conforme mais aplicações são instaladas num equipamento, mais lento este se torna.

A AVG revelou recentemente uma listagem das principais aplicações para o sistema Android que mais recursos consomem, nomeadamente a nível do desempenho geral e da bateria.

O estudo analisa dois tipos diferentes de aplicações. O primeiro será as aplicações que, uma vez instaladas, permanecem também em funcionamento em segundo plano. Como exemplo engloba-se as principais aplicações das redes sociais e programas de email. A segunda lista diz respeito apenas às aplicações que consomem recursos quando abertas, não sendo mantidas em segundo plano.

Aplicações em segundo plano

1) Facebook

2) Google Play Services

3) Facebook Pages Manager

4) BBM

5) Words with Friends

6) Instagram

7) Facebook Messenger

8 ) ooVoo Video Call Text & Voice

9) ChatON Voice & Video Chat

10) The Weather Channel

Aplicações iniciadas manualmente

1) Snapchat

2) Amazon Shopping UK

3) Spotify Music

4) LINE: Free Calls & Messages

5) Samsung WatchON (Video)

6) Netflix

7) Clean Master (Boost & App Lock)

8 ) Amazon Kindle

9) Amazon Shopping (Global)

10) BBC News

Conforme poderá verificar na lista, o Facebook será um dos principais responsáveis pela diminuição de desempenho e bateria dos equipamentos, sendo seguido pelo Snapchat quando em utilização. Existem mesmo algumas aplicações que nem deveriam manter-se em segundo plano, como é o caso do jogo Words with Friends.

O Google Chrome é considerado por muitos como um excelente navegador, mas para quem possua um portátil e utilize regularmente a bateria, este pode não ser o melhor.

O site Digital Citizen realizou recentemente um teste aos principais navegadores no mercado, sobre a forma como estes consomem a bateria de sistemas com o Windows 10. Para o teste foram utilizados três equipamentos diferentes: um tablet Microsoft Surface Pro 3, um ASUS ZenBook UX305F de 13,3″ e um híbrido Toshiba Portege Z20t-B de 12,5″.

Já a nível do software, aparte do Windows 10, foram testados o Firefox 41, Google Chrome 46, Opera 32, Microsoft Edge 20 e Internet Explorer 11.

Os resultados apontam que o Edge e o Internet Explorer lideram a tabela, ao obterem o menor consumo energético de todos os navegadores testados. Em média, a utilização destes navegadores aumenta a autonomia em cerca de 30-50 minutos.

Já o Chrome obteve o pior resultado, com uma redução na autonomia em mais de 20% quando comparado com o Internet Explorer e o Edge.

Recentemente foram eliminadas centenas de aplicações da App Store da Apple, devido à recolha de dados dos utilizadores.

Segundo revela a empresa SourceDNA, as aplicações removidas utilizavam APIs privadas para recolherem dados pessoais dos utilizadores. Entre estes dados encontravam-se emails e a identificação de cada equipamento.

Após o relatório da empresa, a Apple procedeu a uma análise cuidada das aplicações na App Store, tendo procedido à remoção de um elevado número de apps que possuam estas APIs. A empresa aplicou ainda um patch na App Store que impede outras aplicações no mesmo formato de serem disponibilizadas no futuro.

No total foram identificadas 256 aplicações com esta API, sendo que a mesma foi identificada como tendo sido criada pela empresa chinesa Youmi. A maioria das aplicações identificada também teria como alvo os utilizadores na China.

O Android Marshmallow encontra-se cada vez mais a entrar no mercado. Com isto, a Google atualizou as regras de utilização desta versão do Android para os vários fabricantes, sendo que estes terão de se reger pelas mesmas para utilizarem o Android nos seus equipamentos.

De acordo com o portal Android Police, as novas regras incluem a obrigatoriedade de os equipamentos com Android Marshmallow possuírem a encriptação de dados ativa. Esta funcionalidade já esteve presente de forma obrigatória no Android Lollipop e na linha Nexus, mas a empresa voltou atrás pouco tempo depois.

Agora, com o Android Marshmallow, a encriptação passa a ser obrigatória para todos os fabricantes.

Outra alteração encontra-se sobre o Doze Mode, a funcionalidade da nova versão do Android que permite economizar a bateria dos equipamentos. Os fabricantes não poderão modificar ou ocultar esta funcionalidade. Sendo que a mesma deverá estar visível a todos os utilizadores.

