Categoria: Noticias de Software

  • Google vai ser capaz de localizar dispositivos até quando estão desligados

    Google vai ser capaz de localizar dispositivos até quando estão desligados

    Google vai ser capaz de localizar dispositivos até quando estão desligados

    A Google confirmou, recentemente, que iria realizar melhorias no sistema Find My Device, que permite localizar dispositivos Android de forma mais eficaz. Agora, sobre a nova rede, os utilizadores podem tirar proveito de todos os dispositivos Android no mercado para localizar os seus acessórios e dispositivos, mesmo que estejam inacessíveis para a internet.

    A ideia deste novo sistema da Google é combater as funcionalidades oferecidas pelo Find My da Apple. No entanto, para quem tenha o Pixel 8 ou Pixel 8 Pro, existem algumas novidades particularmente interessantes.

    Com a nova atualização da rede do Find My Device, os utilizadores dos dispositivos Pixel mais recentes podem mesmo localizar estes dispositivos se estes estiverem desligados ou sem bateria.

    A Google confirmou que esta nova funcionalidade vai ser uma particularidade dos novos dispositivos Pixel, mas eventualmente, pode vir a surgir também em mais dispositivos e até de outras entidades.

    Estes dois dispositivos foram os primeiros a contar com a funcionalidade visto terem hardware adaptado para permitir esse uso. De forma ao Bluetooth permitir a localização mesmo quando o dispositivo se encontra sem bateria é necessário hardware dedicado para tal. Infelizmente, muitos dispositivos atualmente no mercado não contam com essa funcionalidade.

    É possível que futuros dispositivos venham a contar com o suporte para tal, mas será improvável que os modelos mais antigos no mercado possam tirar proveito dessa característica.

    Ainda assim, para quem tenha os novos modelos Pixel, a funcionalidade pode permitir localizar os mesmos até quando estes se encontram completamente desligados, ou tenham a bateria sem carga. É ainda possível enviar comandos para serem realizados nos mesmos – que devem ser aplicados na próxima vez que os dispositivos forem ligados.

    Para se usar o novo sistema Find My Device da Google, os dispositivos devem contar com o Android 9 ou superior, e devem encontrar-se atualizados para as mais recentes versões da app da Google e dos Serviços da Google. Este sistema irá também funcionar para acessórios que tenham sistemas de localização, como Tags Bluetooth.

  • Find My Device da Google chega hoje aos EUA e Canadá

    Find My Device da Google chega hoje aos EUA e Canadá

    Find My Device da Google chega hoje aos EUA e Canadá

    A Google vai começar, a partir de hoje, a disponibilizar a rede do Find My Device em mais dispositivos Android, depois de a ter confirmado durante o evento IO do ano passado.

    Esta tecnologia vai permitir usar os milhares de dispositivos Android no mercado para ajudar a identificar objetos perdidos ou até outros dispositivos. Esta tecnologia é similar ao que a Apple já integra com os seus AirTags, onde a rede de dispositivos da empresa é usada para ajudar a identificar os mesmos em qualquer lugar.

    Esta novidade vai começar a ser disponibilizada inicialmente para utilizadores Android nos EUA e Canadá, mas espera-se que fique disponível à escala global nos meses seguintes.

    Quando estiver disponível, os utilizadores de dispositivos Android podem usar a app de localização da Google para identificarem onde se encontram os seus dispositivos, e enviar comandos para os mesmos. Isto pode ser feito mesmo que esses dispositivos não se encontrem ligados à rede ou dados móveis.

    Dispositivos Pixel 8 e Pixel 8 Pro podem mesmo surgir até se estiverem completamente desligados ou sem bateria.

    Este novo sistema vai ser integrado futuramente em vários dispositivos com o Android como base. Inicialmente a lista de dispositivos suportados pela mesma ainda será relativamente pequena, mas isso deve aumentar com o tempo.

    Além de permitir aos utilizadores encontrarem rapidamente os seus dispositivos, este sistema também permite que os mesmos possam partilhar essa localização com terceiros, como amigos e familiares, pelo que pode ser uma forma útil dos mesmos conseguirem monitorizar a localização dos mesmos em qualquer momento.

    Como seria de esperar, este género de sistemas tende a possuir algumas questões a nível de privacidade, pelo que a Google encontra-se a permitir aos utilizadores integrarem ou não o sistema.

    Algumas fontes apontam que a tecnologia da Google já estaria pronta a ser usada faz alguns meses, mas a empresa terá optado por adiar a mesma para conjugar o lançamento com a integração do sistema em dispositivos da Apple, de forma a criar uma rede que identifique dispositivos usados para stalking.

  • Apple procura licenciamento para treino dos seus modelos de IA generativa

    Apple procura licenciamento para treino dos seus modelos de IA generativa

    Apple procura licenciamento para treino dos seus modelos de IA generativa

    A Apple pode ser uma das empresas que se encontra a preparar para um acordo com a plataforma de imagens de stock “Photobucket”, que iria permitir usar as imagens nesta plataforma para treino dos modelos de IA da empresa.

    De acordo com a Reuters, que cita fontes próximas das duas empresas, estas encontram-se a preparar um acordo milionário com o objetivo de usar as imagens para treino de modelos de IA, que eventualmente poderia ajudar a fornecer modelos mais avançados para os clientes.

    O Photobucket conta atualmente com mais de 13 mil milhões de imagens e vídeos, pelo que é uma fonte de interesse para empresas que pretendam usar os seus conteúdos para treino de modelo LLM, para uso em IA generativa.

    Empresas como a Photobucket também são do interesse de entidades que criam estes modelos, tendo em conta que o conteúdo presente nas mesmas pode ser de extrema importância para treinar a IA.

    De relembrar que a Apple já chegou a acordos similares no passado. Acredita-se que a empresa tenha realizado um acordo com a Shutterstock, outra plataforma de imagens de stock, em meados de 2022, para treino dos seus modelos de IA. Isto foi realizado pouco depois do ChatGPT ter sido lançado, e acredita-se que o acordo de licenciamento tenha sido no valor entre 25 e 50 milhões de dólares.

    Esta noticia surge também numa altura em que a Apple se encontra a preparar para apresentar várias novidades focadas em IA generativa, que se acredita virem a ser integradas com o iOS 18 e futuras atualizações dos sistemas da empresa.

    Para já, a Apple ainda não deixou detalhes do que esperar dos seus modelos de IA e das funcionalidades que vão ser integradas nos seus dispositivos. Isto deve ser confirmado durante o evento WWDC, previsto para Junho.

  • Windows tem um novo driver que impede alterar o navegador padrão

    Windows tem um novo driver que impede alterar o navegador padrão

    Windows tem um novo driver que impede alterar o navegador padrão

    A Microsoft encontra-se a aplicar novas medidas para prevenir que, em sistemas Windows 10 e Windows 11, os utilizadores tenham a capacidade de alterar o navegador padrão do sistema de forma automática.

    Embora os utilizadores ainda possam alterar o navegador padrão do sistema via as Definições do Windows, uma nova driver instalada silenciosamente com as atualizações KB5034763 (Windows 10) e KB5034765 (Windows 11), impede agora que essa tarefa seja feita automaticamente por aplicações externas.

    De acordo com a descoberta do programador Christoph Kolbicz, a Microsoft integrou esta nova driver nos dois sistemas com o único propósito de impedir a mudança direta do navegador padrão do Windows. Isto impede que aplicações de terceiros, ou até mesmo os próprios navegadores, possam alterar o navegador padrão no sistema – obrigando os utilizadores a usar apenas as Definições do Windows para a tarefa.

    Esta medida impede também as mudanças de navegador com base em alterações no registo do Windows. Quando a alteração é identificada, os drivers alteram novamente o navegador padrão para o que se encontrava anteriormente configurado.

    As chaves de Registo do Windows que anteriormente permitiam a mudança, agora estão simplesmente bloqueadas, não existindo uma forma simples de realizar a configuração desta forma.

    O driver em questão encontra-se localizado em c:windowssystem32driversUCPD.sys. Este foi instalado como parte das atualizações de Fevereiro do sistema. Embora não exista uma forma de remover o driver do sistema, é possível usar comandos avançados do editor de Registo do Windows para impedir que o mesmo seja carregado no arranque do sistema.

    No entanto, mesmo que esta medida seja realizada, existem formas do Windows identificar que o driver não se encontra carregado, iniciando novamente o mesmo.

    Algumas fontes apontam que este novo driver pode ser uma medida da Microsoft para ir de encontro com a nova legislação da zona europeia, que vai obrigar a empresa a realizar algumas mudanças no Windows. Entre elas encontra-se a capacidade dos utilizadores poderem escolher o navegador que pretendem usar no sistema por padrão e em várias tarefas, incluindo as que, anteriormente, estariam limitadas para uso apenas com o Edge.

    No entanto, algumas partes apontam também que esta é apenas mais uma medida da Microsoft para complicar a tarefa de alterar o navegador padrão do sistema, forçando os utilizadores a usarem o Edge.

  • Kodi 21 “Omega” já se encontra disponível

    Kodi 21 “Omega” já se encontra disponível

    Kodi 21 “Omega” já se encontra disponível

    O Kodi, um dos mais reconhecidos programas de gestão de conteúdos multimédia, acaba de receber a sua nova versão 21.0, apelidada de “Omega”, a qual chega com algumas novidades importantes a ter em conta.

    A nova versão chega com destaque para o suporte a FFmpeg 6 e Dolby Vision em conversão direta, o que permite obter ainda mais qualidade na conversão de conteúdos para reprodução usando as tecnologias.

    Para utilizadores em sistemas macOS, esta nova versão conta ainda com suporte para ecrãs HiDPI (Retina). Conta ainda com uma atualização do sistema de upscale DXVA para utilizadores em ambientes Windows, o que deve fornecer ainda mais qualidade final para os conteúdos.

    Foram ainda feitas melhorias de compatibilidade para TVs com o LG webOS, que devem permitir ao programa correr de forma mais estável nos mesmos.

    A grande maioria das alterações do Kodi 21.0 encontra-se no “fundo” do mesmo, e podem nem ser visíveis diretamente pelos utilizadores, mas devem contribuir para criar uma versão mais estável e com mais funcionalidades da aplicação.

