Categoria: online

  • Apple Vision Pro chega aos EUA a 2 de Fevereiro

    Apple Vision Pro chega aos EUA a 2 de Fevereiro

    Apple Vision Pro chega aos EUA a 2 de Fevereiro

    Para quem esperava pela revelação da data para a compra do Apple Vision Pro, surgem agora boas notícias. Finalmente a empresa veio confirmar a data em que o dispositivo vai encontrar-se disponível para compra – pelo menos para os EUA.

    De acordo com a empresa, o Vision Pro vai encontrar-se disponível nas lojas da empresa nos EUA no dia 2 de Fevereiro. O mesmo vai chegar por 3499 dólares, com as pré-vendas a começarem já no dia 19 de Janeiro.

    Para já, as vendas focam-se apenas para os EUA e para a versão online da loja da Apple, com distribuição nesta região. Ainda se desconhece quando a versão para outros países vai encontrar-se disponível.

    Para quem pretenda usar lentes médicas, é possível usar lentes Zeiss que se ligam diretamente ao Vision Pro. Estas lentes podem atingir preços de 149 dólares, e apenas vão encontrar-se disponíveis na loja online da empresa sob encomenda.

    Os utilizadores vão ainda necessitar de uma prescrição médica para as lentes, e a Apple alerta que nem todas podem ser suportadas – cada caso terá de ser avaliado.

    De relembrar que o Apple Vision Pro é o primeiro grande produto inovador lançado pela empresa desde a revelação do Apple Watch em 2014, marcando a entrada num novo mercado. No entanto, vários analistas ainda apontam que o dispositivo será focado para uma lista limitada de utilizadores, tendo em conta o preço elevado.

    A Apple garante que as apps existentes na App Store deverão ser compatíveis com o Vision Pro, com pequenas atualizações dos programadores. Existem ainda apps criadas inteiramente para o ecossistema virtual da empresa.

    Infelizmente, desconhecem-se detalhes de quando o Apple Vision Pro irá encontrar-se disponível para mercados internacionais, e concretamente em Portugal.

  • Facebook vai guardar todos os links que aceda

    Facebook vai guardar todos os links que aceda

    Facebook vai guardar todos os links que aceda

    A Meta encontra-se a preparar uma nova alteração para o Facebook, que vai certamente causar alguns problemas para utilizadores que gostem de garantir a sua privacidade online.

    A plataforma social revelou que vai integrar na sua app para Android e iOS uma nova funcionalidade de “histórico de links”, que regista todos os links que o utilizador aceda dentro da app nos últimos 30 dias.

    Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam rapidamente aceder a links que entraram via o Facebook, no último mês, mesmo que não tenham acesso à publicação original de onde o link se encontrava.

    A ideia será ajudar os utilizadores a terem uma forma de rapidamente encontrarem um site que possam ter acedido sem o guardarem. No entanto, isto será também mais informação que a Meta vai recolher, e que pode ser usada para fins de publicidade.

    A Meta refere claramente que, quando o histórico de links se encontra ativo, os dados do mesmo podem ser usados para fins de publicidade e melhoria dos serviços da empresa, o que inclui a utilização para publicidade direcionada aos utilizadores.

    No entanto, a funcionalidade pode ser desativada nas contas dos utilizadores. Por padrão a mesma encontra-se ativa, mas os utilizadores podem optar por não guardar este histórico, o que também impede que a Meta guarde essa informação para efeitos de publicidade.

  • Playstation 3 ainda conta com 1.9 milhões de utilizadores mensais

    Playstation 3 ainda conta com 1.9 milhões de utilizadores mensais

    Playstation 3 ainda conta com 1.9 milhões de utilizadores mensais

    A PlayStation 3 pode ser considerada atualmente como um modelo da consola da Sony antigo, com a mais recente geração da PS4 e PS5 a terem um impacto consideravelmente mais importante para quem pretenda os jogos mais recentes.

    No entanto, a consola lançada faz mais de 17 anos ainda se encontra com uma comunidade bem ativa de utilizadores. Ao longo do seu período de vida, a consola vendeu mais de 87. 4 milhões de unidades a nível global. Com isto, existe uma grande comunidade de utilizadores que ainda usam a consola ativamente.

    Na realidade, os dados mais recentes apontam que ainda existem quase 2 milhões de utilizadores que, mensalmente, usam a consola para as mais variadas atividades. Tendo em conta que a maioria das consolas possui um período de vida entre os 6 a 7 anos, a PS3 ainda contar com este valor de utilizadores mensais é certamente impressionante.

    De notar que os dados foram revelados através de documentos obtidos da empresa, e dizem respeito a valores de Fevereiro de 2023. Portanto, os valores reais podem ser ligeiramente diferentes na atualidade.

    Ao contrário das gerações mais recentes da consola, a PS3 não requer que se tenha uma subscrição para aceder a funcionalidades online – nas que ainda estão disponíveis – o que a torna atrativa para alguns utilizadores. Call of Duty e GTA 4 são alguns dos títulos que ainda podem ser acedidos nesta consola nos dias de hoje – e embora menos populares do que antigamente, contam com as suas comunidades ativas.

    Além disso, títulos como Metal Gear Solid 4 e God of War Ascension apenas se encontram disponíveis nesta consola, sendo que não existem versões remaster dos mesmos.

    Para comparação, em Fevereiro de 2023, a PS4 contava com 70.3 milhões de utilizadores ativos mensalmente. Obviamente, o número de jogadores ativos nesta geração mais recente da consola é também mais elevado.

    A PS5 contava na altura com 37.1 milhões de utilizadores mensais, mas a ter em conta que as vendas da consola aumentaram consideravelmente, portanto os valores devem ser atualmente mais elevados – tendo em conta a idade da PS5 no mercado.

  • Código-fonte de GTA 5 terá sido disponibilizado online

    Código-fonte de GTA 5 terá sido disponibilizado online

    Código-fonte de GTA 5 terá sido disponibilizado online

    Mesmo a finalizar a época do natal, existem agora más notícias para a Rockstar Games. Aparentemente, o código fonte de GTA V pode ter sido disponibilizado online, pouco mais de um ano depois do grupo Lapsus ter confirmado o roubo de dados internos da Rockstar.

    Vários links para download do código fonte foram disponibilizados em diferentes portais, entre os quais canais do Discord, Telegram e outros. Num dos canais do Telegram, os links direcionavam os utilizadores para diversos conteúdos associados com o código fonte do jogo, juntamente com imagens a comprovar os ficheiros.

    Este canal revelou ter começado a fornecer o código fonte como homenagem a “teapotuberhacker”, também conhecido como Arion Kurtaj, que foi recentemente condenado por ter roubado diversa informação interna da Rockstar Games, nomeadamente imagens e vídeos de desenvolvimento de GTA 6.

    De relembrar que o grupo Lapsus, do qual Kurtaj se encontrava, terá realizado vários ataques a grandes empresas no mercado, com o último a ser a Rockstar Games, de onde foram recolhidos dados internos da empresa, incluindo informações de desenvolvimento de GTA 6.

    Por entre a informação roubada na altura poderia também encontrar-se código fonte de GTA 6, na sua versão ainda em desenvolvimento, e o código fonte do GTA 5, que será o que se encontra agora a ser disponibilizado em vários canais.

    A revelação do código fonte é algo de relevo, pois pode permitir encontrar falhas que podem ser ativamente exploradas para diferentes fins, ainda mais tendo em conta que GTA Online é integrado diretamente com o GTA 5. Este código pode ainda ser importante para quem pretenda realizar modificações ao jogo.

    De notar que, até ao momento, não existe validação que os ficheiros revelados do código fonte de GTA 5 sejam inteiramente legítimos, e a Rockstar Games não deixou comentários sobre o caso.

  • Google vai remover descrições longas para alguns conteúdos de notícias

    Google vai remover descrições longas para alguns conteúdos de notícias

    Google vai remover descrições longas para alguns conteúdos de notícias

    A Google confirmou que vai começar a desativar a apresentação de excertos de notícias mais longos nos resultados de pesquisa, tendo em conta as diretivas de direitos de autor em Portugal.

    De acordo com a empresa, em causa encontra-se a diretiva europeia dos direitos de autor em Portugal (EUCD), que impede a plataforma de apresentar os excertos de conteúdos de notícias mais longos para com quem a empresa ainda não tenha chegado a um acordo.

    Segundo a mensagem da empresa, “Quando faltam 11 dias para a entrada em vigor desta disposição legal, vamos agora começar a desativar as exibições de excertos mais longos de conteúdos para os editores com os quais não chegámos a um acordo, de modo a fazer cumprir a lei”.

    Desde meados de Julho que a  Google encontra-se em contacto com editores de publicações de imprensa portugueses elegíveis, de forma a verificar se os mesmos pretendem manter os excertos dos conteúdos longos nos resultados de pesquisa. No entanto, muitos editores ainda não foram contactados, e brevemente irão deixar de ter esse conteúdo a surgir nas pesquisas.

    A Google sublinha que “Desde então, a nossa equipa tem trabalhado arduamente, contactando os editores de publicações de imprensa elegíveis em Portugal para celebrar acordos (ao abrigo do programa Extended News Preview – ENP) com a Google ou para obter o seu consentimento para a utilização online do seu conteúdo protegido”.

    imagem de exemplo de conteudos

    É ainda referido que “Contactámos editores de publicações de imprensa elegíveis através de negociações individuais ou colectivas e de múltiplas rondas de divulgação através da nossa ferramenta de solução em escala e temos o prazer de partilhar que temos acordos em vigor com um amplo grupo de editores de todas as dimensões em Portugal”.

    A empresa continua indicando que “se não conseguirmos chegar a um acordo com editores individuais até ao momento em que a lei entrar em vigor, vamos ter de limitar a exibição de excertos mais longos de conteúdos na Pesquisa Google e produtos relacionados para evitar colocar os nossos funcionários em risco de acusações criminais”.

    A medida deverá começar a ser aplicada logo no início de 2024, sendo que a empresa sublinha também que os links para os resultados das pesquisas vão continuar a surgir e a ser indexados na normalidade. Esta medida apenas se aplica a certas descrições mais longas que surgem nos resultados de pesquisa da Google.

  • 1.9 milhões de cartões de crédito disponibilizados gratuitamente

    1.9 milhões de cartões de crédito disponibilizados gratuitamente

    1.9 milhões de cartões de crédito disponibilizados gratuitamente

    Recentemente, uma nova lista contendo 1.9 milhões de cartões de crédito roubados foi disponibilizada gratuitamente na plataforma BidenCash, como forma de promover a plataforma entre os cibercriminosos.

    A plataforma BidenCash surgiu em 2022, tendo rapidamente ganhado destaque como uma plataforma focada para a venda de conteúdos ilícitos, a maioria cartões de crédito roubados. De tempos a tempos, a plataforma realiza algumas “campanhas de marketing”, com o objetivo de chamar à atenção dos cibercriminosos.

    Nessa ideia, agora a plataforma decidiu fornecer 1.9 milhões de cartões de crédito totalmente gratuitos. Anteriormente a plataforma já tinha disponibilizado 1.22 milhões de cartões, 2 milhões e 230 mil em diferentes “campanhas”.

    Se tivermos em conta todas as campanhas realizadas, a plataforma já disponibilizou mais de 5 milhões de cartões de crédito gratuitamente, a grande maioria roubada.

    Apesar de a maioria das “ofertas” consistirem também em números de cartões repetidos, ainda assim o número de cartões potencialmente comprometidos é elevado.

    A listagem inclui o número do cartão, data de expiração e o código CVV. As datas de expiração dos cartões agora revelados encontram-se entre 2025 e 2029.

    Obviamente, estes cartões podem agora ser usados para esquemas online, e para movimentação de dinheiro em diferentes plataformas. Não se conhecem exatamente as origens dos cartões roubados, mas acredita-se que seja uma conjugação de diferentes roubos em entidades diferentes e de vítimas com dispositivos comprometidos por malware.

  • Novo malware rouba dados bancários de 50.000 utilizadores

    Novo malware rouba dados bancários de 50.000 utilizadores

    Novo malware rouba dados bancários de 50.000 utilizadores

    Um grupo de investigadores revelou recentemente ter descoberto um novo código, criado em JavaScript, que se encontra a infetar milhares de plataformas online. O objetivo ao mesmo passa por roubar dados de entidades financeiras, que são depois usados pelos atacantes para esvaziar as contas bancárias das vítimas.

    De acordo com os investigadores, este malware encontra-se criado para se focar em mais de 40 entidades financeiras, e acredita-se que pode ter infetado mais de 50.000 utilizadores durante as últimas semanas. Os investigadores da IBM Security Trusteer afirmam que o malware começou a ser identificado em meados de Março de 2023.

