O Windows 10 espera-se que seja a revolução dentro do leque de sistemas operativos da Microsoft. A empresa têm-se esforçado para que esta versão seja a mais importante alguma vez lançada.
No entanto, segundo cita o portal The Verge, durante uma conferência de imprensa da Microsoft, Jerry Nixon, engenheiro de software na Microsoft, revelou que o Windows 10 iria ser a “última versão” do Windows, deixando alguns utilizadores confusos.
O Windows 10 não será a última versão do sistema operativo, mas espera-se que este venha abrir várias mudanças dentro do ecossistema da Microsoft. O Windows como é hoje conhecido poderá vir a deixar de existir, sendo que a Microsoft iria empenhar-se antes num sistema diferente para a atualização do sistema.
Até hoje, os Windows têm possuído diferentes versões (XP, Vista, 7, etc), mas com o Windows 10 a empresa poderá vir a adotar uma nova política, tornando o sistema operativo como um serviço, deixando de parte o destaque dado à versão.
Apesar de ainda não ter sido revelado nada oficialmente, o objetivo passaria mesmo por criar uma versão “somente Windows”, onde as atualizações seriam lançadas de forma transparente para o utilizador, seja grandes ou pequenas.
Uma das possibilidades seria a adoção de um sistema de assinatura, tal como ocorre, por exemplo, com o Office 365. Os utilizadores poderiam subescrever a uma assinatura do sistema operativo e receberiam continuamente atualizações e correções, sem pensarem na versão efetiva do sistema.
Este sistema permitiria à Microsoft continuar a lucrar com o sistema operativo e também ajudaria a diminuir a pirataria do sistema, visto que seria bastante difícil associar o mesmo a um utilizador específico.
Em todo o caso, mais detalhes apenas deverão ser conhecidos quando a versão final do Windows 10 for efetivamente lançada.
