Categoria: online

  • Burlas na Internet aumentam 22% no início do ano

    Burlas na Internet aumentam 22% no início do ano

    A Internet continua a ser um dos principais veículos de vendas para muitas empresas, mas ao mesmo tempo é necessário também ter cuidado com os pagamentos que são feitos pela mesma, já que nem todos são considerados seguros.

    De acordo com os dados mais recentes da plataforma Portal das Queixas, entre Janeiro e Abril deste ano, o numero de burlas online aumentou cerca de 22% em comparação com igual período de 2021.

    Uma nova tendência que tem vindo a aumentar encontra-se na criação de falsas lojas de vendas de produtos como roupa e eletrónicos, imitando marcas reconhecidas no mercado, mas criando as suas versões falsas.

    Estes sites tendem a manter o estilo dos sites verdadeiros das entidades, até com os mesmos produtos e meios de pagamento. No entanto, os dados que sejam introduzidos nos mesmos são muitas vezes roubados para outros fins ou são feitos pagamentos fraudulentos com os mesmos.

    Marcas como a a Tiffosi, a Lefties e a Wizink estão entre as mais usadas para este género de esquemas na Internet. No caso da Wizink, o meio de ataque mais vulgar encontra-se sobre o phishing, onde são enviados emails contendo informação falsa e reencaminhando os utilizadores para sites maliciosos onde são roubadas informações pessoais e sensíveis dos mesmos.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem sempre ter o máximo cuidado sobre os locais onde realizam as compras online. Avaliar se a plataforma onde se encontram é legitima, mesmo que aparente ser de uma marca reconhecida.

    Sempre que possível, deve-se também evitar aceder a links enviados de desconhecidos em emails e mensagens diretas em plataformas como o WhatsApp, Messenger ou diretamente via SMS.

  • Apple pode ser forçada a permitir outros motores de navegadores no iOS

    Apple pode ser forçada a permitir outros motores de navegadores no iOS

    Apple Safari navegador

    Atualmente, todos os navegadores que se encontram disponíveis para iOS necessitam de usar o motor WebKit, que é o mesmo motor que o Safari utiliza. Isto aplica-se mesmo a navegadores como o Chrome e Firefox, que são baseados em motores diferentes noutros sistemas.

    No entanto, as autoridades europeias podem vir a mudar isso. Com a recentemente criada Digital Markets Act (DMA), e de acordo com documentos da mesma que foram divulgados online, as autoridades podem vir a criar regras para impedir que um motor de um determinado navegador seja usado de forma exclusiva nos sistemas.

    Ou seja, caso esta medida seja aprovada, a Apple pode ser forçada a permitir que motores adicionais para além do WebKit sejam executados dentro dos sistemas da empresa.

    Segundo o documento das autoridades, quando uma empresa estipula o uso de um motor do navegador dedicado, e não permite o uso de terceiros, encontra-se tecnicamente a criar as suas próprias regras para a plataforma. Isto é basicamente o que ocorre com o WebKit da Apple, que mesmo sendo focado para o Safari, é também obrigatório de se usar em todos os restantes navegadores – Chrome, Firefox, Brave, etc.

    Esta medida pode vir a ser bem recebida pelos programadores, sobretudo os que criam navegadores dedicados para os sistemas da Apple. Com esta deixa de ser necessário usar apenas o WebKit como base, podendo criar um ecossistema mais aberto para todos.

    Os documentos das autoridades europeias não referem explicitamente a Apple, mas é claro que esta medida foca-se sobretudo nesta empresa. E não será o único ponto que a Apple pode ter de mudar, já que a nova legislação estipula ainda várias outras medidas que podem forçar a Apple a mudar a forma como o seu ecossistema funciona – incluindo meios de pagamento alternativos ou até a instalação de apps de fontes externas à App Store.

  • Navegador da Vivaldi vai chegar aos veículos da Renault

    Navegador da Vivaldi vai chegar aos veículos da Renault

    A Vivaldi, criadores do navegador otimizado para privacidade sobre o mesmo nome, revelaram ter criado uma parceria com a Renault, que irá permitir integrar o navegador nos veículos da empresa no futuro, através do sistema OpenR Link.

    De acordo com o comunicado da empresa, os primeiros veículos a receberem a integração com o navegador serão o Megane E-Tech Electric, All-New Astral e todos os futuros veículos da marca. Com isto, os condutores terão acesso a praticamente todas as funcionalidades do Vivaldi diretamente dos sistemas dos seus veículos, permitindo-os navegar pela internet.

    Obviamente, a segurança estará em primeiro lugar, portanto o navegador não pode ser usado durante a condução. Para que o mesmo possa ser usado é necessário que o veiculo esteja parado. Isto deve evitar que ocorram distrações durante a condução, e possíveis acidentes.

    No entanto, fora isso, o navegador vai permitir tudo como se fosse um desktop, com os utilizadores a poderem aceder a plataformas de vídeos, comprarem online ou acederem aos seus sites favoritos. Como seria de esperar, as funcionalidades de privacidade do Vivaldi encontram-se igualmente disponíveis neste formato.

    A Renault é a segunda fabricante de veículos a integrar o Vivaldi nos seus veículos, depois de em Dezembro a empresa Polestar ter realizado uma parceria similar com a entidade.

    De relembrar que o Vivaldi é um navegador focado mais para os utilizadores avançados, com bastantes configurações de personalização e de privacidade. A integração com os veículos da Renault vai expandir ainda mais a adoção do navegador no mercado.

    Os utilizadores podem descarregar a app My Renault para terem acesso a todas as novidades o quanto antes.

  • Apple Music vai começar a transmitir concertos em direto

    Apple Music vai começar a transmitir concertos em direto

    A Apple encontra-se a preparar uma novidade para atrair os utilizadores para o Apple Music, integrando a transmissão em direto de concertos.

    Como parte do novo Apple Music Live, os utilizadores poderão ter acesso a transmissões em direto dos seus artistas favoritos, sendo que o primeiro evento da plataforma irá contar com a participação do cantor Harry Styles.

    Este concerto vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores que tenham uma subscrição ativa do Apple Music, sem custos adicionais, sendo que o mesmo vai acontecer no dia 20 de Maio, em 167 países ao mesmo tempo.

    A Apple afirma que o Apple Music Live permite aos artistas terem uma forma de interagir com os seus fãs em novos formatos, e distribuir ainda mais os seus conteúdos. Estes eventos serão geridos diretamente pela Apple, e ao mesmo tempo, também ajudam a plataforma a criar novas formas de os utilizadores interagirem com os conteúdos da mesma.

    Neste caso em particular, o concerto de Harry Styles vai acontecer como parte da promoção do seu novo álbum “Harry’s House”, que será lançado no mesmo dia. Obviamente, a plataforma espera que no futuro seja o palco para mais evento do mesmo formato.

    É importante notar que os utilizadores necessitam de estar no evento quando este começar, mesmo que seja online, já que não parece existir a possibilidade de assistir ao mesmo posteriormente – pelo menos a empresa não deixa detalhes nesse sentido.

  • Comissão europeia pretende analisar conversas por conteúdos abusivos de menores

    Comissão europeia pretende analisar conversas por conteúdos abusivos de menores

    A Comissão Europeia encontra-se a discutir a possibilidade de realizar uma nova legislação focada em impedir a partilha de material abusivo de crianças nas diferentes plataformas online. No entanto, uma destas medidas pode passar por analisar as conversas tidas em plataformas online de mensagens.

    Caso a nova lei seja aprovada, as entidades passam a ser responsáveis por detetar, reportar e remover os conteúdos abusivos de menores nos seus serviços, além de terem de garantir ferramentas que sejam capazes de prevenir a partilha destes conteúdos.

    A medida foca-se, sobretudo, em aplicações como o WhatsApp e Messenger, bem como outras apps de conversa. Como seria de esperar, no entanto, estas novas medidas foram mal recebidas por várias entidades associadas com a privacidade e direitos digitais.

    Segundo as mesmas, esta lei iria obrigar as empresas a criarem ferramentas que fossem capazes de analisar os conteúdos das mensagens dos utilizadores, potencialmente comprometendo a sua privacidade. Além disso, a situação seria ainda mais grave em plataformas que fornecem comunicações encriptadas, onde esses conteúdos passariam a ter uma forma de contornar a encriptação para analisar os itens partilhados.

    De notar que esta proposta é bastante similar ao que a Apple pretendia introduzir no iCloud em 2021, no sentido de analisar as fotos dos utilizadores para identificar possíveis conteúdos abusivos. Mesmo que esse sistema fosse usado de forma automática, ao mesmo tempo estaria a colocar em risco a privacidade dos utilizadores finais.

    No caso da Apple, o lançamento da funcionalidade foi adiado por tempo indeterminado para ser reformulado.

  • Agência Lusa é o mais recente alvo de ataque informático

    Agência Lusa é o mais recente alvo de ataque informático

    Seguindo a onda de ataques que têm vindo a afetar várias entidades em Portugal, a Agência Lusa parece ter sido a mais recente vítima.

    De acordo com o comunicado do presidente do Conselho de Administração, Joaquim Carreira, a entidade afirma que se encontra a aplicar todas as medidas de mitigação do problema junto das entidades responsáveis pelos departamentos da empresa, sendo que espera resolver a situação o mais rapidamente possível.

    Até ao momento ainda se desconhece a extensão dos danos causados, no entanto, o comunicado informa ainda que este já terá sido notificado às autoridades competentes. Atualmente os serviços da entidade encontram-se inacessíveis, sendo que a mesma deixa o pedido de desculpas pelo transtorno causado.

    Esta é mais uma entidade em Portugal que parece ser a vítima das recentes ondas de ataque, as quais começaram no início do ano e já afetaram várias entidades. Ainda de forma recente foi confirmado que os SMTUC terão sido alvo de um ataque de ransomware, com vários dados internos roubados no processo e divulgados online.

  • Samsung apresenta a sua assistente virtual SAM

    Samsung apresenta a sua assistente virtual SAM

    Faz algum tempo que a Samsung tinha revelado estar a trabalhar numa nova assistente virtual para os seus produtos, e parece que agora isso vai começar a tornar-se uma realidade no mercado.

    Durante o dia de ontem, a Samsung confirmou a SAM, um avatar virtual criado para ajudar os consumidores. Esta assistente virtual será usada inicialmente na América Latina, sendo que terá como objetivo ajudar os consumidores a partir dos diferentes canais da mesma: redes sociais, lojas online, entre outras.

    Basicamente, a SAM pretende ser uma espécie de especialista virtual sempre disponível, que ajuda os consumidores nas suas questões sobre os produtos e serviços da Samsung. A estreia da mesma irá ser sobre o Multi Device Experience, que irá ajudar os utilizadores a integrarem os diferentes dispositivos da empresa entre si, criando um ecossistema da mesma.

    Por enquanto a campanha de marketing com a SAM encontra-se focada apenas na América Latina. Ainda se desconhece quando esta irá encontrar-se disponível noutros países – ou se tal vai chegar a acontecer.

