Categoria: online

  • Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    As autoridades dos EUA encontram-se a preparar para realizar mais uma medida contra a Google, desta vez sobre o seu negócio de publicidade na internet. Os rumores apontam que o Departamento de Justiça dos EUA está a preparar-se para avançar com um processo contra a gigante da tecnologia.

    De acordo com o portal Bloomberg, citando fontes próximas da entidade, o Departamento de Justiça dos EUA pretende processar a Google pela sua dominância no mercado da publicidade digital.

    A confirmar-se, esta será a segunda vez que as entidades dos EUA aplicam um processo contra a Google sobre esta medida, e vai de encontro com as reclamações de várias frentes, sobretudo na forma em como a Google não é transparente sobre a forma como obtêm rendimentos da publicidade – sobretudo no quanto a empresa retêm da publicidade face ao que distribuir para os editores no serviço.

    Em sua defesa, a Google afirma que o seu sistema de publicidade é um rival direto a plataformas como a Facebook, AT&T e Comcast nos EUA, pelo que não pode ser considerado uma plataforma dominante do mercado. Ao mesmo tempo, a empresa também afirma que a sua participação no mercado da publicidade online tem vindo a cair consideravelmente, passando de 36.7% em 2016 para cerca de 28% durante o ano passado.

    De notar que, oficialmente, o Departamento de Justiça dos EUA ainda não deixou qualquer comunicado sobre esta medida, embora as fontes apontem que tal pode acontecer ainda durante esta semana.

  • Jogos da Blizzard ficam inacessíveis na China

    Jogos da Blizzard ficam inacessíveis na China

    Jogos da Blizzard ficam inacessíveis na China

    A partir de hoje, a maioria dos jogos da Blizzard encontram-se indisponíveis na China, depois de a empresa ter falhado na tentativa de chegar a um acordo com a sua parceira na região, a NetEase.

    Com esta medida, praticamente todos os jogos que necessitam de funcionalidades online da Blizzard encontram-se inacessíveis na china, o que inclui World of Warcraft, Overwatch 2 e Diablo – todos os títulos que estariam a ser distribuídos pela NetEase.

    Esta decisão surge depois dos rumores que a Blizzard estaria a tentar obter uma extensão do suporte aos títulos por parte da NetEase, com o objetivo de manter os mesmos na região chinesa durante mais seis meses. No entanto, este acordo teria sido rejeitado pela NetEase, dificultando a tarefa da Blizzard. A partir da rede social Weibo, a empresa confirmou que os títulos encontram-se atualmente indisponíveis derivado da falta de acordo entre as duas partes.

    Aparentemente, esta comunicação da Blizzard parece ter sido levada a peito por parte da Netease, que também respondeu à indicação, referindo que o acordo seria injusto para a sua entidade e que não ia ao encontro do que teria sido estipulado no passado, sendo este um dos motivos pelo qual o mesmo não terá sido renovado.

    De relembrar que a Blizzard e a NetEase têm vindo a trabalhar juntas na publicação de títulos na China faz mais de 14 anos, portanto esta “separação” entre as duas possui grandes efeitos para ambos os lados.

    Teoricamente, com o fim deste acordo, os utilizadores na China ficam assim impossibilitados de aceder aos títulos – de forma legal – sem acordos diretos. Não se sabe se a Blizzard irá criar novos acordos para manter os títulos na região para o futuro.

  • Epic Games vai limitar ainda mais versões antigas de Fortnite no iOS

    Epic Games vai limitar ainda mais versões antigas de Fortnite no iOS

    Epic Games vai limitar ainda mais versões antigas de Fortnite no iOS

    A Apple e a Epic Games têm estado numa longa batalha legal desde 2020, derivado do Fortnite. A batalha ainda se encontra longe de terminar, mas na altura, o título foi removido da App Store depois de a Epic Games ter lançado uma atualização que contornava as regras da Apple – permitindo a compra de itens dentro do jogo sem ter de realizar o pagamento via o sistema da empresa.

    Com isto, Fortnite foi removido da App Store, e rapidamente se iniciou a batalha legal entre as duas partes. No entanto, para quem tinha instalado o jogo antes disso, o mesmo permaneceu na versão 13.40 – algo que ainda permanece nos dias de hoje. O título não recebem novas atualizações, mas quem o tenha instalado nos seus dispositivos pode continuar a jogar na normalidade – obviamente, sem acesso às novidades das novas versões.

    No entanto, esta versão vai agora ficar ainda mais limitada. Isto porque a Epic Games confirmou que, a partir de 30 de Janeiro, quem ainda se encontre nestas versões de Fortnite, vai deixar de poder usar os V-Bucks para compras dentro do jogo. Além disso, deve também confirmar que tem mais de 18 anos para poder continuar a jogar o título.

    Esta medida pretende ser uma forma da empresa garantir que o título continua a ser seguro para os utilizadores, e vai de encontro com os restantes termos que se encontram aplicáveis na Epic Online Services. Como a Epic Games não pode atualizar a aplicação, as medidas necessitam de ser implementadas a nível dos servidores da empresa.

    É importante notar que esta medida apenas afeta quem esteja atualmente a usar a versão antiga do Fortnite para iOS ou macOS. A maioria dos utilizadores nestes sistemas devem estar atualmente a usar alternativas, como o uso via a GeForce Now. Enquanto isso, no Android, os utilizadores podem descarregar o instalador de Fortnite diretamente do site da Epic Games.

  • Falha em GTA Online explorada para banir e corromper dados dos jogadores

    Falha em GTA Online explorada para banir e corromper dados dos jogadores

    Falha em GTA Online explorada para banir e corromper dados dos jogadores

    Grand Theft Auto continua a ser um dos títulos de maior sucesso da Rockstar Games, mas os jogadores da versão Online têm vindo a reportar um novo problema, que afeta centenas de contas dentro do mesmo.

    Ao que parece, uma falha no cliente do jogo está a permitir que sejam executados comandos prejudiciais dentro dos servidores de GTA Online – e que podem afetar praticamente qualquer utilizador que esteja dentro do sistema no momento em que é executada.

    Esta falha foi inicialmente explorada pelo criador de cheats para GTA Online conhecido como “North”, que recentemente lançou uma versão atualizada do seu programa para adulterar o jogo online. No entanto, este programa conta com alguns “truques” que podem afetar negativamente a experiência de outros jogadores dentro dos servidores da Rockstar.

    De acordo com o portal BleepingComputer, uma nova atualização do programa de cheat, lançada a 20 de Janeiro de 2023, está a causar sérios problemas para os jogadores. O programa explora falhas até agora desconhecidas dentro do jogo, que permitem a execução remota de código para corromper os perfis de outros jogadores na sessão Online do jogo, ou até banir os mesmos.

    O criador do cheat, depois de ter lançado a nova versão do mesmo, acabou por remover estas funcionalidades por considerar que as mesmas estariam a ser abusadas pelos detentores do programa, mas o mal estaria já feito.

    Através da exploração das falhas, quem tinha o cheat instalado poderia, de forma simples, retirar dinheiro de outros jogadores na sessão online de GTA, corromper os seus perfis ou até bloquear completamente o acesso dos mesmos. Corromper os dados do perfil poderia levar a que os utilizadores ficassem impedidos de aceder ao GTA Online – sendo que a falha pode ser executada em praticamente qualquer jogador, bastando o mesmo estar online.

    Derivado destas falhas, muitos jogadores consideram que não é seguro atualmente sequer entrar em GTA Online, já que existe a séria possibilidade de se acabar por ter problemas sérios com as contas. O mais grave da exploração destas falhas encontra-se no facto que pode afetar praticamente qualquer jogador – não apenas os que se encontram dentro de um servidor onde o hacker esteja também presente.

    Se o jogador estiver online, pode ser diretamente afetado, tendo a sua conta banida ou os dados de acesso corrompidos.

    De notar que a Rockstar Games ainda não deixou qualquer comentário relativamente a estas falhas, apesar de os relatos de problemas com os utilizadores terem vindo a aumentar consideravelmente nos fóruns de suporte da empresa, ao longo dos últimos dias.

  • Convites do Google Ads usado para campanha de phishing

    Convites do Google Ads usado para campanha de phishing

    Convites do Google Ads usado para campanha de phishing

    De tempos a tempos surgem formas criativas de se usar meios para contornar os filtros de spam, e as mais recentes parecem envolver falsos convites associados com o Google Ads, até mesmo para utilizadores que não usam a plataforma.

    O Google Ads é a plataforma da Google usada para a gestão de campanhas publicitárias nos produtos da empresa. Esta é bastante usada por empresas que costumam ter as suas publicidades nos serviços da Google.

    No entanto, de forma recente, uma nova campanha de spam tem vindo a propagar-se usando o sistema de convites do Google Ads. Este sistema permite que os utilizadores possam convidar outras contas para gerir as campanhas, e de forma regular, este sistema possui bastante utilidade para empresas que possuem diferentes utilizadores a gerir campanhas de publicidade online.

    No entanto, de forma recente, este sistema tem vindo a ser usado também para o envio de spam. O esquema começa quando as vítimas recebem mensagens de convite para acederem a uma conta do Google Ads, mas que possui na sua descrição links para vários sites de conteúdos adulto e phishing.

    Tendo em conta que estes convites são enviados diretamente pela Google, as mensagens acabam por ser recebidas pelos utilizadores sem passarem pelos filtros de spam – mesmo que os links e termos contidos na mesma sejam claramente deste género.

    O utilizador do Reddit “erohtar” afirma que, nas últimas semanas, este género de mensagens tem vindo a propagar-se em força para emails de contas empresariais. Curiosamente, a mensagem é para convidar outros utilizadores para acederem às contas do Google Ads de terceiros, mas a maioria são contas falsas ou criadas apenas para o propósito de enviarem estas mensagens de spam.

    exemplo de email falso de convite do google ads

    O objetivo será usar as mensagens dos utilizadores, com o nome das contas do Google Ads, contendo links para sites de adulto, e levando os utilizadores a carregarem nos mesmos. No entanto, a mensagem pode também ser alterada para variados esquemas de phishing, onde os utilizadores podem ser enganados para acederem a um determinado link com consequências mais graves.

    Até ao momento não existe uma confirmação da Google sobre este problema, apesar dos relatos das mensagens continuarem a surgir em plataformas como o Reddit e Twitter. Como sempre, os utilizadores devem ter atenção aos emails que recebem, evitando aceder a links desconhecidos.

  • Marvel Avengers vai ser removido das lojas digitais este ano

    Marvel Avengers vai ser removido das lojas digitais este ano

    Marvel Avengers vai ser removido das lojas digitais este ano

    Para os fãs do jogo Marvel’s Avengers, a aventura está a chegar ao fim. Isto porque a editora do mesmo confirmou que irá deixar de vender o título nas plataformas digitais, tendo em conta que o seu desenvolvimento encontra-se, atualmente, estagnado.

    De acordo com a editora Crystal Dynamics, o título vai deixar de ser desenvolvido e atualizado a 31 de Março de 2021, deixando de se encontrar disponível nas plataformas digitais a partir de 30 de Setembro de 2023.

    De relembrar que o jogo tinha sido originalmente lançado em Setembro de 2020, para PC e as consolas de última geração. Eventualmente este recebeu uma atualização em Março de 2021, tendo sido a propriedade depois transferida para a Embracer Group.

    Segundo a editora, a atualização 2.7 será a última a adicionar conteúdos ao título, sendo que a atualização final será lançada em Março, na mesma altura em que se aponta o final de suporte para o título.

    Para quem possua o jogo, este irá continuar funcional mesmo depois de ser removido das plataformas digitais – tanto o modo single player como multi-jogador. No entanto, desconhece-se por quanto tempo isso será mantido – pelo menos no formato online. Os créditos adquiridos dentro do jogo serão convertidos em recursos no mesmo.

    Além disso, a Crystal Dynamics indica ainda que todos os itens cosméticos dentro do jogo serão colocados de forma gratuita como parte deste encerramento, como forma de agradecimento para os jogadores.

  • WhatsApp testa novo modo de “Alta Qualidade” para imagens

    WhatsApp testa novo modo de “Alta Qualidade” para imagens

    WhatsApp testa novo modo de “Alta Qualidade” para imagens

    Tal como muitas plataformas online, o WhatsApp comprime certos conteúdos que são enviados dentro da plataforma, sobretudo de fotos, para ajudar a reduzir o uso de dados e de armazenamento – tornando a comunicação mais rápida e eficiente.

