Categoria: online

  • Site de venda de skins para CS:GO com 6 milhões de dólares roubados

    Site de venda de skins para CS:GO com 6 milhões de dólares roubados

    Site de venda de skins para CS:GO com 6 milhões de dólares roubados

    A plataforma conhecida como “CS.MONEY”, um dos maiores sites de venda e compra de skins e itens cosméticos para o jogo CS:GO, foi recentemente algo de um ataque. Acredita-se que os atacantes terão roubado mais de 20.000 itens, valendo no total 6.000.000 dólares.

    Counter-Strike: Global Offensive não precisa de apresentações, sendo um dos jogos FPS mais populares de todos os tempos. O mesmo possui uma das maiores comunidades do mundo gaming, e isto envolve também a compra e venda de itens para o mesmo, nomeadamente skins.

    O CS.MONEY era considerado por muitos como uma das maiores plataformas do género, onde os utilizadores poderiam vender e comprar as suas skins. No entanto, recentemente o site deixou de se encontrar online, com a entidade a confirmar ter sido vítima de um ataque.

    A plataforma tinha mais de 16,500,000 dólares em itens virtuais para o jogo, mas devido ao ataque esse valor cai agora consideravelmente.

    A partir do Twitter, os responsáveis pelo site confirmaram o ataque e o roubo de conteúdos. Atualmente o site encontra-se offline faz quase três dias, enquanto que as equipas por detrás do mesmo continuam a tentar restaurar a normalidade. No entanto, isso não impediu que 20.000 itens tivessem sido roubados, no valor de seis milhões de dólares.

    confirmação do ataque

    Segundo o investigador de segurança Timofey Sobolevky, os atacantes terão conseguido aceder às chaves de autenticação da plataforma com a Steam, o que basicamente deu controlo de todas as contas onde os itens dos utilizadores estariam guardadas. Feito isso, foi uma questão de o atacante transferir os conteúdos para diferentes contas.

    Inicialmente os atacantes começaram por enviar as skins roubadas para os seus próprios perfis da Steam, mas pouco tempo depois começaram a enviar as mesmas para utilizadores totalmente aleatórios do jogo. Apenas depois de uma queda drástica de itens disponíveis na plataforma, e do alerta de vários utilizadores para transações suspeitas, é que os atacantes foram bloqueados do acesso.

    De notar que a Valve, a dona da Steam, ainda pode intervir para reverter todas as transações fraudulentas que foram feitas sobre os itens roubados, mas até ao momento não existe confirmação de que tal vá ser realizado pela entidade.

  • Apple começa a remover carregador de 5W da loja online

    Apple começa a remover carregador de 5W da loja online

    Apple começa a remover carregador de 5W da loja online

    A Apple pode estar a preparar-se para grandes mudanças no departamento do carregamento dos seus dispositivos. Cada vez mais os modelos da empresa chegam com novas velocidades de carregamento, o que torna consideravelmente desnecessário o uso dos tradicionais carregadores de 5W da empresa.

    Com isto em mente, a Apple parece agora encontrar-se a descontinuar os carregadores tradicionais de 5W, passando a oferecer apenas os modelos com 18W como base. Em várias lojas da Apple, incluindo a loja em Portugal, o carregador de 5W da empresa encontra-se agora marcado como estando fora de stock.

    Normalmente isto acontece quando a empresa se começa a preparar para descontinuar algum produto da chegada ao mercado. A Loja online da Apple é um dos primeiros lugares onde o acessório deixa de se encontrar disponível, antes de ser oficialmente retirado da mesma.

    De notar que ainda pode ser possível encontrar o carregador sobre parceiros e revendedores, mas possivelmente as unidades disponíveis serão as que existam em stock sobre os mesmos, sendo que a Apple não deverá fornecer novas unidades para venda.

    A medida, no entanto, faz sentido para a empresa. Tendo em conta que a maioria dos dispositivos atualmente disponíveis para venda possuem valores de carregamento consideravelmente mais elevados, não fará sentido continuar a vender um modelo antigo do carregador com uma velocidade de carregamento mais lenta.

  • Phishing por chamadas telefónicas aumentou quase 625%

    Phishing por chamadas telefónicas aumentou quase 625%

    Phishing por chamadas telefónicas aumentou quase 625%

    Se possui um número de telefone ativo, possivelmente já deve ter recebido algum género de chamada de publicidade ou até de algum esquema pelo mesmo. E se tem também verificado um aumento deste género de casos, não será coincidência.

    De acordo com um recente estudo da empresa Agari, respeitante ao segundo trimestre de 2022, o volume ataques de phishing aumentou de forma considerável, sobretudo sobre um ponto em particular.

    Os dados apontam que o phishing aumentou cerca de 6% em comparação com o primeiro trimestre de 2022. No entanto, foi sobre o Vishing que se verificou um considerável aumento de 625% nos ataques realizados.

    Vishing é uma forma de phishing onde é usada a voz para realizar o ataque – “voice phishing”. Normalmente isto ocorre em chamadas telefónicas, que tentam enganar os utilizadores para os mais variados fins.

    dados do estudo sobre phishing

    O estudo aponta que, durante o passado trimestre, o número de chamadas de Vishing aumentou quase 625% face aos períodos anteriores. A maioria dos ataques são realizados através de chamadas telefónicas onde são as vítimas a contactarem os atacantes de forma direta – na maioria dos casos porque receberam algum género de mensagem a informar para realizarem o contacto com urgência devido aos mais variados fins.

    Normalmente os atacantes apresentam às vítimas um contacto inicial, com um problema, e apresentam o número de telefone como opção para resolver o mesmo. Por exemplo, pode ser uma cobrança elevada sobre um cartão de crédito ou sobre um serviço online que os utilizadores podem ou não usar.

    Apesar de este género de esquemas ser mais realizado sobre os EUA, nos últimos meses tem vindo a chegar também a mais países. E será recomendado que esteja atento a qualquer mensagem que indique que deve ligar para números de telefone desconhecidos – em caso de dúvida, entre em contacto com as entidades pelos meios oficiais disponíveis nas suas plataformas oficiais.

  • Microsoft processa empresa de venda de chaves de ativação a baixo custo por pirataria

    Microsoft processa empresa de venda de chaves de ativação a baixo custo por pirataria

    Microsoft processa empresa de venda de chaves de ativação a baixo custo por pirataria

    No passado o TugaTech deixou claro como a venda de chaves de ativação baratas, em sites do mercado cinza, era uma prática vista como ilegal. E agora, a Microsoft parece estar a avançar com medidas concretas contra esta prática.

    Faz vários anos que a venda de tokens e chaves de ativação a baixo custo é uma forma de receita para várias plataformas online, que se apelidam de “marketplaces” para este género de chaves. Os vendedores colocam as mesmas à venda na plataforma, que depois podem ser adquiridas por terceiros.

    No entanto, este género de práticas é muitas vezes controversa, tanto que este género de sites é apelidado de “mercado cinza”. As chaves em venda são, muitas vezes, consideradas ilegais pelos próprios termos da Microsoft e das empresas associadas.

    Mas agora, parece que a Microsoft decidiu avançar com o caso para tribunal. De acordo com o portal TorrentFreak, a Microsoft decidiu avançar com um processo contra a empresa The Search People Enterprises Ltd (TSPE), associada com um portal de venda de chaves e tokens de ativação para diferentes softwares, de onde se encontra o Windows e Office.

    A Microsoft alega que esta entidade encontra-se a facilitar o acesso a chaves de ativação do seu software através da propagação de conteúdos do “mercado negro”. A empresa sublinha ainda que a plataforma faz passar que a aquisição destas chaves de ativação é algo legal, quando não o é sobre os termos da empresa.

    O caso da Microsoft assenta sobre um ponto importante que este género de sites utilizam. Segundo a empresa, esta desenvolve software e distribui o mesmo por downloads digitais usando o seu próprio site e outras plataformas parceiras. No entanto, a empresa sublinha que não vende software, esta vende sim a licença que permite aos utilizadores usarem esse software que a empresa cria, e que se encontra sobre um conjunto de regras e termos associados com a empresa.

    Isto inclui as licenças que são vendidas para software como Microsoft Office, Project, Visio, Windows 10, e Windows 11. Cada licenciamento possui os seus próprios termos associados. A Microsoft afirma que também fornece chaves de ativação como parte do processo de ativação do sistema, mas que essas chaves são enviadas para os servidores da empresa, de forma a validar se o licenciamento associado com as mesmas é válido.

    licenças piratas de software

    As chaves de ativação são consideradas uma medida de anti-pirataria, que basicamente permite associar as mesmas com uma licença. No entanto, estas chaves de nada valem sem o respetivo licenciamento.

    O problema que a Microsoft alega, no entanto, é que estas chaves podem muitas vezes ser usadas de forma independente da licença, e usadas para ativar software em sistemas dos quais não existe autorização para tal. Esta é a base que acontece sobre este género de plataformas, que muitas vezes vendem este género de chaves a baixo custo, retiradas de diferentes plataformas onde as mesma são usadas de forma legitima – como de empresas que compra licenciamento do software avulso.

    site visado nas vendas ilegais

    De acordo com a Microsoft, esta acusa a empresa de vender chaves que permitem a venda abusiva de licenças contra os termos da Microsoft, e basicamente facilitando o acesso a pirataria, e enganando os consumidores sobre como estas chaves são consideradas um produto legal – quando não o são.

    O documento demonstra que, entre Setembro de 2020 e Janeiro de 2022, a Microsoft terá realizado um conjunto de compras de teste de diverso software da entidade, entre o qual Office Professional Plus, Office Home & Student, Windows 10 e Windows 11, sendo que as chaves fornecidas diziam respeito a licenciamentos dos quais não teriam sido autorizados para uso – ou seja, estariam a ser distribuídos de forma ilegal.

    A acusação indica ainda que a compra, venda e uso deste género de chaves constitui uma violação dos termos de licenciamento da Microsoft, e portanto, é considerado pirataria.

    Além das acusações deixadas sobre a venda das chaves de ativação ilegalmente, a empresa acusa a entidade ainda de usar material da Microsoft, como é o caso dos logos do Windows e do Office, de forma ilegal para vender produtos contrafeitos e não licenciados, enganando os consumidores sobre a prática.

  • Xiaomi 12 Lite chega oficialmente a Portugal

    Xiaomi 12 Lite chega oficialmente a Portugal

    Xiaomi 12 Lite chega oficialmente a Portugal

    A espera acabou. A Xiaomi Store acaba de confirmar a chegada do Xiaomi 12 Lite a todas as lojas – físicas e online – oficiais da marca.

    O mais recente smartphone de gama média da multinacional chinesa havia sido apresentado ao mercado global no início do mês e não havia ainda confirmação de chegada ao mercado português.

    O Xiaomi 12 Lite oferece um ecrã AMOLED de 6,55 polegadas de diagonal com resolução Full-HD+ e uma taxa alta de atualização até 120 Hz – que garante uma apresentação fluída dos conteúdos. O processador Snapdragon 778G 5G com a MIUI 13 e Android 12 prometem uma ótima experiência de utilização. Já a proteção contra riscos e quedas é garantida pelo vidro Corning Gorilla Glass 5.

    Com um design fino e leve, este smartphone está disponível em três cores – preto, verde e rosa – e apresenta uma configuração de câmara fotográfica tripla: uma câmara de 108 MP (grande angular) + 8 MP (ultra grande angular) + 2 MP (macro) com flash LED na traseira, enquanto que na parte frontal disponibiliza uma câmara de 32 MP – ideal para as selfies. Para atingir os 50% de bateria, com o carregador que vem incluído, estão estimados cerca de 13 minutos.

    O mesmo pode ser encontrado no site da Xiaomi Store, sendo que o preço encontra-se a partir dos 449.99 euros.

