Categoria: online

  • Este mapa mostra o streaming mais popular em cada país

    Este mapa mostra o streaming mais popular em cada país

    Este mapa mostra o streaming mais popular em cada país

    O Netflix é, sem dúvida, uma das plataformas de streaming mais populares no mercado, mas não é a única. E dependendo do pais, não é certamente a mais usada por entre os utilizadores, algo que se confirma num recente mapa publicado pela empresa FlixPatrol.

    A plataforma FlixPatrol analisa os dados das principais plataformas de streaming no mercado, como a Netflix, Amazon Prime Vídeo, Disney+, entre outras.

     Os dados são depois reunidos para se analisar quais as plataformas mais populares em vários aspetos, incluindo qual a plataforma de streaming líder em cada pais. E recentemente, a entidade atualizou o mapa mundo por entre os serviços mais populares.

    No mapa interativo é possível analisar quais os serviços mais populares. Como seria de esperar, o Netflix é o que mais se destaca – incluindo em Portugal. No entanto, existem alguns pontos interessantes a ter em conta.

    mapa interativo streaming

    Netflix é o “líder” das plataformas de streaming em 78 países, mas é seguido de perto pelo Canal Plus em 17 países. O Shahid é popular em 16 países – a maioria do continente africano – e curiosamente, o Amazon Prime Vídeo é popular apenas em cinco países.

    Na zona europeia, a Netflix é claramente o vencedor, com praticamente todos os países a englobarem-se. No entanto, para os EUA e Canadá, a popularidade já passa para o Amazon Prime Vídeo, em parte porque o serviço encontra-se integrado diretamente no Amazon Prime – e existe um vasto conjunto de utilizadores que usam esta plataforma para as suas compras online.

    Atualmente o Netflix conta com mais de 260 milhões de utilizadores subscritos, sendo acompanhado de perto pelo Disney+ com cerca de 149 milhões.

  • GitHub recebeu mais de 2000 pedidos de DMCA o ano passado

    GitHub recebeu mais de 2000 pedidos de DMCA o ano passado

    GitHub recebeu mais de 2000 pedidos de DMCA o ano passado

    O GitHub recebeu mais de 2000 pedidos de DMCA durante o ano passado, tendo levado a que mais de 20.000 projetos fossem removidos da plataforma de código mais reconhecida no mercado.

    De acordo com os dados mais recentes do relatório do GitHub, a plataforma conta atualmente com mais de 420 mil repertórios de código, sendo claramente a maior no mercado. No entanto, isto também faz com que possam surgir conteúdos potencialmente em violação das leis internacionais, e dos próprios termos da plataforma.

    O relatório de transparência da empresa indica que esta entidade terá recebido pouco mais de 2000 pedidos de DMCA de várias entidades, durante todo o ano de 2023. Destes foram levados à eliminação de 20.517 repertórios dentro da plataforma.

    Destes pedidos, apenas 35 foram contestados ou voltaram a ficar disponíveis, e 65 ainda se encontram online.

    A maioria do código foi removido durante o mês de Março de 2023, e embora não seja possível clarificar a entidade que enviou mais pedidos de remoção, a criadora de Minecraft, a Mojang, surge claramente em várias das listagens.

    Foram ainda removidos vários conteúdos que estariam associados com projetos que levavam a violações de direitos de autor, bem como cópias de plataformas populares para a partilha de conteúdos piratas.

    Um dos exemplos encontra-se em projetos que foram criados para integrar códigos magnet de torrents do agora encerrado portal RARBG – que encerrou as suas atividades durante o ano passado.

  • Vários sites de conteúdos para adulto processam a Comissão Europeia

    Vários sites de conteúdos para adulto processam a Comissão Europeia

    Vários sites de conteúdos para adulto processam a Comissão Europeia

    A União Europeia encontra-se a começar a aplicar a nova Lei dos Mercado Digitais, mas ao mesmo tempo, agora várias plataformas de conteúdos para adultos, como a Xvideos e PornHub, vão avançar com um processo contra a entidade.

    Algumas das maiores plataformas de conteúdos para adultos encontram-se a processar a União Europeia, por considerarem que as novas medidas da Lei dos Mercados Digitais são abusivas e pela existência de erros na contagem de utilizadores de cada uma das plataformas online.

    De acordo com o portal POLITICO, os processos foram apresentados no Tribunal Geral da União Europeia em Luxemburgo, por parte da PornHub, Stripchat e Xvideos. As duas plataformas contestam o facto de terem de aplicar medidas face à nova Lei dos Mercados Digitais, que os obriga a terem novos meios de controlo de aceso dos menores de idade e no combate a conteúdo potencial ilegal nas suas plataformas.

    De relembrar que a nova lei aplica-se a todos os sites que tenham mais de 45 milhões de utilizadores mensais. Neste caso, as duas plataformas de conteúdos para adultos indicam que a contagem feita pelas autoridades encontra-se incorreta, e que as suas plataformas encontram-se abaixo desse limite.

    No caso do Stripchat este afirma ter 32 milhões de utilizadores mensais, enquanto o Xvideos afirma ter 160 milhões apenas na União Europeia. O PornHub afirma ter 33 milhões de utilizadores mensais, mas questiona a forma como a comissão europeia atribuiu um valor acima de 45 milhões para o colocar como parte desta nova lei.

    Em resposta a este caso, Johannes Bahrke, porta-voz da Comissão, afirma que a entidade suporta inteiramente os dados que foram usados para a medição de utilizadores destas plataformas.

    De relembrar que estes sites devem também aplicar medidas para prevenir o acesso de menores aos seus conteúdos, o que vai obrigar a alterações consideráveis nos mesmos. Estas medidas devem ser aplicadas até 20 de Abril.

  • Google revela mudanças face à lei dos Mercados Digitais na UE

    Google revela mudanças face à lei dos Mercados Digitais na UE

    Google revela mudanças face à lei dos Mercados Digitais na UE

    A Google é a mais recente empresa a confirmar algumas mudanças, para ir de encontro com a nova Lei dos Mercados Digitais, também conhecida como DMA, na União Europeia. Estas mudanças vão garantir que a empresa encontra-se preparada para começar a ficar dentro da lei, que entra em vigor durante esta semana.

    A Google Portugal refere no seu blog que “As mudanças que fizemos são o resultado de um trabalho intensivo de muitos meses com engenheiros, investigadores, gestores e designers de produtos de toda a empresa” e, “ao longo deste processo, colaborámos extensivamente com a Comissão Europeia, com as partes interessadas da indústria e associações de consumidores, nomeadamente através de dezenas de workshops, eventos e discussões diretas“.

    A empresa sublinha ainda que “O nosso objetivo foi sempre desenvolver produtos úteis, inovadores e seguros”, mas “várias das novas regras envolvem compromissos difíceis que terão impacto nas pessoas e empresas que utilizam os nossos produtos“.

    “As mudanças nos nossos resultados de pesquisa poderão enviar mais tráfego para grandes intermediários e agregadores e menos tráfego para fornecedores diretos, como hotéis, companhias aéreas, comerciantes e restaurantes”, afirma a empresa.

    Para a parte dos consumidores, a empresa refere que “algumas das funcionalidades que desenvolvemos para ajudar as pessoas a realizar tarefas ‘online’ de forma rápida e segura — como disponibilizar recomendações em diferentes produtos — não irão funcionar da mesma maneira”, pelo que “procurámos equilibrar várias questões importantes e envolver as partes interessadas relevantes sobre estes compromissos à medida que implementamos as nossas medidas de conformidade”.

    Quanto às mudanças nos resultados de pesquisa para utilizadores e empresas, a empresa adianta que implementou “mais de 20 mudanças em produtos, incluindo a introdução de unidades e ‘chips’ dedicados para ajudar os utilizadores a encontrar ‘websites’ de comparação em áreas como voos, hotéis e compras”.

    Foram também removidas “algumas funcionalidades da página de resultados de pesquisa que ajudam os consumidores a encontrar negócios, como a unidade Google Flights”.

    Para os utilizadores em dispositivos Android, a empresa garante que vai facilitar a troca do motor de pesquisa no sistema, bem como a escolha do navegador principal do mesmo.

    É referido que “Hoje, os utilizadores no Espaço Económico Europeu (EEA) podem visitar as definições das suas contas Google e escolher se desejam continuar a partilhar dados entre os serviços da Google, vinculando-os. Os utilizadores poderão também ver novos ‘banners’ de consentimento a perguntar se desejam vincular os seus serviços Google”.

    De relembrar que a DMA exige que empresas consideradas como gatekeepers apliquem medidas para permitir aos utilizadores usarem plataformas diferentes ou alternativas, não ficando limitadas ao que é fornecido por essas plataformas.

  • Wix integra IA para ajudar a construir sites

    Wix integra IA para ajudar a construir sites

    Wix integra IA para ajudar a construir sites

    O Wix é uma plataforma bastante usada para quem pretenda usar serviços de construção de sites na internet, e conta com funcionalidades adaptadas para iniciantes nesta prática. E agora, os utilizadores podem contar com a ajuda da IA nesta tarefa.

    A plataforma revelou que se encontra disponível uma nova funcionalidade para ajudar a construir os websites, usando a IA como forma de ajudar a escolher as melhores opções e configurações para o site.

    Esta ferramenta permite que os utilizadores possam, rapidamente, criar os seus sites com diferentes designs e temas, adaptados a cada área de negócio. Basta usar o sistema para responder a algumas questões, que a IA analisa para criar os melhores conteúdos adaptados para cada empresa.

    A Wix afirma que a sua plataforma destaca-se por permitir construir o site no formato de “chat”, onde os utilizadores podem conversar com a IA e verem em tempo real os seus conteúdos a serem criados com base no que é pedido.

    Esta funcionalidade integra-se ainda com as ferramentas que a Wix fornece para os seus sites, como é o caso da loja online, gestão de eventos e calendário, entre outros.

    A funcionalidade de IA encontra-se disponível para todos os planos da Wix, embora algumas das características apenas estejam disponíveis para os planos pagos. De notar, no entanto, que a Wix limita consideravelmente a forma como os utilizadores podem exportar os conteúdos para outras plataformas, o que pode ser complicado para quem pretenda, no futuro, evoluir as suas criações ou transferir as mesmas para algo mais dedicado e poderoso.

  • Novo malware usa blocos de notas online para distribuir código malicioso

    Novo malware usa blocos de notas online para distribuir código malicioso

    Novo malware usa blocos de notas online para distribuir código malicioso

    Um grupo de investigadores revelou ter descoberto uma nova variante de malware, apelidado de “WogRAT”, que se foca a sistemas Windows e Linux. No entanto, a particularidade do mesmo é que usa serviços de blocos de notas online para guardar parte do código malicioso.

    Segundo a descoberta dos investigadores da AhnLab Security Intelligence Center (ASEC), o malware tem vindo a realizar vítimas desde meados de 2022, tendo como alvo sobretudo países asiáticos. No entanto, o mesmo tem vindo a expandir-se para outras regiões de forma recente, o que eleva o risco.

    Este malware distribui-se por software que se assemelha a outros populares no mercado, como a instalação do VLC, Gimp e outros.

    A particularidade deste malware será que uma parte do código malicioso encontra-se integrado em plataformas de blocos de notas online, que normalmente são usadas para guardar notas rápidas e partilhar as mesmas com terceiros. Os criadores do malware focam-se sobretudo no uso de uma plataforma deste formato, conhecida como aNotepad, para criarem o código e o distribuírem.

    Quando o malware é inicialmente executado nos sistemas das vitimas, é improvável que seja marcado como malicioso pelos softwares de segurança, visto que não possui atividades para tal. No entanto, é depois de aceder ao código presente nestes blocos de notas online que a atividade maliciosa começa.

    O malware descarrega o código destas plataformas, que o converte depois em um ficheiro DLL, que acaba eventualmente por ser executado no sistema. O malware possui ainda a capacidade de se ligar a um servidor remoto, de onde obtém os comandos para o ataquem, e para onde envia dados que possam ser importantes das vítimas.

    O malware parece ter sido focado para o Windows, mas também possui uma variante para Linux, que conta com poucas diferenças, tirando um pouco mais de encriptação nas comunicações feitas com o servidor de controlo remoto e algumas mudanças a nível das ligações com as plataformas de blocos de notas online.

  • Steam perto de atingir um novo recorde de utilizadores online

    Steam perto de atingir um novo recorde de utilizadores online

    Steam perto de atingir um novo recorde de utilizadores online

    Por entre todas as plataformas de jogos digitais, a Steam da Valve continua a ser uma referência. A plataforma é uma das mais usadas para quem procura novos conteúdos digitais, e ao longo dos anos, embora tenham vindo a surgir outras alternativas, estas continuam a ficar aquém do oferecido pela Valve.

    Isso comprova-se também nos dados de cada uma das plataformas. De acordo com os dados mais recentes de jogadores ativos ao mesmo tempo, a Valve pode estar perto de atingir um novo recorde.

    Durante o dia de ontem, a plataforma teve mais de 34,649,583 utilizadores online ao mesmo tempo, sendo que 11,146,564 utilizadores estariam a usar algum jogo dentro da mesma. Este valor encontra-se próximo dos 11,582,167 utilizadores em jogo registados em 28 de Janeiro de 2024, o mais recente recorde.

    dados da steam

    Existem vários motivos para este crescimento de utilizadores durante este ano, sobretudo tendo em conta os recentes lançamentos de nomes de peso na plataforma. Palworld foi um dos primeiros a destacar-se, juntamente com Helldivers 2 em Fevereiro, que se tornou tão popular que foi necessário limitar as entradas nos servidores online.