    Os utilizadores que usem ativamente o Kodi nos seus dispositivos são aconselhados a atualizar pelos meios oficiais para tal.

  • Criador de Notepad++ alerta para site falso com nome do programa

    Criador de Notepad++ alerta para site falso com nome do programa

    Criador de Notepad++ alerta para site falso com nome do programa

    Os criadores do projeto Notepad++ encontram-se a apelar à comunidade para ajudar contra um website que se encontra a usar inapropriadamente o nome da aplicação, sem autorização para tal.

    O site, embora atualmente esteja a redirecionar os utilizadores para o site oficial do projeto, existem receios do mesmo vir a mudar este comportamento no futuro, podendo ser usado para campanhas de malware e para enganar os utilizadores que procurem o software.

    Os criadores do Notepad++ alertam que este site, que integra a extensão “.plus”, pode levar ao engano por parte dos utilizadores. Em alguns casos, esta extensão recebe mesmo uma melhor classificação no Google em comparação com o site oficial do programa.

    notepad++ site falso em resultados de pesquisa

    Don Ho, criador original do Notepad++, afirma que recebeu várias mensagens de utilizadores preocupados com a forma como o domínio pode ter impacto a nível da segurança dos utilizadores. Embora atualmente esteja a redirecionar para o site oficial do projeto, este domínio pode facilmente começar a redirecionar para outras campanhas e versões maliciosas ou modificadas.

    Alguns utilizadores indicam que o site surge mesmo em posições elevadas dos resultados de pesquisa, sobretudo de termos como “download Notepad++”, levando os utilizadores para um site potencialmente falso ou enganador.

    O criador da aplicação aponta ainda que o termo “Notepad++” é uma marca registada pelo mesmo, e que este projeto não possui qualquer relação com o domínio agora indicado. O site pode encaminhar os utilizadores para potencial malware, ou apresentar publicidade que não gera receitas para o criador da aplicação.

    De momento, o único site oficial do projeto encontra-se em notepad-plus-plus.org.

  • Linux: quais as vantagens e desvantagens de usar o sistema?

    Linux: quais as vantagens e desvantagens de usar o sistema?

    Linux: quais as vantagens e desvantagens de usar o sistema?

    O Linux é um dos sistemas operativos alternativos ao Windows mais reconhecido no mercado. Embora não tenha a mesma popularidade do Windows, este ainda conta com as suas vantagens e até mesmo algumas coisas melhores do que o software da Microsoft.

    Antes de mais, é importante ter em conta o que é exatamente o “Linux”.

    O Linux não é diretamente um sistema operativo, mas sim o nome dado ao Kernel base do sistema, que é baseado no Kernel Linux. Diferentes entidades é que depois criam as distribuições Linux, baseadas no mesmo, e com diferentes características – que são conhecidas como “Distros”.

    Existem centenas de distribuições diferentes do Linux, cada uma com as suas características e configurações. Das mais conhecidas encontra-se o Ubuntu, Debian, Fedora, Linux Mint, entre outras.

    Se usa um smartphone Android, possivelmente pode nem se aperceber, mas está a usar Linux. O Android é uma distribuição que é baseada no kernel do Linux, adaptada para dispositivos móveis.

    Mas quais as vantagens em usar Linux?

    Existem algumas que se deve ter em conta, e que para alguns, são o principal motivo para adotar este sistema.

    Custo: uma das grandes vantagens do Linux é que a maioria das distribuições são de código aberto e totalmente gratuitas. Os utilizadores podem usar as mesmas sem terem de se preocupar com questões de licenciamento – o que para algumas entidades é um ponto importante.

    Personalização: como as distribuições do Linux são geralmente abertas e com o código fonte visível por todos, estas permitem também que exista uma grande personalização a nível do sistema. Os utilizadores podem adaptar o sistema ao seu gosto, e conforme as suas necessidades.

    Quem tiver conhecimentos pode mesmo alterar livremente o sistema e as suas configurações, para o fazer funcionar da melhor forma possível para os seus casos.

    ubuntu linha de comandos

    Estabilidade: As distribuições de Linux também são conhecidas por serem bastante mais estáveis do que as versões de outros sistemas operativos. O Windows é bem conhecido e “gozado” pelos seus erros e ecrãs azuis. No Linux existe uma maior estabilidade a nível do funcionamento do sistema, sendo que o kernel base é conhecido por ser bastante estável.

    Segurança: o sistema é também conhecido por ser extremamente seguro. Embora ainda existam falhas e malware que pode explorar este sistema, a base do sistema foi criada para o tornar bastante seguro.

    Além disso, como não possui uma participação tão elevada no mercado, existem também menos malwares que se focam neste sistema – em comparação com o existente para Windows.

    Desempenho: se o Windows é considerado um sistema pesado, o Linux é exatamente o oposto. O Linux encontra-se criado para aproveitar o melhor possível os recursos que possui disponíveis para usar, o que inclui também a capacidade de o ajustar aos diferentes sistemas que existem no mercado.

    Em muitos casos, o Linux é usado como uma foram de dar uma “segunda vida” a computadores mais antigos, ou com hardware mais limitado, onde o Windows poderia simplesmente causar problemas – ou nem funcionar de todo.

    Este ponto pode ser útil para quem pretenda manter os seus sistemas durante mais tempo, evitando o lixo eletrónico. A base do sistema encontra-se ainda preparada para funcionar em diferentes sistemas, independentemente do hardware, portanto não existem grandes problemas de usar o sistema tanto em computadores de hardware moderno como mais antigo.

    terminal do debian

    Comunidade ativa e suporte: embora existam algumas versões comerciais de distros do Linux, com suporte dedicado, a maioria da ajuda para o sistema é feita pela comunidade, com utilizadores experientes no sistema que podem fornecer suporte a questões para outros utilizadores.

    Além disso, existe muito material pela internet com referências a resolver problemas no Linux, ou a ajudar a guiar os utilizadores para o passo correto para qualquer situação que ocorra.

    No entanto, se existem pontos positivos de usar o Linux como sistema operativo, também existem alguns pontos negativos. Estes devem ser tidos em conta caso considere mudar de sistema.

    Conhecimento técnico: embora as interfaces gráficas possam ajudar a controlar e gerir o sistema, muitas das configurações e resoluções de problemas ainda obrigam a usar a linha de comandos, o que exige algum conhecimento.

    Aplicações disponíveis: embora este problema já tenha sido pior do que atualmente, é importante ter em conta as aplicações que necessita de usar no dia a dia. Na maioria dos casos, devem existir versões do Linux para software que use no dia a dia, como navegadores e clientes de email, ou alternativas igualmente boas.

    No entanto, algum software mais especializado ou dedicado pode não se encontrar disponível para este sistema, ou pode apresentar problemas de compatibilidade quando se usa em ferramentas como o Wine – um programa para Linux que permite executar aplicações do Windows dentro do ecossistema Linux.

    Curva de aprendizagem: Além disso, para utilizadores habituados ao Windows, mudar para Linux pode ser algo complicado devido à curva de aprendizagem. Existem algumas tarefas que necessitam de ser adaptadas para este sistema, e que alguns utilizadores podem considerar ser mais complicado de usar neste ambiente do que em Windows.

    No final, cabe a cada utilizador avaliar os pontos positivos e negativos de usar o sistema. Em geral, a mudança pode ser benéfica, e para quem pretenda um sistema seguro, estável e dedicado, o Linux pode ser uma das melhores apostas.

  • OneUI 6.1 causa problemas de autonomia no Galaxy Z Flip 5

    OneUI 6.1 causa problemas de autonomia no Galaxy Z Flip 5

    OneUI 6.1 causa problemas de autonomia no Galaxy Z Flip 5

    Durante a semana passada, a Samsung começou a disponibilizar a nova atualização da OneUI 6.1 para o Galaxy Z Flip 5 e Galaxy Z Fold 5. No entanto, rapidamente os utilizadores começaram também a relatar alguns problemas com a mesma, nomeadamente a nível da bateria.

    Esta atualização focou-se nas novas funcionalidades de IA da empresa, que agora começam a chegar a mais utilizadores. No entanto, parece que os utilizadores também relatam agora que a autonomia dos seus dispositivos foi gravemente comprometida.

    Os utilizadores reportam que, depois de instalarem a One UI 6.1, os seus dispositivos foram negativamente afetados a nível da autonomia, com a mesma a ser consideravelmente inferior ao que se encontrava anterior.

    Tendo em conta que a única alteração feita foi a instalação do software, o problema encontra-se a ser diretamente relacionado a este. A origem concreta, no entanto, ainda é desconhecida.

    Até ao momento, a Samsung ainda não confirmou oficialmente o problema, embora os relatos tenham começado a surgir em peso nos fóruns de suporte da empresa. Normalmente a Samsung corrige este género de problemas em futuras atualizações, portanto, tendo isto em conta, é possível que seja algo rapidamente corrigido pela empresa em futuras atualizações.

    Para os utilizadores que ainda não tenham atualizado os seus dispositivos, e não pretendam ter os problemas reportados, o melhor será aguardar mais algum tempo antes de proceder com a tarefa. Embora se perca o acesso a algumas funcionalidades de IA durante esta fase, deverá ser analisado se isso compensa a perda de autonomia deste bug.

  • VPN da Google altera incorretamente DNS do Windows

    VPN da Google altera incorretamente DNS do Windows

    VPN da Google altera incorretamente DNS do Windows

    Muitas empresas usam sistemas de VPNs internos para garantir a proteção dos funcionários, sobretudo em acessos remotos a redes internas ou seguras da mesma. No entanto, para quem use a plataforma de VPN da Google, existem algumas considerações a ter em conta devido a um recente bug descoberto na mesma.

    Como parte da oferta do Google One, nos planos mais avançados da plataforma, os utilizadores possuem acesso a uma VPN dedicada da Google. A Google One VPN pretende ser uma forma de garantir mais proteção e segurança para as ligações dos utilizadores, independentemente do dispositivo onde se encontrem.

    No entanto, foi agora descoberto que a VPN da Google, sobretudo em sistemas Windows, pode causar problemas com os DNSs configurados no sistema operativo. Alguns utilizadores relatam que a VPN da Google no Windows encontra-se a usar os seus próprios servidores DNS, ignorando as configurações que se encontram aplicadas no sistema.