  • Backdoor escassamente detetado visa governos e ONGs de todo o mundo

    Backdoor escassamente detetado visa governos e ONGs de todo o mundo

    Backdoor escassamente detetado visa governos e ONGs de todo o mundo

    Especialistas da Kaspersky chamam à atenção para backdoor por detetar configurado como módulo malicioso dentro dos Serviços de Informação da Internet (IIS), um conhecido servidor web editado pela Microsoft.

    Assim que disseminado, o SessionManager permite a realização de uma série de atividades maliciosas, desde a recolha de e-mails ao total controlo da infraestrutura da vítima. Utilizado pela primeira vez no final de maio de 2021, o backdoor recém-descoberto visou instituições governamentais e ONGs em África, Sul Asiático, Europa e Médio Oriente. A maior parte das organizações visadas têm até à data a sua segurança comprometida.

    Em dezembro de 2021, a Kaspersky descobriu o “Owowa”, um até então desconhecido módulo IIS que rouba as credenciais inseridas por um utilizador ao entrar no Outlook Web Access (OWA). Desde então, os especialistas de cibersegurança têm estado atentos às novas oportunidades para a atividade cibercriminosa – tornou-se claro que implementar um backdoor no IIS é uma tendência de ataque para os cibercriminosos, que anteriormente se aproveitaram de uma das vulnerabilidades “ProxyLogon-type” existentes nos servidores do Microsoft Exchange. Numa investigação recente, os especialistas Kaspersky deram conta de um novo backdoor malicioso, apelidado SessionManager.

    O backdoor SessionManager permite aos atacantes manterem um acesso persistente, furtivo e resistente a atualizações. Uma vez dentro do sistema da vítima, os cibercriminosos por detrás da ameaça podem aceder a e-mails da empresa, instalar outros tipos de malware ou gerir clandestinamente servidores comprometidos, que podem ser utilizados como infraestrutura maliciosa.

    Uma característica distintiva do SessionManager é a sua reduzida taxa de deteção. Identificadas primeiramente pelos investigadores da Kaspersky no início de 2022, algumas das amostras do backdoor não foram categorizadas como maliciosas pela maior parte dos serviços mais conhecidos de scanning de ficheiros online.

    Até à data, o SessionManager está ainda implementado em mais de 90% das organizações visadas, de acordo com o scan de Internet realizado pelos investigadores da Kaspersky.

    hackers em código fonte

    De forma geral, 34 servidores de 24 organizações da Europa, Médio Oriente, Sul asiático e África foram comprometidos pelo SessionManager. O atacante que opera a ameaça mostra especial interesse em ONGs e entidades governamentais, contudo, entre os visados, constam também organizações médicas, empresas petrolíferas, empresas de transporte, entre outros.

    Devido à vitimologia semelhante e ao uso da variante comum “OwlProxy”, os peritos da Kaspersky acreditam que o módulo malicioso IIS pode ter sido alavancado pelo atacante GELSEMIUM, como parte das suas operações de espionagem.

    “A exploração das vulnerabilidades do servidor exchange está entre as favoritas dos cibercriminosos que estão desde o primeiro trimestre de 2021 a tentar aceder a infraestruturas-alvo. Foram mote para uma série de campanhas de ciberespionagem que durante muito tempo passaram despercebidas. O recém-descoberto SessionManager ficou um ano por detetar e continua ativo. Face à exploração maciça e sem precedentes das vulnerabilidades do lado dos servidores, a maioria profissionais de cibersegurança estavam ocupados a investigar e a responder às primeiras infrações identificadas. Em resultado, ainda é possível, meses ou anos depois, encontrar atividades maliciosas relacionadas, e é provável que seja assim por muito tempo,” comenta Pierre Delcher, Senior Security Researcher na Global Research and Analysis Team da Kaspersky.

    “Ganhar visibilidade para ciberameaças reais e recentes é essencial para as empresas protegerem os seus bens. Ataques como este podem resultar em perdas financeiras ou reputacionais significativas e podem perturbar as operações de um alvo. A informação sobre ameaças é a única componente que pode permitir uma antecipação fiável e atempada de tais ameaças. No caso dos servidores Exchange, nunca é demais salientar: as vulnerabilidades do ano passado tornaram-nos alvos perfeitos, qualquer que seja a intenção maliciosa, pelo que devem ser cuidadosamente auditados e monitorizados para implantes ocultos, se ainda não o foram,” acrescenta Pierre.

  • Google pode vir a ser processada pelo Departamento de Justiça dos EUA

    Google pode vir a ser processada pelo Departamento de Justiça dos EUA

    Google pode vir a ser processada pelo Departamento de Justiça dos EUA

    A Google pode estar a preparar-se para uma nova batalha legal, desta vez com as autoridades dos EUA. Em causa encontra-se a suposta dominância da empresa sobre o mercado da publicidade online.

    Segundo revela o portal Bloomberg, o Departamento da Justiça norte-americano encontra-se a preparar para acusar a Google de abuso de posição dominante no mercado da publicidade digital e online. Este é o resultado de uma investigação que está a decorrer faz mais de um ano, e que agora as fontes apontam que pode chegar aos tribunais já em Setembro.

    Os advogados do Departamento de Justiça dos EUA estarão a terminar apenas alguns questionários necessários antes de avançar com o processo para os tribunais. Caso se venha a verificar tal medida, esta será um dos maiores casos contra a Google, que afeta diretamente uma das principais fontes de rendimento da empresa.

    De relembrar que o Departamento da Justiça dos EUA já tinha avançado com um processo nos tribunais contra a Google em 2020, por abuso de posição dominante a nível das pesquisas na internet e sobre publicidade neste género de conteúdos.

    É importante notar que, até ao momento, ainda não existe uma confirmação oficial do Departamento da Justiça relativamente ao caso, embora as fontes apontem que o mesmo pode ser apresentado aos tribunais já em Setembro.

  • Amazon lança caso em tribunal contra empresa de venda de falsas avaliações

    Amazon lança caso em tribunal contra empresa de venda de falsas avaliações

    Amazon lança caso em tribunal contra empresa de venda de falsas avaliações

    A Amazon vai avançar com o que pode ser considerado um dos primeiros casos em tribunal contra uma empresa de falsas avaliações.

    Como se sabe, existem empresas que vendem serviços de falsas avaliações para a plataforma, que algumas empresas usam como forma de inflacionarem artificialmente as avaliações dos seus produtos. Obviamente, esta prática é considerada ilícita de acordo com os termos da Amazon.

    O caso agora apresentado em tribunal terá sido realizado contra a empresa “Trey King” e o seu serviço online “AuctionSentinel”, que vendem falsas avaliações “verificadas” para empresas na Amazon. Esta plataforma foca-se em fornecer a venda de avaliações para produtos dentro da plataforma da Amazon, que esta afirma aumentar a visibilidade dos produtos junto do público em geral.

    A Amazon alega que a empresa encontra-se a ativamente enganar os consumidores da Amazon, usando as falsas avaliações para causar prejuízo aos mesmos. Este caso é um dos primeiros que a Amazon lança contra uma empresa de venda deste género de serviços, e que pode marcar uma nova postura da empresa face a estas atividades.

    A King afirma ser uma empresa com mais de 21 anos de atividade no mercado, o que inclui a venda de produtos através da Amazon e eBay. A entidade estaria a usar este conhecimento para a realização de falsas avaliações também, as quais eram depois vendidas para diferentes empresas.

    Um pacote de avaliações de cinco estrelas dentro da Amazon pode ter um custo entre 300 e 800 dólares, conforme o número de detalhes das avaliações e do próprio número de tal. O caso apresentado pela Amazon pretende não apenas bloquear as atividades da entidade sobre a venda de falsas avaliações, mas também verificar quais as empresas que adquiriram tais serviços.

  • WhatsApp vai brevemente bloquear as capturas de ecrã

    WhatsApp vai brevemente bloquear as capturas de ecrã

    WhatsApp vai brevemente bloquear as capturas de ecrã

    O WhatsApp prepara-se para realizar algumas alterações, focadas em garantir mais privacidade para os utilizadores do serviço. E uma dessas alterações vai alterar o funcionamento da aplicação tal como o conhecemos.

    Para começar, a plataforma vai começar a permitir que os utilizadores possam ocultar a sua atividade online, de modo a que não surja quando foi a última vez que os utilizadores estiveram online nem quando estão ativos na mesma.

    Desta forma, os utilizadores terão mais controlo para quem pode ver quando se encontra online e quando foi a última vez que estiveram, evitando casos de stalking ou abusos pela aplicação de mensagens.

    Esta novidade faz algumas semanas que estaria em testes, mas agora chega finalmente para todos os utilizadores do serviço.

    conteúdos de privacidade no whatsapp

    Outra novidade será focada para quem use grupos, que agora podem sair silenciosamente dos mesmos sem notificar todos os participantes. Com a nova opção, apenas os administradores irão saber quando um utilizador sai do grupo, sendo que os restantes utilizadores não serão notificados de tal medida na lista de mensagens do grupo.

    No entanto, os membros do grupo ainda podem aceder a uma nova lista de participantes anteriores do mesmo, onde surge uma lista de todos os utilizadores que saíram dos grupos nos últimos meses.

    No entanto, uma das maiores alterações será no bloqueio sobre a captura de ecrã dentro do WhatsApp. Algumas aplicações bloqueiam a capacidade de se realizar a captura de ecrã dentro das mesmas, e essa funcionalidade vai agora chegar também ao WhatsApp.

    Os utilizadores vão ficar impedidos de realizarem a captura de ecrã ou vídeo dentro da app, sendo apresentada uma mensagem a notificar que tal medida não é possível. Desta forma, a plataforma pretende garantir um pouco mais de privacidade para os utilizadores do serviço.

    Todas estas novidades devem chegar à plataforma durante os próximos meses.

  • EUA aplicam sanções à plataforma da Tornado Cash

    EUA aplicam sanções à plataforma da Tornado Cash

    EUA aplicam sanções à plataforma da Tornado Cash

    As autoridades norte-americanas decidiram sancionar a plataforma Tornado Cash, por alegadamente a mesma ter sido usada para a lavagem de mais de 7 mil milhões de dólares em criptomoedas desde 2019.

    Esta plataforma é bem conhecida por criminosos como forma de realiza a “lavagem” de criptomoedas roubadas, distribuindo as mesmas por diferentes carteiras. A plataforma é bem conhecida por ser usada para este género de atividades, e foi uma das responsáveis por realizar a lavagem de quase 455 milhões de dólares roubados num dos maiores ataques de criptomoedas que existe registo.

    A plataforma foi usada para a lavagem de criptomoedas roubadas pelo grupo conhecido como Lazarus, que em Abril deste ano roubo 620 milhões de dólares em Ethereum sobre um ataque à Axie Infinity.

    Ao longo dos anos, a Tornado Cash foi também usada para outros esquemas e roubos, onde os criminosos tentam usar a plataforma para ocultar as transações. Apesar de não ser impossível continuar a seguir o dinheiro, uma vez que todas as transações ficam registadas na blockchain, serviços como o Tornado Cash tornam esta tarefa consideravelmente mais difícil.

    Desta forma, as autoridades norte-americanas agora consideram que a plataforma é uma ameaça para a segurança nacional dos EUA, ajudando criminosos a realizarem a lavagem de dinheiro.

    De notar que esta não é a primeira plataforma do género que é sancionada pelos EUA. Em Maio, a plataforma da Blender também foi alvo de medidas por parte das autoridades norte-americanas, depois de ter sido usada pelo grupo Lazarus para a lavagem de criptomoedas roubadas de diversos serviços online.

    No entanto, a Tornado Cash é uma das plataformas mais conhecidas para esta finalidade, e certamente uma das que terá mais impacto para o mercado dos cibercrimes.

  • Navegador do DuckDuckGo vai começar a bloquear scripts da Microsoft

    Navegador do DuckDuckGo vai começar a bloquear scripts da Microsoft

    Navegador do DuckDuckGo vai começar a bloquear scripts da Microsoft

    A DuckDuckGo confirmou que vai começar a bloquear os scripts de tracking da Microsoft que, até ao momento, eram ignorados por parte do navegador do DuckDuckGo.