  • Novas ofertas da Epic Games Store: Prey, Redout e Jotun

    Novas ofertas da Epic Games Store: Prey, Redout e Jotun

    Com mais uma semana passada, chega agora à Epic Games Store a nova oferta de jogos para quem pretenda aumentar a sua coleção na plataforma. E esta semana temos três nomes de peso para isso mesmo.

    A empresa confirmou que Prey, Redout: Enhanced Edition, e Jotun: Valhalla Edition estão agora disponíveis gratuitamente para todos os utilizadores durante uma semana. Como sempre, os jogos podem ser adicionados nas contas dos utilizadores, sendo que permanecem gratuitamente nas mesmas.

    Prey é um FPS de 2017, criado pela Arkane Studios, e que coloca o jogador na pele de Morgan Yu, um cientista a bordo da estação espacial, que teria sido invadida por uma série de ETs que estão a tentar dominar a mesma.

    Já Redout: Enhanced Edition é uma espécie de jogo de corridas sci-fi, inspirado por nomes como F-Zero, WipeOut, Rollcage e POD. Este inclui ainda um modo online até 12 jogadores e modo VR.

    Por fim, Jotun: Valhalla Edition é um jogo de exploração em estilo de cartoon, onde os jogadores necessitam de passar por vários desafios para avançarem na historia da personagem principal.

    Todos os títulos podem ser descarregados a partir da Epic Games Store.

  • Extensão do DuckDuckGo agora bloqueia Google FLEDGE e Topics

    Extensão do DuckDuckGo agora bloqueia Google FLEDGE e Topics

    O DuckDuckGo, conhecido motor de pesquisa alternativo e privado ao Google, revelou recentemente uma nova atualização para a sua extensão do Chrome, focada em fornecer ainda mais privacidade para os utilizadores durante a navegação na internet.

    De acordo com a entidade, a extensão agora é capaz de bloquear duas novas tecnologias da Google que a empresa tem vindo a “puxar” para o mercado, como parte do Privacy Sandbox. A extensão pode agora bloquear diretamente o Google Topics e FLEDGE via a extensão, ou simplesmente desativar a opção do Privacy Sandbox diretamente nas configurações do Google Chrome.

    De relembrar que a Privacy Sandbox é uma ideia da Google para criar a alternativa para tracking dos utilizadores na internet, mas num formato privado. Os utilizadores são colocados em pequenos grupos de temas específicos, que depois são usados para apresentação de publicidade direcionada – invés de se usar um sistema focado para cada um.

    Várias entidades criticaram esta ideia da Google, considerando que a mesma é apenas mais uma medida da empresa para controlar a publicidade e tracking online, e a DuckDuckGo foi uma dessas entidades. O FLEDGE vai sobre o mesmo conceito, pretendendo substituir os tradicionais cookies de terceiros nos navegadores.

    Peter Dolanjski, diretor de produto da DuckDuckGo, afirma que a ideia da Google é contraditória, uma vez que a plataforma ainda se encontra a monitorizar todas as atividades dos utilizadores diretamente pelo Google Chrome.

    Os utilizadores que estejam a usar a extensão do DuckDuckGo podem receber esta proteção a partir de agora, sendo que podem também configurar a mesma sobre as opções.

  • Google pretende melhorar segurança de pagamentos online com cartões virtuais

    Google pretende melhorar segurança de pagamentos online com cartões virtuais

    Os utilizadores em Portugal podem beneficiar do MBNet para criarem os seus próprios cartões virtuais de pagamento, mas isto não é algo que se encontre em todos os países. E para tentar ajudar a garantir mais segurança para os utilizadores, a Google revelou que vai começar a suportar a criação de cartões virtuais no Google Pay.

    Esta nova funcionalidade foi revelada durante o evento da empresa, que se realiza hoje, e pretende ser uma forma dos utilizadores terem mais privacidade e segurança durante as suas compras online.

    Com esta nova funcionalidade, os utilizadores podem rapidamente criar um cartão virtual, que ficará associado ao cartão físico e real dos utilizadores, mas com mais controlo. Desta forma, os utilizadores não necessitam de fornecer os dados do seu cartão real pela internet – sobretudo em sites desconhecidos.

    cartões de pagamento virtuais

    O cartão virtual da Google pode ser controlado diretamente, e cancelado a qualquer momento. Além disso, os utilizadores vão também poder controlar os gastos feitos pelo mesmo nas diferentes plataformas.

    Numa fase inicial este sistema vai encontrar-se disponível apenas nos EUA e para os portadores de cartões American Express, Visa e Capital One. Espera-se que o suporte venha a ser alargado para mais países e cartões durante os próximos meses.

    Infelizmente ainda não existe previsão de quando vai chegar a Portugal.

  • Malware esconde-se em resultados de pesquisa do Google como PDFs

    Malware esconde-se em resultados de pesquisa do Google como PDFs

    Da próxima vez que for realizar uma pesquisa da Google, sobretudo em resultados mais “escondidos”, talvez seja melhor ter atenção aos conteúdos que descarrega.

    Isto porque foi recentemente descoberto que existe uma nova campanha de distribuição de ficheiros malicioso, que se encontra a aproveitar o SEO da Google para distribuir os conteúdos pelos resultados de pesquisa.

    De acordo com a empresa de segurança Netskope, foi descoberta uma nova campanha de malware e esquemas online que aproveita o SEO da Google para distribuir os conteúdos. Segundo os investigadores, verificou-se nos últimos 12 meses um aumento de 450% nas atividades de ficheiros PDF de phishing que se encontram a ser distribuídos por pesquisas da Google.

    Os atacantes tentam explorar o SEO de determinados conteúdos para que os ficheiros maliciosos sejam apresentados nos resultados de pesquisa, muitas vezes levando os utilizadores a enviarem dados privados ou a descarregarem conteúdo malicioso de outros locais.

    Como exemplo, podem ser PDFs de faturas ou de páginas falsas de login, que reencaminham as potenciais vítimas para sites efetivamente maliciosos. O mais grave desta campanha encontra-se no facto que as vítimas são “angariadas” dos próprios resultados de pesquisa, através de termos onde os atacantes tenham ganhar alguma visibilidade.

    Obviamente, este género de ataque vai muito além de apenas o Google, e pode afetar também outros motores de pesquisa como o Brave Search ou o Bing. A maioria dos resultados não surgem logo nas primeiras páginas, mas sim nas mais avançadas, mas ainda assim pode ser o suficiente para levar aos ataques.

  • Dados internos da SMTUC publicados na Internet após ataque

    Dados internos da SMTUC publicados na Internet após ataque

    No passado dia 2 de Maio foi confirmado que os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) teriam sido alvo de um ataque informático, do qual os atacantes – o grupo conhecido como Lockbit 2.0 – teria roubado cerca de 20GB de informação.

    O grupo teria confirmado o ataque, e deixou no seu site da rede Tor que iria publicar os conteúdos roubados a menos que fosse realizado entretanto o pagamento. No entanto, isso parece não ter ocorrido, sendo que as informações foram agora disponibilizadas na plataforma do grupo.

    Os ficheiros agora revelados contêm informações sensíveis da empresa, entre os quais se encontram recibos de vencimento e outros dados pessoais dos funcionários e executivos da SMTUC. Não se acredita que, para já, existam dados de utilizadores finais dos serviços da SMTUC, mas a informação recolhida continua a ser consideravelmente danosa de se encontrar disponível publicamente.

    Até ao momento, a Câmara Municipal de Coimbra não deixou qualquer comentário relativamente ao ataque, remetendo apenas para a informação que já tinha sido confirmada no dia em que o ataque teria sido realizado – indicando que as autoridades competentes já foram notificadas.

    Em comunicado ao jornal Expresso, a SMTUC afirma que a plataforma teria sido alvo de um ataque, mas que a situação foi contida pela entidade que realiza a gestão da mesma. No entanto, a revelação dos dados agora sobre o portal na rede Tor do Lockbit aponta que essa informação chegou a ser efetivamente roubada.

    O ransomware terá sido o mesmo que foi também usado para a entidade Trust In News, na qual os conteúdos são roubados antes de serem encriptados. No final, é feito o pedido de resgate para que os mesmos não sejam publicados online.

    A SMTUC ainda não deixou qualquer comentário oficial relativamente aos dados divulgados. O TugaTech tentou entrar em contacto com a mesma, mas sem sucesso.

  • Duke Nukem Forever de 2001 é revelado em novo leak

    Duke Nukem Forever de 2001 é revelado em novo leak

    Duke Nukem Forever talvez seja conhecido como o jogo que durou anos a ser lançado, tendo passado de editora em editora, e mesmo quando foi lançado, a sua receção ficou abaixo do esperado pelos fãs – com muitos descontentes pela qualidade final do mesmo.

    Mesmo que o título tenha caído no esquecimento para muitos, ainda possui uma comunidade de fãs online. E recentemente surgiram informações do que pode ser considerado uma das primeiras builds em desenvolvimento do jogo, que data de 2001.

    O site Duke 4 revelou uma mensagem partilhada no 4Chan sobre uma alegada build do jogo, que data de 2001 – e é bastante aproximada do que a 3D Realms revelou no trailer do jogo da E3 de 2001, embora se acredite que não seja a mesma build.

    O leaker, que não teve a identidade revelada, disponibilizou um conjunto de vídeos e imagens da build, comprovando que a mesma é real. O próprio George Broussard, diretor original do jogo, confirmou que a build parece ser real, mas será uma versão inacabada do jogo que estava previsto para essa altura e nunca chegou a ser disponibilizado.

    mensagem do criador original do jogo

    Broussard afirma não ter ideia de quem o disponibilizou online, mas que os fãs devem ter atenção que não existe nenhum conteúdo final nessa build. No entanto, o leaker afirma que uma grande parte dos mapas encontram-se disponíveis – embora inacabados – bem como os vários capítulos do jogo.

    De relembrar que Duke Nukem Forever foi originalmente revelado em 1997, mas mais de uma década depois, o jogo não seria lançado, com a editora original 3D Realms a ficar sem dinheiro para continuar o desenvolvimento e, eventualmente, a encerrar o projeto em 2009. A Gearbox Software pegou no nome do jogo desde então, tendo lançado a versão final do mesmo em 2011, para reviews bastante negativas.

  • Nova versão do Edge recebe melhorias no Gestor de Senhas e para gaming

    Nova versão do Edge recebe melhorias no Gestor de Senhas e para gaming

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar mais uma atualização para o Edge, dentro do canal Dev, que vai chegar com algumas novidades para os utilizadores poderem começar a testar.

    A nova versão do Edge 102.0.1245.3 já se encontra disponível no canal Dev, sendo que conta com novidades focadas em melhorar a gestão de senhas do navegador e o suporte a algumas tecnologias de gaming online.

    Para começar, os utilizadores podem agora adicionar as suas próprias senhas manualmente no navegador, invés de terem de aceder ao site onde pretendem guardar os dados. A partir do Gestor de Senhas integrado do Edge, agora é possível adicionar as mesmas manualmente sem visitar os sites.