    Os atacantes começam por incentivar as vítimas a instalarem determinadas aplicações nos seus sistemas ou navegadores, com o objetivo de permitir que o malware possa correr em segundo plano. Feito isto, o script malicioso é automaticamente injetado nas páginas dos bancos, quando os utilizadores acedem aos mesmos, com vista a recolher os dados de login. O script possui a capacidade de recolher tanto os dados de login como credenciais de autenticação em duas etapas, enviando essa informação para sistemas em controlo dos atacantes.

    O script encontra-se ofuscado para tentar ocultar as suas atividades dos softwares de segurança que o utilizador possa usar.

    exemplo de site comprometido no login

    Os investigadores afirmam que, apesar de o script encontrar-se estruturado para determinadas páginas de login de diferentes entidades bancárias, o mesmo pode ser adaptado facilmente para, virtualmente, qualquer site. Além disso, o mesmo permanece em contacto direto com o servidor em controlo dos atacantes, de onde recolhe também atualizações constantes do código.

    Como sempre, é importante que os utilizadores tenham atenção aos locais de onde descarregam os seus conteúdos, evitando o download de fontes desconhecidas ou que tenham origem de meios invulgares.

  • Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Google revela as melhores extensões da Chrome Web Store em 2023

    Como acontece todos os anos, a Google tende a revelar no final do ano uma lista das extensões da Chrome Web Store recomendadas. E este ano o foco foi – como não poderia deixar de ser, a IA.

    A empresa revelou várias extensões que, durante o ano, usaram IA para melhorar a produtividade dos utilizadores nas mais variadas tarefas. Ao mesmo tempo, foram também reveladas extensões que são consideradas uteis para os utilizadores em geral – e que possivelmente, uma grande parte dos utilizadores do Chrome até usam no dia a dia.

    A lista completa pode ser verificada em seguida:

    • Scribe: ferramenta de IA para documentar fluxos de trabalho.
    • DeepL: um tradutor fantástico que também tem uma extensão.
    • QuillBot: uma ferramenta para compor e responder a mensagens de correio eletrónico com apenas alguns cliques.
    • Sider: uma barra lateral para o browser que inclui as IAs mais populares.
    • Teal: permite-lhe marcar ofertas de emprego.
    • Transkriptor: uma ferramenta simples de transcrição de áudio para texto.
    • Bonjourr: uma ferramenta para personalizar o seu navegador.
    • Speechify: uma extensão simples que permite transformar texto em voz.
    • Equalizer: um equalizador que se integra no seu navegador para modificar o áudio que ouve online.
    • Boxel 3D: um jogo que permite criar os seus próprios níveis.
    • BTRoblox: uma extensão que melhora o sítio Web Roblox com várias funções.
    • Coupert: uma extensão para obter cupões de desconto das principais lojas online.

    A ter em conta que todas as extensões da lista encontram-se disponíveis gratuitamente na Chrome Web Store – algumas podem, no entanto, contar com funcionalidades pagas. Ao mesmo tempo, apesar de a Google se focar no uso do Chrome, estas extensões encontram-se disponíveis para qualquer navegador baseado em Chromium, como o Brave, Edge, entre outros.

  • Novo esquema de phishing rouba códigos de autenticação em duas etapas do Instagram

    Novo esquema de phishing rouba códigos de autenticação em duas etapas do Instagram

    Novo esquema de phishing rouba códigos de autenticação em duas etapas do Instagram

    O Instagram encontra-se a ser alvo de uma nova campanha de phishing, que tenta enganar os utilizadores com vista a obter os códigos de autenticação em duas etapas dos mesmos – e consequentemente, levar ao roubo das contas.

    A autenticação em duas etapas é uma funcionalidade que garante uma camada extra de segurança, onde os utilizadores necessitam de realizar passos adicionais para acederem às suas contas – normalmente através da verificação de um código único enviado via SMS ou por apps de autenticação, bem como chaves de segurança físicas.

    Este sistema fornece uma camada adicional de proteção para contas online, e certamente que é recomendado para qualquer plataforma. No caso do Instagram, quando a autenticação em duas etapas é ativada, os utilizadores são aconselhados a guardarem ainda um conjunto de códigos de segurança de backup, que permitem aceder à conta no caso de não ser possível de se usar os métodos de autenticação alternativos.

    Estes códigos devem ser mantidos de forma segura, e usados apenas em casos de emergência onde outros meios de autenticação não sejam possíveis. No entanto, é exatamente neste ponto que uma nova campanha se encontra a focar.

    Recentemente foi descoberta uma campanha contra utilizadores do Instagram, que se faz passar por falsas notificações sobre violações de direitos de autor, nas contas dos utilizadores. De acordo com a empresa de segurança Trustwave, os atacantes enviam um email para as potenciais vítimas, a indicar que um conteúdo da sua conta violou as regras, e é necessário aceder a um link para evitar a suspensão da conta.

    exemplo de páginas maliciosas

    Se os utilizadores acederem ao link para resolver o problema, são direcionados para um falso site de login do Instagram, que questiona pelo código de segurança de backup das contas dos utilizadores.

    Se as vítimas inserirem o código, estão automaticamente a enviar para os atacantes os dados necessários para que estes possam contornar a autenticação em duas etapas da conta.

    falso site de login instagram

    Como sempre, os códigos de segurança de backup devem ser salvaguardados, e em nenhum momento partilhado com terceiros – e o mesmo aplica-se também a outros meios de autenticação via códigos únicos criados aleatoriamente.

    A menos que seja num caso de emergência, onde outros meios não estejam disponíveis, estes códigos não devem ser usados.

  • Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    Pornhub, Stripchat e XVideos vão ter de seguir Lei dos Serviços Digitais

    As autoridades europeias atualizaram recentemente a lista de sites que necessitam de seguir a nova Lei dos Serviços Digitais, integrando agora alguns dos mais reconhecidos portais para adultos da Internet: Pornhub, Stripchat e XVideos.

    De acordo com o comunicado da Comissão Europeia, estas plataformas de vídeos e conteúdos para adultos passam a ter de se reger também sobre a Lei dos Serviços Digitais, nomeadamente a nível da remoção de conteúdos ilegais e a novas medidas para a proteção de menores.

    Com esta medida, as plataformas agora necessitam de implementar mecanismos para que os utilizadores ou entidades terceiras possam notificar para conteúdos ilegais nas suas plataformas, bem como devem informar diretamente as autoridades quando exista a suspeita de crimes, nomeadamente a nível de abusos de menores.

    Estas devem ainda fornecer medidas para garantir a proteção e privacidade dos dados dos utilizadores nas mesmas, bem como indicar claramente conteúdos que sejam de publicidade.

    De relembrar que a Lei dos Serviços Digitais aplica-se a 19 plataformas online, entre as quais AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando. Adiciona-se ainda os motores de pesquisa do Bing e da Google, juntamente com os sites agora adicionados de conteúdos para adultos.

  • Mercado da publicidade com 812 milhões de euros investidos em 2023

    Mercado da publicidade com 812 milhões de euros investidos em 2023

    Mercado da publicidade com 812 milhões de euros investidos em 2023

    O mercado da publicidade tem vindo a crescer de ano para ano, e se tivermos em conta as previsões para 2023, espera-se que os valores voltem a ser novamente elevados.

    De acordo com o relatório This Year Next Year (TYNY), o mercado mundial da publicidade deve representar cerca de 812 mil milhões de euros em 2023, o que corresponde a um aumento de 5.8% face ao ano anterior.

    A categoria de grande consumo, Fast Moving Consumer Goods – FMCG, será a que irá contribuir mais para os investimentos em publicidade, em torno de 19.7%. Este valor manteve-se elevado porque algumas das maiores empresas no setor mantiveram os seus planos de marketing durante este período, apesar da inflação verificada ao longo do ano.

    Dentro da categoria digital endemics, que envolve empresas com atividades sobretudo digitais e online, o investimento terá sido de 10% em publicidade. Este valor não engloba algumas das marcas mais conhecidas, como a Amazon, Google ou a Meta.

    Engloba-se ainda Media & Entretenimento (7,4%), de Tecnologia (5,5%) e Auto (4.8%).

    Estima-se que para 2024 a tendência venha a ser de crescimento, embora a inflação que se verifica no mercado possa ditar alguma contingência de certas entidades no investimento da publicidade.

  • VF Corporation confirma novo ataque informático a sistemas internos

    VF Corporation confirma novo ataque informático a sistemas internos

    VF Corporation confirma novo ataque informático a sistemas internos

    A VF Corporation, empresa responsável por marcas como a Vans, North Face, Timberland, Dickies e outras, confirmou ter sido a mais recente vítima de um ataque informático.

    A VF Corporation confirmou o ataque no início desta semana, as autoridades norte-americanas. De acordo com o mesmo, a empresa afirma ter identificado um aceso indevido aos seus sistemas internos, no dia 13 de Dezembro.

    Apesar de a empresa ter começado a aplicar medidas imediatas, esta afirma que o atacante terá encriptado alguns dos sistemas da mesma e recolheu informação interna da entidade.

    A empresa afirma que as lojas da entidade continuam a funcionar, e os clientes podem adquirir os produtos na normalidade, mas é possível que sejam verificados alguns problemas operacionais. As plataformas de compras online também se encontram acessíveis, mesmo com estas possíveis falhas.

    Este ataque surge num dos períodos mais críticos do ano para a empresa, tendo em conta que será a época do natal, e onde se tende a aumentar a procura pelos produtos das diferentes marcas da entidade.

    De momento ainda se desconhece qual o grupo responsável pelo ataque, ou detalhes sobre os possíveis atrasos que os clientes podem sentir. Desconhece-se também se dados dos clientes podem ter sido afetados.

  • Drupal 10.2 chega com várias novidades e suporte para PHP 8.3

    Drupal 10.2 chega com várias novidades e suporte para PHP 8.3

    Drupal 10.2 chega com várias novidades e suporte para PHP 8.3

    O Drupal é um reconhecido content management systems (CMS), que conta com milhares de utilizadores ativos a nível global. E recentemente, a plataforma confirmou a chegada de mais uma atualização para o mesmo, com o lançamento do Drupal 10.2.

    Mesmo que a tendência de criar sites em Drupal tenha vindo a cair com os anos, ainda existem grandes plataformas online que são construídas com base no mesmo. E a pensar nestas, a nova versão 10.2 chega com várias melhorias interessantes.

    O Drupal 10.2 conta agora com melhorias na gestão de blocos, bem como a organização dos menus e permissões administrativas.

    Existe ainda uma nova funcionalidade que permite, rapidamente, alterar os nomes dos ficheiros anexados a conteúdos no site para contarem com nomes mais reconhecíveis. Existe ainda uma nova interface dedicada par a gestão de conteúdos multimédia.

    Outra novidade do Drupal 10.2 encontra-se no suporte nativo para o PHP 8.3, o que garante que o mesmo encontra-se preparado para as mais recentes atualizações fornecidas nesta base. Isto deve também permitir um melhor suporte futuro para os novos plugins.

    Obviamente, foram ainda realizadas as tradicionais correções de bugs e outras falhas em geral, bem como melhoria a nível de estabilidade e desempenho, que certamente devem beneficiar todos os sites desenvolvidos neste sistema.

  • Apple vai suspender vendas do Apple Watch Series 9 e Watch Ultra 2 nos EUA

    Apple vai suspender vendas do Apple Watch Series 9 e Watch Ultra 2 nos EUA

    Apple vai suspender vendas do Apple Watch Series 9 e Watch Ultra 2 nos EUA

    A Apple confirmou que vai suspender as vendas do Apple Watch Series 9 e Apple Watch Ultra 2, devido a um processo movido contra a empresa sobre os sensores usados nos dispositivos.

    De acordo com o portal 9to5Mac, o caso remota a Outubro, quando a International Trade Commission indicou que a Apple terá violado as patentes da empresa Masimo, nomeadamente nos sensores usados para a medição do oxigénio no sangue. O caso encontra-se agora a ser analisado pelo governo de Biden, nos EUA, que irá avaliar se realmente existiu a violação de patentes.

    Embora o caso ainda possa ser revertido, a decisão final está prevista de ser conhecida apenas a 25 de Dezembro de 2023. No entanto, ainda antes desta decisão, a Apple terá começado a suspender as vendas dos dois dispositivos nos EUA.

    A empresa afirma que irá tomar medidas preventivas para evitar a venda de mais dispositivos que possam conter os sensores em violação das patentes, até que a decisão final seja conhecida. A medida deve ser realizada em todas as lojas da Apple nos EUA, e deverá começar pela suspensão das vendas na loja online, a 21 de Dezembro, seguindo-se a suspensão das vendas físicas a 24 de Dezembro.