    Esta medida surge depois de, em maio, vários utilizadores terem descoberto que o navegador do DuckDuckGo não estaria a bloquear automaticamente os scripts de tracking da Microsoft, no que teria sido aplicado sobre um acordo entre as duas entidades. Esta ideia ia contra a promessa do navegador, que indicava garantir mais privacidade para os utilizadores durante a navegação ao bloquear este género de conteúdos.

    O investigador de segurança Zach Edwards revelou ter descoberto a falha quando o navegador começou a ganhar popularidade, na altura revelando como este não bloqueava conteúdos de tracking associados a domínios da Microsoft e do Bing – mas o realizava no caso da Google e outros.

    Face a estas críticas, a DuckDuckGo revelou que vai começar agora a bloquear todos os scripts de tracking das plataformas online nos seus diferentes navegadores, incluindo as versões para dispositivos móveis. Isto inclui domínios que estejam associados com a Microsoft e o LinkedIn.

    No entanto, tendo em conta que o DuckDuckGo usa o sistema do Microsoft Advertising para publicidade sobre o seu motor de pesquisa, vão ainda existir algumas permissões para carregamento destes conteúdos, mas consideravelmente mais limitado do que anteriormente.

    Apesar de não ser uma solução perfeita, a DuckDuckGo afirma que estará aberta a substituir estes trackings no futuro por soluções mais dedicadas e privadas.

  • Blizzard cancelou jogo mobile em desenvolvimento por três anos

    Blizzard cancelou jogo mobile em desenvolvimento por três anos

    Blizzard cancelou jogo mobile em desenvolvimento por três anos

    Ao que parece, a Blizzard tinha grandes planos para trazer a franquia de World of Warcraft para o mercado dos smartphones. No entanto, os rumores mais recentes dão agora conta que a empresa pode ter cancelado um desses projetos quando o mesmo estava pronto a ser lançado.

    De acordo com a Bloomberg, a Blizzard e NetEase terão cancelado uma adaptação de World of Warcraft para smartphones, a qual estaria em desenvolvimento faz mais de três anos. Sobre o nome de código “Neptune”, esta versão do jogo iria contar com uma vertente online e teria um conjunto elevado de utilizadores durante as partidas.

    Apesar de seguir os traços de WoW, este não seria diretamente uma transferência do jogo para este mercado, mas sim um novo título que iria seguir a mesma ideologia que o jogo original.

    Não foram revelados os motivos que levaram as duas empresas a cancelar o projeto, mas fontes internas apontam que o desentendimento entre os termos do acordo terá estado na causa para o fim do projeto. Os dados apontavam existirem mais de 100 funcionários da editora que estavam dedicados ao desenvolvimento deste jogo.

    Até ao momento não foi deixado qualquer comentário relativamente ao cancelamento deste título por ambas as partes. Tendo em conta o crescimento do mercado gaming em dispositivos móveis, não será de estranhar ver cada vez mais empresas interessadas no mesmo, tendo em conta os potenciais ganhos dai decorrentes.

  • Europa pode vir a aplicar regras ainda mais rígidas para publicidade online

    Europa pode vir a aplicar regras ainda mais rígidas para publicidade online

    Europa pode vir a aplicar regras ainda mais rígidas para publicidade online

    O mercado da publicidade online tem vindo a ganhar novas regras mais apertadas ao longo dos últimos tempos, e se tivermos em conta os mais recentes desenvolvimentos, podemos vir a ter novas medidas aplicadas em breve.

    Uma recente decisão pode vir a estipular regras ainda mais restritivas para o tracking de utilizadores com o intuito de publicidade na internet. Estas novas regras podem vir a considerar ainda mais informação como dados pessoais, sujeitando os mesmos ao tratamento associado – com drásticas perdas para o mercado da publicidade online.

    A maioria dos dispositivos, para garantir a privacidade dos dados dos utilizadores, associam um ID único para os mesmos. Este ID é normalmente associado com dispositivos como o smartphone, e permite a redes de publicidade saberem os tópicos de interesse do mesmo para apresentarem publicidade direcionada e personalizada.

    No entanto uma recente decisão do tribunal Europeu pode vir a considerar este ID como um dado pessoal, uma vez que o mesmo pode ser usado para identificar os utilizadores. Caso tal seja realmente realizado, isto pode ter grandes impactos para a indústria da publicidade online.

    Uma vez que deixaria de ser possível usar este ID para a publicidade direcionada, iria também alterar-se consideravelmente a forma como esta publicidade direcionada poderia ser apresentada. Esta medida poderia afetar praticamente todas as empresas que trabalham com publicidade online.

    De momento ainda não existe uma decisão final sobre o caso, mas encontra-se sobre a mesa de passar a considerar este ID como dados pessoais e identificativos, sendo que essa decisão pode mudar drasticamente o mercado.

  • Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Havia uma altura em que o Facebook/Meta considerava que as vendas online eram o “futuro”, antes de ter mudado essa ideia para o metaverso e, mais recentemente, para o Reels. E isso demonstra-se claramente com as recentes decisões da empresa.

    A Meta confirmou que vai brevemente encerrar a plataforma do Facebook Live Shopping, a plataforma usada para as vendas em direto – e que ganhou bastante popularidade durante os períodos mais críticos da pandemia.

    Segundo o comunicado da empresa, a plataforma vai deixar de se encontrar disponível a partir de 1 de Outubro, sendo que o foco passa por mudar os utilizadores da mesma para o Reels. Isto aplica-se tanto aos potenciais compradores como para os vendedores, que agora são aconselhados a criarem os seus conteúdos de forma direta para o Reels.

    Curiosamente, a decisão de remover as funcionalidades de Live Shopping aplica-se apenas ao Facebook, já que esta funcionalidade ainda vai encontrar-se disponível para o Instagram e outras plataformas da Meta. Mas para quem usava o Facebook como forma de distribuir as suas vendas, a partir de Outubro isso deixa de ser possível.

    Esta funcionalidade tinha sido lançada pelo Facebook em 2018, e na altura recebeu boas críticas por parte da comunidade, tanto dos compradores como dos vendedores, que poderiam usar a mesma para alargarem a sua audiência e as suas vendas.

    No entanto, parece que o uso desta plataforma tem vindo a cair consideravelmente desde então. A Meta não é a única que se encontra a abandonar as plataformas de vendas em direto, sendo que o TikTok também revelou recentemente que iria descontinuar a sua plataforma de vendas online.

  • Microsoft Teams recebe finalmente integração completa com chips da Apple

    Microsoft Teams recebe finalmente integração completa com chips da Apple

    Microsoft Teams recebe finalmente integração completa com chips da Apple

    A Microsoft tem vindo a melhorar continuamente a integração do Microsoft Teams sobre o máximo de sistemas possíveis, e para quem utilize sistemas da Apple agora chegam certamente grandes novidades.

    A mais recente versão do Teams para macOS vai finalmente suportar de forma nativa os chips dedicados da Apple. Isto vai permitir ao cliente de reuniões online ter acesso a mais desempenho dos chips, além de otimizar todo o uso do mesmo e reduzir as possibilidades de falhas ou bloqueios.

    Esta versão com suporte para chips da Apple já tinha vindo a encontrar-se em versão beta faz algumas semanas, mas chega agora na sua versão final para todos os utilizadores. A atualização vai começar a ser fornecida automaticamente durante os próximos dias.

    No entanto, para quem pretenda, o download da mais recente versão pode também ser feito a partir do site da Microsoft.

  • Apple Pay pode vir a ser suportado em navegadores de terceiros

    Apple Pay pode vir a ser suportado em navegadores de terceiros

    Apple Pay pode vir a ser suportado em navegadores de terceiros

    A Apple pode vir a abrir o suporte do Apple Pay para mais áreas, nomeadamente com a chegada de suporte para os navegadores que se encontrem sobre o ecossistema da empresa.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode vir a permitir, com a chegada do iOS 16, o uso do Apple Pay sobre navegadores como o Edge, Chrome e Firefox. Isto iriam permitir aos navegadores para além do Safari usarem o sistema de pagamento dedicado da empresa para pagamentos online.

    A descoberta de tal foi feita sobre o iOS 16 beta 4, onde o jornalista Steve Moser revelou que o Apple Pay encontrava-se a funcionar em outros navegadores para além do Safari, confirmando alguma forma de integração com estes.

    suporte do apple pay terceiros

    Ao que parece esta funcionalidade já estaria a ser testada faz algum tempo, sendo que no Reddit também surge a confirmação de tal possibilidade sobre o Firefox – ou seja, não será algo exclusivo apenas dos navegadores baseados em Chromium.

    Um dos motivos apontados para o mesmo suporte não se encontrar sobre o macOS poderá ser relacionado com o motor requerido para uso destes navegadores no iOS, em comparação com o macOS. No caso do iOS, os navegadores usam o motor WebKit, que será o mesmo usado pelo Safari devido às regras da plataforma. No macOS, no entanto, é permitido o uso de motores diferentes, o que é aproveitado por estas plataformas.

  • Indonésia bloqueia Steam, PayPal e vários outros serviços na Internet

    Indonésia bloqueia Steam, PayPal e vários outros serviços na Internet

    Indonésia bloqueia Steam, PayPal e vários outros serviços na Internet

    As autoridades da Indonésia revelaram ter bloqueado o acesso a vários serviços online, por não terem seguido as leis locais. Entre os serviços bloqueados encontra-se a Steam, PayPal e várias outras plataformas largamente usadas pela internet.

    De acordo com a agência Reuters, em causa encontra-se a nova lei conhecida como MR5, que obriga as empresas associadas ao fornecimento de serviços a registarem-se sobre uma base de dados locais com o governo da Indonésia. Esta lei pretende garantir mais controlo para as autoridades locais removerem conteúdos das plataformas caso as mesmas vejam tais conteúdos como irregulares.

    Como exemplo, em pedidos considerados como urgentes, as entidades possuem apenas 4 horas para remover os mesmos das suas plataformas, ou enfrentam possíveis multas pesadas. Várias empresas tentaram seguir a nova lei, o que não parece ter sido fácil devido ao relativo curto espaço de tempo desde que a medida foi anunciada até entrar em vigor.

    Entre algumas das empresas que já se encontram bloqueadas no pais encontra-se o PayPal e a Valve, que agora deixam de poder fornecer os seus serviços sobre o mesmo. Isto inclui o sistema de pagamentos do PayPal, que agora fica bloqueado para todos os utilizadores e empresas na Indonésia, juntamente com o acesso aos vários serviços da Valve, onde se encontra a Steam.

    De notar que existem várias plataformas que apelidam esta nova lei do governo da Indonésia como mais uma medida de censura online. A MR5 é vista como uma forma de se aplicar censura e bloqueios a plataformas mais rapidamente, tanto que a EFF apelida a medida como sendo grave para a privacidade e direitos de liberdade de expressão dos utilizadores na internet.

    Também os cidadãos da Indonésia parecem descontentes com a medida, criando campanhas nas redes sociais contra a medida do governo, prevendo o uso da mesma como forma de censura para os mesmos.

  • Fãs de Minecraft tentam salvar o jogo sobre novo sistema de report

    Fãs de Minecraft tentam salvar o jogo sobre novo sistema de report

    Fãs de Minecraft tentam salvar o jogo sobre novo sistema de report

    Está a fazer cerca de um mês que a Mojang revelou o novo sistema de report para Minecraft. Este sistema iria aplicar medidas mais drásticas para as contas que violassem os termos do jogo e da plataforma em geral a nível do chat.

    Entre as medidas encontra-se o possível bloqueio dos jogadores que tenham atitudes em violação das regras de acederem aos vários serviços online de Minecraft, o que inclui também o Minecraft Marketplace.