    Obviamente, alguns dos títulos clássicos da Valve continuam a ser dos principais na plataforma, como é o caso de Counter-Strike 2 e DOTA 2. PUBG: Battleground e Apex Legends são outros nomes deixados no topo da lista de utilizadores ativos.

    Caso a tendência se mantenha, é possível que tenhamos um novo recorde de utilizadores ativos na plataforma em breve.

  • Google pode simplificar partilha de senhas no Chrome

    Google pode simplificar partilha de senhas no Chrome

    Google pode simplificar partilha de senhas no Chrome

    A Google fornece um Gestor de Senhas integrado no Chrome, que durante as últimas atualizações do navegador, veio a tornar-se cada vez mais “independente” do mesmo. No entanto, a empresa pode ainda ter mais novidades previstas para o mesmo em breve.

    De acordo com as mais recentes descobertas, o Gestor de senhas da Google pode brevemente permitir a partilha de senhas com amigos e família. Esta funcionalidade – que já existe em alguns gestores de senhas dedicados – iria permitir aos utilizadores partilharem de forma segura a senha de contas online, com amigos ou familiares.

    A funcionalidade iria encontrar-se dentro da funcionalidade de Família nas contas Google, com a capacidade de se criar senhas partilhadas entre todos, que ficariam visíveis para todos os membros deste grupo.

    gestor de senhas google

    A ideia seria tornar o processo de partilha das senhas algo consideravelmente mais fácil e seguro, visto que os utilizadores não teriam de usar meios alternativos para tal, bastando terem uma conta da Google e usarem o Gestor de senhas do Chrome.

    Esta funcionalidade iria ficar disponível tanto para o desktop como também integrada no Android, através de uma atualização dos serviços da Google nos mesmos. Quando ativa, um novo botão surge junto das contas, permitindo partilhar rapidamente as mesmas com os membros do grupo familiar da Google.

    A funcionalidade ainda se encontra em forte desenvolvimento, portanto pode vir a sofrer mudanças consideráveis ao longo do tempo. De momento apenas funciona para senhas diretas de contas online, mas no futuro pode vir a suportar também as passkeys.

  • Autoridades da Alemanha encerraram um dos maiores portais ilegais no pais

    Autoridades da Alemanha encerraram um dos maiores portais ilegais no pais

    Autoridades da Alemanha encerraram um dos maiores portais ilegais no pais

    As autoridades na Alemanha confirmaram a apreensão de um dos maiores mercados negros na venda de drogas online no pais, conhecido como Crimemarket. As autoridades confirmam tanto a apreensão dos sistemas usados para o alojamento da plataforma, como também de suspeitos que seriam responsáveis pela sua administração.

    O Crimemarket era um dos maiores portais na compra e venda de conteúdos ilegais na Alemanha, desde drogas a armas, e continha ainda vários guias para realizar atividades ilícitas.

    De acordo com o comunicado das forças de segurança, a investigação ao portal terá durado vários anos, mas reuniu bastante informação que agora permite levar não apenas à apreensão dos sistemas onde o portal se encontrava, mas também a suspeitos de participarem ativamente na gestão do mesmo.

    Como parte da operação, as autoridades identificaram ainda vários utilizadores ativos no portal, tendo emitido mais de 102 mandatos de captura na região, que foram todos realizados a 29 de Fevereiro.

    As autoridades afirmam ainda ter detido três suspeitos que seriam os responsáveis da gestão da plataforma, incluindo um jovem de 23 anos, que é considerado o principal administrador da mesma.

    Ao mesmo tempo, a informação recolhida dos sistemas da plataforma terá ainda permitido identificar vários utilizadores da mesma, que a usavam para a venda de conteúdos ilegais.

    Algumas fontes apontam que o portal teve alguns problemas de estabilidade durante a semana passada, nomeadamente com falhas nas tentativas de login, sendo que agora se acredita que estariam relacionados com as ações das autoridades no mesmo – que estariam a ativamente monitorizar a atividade dos utilizadores.

    O site do portal encontra-se atualmente a apresentar uma mensagem das autoridades, indicando que terá sido apreendido pelas mesmas e que as atividades neste realizada foram monitorizadas.

  • Remedy Games passa a ter direitos totais sobre saga de Control

    Remedy Games passa a ter direitos totais sobre saga de Control

    Remedy Games passa a ter direitos totais sobre saga de Control

    O jogo Control foi revelado inicialmente em 2017, tendo sido desenvolvido pela editora Remedy Games com a publicação por parte da 505 Games. O jogo viria a tornar-se uma realidade em 2019, com uma receção praticamente positiva por parte da comunidade.

    Agora que estão previstas algumas novidades para o futuro da saga, a Remedy Games confirmou que vai adquirir totalmente os direitos do jogo à 505 Games.

    Em comunicado, a empresa revelou que irá começar a obter os direitos totais de toda a saga de Control, sendo agora responsável pela publicação, distribuição, marketing e todos os restantes setores do mesmo – bem como de futuros jogos que venham a ser lançados.

    Ao mesmo tempo, a empresa revelou que Control vendeu mais de 4 milhões de unidades a nível global, com receitas acima dos 100 milhões de euros.

    Tendo agora total controlo sobre os direitos de Control, Condor e Control 2, a empresa pode realizar todas as decisões futuras sobre a saga, o que engloba também as mudanças previstas para futuros jogos.

    De relembrar que “Condor” é o nome de código que se encontra a ser dado ao projeto multi-jogador que a Remedy tinha revelado em 2021. Do que se sabe, este iria ser baseado no universo de Control e Alan Wake, sendo uma mistura dos dois com foco na vertente online.

    Ao mesmo tempo, os estúdios encontram-se ainda a desenvolver Control 2, que foi inicialmente revelado em 2022, mas ainda se encontrava numa fase bastante inicial de desenvolvimento – os detalhes sobre possíveis datas de lançamento ainda são incertas neste ponto.

  • Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Depois de ter lançado o Proton Pass para Android e iOS, a empresa responsável pelo gestor de senhas acaba de revelar agora a sua versão para Windows, juntamente com novas extensões para os principais navegadores.

    A Proton, empresa focada em serviços de privacidade online, acaba de revelar a chegada do seu gestor de senhas Proton Pass para o Windows e as extensões para Edge, Chrome, Firefox e Brave.

    O grande foco da revelação será da nova aplicação para Windows, que permite aos utilizadores terem acesso às suas senhas e conteúdos de forma simples e rápida, através da app integrada no sistema operativo. Isto permite obter algumas vantagens face às extensões para o navegador, como é o caso de e poder usar o Gestor de senhas mesmo que o utilizador esteja offline.

    Desta forma, os utilizadores podem rapidamente aceder aos sues conteúdos de forma segura, mesmo quando se encontrem num computador portátil sem internet. A empresa reconhece que, embora o mundo esteja mais interligado que nunca, ainda existem momentos onde é necessário “desligar”.

    A funcionalidade encontra-se disponível para quem tenha os planos Proton Pass Plus e Unlimited.

    Ao mesmo tempo, a aplicação para Windows permite uma maior integração com os navegadores e com as próprias apps no sistema, que podem também usar a aplicação do Gestor de Senhas para guardar os dados ou obter as credenciais de login – útil para apps instaladas pela Microsoft Store.

  • Comunidades da Steam estiveram temporariamente banidas da Rússia

    Comunidades da Steam estiveram temporariamente banidas da Rússia

    Comunidades da Steam estiveram temporariamente banidas da Rússia

    Os utilizadores na Rússia podem agora ter problemas em aceder a algumas das funcionalidades da Steam, mais concretamente às comunidades da plataforma. Isto ocorre depois da Roskomnadzor ter colocado o domínio das comunidades da Steam na lista de sites proibidos no pais.

    Com esta medida, as operadoras locais terão agora de começar a bloquear o acesso a esta plataforma em todos os seus clientes. De relembrar que o Roskomnadzor é a autoridade russa responsável por aplicar alguns dos filtros e censura dos conteúdos no regime de Putin, entre as quais se encontra o bloqueio de várias plataformas online.

    O domínio “SteamCommunity.com” foi colocado na lista de bloqueio da entidade no passado dia 22 de Fevereiro, sendo que deve ter-se propagado para as principais operadoras no pais durante os dias seguintes.

    No entanto, parece que o bloqueio terá sido, entretanto, levantado. Tal como foi subitamente adicionado na lista, o mesmo também foi removido desta apenas alguns dias mais tarde, depois de várias entidades de notícias locais terem começado a verificar essa situação.

    Não se conhecem exatamente os motivos que levaram ao bloqueio inicial do conteúdo, embora algumas fontes locais apontem que teria sido devido à descoberta de conteúdo ilegal na plataforma da Valve – que terá sido, entretanto, removido.

    Curiosamente, depois das noticias do bloqueio terem começado a espalhar-se pelo Reddit, vários utilizadores consideraram a medida como benéfica. De acordo com os comentários deixados em várias publicações sobre o bloqueio, existem relatos de vários jogadores que verificaram casos de abusos e ofensas de utilizadores na Rússia, através das plataformas comunitárias da Valve, com a grande maioria a associar-se à guerra com a Ucrânia.

  • Ataque DDoS leva a fatura de 104 mil dólares em tráfego para pequeno site estático

    Ataque DDoS leva a fatura de 104 mil dólares em tráfego para pequeno site estático

    Ataque DDoS leva a fatura de 104 mil dólares em tráfego para pequeno site estático

    Não existe tráfego grátis, e em plataformas cloud, isso é bastante notável. Muitas plataformas cloud cobram aos utilizadores o tráfego que os seus sistemas geram ao longo do mês, mas um utilizador do Reddit revelou um caso que pode ser considerado um pesadelo para alguns.

    A plataforma do Netlify fornece serviço de alojamento cloud, que permite aos programadores colocarem os seus projetos online – incluindo de forma gratuita com alguns limites. No entanto, o tráfego destas plataformas é pago.

    Um utilizador do Reddit revelou ter sido recentemente surpreendido com uma conta de quase 104 mil dólares, derivado do uso de tráfego que foi registado por um site estático que se encontrava nesta plataforma.

    De acordo com o utilizador, este foi surpreendido quando recebeu um email da empresa, indicando que teria para pagar 104 mil dólares. No que o mesmo considerou ser inicialmente uma mensagem de spam, rapidamente se veio a confirmar como real, quando este verificou a sua conta na Netlify.

    O utilizador afirma que possui um site estático simples, com menos de 200 visitas diárias, que raramente ultrapassava mais de 10 GB de tráfego mensal. No entanto, durante quatro dias, o site registou fortes ataques DDoS, que elevaram o uso de trafego do mesmo de forma considerável.

    Apenas no dia 16 de Fevereiro, este site registou 60.7TB de tráfego total, no que se suspeitou de ser um ataque DDoS.

    Em contacto com o suporte da empresa, chegou-se à conclusão de que o site continha também um pequeno ficheiro MP3, que terá sido o alvo do ataque, e que totalizou 164.1TB de tráfego durante vários dias.

    Depois de entrar em contacto com o suporte da Netlify devido aos custos elevados da sua fatura. O suporte da empresa terá indicado que, efetivamente, o tráfego teria sido originário de um possível ataque DDoS, realizado usando IPs da plataforma cloud da Google, e com user-agent de sistemas antigos ou inexistente – que é coincidente com um ataque DDoS.

    Face à situação, a empresa indicou que possui o habito de reduzir o valor da fatura, em caso de ataques, para 20% do valor total a pagar, o que totalizaria 20.900 dólares. No entanto, o suporte ainda chegou a baixar o valor para 5%, que ainda assim totalizava mais de 5225 dólares.

    Obviamente, o utilizador afetado não estaria satisfeito, tendo em conta ainda tratar-se de um valor consideravelmente elevado. Nas mensagens com o suporte, o mesmo indica que plataformas de cloud como a Netlify deveriam ter sistemas de alerta para este género de situações, ou proteções contra ataques DDoS de forma nativa.

    Um sistema de alerta de custos poderá ter alertado o utilizador de um aumento anormal do tráfego no site e das despesas envolvidas, o que daria tempo para analisar a situação.

    Depois do caso ter ficado viral nas redes sociais, um utilizador sobre o nome de “bobfunk”, que afirma ser o CEO da Netfly, indicou em comentário no portal Hacker News que o utilizador não iria ser cobrado por este valor.

    Embora a empresa tenha recuado na decisão, o utilizador também deixou a indicação do que poderia acontecer caso a história não tivesse ficado viral, onde possivelmente outros utilizadores podem ter sido igualmente afetados com custos bastante avultados de tráfego anormal nas suas contas, derivado de ataques DDoS.

    Este género de histórias não é propriamente algo único. Existem plataformas cloud que apresentam os custos do tráfego apenas após um determinado período de tempo, e não possuem sistemas de alerta para o caso de tráfego anormal que seja criado nas mesmas.