    Outra novidade será focada para os gamers, com a chegada do suporte ao xCloud Clarity Boost, uma tecnologia que promete melhorar a qualidade de imagem dos jogos da xCloud e enviados via streaming para o navegador. Esta novidade vai encontrar-se ativa por padrão para todos os utilizadores.

    Para além destas novidades, a mais recente versão do Edge também conta com as tradicionais melhorias a nível de correções de bugs e desempenho, que devem tornar o navegador ainda mais adaptado ao sistema.

    A Microsoft encontra-se a preparar para disponibilizar a nova versão do Edge 102 num formato mais estável para todos os utilizadores, e onde estas novidades certamente que vão estar integradas. Espera-se que chegue ao canal Beta dentro das próximas semanas.

  • WD esteve a vender discos com preços de 1 dólar devido a bug

    WD esteve a vender discos com preços de 1 dólar devido a bug

    Disco com dinheiro ao pé

    Durante este fim de semana, que tenha visitado a loja online da Western Digital pode ter ficado surpreendido com os preços de alguns dos discos rígidos no site da empresa. Aparentemente vários modelos de discos da WD estavam disponíveis por valores consideravelmente reduzidos.

    Alguns dos discos existentes no site da empresa estavam disponíveis por preços como 1 dólar, com alguns modelos a terem valores de 3, 5 ou 10 dólares, várias vezes abaixo dos valores tradicionais para tal.

    E isto não se aplicava apenas aos modelos de entrada da empresa, mas sim a discos que eram considerados “premium”, focados para servidores, sistemas NAS ou até mesmo discos SSD como o WD_Black.

    discos com valores abaixo do esperado

    Obviamente, isto derivava de um bug existente no site da empresa, que, entretanto, foi corrigido, mas não sem antes que vários utilizadores confirmassem o mesmo e tentassem realizar a compra dos discos a valores reduzidos.

    Se estas encomendas vão ser ou não enviadas ainda é uma incógnita, mas possivelmente a empresa vai cancelar as mesmas a tempo.

  • Como eliminar o histórico de pesquisa da Google automaticamente?

    Como eliminar o histórico de pesquisa da Google automaticamente?

    Em praticamente todos os dispositivos, sempre que se realiza uma pesquisa na Google com a conta dos utilizadores ligada, essa pesquisa é guardada no histórico de atividade da conta. Isto permite que o utilizador, mais tarde, possa ver quais as pesquisas feitas numa determinada altura.

    Mas ao mesmo tempo, este registo pode ser algo que nem todos os utilizadores pretendam manter. Felizmente existe uma forma de se eliminar automaticamente o histórico de pesquisas feita pelos utilizadores das suas contas, e que agora é mais simples do que nunca controlar.

    A Google faz algum tempo que fornece aos utilizadores uma forma destes removerem os históricos de pesquisa das suas contas de forma automática, sem que tenham de manualmente realizar esta tarefa cada vez que se pretenda eliminar dados. Isto limita consideravelmente o que a Google sabe sobre as suas pesquisas, e garante mais privacidade online.

    Neste artigo vamos verificar como pode configurar a sua conta para eliminar estes dados, de forma automática e para manter a sua privacidade online.

    1- Aceda à página de Gestão da Conta Google, o que pode ser feito pressionando o ícone da sua conta no motor de pesquisa > “Gerir Conta Google”. Também pode aceder diretamente por este link.

    gerir conta da Google em opções

    2- No menu lateral da página, aceda a “Dados e privacidade”, e sobre a secção “Definições do histórico”, clique sobre “Atividade da Web e de apps”.

    dados de pesquisa na conta google

    3- Na nova página que será aberta, poderá encontrar uma opção que refere “Eliminação automática”. Clique sobre a mesma.

    eliminação automática de dados

    4- Agora poderá escolher qual o período que pretende para eliminar automaticamente a atividade web. Poderá escolher eliminar os dados automaticamente a cada 3, 18 ou 36 meses. Feito isto é só guardar a configuração.

    eliminação de dados automática da google

    Ao finalizar este passo, a Google passa a remover automaticamente os dados de pesquisa e da web no período que tiver escolhido. Obviamente, ainda pode sempre optar por eliminar estes dados de forma manual, a partir da sua conta.

    No final, esta opção será útil para quem pretenda manter os seus dados mais controlados nas suas contas da Google, e limitar também o que a empresa sabe sobre si e as suas pesquisas. Pode também ser útil para quem pretenda manter as suas pesquisas automaticamente seguras e privadas.

  • Serviços da Xbox estão inacessíveis em todo o mundo

    Serviços da Xbox estão inacessíveis em todo o mundo

    Mesmo a começar o fim de semana, a Microsoft confirmou que alguns dos seus serviços da Xbox Live encontram-se atualmente inacessíveis. As falhas estão a ser registadas um pouco por todo o mundo, sendo que afetam sobretudo os utilizadores que estão a tentar aceder à rede de jogos a partir das consolas Xbox.

    Segundo os relatos de alguns utilizadores pelas redes sociais, os problemas começaram a ser verificados por volta das 20H00 (hora de Portugal), com falhas de acesso e quebras de ligação. Mas apenas de forma recente as falhas começaram a afetar um maior conjunto de utilizadores.

    A Microsoft também usou a sua conta no Twitter para confirmar inicialmente os problemas.

    confirmação de falhas na xbox

    A Microsoft já confirmou a existência de problemas, sendo que na página de status da Xbox encontra-se a notificação que os serviços da empresa estão em baixo. A empresa apenas refere que se encontra a analisar a situação e, para já, ainda não existem mais detalhes sobre a causa das falhas.

    As falhas estão sinalizadas sobre a plataforma online, Loja e subscrições, Cloud Gaming, Remote Play e ainda o acesso a jogos nas mais variadas plataformas.

  • Google Docs bloqueia se forem usadas palavras repetidas

    Google Docs bloqueia se forem usadas palavras repetidas

    De tempos a tempos surgem bugs que podem ser considerados algo “estranhos”, e o mais recente descoberto sobre o Google Docs é claramente um desses.

    Depois de casos onde ficheiros com números 1 e 0 eram considerados violação de direitos de autor pelo Drive, agora o Google Docs parece estar com problemas em abrir documentos que tenham certas palavras repetidas nos mesmos.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a criação de ficheiros do Docs com os termos “And. And. And. And. And.” faz com que os mesmos não sejam possíveis de abrir no futuro pelo programa online da Google.

    O mesmo problema parece também ocorrer com outros termos similares, como “but”, “who”, “why”, “also”, entre outros. Curiosamente, o mesmo parece diferenciar entre letras maiúsculas e minúsculas, sendo que palavras em minúscula não parecem afetar o sistema.

    Quando se tenta voltar a abrir o documento com esse termo, o editor do Google Docs apresenta uma mensagem a informar que é impossível de abrir o ficheiro. A única forma de voltar a abrir o mesmo passa por descarregar o ficheiro para o sistema local, editar e enviar novamente para o serviço.

    Ainda não se conhece exatamente o motivo pelo qual este bug acontece, sendo que a Google também não confirmou qualquer detalhe sobre o mesmo. Existe quem acredite que possa tratar-se de um erro com o sistema de correção automática do Docs, ou de algum género de formula que se encontra a ser assumida pelo editor – tendo em conta os termos associados normalmente a programação.

  • Google Assistente testa alteração automática de senhas comprometidas

    Google Assistente testa alteração automática de senhas comprometidas

    O Google Chrome integra um conjunto de funcionalidades focadas em proteger as senhas dos utilizadores, e uma delas encontra-se na capacidade de informar sobre senhas que tenham sido comprometidas nas mais variadas plataformas online.

    E agora, esta funcionalidade acaba de receber ainda mais melhorias, sendo que se encontra em testes uma nova funcionalidade para o Google Assistente que, sobre certas plataformas, poderá permitir ao assistente realizar a mudança da senha de forma automática.

    Usando esta nova funcionalidade, quando forem identificadas senhas inseguras ou comprometidas em plataformas que suportem a mudança direta da senha, os utilizadores podem pedir ao Google Assistente para realizar automaticamente essa alteração.

    De acordo com o editor Max Weinbach, o Assistente informa quando são identificadas senhas comprometidas, dando a opção de alterar as mesmas automaticamente, usando o assistente. Feito isto, os utilizadores são direcionados para o site correto onde devem alterar a senha, e a partir dai podem colocar uma nova ou permitir que o Google gere uma de forma aleatória.

    google assistente com senhas alteradas automáticamente

    O Assistente, neste caso, trata da alteração automaticamente, sendo gerada a senha usando o Gestor de Senhas do Chrome, e guardada diretamente na conta.

    De momento a funcionalidade parece limitada apenas a um pequeno conjungo de sites que suportam esta alteração, mas certamente a lista deve expandir-se nos próximos tempos. O objetivo será claro: facilitar o mais possível a capacidade de se modificar senhas comprometidas, para também garantir a segurança das contas dos utilizadores pela Internet.

  • Google pretende deixar de lado as senhas em breve

    Google pretende deixar de lado as senhas em breve

    Password em papel

    O futuro pode passar por deixar de lado as senhas. Pelo menos é essa a ideia da Google, que no Dia Mundial da Senha revelou que tem planos para começar a implementar sistemas onde seja possível aos utilizadores realizarem o login nas suas contas… sem senhas.

    As senhas ainda são um meio de login bastante usado nos dias de hoje para praticamente todos os serviços online. E têm vindo a ser como tal faz bastante tempo, mas seguindo a mesma ideia da Microsoft, a Google começou recentemente a testar a implementação de sistemas de autenticação que deixam de lado as tradicionais senhas.

    O objetivo da empresa passa por simplificar a tarefa de login para os utilizadores, além de fornecer mais proteção das contas e permitir o login a partir de qualquer dispositivo. Tudo o que os utilizadores necessitariam era de ter um smartphone à mão, usando o mesmo para iniciar a sessão e sendo este usado como uma “chave” para aceder à conta.

    senhas e FIDO chaves

    O dispositivo iria ser responsável por armazenar a chave FIDO, que seria necessária para os utilizadores validarem as suas sessões e poderem aceder às suas contas. Basicamente, apenas com o seu smartphone iria conseguir aceder à conta, sem a necessidade de guardar uma senha separada.

    A Google pretende que este sistema comece a ser implementado a partir de 2022, possivelmente com o avanço para o publico em geral em 2023.

    De notar que esta ideia não é algo novo no mercado. A Microsoft recentemente também começou a testar permitir o login nas suas contas sem a necessidade de uma senha, usando a aplicação do Microsoft Authenticator para tal.

  • Governo do Reino Unido pretende novas regras para as lojas de aplicações

    Governo do Reino Unido pretende novas regras para as lojas de aplicações

    O governo do Reino Unido encontra-se a propor uma nova medida para as plataformas de distribuição de apps, quer poderá criar regras para locais como a Apple App Store e a Google Play Store.

    De acordo com a proposta apresentada pelo Departamento para o Digital, Cultura, Media e Desporto do Reino Unido (DCMS), o objetivo passa por criar um conjunto de regras focadas em proteger os utilizadores do pais, bem como em manter a sua segurança e privacidade dos dispositivos.