    De notar que a suspensão das vendas apenas se aplica nos canais oficiais da Apple. Portanto, revendedores da empresa ainda podem continuar a vender os produtos diretamente. No entanto, existe a possibilidade que, a partir de 25 de Dezembro, os dispositivos da Apple sejam banidos dos EUA, o que deixa até mesmo estes revendedores incapazes de fornecer o stock para venda.

  • The Last of Us Online encontra-se oficialmente cancelado

    The Last of Us Online encontra-se oficialmente cancelado

    The Last of Us Online encontra-se oficialmente cancelado

    Faz alguns meses que surgiram rumores da Naughty Dog encontrar-se a desenvolver um novo jogo multi-jogador online, baseado na saga de The Last of Us. Ao mesmo tempo, também surgiram indicações que o desenvolvimento do mesmo estaria bastante lento, e enfrentava alguns problemas.

    Hoje, a editora veio oficialmente confirmar que o desenvolvimento deste jogo encontra-se cancelado. A partir de uma mensagem no seu website, a editora afirma que o desenvolvimento da versão online de The Last of Us encontra-se cancelada, sendo que o foco da mesma será agora criar uma “experiência única” para os títulos single player.

    A editora deixa bem claro que a decisão terá sido tomada exatamente pelo trabalho adicional que manter esta plataforma online iria exigir. Na mensagem, a mesma refere que: “Ao acelerar a produção total, tornou-se claro o enorme alcance da nossa ambição. Para lançar e suportar The Last of Us Online, teríamos de colocar todos os recursos do nosso estúdio a apoiar o conteúdo pós-lançamento durante anos, afectando gravemente o desenvolvimento de futuros jogos para um jogador. Assim, tínhamos dois caminhos à nossa frente: tornarmo-nos um estúdio de jogos exclusivamente de serviço ao vivo ou continuar a concentrarmo-nos nos jogos narrativos para um jogador que definiram a herança da Naughty Dog.”

    Foi ainda deixada uma mensagem de agradecimento a todos os que participaram no desenvolvimento e do trabalho feito, mesmo que o jogo tenha sido cancelado.

    Ao mesmo tempo, foi ainda deixada a indicação de que se encontra a ser desenvolvido outro jogo single player da editora, mas sem detalhes concretos para já.

  • Mozilla revela Solo, sistema de construção de pequenos sites com IA

    Mozilla revela Solo, sistema de construção de pequenos sites com IA

    Mozilla revela Solo, sistema de construção de pequenos sites com IA

    A Mozilla acaba de revelar o seu mais recente projeto dentro da iniciativa Mozilla Innovation Project. Conhecido como Solo, este novo serviço pretende ajudar os utilizadores a criarem pequenos sites usando o poder da IA.

    O Solo classifica-se como um criador de websites, focado para “solopreneurs”, que pretendam criar as suas páginas web rapidamente com o poder da IA. A ideia será os empresários e pequenas empresas terem uma página disponível na internet com toda a sua informação, sem que tenham de ter conhecimentos avançados para construir um site.

    A plataforma recolhe os dados de diferentes fontes, como a Yelp e classificações da Google, para criar uma espécie de porta de entrada para a entidade. Os conteúdos do site são adaptados via IA, mas claro, os utilizadores podem modificar os conteúdos conforme pretendam.

    O Solo foca-se em todos os utilizadores que estejam interessados em testar as tecnologias de IA na criação de sites, ou que tenham um negócio paralelo que pretendam rapidamente ter uma plataforma online.

    Para já, a plataforma encontra-se disponível de forma totalmente gratuita, mas a Mozilla espera integrar algumas atualizações no futuro, que podem passar por fornecer planos pagos com mais extras.

  • Android 15 pode contar com nova proteção contra phishing em apps

    Android 15 pode contar com nova proteção contra phishing em apps

    Android 15 pode contar com nova proteção contra phishing em apps

    Qualquer pessoa, por muitos conhecimentos que tenha, pode ser eventualmente vítima de esquemas de phishing. Esta realidade ocorre independentemente do dispositivo que se use, seja um computador ou smartphone.

    Estes esquemas, para quem desconhece, são uma técnica de fraude online utilizada por criminosos para obter informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e informações pessoais. Geralmente, os golpistas tentam enganar as pessoas fazendo-se passar por entidades confiáveis, como instituições financeiras, serviços de e-mail, redes sociais ou até mesmo empresas legítimas.

    Os ataques de phishing normalmente envolvem o envio de e-mails, mensagens ou links que parecem legítimos, mas na realidade são falsos e projetados para enganar a vítima. Essas mensagens muitas vezes contêm links para sites fraudulentos que imitam autenticidade, solicitando que a pessoa insira informações sensíveis.

    No entanto, existem situações onde estes esquemas podem ocorrer também via apps instaladas nos próprios dispositivos dos utilizadores. Algumas apps tentam enganar os utilizadores, direcionando os mesmos para sites falsos ou onde se leve ao roubo de dados sensíveis.

    No entanto, parece que a Google possui planos para prevenir este género de ataques.

    De acordo com o portal Android Police, o Android 14 QPR2 Beta 2 conta com uma nova funcionalidade, focada em ajudar os utilizadores a serem alvo de ataques de phishing.

    Esta nova funcionalidade analisa as atividades das apps, monitorizando e identificando atividades consideradas como suspeitas. A Google afirma que a análise é realizada de forma local, mas caso sejam identificados casos suspeitos, o serviço da Google Play Protect pode ser usado para alertar outros utilizadores.

    sistema de proteção de phishing do Android 15

    De momento ainda se desconhecem detalhes de como este sistema irá funcionar. No entanto, a ideia parece ser a de analisar as atividades das apps, identificando atividades onde sejam pedidas informações sensíveis aos utilizadores, como emails, senhas, números de telefone e outros.

    Devem ainda ser analisadas as permissões da app dentro do sistema, como as permissões de acesso à rede ou a ficheiros do dispositivo.

    Esta novidade pode vir a ser uma preciosa ajuda para os utilizadores do Android, como uma camada adicional de segurança contra possíveis ataques de phishing, que podem ocorrer dentro de apps maliciosas.

  • Samsung Galaxy S23 FE chega oficialmente a Portugal

    Samsung Galaxy S23 FE chega oficialmente a Portugal

    Samsung Galaxy S23 FE chega oficialmente a Portugal

    Os utilizadores em Portugal podem agora adquirir o mais recente Galaxy S23 FE, o novo dispositivo da Samsung que chega ao mercado nacional.

    Os novos modelos Galaxy S23 FE estarão disponíveis no mercado português a partir de amanhã quer através das lojas online e físicas da Samsung, bem como em operadores e retalhistas nacionais, com um PVPr a começar nos 739,90€.

    José Correia, Head of Product Marketing da Divisão Mobile da Samsung Portugal, afirma que “Ao longo deste ano temos assistido a uma adesão muito forte à nossa linha S23. Assim e em linha com o que fizemos em gerações anteriores, estamos agora apresentar o novo S23 FE, um smartphone desenhado a pensar nos fãs da nossa marca, que reúne em si todas as principais características dos nossos topos de gama, desde o design, passando pela performance e culminando num poderoso set de câmaras. É uma   oferta mais competitiva que irá completar a nossa gama de smartphones premium, garantindo aos nossos consumidores mais exigentes e entusiastas da marca Galaxy uma verdadeira experiência de topo e de última geração”.

    O Galaxy S23 FE mantém-se fiel ao design icónico da série S, com uma nova câmara e acabamentos premium, inclui classificação IP68 com resistência à água e poeiras, e um ecrã ainda mais elegante. Além disso ao incluir materiais reciclados e uma embalagem mais sustentável, o novo equipamento oferece uma maior durabilidade, funcionalidade e sustentabilidade. Disponível em novas cores vibrantes, o Galaxy S23 FE permite aos utilizadores escolher a cor que melhor se adapta ao seu estilo.

    samsung galaxy s23 fe

    O ecrã Dynamic AMOLED 2X de 6,4 polegadas conta com a tecnologia Vision Booster, que melhora automaticamente a qualidade das cores no ecrã conforme o ambiente onde o utilizador se encontre, para otimizar a experiência do mesmo.

    As câmaras são outro ponto a favor, sendo que o dispositivo conta com uma lente principal de 50 MP grande angular, acompanhada por um sensor de 12 MP ultra-grande angular e uma câmara teleobjetiva de 10 MP com zoom ótico de 3 vezes. Na parte frontal encontra-se ainda um sensor de 12 MP.

    No interior encontra-se ainda uma bateria de 4.500mAh com carregamento rápido a 25W.

    A série Galaxy S23 FE está disponível a partir de 739,90€ em cores modernas e ousadas, incluindo Mint, Cream, Graphite e Purple. Indigo e Tangerine também estão disponíveis exclusivamente no site da Samsung.

  • Mais de 30% de aplicações com Log4J ainda usam versões vulneráveis

    Mais de 30% de aplicações com Log4J ainda usam versões vulneráveis

    Mais de 30% de aplicações com Log4J ainda usam versões vulneráveis

    De acordo com um estudo recente, cerca de 38% das aplicações que usam o módulo de Apache Log4j ainda se encontram a usar versões vulneráveis do mesmo. Isto inclui versões que estão vulneráveis ao Log4Shell, uma falha que conta com a gravidade máxima e que foi corrigida faz mais de dois anos.

    A falha Log4Shell permite que código remoto seja executado nas aplicações, podendo levar ao controlo completo das mesmas. Esta afeta sistemas com o Log4j 2.0-beta9 até à 2.15.0.

    Esta foi originalmente identificada a 10 de Dezembro de 2021, e tendo em conta a sua facilidade de ataque, bem como o possível impacto para os sistemas, é atualmente uma das mais exploradas para ataques em larga escala.

    Apesar de a falha ter sido identificada, e corrigida, faz quase dois anos, ainda existe um elevado número de aplicações online que usam versões vulneráveis da mesma, e que estão abertas a possíveis ataques em larga escala. Este foi o resultado da análise feita pela empresa Veracode, que recolheu dados entre 15 de Agosto e 15 de Novembro de 2023.

    De acordo com a análise, cerca de 3866 empresas usam mais de 38.278 aplicações com Log4j, entre as versões 1.1 e 3.0.0-alpha1. Destas 2.8% usam o Log4j entre as variantes 2.0-beta9 e 2.15.0, que estão diretamente vulneráveis ao Log4Shell.

    Outras 3.8% encontram-se a usar o Log4j 2.17.0, que apesar de não se encontrar vulnerável ao ataque anterior, encontra-se a outra falha igualmente importante que pode permitir a execução remota de código – e que foi corrigida com o Log4j 2.17.1.

    Por fim, 32% das aplicações ainda se encontram com o Log4j 1.2.x, que deixou de receber suporte em Agosto de 2015, e encontra-se vulnerável a várias falhas, incluindo a Log4Shell.

    O uso de aplicações com versões desatualizadas ou vulneráveis continua a ser um dos principais problemas em vários ambientes empresariais. De acordo com os investigadores, a maioria das aplicações que usam estas versões desatualizadas não são corrigidas com versões mais recentes porque os programadores preferem não ter o trabalho de atualizar as mesmas – e evitando possíveis problemas que podem surgir dai.

    O estudo aponta ainda que 79% dos programadores nunca chegam a atualizar os módulos usados inicialmente nas suas aplicações, para evitarem ter problemas de compatibilidade ou de falhas nas funcionalidades com a atualização – o que obrigaria a corrigir as mesmas e a reformular o código existente.

    Isto apesar de 65% dos módulos open source em questão terem alterações que praticamente não causam impacto no código existente entre versões – exceto quando se realiza uma alteração de grande porte, como a mudança entre várias versões.

    Apesar de o Log4Shell ter sido um exemplo que deveria ter reforçado a importância da segurança digital em vários meios, muitos acreditam que não terá sido suficiente para levar os programadores a atualizarem as suas apps a tempo.

  • DIGI multada em 200.000 euros em Espanha por não validar dados de cliente

    DIGI multada em 200.000 euros em Espanha por não validar dados de cliente

    DIGI multada em 200.000 euros em Espanha por não validar dados de cliente

    A AEPD, agência espanhola de proteção de dados, multou recentemente a operadora DIGI em cerca de 200.000 euros, por alegadas falhas com o RGPD.

    A empresa terá sido multada ao abrigo do artigo 6.1 do RGPD, relativamente ao tratamento de dados dos clientes. Mais concretamente, o caso encontra-se relacionado com um cliente da operadora, que teve o seu cartão SIM duplicado devido a falhas na verificação de identidade da empresa.

    A acusação aponta que a DIGI não terá aplicado medidas para validar a identidade de um cliente, que teve o seu cartão SIM duplicado quando um terceiro usou a sua informação junto da operadora. Este terá contactado a operadora, em nome do cliente, requerendo um cartão SIM do seu número de telefone em duplicado.

