Categoria: noticias

  • Existem menos empresas a publicarem conteúdos no Facebook em 2023

    Existem menos empresas a publicarem conteúdos no Facebook em 2023

    Existem menos empresas a publicarem conteúdos no Facebook em 2023

    O Facebook tem vindo a ser uma plataforma cada vez menos atrativa para editores de conteúdos como noticias publicarem os seus conteúdos. Os algoritmos da plataforma focam-se consideravelmente mais em conteúdos partilhados pelos próprios utilizadores, junto de amigos e familiares, do que em conteúdos de páginas.

    Isto pode explicar porque existem cada vez menos editores de conteúdos a usarem o Facebook para publicarem os seus temas. De acordo com um estudo realizado pela entidade Digiday+ Research, existem menos editores interessados em publicado no Facebook ou usarem a plataforma como meio principal de interação com o público.

    O estudo, que teve em análise cerca de 200 empresas, comparou o interesse das mesmas em usarem o Facebook para publicarem conteúdos. O ano passado, quase 99% das empresas analisadas indicavam que o Facebook fazia parte dos planos de estratégia nas redes sociais, com intenções de publicações regulares.

    No entanto, para este ano, o mesmo estudo aponta que apenas 91% das empresas continuam interessadas em publicar os seus conteúdos na rede social. Em parte, as entidades afirmam que deixaram de ter a rede social como o foco das atenções devido às mudanças que a própria plataforma realizou, onde os conteúdos deixaram de ter consideravelmente mais atenção.

    O mesmo estudo analisou as vezes que as entidades publicavam conteúdos sobre o Facebook. Em 2021, cerca de 85% das empresas sublinhavam realizar publicações na rede social de forma diária, sendo que este valor caiu para 74% em 2022. A queda este ano foi menos expressiva, passando para 73%.

    Muitas das entidades deixaram de usar a plataforma para publicações diárias, e começaram a usar a mesma apenas para publicações semanais. Isto pode ter impacto também para os conteúdos que os utilizadores acedem dentro da plataforma, que será cada vez menos relevante para empresas, focando-se invés disso nos conteúdos pessoais.

    Será certamente importante de analisar como esta ideia se altera para os próximos tempos, sobretudo no impacto que possui para o género de conteúdos que os utilizadores possuem acesso dentro da rede social.

  • Meta vai descontinuar aba de notícias em alguns paises

    Meta vai descontinuar aba de notícias em alguns paises

    Meta vai descontinuar aba de notícias em alguns paises

    Faz algum tempo que a Meta tem vindo a demonstrar pouco interesse em seguir as obrigações para conteúdos de notícias nas suas plataformas. E isso torna-se ainda mais evidente com uma nova medida realizada pela empresa recentemente.

    A Meta confirmou que vai encerrar a aba do Facebook News em algumas regiões, como parte de uma mudança de estratégia da empresa. Esta medida vai ser aplicada no Reino Unido, França e Alemanha no início de Dezembro.

    Ao contrário do que aconteceu no Canadá, onde ficou impossível de usar o Facebook para publicar conteúdos de notícias sobre as novas leis locais, neste caso as entidades ainda podem continuar a usar a plataforma para partilhar estes conteúdos. Os utilizadores podem também continuar a aceder aos mesmos sem problemas.

    Apensa a aba dedicada para a secção de notícias vai ser removida da app, complicando o acesso a estes conteúdos a não ser pelo Feed principal da plataforma. A empresa afirma, no entanto, que vai manter o acordo com as principais fontes de notícias pelo período que tenha sido estipulado anteriormente.

    As contas de conteúdos noticiosos correspondem a menos de 3% dos conteúdos que os utilizadores do Facebook verificam nos seus feeds. Como tal, a plataforma pretende focar a sua atenção para conteúdos que sejam mais relevantes para os utilizadores finais.

    A empresa afirma ainda que, apesar desta medida, a Meta ainda se encontra comprometida em fornecer aos utilizadores acesso a informações verdadeiras e confiáveis a partir das suas plataformas. No entanto, a medida é vista claramente como uma descredibilização deste género de conteúdos dentro das suas plataformas – uma tendência que tem vindo a ser verificada faz alguns meses.

    Em parte, estas medidas encontram-se a ser aplicadas também devido a mais regulamentações existentes sobre a forma como os conteúdos de noticias podem ser partilhados em plataformas online.

  • Windows 11 vai abrir links do sistema no navegador padrão, mas apenas na UE

    Windows 11 vai abrir links do sistema no navegador padrão, mas apenas na UE

    Windows 11 vai abrir links do sistema no navegador padrão, mas apenas na UE

    Os utilizadores do Windows 11 dentro da União Europeia vão brevemente ter algumas mudanças na forma como o sistema gere a abertura de links em componentes do mesmo.

    Como se sabe, muitas das funcionalidades existentes no Windows 11 atualmente, como os widgets, redirecionam os utilizadores para o Microsoft Edge. Mesmo que os utilizadores tenham outro navegador no sistema, e configurado como padrão, alguns dos links existentes no mesmo continuam a ser enviados diretamente para o Edge.

    No entanto, a Microsoft parece estar a preparar-se para mudanças. Com a nova versão Windows 11 Insider Preview Build 23531, disponível no canal Dev, os links de componentes internos do sistema deixam de abrir diretamente no Edge, e passam agora a seguir o navegador padrão configurado no sistema.

    Ou seja, funcionalidades como a pesquisa do menu inicial do sistema, ou carregar nos links dos widgets, agora abrem diretamente o navegador que esteja configurado como padrão no mesmo.

    imagem da confirmação de mudança no changelog do sistema

    Esta alteração vai ser aplicada também no Windows 10, embora ainda sem uma data prevista de quando vai ficar disponível para todos. Acredita-se que a Microsoft tenha aplicado esta mudança com base nas regras mais apertadas da União Europeia sobre à possível competição no mercado.

    Estas noticias certamente que são boas para os utilizadores na União Europeia, mas infelizmente, não se encontram disponíveis para quem tenha o Windows instalado fora desta região. A medida apenas vai ser aplicada para utilizadores que tenham o sistema instalado dentro da zona europeia – Portugal está incluído.

    Espera-se que a medida venha a ser aplicada em futuras atualizações do Windows 11 nos restantes canais, e eventualmente, na versão estável do sistema.

  • X vai remover título e resumo de links partilhados na plataforma

    X vai remover título e resumo de links partilhados na plataforma

    X vai remover título e resumo de links partilhados na plataforma

    A X encontra-se a preparar para realizar mudanças na forma como os links para conteúdos de notícias são apresentados na plataforma. Numa das mais recentes mudanças previstas por Elon Musk, a plataforma encontra-se agora a planear alterar a forma como links são vistos no serviço.

    De acordo com o portal Fortune, os links para conteúdos de noticias partilhados na plataforma vão agora deixar de surgir com o título e resumo do conteúdo, passando a apresentar apenas a imagem. Esta medida acredita-se que tenha sido realizada como forma de incentivar os utilizadores a escreverem os conteúdos diretamente na X invés de usarem plataformas externas.

    Poucas horas depois da indicação da medida, o próprio Elon Musk confirmou que isto seria algo a realizar, e que tinha vindo diretamente do mesmo, com a ideia que vai melhorar a estética de conteúdos partilhados na plataforma.

    Com esta mudança, basicamente todos os links passam a ser alterados para surgir apenas com a imagem principal do site, sem terem propriamente um ponto de referência para os utilizadores finais sobre o conteúdo – a menos que os próprios utilizadores que partilhem os links coloquem essa descrição.

    A ter em conta que esta alteração pode ter grandes impactos na forma como os conteúdos são apresentados dentro da rede social, e sobretudo para empresas que usam a plataforma para distribuírem links diretos para os seus sites. No entanto, pode também afetar anunciantes, que passam a ter uma forma diferentes de apresentarem os seus conteúdos no serviço.

    Algumas fontes acreditam que Musk está a aplicar esta medida para ajudar a combater o clickbait, embora existem alguns receios que a mesma possa também aumentar o conteúdo de desinformação dentro da plataforma.

    Apesar da confirmação de Musk sobre a medida ter vindo de si mesmo, ainda se desconhece quando vai ser efetivamente implementada. Não existe para já nenhuma alteração na forma como links são partilhados na plataforma.

  • Processadores de 14ª geração da Intel devem trazer 15% mais de desempenho

    Processadores de 14ª geração da Intel devem trazer 15% mais de desempenho

    Processadores de 14ª geração da Intel devem trazer 15% mais de desempenho

    De acordo com uma recente publicação da fabricante ASRock, a Intel encontra-se a preparar para lançar a nova geração de processadores este ano. A 14ª geração de processadores Core vai chegar possivelmente em Outubro, e de acordo com as informações conhecidas até ao momento, espera-se que venha a contar com melhorias a nível de desempenho final.

    Comparativamente à 13ª geração de processadores da empresa, espera-se que os novos modelos venham a contar com melhorias entre 4-8% em processamento single core, e até 15% em multi core. Estes ganhos são bastante consideráveis tendo em conta as melhorias feitas na arquitetura.

    Espera-se ainda que os novos processadores venham a contar com suporte para novas gerações de memórias RAM, com velocidades até 6400 MT/s. Teoricamente as velocidades finais devem ser superiores, mas estes são os valores que serão recomendados pela Intel.

    A ASRock afirma ainda que a nova geração de processadores devem ser compatíveis com todas as placas das séries 600 e 700, embora possa ser necessário uma atualização da BIOS para suportar os novos processadores. Isto deve ser boas noticias para quem tenha componentes relativamente atualizados, que podem conseguir usar os mais recentes processadores da Intel sem terem de alterar o resto do sistema.

    Mesmo que a 14ª geração de processadores Core não venha a ser um upgrade drástico, parece focar-se em que pretenda passar de gerações anteriores à 13 para um modelo mais recente e atualizado.

  • Assassins Creed Mirage vai chegar uma semana mais cedo que o previsto

    Assassins Creed Mirage vai chegar uma semana mais cedo que o previsto

    Assassins Creed Mirage vai chegar uma semana mais cedo que o previsto

    A Ubisoft veio hoje trazer algumas boas noticias para os fãs da saga de Assassin’s Creed. Isto porque Assassin’s Creed Mirage foi agora confirmado com lançamento no dia 5 de Outubro, uma semana mais cedo que o inicialmente previsto.

    A editora confirmou que se encontra preparada para lançar a nova versão do jogo mais cedo que aquilo esperado, permitindo aos fãs poderem aceder ao novo título mais rapidamente. Ao mesmo tempo, isto também permite que o jogo se distancie de outro sucesso a chegar em breve, Marvel’s Spider-Man 2 – previsto para 20 de Outubro na PS5.

    No entanto, ao mesmo tempo, este chega agora na mesma altura que Detective Pikachu Returns, que está previsto de chegar na Nintendo Switch a 6 de Outubro.

    Com Mirage, a Ubisoft encontra-se a colocar a saga nas suas origens. A editora já confirmou que existe cerca de 60 horas de jogo, o que é ligeiramente menos que as 100 horas verificadas em versões anteriores. No entanto, ficou a promessa de uma história envolvente para os fãs da saga.

    As novidades devem trazer ar fresco para a saga, e devem também cativar os fãs com novos desafios e ação em cada esquina.

  • Facebook e Instagram bloqueiam conteúdos de notícias no Canadá

    Facebook e Instagram bloqueiam conteúdos de notícias no Canadá

    Facebook e Instagram bloqueiam conteúdos de notícias no Canadá

    Tal como estava prometido, e seguindo as novas legislações no Canadá, a Meta começou a bloquear conteúdos de notícias no continente.