    A DCMS cita especificamente que as novas regras iriam aplicar-se a empresas como a Apple, Google, Amazon, Huawei, Microsoft e Samsung, controlando as suas plataformas de distribuição de aplicações. No entanto, a regra abrange praticamente todas as lojas de apps online, não apenas as destas empresas, e em qualquer dispositivo.

    Uma das regras estipula que as lojas de apps necessitam de ter secções dedicadas para reportar falhas de segurança nas apps que se encontram disponíveis, juntamente com informações sobre a recolha de dados e a informação de privacidade mais acessíveis para os utilizadores.

    Seria ainda necessário validar o motivo pelo qual as aplicações podem necessitar de aceder a informação mais privada, como é o caso dos contactos ou da localização exata. Os programadores também teriam a capacidade de deixar mais feedback para as empresas sobre como melhorar a segurança das plataformas online.

    O objetivo parece focado em criar formas de se ter mais controlo contra aplicações potencialmente maliciosas ou modificadas maliciosamente que estejam disponíveis nestas plataformas.

    Para já trata-se apenas de uma proposta, que vai ser analisada em mais detalhe no dia 29 de Junho. Posteriormente vai avaliar-se se iria ser algo vantajoso de ser votado para publicação pelo governo local.

  • Atualização do Windows 11 causa problemas com algumas apps

    Atualização do Windows 11 causa problemas com algumas apps

    A Microsoft encontra-se a alertar os utilizadores para um novo problema que afeta quem se encontre no Windows 11 e use aplicações baseadas no .NET Framework 3.5. Ao que parece, uma recente atualização do sistema operativo terá causado problemas na abertura de aplicações criadas sobre esta arquitetura.

    Do que se sabe, os problemas parecem afetar apenas os utilizadores sobre o Windows 11 21H2 que tenham instalado a atualização KB5012643, a qual é considerada opcional. A falha afeta todas as aplicações que façam uso dos componentes Windows Workflow (WWF) e Windows Communication Foundation (WCF).

    Segundo a empresa, depois de instalada a atualização, algumas aplicações podem apresentar erros ou falhas e geral na abertura das mesmas. Até mesmo algumas das aplicações nativas do Windows, como o bloco de notas ou a barra de tarefas, também podem apresentar problemas em Modo de Segurança.

    A empresa recomenda que, para os utilizadores afetados, os seguintes comandos sejam executados na Linha de Comandos, com permissões administrativas:

    • dism /online /enable-feature /featurename:netfx3 /all
    • dism /online /enable-feature /featurename:WCF-HTTP-Activation
    • dism /online /enable-feature /featurename:WCF-NonHTTP-Activation

    Estes comandos devem ser suficientes para resolver o problema, sem que seja necessário remover a atualização – embora tal medida também corrija os erros.

  • SIBS lança NFT “Ser Solidário”

    SIBS lança NFT “Ser Solidário”

    A SIBS vai mais longe na criação de valor para uma sociedade mais inclusiva com o SER SOLIDÁRIO MB WAY. A partir de 16 de maio, quem doar através do Ser Solidário MB WAY (no MB WAY ou na Rede MULTIBANCO), vai contribuir para a atribuição de um NFT (Non-fungible Token) “Ser Solidário” às respetivas Instituições de Solidariedade Social.

    “Com esta iniciativa, a SIBS reforça uma vez mais o seu compromisso para com o impacto da tecnologia e da inovação ao serviço da sociedade, facilitando, não só o dia a dia das pessoas e das empresas que utilizam diariamente o MB WAY, mas também os pequenos donativos através do MB WAY que, todos juntos, fazem a diferença para as instituições que integram o Ser Solidário”, destaca a CEO da SIBS, Madalena Cascais Tomé.

    Na mais recente campanha do Ser Solidário – “Ajudar é tão fácil” – que decorreu entre 15 de dezembro e 17 de abril, através da qual se comprometeu a doar um cêntimo por cada compra efetuada por este meio de pagamento em lojas físicas ou online, a SIBS, em parceria com as instituições financeiras que disponibilizam o MB WAY, angariou cerca de 430 mil euros, que foram entregues hoje às instituições.

    Do total do valor angariado, 40% foi doado a instituições de desenvolvimento infantil, 25% para as que promovem a inclusão social, 13% para as que trabalham na área da saúde, 11% para os que fomentam a defesa de direitos humanos, 6% para entidades que trabalham a educação e luta contra o desperdício e ainda 5% para instituições que se dedicam a apoiar ações de meio ambiente e animais, seguindo a distribuição de preferência manifestada pelos utilizadores do SER SOLIDÁRIO MB WAY. 

    O sucesso desta iniciativa refletiu-se também num aumento significativo do número de instituições a receber donativos através de MB WAY, que cresceu 36% nos primeiros 4 meses de 2022, e também no valor angariado para as mesmas que, neste mesmo período, cresceu 70% face ao valor médio dos anos anteriores.

    O SER Solidário MB WAY permite agora aos mais de 3,9 milhões de utilizadores MB WAY realizar donativos, de qualquer montante, em qualquer lugar e hora, a mais de 117 instituições de Solidariedade, forma conveniente, prática e segura. 

    De recordar que o MB WAY é um dos serviços de pagamentos digitais mais inovador, conveniente e seguro, permitindo realizar pagamentos quer em lojas físicas quer online no telemóvel, sem contacto, qualquer que seja o montante. É cada vez mais um dos serviços digitais preferidos no momento de pagar, estando disponível em mais de 400 mil terminais de pagamento, através do QR Code MB WAY ou de NFC (no caso dos telemóveis com sistema operativo Android).

  • Amazon encerra plataforma de estatísticas Alexa

    Amazon encerra plataforma de estatísticas Alexa

    O nome “Alexa” pode ser mais conhecido nos dias de hoje como o assistente virtual da Amazon, no entanto, este nome foi bastante popular desde 1996, antes de ter sido adquirido também pela Amazon em 1999 para algo ligeiramente diferente.

    O portal web da Alexa era uma plataforma que prometia analisar os websites pela internet, avaliando o seu ranking de popularidade e comparando o mesmo com outros. Basicamente, seria uma plataforma que prometia ser o Google Analytics da internet, antes mesmo da Google ter lançado a sua plataforma dedicada.

    Os dados permitiam avaliar os diferentes websites pela internet, e analisar a sua popularidade sobre os mais variados termos. Apesar de o projeto ter-se mantido vivo desde 1996, chegou agora oficialmente ao fim. Tal como a Amazon já tinha confirmado, o portal web da Alexa foi encerrado a 1 de Maio, deixando de ser possível aceder aos conteúdos do mesmo.

    A confirmação do encerramento tinha sido feita em Dezembro de 2021, e agora chega a data para tal, marcando o fim de quase 25 anos de historia online. O portal apresenta atualmente uma mensagem a informar do fim do projeto.

    mensagem no site da alexa

    O acesso a dados do mesmo ainda se mantém disponível até dezembro de 2022, via API, altura em que também esta informação será removida. Os dados que ainda se encontram sobre a plataforma não vão estar disponíveis nem serão atualizados durante este período.

    Não existe uma razão clara pela qual a Amazon decidiu encerrar o Alexa. Talvez seja porque o nome está agora associado com o assistente virtual da empresa, ou talvez a plataforma já não teria a mesma relevância que antigamente para a internet atual – e os dados do próprio portal também confirmavam que este tinha vindo a perder relevância nos últimos anos.

    Ainda assim, será o fim de um marco para a historia da Internet que certamente muitos webmasters utilizaram durante a sua estadia online.

  • Google começa a testar o Privacy Sandbox no Android

    Google começa a testar o Privacy Sandbox no Android

    Depois de ter começado a apostar na “Privacy Sandbox”, a Google parece estar a preparar-se para expandir este novo sistema para fora de desktops, começando a chegar também ao mundo dos smartphones.

    Durante o mês passado a empresa começou os testes do novo conjunto de APIs usados para publicidade através da Privacy Sandbox mas apenas para sistemas desktop e com o Chrome. Agora os testes vão começar a expandir-se também para os utilizadores do Google Chrome em Android.

    Segundo a mensagem da empresa no seu blog oficial, a primeira versão developer preview do Privacy Sandbox no Android vai começar a ser disponibilizada em breve, o que surge também poucos dias depois de ter sido revelada a nova versão beta do Android 13 para dispositivos Pixel.

    Com esta versão a empresa refere que pretende abrir a possibilidade dos programadores se adaptarem ao novo sistema do Privacy Sandbox dentro do Android, o que também irá permitir adaptar os sistemas para o novo formato de publicidade e as suas APIs.

    De relembrar que este sistema, segundo a Google, terá sido criado para fornecer mais privacidade e controlo de dados para os utilizadores na apresentação de publicidade online. O objetivo passa por criar um meio mais seguro para os utilizadores poderem usar a internet, ao mesmo tempo que podem continuar a receber publicidade direcionada para os seus gostos.

    A Google alerta, no entanto, que o sistema da Privacy Sandbox encontra-se focado atualmente apenas para programadores, e não para os utilizadores em geral. Como tal, a maioria das funcionalidades necessitam de ser ativadas manualmente para tal – no caso dos dispositivos Android, os programadores necessitam de descarregar e ativar o SDK a partir do site da empresa.

  • Loja digital da PS Vita encontra-se com falhas graves

    Loja digital da PS Vita encontra-se com falhas graves

    Durante o ano passado a Sony criou algumas criticas negativas depois de ter revelado que iria encerrar a PS Store da PlayStation 3, PS Vita e da PSP. E devido ao feedback da comunidade em geral, a empresa foi mesmo “forçada” a alterar essa ideia, mantendo as lojas abertas para a PS3 e PS Vita.

    No entanto, apesar de manter as lojas ativas, isso não quer dizer que as mesmas possam estar a funcionar corretamente. E pelo menos é esse o problema que vários utilizadores têm vindo a reportar nas últimas semanas.

    Desde o início desta semana que alguns utilizadores apontam falhas no carregamento de conteúdos da PlayStation Store a partir da PS Vita, o que inclui também a compra de alguns conteúdos na mesma e acesso aos existentes.

    Os utilizadores apontam que a loja online apresenta mensagens de erro sempre que se tenta comprar novos conteúdos ou até aceder a outros. O código de erro aparenta ser o NP-8099-6, juntamente com a mensagem de que o conteúdo que o utilizador tentou comprar não se encontra disponível para venda ou não pode ser mais adquirido.

    Esta mensagem é o que surge normalmente em títulos que são removidos da plataforma –  o que levanta as suspeitas que a Sony pode estar a preparar-se para mudanças em breve na plataforma.

    mensagem de erro na PS Vita loja online

    É também importante referir que, nas últimas semanas, os problemas com a plataforma têm vindo a aumentar consideravelmente. Desde que o novo serviço de subscrição da PS Plus foi revelado, os utilizadores relatam falhas constantes e problemas a aceder a conteúdos em plataformas mais antigas – o que pode estar relacionado.