    No entanto, o efeito secundário disso, será que os conteúdos perdem alguma da qualidade original que possuíam. Fotos são as mais afetadas por isto, que podem apresentar artefactos ou perda de qualidade em geral quando enviadas por este meio.

    No entanto, parece que a Meta encontra-se finalmente a resolver este problema, tendo agora apresentado a possibilidade de os conteúdos serem enviados em “Alta qualidade”, sem a tradicional compressão.

    De acordo com o portal WaBetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar no Android uma nova versão Beta, que chega com a possibilidade de os utilizadores escolherem a qualidade das fotos a serem enviadas. No modo regular é aplicada uma compressão, com perda de qualidade, antes do envio, mas os utilizadores podem agora alterar para o modo de Alta Qualidade, que envia as fotos sem perdas.

    WhatsApp Beta modo qualidade fotos

    Obviamente, isto resulta em ficheiros de maior tamanho a serem enviados para o serviço, mas evita as tradicionais perdas – e será útil para quem use a plataforma no envio deste género de imagens.

    De notar que, para já, esta funcionalidade ainda se encontra em testes, e, portanto, pode receber mudanças durante as próximas semanas. Ao mesmo tempo, apenas se encontra disponível para um grupo restrito de utilizadores na versão beta, sendo desconhecido quando irá chegar na versão estável da app e para todos.

  • Wikipédia realiza primeira mudança de design em dez anos

    Wikipédia realiza primeira mudança de design em dez anos

    Wikipédia realiza primeira mudança de design em dez anos

    Depois de quase uma década sem mudanças, a Wikipédia confirmou que vai realizar algumas alterações sobre o design da sua plataforma online para desktop. No entanto, se aceder à plataforma, existe a possibilidade que veja poucas alterações… pelo menos para já.

    A organização confirmou que vai começar a realizar pequenas mudanças no design da sua plataforma online, sendo a primeira vez em mais de dez anos que a mesma faz mudanças neste sentido. Para já, as mudanças realizadas focam-se para os utilizadores de desktop, e pretendem tornar o uso da plataforma ligeiramente mais simples para os mesmos.

    São apenas algumas mudanças em nível de design e funcionalidades, que a maioria nem deverá verificar de imediato, mas que fazem parte de uma restruturação mais completa daqui em diante.

    nova imagem da Wikipédia após novo design

    O novo design encontra-se já ativo para 300 dos 318 idiomas que se encontra disponíveis para a plataforma, e a equipa continua a pedir o feedback da comunidade para melhorar o mesmo, portanto é possível que mais alterações venham a surgir em breve.

    A entidade afirma que estas mudanças vão fazer os utilizadores pesquisarem por conteúdos cerca de 30% menos e fazerem scroll para aceder a algo menos 15%. Além disso, adaptam a plataforma também a tempos modernos.

    A Wikimedia Foundation deixa ainda claro que não removeu nenhuma funcionalidade existente da sua plataforma, sendo que as alterações foram apenas fornecidas para melhorar a funcionalidade do site e com pequenas mudanças de design. Portanto os utilizadores não terão de sentir a falta de nada do que existia.

  • Malware propaga-se em resultados de pesquisa do Google

    Malware propaga-se em resultados de pesquisa do Google

    Malware propaga-se em resultados de pesquisa do Google

    A maioria dos utilizadores, quando pretendem descarregar um programa, tendem a ir ao seu motor de pesquisa favorito realizar a procura do mesmo, e acedem ao site que surge no topo dos resultados. O Google, sendo um dos motores de pesquisa mais usados, é também onde a maioria irá realizar essa tarefa.

    No entanto, temos ultimamente visto um crescente aumento nos esquemas que usam a publicidade da Google para tentar enganar os utilizadores. E é um esquema que até mesmo os utilizadores mais atentos podem cair.

    Um dos exemplos foi recentemente verificado pelo TugaTech. O Rufus é um programa bastante popular para a criação de pens USB de arranque, e na sua versão regular, é perfeitamente legitimo e seguro.

    No entanto, se procurar pelo nome do programa no Google, existe uma forte possibilidade que os primeiros resultados que apareçam sejam associados com a publicidade da empresa. Porém, uma vista desatenta pode acreditar que se trata de um resultado normal da Google, e carrega no link – que se encontra mascarado como sendo o link oficial do programa.

    pesquisa por site malicioso no google

    Ao aceder ao site, os utilizadores verificam uma página que é, em tudo, idêntico ao que se encontra no site oficial do Rufus. Quem tenha acedido no passado ao site do Rufus pode nem verificar qualquer diferença.

    Vejamos o exemplo dos dois sites, lado a lado, com a versão maliciosa e a oficial:

    comparação de sites maliciosos

    No entanto, se aceder aos links de download, poderá verificar que o download é feito a partir de um link do Dropbox – novamente, algo que nem toda a gente verifica. O download começa de forma imediata quando se carrega no link, e a maioria dos utilizadores podem não verificar que se trata efetivamente de um link do Dropbox – e não do site em questão.

    site falso de download de malware do rufus

    Com isto, se acabar por executar o programa que foi descarregado, encontra-se a instalar um malware no seu sistema, focado em roubar credenciais de login do mesmo.

    O malware irá começar a analisar o seu navegador, recolhendo senhas, cookies e outros dados que serão posteriormente usados para roubar as contas que tenha. O malware procede ainda com a verificação de carteiras de criptomoedas, transferindo os fundos das mesmas para outras carteiras em controlo dos atacantes.

    Este género de campanha de malware propaga-se sobre variados formatos. Apesar de este exemplo ter sido relativo ao Rufus, verificamos a existência do mesmo também para outros programas bastante populares, como é o caso do OBS, Notepad++, CCleaner, VLC e vários outros programas utilitários.

    Para os olhares desatentos, e até mesmo para os mais atentos, os resultados de pesquisa do Google parecem totalmente legítimos. E ainda mais quando se entra no site e a estrutura do mesmo é perfeitamente normal do que seria esperado.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção aos conteúdos que descarregam de qualquer lugar online. A utilização de um bom antivírus pode ajudar na tarefa, mas acima de tudo, deve ter atenção a qualquer atividade que seja suspeita ou que não corresponda ao que esperava.

  • Donald Trump estaria a tentar reativar contas do Facebook

    Donald Trump estaria a tentar reativar contas do Facebook

    Donald Trump estaria a tentar reativar contas do Facebook

    De forma recente, o Twitter decidiu reativar a conta de Donald Trump. E apesar de o mesmo demonstrar-se contra a intenção de voltar a usar a plataforma, parece que este encontra-se a tentar chegar junto de outras redes sociais para reativarem as suas contas online.

    De acordo com a NBC News, Donald Trump estará em contacto direto com a Meta, de forma a tentar criar uma linha de comunicação que lhe permita reativar a sua conta dentro do Facebook e Instagram.

    De relembrar que a Meta baniu as contas de Donald Trump do Facebook e Instagram em 2020, depois dos incidentes do dia 6 de Janeiro no Capitólio dos EUA. A empresa tinha começado por aplicar uma suspensão temporária de 24 horas, mas alterou a mesma para um período indefinido pouco tempo depois.

    Em 2021, a Meta confirmou que iria reavaliar a possível reativação da conta em dois anos, analisando se a mesma ainda constituía um risco para a segurança publica ou que comprometesse os termos da plataforma.

    Tendo em conta o prazo, a Meta afirma que irá avaliar a decisão, e que esta deve ser conhecida nas próximas semanas. É importante referir que, em 2021, a Meta já tinha indicado que o bloqueio das contas de Donald Trump não seria uma medida permanente, e que, eventualmente, estas poderiam ser repostas.

    No entanto, mesmo que as contas sejam reativadas, Trump terá de passar por um período de avaliação e de uso da plataforma, e qualquer violação das regras da plataforma pode levar a novos bloqueios – e desta vez mais duradouros.

    De forma direta, Trump estaria a tentar recuperar o controlo das suas contas das redes sociais para a campanha política prevista para 2024. Na altura da suspensão, Trump tinha mais de 34 milhões de seguidores no Facebook.

  • POCO X5 pode estar a poucos dias de ser oficialmente lançado

    POCO X5 pode estar a poucos dias de ser oficialmente lançado

    POCO X5 pode estar a poucos dias de ser oficialmente lançado

    A POCO tem vindo a lançar alguns modelos de smartphones interessantes no mercado durante os últimos meses. Uma das gamas que tem vindo a ganhar destaque será a linha X, oferecendo dispositivos com boas características e a um preço igualmente acessível para a grande maioria.

    E se tivermos em conta os recentes rumores, é possível que a linha venha a ser expandida em breve, com novos modelos prontos a chegar ao mercado global. Recentemente algumas lojas online começaram a listar o que será a versão final do POCO X5 5G e POCO X5 Pro, o que antecipa que os dois modelos podem brevemente ficar disponíveis para os utilizadores em geral.

    Estes dois modelos já tinham vindo a surgir em alguns rumores, tanto que as recentes builds da MIUI 14 contam com a indicação de serem suportadas também nestes modelos – mesmo que eles ainda não tenham sido lançados.

    Se tivermos em conta todas as indicações, é possível que os mesmos venham a surgir no mercado global durante os próximos dias, antecipando assim a chegada de mais um modelo interessante para os utilizadores que procuram algo barato sem comprometer o desempenho.

  • Wikipédia levanta preocupações sobre novas Leis de Segurança Online do Reino Unido

    Wikipédia levanta preocupações sobre novas Leis de Segurança Online do Reino Unido

    Wikipédia levanta preocupações sobre novas Leis de Segurança Online do Reino Unido

    O Reino Unido encontra-se perto de aprovar a nova Lei de Segurança Online, que vai aplicar várias medidas para garantir a segurança dos utilizadores na Internet. Isto leva também a que plataformas online tenham de alterar algumas das suas práticas para ficarem dentro da lei.

    Uma das entidades que pode ser afetada será a plataforma da Wikipédia. Tanto que recentemente, Rebecca MacKinnon, um dos principais membros da Fundação Wikimedia, veio publicamente pedir que a enciclopédia online seja colocada como uma exclusão da nova lei.

    Segundo MacKinnon, esta pretende que os legisladores tenham em consideração a moderação de conteúdos em plataformas sociais, como é o caso das redes sociais, e conteúdos focados na contribuição voluntária, como é o que acontece na Wikipédia.

    De relembrar que as novas leis do Reino Unido encontram-se a ser geridas pela Ofcom, que terá também a capacidade de multar as entidades que não sigam as mesmas.

    Em resposta das preocupações levantadas pela entidade, o governo do Reino Unido veio afirmar que as novas leis encontram-se criadas para encontrar um meio termo entre batalhar os conteúdos abusivos na internet, ao mesmo tempo que pretende reduzir os transtornos para empresas de baixo risco no setor da tecnologia.

    Tendo isto em conta, apesar de ser sensato que a lei seja revista para melhor se adaptar a preocupações como as deixadas pela Wikimedia Foundation, ao mesmo tempo parece que este género de entidades não terão diretamente de se preocupar com possíveis consequências legais das mesmas.

  • TP-Link começa o ano com grandes descontos em routers

    TP-Link começa o ano com grandes descontos em routers

    TP-Link começa o ano com grandes descontos em routers

    A TP-Link encontra-se a iniciar o ano com um conjunto de descontos sobre a Amazon, sendo que uma das primeiras ofertas encontra-se sobre o seu router TP-Link Archer AX53.

    Este modelo destaca-se por fornecer características premium, para quem necessite de reforçar as suas ligações sem fios em casa. O mesmo conta com a mais recente tecnologia GIGABIT Wi-Fi 6 (802,11ax), que permite obter velocidade de 2402 MBps em 5 GHz e 574 MBps em 2,4 GHz.

    A tecnologia OFDMA da TP-Link permite ainda que o mesmo suporte até 256 dispositivos ao mesmo tempo, sem falhas, além de garantir uma distribuição regular da internet entre todos os equipamentos. Conta ainda com otimizações focadas para baixa latência, focando-se em jogos online.

    Caso tenha outros dispositivos da TP-Link, pode ainda usar a tecnologia OneMesh para expandir a sua rede local para diferentes divisões, garantindo que possui a mais elevada velocidade em qualquer lugar.