     Esta medida seria uma considerável revolução na forma como a moderação é realizada dentro do jogo. Basicamente, um utilizador banido ficaria impossibilitado de aceder a vários outros serviços online do título, não apenas do servidor de onde foi banido.

    Isto não terá sido bem recebido pela comunidade, que rapidamente começou a demonstrar a sua insatisfação com a medida. E agora existem mesmo campanhas dedicadas a “Salvar o Minecraft”.

    Sobre a #SaveMinecraft, existe agora um movimento de jogadores que pretendem não ter as novas regras implementadas, considerando que as mesmas poderão causar uma mudança drástica sobre toda a comunidade. De relembrar que as mudanças estão previstas de ser implementadas com a versão 1.19.1 do jogo.

    No entanto, a Mojang apenas afirma que todas as ações tidas sobre este novo sistema serão realizadas por moderadores reais. Ou seja, a empresa pretende garantir que todos os bloqueios são aplicados de forma justa, não se baseando apenas em bots ou sistemas automáticos para esta tarefa. Ainda assim, a comunidade não parece contente com a medida.

    Entre as principais preocupações encontra-se no facto que ainda existe a possibilidade deste sistema ser abusado mesmo que a moderação seja feita por humanos. Existe sempre a possibilidade de uma conta ser reportada em massa, levando a bloqueios injustos de utilizadores, que agora terão mais impacto para os mesmos já que iria realizar um bloqueio geral de acesso aos serviços.

  • Steam recebe suporte a comandos clássicos da Nintendo Switch Online

    Steam recebe suporte a comandos clássicos da Nintendo Switch Online

    Steam recebe suporte a comandos clássicos da Nintendo Switch Online

    A Valve encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para a Steam, que agora vai adicionar o suporte a comandos da Nintendo Switch Online, dando assim mais possibilidades para os jogadores escolherem o que considerem ser mais adequado para os seus jogos.

    De acordo com o portal The Verge, a nova versão da Steam chega com suporte para os comandos especificas da Switch, nomeadamente o da NES, SNES, Sega Genesis e Nintendo 64.

    É importante notar que estes comandos apenas podem ser adquiridos por quem tenha uma subscrição da Nintendo Switch Online, embora isso possa vir a mudar no futuro. Ainda assim, será bom de ver que a Valve não se esqueceu de atualizar o seu cliente de jogos para suportar os mesmos.

    A Nintendo começou a fornecer alguns jogos retro dentro da Switch Online, sendo que pouco depois foram lançados também no mercado comandos renovados das gerações antigas de consolas – obviamente, com traços modernos. Estes comandos encontram-se disponíveis para compra, mas são inteiramente opcionais, sendo focados apenas para quem pretenda uma experiência realmente retro.

    Obviamente, a recente atualização da Steam também chega com as tradicionais correções de bugs e algumas falhas que foram sendo descobertas nas últimas semanas, juntamente com algumas melhorias de desempenho.

  • Rússia tentou roubar e redirecionar tráfego da Apple

    Rússia tentou roubar e redirecionar tráfego da Apple

    Rússia tentou roubar e redirecionar tráfego da Apple

    A Rússia esteve recentemente no alvo das atenções da Apple, depois de a entidade Rostelecom ter tentado “sequestrar” o tráfego originado pela Apple no pais para os seus próprios servidores.

    A Rostelecom é uma das maiores operadoras russas, e durante o período de 12 horas esteve a tentar contornar o tráfego originado dos serviços da Apple pelos seus próprios servidores. Ainda se desconhece se esta medida terá sido deliberada pela entidade ou derivado de algum erro de configuração.

    Basicamente, a operadora realizou uma espécie de “sequestro” do tráfego da Apple no pais, onde todos os pedidos feitos aos serviços da Apple teriam de passar primeiro pelos servidores da operadora – o que inclui também todos os dados enviados nesse mesmo tráfego.

    A MANRS, uma entidade focada em reduzir os casos de problemas de routing pela Internet, afirma que a operadora terá realizado periodicamente este “roubo” do tráfego entre os dias 26 e 27 de Julho.

    O routing é algo que acontece fora do controlo dos utilizadores. Quando se realiza uma ligação a algum serviço online, espera-se que a operadora distribua o tráfego para os locais corretos, neste caso os servidores do que se encontra a tentar aceder. O que a Rostelecom estaria a realizar será o direcionamento desse tráfego para outros sistemas que não os esperados – neste caso, os servidores da Apple.

    Apple Rússia tráfego roubado

    Durante este período, a Apple tentou contornar este problema ao enviar as rotas corretas a serem aplicadas, o que em parte aliviou a situação, mas não completamente. Apenas ao fim de quase 12 horas é que a operadora deixou de realizar este processo, sendo que o tráfego voltou a fluir para os servidores da empresa.

    Até ao momento não foi deixado qualquer comentário por parte da operadora relativamente ao caso, mas acredita-se que os utilizadores não tenham sido afetados por esta medida – os serviços devem ter continuado a funcionar na normalidade durante este período.

  • Razer oferece 10 dólares por gralha na caixa do Razer Deathstalker V2 Pro

    Razer oferece 10 dólares por gralha na caixa do Razer Deathstalker V2 Pro

    Razer oferece 10 dólares por gralha na caixa do Razer Deathstalker V2 Pro

    Comprou recentemente o novo teclado Razer Deathstalker V2 Pro? Se o fez, existe a possibilidade que uma pequena gralha esteja também na sua embalagem.

    A caixa do Razer Deathstalker V2 Pro conta com o tradicional destaque a algumas das funcionalidades deste novo teclado, nomeadamente do seu desempenho e de algumas características chave do mesmo que são o foco para a fabricante.

    Mas se reparar na parte superior da mesma, pode verificar que existe a palavra “peformance”. Sim, trata-se de um erro da palavra “performance”, algo bastante simples, mas que parece ser algo que a Razer não pretende deixar em branco.

    gralha na caixa do teclado

    A partir do Twitter, a empresa lamenta o lapso, sendo que afirma ainda que vai oferecer 10 dólares para quem tenha comprado o teclado e verifique a gralha na sua caixa. Esta oferta será fornecida como crédito na Razer Store – que pode ser usado para a compra de outros dispositivos na loja online da empresa.

    Certamente, trata-se de um crédito, mas é melhor do que nada por um pequeno erro de escrita na caixa de um teclado que custa mais de 200 dólares. Para quem confirme a falha no seu teclado, apenas necessita de contactar o suporte da Razer para receber o crédito.

  • Asus revela o novo Zenfone 9

    Asus revela o novo Zenfone 9

    Asus revela o novo Zenfone 9

    A ASUS acaba de apresentar o novo smartphone Zenfone 9 num evento online, transmitido para todo o mundo. O Zenfone 9 é um dispositivo compacto totalmente redesenhado de 5,9 polegadas, com elevado desempenho e muitas funcionalidades novas. Alimentado pela mais recente plataforma móvel Snapdragon 8+ Gen 1, é o Zenfone mais poderoso até hoje lançado.

    A nova geração do Zenfone 9 foi totalmente redesenhada para lhe dar um visual premium, com quatro novas cores apelativas, uma nova textura tátil de alta aderência e certificação IP68.

    O dispositivo conta com um ecrã de 5.9 polegadas AMOLED a 120Hz, conjugado com o mais recente processador Qualcomm Snapdragon 8+ Gen1. Na parte traseira encontra-se uma câmara principal com um sensor IMX766 de 50 MP, acompanhado por uma lente ultra-wide de 12 MP e uma câmara frontal de 12MP.

    asus zenfone 9

    Como o Zenfone 9 cabe perfeitamente numa mão, a interface ASUS ZenUI 9 (Android 12) foi otimizada para ser utilizada apenas dessa forma. Há também o exclusivo ASUS ZenTouch, no botão de energia lateral que tem incorporado um sensor de impressões digitais para desbloqueio rápido e fácil e bem como para outros controlos gestuais.

    A nova bolsa Connex permite aos utilizadores juntar o Porta-cartões Connex ou o Suporte Smart Stand Connex, e existe também um novo Smart Backpack Mount para fixar o Zenfone 9 em segurança à alça de uma mochila.

    O ASUS Zenfone 9 está disponível em pré-venda a partir de hoje com um PVP recomendado a partir de 829 euros.

  • Político nas Filipinas pretende tornar o ghosting uma atividade ilegal

    Político nas Filipinas pretende tornar o ghosting uma atividade ilegal

    Político nas Filipinas pretende tornar o ghosting uma atividade ilegal

    O termo “ghosting” é normalmente usado em conversas onde uma das partes deixa subitamente de responder – e bastante comum em apps de encontros online, onde uma das partes deixa de falar sem qualquer razão aparente para tal.

    No entanto, apesar de ser algo que certamente nem todos gostem, parece que nas Filipinas, existe quem pretenda tornar essa medida um ato criminal. O político filipino Arnolfo Tevês apresentou recentemente uma nova proposta de lei que pretende tornar o ghosting como um ato criminal.

    Ou seja, se a lei for aceite, a prática pode constituir um crime, sendo que quem a realizar encontra-se aberto a possíveis sanções criminais no pais. O político apelida a medida como uma prática com impacto profundo nas relações da pessoa, deixando marcas emocionais na mesma que podem ter impacto na produtividade e no dia a dia.

    Como tal, Arnolfo Teves pretende que a prática seja considerada uma “ofensa emocional”, com as respetivas sanções.

    Curiosamente, a proposta aponta o termo e a prática apenas na vertente de um encontro amoroso, e não em casos de amizade – onde a mesma também pode ser válida.

  • Google adia mais uma vez o fim dos cookies de terceiros

    Google adia mais uma vez o fim dos cookies de terceiros

    Google adia mais uma vez o fim dos cookies de terceiros

    A Google revelou que vai adiar mais um pouco o fim dos cookies de terceiros sobre o Chrome, no que é considerada uma das maiores mudanças de sempre feitas no navegador em nível de privacidade.

    O projeto “Privacy Sandbox” foi revelado pela Google em meados de 2019, como uma forma de fornecer métodos alternativos para a publicidade e tracking online, respeitando a privacidade dos utilizadores no processo. Entre as medidas previstas encontrava-se a descontinuação dos cookies de terceiros.

    Esperava-se que esta descontinuação fosse realizada no início de 2022. No entanto, tendo em conta algumas investigações no mercado, a medida foi originalmente adiada para meados de 2023. No entanto, parece que vai ser necessário ainda mais tempo para isso, sendo que a Google confirmou agora que o processo vai ser adiado mais uma vez para a segunda metade de 2024.

     A empresa afirma que, tendo em conta o feedback da comunidade, esta decidiu adiar a implementação do fim dos cookies de terceiros. Este período adicional de tempo vai permitir que as empresas se adaptem melhor para as mudanças, tanto a nível dos planos como da sua infraestrutura.

    No entanto, a Google afirma também que se mantêm focada em tornar a internet um lugar mais privado e seguro com a chegada da Privacy Sandbox.

    A empresa espera começar a expandir algumas das funcionalidades deste projeto para milhões de utilizadores já durante o próximo mês, seguindo os testes que têm vindo a ser realizados nos últimos meses. Se tudo correr bem, o projeto deve encontrar-se disponível a nível global durante a segunda metade de 2023.

    De relembrar que, em alternativa aos cookies de terceiros, a Google tinha implementado originalmente os FLoC, mas após as críticas mudou a tecnologia para o Topic. Esta permite que os utilizadores sejam colocados sobre um grupo genérico de interesses, o que permite assim manter a personalização de publicidade pela internet, ao mesmo tempo que se respeita a privacidade de cada um.

  • Killzone Shadow Fall e Killzone Mercenary vão ter servidores desativados em Agosto

    Killzone Shadow Fall e Killzone Mercenary vão ter servidores desativados em Agosto

    Killzone Shadow Fall

    Para quem ainda se encontre a usar os serviços online de Killzone Shadow Fall e Killzone Mercenary, existem agora más notícias: os servidores online dos dois jogos vão ser encerrados em breve.