    Tanto no Facebook como no Instagram, as principais plataformas de publicação de notícias encontram-se agora impedidas de publicarem links, vídeos ou fotos de conteúdos noticiosos. A empresa encontrava-se a preparar para esta mudança faz alguns meses, tendo alertado os principais meios de informação do pais para tal, mas apenas hoje começa a ser oficialmente aplicada.

    A ter em conta que esta medida se aplica também para conteúdos de fontes de noticias em outras partes do mundo, que deixam assim de ficar visíveis para os utilizadores no Canadá. A medida surge como parte da nova lei Online News Act, aprovada pelo governo local.

    Esta nova legislação obriga plataformas sociais a partilharem parte das receitas com os criadores dos conteúdos de notícias, de forma a reduzir as quebras como parte da publicidade perdida por estes meios. Durante largos meses a Meta tinha vindo a alertar que poderia aplicar esta medida drástica de bloqueio, tendo em conta a nova lei.

    Ao mesmo tempo, também a Google se encontra a preparar para aplicar medidas similares, bloqueando todos os meios de notícias no pais sobre as mesmas razões. Esta medida encontra-se prevista de ser aplicada durante as próximas semanas.

  • Thunderbird Sync: existem más noticias para quem esperava a funcionalidade

    Thunderbird Sync: existem más noticias para quem esperava a funcionalidade

    Thunderbird Sync: existem más noticias para quem esperava a funcionalidade

    A Mozilla recentemente revelou algumas novidades para o Thunderbird, com a chegada da nova versão do Thunderbird 115. Esta nova atualização destacou-se por contar com a nova interface Supernova, mas parece que existe uma funcionalidade que vai agora ser adiada.

    O Thunderbird Sync era uma funcionalidade bastante esperada para a nova versão do cliente de email. Esta focava-se em melhorar consideravelmente as capacidades de sincronização das contas de email configuradas no programa, tornando o processo mais rápido e eficiente.

    No entanto, a Mozilla agora confirmou que vai necessitar de mais tempo para criar desenvolver a mesma. Com isto, o Thunderbird Sync encontra-se agora previsto de ser lançado em conjunto com a versão ESR do Thunderbird, que se encontra prevista de chegar apenas em 2024.

    A equipa refere que este período de tempo extra vai permitir que a funcionalidade chegue com a estabilidade que se pretende, e que o prazo extra vai ser usado para ajudar no desenvolvimento da mesma.

    Apesar disso, a Mozilla pretende manter as atualizações do Thunderbird constantes, e encontra-se a mudar o seu processo de atualizações para o formato mensal. Isso deverá trazer mais atualizações para os utilizadores do Thunderbird, e melhorias mais rapidamente.

  • Microsoft terá descontinuado o Surface Duo 2

    Microsoft terá descontinuado o Surface Duo 2

    Microsoft terá descontinuado o Surface Duo 2

    Em Setembro de 2021, a Microsoft revelava ao mundo o Surface Duo 2, baseado no Android 11. Este dispositivo destacava-se por contar com dois ecrãs, numa altura em que começavam a surgir no mercado os dispositivos dobráveis.

    Este dispositivo contava com um hardware redesenhado da versão original do Surface Duo, juntando hardware mais atualizado para a altura, como o processador Qualcomm Snapdragon 888 e três câmaras traseiras. No entanto, o preço de 1499 dólares para o mercado dos EUA afastou uma grande parte dos interessados.

    A Microsoft tem continuado a suportar o dispositivo, com atualizações de firmware regulares, mas a última grande atualização feita ao mesmo foi em Outubro de 2022, quando este recebeu o Android 12L.

    Mas parece que o dispositivo está agora na lista dos que vão deixar de ser suportados pela empresa. De acordo com o portal Windows Central, a Microsoft pode encontrar-se a preparar para descontinuar o suporte do Surface Duo 2.

    Com isto, o dispositivo deixa de ser produzido, e também deixa de receber novas atualizações de software. Os dispositivos que ainda se encontrem em venda serão os que ainda se encontram em stock nos revendedores.

    Apesar de o dispositivo estar previsto de receber atualizações até Outubro de 2024, será improvável que o mesmo passe do Android 12L. Não existem mesmo planos da Microsoft para atualizar o dispositivo para o Android 13.

    Isto serão más noticias para quem tenha adquirido o dispositivo, a pensar que iria receber atualizações por mais algum tempo. Ainda mais numa altura em que os fabricantes começam a adotar períodos de atualização mais longos para os seus dispositivos.

    Ao mesmo tempo, de relembrar que existem rumores de que a Microsoft pode ter descartado os planos de lançar um Surface Duo 3, que estava previsto para os próximos meses.

  • Google pretende criar IA focada em desenvolver notícias de eventos recentes

    Google pretende criar IA focada em desenvolver notícias de eventos recentes

    Google pretende criar IA focada em desenvolver notícias de eventos recentes

    A internet atual requer que os utilizadores estejam atentos a todas as informações em tempo praticamente real. Noticias surgem a todas as horas, e as publicações sobre acontecimentos no mundo surgem de milhares de fontes diferentes.

    Para ajudar nesta tarefa, a Google encontra-se alegadamente a trabalhar numa nova Inteligência Artificial, que iria ter como objetivo criar artigos sobre acontecimentos recentes ou a decorrer, no formato de notícias, para retirar alguma carga de trabalho dos jornalistas.

    De acordo com o The New York Times, a tecnologia encontra-se a ser desenvolvida sobre o nome de Genesis, e foca-se exatamente em criar conteúdos para acontecimentos atuais. A ideia será que a IA possa ser usada para ajudar os jornalistas a obterem informações, mas também a criarem os seus conteúdos mais rapidamente.

    Esta tecnologia poderia ser usada para ajudar a criar notícias sobre eventos recentes ou atuais, tirando o cargo dos jornalistas ou como ferramenta de ajuda para obter mais informações. Ao contrário das tecnologias de IA atualmente existentes, esta seria focada em ter veracidade nas informações passadas para os leitores.

    A mesma fonte aponta ainda que a Google já se encontra a demonstrar a tecnologia com alguns parceiros, e como esta pode vir a ser implementada na criação das notícias finais.

    No entanto, ainda existem algumas questões que devem ser tidas em conta – e de longe, dando como exemplo o TugaTech, não prevemos que venhamos a substituir os nossos artigos por conteúdos criados por IA.

    Um dos problemas encontra-se nas referências de fontes, que as tecnologias de IA atuais ainda não são capazes de realizar com clareza. Plataformas como o ChatGPT não fornecem propriamente detalhes sobre as fontes de onde recolheram as suas informações – em parte porque é assim que o modelo se encontra treinado.

    Ao mesmo tempo, nem todos os conteúdos criados por IA podem ser considerados como legítimos. Existem situações onde a IA já criou conteúdos que, mais tarde, se vieram a provar como falsos.

    Seria aqui que a Google pretende criar a diferença com a Genesis. Esta IA teria a capacidade de referir as fontes de onde obteve os seus conteúdos, ao mesmo tempo que também iria ter em foco fornecer dados que fossem legítimos e verdadeiros.

    Além disso, o modelo seria treinado para adaptar-se a eventos recentes, algo que tecnologias como o ChatGPT não são capazes de realizar, tendo em conta que o seu modelo de treino apenas possui conhecimento de eventos até 2021.

    Para já a tecnologia ainda se encontra em desenvolvimento, e desconhecem-se detalhes de quando iria ficar disponível para os utilizadores em geral, ou neste caso, para os jornalistas.

  • Samsung pode registar uma das maiores quedas em lucros desde 2009

    Samsung pode registar uma das maiores quedas em lucros desde 2009

    Samsung pode registar uma das maiores quedas em lucros desde 2009

    A Samsung pode vir a ter um dos piores resultados no trimestre desde meados de 2009, tendo em conta as mais recentes previsões financeiras da empresa. De acordo com os rumores, a Samsung pode registar uma queda das receitas que pode atingir os 96%, face ao trimestre de igual período no ano anterior.

    De acordo com o portal CNBC, a Samsung pode registar este trimestre lucros de apenas 600 mil milhões de wons. Esta queda significativa pode ser uma das maiores desde 2009, altura em que a empresa registou o seu mínimo de 590 mil milhões de wons em lucros.

    De notar que os valores oficiais da empresa apenas são revelados a 27 de Julho, mas as previsões não deixam boas noticias para a empresa, e sobretudo para os investidores.  Em parte, a queda pode ser justificada pela empresa com a queda na procura de chips de memória, uma das principais áreas de receitas da Samsung.

    A falta de procura, também leva a que a empresa tenha mais chips em stock, levando à baixa de preços finais de venda – com o objetivo de escoar o stock existente.  No entanto, é possível que a empresa venha a registar alguns crescimentos até ao final do ano – embora ainda seja relativamente cedo para confirmar.

    Depois destas revelações, o valor das ações da empresa em bolsa caiu quase 2.37% – registados no início do fim de semana quando a notícia começou a surgir por várias fontes.

  • iPhone 15 Pro Max: existe más noticias para quem o pretenda comprar

    iPhone 15 Pro Max: existe más noticias para quem o pretenda comprar

    iPhone 15 Pro Max: existe más noticias para quem o pretenda comprar

    Estamos cada vez mais perto do evento da Apple onde os novos iPhone 15 serão revelados. No entanto, enquanto isso não acontece, os rumores pela internet sobre os novos dispositivos continuam a aumentar.

    Os mais recentes leaks dão agora conta de alguns detalhes sobre o que poderemos esperar nos futuros dispositivos da empresa, mais concretamente sobre o preço final de venda – que é também um ponto importante para quem esteja a procurar comprar um novo smartphone.

    Infelizmente, como tem vindo a ser uma tendência no mercado, esperam-se más notícias para os fãs da empresa com o iPhone 15. Isto porque, de acordo com os rumores, espera-se que o preço de venda do iPhone 15 seja mais elevado que as gerações anteriores.

    De acordo com o analista Jeff Pu, a Apple deve começar a produção em massa do iPhone 15 para meados de Agosto, com mais de 84 milhões de unidades previstas de chegarem ao mercado até ao final de 2023. Este valor é superior ao registado com o iPhone 14, o que aponta que a Apple encontra-se otimista para as vendas do dispositivo.

    No entanto, o analista aponta que o preço final de venda do iPhone 15 Pro Max pode ser aumentado face ao modelo atualmente no mercado. Quando o iPhone 14 Pro Max foi lançado, este contava com um preço de venda próximo dos 1099 dólares para o mercado norte-americano. No entanto, para o novo modelo, espera-se que o preço venha a aumentar para os 1199 dólares.

    Este rumor é algo que várias fontes também tinham vindo a confirmar nos últimos meses, embora sem valores concretos. Espera-se que, eventualmente, os novos modelos do iPhone venham a ficar mais caros do que os anteriores.

    Não se conhece o motivo exato para a decisão da Apple aumentar os preços, mas pode estar relacionado com as novas tecnologias que o dispositivo possui, sobretudo a nível do sistema de câmaras – que se espera que venha a  receber algumas novidades.

    A ter em conta que, para já, apenas se conhece o preço para o modelo Pro Max. Nos restantes modelos, ainda se desconhece se a empresa decidiu aumentar também o preço – embora existe uma forte possibilidade de tal vir a acontecer, tendo em conta que a Apple possui a tradição de aumentar os preços dos seus dispositivos em conjunto.

    Se tudo correr como esperado, o iPhone 15 deve ser oficialmente lançado em meados de Setembro deste ano.

