Categoria: OpenAI

  • Sam Altman deixa de gerir fundo de investimento da OpenAI

    Sam Altman deixa de gerir fundo de investimento da OpenAI

    Sam Altman deixa de gerir fundo de investimento da OpenAI

    A OpenAI confirmou ter removido Sam Altman da gestão e controlo da OpenAI Startup Fund, um fundo de investimento da empresa para novas start-ups que tenham potencial de melhorar na área da IA.

    De acordo com o portal Axios, a gestão do fundo terá sido transferido para Ian Hathaway, que já se encontrava a ajudar na gestão do mesmo desde meados de 2021. A alteração foi descoberta em recentes documentos entregues às autoridades dos EUA, e terá sido destacada pela sua estranha estrutura.

    Em comunicado, a OpenAI afirma que a estrutura inicial do fundo seria para ser aplicada de forma temporária, onde Sam Altman não teria investimentos ou ganhos com o mesmo. A recente mudança terá sido feita para fornecer mais transparência neste aspeto.

    Em parte, o fundo começou a levantar questões sobre o que é ou não da propriedade da OpenAI com o mesmo – embora o fundo tenha o nome da entidade, este é considerado de forma separada das operações da OpenAI. Ao mesmo tempo, o fundo conta ainda com parceiros externos, como a Microsoft, que embora não seja único no mercado, é algo invulgar de se verificar.

    A OpenAI clarifica que estes parceiros ajudaram, numa primeira fase, a evoluir mais rapidamente o fundo e os seus investimentos em diferentes startups. Embora Altman tenha saído da gestão do fundo, este deve manter-se ativo e a financiar várias empresas.

    É importante relembrar que Sam Altman tem vindo a levantar também questões sobre a forma como realiza os seus investimentos. Um dos exemplos encontra-se na sua aposta sobre a Worldcoin e a empresa Helion Energy, dois negócios que foram considerados preocupantes por alguns investidores e analistas.

    A saída da OpenAI Startup Fund pode aliviar alguma da pressão sobre o mesmo, deixando de ser associado diretamente ao mesmo.

  • ChatGPT agora pode ser usado sem registo de conta

    ChatGPT agora pode ser usado sem registo de conta

    ChatGPT agora pode ser usado sem registo de conta

    A OpenAI encontra-se a preparar para abrir o ChatGPT a todos, mesmo para quem não tenha uma conta registada junto da plataforma.

    Até agora, para se usar o ChatGPT, era necessário criar uma conta, que ficaria associada com os utilizadores. No entanto, isso vai, brevemente, deixar de ser necessário.

    Na mais recente atualização da OpenAI para o ChatGPT, agora os utilizadores podem usar o sistema sem terem de registar uma conta, embora esta ainda traga algumas vantagens. A partir de hoje, e sendo gradualmente fornecido para mais mercados, os utilizadores poderão usar o ChatGPT e usar o sistema sem terem de registar uma conta pessoal, usando o mesmo modelo que todos os restantes utilizadores.

    No entanto, algumas funcionalidades estão inacessíveis para quem opte por não registar uma conta, nomeadamente a nível das conversas guardadas do passado, ou da capacidade de partilhar as respostas. O uso de instruções personalizadas também não se encontra disponível – algo que necessita de uma conta associada para funcionar corretamente.

    No entanto, os utilizadores ainda podem optar por não usar os dados da conversa para treino do modelo de IA. A opção encontra-se ativada por padrão para todos os utilizadores, portanto esta medida necessita de ser realizada sempre que se acede ao ChatGPT.

    Por fim, a OpenAI afirma ainda que os utilizadores sem uma conta podem ter conversas que terão mais restrições e filtragens, adaptadas para a experiência neste formato. Portanto, poderão existir alturas em que exista uma forte filtragem dos conteúdos e das respostas fornecidas, para além das padrão aplicadas pelo modelo de IA.

    Não se conhecem, porém, quais exatamente as restrições.

    A OpenAI não confirmou detalhes de como espera combater casos onde a plataforma possa ser usada para fins maliciosos ou negativos, que ao contrário do que acontece com quem possui uma conta na plataforma, não será inteiramente possível de limitar.

    Esta novidade vai ficar disponível de forma gradual para vários países e utilizadores durante as próximas semanas.

  • OpenAI afirma clonar a voz de qualquer pessoa com apenas 15 segundos

    OpenAI afirma clonar a voz de qualquer pessoa com apenas 15 segundos

    OpenAI afirma clonar a voz de qualquer pessoa com apenas 15 segundos

    A OpenAI revelou que, recentemente, realizou um teste em pequena escala da nova tecnologia “Voice Engine”, que segundo a empresa, permite clonar qualquer voz com apenas 15 segundos de áudio.

    A empresa afirma que, com esta nova tecnologia, é possível clonar a voz de qualquer pessoa, com uma fonte de apenas 15 segundos, criando uma voz natural e que pode ser ajustada para diferentes emoções e de forma realista.

    A tecnologia é baseada na existente API “texto to speech” que se encontra em desenvolvimento desde 2022. Algumas das funcionalidades desta API já começaram a ser usadas nos sistemas da empresa, como é o caso do leitor do ChatGPT, mas agora a empresa pretende ir mais longe.

    A ideia será criar um sistema que seja capaz de ajudar os utilizadores na leitura de conteúdos, e que possa recriar a voz de qualquer pessoa para rapidamente a integrar nos diferentes sistemas.

    Embora a ideia da OpenAI seja certamente para usos benéficos da tecnolgoiia, ao mesmo tempo existem também preocupações na forma como esta tecnologia pode facilitar a criação de conteúdos deepfake, recriando a voz de personalidades de interesse para o caso. Com isto em mente, a OpenAI admite que existem ainda pontos a resolver com o Voice Engine, e que este não se encontra disponível para uso em público.

    A OpenAI afirma ainda que existem sérios riscos no uso destas tecnologias, ainda mais em ano de eleições, o que agrava a situação dos deepfakes – que atualmente já se encontram a usar bastante a IA para tal.

    Os testes que estão a ser realizados pela empresa serão apenas limitados e de forma bastante controlada, sendo que qualquer uso indevido da tecnologia resulta no imediato bloqueio no acesso à mesma.

    Além disso, todos os que usarem o Voice Engine durante o período de teste devem obrigatoriamente indicar que as mensagens de voz foram criadas usando IA, e existem mecanismos de marca de água para identificar quando o conteúdo é criado pela ferramenta da OpenAI.

    De momento ainda se desconhece quando a tecnologia da OpenAI ficará publicamente disponível, com a empresa também a não revelar detalhes neste sentido.

  • Congresso dos EUA bloqueia acesso ao Microsoft Copilot

    Congresso dos EUA bloqueia acesso ao Microsoft Copilot

    Congresso dos EUA bloqueia acesso ao Microsoft Copilot

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento das suas tecnologias de IA, no entanto, parece que agora a empresa encontra-se a verificar alguns “bloqueios” com as suas ferramentas.

    De acordo com o portal Axios, o Microsoft Copilot, a solução de IA da empresa, pode ter sido recentemente bloqueada em dispositivos do congresso dos EUA. A indicação teria partido de um memorando interno da organização, que se encontra agora a bloquear o acesso ao Copilot a partir de todos os dispositivos da entidade.

    Por entre os motivos indicados para o bloqueio encontra-se o risco de informação potencialmente sensível ou de segurança nacional acabar por ser enviada para os sistemas da Microsoft, sendo posteriormente usada para o treino de modelos de IA.

    Embora não exista nada concreto sobre bloqueios nos dispositivos pessoais dos utilizadores, o acesso a partir de computadores e smartphones do Congresso ao Copilot encontra-se agora bloqueado.

    De notar que esta medida não será inédita. Faz pouco mais de um ano que as autoridades também aplicaram medidas similares de limitação para o ChatGPT da OpenAI, devido ao mesmo risco de informação sensível poder ser partilhada para os modelos de treino de IA. A versão gratuita do ChatGPT encontra-se banida do Congresso, mas a versão do ChatGPT Plus ainda se encontra disponível, devido aos seus padrões de privacidade mais elevados.

    Em comunicado, a Microsoft afirma reconhecer que existem padrões de segurança mais elevados no que respeita ao uso das suas ferramenta por parte de entidades governamentais, e que a empresa se encontra a trabalhar para atingir os mesmos.

  • xAI revela o novo modelo de IA Grok-1.5

    xAI revela o novo modelo de IA Grok-1.5

    xAI revela o novo modelo de IA Grok-1.5

    A xAI, empresa de IA de Elon Musk, recentemente apresentou ao mundo o Grok, a sua aposta contra o ChatGPT da OpenAI. No entanto, este pode brevemente vir a receber um modelo de IA ainda mais avançado.

    De acordo com a revelação da empresa, brevemente o Grok irá começar a usar o novo modelo Grok 1.5, que será mais avançado face ao que se encontra atualmente disponível para a plataforma.

    Este novo modelo aparenta ser um avanço considerável face ao atualmente existente, que deve fornecer respostas mais precisas, mantendo também o estilo irreverente do chatbot – algo pelo qual este é conhecido.

    Segundo a xAI, o Grok-1.5 conta com melhorias em várias áreas, nomeadamente a nível de programação e tarefas relacionadas com matemática. Os testes de benchmark ao modelo apontam que este conta com 10% mais pontos do que o modelo anterior, mas o teste real apenas poderá ser realizado quando este ficar efetivamente disponível.

    A xAI afirma, no entanto, que o Grok-1.5 deve contar com um contexto bastante mais alargado face ao modelo atual, sendo capaz de processar 128.000 tokens de contexto para os pedidos realizados. Isto deve permitir que os contexto da conversa seja mantido durante mais tempo, e evite possíveis falhas na interpretação pelo modelo de IA.

    Ao mesmo tempo, o Grok-1.5 deve ser capaz de analisar documentos ainda mais extensos e detalhados.

    Uma das particularidades do modelo de IA da xAI encontra-se no facto desta não limitar as respostas sobre questões potencialmente sensíveis, como politica. Enquanto a maioria dos modelos de IA possuem salvaguardas para evitar possíveis respostas incorretas ou com desinformação, o Grok encontra-se criado para ser o mais aberto possível nas respostas que fornece, incluindo de temas “tabu”.

    A xAI afirma que o Grok-1.5 deve ficar brevemente disponível para os utilizadores do sistema, em formato de teste.

  • Microsoft lança novo painel de segurança para o Azure OpenAI

    Microsoft lança novo painel de segurança para o Azure OpenAI

    Microsoft lança novo painel de segurança para o Azure OpenAI

    Nos últimos meses temos verificado casos onde a IA generativa foi usada para fins abusivos, com formas de contornar algumas das medidas de proteção implementadas nos sistemas para prevenir a criação de conteúdos maliciosos ou enganadores.

    Um dos exemplos mais recentes, e marcantes, encontra-se quando imagens deepfake da cantora Taylor Swift começaram a surgir pela internet, aparentemente criadas via o Microsoft Designer, com recurso a IA.

    Para prevenir novamente casos idênticos, a Microsoft revelou hoje uma nova funcionalidade para o Azure OpenAI Service. Com a nova funcionalidade, os utilizadores da plataforma da Azure para IA generativa podem ter um maior controlo e segurança contra pedidos potencialmente enganadores, ou que se foquem em contornar as proteções da IA.

    Um novo painel do sistema da Microsoft permite aceder rapidamente a um sistema de monitorização, onde se pode identificar casos onde os utilizadores tenham tentado abusar da IA generativa.

    painel da microsoft

    Segundo a Microsoft, este painel pode apresentar informação útil para ajudar os administradores dos sistemas a identificar casos abusivos, onde os utilizadores da plataforma tenham tentado contornar as medidas de proteção implementadas.

    Com base nestes dados, as empresas podem depois aplicar medidas mais restritivas na criação de conteúdos usando a IA.