A Sony já tinha prometido que iria disponibilizar o Android Marshmallow para o Xperia Z3 e o Xperia Z3 Compact. Ao que tudo indica, a empresa começou recentemente a testar a disponibilização do novo Android sobre certos utilizadores.

De acordo com a publicação da empresa no seu blog oficial, apenas os utilizadores que receberem um convite poderão atualizar para a mais recente versão do Android. Estes utilizadores encontram-se distribuídos por vários paises, onde se exclui Portugal, mas a empresa promete adicionar mais países dentro das próximas semanas.

Esta será a primeira fase para a disponibilização da atualização, sendo que os restantes utilizadores deverão receber a atualização até ao final do ano.

A tecnologia 3D Touch da Apple apenas se encontra disponível para os modelos mais recentes da empresa, nomeadamente o iPhone 6S e 6S Plus. Porém, para os utilizadores que apliquem o jailbreak nos seus equipamentos, existem algumas alternativas.

De acordo com o portal PhoneArena, existe uma pequena modificação para equipamentos da Apple com jailbreak que permite replicar a funcionalidade do 3D Touch em outros equipamentos.

A aplicação Forcy permite que qualquer iPhone com o iOS 9 e jailbreak aplicado seja capaz de replicar o 3D Touch. Obviamente, o funcionamento não será similar à real tecnologia, uma vez que modelos mais antigos não possuem a tecnologia no ecrã.

O processo de atualização das drivers da placa gráfica é, na sua maioria, praticamente automático tanto para a AMD como para a Nvidia. Porém, no caso da Nvidia, isso poderá deixar de ocorrer.

De acordo com o portal Destructoid, vários utilizadores de placas gráficas Nvidia relatam que a aplicação “Game Ready Drivers” da fabricante deixou subitamente de realizar o download automático de novas versões das drivers, exigindo ao utilizador um registo no site da empresa.

Apesar de o registo ser gratuito e não apresentar problemas para certos utilizadores, levanta a questão relativamente à privacidade dos utilizadores e das suas informações pessoais. Até ao momento apenas o programa “Game Ready Drivers” apresenta este registo, sendo ainda possível realizar o download manualmente no site da empresa, e sem registo.

A Google encontra-se a trabalhar para melhorar a aplicação da Google Play nos vários sistemas Android. E, para tal, uma atualização no design da aplicação será o primeiro passo.

Kirill Grouchnikov, funcionário da Google, revelou no seu perfil do Google Plus fotos do que poderá tratar-se da nova versão da Google Play para Android. Esta conta com um novo design que, apesar de não ser totalmente diferente, apresenta algumas novidades e novas funcionalidades.

O destaque principal encontra-se a divisão das áreas de “Aplicações & Jogos” da “Entretenimento”. Destaque ainda para pequenas novas animações, que apesar de subtis, melhoram a utilização geral da aplicação.

Ainda se desconhece quando a atualização será disponibilizada, mas tendo em conta a utilização da hashtag #soon , isto indica que não deverá demorar muito.

O Windows 10 têm vindo a ser bem-recebido pela maioria dos utilizadores. Apesar de o número de instalações do sistema ter vindo a aumentar, a Microsoft pretende abranger cada vez mais sistemas.

De acordo com o portal Ars Technica, vários utilizadores de versões do Windows 7 e 8 têm recebido, via o Windows Update, atualizações forçadas de upgrade para o Windows 10. As atualizações surgem silenciosamente no sistema de atualização, sendo que, caso o utilizador confirme o processo ou possua a atualização automática ativa, o Windows 10 é descarregado para o sistema.

Porém, mesmo com este processo, ainda é necessário ao utilizador confirmar a realização do upgrade, mas não sem antes ser realizado o download de aproximadamente 6GB de dados.

Em resposta, a Microsoft confirma que o upgrade para o Windows 10 pode surgir em versões anteriores do Windows como uma atualização opcional, sendo que o selecionamento automático da mesma trata-se de um erro.

Mais uma vez, o Adobe Flash demonstra que deve ser desinstalado de qualquer sistema. Foi recentemente descoberta uma nova vulnerabilidade no Flash que pode permitir o controlo remoto do sistema.

De acordo com o comunicado da Adobe, esta falha afeta todas as versões do Flash e sobre qualquer sistema operativo. A piorar a situação, a única solução apresentada passa por desinstalar completamente o Flash do sistema.

A Adobe refere que irá disponibilizar a correção para a falha provavelmente durante a próxima semanas, mas não avança datas em concreto.