  • OpenAI suspende plugin do Bing no ChatGPT por contornar paywalls

    OpenAI suspende plugin do Bing no ChatGPT por contornar paywalls

    OpenAI suspende plugin do Bing no ChatGPT por contornar paywalls

    No início do ano, a Microsoft e a OpenAI confirmaram que iriam alargar a sua parceria, focando-se em partilhar algumas das suas tecnologias uma com a outra. Entre as novidades, a integração da pesquisa do Bing no ChatGPT, como um plugin, foi uma das novidades previstas.

    O plugin do Bing, disponível para utilizadores do ChatGPT Plus, permite que os utilizadores possam usar as capacidades do chatbot de Inteligência Artificial para realizar pesquisas em tempo real no Bing, e obter informações do mesmo – invés de se ficar limitado ao modelo de aprendizagem até 2021.

    No entanto, apesar de a integração deste novo plugin ter sido confirmado em Fevereiro, parece que alguns utilizadores do ChatGPT Plus estavam a usar o mesmo de forma controversa, usando as capacidades do mesmo para contornar alguns sistemas de paywall em sites de noticias, e obtendo acesso a conteúdos pagos de forma gratuita.

    Alguns utilizadores verificaram que, usando o plugin do Bing no ChatGPT Plus, era possível contornar alguns dos sistemas de pagamento em sites de notícias, e aceder aos artigos completos do mesmo ou obter informações destes.

    Mensagem da equipa da OpenAI

    Face ao problema, a equipa do ChatGPT confirmou que vai suspender o plugin do Bing durante a análise da situação, e enquanto se encontra a ser trabalhada uma resolução para o mesmo. O sistema de FAQs do plugin também foi atualizado, sendo que agora indica que o mesmo se encontra temporariamente suspenso, enquanto a empresa se encontra a trabalhar numa forma de evitar que conteúdos protegidos possam ser acedidos.

    A mesma situação não acontece com o Bing Chat, que quando se tenta aceder a conteúdos protegidos por paywall, apresenta a informação de que tal medida não pode ser realizada. Mas por alguma razão, no ChatGPT, a integração permitia que tais sistemas fossem contornados.

    De momento ainda se desconhece quando a correção será aplicada e o plugin voltará a ficar ativo para os utilizadores do ChatGPT Plus.

  • Google vai remover links de notícias no Canadá devido a nova lei

    Google vai remover links de notícias no Canadá devido a nova lei

    Google vai remover links de notícias no Canadá devido a nova lei

    Durante a semana passada, a Meta tinha confirmado que iria começar a remover links de conteúdos de notícias do Facebook e Instagram, originários do Canadá. Esta medida terá sido aplicada como parte de uma nova lei que passou no pais, conhecida como C-18.

    Agora, chega a vez da Google também aplicar medidas, sendo que o Google Noticias vai começar a deixar de incluir links para sites do Canadá dos seus resultados, face à nova legislação.

    A lei é conhecida como “Online News Act”, e basicamente, obriga grandes empresas como a Google e Meta a realizarem acordos com os meios de notícias locais, de forma a poderem usar os seus links nas suas plataformas.

    Esta medida iria elevar consideravelmente os custos das grandes empresas, para manterem acordos com as entidades de notícias, apenas para terem os seus links publicados em serviços como o Google Notícias.

    Apesar das entidades terem estado a tentar criar acordos com o governo local, para ajustar a lei num ponto favorável entre as duas partes, o governo no Canadá não parece ter fornecido garantias suficientes que isso poderia ser aplicado, e como tal, as empresas ficam obrigadas a aplicar medidas para limitar possíveis problemas.

    De acordo com a Google, quando a lei começar a entrar em vigor no Canadá, os links para sites de notícias no Canadá deixarão de se encontrar disponíveis nos vários produtos da empresa, entre os quais a pesquisa, News e outros. Os utilizadores podem, no entanto, continuar a aceder normalmente aos conteúdos através dos meios tradicionais, nomeadamente acedendo diretamente aos sites dos editores de conteúdos e através dos vários meios onde estes partilhem as suas notícias de forma local.

  • Google Chrome vai ficar brevemente mais integrado no iOS

    Google Chrome vai ficar brevemente mais integrado no iOS

    Google Chrome vai ficar brevemente mais integrado no iOS

    A Google tem vindo a melhorar consideravelmente o Google Chrome nos diversos sistemas onde o mesmo se encontra. E as mais recentes novidades agora vão chegar aos utilizadores do mesmo no iOS, que passam a contar com algumas novas funcionalidades.

    A Google recentemente lançou a atualização 114.0.5735.124 do Chrome para iOS, sendo que esta ganha um conjunto de novidades para integrar ainda mais os serviços da empresa nos dispositivos da Apple.

    Além de ser um navegador alternativo para o iOS, a Google agora pretende que o mesmo venha a ser também uma alternativa para algumas das ferramentas nativas do sistema.

    Para começar, quando os utilizadores agora pressionarem numa morada dentro do Chrome, estes podem ser direcionados para o Google Maps, na localização pretendida. Ao mesmo tempo, passa também a ser possível adicionar diretamente eventos aos calendários dos utilizadores pelo Chrome.

    E por fim, para quando visitar um site que se encontre num idioma diferente, agora é possível usar o sistema de tradução da Google para diretamente alterar o conteúdo do site – algo similar ao que já surgia no Android e no desktop.

    A Google também confirmou que, durante os próximos meses, espera integrar o Lens com o iOS, permitindo que os utilizadores possam usar a funcionalidade para rapidamente capturar conteúdos e objetos através da câmara, identificando os mesmos na pesquisa da empresa. Este sistema pode também ser usado para a tradução direta de textos no mundo real.

    No final, estas novidades focam-se em trazer algumas das características dos serviços da Google mais integradas com o iOS, o que podem ser boas noticias para os utilizadores neste sistema que tenham também de usar o ecossistema da empresa.

  • Google Noticias prepara-se para receber algumas novidades

    Google Noticias prepara-se para receber algumas novidades

    Google Noticias prepara-se para receber algumas novidades

    O Google Notícias encontra-se a receber um conjunto de atualizações, que parecem focadas em melhorar a experiência dos utilizadores dentro da plataforma.

    A Google encontra-se a testar algumas pequenas alterações sobre a sua plataforma de notícias, com o objetivo de permitir que os utilizadores tenham uma melhor experiência ao acompanharem as suas fontes preferidas.

    Recentemente a empresa começou a testar um novo design para a plataforma, trazendo elementos modernos para a mesma. No entanto, agora parece que existem alterações a ser feitas também na aba Seguindo, onde normalmente se encontram as fontes que os utilizadores acompanham.

    Antigamente, esta secção destinava-se apenas a apresentar as fontes seguidas, onde os utilizadores poderiam aceder caso pretendessem ver conteúdos de um determinado local específico. No entanto, agora o mesmo vai começar a apresentar também uma lista de notícias dessas fontes, criadas no formato de “resumo”.

    Nova imagem do google notícias com design diferente e feed

    Ou seja, ao aceder à nova aba, os utilizadores agora devem ter uma secção personalizada com notícias das fontes que estejam a seguir diretamente, invés de terem apenas os conteúdos das recomendações da Google.

    A ideia será facilitar a tarefa de encontrar as notícias que realmente se pretendem, e do local certo, sobretudo das fontes que sejam do gosto de cada utilizador.

    Será ainda possível personalizar este feed com base nas preferências de cada utilizador, com conteúdos específicos de fontes diferentes, temas ou até de localizações. A empresa sublinha, no entanto, que os conteúdos a serem apresentados nesta secção continuam a ser escolhidos por base de algoritmos de classificação, tal como os restantes conteúdos do Google Notícias em geral.

    Esta novidade, para já, encontra-se em testes sobre alguns utilizadores, sendo ainda desconhecido quando vai ficar disponível para todos os utilizadores.

  • Google começa a disponibilizar novos filtros para pesquisa na web

    Google começa a disponibilizar novos filtros para pesquisa na web

    Google começa a disponibilizar novos filtros para pesquisa na web

    Se aceder ao Google hoje, é possível que note algumas diferenças no motor de pesquisa, sobretudo se aceder via desktop. A empresa começou a disponibilizar um novo design para o sistema de filtros da página de pesquisa.

    Normalmente, no topo da página de resultados, junto ao local onde os utilizadores podem escrever o termo, encontram-se uma secção onde é possível escolher se a pesquisa é feita na web, por imagens, noticias, entre outros.

    Esta secção agora encontra-se com um novo formato, que vai adaptar-se aos termos que os utilizadores pesquisarem, permitindo facilitar a tarefa de se encontrar o que realmente pretende.

    Este novo design tinha começado a surgir primeiro em dispositivos móveis, em meados de dezembro, mas finalmente começa agora a chegar também a desktop.

    No final, a ideia da Google será tornar a pesquisa mais simples, adaptando a mesma ao que os utilizadores possam realmente pretender encontrar. Invés de colocar apenas uma barra de filtros genérica, este novo formato irá adaptar-se aos termos que sejam pesquisados, colocando mais relevo em áreas que seja importantes.

    nova imagem de design da pesquisa da Google

    Por exemplo, se pesquisar por um destino de viagem, o Google pode colocar em primeiro lugar a indicação dos Mapas ou do Google Viagens, invés de limitar apenas à pesquisa da Web e de Imagens.

    Esta novidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores. Caso não verifique a mesma, tente realizar a limpeza da cache do navegador – e certifique-se que possui a conta da Google ativa no navegador.

  • Apple Vision Pro é oficial… mas o preço não é para todos

    Apple Vision Pro é oficial… mas o preço não é para todos

    Apple Vision Pro é oficial… mas o preço não é para todos

    Durante o evento da WWDC 2023, a Apple finalmente revelou o seu dispositivo de realidade mista, conhecido como Vision Pro. No entanto, o mais importante de saber é o preço. E aqui não existem boas noticias.

    Tal como os rumores apontavam, o Apple Vision Pro vai encontrar-se disponível a partir de 3499 dólares, com lançamento previsto para o início de 2024.

    Este valor é consideravelmente mais elevado do que as plataformas rivais atualmente existentes – mesmo tendo em conta todas as características que a Apple fornece no mesmo. Para comparação, o Quest 3 da Meta, que foi revelado recentemente, conta com um preço de venda de 499 dólares, enquanto o Quest 2 encontra-se po 299 dólares.

    Mesmo o dispositivo mais avançado da Meta, o Quest Pro, encontra-se disponível por 1499 dólares, mas encontra-se em alguns revendedores por 999 dólares.

    No entanto, ao contrário do que acontece com os dispositivos da Meta, a Apple foca-se bastante em realidade mista, nomeadamente na forma como o Vision Pro pode melhorar a integração entre o mundo real e virtual.

    O sistema do dispositivo, conhecido como VisionOS, encontra-se baseado na mesma arquitetura que o iOS e iPadOS, sendo que todas as apps disponíveis para estes sistemas vão ser compatíveis com o VisionOS – embora seja necessário algumas adaptações.

    Mesmo com todas as novidades que o Vision Pro oferece, ainda resta saber se o valor elevado será um contratempo para os consumidores, sobretudo dependendo do foco que a empresa dê para o uso do dispositivo.

  • Google Bard agora pode verificar automaticamente localização dos utilizadores

    Google Bard agora pode verificar automaticamente localização dos utilizadores

    Google Bard agora pode verificar automaticamente localização dos utilizadores

    O Google Bard pode ainda não encontrar-se disponível em Portugal, e o próprio chatbot pode ter chegado um pouco tarde ao jogo, mas a empresa tem vindo a revelar algumas novidades para o mesmo nos últimos dias, focadas em melhorar a experiência para os utilizadores.