    A novidade encontra-se disponível gratuitamente para todos os clientes do Azure OpenAI, sendo que deve expandir-se para várias regiões durante os próximos meses.

  • iOS 18 não deve contar com chatbot de IA similar ao ChatGPT

    iOS 18 não deve contar com chatbot de IA similar ao ChatGPT

    iOS 18 não deve contar com chatbot de IA similar ao ChatGPT

    Embora a Siri seja parte envolvente do iOS faz algumas gerações, parece que esta não vai receber grandes novidades focadas em IA generativa com o novo iOS 18. De acordo com o analista Mark Gurman da Bloomberg, a Apple não deve apresentar o seu chatbot de IA, similar ao ChatGPT da OpenAI.

    A Apple encontra-se atualmente em conversações com a Google, OpenAI e Baidu para usar os seus modelos de IA na futura versão do sistema, mas isso não deve envolver criar um chatbot diretamente onde os utilizadores podem “conversar” de forma natural.

    A Inteligência Artificial ainda deve ser um dos focos da empresa para o futuro sistema operativo da mesma, mas ao contrário do que se apontava, o foco não deve ser em criar um sistema em redor da mesma para substituir a Siri, ou até mesmo para competir com o ChatGPT e Gemini. Invés disso, a empresa deve adotar a tecnologia para ajudar os utilizadores no dia a dia e em várias tarefas.

    Mesmo com isto, ainda se espera que o WWDC 2024 seja fortemente focado em IA, e que a tecnologia venha a ser usada em várias áreas dos dispositivos e sistemas da empresa. Como exemplo, os utilizadores poderão ter novas experiencias de IA em apps como a de Notas e Calendário, melhorando as interações e a forma de uso do sistema.

    O WWDC 2024 está previsto de ocorrer a partir de 10 de Junho de 2024.

  • Apple ainda em negociações com a Baidu para integrar IA na China

    Apple ainda em negociações com a Baidu para integrar IA na China

    Apple ainda em negociações com a Baidu para integrar IA na China

    Embora a Apple tenha vindo a trabalhar para integrar novas funcionalidades de IA no iOS 18, a empresa parece estar ainda em negociações no que respeita ao uso dessas tecnologias na China. Ao contrário de outros países, onde os rumores apontam que a empresa pode usar modelos da Google ou da OpenAI, na China a empresa pode ter de usar apenas os modelos da Baidu.

    No entanto, segundo o China Daily, a Apple ainda não terá chegado a um acordo com a Baidu para o uso dos seus modelos. Anteriormente os rumores davam conta que as duas empresas já teriam chegado a um acordo, mas as novas informações dão conta de que isso ainda pode não ter acontecido.

    Caso se confirme, a Baidu poderá ser a empresa na China a fornecer os modelos de IA para as funcionalidades do iOS. Nos restantes países, a Apple deve adotar os modelos da Google, com o Gemini – embora alguns rumores apontem que a OpenAI também se encontra na lista de possibilidades, com o modelo do ChatGPT.

    A Apple encontra-se a preparar para grandes novidades com a introdução de funções de IA no iOS 18, e espera-se que algumas das novidades venham a ser reveladas durante o evento WWDC, previsto para Junho.

  • iPhone 16 Pro deve usar A18 Pro preparado para IA

    iPhone 16 Pro deve usar A18 Pro preparado para IA

    iPhone 16 Pro deve usar A18 Pro preparado para IA

    A Apple encontra-se a preparar para dar um boost a nível do uso de Inteligência Artificial nos seus futuros dispositivos, e se tivermos em conta os rumores, espera-se que o novo processador A18 Pro venha a contar com algumas melhorias neste sentido.

    De acordo com o analista Jeff Pu, a Apple encontra-se a preparar para integrar no A18 Pro, o processador do iPhone 16 Pro, melhorias consideráveis para foco em tarefas de IA. Este deve contar com características adaptadas para as necessidades especiais desta tecnologia.

    O processador deve contar com seis cores de GPU, que serão focados para tarefas de processamento gráfico, e para aumentar o processamento de dados em geral. Embora este valor de cores seja idêntico ao existe nos modelos anteriores do iPhone 15 Pro, espera-se que as melhorias a nível da construção permitam obter até 20% mais desempenho final.

    Ao mesmo tempo, devem ainda ser mais eficientes, o que pode ajudar a aumentar a autonomia dos dispositivos, e consequentemente, a bateria.

    A ideia da Apple será usar as capacidades deste novo processador para as tarefas de IA focadas no iOS 18. De relembrar que a Apple tem vindo a trabalhar para integrar novas tecnologias de IA nos seus serviços, e recentemente surgiram mesmo rumores que a empresa estaria em conversações com a Google para usar o modelo Gemini, e até mesmo com a OpenAI.

  • ChatGPT está inacessível a nível mundial

    ChatGPT está inacessível a nível mundial

    ChatGPT está inacessível a nível mundial

    O ChatGPT encontra-se atualmente inacessível para vários utilizadores a nível mundial. A plataforma da OpenAI encontra-se a apresentar erros de carregamento nos conteúdos.

    De acordo com os relatos, quando se tenta realizar um pedido ao ChatGPT, o sistema, em algumas ocasiões, apresenta mensagens de erro. Alguns utilizadores reportam ainda que a lista de chats anteriores não se encontra a carregar, ou existem falhas a carregar conteúdos como imagens e ficheiros de estilo do site.

    Os erros aplicam-se tanto na versão gratuita do ChatGPT como para quem tenha a versão paga, sendo que também se aplica a respostas com o modelo GPT-4. As falhas encontram-se a ser registadas em praticamente todo o mundo, sendo que a OpenAI já confirmou na sua página de status a existência de erros no carregamento do sistema, com um prazo de resolução estimado de 30 minutos.

    Iremos atualizar o presente artigo caso surjam novas informações.

  • Google vai expandir nova pesquisa com IA

    Google vai expandir nova pesquisa com IA

    Google vai expandir nova pesquisa com IA

    A Google vai começar a apresentar resultados de pesquisa melhorados com recurso a IA, com funcionalidades que a empresa tem vindo a testar nas últimas semanas. Para utilizadores nos EUA, a funcionalidade vai começar a ficar acessível já a partir da próxima semana.

    Estas novas funcionalidades fazem parte do Search Generative Experience (SGE), que a empresa até agora fornecia apenas para quem pretendia testar as novidades. Com as mesmas, ao ser realizada uma pesquisa por certos termos, o Google pode apresentar informações resumidas ou contextuais do tema com recurso a IA.

    Até agora, a funcionalidade estava disponível para utilizadores nos EUA, mas apenas para quem subescrevia diretamente ao Search Generative Experience (SGE). No entanto, a empresa vai começar a alargar os testes para mais conteúdos.

    De relembrar que o Search Generative Experience (SGE) foi oficialmente revelado pela empresa em Miao do ano passado, depois do evento IO da mesma para esse ano. Esta surgiu também pouco depois da empresa revelar o rival à OpenAI, com o Bard.

    Para já, o SGE apenas será ativado quando a Google identificar que os conteúdos fornecidos por IA serão mais vantajosos para os utilizadores que os conteúdos existentes na pesquisa. Infelizmente ainda se desconhece quando a funcionalidade vai chegar para mais países além dos EUA.

  • Apple pode adotar Baidu nas tecnologias de IA na China

    Apple pode adotar Baidu nas tecnologias de IA na China

    Apple pode adotar Baidu nas tecnologias de IA na China

    A Apple encontra-se alegadamente em discussões com a Baidu, de forma a integrar algumas novas tecnologias de IA da empresa nos seus futuros dispositivos. Esta ideia surge depois de, durante esta semana, terem também surgido rumores da possibilidade da Apple trabalhar com a Google e OpenAI para integrar IA em futuras versões dos seus sistemas.

    Tendo em conta as limitações no mercado da China, a ideia da Apple seria unir-se à Baidu neste mercado, com vista a integrar a sua IA nos futuros dispositivos. A Baidu é uma das empresas mais reconhecidas a nível das pesquisas na China, e recentemente também apresentou as suas próprias tecnologias de IA.

    O ERNIE é um dos exemplos, tendo sido lançado em 2023, com um formato similar ao ChatGPT da OpenAI. No entanto, este conta com adaptações para a lei local, nomeadamente em questões políticas relativamente ao presidente Xi Jinping.

    A Baidu é atualmente o motor de pesquisa padrão para os dispositivos da Apple vendidos na China, portanto, não seria de estranhar que a empresa viesse a integrar as suas tecnologias de IA no futuro.

    Como exemplo, a Samsung já seguiu esse plano, tendo usado o ERNIE para integrar as tecnologias de IA na China, invés de usar apenas o Gemini da Google como acontece em outros países.

    De notar que, os rumores iniciais, davam conta que a Apple estaria a trabalhar no seu próprio modelo de IA, para combater com o ChatGPT, mas as recentes informações parecem indicar que a empresa desistiu dessa ideia, e pretende agora criar parcerias estratégicas com outras entidades para esse fim.

  • Sam Altman revela detalhes sobre futuro da IA

    Sam Altman revela detalhes sobre futuro da IA

    Sam Altman revela detalhes sobre futuro da IA

    Sam Altman, o atual CEO da OpenAI, tem estado em várias entrevistas recentemente, o que ocorre depois de alguns períodos complicados junto da administração da empresa. Com isto, o mesmo tem vindo também a revelar quais alguns dos planos da OpenAI para o futuro, e para o futuro da IA como um todo.

    Segundo Altman, a OpenAI encontra-se a expandir o conhecimento do ChatGPT, e um dos planos para o futuro será tornar a ferramenta ainda mais personalizada para cada utilizador. Para realizar isso mesmo, o ChatGPT pode começar a perguntar mais informações sobre cada utilizador.

    A ideia será criar um modelo de IA que seja capaz de se personalizar e adequar a cada utilizador, com base nos seus gostos, foram de falar, entre outros. Para isto, a OpenAI espera integrar novas funcionalidades de personalização, que irão permitir ao sistema adaptar-se a cada um.

    Altman afirma que ainda existe um longo caminho a percorrer no desenvolvimento de tecnologias de IA, mas que a ideia do mesmo será criar um sistema que seja personalizado para cada um, que conheça as pessoas e que seja útil sempre que necessário.

    Algumas destas ideias já começaram a ser integrados no ChatGPT, mas espera-se que sejam ainda mais avançadas para o futuro.

    No entanto, Altman também deixa uma mensagem de cautela relativamente à sua própria pessoa. O mesmo é considerado por muitos como o pai da IA, tendo em conta que o ChatGPT foi uma das primeiras criações a surgir no mundo com esta tecnologia, adotada para um uso em larga escala.

    Altman reconhece que existem pessoas que podem perder o trabalho devido à IA, e poderão colocar as culpas na tecnologia e nos seus criadores – onde se inclui Altman. Portanto, o mesmo afirma que existe um risco da sua segurança pessoal estar em causa.

    O mesmo afirma que pode estar a andar na rua, e ser subitamente agredido simplesmente porque foi o criador do ChatGPT.

    Ainda assim, o mesmo demonstra-se focado em continuar a desenvolver a tecnologia e a melhorar a forma desta se integrar com o mundo em geral.

  • OpenAI pode revelar GPT-5 entre Junho e Agosto

    OpenAI pode revelar GPT-5 entre Junho e Agosto

    OpenAI pode revelar GPT-5 entre Junho e Agosto

    A OpenAI tem vindo a desenvolver a próxima versão do seu modelo de IA, o GPT-5, e se tivermos em conta as mais recentes informações, é possível que o mesmo seja oficialmente revelado ainda durante este ano.

    O próprio Sam Altman confirmou, a partir do seu podcast, que a OpenAI está a trabalhar para lançar o modelo GPT-5 até ao final deste ano. No entanto, os planos da empresa será começar a disponibilizar o mesmo entre Junho e Agosto.

