Categoria: OpenAI

  • Microsoft e OpenAI alertam: existem grupos a usar IA para melhorar ciberataques

    Microsoft e OpenAI alertam: existem grupos a usar IA para melhorar ciberataques

    Microsoft e OpenAI alertam: existem grupos a usar IA para melhorar ciberataques

    A Inteligência Artificial encontra-se a evoluir a passos largos, sendo que praticamente todos os meses são realizados avanços nesta área. No entanto, se existem usos benéficos da tecnologia, ao mesmo tempo a facilidade com que se pode aceder à mesma também permite que existem usos “menos bons”.

    Não é de agora que existem relatos de cada vez mais grupos de cibercriminosos estarem a usar Inteligência Artificial para melhorar os seus ataques. No entanto, agora tanto a Microsoft como a OpenAI parecem ter confirmado igualmente essa ideia.

    Num recente comunicado, tanto a Microsoft como a OpenAI confirmaram que os modelos de IA estão a ser usados para otimizar as estratégias de ataque para grupos do cibercrime. Isto inclui também as próprias ferramentas da OpenAI, como o ChatGPT.

    As duas empresas afirmam que existem grupos do cibercrime, em países como a Rússia, Coreia do Norte e China, que usam a IA e as suas potencialidades para otimizarem estratégias para realizarem ataques, bem como desenvolverem scripts que podem levar a ataques bem sucedidos.

    Um dos exemplos encontra-se no grupo “Strontium”, que possui ligações com grupos militares russos. Este grupo foi identificado como estando a usar IA para melhorar os seus ataques, de forma a compreender mais profundamente os protocolos de comunicação via satélite, de forma a poder explorar falhas e realizar ataques aos mesmos.

    Também o grupo “Thallium”, com raízes na Coreia do Norte, encontra-se a usar IA para melhoras as suas práticas de phishing e campanhas para explorar falhas em diversos softwares, sobretudo com foco em espionagem.

    As duas empresas afirmam que existem cada vez mais grupos a usar modelos de IA para realizarem este género de ataques ou melhorarem os mesmos. No entanto, ambas as empresas garantem também estar a implementar mais medidas para combater este uso da tecnologia, o que inclui o encerramento de contas associadas aos grupos, bem como regras mais rigorosas sobre conteúdos que a IA pode criar ou aceder.

    No caso da Microsoft, a empresa afirma estar a trabalhar numa ferramenta conhecida como “Security Copilot”, que será focada para especialistas de segurança, com o objetivo de identificar ataques e compreender melhor como a tecnologia está a ser usada para melhorar os mesmos.

  • OpenAI perde mais um importante peso na empresa

    OpenAI perde mais um importante peso na empresa

    OpenAI perde mais um importante peso na empresa

    Andrej Karpathy, um dos cofundadores da OpenAI e reconhecido investigador na área da Inteligência Artificial, confirmou através a X que vai deixar o seu cargo na empresa.

    Na mensagem, Karpathy confirma a saída da OpenAI, deixando a indicação de que pretende focar-se em alguns projetos pessoais e aguardar o que o futuro reserva para o mesmo. Desconhecem-se quais os planos futuros para o engenheiro, ou quais os projetos onde irá participar.

    No entanto, a saída é uma das mais recentes movimentações dentro do seio da OpenAI. Karpathy juntou-se à OpenAI durante o ano passado, pela segunda vez, depois de ter estado como diretor sênior de IA na Tesla. Dentro da empresa de Elon Musk, este foi responsável por criar alguns dos sistemas de IA que foram eventualmente adaptados para os veículos da marca.

    Mais recentemente, Karpathy tinha deixado a indicação de que a Inteligência Artificial poderia vir a ser o futuro dos sistemas operativos para computadores, e que a tecnologia encontra-se a evoluir de forma considerável para se tornar um marco importante na história.

  • ChatGPT vai ganhar sistema de “memória” entre conversas

    ChatGPT vai ganhar sistema de “memória” entre conversas

    ChatGPT vai ganhar sistema de “memória” entre conversas

    A OpenAI encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o ChatGPT, que vai permitir aos utilizadores terem formas de guardar algumas informações das conversas que tenham na plataforma, e que podem transitar entre chats diferentes.

    Por norma, quando se inicia uma nova conversa no ChatGPT, o sistema esquece-se do que foi dito em conversas anteriores. No entanto, agora a empresa encontra-se a testar um novo sistema que vai dar uma certa “memória” aos conteúdos das conversas tidas anteriormente, mesmo quando se inicia um novo tema.

    A ideia será evitar que os utilizadores tenham de fornecer alguns detalhes cada vez que iniciam uma nova conversa com o chatbot. A empresa garante ainda que os utilizadores terão total controlo sobre este sistema, e que podem evitar que os conteúdos sejam relembrados, bem como podem eliminar essa informação conforme pretendam.

    chatgpt memória

    A empresa deve ainda fornecer meios de os utilizadores removerem apenas determinadas informações da “memória”, ou de evitar que a mesma crie ou use as informações anteriores.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra em testes, mas vai começar a chegar a algumas contas gratuitas e Plus do ChatGPT. A empresa sublinha, no entanto, que esta informação pode ser usada para melhorar as respostas fornecidas para outros utilizadores da plataforma, portanto os detalhes podem vir a ser usados para treino do modelo de IA da empresa.

    A empresa espera ainda fornece um modo “temporário” de chat, onde os utilizadores podem iniciar uma conversa temporária que não usa esta informação, e também onde os dados não são usados para treino dos modelos de IA da empresa.

  • Sam Altman considera o Apple Vision Pro como “tecnologia impressionante”

    Sam Altman considera o Apple Vision Pro como “tecnologia impressionante”

    Sam Altman considera o Apple Vision Pro como “tecnologia impressionante”

    O Apple Vision Pro, pouco depois de ter sido lançado, tanto causou com que os utilizadores acabassem em situações algo cómicas a usarem o mesmo, como também foi recebido com entusiasmo pelas suas capacidades.

    E ao que parece, o CEO da OpenAI, Sam Altman, parece ir de encontro com a segunda. Numa mensagem partilhada na X, o mesmo apelida o Vision Pro da Apple como a segunda tecnologia mais interessante no mercado desde o iPhone.

    Altman parece ter testado a nova tecnologia da Apple, e ficou certamente surpreendido com os resultados. Esta ideia é algo que se segue por outros utilizadores, que também adquiriram o dispositivo no seu lançamento.