    Este terceiro terá conseguido obter o cartão, depois da DIGI falhar na verificação da sua identidade. Com este cartão na sua posse, o atacante terá conseguido aceder a dados bancários da vítima, o que usou para tomar controlo dos mesmos.

    A partir do momento que o cartão SIM foi duplicado, o atacante passou a ter acesso a vários sistemas que se encontravam associados ao número do mesmo, incluindo a dados bancários e contas do WhatsApp.

    Isto permitiu também recuperar várias passwords para diferentes serviços online, tendo em conta que os mesmos estariam configurados com a recuperação para o número de telefone.

    Face à acusação, a DIGI terá alegado que aplicou as medidas necessárias para validar a identidade do cliente, mas que não poderia assumir a responsabilidade por um terceiro ter acesso aos dados telefónicos e bancários do cliente afetado.

    É importante ter em conta que esta prática não é inteiramente nova no mercado. A técnica é conhecida como “SIM swapping”, e basicamente consiste em os atacantes conseguirem obter um duplicado do cartão SIM das vítimas, que usam depois para acesso a diversa informação sensível e pessoal.

    A AEPD acredita que a multa aplicada na DIGI pode incentivar outras operadoras a terem cuidados redobrados na verificação da identidade dos seus clientes.

  • Google tem mais um truque para limitar bloqueadores de publicidade no Chrome

    Google tem mais um truque para limitar bloqueadores de publicidade no Chrome

    Google tem mais um truque para limitar bloqueadores de publicidade no Chrome

    A Google encontra-se numa guerra constante contra os bloqueadores de publicidade, mas recentemente a empresa tem vindo a realizar consideráveis medidas que podem prejudicar a forma como estes sistemas funcionam.

    Primeiro encontra-se o YouTube, com os seus novos mecanismos para bloquear utilizadores que usam bloqueadores de publicidade. No entanto, a medida pode vir a ser mais longa, com a chegada do Manifest V3 nas extensões do Chrome.

    Faz algum tempo que o Manifest V3 é conhecido, chegando ao Chrome como uma alternativa ao Manifest V2, que a Google afirma ser consideravelmente mais seguro e rápido. No entanto, por entre as mudanças, encontram-se várias que foram criticadas, entre as quais no formato como extensões do Chrome podem bloquear pedidos – algo que bloqueadores de publicidade usam.

    A medida tem vindo a ser fortemente criticada, tanto por apoiantes de privacidade online, que apontam os dedos para esta medida como sendo apenas uma forma da Google limitar os bloqueadores de publicidade, mas também por programadores das extensões, que não verificam qualquer benefício do Manifest V3.

    No entanto, o problema pode ir ainda mais longe. Mesmo com o Manifest V3, isso não impede totalmente os bloqueadores de publicidade de funcionarem. Na realidade, muitos encontram-se já a realizar testes em versões dos bloqueadores sobre o Manifest V3, que funcionam relativamente bem. Mas ainda existe um problema com esta medida: a Chrome Web Store.

    Atualmente, todas as extensões são fornecidas pela Chrome Web Store, o que obriga a que as mesmas tenham de passar por uma plataforma que se encontra em controlo da Google, antes de poderem chegar ao Chrome.

    Todas as extensões, o que inclui também as atualizações das mesmas, passam pela Chrome Web Store.

    chrome e google em smartphone

    Quando o Manifest V3 for lançado, a plataforma da Google será ainda a principal forma de distribuir extensões, mas existe um contratempo que afeta sobretudo os bloqueadores de publicidade.

    Para estas extensões funcionarem, necessitam de listas, que são atualizadas frequentemente, para bloquearem os conteúdos publicitários. Até agora, estas listas eram atualizadas diretamente pela extensões, não requerendo que fosse lançada diretamente uma nova versão da extensão na Chrome Web Store.

    No entanto, quando o Manifest V3 ficar disponível, isso deixa de ser possível. Ou seja, para que um bloqueador de publicidade possa atualizar as suas listas de bloqueio, é necessário que a própria extensão seja atualizada, via a Chrome Web Store.

    O problema encontra-se no facto que este processo não é imediato. Todas as extensões são revistas antes de serem publicadas, um processo que pode demorar várias horas, ou até dias em alguns casos.

    Com o Manifest V3, os bloqueadores de publicidade necessitam de lançar uma nova atualização via a Chrome Web Store, cada vez que pretendam atualizar as suas listas de bloqueio. E com isto, necessitam de esperar pelo processo de verificação da plataforma – o que atrasa todo o processo.

    Muitos consideram que, mesmo que o Manifest V3 não venha a impedir o bloqueio da publicidade online, a lista de espera e trabalho extra para lançar uma nova atualização das extensões via a Chrome Web Store pode ser consideravelmente problemática. E quando esta for efetivamente lançada, nada garante que os filtros não tenham de ser novamente atualizados – por norma, as listas de bloqueio de publicidade são atualizadas todos os dias, às vezes mais do que uma vez por dia.

    Este controlo da Google na Chrome Web Store é visto como mais um problema, pois pode levar a casos onde as atualizações sejam lançadas com bastante tempo de demora, tornando os filtros de publicidade ineficazes logo no dia em que ficam disponíveis para os utilizadores.

  • GTA Online vai receber várias novidades com atualização de Dezembro

    GTA Online vai receber várias novidades com atualização de Dezembro

    GTA Online vai receber várias novidades com atualização de Dezembro

    A Rockstar Games encontra-se a poucos dias de revelar as primeiras novidades sobre a futura versão de Grand Theft Auto. Mas enquanto isso não acontece, a editora continua a revelar algumas novidades para GTA V.

    Uma das mais recentes agora encontra-se no modo multijogador do título, e pretende aproximar um pouco mais a experiência do que se encontra também no modo single player. A atualização de Dezembro de GTA Online conta com algumas mudanças consideráveis no jogo.

    A primeira será a introdução do novo sistema de animais selvagens ao título online, algo que se encontrava disponível para o modo single player apenas. Desta forma, os animais selvagens podem agora surgir durante as partidas online – mas inicialmente esta novidade vai ficar disponível apenas para consolas.

    Yusuf Amir também vai surgir como parte de novas missões em GTA Online. Os fãs devem reconhecer Yusuf Amir de GTA IV: The Ballad of Gay Tony, como uma das personagens principais da história.

    Este será responsável por fornecer algumas missões para os jogadores, que vão ser distribuídas no novo título.

    Outra grande atualização em Dezembro encontra-se nas novas partidas de drift, que permitem aos jogadores realizarem corridas com veículos modificados especialmente para este efeito. Serão ainda fornecidas modificações exclusivas para tal no LS Car Meet.

    De notar que a Rockstar Games não revelou datas concretas de quando estas novidades irão chegar ao GTA Online, tendo apenas referido que irão ocorrer em “Dezembro”.

  • Staples alvo de ataque informático nos EUA e Canadá

    Staples alvo de ataque informático nos EUA e Canadá

    Staples alvo de ataque informático nos EUA e Canadá

    A cadeia de distribuição da Staples foi recentemente alvo de um ataque informático, do qual podem ter sido comprometidos dados de clientes da entidade, e onde algumas linhas de distribuição da empresa terão sido também afetadas.

    No início desta semana, a partir do Reddit, vários funcionários da empresa estariam a confirmar a existência de problemas com o sistema interno da mesma, onde algumas das encomendas e compras não estariam a ser processadas por problemas internos. Existiam ainda falhas relacionadas com a VPN da empresa, acesso a linhas de suporte e telefone, entre outras.

    Um utilizador comentou no Reddit que, durante vários dias, continuam inacessíveis algumas das ferramentas essenciais para as operações da entidade, tanto a nível de suporte como de vendas. Outro funcionário indica que esta é a primeira vez, em mais de 20 anos que se encontra a trabalhar para a empresa, que se verifica uma falha desta intensidade, afetando praticamente todas as operações da mesma.

    Por detrás destas falhas, no entanto, pode encontrar-se um ataque informático. O portal BleepingComputer confirmou junto da empresa que foram tomadas medidas depois de um incidente informático na entidade.

    A Staples afirma que, a 27 de Novembro, a equipa de segurança da empresa identificou um risco de segurança nos sistemas internos da empresa, que afetava praticamente todas as divisões da mesma, mas com maior impacto a nível das encomendas e vendas.

    mensagem no site da staples

    As lojas da empresa parecem continuar a funcionar na normalidade, mas as encomendas a partir do site encontram-se com largos atrasos e falhas, sem uma resolução prevista.

    A ter em conta que este ataque aparenta afetar as operações sobretudo nos EUA, sendo que a plataforma online em Portugal ainda continua acessível, e até ao momento, sem qualquer confirmação de que tenha sido realizado um ataque. Não se conhece se os ataques na filial da empresa nos EUA poderão ter afetado as operações em Portugal.

    Além disso, também se desconhece se existe roubo de dados das plataformas afetadas da empresa.

  • Google afinal não vai bloquear links de notícias no Canadá

    Google afinal não vai bloquear links de notícias no Canadá

    Google afinal não vai bloquear links de notícias no Canadá

    Recentemente, o Canadá aprovou uma nova legislação, que poderia obrigar entidades como a Google a bloquearem links para conteúdos de notícias das suas plataformas – o que afetaria sobretudo serviços como o Google Notícias.

    Esta medida iria ser realizada como parte da legislação Online News Act (Bill C-18), que foi aprovada no Canadá e deveria entrar em vigor em Dezembro deste ano. No entanto, a empresa confirma agora que terá realizado um acordo com o governo do Canadá, de forma a manter os links disponíveis para os utilizadores no pais.

    De acordo com a Google, e a confirmação pela Ministra Heritage Pascale St-Onge, as duas partes terão chegado a um acordo para manter os links de conteúdos de notícias sobre os serviços da Google no Canadá. Desta forma, a empresa não vai remover esses conteúdos dos seus sistemas no início de Dezembro.

    A Google concordou em pagar quase 100 milhões de dólares canadianos para os editores no país, de acordo com a CBC. Este valor, no entanto, é consideravelmente inferior aos 172 milhões que o governo do Canadá estimava que deveria ser pago. No entanto, a empresa ainda necessita de assinar um acordo com as entidades de notícias no pais para poder continuar a manter os seus conteúdos sobre as suas plataformas.

    Ao contrário da Google, a Meta não parece ter intenções de realizar esse pagamento, tendo começado em Junho a bloquear links para conteúdos de noticias no Canadá para os utilizadores no Facebook e Instagram, como parte das medidas sobre a nova legislação.

  • Roundcube junta-se ao projeto do Nextcloud

    Roundcube junta-se ao projeto do Nextcloud

    Roundcube junta-se ao projeto do Nextcloud

    A Nextcloud confirmou recentemente que o Roundcube, popular software open source de webmail, vai juntar-se na sua plataforma. O Roundcube é um reconhecido software de gesto de emails, que conta com capacidades avançadas de gestão de contas e caixas de entrada.

    O software é usado em vários sistemas online para a gestão de contas de email, bem como em redes privadas. Frank Karlitschek, fundador da Nextcloud, afirma que “A fusão não só sublinha a força coletiva da comunidade de código aberto, como também destaca o nosso compromisso duradouro para com a privacidade, a segurança e a capacitação dos utilizadores.”

    Quanto aos planos para o próximo ano, o objetivo passa por adaptar o Roundcube a ser ainda mais avançado e a adaptar-se a diferentes casos de uso. Ao mesmo tempo, isso vai levar a novos investimentos para avançar no desenvolvimento do software.

    Thomas Brüderli, fundador do Roundcube, afirma que “Ambos os projetos partilham a mesma ideologia sobre o papel e a importância do software livre como alternativa independente aos grandes serviços de computação em nuvem.”

    Para já, os planos focam-se apenas em expandir o desenvolvimento do Roundcube. A plataforma continua a funcionar de forma independente, e não existem planos diretos de se integrar o mesmo no Nextcloud ou de substituir o Nextcloud Mail.

  • Trust apresenta o conjunto de teclado, rato e tapete gaming GXT 794

    Trust apresenta o conjunto de teclado, rato e tapete gaming GXT 794

    Trust apresenta o conjunto de teclado, rato e tapete gaming GXT 794

    A Trust apresentou o seu novo conjunto de teclado, rato e tapete GXT 794. Este conjunto de produtos para jogos foi pensado para atualizar as principais ferramentas dos amantes de videojogos, com uma seleção de dispositivos desenhada para proporcionar o máximo desempenho nos títulos mais exigentes, com uma estética moderna e estilizada que irá encantar os jogadores.

    O GXT 794 inclui o teclado metálico Thado TKL, constituído por um corpo robusto e durável que promete resistir a mais de 5 milhões de pressionamentos, estando preparado para longas sessões de jogos por muito tempo.