    O TP-Link Archer AX53 encontra-se atualmente em promoção, com 28% de desconto, ficando por aproximadamente 66€ na Amazon.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Getty Images vai processar os criadores da Stable Diffusion

    Getty Images vai processar os criadores da Stable Diffusion

    Getty Images vai processar os criadores da Stable Diffusion

    As plataformas de criação de conteúdos via IA têm vindo a tornar-se bastante populares nos últimos tempos, no entanto, para usar estas plataformas é também necessário que as mesmas tenham forma de recolher os conteúdos para as suas bases de dados.

    No mais recente caso deste mercado, a Getty Images encontra-se a processar a Stability AI, criadores da Stable Diffusion, por alegadas violações de direitos de autor. Em causa encontra-se o facto de a empresa ter usado imagens da Getty para alimentar a base de dados da sua ferramenta de IA.

    De acordo com o portal The Verge, a empresa acredita que a Stability AI terá usado as suas imagens sem o respetivo consentimento, de forma a alimentar a base de dados que viria a ser usada junto do Stable Diffusion. O caso vai avançar junto dos tribunais em Londres nos próximos dias.

    O CEO da empresa, Craig Peters, terá também referido que a Stability AI foi notificada antes de se avançar com o caso para os tribunais, mas que a resposta não teria sido positiva para a Getty Images, levando agora ao caso.

    Peters afiram que a Stability AI terá usado as imagens da Getty sem o respetivo consentimento, e que as suas criações estão a ser adaptadas para criar obras de arte digitais alternativas, beneficiando diretamente a Stability AI.

    Por sua vez, a Stability AI afirma que ainda não terá recebido qualquer confirmação de um caso presente em tribunal sobre esta situação.

    Este é mais um caso de um escalar de tensões entre criadores de conteúdos na internet e as empresas de criação de ferramentas de IA, que muitas vezes usam imagens recolhidas da internet sem a respetiva autorização para treinar os seus modelos de IA.

    É importante notar que esta situação não é de todo única. Vários utilizadores da Stable Diffusion apontam que a IA possui tendência a criar imagens que contam com a conhecida marca de água da Getty Images, o que confirma que a plataforma terá sido treinada usando imagens da mesma.

    De notar que os detalhes do caso ainda não foram tornados públicos, portanto não se sabe exatamente o que irá envolver, mas a empresa indica que será associada com violações de direitos de autor e violações associadas com os termos de serviço da plataforma de imagens online.

  • 123456: esta continua a ser a senha mais usada em Portugal

    123456: esta continua a ser a senha mais usada em Portugal

    123456: esta continua a ser a senha mais usada em Portugal

    Ao longo dos últimos anos termos assistido a cada vez mais ataques feitos na vertente digital, mas também a cada vez mais utilizadores terem conhecimento sobre algumas das práticas de segurança a terem em conta no mundo online.

    Apesar disso, os dados parecem comprovar que ainda existe muito trabalho a ser feito. De acordo com os dados da empresa NordPass, em Portugal, a senha “123456” ainda continua a ser a favorita para uma grande quantidade de utilizadores. Variações da mesma, como 12345 e 123456789, também se encontram nas primeiras posições.

    Da lista fazem ainda parte termos como “benfica”, “Portugal” e “sporting”, que acabam por ser ainda senhas consideravelmente simples de identificar. Em parte, muitos utilizadores ainda continuam a ter a tendência de usar a mesma senha para todas as suas contas online, o que abre portas a possíveis ataques – ainda mais com cada vez mais dados a serem roubados das mais variadas plataformas.

    dados das senhas mais usadas em portugal

    Basta que uma das plataformas onde se tenha uma conta não aplique medidas de segurança para que, caso a senha seja roubada, rapidamente se chegue a outras contas noutras plataformas. Infelizmente, esta prática é recorrente, e apesar de existirem formas de se evitar as mesmas, muitos utilizadores ainda não o aplicam – em parte por comodidade.

    Os gestores de senhas passaram a ser uma tendência que é cada vez mais considerada como indispensável na internet. Os utilizadores apenas necessitam de decorar uma senha, sendo que todas as restantes podem ser totalmente aleatórias e únicas entre si.

    A isto junta-se ainda outras práticas que os utilizadores também devem ter em conta, como a necessidade de ativar a autenticação em duas etapas sempre que a mesma estiver disponível. Isto garante que, mesmo sendo uma senha comprometida, o atacante não consegue aceder à conta do utilizador final.

  • O que é o Doxing e como se proteger?

    O que é o Doxing e como se proteger?

    O que é o Doxing e como se proteger?

    Ao navegar pela internet, possivelmente já deve ter encontrado o termo “Doxing”. Esta termo encontra-se muitas vezes associado com denotações menos positivas, e surge normalmente associado com personalidades de relevo – mas na realidade o termo é mais extenso do que isso.

    Na verdade, doxing é um problema que afeta uma grande quantidade de utilizadores praticamente todos os dias. E pode ter consequências bastante graves para a vida privada das pessoas – sobretudo quando estas pretendem manter alguns detalhes privados do olhar público.

    Em base, doxing é o termo dado à tarefa de roubar informações privadas ou pessoais de uma pessoa, divulgando a mesma publicamente a terceiros sem que esta tenha autorizado essa partilha. Este termo pode também ser associado com a ideia de revelar a identidade de uma pessoa que pretendia manter-se oculta – por exemplo, o rosto por detrás de um nome de utilizador online.

    O conceito não é propriamente novo, mas com a Internet tem vindo a ganhar outro significado, não apenas por ser bastante mais simples de obter informações privadas, mas também porque se torna mais simples de difundir as informações recolhidas.

    Isto aplica-se a qualquer género de informação que não se pretendia ver partilhada pela pessoa a que diz respeito, como é o caso do nome, foto, morada, número de telefone ou qualquer outra informação pessoal.

    hacker sem rosto

    Ao mesmo tempo, doxing pode ser também considerado ilegal, se a partilha for feita sem o consentimento das pessoas responsáveis pela informação. Como exemplo, partilhar a morada de uma pessoa sem que esta o autorize pode ser considerado doxing, o que possui as suas penas legalmente atribuídas.

    Ao mesmo tempo, existem algumas situações onde o doxing não é propriamente uma ilegalidade, caso parta de informação que as pessoas responsáveis pelos dados pessoais pretendessem partilhar, ou fosse considerado já informação pública – como exemplo, revelar o rosto de um ator de um filme não será doxing se o mesmo já o tiver feito no passado.

    Ainda assim, na maioria das vezes, doxing encontra-se associado à partilha sem autorização dos dados, o que certamente será ilegal. A maioria das plataformas sociais online também não permitem conteúdos de doxing – redes como o Facebook, Instagram e Twitter proíbem este género de conteúdos.

    > Como se proteger?

    Não existe uma forma infalivel de se proteger de doxing. No entanto, a adoção de algumas práticas seguras certamente que pode ajudar. Como exemplo, evite revelar informação que não pretenda que seja conhecida em locais públicos, como redes sociais.

    Ao mesmo tempo, evite também publicar conteúdos como fotos de locais onde viva se não pretende que os mesmos sejam conhecidos. As contas que possui online também possuem impacto, já que muitas vezes as mesmas são alvo de ataques para se obter mais informação – portanto mantenha as mesmas seguras e ative a autenticação em duas etapas sempre que possível.

  • SwifDoo PDF: a solução completa para todas as necessidades de PDF

    SwifDoo PDF: a solução completa para todas as necessidades de PDF

    SwifDoo PDF: a solução completa para todas as necessidades de PDF

    Os ficheiros PDF, quer se queira ou não, fazem parte do dia a dia de muitos utilizadores. No entanto, apesar de serem simples para partilhar documentos e conteúdos importantes, ao mesmo tempo podem também ser bastante complicados de gerir ou editar.

    Tendo em conta as limitações destes ficheiros, editar os mesmos ou converter para outros formatos pode ser uma tarefa complicada… mas é aqui que entra o SwifDoo PDF.

    O SwifDoo PDF não é apenas um editor de PDFs, mas sim uma suíte completa para tudo o que seja relacionado com estes ficheiros. Este permite que os utilizadores possam editar, converter e manipular de várias formas os ficheiros PDF e com um formato bastante simples de usar.

    A aplicação encontra-se disponível em duas variantes – uma versão paga e gratuita – cada uma com as suas características.

    Começando pelas funcionalidades que são fornecidas gratuitamente, os utilizadores podem ter acesso a uma ferramenta de conversão de ficheiros bastante útil, que funciona em formato online e permite, de forma simples, converter os PDF para qualquer outro arquivo – como ficheiros do Word, PPT ou imagens.

    conversão de ficheiros PDF

    A utilização também é bastante simples, sendo que tudo o que é necessário será aceder ao link da suíte de ferramentas, e enviar o arquivo a converter. De notar que o ficheiro será enviado para os servidores da entidade – portanto, se pretende usar a funcionalidade para ficheiros mais sensíveis, talvez seja melhor usar a versão para desktop, a qual fornece ainda mais funcionalidades.

    Na versão para desktop os utilizadores terão acesso a um alargado conjunto de funcionalidades, com a privacidade de manter todas as funcionalidades em formato offline e sempre disponível.

    programa desktop do SwifDoo

    Uma das funcionalidades será a capacidade de comprimir ficheiros PDF, que permite alterar os conteúdos dos ficheiros para ocuparem menos espaço. Os utilizadores podem optar por alterar a qualidade das imagens finais, reduzindo a sua qualidade.

    Outra funcionalidade útil encontra-se a nível da fusão de PDFs, que basicamente permite unir diferentes ficheiros como um só, o que pode ser útil para conjugar diferentes documentos. Ao mesmo tempo, tal como permite fundir, a aplicação também permite que os utilizadores possam separar os ficheiros criados – útil quando existem partes do documento que se pretendem “cortar”.

    edição de ficheiros PDF

    O SwifDoo PDF, como referido, conta com algumas funcionalidades gratuitas, que estão disponíveis a partir do site. A versão para desktop, no entanto, será considerada um extra pago, sendo que possui um período de teste de 7 dias. Os utilizadores poderão optar ainda por adquirir um plano semestral ou anual, ou optar por uma versão “perpétua”, que permite a instalação em apenas um dispositivo, mas com upgrades e atualizações futuras gratuitas.

    preçário do programa

    Os interessados podem obter mais informações no site do SwifDoo PDF.

  • Box de Android TV “T95” infetada com malware de fábrica

    Box de Android TV “T95” infetada com malware de fábrica

    Box de Android TV “T95” infetada com malware de fábrica

    O mercado das boxes de Android TV encontra-se inundado com centenas de adaptações baratas, e muitas vezes de marcas desconhecidas, para todos os gostos e carteiras. No entanto, optar por soluções desconhecidas pode também colocar em risco a segurança das suas redes e dos dados.

    Foi exatamente isso que um administrador de sistemas no Canada descobriu, depois de ter comprado uma box de Android TV sobre a marca T95. Daniel Milisic afirma que comprou esta box exatamente por ser relativamente simples e barata, e de se encontrar disponível em várias plataformas online com bom feedback.

    Esta box usa uma versão modificada do Android 10, com uma ROM que foi fortemente personalizada pela empresa que a desenvolveu. Entre as mudanças encontra-se o facto que a ROM usa chaves de encriptação de teste, juntamente com a ativação do ADB sobre a porta Ethernet e wi-fi por padrão.

    Segundo Milisic, este começou a suspeitar das atividade maliciosas da box depois de ter recebido vários alertas do seu sistema de DNS caseiro, informando para acesso a domínios potencialmente maliciosos. A Box, depois de ligada à internet, estaria a tentar realizar a ligação para centenas de domínios diferentes e vários IPs, supostamente de sistemas de controlo remoto.

    Analisando a ROM e os seus conteúdos, o administrador acredita que o dispositivo encontra-se infetado com uma versão modificada do CopyCat, um malware de Android descoberto em 2017, e que tem vindo a infetar mais de 14 milhões de dispositivos Android no mercado desde que surgiu – sendo usado sobretudo para campanhas de adware.

    Ao mesmo tempo, isto não terá sido um lapso apenas para a unidade que Milisic adquiriu, isto porque a ROM usada no dispositivo encontra-se fortemente modificada, e possivelmente é a mesma usada em todos os modelos vendidos sobre esta marca. Ou seja, a modificação para fins malicioso foi feita pelo próprio fabricante na ROM.