A falha foi inicialmente detetada pela empresa de segurança Trend Micro, mas já se encontra a ser explorada através de emails de phishing sobre ataques na Rússia e Síria.

O Internet Explorer pode ter sido substituído pelo Edge no Windows 10, mas ainda se encontra presente no sistema e ainda é utilizado por um largo volume de utilizadores.

Para a Microsoft ainda é crucial disponibilizar correções para possíveis falhas, sendo que foi isso mesmo que ocorreu recentemente. A Microsoft começou a fornecer um patch que permite corrigir algumas vulnerabilidades no Internet Explorer, sendo a mais grave uma falha que permite o acesso e controlo remoto de um sistema. Através de páginas online maliciosas, é possível executar código remotamente para aceder ao sistema.

De notar que apenas o Internet Explorer é afectado pela falha, não ocorrendo o mesmo no Edge.

A atualização encontra-se a ser disponibilizada via o Windows Update, devendo chegar aos vários sistemas dentro dos próximos dias.

O Android é conhecido pela sua pouca segurança, e recentemente foi descoberto mais um malware que confirma isso mesmo.

Apelidado de “Ghost Push”, este malware envia para o equipamento Android infetado notificações de publicidade e de forma constante. Possui ainda a capacidade de integrar-se noutras aplicações no sistema e de enviar links maliciosos para os contactos, como forma de propagação.

Este malware foi descoberto pela empresa de segurança Cheetah Mobile, sendo que é conhecido afetar mais de 900 mil equipamentos em mais de 116 países, mas tendo como origem a China.

O Android é regularmente criticado pela falta de segurança entre as diferentes versões do sistema, em parte devido ao volume elevado de fragmentação destas versões no mercado. E agora, um estudo realizado com o apoio da Google, confirma mais uma vez isso mesmo.

Um estudo realizado pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, com o apoio da Google, revela que 87% dos equipamentos com o sistema Android estão expostos a, pelo menos, uma falha grave de segurança.

A grande dispersão entre as versões do Android disponíveis no mercado levam a que algumas sejam bastante inseguras, a grande maioria devido ao facto de não receberem atualizações por parte das fabricantes.

O estudo aponta que a família de equipamentos Nexus, da Google, é a mais segura, visto receber atualizações constantes, mesmo para equipamentos mais antigos. Em seguida encontra-se a LG, a Motorola, Samsung, Sony, HTC e a Asus. Em média, são disponibilizadas apenas 1.26 atualizações para o Android anualmente.

O estudo foi realizado em mais de 20 mil equipamentos Android, utilizando a aplicação Device Analyzer, que testa o sistema pela existência de algumas vulnerabilidades conhecidas. A grande maioria das vulnerabilidades são conhecidas pelos fabricantes, mas não chegam a ser disponibilizadas atualizações para corrigir as mesmas.

Poucas semanas depois de ter sido disponibilizado, o iOS 9 já possui uma ferramenta de jailbreak “estável”.

A equipa da Pangu disponibilizou a ferramenta necessária para realizar o jailbreak do sistema. Esta suporta todas as versões do iOS 9 até à versão 9.0.2, sendo ainda incluído suporte ao iPhone 6s e iPhone 6s Plus.

De momento a ferramenta apenas se encontra disponível para o Windows, mas a equipa promete lançar igualmente uma versão para Mac. É ainda recomendado restaurar o iOS para as definições de fábrica, de forma a evitar erros. O download da ferramenta pode ser realizado pelo site da Pangu.

A versão 4.0 do Hangouts para Android foi lançada em Junho deste ano, mas desde então foram realizadas várias modificações no serviço. Agora, com a versão 5.0, a Google pretende acompanhar as mudanças realizadas na plataforma web.

O principal destaque do Hangouts 5.0 encontra-se nas melhorias atrás do que o utilizador possui acesso. Além da adoção de um novo design, as principais alterações encontram-se no código da aplicação. Isto traduz-se numa maior rapidez de funcionamento e menos utilização de recursos.

Destaque ainda para o suporte a GIF’s, que tinha sido temporariamente removido das mensagens.

De notar que a atualização já se encontra disponível na Google Play, mas será distribuída de forma gradual durante os próximos dias.

A aplicação do Spotify recebeu uma nova atualização, que conta como destaque o suporte ao novo Chromecast da Google.