    Possui um sistema de iluminação LED multicolorido ideal para personalizar a sua aparência e alinhá-la com o resto do equipamento. O seu design compacto e sem teclas numéricas separadas ajuda a poupar espaço e diminuir a desorganização na secretária. Além disso, o Thado TKL é um produto sustentável, uma vez que é fabricado com 69% de plástico reciclado, uma característica fundamental para respeitar o meio ambiente.

    Ao lado do teclado Thado TKL, o conjunto Trust GXT 794 apresenta o rato sem fios Felox, um dispositivo de gaming projetado para todos os tipos de jogos. Graças à sua velocidade ajustável, entre  800 a 4800 DPI, os utilizadores podem ajustar o rato para qualquer situação, quer estejam a desfrutar de um RTS, um jogo de tiros, desportos ou um RPG.

    O Felox oferece até 80 horas de utilização com uma única carga e permite continuar a jogar enquanto recarrega a sua bateria. Inclui 4 opções de iluminação LED, possibilitando a personalização da sua aparência, e é acompanhado por um tapete preparado para as partidas mais frenéticas.

    O conjunto 3 em 1 Trust GXT 794 já está disponível em duas versões, branca e preta, e pode ser adquirido tanto em lojas online como nas principais lojas físicas, pelo preço de venda ao público recomendado de 39,99€.

  • EA regista patente que pode usar voz dos jogadores diretamente nos jogos

    EA regista patente que pode usar voz dos jogadores diretamente nos jogos

    EA regista patente que pode usar voz dos jogadores diretamente nos jogos

    Os videojogos encontram-se a evoluir consideravelmente, fornecendo novas formas dos jogadores poderem interagir com os mesmos. E recentemente, uma patente da Electronic Arts pode indicar os planos da empresa para o futuro.

    A Electronic Arts registou recentemente uma patente que, no futuro, pode permitir que os jogadores criem as suas próprias vozes para as personagens dos títulos da mesma.

    De acordo com o portal Insider Gaming, a patente descreve um sistema onde os jogadores podem usar as suas próprias vozes para dar vida às personagens dentro dos jogos, usando Inteligência Artificial para adaptar as mesmas aos diferentes diálogos.

    Existem diferentes formas sobre como esta patente poderia ser usada. Uma das possibilidades seria a de os utilizadores gravarem pequenos excertos da sua voz, que seriam depois ajustados para automaticamente serem usados dentro dos diálogos do jogo.

    Noutro exemplo, este sistema poderia também ser usado para jogos online, onde a voz seria modelada para corresponder a dos jogadores, e transmitida para terceiros em diferentes ações dentro do jogo. Por exemplo, poderia ser usada para cutscenes.

    A ideia é parecida com o que a Apple introduziu no iOS 17, com o sistema de Voz Pessoal, que permite adaptar a voz dos utilizadores para automaticamente responder a terceiros em diferentes conteúdos.

    De notar, no entanto, que se trata apenas de um registo de uma patente, e como é normal, isso não quer dizer que venha a ser uma tecnologia implementada na realidade. Muitas empresas realizam o registo de patentes apenas para protegerem as suas tecnologias, mas nem todas surgem eventualmente no mercado.

  • Death Stranding 2 pode ser lançado em 2025

    Death Stranding 2 pode ser lançado em 2025

    Death Stranding 2 pode ser lançado em 2025

    Praticamente todos os jogos criados por Hideo Kojima possuem o histórico de serem desenvolvidos durante anos, antes de serem oficialmente lançados para os utilizadores. E ao que parece, Death Stranding 2 é um desses casos, mas pode não demorar muito tempo até que se venham a conhecer detalhes sobre as novidades deste jogo.

    De acordo com um utilizador do site Reset Era, este publicou uma imagem de um perfil de um artista o site ArtStation Online, que alegadamente indica ter trabalhado em algumas edições do jogo “Death Stranding 2”.

    O mais interessante será que este indica igualmente que o jogo pode vir a surgir em meados de 2025. Obviamente, esta indicação não é algo inteiramente oficial, partindo apenas de um perfil que se acredita tratar de um dos designers da editora, mas é mais uma indicação de que o jogo tanto se encontra em desenvolvimento, como não deveremos ter de esperar muito mais para o obter.

    imagem sobre possivel lançamento de Death Stranding 2

    De relembrar que Death Stranding 2 foi confirmado durante o The Game Awards 2022, mas desde então nenhum detalhes sobre o mesmo foi revelado oficialmente. Algumas fontes apontam que o jogo pode encontrar-se em ativo desenvolvimento de forma atual, mas até agora nada foi confirmado pelos estúdios da editora de Hideo Kojima.

    É possível que, durante o mesmo evento deste ano, sejam revelados alguns detalhes, e até mesmo um possível trailer do jogo. Mas tendo em conta a informação agora conhecida, poderemos apenas vir a ter detalhes mais concretos sobre o seu lançamento para 2025.

  • Samsung Galaxy A15 5G surge em loja nos EUA

    Samsung Galaxy A15 5G surge em loja nos EUA

    Samsung Galaxy A15 5G surge em loja nos EUA

    O Samsung Galaxy A15 5G encontra-se cada vez mais perto de ser oficialmente lançado, mas enquanto isso não acontece, o dispositivo continua a surgir em rumores.

    Os mais recentes partem agora de uma loja online nos EUA, que terá listado o dispositivo para venda ainda antes do mesmo ser lançado. Isto permitiu a alguns utilizadores terem acesso a detalhes sobre as características do mesmo – que se acredita que não devam ser modificadas.

    Este modelo trata-se de um novo dispositivo de gama de entrada da empresa. O Galaxy A15 5G será um dispositivo barato, mas que se foca em fornecer o essencial e atualizado para as tecnologias mais recentes. Segundo a listagem descoberta, o modelo deve contar com uma câmara frontal de 13 MP, numa notch em formato de gota.

    No ecrã, deve contar com um painel IPS LCD de 6,5 polegadas, que terá suporte para resolução FHD+ e até 90 Hz de taxa de atualização.

    No interior do mesmo deve encontrar-se um processador MediaTek Dimensity 6100 Plus, juntamente com 4 GB de RAM e até 128 GB de armazenamento interno. Na parte traseira encontra-se uma câmara principal de 50 MP, acompanhada por um sensor ultra wide de 5 MP e uma macro de 2 MP.

    Por fim, a nível da bateria, esta conta com 5.000 mAh de capacidade e até 25W de velocidade de carregamento. Nos EUA, o dispositivo deve encontrar-se a 139 dólares, mas ainda se desconhece quando irá ficar disponível para mercados internacionais.

  • Elon Musk pode perder até 75 milhões de dólares em publicidade na X

    Elon Musk pode perder até 75 milhões de dólares em publicidade na X

    Elon Musk pode perder até 75 milhões de dólares em publicidade na X

    Como se sabe, a X recebe uma grande percentagem dos seus lucros por parte da publicidade, sendo que esta é uma das fontes de receitas mais importantes para a entidade. No entanto, recentemente, devido a ações de Elon Musk, muitos anunciantes começaram a colocar as suas campanhas em pausa na plataforma.

    Estas medidas começaram a ser tomadas por grandes marcas, como a Apple e Disney, depois de Musk ter deixado uma mensagem de apoio a conteúdos anti semitista, e de terem surgido indicações de que a publicidade poderia estar a surgir próxima de conteúdos de ódio.

    Na época de final de ano e Natal, tende a ser onde existe uma maior procura por publicidade online pelos anunciantes. No entanto, para a X, este ano isso pode ser diferente.

    De acordo com o The New York Times, mais de 100 marcas terão colocado em pausa as suas campanhas na X, com mais de uma dezena a considerar realizar isso mesmo durante os próximos dias. Caso os anunciantes não voltem, a X pode perder quase 75 milhões de dólares em publicidade durante este ano apenas.

    Os documentos que foram obtidos indicam que, caso os anunciantes não retomem à plataforma, a X pode perder consideráveis valores dos seus lucros. No entanto, este número é indicado apenas como o “pior cenário”, sendo que as expectativas da empresa serão que as perdas possam atingir cerca de 11 milhões de dólares.

    De relembrar que a maioria dos anunciantes colocaram as suas campanhas em pausa depois de vários tweets controversos de Elon Musk, onde este aparentava encontrar-se a apoiar conteúdos de ódio. Pouco depois, a entidade Media Matters terá avançado com um relatório, onde comprovava que a publicidade estaria a surgir próxima de conteúdos de ódio na plataforma.

    Pouco tempo depois, Musk viria a confirmar que a X iria processar a Media Matters pelo relatório, e por ter sido criado deliberadamente para prejudicar a imagem da X e afetar os anunciantes na mesma.

    A CEO da X, Linda Yaccarino, veio pouco depois confirmar as afirmações de Musk, indicando que num dos exemplos apresentados no relatório, a publicidade da Apple terá sido vista apenas por dois utilizadores próxima de conteúdo que poderia ser considerado de ódio.

  • WhatsApp testa apresentar mais informações sobre utilizadores nas conversas

    WhatsApp testa apresentar mais informações sobre utilizadores nas conversas

    WhatsApp testa apresentar mais informações sobre utilizadores nas conversas

    O WhatsApp tem vindo a realizar algumas melhorias na sua plataforma, e as mais recentes podem apresentar ainda mais informação das contas dos utilizadores diretamente das conversas.

    Na mais recente atualização Beta do WhatsApp, a Meta começou a testar colocar a linha de status dos utilizadores diretamente nas conversas, abaixo do nome de utilizador.

    A novidade foi descoberta na versão beta 2.23.25.11 da app, que atualmente encontra-se disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores. Os utilizadores devem verificar que, abaixo do nome do utilizador, na parte das conversas, surge agora o status do mesmo – permitindo rapidamente ver esta informação.

    nova funcionalidade de status dos utilizadores do WhatsApp nas conversas

    Os utilizadores podem sempre carregar na imagem de perfil para acederem a mais detalhes, mas esta novidade permite aceder a mais informações de forma relativamente mais rápida. Esta zona, por norma, conta com a informação de quando o utilizador esteve pela última vez online. Esse detalhe ainda irá surgir, mas em formato rotativo com o Status.

    Outra novidade encontra-se no facto dos utilizadores poderem rapidamente aceder aos Status de outros utilizadores, carregando apenas na imagem de perfil dos mesmos – caso estes tenham algum Status publicado, carregar na imagem deverá abrir rapidamente esse conteúdo.

    Para já a novidade parece encontrar-se ainda em testes, mas espera-se que venha a ficar disponível para todos os utilizadores em breve. Esta atualização enquadra-se nas recentemente criadas pela Meta para o WhatsApp, com vista a otimizar a experiência dos utilizadores dentro da aplicação.

  • Rockstar Games pode vir a descontinuar o Social Club

    Rockstar Games pode vir a descontinuar o Social Club

    Rockstar Games pode vir a descontinuar o Social Club

    Como se sabe, a Rockstar Games está a preparar-se para o lançamento de um dos jogos mais antecipados de sempre: GTA 6. E apesar de já ter sido confirmado que o trailer vai surgir em breve, parece que a empresa encontra-se a preparar para ainda mais mudanças.

    De acordo com o leaker @videotechuk_, a Rockstar Games pode encontrar-se a preparar para descontinuar a plataforma Social Club, que é considerada a base da sua infraestrutura online, e que se encontra disponível desde 2008 com o Grand Theft Auto IV.

    A ideia da empresa seria alterar a sua plataforma Social Club por uma nova, que iria ser focada para a futura geração de jogos da empresa. O leaker afirma que isso pode confirmar-se com algumas mudanças feitas recentemente nos termos da aplicação, passando a apelidar a plataforma simplesmente de “Rockstar Games”.

    A mesma fonte indica que várias referências ao Social Club foram removidas do código fonte das recentes atualizações, o que indica que este pode ser o primeiro passo para eventualmente descontinuar a plataforma como um todo. Espera-se que muitas das funcionalidades ainda existentes no Social Club venham a ser integrados diretamente no site da Rockstar Games, ou dentro dos próprios jogos.

    Não se sabe, para já, como irá funcionar a futura plataforma online da empresa, e tão pouco qual será o nome que será adotado para a mesma. No entanto, se tudo correr como esperado, é possível que as mudanças venham a ser reveladas na mesma altura em que GTA 6 será oficialmente revelado pela empresa.

    Os últimos dados oficiais apontam que existem mais de 200 milhões de utilizadores sobre a plataforma da Social Club e os diferentes títulos da Rockstar Games.

  • EndeavourOS Galileo encontra-se disponível com novidades importantes

    EndeavourOS Galileo encontra-se disponível com novidades importantes

    EndeavourOS Galileo encontra-se disponível com novidades importantes

    O sistema EndeavourOS, baseado em Arch, encontra-se agora a receber uma nova atualização, trazendo consigo algumas novidades interessantes para os utilizadores que acompanham ou até usam o sistema.