    O mais grave desta situação será que esta ROM ainda se encontra à venda em várias plataformas online, entre as quais a Amazon. Numa rápida pesquisa pela Amazon de Espanha é possível verificar centenas de modelos diferentes da mesma box, e uma grande parte das mesmas com valores positivos de reputação – e usadas em Portugal.

    android tv box com malware na amazon

    Os utilizadores que tenham este modelo em particular são aconselhados a removerem o mesmo das suas redes locais, derivado do potencial de roubo de dados. Caso tenha configurado algum género de conta sobre o dispositivo, é igualmente recomendado que o remova e altere a senha de imediato.

  • Exchange Server 2013 vai chegar ao fim de suporte em Abril

    Exchange Server 2013 vai chegar ao fim de suporte em Abril

    Exchange Server 2013 vai chegar ao fim de suporte em Abril

    A Microsoft encontra-se, mais uma vez, a alertar os administradores de sistemas Exchange Server que a versão 2013 vai chegar ao fim de suporte em breve. O Exchange Server 2013 encontra-se previsto de chegar ao estado EOA no dia 11 de Abril de 2023.

    Esta versão foi originalmente lançada em Janeiro de 2013, e já se encontrava em fim de vida desde Abril de 2018. Na altura, a Microsoft começou a alertar os administradores para começarem a ponderar a atualização para uma versão mais recente.

    Quando a data de fim de suporte chegar, os utilizadores vão deixar de receber qualquer suporte técnico ou correções de falhas no mesmo, o que pode ter impacto para a segurança e estabilidade dos sistemas.

    Obviamente, os sistemas que estejam com esta versão vão continuar a funcionar após abril, mas deixarão de ter qualquer suporte ou atualizações, o que pode colocar em risco as informações nos mesmos. Tendo em conta as falhas que foram descobertas ao longo dos anos sobre o Exchange Server, manter um sistema nestas condições pode ser consideravelmente perigoso.

    A Microsoft aconselha os utilizadores a realizarem o upgrade para o Exchange Server 2019, de forma a continuarem a receber atualizações, ou a migrarem para uma plataforma cloud do Exchange Online.

  • The Guardian confirma que foram acedidos dados internos no ataque em Dezembro

    The Guardian confirma que foram acedidos dados internos no ataque em Dezembro

    The Guardian confirma que foram acedidos dados internos no ataque em Dezembro

    A entidade The Guardian confirmou que o ataque sofrido em Dezembro de 2022 terá sido malicioso, sendo que existe mesmo a possibilidade de alguns dados internos e de jornalistas terem sido acedidos.

    De acordo com o portal The Record, a entidade terá enviado um email interno a indicar que detetou atividade suspeita das suas redes locais no dia 20 de Dezembro, do qual resultou o encerramento dos escritórios no dia seguinte. Os funcionários foram então aconselhados a trabalharem de forma remota até ao dia 23 de Janeiro de 2023.

    No email agora enviado pela empresa, esta confirma que o ataque foi bastante sofisticado, e que os atacantes terão acedido a dados internos da empresa. Os atacantes terão obtido acesso aos sistemas internos da entidade através de um fornecedor de terceiros, possivelmente iniciado por um ataque de phishing.

    A investigação ainda se encontra a decorrer, mas a empresa afirma que o ataque terá causado consideráveis danos em sistemas internos, e que dados associados a esses sistemas podem ter sido comprometidos. Entre os dados encontram-se informações pessoais dos funcionários e jornalistas da entidade.

    A empresa deve fornecer suporte aos funcionários afetados para garantirem a segurança de dados e evitarem o roubo de identidade através do fornecimento de serviços com entidades externas dedicadas para esta tarefa.

    O email sugere ainda que os utilizadores usem senhas seguras e mantenham os seus sistemas protegidos contra possíveis ataques, aplicando ainda práticas de segurança online. Apesar do ataque, a entidade manteve as suas publicações de forma regular, tanto física como digital.

  • Investigadores na China afirmam ter contornado encriptação com computadores quânticos

    Investigadores na China afirmam ter contornado encriptação com computadores quânticos

    Investigadores na China afirmam ter contornado encriptação com computadores quânticos

    Um grupo de investigadores na China afirma ter conseguido quebrar o sistema de criptografia RSA, usando para tal um sistema de computadores quânticos. A confirmar-se, esta prática pode colocar em risco um vasto conjunto de sistemas de segurança, e afetar sobretudo o mercado das criptomoedas.

    De acordo com o estudo publicado na plataforma ARXIV da Universidade de Cornell, os investigadores afirmam ter conseguido quebrar o algoritmo da criptografia RSA, a qual é usada em várias empresas e serviços como forma de garantir mais segurança dos dados. O autor deste estudo afirma que esta medida foi possível com recurso a um computador quântico.

    No entanto, existem algumas divergências sobre se este feito foi realmente realizado ou não. Em parte isso deve-se ao facto da tecnologia quântica ainda se encontrar numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e apesar de serem sistemas com potencial para o futuro, a tecnologia atual ainda se encontra distante de permitir algo que vá colocar em risco a encriptação de conteúdos online.

    Andre Konig, CEO e cofundador da Global Quantum Intelligence, veio recentemente desacreditar este estudo, apelidando-o mesmo de “farsa”. Um feito deste género iria destabilizar praticamente todo o mercado global da internet, já que colocaria em risco um vasto potencial de sistemas, alguns dos quais usados para atividades críticas.

    Ao mesmo tempo, existe quem acredite que a China teria mais interesse em usar uma descoberta deste tipo para realizar possíveis ataques a cadeias mundiais, invés de a anunciar como um estudo científico.

  • Google Chrome 109 já se encontra disponível para atualização

    Google Chrome 109 já se encontra disponível para atualização

    Google Chrome 109 já se encontra disponível para atualização

    Está a fazer cerca de um mês desde que a última versão do Google Chrome ficou disponível para os utilizadores, e como tal chega agora a altura de mais uma atualização. O Chrome 109 encontra-se agora disponível, e esta deve também ser a última versão que vai ser suportada sobre os sistemas mais antigos da Microsoft.

    A nova versão do Chrome 109 começou hoje a ficar disponível para os utilizadores na versão estável do navegador. Normalmente as novas versões do Chrome tendem a ter cerca de quatro semanas de separação entre si, mas desta vez o período foi um pouco mais longo derivado das férias de natal e ano novo.

    No entanto, a nova versão chega com algumas alterações, e será particularmente importante para quem ainda esteja sobre o Windows 7 e 8.1. Isto porque esta versão vai ser a última oficialmente suportada nas versões antigas do Windows.

    A nova versão chega ainda com o CHIPS, uma nova tecnologia da Google que pretende ser alternativa aos cookies de terceiros, garantindo mais privacidade para os utilizadores durante a navegação online.

    Foram ainda feitas as tradicionais otimizações no navegador, que devem melhorar o desempenho do mesmo em vários sistemas. No caso do Android, a empresa indica ter começado a usar o novo sistema OPFS, que deve trazer melhorias para a gestão de ficheiros no mesmo – e consequentemente, melhor desempenho final do navegador.

    A nova versão do Chrome deve ser disponibilizada automaticamente para todos os utilizadores do mesmo, e instalada da próxima vez que o mesmo for reiniciado. No entanto, poderá também verificar se possui a versão mais recente através da página de Acerca do Chrome.

  • Opera agora permite personalizar imagens dos sites em acesso rápido

    Opera agora permite personalizar imagens dos sites em acesso rápido

    Opera agora permite personalizar imagens dos sites em acesso rápido

    Os utilizadores do navegador Opera agora possuem uma nova forma de personalizar as suas novas abas, de forma a identificarem mais rapidamente os seus favoritos na lista de sites de acesso rápido.

    A nova versão Dev do Opera agora permite que os utilizadores possam configurar imagens personalizadas para os ícones dos sites em lista de acesso rápido. Até agora a funcionalidade apenas permitia que os utilizadores apresentassem os favicones dos sites.

    Com esta opção, os utilizadores podem personalizar um pouco mais o navegador para o seu gosto, ou até permitir uma mais rápida identificação dos sites – já que nem sempre as imagens eram corretamente criadas para os conteúdos ai colocados.

    Para altera a imagem, tudo o que os utilizadores necessitam de realizar será carregar com o botão direito do rato sobre o atalho do site, e selecionar a opção de escolher a imagem personalizada.

    Pode ser escolhida qualquer imagem do sistema, ou até uma imagem que se encontre na Área de transferência do mesmo. Se a imagem estiver na pasta de Downloads do Opera, esta pode também ser selecionada a partir do mesmo.

    opera com o tugatech aberto

    A ter em conta que a imagem pode ser cortada, caso o Opera considere que a mesma é demasiado grande para surgir na lista, e não existe forma de controlar onde a mesma será cortada.

    Para além desta novidade, a Opera afirma ainda que a nova versão em testes do navegador foi também otimizada para ser ainda mais rápida, contando com melhorias de até 16% no desempenho final. Foram feitas ainda mais otimizações na gestão de recursos gráficos, com os processos a ocuparem menos memória e a fornecerem mais desempenho para tarefas gráficas exigentes online.

    De notar que estas novidades, para já, apenas se encontram disponíveis na versão Dev do navegador, sendo que se esperam vir a verificar na versão estável durante as próximas semanas.

  • Venda de jogos físicos continuam em queda

    Venda de jogos físicos continuam em queda

    Venda de jogos físicos continuam em queda

    Sem grandes surpresas, as vendas de jogos em formato físico encontram-se a atingir novos mínimos históricos, enquanto que os mercados dos jogos digitais continuam a ser a preferência para a maioria dos jogadores.

    Sejamos honestos: quando foi a última vez que comprou um jogo em formato físico para uma consola recente? Com o crescimento das plataformas online, a compra de jogos físicos tornou-se uma tarefa cada vez menos necessária, e os dados mais recentes parecem comprovar isso mesmo.

    De acordo com um estudo realizado pela associação ERA, no Reino Unido, as vendas de jogos em formato físico encontram-se a atingir os valores mais baixos dos últimos anos. Cerca de nove em cada dez títulos vendidos no Reino Unido são jogos em formato digital – dados que integram jogos para dispositivos móveis, PC e consolas.

    No geral, 89.5% dos jogos vendidos foram em formato digital, com 10.5% dizendo respeito a títulos físicos. Mesmo que em consolas os volumes de vendas ainda tenham sido algo significativos, em geral o digital parece estar a tomar conta de cada vez mais fatias do mercado.

    Esta é uma tendência que tem vindo a ser verificada também nos últimos anos. Por um lado, a compra de jogos físicos permite que os utilizadores tenham uma cópia do mesmo para a posterioridade, algo que não acontece com as compras digitais – onde não existem garantias que os títulos venham a  ficar disponíveis para sempre. De tempos a tempos, lojas digitais acabam por fechar ou títulos perdem-se no processo.

  • Mercados da Dark Web começam a adotar apps no Android para melhorar privacidade

    Mercados da Dark Web começam a adotar apps no Android para melhorar privacidade

    Mercados da Dark Web começam a adotar apps no Android para melhorar privacidade

    A rede Tor tem vindo a fornecer algum nível de privacidade para plataformas que pretendam vender conteúdos ilícitos, com alguma privacidade. No entanto, parece que os criminosos estão a seguir uma nova tendência para tentarem garantir ainda mais privacidade para as suas operações e utilizadores.

    Para garantir mais anonimato, muitos vendedores de conteúdos ilícitos na dark web começaram a criar as suas próprias aplicações para Android, que são usadas para manter uma linha de comunicação mais segura e privada entre ambas as partes e durante as “vendas”.

    De acordo com os investigadores de segurança da empresa Resecurity, vários grupos de vendas de produtos ilícitos na Dark Web começaram a desenvolver as suas próprias aplicações para Android, que permitem manter um controlo bastante mais centralizado sobre as atividades. Além destas aplicações permitirem a compra dos produtos ilícitos sem necessitarem que os utilizadores acedam via a rede TOR, também permitem linhas de comunicação direta com os vendedores.

    Algumas das apps descobertas pelos investigadores possuem mesmo “chats” de conversa entre vendedores e compradores, tal como muitas lojas online. A ideia será deixar de ter um local centralizado para realizar as vendas, que podem ficar sujeitos a rusgas das autoridades – como é o caso de fóruns e marketplaces da rede Tor.