    Por agora, o novo modelo ainda se encontra a ser treinado, sendo que a OpenAI encontra-se a dar especial atenção à segurança que o mesmo pode fornecer. No entanto, espera-se que o GPT-5 venha a ser um considerável avanço na tecnologia de modelos LLM.

    Infelizmente, os detalhes sobre o novo modelo ainda não foram revelados. Mas devem ser superiores ao que se encontra atualmente no GPT-4 e GPT-4 Turbo – algo que já seria de esperar.

    Um dos pontos chave do GPT-5 deverá ser a versatilidade, sendo que o modelo pode ser adaptado às diferentes situações onde é colocado, de forma realmente mais eficaz do que a existente nos modelos atuais.

  • Apple em conversa com Google e OpenAI para usar modelos de IA

    Apple em conversa com Google e OpenAI para usar modelos de IA

    Apple em conversa com Google e OpenAI para usar modelos de IA

    Recentemente surgiram rumores que a Apple estaria em discussões com a Google para integrar as tecnologias de IA da empresa nos seus dispositivos. E agora, novas informações dão conta que essas conversações estão a ser realizadas tanto com a Google como também com a OpenAI.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a discutir com a Google e a OpenAI de forma a usar os seus modelos de IA nos dispositivos, nomeadamente como parte de funcionalidades a chegarem no iOS 18.

    Do lado da Google, seria para o uso do Gemini, o modelo de IA da empresa que também se encontra disponível na plataforma de chatbot. Este poderia ser integrado no iOS 18 como forma de permitir aos utilizadores acederem a funcionalidades de IA generativa.

    No entanto, a Apple também se encontra a avaliar a possibilidade de usar a tecnologia da OpenAI, com o mesmo modelo que se encontra no ChatGPT, permitindo aos utilizadores uma interação mais aprofundada com este sistema.

    É possível que novidades neste sentido venham a ser reveladas até ao final do ano.

    De relembrar que os rumores já indicavam que a Apple iria apostar em força na IA, mas inicialmente os planos da empresa seriam para usar modelos dedicados, e que poderiam funcionar de forma local, sem terem de recorrer a um processamento na cloud.

    Esta ideia ainda pode ser aplicada, embora para tarefas mais exigentes da IA generativa, como criar textos ou imagens, a empresa encontra-se à procura de um parceiro direto para usar os seus modelos de IA.

    A Siri é também uma das funcionalidades onde se espera que a IA esteja bem presente, e que deve trazer várias novidades com o iOS 18, de forma a tornar a mesma no “melhor assistente virtual” que existe atualmente.

    Por exemplo, a Apple pretende uma maior integração entre a Siri e o sistema de mensagens, permitindo que os utilizadores possam rapidamente usar a IA para criar conteúdos de mensagens a enviar para contactos.

  • Microsoft contrata co-fundador do Google DeepMind

    Microsoft contrata co-fundador do Google DeepMind

    Microsoft contrata co-fundador do Google DeepMind

    Mustafa Suleyman, cofundador da divisão DeepMind da Google, foi agora contratado para a divisão de IA da Microsoft, onde irá ajudar a empresa a desenvolver as suas tecnologias.

    A Microsoft confirmou que Mustafa Suleyman vai começar a trabalhar na divisão de IA, sendo responsável por supervisionar o desenvolvimento das tecnologias de IA da empresa, e de criar novos planos para a mesma. Suleyman anteriormente trabalhava na Google, e foi um dos cofundadores da divisão DeepMind da empresa.

    Suleyman vai ser responsável por liderar o futuro de muitas das plataformas de IA da Microsoft, onde se integra o Copilot, e na forma como as plataformas da empresa se interligam com estas tecnologias. O mesmo irá ainda reportar as atividades diretamente ao CEO da Microsoft, Satya Nadella.

    Suleyman foi responsável pela criação do DeepMind em meados de 2010, sendo que esta entidade foi depois adquirida pela Google em 2014, como parte dos focos da mesma para desenvolver tecnologias de IA na altura. Este saiu do seu cargo na empresa em 2022, para fundar a sua própria empresa Inflection AI.

    De relembrar que a Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento de novas tecnologias de IA, com a ajuda da OpenAI no processo. A empresa encontra-se a apostar na integração desta tecnologia em todas as suas plataformas, fazendo uma das principais apostas da atualidade.

    Desde que revelou o Bing Chat o ano passado, agora apelidado de Copilot, a empresa tem vindo a integrar o mesmo em cada vez mais dos seus serviços. Espera-se que a empresa venha a revelar mais novidades da sua aposta em IA num evento dedicado antes do Build deste ano.

  • Nvidia com ações em queda por antecipação dos investidores

    Nvidia com ações em queda por antecipação dos investidores

    Nvidia com ações em queda por antecipação dos investidores

    Depois de vários meses em crescimento, as ações em bolsa da NVIDIA caíram enquanto os investidores esperam mais informações sobre os novos chips da empresa, focados para IA.

    Esta queda é particularmente expressiva para a marca, depois de o ano passado o valor das ações da empresa ter triplicado, face em parte às apostas da NVIDIA no setor da IA e da produção de chips dedicados para tal.

    Durante o dia de hoje, as ações da empresa atingiram os 869 dólares, cerca de 1.7% abaixo do valor do dia anterior. Em parte esta queda encontra-se associada com a expectativa dos investidores sobre a revelação dos novos chips, em particular do B200 Blackwell.

    A NVIDIA já tinha deixado alguns detalhes sobre este chip, indicando que o mesmo possui uma capacidade de processamento 30 vezes superior ao seu antecessor. Este avanço certamente que será importante para áreas associadas com IA.

    De relembrar que as ações da NVIDIA atingiram o valor histórico de 974 dólares por ação faz apenas sete sessões da bolsa. No entanto, é possível que depois da revelação dos novos chips, o valor das ações venha a aumentar novamente, dependendo do interesse dos investidores.

    Acredita-se que já existem algumas empresas interessadas em usar o novo chip da NVIDIA, entre as quais a Amazon, Google, Meta, Microsoft, OpenAI e a Tesla. Vários analistas apontam que os sistemas da empresa devem vir a tornar-se “dos melhores” a nível de uso para aplicações de IA.

    A linha de chips Blackwell espera-se que seja um dos maiores avanços da empresa no mercado dos chips de IA, e pode vir a influenciar pela positiva os resultados financeiros da empresa para os próximos tempos.

  • xAI disponibiliza código fonte do Grok

    xAI disponibiliza código fonte do Grok

    xAI disponibiliza código fonte do Grok

    Elon Musk tinha prometido que iria tornar o código fonte do Grok aberto para todos, e agora, essa promessa foi realizada, com a publicação do mesmo no GitHub. No entanto, embora os utilizadores tenham acesso ao código fonte do Grok, não foi partilhado detalhes sobre os modelos de treino da empresa.

    A partir do seu blog, a xAI afirma que o modelo do Grok não foi adaptado para uma aplicação em particular, sendo que a empresa sublinha que foi treinado usando modelos personalizados, mas não deixou detalhes da informação que terá sido usada e recolhida para tal. Embora o código fonte base do Grok permita ver um pouco de como o sistema funciona, sem a informação usada pelos modelos de IA é pouco útil.

    De notar que o Grok não é o único sistema de IA que se encontra em formato aberto do código, sendo que plataformas como o LLaMa, Mistral, Falcon, entre outros, também o realizam. Em fevereiro deste ano, a Google também revelou dois modelos open source de IA, o Gemma2B e Gemma7B.

    Apesar disso, o código fonte do Grok agora revelado pode ajudar algumas entidades a criarem soluções personalizadas para os seus sistemas, adaptando o mesmo para criar respostas mais consistentes.

    De relembrar que Elon Musk encontra-se atualmente numa batalha legal com a OpenAI, alegando que a empresa violou os termos do seu contrato ao deixar de se focar em lucros invés de manter o formato de uma organização sem fins lucrativos.

  • Apple estaria a trabalhar com Google para usar modelo de IA Gemini

    Apple estaria a trabalhar com Google para usar modelo de IA Gemini

    Apple estaria a trabalhar com Google para usar modelo de IA Gemini

    A Apple pode encontrar-se em conversações com a Google, de forma a usar o modelo Gemini com as futuras funcionalidades de IA que se irão encontrar no iOS 18.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se em conversações iniciais para usar o modelo do Gemini nas suas funcionalidades de IA do iOS 18, o que iria incluir uma forte integração do modelo da Google em funcionalidades como a Siri.

    Gurman afirma que as duas empresas encontram-se em conversações ativas sobre a possível negociação de uma licença de uso, que iria permitir à Apple ter acesso direto às capacidades do modelo do Gemini.

    A fonte indica que, para já, ainda não existem planos traçados de como este negócio irá acontecer, nem como será implementado.

    É importante relembrar que a Apple encontra-se a apostar em força na IA, e espera-se que o iOS 18 venha a integrar várias novidades neste sentido. A Apple tem vindo a ficar atrás no que respeita à integração de tecnologias de IA nos seus produtos, estando a optar pela via da cautela, enquanto que outras empresas estão a realizar fortes avanços nesta área.

    A Google é um dos casos de tal, com o seu modelo Gemini, o que faz com que a Apple possa ter interesse em criar um acordo para o uso do modelo, invés de desenvolver o seu próprio sistema de raiz – pelo menos para já.

    A Apple encontra-se à procura de um modelo que tenha a capacidade de usar a IA generativa para várias tarefas, e a Google fornece este género de sistema com as suas funcionalidades e capacidades de processamento.

    De relembrar que, no passado, alguns rumores indicavam que a Apple estaria a trabalhar no Apple GPT, um modelo de IA que iria competir com o ChatGPT da OpenAI. No entanto, caso os novos rumores se venham a confirmar, os planos da empresa podem ser agora ligeiramente diferentes.

    Caso a Apple não chegue a um acordo com a Google, é possível que a empresa venha a trabalhar com outras entidades, e um dos nomes em cima da mesa pode passar pela própria OpenAI, com o seu modelo do ChatGPT. No entanto, este passo apenas seria tomado caso a Google não chegasse a um acordo com a empresa, e tendo em conta a relação entre as duas empresas, é improvável que tal aconteça.

  • Microsoft considera que Google possui vantagem competitiva no mercado da IA

    Microsoft considera que Google possui vantagem competitiva no mercado da IA

    Microsoft considera que Google possui vantagem competitiva no mercado da IA

    A Microsoft encontra-se focada em melhorar as suas tecnologias de Inteligência Artificial, no entanto, a empresa veio recentemente confirmar que as suas tecnologias ainda se encontram aquém do que existe por parte da Google.

    Durante uma audição junto da Comissão Europeia, a Microsoft afirma que a Google conta com um avanço e vantagem competitiva no mercado da IA, comparativamente às soluções que existem por parte da Microsoft.

    Segundo as declarações da Microsoft, atualmente no mercado apenas existe uma empresa que se encontra com uma vantagem competitiva a nível de tecnologias de IA, e essa é a Google. A empresa possui avanços consideráveis não apenas a nível da tecnologia em si, mas também sobre o hardware para aproveitar ao máximo os seus modelos.

    A parte do hardware foi um dos focos da Microsoft, que afirma que a Google possui uma vantagem competitiva no mercado ao usar o seu próprio hardware no processamento de dados de modelos LLM para IA. Isso conjugado com toda a informação que a empresa possui, tanto a nível de plataformas como a pesquisa, YouTube e outros serviços também permite um vasto conjunto de informação para treino dos modelos de IA.

    Por fim, a Microsoft afirma ainda que os assistentes de voz, como o Google Assistente e a Siri da Apple, também dão um avanço considerável as duas empresas a nível de competição no mercado.