    A nova versão, apelidada de “Galileo”, conta com algumas mudanças consideráveis. Para começar, uma das mais relevantes e de maior destaque será que a interface passou da antiga Xfce para a KDE Plasma, tanto para o ambiente Live como para a instalação offline. Para quem opte pela instalação online, a Xfce ainda continua disponível como opção – mas não a padrão.

    A nova versão também remove do momento da instalação as versões comunitárias, mais concretamente a Sway, Qtile, BSPWM, Openbox e Worm. No entanto, os utilizadores interessados nas mesmas ainda as podem instalar manualmente, usando a documentação fornecida para tal.

    Além disso, esta versão conta ainda com melhorias no Local Hostname Resolution, que se encontra agora ativado para todas as novas instalações. Foram ainda feitas melhorias no processo de instalação e a tradicional correção de bugs e atualizações de apps em geral.

    Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente diretamente do site da distribuição.

  • Google Bard vai ficar acessível para jovens

    Google Bard vai ficar acessível para jovens

    Google Bard vai ficar acessível para jovens

    O Google Bard já se encontra disponível faz algumas semanas para os utilizadores, mas a plataforma apenas estaria acessível para contas de adultos. Mas pelo menos em alguns países, agora a Google vai começar a permitir também que jovens possam usar as tecnologias de IA da empresa para as suas criações.

    Na maioria dos países, a idade mínima para se poder usar plataformas online encontra-se nos 13 anos, mas existem países onde essa idade é diferente – por vezes maior. A Google afirma que, para os países onde a idade é permitida, agora os menores podem também aceder ao Bard.

    A empresa garante que a plataforma é considerada segura para uso dentro de utilizadores neste patamar de idade, sendo que a empresa entrou em contacto com várias organizações para ajudar na classificação do sistema como tal. Com esta permissão, os jovens podem também aproveitar as capacidades de IA para as tarefas que necessitem de realizar no dia a dia, ao mesmo tempo que também abre um novo leque de possibilidades para os mesmos.

    Google bard para jovens

    Para ajudar os utilizadores jovens a darem os primeiros passos na tecnologia, a empresa criou também um pequeno vídeo de explicação de como se pode usar a tecnologia de forma segura e responsável.

    A ter em conta que, para os jovens, os resultados que são fornecidos pelo Bard podem ser também ligeiramente diferentes. A Google afirma que vai aplicar filtros mais rigorosos de conteúdos que são apresentados nas contas dos jovens, em comparação com todas as restantes para adultos. A ideia será exatamente garantir um ambiente seguro para os mesmos, além de proteger também das conhecidas “alucinações” da IA. A Google afirma ainda que, futuramente, esta tecnologia de proteção contra a alucinação da IA será algo que pode vir a ser aplicado para todas as contas, não apenas para as dos jovens.

    Por fim, a Google recomenda ainda que os jovens tenham atenção aos conteúdos criados com recurso à IA, relembrando que a informação fornecida pela mesma pode, em certos casos, não ser inteiramente correta e necessita sempre de uma verificação secundária.

  • Samsung confirma roubo de dados em loja online do Reino Unido

    Samsung confirma roubo de dados em loja online do Reino Unido

    Samsung confirma roubo de dados em loja online do Reino Unido

    A Samsung Electronics do Reino Unido encontra-se a notificar alguns dos clientes da empresa, derivado de um recente ataque ao sistema da mesma, do qual podem ter sido comprometidos alguns dados de clientes da entidade.

    De acordo com a mensagem que se encontra a ser enviada, e que alguns clientes se encontram a partilhar nas redes sociais, o ataque afeta quem tenha adquirido algum produto da marca na loja online da Samsung Electronics, entre 1 de Julho de 2019 e 30 de Junho de 2020, no Reino Unido. O ataque terá sido identificado pela empresa a 13 de Novembro de 2023, e resulta da exploração de uma falha no sistema de compras da loja online da empresa, que teria sido comprometido para recolher informação pessoal. Não existem detalhes sobre a falha em concreto que foi explorada para a recolha dos dados, mas tendo em conta que permaneceu durante um longo período de tempo, possivelmente terá passado despercebida durante este período.

    imagem da mensagem da samsung

    A notificação enviada por email pela empresa indica que terão sido comprometidos dados como o nome, números de telefone, morada e endereço ed email. A empresa sublinha, no entanto, que os dados financeiros que possam ter sido usados no site não foram afetados. Ao mesmo tempo, a empresa indica que a falha terá afetado apenas os consumidores que realizaram compras na loja oficial da empresa e apenas para o Reino Unido, sendo que não existe confirmação de problemas noutras regiões.

    A Samsung afirma ter realizado as medidas necessárias para corrigir a falha, e evitar que mais dados sejam recolhidos, sendo que todos os clientes afetados terão sido também notificados via email. O incidente foi também reportado às autoridades competentes para o efeito.

  • Aprenda a programar em Python com este curso gratuito da Microsoft

    Aprenda a programar em Python com este curso gratuito da Microsoft

    Aprenda a programar em Python com este curso gratuito da Microsoft

    Por entre todas as linguagens de programação, o Python é possivelmente uma das mais usadas e procuradas. É também uma das que mais utilizadores se encontram interessados em começar a aprender, tendo em conta que existe uma grande procura por quem saiba programar nesta.

    Existem muitos cursos online para quem pretenda começar a programar nesta linguagem, e um deles encontra-se agora disponível com o apoio da Microsoft – e de forma totalmente gratuita para qualquer interessado. Através da plataforma “Learn”, a Microsoft encontra-se a fornecer um novo curso para iniciantes em Python, que é totalmente gratuito, e ensina as bases para se começar a programar nesta linguagem.

    O curso conta com uma duração de seis horas, sendo relativamente pequeno, mas dá os primeiros toques para ensinar os utilizadores para as bases, que eventualmente pode ajudar na evolução para algo mais dedicado. Não existe nenhum pré-requisito para o curso – tirando, claro, uma conta da Microsoft para se registar no mesmo.

    Este pode ser realizado de forma inteiramente online, e os utilizadores irão ganhar a capacidade de criar programas e projetos em Python, através da escrita do seu primeiro programa em Python, aprendizagem de noções básicas da linguagem e alguns toques com o blocos de notas Jupyter.

    Os interessados podem inscrever-se diretamente na plataforma da Microsoft, neste link.

  • Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    A Microsoft encontra-se a revelar algumas novidades para os utilizadores do Edge, que pode ajudar os mesmos a encontrarem melhores produtos durante as suas compras online, bem como a obterem melhores reviews sobre os itens antes de realmente os comprarem. E para tal, a empresa conta agora com a ajuda do Copilot.

    Aproveitando a integração feita com o assistente de IA da empresa, agora os utilizadores do Edge podem aceder ao Microsoft Shopping com o suporte ao Copilot, permitindo realizar escolhas mais adequadas na compra de produtos em várias lojas online. De acordo com a Microsoft, o “Copilot no Microsoft Shopping foi concebido para ser o seu próprio comprador pessoal e ajudá-lo a encontrar o que precisa em menos tempo. Pode dar sugestões como “quais são algumas ideias de prendas para rapazes adolescentes?” e o Copilot fará um conjunto de perguntas inteligentes para o ajudar a reduzir as ideias de prendas para o seu sobrinho. Em breve, também poderá simplesmente partilhar uma fotografia do produto que procura e o Copilot irá guiá-lo até à correspondência certa.”

    Esta funcionalidade encontra-se também disponível via a web, no site https://bing.com/shop/ai, no entanto, a Microsoft afirma que os utilizadores podem tirar a total experiência da mesma usando o Edge, uma vez que a funcionalidade se encontra integrada diretamente no navegador, e pode sincronizar os conteúdos com as preferências de cada utilizador.

    Além disso, ainda dentro destas novidades, os utilizadores vão agora ter acesso a um novo sistema de resumos para o Copilot, que permite aos mesmos obterem uma descrição resumida dos produtos, bem como das reviews, criadas com base na tecnologia de IA da Microsoft. Este sistema apresenta um resumo dos principais comentários deixados pelos utilizadores nos vários produtos, e pode ajudar a realizar escolhas mais acertadas dentro das diferentes lojas online.

  • Google ataca grupos que aproveitaram entusiasmo do Bard para esquemas

    Google ataca grupos que aproveitaram entusiasmo do Bard para esquemas

    Google ataca grupos que aproveitaram entusiasmo do Bard para esquemas

    A Google vai tomar medidas contra dois grupos, que são conhecidos por estarem a usar o Google Bard para variados esquemas contra utilizadores. A Google afirma que vai começar a tomar medidas contra este género de grupos, e os dois agora revelados serão os primeiros para tal.

    De acordo com a Google, os grupos estariam a usar o nome do Bard, bem como o entusiasmo pelo termo na internet, para obterem receitas de forma ilícita, enganando os utilizadores em geral e grupos de pessoas vulneráveis.

    Estes grupos usaram diferentes técnicas para enganar os utilizadores. Uma das técnicas passa por aproveitar a procura pelo Bard para enganar os utilizadores, levando-os a páginas falsas onde alegadamente poderiam “descarregar” o Bard. O que os utilizadores acabariam por descarregar seria aplicações contendo malware, que eram usadas para roubar dados pessoais e obter informação privada dos dispositivos infetados e das vítimas. Estas campanhas distribuíram-se em falsas páginas das redes sociais, ou até mesmo em publicidade por diferentes plataformas.

    Os grupos são ainda conhecidos por criarem centenas de contas falsas da Google, apenas para enviarem falsos pedidos de Digital Millennium Copyright Act (DMCA) para os mais variados conteúdos na internet, que muitas vezes faziam-se passar como sendo a Google para incentivar a remoção de conteúdos de diferentes sites e plataformas online.

    A Google encontra-se agora a avançar com um processo junto das autoridades dos EUA, com o objetivo de encerrar as atividades dos grupos, bem como impedir que os mesmos possam usar entidades nos EUA para realizarem as suas atividades. Em concreto, a empresa pretende que as autoridades apliquem medidas para evitar que os grupos tenham forma de registar domínios falsos, que poderiam ser usados para propagar os seus esquemas. O segundo grupo, focado nos falsos pedidos de DMCA, encontra-se visado com o objetivo da Google aplicar medidas para evitar que os mesmos possam enviar estes falsos pedidos. A Google afirma que, derivado dos mesmos, mais de 100.000 negócios em redor do mundo terão sido prejudicados.

    De notar que esta não é a primeira vez que a Google aplica medidas mais agressivas contra grupos que realizam esquemas usando o nome da empresa ou dos seus serviços.

  • Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    A Meta e a Amazon são duas das maiores empresas atualmente na internet, cada uma no seu ramo. No entanto, existem algumas áreas do negócio de ambas que se interligam, e certamente que as compras online é um dos exemplos. A pensar nisso, as duas entidades chegaram agora a um novo acordo, que poderá ser benéfico para ambas, mas também para os consumidores em geral.

    De acordo com o novo acordo entre a Meta e a Amazon, os utilizadores do Facebook e Instagram poderão brevemente adquirir produtos diretamente na Amazon, sem terem de sair da plataforma. Com este acordo, por um lado, a Meta garante que os utilizadores permanecem nas suas plataformas, evitando que tenham de aceder a outros locais para realizar as suas compras. Ao mesmo tempo, do lado da Amazon, esta passa a contar com um novo leque de utilizadores que podem adquirir os produtos diretamente da plataforma – basicamente, todos os utilizadores das redes sociais da Meta.

    O acordo foca-se sobretudo na publicidade pela rede social, onde é referido que os utilizadores podem rapidamente realizar as compras na Amazon, assim como os pagamentos, sem terem de sair da aplicação do Facebook ou do Instagram, onde podem continuar a sua navegação posteriormente. Ao que parece, o acordo encontra-se focado, para já, apenas nos EUA, mas os utilizadores teriam acesso a dados como preços em tempo real, disponibilidade dos produtos e outras informações importantes diretamente do Instagram ou do Facebook.

    link de contas entre meta e amazon

    Existirá um processo para vincular as contas dos utilizadores da Amazon com as contas da Meta, para tornar o processo o mais simples possível. Caso os utilizadores não tenham uma conta da Amazon, esta será criada usando os dados fornecidos na Meta. As compras serão enviadas para os endereços que os utilizadores tenham configurado nas suas contas da Amazon – ou diretamente para os dados fornecidos nos meios de pagamento da Meta.

    Este acordo pode ajudar a Meta a atingir novos utilizadores, e a aumentar também as suas receitas de publicidade. Esta área tem sofrido vários impactos, sobretudo desde que a Apple começou a implementar medidas para limitar consideravelmente a recolha de dados dos utilizadores. Junta-se ainda as novas leis mais apertadas a nível da União Europeia, na forma como a plataforma recolhe dados dos utilizadores para fins de publicidade direcionada. Este acordo pode ajudar a empresa a aumentar as receitas com a ajuda da Amazon, e no final, beneficia as duas partes envolvidas. Torna também mais simples a tarefa dos vendedores em colocarem os seus produtos da Amazon como parte da publicidade da Meta.