    As mais recentes novidades parecem focadas em fornecer as respostas o mais adequadas possíveis para cada utilizador. A Google confirmou que, a partir de agora, o Google Bard pode pedir permissões de acesso à localização dos utilizadores – via os dispositivos que estejam a usar – para poder fornecer respostas mais consistentes.

    Este acesso pode ser usado, por exemplo, para apresentar recomendações de locais próximos de onde o utilizador se encontra, ou para apresentar noticias e informações com base nas questões colocadas.

    A Google não deixou muitos detalhes sobre como exatamente o sistema vai funcionar – e os mais cautelosos com a privacidade podem considerar que este é mais uma forma da empresa recolher informação de cada utilizador – mas a ideia será permitir que o Bard possa ajudar os utilizadores com recomendações mais localizadas.

    Um dos exemplos encontra-se a nível da meteorologia. Os utilizadores podem perguntar como se encontra o estado do tempo na zona onde se encontram, sem terem de indicar o nome concreto da mesma. O Bard é capaz de identificar a localização, e fornecer os detalhes mais corretos para a mesma.

    Esta novidade deve começar a ficar disponível para os utilizadores a partir de hoje. No entanto, ainda se desconhece quando o Bard vai ficar disponível em formato internacional – atualmente o mesmo ainda se encontra fora do mercado europeu, com algumas fontes a indicarem que tal será derivado das regras de privacidade mais apertadas para este mercado.

    Em contrapartida, plataformas como o ChatGPT da OpenAI ou o Bing Chat da Microsoft encontram-se disponíveis de forma aberta nestes locais.

  • Twitter gera cada vez menos tráfego para sites de noticias

    Twitter gera cada vez menos tráfego para sites de noticias

    Twitter gera cada vez menos tráfego para sites de noticias

    O Twitter tem vindo a passar por várias mudanças nos últimos tempos, sob a nova gestão de Elon Musk. No entanto, estas mudanças estão a prejudicar sobretudo algumas plataformas que usam a plataforma social para partilhar conteúdos no dia a dia.

    Para fontes de notícias, apesar de o Twitter sempre ter sido uma plataforma bastante ativa neste formato de conteúdos, a interação real com artigos e entidades sempre se manteve em valores reduzidos. No entanto, os dados parecem comprovar que desde a entrada de Elon Musk na plataforma, estão cada vez piores.

    De acordo com um estudo da empresa Chartbeat, em abril de 2018, cerca de 1.9% do tráfego de sites de notícias tinha como origem o Twitter. No entanto, este valor caiu para menos de 1.2% em Abril de 2023, com picos mínimos de 1.1% em Fevereiro do mesmo ano.

    Na realidade, este impacto será ainda mais significativo para fontes de notícias com um volume relativamente pequeno de visitas. Em abril de 2018, os editores com menos de 10.000 visualizações de páginas por dia, e num total de 486 contas analisadas, tinham 10.1 milhões de pageviews originárias do Twitter.

    Este valor caiu para apenas 186.930 visualizações no mês de Abril de 2023, o que representa uma queda de quase 98%. E a tendência será de piorar consideravelmente mais daqui em diante.

    Apesar de o Twitter ser visto como uma plataforma usada para partilha rápida de informações, o número de utilizadores a partilharem ou interagirem com conteúdos de notícias é decrescente, e este valor parece ter vindo a cair consideravelmente desde que Elon Musk se encontra na frente da empresa. No entanto, as quedas de visualizações para conteúdos de notícias no Twitter já se encontravam antes mesmo de Musk entrar na direção da empresa.

    Em contrapartida, o Facebook continua a ser a principal fonte de origem para visitas em portais de notícias, sendo que 12.68% do tráfego em sites de noticias era originário deste portal. Este valor representa um ligeiro aumento face aos 11.96% de 2021 e 13.01% em 2020.

  • China remove milhares de publicações como parte de uma “limpeza” nas redes sociais

    China remove milhares de publicações como parte de uma “limpeza” nas redes sociais

    China remove milhares de publicações como parte de uma “limpeza” nas redes sociais

    A China é um dos países que possui regras mais apertadas a nível dos conteúdos que os utilizadores podem partilhar na Internet. E recentemente, as autoridades chinesas confirmaram ter realizado uma das maiores ações de sempre na remoção de conteúdos online.

    A Cyberspace Administration of China (CAC), entidade reguladora da internet na China, afirma ter removido mais de 1.4 milhões de posts em plataformas sociais do pais, como parte de uma medida de “limpeza” das suas plataformas. De acordo com a Reuters, a entidade terá iniciado uma campanha de dois meses para remover conteúdos criados de desinformação e que tenham sido feitos para imitar agências governamentais legitimas.

    A remoção de conteúdos foca-se sobretudo a plataformas que possuem um forte controlo das autoridades, como é o caso da WeChat, Douyin e Weibo. O foco será em contas que partilham informações ou noticias sem que tenham a aprovação das autoridades locais para tal.

    Entre 10 de Março e 22 de Maio, as autoridades afirmam ter encerrado mais de 67.000 contas nas diferentes plataformas sociais, bem como removido milhares de posts nas mesmas. Destas contas, cerca de 8000 foram removidas por estarem a partilhar desinformação e falsas notícias sobre diversos temas.

    Foram ainda aplicadas medidas menos graves para uma grande maioria das contas, como é o caso da perda de subscritores ou a suspensão de funcionalidades que permitam aos criadores receber dinheiro dos conteúdos publicados.

    Foram ainda removidas 13000 contas que alegavam ser de forças da autoridade chinesas, bem como 25.000 contras que se indicavam como sendo de instituições legitimas do governo local. 187,000 contas foram ainda removidas por se fazerem passar por entidades de noticias associadas com o governo local.

    De notar que esta não é a primeira vez que a CAC realiza uma “limpeza” das suas plataformas sociais, como parte das medidas do governo local para remover conteúdos potencialmente prejudiciais para os utilizadores chineses – embora algumas fontes classifiquem estas medidas também como uma forma de censura do governo, em plataformas fortemente controladas por este.

  • Más noticias para quem esperava o novo modo de The Last of Us

    Más noticias para quem esperava o novo modo de The Last of Us

    Más noticias para quem esperava o novo modo de The Last of Us

    Durante esta semana realizou-se o evento PlayStation Showcase, onde foram reveladas várias novidades para o mundo da PlayStation. No entanto, curiosamente, a Naughty Dog foi um dos estúdios que não aproveitou o evento para revelar novidades – e agora conhece-se o motivo para tal.

    Os estúdios, que se encontram a criar a nova versão multi-jogador de The Last of Us, confirmaram durante o dia de hoje que o modo de jogo vai demorar um pouco mais a chegar do que o inicialmente esperado.

    A partir do Twitter, a Naughty Dog publicou uma nota confirmando que necessita de mais tempo para desenvolver o modo, e lamentando à comunidade os atrasos. Os estúdios afirmam que este tempo extra vai permitir criar o jogo o melhor possível, e para que chegue a todos com a qualidade que se pretende.

    Com isto, é possível que sejam ultrapassadas várias datas importantes para a saga, como é o caso do evento Summer Game Fest ou do decimo aniversário de The Last Of Us ter sido lançado na PS3.

    mensagem deixada pelos estudios

    No entanto, pouco depois da confirmação de o modo de jogo ter sido adiado, várias fontes indicaram ao portal Bloomberg que os estúdios estariam a considerar a viabilidade do modo de jogo – o que pode indicar que o mesmo ainda está a ser considerado para lançamento ou pode vir a ser descartado.

    As fontes indicam que muitos dos programadores que estavam no projeto foram movidos para outros, e apesar de o mesmo ainda não ter sido cancelado, atualmente encontra-se com uma equipa de programadores consideravelmente mais pequena.

    Existem receios, sobretudo, sobre se este modo de jogo iria ser cativante para os utilizadores, ou traria benefícios para os mesmos ao ponto de permitir que estes possam passar mais tempo dentro do jogo.

    A Sony também terá pedido a um dos seus outros estúdios, a Bungie, para avaliar o trabalho que estaria a ser feito sobre o modo multi-jogador de The Last Of Us, e de forma a avaliar a viabilidade do mesmo – ao que os estúdios também indicaram existirem incertezas sobre o futuro do mesmo a longo prazo.

  • Barra lateral dos Widgets poderá vir a permitir remover feed de notícias

    Barra lateral dos Widgets poderá vir a permitir remover feed de notícias

    Barra lateral dos Widgets poderá vir a permitir remover feed de notícias

    Uma das novidades que foi revelada com o Windows 11 encontra-se sob os novos widgets, que permitem aos utilizadores terem acesso rápido a algumas informações úteis diretamente da barra lateral do sistema.

    O sistema de widgets tem vindo a receber várias atualizações nos últimos tempos, tanto que, recentemente, começou mesmo a suportar widgets de terceiros em apps instaladas no sistema. No entanto, ainda existe um problema para muitos.

    Apesar de todas as melhorias, os utilizadores não podem remover os widgets padrão do mesmo, nomeadamente os que possuem as noticias diretamente da Microsoft. Nem todos os utilizadores consideram esta informação importante, e muitos olham apenas como mais espaço ocupado.

    Felizmente, existem agora boas noticias: a Microsoft confirmou que, brevemente, os utilizadores vão poder remover os widgets de noticias da barra lateral do sistema.

    Durante o evento Build 2023, a Microsoft confirmou que os utilizadores vão poder escolher como pretendem que os conteúdos surjam na barra de widgets. Será possível usar a barra apenas com os widgets que os utilizadores coloquem sem o feed de noticias, usar apenas com o feed sem os widgets ou uma mistura dos dois (como ocorre atualmente).

    Esta novidade deve começar a chegar em futuras versões do Windows ainda durante este ano. A empresa não deixou, porém, datas concretas de quando tal vai acontecer. Possivelmente as novidades devem surgir primeiro para quem se encontre sob o Windows Insider, antes de chegar aos utilizadores em geral.

    Ao mesmo tempo, a empresa também confirmou que pretende melhorar a integração dos widgets com o sistema, nomeadamente a nível das notificações. As aplicações com widgets de terceiros poderão vir a conseguir enviar notificações mais facilmente no sistema.

  • Aplicação de noticias Artifact vai marcar artigos clickbait

    Aplicação de noticias Artifact vai marcar artigos clickbait

    Aplicação de noticias Artifact vai marcar artigos clickbait

    A Artifact é uma aplicação, lançada recentemente, que promete revolucionar a forma como os utilizadores acedem a conteúdos de notícias. A aplicação foca-se em usar a Inteligência Artificial para apresentar conteúdos de notícias que sejam interessantes para os utilizadores, com base nas suas preferências.

    A app tem vindo a receber constantes melhorias, focadas em fornecer os melhores conteúdos para os utilizadores. Na mais recente adição agora pretende alertar para conteúdos que tenham títulos clickbait.

    Segundo a plataforma, este novo sistema irá marcar artigos que tenham títulos clickbait, ajustando o ranking dos mesmos dentro da app e a sua distribuição. Desta forma, conteúdos que tenham títulos apelativos ou enganadores poderão receber menos atenção dentro da app.

    marcar como clickbait em artifact

    A app afirma que a plataforma vai analisar cada caso, sendo que será depois realizado o ajuste conforme o necessário. O artigo identificado como sendo clickbait poderá receber menos distribuição na plataforma, ou em alguns casos o título pode até ser modificado dentro do sistema para um mais apropriado.