    Altman respondeu mesmo a um utilizador, que indicou o facto do nome da Apple não ser propriamente o melhor. Neste caso, Altman refere que chatgpt também não é um dos melhores nomes, e no entanto, é um dos mais conhecidos da atualidade.

    De relembrar que a OpenAI, recentemente, confirmou a sua app dedicada para o visionOS, o sistema existente no Vision Pro. Esta app permite aos utilizadores usarem a IA da empresa diretamente do ambiente virtual da Apple.

  • Nvidia pretende investir 30 mil milhões de dólares para produzir chips dedicados

    Nvidia pretende investir 30 mil milhões de dólares para produzir chips dedicados

    Nvidia pretende investir 30 mil milhões de dólares para produzir chips dedicados

    O setor da Inteligência Artificial encontra-se a evoluir de forma considerável, com várias empresas a apostarem no desenvolvimento das suas tecnologias para este mercado. A NVIDIA é certamente uma delas, que tem vindo a investir consideráveis quantias na IA.

    No entanto, a competição e rivalidade no mercado podem agora encontrar-se a aumentar a pressão para esta entidade, o que obriga a mesma a desenvolver novas tecnologias para o mercado.

    De acordo com a Reuters, a NVIDIA terá investido mais de 30 mil milhões de dólares para a construção de novas soluções de produção de chips personalizados. Estes serão focados, sobretudo, para o mercado da IA e no desenvolvimento de tecnologias para o mesmo. Microsoft, Meta, Google e OpenAI serão algumas das entidades das quais a NVIDIA estará em conversações, para tentar distribuir estes novos chips.

    Ao mesmo tempo, a NVIDIA pretende também expandir o seu mercado no desenvolvimento de chips personalizados, não apenas para IA, mas também para outros setores. Por exemplo, a AMD é a mais conhecida neste campo, tendo criado processadores dedicados para as consolas da Xbox e PlayStation.

    A ideia da NVIDIA passa por apostar também nesta área, criando as suas próprias soluções para futuros produtos a chegarem ao mercado.

    De relembrar que, desde o início do foco em IA no mercado, a NVIDIA tem investido consideravelmente na tecnologia. As vendas da H100 para centros de dados são um dos melhores exemplos disso mesmo, onde a empresa também recebe uma das maiores margens de lucros.

    Embora apenas custe à NVIDIA umas centenas de dólares produzir a H100, esta vende a placa por entre 25 e 60 mil dólares para os clientes.

    No final, espera-se que a NVIDIA venha a ter um forte investimento para o futuro em soluções mais personalizadas, para diferentes mercados, o que pode traduzir-se em mais vendas para a entidade.

  • 4chan pode ter estado na origem de deepfakes de Taylor Swift

    4chan pode ter estado na origem de deepfakes de Taylor Swift

    4chan pode ter estado na origem de deepfakes de Taylor Swift

    Os utilizadores do 4chan parecem estar a criar um “jogo” para a comunidade, focado em explorar as plataformas de criação de imagens via IA, com o objetivo de criar imagens deepfake da cantora Taylor Swift.

    Esta pode também ter sido a origem de uma onda de imagens da cantora, que foram partilhadas em plataformas como a X, focadas em conteúdos deepfake criados por IA.

    Segundo a empresa Graphika, a análise do incidente que ocorreu no final do mês de Janeiro foi identificado como tendo origem em alguns grupos no 4chan, que estariam a explorar ferramentas de criação de imagens via IA para manipular imagens da cantora.

    Os investigadores afirmam que estes grupos teriam como objetivo contornar as proteções aplicadas em vários sistemas de criação de imagens via IA, com o objetivo final de criar imagens sexualmente explicitas da cantora e de várias outras celebridades.

    Estes grupos terão mesmo partilhado formas de contornar os bloqueios, ou de evitar que as suas contas sejam banidas das plataformas de IA.

    Bing Image Creator, Microsoft Designer e o modelo DALL-E da OpenAI foram algumas das ferramentas usadas para a tarefa, e consideradas as mais fáceis de contornar para criar as imagens finais.

    Em comunicado, a OpenAI nega que o DALL-E tenha sido usado para criar imagens deepfake da cantora, enquanto a Microsoft continua a indicar que se encontra a investigar o incidente e a origem do mesmo a partir das suas ferramentas.

    Apesar de o foco ter sido na cantora Taylor Swift, os grupos do 4chan terão também tentado explorar os sistemas usando outras celebridades, embora com menos sucesso.

    De relembrar que a situação foi de tal forma grave que a X teve mesmo de suspender as pesquisas pelo nome da cantora, como forma de evitar o acesso a conteúdos potencialmente explícitos da mesma.

  • Microsoft vai realizar parcerias com meios de imprensa para ajudar a melhorar IA

    Microsoft vai realizar parcerias com meios de imprensa para ajudar a melhorar IA

    Microsoft vai realizar parcerias com meios de imprensa para ajudar a melhorar IA

    Um dos maiores problemas com a Inteligência Artificial generativa atualmente encontra-se a nível do uso destas tecnologias para criar conteúdos enganadores, seja de notícias, imagens ou até mesmo vídeos. Este problema é algo que muitos apontam como um lado negativo para as tecnologias de IA.

    No entanto, a Microsoft confirmou hoje que vai começar a implementar algumas medidas para prevenir a criação destes conteúdos, entre as quais encontra-se a criação de parcerias com algumas entidades de notícias e outros meios de imprensa, de forma a tornar os conteúdos mais seguros e fiáveis.

    De acordo com a mensagem da empresa, as parcerias vão ajudar não apenas os meios de imprensa a terem acesso a conteúdos que podem ajudar jornalistas e as próprias entidades, mas também ajudam a Microsoft a criar mecanismos de segurança para as suas plataformas de IA e da criação de conteúdos pelas mesmas.

    Uma das maiores parcerias será com o site de notícias Semafor, onde o mesmo irá usar as ferramentas da Microsoft para analisar as fontes e informações das notícias publicadas, ao mesmo tempo que a Microsoft obtém informação sobre o uso das funcionalidades e dos conteúdos criados para melhorar os seus mecanismos de segurança.

    Existem ainda parcerias com algumas universidades, que poderão usar as tecnologias da empresa para investigações e outros meios de pesquisa internos, bem como a Microsoft pode usar essa informação académica para garantir meios mais confiáveis de fontes para as suas plataformas de IA generativa.

    Curiosamente, estas parcerias surgem apenas alguns dias depois de o New York Times ter revelado que iria processar a OpenAI e a Microsoft, alegadamente por usarem conteúdos do seu site para treino dos modelos de IA das empresas sem a respetiva autorização.

  • ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    Os utilizadores que tenham adquirido o Apple Vision Pro, agora podem também experimentar o chatbot da OpenAI diretamente do mesmo. A nova aplicação do ChatGPT encontra-se oficialmente disponível para o dispositivo de realidade virtual da empresa.

    O ChatGPT já se encontrava acessível para iPhone e iPad, via a aplicação oficial da OpenAI. No entanto, agora chega também otimizado para o ambiente virtual do Vision Pro, com as principais tarefas que seria de esperar do mesmo.

    O ChatGPT no Vision Pro encontra-se baseado no modelo LLM mais recente da OpenAI, o GPT 4 Turbo, e permite aos utilizadores rapidamente realizarem questões para o mesmo. Os utilizadores podem usar a aplicação para melhorarem ainda mais a produtividade quando se encontrem a usar o dispositivo da Apple.

    A aplicação permite ainda que os utilizadores mantenham uma conversa natural com o sistema, obtendo as respostas usando o sistema de voz do ChatGPT – de forma similar ao que se encontra nas apps da plataforma.

    O ChatGPT será uma das 600 aplicações que a Apple confirmou que iriam ficar disponíveis para o Vision Pro aquando o seu lançamento no mercado.

  • Copilot Pro pode surgir como publicidade no Windows 11

    Copilot Pro pode surgir como publicidade no Windows 11

    Copilot Pro pode surgir como publicidade no Windows 11

    Durante o início do ano, a Microsoft confirmou a chegada do Copilot Pro, uma versão mais avançada da sua ferramenta de IA, que permite aos utilizadores acederem a mais funcionalidades e terem prioridade nas respostas fornecidas.

    Este serviço permite ainda o acesso a vários plugins dedicados, e até mesmo ao modelo GPT-4 Turbo da OpenAI, que promete melhorias consideráveis face ao GPT-4 regular. O serviço encontra-se disponível por 20 dólares mensais, para os interessados.

    Embora a Microsoft não tenha realizado uma grande promoção deste serviço para outras plataformas, brevemente os utilizadores do Windows 11 podem vir a contar com ainda mais publicidade dentro do sistema, focada para o mesmo.

    De acordo com uma recente descoberta, em versões de teste do Windows 11, a Microsoft pode vir a integrar anúncios nas Definições do sistema para incentivar os utilizadores a experimentarem o Copilot Pro. Estes devem surgir tal como as publicidades para o Microsoft 365 e outros serviços da empresa.

    anuncio ao copilot pro no windows 11

    A publicidade surge ainda com links diretos que permitem obter mais informações sobre o Copilot Pro, ou subscrever diretamente ao mesmo através da conta da Microsoft configurada no sistema.

    Esta novidade, para já, ainda se encontra escondida sobre as recentes versões do Windows 11 no canal Dev e Beta, mas espera-se que a Microsoft comece a ativar as mesmas em breve, surgindo assim para os utilizadores.

    De notar que o Copilot Pro apenas se encontra disponível para utilizadores nos EUA, portanto a publicidade pode surgir de forma limitada para quem tenha sistemas nesta região.

  • Bard recebe suporte ao modelo Gemini Pro

    Bard recebe suporte ao modelo Gemini Pro

    Bard recebe suporte ao modelo Gemini Pro

    Se utiliza o Google Bard como alternativa ao ChatGPT da OpenAI, existem agora boas notícias. A Google acaba de confirmar uma nova atualização para o seu chatbot, que integra o mais recente modelo LLM da empresa no mesmo.

    O Gemini Pro, um dos modelos mais avançados de IA da Google, encontra-se agora disponível para mais idiomas dentro do Google Bard, de onde se encontra o Português de Portugal. Desta forma, Portugal junta-se na lista de países onde a funcionalidade é suportada, atualmente em mais de 40 idiomas diferentes e 230 países.

    Esta melhoria vai permitir o suporte a várias novidades que foram reveladas pela empresa em Dezembro, quando o Gemini Pro foi oficialmente lançado ao público.

    O modelo LLM Gemini é uma rede neural de linguagem grande (LLM) desenvolvida pela DeepMind, um laboratório de pesquisa de IA do Google. Ele é considerado o modelo de IA mais capaz da Google até o momento, superando em desempenho outros modelos em diversas tarefas acadêmicas. Com esta novidade, a Google considera que o Bard supera agora os seus principais rivais no mercado, tanto a nível de alternativas gratuitas como pagas.

    A empresa Large Model Systems Organization, que regularmente analisa os modelo de IA no mercado, indica que o Bard com o novo Gemini Pro é atualmente uma das soluções mais avançadas no mercado, tendo dado um salto impressionante a nível das respostas fornecidas em várias áreas. Isto pode dar uma vantagem ao Bard no que respeita às respostas fornecidas, e alguns consideram que pode mesmo passar a ser uma alternativa consideravelmente mais atrativa face ao principal rival: o ChatGPT.

    O Bard encontra-se disponível gratuitamente no site da empresa, em bard.google.com

  • Engenheiro afirma ter descoberto falha de segurança no DALL-E 3

    Engenheiro afirma ter descoberto falha de segurança no DALL-E 3

    Engenheiro afirma ter descoberto falha de segurança no DALL-E 3

    Durante a semana passada, a X bloqueou as pesquisas da sua plataforma associadas com a cantora Taylor Swift, depois de imagens deepfake da mesma terem sido partilhadas em massa na plataforma.

    Os primeiros relatos apontavam que as imagens estariam a ser criadas por IA, e mais concretamente usando as funcionalidades oferecidas pelo Microsoft Designer, que usa o modelo DALL-E 3 da OpenAI.

    Na altura, a Microsoft negou ter encontrado falhas no seu sistema que estariam a permitir a criação de imagens explicitas da cantora usando as ferramentas da mesma. No entanto, desde então, novas informações podem ter sido reveladas, indicando que a empresa poderia ter conhecimento dessas falhas faz algum tempo.

    Ao que parece, o sistema de segurança da plataforma da Microsoft contava com uma falha, que poderia permitir usar a IA para criar este género de conteúdos explícitos. O engenheiro Shane Jones terá confirmado a descoberta de uma falha nos mecanismos de segurança do modelo DALL-E 3, que poderia permitir realizar estas imagens sem os filtros de segurança aplicados no modelo.

    Jones terá informado a Microsoft desta falha em Dezembro de 2023, mas na altura a empresa recomendou o mesmo a contactar a OpenAI, tendo em conta que a falha diria respeito ao modelo base criado pela mesma, e não diretamente aos conteúdos da Microsoft.