  • InPost alarga rede de entregas com instalação dos primeiros Lockers

    InPost alarga rede de entregas com instalação dos primeiros Lockers

    InPost alarga rede de entregas com instalação dos primeiros Lockers

    A InPost anunciou hoje que já tem instalados em Portugal os seus primeiros Lockers, cacifos inteligentes para a recolha de encomendas online, localizados em locais públicos e em lojas, operacionais 24 horas por dia para que os utilizadores possam decidir quando levantar as suas compras.

    Os cacifos da InPost são totalmente seguros para o utilizador, uma vez que este será o único a poder aceder ao seu conteúdo graças a um código PIN que receberá quando for recolher a sua encomenda.

    O cliente poderá escolher em que cacifo deseja receber a sua encomenda, pelo que a empresa está a preparar um ambicioso plano de implantação de Lockers em toda a Península Ibérica, que se juntarão aos mais de 21.000 que a InPost já possui em toda a Europa.

    Este anúncio surge no seguimento da abertura do Ponto Pack n.º 2.000 em Portugal, no final de outubro de 2023 – o que representa um crescimento da rede de 100% face aos mil pontos de recolha da rede registados em março do ano passado.

    Os cacifos inteligentes coexistirão com a rede de Ponto Pack, localizados sobretudo em lojas de comércio local em todo o território português, que oferecem a possibilidade de recolher encomendas online e depois entregá-las aos consumidores que tenham selecionado estes locais como ponto de entrega.

    O objetivo da InPost é criar uma rede híbrida de entregas não domiciliárias, combinando Ponto Pack e cacifos. Um algoritmo determina os melhores locais da cidade para instalar os Lockers.

    Nicola D’Elia, CEO da InPost para Portugal, Espanha e Itália, sublinha as vantagens da utilização destes cacifos como ponto de entrega das encomendas online: “para começar, oferecem uma maior liberdade ao utilizador, uma vez que este não tem de estar em casa no momento da entrega, cuja hora é quase sempre desconhecida. Além disso, estão operacionais 24 horas por dia, 7 dias por semana e o cliente poderá escolher o Locker mais próximo da zona para onde se vai deslocar, seja por motivos de trabalho ou lazer, ou mesmo porque vive perto. Assim, reduz a zero as entregas perdidas – uma poupança de tempo, mas também uma poupança para o ambiente, dadas as reduções de emissões poluentes”.

    Os Lockers tornam as entregas mais eficientes. A InPost explica que, num turno de 8 horas, um típico motorista de entregas ao domicílio pode fazer entre 80 e 100 paragens e, por conseguinte, entregar entre 80 e 100 encomendas. Já um motorista da InPost com apenas 5-10 paragens pode entregar entre 800 e 1.000 encomendas.

    Isto significa que, graças ao seu modelo de negócio, a InPost consegue entregar mais encomendas, ajudando a reduzir o tráfego nas cidades, o que se traduz numa diminuição considerável das emissões de CO2.

  • Trust revela rato vertical ergonómico Bayo II

    Trust revela rato vertical ergonómico Bayo II

    Trust revela rato vertical ergonómico Bayo II

    A Trust anunciou o lançamento do novo rato ergonómico vertical Bayo II, a atualização do seu antecessor Bayo, um dos ratos verticais mais vendidos na Europa. O redesign é composto por 70% de materiais reciclados, tornando o Bayo II um dos ratos mais ecológicos.

    Além de ser um dispositivo amigo do ambiente, o novo Bayo II destaca-se também por cuidar das articulações dos utilizadores durante longas horas de uso. Graças à sua inclinação de 57 graus, oferece um ângulo ideal para manter o braço numa posição natural, tornando-se um grande aliado para aqueles que sofrem de tendinite e síndrome do túnel do carpo.

    O Bayo II está disponível em duas versões, com e sem fios. A versão sem fios funciona até a uma distância de dez metros e incorpora uma bateria recarregável que assegura três meses de funcionamento com uma única carga. Além disso, o rato pode ser utilizado enquanto está a carregar com o cabo incluído.

    O rato Bayo II garante um movimento preciso graças à possibilidade de alterar a sensibilidade entre 800 e 2400 DPI, permitindo aos utilizadores adaptar a velocidade do cursor conforme a tarefa que estão a realizar. Também incorpora dois botões laterais que podem ser alcançados com o polegar, facilitando a navegação para a frente e para trás, simplificando o trabalho.

    O novo rato vertical Bayo II é compatível com os sistemas operativos Windows 10 e 11, macOS 12, 13 e 14, e Chrome OS. Pode ser adquirido nas principais lojas físicas e online na sua versão com fios, por um preço de venda ao público recomendado de 24,99€, e sem fios, a partir de 39,99€.

  • Dispositivo móveis estão cada vez mais no alvo dos ataques

    Dispositivo móveis estão cada vez mais no alvo dos ataques

    Dispositivo móveis estão cada vez mais no alvo dos ataques

    Em 2023, a Kaspersky observou um aumento constante no número de ameaças a dispositivos móveis, alcançando quase 33,8 milhões de ataques, um aumento de 52% face ao ano anterior. A ameaça mais prevalente aos dispositivos móveis foi o adware, constituindo 40,8% de todas as ameaças detetadas.

    Numa altura em que os líderes internacionais da indústria móvel se reúnem, em Barcelona, para o Mobile World Congress, a análise anual da Kaspersky sobre o cenário de ameaças móveis destaca a crescente prevalência de riscos de segurança e o avanço de ferramentas e tecnologias móveis maliciosas. De acordo com os especialistas da empresa, existe uma tendência notória para o aumento dos ataques dirigidos a dispositivos móveis. Só em 2023, o número de ataques aumentou para 33 790 599 milhões, o que representa um aumento significativo de quase 52%, em comparação com os 22 255 956 milhões de ataques registados em 2022.

    A ameaça mais frequente aos dispositivos móveis foi o adware, um tipo de software que apresenta anúncios pop-up indesejados, e por vezes irritantes, representando 40,8% de todas as ameaças detetadas. Relativamente aos trojans bancários, o número de instalações deste tipo de malware desceu para 153.682 mil, depois de ter registado um aumento acentuado o ano passado, quando o número duplicou. Ao mesmo tempo, o número de ataques que utilizam bankers móveis manteve-se relativamente ao mesmo nível.

    Os cibercriminosos distribuem frequentemente ameaças móveis através das lojas online de aplicações oficiais e não oficiais. Em 2023, os especialistas da Kaspersky detetaram inúmeras aplicações enganosas presentes no Google Play. Um dos disfarces mais comuns em 2023 foram as aplicações de investimento falsas que se baseavam em táticas de engenharia social para extrair dados pessoais dos utilizadores, principalmente os seus números de telefone e nomes completos, que eram posteriormente adicionados às bases de dados utilizadas para fraudes telefónicas. Outro vetor predominante de estes ataques foram os mods maliciosos do WhatsApp e do Telegram, concebidos para roubar os dados dos utilizadores.

    “O aumento da atividade de malware e riskware para Android ao longo de 2023 marca uma mudança preocupante após um período de relativa calma. Atingindo níveis que lembram o início de 2021, este aumento sublinha a ameaça significativa que os utilizadores enfrentam. É um forte lembrete da importância de permanecer vigilante e implementar medidas de segurança robustas para a proteção contra as ciberameaças em evolução”, comenta Anton Kivva, especialista em segurança móvel da Kaspersky.

  • PayPal regista patente de novos sistema para prevenir ataques a contas

    PayPal regista patente de novos sistema para prevenir ataques a contas

    PayPal regista patente de novos sistema para prevenir ataques a contas

    O PayPal é uma das plataformas de pagamentos mais reconhecidas da internet, e com isto, é também uma das plataformas mais vezes visadas em ataques e roubos de contas. Com o potencial de roubos elevados de fundos e pagamentos nas mesmas, os criminosos muitas vezes tentam obter acesso a contas desta plataforma.

    No entanto, esta pode também estar a desenvolver um novo sistema que pode garantir ainda mais proteção contra roubos de contas. O PayPal recentemente registou uma patente que pode identificar o roubo de cookies dos navegadores, um dos métodos usados para se obter acesso a contas em várias plataformas online – até mesmo contornando meios de autenticação em duas etapas.

    O roubo de cookies permite que os criminosos possam replicar praticamente tudo o que se encontra no navegador de uma vítima, o que inclui também as contas onde tenham o login realizado. Isto permite que o atacante possa mesmo contornar algumas medidas de segurança, como a autenticação em duas etapas.

    No entanto, existe também o que é conhecido como “super-cookies”. Basicamente, são cookies que são armazenados a nível do ISP, e vulgarmente usados para tracking até mesmo entre diferentes dispositivos. Como se integram diretamente com as operadoras, são também consideravelmente mais difíceis de evitar e roubar, tendo em conta que não ficam guardados no navegador dos utilizadores.

    ideia da patente do paypal

    A ideia do PayPal será usar estes “super-cookies” para identificar possíveis riscos de fraude, conjugando os mesmos com os sistemas de identificação de fraude da plataforma. Isto poderia permitir que as contas ficassem a salvo de potenciais roubos, até mesmo quando se fosse clonado o cookie dos navegadores das vítimas.

    Este sistema ainda se encontra apenas projetado como uma ideia, sem planos concretos de avançar para a frente. Apesar do mesmo representar melhorias a nível da segurança, os super-cookies também são vistos como algo que prejudica a privacidade dos utilizadores, e tem vindo a causar alguma controvérsia em certas operadoras.

    Além disso, o sistema possui as suas limitações, como as de apenas funcionar em operadoras que realmente possuem este sistema de super-cookies ativos – e nem todas o realizam.

    Como sempre, não existe uma confirmação que a tecnologia venha a ser usada no futuro para identificação de fraudes por parte do PayPal.

  • Final Fantasy XIV Online chega em Open Beta à Xbox

    Final Fantasy XIV Online chega em Open Beta à Xbox

    Final Fantasy XIV Online chega em Open Beta à Xbox

    Faz alguns meses, a Microsoft e a Square Enix confirmavam que Final Fantasy XIV Online iria ficar disponível para a Xbox. E agora, as duas entidades confirmam também a chegada da versão open beta do jogo para a Xbox Series X e S.

    De acordo com o comunicado da empresa, a fase open beta do jogo começa agora a ficar disponível para os utilizadores da consola, e permite aceder a algumas das novidades que vão encontrar-se na versão final do título.

    “Isto significa que podes desfrutar da totalidade de A Realm Reborn, bem como das premiadas expansões Heavensward e Stormblood até ao nível 70, sem restrições de tempo de jogo!”

    De notar, no entanto, que esta versão ainda conta apenas com os conteúdos em testes do jogo, sendo que para quem pretenda aproveitar ao máximo Final Fantasy XIV Online ainda necessita de aguardar pela versão final.

    No entanto, a editora afirma que todo o progresso feito durante a fase open beta vai ser transposta para a versão final do jogo, junto dos utilizadores que adquiram a mesma.

    Para quem tenha a Xbox Series X, será ainda possível aproveitar o título na sua qualidade máxima em 4K. Para quem pretenda aproveitar a fase open beta, uma subscrição do Xbox Game Pass não é necessária, mas será quando a versão final do jogo ficar disponível.

  • Microsoft confirma novos títulos para a Playstation

    Microsoft confirma novos títulos para a Playstation

    Microsoft confirma novos títulos para a Playstation

    Após algumas semanas em rumores, a Microsoft veio oficialmente confirmar que alguns dos seus títulos exclusivos da Xbox vão agora chegar a outras consolas. E alguns da lista foram já confirmados para a rival da Sony.

    Sea of Thieves, Grounded, Hi-Fi Rush, e Pentiment são os títulos que foram confirmados que virão a ter as suas adaptações para a PlayStation. Durante a Nintendo Direct Partner Showcase, que se realizou no dia de hoje, foi também confirmado que Grounded e Pentiment vão chegar na Nintendo Switch.

    No entanto, relativamente à consola da Sony, a Microsoft confirmou que todos os jogos serão portados para a mesma, e irão permitir aos jogadores terem acesso aos conteúdos de títulos que estavam, anteriormente, limitados ao ecossistema da empresa.

    Pentiment deve ser o primeiro a chegar nas consolas, concretamente para a PlayStation 4, PlayStation 5 e Nintendo Switch, já durante o dia de hoje (22 de Fevereiro). Por sua vez, Hi-Fi Rush deve chegar na Playstation 5 a 19 de Março.

    Os restantes títulos devem ter lançamentos mais tardios, com Grounded previsto para a PS4, PS5 e Nintendo Switch a 16 de Abril. Sea of Thieves deve chegar para PS5 a 30 de Abril. De notar que ambos os títulos devem contar com as suas vertentes multi-jogador online com cross play entre todas as plataformas.

    O suporte a cross play foi também um dos pontos de destaque da Microsoft, deixando claro que pretende que os jogadores possam participar nos jogos independentemente da plataforma onde se encontram.

    Para já, não existe a confirmação de mais títulos a chegarem a plataformas rivais por parte da Microsoft, mas é possível que isso venha a acontecer em breve, se tivermos em conta os rumores que foram sendo propagados.

  • Asus confirma evento para revelação do Zenfone 11 Ultra

    Asus confirma evento para revelação do Zenfone 11 Ultra

    Asus confirma evento para revelação do Zenfone 11 Ultra

    A Asus acaba de confirmar o evento onde irá apresentar o seu mais recente Zenfone 11 Ultra. O dispositivo, que já tinha vindo a ser confirmado em alguns rumores, vai agora ser oficialmente lançado num evento no dia 14 de Março.