    A empresa sublinha ainda que se encontra a explorar novas formas de evitar que estes conteúdos sejam propagados dentro da mesma, e quais as melhores ações a realizar em resposta. Obviamente, as mudanças serão tidas em conta com o feedback da comunidade.

    Ao mesmo tempo, a plataforma revelou ainda que se encontra a adicionar uma nova funcionalidade de reações no serviço, que permite aos utilizadores deixarem uma reação para os diferentes artigos.

    Atualmente o Artifact foca-se sobretudo para conteúdos publicados em Inglês, embora a plataforma tenha vindo a expandir-se nas últimas semanas.

  • Autoridades chinesas detiveram suspeito de criar falsas notícias usando o ChatGPT

    Autoridades chinesas detiveram suspeito de criar falsas notícias usando o ChatGPT

    Autoridades chinesas detiveram suspeito de criar falsas notícias usando o ChatGPT

    As autoridades chinesas confirmaram ter detido um homem, na cidade de Gansu, por alegadamente ter usado o ChatGPT para criar falsas noticias e as publicar na internet. Esta detenção encontra-se a ser realizada como parte de uma das primeiras ações da nova lei anti-IA na China, que entre outros casos, limita a forma como estes sistemas podem ser usados para criar falsas informações e conteúdos.

    O suspeito, apelidado apenas de Hong, é acusado de ter usado o ChatGPT para criar diversos artigos falsos de notícias, que descreviam um suposto acidente de comboio na região. O artigo era considerado pelas autoridades como falso, uma vez que não terá ocorrido.

    Apesar disso, desde o dia 25 de Abril, as autoridades identificaram mais de 20 contas diferentes na rede social Baidu a partilharem falsas notícias deste género de tema, incluindo em diferentes regiões.

    As autoridades terão descoberto que os artigos encontravam-se a ser partilhados numa rede de sites que seria da autoria de Hong. Alguns dos artigos terão sido vistos por mais de 15.000 pessoas antes de terem sido removidos.

    De notar que a China é um dos países onde o ChatGPT se encontra bloqueado, mas os cidadãos ainda podem aceder à plataforma contornando a limitação com acesso a VPNs.

    No caso de Hong, as autoridades encontram-se a acusar o mesmo de ter causado, de forma deliberada, distúrbios com as publicações que estariam a ser realizadas nas suas plataformas.

  • Google Pixel 7a pode chegar com más noticias no preço

    Google Pixel 7a pode chegar com más noticias no preço

    Google Pixel 7a pode chegar com más noticias no preço

    A Google encontra-se a preparar para revelar em breve o novo Google Pixel 7a, o seu novo smartphone a chegar ao mercado. Apesar de este modelo contar com melhorias face à geração do ano passado, agora conhecem-se também detalhes sobre o possível preço final de venda.

    De acordo com o leaker Roland Quandt, o novo Pixel 7a pode vir a chegar ao mercado com um preço final de 449 dólares britânicos, o que representa um aumento face aos 399 dólares britânicos que se encontravam quando o Pixel 6a foi lançado.

    Ou seja, se tivermos em conta esta informação, a Google vai aumentar ligeiramente o preço de venda do novo modelo, o que segue uma tendência que tem vindo a verificar-se nos últimos tempos em diferentes locais e produtos.

    Por norma, a Google tem vindo a destacar a sua linha Pixel A para equipamentos mais baratos que os modelos regulares. No entanto, com este aumento de preço, o patamar aproxima-se bastante do que se encontra no Pixel 7 – atualmente disponível por 599 dólares.

    Detalhes sobre o preço de venda do Pixel 7a

    Este aumento de preço deve ser aplicado a todos os mercados onde o Pixel 7a venha a ser vendido. Apesar de o dispositivo não ser comercializado diretamente em Portugal, normalmente os utilizadores podem encontrar o mesmo em alguns revendedores e através da Amazon de Espanha. Como tal, espera-se que o preço venha também a aumentar nestes pontos de venda.

    De relembrar que os detalhes do Pixel 7a foram revelados em alguns leaks, destacando-se a estrutura em vidro e metal, juntamente com uma câmara principal de 64 MP e acompanhado por 8 GB de RAM com 128 GB de armazenamento interno.

    É importante ter em conta que todas as informações conhecidas até ao momento sobre este dispositivo ainda partem apenas de rumores, portanto podem sofrer mudanças até que o dispositivo seja efetivamente lançado no mercado.

  • Xiaomi suspende atualização da MIUI para dez dispositivos

    Xiaomi suspende atualização da MIUI para dez dispositivos

    Xiaomi suspende atualização da MIUI para dez dispositivos

    A Xiaomi tem vindo a focar-se em fornecer a MIUI, nas versões mais recentes, para o máximo de dispositivos possíveis. No entanto, parece que os planos de expansão para alguns modelos foram recentemente colocados em suspenso.

    A empresa terá confirmado que vai suspender a atualização da MIUI 14 para, pelo menos, dez dispositivos diferentes. Esta medida normalmente acontece quando um modelo não consegue passar a fase de testes de uma nova versão do sistema, devido a problemas ou bugs, e indica o possível fim de suporte do software para o mesmo.

    Com isto, os dispositivos que agora entram para a lista vão deixar de receber, muito possivelmente, atualizações de software, e passarão apenas a contar com as correções de segurança do sistema operativo e patches diretamente da Google. Isto podem ser más noticias para quem tenha os dispositivos afetados.

    Da lista incluem-se os seguintes modelos:

    • Xiaomi Mix Fold, Xiaomi Mix 4
    • Xiaomi Pad 5, Pad 5 Pro e Pad 5 Pro 5G
    • Xiaomi CIVI, Xiaomi CIVI 1S
    • Redmi Note 11 Pro, Redmi Note 11 Pro+
    • Xiaomi 12X

    Muito possivelmente, de toda a lista, os modelos da linha Redmi Note 11 Pro serão os mais afetados, tendo em conta que serão também os que possuem um maior leque de utilizadores a nível global. Estes modelos são relativamente recentes, mesmo que não tenham ainda recebido a MIUI 14.

    A medida deve também afetar as variantes da POCO, como é o caso do POCO X4 Pro 5G, que é baseado na versão do Redmi Note 11 Pro+. Este modelo ainda se encontra sobre a MIUI 13 e, curiosamente, é um dos poucos modelos da POCO que não possui atualização para a MIUI 14.

  • Dezenas de sites de noticias são criados usando ferramentas de Inteligência Artificial

    Dezenas de sites de noticias são criados usando ferramentas de Inteligência Artificial

    Dezenas de sites de noticias são criados usando ferramentas de Inteligência Artificial

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, tanto que existem também cada vez mais conteúdos criados online usando estas tecnologias. Foi exatamente isso que a entidade NewsGuard recentemente revelou.

    Nos últimos tempos, foram criados vários sites que se fazem passar como portais de notícias, e que usam conteúdos criados por IA para as publicações, arrecadando dinheiro da publicidade existente nos mesmos.

    A entidade afirma ter descoberto, pelo menos, 49 sites que se afirmam tratar de plataformas de notícias, mas que no final são apenas fachadas para conteúdos criados por Inteligência Artificial. Alguns dos sites possuem nomes bastante genéricos, e outros dedicam-se na publicação de notícias sobre celebridades, tecnologia, estilos de vida e outros.

    No entanto, nenhum dos sites afirma que os conteúdos são produzidos usando IA. Na verdade, os artigos são publicados como se tivessem sido escritos por humanos, com falsas páginas de editores e autores. A grande maioria dos sites começaram a ser criados no início deste ano, exatamente na altura em que ferramentas de IA começaram a ficar acessíveis mais livremente.

    Muitos dos sites colocam histórias e artigos com o único objetivo de cativarem os utilizadores, sem qualquer relevância ou veracidade. Os artigos aparentam ser criados de forma automática, publicados e partilhados em diferentes plataformas sociais.

    Estes não realizam qualquer verificação de factos ou dos dados que são publicados, e existem mesmo situações onde artigos são publicados com termos que claramente são alusivos ao uso de ferramentas de IA para a criação dos mesmos.

    A maioria dos sites são de entidades anónimas, sem qualquer conteúdo relevante, e a grande maioria tenta apenas aproveitar títulos clickbait para cativar os utilizadores, e eventualmente obter ganhos da publicidade existente nos mesmos.

    Existem ainda conteúdos que aparentam tratar-se de publicações patrocinadas, onde os gestores dos sites recebem dinheiro para publicar determinados conteúdos nos mesmos, normalmente de empresas ou serviços.

    Estes sites ganham, no entanto, uma grande parte das suas receitas a partir de publicidade, que se encontra presente nos mesmos. A grande maioria usa publicidade da própria Google – de notar que a Google já indicou, no passado, que não existem problemas derivados da criação de sites com conteúdos de IA. No entanto, os conteúdos aqui criados encontram-se longe de ser relevantes para a grande maioria, e o único objetivo será cativar utilizadores para falsas noticias.

    Com cada vez mais ferramentas disponíveis para a criação de conteúdos via IA, é de esperar que estes géneros de conteúdos venham a surgir ainda mais pela internet. Torna-se consideravelmente difícil de moderar todos os conteúdos que surgem online, e sites falsos de notícias podem vir a ser cada vez mais constantes de se encontrar, com conteúdos de baixa qualidade e relevância para os utilizadores.

  • Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Depois de um longo processo de análise, a Comissão Europeia deu agora alguns meses para algumas das maiores plataformas sociais na internet terem de se ajustar às nova leis europeias sobre a moderação de conteúdos online.

    A Comissão Europeia decretou que 17 plataformas online de elevadas dimensões, entre as quais o Facebook, Twitter, Bing e Google, terão agora quatro meses para se adaptar ao conjunto de novas regras na moderação de conteúdos e proteção dos utilizadores.

    Estas novas medidas serão aplicadas com base na nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, que foi aprovada em Novembro de 2022, e que pretende integrar um conjunto de regras para algumas das maiores entidades na internet. Uma empresa é considerada de grandes dimensões quando possui mais de 45 milhões de utilizadores ativos mensais.

    A lista inclui as empresas AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipédia, YouTube e Zalando. Da lista integram-se ainda dois dos maiores motores de pesquisa, Google e Bing.

    As novas regras estipulam que devem ser criadas medidas para proteger os utilizadores online, sobretudo os menores, de conteúdos que podem ser prejudiciais, sendo  necessário aplicar novas regras relacionadas com a moderação de conteúdos.

    Ao mesmo tempo, esta nova legislação pretende também fornecer mais controlo para os utilizadores sobre os seus dados, bem como ferramentas para estes poderem alertar e denunciar casos de conteúdos ilegais nas diferentes plataformas – sendo que as entidades associadas com as mesmas devem também realizar as suas medidas para analisar as denúncias.

    Ao mesmo tempo, com foco em utilizadores menores de idade, as plataformas terão de implementar novos sistemas que possam fornecer mais privacidade e segurança para os mesmos, incluindo o bloqueio da recolha de dados para publicidade direcionada.

    Existem ainda novas regras no que respeita a conteúdos de desinformação, sendo que as plataformas devem agora adotar medidas para combater esta prática em noticias falsas, que possam ter impacto no mundo real, e devem ainda fornecer meios para que os utilizadores possam denunciar este género de conteúdos.

    As empresas encontram-se ainda obrigadas a fornecerem detalhes completos sobre a forma como a moderação dos conteúdos é feita, bem como relatórios de transparência para as suas atividades.

  • Firefox testa tradutor integrado para o navegador

    Firefox testa tradutor integrado para o navegador

    Firefox testa tradutor integrado para o navegador

    A Internet encontra-se distribuída em diferentes idiomas, e nem sempre é fácil encontrar os conteúdos que se pretende num que todos os utilizadores compreendam. Portanto, muitos navegadores atualmente contam com os seus sistemas de tradução dedicados.