    Depois de ter reportado a falha à OpenAI, o engenheiro não recebeu resposta da mesma, o que levou este a criar uma carta publica, direcionada para os fundadores da OpenAI, relativamente ao problema. Na altura, o departamento legal da Microsoft terá entrado em contacto com Jones para que removesse essa carta, algo que o mesmo fez.

    Em comunicado, a OpenAI afirma que a técnica usada por Jones não permite contornar as medidas de segurança do modelo de IA da OpenAI, e portanto, as descobertas não seria válidas.

    Apesar de a falha inicialmente reportada por Jones ter sido aparentemente ignorada, desde então a Microsoft já atualizou as suas politicas de segurança relativamente às ferramentas de IA do Microsoft Designer, exatamente para prevenir o uso das mesmas na criação de deepfakes.

  • China aprovou mais de 40 modelos de IA desde Agosto de 2023

    China aprovou mais de 40 modelos de IA desde Agosto de 2023

    China aprovou mais de 40 modelos de IA desde Agosto de 2023

    A China encontra-se a dar largos passos nos avanços das tecnologias de IA, e recentemente, as autoridades aprovaram o uso de vários modelos de LLM no pais para uso público de algumas das maiores entidades no mercado.

    Durante a semana passada, de acordo com a Reuters, 14 modelos LLM de IA foram aprovados pelas autoridades chinesas para uso no mercado, de empresas como a Xiaomi Corp, 01.AI, e 4Paradigm.

    Desde Agosto do ano passado, as autoridades chinesas terão aprovado para uso oficial mais de 40 modelos de LLM, pouco depois de as empresas de tecnologia na China terem de receber aprovação do governo para usarem os seus modelos dedicados de IA.

    Alibaba, Baidu e ByteDance são algumas das empresas que pretendem usar estas LLM para melhorar os seus produtos, e estão também na lista das primeiras que pediram autorização ao governo local para o uso dos modelos de IA das mesmas.

    Em Novembro e Dezembro do ano passado, as autoridades tinham começado a aprovar algumas entidades. Mais o mais recente leque de empresas a receber esta aprovação ocorreu durante a semana passada.

    Estas aprovações demonstram o interesse da China em avançar na corrida da IA, nomeadamente em criar modelos LLM de IA focados em ultrapassar os da OpenAI, que começaram a ser usados no ChatGPT desde 2022.

    Obviamente, as empresas chinesas não são as únicas a quererem estar na frente da corrida. Também nomes como a Google e Meta lançaram os seus próprios LLM para as suas plataformas de IA, focadas em criar alternativas para as existentes da OpenAI, e poderem assim ganhar destaque no mercado.

    Alguns destes modelos LLM podem ser abertos para o público em geral, embora a grande maioria seja focada para uso interno das próprias empresas – por exemplo, para melhorar algoritmos das mesmas e os seus próprios produtos e serviços.

  • Microsoft encontra-se a desenvolver modelo de IA mais barato e eficaz

    Microsoft encontra-se a desenvolver modelo de IA mais barato e eficaz

    Microsoft encontra-se a desenvolver modelo de IA mais barato e eficaz

    A Microsoft continua a expandir a sua infraestrutura e tecnologias de Inteligência Artificial, e de acordo com os mais recentes rumores, existe a possibilidade da empresa vir a revelar algumas novidades em breve.

    Os rumores apontam que a empresa tem estado a trabalhar numa forma de tornar a tecnologia mais sustentável e económica. Com isto, foi formada uma nova equipa dedicada para construir o que é conhecido como SLM, ou “smaller language models”.

    Basicamente, serão uma adaptação dos LLM, mas focada em menos uso de recursos e dinheiro para processamento de dados.

    De acordo com o portal The Information, as SLM fornecem capacidades de conversa e criação de conteúdos similares aos LLM, como o GPT da OpenAI, mas usam um volume consideravelmente inferior de recursos. Isto permite usar hardware mais modesto, e reduzir os custos associados com a execução das tarefas.

    A equipa da GenAI da Microsoft vai encontrar-se focada em integrar as SLM dentro da plataforma da Azure. Ao mesmo tempo, a equipa tem vindo a receber um forte foco da Microsoft, com a integração de algumas personalidades de topo na mesma.

    De relembrar que a GenAI é uma equipa dedicada da Microsoft, que possui como objetivo desenvolver o seu próprio modelo de IA, que seja capaz de rivalizar ou ultrapassar as capacidades dos modelos da OpenAI.

    Até agora, a Microsoft ainda se encontra bastante dependente da OpenAI e dos seus modelos, tendo integrado as suas soluções em vários produtos, como o Copilot. No entanto, a ideia da empresa será criar o seu próprio modelo de IA para usar nos seus serviços – embora a parceria com a OpenAI ainda se deva manter ativa durante bastante tempo.

  • Microsoft entra na casa dos 3 biliões de dólares

    Microsoft entra na casa dos 3 biliões de dólares

    Microsoft entra na casa dos 3 biliões de dólares

    A Microsoft entrou oficialmente para a lista de empresas com um valor no mercado de 3 biliões de dólares, sendo apenas a segunda entidade nesta marca além da Apple. A revelação levou a que o valor das ações da empresa aumentasse quase 1.5%, para os 403.95 dólares por ação.

    A meta da Microsoft foi atingida depois da empresa ter passado a última década a investir consideravelmente na cloud, e nos serviços digitais. Uma grande parte deste sucesso deve-se ao atual CEO Satya Nadella, que entrou para o cargo em 2014.

    Desde então, a Microsoft tem vindo a expandir-se em áreas como o Azure, Office 365 e recentemente na IA, migrando uma grande parte da sua infraestrutura para a cloud.

    A empresa também tem vindo a destacar-se em áreas como a IA e Gaming, sendo que foram feitos grandes investimentos nestes campos para aumentar ainda mais o valor da empresa no mercado. A parceria com a OpenAI e a aquisição da Activision Blizzard são dois exemplos disso mesmo.

    Desde que a Microsoft lançou a sua própria plataforma de IA, em 2022, o valor das ações da empresa aumentou mais de 60%.

    Os dados mais recentes apontam que a Microsoft possui receitas em torno dos 56.5 mil milhões de dólares, o que representa um aumento de 13% comparativamente ao ano fiscal anterior. As receitas a nível de gaming, na divisão da Xbox, aumentaram quase 9%, e as receitas provenientes dos serviços da Xbox quase 13%.