    Até ao momento a Sony ainda não confirmou qualquer problema associado com a plataforma, nem deixou comentários relativamente aos erros.

  • Google vai permitir limitar publicidade sobre perda de peso, encontros e parentais

    Google vai permitir limitar publicidade sobre perda de peso, encontros e parentais

    A Google revelou que vai aplicar novas regras de controlo da publicidade que é apresentada para alguns utilizadores, sendo possível limitar anúncios associados com alguns temas.

    Atualmente já é possível limitar o formato de publicidade e o tema da mesma que surge para alguns utilizadores, em temas que são considerados “sensíveis”, como é o caso de bebidas alcoólicas. No entanto, a Google vai agora expandir essa medida para mais categorias.

    Dentro das novas categorias encontram-se a publicidade a conteúdos parentais, gravidez, perda de peso e encontros. Os utilizadores podem marcar as categorias que pretendam bloquear, o que irá impedir que publicidade dentro destes temas seja apresentada na rede de anúncios da Google.

    De notar que este sistema apenas se aplica à publicidade na rede da Google, e não vai limitar os resultados que são apresentados nas pesquisas do motor de busca da empresa, ou sobre outros serviços. No entanto, a Google pode expandir essa medida no futuro.

    Segundo o comunicado da empresa, esta medida pretende ser uma forma da Google dar mais controlo aos utilizadores sobre o género de publicidade que podem ver online, e como forma de bloquear temas que podem não ser os mais adequados para quem veja essa publicidade.

    É importante relembrar que a publicidade direcionada tem, por norma, a tendência a ser bastante intrusiva com base nas atividades dos utilizadores online. Em certas situações, no entanto, esta pode mesmo considerar-se prejudicial para alguns utilizadores sobre os mais variados temas.

  • Twitter pode vir a integrar encriptação ponta-a-ponta nas Mensagens Diretas

    Twitter pode vir a integrar encriptação ponta-a-ponta nas Mensagens Diretas

    É complicado escapar das notícias sobre como Elon Musk irá adquirir o Twitter, ainda mais tendo em conta que muita informação sobre o negócio não se encontra clara o suficiente. E os dados do mesmo continuam a surgir a conta-gotas.

    Apesar de se ter uma ideia sobre como Musk pretende tornar a plataforma mais aberta para todos, com uma maior liberdade de expressão, ao mesmo tempo este também refere que pretende colocar o serviço mais seguro.

    Numa recente onda de mensagens deixadas por Elon Musk no seu perfil, este tem vindo a deixar algumas ideias para o futuro do Twitter, e uma delas passa por começar a usar encriptação ponta a ponta para as mensagens diretas.

    Elon Musk sobre encriptação de mensagens diretas

    Esta novidade iria permitir aos utilizadores terem uma forma de segurança adicional para as suas mensagens privadas na plataforma, tal como se encontra em serviços como o WhatsApp ou Telegram. As mensagens entre os utilizadores iriam encontrar-se encriptadas, e acessíveis apenas pelos detentores das mesmas.

    Elon Musk citou mesmo a aplicação Signal como um exemplo de como aplicar este sistema, e que é algo fundamental para a privacidade e segurança das comunicações online. De relembrar que, atualmente, as mensagens enviadas pelo Twitter não se encontram encriptadas. Ou seja, a plataforma ainda possui acesso aos conteúdos das mesmas, e pode utilizar esse acesso para os mais variados fins.

    Se a ideia de Elon Musk se tornar realidade, a empresa poderá ter de aplicar mudanças consideráveis na forma como os conteúdos das Mensagens diretas são analisados para spam e propagação de esquemas.

  • Apple agora vende… garrafas de água

    Apple agora vende… garrafas de água

    A Apple tem vindo a explorar a venda de novos produtos na sua plataforma para além dos tradicionais eletrónicos da marca. E depois de experimentar com um pano de limpeza “premium”, agora parece que a empresa está a apostar também… em garrafas de água.

    Recentemente a empresa colocou à venda no seu site oficial uma nova garrafa de água sobre a marca HidrateSpark, que vai encontrar-se disponível em duas versões. O modelo mais caro conta com uma estrutura em metal, além de ter luzes RGB e integração com o serviço de saúde da Apple Health.

    O sistema é capaz de registar cada vez que o utilizador bebe água ao longo do dia, bem como a quantidade, e registar esses dados na aplicação para fornecer mais detalhes sobre a saúde a longo prazo.

    O modelo HidrateSpark Pro Steel conta com isolamento a vácuo, capaz de manter as bebidas frescas durante 24 horas. O LED na parte inferior é usado para lembrar o utilizador que deve beber água e pode ser totalmente personalizado.

    Também se encontra disponível um modelo mais barato, o HidrateSpark Pro Titran, que dispensa o uso do vácuo e conta com uma estrutura de plástico duro. Mas mantêm a mesma sincronização de dados com os produtos da Apple para registar quando o utilizador bebe.

    HidrateSpark Pro Titran

    O preço do modelo HidrateSpark Pro Steel encontra-se registado no site da Apple por 79.99 dólares, enquanto que o modelo HidrateSpark Pro Titran encontra-se a 59.50 dólares. De momento os dois modelos apenas se encontram disponíveis na loja online da Apple nos EUA, sendo ainda desconhecido se vão chegar a mais mercados.

  • Mozilla VPN vai integrar o Multi-account Container

    Mozilla VPN vai integrar o Multi-account Container

    Em meados de 2017 a Mozilla lançou o addon “Multi account Containers”, que permite criar um ambiente seguro para diferentes websites, além de permitir ter diferentes contas sobre uma determinada plataforma dentro do navegador.

    Agora a empresa encontra-se a integrar o funcionamento deste addon com o seu serviço de VPN, para fornece ainda mais controlo sobre os dados dos utilizadores.

    De acordo com a empresa, a Mozilla VPN vai agora contar com suporte para as funcionalidades do Addon, permitindo melhorar a privacidade online e o controlo de dados dos utilizadores.

    Basicamente, o Multi-Account Containers permite aos utilizadores criarem pequenos “contentores” para os diferentes websites que visitem online, cada um com o seu perfil dedicado para uso. Isto permite que se tenha diferentes perfis dentro do navegador, e mais controlo sobre os dados de cada um.

    Ao integrar esta funcionalidade com a Mozilla VPN, os utilizadores podem agora ter ainda mais controlo sobre a sua privacidade online, criando diferentes perfis para as plataformas online, que vão integrar-se diretamente com a VPN para ocultar outros dados sensíveis dos mesmos – como é o caso da localização e tracking online.

    A Mozilla classifica esta funcionalidade como uma integração de privacidade única e que apenas se encontra disponível no Firefox. Espera-se que a funcionalidade esteja totalmente integrada no serviço durante os próximos meses.

  • Microsoft Edge começa a testar sistema de VPN oferecido pela Cloudflare

    Microsoft Edge começa a testar sistema de VPN oferecido pela Cloudflare

    A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Edge, que poderá ajudar os utilizadores a acederem de forma segura a redes externas, através do uso de uma VPN – criada em parceria com a Cloudflare.

    A Microsoft disponibilizou uma nova versão do Edge que conta com uma nova funcionalidade apelidada de “Secure Network”. Esta nova funcionalidade, criada em parceria com a Cloudflare, permite aos utilizadores criarem uma rede segura para se aceder aos conteúdos da Internet.

    A mesma poderá ser útil para os utilizadores que pretendam aceder a algum conteúdo através de redes incertas sobre a segurança. O serviço encripta automaticamente as ligações feitas pelo Edge e impede que os dados sejam acedidos por terceiros, criando basicamente uma VPN entre os servidores remotos e o navegador.

    Microsoft Edge Secure Network

    O serviço é ainda capaz de bloquear sistema de tracking online, além de proteger a identidade e localização dos utilizadores. O mais interessante é que este sistema é inteiramente gratuito, embora tenha um limite de 1GB de dados transmitidos, sendo que os utilizadores necessitam de entrar com as suas contas da Microsoft.

    funcionamento do sistema secure network

    É também importante referir que este serviço não pretende ser uma substituição ao real uso de uma VPN, mas sim uma funcionalidade extra que pode oferecer alguma proteção para os utilizadores em momentos de necessidade. A mesma foca-se em ser um extra para o navegador, e não uma funcionalidade base para garantir segurança online.

    A novidade deve começar a ser disponibilizada em breve para os utilizadores do Edge.

  • Sistemas de bases de dados acessíveis na Internet continua a aumentar

    Sistemas de bases de dados acessíveis na Internet continua a aumentar

    As bases de dados ainda são uma das principais formas de se armazenar informações para os mais variados fins, no entanto nem sempre as mesmas são devidamente protegidas. E uma crescente onda de sistemas tem vindo a ser comprometidos devido à falta de implementação de medidas de segurança.

    Segundo vários grupos de investigadores de segurança, os sistemas de bases de dados expostos a ataques têm vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos, sendo que em 2021 foram identificados 308.000 ataques a este género de plataformas.

    Durante apenas o primeiro trimestre de 2022, foram já expostas 91.200 bases de dados inseguras, de acordo com os dados da empresa Group-IB. Este valor representa um aumento de 12% face ao trimestre anterior no final de 2021.

    dados de bases de dados comprometidas em 2021

    Expor um sistema de bases de dados para a Internet nem sempre é feito de forma consciente, e muitas das vezes ocorre por lapso. No entanto, estes géneros de sistemas tendem a ser o foco dos atacantes, que exploram falhas no sentido de poderem atacar os mesmos ou obter acesso à informação ai contida – por vezes dados sensíveis.

    Existem sistemas que podem realizar verificações em poucas horas por milhares de endereços IP, na tentativa de verificar quais os que possuem as portas das bases de dados mais comuns acessíveis, para depois de iniciar as tentativas de acesso.

    A maioria dos sistemas afetados por esta forma encontram-se localizados nos EUA, China, Alemanha e França. A maioria encontra-se a usar software da Redis, seguindo-se a MongoDB, Elastic e MySQL no final.

    dados das bases de dados afetadas

    Existem sistemas focados em também alertar os gestores deste género de bases de dados para os perigos de manter as mesmas publicamente acessíveis, no entanto estes alertas são muitas vezes ignorados ou acabam por não ser recebidos a tempo, levando aos ataques e roubos de dados.

    Em média, demora cerca de 170 dias para um administrador de sistemas em rede corrigir as falhas de manter as bases de dados acessíveis online, o que dá mais do que tempo para atacantes também tentarem explorar as falhas.

  • Ubisoft vai descontinuar funcionalidades online de 90 jogos

    Ubisoft vai descontinuar funcionalidades online de 90 jogos

    A Ubisoft revelou, de forma inesperada, que vai encerrar o suporte online para mais de 90 títulos, o que inclui algumas funcionalidades multiplayer e de compras de novos conteúdos.

    De acordo com o comunicado da empresa, as funcionalidades offline dos jogos ainda vão encontrar-se disponível, mas um vasto conjunto das funcionalidades online dos títulos afetados vão ser desativadas. Isto inclui não apenas algumas funcionalidades mais genéricas, como zonas de noticias, mas também próprias funcionalidades, modos de jogo ou compras in-game.