    Infelizmente, o Firefox é um dos poucos que não conta com essa funcionalidade de forma nativa. Mas isso pode vir brevemente a mudar, se tivermos em conta os mais recentes rumores.

    Em meados de 2019, a Mozilla começou a trabalhar numa nova plataforma de tradução, que era fornecida como uma extensão para o Firefox. Apesar de o progresso da plataforma ter sido lento, este tem vindo a ser feito, com novos idiomas suportados – mas ainda longe do que se encontra em alternativas como o Google Tradutor. A ideia da plataforma da Mozilla seria fornecer um serviço de tradução simples de usar, e ao mesmo tempo focado em garantir a privacidade dos utilizadores e em fornecer conteúdos rigorosos.

    No entanto, parece que a Mozilla encontra-se agora com planos de integrar as funcionalidades do Firefox Translations diretamente no Firefox, invés de usar uma extensão, bem como em melhorar o funcionamento.

    Os utilizadores do Firefox Nightly já podem usar esta funcionalidade, embora ainda se encontre em desenvolvimento. Para tal, os utilizadores necessitam de aceder à página de “about:config”, ativando a opção “browser.translations.enabled” para TRUE.

    Ao realizar este passo, o navegador passa a contar com um novo ícone de tradução sempre que os utilizadores acederem a conteúdos em outro idioma que o principal do mesmo.

    De notar que os idiomas suportados de momento são bastante limitados, e obviamente, a funcionalidade ainda se encontra em forte desenvolvimento, portanto existe a possibilidade de nem sempre funcionar como se espera.

    No entanto, estas poderão ser boas noticias para os utilizadores do navegador da raposa, que poderão ter uma forma de traduzir rapidamente os sites que acedem de forma segura, privada e diretamente do Firefox, sem terem de recorrer a serviços de terceiros.

  • Sites do Ministério da Economia alvo de ataques informáticos

    Sites do Ministério da Economia alvo de ataques informáticos

    Sites do Ministério da Economia alvo de ataques informáticos

    O portal web do Ministério da Economia e do Mar foi, durante o dia de hoje, alvo de um ataque informático. O ataque foi confirmado pela Sic Noticias, que avança que este terá afetado alguns dos serviços fornecidos no mesmo.

    De acordo com a fonte, o ataque não comprometeu informação existente nas plataformas do site, mas afetou a disponibilidade do mesmo e de alguns serviços que neste eram fornecidos. A entidade espera que a situação esteja resolvida até ao final do dia de hoje.

    Apesar de confirmar o ataque, a entidade não deixou detalhes sobre o mesmo nem quais os serviços concretos que foram afetados. O TugaTech validou que, o site principal, encontra-se ainda ativo sem aparentes problemas, mas o ataque pode ter ocorrido a outros sites secundários da organização, usados para os mais variados fins.

    Espera-se que mais detalhes venham a ser conhecidos nos próximos dias, não tendo sido deixado ainda um comunicado oficial sobre o incidente.

  • Harry Potter pode receber nova série com sete temporadas na HBO Max

    Harry Potter pode receber nova série com sete temporadas na HBO Max

    Harry Potter pode receber nova série com sete temporadas na HBO Max

    Fãs de Harry Potter podem brevemente vir a ter boas noticias, caso os rumores se venham a confirmar. Ao que parece, a Warner Bros. Discovery encontra-se em negociações com J.K. Rowling para a produção de uma nova série baseada nos livros originais da saga.

    A série iria ter sete temporadas, e seria transmitida em exclusivo pela HBO Max. Segundo o portal Variety, cada temporada será baseada num dos livros da história, sendo que existe a possibilidade da nova série ser revelada já durante a próxima semana.

    A autora dos livros originais não iria ser a produtora da série, mas iria participar no desenvolvimento da mesma como consultora, possivelmente para ter algumas sugestões para o conteúdo a criar na HBO Max.

    De notar que a série ainda se encontra pendente da aprovação da autora, e embora os rumores indiquem que a confirmação pode chegar durante os próximos dias, a decisão final ainda cabe à autora.

  • Maioria das empresas não pretendem manter verificação do Twitter

    Maioria das empresas não pretendem manter verificação do Twitter

    Maioria das empresas não pretendem manter verificação do Twitter

    Desde que Elon Musk entrou para a direção do Twitter, uma das medidas que o mesmo pretendia aplicar na plataforma seria o fácil acesso ao sistema de verificação, onde qualquer utilizador pode ser verificado – desde que compre o Twitter Blue.

    Isso foi conseguido, e para bem ou para mal, agora a plataforma prepara-se para remover os antigos sinais de verificado, para contas que não possuam o Twitter Blue. A ideia será levar os utilizadores a adquirirem o Twitter Blue para manter a verificação – ou no caso de empresas, a obterem o novo sistema de verificação para o sinal dourado, com preços bastante elevados.

    No entanto, de acordo com as mais recentes informações, parece que a grande maioria dos utilizadores de maior relevo na plataforma, e até mesmo de fontes de notícias e contas importantes para o Twitter, não se encontram interessados em adquirir estas verificações.

    Oliver Darcy, jornalista da CNN, afirma que uma grande parte das instituições de noticias não se encontram interessadas em adquirir a verificação, seja para as suas contas diretamente ou para jornalistas. Um dos exemplos encontra-se sobre o New York Times, que seguindo Darcy, não está a antecipar comprar a verificação para as suas contas.

    Isto aplica-se tanto nas contas da entidade, a nível institucional, como nas contas de jornalistas – tirando alguns casos onde tal seja estritamente necessário para a segurança ou funcionamento das atividades.

    Outras entidades possuem a mesma ideia, onde consideram que o Twitter Blue deixou de fornecer a autenticidade que se pretende para este género de contas, e como tal, a subscrição ao mesmo torna-se irrelevante. No final, o sinal de verificado apenas indica que os utilizadores pagam pelo serviço, e não que são entidades reconhecidas como confiáveis ou de interesse publico, deixando de lado um dos benefícios de tal.

  • The Guardian alvo de possível ataque de ransomware

    The Guardian alvo de possível ataque de ransomware

    The Guardian alvo de possível ataque de ransomware

    A entidade de notícias The Guardian pode ter sido a mais recente no alvo de ataques ransomware, de acordo com os rumores do portal The Record.

    Os funcionários da empresa terão sido, durante o dia de hoje, aconselhados a não se dirigirem aos escritórios da empresa, e invés disso continuarem o seu trabalho a partir de cada. Entre os motivos encontra-se a suspeita de um ataque ransomware que terá ocorrido nos sistemas internos da organização.

    O ataque parece ter sido realizado a vários sistemas internos da organização, mas não aparenta ter afetado o site ou os sistemas das apps da entidade, que ainda se encontram ativas e a publicar noticias na normalidade.

    Num email citado pela fonte, os funcionários são informados que as investigações do incidente ainda se encontram a decorrer, mas que os trabalhos devem ser mantidos de forma remota. Até ao momento ainda se desconhece se algum dado interno da empresa poderá ter sido comprometido, no entanto, apesar de ser um portal de notícias, é importante relembrar que os jornalistas possuem diversa informação que pode ser considerável sensível – incluindo dados pessoais e de fontes de noticias da entidade.

    A empresa, sediada no Reino Unido, é apenas mais uma das recentes a ser alvo de um ataque deste género. Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre a origem do ataque ou os dados potencialmente roubados.

  • Elon Musk procura novos investidores para o Twitter

    Elon Musk procura novos investidores para o Twitter

    Elon Musk procura novos investidores para o Twitter

    Elon Musk continua a ser o tema do dia para muitas das noticias relacionadas com o Twitter, e sobretudo com as alterações que estão a ser feitas na plataforma – seja para bem ou para mal. E agora, parece que o mesmo encontra-se também ativamente à procura de novos investidores para a rede social.

    De acordo com o portal Semafor, Elon Musk encontra-se ativamente a procurar novos investidores interessados em colocarem o seu dinheiro na rede social. Esta procura ocorre numa altura em que a plataforma se encontra a passar por uma fase complicada, com vários anunciantes a suspenderem as suas publicidades na mesma, e os custos operacionais a aumentarem consideravelmente a cada dia.

    Alegadamente, o gestor financeiro do empresário, Jared Birchall, terá começado a chegar junto de potenciais investidores, oferecendo ações na plataforma pelo mesmo valor que Musk adquiriu quando tomou posse do Twitter: 54.20 dólares por ação.

    Num email enviado por Birchall para os investidores, este afirma que a plataforma terá recebido centenas de interessados em comprarem a sua parte dentro da mesma, e que o Twitter estaria aberto a permitir a venda de ações ao mesmo preço que Musk pagou na altura da sua tomada de posse.

    Ross Gerber, um dos investidores da Tesla, terá também confirmado a receção desta informação. No entanto, no caso de Gerber, o mesmo terá indicado que ainda se encontra a ponderar na ideia de comprar ações do Twitter, sobretudo por ainda não se encontrar claro qual será o futuro da empresa e os seus planos.

    Ao mesmo tempo, será consideravelmente difícil de vender ações da empresa para os investidores, sobretudo quando o valor da marca associada se encontra em queda – em parte derivado de todas as medidas que Musk tem vindo a aplicar na plataforma.

  • Twitter vai reativar contas de jornalistas suspensos da plataforma

    Twitter vai reativar contas de jornalistas suspensos da plataforma

    Twitter vai reativar contas de jornalistas suspensos da plataforma

    De forma recente, Elon Musk teria suspenso uma vasta lista de jornalistas da plataforma, alegadamente por terem partilhar noticias relativamente a uma conta banida da plataforma pelas novas regras da mesma.

    Nos últimos tempos, Elon Musk tem vindo a ser bastante aberto sobre o que pretende que o Twitter se torne, nomeadamente a nível da liberdade de expressão. No entanto, as suas tarefas de moderação continuam a ser vistas como controversas por alguns membros da comunidade, sendo que o mais recente caso disso terá sido a suspensão de vários jornalistas que terão noticiado informações sobre a nova política de doxing da plataforma.

    Entre as contas que terão sido suspensas encontram-se a de vários jornalistas que relataram o caso. A medida não terá sido bem vista pela comunidade, sendo que uma votação criada pelo próprio Elon Musk indica que cerca de 3.6 milhões de utilizadores consideravam que as contas dos jornalistas deveriam ser restabelecidas de forma imediata.

    Face a esta votação, Elon Musk veio recentemente confirmar que as contas dos jornalistas suspensos serão agora restabelecidas, sobre a vontade dos utilizadores da plataforma.

    De notar que Elon Musk tem vindo a usar este género de votações para realizar várias atividades de moderação dentro da plataforma. Ainda de forma recente terá sido usada uma votação também para validar se os utilizadores do Twitter pretendiam que a conta de Donald Trump fosse restabelecida no Twitter – algo que acabou por acontecer.

    No entanto, Trump afirma que não possui intenções de voltar ao Twitter, mesmo que a sua conta esteja desbloqueada de momento.

  • Xiaomi atualiza topo de vendas em 2020 para a MIUI 13

    Xiaomi atualiza topo de vendas em 2020 para a MIUI 13

    Xiaomi atualiza topo de vendas em 2020 para a MIUI 13

    A MIUI 13 continua a chegar a cada vez mais dispositivos, e parece que desta vez as novidades vão chegar a um dos modelos mais vendidos… de 2020.