  • Mozilla revela Fakespot Chat para ajudar a identificar produtos com falsas reviews

    Mozilla revela Fakespot Chat para ajudar a identificar produtos com falsas reviews

    Mozilla revela Fakespot Chat para ajudar a identificar produtos com falsas reviews

    A Mozilla encontra-se a entrar também na onda dos chatbots e da IA, tendo agora revelado algumas novidades que podem vir a ajudar os utilizadores a identificar possíveis produtos à venda em plataformas online que tenham falsas reviews.

    A entidade revelou recentemente o novo Fakespot Chat, um assistente de IA, focado em ajudar os utilizadores a identificarem produtos em várias plataformas online de compras, que tenham um elevado número de falsas reviews. Este assistente surge como um novo projeto da Fakespot, apenas seis meses depois desta ter sido adquirida pela Mozilla. Esta entidade é conhecida por usar IA para ajudar os utilizados a identificar produtos que possam ter reviews compradas – e falsas – nas suas plataformas online.

    A ideia do Fakespot Chat será usar IA para criar um chatbot, que pode conversar com os utilizadores em tempo real, analisando o potencial de um determinado produto ter falsas reviews, e dando opções de escolha para os consumidores. De momento, o Fakespot Chat encontra-se disponível gratuitamente para os EUA, mas apenas na Amazon. Espera-se que, eventualmente, venha a ficar disponível para mais plataformas e em formato internacional.

    De relembrar que as tecnologias usadas pela Fakespot utilizam IA para identificar produtos que podem ter um elevado risco de falsas reviews, onde normalmente os fabricantes compram falsas avaliações para darem uma melhor impressão aos potenciais consumidores do que aquela que pode ser a verdadeira. Esta prática tem vindo a ser um grande problema para algumas das maiores lojas online, onde se inclui a Amazon, e é algo que a Mozilla pretende combater.

    Ao mesmo tempo, a Mozilla tem vindo a deixar claro que o sistema foca-se também a garantir a privacidade e segurança dos consumidores.

  • X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    Quando Elon Musk entrou no Twitter, agora conhecido como X, uma das primeiras medidas foi realizar fortes despedimentos dentro da empresa. Alguns destes despedimentos afetaram também as equipas de moderação da plataforma, que na altura algumas fontes indicavam que tinham ficado fortemente comprometidas nas atividades diárias da plataforma social.

    No entanto, os dados sobre como os cortes afetaram estas divisões não tinham sido revelados. Mas agora, com as medidas mais apertadas da União Europeia sobre moderação de conteúdos online, conhecem-se finalmente alguns detalhes. A Reuters afirma que a X conta agora com 2294 moderadores de conteúdos para toda a sua plataforma, que será um valor consideravelmente inferior aos das restantes plataformas sociais na Internet. A confirmação teria sido deixada por um alto funcionário da Comissão Europeia, e terá sido com base nos próprios dados que a X forneceu para as autoridades quando requerida para tal, dentro da Lei de Serviços Digitais (DSA) da EU.

    Para comparação, o YouTube da Google conta atualmente com 16974 funcionários focados apenas para a moderação de conteúdos, enquanto que na Google Play encontram-se 7319, e 6125 no TikTok. O valor associado com a X é consideravelmente inferior ao das restantes plataformas, ainda mais tendo em conta que a X é vulgarmente usada para a partilha de informação em tempo real – e é também um dos pontos que Elon Musk afirma ser a favor da plataforma face aos meios de imprensa tradicionais. No entanto, esta informação “rápida” necessita de ser benéfica e verdadeira, algo que a Comissão Europeia já demonstrou que a X não se encontra a seguir.

    Os números reduzidos de moderadores na plataforma pode indicar o motivo para o elevado volume de conteúdos de desinformação que são partilhados regularmente na plataforma. Desde que Elon Musk entrou na X, os dados apontam que a plataforma tem sido cada vez mais usada para a partilha de conteúdos de desinformação, embora Elon Musk e a CEO afirmem o contrário – e indiquem que essa tarefa está a ser bem realizada com a ajuda do sistema de notas comunitárias.

  • Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    A Amazon é conhecida por ser uma das maiores plataformas de vendas online atualmente existentes, e dentro da sua loja, certamente que se encontra também alguma publicidade. Regularmente, as empresas podem usar o sistema de publicidade da Amazon para surgirem no topo dos resultados com os seus produtos, pagando para tal. No entanto, parece que existem algumas empresas que se encontram imunes a ter este género de publicidade aplicadas nas suas pesquisas.

    Em meados de Setembro, a FTC nos EUA terá avançado com um processo contra a Amazon, por alegadas práticas desonestas dentro da plataforma, e anticompetitivas no mercado. E agora conhecem-se alguns detalhes sobre o caso, onde se encontra um que aponta o tratamento especial que a Amazon daria a algumas empresas, como é o caso da Apple.

    De acordo com algumas fontes, a Amazon teria um acordo com a Apple, para reduzir consideravelmente a quantidade de anúncios que surgiam nas páginas da Apple e dos seus produtos – sobretudo o que as autoridades consideram de “anúncios lixo”, que normalmente serão publicidade a produtos diversos e de baixa qualidade, quando comparados com os oficiais.

    Por exemplo, a pesquisa por termos como “iPad” ou “iPhone” muitas vezes retorna páginas de resultados sem qualquer género de publicidade para os utilizadores, ao contrário do que acontece em praticamente qualquer outra pesquisa – onde os primeiros resultados tendem sempre a ser publicidade direcionada para os utilizadores. Esta situação parece ocorrer maioritariamente sobre páginas com produtos da Apple, algo que não acontece com outras empresas.

    As autoridades acusam a Amazon de ter criado um acordo com a Apple para que as pesquisas e outras páginas dentro da plataforma virtual tivessem consideravelmente menos publicidade que as restantes. Este acordo dataria de 2018, mas ainda estaria presente na plataforma para os dias atuais. A ideia de tal seria impedir que os consumidores tivessem outras opções de escolha, e fossem direcionados para os produtos oficiais da Apple.

    A Apple parece ter confirmado manter um acordo com a Amazon a nível de publicidade, mas aparenta ser mais abrangente do que a situação indicada pelas autoridades norte-americanas. A Apple confirmou que possui um acordo com a Amazon para evitar que outras empresas possam comprar espaços de publicidade para marcas diretas dos produtos da mesma. Por exemplo, os anunciantes da Amazon não poderiam comprar publicidade para o termo de pesquisa “iPad”, mas poderiam para “teclado para iPad”. A empresa afirma que, com esta medida, a ideia seria evitar que produtos falsificados pudessem surgir nas pesquisas dos utilizadores.

    Não ficou claro se este acordo envolvia algum género de pagamento entre ambas as partes, mas a acusação aparenta ter partilhado emails do caso onde era referida a possibilidade de terem sido feitas transações financeiras como parte do mesmo. Num dos emails, a Amazon indicaria diretamente para a Apple que a sua plataforma não poderia alterar os algoritmos, e que se a Apple pretendesse manter controlo sobre determinados termos, teria de comprar os mesmos ou compensar a Amazon pela perda de receita na publicidade.

  • Clientes de clínica de cirurgia plástica alvo de chantagem depois de ataque

    Clientes de clínica de cirurgia plástica alvo de chantagem depois de ataque

    Clientes de clínica de cirurgia plástica alvo de chantagem depois de ataque

    Todos os dias ocorrem ataques a grandes entidades, que possuem impacto não apenas para as mesmas, mas também para os clientes que fazem parte da lista da mesma. Isto será ainda mais importante quando essa informação tende a ser sensível, e a conter dados que certamente não se pretenderia ver partilhados pela internet.

    Um dos exemplos mais recentes disso encontra-se sobre uma clínica bastante importante de Las Vegas, especializada em cirurgias plásticas. A Hankins & Sohn foi recentemente alvo de um ataque informático, de onde dados dos pacientes terão sido roubados. Os atacantes terão conseguido aceder à base de dados dos clientes da entidade, onde constavam imagens e informações dos procedimentos realizados, algumas das vezes com fotos do “antes e depois” das operações.

    E para tentar obter mais rendimento do ataque, os hackers encontram-se agora a chantagear algumas das mulheres para evitarem ter as suas fotos partilhadas na internet. A empresa encontra-se agora a enfrentar um processo conjunto por parte de alguns dos clientes que foram afetados, alegando que a entidade não forneceu garantias e práticas de segurança apropriadas para os dados agora recolhidos. A acusação afirma que os dados sensíveis dos clientes, incluindo não apenas informações como nomes e moradas, mas também fotos sensíveis e privadas, não estariam corretamente seguros nos sistemas da clínica.

    A entidade afirma ter identificado o ataque em Fevereiro de 2023, quando foram identificadas atividades suspeitas nos sistemas da mesma. Apenas em Abril foram realizadas medidas para conter o problema, algo que a acusação aponta que não terá sido suficiente para garantir a proteção dos envolvidos. Jennifer Tausinga, uma das clientes lesadas, terá sido chantageada pelos atacantes para pagar quase 800 mil dólares, de forma a evitar que fotos suas em tronco nu fossem enviadas para a internet. Quando a mesma recusou o pagamento, as fotos foram enviadas para várias plataformas online, assim como para amigos e familiares da mesma.

    Por sua vez, a clínica afirma que continua a trabalhar com as autoridades para identificar a origem do roubo de dados e os atacantes, fornecendo todas as informações que sejam consideradas necessárias. As autoridades terão conseguido desligar o site que estaria a partilhar algumas das fotos privadas, mas ainda assim novas ameaças continuam a ser feitas pelos atacantes a vários clientes da clínica.

  • Call of Duty Warzone tem uma nova forma de combater cheaters

    Call of Duty Warzone tem uma nova forma de combater cheaters

    Call of Duty Warzone tem uma nova forma de combater cheaters

    Como acontece com praticamente qualquer jogo online, Call of Duty não está imune a cheaters. Mas os programadores do jogo encontram-se a experimentar uma nova forma de combater este problema, com um tom de humor pelo meio.

    Quem tentar obter uma vantagem injusta para o jogo Call of Duty, agora pode ser surpreendido logo no início do mesmo. Numa técnica apelidada de “Splat”, quem for identificado como estando a usar cheats no jogo, vai ter de enfrentar alguns contratempos. Um deles passa pelo paraquedas que se encontra no início do jogo não abrir. Em alguns casos, isto pode também acontecer durante o jogo.

    Segundo a equipa de programadores, esta decisão terá sido tomada porque é “mais divertida”, e rapidamente identifica quem esteja a usar cheats. Ao mesmo tempo, permite também à editora obter mais informações sobre os mesmos, que pode ser usado para melhorar os sistemas de anticheat do título. Nos casos em que o sistema não seja ativado com o paraquedas, é possível de ser ativado durante a partida, onde um simples salto pode transformar-se numa grande queda – levando o jogador para o “game over”.

    Tal como todos os restantes sistemas similares no jogo, este modo não se ativa para os jogadores regulares da plataforma. Ao mesmo tempo, também não se ativa caso os utilizadores sejam reportados – a empresa vai usar IA para identificar os cheaters e começar a aplicar medidas. Os fatores como o facto de estarem a ser largamente reportados ajuda nessa classificação, mas não é o único facto tido em conta.

    No entanto, este parece ser também apenas um dos primeiros passos para este sistema de “anti cheat”, com os programadores a referirem que estão previstas futuras atualizações no mesmo, que devem contar com ainda mais formas de combater esta prática.

  • NewPipe, Vanced e clientes alternativos do Youtube podem chegar ao fim

    NewPipe, Vanced e clientes alternativos do Youtube podem chegar ao fim

    NewPipe, Vanced e clientes alternativos do Youtube podem chegar ao fim

    O YouTube Vanced foi uma aplicação que, durante bastante tempo, permitia aos utilizadores acederem ao YouTube nos seus dispositivos móveis, com mudanças feitas para remover a publicidade do serviço e acrescentar alguns extras que não se encontram na aplicação oficial. Obviamente, a ideia de remover a publicidade da sua plataforma de vídeos não agradou à Google, que decidiu finalmente por o fim ao projeto o ano passado, com uma ameaça judicial contra os autores da mesma.

    No entanto, mesmo que a aplicação Vanced original tenha sido encerrada, rapidamente alternativas começaram a surgir pela Internet. Não apenas variantes do Vanced, mas outros clientes como o NewPipe, que ganharam bastante popularidade.

    No entanto, parece que a Google encontra-se agora a estudar formas de evitar isso, o que pode marcar mais um fim para breve neste género de aplicações de uma vez por todas.