    A Guerrilla Games confirmou que vai desativar os servidores online de três jogos, sendo que apesar disto ditar o fim dos modos online dos jogos, ainda se poderá usar os mesmos para a experiência offline em single player.

    Em causa encontram-se os jogos Killzone Mercenary e Killzone Shadow Fall, juntamente com o modo Intercept, e ainda RIGS: Mechanized Combat League. O encerramento dos servidores encontra-se previsto para o próximo dia 12 de Agosto.

    confirmação da editora

    A partir desta data, todas as funcionalidades que requerem a ligação à internet irão deixar de funcionar. A editora afirma, no entanto, que os modos offline vão continuar a funcionar na normalidade.

    De relembrar que Killzone Mercenary e Killzone Shadow Fall são os jogos mais recentes da franquia da empresa, embora já tenham alguns anos no mercado – tendo sido lançados primeiro para a PSVita em 2013, antes de chegarem depois para a PS4 dois meses depois como títulos de lançamento da consola. RIGS: Mechanized Combat League foi lançado para a PlayStation VR em 2016.

    Infelizmente, apesar de a série de jogos Killzone ter sido considerada durante anos como a principal série que a Sony se viria a focar para as suas consolas, nos últimos anos o mesmo tem vindo a perder essa popularidade, e ainda durante o ano passado o site principal da série de jogos foi desativado pela Sony.

  • Brevemente vai poder ocultar o estado online por completo no WhatsApp

    Brevemente vai poder ocultar o estado online por completo no WhatsApp

    O WhatsApp continua a preparar-se para lançar novas funcionalidades na sua plataforma, e uma das que parece estar agora em testes vai dar mais controlo ao utilizador sobre que o pode ver online ou não.

    De acordo com o portal WABetaInfo, os utilizadores da plataforma poderão brevemente esconder totalmente o seu estado online, não apenas para os contactos, mas para todos no serviço.

    Até agora, os utilizadores poderiam esconder se estavam online no serviço apenas para alguns contactos. No entanto, com esta nova funcionalidade, o estado pode ser ocultado de forma permanente, deixando de surgir para os utilizadores. A funcionalidade também permite ocultar a informação da última vez que a conta esteve online, dando ainda mais controlo nessa opção.

    WhatsApp esconder estado online

    Obviamente, ao escolher ocultar o estado online para todos, a plataforma também deixa de mostrar ao utilizador quando os seus contactos estão ativos.

    A funcionalidade deverá dar mais controlo para os utilizadores sobre a informação que partilham com os seus contactos, mas para já ainda se encontra disponível apenas como teste para alguns utilizadores – desconhece-se quando o mesmo deverá chegar junto de todos os utilizadores.

  • Stray atingiu recorde de jogadores online na Steam para a editora

    Stray atingiu recorde de jogadores online na Steam para a editora

    Durante o início desta semana, os estúdios da Annapurna Interactive lançaram um antecipado título na Steam: Stray. O jogo coloca o jogador na pele de um gato, que necessita de passar por uma série de aventuras.

    O jogo encontra-se exclusivo na PlayStation e no PC, via a Steam, e tem vindo a ser bem recebido tanto pelos jogadores como pelas reviews em geral. E isso comprova-se também no número de jogadores que estão ativos sobre o mesmo, que a editora confirmou terem batido qualquer outro jogo da mesma.

    De acordo com os dados da Steam, o jogo teve no seu pico 62.963 jogadores ao mesmo tempo ligados. Neste momento, apenas títulos como FIFA 12 e GTA V possuem mais jogadores ao mesmo tempo, o que será sem dúvida impressionante para um jogo que terá sido produzido por um estúdio relativamente pequeno.

    Se tivermos em conta os restantes jogos da Annapurna, e de acordo com os dados do analista Benji-Sales, este foi também um dos que obteve maior sucesso. O recorde anterior encontrava-se com Twelve Minutes, com 8.021 jogadores, sendo seguido de perto por Outer Wilds (7,936), Neon White (3,277) e Journey (1,757).

    De notar que estes dados dizem respeito apenas aos jogadores da Steam, sendo que na PlayStation podem ser ainda mais, sobretudo tendo em conta que o jogo está disponível gratuitamente na PlayStation Plus.

  • Já é conhecida data para fim das transações na eShop da Nintendo Wii U e 3DS

    Já é conhecida data para fim das transações na eShop da Nintendo Wii U e 3DS

    Depois de alguns atrasos, a Nintendo confirmou oficialmente as datas em que vai encerrar as suas plataformas de lojas digitais para a Wii U e 3DS.

    Com este encerramento das lojas digitais nas consolas, os utilizadores vão deixar de ter a capacidade de realizar a compra de novos conteúdos nas mesmas. Esta medida não será de todo inesperada, e a empresa já tinha vindo a preparar-se para essa mudança.

    Em Maio, a Nintendo tinha indicado que iria deixar de aceitar pagamentos com cartões de crédito pela plataforma, de forma direta, obrigando os utilizadores a usar cartões externos para resgatar na loja online.

    De acordo com o comunicado da empresa, a partir de 29 de Agosto de 2022 vai deixar de ser possível adicionar fundos nas contas das lojas digitais das consolas. E a partir de 27 de Março de 2023 irá deixar de ser possível realizar mais compras.

    De notar que os fundos podem ser partilhados diretamente pela Nintendo Network ID, portanto os utilizadores ainda os podem continuar a usar em plataformas mais recentes como na Switch.

    A empresa também deixa a notar que a medida apenas se vai aplicar aos sistemas de transações dentro da loja digital. Os utilizadores ainda poderão continuar a jogar online, bem como a receber atualizações de conteúdos comprados anteriormente, e a descarregar os que tenham sido adquiridos a qualquer momento.

  • Bungie processa streamer por usar cheats e ameaças aos funcionários

    Bungie processa streamer por usar cheats e ameaças aos funcionários

    A Bungie, editora do reconhecido título Destiny 2, confirmou ter iniciado um processo judicial contra um jogador durante a semana passada, depois de várias acusações de usar “cheats” e de ameaçar os funcionários da editora, além de roubar diverso conteúdo in-game e com direitos de autor.

    Apesar de este caso ser considerado “extremo”, a editora afirma que atitudes similares de outros jogadores já prejudicaram a comunidade como um todo, motivo pelo qual a editora pretende tomar medidas mais drásticas para prevenir que a situação se complique.

    Em causa encontra-se o streamer conhecido como Luca Leon, que regularmente transmite em diferentes plataformas o seu uso de cheats em Destiny 2, no modo online, o que claramente viola os termos do jogo. Apesar disso, e de o mesmo ter as suas contas banidas, este continua a transmitir as ações em direto para a internet, além de até se gabar de ter várias contas disponíveis caso alguma seja bloqueada.

    Além disso, a empresa acusa ainda Leon de roubar contas da entidade, ou adquirir as mesmas de fontes externas – e possivelmente ilegais – com o intuito de contornar as regras da plataforma do jogo, bem como de obter itens in-game que não deveria ter acesso.

    Mais grave será, no entanto, as ameaças que o streamer deixou para os funcionários da Bungie, sobretudo os que estão a trabalhar diretamente no jogo, indo ao ponto de enviar mensagens com ameaças para os perfis pessoais dos mesmos nas diversas redes sociais.

    De notar que a Bungie tem estado a voltar-se para uma via legal no que respeita a combater a toxidade existente sobre os seus videojogos. Ainda de forma recente a empresa chegou a um acordo com uma entidade produtora de cheats para o jogo, num valor estimado de 13.5 milhões de dólares. Também durante o mês passado a editora terá lançado um processo em tribunal contra um utilizador que estaria, constantemente, a enviar falsos pedidos de DMCA contra vídeos dos estúdios no YouTube.

  • Albânia enfrenta onda de ataques e encerra serviços online

    Albânia enfrenta onda de ataques e encerra serviços online

    O governo da Albânia foi forçado a encerrar praticamente todas as suas plataformas online, depois de uma onda de ataques ter começado a ser verificado contra as infraestruturas. Isto ocorre apenas alguns meses depois de praticamente todos os serviços públicos terem migrado para plataformas digitais no pais.

    Segundo fontes locais, o governo foi forçado a encerrar praticamente todos os portais de acesso público e websites associados com o mesmo, devido a uma forte onda de ataques sincronizados que se têm vindo a registar.

    Apesar de os ataques terem sido confirmados, e de serem graves o suficiente para levar ao encerramento das plataformas online, as autoridades não deixaram detalhes sobre a origem dos mesmos. No entanto, afirmam que o encerramento das plataformas foi realizado como medida cautelar, para evitar possíveis danos maiores.

    De momento não se acredita que a infraestrutura tenha sido, de alguma forma, comprometida de forma externa.

  • Outlook e Exchange Online da Microsoft estão em baixo

    Outlook e Exchange Online da Microsoft estão em baixo

    Se está a ter problemas em aceder a alguns serviços de email da Microsoft, nomeadamente o Outlook e Exchange Online, não será o único. Ao que parece, durante o dia de hoje vários serviços da empresa foram afetados por um “apagão” generalizado.

    Os relatos indicam que os utilizadores que tentam aceder aos serviços estão a verificar erros de login ou no carregamento de conteúdos. A falha não afeta todos os utilizadores, mas parece estar a ter incidência sobre os EUA e Europa – incluindo Portugal.

    A página de Status da empresa confirma a existência de problemas nos serviços, sendo que se encontra a ser realizada a investigação do mesmo. Para já ainda não existem detalhes sobre a origem nem data prevista de resolução.

    indicação do erro

    De notar que esta não é a primeira vez que a Microsoft passa por uma falha considerável sobre os seus serviços de email. Em meados de Junho a empresa também confirmou uma falha que afetou vários clientes do Microsoft 365, impedindo os mesmos de acederem às suas contas.

    Iremos atualizar o presente artigo caso surjam novas informações relativamente à falha.

  • EUA pretendem apertar nas regras para fornecedores de VPN

    EUA pretendem apertar nas regras para fornecedores de VPN

    As autoridades dos EUA encontram-se a estudar a possibilidade de virem a aplicar novas medidas sobre as empresas que fornecem serviços VPN, associado com a ideia de criar novas regras relativamente ao uso e venda destes serviços no pais.

    A ideia foi deixada sobre os democratas norte-americanos, em carta para a FTC, entidade que gere as telecomunicações nos EUA. Os mesmos apelam para que a entidade realize medidas contras as empresas na indústria das VPNs que realizam práticas consideradas como maliciosas.

    De acordo com o portal The Verge, a ideia passa por analisar as práticas que muitas empresas fornecedoras de VPNs nos EUA aplicam relativamente à sua publicidade, e falsas informações relativas à segurança que é fornecida.

    Curiosamente, esta medida surge pouco tempo depois de ter sido revertido a decisão Roe v. Wade, sobre a lei do aborto nos EUA, e onde muitos utilizadores viraram-se para as VPNs como uma forma de protegerem as suas atividades online e evitarem a recolha de dados por entidades terceiras.

    Os democratas afirmam que a maioria das plataformas de VPN fornecem uma falsa sensação de segurança para os utilizadores, e com foco para quem esteja a procurar os mesmos como forma de evitar olhares de terceiros sobre a recente lei do aborto, e que pode colocar essas pessoas em ainda mais riscos.

    Os democratas afirmam ainda que existe uma falta de ferramentas para analisar as indicações que as empresas fornecedoras de VPNs indicam, o que lhes permite realizarem a publicidade a informações que nem sempre serão as mais corretas.

  • Estudo aponta que pirataria pode ajudar a reduzir a pobreza

    Estudo aponta que pirataria pode ajudar a reduzir a pobreza

    A pirataria é, sem sobre de dúvidas, um tema controverso. Apesar de a sua popularidade pela internet já ter vivido dias melhorias, ainda existe uma forte discussão relativamente ao facto se a pirataria realmente causa os prejuízos que as entidades que não a defendem afirmam.