    A Xiaomi confirmou que vai lançar a MIUI 13, baseada no Android 12, junto do dispositivo Redmi Note 9. Este foi um dos modelos mais vendidos de 2020 na empresa, e certamente que a noticia vai agradar a muitos utilizadores do mesmo.

    A atualização encontra-se a ser fornecida sobre o código de V13.0.3.0.SJOEUXM, sendo que conta com todas as novidades que seriam de esperar do Android 12 e da MIUI 13, o que inclui também as otimizações de desempenho. Por agora, apenas a ROM Europeia parece estar a ser disponibilizada, e ainda pode demorar algum tempo até que surja em todos os dispositivos no mercado.

    Os utilizadores podem atualizar a ROM diretamente do sistema OTA do dispositivo, onde a mesma deve surgir como uma nova atualização. Este é mais um compromisso da Xiaomi em atualizar o máximo de dispositivos possíveis para a recente versão do sistema, e sem duvida boas noticias até para quem tenha dispositivos mais antigos da empresa.

  • Photon Engine da MIUI 14 vai chegar a todos os dispositivos

    Photon Engine da MIUI 14 vai chegar a todos os dispositivos

    Photon Engine da MIUI 14 vai chegar a todos os dispositivos

    Depois de alguns rumores que uma das mais aguardadas funcionalidades da MIUI 14 não iria chegar a todos os dispositivos, agora a Xiaomi veio confirmar o contrário. Ao que parece, a Photon Engine, uma funcionalidade da MIUI 14 que otimiza continuamente o desempenho do sistema, vai efetivamente chegar a todos os dispositivos que tenham o sistema também.

    A Photon Engine é considerada uma das grandes novidades da MIUI 14, permitindo que os utilizadores tenham acesso a uma funcionalidade que otimiza de forma continuada o desempenho das apps de terceiros dentro da MIUI.

    A Xiaomi garante que esta funcionalidade pode otimizar em 88% o desempenho de certas aplicações, juntamente com a otimização de energia em 16%.

    detalhes da Photon Engine

    Inicialmente esperava-se que a funcionalidade apenas fosse ficar disponível para dispositivos com processadores Snapdragon 8+ Gen 1 e Snapdragon 8 Gen 2, no entanto não será isso que vai acontecer. A Xiaomi veio confirmar que a Photon Engine vai ficar disponível para todos os dispositivos que venham a receber a MIUI 14.

    Isto serão, certamente, boas noticias para os utilizadores que tenham dispositivos mais antigos, ou de gamas inferiores às de topo da empresa.

    Portanto, tudo o que os utilizadores necessitam de realizar será atualizar para a MIUI 14 de forma a obterem todas as novidades do sistema.

  • CEO do portal The Block recebeu empréstimos de Sam Bankman-Fried

    CEO do portal The Block recebeu empréstimos de Sam Bankman-Fried

    CEO do portal The Block recebeu empréstimos de Sam Bankman-Fried

    Sam Bankman-Fried, o ex-CEO da plataforma de exchange FTX, agora em colapso, terá alegadamente realizado o pagamento de largas quantias de dólares para uma reconhecida publicação de notícias na esfera dos conteúdos de criptomoedas.

    De acordo com a mensagem de Bobby Moran, chefe do departamento financeiro da publicação The Block, o até agora CEO da empresa, Michael McCaffrey, terá recebido mais de 27 milhões de dólares em pagamentos por parte de SBF e da sua plataforma da FTX.

    Bankman-Fried terá ainda oferecido mais de 16 milhões de dólares para McCaffrey, o que terá permitido ao mesmo comprar uma residência nas Bahamas, onde a FTX também se encontra sediada.

    De acordo com o portal Axios, McCaffrey terá recebido estes pagamentos diretamente da FTX. De notar que McCaffrey terá sido já destituído do seu cargo dentro da empresa The Block. McCaffrey terá mantido os pagamentos recebidos da FTX e da Alameda Research em segredo, até perto do dia de Ação de Graças nos EUA, onde a situação foi oficialmente revelada junto da administração da empresa.

    É importante relembrar que Bankman-Fried é conhecido por realizar investimentos em publicações de noticias importantes sobre o mundo das criptomoedas, o que teria como objetivo incentivar uma melhoria da imagem da FTX para com essas entidades. O mesmo terá realizado investimentos em plataformas como a Semafor, ProPublica, The Intercept, entre outras.

    Segundo as declarações de Bobby Moran, o facto que McCaffrey terá aceite os empréstimos de Sam Bankman-Fried sem declarar os mesmos para a entidade terá sido um ponto bastante controverso para a empresa, descredibilizando a imagem da mesma junto dos meios de noticias do mundo das criptomoedas em geral.

    Por sua vez, McCaffrey afirma que nunca pretendeu que estes investimentos fossem uma influência para a forma como a plataforma tratava a FTX, Alameda ou o próprio Bankman-Fried, lamentando a sua “falta de julgamento” ao aceitar os mesmos – no entanto, o mesmo não indica os detalhes sobre a transferência de fundos associados com a compra de uma casa nas Bahamas.

  • MIUI 14: boas noticias para quem tenha a linha Mi 10

    MIUI 14: boas noticias para quem tenha a linha Mi 10

    MIUI 14: boas noticias para quem tenha a linha Mi 10

    A Xiaomi viu-se forçada a adiar a revelação da MIUI 14, depois do evento onde tal estava previsto de acontecer ter sido adiado. No entanto, a empresa parece pronta para lançar o novo sistema, e existem boas notícias para quem tenha dispositivos mais antigos.

    De acordo com Zhang Guoquan, diretor do departamento de software da Xiaomi, o MIUI 14 deve vir a ser suportado também nos modelos da linha Mi 10. O executivo deixou esta confirmação sobre a rede social Weibo, embora não tenham sido indicados detalhes sobre quais os modelos concretos da linha que vão receber a atualização – tendo em conta que existem vários modelos na mesma.

    Relembrando que a linha do Mi 10 conta com os modelos Mi 10, Mi 10 Pro, Mi 10 Lite, Mi 10 Lite Zoom e Mi 10 Ultra. Estes modelos começaram a chegar ao mercado em 2020, na altura com o Android 10, tendo recebido depois a atualização para o Android 11 e 12.

    Inicialmente não estavam previstos de receber a versão da MIUI 14, mas parece que a Xiaomi decidiu manter o suporte durante mais algum tempo – embora esta deva ser, muito possivelmente, a última atualização do Android que os mesmos vão receber.

    De notar que, apesar de receber a MIUI 14, o dispositivo ainda se deve manter sobre o Android 12, portanto não irá receber algumas das novidades que estavam previstas na versão mais recente do sistema da Google.

    Ainda assim, isto serão boas noticias para os utilizadores que tenham o dispositivo, que podem manter o mesmo atualizado durante um pouco mais de tempo.

  • Apple terá retomado a publicidade no Twitter

    Apple terá retomado a publicidade no Twitter

    Apple terá retomado a publicidade no Twitter

    Nos últimos dias, várias empresas começaram a suspender as suas atividades de publicidade no Twitter, sobre as mudanças que a plataformas tinha vindo a sofrer. Uma dessas empresas teria sido a Apple – que por brevemente momentos teve também no alvo de ataques de Elon Musk.

    No entanto, depois de uma reunião entre Elon Musk e Tim Cook, parece que essa situação ficou resolvida. Tanto que agora, Musk afirma que a Apple terá voltar a anunciar no Twitter na normalidade.

    No passado dia 28 de Novembro, Musk tinha deixado um tweet onde indicava que a Apple teria parado toda a publicidade sobre o Twitter. No entanto, Musk veio agora indicar que a empresa já terá retomado a normal publicidade sobre a plataforma

    Ao mesmo tempo, algumas fontes apontam agora que outras empresas também começaram a anunciar novamente no Twitter, entre as quais se encontra a Amazon. De acordo com a jornalista Zoë Schiffer, do portal Platformer, a Amazon teria retomado a normal publicidade dentro do Twitter, depois de também ela ter sido uma das empresas que suspendeu essas campanhas nos últimos dias.

    No entanto, estas noticias das duas empresas a voltarem ao ativo da publicidade no Twitter surgem também alguns dias depois de terem começado a surgir rumores que as receitas provenientes de publicidade no Twitter teriam caído consideravelmente desde que Elon Musk entrou para a direção da empresa.

  • Brave 1.46 recebe novidades sobre o Brave News

    Brave 1.46 recebe novidades sobre o Brave News

    Brave 1.46 recebe novidades sobre o Brave News

    Os utilizadores do Brave contam agora com uma nova versão disponível do navegador, que chegam com várias melhorias, a grande maioria focada para o Brave News.

    A nova versão do Brave 1.46 foi disponibilizada a 1 de Dezembro, mas apenas nas últimas horas começou a chegar a mais utilizadores. Esta chega com várias novidades, a grande maioria focadas para a versão do desktop e no Brave News.

    No que a empresa apelida de “Brave News 2.0”, esta nova versão do sistema de noticias do Brave agora permite que os utilizadores tenham acesso a conteúdos recomendados com base nos feeds que sigam. Desta forma, se um utilizador seguir um tema em particular, o navegador pode recomendar outros feeds aconselhados sobre o mesmo tema.

    Brave news novidades

    Ao mesmo tempo, o Brave agora analisa o histórico de sites visitados pelo utilizador para recomendar feeds que possam ser aconselhados para o mesmo. De notar que este sistema de recomendação e o seu algoritmo funciona de forma local, portanto nenhuma informação é enviada ou recebida de servidores externos da Brave.

    Os conteúdos que tenham mais interesse para os utilizadores, com base nas recomendações, vão também surgir mais no topo da listagem do Brave News, portanto os novos conteúdos vão sempre encontrar-se agora em destaque e ainda mais adequados para as preferências de cada um.

    Entre outras novidades encontra-se agora a possibilidade de os utilizadores escolherem diferentes imagens de fundo para as novas abas – invés de ficarem limitados apenas a uma – juntamente com melhorias sobre o Brave Shields e no modo apenas-HTTPS sobre o modo Tor.

    A atualização deve começar a chegar para todos os utilizadores do Brave durante os próximos dias.

  • Twitter começa a revelar detalhes sobre os “Twitter Files”

    Twitter começa a revelar detalhes sobre os “Twitter Files”

    Twitter começa a revelar detalhes sobre os “Twitter Files”

    Elon Musk veio publicamente deixar novos detalhes sobre o que ficou conhecido como “Twitter Files”, um conjunto de informações relacionadas com um caso que ocorreu nas eleições de 2020, e que o mesmo considera ser uma forma de censura da liberdade de expressão feita pela plataforma.

    A equipa atual do Twitter terá fornecido ao autor Matt Taibbi acesso a documentos internos respeitantes à controversa decisão do Twitter sobre um artigo do New York Post, onde eram relatados os conteúdos de um portátil de Hunter Biden. O caso terá surgido cerca de três semanas antes das eleições presidenciais de 2020.

    Na altura, o Twitter afirmou que iria bloquear a história do Post sobre a politica de que os conteúdos tinham sido obtidos de forma ilegal, o que levantou a questão de que a plataforma estaria a censurar os conteúdos das noticias. Na altura, o CEO Jack Dorsey reverteu essa decisão.

    Segundo Taibbi, os documentos demonstram várias discussões internas do Twitter sobre a possibilidade de bloqueio da história, bem como as consequências que foram derivadas desse processo.

    De notar que Elon Musk tem vindo a usar o Twitter Files como forma de indicar que existiu censura por parte do Twitter no que respeita à história. Musk terá ainda prometido divulgar mais conteúdos do Twitter Files durante este fim de semana.