    De acordo com comunicado da empresa, o Zenfone 11 Ultra vai contar com um ecrã imersivo, o qual conta ainda no seu interior com a capacidade de processamento do Snapdragon 8 Gen 3, o mais recente processador da Qualcomm a oferecer um excelente desempenho para tarefas gerais.

    Este conta ainda com um sistema de câmaras, focado em fornecer a melhor qualidade possível em qualquer ambiente, e que usa a IA da empresa para melhorar os conteúdos capturados, tanto a nível de fotos como de vídeos.

    O evento de lançamento do Zenfone 11 Ultra será transmitido online, sendo que os interessados podem aceder ao site da Asus para agendar no calendário o mesmo.

    Obviamente, o TugaTech irá ficar atento a todas as novidades desde dispositivo, portanto não deixe de nos acompanhar.

  • “Coyote” é um novo malware que afeta mais de 60 instituições financeiras

    “Coyote” é um novo malware que afeta mais de 60 instituições financeiras

    “Coyote” é um novo malware que afeta mais de 60 instituições financeiras

    Um novo e sofisticado Trojan bancário que rouba informação financeira sensível e introduz táticas avançadas para evitar a deteção foi descoberto pela Equipa Global de Investigação e Análise (GReAT) da Kaspersky. Apelidado de ‘Coyote’, este malware depende do instalador Squirrel para ser distribuído, sendo o seu nome inspirado nos coiotes, os predadores naturais dos esquilos.

    Os especialistas da Kaspersky identificaram o “Coyote”, um novo e sofisticado trojan bancário que utiliza táticas avançadas de evasão para roubar informações financeiras sensíveis. Tendo como alvo principal os utilizadores afiliados a mais de 60 instituições bancárias no Brasil, o Coyote utiliza o instalador Squirrel para a sua distribuição – um método raramente associado à entrega de malware. Os investigadores da Kaspersky analisaram e identificaram todo o processo de infeção do Coyote.

    Em vez de seguir o caminho habitual com instaladores bem conhecidos, o Coyote escolheu uma ferramenta relativamente nova, o Squirrel, para instalar e atualizar as aplicações do Windows. Desta forma, o Coyote esconde seu carregador de estágio inicial fingindo que é apenas um empacotador de atualizações.

    O que torna o Coyote ainda mais desafiante é a utilização do Nim, uma linguagem de programação moderna e multiplataforma, como carregador para a fase final do processo de infeção. Isto está em linha com uma tendência observada pela Kaspersky, em que os cibercriminosos utilizam linguagens menos populares e multiplataforma, demonstrando a sua adaptabilidade às últimas tendências tecnológicas.

    O objetivo do Trojan está alinhado com o comportamento típico de um Trojan bancário, monitorizando o acesso a sites bancários específicos. Uma efetivado o acesso ao site, o Coyote “conversa” com seu servidor de comando e controlo usando canais SSL com autenticação mútua. O uso de comunicação encriptada pelo Trojan e a sua capacidade de realizar ações específicas, como keylogging e captura de ecrã, destacam a sua natureza avançada. Este malware pode até pedir passwords específicas de cartões bancários e configurar uma página falsa para adquirir credenciais de utilizador.

    Os dados de telemetria da Kaspersky mostram que cerca de 90% das infeções por Coyote vêm do Brasil, causando um grande impacto na cibersegurança financeira do país.

    “Nos últimos três anos, o número de ataques de trojans bancários quase duplicou, atingindo mais de 18 milhões em 2023. Isto mostra que os desafios de segurança online estão a aumentar. À medida que lidamos com o crescente número de ciberameaças, é realmente importante que as pessoas e as empresas protejam os seus ativos digitais. A ascensão do Coyote, um novo tipo de Trojan bancário, lembra-nos de ter cuidado e usar as defesas mais recentes para manter as nossas informações importantes em segurança”, sublinha Fabio Assolini, chefe da Equipa de Investigação e Análise Global da América Latina (GReAT) da Kaspersky.

  • Desbloqueando o potencial do software de gestão para leasing de automóveis

    Desbloqueando o potencial do software de gestão para leasing de automóveis

    Desbloqueando o potencial do software de gestão para leasing de automóveis

    O advento da tecnologia mudou a natureza dos negócios. Hoje é impossível imaginar o desenvolvimento das empresas sem a utilização de aplicativos mobile e desktop. E empresas que prestam serviços de locação, inclusive. Somente no período 2019-2023, o mercado global de leasing teve um crescimento anual de 14%.

    E para gerir com eficácia as empresas de leasing de automóveis, é necessário o uso de tecnologias especiais. O software de aluguer e leasing de automóveis permite aos clientes comparar preços, visualizar avaliações, simplificar todo o processo de aluguer de automóveis e economizar tempo. Este artigo discute como as empresas de leasing de automóveis podem agilizar as suas operações, aumentar a eficiência e melhorar a experiência do cliente.

    Tornando-se digital: explorando os benefícios do software de gestão de leasing automóvel

    O software de leasing automóvel evoluiu significativamente para atender necessidades específicas e melhorar a eficiência dos negócios. Esta evolução deve-se ao surgimento de avanços tecnológicos e às novas exigências das empresas de leasing. Eles não usam mais a forma manual de fazer negócios, mas estão a migrar para uma forma automatizada de atender os clientes. Graças ao software, as empresas podem configurar e gerir operações comerciais de qualquer tamanho e necessidade de negócio.

    Com o desenvolvimento das tecnologias de TI, as empresas perceberam a necessidade de reestruturar os seus processos operacionais para aumentar o nível de utilização da frota. A sua tarefa era transformar o processo de gestão, tornando-o centralizado, automatizado e controlado. Para as empresas de leasing automóvel, é importante obter uma solução abrangente que proporcione gestão centralizada de frotas, colocação de veículos baseada em dados, planeamento de frota, e também inclua um módulo de gestão de clientes e um dashboard para facilitar a tomada de decisões de negócio.

    Outra vantagem do software é que ele é uma solução baseada em nuvem. Para aceder ao programa, basta uma ligação com a Internet, para que o sistema possa ser instalado em cada posto de locação da empresa. A solução em nuvem permite que os gerentes tomem decisões de longo e curto prazo relativamente ao atendimento ao cliente e à implantação da frota. E se antes todos os dados eram armazenados num só lugar, por exemplo, com o gerente, agora cada locadora de automóveis conta com um banco de dados para gestão de todo o negócio, o que aumenta significativamente a rapidez e a qualidade do atendimento ao cliente, além de minimizar erros nos dados manuais.

    Principais recursos de software

    O software de gestão de leasing ocupa um lugar fundamental nos negócios. E para isso, o programa deve incluir um conjunto das seguintes funcionalidades: acompanhamento e gestão de alugueres, integração de gestão de relacionamento com o cliente (CRM), faturação automática, gestão de contratos e acompanhamento de inventário. Vamos dar uma olhada em cada um desses recursos.

    • O rastreamento e gestão de aluguer permite que os clientes reservem os carros disponíveis e os gerentes rastreiem essas solicitações. Isto elimina a possibilidade de reservar um carro por dois utilizadores diferentes. Isso inclui também a otimização do uso da frota de veículos no compartilhamento de carros com os funcionários da empresa. No programa, o gestor de uma locadora de automóveis pode monitorizar a quilometragem e o nível de combustível do carro, além de controlar a manutenção oportuna para evitar paradas da frota.
    • A integração da gestão de relacionamento com o cliente (CRM) é um módulo que permite inserir, armazenar e editar informações sobre os clientes da empresa, visualizar o histórico de locações e analisar as preferências do utilizador. O CRM automatiza o processamento de solicitações e feedback dos clientes. Agora o cliente pode enviar um pedido de reserva de carro e depois deixar uma avaliação sobre o serviço e o trabalho da empresa no mesmo programa. O módulo também ajuda a gerir a fidelização do cliente.
    • Faturação automática. Graças a esta função, o programa calcula automaticamente o custo do serviço para cada cliente e gera um acordo de cooperação. O cliente pode pagar pelo serviço online no programa e começar a usar o carro, ao invés de ir ao escritório da locadora para fazer um contrato físico e demorado. O software mantém registos em tempo real de transações financeiras e contáveis.
    • A gestão de contratos é uma função com a qual é possível gerar e armazenar contratos de aluguer, levando em consideração todas as alterações realizadas. Caso necessário, o gestor da empresa poderá fazer alterações relacionadas a pagamento, prazos e condições, e o programa gerará automaticamente um novo contrato com base nas alterações. O software também tem a função de avisar clientes e gestores sobre vencimentos de contratos e outros acontecimentos importantes da empresa.
    • O rastreamento do stock permite entender quais carros e em que condições são menos populares que outros. Com base nesses dados, o empresário pode prever a necessidade de novos modelos, agregando-os à frota de veículos. Além disso, a função fornece um relatório sobre o desempenho financeiro dos carros utilizados. Esta é uma verdadeira oportunidade para compreender porque é que os utilizadores preferem um transporte a outro.

    O software de locação de automóveis integra dados de GPS e telemática em tempo real e exibe informações sobre o uso atual do carro. Isso melhora a segurança e a eficiência do veículo e ajuda a gerir riscos. Se você já usou vários programas de contabilidade para gerir os seus negócios, o software de leasing de automóveis se integra a outros programas para automatizar processos financeiros.

    Otimize a eficiência com soluções de software

    O desenvolvimento da tecnologia e a mudança gradual nas exigências dos clientes no domínio do leasing automóvel marcaram uma mudança tectónica nesta direção. Nos últimos anos, o negócio de leasing automóvel tem mudado e a absorver soluções digitais. E tudo para oferecer aos clientes mais oportunidades e serviços de melhor qualidade.

    O software de aluguer e leasing de automóveis ajuda a otimizar processos operacionais, melhorar a eficiência e ajudar a reduzir riscos por meio de uma variedade de software e soluções modulares.

    Em primeiro lugar, vale mencionar a automação de processos. Graças ao software, é possível automatizar muitas operações rotineiras que antes demoravam muito e estavam sujeitas ao risco de erro humano. Isso inclui preencher papelada, acompanhar prazos de pagamento e gerir contratos. A automação desses processos aumenta a eficiência operacional. Além disso, o software automatiza as solicitações dos utilizadores e permite gerir a sua base de clientes. Em vez de uma longa pesquisa manual, o programa agora pode encontrar facilmente as informações necessárias, responder rapidamente às solicitações dos clientes e gerir a sua conta pessoal.

    O planeamento de manutenção é parte integrante de uma empresa que fornece serviços de leasing e aluguer de automóveis. Imagine se os dados da última manutenção tivessem que ser mantidos em registos separados. Com o tempo, as informações são esquecidas e pular a inspeção do carro pode causar quebras e, portanto, paralisação do carro. A função de monitorização da manutenção do carro permite prevenir a situação e evitar perda de lucro devido ao tempo de inatividade. Basta inserir a data da última manutenção e indicar a data aproximada da próxima inspeção programada. O próprio programa irá lembrá-lo com alguns dias ou semanas de antecedência sobre a próxima inspeção.

    Além dessas funções, por meio do software, você pode analisar a situação atual da empresa, visualizar relatórios de desempenho financeiro e tomar decisões sobre futuros trabalhos com base nisso. O software pode ser facilmente integrado a sistemas de contabilidade, sistemas de gestão de recursos empresariais e outros programas, simplificando a troca de dados.

    Melhorar a qualidade do atendimento ao cliente

    O setor de leasing está constantemente passando por transformações no atendimento ao cliente. Estão a aumentar as suas exigências sobre as empresas de leasing automóvel e estas, por sua vez, têm de cumprir esses requisitos. O software de leasing automóvel desempenha um papel fundamental na melhoria da experiência do cliente. Em primeiro lugar, graças à possibilidade de escolher e reservar um carro de forma independente através da aplicação. Isso reduz custos de tempo e facilita o processo de seleção. Além disso, o cliente pode monitorizar não só as características do próprio carro, mas também ver a sua transação, verificar prazo, custo e outros detalhes do serviço. Esta transparência na cooperação aumenta a satisfação do utilizador e a fidelidade à locadora de automóveis.

    O software de leasing pode notificar automaticamente os clientes sobre vários eventos futuros, descontos ou ofertas de leasing. Você também pode configurar o envio de SMS por correio, o que ajuda a interagir de forma eficaz com os clientes. Ao analisar os dados dos clientes, os gestores podem criar ofertas e recomendações personalizadas, melhorando a experiência do cliente e aumentando a probabilidade de satisfação com o serviço. Você também pode responder rapidamente às reclamações e resolvê-las em tempo real.

    Os sistemas de gestão de leasing são uma plataforma que não só oferece aos clientes negócios personalizados, mas também pode ser integrada com centros de serviços, agilizando a manutenção dos veículos e reduzindo o tempo de inatividade. Ao baixar o aplicativo, o cliente pode encontrar a concessionária mais próxima, reservar o carro da sua preferência, pagar pelo serviço e utilizar o carro no horário desejado. O programa ainda possui um scanner de documentos integrado. Isso significa que o utilizador pode avaliar e fazer upload dos dados necessários para usar o carro. O sistema verifica automaticamente a autenticidade e validade dos documentos, determina a idade do cliente e, com base nisso, concede ou nega o acesso ao serviço.