    Da lista fazem parte nomes como Assassin’s Creed, Far Cry, Just Dance, Rainbow Six ou Rayman. A lista completa de títulos afetados por esta medida pode ser verificada em seguida:

    • America’s Army
    • Anno 1404
    • Anno Online
    • Assassin’s Creed 2
    • Assassin’s Creed: Brotherhood
    • Assassin’s Creed: Recollection
    • Assassin’s Creed: Revelations
    • Avatar
    • Beyond Good and Evil
    • Blazing Angels 2
    • Call of Juarez 2: Bound in Blood
    • Call of Juarez 3: The Cartel
    • Driver: San Francisco
    • ESPN Sport Connections
    • Far Cry
    • Far Cry 2
    • Far Cry Blood Dragon
    • Flashback Origins
    • Ghost Recon
    • Ghost Recon Advanced Warfighter 2
    • H.A.W.X.
    • H.A.W.X. 2
    • Haze
    • Heroes of Might and Magic 5
    • I Am Alive
    • Just Dance 3
    • Just Dance 3 Greatest Hits
    • Just Dance 3 Kids
    • Just Dance 4
    • Just Dance 2014
    • Just Dance 2015
    • Just Dance 2016
    • Just Dance 2017
    • Just Dance 2018
    • Just Dance Disney Party
    • Just Dance Disney Party 2
    • Marvel Avengers: Battle for Earth
    • Might & Magic: Clash of Heroes
    • Might & Magic Duel of Champions
    • Might & Magic Showdown
    • Might & Magic Showdown Paint Workshop
    • Might & Magic X: Legacy
    • MotionSports
    • MotionSport Adrenaline
    • My Fitness Coach Club
    • PowerUp Heroes
    • Prince of Persia: The Forgotten Sands
    • PureFootball
    • Rabbids Alive and Kicking
    • Rabbids Go Home
    • Rabbids Land
    • Rabbids Travel in Time
    • Rainbow Six – Raven Shield
    • Rainbow Six Lockdown
    • Rainbow Six Vegas
    • Rainbow Six Vegas 2
    • Rayman 3
    • Rayman 3 HD
    • Rayman Legends
    • Rayman Origins
    • R.U.S.E.
    • R.U.S.E. Beta
    • Scrabble 2007
    • Scrabble 2009
    • Settlers 3
    • Settlers 4
    • Settlers 6: Rise of an Empire
    • Settlers 7: Paths to a Kingdom
    • Settlers: Heritage of Kings
    • Shape Fitness Evolved
    • Shape Up
    • Shaun White Skateboarding
    • Shaun White Snowboarding
    • Silent Hunter 3
    • Silent Hunter 4: U-boat Missions
    • Silent Hunter 4: Wolves of the Pacific
    • Silent Hunter 5
    • Smurfs 2
    • Spartacus Legends
    • Splinter Cell: Blacklist
    • Splinter Cell: Chaos Theory
    • Splinter Cell: Conviction
    • Splinter Cell: Double Agent
    • The Adventures of Tintin
    • Tom Clancy’s EndWar
    • Toy Soldiers War Chest
    • Watch Dogs Companion
    • World in Conflict
    • Your Shape Fitness Evolved
    • Your Shape Fitness Evolved 2012
    • Your Shape Fitness Evolved 2013

    De notar que alguns dos títulos encontram-se a perder suporte sobre as versões antigas das consolas. Por exemplo, o Just Dance 2016 e 2018 perdem as funcionalidades online para a PS3, Xbox 360 e Wii, mas não para as mais recentes PS4, Xbox One e Wii U.

  • Bitwarden recebe novo gerador aleatório de nomes de utilizador

    Bitwarden recebe novo gerador aleatório de nomes de utilizador

    Muitos gestores de senhas tentam salvaguardar as contas dos utilizadores na internet ao adotarem senhas aleatórias. No entanto, o nome de utilizador é muitas vezes tanto ou mais importante para também garantir essa segurança.

    E a mais recente versão do Bitwarden conta agora com uma útil funcionalidade a pensar exatamente nisso. Para além do gerador de senhas aleatórias, que já se encontrava disponível no serviço, agora os utilizadores podem também gerar nomes de utilizador aleatoriamente para as suas contas online.

    O mais interessante deste serviço será que este funciona não apenas com nomes de utilizador aleatórios, mas também para alias de emails ou de diferentes domínios.

    Aproveitando a funcionalidade de alias, que praticamente todos os serviços de email mais usados atualmente fornecem, os utilizadores podem agora configurar o Bitwarden para gerar alias aleatoriamente, criando com base no email da conta do utilizador. Por exemplo, é possível criar rapidamente emails como example+465s1g@gmail.com.

    catch all bitwarden

    Também é possível usar esta mesma opção mas para endereços de domínio em geral, onde é criado um endereço aleatório sobre o domínio – que pode ser usado para a funcionalidade “catch all” em emails personalizados.

    utilizador aleatorio bitwarden

    Por fim, encontra-se ainda disponível a opção mais generalista, que cria usernames com base em palavras e números aleatórios.

    Por agora esta nova funcionalidade apenas se encontra disponível na versão mais recente da app para Windows e através da interface web, sendo que deve chegar brevemente também às extensões para os navegadores.

  • E-commerce cai 3% a nível global pela primeira vez em quase uma década

    E-commerce cai 3% a nível global pela primeira vez em quase uma década

    A Salesforce, empresa tecnológica multinacional líder em Customer Relationship Management (CRM), acaba de divulgar o relatório Shopping Index relativamente ao primeiro trimestre do ano 2022, demonstrando uma queda de 3% nas vendas digitais a nível global, o primeiro decréscimo em nove anos de relatórios Salesforce.

    Espanha é o único mercado do relatório com tendência contrária, apontando para um crescimento de 6% do e-commerce no mercado ibérico, e um aumento de 3% no volume de encomendas. A restante Europa segue em queda, de 13% nas vendas online e de 17% em volume de encomendas, impulsionada pelo preço dos combustíveis e pela guerra na Ucrânia.

    O impacto deste decréscimo terá muito a ver com a inflação (com preços a subirem uma média de 11% nos EUA no mês de março), assim como com questões relacionadas com a logística e também com a insegurança económica. Estas características terão impactado o poder de compra dos consumidores, levando a um decréscimo nos gastos online após vários trimestres de um crescimento sem precedentes.

    Os dados da Salesforce indicam que, com o decréscimo dos gastos em 3%, com o tráfego a descer 2% e com os volumes de encomendas a descerem 12%, a confiança dos consumidores nas compras online deverá estabilizar-se ao longo do ano. A Europa, que se debate com aumentos nos preços dos combustíveis e com uma guerra no continente, registou um decréscimo de 13% nas vendas online e menos 17% no volume de encomendas.

    “A inflação já se faz sentir nos gastos dos consumidores, que compram agora menos produtos em menos marcas” explica Rob Garf, Vice-presidente e Diretor Geral de Retalho da Salesforce. “É expectável que esta não seja uma mudança de perspetiva temporária, mas sim um sinal de uma alteração comportamental mais profunda por parte dos consumidores. Para enfrentarem esta situação, as marcas e operadores de retalho têm o desafio de removerem a fricção entre os mundos digital e físico, para atraírem e reterem consumidores leais.”

    O mais recente Salesforce Q1 Shopping Index demonstra que:

    • A economia global continua a sentir as dificuldades na cadeia de abastecimento com os lockdowns de trabalhadores e a persistência do fecho dos portos de Shanghai.
    • Perante a continuação da pressão nas cadeias de abastecimento e atrasos, o SKU – Stock Keeping Unit desceu 3% no primeiro trimestre de 2022, comparando com igual período do ano passado.
    • As categorias com maiores quedas incluem Brinquedos e Educação (-23%) e eletrodomésticos (-12%).
    • Pagamentos flexíveis como o Buy Now Pay Later (BNPL) permitem que os consumidores possam continuar com algum poder de compra em tempos de maior incerteza, permitindo ainda que possam fazer compras necessárias de forma imediata, mas com pagamentos graduais.
    • 9% dos gastos online no primeiro trimestre de 2022 foi feito com a utilização do BNPL, um crescimento de 20% anual e 9% comparando com o trimestre anterior.
    • No Reino Unido, o BNPL foi responsável por 12% das compras no primeiro trimestre de 2021 – um crescimento de 35% em relação a igual período no ano anterior.
    • Alemanha, Bélgica, Austrália/Nova Zelândia e os Países Baixos assistiram ao maior crescimento na utilização do BNPL no primeiro trimestre, enquanto países como França, Itália, Espanha e o Canadá assistiram ao maior crescimento anual.

    Com o aumento exponencial dos preços dos combustíveis, aumento da escassez de produtos e com o contínuo aumento da inflação a impactarem os hábitos de consumo a nível global, a Salesforce aponta para o possível início dealterações no comportamento dos consumidores em breve. Esta conjuntura poderá ser responsável pelo decréscimo de gastos específicos ao longo do ano, forçando as marcas a equilibrarem de forma delicada a procura por produtos, otimizando margens nos seus calendários promocionais.

  • Pixel Watch surge em fotos reais de protótipo perdido em restaurante

    Pixel Watch surge em fotos reais de protótipo perdido em restaurante

    Quem se recorda do iPhone 4, certamente também se recorda do que aconteceu antes do mesmo chegar sequer ao mercado. Numa altura em que a internet era completamente diferente dos dias de hoje, um protótipo do iPhone 4 caiu nas mãos de um jornalista, semanas antes de ser oficialmente revelado.

    Este dispositivo tinha sido, supostamente, perdido num bar. E parece que agora a mesma historia repete-se, mas para um dispositivo da Google.

    Os rumores apontam que a Google encontra-se a desenvolver um novo smartwatch, e tudo aponta para que mais detalhes do mesmo devam ser revelados em breve, mas depois de vários rumores e imagens online, agora surge uma foto real do dispositivo – o Pixel Watch.

    O mais curioso foi a forma como este dispositivo foi obtido. As imagens foram capturadas pelo portal Android Central, no qual se alega que o dispositivo terá sido recolhido por uma fonte de um restaurante nos EUA.

    Pixel watch foto real

    As imagens demonstram um equipamento que se assemelha bastante ao que os rumores têm vindo a revelar pela internet, com um ecrã circular, juntamente com um sistema para interligar a pulseira que parece ser proprietário da Google – similar ao que é aplicado em alguns dispositivos da Fitbit.

    Infelizmente o dispositivo não arranca para além do ecrã de boot, pelo que não é possível obter imagens do Wear OS 3 em funcionamento. No entanto, para quem pretenda ver as imagens completas, estas encontram-se disponíveis sobre o site.

    De relembrar que, ainda de forma recente, a Google registou a marca Pixel Watch em vários países, o que pode indicar que a empresa se encontra a preparar para a revelação do dispositivo muito em breve – ainda mais tendo em conta as constantes imagens que estão a surgir sobre o mesmo.