    Um dos principais pontos de defesa contra a pirataria encontra-se nas perdas que a mesma gera para as entidades que possuem os seus conteúdos roubados para a prática. Seja imagens, filmes, jogos ou software, a pirataria acarreta perdas monetárias para os detentores dos direitos de autor.

    Nesta vertente, existem os piratas online que realizem a pirataria pelo simples facto de poderem, mas também existem outros que a realizam porque, doutra forma, não possuem meios para obter aquilo que pretendem.

    Este ponto é particularmente visível sobre software em geral. Sistemas como o Windows e Office possuem licenças associadas, que por vezes podem custar centenas de euros – e as licenças em “mercados cinza”, como já vimos no TugaTech, estão longe de ser verdadeiramente legais.

    Pela internet encontra-se muitos nomes bem conhecidos nos mais variados setores que começaram as suas experiências através da pirataria. Um dos exemplos encontra-se com muitos designers e animadores, que possivelmente nos primeiros anos de prática usaram software pirata para as suas atividades.

    E com isto surge a questão: será que a pirataria pode ajudar a mitigar a pobreza?

    É exatamente isso que um estudo do Balkan Journal of Social Sciences tenta provar. Os investigadores deste estudo analisaram o impacto da pirataria para a pobreza dos utilizadores, entre 2003 e 2017, verificando como a prática ajuda ou não a aliviar os efeitos da pobreza sentida por muitos na América Latina.

    Segundo os resultados do estudo, os locais com mais taxa de pirataria online são também os que verificam uma queda acentuada nos principais fatores para classificar a “pobreza”. Ou seja, segundo o estudo, o uso de conteúdos pirateados ajuda a diminuir os principais tratos de pobreza, em parte porque esse conteúdo pode ajudar no desenvolvimento de outras atividades que levam à redução desses fatores.

    Veja-se o exemplo dos artistas, que apesar de poderem começar com o uso de software pirata, ao mesmo tempo esse software pode ajudar a iniciar um negócio ou uma marca, o que acaba por ajudar numa carreira profissional para o futuro.

    Obviamente, o debate sobre este tema ainda deverá encontrar-se bastante acesso. O estudo apenas analisou os efeitos da pirataria sobre a pobreza, e não o contrário. Ou seja, ainda não existe uma validação real se a pirataria pode ser superior em locais onde exista mais pobreza entre a população.

  • Qual a velocidade de Internet que realmente necessita?

    Qual a velocidade de Internet que realmente necessita?

    Quando se está a escolher um plano de internet para casa, muitas vezes somos apresentados com planos que prometem velocidades bastante elevadas, e como é normal, as operadoras tendem sempre a incentivar a compra dos planos que tenham velocidades de internet mais elevadas – e mais caros portanto.

    No entanto, a menos que tenha algumas necessidades especificas, possivelmente não necessita de tanta velocidade da internet como a que realmente possui.

    Portugal, felizmente, encontra-se na lista da frente relativamente à oferta de planos de internet fixa com velocidades generosas, e a preços competitivos se formos comparar com outros países. Hoje em dia não é difícil encontrar um lar com um sistema de Voz+TV+Internet e até móvel com velocidades de 500 Mbps ou 1 Gbps.

    No entanto, para a grande maioria, possivelmente essa velocidade encontra-se bastante mais elevada do que realmente é necessário.

    Tudo vai depender dos dispositivos que os utilizadores tenham ligados na rede, bem como do próprio número de dispositivos que sejam ligados. Mas qual o valor necessário afinal?

    Bem, para quem costume realizar o streaming de conteúdos pelo Netflix, na verdade não necessita de uma velocidade bastante elevada. A transmissão de conteúdos em 1080p requer apenas 5 Mbps, enquanto que a transmissão 4K Ultra HD requer 25 Mbps no mínimo. Obviamente, isto será por dispositivo, portanto se tiver dois equipamentos a transmitir ao mesmo tempo, deve dobrar este requisito.

    Outras plataformas de streaming seguem a mesma tendência, como é o caso do Twitch ou YouTube.

    Regra geral, caso esteja a pensar assistir a conteúdos em 4K pela Internet, o melhor será uma ligação com o mínimo de 100 Mbps.

    streaming de jogo online

    Outro ponto importante encontra-se a nível dos jogos online. A grande maioria dos jogos online também não necessitam de largas velocidades de internet. Uma ligação de 5 a 20 Mbps deverá ser suficiente como requisito para muitos jogos, mas o recomendado será que os utilizadores tenham no mínimo 100 Mbps.

    E se pensa que “mais velocidade equivale a menos ping”, algo bastante importante para jogos, engane-se. Existem vários fatores que podem ter impacto para o ping final do jogo, e embora a velocidade seja um deles, está longe de ser o principal.

    A distância a que se encontra dos servidores do jogo online, ou a própria rota que a sua operadora fornece para os mesmos pode ter impacto, e isso encontra-se fora do seu controlo. O próprio sistema operativo e programas em segundo plano também podem influenciar o ping. E, obviamente, se estiverem outros dispositivos na sua rede local a usar a internet de forma intensiva, isso deve atrasar toda a ligação em geral.

    A velocidade possui muito pouco impacto a nível do ping final que vai obter dentro do jogo, e embora não seja zero, está numa posição baixa de preocupação. Regra geral, se tem 100 Mbps deverá ser suficiente para jogar online sem problemas.

    Atenção que, com a popularidade do Cloud Gaming, deve ter atenção que este género de jogo é diferente, e é basicamente como realizar uma transmissão em direto para o seu sistema. Neste caso, uma velocidade de 200 Mbps para cima será algo recomendado.

    E em nível de downloads? Bom, se costuma realizar muitos downloads pela Internet, obviamente a velocidade terá impacto. Mas deve considerar realmente o número de vezes que realiza esta prática. Além disso, se tiver uma velocidade mais elevada, isso não quer dizer que vai fazer os downloads mais rapidamente, pois ainda podem existir limitações de velocidade dos servidores que estão a fornecer esses downloads – para evitar a sobrecarga dos mesmos.

    router de rede

    E por fim, deve-se ter em conta o próprio hardware. Muitas vezes menosprezado, o router que é usado para interligar todos os dispositivos da rede local pode ter impacto sobre o desempenho da própria rede. Muitas vezes, os routers fornecidos pelas operadoras não possuem capacidade suficiente para suportar um grande número de equipamentos ligados ao mesmo tempo, o que pode levar a atrasos ou falhas na rede.

    Além disso, existe ainda a questão dos próprios routers não terem capacidade para atingir as velocidades máximas da rede – sobretudo quando os dispositivos estão ligados por rede sem fios. O recomendado, caso espere ligar um elevado número de equipamentos à rede, será adotar um router dedicado externo de boa qualidade, ligando o mesmo na porta bridge do router da operadora – caso possua – ou colocando o IP do mesmo como entrada DMZ nas configurações do router.

    Esperamos que, com este artigo, possa assim optar por um plano de internet que se adeque às suas necessidades, sem ter de gastar mais por isso.

  • Amazon vai realizar entregas por drones em novos locais

    Amazon vai realizar entregas por drones em novos locais

    Amazon drone

    A Amazon tem vindo a testar novas formas de entrega para os seus produtos, e uma delas será através da utilização de drones. Os testes começaram a ser feitos durante o ano passado nos EUA, e agora parece que a empresa está preparada para alargar mais um pouco os mesmos.

    Os testes iniciais a entregas da Amazon com recurso a drones começaram na cidade de Lockeford, na Califórnia. No entanto, as mais recentes informações dão agora conta que estes vão expandir-se também para a cidade de College Station, no Texas.

    A empresa deverá usar um drone conhecido como MK27-2, que fornece estabilidade e baixo ruído para realizar as entregas nas proximidades da cidade.

    Obviamente, ainda existem limitações neste género de entregas. Além de apenas poderem ser realizadas em áreas próximas dos armazéns da empresa, existem ainda limitações a nível do peso dos envios e do próprio tratamento para o envio pelo ar.

    No entanto, se tudo correr como esperado, os clientes devem receber as encomendas numa questão de minutos depois de serem realizadas as compras online.

    De notar que a ideia de entregas por drones não é recente. A Amazon tem vindo a estudar a mesma faz bastante tempo, e até revelou um vídeo promocional da tecnologia faz quase oito anos.

    No entanto, apenas de forma recente a tecnologia evoluiu consideravelmente para permitir que as entregas sejam realizadas de forma segura. De momento os testes estão limitados apenas às duas cidades nos EUA.

  • Meta cria nova IA capaz de criar imagens realistas

    Meta cria nova IA capaz de criar imagens realistas

    Meta com robot a pintar

    A Meta tem vindo a realizar vários desenvolvimentos relativamente às suas tecnologias de Inteligência Artificial, e depois de ter revelado esta semana uma nova tecnologia capaz de identificar desinformação online, agora chega mais um possível uso para a IA da empresa.

    Hoje a Meta revelou uma nova IA que é capaz de criar pequenas imagens a partir de descrições de texto. Este novo sistema é similar ao que a Google também já tinha revelado em Maio deste ano, e basicamente permite que, através de uma pequena descrição, seja possível criar imagens dos mais variados fins de forma totalmente automática.

    O objetivo da Meta, como não poderia deixar de ser, passa por usar esta nova tecnologia sobre o Metaverso, criando uma nova forma dos utilizadores poderem expandir a sua interação entre o mundo real e o virtual. Um dos exemplos descritos pela empresa passaria por ser possível criar um ambiente totalmente virtual usando apenas a IA para o gerar.

    meta AI arte

    No entanto, ainda é importante ter em conta que, apesar de a tecnologia estar em constante mudança, ao mesmo tempo esta ainda se encontra longe de ser algo que venha a ser adotado de forma generalizada. Em parte porque, apesar de todas as melhorias, ainda existe muito pouco controlo sobre o resultado final, o qual nem sempre é o esperado.

    Para Mark Zuckerberg, os utilizadores deveriam ser capazes de controlar os conteúdos que são criados usando esta tecnologia, de forma a criar os objetos finais que realmente se pretendem. Essa ideia ainda se encontra algo distante de acontecer, mas tendo em conta a evolução constante dos mercados, não será algo que esteja totalmente impossível de ocorrer.

  • EA confirma que “Skate” será free-to-play e com cross-play

    EA confirma que “Skate” será free-to-play e com cross-play

    Está a fazer pouco mais de dois anos desde que a EA confirmou que estava a trabalhar numa nova versão de Skate, e que marcaria o regresso da saga depois do lançamento de Skate 3 em 2010.

    Apesar de ainda não existirem detalhes sobre quando o jogo vai ficar finalmente disponível, a empresa revelou agora mais alguns detalhes interessantes sobre o mesmo. Para começar, o jogo vai apelidar-se apenas de “Skate”. Não terá números nem será o “Skate 4”.

    Mas além disso, e talvez mais importante, o jogo vai ser free-to-play com microtransações, embora a empresa garanta que não vão existir itens pay-to-win ou loot boxes. Também não será necessário o pagamento de qualquer quantia para aceder a novos mapas ou áreas de jogo.

    A equipa por detrás do desenvolvimento de Skate revela que se encontra a tirar inspirações de jogos como Apex Legends, onde não é necessário qualquer pagamento para progredir. Os itens que vão encontrar-se disponíveis serão sobretudo focados para personalização e estilo.

    Além disso, o jogo irá encontrar-se em constante desenvolvimento, sendo que vai manter uma vertente online com multijogadores, e terá o cross play ativo – portanto poderá suportar jogadores de diferentes plataformas ao mesmo tempo. Serão ainda realizados eventos específicos, e o jogo vai apelidar-se apenas de um nome porque será constantemente atualizado.