    De relembrar que a Microsoft encontra-se em foco pelas autoridades, sobretudo devido ao seu investimento de quase 10 mil milhões de dólares na OpenAI, onde alguns consideram que o investimento pode preocupar as empresas sobre o impacto a nível do mercado e da competição no mesmo.

  • ChatGPT vai ter acesso às noticias do Le Monde e Prisa Media

    ChatGPT vai ter acesso às noticias do Le Monde e Prisa Media

    ChatGPT vai ter acesso às noticias do Le Monde e Prisa Media

    A OpenAI revelou uma nova parceria com editores de notícias, focada para melhorar as funcionalidades oferecidas no ChatGPT, tendo confirmado o acesso a conteúdos do Le Monde e Prisa Media.

    De acordo com o comunicado da empresa, as duas entidades vão começar a fornecer conteúdos para o ChatGPT, que os utilizadores podem igualmente aceder. Os artigos de cada uma das publicações serão também usados para melhorar os modelos de IA da OpenAI.

    As duas entidades afirmam que, com esta parceria, pretendem fornecer aos utilizadores informação viável e de confiança quando se usa a IA generativa, e o acesso a estes dados pode ser crucial para tal ideia se realizar no final.

    De notar que esta não é a primeira vez que a OpenAI estabelece acordos com algumas entidades de notícias, tendo o ano passado realizado uma medida similar com a Axel Springer e Associated Press.

    Ao mesmo tempo, nem todas as entidades parecem satisfeitas em criar estas parcerias com a OpenAI. O New York Times processou recentemente a OpenAI, alegando que a empresa terá usado conteúdos da fonte de notícias sem autorização para treino dos seus modelos de IA, além de permitir que os utilizadores do ChatGPT consigam aceder a conteúdos pagos da plataforma sem terem o acesso necessário para tal.

  • Copilot começa a fornecer GPT4-Turbo para contas gratuitas

    Copilot começa a fornecer GPT4-Turbo para contas gratuitas

    Copilot começa a fornecer GPT4-Turbo para contas gratuitas

    Os utilizadores do Microsoft Copilot com contas gratuitas no serviço podem agora aceder também ao GPT4-Turbo. Esta medida surge depois de o avançado modelo LLM da OpenAI ter ficado disponível para os utilizadores das versões pagas do serviço.

    De acordo com Mikhail Parakhin, os utilizadores com contas gratuitas do Copilot podem agora usar o modelo GPT4-Turbo, que permite aceder a consideráveis melhorias nas respostas fornecidas pelo sistema.

    O GPT-4 Turbo, a versão mais recente e avançada do modelo de linguagem GPT-4 da OpenAI, e representa um salto significativo na capacidade da IA generativa. O GPT-4 Turbo é capaz de lidar com tarefas mais complexas e gerar texto mais preciso, com um conhecimento geral mais amplo e habilidades de raciocínio aprimoradas.

    mensagem do programador da Microsoft

    Até agora, os utilizadores do Copilot na versão gratuita apenas tinha aceso ao GPT-4, sendo que a versão Turbo apenas se encontrava disponível para quem estaria subscrito ao Copilot Pro. No entanto, este modelo encontra-se agora acessível para todos os utilizadores, permitindo receber respostas ainda mais completas e detalhadas.

    Os utilizadores da versão Pro podem ainda selecionar o modelo que pretendem usar, seja o GPT3.5 ou o GPT4, através das configurações da plataforma.

    A novidade deve estar implementada no sistema da Microsoft, sendo que não é necessária qualquer ação dos utilizadores para usarem o novo modelo.

  • DeepMind esforça-se para manter talentos na empresa

    DeepMind esforça-se para manter talentos na empresa

    DeepMind esforça-se para manter talentos na empresa

    O mercado europeu encontra-se cada vez mais focado para o uso de tecnologias associadas com a Inteligência Artificial, e de acordo com as mais recentes informações, existem cada vez mais empresas europeias à procura de especialistas nesta área.

    Depois do ChatGPT da OpenAI ter começado a ganhar destaque no mercado, a corrida pelo mercado da IA começou, e várias empresas pretendem colocar-se na frente com as suas próprias soluções. No entanto, para isso, também é necessário ter engenheiros focados em trabalhar com essas tecnologias.

    Com isto em mente, várias fontes apontam que existe uma batalha acesso por talentos técnicos na Europa, com empresas como a DeepMind da Google a investirem consideravelmente em especialistas na área.

    No entanto, a procura também tem sido atribulada, já que muitos dos funcionários encontram-se agora a sair das empresas para onde trabalham, de forma a criarem as suas próprias startups, que também se encontram numa onda de fortes investimentos e procura no mercado.

    Os dados apontam que existe um elevado número de funcionários da Deepmind que se despediram para criarem as suas próprias start-ups, focadas para o mercado da IA. Um dos exemplos encontra-se em Mustafa Suleyman, que foi um dos primeiros lideres do grupo de IA da Google, e saiu da empresa para fundar a Inflection AI.

    Para tentar evitar a saída destes talentos, a Google encontra-se a permitir que alguns funcionários e executivos da Deepmind tenham acesso a ações dentro da empresa, com visto a poderem manter-se sobre a alçada da Google.

    À Reuters, um porta-voz da Deepmind afirma que o mercado é bastante competitivo, e que a empresa continua a tentar encontrar os talentos no mercado para desenvolver as suas próprias tecnologias.

    Além disso, os engenheiros que trabalham diretamente com tecnologias de IA encontram-se a ser cada vez mais valorizados, com salários elevados dentro das empresas. Os dados apontam que ocorreu um aumento exponencial de remuneração para funcionários que trabalham diretamente com tecnologias de IA no Reino Unido, e que a tendência será de continuar a aumentar para os próximos tempos.

    Não existe como negar que as tecnologias de IA encontram-se a dominar o mercado, e cada empresa pretende criar a sua própria versão de tecnologias baseadas na mesma, de forma a terem sucesso. Além da criação das tecnologias, existe também cada vez mais procura por este género de plataformas para os mais variados fins.

  • xAI vai tornar código do Grok open source esta semana

    xAI vai tornar código do Grok open source esta semana

    xAI vai tornar código do Grok open source esta semana

    Elon Musk confirmou que vai colocar o código do Grok, o sistema de IA da xAI, em formato open source ainda durante esta semana. A medida surge depois do mesmo ter deixado críticas à OpenAI, na forma como esta se encontra a bloquear o acesso ao código por detrás do ChatGPT, indo contra a ideia original da empresa – algo que o mesmo também se encontra a processar a empresa por violação de contrato.

    Durante o final do ano passado, a xAI lançou o Grok, um sistema de IA similar ao ChatGPT, com acesso em tempo real aos conteúdos da internet e informação, e uma informação “politicamente correta”, segundo a visão de Musk. O serviço encontra-se atualmente disponível para os utilizadores que possuem o plano mais avançado da X Premium+.

    Musk foi um dos investidores iniciais da OpenAI, tendo ajudado Sam Altman a construir a empresa nos primeiros tempos. Inicialmente, a ideia seria destronar a Google na corrida ao mercado da IA, enquanto também disponibilizava a tecnologia livremente para todos. No entanto, Musk afirma que as ideias originais da OpenAI foram removidas do plano, sobretudo depois do investimento da Microsoft, sendo que a empresa agora foca-se nos lucros.

    Musk afirma que o site da OpenAI continua a indicar que as tecnologias de IA da mesma são criadas para “beneficiar a humanidade”, mas enquanto isso, o código fonte do ChatGPT e as suas tecnologias encontram-se fechadas.

    Com isto, Musk afirma agora que pretende colocar o código do Grok em formato open source, o que iria permitir a qualquer um analisar os conteúdos do mesmo e os detalhes de como este funciona. Com a medida, a xAI também se junta na lista de empresa que se encontram a disponibilizar os seus modelos de IA livremente para todos poderem analisar, de onde se encontram nomes como a Meta e Mistral.

    De relembrar que Elon Musk tem vindo a ser bastante transparente na forma como pretende abrir as suas tecnologias para todos, e no caso da Tesla, o mesmo já colocou várias das patentes da empresa em formato open source, mas parece que agora essa ideia vai também voltar-se para a tecnologia de IA da empresa.

  • Ex-CEO da Activision pode ter interesse na compra do TikTok

    Ex-CEO da Activision pode ter interesse na compra do TikTok

    Ex-CEO da Activision pode ter interesse na compra do TikTok

    Bobby Kotick, o antigo CEO da Activision Blizzard, pode ser um dos interessados em comprar o TikTok caso o governo dos EUA aprove a nova lei que obriga a empresa a ser vendida – ou enfrentar o bloqueio na região.

    De acordo com fontes do The Wall Street Journal, o ex-CEO da Activision, que saiu do cargo durante o ano passado, estaria interessado em comprar o TikTok. Esta ideia terá sido discutida durante uma reunião do mesmo com o CEO da OpenAI, Sam Altman, e outros executivos.

    Embora os planos não passem, para já, de uma ideia, caso a compra venha realmente a acontecer poderemos estar a falar de um dos negócios mais caros de sempre, na casa dos vários milhões de dólares.

    De relembrar que Kotick esteve em frente da Activision por mais de 30 anos, embora tenha terminado a sua carreira com algumas acusações de assédio. Em 2021 foram apresentadas queixas sobre casos de assédio realizados pelo mesmo, juntamente com acusações de discriminação de género.

    Depois das acusações terem sido realizadas, os funcionários da Activision criaram um movimento para exigir a saída de Kotick da direção. No entanto, o mesmo manteve-se no cargo até que a Activision foi adquirida pela Microsoft em 2023.

    De notar que Kotick não deverá ser o único interessado na compra do TikTok para o mercado dos EUA, de forma a garantir que a plataforma continua a funcionar no pais, mas de momento ainda não existe nenhum plano traçado para tal, sendo que todas as informações partem apenas de rumores.

  • Pika Labs agora permite criar vídeos de IA com sons e efeitos

    Pika Labs agora permite criar vídeos de IA com sons e efeitos

    Pika Labs agora permite criar vídeos de IA com sons e efeitos

    A Pika Labs, empresa que recentemente revelou a sua nova plataforma de criação de vídeos via IA, agora vai também permitir criar sons e efeitos usando esta mesma tecnologia.

    A empresa confirmou que, para além de permitir aos utilizadores criarem pequenos vídeos usando IA, agora é também possível adicionar efeitos e sons nos mesmos, que são igualmente criados usando os modelos LLM da empresa.

    Com a funcionalidade, os utilizadores podem rapidamente adicionar conteúdos de sons e efeitos aos seus vídeos, bastando descrever o que pretendem que seja colocado. Ou então, é também possível deixar os sistemas da Pika analisar o vídeo, e colocar os efeitos que esta considere adequados.

    A lista de possíveis efeitos que podem ser adicionados como sons incluem sirenes, veículos de carros, som de lenha a queimar, entre outros. De momento apenas são adicionados pequenos efeitos e não conteúdo musical.

    Esta nova funcionalidade pretende ser uma nova aposta da plataforma para rivalizar com serviços como o Sora da OpenAI, fornecendo um meio de qualquer um poder criar os seus conteúdos de vídeo via IA.

  • OpenAI anuncia novos membros do conselho de administração

    OpenAI anuncia novos membros do conselho de administração

    OpenAI anuncia novos membros do conselho de administração

    A direção da OpenAI determinou que Sam Altman pode voltar aos quadros executivos da empresa, depois da crise pela qual a empresa passou faz alguns meses.

    Numa mensagem publicada no blog da empresa, a OpenAI confirma que Altman vai juntar-se novamente ao quadro de diretores, faz apenas alguns meses que este foi afastado da sua posição como CEO da OpenAI.

    A par com esta novidade, também existem agora novos membros no quadro de diretores, incluindo Sue Desmond-Hellmann, antigo CEO da Bill and Melinda Gates Foundation, Nicole Seligman, ex-presidente da Sony Entertainment, e Fidji Simo, CEO da Instacart.