    Caso os utilizadores tenham uma configuração personalizada de servidores DNS a usar, a VPN da Google parece estar a ignorar os mesmos, usando invés disso a própria infraestrutura da Google.

    No entanto, o caso agrava-se quando a aplicação também não está a reverter as alterações que são feitas para tal depois da VPN deixar de ser usada. Os relatos apontam que a VPN altera as configurações do Windows, mas depois dos utilizadores deixarem de usar a mesma, as alterações DNS não são modificadas para os valores anteriores, permanecendo com a configuração da Google.

    A maioria dos utilizadores reportam este problema no Windows 11, mas existem relatos também de ocorrer no Windows 10. Para já, o problema parece associado apenas com o Windows, em sistemas que usem a aplicação dedicada do Google One VPN para a ligação.

    Embora a maioria dos utilizadores não se importem de usar os DNS da Google, e estes são uma base de configuração aceitável, existe quem opte invés disso por alternativas mais privadas ou rápidas. O bug, mesmo que seja algo inofensivo, pode causar algumas preocupações a nível de privacidade, algo que muitos utilizadores rapidamente apontaram.

  • Vulnerabilidade em sistemas NAS da D-Link afeta 92 mil dispositivos

    Vulnerabilidade em sistemas NAS da D-Link afeta 92 mil dispositivos

    Vulnerabilidade em sistemas NAS da D-Link afeta 92 mil dispositivos

    Um investigador de segurança revelou uma nova falha, que afeta vários dispositivos NAS da D-Link, a maioria que já se encontram em fim de suporte oficial da empresa.

    A falha afeta o próprio sistema da NAS, e sobre certas condições, pode permitir que os atacantes enviem remotamente código malicioso para o mesmo, através da exploração de um nome de utilizador que se encontra integrado no código do sistema – mas não diretamente acessível pelos meios tradicionais.

    A descoberta foi realizada pelo investigador de segurança “Netsecfish”, e segundo o mesmo, encontra-se associado com a forma como uma página da interface da NAS recebe os parâmetros dos pedidos. Usando um nome de utilizador integrado no próprio sistema, e do qual o utilizador final não possui controlo, é possível enviar comandos remotos para realizar várias alterações no sistema.

    Esta falha afeta todos os sistemas NAS da D-Link que tenham os sistemas:

    • DNS-320L Version 1.11, Version 1.03.0904.2013, Version 1.01.0702.2013
    • DNS-325 Version 1.01
    • DNS-327L Version 1.09, Version 1.00.0409.2013
    • DNS-340L Version 1.08

    Realizando uma análise pela internet de dispositivos possivelmente vulneráveis, o investigador afirma que existem mais de 92.000 dispositivos identificados que se enquadram nestes parâmetros.

    A D-Link terá sido também informada da falha, e embora exista um elevado número de dispositivos afetados, a empresa afirma que esta afeta apenas dispositivos que se encontram em fim de vida e suporte oficial, e portanto, uma atualização para os mesmos não será diretamente fornecida.

    A única recomendação da empresa será que os clientes atualizem os seus produtos para as versões mais recentes, que contam com atualizações mais recentes de segurança no software. No entanto, esta alteração nem sempre é possível para todas as entidades, deixando assim uma vasta quantidade de utilizadores e possivelmente empresas afetadas.

    Ao mesmo tempo, a maioria dos dispositivos afetados não possuem sistemas de atualização automática do software. Como tal, mesmo que um patch fosse fornecido para os mesmos, os clientes ainda o teriam de instalar manualmente – algo que nem sempre é também realizado.

  • Microsoft confirma bug com cache do Windows 10

    Microsoft confirma bug com cache do Windows 10

    Microsoft confirma bug com cache do Windows 10

    A Microsoft atualizou recentemente a sua documentação, para indicar um novo bug descoberto sobre o Windows 10, e que foi introduzido com recentes atualizações feitas ao sistema.

    De acordo com a Microsoft, o Windows 10 conta com um bug, que afeta sobretudo sistemas em redes empresariais, e que pode afetar o sistema de cache do Microsoft Connected.

    O bug pode levar a que os sistemas tenham de descarregar conteúdos de forma mais recorrente da internet, levando a um aumento de tráfego nos mesmos. A falha parece afetar apenas o Windows 10 com as mais recentes atualizações fornecidas para o mesmo.

    O Microsoft Connected Cache é uma funcionalidade do Windows, focada para empresas, que permite distribuir atualizações e outros conteúdos da Microsoft localmente por parques informáticos, mantendo uma cache num sistema principal – desta forma, evita-se ter de se descarregar repetidamente os conteúdos da internet, reduzindo também o tráfego da rede.

    O bug afeta o Windows 10 nas versões 21H2 e 22H2 que instalaram a atualização KB5034203. Esta deve afetar mais sistemas que estejam a usar o DHCP Option 235.

  • Microsoft corrige erro de longa data no Windows 10

    Microsoft corrige erro de longa data no Windows 10

    Microsoft corrige erro de longa data no Windows 10

    A Microsoft lançou, no final de janeiro de 2023, uma nova atualização de segurança para o Windows 10, como é habitual de realizar todos os meses. No entanto, a KB5032278 rapidamente começou a dar alguns problemas, com os utilizadores a reportarem erros associados com a mesma.

    Uma das falhas encontrava-se no código de erro 0x80073cf2 sobre a System Preparation Tool, uma ferramenta do sistema focada para disponibilizar o Windows em vários sistemas e parques informáticos. Esta ferramenta pode ajudar os administradores de redes a instalarem o Windows rapidamente em vários computadores, removendo informação desnecessária e especifica de cada sistema das imagens.

    Embora a falha fosse conhecida da Microsoft, que tinha prometido na altura corrigir a mesma, apenas agora esta correção vai começar a chegar oficialmente aos utilizadores. A nova atualização KB5035941, que foi recentemente fornecida para o Windows 10, corrige esta falha do System Preparation Tool, resolvendo o problema que esteve presente no sistema durante mais de um ano.

    De notar que o problema apenas afetava as instalações do Windows 10 22H2, e que teriam instalado a atualização de janeiro do ano passado. A mais recente atualização finalmente corrige este problema, e permite que os administradores tenham agora forma de rapidamente instalar o sistema em vários computadores.

  • Apple agora permite emuladores na App Store

    Apple agora permite emuladores na App Store

    Apple agora permite emuladores na App Store

    A Apple atualizou recentemente as suas regras da App Store, tendo feito algumas alterações que vão permitir agora enviar apps de emuladores de jogos antigos para a mesma.

    De acordo com a nova lista de alterações, citadas pelo portal 9to5Mac, os emuladores de consolas antigas são agora aceitáveis dentro da App Store, e podem até mesmo incluir a capacidade de descarregar jogos antigos de outras fontes.

    Esta alteração terá também sido confirmada pela própria Apple, num email enviado aos programadores da loja de aplicações, onde é referido que este género de aplicações são agora permitidas na sua plataforma.

    De relembrar que as apps de emuladores não eram permitidas na App Store, tendo em conta os termos da plataforma até então. No entanto, alguns programadores ainda conseguiam contornar a medida, ao fornecerem os mesmos em dispositivos com jailbreak. Esta nova alteração das regras faz com que esses métodos alternativos sejam necessários.

    No entanto, a Apple também alerta que os programadores são responsáveis por todo o software que é fornecido dentro das suas aplicações, incluindo para que os mesmos sejam dentro dos restantes termos da App Store. Ou seja, os jogos que possam ser fornecidos para download nos emuladores, devem encontrar-se dentro das restantes regras da plataforma de apps da Apple.

    Isto inclui também fornecer acesso a títulos que os programadores não tenham direitos de fornecer nas suas apps, como é o caso de jogos piratas ou de terceiros sem autorização.

    Embora esta alteração das regras da App Store tenha sido motivada pelas recentes leis aplicadas na União Europeia, as mesmas terão efeito global, incluindo para utilizadores fora da zona europeia.

  • Windows 11 24H2 torna mais complicada personalização do sistema

    Windows 11 24H2 torna mais complicada personalização do sistema

    Windows 11 24H2 torna mais complicada personalização do sistema

    Os utilizadores do Windows 11 que usem aplicações de terceiros para personalizar o sistema podem, brevemente, ter alguns problemas em usar as mesmas ou simplesmente atualizar o sistema operativo.

    Com o Windows 11 24H2, a Microsoft começou a aplicar medidas contra estas aplicações. Recentemente o StartAllBack, aplicação conhecida por modificar a barra de tarefas e menu inicial do sistema, foi uma das visadas, onde os utilizadores deixaram de conseguir instalar a mesma ou de atualizar o Windows caso esta se encontrasse instalada.

    No entanto, parece que não será a única. Também o ExplorerPatcher foi confirmado como não estando a funcionar corretamente no Windows 11 24H2, com os utilizadores a reportarem a mesma mensagem de erro quando se tenta instalar.

    mensagem de erro no windows 11

    A mensagem alerta os utilizadores que a aplicação pode ter impacto no desempenho e segurança do sistema, e, como tal, não pode ser instalada. Esta recomenda ainda os utilizadores procurarem versões mais recentes – que não corrige o problema.

    Curiosamente, as aplicações ainda podem ser instaladas, bastando alterar o nome do ficheiro executável para tal. No caso da atualização do Windows, ainda é necessário remover e voltar a instalar a aplicação para tal ser realizado corretamente.

    As aplicações, depois de instaladas, correm na normalidade nos sistemas, e não existe qualquer impacto a nível do uso das mesmas ou da estabilidade do Windows. No entanto, parece claro que a Microsoft não pretende que os utilizadores usem apps de terceiros para modificar algumas das configurações base do Windows.

    Esta medida parece ter sido aplicada apenas na versão do Windows 11 24H2, sendo que não era um problema com as versões mais antigas do sistema.

  • Microsoft PowerToys chega em nova versão com ainda mais novidades

    Microsoft PowerToys chega em nova versão com ainda mais novidades

    Microsoft PowerToys chega em nova versão com ainda mais novidades

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar a nova versão do Microsoft PowerToys v0.80.0, que conta com várias novidades focadas em melhorar a experiência dos utilizadores com a aplicação.

    Esta nova versão chega com melhorias para a funcionalidade “Peek”, que agora é capaz de suportar ficheiros webp de imagens, para apresentar rapidamente os conteúdos sem ter de se abrir diretamente os mesmos.