  • OpenAI suspende bot usado para campanha política nos EUA

    OpenAI suspende bot usado para campanha política nos EUA

    OpenAI suspende bot usado para campanha política nos EUA

    Faz apenas alguns dias que a OpenAI deixou clara a sua posição relativamente a conteúdos, criados usando as suas tecnologias, que poderia ser adotados para distribuir falsas informações sobre campanhas politicas.

    A ideia da empresa seria fornecer algumas “regras” na forma como as suas tecnologias podem ser usadas, face ao aproximar das eleições dos EUA, envolvendo sobretudo o ChatGPT e DALL-E. Uma das medidas seria que a OpenAI não iria permitir a criação de sistemas que conseguissem replicar a comunicação com eventuais candidatos.

    E a empresa agora encontra-se a aplicar as primeiras medidas nesse sentido. Durante o fim de semana, a OpenAI confirmou ter banido um programador do ChatGPT, depois do mesmo ter criado um chatbot personalizado para simular conversas com Dean Phillips, um dos candidatos no estado do Minnesota.

    O “Dean.Bot” tinha sido criado usando as tecnologias do ChatGPT, e replicava conversas com o deputado. No entanto, tendo em conta que este viola os termos da OpenAI, e face à recente posição da empresa neste sentido, tanto o bot como o programador foram banidos da plataforma.

    O bot indicava claramente que se tratava de um sistema de IA, e que as conversas criadas pelo mesmo não seriam reais. No entanto, ainda assim este foi removido por violar as regras da empresa.

    A empresa garante que vai continuar ativamente a monitorizar as suas tecnologias e o uso das mesmas durante toda a campanha eleitoral.

  • Parceria entre OpenAI e Microsoft na mira das autoridades nos EUA

    Parceria entre OpenAI e Microsoft na mira das autoridades nos EUA

    Parceria entre OpenAI e Microsoft na mira das autoridades nos EUA

    A Microsoft e a OpenAI faz algum tempo que se encontram a trabalhar em conjunto, tendo em conta os investimentos milionários que a Microsoft fez sobre a OpenAI nos últimos meses. No entanto, parece que esta relação vai agora cair nos olhos das autoridades dos EUA.

    De acordo com o portal Politico, o Departamento de Justiça e a FTC dos EUA estarão alegadamente a analisar a relação entre as duas empresas, sobre o potencial de práticas anti competitivas que a OpenAI pode encontrar-se a realizar com a parceria que possui com a Microsoft.

    Aparentemente as duas entidades governamentais dos EUA encontram-se ativamente a analisar a parceria entre as duas empresas, sobretudo a nível do envolvimento da Microsoft na OpenAI e do impacto que tal possui para a indústria da IA em geral.

    De relembrar que a Microsoft começou a investir na OpenAI ainda em 2019, sendo que ao longo dos anos tem vindo a aumentar consideravelmente os seus investimentos na empresa. Com o “boom” da IA, a Microsoft tem vindo também a aproveitar consideravelmente a sua parceria para desenvolver os seus próprios produtos de IA.

    Vários serviços e tecnologias da OpenAI estão atualmente disponíveis em produtos da Microsoft, como o Bing e Office. Por outro lado, a OpenAI tem vindo a referir que a sua parceria com a Microsoft encontra-se sólida, e que espera conseguir manter os investimentos que a empresa tem vindo a fazer ao longo do tempo.

    No entanto, é nestes investimentos que existem algumas acusações de como a Microsoft poderá estar a obter uma vantagem injusta no mercado face aos seus rivais.

    De notar que, para já, não existe nenhuma confirmação oficial das entidades que uma investigação estará a ser realizada. No entanto, as autoridades de várias regiões têm vindo a demonstrar interesse para tal nos últimos meses, incluindo na União Europeia.

    A CMA já se demonstrou aberta à possibilidade de investigar a parceria entre a Microsoft e a OpenAI de forma a garantir os interesses de todas as partes envolvidas e do mercado em geral.

  • OpenAI encontra-se a trabalhar com governo dos EUA em vários projetos militares

    OpenAI encontra-se a trabalhar com governo dos EUA em vários projetos militares

    OpenAI encontra-se a trabalhar com governo dos EUA em vários projetos militares

    A OpenAI, empresa responsável pelo ChatGPT, encontra-se a trabalhar com o governo e autoridades dos EUA, nomeadamente o departamento de defesa norte-americano, para criar mecanismos e ferramentas que podem vir a ser usados no meio militar.

    De acordo com o portal Bloomberg, a empresa removeu dos seus termos de serviço que as suas tecnologias não podem ser usadas em aplicações militares, ao que se junta os rumores de que as duas partes podem encontrar-se a trabalhar em conjunto para desenvolver novos mecanismos para as forças militares norte-americanas.

    A empresa encontra-se ainda a trabalhar com a Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA), de forma a criar ferramentas de cibersegurança que podem vir a ser usadas pelo governo, e que possuem como base o uso de IA.

    Encontram-se ainda em desenvolvimento outros projetos que podem vir a ser usados pelo governo dos EUA em diversas frentes, como é o caso de ferramentas para prevenir os casos de suicídios entre veteranos de guerra.

    Esta noticia surge depois de, faz apenas alguns dias, a OpenAI ter também referido que se encontra a aplicar medidas para prevenir que as suas ferramentas sejam usadas para espalhar desinformação durante a campanha eleitoral dos EUA para 2024.

  • OpenAI revela planos para evitar desinformação durante eleições presidenciais nos EUA

    OpenAI revela planos para evitar desinformação durante eleições presidenciais nos EUA

    OpenAI revela planos para evitar desinformação durante eleições presidenciais nos EUA

    Nos EUA encontram-se a iniciar as eleições presidenciais de 2024, e com o aumento do uso de tecnologias de IA, existe também o receio de como estas podem causar impacto nas votações.

    A OpenAI é uma das maiores entidades na criação de tecnologias de IA, e a pensar nisso, a empresa revelou agora os planos para combater conteúdos enganadores ou desinformação durante as eleições presidenciais de 2024 em ferramentas como o ChatGPT.

    Numa mensagem publicada no seu blog, a empresa refere alguns dos planos para os próximos meses de forma a combater o uso das suas ferramentas em tarefas de criação de conteúdos enganadores ou deepfakes.

    A empresa afirma que se encontra a aplicar melhorias no sistema para identificar a criação deste género de conteúdos, bem como a fornecer mais transparência para os utilizadores.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI afirma que as suas ferramentas não podem ser usadas para campanhas políticas, e não será permitida a criação de chatbots personalizados que possam permitir a simulação de se encontrarem em conversa com candidatos ou grupos governamentais.