    Conclusão

    O software de leasing de automóveis é uma solução inovadora que pode melhorar significativamente a eficiência e a qualidade do serviço no setor de leasing de automóveis. O programa permite que os clientes selecionem convenientemente on-line o serviço desejado, reservem um carro por conta própria, carreguem documentos e até paguem pelo serviço. Para os gestores da empresa, o sistema oferece processos automatizados, marketing personalizado, possibilidade de baixar um relatório de qualquer período, visualizar análises de desempenho e até criar uma estratégia para futuros negócios. Os sistemas de feedback criam uma interação mais tranquila com os clientes, e a integração com centros de serviços permite agilizar as operações e responder rapidamente às mudanças no setor de leasing. Apesar das rápidas mudanças e das altas demandas dos clientes, o software de gestão de leasing simplifica a gestão da empresa e melhora a interação do utilizador.

  • O que sabemos da investigação ao grupo de ransomware LockBit

    O que sabemos da investigação ao grupo de ransomware LockBit

    O que sabemos da investigação ao grupo de ransomware LockBit

    De forma recente, um dos grupos de ransomware mais conhecidos no mercado, o LockBit, foi desmantelado numa mega operação das autoridades do Reino Unido.

    O grupo era um dos mais reconhecidos, e também dos mais antigos, tendo começado as suas atividades em meados de 2019. Ao longo dos anos, este terá atacado milhares de empresas, em algumas situações até mesmo instituições que outros grupos de ransomware não se focavam – como hospitais e centros críticos de segurança.

    Numa operação conjuga, várias autoridades em diferentes países desmantelaram praticamente todas as operações do grupo, mas também deixaram publicamente detalhes do mesmo. Os sites do grupo, onde anteriormente se encontravam as vítimas e dados associados às mesmas, encontra-se agora a apresentar informações sobre o grupo, os seus ataques, formas das vítimas tentarem recuperar conteúdos encriptados e outras informações.

    No entanto, esta operação também permitiu conhecer um pouco de como funciona o submundo do ransomware e dos grupos mais reconhecidos, e como as autoridades realizam as suas tarefas para os identificar.

    > Pagamento nem sempre leva a dados eliminados

    Em primeiro lugar, um dos principais pontos de um ataque ransomware encontra-se na extorsão das vítimas. Estas são levadas a pagar uma elevada quantia, para evitar que os seus dados sejam expostos online para qualquer um ver.

    No entanto, ao que parece no caso do LockBit, o grupo não estaria a eliminar os dados que possuía, mesmo depois das vítimas pagarem. As autoridades afirmam que muitas das vítimas que pagaram ainda teriam os dados guardados nos sistemas do grupo, o que poderia abrir portas para que, futuramente, esses dados fossem maliciosamente usados.

    O grupo, durante as suas operações e negociações, indicava às vítimas que depois do pagamento os dados seriam eliminados. No entanto, isso nem sempre acontecia, com as autoridades a confirmarem que existem ainda dados presentes de vítimas confirmadas que pagaram pelo resgate.

    > Vulnerabilidades afetam até os maus da fita

    Ao mesmo tempo, a investigação das autoridades também levou a uma curiosidade. Mesmo os grupos de ransomware, que atuam na margem da lei, possuem alguma lentidão a corrigir vulnerabilidades do software que usam.

    De acordo com o grupo de investigação vx-underground, um dos motivos que terá levado às autoridades obterem acesso aos sistemas do LockBit terá sido a exploração de uma falha de segurança no PHP. Isso terá permitido aos investigadores acederem aos sistemas do grupo, e eventualmente, a terem controlo do mesmo.

    Isto terá ocorrido porque os sistemas que eram usados pelo grupo ainda não se encontravam atualizados para corrigir estas falhas. Isso terá permitido às autoridades explorarem a mesma para realizarem as suas investigações.

    > As investigações podem demorar meses

    Embora apenas agora as autoridades tenham confirmado o desmantelamento do grupo, a investigação ao mesmo teria começado muito antes. A operação Cronos, que levou a esta atividade, terá sido iniciada anos antes da confirmação.

    Estima-se que a investigação começou em Abril de 2022, mas existe a possibilidade do grupo já se encontrar na mira de algumas autoridades ainda antes disso.

    > LockBit terá atacado milhares de empresas

    O grupo era conhecido como um dos mais ativos no mercado, mas ao mesmo tempo, não se conhecia inteiramente a extensão dos ataques realizados. Embora os sites do grupo na rede Tor apresentassem uma listagem das empresas afetadas, o número é consideravelmente superior.

    As autoridades afirmam que existem mais de 2000 empresas que foram afetadas pelo ransomware do LockBit, com o grupo a receber mais de 120 milhões de dólares em pagamentos das mesmas pelos resgates.

    > Encerramento do LockBit pode afetar outros grupos

    Embora o LockBit tenha sido um dos grupos mais reconhecidos no mercado, o seu desmantelamento agora pelas autoridades pode ter impacto também para outros grupos que atuam na mesma área.

    Ivan Gennadievich Kondratiev, um dos detidos que geria as operações do LockBit, acredita-se que teria ligações com outros grupos igualmente populares de ransomware, como o REvil, RansomEXX e Avaddon.

    Tendo em conta a sua detenção, isso pode ter impacto para outros grupos onde o mesmo atuava, que mesmo mantendo-se ainda em atividade, podem vir a começar também a ser alvo de investigações das autoridades.

    A apreensão da infraestrutura do LockBit também pode vir a permitir obter informações sobre atividades de outros grupos de ransomware, o que pode vir a levar a ainda mais baixas durante os próximos tempos.

    Não existe como negar que o desmantelamento do grupo de ransomware LockBit foi uma das atividades mais exaustivas das autoridades contra este género de crimes, e que certamente terá impacto para o futuro das mesmas e até para outros grupos que ainda se mantenham em atividade.

  • Wyze confirma bug que permitiu acesso a feeds de diferentes clientes

    Wyze confirma bug que permitiu acesso a feeds de diferentes clientes

    Wyze confirma bug que permitiu acesso a feeds de diferentes clientes

    Recentemente, a Wyze colocou alguns dos seus sistemas inacessíveis, depois de ter citado problemas técnicos com os mesmos. Agora, a empresa revela mais detalhes sobre o ocorrido.

    De acordo com o comunicado da empresa, durante o final da semana passada, uma falha nos sistemas da empresa terá permitido que 13.000 clientes tivessem acesso às transmissões de outros utilizadores.

    Vários utilizadores reportaram, durante o período das falhas da empresa, terem acedido a transmissões de câmaras que não possuíam. Segundo a empresa, o problema terá ocorrido devido a uma entidade que foi usada para distribuir os conteúdos das transmissões, que apresentou falhas quando vários sistemas foram colocados online ao mesmo tempo.

    Os problemas foram separados entre si, embora se possam relacionar. Inicialmente, devido a uma falha nos sistemas da AWS, que a entidade usa para suportar a sua infraestrutura, os painéis de controlo dos clientes estiveram inacessíveis durante várias horas.

    Posteriormente a esta falha, quando os utilizadores começaram a voltar a ter acesso aos sistemas, verificaram que estariam a receber transmissões de câmaras que não eram as suas. A empresa afirma que o problema terá originado de uma entidade terceira, que ao verificar um elevado volume de acessos ao mesmo tempo depois da falha, terá ficado com problemas, onde os Ids de clientes foram misturados nos sistemas internos.

    A empresa afirma que 13.000 clientes foram afetados por este problema, com imagens que não pertenciam às suas câmaras a surgirem no painel de controlo. No entanto, apenas 1504 utilizadores acederam diretamente a esses conteúdos.

    Os utilizadores afetados devem ter recebido um email da empresa com mais detalhes do incidente, no entanto, não devem ser necessárias medidas adicionais.

  • Reino Unido mais perto de banir smartphones das escolas

    Reino Unido mais perto de banir smartphones das escolas

    Reino Unido mais perto de banir smartphones das escolas

    Os smartphones passaram a ser uma tendência do dia a dia para praticamente todas as idades, mas particularmente para os jovens, estes são um instrumento importante das comunicações do dia a dia.

    No entanto, muitos especialistas apontam que o uso destes dispositivos durante o horário letivo pode ter efeitos negativos para a aprendizagem. E é por isso mesmo que as autoridades do Reino Unido pretendem agora implementar uma nova legislação que vai, basicamente, banir os smartphones das aulas.

    Seguindo a tendência de que já se encontra em França e Itália, o Reino Unido pode vir a ser o próximo pais a aplicar medidas para prevenir o uso de smartphones durante as aulas. Algumas escolas no pais já possuem as suas regras para tal, mas a medida agora seria implementada de forma geral.

    De acordo com o comunicado, os jovens encontram-se a crescer num mundo cada vez mais complexo, e onde as suas vidas ocorrem tanto offline como online. No entanto, esta complexidade faz também com que existam alguns desafios, e um deles é garantir que as horas de estudo são usadas para tal.

    Para tentar combater este problema, foram propostas algumas ideias. A primeira, e mais extrema, seria o bloqueio total de smartphones dentro e nas imediações das escolas, o que acarreta também os seus riscos e complicações – sobretudo para estudantes que necessitam de se deslocar sem os pais para as escolas.

    A segunda ideia seria de entregar os dispositivos na chegada à escola, evitando que os mesmos possam usar os dispositivos durante o tempo letivo. No final das aulas, os dispositivos seriam entregues novamente.

    A terceira ideia, será de permitir que os alunos possam manter os seus dispositivos, mas estes devem encontrar-se desligados e não podem ser usados durante o período letivo.

    O governo afirma que estas são apenas algumas das ideias que podem ser aplicadas, mas que cada escola é aconselhada a criar as suas próprias políticas da melhor forma, tendo em conta a sua comunidade e alunos.

    Foram ainda deixadas recomendações para que as escolas integrem mais campanhas de sensibilização, focadas em indicar como os smartphones podem ter impacto nos mais jovens, sobretudo o uso de plataformas sociais.

    Para o governo do Reino Unido, estas medidas podem ajudar a melhorar a concentração dos alunos durante as aulas, e evitar alguns casos de vício nos dispositivos móveis desde muito cedo.

    Para os pais, estes são aconselhados a contactarem diretamente a escola caso necessitem de falar com os filhos, invés de tentarem usar os seus smartphones para essa tarefa.

  • Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considera enfraquecer encriptação como ilegal

    Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considera enfraquecer encriptação como ilegal

    Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considera enfraquecer encriptação como ilegal

    Embora a encriptação de dados tenha sido criada para garantir mais segurança e privacidade para todos, existem alguns governos que estão a tentar diminuir essa ideia, e um deles são vários grupos na Europa.

    Estes grupos pretendem, basicamente, enfraquecer a encriptação dos dados atualmente disponíveis, de forma a criarem um backdoor que poderia permitir o acesso em casos específicos – por exemplo, para avaliar o risco de potenciais ataques terroristas ou de tráfego humano.

    No entanto, essa medida fica agora consideravelmente mais difícil de ser realizada. O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (ECHR) declarou recentemente que a lei de reduzir a segurança da encriptação e a recolha de dados a partir da mesma viola a Convenção Europeia de direitos humanos. Esta decisão pode prejudicar consideravelmente os planos europeus de se criar o que é conhecida como a lei “Chat Control”.

    O tribunal decidiu na terça-feira que “a legislação contestada, que prevê a conservação de todas as comunicações via Internet de todos os utilizadores, o acesso direto dos serviços de segurança aos dados armazenados sem salvaguardas adequadas contra abusos e a exigência de desencriptar as comunicações cifradas, tal como aplicada às comunicações cifradas de ponta a ponta, não pode ser considerada necessária numa sociedade democrática”.

    Esta decisão surge depois de, em 2017, os serviços de segurança Russos terem tentado obrigar o Telegram a fornecer dados de conversas mantidas na plataforma, contornando a encriptação que se encontra presente nas mesmas.

    O caso chegou eventualmente à ECHR, e embora a Rússia tenha saído do acordo que mantinha com a União Europeia em Março de 2022, depois da invasão da Ucrânia, a entidade ainda terá sido responsável por analisar o caso.

    O tribunal concluiu que a lei russa que exige que o Telegram “desencripte as comunicações encriptadas de ponta a ponta corre o risco de equivaler a uma exigência de que os fornecedores de tais serviços enfraqueçam o mecanismo de encriptação para todos os utilizadores”. Como tal, o tribunal considera essa exigência desproporcionada em relação aos objetivos legítimos de aplicação da lei.

    A decisão da ECHR não deverá ter efeitos práticos na Rússia, tendo em conta que a mesma saiu do acordo, mas pode ditar um futuro para outros países que pretendam criar leis similares, como é o caso da Online Safety Act do governo do Reino Unido.

    O desenvolvimento destas leis dura faz bastantes anos, apesar de existirem igualmente bastantes críticos para as mesmas, desde analistas a entidades académicas, e defensores dos direitos de privacidade. Patrick Breyer, membro do Parlamento Europeu do Partido Pirata, afirma que a lei que o Reino Unido pretende implementar vai contra a própria lei da União Europeia.

  • Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    Lei dos Serviços Digitais entra hoje em vigor na UE

    É a partir de hoje que entra em vigor a nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, aplicando um conjunto de regras para as plataformas online com mais de 45 milhões de utilizadores. Esta medida surge depois da lei ter estado seis meses em processo de transição – e agora será efetiva.