    A EA abriu recentemente os programas de teste na versão que a empresa considera “pre-, pre-, pre-alpha”, e apenas para um pequeno conjunto de utilizadores. Mas será certamente interessante analisar o desenvolvimento do jogo daqui em diante.

    O título já foi confirmado para as consolas de nova geração, e irá fazer a sua estreia também em PC.

  • Instagram vai permitir realizar transmissões em direto de qualquer software

    Instagram vai permitir realizar transmissões em direto de qualquer software

    O Instagram encontra-se a dar um salto considerável na forma como vai permitir aos criadores de conteúdos realizarem transmissões em direto.

    Até agora, a plataforma apenas permitia aos utilizadores realizarem transmissões em direto na mesma usando as ferramentas fornecidas por esta, nomeadamente a app oficial do serviço. Porém, isso pode vir a mudar com a chegada das novas ferramentas “Live Producer”.

    Esta nova funcionalidade da plataforma vai permitir que os utilizadores possam iniciar transmissões em direto, usando ferramentas de terceiros. Ou seja, com as mesmas, os criadores podem usar ferramentas como o OBS para iniciarem uma transmissão em direto a partir do desktop.

    Esta novidade deverá permitir aos utilizadores terem acesso a mais ferramentas para difundirem os seus trabalhos, com novas possibilidades. O uso de ferramentas externas para além da app da plataforma permite aceder a conteúdos com melhor qualidade, melhores microfones, mais câmaras e várias outras melhorias.

    Para já, esta novidade encontra-se ainda em testes, e estará disponível apenas para um pequeno conjunto de criadores. Mas brevemente espera-se que a mesma abra as portas para mais criadores poderem usar as ferramentas.

    Para os utilizadores finais, é possível que venhamos a ter novas formas de transmissões em direto pela plataforma, e possivelmente mais conteúdos para tal.

    A ferramenta deverá ser compatível com todos os programas de transmissão que suportem plataformas online, como é o caso do Twitch. Os utilizadores apenas necessitam de configurar o software para ser possível usarem o streaming em direto do Instagram, com uma URL e chave única.

  • Mantis é considerada uma das mais poderosas botnet da atualidade

    Mantis é considerada uma das mais poderosas botnet da atualidade

    Em Junho, a plataforma Cloudflare registou o que pode ser considerado um dos maiores ataques DDoS de sempre na internet, sendo que agora conhecem-se mais detalhes sobre o que estaria por detrás deste ataque massivo.

    No seu pico, o ataque registou quase 26 milhões de pedidos por segundo, a partir de 5067 dispositivos diferentes. Apesar de se saber que este ataque teria sido originado a partir de uma botnet, desconheciam-se os detalhes de qual.

    Agora sabe-se que o mesmo terá sido realizado pela botnet “Mantis”, que é apelidada como uma das mais poderosas até à data. A empresa de segurança online afirma que tem vindo a seguir os passos da botnet desde que o ataque foi registado.

    exemplo de ataque da botnet

    Segundo a Cloudflare, esta botnet tira proveito da capacidade de processamento de pequenos dispositivos, que quando conjugados são capazes de criar uma forte onda de ataques contra possíveis vítimas. A botnet tem vindo a realizar vários ataques desde o recorde registado o mês passado.

    Um dos principais motivos pelos quais esta botnet é consideravelmente perigosa encontra-se no facto de usar o poder de processamento de servidores e VPSs pela Internet. Enquanto que a maioria das botnets usam dispositivos comprometidos em rede domésticas, estes possuem capacidades de processamento consideravelmente inferiores às de um servidor.

    Este é um dos motivos pelos quais a botnet é capaz de realizar ataques de DDoS em HTTPS com relativa facilitada, já que os servidores possuem consideravelmente mais recursos para tal.

    setores alvo da botnet

    Esta botnet foca-se sobretudo em atacar plataformas cloud e de telecomunicações, meios de imprensa e publicações digitais. Apenas no último mês a botnet terá lançado mais de 3000 ataques DDoS contra diversas vitimas – a maioria analisada através da infraestrutura da Cloudflare.

    A maioria das vitimas encontram-se nos EUA e Rússia, com foco também na Turquia, França, Polónia, Reino Unido, Alemanha e Ucrânia.

  • PJ realiza operação “Gold Card” com suspeitos de roubos de cartões de crédito

    PJ realiza operação “Gold Card” com suspeitos de roubos de cartões de crédito

    As autoridades encontram-se cada vez mais focadas no combate ao crime digital em Portugal, e recentemente, a Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional Contra Terrorismo, confirmou ter realizado mais uma ação nesse sentido.

    Segundo o comunicado das autoridades, foi realizada uma operação contra os membros de estrutura criminosa organizada, tendo em vista o cumprimento de vários Mandados de Busca Domiciliária e de vários Mandados de Detenção.

    Da operação, apelidada de “Operação Gold Card”, foram detidos sete suspeitos, entre os 20 e os 23 anos, residentes em bairros do concelho de Loures. Os mesmos encontram-se acusados de crimes como Roubo com arma de fogo, Extorsão, Falsidade informática e Burla Informática e nas comunicações e branqueamento de capitais.

    Os suspeitos realizavam a “captura de credenciais de cartões de crédito de titularidade alheia, seguida da ilícita utilização através da aquisições de produtos multimédia e de telecomunicações de reputadas marcas e avultados custos, tudo transações consumadas ou tentadas, sempre com recurso ao Online.”

    Posteriormente e já na posse dos bens assim adquiridos introduziam-nos no mercado da venda direta a particulares ou em lojas de venda de artigos em 2.ª Mão.

    Por fim, os ganhos obtidos destas vendas eram enviados para plataformas de criptomoedas, onde se tentava ocultar as atividades criminosas com recursos das mesmas.

    As autoridades referem ainda ter apreendido vários objetos usados nas práticas dos crimes, entre os quais armas, computadores, carteiras de criptomoedas e outros produtos informáticos.

  • Esquemas de chantagem chegam agora como críticas no Google Maps

    Esquemas de chantagem chegam agora como críticas no Google Maps

    Existe uma nova forma de realizar chantagem online, que não passa propriamente por ransomware como conhecemos, mas sim por parte de avaliações.

    Uma nova prática de “ransomware” começou recentemente a propagar-se na internet, sobretudo nos EUA, tendo como foco sobretudo negócios como restaurantes e hotéis, onde os mesmos são chantageados para realizarem um pagamento ou poderem ver as suas classificações em várias plataformas online a descer drasticamente.

    Plataformas com o Google Maps apresentam muitas vezes informações sobre um determinado negócio ou empresa, a qual pode ser acompanhada pelas críticas deixadas por utilizadores que visitaram o lugar. Uma nova tendência que tem vindo a surgir passa por usar essas mesmas críticas como meio de chantagem para as empresas.

    O ataque começa quando os donos dos negócios recebem uma ameaça, onde necessitam de realizar o pagamento de uma determinada quantia de dinheiro, ou terão uma vasta lista de avaliações negativas em plataformas como o Google Maps e Facebook.

    Este foi um caso que aconteceu a Kim Alter, dono do restaurante Nightbird na cidade de São Francisco, o qual terá recebido uma mensagem no seu email depois de o negócio ter começado a receber dezenas de críticas negativas no Google Maps.

    Segundo a mensagem, esta avisava o dono do restaurante que as avaliações negativas iriam continuar a menos que este realizasse o pagamento de uma determinada quantia de dinheiro em cartão da Google Play Store.

    mensagem do esquema

    A mensagem indicava ainda que os autores do esquema seriam indianos, e que lamentavam a situação mas seria a única forma de sobreviverem. Junto da mensagem iria ainda a indicação que, quando o pagamento fosse realizado, as reviews negativas deixadas seriam também removidas.

    Em comunicado ao portal New York Times, um porta-voz da Google afirma que a empresa se encontra ciente desta nova prática, e que se encontra a aplicar medidas para remover as avaliações de pessoas que não estiveram efetivamente nos locais. Desde Fevereiro deste ano que a empresa tem vindo a usar mais IA para ajudar nesta tarefa.

    Este esquema pode afetar sobretudo pequenos negócios, que podem ter menos visibilidade e acabam por não ter os meios necessários para conseguirem resolver o mesmo.

  • Spotify confirma compra do jogo de trivia “Heardle”

    Spotify confirma compra do jogo de trivia “Heardle”

    Heardle, um pequeno jogo online de trívia que surgiu como parte do sucesso de Wordle, possui agora um novo dono: o Spotify.

    A plataforma de streaming confirmou ter adquirido os direitos do jogo, que se foca em trívia de músicas populares. Esta marca também uma das primeiras aquisições feitas pelo Spotify no mercado dos jogos, embora o tema seja certamente interessante para a plataforma de streaming.

    O conceito do jogo é bastante simples: os jogadores necessitam de adivinhar o nome de uma música, ouvindo apenas pequenas partes da mesma. São dadas seis tentativas para adivinhar as músicas, sendo que a cada tentativa um pequeno excerto da música é reproduzido – cada vez mais longo. Existe uma música por dia.

    Quando o utilizador adivinha a música, pode ouvir depois o formato completo da mesma. Até agora isso era feito no Soundcloud, mas parece que a ideia do Spotify será usar o jogo como uma forma de descobrir novos conteúdos músicas, e redirecionar os utilizadores para a sua plataforma de streaming para poderem ouvir a música completa.

    O Spotify afirma que Heardle vai manter-se gratuito para todos jogarem e sem publicidade, mas espera-se que venha a integrar algumas funcionalidades do Spotify durante os próximos tempos – algo que já começou em alguns países, com as músicas apresentadas a serem reencaminhadas para a versão completa na plataforma de streaming.

  • Repsol começa a comercializar eletricidade e gás natural em Portugal

    Repsol começa a comercializar eletricidade e gás natural em Portugal

    A Repsol começa a comercializar, em Portugal, eletricidade 100% renovável e gás natural para os seus clientes domésticos, bem como eletricidade para empresas. Companhia reforça, assim, o seu compromisso na transição energética e em ser o principal fornecedor de multienergias da Península Ibérica.

    A entrada no novo negócio reflete o posicionamento multienergético, a capacidade de diversificação dos negócios e de presença em toda a cadeia de valor energética. Com cerca de 1,5 milhões de clientes de eletricidade e gás em Espanha, a empresa pretende ser um ator relevante neste novo negócio e atingir 2 milhões de clientes de eletricidade, gás natural e mobilidade elétrica, na Península Ibérica, até 2025.

    Nos últimos anos, a Repsol tem sido um dos maiores investidores em Portugal, o que lhe permitiu consolidar a sua posição num país onde emprega, diretamente, 1.300 pessoas, tem 150.000 clientes diários e uma quota de mercado que, em alguns negócios, ultrapassa os 20%. Em julho do ano passado, anunciou o maior investimento industrial dos últimos 10 anos em Portugal, para a construção de duas novas fábricas, de produtos 100% recicláveis, no seu complexo industrial em Sines.

    Uma oferta competitiva, com vantagens multienergia

    ​​Os clientes que contratem eletricidade e gás natural poderão, ainda, usufruir de vantagens multienergia: obter descontos imediatos nos abastecimentos nas mais de 500 Estações de Serviço Repsol e reembolsos em fatura, mediante associação do cartão virtual de Eletricidade e Gás à App Repsol Move.

    As soluções energéticas tornam-se ainda mais integradas, versáteis e vantajosas, mediante a contratação de serviços de assistência técnica, desenhados para solucionar os imprevistos mais frequentes do quotidiano.

    Todo o processo de contratação poderá ser realizado online, ou com ajuda de um operador pelo telefone, fruto da aposta da companhia na digitalização dos processos e da melhoria da experiência dos seus clientes. Recentemente, a Repsol lançou o seu novo website Repsol.pt, uma plataforma que reúne todas as ofertas, soluções e informações da marca, divididas por segmentos e tipologia de clientes, por forma a permitir aos usuários uma navegação intuitiva e o acesso a toda a oferta do universo Repsol.