    Uma aplicação para Android permite que as atividades sejam mantidas sem a necessidade de um controlo central ou de um “portal de vendas”, já que tudo é feito diretamente pela aplicação.

    A aplicação conta mesmo com funcionalidades como a capacidade de localizar os pacotes das “encomendas” – novamente, com um funcionamento bastante parecido com o que se encontra em muitas lojas online, mas focada para a prática de produtos ilegais.

    Esta nova técnica, apesar de ter começado a ganhar destaque no final de 2022, parece estar a tornar-se uma tendência para o futuro. Os investigadores confirmam que vários dispositivos apreendidos pelas autoridades em rusgas relacionadas com substancias ilegais possuem apps deste género instaladas.

    Obviamente, as aplicações não se encontram disponíveis na Play Store, mas tendo em conta a abertura do sistema Android, podem ser rapidamente instaladas a partir de lojas de terceiros ou pelos ficheiros APK distribuídos por diferentes sites.

  • Ubisoft Plus pode vir a sofrer mudanças em breve

    Ubisoft Plus pode vir a sofrer mudanças em breve

    Ubisoft Plus pode vir a sofrer mudanças em breve

    As plataformas de subscrição para serviços de videojogos têm vindo a receber cada vez mais atenção dos jogadores, e parece que a Ubisoft pode estar a preparar-se para algo em breve sobre os seus próprios serviços.

    Atualmente a Ubisoft já conta com a sua subscrição do Ubisoft Plus, que permite aos utilizadores terem acesso a um conjunto de conteúdos da editora e a várias promoções associadas com o mesmo. No entanto, parece que a empresa está a planear algumas mudanças na forma como o mesmo se encontra estruturado, de forma a ficar mais similar ao que se encontra atualmente na PlayStation Plus.

    Alguns utilizadores estão a receber uma nova pesquisa de mercado junto da GoG, a loja de jogos da CD Projekt Red, onde uma das questões será para os utilizadores indicarem quais os serviços de subscrição e jogos que possuem.

    Além dos tradicionais Amazon Prime, EA Play e Nintendo Switch Online, na listagem surgem também os novos planos da Ubisoft Fold, Ultimate e Deluxe. Isto pode indicar que a Ubisoft está a planear fornecer estes novos planos como “diferentes níveis” de subscrição do Ubisoft Plus.

    questionário da ubisoft

    Para já ainda se desconhece o que cada plano iria oferecer ou quais as diferenças entre os mesmos. De relembrar que o plano atual do Ubisoft Plus permite aos utilizadores terem acesso a mais de 100 jogos da editora em PC, bem como diversos títulos independentes e vários DLCs, sem custos adicionais para além da mensalidade do serviço.

    A empresa não deixou, para já, qualquer comentário relativamente a possíveis alterações a nível dos seus serviços.

  • Steam atinge novos recordes de utilizadores ativos na plataforma

    Steam atinge novos recordes de utilizadores ativos na plataforma

    Steam atinge novos recordes de utilizadores ativos na plataforma

    A Steam teve um fim de semana em grande, tendo novamente atingido novos recordes em nível de utilizadores online na plataforma, e também de jogadores dentro de jogos na mesma.

    Durante o fim de semana, os dados da Steam revelam que existiram mais de 10 milhões de utilizadores em simultâneo dentro de jogos da plataforma da Valve, um novo recorde para a mesma. Ao mesmo tempo, foi também ultrapassado o recorde anterior de utilizadores ativos na Steam, de 32 milhões de utilizadores.

    Os dados da SteamDB (plataforma não oficial) contabilizaram um pico de 10,082,055 jogadores ativos in-game, com mais 32,186,301 jogadores online – que contabilizam os utilizadores que podem ter a steam ligada, mas não estejam propriamente em jogo. O recorde terá sido atingido no passado dia 7 de janeiro.

    No entanto, em menos de 24 horas, a plataforma voltou a atingir um novo recorde, contando com mais de 33,078,963 jogadores online na plataforma.

    dados de utilizadores ativos na steam

    Ao longo dos últimos meses, a Steam tem vindo de forma regular a atingir novos recordes no número de utilizadores ativos, ainda mais dos que foram atingidos durante os picos da pandemia e da quarentena em vários países.

    Entre os títulos que contaria com mais jogadores, sem grandes surpresas, encontram-se Counter-Strike: Global Offensive e DOTA 2. Curiosamente, em terceiro lugar nesta tabela encontra-se o jogo Goose Goose Duck, um título free-to-play multi-jogador que tem vindo a ser apelidado como um dos sucessores de Among Us.

  • Professor acredita que Internet pode estar próxima da extinção

    Professor acredita que Internet pode estar próxima da extinção

    Professor acredita que Internet pode estar próxima da extinção

    A Internet tem vindo a evoluir de forma considerável ao longo dos anos, tanto que é um meio praticamente indispensável nos dias de hoje para muitas atividades. No entanto, existe quem aponte que o “tempo alto” da rede mundial está a chegar ao fim.

    De acordo com o professor da Universidade de Ciências Aplicadas de Amesterdão, Geert Lovink, a Internet encontra-se atualmente numa tendência de destruição, sendo que no futuro poderemos mesmo vir a ter uma extinção da rede como a conhecemos.

    Lovink ficou conhecido por ter criado a ideia do que seria o futuro da Internet, através de um projeto conhecido como “The Digital City”. Este projeto pretendia criar uma versão sucessora da internet tal como a conhecemos, onde os conteúdos iriam encontrar-se de forma descentralizada e em controlo dos próprios utilizadores. No entanto, a ideia que o professor será que este não é o futuro.

    Segundo Lovink, a Internet encontra-se cada vez mais nas mãos das Big Tech, as quais não se importam diretamente com os direitos dos utilizadores na mesma, ou até com a sociedade. Os interesses destas entidades será com foco no dinheiro e receitas.

    Num livro apelidado de “Extinção da Internet”, Lovink aponta um estudo com mais de 30 anos da maior rede mundial, e sobre como esta se encontra cada vez mais em tendência de desaparecer.

    Para Lovink, a Internet encontra-se atualmente destruída sobre a ideia que os seus criadores tinham para a mesma. As alterações que foram realizadas ao longo dos anos, e de cada vez mais controlo de grandes entidades, está a causar com que a Internet como a conhecemos desapareça, na ideia do especialista.

    No entanto, Lovink afirma que ainda existe tempo para tentar reverter alguns desses problemas, embora não seja algo que se antecipe que venha a acontecer. O mesmo aponta que a Internet está cada vez mais no controlo das Big Tech, e que eventualmente será impossível de alterar essa tendência.

    O mesmo afirma ainda que, cada vez mais, os utilizadores estão a necessitar de pagar para ter acesso aos conteúdos da Internet – não apenas a nível monetário, mas também da influência da Internet a nível do psicológico ou até dos dados que são fornecidos. Os utilizadores estão cada vez mais no controlo das grandes empresas, quer queiram ou não.

    Ao mesmo tempo, existem também indícios que apontam para o facto de existirem cada vez menos indivíduos interessados em partilharem as suas opiniões online, com receio sobre o que poderá ocorrer sobre tal ou como as suas informações podem ser usadas.

    Para Lovink, este acredita que as pessoas vão começar a distanciar-se cada vez mais da Internet e da tecnologia tal como a conhecemos, o que vai começar também a ditar o fim da Internet atual.

    Obviamente, esta será apenas a ideia de um professor e das suas investigações. Mas, em simultâneo, levanta também a questão sobre o quanto a internet está a mudar, e não existe como negar que existe cada vez mais controlo por parte das grandes entidades na mesma.

  • Windows 7 e 8: falta menos de uma semana para o fim do suporte oficial

    Windows 7 e 8: falta menos de uma semana para o fim do suporte oficial

    Windows 7 e 8: falta menos de uma semana para o fim do suporte oficial

    Para quem ainda esteja no Windows 7 ou Windows 8, está a chegar a altura de procurar alternativas mais seguras, já que falta menos de uma semana para que os dois sistemas deixem de receber atualizações de segurança importantes.

    Tal como estava previsto faz já algum tempo, a Microsoft vai deixar oficialmente de suportar o Windows 7 e 8/8.1 a partir de 10 de janeiro. Esta data está a menos de uma semana de surgir, e ocorre no mesmo dia em que a empresa espera lançar o Microsoft Edge 109 – a última versão do Edge que também vai suportar estes sistemas.

    Ao mesmo tempo, também outros navegadores começaram a confirmar que vão deixar de suportar as versões antigas do Windows. Em meados de Outubro, a Google confirmou que o Chrome vai deixar de suportar o Windows 7 e 8.1 a partir de 7 de Fevereiro.

    Em ambos os casos, os navegadores ainda vão continuar a funcionar sobre os sistemas, mas não vão receber novas atualizações de segurança – e certamente que isso será algo problemático para quem pretenda ter alguma segurança online.

    Os dados mais recentes apontam que ainda existem certa de 100 milhões de máquinas em todo o mundo com o Windows 7 instalado, que brevemente vão deixar de ser suportadas com novas atualizações. Como tal, o recomendado para quem ainda tenha um sistema baseado no Windows 7 e 8 será atualizar para uma versão mais recente do Windows – ou, em alternativa, dar uma vista de olhos sobre o Linux e as variadas distribuições que existem.

    De notar que a Microsoft deu bastante tempo para os utilizadores começarem a atualizar os seus sistemas, tendo em conta que se conhecem os planos para a descontinuação do sistema operativo desde meados de 2020 – e antes disso já se conhecia a data final para o encerramento do suporte.

  • Luisiana começa a exigir validação de idade no acesso a conteúdos para adultos online

    Luisiana começa a exigir validação de idade no acesso a conteúdos para adultos online

    Luisiana começa a exigir validação de idade no acesso a conteúdos para adultos online

    Agora que 2023 chegou, existem também algumas novas leis que vão entrar em vigor em vários países. E no caso dos EUA, mais concretamente para o estado do Luisiana, existem agora novas regras no que respeita ao acesso a conteúdos para adultos na Internet.

    Com a entrada no novo ano, o estado do Luisiana agora vai começar a exigir que os sites com conteúdos para adultos tenham de validar a identidade dos utilizadores, através da verificação dos seus cartões de cidadão antes de cada acesso.

    De acordo com a nova lei, que começou a ser aplicada a partir de 1 de Janeiro de 2023, todos os sites que possuam conteúdos focados para adultos devem agora validar que os visitantes possuem mais de 18 anos para acederem, o que deve ser feito com métodos que permitam, de forma inequívoca, confirmar essa idade.

    Ou seja, os utilizadores necessitam de fornecer os seus cartões de identidade para o site, de forma a que estes possam validar exatamente a idade dos mesmos antes de permitirem o acesso – pelo menos nos sites que queiram seguir a lei. Ao mesmo tempo, não será suficiente apenas uma mensagem a indicar que o site possui conteúdo de adulto, mas sim uma verificação direta da identidade.

    Plataformas como o PornHub, Youporn e Redtube já começaram a implementar esta funcionalidade, mas invés de pedirem diretamente os dados privados, os sites criaram uma forma de ligar diretamente a app de identificação do governo local para validar a idade dos visitantes.

    De acordo com a documentação da nova legislação, a mesma será focada em evitar que os menores de idade tenham acesso a conteúdos focados para adultos, o que pode causar vários problemas a nível social e psicológico.

    No entanto, várias fontes apontam que esta medida das autoridades será considerada mais como “vigilância” das atividades online dos utilizadores, e que pode prejudicar alguns grupos, entre os quais a comunidade LGBTQ. Existem ainda criticas para o facto que é necessário fornecer documentos sensíveis para estas plataformas online, mesmo que os sites tenham nas suas políticas a indicação de que não salvaguardam nenhum dos dados para além do tempo necessário para a verificação da idade.

  • Microsoft pretende integrar o ChatGPT no Bing

    Microsoft pretende integrar o ChatGPT no Bing

    Microsoft pretende integrar o ChatGPT no Bing

    A Microsoft encontra-se a preparar para realizar uma grande integração sobre o seu motor de pesquisa do Bing, que pode melhorar consideravelmente os resultados fornecidos pelo mesmo aos utilizadores.