    Serão ainda bloqueados chatbots personalizados onde os utilizadores possam abusar o uso das ferramentas para criar conteúdos que possam levar a desencorajar os utilizadores de votar.

    Para ferramentas como o DALL-E, a OpenAI encontra-se a trabalhar em mecanismos que vão permitir marcar e identificar este género de conteúdos criados via IA, para melhor evitar a propagação de deepfakes, mesmo que esses conteúdos tenham sido sujeitos a alguns mecanismos de adulteração de imagens, para remover esse género de assinaturas.

    Estas novas medidas serão aplicadas em todas as ferramentas e tecnologias da OpenAI, para garantir que as mesmas não são usadas para abusos.

  • Microsoft pretende lançar jogos no máximo de plataformas possíveis

    Microsoft pretende lançar jogos no máximo de plataformas possíveis

    Microsoft pretende lançar jogos no máximo de plataformas possíveis

    Nos últimos meses, a Microsoft tem vindo a empenhar-se para disponibilizar alguns dos seus títulos no máximo possível de plataformas, e de acordo com recentes declarações do CEO da empresa, isso vai continuar nos próximos meses.

    Satya Nadella revelou recentemente que espera fornecer os títulos da Xbox no máximo de plataformas possíveis, sejam consolas, computadores ou smartphones. A ideia será ter os títulos disponíveis no máximo de dispositivos possíveis, para chegarem também a um maior número de utilizadores.

    Durante uma reunião com os acionistas da Microsoft, o CEO afirma que os planos da Microsoft e da Xbox passam por lançar os títulos no maior número possível de plataformas, e que seguem os planos da empresa após a aquisição da Activision Blizzard.

    Este também deixou alguns comentários sobre esta aquisição, indicando que se encontra empolgado com o futuro da Activision Blizzard sob a alçada da Microsoft, e como esta pode melhorar os títulos futuros.

    A Microsoft investiu em força na compra da Activision Blizzard, mas apesar deste investimento, os acionistas da empresa esperam agora começar a ver resultados e retorno da mesma. A compra também colocou a Microsoft como uma das maiores editoras de jogos no mercado, com um grande portefólio de títulos agora sob o seu controlo.

    Por fim, o executivo deixou ainda claro que a empresa espera continuar a apostar na IA, algo que tem vindo a realizar nos últimos meses. Espera-se que as tecnologias de IA da empresa continuem a evoluir, e que a sua parceria e investimentos na OpenAI possam vir a dar frutos.

  • Bing Image Creator vai alterar de nome em breve

    Bing Image Creator vai alterar de nome em breve

    Bing Image Creator vai alterar de nome em breve

    Faz apenas alguns meses que a Microsoft decidiu deixar de lado o nome Bing Chat, para apelidar as suas plataformas de IA apenas de Copilot. E agora, a empresa volta a realizar algumas mudanças nos termos.

    De forma algo silenciosa, a Microsoft alterou o nome do Bing Image Creator, que permite criar imagens usando IA. A confirmação da mudança de nome encontra-se no mesmo post onde a empresa revela o Copilot Pro, embora com menos destaque.

    Na mensagem, a empresa refere-se ao Bing Image Creator como Image Creator from Designer, indicando a clara mudança do nome para a plataforma. As alterações encontram-se também a ser aplicadas no site que é usado para a criação das imagens via IA.

    Curiosamente, esta é a segunda vez que a Microsoft decidiu retirar o termo “Bing” das suas funcionalidades de IA. O novo nome encontra-se associado com o Microsoft Designer, que a empresa revelou em 2022, e começou os testes em Abril de 2023.

    O Microsoft Designer, tal como o antigo Bing Image Creator, usa o modelo DALL-E da OpenAI, e ajuda os utilizadores a criarem rapidamente imagens para diversos locais. Já em Novembro do ano passado, a Microsoft tinha adicionado o modelo DALL-E 3 ao Microsoft Designer, fornecendo consideráveis melhorias na criação das imagens, com o recente modelo da OpenAI.

    No entanto, embora atualmente as funcionalidades de IA do Microsoft Designer estejam disponíveis gratuitamente, quando a fase de testes terminar algumas das mesmas passarão a ser pagas.

    No final, a Microsoft parece encontrar-se a distanciar a marca Bing das funcionalidades de IA, deixando a mesma apenas focada para o motor de pesquisa da empresa.

  • Microsoft revela versão do Copilot Pro

    Microsoft revela versão do Copilot Pro

    Microsoft revela versão do Copilot Pro

    A Microsoft confirmou hoje o lançamento do Copilot Pro, uma nova versão profissional do Copilot, que apresenta algumas funcionalidades adicionais para os utilizadores, por uma subscrição mensal.

    De acordo com a empresa, o serviço vai permitir introduzir tecnologias de IA avançadas em ferramentas como o Microsoft 365 e em diversos dispositivos e sistemas – incluindo até fora do Windows, como é o caso dos sistemas operativos da Apple.

    Inicialmente o Copilot Pro encontrava-se focado para empresas, mas a Microsoft decidiu lançar a sua versão individual, para utilizadores de licenças Microsoft 365 Personal e Family.

    Esta subscrição permite ainda o acesso aos diferentes modelos LLM da OpenAI, como o GPT-4 Turbo, e a capacidade de alternar nos mesmos conforme se pretenda. Os utilizadores possuem ainda acesso prioritário, para garantir que podem aceder ao serviço mesmo em alturas de picos de acesso.

    Os utilizadores recebem ainda funcionalidades adicionais de IA para o Designer na criação de imagens e 100 boosts para a rápida criação de conteúdos por dia.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft confirmou ainda o Copilot GPT Builder, um serviço que permite aos utilizadores criarem os seus GPTs para o Copilot de forma personalizada, que sejam específicos para certos temas ou tópicos.

    O Copilot Pro encontra-se disponível por 20 dólares mensais, para utilizadores de licenças ativas do Microsoft 365.

  • GPT Store do ChatGPT já se encontra disponível com novas experiências

    GPT Store do ChatGPT já se encontra disponível com novas experiências

    GPT Store do ChatGPT já se encontra disponível com novas experiências

    Depois de alguns atrasos, a OpenAI veio oficialmente revelar a chegada da sua GPT Store para todos os utilizadores. Esta plataforma vai permitir a criação e partilha de chatbots criados pela comunidade, usando como base o ChatGPT.