    O Editor das FancyZones também recebeu novidades, sendo agora capaz de realizar a gestão das zonas automaticamente, e foram também corrigidos alguns bugs identificados de versões anteriores.

    As restantes ferramentas disponíveis na app foram também melhoradas, corrigindo bugs e otimizando a estabilidade em geral. Como tal, os utilizadores do Microsoft PowerToys são certamente aconselhados a atualizar para a mais recente versão o quanto antes.

    A mais recente versão pode ser também descarregada diretamente do GitHub.

  • Apple atualiza regras da App Store devido a caso na Comissão Europeia

    Apple atualiza regras da App Store devido a caso na Comissão Europeia

    Apple atualiza regras da App Store devido a caso na Comissão Europeia

    A Apple começou a atualizar as políticas da sua plataforma de apps, com base no caso apresentado à Comissão Europeia, onde a empresa era acusada de prejudicar plataformas de streaming de música rivais.

    De acordo com as novas políticas da App Store, plataformas de streaming de música como o Spotify podem agora incluir nas suas apps links diretos para os seus websites, onde podem ser feitas aquisições das subscrições sem ter de se usar o sistema de pagamentos da Apple.

    A medida, no entanto, apenas será aplicada para utilizadores na zona económica europeia. Com a medida, as apps de streaming podem agora apresentar links ou botões que direcionam os utilizadores para meios alternativos, onde podem realizar a subscrição. Esta medida não era, até agora, permitida face à política da App Store.

    De relembrar que, em Março, a Apple foi multada em 2 mil milhões de dólares por práticas anti competição, pela Comissão Europeia, relativamente a plataformas de streaming de música rivais da Apple Music. Uma das medidas que a Apple teria de realizar, além do pagamento da multa, seria também remover estas práticas das suas plataformas, o que foi agora feito com os novos termos.

    Em contrapartida, a Apple pretende recorrer da decisão da Comissão Europeia, e encontra-se a acusar o Spotify – que estaria na origem da acusação – de tentar forçar as regras europeias e de reescrever as mesmas em seu favor. A Apple acusa a plataforma de streaming de pretender usar a infraestrutura da Apple para distribuir os seus conteúdos e aos seus utilizadores, sem ter de pagar nada para a empresa.

    Tendo em conta que a Apple irá recorrer da decisão, ainda existe a possibilidade das regras voltarem a mudar, mas isso iria obrigar novamente a voltar atrás nas medidas que foram agora implementadas.

  • 16 mil gateways VPN da Ivanti expostos a ataques remotos

    16 mil gateways VPN da Ivanti expostos a ataques remotos

    16 mil gateways VPN da Ivanti expostos a ataques remotos

    Cerca de 16.500 dispositivos Ivanti Connect Secure e Poly Secure encontram-se vulneráveis a uma nova falha, que pode ser explorada caso os dispositivos estejam ligados à internet, levando à execução remota de código potencialmente malicioso.

    A falha afeta as versões do Ivanti Connect Secure 9.x e 22.x, sendo que, quando explorada, pode permitir realizar ataques DoS, bem como enviar pacotes especificamente criados para explorar a falha, executando código nos sistemas.

    A falha foi inicialmente descoberta a 3 de Abril de 2024, sendo que os dados de plataformas de monitorização da internet apontavam existir entre 18.000 e 29.000 dispositivos acessíveis com versões vulneráveis do sistema. No entanto, a Ivanti alegava, na altura, desconhecer casos onde estariam a ser ativamente exploradas as falhas.

    Dois dias depois, a plataforma Shadowserver afirma que ainda existem 16.500 instâncias que se encontram potencialmente abertas à exploração da falha, embora a Ivanti tenha recomendado que seja feita a atualização o mais rapidamente possível.

    A maioria das instâncias potencialmente abertas a ataques encontram-se nos EUA, Japão, Reino Unido, Alemanha, França, China, Espanha, Canadá, Índia e Suíça.

    Tendo em conta que a falha é agora conhecida, é possível que comece a ser usada para ataques em larga escala, permitindo aceder a redes empresariais e ao potencial de roubo de dados das mesmas.

  • OpenBSD 7.5 já se encontra disponível com várias novidades

    OpenBSD 7.5 já se encontra disponível com várias novidades

    OpenBSD 7.5 já se encontra disponível com várias novidades

    O OpenBSD acaba de revelar a nova versão do seu sistema OpenBSD 7.5, que chega com várias melhorias e novidades para os utilizadores. Esta nova atualização é uma das mais aguardadas pela comunidade, sendo que integra algumas melhorias consideráveis a ter em conta.

    Uma das novidades encontra-se no suporte a cache por core do CPU, que permite melhorar consideravelmente o desempenho das aplicações no sistema, otimizando os seus processos por cada núcleo do processador.

    O OpenBSD 7.5 também integra várias melhorias a nível do kernel, focadas em otimizar a estabilidade geral do sistema e o desempenho, bem como a compatibilidade com hardware mais recente no mercado. Destaca-se ainda melhorias a nível do Symmetric Multiprocessing (SMP).

    Foram ainda feitas melhorias a nível do sistema de virtualização da build, bem como as tradicionais correções de bugs e falhas que foram sendo identificados nos últimos meses.

    Os utilizadores interessados podem ver a lista completa de alterações diretamente no site da OpenBSD, onde também se encontram disponíveis os mirrors para descarregar a nova versão.

  • Aplicação de Telefone da Google poderá identificar números desconhecidos

    Aplicação de Telefone da Google poderá identificar números desconhecidos

    Aplicação de Telefone da Google poderá identificar números desconhecidos

    A Google encontra-se a trabalhar numa nova atualização para a sua app de Telefone dedicada, que pode ajudar a identificar números desconhecidos usados por empresas para telemarketing.

    De acordo com o portal Android Police, a Google encontra-se a trabalhar num novo sistema de identificação de números de telefone desconhecidos, para a sua app oficial de Telefone. Este sistema iria ajudar os utilizadores a identificarem números que não se encontrem nas suas listas de contactos, comparando os mesmos com dados fornecidos na internet.

    Quando os utilizadores recebem uma chamada de um número desconhecido, este sistema da Google realiza uma rápida verificação pela internet para tentar identificar a origem do mesmo. Usando fontes publicamente acessíveis, este tenta identificar a origem da chamada, e sobretudo qual a empresa que se encontra a realizar a mesma.

    A funcionalidade poderia ser ativada automaticamente, ao ser recebida uma nova chamada, mas também a pedido dos utilizadores. Este último seria usado para a lista de chamadas recebidas, onde os utilizadores teriam uma nova opção para procurar informações sobre o número de telefone diretamente da app.

    É possível que este sistema não venha a substituir soluções mais dedicadas, como as fornecidas por apps como o Truecaller, mas será uma adição importante para quem receba chamadas regulares de números desconhecidos de telemarketing.

    Para já, ainda se desconhece quando esta novidade iria encontrar-se disponível para os utilizadores finais da aplicação. Possivelmente esta iria ser focada, inicialmente, para os utilizadores de dispositivos da linha Pixel, e eventualmente apenas nos EUA, mas poderia ter também um lançamento global nos meses seguintes.

  • Android 15 poderá desligar ecrã automaticamente quando não está em uso

    Android 15 poderá desligar ecrã automaticamente quando não está em uso

    Android 15 poderá desligar ecrã automaticamente quando não está em uso

    A Google continua a preparar-se para a chegada do Android 15, e embora ainda faltem conhecer muitas das novidades, algumas estão a ser descobertas dentro do código-fonte do sistema nas versões de teste.

    Ao que parece, a mais recente versão do Android 15 Developer Preview 2 veio revelar algumas das novas funcionalidades que podem vir a ser encontradas no sistema. Uma delas será o “Adaptive Timeout”, que de acordo com a descrição, parece ser uma nova opção do sistema que desliga automaticamente o ecrã quando este identifica que os utilizadores não estão a usar ativamente o mesmo.

    A funcionalidade vai usar os sensores, e o próprio sistema, para identificar quando os utilizadores não se encontram a usar o dispositivo, desligando o ecrã automaticamente. Até agora, a opção de desligar automaticamente o ecrã apenas poderia ser configurada por um tempo limite, onde ao fim de um tempo este desligava-se.

    Para esta funcionalidade, acredita-se que sejam usados os sensores do dispositivo, mas também a câmara frontal, para identificar quando o utilizador não está ativamente a usar o equipamento.

    Ao mesmo tempo, ainda se desconhece se esta novidade vai ser algo que irá chegar como parte das novidades do Android 15, ou se irá ser apenas focado para dispositivos da linha Pixel – os quais, por norma, recebem algumas funcionalidades específicas.

    Esta função pode ter sido pensada por vários motivos, seja para proteger os dispositivos de acessos indevidos, mas também para ajudar a poupar bateria – tendo em conta que o ecrã é um dos componentes que mais uso da bateria faz.

  • Microsoft Edge recebe correção para cinco vulnerabilidades

    Microsoft Edge recebe correção para cinco vulnerabilidades

    Microsoft Edge recebe correção para cinco vulnerabilidades

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Edge, no canal estável, focada em corrigir algumas vulnerabilidades recentemente descobertas no navegador.

    A nova versão do Edge 123.0.2420.81 encontra-se disponível no canal estável, para todos os utilizadores, e conta com a correção para cinco falhas de segurança identificadas recentemente no navegador. Destas, três serão respeitante ao Chromium, com outras duas respeitantes diretamente ao Edge.

    As duas falhas respeitantes ao Edge são classificadas com gravidade baixa e média, sendo que podem permitir que os atacantes possam aceder a dados sensíveis do sistema, mas para explorar a mesma é necessário ter acesso local à máquina.

    Os utilizadores do Edge devem receber a atualização de forma automática durante as próximas horas, tendo em conta o sistema de atualizações automáticas do navegador. Os utilizadores também podem aceder manualmente a edge://settings/help para procurar novas atualizações ou verificarem se estão com a versão mais recente instalada.

  • Brave Leo chega agora ao iOS em nova atualização

    Brave Leo chega agora ao iOS em nova atualização

    Brave Leo chega agora ao iOS em nova atualização

    A Brave, responsável pelo navegador com o mesmo nome, expandiu recentemente o suporte ao seu assistente de IA Leo para os dispositivos iOS.