    Como forma de rentabilizar o seu investimento de quase mil milhões de dólares na OpenAI, a Microsoft confirmou que irá brevemente integrar a IA do ChatGPT dentro do sistema de pesquisa do Bing, com o objetivo de trazer resultados mais consistentes para perguntas que os utilizadores possam colocar ao mesmo.

    De acordo com algumas fontes próximas da empresa, a ideia passa por integrar a tecnologia que atualmente já se encontra sobre o ChatGPT dentro da pesquisa do Bing, para ajudar os utilizadores a terem respostas mais rápidas e consistentes para as questões que sejam colocadas no mesmo. O objetivo será que a adição desta funcionalidade possa ajudar a Microsoft a ter uma vantagem em determinadas pesquisa em comparação com a Google.

    Se tudo correr como esperado, a funcionalidade deve ser integrada no motor de pesquisa até meados de Março, mas ainda não existe uma confirmação oficial da Microsoft sobre o caso, portanto a data pode ser alterada a qualquer momento.

    É importante notar que a Microsoft já trabalhava com a OpenAI desde meados de 2019, e tem vindo a integrar algumas tecnologias da mesma sobre o seu motor de pesquisa. No entanto, a ideia passa por cria algo que vá ainda mais longe, e usar a tecnologia do ChatGPT para isso pode dar uma vantagem em relação aos rivais no mercado das pesquisas online.

    Os utilizadores poderiam ter uma forma de colocar questões diretamente no motor de pesquisa, obtendo as respostas o mais diretamente possível – ou até como forma de ajudar a guiar para os resultados de pesquisa corretos.

    Ao mesmo tempo, este sistema pode também ser usado para o Bing melhorar os termos que recomenda aos utilizadores para realizarem nas pesquisas, o que pode ajudar os mesmos a encontrarem aquilo que realmente pretendem.

    Para já os planos da empresa ainda são algo desconhecidos, mas certamente que a ideia parece ser melhorar consideravelmente o que se encontra no Bing, para o tornar uma alternativa cada vez mais atrativa para o Google.

  • ChatGPT pode ser usado para criar mensagens de phishing convincentes

    ChatGPT pode ser usado para criar mensagens de phishing convincentes

    ChatGPT pode ser usado para criar mensagens de phishing convincentes

    O ChatGPT da OpenAI deu que falar quando foi oficialmente revelado para o público, mesmo que ainda esteja numa fase de testes inicial. No entanto, os resultados estão à vista, e este sistema é realmente capaz de criar uma boa base de aprendizagem para a IA.

    No entanto, se este sistema pode ajudar os utilizadores a manterem conversações fluidas online, ao mesmo tempo também pode ser utilizado por criminosos para os mais variados ataques, e algumas fontes apontam que o ChatGPT pode estar já a ser usado para esse fim.

    De acordo com o portal Axios, vários investigadores de segurança já terão usado o ChatGPT como forma de criarem mensagens de phishing bastante cativantes, e que podem ser usadas para os mais variados ataques junto dos utilizadores.

    Conforme a evolução da tecnologia, o ChatGPT pode vir a ser cada vez mais adotado por grupos de cibercriminosos para usarem os conteúdos criados pelo mesmo em ataques.

    O ChatGPT pode ser a plataforma base para os atacantes usarem na criação de esquemas e mensagens enganadoras, que depois são usadas para os mais variados esquemas. Num dos exemplos, investigadores da empresa de segurança Check Point Research revelaram ter conseguido usar o sistema para criar mensagens aceitáveis de phishing sobre diferentes entidades, usando termos como “escrever um email de phishing”.

    Outros investigadores afirmam ter realizado procedimentos similares, mas com termos menos diretos, onde se pediu ao sistema para escrever um email que seja direcionado para levar os utilizadores a clicarem num link.

    A OpenAI, por sua vez, afirma que os sistema ainda se encontra em melhorias, e que isso passa por otimizar também os filtros para evitar que a plataforma possa ser usada para fins de abuso. Essa tarefa, no entanto, é um processo constante a ser atualizado, e que deve vir a ser melhorado com o tempo.

  • The Guardian contacta autoridades de proteção de dados após suspeita de ransomware

    The Guardian contacta autoridades de proteção de dados após suspeita de ransomware

    The Guardian contacta autoridades de proteção de dados após suspeita de ransomware

    O jornal “The Guardian” terá recentemente contactado as autoridades de proteção de dados do Reino Unido, no seguimento de um suposto ataque de ransomware verificado no passado dia 20 de Dezembro de 2022.

    De acordo com o portal TheRecord, ainda se desconhece o motivo para este contacto, e se os dados pessoais de funcionários ou utilizadores do jornal foram afetados. De notar que, segundo as leis do Reino Unido, as empresas são obrigadas a contactar as autoridades no caso de existir o potencial de dados pessoais terem sido comprometidos em ataques, no prazo de 72 horas depois de terem obtido conhecimento do mesmo.

    Apesar de o ataque ter sido realizado no dia 20 de Dezembro, durante este período acredita-se que a entidade terá começado a investigar o suposto ataque, e a analisar se algum dado pessoal poderia ter sido comprometido como parte do mesmo. Desconhece-se o motivo de apenas agora as autoridades terem sido contactadas.

    Apesar das suspeitas de ataque, tanto a publicação online como física do jornal continuaram a ser realizadas na normalidade. Os funcionários da empresa foram, no entanto, aconselhados a trabalharem a partir de casa pelo menos até ao dia 23 de Janeiro de 2023.

    De notar que fontes ligadas à entidade já tinham confirmado a existência de um ataque interno, onde alguns dos sistemas da empresa teriam sido comprometidos, e estariam a prejudicar a publicação de conteúdos. No entanto, na altura, desconhecia-se se dados pessoais teriam sido comprometidos no ataque.

  • Servidores de Death Stranding estão inacessíveis faz quase uma semana

    Servidores de Death Stranding estão inacessíveis faz quase uma semana

    Servidores de Death Stranding estão inacessíveis faz quase uma semana

    Recentemente a Epic Games oferecer Death Stranding como uma prenda de Natal, para os utilizadores da Epic Games Store. No entanto, um problema tem vindo a surgir desde então, e que afeta não apenas quem tenha conseguido obter a oferta, mas também quem já possuía a versão do jogo anteriormente.

    Faz quase uma semana que os servidores online de Death Stranding estão inacessíveis, com os relatos dos utilizadores a confirmarem problemas sem um fim em vista. Sem servidores, a experiência multi-jogador de Death Stranding também se encontra indisponível, o que pode ser um problema para quem pretenda ter a experiência completa do jogo.

    A editora 505 Games, em reposta a alguns utilizadores nas redes sociais, afirma estar ciente do problema, mas ainda não existe qualquer previsão de quando os sistemas vão voltar ao ativo. Para já, estes continuam inacessíveis e com falhas de ligação.

    Obviamente, os utilizadores ainda podem ter a experiência do jogo em formato offline, mas apenas em modo single player. Tendo em conta as respostas da editora, esta parece ainda desconhece qual a causa exata das falhas, sendo que a investigação encontra-se ainda a decorrer.

    As falhas começaram a ser verificadas faz cerca de uma semana, e foram ainda mais sentidas desde que Death Stranding ficou gratuito na Epic Games Store, e mais utilizadores tentaram usar as suas funcionalidades online.

  • Grupo de ransomware LockBit pede desculpa por atacar hospital pediátrico

    Grupo de ransomware LockBit pede desculpa por atacar hospital pediátrico

    Grupo de ransomware LockBit pede desculpa por atacar hospital pediátrico

    Não é todos os dias que os criminosos online surgem a pedir desculpa pelos ataques que realizaram, no entanto, o grupo LockBit veio recentemente com este género de pedido.

    Recentemente o hospital pediátrico no Canadá SickKids foi alvo de um ataque de ransomware, que terá sido levado a cabo por um afiliado do LockBit. O SickKids é considerado um dos principais hospitais pediátricos no Canadá, sendo que o ataque levou a que vários sistemas internos da instituição ficassem inacessíveis.

    O ataque terá levado a que sistemas de telefone, de atendimento e vários outros internos, usados para tratar os pacientes, ficassem impossíveis de ser usados. Como resultado deste ataque, para além de ser necessário restaurar os sistemas afetados, as consultas e atendimentos passaram a demorar consideravelmente mais tempo que o previsto.

    No entanto, o grupo responsável pelo ransomware revelou recentemente, a partir do seu site na rede Tor, um pedido de desculpas para o ataque realizado ao SickKids, tendo também fornecido a ferramenta de desencriptação dos ficheiros de forma totalmente gratuita.

    Segundo o grupo, o ataque foi realizado por um dos afiliados do grupo, violando os termos do mesmo em não atacar sistemas que podem colocar em risco a vida de utilizadores. Face a isto, o grupo decidiu fornecer a ferramenta para desencriptação dos ficheiros de forma gratuita.

    De notar que o LockBit funciona como Ransomware-as-a-service, onde os afiliados recebem uma percentagem dos pagamentos feitos contra diferentes instituições. No entanto, o grupo possui regras para os alvos que podem ser usados nos ataques, e instituições de saúde ou de infraestruturas críticas são consideradas fora dos limites.

  • 250 milhões de utilizadores da Deezer afetados em novo ataque

    250 milhões de utilizadores da Deezer afetados em novo ataque

    250 milhões de utilizadores da Deezer afetados em novo ataque

    Mais de 250 milhões de utilizadores foram recentemente afetados por um ataque realizado na plataforma Deezer, reconhecida plataforma de streaming de músicas online.

    De acordo com o portal RestorePrivacy, o ataque terá acontecido em 2019, mas apenas agora foi confirmado depois de os dados terem sido colocados à venda na dark web. De acordo com a listagem, o leak afetou 250 milhões de utilizadores, com informações como o endereço de email, datas de nascimento e localização dos acessos anteriores feitos na plataforma.

    No total foram comprometidos mais de 260 GB de dados, entre os quais se encontram vários dados pessoais. Por entre os dados encontram-se ainda as listas de reprodução das contas dos utilizadores, juntamente com detalhes das preferências musicais.

    Ao que tudo indica, o ataque terá ocorrido devido a uma violação de dados com um fornecedor de terceiros, no qual a Deezer estaria a trabalhar, mas terá terminado o acordo em 2020. O roubo terá ocorrido devido a uma configuração incorreta dos sistemas onde os dados estariam armazenados, que permitia a recolha da informação.

    De acordo com o comunicado da plataforma, dados sensíveis como senhas e métodos de pagamento não foram comprometidos, mas ao mesmo tempo os dados agora recolhidos podem ser usados contra os utilizadores da plataforma para ataques de phishing.

    De notar que a base de dados já tinha sido publicada, em parte, no dia 6 de Novembro de 2022, mas apenas de forma recente a venda parece ter começado a ser realizada. Na altura, a empresa também já tinha deixado detalhes sobre o ataque, embora agora seja conhecidos mais detalhes.

  • Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    O HDR pode melhorar consideravelmente a qualidade das cores em vários conteúdos online, e o Instagram é uma das plataformas que suporta este género de conteúdos. Empresas como a Apple e a Samsung têm vindo cada vez mais a integrar novas tecnologias de HDR – até para conteúdos gravados pelos dispositivos.

    Hoje em dia não é difícil de se gravar um conteúdo com HDR ativo, a partir de um simples smartphone. No entanto, existe ainda um problema, sobretudo quando esses conteúdos são gravados e partilhados em plataformas sociais como o Instagram.

    Em muitos dos casos, e para a grande maioria dos utilizadores, gravação em HDR não é propriamente um requisito necessário – de todo. Afinal de contas, não é necessário usar HDR para gravar um simples vídeo caseiro. Mas a maioria dos utilizadores, tendo essa opção disponível nos seus smartphones, vão ativar a mesma – afinal de contas, se melhora o conteúdo, compensa não ativar?

    No entanto, existe um pequeno problema quando esses conteúdos são partilhados em plataformas como o Instagram – e que afeta sobretudo que tenham iPhones. Os dispositivos da Apple permitem reproduzir conteúdos HDR, só que, quando esses conteúdos são iniciados, o brilho do ecrã é automaticamente aumentado para valores elevados – de forma a tirar proveito do HDR.

    Isto é aplicado independentemente da configuração que se encontre para a luminosidade do ecrã nas definições do sistema. E é aqui que as redes sociais entram para a confusão: os vídeos partilhados em plataformas sociais com suporte a HDR mantêm essa configuração, o que faz com que os dispositivos tenham de aumentar automaticamente o brilho para os reproduzir.