    A plataforma surge na continuação do programa GPT Builder, que foi revelado pela OpenAI em Novembro do ano passado. A mesma permitiu que fossem criados mais de 3 milhões de chatbots personalizados, que podem agora ser usados dentro da plataforma.

    A nova GPT Store permite expandir ainda mais as capacidades do ChatGPT, integrando configurações personalizadas para o uso da mesma, e que permite ainda aos utilizadores e criadores independentes usarem plugins com várias plataformas.

    A OpenAI deverá apresentar algumas das melhores criações, atualizadas todas as semanas, de forma a dar destaque a determinados conteúdos que possam ser benéficos para os utilizadores finais.

    Além disso, a plataforma confirmou ainda que vai começar a permitir a partilha de receitas com os criadores destes modelos personalizados de GPT, de forma a que os mesmos possam receber algumas regalias por usarem a plataforma.

    Os pagamentos serão realizados com base na popularidade dos conteúdos criados dentro da GPT Store.

    De momento a GPT Store apenas se encontra disponível para utilizadores do ChatGPT em versões pagas, sendo ainda desconhecido se ficará disponível também para utilizadores da versão gratuita.

  • OpenAI responde ao caso apresentado pelo New York Times

    OpenAI responde ao caso apresentado pelo New York Times

    OpenAI responde ao caso apresentado pelo New York Times

    A OpenAI deixou a sua resposta oficial ao caso apresentado nos tribunais pelo New York Times, onde a entidade jornalística acusa a OpenAI de usar os seus artigos sem autorização para o treino de modelos LLM, que são usados no ChatGPT.

    Este uso faz com que os conteúdos do NYT sejam usados e acedidos pelos utilizadores, sem a autorização da entidade para tal. Na nova carta de resposta pública, a OpenAI nega a acusação, e indica que a entidade usou casos bastante específicos para os seus exemplos.

    De acordo com a OpenAI, o NYT usou queries do ChatGPT bastante específicas, que foram criadas para levar a IA a apresentar dados que vão de encontro com as acusações. Isto terá sido realizado apenas porque a entidade usou, alegadamente, queries no ChatGPT que foram especificamente criadas para levar o modelo LLM a criar conteúdos que são aproximados com os que se encontram no NYT.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI afirma ainda que não obteve conhecimento do caso apresentado nos tribunais, tendo apenas obtido tal informação quando a NYT decidiu divulgar a notícia sobre tal.

    A OpenAI alega ainda que, no passado, terá informado a NYT que os seus conteúdos não são usados para o treino de modelos LLM da empresa de forma considerável, e que tal não será também algo nos planos futuros. A empresa alega ainda que ocorreram situações onde as duas partes trabalharam em conjunto, mas não foram deixados exemplos de tal.

    Esta mensagem indica ainda que a OpenAI tem estado ativamente a criar acordos com algumas das maiores entidades jornalísticas nos EUA, como a Associated Press, Axel Springer, American Journalism Project e NYU, no sentido de usar os conteúdos das mesmas para treino dos modelos de LLM da empresa, e com as respetivas autorizações.

    Foi ainda referido o caso sobre o uso justo de conteúdos que se encontram pela internet, onde se um determinado conteúdo está disponível livremente pela rede, existem leis que permitem o uso dos mesmos de forma justa e razoável – que a OpenAI afirma aplicar.

    Por fim, a OpenAI afirma ainda que possui meios para prevenir que os sistemas da empresa usem conteúdos de determinadas fontes, algo que o NYT terá aplicado desde Agosto de 2023.

  • ChatGPT pretende substituir o Assistente da Google no Android

    ChatGPT pretende substituir o Assistente da Google no Android

    ChatGPT pretende substituir o Assistente da Google no Android

    A OpenAI encontra-se a preparar para uma grande atualização na app do ChatGPT para Android, com o objetivo de tornar a app como o Assistente virtual padrão do sistema.

    A ideia da OpenAI aparenta ser criar uma app que possa vir a substituir o Google Assistente, e que permite aos utilizadores usarem a IA da empresa para as mais variadas funcionalidades.

    De acordo com o portal Android Authority, o ChatGPT iria substituir o Assistente da Google nas suas funcionalidades base, como a ativação para questões rápidas e até o controlo de certas funcionalidades dentro do próprio Android. Claro, este teria ainda o suporte a todas as capacidades de IA da empresa, que seriam usadas para melhorar as respostas fornecidas – até mesmo de forma local.

    Para já, a descoberta parte apenas de pequenos pedaços de código descobertos dentro da app do ChatGPT para Android, sendo que ainda não existe uma confirmação oficial da OpenAI sobre esta funcionalidade ou quando a mesma ficará disponível para os utilizadores finais.

  • OpenAI pode pagar até cinco milhões de dólares para treinar IA com artigos de notícias

    OpenAI pode pagar até cinco milhões de dólares para treinar IA com artigos de notícias

    OpenAI pode pagar até cinco milhões de dólares para treinar IA com artigos de notícias

    Os sistemas de IA funcionam com base em modelos, que necessitam de obter conhecimento de várias fontes. A OpenAI encontra-se a trabalhar para melhorar os seus modelos de IA, e está agora a voltar-se para alguns meios de imprensa como forma de obter tal.

    De acordo com o portal The Information, a OpenAI encontra-se disposta a pagar quase cinco milhões de dólares para as entidades que permitam recolher dados dos seus conteúdos para treino dos modelos de IA do ChatGPT.

    A ideia da empresa será usar esta informação para o treino e melhoria do modelo, usando os conteúdos históricos das noticias disponíveis nestas plataformas. No entanto, apesar disso, a empresa pode ter alguns problemas para encontrar interessados em aceitar o acordo.

    Segundo a mesma fonte, a OpenAI já terá contactado alguns meios de imprensa com as propostas, que envolvem pagamentos atuais de até cinco milhões de dólares. No entanto, muitas entidades consideram este valor reduzido tendo em conta a informação que é acedida.

    É também importante relembrar que nem todas as entidades encontram-se abertas a fornecer este género de conteúdos para treino de IA. Recentemente o The New York Times confirmou que iria processar a OpenAI e a Microsoft pela recolha não autorizada de conteúdos do seu portal, para uso no treino de modelos de IA.

    O jornal considera que as empresas devem ser responsabilizadas em milhares de milhões de dólares pelos prejuízos causados. Em parte, o The New York Times afirma que as plataformas de IA encontram-se a recolher os conteúdos dos seus portais, e a disponibilizar os mesmos gratuitamente por intermédios como o ChatGPT e Copilot.