    O quadro de diretores da OpenAI conta agora com oito membros, que incluem os antigos que estariam presentes quando Sam Altman foi despedido.

    Ao mesmo tempo, estas novas nomeações para o quadro surgem também numa altura em que a OpenAI encontra-se a enfrentar críticas, relativamente ao facto de ter um quadro de diretores composto maioritariamente por homens, e que se agravaram por comentários negativos de Larry Summers relativamente a mulheres.

    A expansão do conselho de administração e a reintegração de Altman também se seguem a uma investigação efetuada pela firma de advogados WilmerHale, contratada pela OpenAI, que concluiu que a destituição de Altman foi uma “consequência de uma rutura na relação e de uma perda de confiança” entre Altman e o anterior conselho de administração – e não por “preocupações relativas à segurança do produto ou à segurança, ao ritmo de desenvolvimento, às finanças da OpenAI ou à sua declaração aos investidores, clientes ou parceiros comerciais”.

    Ao mesmo tempo, a mensagem indica também que, de forma unânime, ficou decidido que Sam e Greg Brockman são os líderes corretos para a OpenAI.

  • Worldcoin suspensa temporariamente em Espanha

    Worldcoin suspensa temporariamente em Espanha

    Worldcoin suspensa temporariamente em Espanha

    A Worldcoin foi temporariamente suspensa de atuar na região de Espanha, depois da Comissão de proteção de dados no pais ter considerado que existem riscos para a privacidade dos utilizadores na recolha das imagens da retina dos mesmos.

    Este projeto, que possui como um dos principais apoiantes Sam Altman, fundador da OpenAI, tem vindo a ser controverso desde a sua criação. O mesmo alega que, para validar a identidade dos utilizadores no meio digital, é usada a imagem da retina – que é única de pessoa para pessoa – garantindo assim a “validação” da identidade num formato impossível de replicar.

    Com isto em mente, a Comissão de Proteção de dados em Espanha emitiu uma ordem de suspensão imediata das atividades da Worldcoin na região, por possíveis violações do RGPD da Comissão Europeia. Esta suspensão pode ter um período máximo de três meses, caso não avance para um bloqueio permanente.

    A Agência Espanhola de Proteção de dados, AEPD, afirma no seu comunicado que a Worldcoin deve suspender imediatamente a recolha de dados biométricos de utilizadores em Espanha, bem como bloquear o uso de qualquer dado dos mesmos dentro da plataforma.

    A AEPD afirma ter recebido várias queixas de consumidores sobre a Worldcoin, desde que a mesma começou a atuar na região, nomeadamente sobre o nível de dados que a plataforma recolhe dos seus utilizadores, considerados sensíveis e pessoais. As queixas encontram-se ainda na forma como a entidade não permite que o consentimento para a recolha desses dados seja revogada.

    Existem vários pontos de críticas relativamente à Worldcoin, desde que a mesma foi fundada. Seja pela recolha de dados sensíveis de identificação dos utilizadores, como a imagem das retinas, ou o uso dessas informações para criar um perfil identificável de cada utilizador. Existem ainda questões sobre a transparência da entidade a nível das plataformas que processam os dados recolhidos, o que inclui várias instituições sem fins lucrativos, e algumas localizadas nas ilhas caimão.

    Em Dezembro do ano passado, a AEPD já tinha confirmado que estaria a receber queixas sobre a atuação da plataforma na região, começando a aumentar a pressão contra a entidade. Esta encontra-se atualmente sobre a investigação de algumas entidades de proteção de dados em vários países.

    Face a esta suspensão, a Worldcoin já veio deixar críticas à atuação das entidades espanholas, acusando a entidade de contornar as leis europeias com as ações hoje realizadas, e acusando a entidade de se basear em informação incorreta e enganadora.

    A ter em conta que o Artigo 66 do RGPD estipula que as entidades de proteção de dados nas regiões da União Europeia podem aplicar medidas de suspensão temporárias de até três meses quando existe uma necessidade de urgência para a possibilidade de violações das leis europeias de proteção de dados.

    Em Portugal, onde a plataforma também se encontra disponível, a mesma tem vindo a ganhar bastante popularidade por entre os consumidores, com promessas de “dinheiro gratuito” pelo scan da retina.

  • DocuSign levanta questões de privacidade por uso de dados no treino do IA

    DocuSign levanta questões de privacidade por uso de dados no treino do IA

    DocuSign levanta questões de privacidade por uso de dados no treino do IA

    O DocuSign é uma plataforma bastante reconhecida por permitir a assinatura eletrónica de documentos. No entanto, recentes alterações feitas nos termos da empresa levantaram questões a nível da privacidade de dados dos utilizadores e dos conteúdos na plataforma.

    Recentemente, alguns utilizadores notaram uma alteração nos termos da empresa, respeitante ao uso de dados para o treino de modelos de IA. A entidade alterou os seus FAQs, indicando agora que alguns dos dados dos clientes podem ser usados para treinar modelos proprietários de IA.

    A empresa clarifica ainda que apenas usa os dados de utilizadores que tenham dado consentimento para tal, e toda a informação será anónima, com informação pessoal removida antes do treino do modelo de IA. Este treino será realizado com dados que sejam usados em ferramentas onde a IA se encontra integrada.

    imagem dos termos da docusign

    A DocuSign usa sistemas de IA internos, mas também alguns baseados no serviço Azure OpenAI, da Microsoft, que alegadamente será para onde esta informação também será enviada.

    Com esta mudança, a DocuSign aparenta encontrar-se a usar os dados dos clientes para o treino dos seus modelos de IA, levantando questões a nível da privacidade dos dados e dos usos dos mesmos, sobretudo tendo em conta que a plataforma é vulgarmente usada para assinar documentos potencialmente sensíveis ou confidenciais.

    Esta medida é algo similar ao que outras plataformas têm vindo a realizar. Recentemente, o Reddit e WordPress foram duas outras entidades que também confirmaram que vão começar a usar dados dos utilizadores para treino de modelos de IA das mesmas.

  • Claude 3 pretende ultrapassar modelos da OpenAI e Google

    Claude 3 pretende ultrapassar modelos da OpenAI e Google

    Claude 3 pretende ultrapassar modelos da OpenAI e Google

    A Anthropic revelou o lançamento do seu novo modelo LLM, com promessas de ultrapassar as capacidades de outros modelos atualmente existentes no mercado.

    A entidade confirmou a chegada do novo Claude 3, o modelo de IA mais recente da mesma, que promete ultrapassar os rivais GTP-4 da OpenAI e o Gemini 1.0 Ultra da Google. Esta afirmação teve por base vários benchmarks realizados pela entidade em comparação entre os diferentes modelos e as suas capacidades finais.

    O Claude 3 Opus obteve os melhores resultados em vários dos aspetos principais do uso de modelos de IA, e respostas mais rápidas e com suporte a temas mais alargados. O modelo suporta o envio de diferentes tipos de ficheiros, como imagens, documentos e outros, e pode criar respostas com base nesses conteúdos.

    O modelo Sonnet do Claude 3 encontra-se focado para empresas que pretendam mais controlo a nível dos gastos. Por fim, existe ainda o Claude 3 Haiku, que é focado para fornecer respostas rápidas a simples questões, sendo capaz de resumir conteúdos com até 150.000 palavras – uma melhoria significativa face ao Claude 2.

    Como sempre, o modelo encontra-se disponível a partir do site da entidade, estando disponível gratuitamente com a versão Sonnet. O acesso ao Opus é possível via o Claude Pro, que possui o custo mensal de 20 dólares.

    Infelizmente o Claude não se encontra disponível para utilizadores em Portugal, embora seja possível aceder ao mesmo via uma VPN.

  • ChatGPT agora pode ler respostas em 37 idiomas diferentes

    ChatGPT agora pode ler respostas em 37 idiomas diferentes

    ChatGPT agora pode ler respostas em 37 idiomas diferentes

    A OpenAI revelou uma nova funcionalidade para os utilizadores do ChatGPT, que pode ajudar a ouvir longos textos produzidos pela plataforma.

    A partir de agora, os utilizadores do ChatGPT possuem acesso à funcionalidade “Read Aloud”, que permite a leitura dos conteúdos das respostas da plataforma. Este sistema é basicamente uma funcionalidade de leitura para as respostas que a plataforma forneça.

    O mesmo vai encontrar-se disponível em 37 idiomas diferentes, e será possível escolher entre cinco tons de voz. A funcionalidade é compatível com as repostas produzidas nos modelos GPT-4 e GPT-3.5, ficando assim disponível para todos os utilizadores do ChatGPT, incluindo quem tenha contas gratuitas.

    A funcionalidade vai também ficar disponível para os utilizadores da aplicação em dispositivos móveis, bastando aos utilizadores pressionarem no texto que se pretenda ler. Na web, a funcionalidade pode ser acedida via um pequeno ícone de um altifalante, que surge próximo do texto.

    Esta novidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

  • OpenAI responde às acusações de Elon Musk

    OpenAI responde às acusações de Elon Musk

    OpenAI responde às acusações de Elon Musk

    Recentemente Elon Musk deixou um novo caso nos tribunais, desta vez com a OpenAI. No entanto, a startup mais reconhecida pelas suas tecnologias de Inteligência Artificial, já veio deixar uma resposta a este caso.

    De acordo com a OpenAI, Musk não teve um envolvimento ativo no desenvolvimento das tecnologias da empresa e no seu sucesso, desmentido as acusações do mesmo face à empresa.

    Numa mensagem partilhada no blog da entidade, vários dos executivos da OpenAI, de onde se encontra Sam Altman, afirmam que desde a criação da entidade em 2015, Musk terá investido menos de 45 milhões de dólares na mesma, embora Musk alegue que o valor supera mais de mil milhões de dólares.

    A entidade afirma ainda ter obtido mais de 90 milhões de dólares em fundos a partir de outras fontes e doações para ajudar no desenvolvimento das tecnologias da entidade.

    Esta resposta surge depois de Elon Musk ter alegado que ocorreu uma violação de contrato com o mesmo, onde a OpenAI passou de ser uma entidade sem fins lucrativos para procurar investimentos e lucros. Musk afirma que a ideia original da OpenAI seria criar tecnologias de IA para beneficiar a humanidade, e que o foco da empresa alterou-se sobretudo depois do investimento da Microsoft.

    Musk afirma que o contrato inicial de investimento indicava que a OpenAI iria colocar a sua tecnologia aberta para todos, e livremente acessível, algo que não veio a verificar-se. Invés disso, a empresa começou a focar-se nos investimentos para criar receitas para a Microsoft, depois do investimento milionário da mesma.

    De relembrar que a OpenAI é uma das empresas de maior renome na área da IA, tendo criado o ChatGPT como uma das ferramentas mais avançadas de IA no mercado, e rapidamente começou a criar a tendência para este setor.

    A OpenAI alega que, rapidamente, a entidade veio a verificar que os custos de manter uma infraestrutura dedicada para IA teria custos bastante avultados, obrigando a entidade a passar de sem fins lucrativos para uma entidade com foco nos lucros. Foi nesta altura que começaram também os problemas e desentendimentos com Musk, que na altura ainda se encontrava na direção da empresa como um dos investidores iniciais da mesma.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI alega ainda que as suas tecnologias encontram-se livremente acessíveis e tem vindo a ser usadas para os mais variados fins, incluindo em locais como a Quénia e Índia, onde são usadas para ajudar no desenvolvimento de novas ideias.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft também terá respondido às acusações de Musk, indicando que, na altura em que o mesmo se encontrava na empresa, este teria total conhecimento do que iria ser o futuro da OpenAI, e que o “Open” no nome da entidade não diz respeito a abrir a tecnologia para todos, mas a permitir que qualquer um a possa usar – sem ter de divulgar exatamente a “ciência” feita para tal – algo a que Musk terá, na altura, concordado.