    Ou seja, imagine que está a navegar pelo Instagram, e passa por um Reels que foi gravado com HDR ativo. O ecrã do iPhone vai automaticamente aumentar o brilho quase para o máximo, independentemente das configurações aplicadas. Veja-se o exemplo de um recente clip do The Rock, que foi partilhado no Instagram, mas capturado originalmente com o HDR ativo – e que causa exatamente este problema.

    Isto tem vindo a tornar-se cada vez mais vulgar agora que também começam a surgir cada vez mais dispositivos capazes de gravar – e reproduzir – conteúdos em HDR. E certamente que é um incómodo para que tenha tendência a usar os seus dispositivos em baixos níveis de luminosidade – principalmente durante a noite.

    Infelizmente a Apple não permite que este funcionamento do brilho do ecrã seja retirado, nem que seja removida a possibilidade de reprodução de conteúdos HDR. Mas da próxima vez que estiver a navegar pelo Instagram, e subitamente o brilho do ecrã for para os máximos possíveis, agora sabe o motivo.

  • DuckDuckGo agora bloqueia sistemas de login automático da Google

    DuckDuckGo agora bloqueia sistemas de login automático da Google

    DuckDuckGo agora bloqueia sistemas de login automático da Google

    A Internet continua a estar cheia de formas de recolher informação sobre os utilizadores, para os mais variados fins. Não apenas em publicidade, mas vários sistemas podem ser usados para monitorizar as atividades dos utilizadores online, e aqui encontra-se também os sistemas de login.

    A pensar nisso, a DuckDuckGo agora conta com um novo filtro que bloqueia os popups de login da Google, que alguns websites utilizam para facilitar a entrada nas contas de utilizador das plataformas.

    Este sistema permite que os utilizadores possam, rapidamente, criar ou aceder a uma conta sobre um website. No entanto, ao mesmo tempo, estão também a fornecer informações à Google sobre os sites visitados e a partilhar esses dados com terceiros.

    A pensar nisso, a DuckDuckGo agora confirmou que o seu navegador e extensão vão começar a bloquear estas janelas de login automático da Google. Com a funcionalidade ativada, as janelas de login automático através da conta da Google serão automaticamente removidas, evitando que os utilizadores possam acidentalmente usar as mesmas.

    O sistema não impede que as contas possam ser criadas nos respetivos sites, nem que os utilizadores possam continuar a usar as contas da Google para registarem as suas contas rapidamente. No entanto, o popup que anteriormente surgia agora deve ser automaticamente cancelado.

    Este sistema de login tem vindo a tornar-se cada vez mais popular, em parte devido a permitir à Google recolher mais informações sobre os utilizadores, o que, consequentemente, permite que os mesmos tenham anúncios personalizados com base na sua navegação.

    Se for um utilizador do navegador ou extensões da DuckDuckGo, tudo o que será necessário é atualizar os mesmos para a versão mais recente.

  • Chrome vai bloquear descargas de fontes inseguras

    Chrome vai bloquear descargas de fontes inseguras

    Chrome vai bloquear descargas de fontes inseguras

    Nos dias de hoje é praticamente indispensável usar HTTPS nas ligações regulares da Internet. A ideia será fornecer mais segurança no acesso a plataformas online – e a maioria dos navegadores agora alertam quando os utilizadores acedem a sites considerados como “inseguros” – sem HTTPS.

    No entanto, o Chrome ainda permite que os utilizadores realizem o download de ficheiros de fontes em http. Isso pode vir a mudar em breve, já que a Google encontra-se a alterar a forma como os downloads podem ser feitos dentro do navegador, e brevemente poderá permitir apenas fontes seguras para os mesmos.

    Ou seja, em futuras versões do Chrome, os downloads que sejam feitos da internet necessitam de ser também originários de fontes HTTPS, sendo que os iniciados por fontes em http vão ser bloqueados. O navegador tenta primeiro realizar o “upgrade” para uma ligação segura, antes de iniciar o download. Caso tal não seja possível, então o mesmo será inteiramente bloqueado.

    De notar também que o download pode ser bloqueado caso o utilizador comece o download a partir de uma fonte segura, seja redirecionado para uma fonte insegura e depois a descarga efetiva comece de uma fonte segura novamente.

    A ideia será a mesma que existe atualmente para as ligações em sites e páginas pela internet, fornecendo mais segurança para o download de informação. Por si só, o HTTPS não garante total segurança na web, mas oferece uma camada extra de encriptação dos dados que é certamente melhor do que nada.

    Obviamente, os utilizadores ainda poderão continuar o download da fonte insegura, caso assim o pretendam. No entanto, cabe aos utilizadores manualmente confirmarem que pretendem realizar essa descarga, sendo que a mesma não é automaticamente iniciada pelo navegador.

    Espera-se que a novidade venha a surgir sobre a versão do Chrome 111, prevista de lançamento para Março de 2023.

  • Grupo de ransomware Lockbit confirma roubo de dados do Porto de Lisboa

    Grupo de ransomware Lockbit confirma roubo de dados do Porto de Lisboa

    Grupo de ransomware Lockbit confirma roubo de dados do Porto de Lisboa

    De forma recente foi confirmado que o Porto de Lisboa tinha sido alvo de um ataque informático, o qual terá causado problemas no acesso a várias plataformas internas da empresa. No entanto, agora foram confirmados mais detalhes sobre a origem do ataque.

    O grupo de ransomware conhecido como Lockbit confirmou ter realizado o ataque à entidade do Porto de Lisboa, nomeadamente à Administração do mesmo, estando agora a ameaçar com a divulgação dos dados internos da empresa.

    A mensagem partilhada no blog do grupo na rede Tor confirma que o mesmo terá atacado a entidade, tendo obtido acesso a vários documentos e informações internas da empresa, juntamente com registos de clientes, contratos e outras informações consideravelmente sensíveis de sistemas internos da Administração.

    mensagem partilhada pelo grupo no seu blog da dark web

    Tendo em conta o funcionamento do grupo, este terá possivelmente requerido um resgate para os conteúdos agora roubados, estando a dar como data limite para pagamento o dia 18 de Janeiro de 2023, altura em que os conteúdos roubados serão disponibilizados online.

    De relembrar que a entidade tinha confirmado o ataque no passado dia 25 de Dezembro, embora os detalhes sobre o mesmo fossem na altura desconhecidos. Esta indicação agora confirma que realmente se tratou de um ataque de ransomware, e que informações internas poderão ter sido assim comprometidas.

  • SEGA pode vir a criar novo Sonic sobre Unreal Engine 4

    SEGA pode vir a criar novo Sonic sobre Unreal Engine 4

    SEGA pode vir a criar novo Sonic sobre Unreal Engine 4

    A saga de Sonic tem vindo a passar por altos e baixos, sendo que apesar do sucesso, alguns dos títulos que chegaram ao mercado foram também alvo de duras críticas e más reviews. No entanto, parece que a Sega pode ter alguns planos para breve.

    Os mais recentes rumores apontam que a SEGA encontra-se a desenvolver uma nova versão de Sonic, o qual iria ser criado sobre o Unreal Engine 4. Esta indicação foi deixada por uma oferta de emprego da SEGA, onde esta procura especialistas em UE4 para desenvolver um novo título da editora, que será focado para o universo de Sonic.

    O destaque não será propriamente a chegada de um possível título novo de Sonic, mas sim o facto que a SEGA parece agora aberta a usar motores gráficos externos, como é o caso do Unreal Engine. Normalmente a editora apenas usa os seus próprios motores gráficos dedicados, pelo que usar uma versão da Epic Games é algo estranho de ver da empresa.

    No entanto, relativamente ao jogo, existem ainda indicações de que este poderia ter uma vertente multi-jogador, seja online ou local, mas os detalhes sobre o mesmo ainda são bastante escassos. Para já, ainda se desconhece quando ou se a SEGA realmente pretende lançar esta nova versão da saga.

    É importante relembrar também que a SEGA lançou recentemente Sonic Frontiers, pelo que lançar uma nova versão do jogo já no mercado iria contra os planos da empresa.

  • Natal e Ano Novo são os períodos mais atrativos para criadores de conteúdos

    Natal e Ano Novo são os períodos mais atrativos para criadores de conteúdos

    Natal e Ano Novo são os períodos mais atrativos para criadores de conteúdos

    Se faz da Internet o seu trabalho, como influencer, possivelmente a época do Natal costuma ser uma das mais atribuladas. É por esta altura que a grande maioria dos utilizadores tende a ter mais uso das plataformas sociais, o que abre as portas para que os criadores de conteúdos tenham – do seu lado – mais possibilidades de criar novidades para o seu público.

    De acordo com um estudo da Adobe, este ano os criadores de conteúdos olham para a época de festas de final de ano como uma das mais produtivas e rentáveis de todo o 2022.

    O estudo teve como base o questionário a 1000 criadores de conteúdos online, sendo que 73% responderam que é durante este período do ano que possuem mais interação nos seus conteúdos. Ao mesmo tempo, é também nesta altura que existe um maior foco na criação de novos conteúdos, exatamente para aproveitar a tendência dos utilizadores em geral passarem mais tempo nas plataformas online.

    Ao mesmo tempo, é também nesta altura que os criadores de conteúdos tendem a receber mais das suas criações. O estudo aponta que uma grande parte dos maiores influencers recebem um terço das receitas anuais durante este período.

    O estudo aponta ainda que, para este ano, 51% dos criadores apontam que os seus conteúdos possuem mais interação do que em anos anteriores, juntamente com 80% a indicarem que recebem um valor mais elevado de ganhos diretamente das suas audiências, e 63% a indicarem que recebem a partir de parceiros e outras fontes.

    É ainda indicado que uma grande parte dos criadores de conteúdos tendem a optar por marcas e o seu valor para o mercado, e não propriamente de se tratar de marcas grandes ou pequenas em nível de utilizadores finais. Ao mesmo tempo, os criadores parecem também mais abertos a participarem em projetos conjuntos com outros criadores – sobretudo em conteúdos como vídeos, podcasts e similares.

    Por fim, em nível de conteúdos publicados, 70% dos criadores afirmam que colocam mais conteúdos de fotos, 61% colocam mais vídeos e 31% colocam memes e conteúdos focados em tornarem-se virais.

    Portanto, se é criador de conteúdos, talvez a época do Natal e Fim de Ano sejam algumas das melhores para apostar na criação de novas ideias.

  • Código fonte e ferramentas de Rayman 4 surgem online

    Código fonte e ferramentas de Rayman 4 surgem online

    Código fonte e ferramentas de Rayman 4 surgem online

    Em meados do ano 2000, a Ubisoft e o Phoenix Studio tinham começado a desenvolver o Rayman 4, que viria a ser o futuro jogo da saga – numa altura em que a mesma ainda tinha bastante sucesso no mercado. No entanto, a versão final do título nunca chegou a ver a luz do dia.

    No entanto, de forma recente parece que algum do código fonte do jogo e as suas ferramentas de edição foram subitamente reveladas, dando mais detalhes sobre o que poderia ter vindo a ser o jogo.

    O utilizador @RibShark do Twitter revelou um conjunto de imagens e informações sobre o código fonte do jogo, e também de ferramentas que eram usadas para a criação e edição do jogo. Obviamente, para usar estas ferramentas, os utilizadores necessitam de ter conhecimentos de programação – mas será certamente uma prenda de boas festas para os fãs de Rayman.

    Segundo o utilizador, um dos níveis do jogo poderia ser conhecido como “Sphincter Cell”, uma referência ao também popular jogo da Ubisoft “Splinter Cell”. O próprio Rayman poderia usar também vários objetos e animais nos mapas para percorrer longas distâncias, montado nos mesmos.

    Infelizmente, o jogo nunca chegou a ver a luz do dia. No entanto, os fãs do nome têm vindo a ter algumas novidades nos últimos tempos, com a Ubisoft a deixar vários novos títulos adaptados para os tempos modernos de Rayman. Rayman 4 foi cancelado depois da Ubisoft ter optado por desenvolver Rayman Raving Rabbids, lançado em 2006.