    A nova versão do Brave para iOS conta agora com o Brave Leo integrado, juntando-se assim à ferramenta que já estava disponível para Android e no desktop. O Leo é o assistente de IA da Brave, que promete usar IA para responder rapidamente a questões dos utilizadores, ou para criar resumos dos sites onde os mesmos se encontrem.

    O Leo no iOS conta ainda com um sistema de conversão de texto para voz, que permite ler em voz alta tudo o que seja escrito pelo assistente de IA. O assistente é uma versão mais simples do ChatGPT, com a capacidade de analisar os conteúdos dos sites onde os utilizadores se encontre, ao mesmo tempo que pretende manter em foco a privacidade de dados.

    Os utilizadores podem também ativar ou desativar esta funcionalidade conforme pretendam, garantindo assim que cada um pode ter o navegador adaptado para as suas necessidades.

    Este usa por padrão o modelo de IA Mixtral 8x7B, mas os utilizadores podem optar por pagar pelo Leo Premium para obter acesso a modelos mais avançados como o Claude Instant e Llama 2 13B da Meta.

  • Nvidia revela novos drivers com várias otimizações

    Nvidia revela novos drivers com várias otimizações

    Nvidia revela novos drivers com várias otimizações

    Os utilizadores de placas gráficas da NVIDIA podem preparar-se para uma nova atualização, que agora se encontra disponível com as mais recentes correções e melhorias.

    A nova versão dos drivers Game Ready 552.12 WHQL encontra-se hoje disponível, trazendo consigo algumas correções importantes e otimizações para títulos mais recentes no mercado.

    Call of Duty: Modern Warfare III e Call of Duty: Warzone contam agora com suporte para DLSS 3, que deve otimizar o desempenho dos jogos nas placas da NVIDIA. A empresa afirma que é possível obter até 55% mais de desempenho nas mais recentes placas GeForce RTX 40.

    Diablo IV também recebe suporte para Ray Tracing, podendo melhorar a qualidade do jogo e otimizar ainda mais o desempenho final do mesmo. Quando conjugado com o DLSS 3, esta nova versão deve otimizar também o desempenho final do jogo.

    Existem, no entanto, algumas falhas conhecidas e ainda sem correção. A primeira afeta utilizadores de placas GTX 10 e RTX 20, onde o sistema pode bloquear em computadores com o Windows, e quando as placas estão ativas em SLI.

    Os utilizadores podem instalar a versão mais recente diretamente do site da NVIDIA.

  • StartAllBack impede o Windows 11 de atualizar corretamente

    StartAllBack impede o Windows 11 de atualizar corretamente

    StartAllBack impede o Windows 11 de atualizar corretamente

    Embora o Windows 11 tenha várias novidades para os utilizadores personalizarem o sistema, existem ainda algumas lacunas. Uma delas encontra-se na barra de tarefas do mesmo – que ainda conta com algumas omissões face às versões mais antigas.

    Existem algumas aplicações que prometem corrigir estas falhas, sendo que uma delas é o StartAllBack. Esta aplicação permite personalizar a barra de ferramentas do sistema, ajustando a mesma para o que se encontrava em versões antigas do Windows.

    No entanto, quem use a aplicação, agora encontram-se a verificar alguns problemas em atualizar o Windows 11 para a versão mais recente. De forma súbita, a Microsoft começou a bloquear os sistemas com o StartAllBack instalado de atualizarem para as versões mais recentes do Windows.

    mensagem de erro na atualização

    O problema foi reportado por vários utilizadores, e pelo próprio criador da aplicação. Os utilizadores com o StartAllBack estão a receber mensagens de alerta, em como não é possível usar a aplicação ou atualizar o sistema.

    O mesmo erro ocorre quando se tenta instalar o StartAllBack, onde o Windows alerta que a aplicação pode causar problemas de desempenho ou estabilidade e segurança, sendo aconselhado ao utilizador verificar se existe uma versão mais recente do software.

    Curiosamente, o erro não acontece quando se altera o nome do executável de instalação, que permite proceder com a tarefa na normalidade.

    Para quem esteja a ter problemas na atualização do sistema, o recomendado será remover temporariamente o StartAllBack do mesmo, e atualizar o Windows. Feito isto, pode-se voltar a instalar o software, alterando o nome do ficheiro de instalação.

  • Linux é cada vez mais usado no mercado dos computadores pessoais

    Linux é cada vez mais usado no mercado dos computadores pessoais

    Linux é cada vez mais usado no mercado dos computadores pessoais

    O Linux ainda continua a não conseguir manter uma elevada taxa de adoção no mercado, mas isso não impede que o ecossistema esteja a ter cada vez mais apreciadores.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa StatCounter, os sistemas Linux encontram-se atualmente em cerca de 4.05% dos sistemas no mercado – que foram analisados por esta plataforma.

    Este valor inclui várias distribuições do Linux, como o Ubuntu, Linux Mint, Debian, entre outros. No entanto, não engloba o ChromeOS, que embora tenha como base o kernel do Linux, possui uma categoria dedicada para o mesmo.

    Isto serão boas noticias para toda a comunidade de Linux, onde existem cada vez mais interessados em usar estes sistemas alternativos ao Windows, e cada vez mais a ser adotado. No entanto, ainda falta muito para competir com alguns dos sistemas mais usados, como é o caso do Windows.

    Para comparação, o Windows corresponde atualmente a 72.52% dos computadores no mercado, sendo o sistema com a maior taxa de adoção, seguido do macOS da Apple, com 14.68%.

    É possível que estes valores venham a aumentar ainda mais nas próximas semanas. Espera-se que o Fedora 40 venha a chegar na próxima semana, sendo uma das primeiras versões a contar com o desktop GNOME. A este junta-se ainda o Ubuntu 24.04 LTS, que deve ser lançado nos dias seguintes.

  • Samsung vai manter atualizações mensais para linha Galaxy Note 20

    Samsung vai manter atualizações mensais para linha Galaxy Note 20

    Samsung vai manter atualizações mensais para linha Galaxy Note 20

    Muitos fabricantes de smartphones atualmente encontram-se a expandir o período de tempo de suporte para os novos dispositivos no mercado. Se a tendência, faz apenas alguns anos, era de dois ou três anos de suporte, agora existem empresas que começam a fornecer bem mais do que isso.

    A Samsung é uma delas, sendo que nos recentes Galaxy S24, a empresa promete até sete anos de atualizações de software. No entanto, a medida apenas se aplica aos novos modelos, deixando os anteriores de forma… ou quase.

    Recentemente os Galaxy S20, Galaxy S20+, e Galaxy S20 Ultra tinham entrado para a lista dos dispositivos com mais de quatro anos no mercado, e consequentemente, iriam deixar de receber atualizações oficiais da empresa de forma regular. No entanto, estes tinham movido para as atualizações trimestrais, como parte dos planos da empresa.

    Curiosamente, na altura, a empresa tinha também colocado os dispositivos Galaxy Note 20, Galaxy Note 20 Ultra, e Galaxy S20 FE nesta mesma lista, embora apenas tenham sido lançados oficialmente faz menos de seis meses.

    Ao que parece, estes últimos modelos teriam sido colocados na lista por erro, sendo que a Samsung agora voltou a listar os mesmos para receberem atualizações mensais de segurança. Estes devem manter-se na lista durante, pelo menos, os próximos seis meses, altura em que serão novamente colocados para receberem atualizações apenas a cada três meses.

    Com isto, os modelos devem começar brevemente a receber a mais recente atualização de segurança da empresa, que deve integrar as mais recentes correções de falhas para o Android e One UI.

  • Apple lança macOS Sonoma 14.5 em Beta público

    Apple lança macOS Sonoma 14.5 em Beta público

    Apple lança macOS Sonoma 14.5 em Beta público

    A Apple encontra-se hoje a lançar a nova versão de Beta público do macOS Sonoma 14.5, depois de ter lançado a mesma versão apenas focada para programadores faz menos de dois dias.

    A nova atualização vai permitir aos utilizadores testarem as novidades do sistema antes deste ficar disponível de forma geral e na versão estável. Ao mesmo tempo, permite também aos programadores adaptarem as suas apps para tirarem melhor proveito das novidades.

    Os utilizadores que participam nos testes Beta da empresa podem instalar a atualização diretamente das Definições do sistema, onde esta deve surgir nas próximas horas. Não existem grandes novidades com esta atualização, sendo que se foca, sobretudo, em corrigir bugs e falhas no sistema descobertas nas últimas semanas.

    Ainda assim, para quem pretenda experimentar as novidades, será uma forma de se obter acesso às mesmas. De notar que ainda se trata de uma versão beta, portanto bugs e outras falhas podem ocorrer durante o uso do sistema.

  • Apple lança iOS 17.5 em versão de Beta público

    Apple lança iOS 17.5 em versão de Beta público

    Apple lança iOS 17.5 em versão de Beta público

    Depois de ter lançado a versão focada para programadores, a Apple encontra-se agora a disponibilizar o novo iOS 17.5 e iPadOS 17.5 para os utilizadores que estejam a participar no programa Beta da empresa.

    Desta forma, a nova versão do sistema encontra-se disponível para todos os utilizadores que estejam no programa Beta, sem que tenham de ter uma conta de programador da Apple para receber o mesmo.

    A versão de Beta público surge menos de dois dias depois da Apple ter fornecido esta atualização apenas para programadores.

    Os utilizadores que estejam a participar no programa Beta devem receber a atualização nos seus dispositivos durante as próximas horas. A atualização pode ser instalada via o sistema OTA da empresa, nas definições do dispositivo.

    Tanto o iOS 17.5 como o iPadOS 17.5 não contam com grandes novidades a nível de funcionalidades, sendo sobretudo uma atualização para ir de encontro com as novas leis na União Europeia. Entre as quais encontra-se a abertura do sistema para permitir lojas de apps de terceiros, bem como a instalação de apps de fontes terceiras à App Store.

    De notar que estas novidades apenas se encontram disponíveis para utilizadores na União Europeia, e a Apple ainda aplica algumas restrições nos programadores que podem disponibilizar as suas apps em plataformas alternativas – ou para a criação de lojas de apps de terceiros.