    Recentemente a empresa idealizou uma nova API, conhecida como “Web Environment Integrity”, que basicamente era vista pela comunidade como um DRM para a Internet. Esta API poderia permitir aos sites na Internet controlarem quem poderia aceder aos mesmos e de que forma. A ideia da Google seria usar a API para combater casos de fraude online, onde esta iria ser capaz de identificar utilizadores reais ou bots. No entanto, a ideia também foi vista como um potencial risco para a privacidade e a liberdade na internet, visto que poderia permitir a qualquer site ter formas de bloquear os utilizadores com base em diferentes pontos – por exemplo, o sistema operativo que usam ou o navegador.

    O Web Environment Integrity viria a ser eventualmente deixado de lado, mas parece que a ideia não se afastou completamente. Ao que parece, a Google encontra-se agora a idealizar uma nova API, conhecida como Android WebView Media Integrity, que possui a mesma base que a anterior “Web Environment Integrity”, mas encontra-se focada para uso no Android e para uso com a funcionalidade de WebView no mesmo – que permite apresentar sites e conteúdos web dentro das aplicações.

    A documentação da ideia desta API ainda é bastante vaga, mas basicamente, seria a mesma que a anterior: aplicar meios de controlar a forma como as aplicações podem carregar conteúdos da internet, validando os dispositivos onde se encontram.

    documentação da api

    Na sua base, a ideia parte por criar uma API que permita a aplicações web terem forma de validar os dispositivos onde se encontram a ser executadas, e avaliarem determinadas características dos mesmos, para permitirem ou não que sejam realizadas ações. Por exemplo, uma app poderia usar esta API para identificar se o dispositivo se encontra com “root”, e bloquear a execução. Ou para identificar a marca do smartphone, modelo e outras características deste.

    Obviamente, isto abre portas também para que a Google possa aplicar formas de bloquear que certas aplicações funcionem sobre certas condições. Por exemplo, esta nova API poderia validar se um vídeo do YouTube estaria a ser carregado pela app oficial da plataforma, ou através de apps de terceiros, como o Vanced, NewPipe e outras, bloqueando a reprodução se necessário.

    Isto pode ser um problema para aplicações que, atualmente, fornecem alguns serviços da Google de forma alternativa. O Vanced é um dos exemplos, mas os seus sucessores também podem ser afetados, como é o caso do popular cliente do YouTube NewPipe e derivados. Basicamente, a Google pode usar esta API para fornecer mais controlo sobre como os conteúdos são reproduzidos, e tecnicamente, pode inutilizar praticamente qualquer cliente de terceiros que tente reproduzir conteúdo protegido da entidade.

    Obviamente, a ideia da API não se foca diretamente neste uso, mas sim em como esta pode ser usada para garantir mais controlo dos direitos de autor aos criadores de apps, bem como ajudar na prevenção de abusos e fraudes. A Google espera começar os testes à nova API Android WebView Media Integrity em 2024, junto de algumas aplicações selecionadas pela empresa.

    De momento, a API ainda se encontra na fase de análise, e não passa de uma ideia, mas é bastante provável que a Google a implemente como um padrão geral. Isto vai também de encontro com as ideias da empresa, que recentemente tem vindo a focar-se fortemente em impedir os utilizadores de usar o YouTube com bloqueadores de publicidade.

  • Google pretende ajudar a encontrar descontos para compras online

    Google pretende ajudar a encontrar descontos para compras online

    Google pretende ajudar a encontrar descontos para compras online

    A Google parece encontrar-se a testar algumas novidades no seu navegador e motor de pesquisa, que vão ajudar os utilizadores a encontrarem os melhores descontos para produtos que tenham interesse em adquirir.

    A empresa confirmou que se encontra a testar uma nova funcionalidade, que vai ajudar os utilizadores a encontrarem descontos para as suas próximas compras online. A nova funcionalidade vai chegar tanto no Chrome como no motor de pesquisa do Google, embora cada um tenha formas de funcionar diferentes.

    No caso do Google, as promoções vão surgir diretamente nas pesquisas feitas pelos utilizadores como parte da experiência de pesquisa. Os utilizadores podem procurar por termos associados com descontos, e dentro dos resultados, a empresa irá apresentar produtos focados nessa vertente. Existe ainda a possibilidade de separar os conteúdos por categorias, para facilitar a encontrar o que se pretenda.

    Pesquisa da Google com descontos

    Quando os utilizadores encontrem algo que gostem, podem sempre carregar no produto para aceder à respetiva loja para a compra, tendo já a oferta ou desconto aplicado. A Google afirma ainda que, para quem tenha a conta da Google ativa na pesquisa, a empresa vai ainda usar os dados da mesma para facilitar a encomenda – embora este sistema poderá depender do suporte também na loja do vendedor.

    Quanto ao Chrome, as novidades vão surgir na página inicial que surge nas novas abas, onde o navegador vai apresentar uma nova secção de produtos com descontos e outras ofertas, baseadas no histórico dos utilizadores e dos seus interesses. Ao mesmo tempo, esta área vai também apresentar produtos que podem ter ficado em desconto e que os utilizadores tenham visto em pesquisas anteriores.

    Quando os utilizadores se encontrem num site que tenha um cupão promocional disponível, o navegador também vai apresentar um pequeno ícone, que permite aplicar esse cupão no momento da encomenda. Estes cupões serão recolhidos de diferentes fontes.

    Compras com descontos no Chrome

    Por fim, os utilizadores terão ainda a possibilidade de ver o histórico de preços de um determinado produto dentro do Chrome, caso o mesmo tenha sido listado na pesquisa da Google. Isto permite ver o histórico do preço nesse produto pelos últimos 90 dias.

    Com estas novidades a Google pretende melhorar a experiência dos consumidores em realizarem compras online, mas também em obterem o que pretendem pelo melhor preço possível. A funcionalidade é algo similar ao que a Microsoft também tinha implementado no Edge faz algum tempo, ou ao que extensões como a Honey permitem.

  • TikTok com potencial para se tornar uma referência nas vendas online

    TikTok com potencial para se tornar uma referência nas vendas online

    TikTok com potencial para se tornar uma referência nas vendas online

    O TikTok tem vindo a expandir-se para novos mercados e ideias, passando para além de simplesmente uma plataforma de vídeos. Um dos focos da empresa nos últimos tempos tem vindo a ser o das vendas online – eCommerce. E aparentemente a rede possui potencial real para se tornar uma rival de peso para algumas entidades no mercado.

    Faz algum tempo que o TikTok tem vindo a tentar integrar funcionalidades de compras online diretamente na sua plataforma, expandindo para novos mercados. No entanto, estas funcionalidades nunca receberam um grande apreço da comunidade, pelo menos na sua fase inicial.

    Porém, de acordo com recentes dados, parece que o TikTok encontra-se a conseguir dar a volta a essa ideia. Os dados apontam que existem mais consumidores interessados em realizar compras diretamente via o TikTok, de tal forma que alguns analistas apontam que a plataforma pode vir a tornar-se um marco importante para as vendas online nos próximos meses.

    Durante muito tempo, foram feitas muitas comparações com o concorrente da plataforma no sector, que por acaso é o Douyin na China. E enquanto este último está a florescer neste aspeto, o TikTok parece não ter seguido o exemplo.

    Seja qual for o caso, é muito interessante ver como os utilizadores da aplicação estão agora dispostos a gastar muito em termos de conteúdo pertencente aos principais criadores da indústria. A situação chegou a tal ponto que as pessoas estão realmente a gerar todo o seu rendimento através de conteúdos encontrados na aplicação.

    De acordo com os últimos relatórios do The Information, foram distribuídos 250 milhões de dólares na aplicação sob a forma de ofertas digitais, em que os streamers em direto foram recompensados pelo público pelo seu trabalho árduo e entretenimento. E estamos a falar de números que surgiram apenas durante o terceiro trimestre.

    Isto realçou realmente uma nova tendência que continua a crescer neste preciso momento e pode ser o bilhete de ouro da TikTok para ganhar mais dinheiro através das vendas efetuadas na aplicação.

    Outras tendências em destaque foram as dos NPC Streamers. Neste último caso, alguns criadores famosos estão a despertar o interesse dos utilizadores para esta prática, em que os espetadores têm a oportunidade de enviar donativos como presentes virtuais. Esta última desencadeia novas reações por parte desses streamers.

    Embora possa não ser uma tendência que dure anos, é certamente algo novo, pois é o que a aplicação precisa para que os fãs gastem mais na plataforma. E só depois disso é que podemos ver mais pessoas a gastar dinheiro em vários outros elementos que ocorrem no streaming, como bens e serviços que surgem através das lojas do TikTok. Mas ainda é muito recente e a empresa está a lutar para tentar fazer grandes coisas acontecerem.

  • Google deixa de lado planos da API de “DRM para a web”

    Google deixa de lado planos da API de “DRM para a web”

    Google deixa de lado planos da API de “DRM para a web”

    Em Maio de 2023, uma larga comunidade da web e defensores dos direitos da privacidade na Internet deixaram as suas críticas a uma nova API da Google, conhecida como Web Environment Integrity, que estava a ser estudada para o Chrome. Na altura, a empresa afirmava que esta API iria ajudar a reduzir a fraude e spam na internet, de uma forma que mantinha os dados dos utilizadores privados.

    No entanto, a mesma ideia não foi vista por muitos defensores da privacidade online, e invés disso, era mais considerada uma forma de controlo da Google para o navegador – chegando mesmo ao ponto de ser apelidada de “DRM para a web”. A ideia da API seria validar, através do navegador, se os utilizadores eram reais ou bots, cada vez que acediam a um site. Desta forma, os sites que o pretendessem, poderiam rapidamente bloquear os acessos de bots enquanto permitiam acessos reais, com um elevado grau de confiança.

    O problema, no entanto, encontrava-se no facto que a comunidade também olhava para esta ideia como uma forma de controlo. Basicamente, os gestores dos sites poderiam ter controlo de permitir ou não determinados utilizadores, com base em diferentes parâmetros dos seus navegadores. Por exemplo, o sistema poderia ser usado para identificar os utilizadores com sistemas de bloqueio de publicidade no navegador – e desta forma, bloquear o acesso – ou até mesmo seria possível usar a API para bloquear utilizadores de navegadores específicos.

    Apesar dos benefícios, a comunidade olhou também para a forma de abuso que poderia surgir como parte da API.

    No entanto, a Google parece ter deixado a ideia desta API de lado, sendo que o GitHub da mesma encontra-se agora arquivado, e uma mensagem no blog da empresa confirma que a mesma não será desenvolvida. O código que tenha sido integrado no Chrome deste então será removido durante as próximas semanas.

    A Google ainda parece focada em criar uma forma de combater as fraudes nos seus sistemas, e irá continuar a desenvolver APIs para tal, nomeadamente com o Android WebView Media Integrity, mas este terá um impacto consideravelmente menor do que a proposta anterior da empresa.

  • Scarlett Johannson processa app que usou a sua voz criada por IA

    Scarlett Johannson processa app que usou a sua voz criada por IA

    Scarlett Johannson processa app que usou a sua voz criada por IA

    A atriz Scarlett Johansson confirmou que vai tomar ações legais contra uma app, que terá usado a sua imagem e voz, criadas via IA, para publicidade em conteúdos online.

    De acordo com o portal Variety, Scarlett Johansson afirma que uma publicidade em vídeo de 22 segundos, da aplicação “Lisa AI: 90s Yearbook & Avatar”, terá usado uma versão criada por IA da sua imagem e voz para promoção – sem que a mesma tenha dado permissão.

    Johansson afirma que a aplicação usou a imagem da atriz, vestida de Black Widow, numa cena real que foi usada para a promoção do filme Black Widow. O vídeo da atriz surge durante alguns segundos, antes deste mudar para uma versão criada por IA da voz da mesma, que promovia a aplicação com imagens e outros conteúdos desta. Em letras pequenas, a publicidade indicava que os conteúdos tinham sido criados diretamente pela aplicação “Lisa AI”, e não eram respeitantes à pessoa em causa – neste caso, Johansson.

    Este vídeo de publicidade terá sido usado para campanhas publicitárias dentro da rede social X. A app ainda se encontra disponível para iOS e Android, embora os vídeos em questão tenham sido removidos de praticamente todas as plataformas. O advogado da atriz, Kevin Yorn, afirma que o caso encontra-se agora a avançar nas suas capacidades legais, tendo em conta que a mesma não deu qualquer permissão para a sua imagem ou voz ser usada desta forma.

    Recentemente tem vindo a verificar-se numa tendência de apps usarem imagens ou vozes de pessoas reconhecidas e celebridades para darem mais relevo aos conteúdos das mesmas, algo que certamente pode ser facilitado com o uso de IA.