A versão 4.1 do Spotify para iOS e Android já se encontra disponível, sendo que conta como principal destaque o suporte ao novo Chromecast, possibilitando assim o streaming para o dispositivo.

A atualização para o Android conta ainda com suporte ao automóvel BMW Série 7, permitindo a sincronização da aplicação com o rádio do mesmo.

Para ambos os sistemas, as atualizações encontram-se a ser disponibilizadas de forma gradual nos diversos países.

O Windows 10 já se encontra no mercado à mais de dois meses, mas ainda existem problemas que necessitam de ser resolvidos. É neste sentido que a Microsoft revelou que irá brevemente disponibilizar uma nova versão de teste do sistema, dentro do programa Insider.

Segundo revela a empresa no seu blog, a Build 10565 do Windows 10 irá contar com diversas melhorias e algumas novidades. Uma destas será a maior integração do Skype no sistema, que irá contar com o suporte ao envio de mensagens e chamadas diretamente das aplicações universais do serviço.

O Edge também irá receber novas funcionalidades, onde se destaca as miniaturas das abas ao ser colocado o rato sobre as mesmas.

O design geral dos sistemas também irá sofrer algumas melhorias, entre as quais as cores mais escuras na barra de tarefas e novos ícones, como é o caso do Editor do Registo.

Numa fase inicial, esta build apenas será distribuída aos utilizadores que se encontrem registados no programa Insider, devendo chegar aos restantes utilizadores nos próximos meses (e quando estiver mais estável).

Não é a primeira vez que uma aplicação da Apple é banida da China, e a mais recente aparenta tratar-se da nova Apple News.

De acordo com o portal The New York Times, a aplicação presente na mais recente versão do iOS encontra-se a ser desativada na China. Este bloqueio servirá para evitar que seja aplicada censura pelas entidades governamentais na mesma.

Os relatos apontam mesmo para o facto de o bloqueio ser aplicado mesmo estando a localização desativada, pelo que deverá encontra-se relacionado com a ligação utilizada para o acesso e sobre a localização do IP.

Até ao momento ainda se desconhece se esta medida está a ser aplicada pelo governo chinês ou se será a Apple a desativar a aplicação para evitar problemas com as autoridades locais.

Tal como já tinha ocorrido com o Chrome, o Firefox também irá deixar de ter suporte a plugins NPAPI.

De acordo com o comunicado da Mozilla, o suporte ao NPAPI irá continuar apenas até ao final de 2016, altura em que será desativado para todas as novas versões. A única exceção será no caso do Flash, que irá continuar a funcionar com o navegador durante mais algum tempo. Apesar de o Flash estar em fase final da sua vida útil, a empresa refere que este ainda é largamente utilizado na Internet, dai a necessidade de prolongar o suporte ao mesmo.

A Mozilla refere ainda que se encontra a trabalhar com outras empresas, como é o caso da Microsoft e a Oracle, para permitir a disponibilização de alternativas para o Silverlight e o Java, provavelmente pela substituição dos plugins desta por códigos nativos no navegador.

A Disney revelou recentemente um largo corte no número de aplicações que disponibiliza para equipamentos móveis, nomeadamente jogos.

A empresa revelou, em comunicado, que irá deixar de distribuir mais de 100 títulos para Android, iOS e PC. Entre os jogos encontram-se o Star Wars (Tiny Death Star e Assault Team), Monkey Island 2, Disney Infinity e Avengers Initiative.

Apesar de alguns dos jogos ainda puderem ficar disponíveis para download, não irão receber atualizações futuras.

Um dos motivos apontados para esta medida será no interesse da empresa focar a sua atenção noutros jogos mais recentes.

A lista completa de jogos que serão descontinuados pode ser encontrada no site de ajuda da Disney.

Para os utilizadores do WhatsApp que não gostem de perder as suas mensagens, deverá chegar em breve uma novidade que poderá agradar.

De acordo com a mensagem publicada pela Google no seu blog oficial, o WhatsApp para Android irá passar a permitir realizar o backup dos dados diretamente para uma conta do Google Drive. Desta forma todas as mensagens e contactos ficarão guardadas na nuvem, podendo ser restauradas a qualquer momento.

Será também incluído neste backup imagens, sons e vídeos que sejam partilhados com o utilizador.

Esta funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, sendo que deverá chegar nas atualizações do WhatsApp dentro dos próximos dias.

A Google e a Rússia terão encontrado numa nova rivalidade, tendo em conta as recentes medidas que o governo do pais aplicou.