  • Microsoft Authenticator agora permite gerar senhas seguras para a web

    Microsoft Authenticator agora permite gerar senhas seguras para a web

    Os utilizadores da aplicação de autenticação da Microsoft agora possuem mais uma vantagem em usar a app para guardar os seus conteúdos, já que esta permite gerar senhas seguras para as várias plataformas online.

    Apesar de o foco da aplicação ser para gerir a autenticação em duas etapas nas diferentes plataformas online, a aplicação da Microsoft Authenticator recebe agora a possibilidade gerar também senhas seguras que os utilizadores podem usar em conjugação com os seus códigos de autenticação.

    Microsoft Authenticator Passwords

    A funcionalidade será considerada um extra para os utilizadores poderem rapidamente criar senhas seguras, armazenando as mesmas nas suas contas da Microsoft – e que pode, posteriormente, ser sincronizado com outros navegadores como o Chrome através da extensão oficial da empresa, ou diretamente pelo Edge.

  • Comissão Europeia aprova novas leis sobre publicidade e algoritmos na Internet

    Comissão Europeia aprova novas leis sobre publicidade e algoritmos na Internet

    Seguindo-se uma reunião com quase 16 horas, a União Europeia agora possui novas regras no que respeita à sua “Digital Services Act”. As novas regras focam-se sobretudo nas grandes empresas de tecnologia online, mas devem ser aplicadas por qualquer plataforma grande ou pequena até 2024, e com o objetivo final de fornecer mais controlo sobre a privacidade dos utilizadores online.

    A nova legislação aplica novas regras sobre a publicidade personalizada na internet, e na forma como certos temas podem ser usados para este fim. De acordo com as novas regras, a publicidade personalizada agora não poderá focar-se em utilizadores com base na sua religião, orientação sexual, etnia ou afiliação política. As empresas ficam igualmente proibidas de fornecer publicidade direcionada para utilizadores menores de idade.

    Outra norma que foi aprovada parte para uma maior transparência na forma como as grandes plataformas de publicidade online usam os algoritmos para distribuir os conteúdos online. Ou seja, com esta nova medida, as grandes plataformas online que utilizam algoritmos para apresentar os seus conteúdos necessitam de ser mais transparentes sobre como os mesmos funcionam e são usados para recomendar mais conteúdos aos utilizadores finais.

    Além disso, estas mesmas plataformas necessitam também de fornecer sistemas que permitem a apresentação de conteúdos sem serem baseados nas preferências dos utilizadores. Ou seja, formas de apresentar conteúdos sem ter influência de algoritmos – algo que algumas entidades já fornecem, ainda que não sejam todas.

    Segundo Ursula von der Leyen, a nova legislação deverá fornecer um ambiente online mais seguro e livre de expressão, além de aberto para permitir a todos os utilizadores terem acesso a informação mais facilmente.

    As entidades que violem estas novas medidas podem ser punidas com multas de até 6% das suas receitas anuais, e até mesmo a possibilidade de bloqueios em caso de ofensas repetidas. Estas novas medidas aplicam-se a empresas de todo o tamanho, mas foca-se sobretudo nas maiores plataformas online, onde se inclui o Facebook, Instagram, Twitter, Google, entre outras.

    De notar que os detalhes das leis ainda se encontram a ser terminados, portanto mais informações devem ainda ser conhecidas durante as próximas semanas.

  • Google prepara-se para substituir as senhas pela tecnologia FIDO

    Google prepara-se para substituir as senhas pela tecnologia FIDO

    Apesar de todas as tecnologias que vão surgindo ao longo dos anos, as senhas ainda continua a ser uma das principais formas de os utilizadores se autenticarem nas mais variadas plataformas. No entanto, a Google encontra-se agora a trabalhar para deixar as senhas como algo do passado, adotando uma nova tecnologia.

    Segundo revela o portal 9to5Google, a Google encontra-se a trabalhar para desenvolver a tecnologia FIDO (Fast IDentity Online), adotando a mesma nos seus sistemas – nomeadamente no Android e nos seus serviços dedicados.

    Como inicialmente referido, as senhas são um dos meios mais vulgares dos utilizadores acederem a serviços online. No entanto, ainda continua a ser algo inseguras, e podem ser comprometidas ou simplesmente a mesma senha reutilizada em várias plataformas – uma tendência que muitos ainda realizam.

    A FIDO (Fast IDentity Online) vai solucionar esse problema. Basicamente, invés de usar uma senha, os utilizadores podem usar os seus dispositivos para acederem a contas em plataformas online, usando métodos de autenticação que estão atualmente disponíveis no mesmo – como desbloquear usando a impressão digital, deteção do rosto, PIN, entre outros.

    O utilizador apenas necessitaria de desbloquear o seu dispositivo para, no final, aceder às suas contas.

    Quando o sistema é ativado sobre uma conta, as chaves de encriptação são partilhadas entre os dispositivos dos utilizadores e os serviços associados. Desta forma, apenas o dispositivo do utilizador pode aceder à conta, e isto pode ser feito sem qualquer género de senha envolvida.

    As chaves são também guardadas sobre o formato de “passkeys”, que a Google refere que iriam ficar associadas com as contas dos utilizadores da empresa. Desta forma poder-se-ia sincronizar os dados entre diferentes dispositivos, tal como acontece atualmente com o gestor de senhas integrado nos serviços da empresa.

    Obviamente, isto obriga a que os utilizadores ainda tenham de se recordar da senha das suas contas da Google, mas será o primeiro passo para tornar a internet um lugar com menos senhas, e eventualmente mais segura.

  • Quad9 expande operações na Europa com nova parceria

    Quad9 expande operações na Europa com nova parceria

    A Quad9, criadores do popular serviço de DNS público sobre o mesmo nome, revelou uma nova parceria com a empresa i3D.net, que vai permitir aumentar a cobertura da plataforma sobre a Europa.

    Esta nova parceria, de acordo com a empresa, vai permitir expandir a cobertura do serviço sobre a Europa, aproveitando a infraestrutura que a i3D atualmente possui. Isto deverá beneficiar os utilizadores que se encontrem nesta região – o que abrange também Portugal.

    A Quad9 atualmente possui os seus servidores distribuídos por vários países, e em Portugal também existe uma variante dos mesmos, pelo que o desempenho final obtido pelo serviço é também rápido nas operadoras nacionais.

    Além desta parceria melhorar a infraestrutura da Quad9 como um todo, também aumenta a capacidade da empresa em bloquear as principais ameaças online, algo pelo qual a plataforma é bem conhecida.

    Os interessados em usar o serviço da Quad9 apenas necessitam de alterar os DNS dos seus sistemas para os fornecidos pela entidade. A informação para tal pode ser verificada no site da mesma.

  • The Elder Scrolls Online disponível gratuitamente até 26 de Abril

    The Elder Scrolls Online disponível gratuitamente até 26 de Abril

    Os fãs de MOS podem agora aproveitar a oferta de The Elder Scrolls Online, que até à próxima semana vai encontrar-se disponível gratuitamente, juntamente com vários descontos para quem pretenda adquirir DLCs para o mesmo.

    Para permitir aos interessados experimentarem o jogo, The Elder Scrolls Online vai encontrar-se disponível gratuitamente para todos numa semana de “trial”, até 26 de Abril de 2022. Durante este período, o preço final do título também foi consideravelmente reduzido, para apenas 6 dólares, permitindo quem depois pretenda obter a experiência base do jogo a um preço inferior.

    A isto inclui-se ainda vários descontos sobre o preço dos DLCs, que permitem melhorar o jogo e adicionar novos conteúdos na história em geral.

    Como exemplo, o DLC “Blackwood”, que normalmente se encontra disponível por acerca de 50 dólares, agora encontra-se disponível por 16.49 dólares, sendo que integra um conjunto de melhorias ao jogo base – os utilizadores necessitam de adquirir o jogo base primeiro antes de poderem comprar os vários DLCs.

    A Zenimax Online Studios pretende usar esta semana gratuita como forma de cativar novos utilizadores para o jogo, e possivelmente levar também à venda de mais itens para o mesmo. Isto ocorre a poucas semanas de também surgir uma nova expansão, conhecida como “High Isle”, que está prevista de ser lançada a 6 de Junho.

  • Autoridades chinesas mais atentas na transmissão de jogos “ilegais”

    Autoridades chinesas mais atentas na transmissão de jogos “ilegais”

    As autoridades Chinesas têm vindo a aplicar mais controlo sobre a transmissão em direto de conteúdos a partir do pais, e parece que agora o foco encontra-se em evitar que sejam transmitidos jogos que violem as leis locais.

    A indústria do streaming na China é bastante extensa, mas ao mesmo tempo conta com um grande controlo por parte das autoridades locais, juntamente com um vasto conjunto de regras. Nem todos os conteúdos estão autorizados a ser enviados para a internet, e as autoridades monitorizam essa atividade de forma constante.

    E parece que as autoridades estão a reforçar ainda mais essa ideia, sendo que terá sido emitido um alerta para as principais plataformas de streaming na internet, com o objetivo de reforçar que é estritamente proibido que os utilizadores realizem a transmissão de conteúdos não aprovados.

    De acordo com o analista Daniel Ahmad, a China sempre exigiu que os jogos necessitem de ser explicitamente autorizados pelo governo local a serem distribuídos e também transmitidos para a Internet. Qualquer jogo que não seja aprovado vai ter grandes dificuldades em ser encontrado pelo publico da China, uma vez que não se encontra disponível na maioria das plataformas – tanto para compra como até mesmo para visualizar o mesmo.

    A China tem vindo a aumentar o seu controlo sobre a indústria dos videojogos faz algum tempo. Ainda de forma recente foram aprovadas novas medidas que colocam limites no período que menores podem usar da internet e jogos online.

  • WhatsApp testa opção para ocultar estado online apenas para alguns contactos

    WhatsApp testa opção para ocultar estado online apenas para alguns contactos

    O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que em breve poderá dar mais controlo sobre quais as contas da plataforma que podem ver quando os utilizadores estiveram online pela última vez.

    Esta nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam controlar quem acede à informação de “Visto em” no WhatsApp, podendo bloquear a apresentação dessa informação para contactos específicos. Até agora apenas era possível bloquear ou permitir a apresentação dessa funcionalidade em formato completo, ou permitir apenas para determinados contactos.

    O objetivo desta funcionalidade será reduzir casos de assédio e abusos usando a informação fornecida pela mesma.

    opções de privacidade

    Esta funcionalidade encontra-se a ser fornecida para os utilizadores que se encontram na versão Beta do WhatsApp sobre o iOS, mas espera-se que venha a surgir para mais utilizadores durante as próximas semanas, antes de eventualmente chegar também para os utilizadores na versão estável da app.

  • TikTok em investigação sobre práticas de moderação em conteúdos abusivos de menores

    TikTok em investigação sobre práticas de moderação em conteúdos abusivos de menores

    TikTok com crianças de fundo

    Qualquer grande plataforma online que tenha conteúdos criados pelos utilizadores necessita também de ter moderação, sobretudo sobre temas como potenciais abusos de menores. Este tema tem vindo a tornar-se cada vez mais importante nos dias de hoje, e várias empresas começaram a implementar formas de bloquear e reportar este género de conteúdos.