    Segundo o comunicado da Comissão Europeia, “No dia 17 de fevereiro [sábado], a Lei dos Serviços Digitais, o marco normativo da UE que visa tornar o ambiente em linha mais seguro, mais justo e mais transparente, começa a aplicar-se a todos os intermediários ‘online’ na União”.

    Esta nova lei iria aplicar-se a 19 plataformas online, entre as quis encontram-se dois motores de pesquisa com elevado número de utilizadores. Durante a fase de transição, mais três plataformas foram adicionadas, que necessitam agora de seguir os termos da mesma.

    A Comissão Europeia relembra ainda que as grandes entidades visadas por esta lei vão começar a ser monitorizadas pelas entidades de proteção de dados de cada pais, de forma a garantirem que se encontram a seguir os termos estipulados da mesma.

    A entidade refere ainda que “Os coordenadores dos serviços digitais e a Comissão formarão um grupo consultivo independente, o Conselho Europeu dos Serviços Digitais, para garantir que a lei é aplicada de forma coerente e que os utilizadores em toda a UE gozam dos mesmos direitos, independentemente do local onde as plataformas em linha estão estabelecidas”.

    A lista de serviços abrangidos pela nova legislação serão o AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando. Também se junta o Google e o Bing enquanto motores de pesquisa com mais de 45 milhões de utilizadores ativos.

    Os sites de conteúdos para adultos Pornhub, Stripchat e XVideos também foram adicionados na mesma, e devem seguir as regras, evitando conteúdos ilegais e protegendo os menores de idade nas plataformas.

  • Mozilla prepara-se para realizar despedimentos em breve

    Mozilla prepara-se para realizar despedimentos em breve

    Mozilla prepara-se para realizar despedimentos em breve

    A Mozilla, empresa responsável sobretudo pelo desenvolvimento do navegador Firefox, recentemente confirmou algumas mudanças para a entidade – entre as quais encontra-se a reestruturação de algumas equipas e a integração de IA para o navegador.

    No entanto, estas não devem ser as únicas medidas que a empresa vai aplicar. De acordo com os mais recentes rumores, a empresa vai também despedir cerca de 60 funcionários como parte das reestruturações, o que equivale a 5% da equipa.

    Uma das equipas que mais vai sofrer com os cortes será a da funcionalidade “Online Footprint Scrubber”, que foi apresentada faz apenas uma semana, como forma de garantir mais privacidade para os utilizadores. Também a equipa do VPN Relay vai sofrer com os cortes.

    Estes despedimentos surgem depois da empresa ter também enviado um memorando para os funcionários, indicando alguns dos planos para o futuro da empresa. Entre estes encontra-se o desinvestimento em alguns dos produtos de menos sucesso da entidade, entre os quais encontra-se a plataforma de mundos virtuais Hubs.

    Na mensagem, a empresa refere ainda que vai focar-se consideravelmente no desenvolvimento do Firefox, em particular do Firefox Mobile, como forma de melhorar as suas funcionalidades para o futuro. E claro, a Inteligência Artificial encontra-se também presente no tema, com a promessa de que mais integração da mesma no navegador será feita no futuro.

  • Zoom corrige vulnerabilidade crítica no cliente para Windows

    Zoom corrige vulnerabilidade crítica no cliente para Windows

    Zoom corrige vulnerabilidade crítica no cliente para Windows

    A Zoom confirmou ter corrigido uma grave falha nas suas aplicações, que afetam sobretudo as versões da app para ambientes Windows, e que poderiam permitir aos atacantes obterem permissões administrativas nos sistemas.

    O Zoom é uma popular aplicação de reuniões online, que ganhou bastante notoriedade no mercado no período da pandemia. A mesma é usada para realizar reuniões virtuais a partir de diferentes dispositivos. Em abril de 2020, a app contava com mais de 300 milhões de utilizadores diários.

    A falha agora revelada afeta o cliente do Zoom para Windows, Zoom VDI, Rooms e Meeting SDK. De forma a evitar que a falha possa ser ativamente explorada para ataques, não foram para já revelados detalhes concretos sobre as mesmas, mas do que foi indicado, a mesma é classificada como “crítica”, e pode permitir que os atacantes consigam executar comandos para obterem privilégios mais elevados no sistema.

    A falha apenas necessita que as vítimas realizem certas ações nos clientes para Windows, como carregar num link ou descarregar certos ficheiros, de forma a ser explorada.

    Esta aparenta apenas afetar os clientes para Windows, sendo focada também para este sistema. A correção da falha já terá sido lançada pela empresa, pelo que se recomenda que os utilizadores que necessitam de ativamente usar o Zoom atualizem as suas aplicações o mais rapidamente possível.

  • Quatro serviços da Apple e Microsoft fora da Lei dos Mercados Digitais

    Quatro serviços da Apple e Microsoft fora da Lei dos Mercados Digitais

    Quatro serviços da Apple e Microsoft fora da Lei dos Mercados Digitais

    A Comissão Europeia encontra-se a preparar para a nova Lei dos Mercados Digitais, que vai alterar a forma de funcionar de algumas plataformas no mercado. Empresas como a Apple e a Microsoft estão entre as que possuem serviços visados por esta lei.

    No entanto, a CE anunciou hoje ter excluído quatro serviços das duas empresas da nova lei, tendo concluído que os mesmos não se englobam nos parâmetros da mesma.

    Segundo o comunicado da entidade, “A Comissão adotou decisões que encerram quatro investigações de mercado lançadas em 5 de setembro de 2023 ao abrigo da Lei dos Mercados Digitais, concluindo que a Apple e a Microsoft não devem ser designadas como intermediárias de conteúdo [gatekeepers] para os seguintes serviços de plataforma principais: serviço de mensagens iMessage da Apple, motor de pesquisa em linha Bing da Microsoft, navegador Web Edge e serviço de publicidade online Microsoft Advertising”.

    Esta decisão surge depois das próprias entidades terem contestado a decisão da CE, indicando que os serviços não se enquadravam dentro dos parâmetros da nova lei. Estes pedidos levaram a CE a iniciar a investigação para averiguar se as plataformas necessitariam ou não de se englobar na nova lei.

    No final, a CE decidiu que os mesmos não se englobam, ficando assim fora da necessidade de se seguirem pelos termos associados com a lei dos mercados digitais. Ainda assim, a Comissão deixa a nota que irá continuar a acompanhar a evolução destes serviços, para verificar se existem mudanças drásticas nos mesmos que possam levar a uma reavaliação.

    De relembrar que a Lei dos Mercados Digitais estabelece algumas regras que as empresas de tecnologia devem seguir, com o estatuto de gatekeepers. Estas leis aplicam-se a toda a zona europeia, e pretende evitar que as plataformas tenham grande controlo sobre o mercado onde atuam.

  • Apple Cash recebe suporte para cartões virtuais no iOS 17.4 beta

    Apple Cash recebe suporte para cartões virtuais no iOS 17.4 beta

    Apple Cash recebe suporte para cartões virtuais no iOS 17.4 beta

    Para começar a semana em grande, a Apple revelou a nova versão do iOS 17.4 Beta, que conta com algumas novidades da empresa para a nova versão do sistema operativo. Esta chega com várias novidades, e uma delas encontra-se a nível do Apple Cash.

    Com a nova atualização, os utilizadores podem agora usar cartões virtuais dentro do Apple Cash, para garantir mais segurança e controlo sobre os pagamentos que realizem. Esta funcionalidade é algo que alguns utilizadores tinham vindo a pedir faz algum tempo.

    Basicamente, a mesma permite que sejam criados cartões virtuais, que são baseados nas contas do Apple Cash. Estes cartões podem ser descartados a qualquer momento, ou até ser de uso único e terem validades mais curtas, o que os torna perfeitos para realizar pagamentos online ou em lojas desconhecidas.

    Dessa forma, mesmo que os cartões virtuais sejam comprometidos por algum motivo, a conta e cartão principal do Apple Cash continua seguro, visto que não foi o utilizado. Ao mesmo tempo, os utilizadores podem ainda aplicar limites de pagamentos ou de validade, bem como cancelar os cartões quando entenderem.

    Estima-se que a funcionalidade venha a ficar disponível para todos os utilizadores em meados de Março, quando o iOS 17.4 chega na sua versão final estável.

  • Novo malware “Coyote” propaga-se em força pela internet

    Novo malware “Coyote” propaga-se em força pela internet

    Novo malware “Coyote” propaga-se em força pela internet

    Existe um novo malware que tem vindo a propagar-se em força pela internet, e que pode causar alguns prejuízos para as vítimas do mesmo.

    De acordo com o relatório da empresa de segurança Kaspersky, o malware é conhecido como Coyote, e possui como objetivo final roubar dados financeiros dos utilizadores. O malware possui ainda vários métodos para contornar as proteções nos sistemas, e roubar assim o máximo de informação possível.

    Este malware distribui-se sobretudo sobre aplicações aparentemente legítimas, ou atualizações para as mesmas, que normalmente são distribuídas por sites de terceiros ou na internet. No final, o utilizador recebe a aplicação que estaria a procurar, mas ao mesmo tempo também acaba por instalar o malware no sistema.

    O malware mantém-se oculto no sistema, até identificar a melhor altura para ser ativado – por exemplo, quando o utilizador estiver a tentar realizar um pagamento online ou a aceder à sua conta bancária. Feito isto, o mesmo mantém ainda uma comunicação encriptada via SSL com os servidores em controlo dos atacantes, para onde envia os dados e recebe também comandos de resposta.

    Apesar de este malware poder afetar utilizadores em praticamente qualquer pais, o mesmo parece focado para já no Brasil, com o maior número de sistemas infetados a encontrarem-se localizados nesta região.

    De momento ainda se desconhece a origem deste malware ou os seus criadores.

  • Microsoft Edge fica mais rápido em sistemas com processadores da Apple

    Microsoft Edge fica mais rápido em sistemas com processadores da Apple

    Microsoft Edge fica mais rápido em sistemas com processadores da Apple

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o Edge em várias plataformas, e para quem use o mesmo nos sistemas da Apple, e concretamente sobre sistemas com processadores dedicados da Apple.

    De acordo com a publicação deixada no blog oficial da empresa, o Edge deve agora encontrar-se mais rápido em sistemas que tenham processadores da Apple, e sobretudo em sistemas com chips M2.

    De acordo com a empresa, o desempenho do navegador encontra-se agora até 20% superior nos sistemas da Apple, tendo em conta as últimas atualizações feitas no código base do navegador. A Microsoft afirma ter realizado várias otimizações focadas para tirar melhor proveito do hardware, e desta forma, melhorar consideravelmente o desempenho do programa em geral.

    Usando o benchmark do Speedometer 2.1, a empresa regista consideráveis melhorias antes e depois da atualização, que certamente deve notar-se numa navegação mais rápida e fluida por parte dos utilizadores em diferentes plataformas online.

    A aplicação de benchmark MotionMark 1.2 também demonstra o mesmo efeito, com melhorias em várias plataformas.

    Para os utilizadores finais, estas otimizações devem converter-se num navegador mais estável, mais rápido e mais eficiente dentro do ecossistema da Apple. Esta medida da Microsoft é algo similar ao que a Google também fez faz quase oito anos com o Chrome, onde foram realizadas várias otimizações no mesmo para tornar o carregamento de sites mais rápidos dentro do ecossistema da Apple.

  • Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Os utilizadores do macOS devem ficar atentos aos conteúdos que descarregam de fontes na internet. Uma nova campanha de malware, com foco em utilizadores do sistema da Apple, encontra-se a propagar em força sobre vários meios.

    A campanha de malware tem vindo a propagar-se desde meados de Novembro de 2023, e normalmente ocorre como falsas atualizações para o Visual Studio. Os utilizadores são aliciados a instalar uma atualização para o programa, quando na realidade, encontram-se a instalar o malware nos seus sistemas.

    O malware encontra-se desenvolvido na linguagem Rust, o que lhe permite ser compatível tanto com hardware Intel como ARM, incluindo os mais recentes processadores da Apple.

    Este malware é conhecido como RustDoor, e de acordo com os investigadores da empresa de segurança Bitdefender, o mesmo usa a infraestrutura do grupo de ransomware ALPHV/BlackCat.

    Uma vez instalado nos sistemas, este comunica com servidores em controlo dos atacantes, de onde recolhe os primeiros comandos para iniciar o ataque, e eventualmente, para onde envia os dados recolhidos dos sistemas infetados.

    De notar que, apesar de o malware ter como foco roubar dados sensíveis dos utilizadores, não aplica a encriptação de conteúdos. Até ao momento, tendo em conta a forma como o sistema da Apple se encontra desenvolvido, não existem diretamente ferramentas capazes de encriptar conteúdos em massa dentro do sistema operativo da Apple.

    No entanto, isso não coloca o malware como sendo menos perigoso, uma vez que pode levar ao roubo de informações sensíveis e de dados dos utilizadores, incluindo de contas online que o mesmo tenha salvaguardado no sistema.

    Ao mesmo tempo, o malware instala também um backdoor no sistema operativo, o que permite aos criminosos realizarem mais ações no futuro sobre o sistema, entre as quais encontra-se a capacidade de enviar comandos remotos para várias tarefas dentro do sistema.

    Os investigadores apontam que o malware tem vindo a ser distribuído desde o final de 2023, e que pode ter estado mais de três meses sem ser identificado. Apensa recentemente as campanhas começaram a ser notadas.