Segundo revela o portal The Verge, as autoridades do país decretaram que a Google terá até ao dia 18 de Novembro para rever os seus contratos com fabricantes sobre o formato em que são pré-instaladas aplicações no Android.

Atualmente, a Google permite que os fabricantes integrem a Play Store nos seus equipamentos, mas exige também que sejam instaladas algumas aplicações adicionais, como o Search e o Maps. Obviamente, esta medida prejudica empresas de relevo na Rússia, como é o caso da Yadex.

A Yadex procedeu com uma queixa às autoridades do pais, afirmando que esta medida estaria a incentivar os utilizadores a utilizarem os serviços da Google em degradação com o de outras empresas. E, ao que tudo indica, as autoridades terão agora concordado com esta alegação, dando o prazo de algumas semanas para a empresa rever a sua politica para com os fabricantes na Rússia.

De relembrar que a Google também já tinha sido acusada deste tipo de prática na União Europeia, tendo levado à revisão dos termos.

Se utiliza regularmente o Google Street View, saiba que a versão mais recente conta com uma pequena novidade.

A nova versão do Google Street View conta com um novo modo de visualização para os fãs da realidade virtual, ao permitir a integração com o Google CardBoard, os óculos VR da empresa.

Para aceder à funcionalidade basta possuir a versão mais recente e o Google Cardboard instalado no equipamento. Durante a visualização, o símbolo dos óculos deverá surgir no ecrã, permitindo ao utilizador alternar a visualização.

De relembrar que a atualização encontra-se a ser disponibilizada de forma faseada, via a Play Store, pelo que ainda poderá demorar alguns dias até chegar a todos os equipamentos.

Recentemente começaram a surgir rumores sobre a possibilidade do Windows 10 já se encontrar instalado em mais de 100 milhões de equipamentos. E a confirmar pela revelação da própria Microsoft, esse valor não andava muito longe.

Segundo revelou Satya Nadella, presidente da Microsoft, durante o evento da empresa realizado recentemente, o Windows 10 já terá sido instalado em mais de 110 milhões de PC’s. Este valor é bastante superior ao atingido pelas versões anteriores, tendo em conta que o Windows 10 está no mercado apenas à algumas semanas.

O processo facilitado de upgrade também será um dos principais motivos para o aumento das instalações aquando o lançamento.

Foi ainda sublinhado que uma grande parte das instalações do sistema advém de utilizadores comuns. Cerca de 8 milhões de instalações foram realizadas no âmbito de empresas, sendo os restantes 102 milhões de utilizadores domésticos.

Foi há algumas semanas que a empresa de segurança Zimperium revelou a existência de uma grave falha no sistema Android, que poderia afetar quase 95% dos equipamentos com este sistema.

Conhecida como Stagefright, a falha pode permitir o acesso e controlo remoto de um equipamento Android, sendo considerada bastante grave devido ao volume elevado de equipamentos que afeta.

Para corrigir este problema, a Google disponibilizou na passada segunda-feira um patch que promete corrigir a vulnerabilidade definitivamente. A empresa já tinha revelado um patch similar aquando a descoberta, mas este teria apenas caracter temporário.

De acordo com o portal Vice Motherboard, este patch já deverá ter sido disponibilizado para vários modelos da linha Nexus, porém, ainda deverá demorar algum tempo até que as fabricantes comecem a disponibilizar a correção.

Existe ainda a possibilidade de a correção não ser disponibilizada pelas fabricantes a equipamentos mais antigos, o que irá deixar muitos sistemas sem qualquer proteção ou correção.

Pouco depois da revelação dos novos Lumia 950 e 950 XL, a Microsoft foi questionada por vários utilizadores na sua página do Facebook sobre quando iria chegar a versão final do Windows 10 Mobile.

Em resposta, a empresa revelou que o sistema deverá ser disponibilizado para os equipamentos Lumia compatíveis durante o mês de Dezembro. A empresa refere que, apesar dos novos Lumia 950 e 950 XL contarem já com o Windows 10 de origem, este apenas deverá chegar a outros equipamentos em Dezembro, ainda sem um dia em concreto.

A empresa sublinhou ainda que, para um equipamento Lumia ser passível de ser atualizado para o Windows 10 Mobile, necessita de possuir o Windows Phone 8.1 e 8GB de armazenamento disponível, sendo que alguns equipamentos mais antigos poderão não receber a totalidade das funções do novo sistema, devido às limitações do próprio hardware.