  • OpenAI justifica processo de Elon Musk por “ressentimento”

    OpenAI justifica processo de Elon Musk por “ressentimento”

    OpenAI justifica processo de Elon Musk por “ressentimento”

    Recentemente, Elon Musk iniciou uma nova batalha nos tribunais, desta vez com a OpenAI, empresa do qual o mesmo terá sido um dos investidores originais antes de sair da mesma por divergências com a atual administração.

    Musk considera que a OpenAI terá violado o contrato que possui com o mesmo, tendo-se tornado uma empresa focada nos lucros quando era inicialmente vista como uma entidade sem fins lucrativos. Musk acredita que esta alteração terá ocorrido depois da empresa ter recebido investimentos da Microsoft, e que atualmente esta apenas fornece as suas plataformas para as receitas finais da empresa de software.

    No entanto, Jason Kwon, chefe de operações da OpenAI, parece ter uma explicação diferente para o caso. De acordo com algumas fontes, Kwon terá enviado uma mensagem interna para todos os funcionários da OpenAI, indicando os detalhes do processo de Musk, e alegando que os mesmos não se focam no que é referido.

    Segundo a mensagem, Musk apenas terá iniciado o processo contra a OpenAI por ressentimento de não se encontrar na empresa atualmente. Kwon considera que as acusações de Musk não possuem fundamento, e descarta as ideias que o mesmo apresentou, sublinhando que o único motivo pelo qual este avançou com o processo terá sido por ressentimento do passado.

    De relembra que Musk foi um dos fundadores da OpenAI em 2015, tendo saído do quadro de direção em 2018.

  • Reddit procura avaliação de 6.5 mil milhões de dólares

    Reddit procura avaliação de 6.5 mil milhões de dólares

    Reddit procura avaliação de 6.5 mil milhões de dólares

    O Reddit encontra-se a preparar para entrar na bolsa norte-americana, sendo que durante a semana passada, a empresa enviou os documentos necessários para tal à SEC. A IPO da plataforma é uma das mais aguardadas dos últimos tempos, e agora existem mais detalhes sobre a mesma.

    De acordo com os mais recentes rumores, o Reddit encontra-se a tentar obter uma avaliação final de quase 6.5 mil milhões de dólares. O portal CNBC afirma que o Reddit pretende colocar as suas ações com um valor entre 31 e 34 dólares por ação, quando eventualmente começar a ficar disponível na New York Stock Exchange (NYSE) com o nome de “RDDT”.

    A mesma fonte aponta ainda que os funcionários da empresa poderão vender as suas ações, caso pretendam, durante a IPO. Embora 6.5 mil milhões de dólares para a avaliação da empresa ainda seja um valor elevado, este é consideravelmente abaixo do que se apontava para a mesma em 2021. Na altura, pouco depois da mesma ter obtido investimentos de quase 1.3 mil milhões de dólares, as estimativas colocavam o Reddit a valer mais de 10 mil milhões de dólares no mercado.

    Um dos maiores investidores do Reddit é o próprio Sam Altman, CEO da OpenAI, tendo estando no quadro da direção da empresa entre 2015 e 2022. Embora tenha saído desta posição, o mesmo ainda é considerado um dos maiores investidores da empresa, e continua a ter um valor elevado de ações da mesma.

    As estimativas apontam que, caso o Reddit venha a lançar a sua IPO, as ações de Altman possam valer quase 400 milhões de dólares.

    Os dados apresentados nas autoridades norte-americanas revelaram ainda alguns dados financeiros da empresa. Durante o ano passado, o Reddit gerou mais de 804 milhões de dólares em receitas, a grande maioria da publicidade. No entanto, a empresa também perdeu 90.8 milhões de dólares durante o mesmo período, em custos operacionais.

    Atualmente a plataforma conta com mais de 267.5 milhões de utilizadores ativos semanalmente, e mais de 73 milhões diariamente.

  • Elon Musk processa OpenAI e Sam Altman por “traição” em acordo

    Elon Musk processa OpenAI e Sam Altman por “traição” em acordo

    Elon Musk processa OpenAI e Sam Altman por “traição” em acordo

    Elon Musk encontra-se de novo nos tribunais, e desta vez contra a OpenAI e os seus fundadores. De acordo com as mais recentes revelações, Musk terá avançado com um processo contra a OpenAI, os seus cofundadores Sam Altman e Greg Brockman, além de várias entidades afiliadas.

    Em causa encontra-se o facto de Musk considerar que os criadores do ChatGPT terão violado os acordos iniciais da empresa, usando a OpenAI para fins lucrativos, invés de manterem a sua vertente sem fins lucrativos para a criação de tecnologias focadas em IA – e em como estas poderiam ajudar a humanidade.

    De relembra que Elon Musk foi um dos investidores iniciais da OpenAI, na altura em que a empresa ainda se encontrava a dar os primeiros passos. O mesmo alega agora que Altman e Brockman o convenceram a integrar e investir na OpenAI em 2015, com a ideia de que a empresa iria manter-se focada na sua estratégia sem fins lucrativos, e com o objetivo de desenvolver sistemas que pudessem competir diretamente com a Google.

    O acordo inicial que Musk alega indicaria que a OpenAI teria de realizar as suas tecnologias em formato aberto, e que todos poderiam usar as mesmas.

    Musk acusa a OpenAI de ter mudado os planos quando começou a ganhar popularidade com os seus modelos de IA, mais concretamente depois de ter realizado a parceria com a Microsoft, passando de uma entidade sem fins lucrativos para uma organização com fins lucrativos – usando para tal as suas tecnologias de IA generativa.

    O caso apresentado nos tribunais alega que a OpenAI passou de uma empresa aberta e transparente para ficar a trabalhar com o objetivo de criar receitas para uma parte apenas: a Microsoft.

    O caso indica ainda que Musk terá doado mais de 44 milhões de dólares para a entidade entre 2016 e Setembro de 2020. Em alguns momentos, Musk terá sido mesmo um dos maiores investidores da OpenAI, quando esta ainda se encontrava a criar as suas tecnologias de IA generativa. De relembrar que Musk saiu da OpenAI em 2018, e embora tenha sido convidado a ter uma fatia do investimento na organização, o mesmo terá negado a mesma.

    Enquanto isso, a X agora possui o seu próprio modelo de IA, com o Grok, que é considerado um rival para o ChatGPT.

  • OpenAI e Microsoft alvo de novas queixas de organizações de notícias

    OpenAI e Microsoft alvo de novas queixas de organizações de notícias

    OpenAI e Microsoft alvo de novas queixas de organizações de notícias

    A Microsoft e a sua parceria da OpenAI foram recentemente alvo de mais um processo em tribunal, desta vez de várias organizações de notícias a nível global, derivado do Copilot e ChatGPT.

    De acordo com o portal The Verge, as entidades Raw Story, The Intercept, e AlterNet avançaram com um processo nos tribunais contra as duas entidades. As entidades acusam o ChatGPT, que também é usado como base do Copilot pela Microsoft, de copiar histórias e artigos dos seus sites para treino dos modelos de IA, sem autorização para tal.

    As entidades afirmam ainda que as plataformas de IA, quando reproduzem estes conteúdos, não citam as fontes originais de onde foram recolhidos, ou até mesmo os títulos. O conteúdo parece ter sido criado pela IA, quando na realidade foi de outras fontes noticiosas que não deram permissão para tal.

    A Alternet e a Raw Story afirmam mesmo que o ChatGPT não seria tão popular no mercado se as pessoas soubessem que o mesmo encontra-se a violar os direitos de autor na forma como os seus modelos são treinados. As entidades indicam ainda que, o facto de ser possível bloquear os acessos dos bots destas plataformas a diferentes sites, indica também que as próprias empresas responsáveis pelos mesmos teriam conhecimento da recolha de dados que seria feita.

    Este género de ações contra a OpenAI e Microsoft não são propriamente novas. Em Dezembro de 2023, o New York Times também avançou com um processo similar contra as duas entidades, alegando que o ChatGPT e Copilot estariam a permitir acesso a conteúdos pagos da entidade de notícias, de onde recolheram dados sem autorização.

    Ainda sobre este caso, esta semana ficou a conhecer-se que a OpenAI alega que o NYT contratou alguém para “hackear” o sistema do ChatGPT, de forma a fornecer as respostas que a mesma pretendia, com a exploração de alguns bugs no sistema.

    No final, é possível que este género de ações venham a surgir cada vez mais, tendo em conta que várias fontes de noticias consideram que as plataformas da Microsoft e da OpenAI encontram-se ativamente a violar os direitos de autor dos conteúdos criados, e a usar estes conteúdos para treinar os seus modelos de IA.

  • WordPress e Tumblr poderão vender conteúdos para treino de modelos de IA

    WordPress e Tumblr poderão vender conteúdos para treino de modelos de IA

    WordPress e Tumblr poderão vender conteúdos para treino de modelos de IA

    A Automattic, empresa responsável pelo WordPress e Tumblr, confirmou que está a avaliar uma nova parceria com a Midjourney e OpenAI, para fornecer dados que podem ser usados para o treino de modelos de IA das duas entidades.

    De acordo com o portal 404 Media, documentos internos apontam que a empresa encontra-se na fase de negociação para o fornecimento destes dados às duas empresas. Na realidade, a Automattic já terá mesmo preparado alguns dos dados que poderão ser fornecidos, que enquadram publicações do Tumblr criadas entre 2014 e 2023, incluindo conteúdo que não se encontra visível publicamente – por exemplo, em blogs privados.

    Depois deste caso ter sido revelado, a Automattic publicou uma mensagem no seu blog, focada em como a empresa pretende garantir e proteger as escolhas dos utilizadores. Na mensagem, a empresa afirma que tem vindo a bloquear os bots de plataformas de IA dos seus serviços por padrão.

    No entanto, a empresa também afirma que tem vindo a colaborar diretamente com algumas empresas focadas na área da IA, desde que estas se alinhem com as ideias da própria Automattic, e forneçam controlo para os dados dos utilizadores finais. Os utilizadores terão sempre o controlo sobre se pretendem que os seus dados sejam usados para treino de modelos de IA ou não.

    Várias plataformas começam a criar acordos focados no fornecimento de dados para as empresas de IA. Ainda de forma recente, o Reddit confirmou que estaria a realizar um acordo com vários criadores de modelos de IA, para fornecer dados da plataforma de forma a treinar os mesmos – num acordo milionário para a mesma.

  • OpenAI acusa New York Times de ter “hackeado” o ChatGPT

    OpenAI acusa New York Times de ter “hackeado” o ChatGPT

    OpenAI acusa New York Times de ter “hackeado” o ChatGPT

    Em meados de Dezembro de 2023, o The New York Times processou a OpenAI e a Microsoft, por alegadamente usarem conteúdos da sua plataforma, mais concretamente noticias, para treino dos modelos de IA do ChatGPT, sem autorização para tal.

    A empresa afirma que os sistemas da OpenAI usam os conteúdos do portal para treino dos modelos de IA, e que podem ser também usados para contornar alguns dos artigos pagos na plataforma, sendo que foram apresentados mais de 100 exemplos de tal no tribunal. No entanto, o caso sofre agora alguns desenvolvimentos, desta vez com a resposta da OpenAI.

    De acordo com a OpenAI, esta acusa o New York Times de ter realizado “hacking” do ChatGPT e dos seus modelos para obter os resultados pretendidos. De acordo com a OpenAI, a organização de notícias terá pago para que alguém descobrisse um bug no sistema do ChatGPT, de forma a que este fornecesse os resultados que a entidade pretendia para o caso.

    A empresa afirma que foram necessários milhares de comandos bastante específicos para que o ChatGPT criasse os resultados que foram apresentados ao tribunal, o que terá sido apenas possível através da descoberta e exploração de bugs na plataforma do ChatGPT.