    Desconhece-se também o número de utilizadores potencialmente afetados por este malware.

  • Brave recebe nova versão adaptada para ARM no Windows

    Brave recebe nova versão adaptada para ARM no Windows

    Brave recebe nova versão adaptada para ARM no Windows

    O navegador Brave é uma alternativa bastante popular ao Google Chrome, para quem pretenda navegar com privacidade pela internet. O mesmo encontra-se disponível para vários sistemas, mas agora vai passar a ficar disponível também para quem tenha sistemas ARM baseados no Windows.

    O navegador acaba de receber a sua versão estável para ARM no Windows, que permite aos sistemas com estes chips correrem a mais recente versão do navegador, e garantirem assim mais privacidade online.

    Apesar de o navegador sempre ter ficado disponível para estes sistemas, o processo era feito via emulação, levando a possíveis problemas com a tarefa. A isto junta-se ainda a perda de desempenho associada com a própria emulação dos serviços e processos para ARM.

    Ao integrar código nativo para ARM, o Brave pode assim tirar total proveito das suas capacidades, e obter um desempenho consideravelmente superior para as tarefas diárias.

    O Brave junta-se, assim, na lista de navegadores que possuem versões adaptadas para ARM, de onde se encontram também a Mozilla e Microsoft. Os utilizadores interessados podem descarregar a versão mais recente diretamente do site da entidade, ou pela Microsoft Store.

  • Não, a Microsoft não vai bloquear computadores que partilhem conteúdos enganadores

    Não, a Microsoft não vai bloquear computadores que partilhem conteúdos enganadores

    Não, a Microsoft não vai bloquear computadores que partilhem conteúdos enganadores

    De tempos a tempos surgem algumas notícias criadas apenas para chamar à atenção, ou criadas em base de teorias. E ao que parece, a Microsoft foi uma das visadas, que recentemente viu o Windows envolto em algumas dúvidas sobre a forma como os utilizadores podem usar o sistema.

    De forma recente, um website conhecido como The People’s Voice revelou que a Microsoft iria começar a desativar computadores onde os utilizadores partilhassem conteúdos “fora do vulgar”. Esta medida, segundo a fonte, iria ser aplicada como forma de evitar a desinformação e a partilha de informações falsas relativamente às eleições de 2024 nos EUA.

    O artigo incluía ainda capturas de ecrã, a demonstrar como o sistema iria funcionar. Basicamente, a ideia seria que a Microsoft poderia começar a bloquear sistemas de utilizadores com base naquilo que os mesmos partilhavam online.

    Apesar de a ideia ser claramente falsa para alguns, para outros esta começou a ganhar tração. A partir do Reddit, vários utilizadores comentaram se esta medida seria realmente aplicada, e rapidamente a publicação acabou por se tornar viral.

    Obviamente, a Microsoft não controla aquilo que os utilizadores partilham online, nem possui diretamente controlo dos sistemas dos utilizadores ao ponto de desativar remotamente os mesmos.

    Além disso, o site fonte do artigo é bem conhecido por partilhar informações falsas ou enganadoras de vários temas, incluindo relacionados com tecnologia, ou de usar títulos apelativos apenas para cativar ao clique dos utilizadores.

    Como sempre, é importante para os leitores terem atenção ao que estão realmente a aceder, e sobretudo, a terem em conta as fontes de onde recolhem as suas informações. Existem muitas fontes onde o interesse principal não será criar conteúdo de qualidade, mas sim fornecer informação que “atraia” ao clique, portanto é mais do que fundamental criar uma lista de fontes confiáveis de onde recolhe a sua informação sobre diferentes temas.

  • Falsos sites de notícias estariam a realizar propaganda à China

    Falsos sites de notícias estariam a realizar propaganda à China

    Falsos sites de notícias estariam a realizar propaganda à China

    Foi recentemente descoberto que mais de 100 sites falsos de notícias na internet, com forte presença em mercados como a Europa e América Latina, podem ter sido criados com o único objetivo de propagar conteúdo a favor da China para diferentes países.

    De acordo com a Reuters, foi recentemente descoberta uma rede online, com mais de 100 sites diferentes, que se apelidam de fontes de notícias na internet, mas possuem como objetivo realizar propaganda para o governo da China. Estes sites terão sido criados como parte de uma larga campanha de propaganda das autoridades chinesas, e encontram-se relacionados com uma firma de relações-públicas sediada em Beijing.

    Os investigadores apontam que os sites terão recolhido conteúdos legítimos de diversas fontes, mas no processo terão também partilhado conteúdos com propaganda ao governo da China.

    No entanto, apesar de a campanha estar ativa faz alguns meses, os investigadores acreditam que o alcance dos sites descobertos terá sido bastante reduzido, tendo em conta que os mesmos possuíam conteúdos de baixa qualidade para os visitantes, e focavam-se sobretudo em roubar conteúdos de outras fontes legítimas de notícias gerais.

    Ao mesmo tempo, os sites teriam ainda conteúdos de teorias contra o governo dos EUA e a pandemia, focando-se na partilha deste formato de conteúdos por entre a propaganda da China.

    Os investigadores foram capazes de identificar que as campanhas dos sites terão começado em meados de 2020, intensificando-se durante o período da pandemia. Alguns dos sites teriam ainda dados de contacto, mas que se encontram inacessíveis.

    Ao mesmo tempo, vários dos domínios usados pelos sites foram também, entretanto, removidos ou descontinuados, com os sites arquivados ou desligados completamente.

  • Minecraft agora ensina os mais pequenos a terem respeito e segurança na internet

    Minecraft agora ensina os mais pequenos a terem respeito e segurança na internet

    Minecraft agora ensina os mais pequenos a terem respeito e segurança na internet

    O jogo Minecraft continua a ser um dos mais populares no mercado, mesmo tendo mais de uma década de existência. E de tempos a tempos surgem algumas novidades para o mesmo por intermédio de DLCs.

    O mais recente agora confirmado pela Mojang é o novo Minecraft Education. Este novo DLC para o popular jogo foca-se em fornecer uma ferramenta de ensino para os mais pequenos dentro do ambiente de Minecraft.

    Minecraft Education e CyberSafe: Good Game foram criados para ajudar os mais pequenos a terem regras e educação quando usam plataformas online com outras pessoas. O objetivo passa por ensinar a ter algumas regras de convivência online, onde se possa tratar os restantes utilizadores com respeito, enquanto ensina algumas medidas de segurança e prevenção que devem ser tomadas quando se interage com estranhos na Internet.

    “Good Game” é uma experiência focada para single player, mas que ensina a ter meios de segurança e respeito com grupos de utilizadores online, simulando um ambiente virtual para tal e com um grupo de amigos. O DLC foca-se em temas como o cyberbullying, cheating e outros que os jogadores podem encontrar com o uso do Minecraft.

    A ideia será ajudar os mais pequenos a ter consciência de como podem usar a internet e as suas funcionalidades, bem como podem interagir com os outros neste ambiente. Ao mesmo tempo, este fornece ainda algumas dicas que os pais podem implementar para garantir a segurança dos filhos durante o uso da internet, com meios de evitar possíveis casos que sejam perturbadores para os mais pequenos ou que possam colocar em risco a sua segurança online.

  • Windows 3.11 ainda é usado em sistemas da rede ferroviária na Alemanha

    Windows 3.11 ainda é usado em sistemas da rede ferroviária na Alemanha

    Windows 3.11 ainda é usado em sistemas da rede ferroviária na Alemanha

    De tempos a tempos surgem notícias sobre como sistemas operativos antigos, e descontinuados, ainda se encontram a ser largamente usados em sistemas em produção – até mesmo por grandes empresas. Seja pela estabilidade que fornecem, ou por terem sido criados de tal forma que não se pode alterar o sistema base, ainda existem muitos sistemas a usar software desatualizado.

    E ao que parece, na Alemanha, existem ainda sistemas que estão a usar o antigo Windows for Workgroups 3.11. De acordo com o portal Heise Online, existem sistemas da infraestrutura ferroviária do pais que ainda se encontram em servidores contendo o antigo sistema Windows for Workgroups 3.11 da Microsoft.

    Esta indicação surgiu depois de uma oferta de emprego, para a empresa responsável pelos transportes ferroviários no pais, ter indicado que estaria à procura de engenheiros com conhecimentos no Windows 3.11 for Workgroups.

    A principal tarefa deste posto seria para os interessados manterem o sistema operativo em funcionamento. De relembrar que o Windows 3.11 for Workgroups foi originalmente lançado em Novembro de 1993. A publicação de oferta de emprego indica ainda que este sistema encontra-se a ser ativamente usado pela empresa.

    Algumas fontes apontam que estes sistemas podem ainda encontrar-se em funcionamento sobre algumas das redes ferroviárias mais antigas do pais, onde podem lidar com tarefas de processamento de linhas e de tráfego em tempo real.

    Estas linhas foram construídas na altura aproximada em que o Windows 3.11 for Workgroups estaria a ser lançado, e possivelmente, na altura, foram criadas de tal forma que o upgrade para sistemas mais recentes será algo bastante complicado ou até mesmo impossível de se realizar.

    A procura de emprego foi colocada pela empresa Siemens Mobility, a qual terá confirmado a legitimidade da mesma. Obviamente, isto não quer dizer que todos os sistemas estejam a usar este sistema antigo, e existem fortes desenvolvimentos feitos com novos sistemas e tecnologias. No entanto, será interessante de ver como ainda existem alguns sistemas ativos com uma versão tão antiga do Windows.

  • Shopify revela mais de 100 novas ferramentas com IA

    Shopify revela mais de 100 novas ferramentas com IA

    Shopify revela mais de 100 novas ferramentas com IA

    O Shopify, uma das plataformas mais reconhecidas no mercado para a criação de lojas online, veio confirmar a chegada de um conjunto de funcionalidades na sua plataforma, focadas em integrar Inteligência Artificial na mesma.

    As novas funcionalidades focam-se em melhorar a experiência de compra para os utilizadores, ao mesmo tempo que pretende otimizar a eficácia das empresas nas vendas. Um dos grandes destaques da empresa é a nova “Shopify Magic”, que pode usar IA para criar um vasto leque de conteúdos para os produtos colocados à venda. Esta funcionalidade pode rapidamente criar imagens de fundo, descrições, FAQ e outros materiais de marketing para qualquer produto que seja colocado à venda na plataforma.

    Foi ainda revelada a nova Smart Sidekick, um pequeno chatbot que pode ajudar os administradores de uma loja a gerirem os seus produtos e inventário existente, de forma simples e rápida, através de conversas fluidas e mais “humanas”.

    A IA também foi integrada na pesquisa, que agora pode identificar o que os utilizadores procuram mais rapidamente, apresentando sugestões de produtos e itens disponíveis na loja.

    Para quem use as funcionalidades de publicidade, a ferramenta também foi melhorada para apresentar mais informações sobre as campanhas ativas, e integrando IA para ajudar a identificar melhor o público alvo e a analisar as estatísticas dos dados apresentados.

  • Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    De acordo com um recente estudo realizado pelo Network Contagion Research Institute (NCRI), um grupo criminoso encontra-se responsável por praticamente todos os crimes de extorsão sexual e romântica na internet.

    O grupo é apelidado de “Yahoo Boys”, e atua a partir de África, sendo focado na criação de material que é depois usado por outros criminosos para os crimes online. Este grupo é conhecido por criar ferramentas e “guias” de como realizar este género de ataques, e em alguns casos recebem igualmente vantagens financeiras de quem pretenda aprender as técnicas.

    Os conteúdos usados para “treino” são partilhados em plataformas como o YouTube, TikTok e Scribd, de forma a outros criminosos poderem aceder. Existem ainda conteúdos focados para mais jovens que são partilhados diretamente do Snapchat e outras plataformas sociais, como o Instagram.

    Segundo o estudo, nos últimos 18 meses, estes materiais foram usados para o treino de novos criminosos no mercado, e levaram a um aumento considerável deste género de crimes no meio digital pelo mesmo período.

    Em alguns dos ataques, os investigadores apontam que foram também usadas tecnologias de IA generativa, como o ChatGPT, para criar os conteúdos de forma mais realista – como mensagens de texto que os criminosos usam para os ataques.

    É importante que os utilizadores tenham atenção a este género de ataques e evitem realizar qualquer pagamento para desconhecidos na internet – mesmo que estes possam manter conversas durante meses, mas sem nunca se “conhecerem” atrás de mensagens de texto.

  • eBay junta-se na lista de empresas a realizar despedimentos

    eBay junta-se na lista de empresas a realizar despedimentos

    eBay junta-se na lista de empresas a realizar despedimentos

    O eBay junta-se na lista das mais recentes empresas a confirmarem novos despedimentos. A plataforma de vendas online confirmou que vai realizar o despedimento de quase 1000 postos de trabalho, como parte de uma reestruturação interna.

    De acordo com a entidade, os cortes devem afetar 9% dos funcionários, o que corresponde a cerca de 1000 trabalhadores. O eBay refere que esta medida vai ajudar a empresa a ser mais eficaz para o futuro, e a manter o crescimento nos próximos meses.

    Ao mesmo tempo, a empresa afirma ainda que vai começar a limitar e reduzir o número de contratos criados com terceiros. Isto deve ajudar a empresa a controlar melhor os custos de operação.