    Cumprimento da estratégia

    A entrada como comercializado de eletricidade e gás em Portugal vai ao encontro da estratégia definida pela companhia. A Repsol conta atualmente com mais de 3.800 KW de capacidade total instalada de baixas emissões, sendo que a geração de eletricidade renovável é um dos principais pilares do seu modelo de descarbonização. Em 2019, a Repsol anunciou o seu objetivo de neutralidade carbónica até 2050, sendo a primeira empresa do setor a assumir tal desígnio.

    Nos últimos anos, tem materializado os seus objetivos de diversificar geograficamente os seus negócios de renováveis, complementar as suas capacidades, melhorar o seu portefólio e criar uma plataforma sólida com grande capacidade de crescimento, com a ambição de se tornar um operador global de baixas emissões.

    O objetivo de capacidade instalada em 2025 é de 6 GW e em 2030 de 20 GW. A empresa conta, atualmente, com uma carteira de mais de 1,6 GW de capacidade renovável instalada e está presente neste negócio em Espanha, Estados Unidos da América, Chile e Portugal. Em junho, a Repsol incorporou a EIP e o Crédit Agricole Assurances como sócios neste negócio das renováveis, para continuar a rota de crescimento.

  • Afinal Assassins Creed Liberation HD vai ser removido da Steam, mas mantido para quem comprar

    Afinal Assassins Creed Liberation HD vai ser removido da Steam, mas mantido para quem comprar

    Durante o dia de hoje surgiu a indicação que a Ubisoft iria remover da Steam Assassin’s Creed Liberation HD. A ideia original seria que o jogo iria ser removido completamente da plataforma, tanto para novos interessados em adquirir o mesmo como para os atuais detentores do título.

    No entanto, parece que esta ideia surgiu apenas de uma troca de palavras incorretamente aplicada pela empresa. Em comunicado ao portal Eurogamer, a Ubisoft confirmou que, apesar de o título vir a ser removido para novas compras da Steam a partir de 1 de Setembro de 2022, quem tenha adquirido o jogo no passado vai continuar a ter acesso ao mesmo na normalidade, e pode também descarregar o mesmo se assim o pretender.

    Esta remoção faz parte de um conjunto de outros 15 jogos que a Ubisoft encontra-se a “limpar”, tendo desativado as suas plataformas online. De todos, apenas Spade Junkies foi confirmado como sendo o que vai efetivamente deixar de funcionar, uma vez que a sua experiência será apenas online.

    Ou seja, quem tenha adquirido Assassin’s Creed Liberation HD no passado ainda irá conseguir jogar o mesmo na normalidade, bem como descarregar o jogo da plataforma caso assim o necessite. Apensas a compra de novas versões vai deixar de se encontrar disponível diretamente da Steam.

  • Cuidado com os esquemas durante a Amazon Prime Day

    Cuidado com os esquemas durante a Amazon Prime Day

    Começa amanhã mais uma maratona de promoções como a Amazon Prime Day. Esta é uma das alturas do ano mais aguardadas por muitos utilizadores, para realizarem compras de produtos que estavam na lista de desejos, a preços que podem ser consideravelmente mais atrativos.

    Mas, ao mesmo tempo, é também uma das alturas em que deve ter mais cuidado. Neste género de eventos tende a elevar-se também o número de fraudes que tentam tirar proveito dos utilizadores mais desatentos.

    Muitos esquemas tiram proveito das alturas mais anunciadas do ano em grandes plataformas online para iniciarem as suas atividades em peso, e a Amazon Prime Day não é exceção. Tanto nos dias que decorrem do mesmo, como também nos seguintes.

    Um dos esquemas mais frequentes encontra-se sobre as falsas mensagens SMS sobre entregas. Caso realize a compra de um produto na Amazon, e mais tarde receba uma mensagem a dizer que não foi possível realizar a entrega, certifique-se que a mesma proveio de uma fonte fidedigna.

    Nunca clique em nenhum link que se encontre nessas mensagens, exceto se for de uma entidade reconhecida. Na maioria dos casos, estes esquemas tentam enganar os utilizadores a terem de pagar uma suposta taxa de entrega, e onde para tal necessitam de introduzir os seus dados de pagamento em sites maliciosos.

    Como tal, se um site pedir dados deste género, evite colocar qualquer informação no mesmo, e tente contactar diretamente a entidade associada para realmente verificar a situação.

    Também tenha cuidado durante a Amazon Prime Day, onde é possível que se verifique um aumento nos esquemas de phishing enviados via email. Qualquer mensagem que seja associada com a Amazon deve ser relida com atenção, e tenha cuidado aos links que se encontram na mesma.

    Sempre que possível, tente realizar a sua compra diretamente do site ou aplicação da Amazon, sendo que será o único meio seguro de garantir que se encontra no local certo. Use apenas essas fontes, e não aceda diretamente por mensagens ou links estranhos.

  • GTA 6 pode contar com retorno de personagens antigas

    GTA 6 pode contar com retorno de personagens antigas

    Por esta altura já se ouviram centenas de rumores relativamente a GTA 6, mas estes parecem não parar de surgir. Ainda mais agora que a Rockstar Games confirmou oficialmente estar a desenvolver o jogo, embora ainda sem data prevista de lançamento.

    Os mais recentes rumores partem de GTA_VI_Leak, utilizador do Reddit que, no passado, já tinha confirmado com sucesso a chegada de Dr. Dre a GTA Online. Segundo o utilizador, é possível que em GTA VI estejam algumas personagens conhecidas dos fãs da saga, nomeadamente Niko Bellic, de GTA IV, e Michael De Santa, de GTA V.

    Segundo o leak, a história iria indicar que Niko Bellic nunca foi capturado pelas autoridades, e manteve-se numa posição elevada do universo de crime em GTA IV, causando mudanças drásticas na cidade.

    O leaker também indica que Michael De Santa deve regressar ao jogo, tendo em conta que o ator que foi usado para a captura de movimentos e a voz, Ned Luque, terá trabalhado recentemente com a Rockstar Games.

    Obviamente, não existe nenhuma confirmação oficial sobre o que esperar da próxima versão do jogo. No entanto, a Rockstar Games já confirmou que este se encontra em desenvolvimento, apesar de, em reunião com os investidores, ter indicado que o lançamento não deve acontecer antes de Abril de 2026, devido a vários problemas com o desenvolvimento do jogo.

  • “Read Dead Online” vai receber menos atualizações para foco no novo GTA

    “Read Dead Online” vai receber menos atualizações para foco no novo GTA

    A Rockstar Games já confirmou no passado que se encontra a desenvolver GTA VI, a aguardada sequela do popular jogo. No entanto, ainda não existem muitos detalhes sobre quando o mesmo vai encontrar-se disponível para os utilizadores finais.

    Tirando alguns rumores e informações que vão sendo divulgadas pela internet em leaks, pouco se conhece relativamente ao novo jogo dos estúdios. No entanto, a empresa parece focada em desenvolver o mesmo, tanto que vai agora começar a lançar menos atualizações para alguns outros títulos que possui.

    Numa mensagem publicada pela Rockstar Games relativamente a uma atualização de GTA Online, a mesma afirma que se encontra a reestruturar as suas equipas internamente, para se focar mais no desenvolvimento do novo GTA. Isso passa, por exemplo, por lançar atualizações de forma menos consistente para jogos como “Read Dead Online”.

    Em causa encontram-se sobretudo atualizações focadas para eventos específicos ao longo do ano, que agora não devem surgir para os jogadores do título. Invés disso, a empresa vai focar toda a sua atenção em desenvolver a próxima geração de GTA VI.

    É importante relembrar que a comunidade de Red Dead Online já tinha criticado a Rockstar Games no passado devido ao seu foco para outros títulos, sobretudo para a linha de GTA. Mas se isso for indicativo de uma nova versão do jogo para breve, poderemos mesmo criticar?

  • Atacante rouba meio milhão de euros em reservas falsas de Hotel em Lisboa

    Atacante rouba meio milhão de euros em reservas falsas de Hotel em Lisboa

    Um hacker terá lucrado quase meio milhão de euros através de reservas falsas, tendo usado a conta comprometida na plataforma Booking de um hotel em Lisboa.

    De acordo com a CNN Portugal, o ataque terá começado com o acesso indevido à conta da plataforma Booking, bastante usada para reservas online em hotéis pelo mundo, pertencente ao Marino Boutique Hotel em Lisboa.

    O atacante terá conseguido aceder à conta, tendo total controlo das reservas que eram feitas para o hotel, e a partir da qual contactava as vítimas para requerer os pagamentos – que acabavam por ser realizados para o atacante e não para o Hotel em si, sendo que a reserva nunca era realizada.

    A conta terá ficado comprometida entre os dias 12 e 16 de Junho, sendo que neste período o atacante terá conseguido recolher mais de meio milhão de euros em reservas feitas pela plataforma.

    Durante este período, o atacante terá também colocado o preço dos quartos no hotel a cerca de 40 euros por noite, um valor consideravelmente abaixo dos 200 a 300 euros que normalmente são cobrados.

    Booking site

    Os proprietários do hotel terão verificado a falha no acesso à conta da Booking, mas pensaram tratar-se de uma falha sobre o sistema, pelo que não foram realizadas medidas imediatas. Apenas alguns dias mais tarde a situação foi escalada, tendo sido confirmado o ataque quando algumas vítimas estariam a chegar ao hotel para usufruir das supostas reservas.

    É importante sublinhar que a plataforma da Booking fornece para os gestores de hotéis a capacidade de protegerem as suas contas com autenticação em duas etapas, exatamente para prevenir o acesso indevido à mesma. Desconhece-se, no entanto, se os proprietários do hotel estariam a usar a mesma.

    Os mesmos afirmam que os prejuízos ainda estão a ser calculados, mas ponderam avançar com um processo contra a Booking, alegando que a empresa terá demorado demasiado tempo a bloquear a conta do acesso do atacante.

  • Utilizadores do TikTok na Europa vão ser forçados a receber publicidade personalizada

    Utilizadores do TikTok na Europa vão ser forçados a receber publicidade personalizada

    Os utilizadores do TikTok na Europa irão brevemente começar a receber publicidade personalizada sobre a plataforma, independentemente da atividade que realizem sobre a mesma. Esta medida irá ser aplicada a todos os utilizadores do TikTok que tenham 18 ou mais anos.

    No entanto, a parte mais interessante será que esta medida será aplicada quem os utilizadores tenham consentido receber essa publicidade personalizada ou não – e como seria de esperar, nem todos estão contentes com a decisão.

    Esta nova decisão vai começar a ser realizada pela empresa a partir de 13 de Julho de 2022. Os utilizadores que tenham autorizado a recolha de dados para fins de publicidade direcionada podem ainda remover o consentimento, o que elimina também os dados recolhidos, mas apenas até ao dia 13 de Julho de 2022 – onde dai em diante será sempre apresentada publicidade personalizada.

    Esta nova medida faz parte das alterações que o TikTok tem vindo a realizar sobre o seu modelo de negócio, nomeadamente na forma como apresenta publicidade aos utilizadores. Até agora os utilizadores poderiam escolher se pretenderiam receber publicidade baseada nas suas atividades ou não, mas isso deixa de ser possível a 13 de Julho.

    A publicidade futura que seja apresentada na plataforma vai ter por base as atividades dos utilizadores dentro da mesma. Obviamente, isto não está a ser bem recebido por alguns utilizadores e grupos de proteção da privacidade online, em parte porque a plataforma não deixa o controlo da gestão dos dados para os utilizadores.

    Existe ainda a questão relativa à recolha de dados do TikTok, que algumas entidades apontam que será uma prática que a empresa realiza de forma pouco cuidada, e que tem vindo a ser alvo de críticas praticamente desde que a plataforma começou a ganhar popularidade no mercado.