    Os comandos usados na plataforma estariam ainda em violação dos termos da OpenAI, com a intenção de criar conteúdos finais bastante específicos para o seu caso.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI afirma ainda que, em 2020, quando a empresa revelou o seu modelo GPT-3, o The Times foi uma das instituições que se demonstrou entusiasmada com o potencial da tecnologia, e como esta poderia vir a ser útil tanto para o mercado em geral como também para a própria entidade e os conteúdos que esta cria.

    De notar que o caso também coloca a Microsoft no mesmo, nomeadamente com o seu motor de pesquisa do Bing. O NYT acusa a Microsoft de usar o serviço “Browse by Bing”, que é suportado pelo ChatGPT, para criar conteúdos bastante similares aos que existem em alguns dos sites da plataforma de noticias, nomeadamente a nível de reviews de produtos com o site Wirecutter.

  • Microsoft realiza investimento em rival da OpenAI

    Microsoft realiza investimento em rival da OpenAI

    Microsoft realiza investimento em rival da OpenAI

    A Microsoft possui uma forte relação com a OpenAI, sendo uma das maiores investidoras da mesma. No entanto, esta não é a única aposta da empresa para o mercado da Inteligência Artificial.

    Durante o dia de ontem, a empresa Mistral AI, que se foca no desenvolvimento de tecnologias para a área da IA, revelou uma nova parceria com a Microsoft, juntamente com um novo modelo LLM que pode rivalizar diretamente com o GPT-4 da OpenAI e um assistente de chat baseado nesse mesmo modelo.

    No entanto, embora as duas empresas tenham confirmado a parceria para o uso das tecnologias, um ponto fundamental foi deixado de lado. Como parte desta parceria, a Microsoft vai também investir mais de 15 milhões de dólares na empresa Mistral AI, que atualmente possui o estatuto de startup. Este investimento irá traduzir-se em capital para a próxima ronda de investimentos da entidade.

    Na sua mais recente ronda de investimentos, a Mistral AI obteve uma avaliação de 2 mil milhões de dólares – a dezembro de 2023. Na altura, a empresa conseguiu juntar novos investimentos de 385 milhões de euros.

    Esta revelação de investimento feito na empresa surge depois de a mesma ter revelado o modelo Mistral Large, que pretende competir diretamente com o GPT-4 da OpenAI ou o Claude 2. No entanto, ao contrário dos anteriores modelos LLM da entidade, o Mistral Large não é open source, embora os programadores possam aceder ao mesmo usando a API fornecida para tal.

    Como parte da parceria com a Microsoft, a Mistral AI vai também usar a infraestrutura da Azure para as suas atividades, e para fornecer o modelo aos interessados em o usar em futuros projetos.

    É importante sublinhar que a Microsoft ainda se encontra com os investimentos ativos na OpenAI, algo que tem levantado algumas questões por parte de diversas entidades reguladoras. Este novo investimento na Mistral AI pode levantar ainda mais questões sobre o controlo da empresa no mercado da IA.

  • Stable Diffusion 3 chega para combater o Sora e Gemini

    Stable Diffusion 3 chega para combater o Sora e Gemini

    Stable Diffusion 3 chega para combater o Sora e Gemini

    A empresa Stability, responsável pelo modelo de IA “Stable Diffusion”, acaba de revelar hoje a terceira geração da tecnologia. O Stable Diffusion 3 é a mais recente versão do modelo de LLM da empresa, capaz de criar imagens de forma realista a partir de conteúdos de texto.

    Este novo modelo melhora ainda mais a qualidade dos conteúdos criados, e pretende ser uma tentativa de criar uma alternativa mais avançada que as existentes da OpenAI e da Google.

    O Stable Diffusion 3 encontra-se baseado numa nova arquitetura, que permite otimizar ainda mais os recursos necessários para correr o modelo de IA – que embora ainda sejam elevados, serão consideravelmente mais reduzidos face à geração anterior do modelo. A empresa não revelou, para já, quando o novo modelo ficará disponível, mas os interessados podem registar-se para obter acesso no site.

    A empresa afirma que o Stable Diffusion 3 foi criado para tirar ainda mais proveito de novas técnicas de IA, que devem permitir criar imagens com ainda mais realismo, e fieis ao conteúdo original que foi pedido.

    O modelo suporta entre 800 milhões de parâmetros diferentes, mas pode atingir os 8 mil milhões nas tarefas mais complexas. Isto permite que o modelo se adapte a diferente hardware, e será também uma das otimizações feitas no mesmo – de forma a ajustar as capacidades do modelo ao hardware onde este se encontra.

    imagens criadas pelo Stable Diffusion 3

    A pensar no Sora da OpenAI, este modelo também será capaz de processar e criar vídeos, mas ainda se desconhecem se as capacidades do mesmo nesta área conseguem ultrapassar as existentes no modelo da OpenAI.

    Ao contrário dos rivais, que se baseiam no uso de APIs, o Stable Diffusion foca-se em permitir que qualquer um possa usar o modelo, tendo conhecimentos e capacidades de processamento para o mesmo.

    A pensar na segurança, a empresa também deixou claro que foram implementadas medidas para evitar que o Stable Diffusion 3 seja usado para tarefas maliciosas ou para a criação de conteúdos que podem ser vistos como prejudiciais.

    A empresa espera revelar mais detalhes durante as próximas semanas.

  • Google Deepmind forma novo grupo focado em segurança na IA

    Google Deepmind forma novo grupo focado em segurança na IA

    Google Deepmind forma novo grupo focado em segurança na IA

    Numa altura em que a IA encontra-se presente em várias áreas, a Google tem vindo também a realizar alguns avanços neste campo. Depois de revelar os modelos Gemini, e de mais recentemente ter revelado os novos modelos Gemma de formato aberto, a empresa foca-se agora em criar medidas para garantir mais segurança no uso da tecnologia.

    Os modelos da empresa são ainda conhecidos por criarem algumas histórias fabricadas sobre temas da atualidade, e até alguns eventos tanto atuais como futuros. A tecnologia da empresa tem vindo a melhorar, mas as ferramentas de IA ainda são propicias a propagarem informações falsas ou incorretas.

    A pensar nisso, a Google DeepMind, departamento da Google focado ao desenvolvimento de tecnologias de IA, vai agora começar a investir consideravelmente em melhorias na secção de segurança da plataforma. A ideia será criar um centro de segurança na empresa, que possa ser usado para garantir o uso mais seguro e fiável das tecnologias de IA.

    Atualmente a empresa ainda se encontra a formar as equipas que farão parte da AI Safety and Alignment. Neste momento, a confirmação de tal divisão encontra-se apenas nas ofertas de trabalho da empresa, onde a mesma é citada. A empresa encontra-se à procura de engenheiros capazes de criarem soluções para garantir o uso seguro e responsável das tecnologias de IA.

     Esta medida é algo parecido com o que a OpenAI já tinha criado em Julho do ano passado, com foco em evitar que os modelos da empresa sejam usados para propagar desinformação ou conteúdos enganadores que possam colocar em risco os seus utilizadores e comunidade em geral.

    Esta medida será ainda mais importante numa altura em que se preparam as eleições presidenciais nos EUA, e onde existe um elevado receio que as tecnologias de IA possam ser usadas para a criação de campanhas de desinformação ou para propagação de conteúdos enganadores.

  • OpenAI pode ter interesse na compra de fabricante de chips IPU

    OpenAI pode ter interesse na compra de fabricante de chips IPU

    OpenAI pode ter interesse na compra de fabricante de chips IPU

    A OpenAI pode estar a preparar-se para dar um novo passo no desenvolvimento das suas tecnologias, com os rumores que poderá vir a adquirir um novo fabricante de chips dedicado.

    De acordo com os mais recentes rumores, a OpenAI pode estar interessada em adquirir a empresa Graphcore, que é conhecida pelo fabrico de chips. A empresa sofreu duros cortes devido às sanções importas pelo governo dos EUA na China, que limitou consideravelmente a venda de chips na região – e afetou uma das principais áreas de atuação da mesma.

    Apenas durante o ano passado, a empresa registou perdas de 46% das receitas, e encontra-se agora à procura de novos investimentos. Com isto em mente, os rumores apontam que a OpenAI pode ser uma das interessadas em adquirir a empresa, com a ideia de começar a produção de processadores dedicados para tarefas de Inteligência Artificial.

    Outra interessada na compra seria a Softbank, empresa detentora da ARM. No entanto, as conversações para tal ainda se encontram numa fase bastante inicial, portanto desconhecem-se detalhes sobre qual das partes estaria mais interessada na aquisição ou investimento.

    De notar que a Graphcore é mais conhecida pela produção de IPU. Os chips IPU (Intelligence Processing Units) são unidades de processamento especializadas projetadas para lidar com cargas de trabalho específicas relacionadas à inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina (ML). Enquanto os processadores tradicionais, como CPUs (Unidades de Processamento Central) e GPUs (Unidades de Processamento Gráfico), são projetados para lidar com uma ampla variedade de tarefas de computação, os chips IPU são otimizados para tarefas específicas de IA, como treinamento e inferência de modelos de ML.

    Tendo em conta que esta será a área de atuação da OpenAI, certamente a compra iria ter vantagens para a empresa, sobretudo na redução de custos para o uso das suas plataformas e treino de modelos LLM para usar em funcionalidades como o ChatGPT.

  • Várias empresas criam acordo para combater deepfakes durante as eleições

    Várias empresas criam acordo para combater deepfakes durante as eleições

    Várias empresas criam acordo para combater deepfakes durante as eleições

    Atualmente existe um forte interesse em conteúdos de IA generativa, com produtos e serviços a serem criados para fornecerem conteúdos cada vez mais realistas. No entanto, estas melhorias a nível do realismo também levantam algumas questões a nível da segurança e da criação de conteúdos deepfake.

    Recentemente a OpenAI revelou o Sora, uma nova plataforma que sua IA para criar vídeos de qualidade bastante elevada, ao ponto que pode ser complicado diferenciar entre conteúdos gerados por IA e outros reais. Também recentemente, a cantora Taylor Swift teve imagens deepfake partilhadas na X.

    Com o aproximar das eleições de 2024, existe agora o receio que estas tecnologias possam ser usadas para fins menos bons, com a possibilidade de serem criados conteúdos enganadores ou falsos sobre os mais variados temas de políticos, que podem negativamente influenciar as eleições dos mesmos.

    A pensar nisso, um vasto grupo de empresas de tecnologia assinaram hoje um acordo que pretende combater este género de conteúdos, e criar medidas para evitar que tal seja aplicado no futuro.

    O acordo é apelidado de AI Elections Accord, e integra até agora as seguintes entidades:

    • Adobe
    • Amazon
    • Anthropic
    • Arm
    • ElevenLabs
    • Google
    • IBM
    • Inflection AI
    • LinkedIn
    • McAfee
    • Meta
    • Microsoft
    • Nota
    • OpenAI
    • Snap Inc.
    • Stability AI
    • TikTok
    • Trend Micro
    • Truepic
    • X

    Na mensagem do comunicado do acordo, as entidades comprometeram-se a seguir algumas regras para evitar e combater os conteúdos de deepfake e criados por IA de forma maliciosa, com as seguintes regras:

    • Desenvolver e implementar tecnologia para mitigar os riscos relacionados com o conteúdo eleitoral enganoso da IA, incluindo ferramentas de código aberto, quando apropriado
    • Avaliar os modelos no âmbito do presente acordo para compreender os riscos que podem apresentar relativamente aos conteúdos eleitorais com IA enganosa
    • Procurar detetar a distribuição destes conteúdos nas suas plataformas
    • Procurar tratar adequadamente este conteúdo detetado nas suas plataformas
    • Promover a resiliência intersectorial a conteúdos eleitorais de IA enganosos
    • Fornecer transparência ao público relativamente à forma como a empresa aborda esta questão
    • Continuar a colaborar com um conjunto diversificado de organizações globais da sociedade civil e académicos
    • Apoiar os esforços para promover a sensibilização do público, a literacia mediática e a resiliência de toda a sociedade

    Este género de acordos pretende garantir uma camada adicional de segurança para as eleições de 2024, e evitar que estes conteúdos possam enganar os utilizadores finais. Ainda recentemente uma empresa no Texas foi apanhada a realizar chamadas automáticas, onde a voz de Joe Biden era usada para apelar aos cidadãos para não votarem nas primárias de New Hampshire.