    No entanto, a atualização deve trazer ainda algumas correções e melhorias em geral para o sistema. A ter em conta que, como ainda se trata de uma versão Beta, podem existir algumas falhas e bugs no sistema, pelo que se deve ter isso em atenção antes de instalar a nova versão.

  • Microsoft Edge 125 recebe correções no canal Dev

    Microsoft Edge 125 recebe correções no canal Dev

    Microsoft Edge 125 recebe correções no canal Dev

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova versão do Edge para o canal Dev, trazendo consigo algumas novidades interessantes a ter em conta.

    A mais recente versão do Edge 125 encontra-se agora disponível no canal Dev, para os utilizadores que pretendam testar todas as mais recentes novidades. Esta nova versão foca-se em corrigir alguns problemas identificados nas últimas semanas, e que poderiam afetar a estabilidade do navegador.

    Destaca-se a correção de um bug que poderia levar ao bloqueio do navegador na abertura de certos conteúdos, e que afetava sobretudo a versão do mesmo para Android. Foi também corrigido um bug que impedia o foco num campo de texto quando um dos menus se encontrava aberto.

    Foi também corrigida uma falha no iOS, onde o navegador poderia bloquear quando se descarregava um PDF.

    A nova versão encontra-se agora disponível como parte do programa Insider do Microsoft Edge, e os utilizadores devem começar a receber a atualização em breve. De notar que esta versão ainda será focada para programadores, e pode conter bugs ou outras falhas.

  • Xiaomi vai deixar de suportar atualizações num novo dispositivo

    Xiaomi vai deixar de suportar atualizações num novo dispositivo

    Xiaomi vai deixar de suportar atualizações num novo dispositivo

    De tempos a tempos, a Xiaomi atualiza a lista de dispositivos que vão deixar de receber suporte da empresa. Isso inclui alguns modelos que não vão chegar a receber a HyperOS, a mais recente versão do sistema operativo da entidade.

    Com o fim de suporte, os dispositivos deixam também de receber novas atualizações de segurança do sistema ou correções de bugs. Embora continuem a funcionar como esperado, deixam de receber possíveis melhorias ou novidades.

    E agora, a empresa atualizou novamente a lista, passando a incluir o Redmi Note 10 Pro Max. Este modelo encontra-se agora listado como um dos próximos modelos a deixar de receber suporte oficial da empresa, e consequentemente, futuras atualizações.

    Quem tenha o dispositivo ainda o pode continuar a usar, mas não irá receber novas correções ou atualizações da Google, nem diretamente da Xiaomi. É possível instalar uma ROM personalizada no mesmo, mas esta tarefa é normalmente associada com conhecimentos mais avançados, e requer algumas configurações potencialmente complicadas para a maioria dos utilizadores.

    Embora esta notícia não seja boa para os utilizadores do modelo afetado, a Xiaomi continua a fornecer uma longa lista de dispositivos ainda suportados para as mais recentes versões do Android e da HyperOS, aumentando gradualmente a lista de equipamentos compatíveis com o novo sistema.

  • Minecraft vai deixar de suportar sistemas antigos em 32 bits

    Minecraft vai deixar de suportar sistemas antigos em 32 bits

    Minecraft vai deixar de suportar sistemas antigos em 32 bits

    Os jogadores de Minecraft que ainda usem o jogo em sistemas antigos podem, brevemente, ter de realizar algumas mudanças. Isto porque o jogo vai deixar de suportar instalações antigas em 32 bits – que afeta sobretudo quem se encontre no Windows 10 ou anterior.

    Com a mais recente versão do Minecraft Snapshot 24w14a, a mais recente versão de teste do jogo, a Mojang confirmou que vai deixar de suportar sistemas em 32 bits. Isto afeta sistemas mais antigos, sobretudo do Windows 10 ou anteriores. O Windows 11 já foi lançado apenas com a versão de 64 bits, pelo que quem esteja no mesmo não deve ser afetado.

    Para utilizadores do macOS, a Apple deixou de suportar aplicações de 32 bits com o macOS Catalina, em 2019. Portanto, a medida também não deverá afetar um grande número de utilizadores.

    Além da mudança a nível do sistema operativo, a nova versão de Minecraft conta ainda com a necessidade de se usar o Java 21 ou mais recente.

    Estas mudanças devem ser implementadas na versão final e estável do jogo, quando ficar disponível para todos. Para quem tenha o mesmo em sistemas mais antigos, será recomendado verificar se estará dentro dos requisitos necessários.

  • Estado da Alemanha vai alterar 30 mil sistemas para Linux e LibreOffice

    Estado da Alemanha vai alterar 30 mil sistemas para Linux e LibreOffice

    Estado da Alemanha vai alterar 30 mil sistemas para Linux e LibreOffice

    Embora a Microsoft ainda controle uma grande parte dos sistemas informáticos no mercado, existem cada vez mais entidades que se encontram a deixar de lado o sistema por alternativas gratuitas. E agora, um estado na Alemanha irá realizar esta mudança.

    O estado de Schleswig-Holstein, na Alemanha, confirmou que vai mover quase 30.000 computadores do governo local do Windows e Office 365 da Microsoft, optando invés disso por distribuições do Linux e do LibreOffice para as tarefas do dia a dia – juntamente com outras plataformas open source.

    Esta medida surge depois das entidades locais terem testado a mudança com um pequeno conjunto de entidades, e que terá sido, por sua vez, iniciado depois dos incidentes com proteção de dados da Microsoft no Microsoft 365.

    Um dos benefícios imediatos será a nível dos custos operacionais, visto que deixa de ser necessária a aquisição de licenças do Windows e do Office. Ao mesmo tempo, isto garante também um maior suporte para a comunidade open source, e controlo sobre os dados recolhidos, que deixam de ser usados pela Microsoft.

    Esta medida pode ser apenas uma das primeiras feitas por governos regionais para adotarem soluções alternativas aos sistemas Windows. Eventualmente, outros estados e até mesmo países podem alterar os seus planos de continuar a usar software licenciado pela empresa norte-americana.

  • WhatsApp está a testar novo modo para visualizar vídeos

    WhatsApp está a testar novo modo para visualizar vídeos

    WhatsApp está a testar novo modo para visualizar vídeos

    O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que pode ajudar os utilizadores a verem os conteúdos do serviço de mensagens.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a mais recente versão do WhatsApp para iOS, a 24.6.10.74, conta com uma nova funcionalidade de PiP, que permite reproduzir os vídeos enviados em conversas em segundo plano, enquanto se usa o sistema ou a própria app para outras tarefas.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores podem colocar os vídeos numa pequena janela pop-up, que fica em cima da app de mensagens ou do próprio sistema operativo. Desta forma, pode-se realizar outras ações no sistema enquanto se vê o conteúdo.

    Whatsapp pip

    Esta funcionalidade é algo que se encontra em plataformas rivais, como o Telegram, pelo que faz sentido a Meta estar a testar a mesma na sua própria app de mensagens. A janela pode ser redimensionada conforme se pretenda, e colocada em diferentes partes do ecrã.

    Para já, a função parece ainda encontrar-se em desenvolvimento, e os vídeos apenas podem ser reproduzidos quando o WhatsApp se encontra aberto. Mas isso deve mudar quando chegar como versão final.

    A Meta tem vindo a disponibilizar várias novidades para o WhatsApp nos últimos tempos, a grande maioria focada em melhorar a experiência dos utilizadores com a plataforma. A maioria das novidades ainda se encontram em testes, mas é possível que comecem a chegar em breve na versão estável da app, tanto para iOS como Android.

  • Thunderbird está agora mais compatível com contas Exchange

    Thunderbird está agora mais compatível com contas Exchange

    Thunderbird está agora mais compatível com contas Exchange

    A equipa de desenvolvimento do Thunderbird revelou ter feito avanços no suporte a contas Exchange dentro do leitor de emails com o mesmo nome. Como parte da lista de alterações mensais, a equipa revela ter feito algumas melhorias para o futuro do programa.

    Para começar, a equipa afirma ter realizado avanços a nível do suporte ao Exchange Autodiscovery, que vai facilitar consideravelmente a configuração de contas Exchange sobre o cliente de email. Foram também feitas melhorias na autenticação OAuth, que ajudará a configurar novas contas de email no cliente.

    A equipa afirma que ainda existem algumas melhorias a fazer, mas os primeiros passos para garantir o suporte total da tecnologia encontra-se a avançar.

    Além disso, foram ainda feitas melhorias a nível da gestão de listas de contactos, que permite usar a funcionalidade de “Mailing List” dentro do Thunderbird. A funcionalidade ainda se encontra disponível apenas para testes, e sem uma interface direta para controlo, mas encontram-se a ser feitas melhorias para otimizar a experiência dos utilizadores nesse sentido.

    Por fim, foram ainda feitas melhorias no suporte a módulos de JavaScript, que permitirá ao Thunderbird tirar melhor proveito da tecnologia e fornecer novas funcionalidades para o futuro, mais fáceis de integrar com extras e outras APIs do mesmo.

    Foram também corrigidos vários bugs e falhas menores, que devem ser implementadas brevemente na versão final do cliente de email.

  • Google Chrome corrige falha zero-day descoberta no evento Pwn2Own

    Google Chrome corrige falha zero-day descoberta no evento Pwn2Own

    Google Chrome corrige falha zero-day descoberta no evento Pwn2Own

    A Google lançou recentemente uma nova atualização para o Google Chrome, focada em corrigir uma falha zero-day que teria sido descoberta durante o evento Pwn2Own, realizado o mês passado.

    A falha encontra-se associada com o motor de javascript, e pode permitir o acesso a dados de memória do navegador, potencialmente comprometendo dados sensíveis na mesma. Esta falha pode ser explorada através de páginas HTML especialmente criadas para explorar a mesma.

    A falha foi identificada pelos investigadores de segurança Edouard Bochin e Tao Yan, da empresa Palo Alto Networks, tendo sido revelada durante o segundo dia do evento Pwn2Own Vancouver 2024.

    A falha afeta tanto o Google Chrome como o Microsoft Edge, sendo que os investigadores foram recompensados em 42.500 dólares pela descoberta.

    A falha foi agora corrigida pela Google com a chegada das versões 123.0.6312.105/.106/.107 e 123.0.6312.105 (Linux), sendo que estas devem começar a ser disponibilizadas para todos os utilizadores da versão estável durante as próximas horas.