  • Microsoft vai lançar três títulos da Bethesda exclusivos na sua consola

    Microsoft vai lançar três títulos da Bethesda exclusivos na sua consola

    Microsoft vai lançar três títulos da Bethesda exclusivos na sua consola

    Apesar de a Microsoft ter vindo a deixar claro que, sobre a sua compra da Activision Blizzard, pretende continuar a manter e suportar os títulos noutras consolas para além da Xbox, a empresa também confirmou que vai lançar alguns títulos que vão ser exclusivos da consola.

    Numa das respostas enviadas pela Microsoft para as autoridades que se encontra a investigar o negócio de compra da Activision, a empresa confirma que vai lançar durante os próximos tempos pelo menos três jogos exclusivos para a Xbox e PC, dentro da editora Bethesda.

    Tendo em conta que esta informação foi deixada como a resposta da Microsoft para a investigação das autoridades nos EUA, poderemos dizer que é uma fonte bastante credível e que será algo que a empresa está realmente a planear.

    Infelizmente, a informação sobre que jogos seriam exclusivos encontra-se oculta do documento da resposta, mas várias fontes apontam que pelo menos dois dos títulos poderão ser Starfield e Redfall, ambos previstos de serem lançados em 2023.

    Quanto ao terceiro título, este ainda é desconhecido, mas algumas fontes apontam que poderá tratar-se de um novo jogo de Indiana Jones. Obviamente, isto ainda será apenas rumores, sendo que a editora e a Microsoft não deixam detalhes neste sentido.

    No entanto, a mensagem da Microsoft indica que os três títulos estão desenvolvidos para serem jogados em formato single player ou em pequenos grupos, portanto não deverá tratar-se de uma saga que tenha uma vertente online bastante avultada.

  • Google não dá vantagens de SEO a sites baseados em WordPress

    Google não dá vantagens de SEO a sites baseados em WordPress

    Google não dá vantagens de SEO a sites baseados em WordPress

    No que respeita ao SEO de um website, existem vários aspetos a ter em conta para melhorar o mesmo. No entanto, a escolha da framework base do site não parece ter grande impacto nesse desempenho.

    Durante uma recente AMA no Reddit, o especialista da Google John Mueller veio deixar algumas indicações e respostas para dúvidas sobre a comunidade. Uma das questões seria se a utilização de sites em WordPress teria impacto sobre o SEO do mesmo.

    Esta ideia parte de que muitos criadores de conteúdos online tendem a afirmar que o WordPress encontra-se mais otimizado para o SEO na Google, e como tal sites baseados no mesmo possuem um melhor ranking nas pesquisas.

    No entanto, para Mueller, isso não é bem o que acontece. O ranking de SEO de um website não terá qualquer impacto sobre o conteúdo base em que o mesmo corre, seja WordPress ou não. Mueller afirma que cada site possui total liberdade de escolher o que pretenda para usar como base, mas o WordPress não dá qualquer vantagem nesse sentido.

    Obviamente, a otimização deve sempre ser feita independentemente do site, e no WordPress existem vários plugins que ajudam consideravelmente nesta tarefa. No entanto, para a Google, não importa qual o formato em como o site esteja construído.

    Para Mueller, o conteúdo continua a ser o ponto mais importante, e os utilizadores devem focar-se sobretudo em criar conteúdos que sejam atrativos para os seus utilizadores, que será também o que é tido em conta para identificar a popularidade de uma plataforma online.

  • Brave desenvolve “FrodoPIR” para pedidos mais privados em bases de dados

    Brave desenvolve “FrodoPIR” para pedidos mais privados em bases de dados

    Brave desenvolve “FrodoPIR” para pedidos mais privados em bases de dados

    A Brave Software, criadores do navegador focado em privacidade sobre o mesmo nome, revelaram durante o dia de hoje um novo sistema de queries para bases de dados, que terá como foco manter a privacidade na recolha de dados.

    Apelidado de “FrodoPIR“, este novo sistema foca-se em garantir mais privacidade na recolha de dados das bases de dados, sem divulgar possíveis termos que tenham sido usados para a pesquisa.

    A empresa indica que esta tecnologia será a usada numa futura funcionalidade do navegador Brave, que vai permitir identificar senhas potencialmente comprometidas e guardadas no navegador, comparando as mesmas com listas publicas de leaks validados.

    A entidade afirma que o FrodoPIR foi criado para ser bastante versátil, sendo possível de o adaptar para os mais variados sistemas sem esforço, ao mesmo tempo que será desenhado para ser mais leve em nível de custos. O mesmo pode ser usado para muitas mais tarefas do que simplesmente analisar se uma senha foi comprometida ou não.

    O sistema encontra-se desenhado para ser dividido em duas fases. A primeira ocorre num formato “offline”, onde é recolhida a informação que vai ser necessária para o processamento do pedido. A segunda fase será a “online”, onde o pedido é enviado de forma privada para os servidores.

    A empresa espera que este sistema possa vir a ser adaptado para diferentes funcionamentos, garantindo que os utilizadores possuem acesso a dados de forma mais privada possível. A nível do Brave, a empresa espera integrar o sistema sobre a funcionalidade de identificação de senhas comprometidas, mas também em outras plataformas como o Brave Search.

    Os interessados podem verificar mais detalhes sobre o novo sistema no blog da Brave Software.

  • Cartel de drogas no México usava a Binance para lavagem de dinheiro

    Cartel de drogas no México usava a Binance para lavagem de dinheiro

    Cartel de drogas no México usava a Binance para lavagem de dinheiro

    As autoridades norte-americanas confirmaram ter identificado um grupo criminoso, com operações de tráfico de droga nos EUA, México e vários países da Europa, que terá usado a Binance para realizar a lavagem de dinheiro.

    De acordo com a agência Forbes, as autoridades acreditam que o grupo terá usado a plataforma de criptomoedas Binance para realizar a lavagem de dinheiro, em quantias que podem atingir os 40 milhões de dólares.

    Os criminosos teriam usado a plataforma, onde as receitas da atividade ilegal era enviada, para realizar a lavagem do dinheiro gerado pela mesma. Ao mesmo tempo, esta investigação aponta que existem cada vez mais grupos criminosos a usarem as plataformas de criptomoedas para atividades ilícitas, com o apertar do controlo das autoridades em geral.

    De acordo com as fontes obtidas pelo portal, o grupo em questão terá começado a usar a Binance para estas atividades em meados de 2020. O mesmo estaria a usar diferentes plataformas online para realizar a conversão de criptomoedas para dinheiro vivo, processo que era realizado fora das plataformas digitais – para evitar a identificação das autoridades.

    No entanto, esta é uma das situações onde a blockchain pode trabalhar contra os próprios criminosos, tendo em conta que todas as transações feitas na rede ficam permanentemente registadas – e como tal, pode ser relativamente simples de identificar ou seguir o rasto de dinheiro entre diferentes carteiras digitais.

    As autoridades terão conseguido identificar os criminosos do grupo através das transações que foram feitas das criptomoedas, e com a ajuda da Binance neste processo para identificar os detentores das contas em questão.

    De notar que não é a primeira vez que grupos criminosos usam as plataformas digitais e de criptomoedas como forma de evitarem a identificação pelas autoridades. No entanto, nos últimos anos também tem vindo a ser um elevado esforço pelas forças de segurança para identificar este género de atividades, analisando as transações de cripto ativos como uma forma cada vez mais comum para este género de práticas.

  • Xbox Game Pass poderá receber plano mais barato suportado por publicidade

    Xbox Game Pass poderá receber plano mais barato suportado por publicidade

    Xbox Game Pass poderá receber plano mais barato suportado por publicidade

    A Microsoft continua a procurar formas de melhorar a sua plataforma do Game Pass, e se tivermos em conta algumas recentes questões deixadas pela empresa, é possível que venhamos a ter algumas mudanças em breve.

    Ao que parece, a Microsoft pode estar a estudar criar um novo plano do Game Pass, no qual os utilizadores poderiam ter acesso a algumas funcionalidades da plataforma, a um custo mais reduzido que o atual, caso não se importem de ter publicidade sobre a mesma.

    De acordo com o portal ResetEra, esta questão terá sido feita num questionário da Microsoft para os utilizadores do Game Pass. Obviamente, este questionário não indica que será algo efetivamente implementado, mas deixa a ideia que a Microsoft está a estudar este novo plano para uma futura integração.

    A indicação da questão apontava a possibilidade deste plano básico ter acesso às funcionalidades online do Game Pass, nomeadamente ao acesso de multi-jogador, por apenas 3 euros por mês. A confirmar, isto seria um dos valores mais reduzidos no mercado das consolas para este género de funcionalidade.

    questionário da Microsoft sobre a Xbox Game Pass

    Atualmente, os utilizadores que pretendam a funcionalidade de multi-jogador online necessitam de pagar pelo Xbox Live Gold ou Game Pass Ultimate. O mesmo aplica-se também do lado da PlayStation.

    Reduzir este valor para apenas 3 euros, mesmo que mantendo publicidade sobre o serviço, poderia ser uma forma de cativar mais utilizadores para o mesmo. Obviamente, o plano básico iria contar também com outras limitações, como o facto que não contaria com jogos disponíveis no dia do lançamento ou descontos exclusivos.

    Ainda assim, a confirmar-se, poderá ser uma boa opção para quem apenas pretenda utilizar os modos de partida online em vários jogos na plataforma… e não se importe de ver um pouco de publicidade.

  • Epic Games multada em 520 milhões de dólares por práticas abusivas

    Epic Games multada em 520 milhões de dólares por práticas abusivas

    Epic Games multada em 520 milhões de dólares por práticas abusivas

    A Epic Games vai ter de pagar quase 520 milhões de dólares nos EUA, por alegadas violações de privacidade relativamente a contas de menores na plataforma, juntamente com medidas criadas para tentar levar os jogadores a realizarem compras “in game”.

    Fortnite é um dos jogos mais populares da Epic Games, e apesar de ser inteiramente gratuito para jogar, os utilizadores podem realizar compras in-game no mesmo para danças, skins e outros itens virtuais.

    De acordo com a FTC, a Epic Games terá violado a lei conhecida como COPPA (Children’s Online Privacy Protection Act) no que respeita à privacidade de menores dentro da sua plataforma, nomeadamente por recolher os dados de menores de 13 anos dentro de Fortnite sem obter o consentimento dos tutores legais.

    Ao mesmo tempo, as autoridades afirmam que a possibilidade de ativar o chat em tempo real, escrito e por voz, também coloca os menores em risco de serem alvo de abusos e assédio por outros utilizadores dentro da plataforma.

    Os documentos apontam ainda que os funcionários da Epic Games terão alertado a empresa para a necessidade de mudar esta funcionalidade, colocando-a como estando desativada por padrão, para contas de menores, em meados de 2017. No entanto, a Epic terá resistido a realizar mudanças – apesar de, segundo a FTC, possuir conhecimento de que a funcionalidade estava a ser usada para casos de abusos dentro da plataforma.

    Ao mesmo tempo, quando eventualmente a opção de desativar essa funcionalidade foi colocada no jogo, a configuração da mesma encontrava-se propositadamente escondida dentro da interface do mesmo.

    Derivado desta prática, terá sido aplicada uma coima de 275 milhões de dólares à empresa – uma das maiores multas aplicadas pela FTC sobre este tema.

    Ao mesmo tempo, as autoridades deram ainda como provado que a Epic Games terá usado padrões “obscuros” para levar os jogadores a realizarem pagamentos dentro dos seus jogos, nomeadamente com foco para jogadores mais novos e jovens.

    Entre estes padrões encontra-se a inclusão de janelas de confirmação para pagamentos confusas e exageradas, que levaram muitos consumidores menores a realizarem compras dentro do jogo quando não o pretendiam.

    epic games personagens do jogo

    Como exemplo, as autoridades apontam como alguns botões da interface de Fortnite estariam colocados propositadamente próximos para levarem a enganos nas compras de itens. Um dos exemplos encontra-se sobre os botões de pré-visualizar os itens, que estariam bastante próximos dos botões de comprar o item – e terá levado a milhares de compras acidentais.

    A empresa é ainda acusada de bloquear as contas de jogadores depois destes reportarem compras indevidas feitas dentro da plataforma – muitas vezes tidas em conta derivado das práticas da empresa anteriormente referidas.

    Sobre esta acusação, a Epic Games terá sido multada em mais 245 milhões de dólares, totalizando assim os 520 milhões de dólares no total. A empresa deve ainda realizar alterações no jogo e nas suas configurações para evitar a continuação destas práticas.