  • OpenAI não consegue obter registo da marca GPT

    OpenAI não consegue obter registo da marca GPT

    OpenAI não consegue obter registo da marca GPT

    A OpenAI é certamente mais conhecida pelo ChatGPT, chatbot da empresa que usa os modelos LLM da empresa para processamento de respostas. Este chatbot usa os modelos GPT da OpenAI, que apesar do nome, ainda não podem ser considerados uma marca.

    Recentemente a OpenAI tentou registar a marca GPT, de forma a garantir que possui os direitos sobre o mesmo. O registo foi feito nos EUA, mas parece que as autoridades norte-americanas decidiram não fornecer o mesmo.

    O pedido feito pela OpenAI para o registo da marca GPT foi negado pelas autoridades dos EUA, que alegam que o termo é “meramente descritivo”, e como tal, não pode ser registado. A USPTO afirma que o termo não se enquadra nos parâmetros para ser uma marca registada, e como tal, não pode ser aplicada uma proteção direta no mesmo.

    A entidade afirma que o termo apenas descreve uma função, funcionalidade ou característica do produto ou serviço, e como tal, não pode ser registado como “marca” no mercado. Esta decisão parece ser a final por parte das autoridades, tendo em conta que a OpenAI terá tentado registar novamente o termo depois de ter sido negado em Outubro do ano passado.

    Ao mesmo tempo, foi ainda referido que o termo GPT já se encontra em uso para diferentes mercados e aplicações. Num dos exemplos, a Amazon conta com produtos que usam o termo GPT faz anos – muito antes da OpenAI ter inventado o ChatGPT.

    Embora a falha no registo do termo GPT seja um golpe duro para a OpenAI, dificilmente deverá causar impacto para o ChatGPT, que continua a ser um dos serviços mais populares no mercado a nível de IA.

    No entanto, a falta de registo enquanto marca, também indica que qualquer um pode usar o termo GPT para as mais variadas funções, deixando em aberto a possibilidade do mesmo ser abusado ou serem criados produtos derivados que aproveitam o nome.

  • Google revela novo modelo Gemini 1.5 com várias melhorias

    Google revela novo modelo Gemini 1.5 com várias melhorias

    Google revela novo modelo Gemini 1.5 com várias melhorias

    Durante o dia de ontem, o mundo da Inteligência Artificial recebeu várias novidades. Entre estas encontra-se o novo Sora, o sistema da OpenAI que permite converter texto em vídeos, mas também algumas novidades por parte da Google.

    Uma delas foi a revelação do novo modelo Gemini 1.5. Este novo modelo de IA da Google pretende ser uma melhoria face ao modelo original, com mais desempenho que se encontra no Gemini Ultra.

    A Google afirma que o novo modelo foi criado para ultrapassar as capacidades do Gemini 1.0 Ultra, usando ao mesmo tempo menos recursos a nível de hardware.

    Uma das grandes novidades deste modelo encontra-se na capacidade de usar um milhão de tokens de contexto, enquanto que o modelo original do Gemini Ultra apenas permitia 128,000. Este aumento permite que mais conteúdos e informação possam ser processados pela IA.

    Como exemplo, a Google garante que este é suficiente para processar a informação de uma hora de vídeo, 30 mil linhas de código de programação e 700 mil palavras diferentes. A Google demonstrou as capacidades do modelo usando transcrições e vídeos silenciosos da missão da Apollo 11.

    Demis Hassabis, cofundador da DeepMind, afirma que este aumento do contexto permite à IA fornecer respostas mais completas, e processar ainda mais dados, com apenas uma questão.

    De notar que, para já, o Gemini 1.5 encontra-se apenas disponível para alguns programadores dentro do ambiente do Vortex AI. Espera-se que venha a ficar disponível para mais utilizadores no futuro, com os utilizadores interessados a poderem registar-se para obter acesso no site da empresa.

  • Sora pode criar… videojogos?

    Sora pode criar… videojogos?

    Sora pode criar… videojogos?

    Durante o dia de ontem, a OpenAI revelou oficialmente o Sora, um novo modelo de IA que pode converter entradas de texto em vídeos com qualidade profissional. Nas últimas horas temos visto algumas das criações deste sistema, e se tivermos em conta o indicado, o futuro parece promissor para a plataforma.

    O Sora permite que, através de entradas de texto, seja possível criar vídeos com até 60 segundos e qualidade profissional e realista. No entanto, parece que este modelo pode também ser usado para criar… videojogos (ou quase).

    Um utilizador que obteve acesso ao sistema demonstrou como o mesmo pode ser usado para criar versões bastante realistas do Minecraft. Com os comandos certos, é possível criar um pequeno vídeo que replica o que se encontra no mundo de Minecraft e com bastante fidelidade. Isto inclui não apenas o mundo em si, e os seus elementos, mas também a interface que se encontra no jogo.

    O Sora possui capacidades avançadas para a criação dos conteúdos de vídeo, tendo como base um largo modelo de conteúdos – que a OpenAI ainda não revelou detalhes. Com isto em mente, o sistema pode ser usado para criar conteúdos não apenas realistas, mas também para ser criativo ao ponto de criar réplicas de conteúdos digitais imaginários.

    Obviamente, o Sora não irá (por agora) criar videojogos, tendo em conta que o mesmo apenas pode criar vídeos – sem propriamente a capacidade de “jogo” – mas este exemplo demonstra bem a capacidade do sistema para o futuro.

    De momento a OpenAI encontra-se a disponibilizar acesso ao Sora de forma bastante limitada, sendo que apenas alguns utilizadores possuem acesso ao mesmo. Espera-se que mais detalhes do sistema sejam revelados em breve.

  • OpenAI revela Sora: texto para vídeos criados por IA

    OpenAI revela Sora: texto para vídeos criados por IA

    OpenAI revela Sora: texto para vídeos criados por IA

    Até agora tivemos algumas ideias do que as tecnologias de IA são capazes de criar, e a OpenAI é uma das empresas que mais investimentos tem vindo a realizar nesta área. As várias tecnologias da empresa são atualmente algumas das mais importantes no mercado – e para alguns, das mais avançadas.

    No entanto, a empresa revelou agora um considerável avanço da tecnologia, que vai muito além do que era possível de realizar com o ChatGPT. A empresa revelou hoje o seu novo projeto “Sora”, um sistema de IA capaz de criar vídeos de qualidade profissional usando texto.

    Em Abril do ano passado, a startup Runway AI foi uma das primeiras a criar um sistema de modelos LLM, onde permitia converter texto para vídeos. No entanto, a tecnologia da altura apenas permitia criar conteúdos de baixa qualidade, e relativamente curtos – com apenas alguns segundos.

    Agora, a OpenAI dá um passo gigante na tecnologia, com a Sora. Este sistema permite usar as capacidades dos modelos de IA da empresa para criar vídeos de qualidade profissional, com até 60 segundos de duração cada, onde conteúdos de texto podem ser rapidamente convertidos em vídeos animados.

    No site da empresa é possível ver algumas das criações, onde se encontram vídeos de qualidade praticamente profissional, que foram criados inteiramente por IA e em apenas alguns minutos.

    Esta nova tecnologia certamente que se demonstra promissora para o futuro da IA, mas ao mesmo tempo, também levanta algumas questões a nível da facilidade com que conteúdos de desinformação podem ser criados e partilhados.

    A OpenAI afirma que todos os conteúdos criados pelo Sora serão identificados com uma marca de água invisível, que vai identificar os mesmos como tendo sido criados por IA. Mas ao mesmo tempo, a empresa afirma que é possível que estas marcas de água possam ser removidas.

    No entanto, a OpenAI afirma que se encontra a trabalhar para melhorar estes sistemas de identificação de conteúdos criados por IA para o futuro. A empresa não clarificou exatamente o número de conteúdos usados para treinar os modelos de IA usados para a criação dos vídeos.

    O Sora pretende ser para vídeos o que DALL-E, Midjourney e outros foram para imagens criadas por IA. A ideia da OpenAI será melhorar ainda mais o Sora para criar conteúdos com ainda mais realismo, mas também mais longos.

  • OpenAI remove contas de grupos de hackers associados a entidades governamentais

    OpenAI remove contas de grupos de hackers associados a entidades governamentais

    OpenAI remove contas de grupos de hackers associados a entidades governamentais

    A OpenAI confirmou ter removido da sua plataforma contas que estariam a ser usadas por entidades governamentais, de forma a abusar das capacidades do ChatGPT. Estas contas teriam ligações com entidades governamentais do Irão, Coreia do Norte, China e Rússia, estando a usar a plataforma em violação dos termos de serviço da mesma.

    Estas entidades teriam ligações com grupos de hacking, que estavam a usar os modelos LLM da OpenAI para desenvolverem código potencialmente malicioso, ou que poderia ser usado para ataques. Esta medida foi realizada depois de uma investigação da Microsoft, onde se veio a descobrir que grupos apoiados por entidades governamentais estariam a usar o ChatGPT para estas atividades.

    Entre os grupos identificados de hackers encontram-se o Forest Blizzard (Strontium) da Rússia, Emerald Sleet (Thallium) da Coreia do Norte, Crimson Sandstorm (Curium) do Irão, Charcoal Typhoon (Chromium) da China e Salmon Typhoon (Sodium) da China.

    Estes grupos estariam a usar as ferramentas da OpenAI para desenvolverem técnicas mais avançadas para os seus ataques, desde melhorias em código de malware existente a criação de conteúdos para engenharia social, de forma a enganar as potenciais vítimas de forma mais convincente.

    Não existem indícios que os modelos LLM tenham sido usados diretamente para criar malware por completo, mas partes do código podem ter sido adaptados ou melhorados usando as ferramentas de IA da OpenAI.

    A OpenAI afirma ainda que irá tomar medidas para prevenir que situações similares voltem a ocorrer no futuro, aplicando sobretudo medidas mais rigorosas de análise para a forma como determinadas contas se encontram a usar a plataforma de IA da empresa, e regras mais especificas para os filtros da IA.

  • Microsoft revela primeira versão preview do .NET 9

    Microsoft revela primeira versão preview do .NET 9

    Microsoft revela primeira versão preview do .NET 9

    Está a fazer pouco mais de três meses desde que a Microsoft oficialmente lançou o .NET 8, mas a empresa já se encontra a preparar para a próxima versão da linguagem de programação.

    A empresa confirmou recentemente a chegada da primeira versão de teste do .NET 9. Embora ainda se encontre na versão “Preview”, esta permite que os utilizadores possam analisar o que esperar para o futuro, e quais algumas das novidades.

    Esta nova versão vai focar-se em ajudar os programadores a criarem as suas plataformas na cloud, bem como a integrarem as mesmas com tecnologias de Inteligência Artificial. A empresa sublinha que vai continuar a trabalhar para tornar a .NET 9 compatível com o máximo de plataformas cloud possíveis, para tornar mais simples a tarefa de desenvolvimento para os utilizadores finais.

    A integração com IA será outro ponto de interesse para a empresa, e claro, mais uma aposta da Microsoft em fornecer as suas plataformas de IA para mais produtos. Os programadores podem tirar proveito de algumas das funcionalidades de IA da Azure e da OpenAI, integrando as mesmas com novas APIs disponíveis para o .NET 9.

    Os interessados podem ver mais informações sobre a versão de teste no GitHub.