    Os utilizadores podem verificar a existência de atualizações através da página chrome://settings/help do Chrome.

  • Google corrige duas falhas zero day em dispositivos Pixel

    Google corrige duas falhas zero day em dispositivos Pixel

    Google corrige duas falhas zero day em dispositivos Pixel

    A Google confirmou ter corrigido duas falhas zero-day que afetavam os dispositivos Pixel da empresa, e que permitia aceder aos dispositivos sem PIN, acedendo aos dados presentes no mesmo.

    Embora os dispositivos Pixel tenham como base o sistema Android, estes recebem pacotes de atualização separados dos restantes dispositivos, e que são fornecidos diretamente pela Google para os mesmos. Isto ocorre devido ao hardware dedicado destes dispositivos, que possui características diferentes de outros dispositivos Android no mercado.

    A mais recente atualização de Abril de 2024 para os dispositivos Pixel conta com a correção de duas falhas zero-day, que os investigadores da Google acreditam encontrarem-se a ser ativamente usadas para ataques.

    A Google afirma que as falhas encontram-se a ser exploradas, embora de forma limitada e bastante especifica, o que indica que podem ter sido usadas em campanhas de espionagem.

    As falhas foram confirmadas pelos investigadores do GrapheneOS, uma versão do Android modificada para ter em foco a privacidade e segurança. Basicamente, com a exploração das falhas, os atacantes com acesso físico aos dispositivos poderiam aceder aos dados presentes no mesmo.

    Os utilizadores de dispositivos Pixel podem atualizar os seus sistemas diretamente pelo sistema OTA dos mesmos, sendo que a atualização já se deve encontrar disponível para instalação.

  • Microsoft revela preço para estender suporte ao Windows 10

    Microsoft revela preço para estender suporte ao Windows 10

    Microsoft revela preço para estender suporte ao Windows 10

    A Microsoft já tinha confirmado que irá deixar de suportar o Windows 10 em Outubro de 2025, mas como aconteceu com todas as versões anteriores do sistema, a empresa também irá fornecer pacotes para os utilizadores empresariais poderem expandir o suporte ao sistema, garantindo um pouco mais de tempo para atualizarem os seus parques informáticos.

    O Extended Security Program é um programa dedicado da Microsoft, focado em continuar a fornecer atualizações para o sistema operativo, depois do suporte oficial ser encerrado. Com isto, a Microsoft encontra-se a preparar para lançar este programa para o Windows 10, e agora conhece-se o preço para quem pretenda usar o mesmo.

    Segundo a mensagem publicada no blog oficial da empresa, esta irá cobrar aos utilizadores empresariais que pretendam suporte estendido ao sistema até 61 dólares, por ano e por computador.

    O programa permite estender o período de suporte por três aos, sendo que os utilizadores que pretendam obter este prazo adicional devem adquirir os pacotes de anos anteriores.

    A empresa indica que o Extended Security Program não deve ser considerada uma solução em longo prazo. A mesma foca-se apenas para garantir que os administradores possuem um tempo adicional para atualizarem os sistemas para versões mais recentes, e não deve ser uma alternativa a usar uma versão mais recente do Windows e suportada.

    Tal como nas versões anteriores do sistema, esta atualização foca-se apenas para utilizadores empresariais do Windows, e não para clientes regulares do sistema – utilizadores domésticos.

  • Windows 11 24H2 pode estar perto de ser lançada

    Windows 11 24H2 pode estar perto de ser lançada

    Windows 11 24H2 pode estar perto de ser lançada

    Faz apenas alguns meses que os rumores indicavam a possibilidade da Microsoft lançar uma nova versão do Windows, na altura conhecida como “Windows 12”, durante o ano de 2024.

    Com a informação que existe agora, os rumores sobre esta nova versão do Windows são cada vez mais distantes, tanto que é improvável que a empresa o venha a lançar. Mas isso não quer dizer que não venham a surgir grandes novidades, e uma delas é o 24H2.

    Esta nova atualização do Windows 11 deve trazer um vasto conjunto de melhorias e novidades para o sistema, ainda mais do que surgiu com o Windows 23H2. A Microsoft já confirmou que esta versão se encontra em desenvolvimento, mas ainda se desconhecem detalhes oficiais de quando ficará disponível.

    No entanto, os novos leaks dão conta que as primeiras versões gerais da atualização para o Windows 11 24H2 devem começar a ficar disponíveis em meados de Setembro ou Outubro. De acordo com o portal Windows Central, o Windows 11 24H2 deve chegar na versão RTM ainda em Abril.

    Não se conhecem inteiramente todas as novidades previstas para esta versão, mas certamente que uma delas deverá ser o foco em IA. Esta pode ser a primeira versão do Windows que vai começar a dar os primeiros passos para adotar ainda mais ferramentas e funcionalidades de IA no mesmo, para ajudar os utilizadores no dia a dia.

    Portanto, não deve demorar muito para se começarem a ver algumas das novidades, quando a versão RTM começar a ficar disponível para os primeiros utilizadores testarem. Para quem pretenda a versão estável do sistema, esta apenas deve chegar em meados de Setembro.

  • Opera começa a permitir correr modelos LLM de forma local

    Opera começa a permitir correr modelos LLM de forma local

    Opera começa a permitir correr modelos LLM de forma local

    A Opera, entidade responsável pelo navegador com o mesmo nome, encontra-se a lançar uma nova atualização que se foca em integrar modelos LLM locais. Isto permite que os utilizadores possam correr os modelos LLM de forma local, diretamente do navegador.

    A funcionalidade encontra-se disponível, de momento, para os utilizadores do Opera One Developer, a versão de teste do navegador da empresa. Com esta, os utilizadores podem rapidamente correr vários modelos LLM de forma local, diretamente dos seus sistemas, sem terem de recorrer a plataformas cloud para a tarefa.

    Isto terá vantagens, como o facto dos dados apenas serem processados localmente, o que garante mais privacidade e segurança. No entanto, os utilizadores necessitam de ter hardware capaz de processar os dados corretamente, ou a velocidade de processamento será consideravelmente inferior ao que se verifica em plataformas online.

    modelos LLM disponiveis no opera

    Os utilizadores podem testar modelos LLM como o Llama, Gemma, Mixtral, entre outros. Os dados são processados apenas de forma local, sendo que a Opera garante que nenhuma informação é enviada de forma externa. No entanto, para usar cada modelo, é necessário descarregar os mesmos para os sistemas. Dependendo do mesmo, o tamanho final do modelo LLM pode variar entre 2 a 10 GB.

    Quando o LLM se encontra descarregado, este substitui o Aria, o assistente de IA que se encontra por padrão no Opera.

    Por enquanto a novidade apenas se encontra disponível para o Opera One Developer, sendo ainda desconhecido quando será lançada para outras variantes do navegador ou para os utilizadores em geral.

  • Microsoft pode lançar chatbot de suporte para a Xbox

    Microsoft pode lançar chatbot de suporte para a Xbox

    Microsoft pode lançar chatbot de suporte para a Xbox

    A Microsoft encontra-se a desenhar um novo sistema de chatbot, focado para a plataforma da Xbox, que iria permitir aos utilizadores terem respostas mais rápidas a questões relacionadas com jogos e as suas contas no serviço.

    Esta novidade, que atualmente encontra-se conhecida apenas como “Xbox Support Virtual Agent”, seria um chatbot com suporte por IA, onde os jogadores poderiam colocar as suas questões relacionadas com gaming, e obter respostas personalizadas com base nas mesmas.

    A ideia seria otimizar o suporte fornecido para os utilizadores, ao mesmo tempo que reduz a necessidade de verificação humana de algumas questões mais simples e rápidas de resolver.

    O chatbot iria usar uma linguagem natural, e a informação seria recolhida diretamente da documentação da Xbox. Este pode responder a questões de análise para eventuais problemas de hardware, problemas com contas ou com o sistema.

    Isto surge na mesma altura em que existem também rumores que a Microsoft estaria a ponderar usar mais IA para a moderação de conteúdos dentro das suas plataformas gaming, onde a IA seria usada para rapidamente identificar conteúdos abusivos e remover os mesmos, ou aplicar as medidas consideradas necessárias.

  • WordPress 6.5 “Regina” está agora disponível

    WordPress 6.5 “Regina” está agora disponível

    WordPress 6.5 “Regina” está agora disponível

    O WordPress 6.5 encontra-se agora disponível para os administradores de sites, sendo que esta nova versão chega com várias melhorias e algumas novidades interessantes a ter em conta.

    A atualização foca-se com a nova Libraria de fontes, que permite aos utilizadores enviarem diretamente os ficheiros de fonte para o WordPress, de forma a usarem nos seus sites. Isto permite criar mais facilmente um portefólio de conteúdos que podem ser personalizados para cada um.

    novas fontes do wordpress

    Foram ainda feitas melhorias a nível dos templates, com novas opções de personalização, e na paginação de conteúdos. Foram ainda feitas melhorias no design dos blocos, permitindo aos utilizadores terem mais controlo no design das suas criações – como é o exemplo das sombras.

    Foram também feitas melhorias a nível do editor de conteúdos, sendo agora mais simples gerir e criar links para publicações. Existem ainda novas APIs que os programadores podem usar para integrar os seus plugins e temas ainda mais com a instalação.

    Os interessados podem verificar a lista completa de alterações no site do WordPress, onde também se encontra a versão mais recente disponível para download.

  • Apple lança macOS Sonoma 14.5 para programadores

    Apple lança macOS Sonoma 14.5 para programadores

    Apple lança macOS Sonoma 14.5 para programadores

    A Apple encontra-se a disponibilizar o novo macOS Sonoma 14.5 para programadores, chegando menos de um mês depois do macOS Sonoma 14.4.

    Esta nova versão vai permitir aos programadores adaptarem as suas apps para funcionarem corretamente no sistema. Para já, a mesma apenas se encontra disponível para programadores registados com contas da Apple.

    Os mesmos podem aceder às definições do sistema para atualizarem para a versão mais recente. Pode ainda demorar algumas horas a chegar a todos os sistemas.

    De momento ainda se desconhecem quais as mudanças aplicadas pela Apple no macOS Sonoma 14.5, mas espera-se que seja uma pequena atualização focada na correção de bugs e algumas melhorias em geral.