    No entanto, parece que as autoridades consideram que o TikTok não tem vindo a realizar o suficiente neste aspeto, sendo que terão agora iniciado uma nova investigação às práticas da empresa neste sentido.

    De acordo com o portal Financial Times, o TikTok encontra-se atualmente sobre investigação das autoridades nos EUA para verificação sobre como a plataforma lida com conteúdos potencialmente abusivos de menores dentro dos seus serviços. Da mesma forma, as autoridades também estão a avaliar as funcionalidades de privacidade da plataforma no que respeita a prevenir potenciais predadores da mesma.

    Apesar de o TikTok afirmar ter mais de 100.000 moderadores humanos a controlar os conteúdos do serviço, além das ferramentas automáticas de identificação, as autoridades consideram que ainda existe um largo espaço para a mesma ser usada para estas atividades, em parte devido ao número de utilizadores jovens na mesma.

    Em comunicado, o TikTok afirma que possui zero tolerância sobre conteúdo de abusos a menores sobre os seus serviços, e que age em conformidade assim que os mesmos são identificados – o que passa também pela apresentação das informações necessárias às autoridades.

    A plataforma também afirma ter funcionalidades de controlo da privacidade e dos conteúdos que podem ser acedidos tendo por base a idade de cada utilizador.

  • Ferramenta para instalar a Google Play Store no Windows 11 também instalava malware

    Ferramenta para instalar a Google Play Store no Windows 11 também instalava malware

    A chegada do subsistema de Android ao Windows 11 veio permitir que os utilizadores possam finalmente correr apps do Android diretamente nos seus computadores. No entanto ainda existem algumas limitações – e uma delas passa por correr a Google Play Store.

    Infelizmente a Microsoft usa a Amazon App Store para permitir que os utilizadores instalem facilmente as apps do Android. Mas rapidamente surgiram formas de se instalar a Google Play Store no sistema. Uma das ferramentas mais usadas para tal era conhecida como “Windows ToolBox”.

    Esta ferramenta surgiu no Github como uma suíte “tudo em um”, onde os utilizadores poderiam ter acesso a vários scripts para as mais variadas tarefas no sistema – desde remover apps nativas, ativar o Windows e claro, instalar a Google Play Store para quem tenha o WSA.

    No entanto, parece que esta ferramenta também acabava por instalar algo mais. Foi recentemente descoberto que os scripts usados por esta ferramenta também teriam outra finalidade: instalar malware nos sistemas.

    imagem do repertório do script malicioso

    Conforme terá sido descoberto por alguns utilizadores, o script realmente prometia fazer o que era anunciado. No entanto, em segundo plano, também descarregava malware para o sistema dos utilizadores cada vez que os scripts eram executados.

    O programador terá alojado o script final no Cloudflare Workers, o que lhe permitia modificar rapidamente os conteúdos do mesmo para evitar a deteção quando fosse necessário, ou até modificar os pedidos para apenas distribuir o malware sobre um determinado conjunto de sistemas, países, IPs, entre outros.

    O código encontrava-se escondido dentro dos scripts e ofuscado, para evitar a rápida deteção. Uma vez executado, outros scripts maliciosos eram descarregados de diferentes plataformas e instalados no sistema.

    Além de instalar malware no sistema, este script também instalava uma extensão nos navegadores Edge, Chrome e Brave, que era depois usado para redirecionar os utilizadores para domínios de esquemas online e “fraudes” de afiliados.

    Os utilizadores podem verificar se os seus sistemas foram infetados validando se existe uma pasta em C:\systemfile (oculta por padrão), bem como as pastas em C:\Windows\security\pywinvera, C:\Windows\security\pywinveraa e o ficheiro em C:\Windows\security\winver.png.

    Se existirem, os utilizadores devem remover as mesmas, além de verificar a lista de tarefas agendadas do sistema – onde o malware se instalava para correr cada vez que o sistema era iniciado.

  • POCO F4 GT vai receber versão global a 26 de Abril

    POCO F4 GT vai receber versão global a 26 de Abril

    Depois de lançar o POCO F3 GT o ano passado, a empresa tem vindo a tentar apostar mais no mercado, e agora parece que a próxima aposta da empresa vai ser com a chegada ao mercado global do POCO F4 GT.

     A empresa confirmou que a variante global do POCO F4 GT vai encontrar-se disponível a partir do dia 26 de Abril, nos principais revendedores da empresa. A empresa vai realizar o evento de apresentação do novo dispositivo na variante global num evento dedicado online.

    Acredita-se que este modelo venha a ser uma versão reformulada do Redmi K50 Gaming Edition, que foi lançado na China durante o início deste ano.

    Quanto às características, acredita-se que o POCO F4 GT venha a contar com um ecrã de 6.67 polegadas AMOLED, com uma taxa de atualização de 120Hz, acompanhado por um processador Snapdragon 8 Gen 1, memoria LPDDR5 e armazenamento UFS 3.1.

    A nível das câmaras este modelo deve contar com um sensor principal de 64 MP, acompanhado por uma lente ultra-wide de 8 MP e uma lente macro de 2 MP. Na parte frontal encontra-se ainda um sensor de 20 MP para selfies.

    No interior encontra-se ainda uma bateria de 4700 mAh com suporte a carregamento rápido de 120W.

  • Club Pinguin Rewritten é encerrado pelas autoridades do Reino Unido

    Club Pinguin Rewritten é encerrado pelas autoridades do Reino Unido

    Para muitos, o Club Penguin foi um marco na geração. Um jogo que começou a dar os primeiros passos numa altura em que a internet era bastante diferente do que é hoje. Infelizmente nem tudo dura para sempre, e Club Penguin teve eventualmente de encerrar em 2017, deixando para trás uma comunidade de fãs.

    No entanto, pouco depois do encerramento, surgiu o que é conhecido como “Club Penguin Rewritten”, que basicamente seria uma versão adaptada do Club Penguin original da Disney, mas criado por terceiros para manter o espírito ativo da comunidade.

    No entanto, parece que o projeto não vai agora manter-se mais ativo. Isto porque, aparentemente, as autoridades do Reino Unido terão apreendido os sistemas associados com o jogo, juntamente com a deteção dos possíveis responsáveis pela plataforma. Club Penguin Rewritten estava disponível desde 2017, praticamente desde a altura em que o jogo original tinha sido encerrado, mas certamente que a Disney não terá gostado desta medida, levando agora ao encerramento do portal.

    No passado, a Disney já tinha encerrado outras adaptações online do jogo, nomeadamente o “Club Penguin Online”, uma versão adaptada do jogo que ganhou popularidade em 2020. No entanto, várias fontes também apontavam que o mesmo estava cheio de utilizadores com comentários racistas e conteúdos sexuais.

    De acordo com o portal TechCrunch, no Discord associado ao Club Penguin Rewritten foi deixada uma mensagem que o projeto tinha sido encerrado devido a um pedido da Disney, e que os autores do mesmo terão dado controlo dos dados e dos servidores às autoridades do Reino Unido. Atualmente o site do projeto apresenta uma mensagem a indicar que terá sido apreendido pelas autoridades, confirmando a veracidade da mensagem.

  • Atualização do Windows está a impedir abertura de alguns navegadores

    Atualização do Windows está a impedir abertura de alguns navegadores

    Se ainda se encontra sobre o Windows 10 e instalou recentemente a atualização KB5012599, é possível que tenha alguns problemas a iniciar alguns navegadores no sistema.

    Desde que a atualização foi lançada, e os utilizadores começaram a instalar a mesma, aumentaram os relatos de erros na abertura de alguns navegadores, nomeadamente do Firefox e de outros baseados no Chromium.

    A atualização KB5012599 foi disponibilizada para o Windows 10 durante esta semana, sendo que os utilizadores rapidamente confirmaram que a mesma também leva a que os navegadores apresentem o erro 0xc0000022 durante o arranque, impedindo o uso do mesmo.

    O erro parece não ocorrer sobre todos os navegadores. De momento parece que este verifica-se mais no Edge, Chrome e Firefox. No entanto, nos mesmos sistemas onde o erro ocorre com estes navegadores, o Brave, Opera e Vivaldi continuam a funcionar corretamente.

    exemplo de mensagem de erro

    Ainda se desconhece exatamente qual a causa destes problemas, sendo que a Microsoft não deixou qualquer comentário sobre o caso. No entanto, existe um ponto em comum sobre todos os sistemas que possuem falhas: estes encontram-se com o antivírus ESET.

    É possível que a falha esteja a ser verificada devido a alguma incompatibilidade entre a atualização do Windows e do ESET. Este programa de antivírus conta com uma funcionalidade de proteção dos navegadores instalados no sistema, que permite abrir uma versão segura dos mesmos para algumas atividades online – como pagamentos.

    As falhas parecem relacionadas com a versão segura do navegador ou a identificação dos processos. Este pode ser o motivo pelo qual nem todos os utilizadores se encontram a verificar os problemas.

  • Investigadores criam extensão com IA para acabar com avisos de cookies

    Investigadores criam extensão com IA para acabar com avisos de cookies

    Se utiliza a internet no dia a dia, certamente que já se tornou um hábito carregar no botão de “Aceitar” para as mensagens de cookies. Este processo, no entanto, é bastante moroso para a grande maioria dos utilizadores.

    No entanto, um grupo de investigadores pode estar a desenvolver uma nova tecnologia que será capaz de resolver este problema, através do uso de inteligência artificial e de algum treino.

    Investigadores da Universidade de Wisconsin-Madison, em parceria com a Google, afirmam ter criado uma maneira de usar IA para não se ter de dar o consentimento em todos os sites sobre os cookies, ajustando ainda as preferências ao que cada utilizador necessite.

    Apelidada de “CookieEnforcer”, esta tecnologia possui como objetivo selecionar as preferências que se adaptam a cada utilizador, desativando cookies adicionais e deixando apenas os essenciais para cada uso. O processo seria feito de forma automática, portanto o utilizador nem teria de carregar em qualquer opção, ao mesmo tempo que iria manter a sua privacidade online.

    Tal como os investigadores afirmam, uma vasta maioria dos utilizadores aceitam todos os cookies, mesmo os opcionais, apenas para terem acesso ao conteúdo que estão a tentar ver. Muitas vezes isso é dificultado pela própria forma como é difícil de remover os cookies opcionais.

    Com a ajuda de IA, este sistema seria capaz de realizar o processo automaticamente pelos utilizadores, sendo que estes apenas necessitariam de aceder ao site que pretendem para tal. O CookieEnforcer analisa cada opção existente nas mensagens de cookies para determinar onde se encontra a opção para aceitar apenas os essenciais.

    Todo este processo é feito em segundo plano, sem prejudicar a experiência dos utilizadores em usar o site final. Os investigadores afirmam que a extensão foi efetiva em 91% dos sites testados, nos mais de 500 sites populares pela internet que foram analisados.

    De momento a extensão ainda não se encontra disponível publicamente, mas os investigadores esperam lançar um conceito da mesma durante os próximos meses.