    De relembrar que o eBay, tal como muitas outras empresas no mercado, investiu consideravelmente na sua expansão durante os últimos anos, o que tem vindo a revelar-se complicado de sustentar face ao mercado económico atual. Isto obriga as entidades a terem de aplicar medidas, entre as quais encontra-se o despedimento de funcionários.

    Desde o passado dia 24 de Janeiro que os funcionários da empresa foram aconselhados a trabalhar a partir de casa, pelo que as noticias dos despedimentos devem ser entregues via conversas diretas entre os mesmos e os executivos, via zoom.

  • X começa a testar sistema de passkeys nos EUA

    X começa a testar sistema de passkeys nos EUA

    X começa a testar sistema de passkeys nos EUA

    Depois da conta da SEC dos EUA ter sido alvo de um ataque, onde terceiros terão conseguido aceder à mesma e enviaram mensagens falsas, agora a X, antigo Twitter, encontra-se a integrar uma nova funcionalidade de segurança na sua plataforma.

    Os utilizadores nos EUA e iOS podem agora usar o sistema de passkeys para acederem às suas contas. Com esta funcionalidade, é possível adicionar uma camada de segurança às contas na plataforma, e será uma alternativa para o agora descontinuado sistema de autenticação em duas etapas via SMS das contas gratuitas.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores podem usar as passkeys existentes no iOS para rapidamente acederem às suas contas, autenticando o acesso nas mesmas de forma segura e prática. Esta medida é vista como uma alternativa ao método de autenticação em duas etapas via SMS, que ainda se encontra suportado para utilizadores de contas Premium – embora não seja mais recomendado.

    ativar passkeys nos EUA da X

    De relembrar que as passkeys foram criadas pela FIDO Alliance, com a ideia de fornecer um meio mais rápido e seguro de login em contas online, sem a necessidade de senhas. Este sistema usa dispositivos de autenticação biométrica ou facial para identificar os utilizadores e realizar o login nas suas contas.

    Várias plataformas e serviços começaram a suportar sistemas de autenticação via passkeys, e espera-se que este venha a ser integrado em ainda mais plataformas no futuro.

  • Brave vai remover modo rigoroso do bloqueio de tracking

    Brave vai remover modo rigoroso do bloqueio de tracking

    Brave vai remover modo rigoroso do bloqueio de tracking

    A Brave Software, responsável pelo navegador com o mesmo nome, confirmou que vai remover do seu sistema de proteção de recolha de dados de websites a opção de “Rigorosa”, que aplicava filtros mais eficazes no bloqueio da recolha de dados.

    Esta funcionalidade é normalmente usada para impedir que os sites possam recolher dados que permitam criar um perfil dos utilizadores, que podem ser usados para diversas ações – como para publicidade direcionada. O modo Rigoroso fornecia um elevado grau de proteção, mas ao mesmo tempo também causava vários problemas no carregamento de websites – tendo em conta que poderia bloquear scripts considerados essenciais para o funcionamento dos mesmos.

    Nas configurações do Brave, já se encontrava o alerta que este modo poderia causar problemas de compatibilidade com diferentes sites pela Internet, mas agora a empresa decidiu que vai remover essa opção por completo.

    Para a equipa de desenvolvimento do Brave, este modo estaria a causar mais problemas do que propriamente a garantir um elevado grau de proteção, algo que iria contra a ideia do navegador. O Brave foca-se na privacidade, mas ao mesmo tempo pretende ser um navegador focado para o dia a dia.

    Além disso, a entidade refere ainda que o modo Rigoroso do Brave é usado por apenas 0.5% dos utilizadores, que será um valor consideravelmente reduzido para suportar os problemas que este modo causa. Para a equipa, não compensa manter o suporte ao modo Rigoroso para este pequeno leque de utilizadores.

    No entanto, o navegador ainda se encontra a ser focado para garantir o máximo de privacidade possível para os utilizadores online, e a entidade vai manter-se focada neste ponto.

  • Google esclarece destaque a artigos de baixa qualidade no Google Notícias

    Google esclarece destaque a artigos de baixa qualidade no Google Notícias

    Google esclarece destaque a artigos de baixa qualidade no Google Notícias

    O Google Notícias é uma importante plataforma da Google, usada por milhares de utilizadores para acederem às notícias mais recentes em diferentes temas. No entanto, de forma recente, a Google tem sido acusada de fornecer resultados de baixa qualidade, com o destaque a artigos que foram claramente criados por IA.

    O portal 404 Media, recentemente, publicou um artigo demonstrando como os conteúdos do Google Notícias começaram subitamente a surgir com destaque a conteúdos criados via IA, de baixa qualidade.

    No entanto, a Google encontra-se agora a responder a estas acusações, indicando que o estudo do portal possui algumas falhas.

    De acordo com Danny Sullivan, o estudo do portal foi realizado tendo como ordenação das notícias a data de publicação, e não a relevância dos conteúdos – um filtro importante para que a Google consiga apresentar os conteúdos mais interessantes para os utilizadores.

    Ao ordenar os conteúdos por data, as publicações mais recentes surgem em primeiro lugar, mas isso inclui também os artigos criados por várias plataformas online que se encontram na plataforma da Google – e que podem contar com artigos de baixa qualidade ou criados via IA.

    Quando se ordena os resultados pela relevância, a Google usa um conjunto de fatores para identificar as notícias mais relevantes para cada utilizador, e onde se integra também a filtragem de artigos de baixa qualidade.

    Ou seja, a Google continua a aplicar filtros para conteúdos de baixa qualidade publicados na sua plataforma, mas quando os utilizadores procura esses mesmos conteúdos por data de publicação, certos filtros são “desativados”, entre os quais se encontra o de controlo de qualidade dos artigos.

  • Administrador do portal BreachForums condenado a 20 anos de supervisão

    Administrador do portal BreachForums condenado a 20 anos de supervisão

    Administrador do portal BreachForums condenado a 20 anos de supervisão

    Conor Brian Fitzpatrick, o antigo administrador do portal BreachForums, foi condenado pelas autoridades dos EUA a 20 anos supervisão derivado das suas atividades no portal de hacking – bastante conhecido por permitir a venda e distribuição de dados pessoais associados com milhares de utilizadores.

    Fitzpatrick foi condenado em Março de 2023, devido às suas atividades com o portal Breached, onde foram distribuídos milhares de dados pessoais e sensíveis de utilizadores dos EUA e de vários países e entidade. Com o nome online de “Pompompurin”, Fitzpatrick terá usado os seus conhecimentos avançados para manter uma plataforma ativa na distribuição deste género de conteúdos.

    Inicialmente o tribunal tinha condenado Fitzpatrick a 15.7 anos de prisão pelas suas atividades, mas depois de recurso do mesmo, o tribunal decidiu aliviar a pena para apenas 20 anos de supervisão. Durante este período, Fitzpatrick terá acesso bastante restrito a sistemas online, e terá de usar um localizador GPS durante pelo menos dois anos, enquanto se encontra detido em casa.

    Deve ainda comparecer durante os primeiros dois anos a tratamentos de saúde mental.

    Durante o primeiro ano da sentença, Fitzpatrick encontra-se totalmente proibido de usar qualquer plataforma online, e nos restantes tempos terá os seus sistemas monitorizados ativamente para identificar qualquer atividade suspeita.

    O tribunal considerou ainda que Fitzpatrick deve restituir todas as vítimas que foram prejudicadas com o seu portal, num montante que ainda se encontra por determinar.

  • Word online melhora sistema de links em documentos com pré-visualização

    Word online melhora sistema de links em documentos com pré-visualização

    Word online melhora sistema de links em documentos com pré-visualização

    A Microsoft possui uma das suítes de produtividade mais usadas no mercado, com aplicações como o Word, Excel e PowerPoint. E para quem usa as mesmas, sobretudo o Word, muito possivelmente já ocorreram situações onde foi necessário inserir um link num documento para determinado website.

    Para quem usa a versão web do Microsoft Word, agora existem algumas novidades no que respeita aos links em documentos. Com uma nova funcionalidade revelada pela Microsoft, os utilizadores podem agora obter uma pré-visualização dos links em documentos sem terem de aceder diretamente aos mesmos.

    Ou seja, quando os utilizadores colocarem o rato sob um link dentro do documento, uma pequena janela será aberta no mesmo, contendo o nome do site, título da página e uma pequena captura de ecrã do mesmo.

    imagem de links em documentos do word

    Esta nova funcionalidade poderá ajudar os utilizadores a verem o conteúdo dos sites sem terem de realmente aceder aos mesmos, o que pode ajudar a nível de acessibilidade, mas também de segurança.

    Como é possível ver o que se vai aceder, os utilizadores podem assim ter uma ideia do que se encontra configurado no link. Mesmo sendo uma simples funcionalidade, pode ter um grande impacto a nível da usabilidade dos documentos e da segurança.

    Ao mesmo tempo, a pequena janela que surge com a informação do link, possui ainda algumas opções de acesso rápido, como é o caso da possibilidade de se copiar diretamente o link ou editar o mesmo no documento.

    A novidade deve encontrar-se desde já disponível para todos os utilizadores do Word na web.

  • Edge recebe novas integrações com Copilot na captura de conteúdos

    Edge recebe novas integrações com Copilot na captura de conteúdos

    Edge recebe novas integrações com Copilot na captura de conteúdos

    Por entre todas as funcionalidades que o Microsoft Edge fornece encontra-se uma que permite aos utilizadores realizarem a captura de conteúdos em sites. Esta permite que os utilizadores realizem capturas de ecrã de páginas e diferentes conteúdos online, para rápida partilha.

    Aparentemente a Microsoft encontra-se agora a trabalhar para melhorar ainda mais esta funcionalidade. Recentemente, com a ajuda do Copilot, a Microsoft começou a testar um novo sistema de captura de conteúdos no Edge, que vai permitir a integração com certas funcionalidades do Copilot. Esta irá reconhecer os conteúdos de texto capturados, bem como será possível usar a imagem para rápidas questões ao sistema de IA.

    Num dos exemplos fornecidos pela empresa, esta refere que os utilizadores podem realizar a captura da foto de um cão, e questionar rapidamente o Copilot a que raça pertence o mesmo, tendo como base a imagem.

    De notar que o sistema de captura de conteúdos do Edge funciona de forma global, portanto os utilizadores podem rapidamente realizar a mesma tarefa em qualquer outro lugar, incluindo em outras apps.

    Apesar de as funcionalidades de captura estarem disponíveis em todos os canais do Edge, as novas integrações com o Copilot e de reconhecimento de texto apenas se encontram disponíveis para os utilizadores no canal Canary.

  • Novo esquema de malware infeta mais de 170 mil boxes de Android TV

    Novo esquema de malware infeta mais de 170 mil boxes de Android TV

    Novo esquema de malware infeta mais de 170 mil boxes de Android TV

    Existe uma grande procura por boxes de TV Android, que permitem aceder a várias aplicações do sistema da Google no grande ecrã. No entanto, faz também algum tempo que existem algumas questões a nível de privacidade e segurança destes sistemas, tendo em conta que muitas das boxes no mercado – sobretudo as mais baratas – contam também com software modificado com malware ou outro género de alterações maliciosas.

    Recentemente, a empresa de segurança Xlabs revelou ter descoberto um novo grupo de cibercrime, que tem vindo a usar boxes de TV Android e similares para distribuir malware, gerando milhões de dólares em receitas com a prática desde meados de 2015.

    Os investigadores afirmam que este malware encontra-se com mais de 170.000 dispositivos ativos numa rede botnet, apelidada de Bigpanzi. No entanto, os investigadores também afirmam que foram identificados mais de 1.3 milhões de endereços IP que foram associados com as atividades do esquema, pelo que o número de dispositivos afetados pode ser consideravelmente superior.

    esquema de publicidade maliciosa do malware

    O Bigpanzi é um malware que se distribui sobre atualizações do firmware para boxes de Android TV e similares, e por vezes em apps distribuídas fora da Play Store. Os atacantes usam os dispositivos dos utilizadores para as mais variadas tarefas, a maioria relacionada com esquemas maliciosos.

    Se instalado, o Bigpanzi é capaz de usar o dispositivo para ataques DDoS, para servir como proxy para outros utilizadores ou como forma de apresentar publicidade, com as receitas a serem enviadas para os criminosos.

    O malware possui a capacidade de alterar diversas configurações do sistema, para se manter ativo e também para realizar as suas atividades. Entre estas encontra-se a ligação a diversos servidores de controlo, de onde são recebidos comandos para as mais variadas atividades.

    Os investigadores apontam que a maioria dos dispositivos infetados pelo malware encontram-se localizados no Brasil, e que as atividades do mesmo têm vindo a surgir desde 2015. Os investigadores acreditam que as atividades deste malware têm vindo a ser realizadas de forma oculta e bastante cautelosa, para evitar a identificação, e que terão gerado milhões de dólares em receitas para os criminosos.

    Durante a investigação, foram também descobertos indícios que podem indicar a origem do malware e os seus criadores, mas os investigadores não revelaram mais detalhes sobre este ponto, possivelmente deixando a questão para as autoridades.

    As boxes de Android TV tem vindo a ser alvo de várias controvérsias, sobretudo pelas adulterações feitas com intenções maliciosas nas boxes baratas que se encontram disponíveis em várias plataformas online – incluindo em lojas como a Amazon.