  • Apple lança iOS 17.5 e iPadOS 17.5 para programadores

    Apple lança iOS 17.5 e iPadOS 17.5 para programadores

    Apple lança iOS 17.5 e iPadOS 17.5 para programadores

    A Apple encontra-se a disponibilizar a nova versão do iOS 17.5 e iPadOS 17.5 para os programadores, trazendo consigo a mais recentes novidades para o sistema da empresa. Esta versão chega cerca de duas semanas depois do iOS 17.4 e iPadOS 17.4 ter sido lançado.

    A atualização, para já, encontra-se focada apenas para programadores, de forma a estes poderem atualizar as suas apps para a nova versão do sistema. Os mesmos podem instalar a atualização mais recente a partir do sistema OTA, nas Definições dos seus iPhones e iPads.

    Um dos focos do iOS 17.5 e iPadOS 17.5 encontra-se em alterações para ir de encontro com as novas legislações europeias, onde os utilizadores poderão agora usar plataformas externas para a instalação de apps.

    Os programadores podem disponibilizar apps diretamente a partir de sites, ou usar lojas de aplicações alternativas que venham a surgir no mercado.

    Para já, a lista completa de alterações ainda é desconhecida, mas espera-se que venha a ser revelada quando a versão final ficar disponível.

  • Apple lança visionOS 1.2 para programadores

    Apple lança visionOS 1.2 para programadores

    Apple lança visionOS 1.2 para programadores

    A Apple encontra-se a disponibilizar a nova versão do visionOS 1.2 para os programadores de apps no Vision Pro. Esta nova atualização chega com algumas novidades, que devem otimizar a experiência de uso do dispositivo.

    Esta nova versão chega pouco mais de um mês depois da Apple ter lançado o visionOS 1.1. De momento, o visionOS 1.2 encontra-se disponível apenas para programadores, sendo que estes devem aceder às definições dos seus dispositivos, onde a atualização deve encontrar-se disponível para instalação.

    A Apple recomenda ainda que os programadores realizem o backup de dados nos seus dispositivos, de forma a prevenir possíveis problemas e falhas.

    O visionOS 1.2 chega com algumas novidades interessantes para os utilizadores, entre as quais encontram-se melhorias a nível das Personas, e do sistema de EyeSight. Foram ainda corrigidos alguns bugs do sistema e feitas otimizações ao mesmo.

    A lista completa de alterações ainda é desconhecida.

  • Apple lança watchOS 10.5 para programadores

    Apple lança watchOS 10.5 para programadores

    Apple lança watchOS 10.5 para programadores

    A Apple começou hoje a disponibilizar a nova versão do watchOS 10.5 para os programadores, permitindo aos mesmos adaptarem as suas apps para a nova versão do sistema. Esta versão chega menos de um mês depois da empresa ter lançado o watchOS 10.4.

    Os utilizadores que tenham contas de programador junto da Apple podem começar a instalar o watchOS 10.5 nos seus dispositivos. Para tal, basta aceder à aplicação do Apple Watch, procurando pelas atualizações mais recentes. É necessário ter uma conta de programador configurada no dispositivo para se obter a atualização.

    Para instalar a atualização, o Apple Watch necessita também de ter 50% ou mais de bateria.

    A Apple não revelou a lista de alterações desta nova versão, mas os detalhes conhecidos até ao momento apontam que se trata apenas de uma pequena atualização do sistema, com correção de falhas e bugs.

    Como sempre, a ter em conta que esta versão ainda se encontra em testes, e é focada para programadores, portanto pode ter alguns bugs e falhas.

  • Apple lança tvOS 17.5 para programadores

    Apple lança tvOS 17.5 para programadores

    Apple lança tvOS 17.5 para programadores

    A Apple começou hoje a disponibilizar a nova versão do tvOS 17.5 para os programadores, permitindo aos mesmos adaptarem as suas apps para a nova versão do sistema. Esta atualização chega menos de um mês depois do lançamento do tvOS 17.4.

    Os programadores registados na Apple devem começar a receber o tvOS 17.5 nos dispositivos suportados para tal, sendo a atualização automaticamente instalada nos mesmos.

    Para usar esta nova versão é necessário ter uma conta de programador na App Store, sendo que a versão de teste ainda não se encontra disponível de forma pública.

    Esta versão não conta com grandes novidades visíveis para os utilizadores, sendo mais focada para pequenas correções de bugs e algumas melhorias internas. Ainda se desconhece a lista de mudanças que foram integradas nesta nova versão.

    Como sempre, a ter em conta que esta versão ainda se encontra em testes, e é focada para programadores, portanto pode ter alguns bugs e falhas.

  • Chrome possui nova função para prevenir roubo de cookies

    Chrome possui nova função para prevenir roubo de cookies

    Chrome possui nova função para prevenir roubo de cookies

    A Google revelou uma nova funcionalidade de segurança para o Chrome, que pode ajudar a prevenir o roubo de cookies, uma técnica bastante usada nos últimos tempos para roubar contas de plataformas online – mesmo que tenham autenticação em duas etapas.

    Ao roubar cookies do navegador, os atacantes podem basicamente replicar o navegador noutro sistema, acedendo às contas onde o utilizador tenha uma sessão ativa. Isto pode levar a que contas, mesmo em sites com autenticação em duas etapas, possam ser comprometidas.

    No entanto, o Chrome encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade de segurança, conhecida como “Device Bound Session Credentials”. Esta permite que os cookies sejam autenticados ao sistema principal onde se encontrem, e não possam ser usados em outros sistemas.

    Os cookies do navegador ficariam encriptados sobre o dispositivo usado pelos utilizadores, e mesmo que fossem roubados, não poderiam ser usados noutros sistemas. Isto, basicamente, tornaria inútil a tentativa de roubo dos mesmos por malware.

    Embora possam existir casos onde o malware seja capaz de atuar de forma local, isto prevenia o roubo dos cookies para uso em outros sistemas, e seria consideravelmente mais difícil para os criadores de malware realizarem essa atividade. Ao mesmo tempo, ataques locais são bastante mais fáceis de identificar e de prevenir.

    Os utilizadores interessados podem testar esta nova funcionalidade, acedendo a chrome://flags/, e ativando a opção “enable-bound-session-credentials”. A API fica ativa a partir desse momento, encriptando os cookies com o dispositivo onde o utilizador se encontra.

    Espera-se que a funcionalidade venha a ser ativada para todos em breve, mas para já ainda se encontra na fase de testes.

  • Xiaomi revela dispositivos a receberem HyperOS até Junho

    Xiaomi revela dispositivos a receberem HyperOS até Junho

    Xiaomi revela dispositivos a receberem HyperOS até Junho

    O HyperOS continua a ser um dos sistemas mais aguardados por donos de dispositivos da Xiaomi, mas nem todos os modelos vão receber a atualização. Este tem vindo a ser disponibilizado por fases, mas ainda existem vários modelos que não se encontram com a atualização disponível.

    Felizmente, a empresa revelou agora uma lista mais alargada dos equipamentos que devem receber o HyperOS até Junho deste ano. Esta lista pode ainda ser modificada, mas deixa uma ideia do que esperar a nível dos dispositivos suportados.

    Desta lista fazem parte os seguintes modelos:

    • Mi 10
    • Mi 11X
    • Redmi 11 Prime 5G
    • Redmi 12
    • Redmi 13C Series
    • Redmi K50i
    • Redmi Note 11 Series
    • Xiaomi 11 Lite
    • Xiaomi 11 Ultra
    • Xiaomi 11i
    • Xiaomi 11i HyperCharge
    • Xiaomi 11T Pro
    • Xiaomi Pad 5

    É importante ter em conta que a atualização será fornecida por fases, portanto ainda pode demorar algumas semanas para que a mesma fique disponível em todos os modelos.

    De relembrar que a HyperOS foi anunciada em Outubro de 2023, vindo substituir a MIUI. Esta nova versão do sistema da Xiaomi pretende melhorar a integração entre os diferentes dispositivos da empresa, e criar o ecossistema da mesma para diferentes formatos de dispositivos e áreas.

    Ao mesmo tempo, a nova versão do sistema chega ainda com várias otimizações, melhorias a nível da privacidade e da segurança, ao que se junta a correção de bugs para melhorar a experiência dos utilizadores em geral.

  • Android 15 vai impedir instalação de apps criadas para Android Marshmallow

    Android 15 vai impedir instalação de apps criadas para Android Marshmallow

    Android 15 vai impedir instalação de apps criadas para Android Marshmallow

    A Google encontra-se a preparar novas medidas para proteger os utilizadores de apps desatualizadas, e de potenciais falhas de segurança. Na futura versão do Android 15, o sistema vai deixar oficialmente de suportar apps criadas para o Android Marshmallow.

    Desde o ano passado que a Play Store começou a esconder apps criadas para o Marshmallow, mas os utilizadores ainda poderiam recorrer a plataformas de terceiros para instalar as apps em sistemas mais antigos. No entanto, com a chegada do Android 15, isso vai mudar.

    O sistema vai contar com um novo mecanismo que impede a instalação de apps, mesmo que sejam de fontes externas, que tenham sido focadas para o Marshmallow. Portanto, apenas apps criadas para a versão mais recente do Android Nougat poderão ser instaladas no Android 15.

    De relembrar que o Android 6.0 Marshmallow foi lançado em 2015, e encontra-se atualmente bastante desatualizado. No entanto, ainda existem utilizadores em dispositivos que contam apenas com esta versão do sistema.

    A Google encontra-se a impedir a instalação destas aplicações no Android 15 exatamente para prevenir que as mesmas possam contornar algumas das medidas de segurança e privacidade que foram introduzidas com a recente versão do sistema.

    Isto foca-se em garantir mais segurança para os utilizadores, com um controlo mais avançado das permissões que cada app pode ter do sistema, e da forma como as pode usar.

    A descoberta foi feita na mais recente versão de teste do Android 15 Developer Preview 2, portanto ainda pode sofrer alterações antes da chegada da versão final. No entanto, tendo em conta todas as mudanças feitas no sistema, a medida será improvável de ser removida.

    Para os programadores, estes apenas necessitam de garantir que as suas aplicações estão desenvolvidas para as mais recentes versões do Android, e que contam com todas as permissões estipuladas para tal.