  • Twitter sobre onda de spam para ocultar mensagens de protestos na China

    Twitter sobre onda de spam para ocultar mensagens de protestos na China

    Twitter sobre onda de spam para ocultar mensagens de protestos na China

    O Twitter encontra-se atualmente a verificar uma onda de mensagens de spam e pornografia, numa tentativa de ocultar informações sobre os protestos das medidas de contenção do COVID no pais.

    Os utilizadores do Twitter que pesquisem por nomes de cidades na China, usando os termos originais, estão a verificar que existem milhares de contas a propagar conteúdo de spam sobre esse tema, numa tentativa de ocultar sobre spam mensagens dos protestantes nessas cidades sobre as medidas de covid do governo.

    De acordo com alguns analistas, nos este género de mensagens tem vindo a surgir nos últimos três dias, e acredita-se que seja uma forma do governo chinês evitar a propagação de noticias ou informações sobre os protestos locais.

    Tendo em conta que este género de conteúdos encontram-se bloqueados em praticamente todas as plataformas sociais na China, uma vasta maioria volta-se para o Twitter como forma de propagar esses conteúdos – de notar que o Twitter encontra-se banido na China, portanto os conteúdos fornecidos são de utilizadores a usarem VPNs para contornar o bloqueio.

    Um funcionário do Twitter terá indicado ao The Washington Post que a empresa encontra-se ciente dos problemas e a trabalhar para resolver o mesmo. No entanto, não existe uma confirmação oficial do Twitter nesta matéria, uma vez que a empresa não possui atualmente uma equipa de comunicação.

  • Apple espera perder quase seis milhões de iPhones devido a protestos na Foxconn

    Apple espera perder quase seis milhões de iPhones devido a protestos na Foxconn

    Apple espera perder quase seis milhões de iPhones devido a protestos na Foxconn

    As instalações da Foxconn em Zhengzhou, na China, continuam a ser alvo de protestos sobre os trabalhadores, e existe agora a possibilidade real que isso venha a ter impacto na produção de novas unidades da Apple para o mercado.

    Tendo em conta que a Foxconn é uma das principais fabricantes que a Apple usa para a sua linha do iPhone, isto pode levar a que sejam sentidos impactos sobre as unidades disponíveis em stock face ao que estava previsto.

    Os protestos em Zhengzhou têm como base as restrições extremas que estão a ser aplicadas por toda a China no combate ao COVID, e que forçam os trabalhadores a suportarem atividades e bloqueios consideráveis no seu dia a dia.

    Como exemplo, em Outubro deste ano um surto sobre a região terá colocado mais de 200.000 trabalhadores fechados nas fábricas da empresa, devido às restrições. Mais de 20.000 trabalhadores terão realizado quarentena sobre os seus locais de trabalho. Segundo a Bloomberg, muitos dos funcionários foram ainda substituídos por novos, que também entraram nos protestos contra as fortes restrições sobre a pandemia.

    Muitos dos trabalhadores estão a ser forçados a fugir das fábricas para contornarem as restrições, com vários vídeos e mensagens nas redes sociais a indicarem essas atividades. A própria Foxconn terá alegadamente oferecido dinheiro para os trabalhadores dispersarem as manifestações.

    Face a estes problemas, no início de Novembro, a Apple tinha alertado que os protestos e os bloqueios na China poderiam ter impacto sobre a distribuição e produção de alguns dos seus produtos, nomeadamente do iPhone 14 Pro. Os dados mais recentes apontam que quase seis milhões de unidades terão sido perdidas face às manifestações, embora as duas empresas acreditem que a produção deve aumentar nos próximos meses, e esse valor deve ser contornado no próximo ano.

    Ainda assim isto não são boas noticias para a Apple, que pode enfrentar mais atrasos nas entregas dos seus dispositivos, ao mesmo tempo que pode ficar mais apertada a linha de produtos em stock da empresa para os próximos tempos.

     O lançamento do iPhone 14 encontra-se longe de ser perfeito, não apenas face a estes problemas, mas também sobre os rumores que as vendas de alguns modelos encontram-se abaixo do que a Apple estaria a prever. Em Outubro, a Apple terá dado indicações para ser feita a redução na produção do iPhone 14 Pro em quase 90%, face à baixa procura deste modelo.

  • iCloud para Windows está a apresentar conteúdos errados de terceiros

    iCloud para Windows está a apresentar conteúdos errados de terceiros

    iCloud para Windows está a apresentar conteúdos errados de terceiros

    Faz apenas alguns dias que a Microsoft começou a confirmar a chegada do iCloud à aplicação nativa de fotos do Windows 11. Esta pretende facilitar o acesso aos conteúdos no serviço da Apple para os utilizadores do sistema da Microsoft.

    Apesar de isto ser boas noticias para os utilizadores dos dois sistemas, ao mesmo tempo alguns utilizadores estão a reportar também problemas associados com esta nova funcionalidade.

    De acordo com o portal MacRumors, estão a ser reportados alguns problemas com esta nova integração, entre os quais se encontra um potencialmente perigoso a nível da privacidade.

    Uma das falhas mais comuns que os utilizadores estão a relatar encontra-se sobre o carregamento de vídeos. Quando os utilizadores gravam um vídeo a partir dos dispositivos da Apple, e o enviam para o iCloud, se mais tarde for feito o download do vídeo para o Windows pela sincronização da funcionalidade o ficheiro vai acabar por chegar corrompido.

    Isto parece estar a acontecer devido a um problema com o formato de vídeo que é usado pela aplicação de Fotos do Windows 11 para descarregar os conteúdos, e não existe uma solução especifica para o mesmo por enquanto.

    No entanto, um problema mais grave que está também a afetar os utilizadores será o facto de estarem a surgir nas galerias do iCloud fotos e vídeos de outros utilizadores desconhecidos. Alguns utilizadores reportam que estão a verificar fotos e vídeos de desconhecidos quando realizam a sincronização das suas contas pela app de Fotos do Windows 11 para o iCloud.

    Apesar de tanto a Apple como a Microsoft ainda não terem confirmado a falha, a verificar-se esta pode ser considerada uma grave falha de segurança, já que estaria a ser dado acesso a contas de totais desconhecidos e a aceder a conteúdos dos mesmos.

    Os utilizadores que verificam o problema apontam ainda que reinstalar a app do iCloud ou sincronizar a conta não parece resolver a situação, pelo que pode tratar-se de uma falha a nível dos servidores – seja da Microsoft ou da Apple. No entanto, é uma falha extremamente grave, que certamente as empresas devem rever nos próximos dias.

  • Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    No seguimento de uma explosão verificada durante o dia de ontem, em Istambul, as autoridades locais começaram a bloquear o acesso a várias plataformas sociais na Internet para evitar a partilha de conteúdos e imagens do acontecimento.

    De acordo com várias fontes, o Instagram, Facebook, Twitter, YouTube e Telegram começaram a ser bloqueados na Turquia depois de terem sido usadas para a partilha de imagens e vídeos do acontecimento. O ataque já foi considerado pelas autoridades um ato terrorista, sendo que vitimou 8 pessoas e feriu outras 81.

    Dentro do pais, e para além dos bloqueios na internet, também as fontes de noticias locais estão a ser bloqueadas de difundir informações sobre o evento, com indicações para os cidadãos não partilharem conteúdos associados ao mesmo.

    De acordo com a plataforma NetBlocks, o tráfego nas principais aplicações sociais começou a cair no país durante o final do fim de semana. Uma das únicas plataformas que parece não ter sido afetada será o WhatsApp.

    Inicialmente os bloqueios foram apenas verificados sobre a operadora Turk Telekom, que é considerada uma das maiores no país, mas rapidamente foi expandido para outras entidades locais.

  • FTX confirma entrada do processo de insolvência

    FTX confirma entrada do processo de insolvência

    FTX confirma entrada do processo de insolvência

    Os mercados das criptomoedas estão prestes a sofrer outro duro golpe, agora que a FTX confirmou a entrada no processo de insolvência sobre os EUA.

    A partir do Twitter, a plataforma de criptomoedas confirmou que vai iniciar o processo de insolvência junto das autoridades norte-americanas, o que inclui tanto a plataforma como todas as suas empresas associadas – incluindo a Alameda Research. De relembrar que a plataforma tem estado nas noticias depois de ter entrado em várias complicações financeiras, com os investidores na mesma a tentarem retirar o seu dinheiro da mesma para evitar perdas.

    A Binance ainda terá criado um acordo para a compra da FTX, mas este acordo veio a revelar-se como cancelado menos de um dia depois, após analise da empresa ter confirmado que não existia forma da Binance ajudar a mesma devido às várias falhas existentes.

    mensagem da FTX sobre o caso

    Sam Bankman-Fried, o até agora CEO da plataforma, também terá sido removido do cargo, estando este agora ocupado por Stephen Neal, responsável por tratar do processo junto das autoridades.

    De relembrar que, durante o dia de ontem, a Blockfi também terá começado a bloquear as retiradas de fundos das carteiras dos seus clientes, em resultado dos problemas com a FTX.

    O caso terá começado quando foi descoberto que Sam Bankman-Fried teria usado quase 10 mil milhões de dólares de fundos dos clientes da FTX para investimentos em outras plataformas de criptomoedas, o que veio a causar os problemas finais. Conforme os clientes estariam a tentar resgatar os seus fundos da FTX, a plataforma não teria os mesmos disponíveis.

  • Executivos na área da privacidade e segurança abandonam o Twitter

    Executivos na área da privacidade e segurança abandonam o Twitter

    Executivos na área da privacidade e segurança abandonam o Twitter

    Durante os últimos dias parece que todas as noticias são relacionadas com o Twitter, mas estas serão exatamente a demonstração do quanto caótico se encontra atualmente a plataforma a nível de mudanças.

    Hoje foi confirmado que mais personalidades de peso deixaram os seus cargos dentro do Twitter. Em causa encontra-se vários nomes associados com o departamento de segurança e privacidade do Twitter, entre os quais Lea Kissner, Damien Kieran e Marianne Fogarty.

    De acordo com o portal The Verge, estes agora ex-funcionários do Twitter deixaram os seus cargos na empresa, alegadamente por uma saída voluntária dos mesmos. Com a saída destes nomes de peso da empresa, algumas das responsabilidades a nível de segurança e privacidade da empresa vão agora ser realizados por engenheiros da mesma.

    Esta medida surge na mesma altura em que o Twitter se encontra sobre um acordo ativo da FTC nos EUA, e que obriga a que sejam realizados certos procedimentos a nível de privacidade e segurança na plataforma.

    Estas saídas esperam-se que venham a ter impacto sobretudo para algumas das áreas de segurança e privacidade dentro do Twitter, bem como poderá afetar as equipas associadas com as mesmas. Fontes internas apontam que muitos dos engenheiros que agora irão ficar responsáveis por algumas das tarefas da plataforma não possuem a certificação ou habilidade necessária para processarem os pedidos das autoridades, o que pode levar a sérios incidentes de privacidade na mesma.

     Existe o risco que a empresa possa agora não se encontrar em conformidade com os parâmetros de privacidade e segurança que tinham sido garantidos em Maio para a FTC, o que coloca os utilizadores da plataforma em risco também. Mensagens internas partilhadas pela equipa legal do Twitter no Slack da empresa apontam que existe o receio de que a falta de seguimento das regras legais com a FTC poderá colocar a empresa em risco de multas avultadas.

    Algumas fontes apontam ainda que o apressado lançamento de funcionalidades por Elon Musk pode estar na causa das saídas, em parte sobre o sistema de verificação de contas do Twitter – que anteriormente passavam por um processo de validação individual, e que agora deixa de se encontrar disponível no serviço.