    Ao mesmo tempo, surgem ainda rumores que empresas como a Apple também se encontram interessadas em obter os conteúdos de fontes de entidades noticiosas. Neste caso, a Apple estaria disposta a pagar quase 50 mil milhões de dólares para obter acesso a estes conteúdos, na ideia de treinar os seus próprios modelos de IA.

  • OpenAI termina o ano com receitas de 1.6 mil milhões de dólares

    OpenAI termina o ano com receitas de 1.6 mil milhões de dólares

    OpenAI termina o ano com receitas de 1.6 mil milhões de dólares

    Tendo em conta todos os investimentos feitos em IA durante o último ano, os números das receitas da OpenAI talvez não sejam assim tão surpreendentes, mas certamente que demonstram o interesse na tecnologia.

    De acordo com a Reuters, a OpenAI terá registado receitas em 2023 de aproximadamente 1.6 mil milhões de dólares, um crescimento considerável face aos 1.3 mil milhões que tinham sido registados até Outubro do ano.

    Ao mesmo tempo, os rumores apontam que a OpenAI estaria a preparar-se para começar uma nova ronda de investimentos para a empresa, que poderia vir a aumentar ainda mais as receitas da mesma apara este ano. Estima-se que a nova ronda de investimentos possa trazer para a criadora do ChatGPT mais 100 mil milhões de dólares. No entanto, os detalhes sobre estes investimentos ainda são algo desconhecidos e que podem sofrer alterações a qualquer momento.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI encontra-se ainda a trabalhar com a G42 para um projeto de fabrico de chips de IA. A G42 conta com sede em Abu Dhabi, e embora ainda se desconheçam detalhes do projeto, estima-se que o mesmo possa trazer investimentos de entre 8 e 10 mil milhões de dólares para a entidade.

  • New York Times processa OpenAI e Microsoft por violação de direitos de autor

    New York Times processa OpenAI e Microsoft por violação de direitos de autor

    New York Times processa OpenAI e Microsoft por violação de direitos de autor

    O The New York Times confirmou que vai avançar com um processo contra a Microsoft e a OpenAI, por violação de direitos de autor, através da recolha massiva de informação das suas plataformas sem autorização, para treino dos modelos de IA da empresa.

    Em causa, o meio de comunicação social dos EUA afirma que “milhões” dos seus conteúdos foram usados sem permissão para treino dos modelos de IA que estão agora em uso nas tecnologias da OpenAI e da Microsoft. A fonte aponta ainda que as duas empresas terão recolhido esta informação para competirem diretamente com o meio de comunicação social, criando um rival com fonte de informação confiável nas suas plataformas.

    A OpenAI e Microsoft são acusadas de se aproveitarem dos conteúdos de atividade jornalística do NYT ao longo dos anos para poderem beneficiar as suas próprias ferramentas, sem qualquer tipo de compensação, além de estarem diretamente a roubar leitores da fonte original.

    Num dos exemplos apontados no processo, o NYT alega que o ChatGPT é capaz de apresentar conteúdos que normalmente estão disponíveis apenas para assinantes da plataforma, sem custos adicionais, enquanto que retira também os leitores da fonte original.

    No caso da Microsoft, o ponto é indicado para o Bing, onde o NYT acusa a Microsoft de apresentar conteúdos pagos como resultados de pesquisa ou via o Copilot, sem a devida atribuição de créditos da fonte original.

    O processo apresentado em tribunal não exige um pagamento de uma indemnização direta, mas sublinha que as empresas devem ser responsabilizadas em “milhares de milhões de dólares” preços prejuízos causados e pela distribuição ilegal de conteúdos protegidos por direitos de autor.

    De notar que este processo surge depois do NYT ter estado em conversações com as duas empresas, para tentar chegar a um acordo sobre o uso dos conteúdos de uma forma “amigável”. No entanto, as conversações não parecem ter acabado com um resultado positivo.

  • OpenAI prepara-se para nova ronda de investimentos

    OpenAI prepara-se para nova ronda de investimentos

    OpenAI prepara-se para nova ronda de investimentos

    De acordo com os mais recentes rumores, a OpenAI pode vir a encontrar-se no topo das empresas mais valiosas nos EUA, depois de uma nova ronda de investimentos para a mesma.

    Segundo revela o portal Bloomberg, a OpenAI poderá encontrar-se em negociações para um novo investimento, que pode elevar o valor da empresa para os 100 mil milhões de dólares. Caso se confirme, o valor da OpenAI pode mesmo superar o da SpaceX, de Elon Musk.

    Apesar de ainda nada encontrar-se confirmado, caso a nova ronda de investimentos venha a realizar-se, é possível que a entidade verifique um novo aumento de valores no mercado, que ocorre apenas alguns meses depois dos problemas internos da empresa, que levaram ao despedimento de Sam Altman, o CEO da mesma, apenas para ser readmitido alguns dias mais tarde.

    Os investimentos demonstram ainda que existe o potencial para os investidores, interessados sobre as tecnologias de IA da OpenAI. A empresa encontra-se ainda  a preparar uma segunda oferta, para que os funcionários possam vender as ações que foram acumulando ao longo do tempo.

    Um dos possíveis investidores para o capital da OpenAI será a empresa G42, ligada ao ramo da IA e sediada em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos). Esta entidade pode ter interesse neste investimento para aumentar o seu desenvolvimento de processadores usando IA.

  • OpenAI corrige falha no ChatGPT de forma incorreta

    OpenAI corrige falha no ChatGPT de forma incorreta

    OpenAI corrige falha no ChatGPT de forma incorreta

    A OpenAI confirmou recentemente ter mitigado uma falha no ChatGPT, que se explorada, poderia permitir o leak de detalhes das conversas para endereços externos. No entanto, de acordo com alguns investigadores, a correção parece ter sido aplicada de forma incompleta.

    Em Abril de 2023, o investigador Johann Rehberger revelou ter descoberto uma técnica para retirar dados das conversas do ChatGPT, tendo reportado no mesmo mês a falha à OpenAI. Em novembro, o investigador detalhou ainda mais a falha, e partilhou também GPTs criados especificamente para explorar a falha, e recolhe informação das conversas dos utilizadores.

    A OpenAI foi informada da falha a 13 de Novembro de 2023. No entanto, apesar de o investigador ter demonstrado a falha, esta foi descartada pela OpenAI como não sendo diretamente uma falha de segurança – e consequentes mensagens de esclarecimento foram deixadas sem resposta.

    Devido à falta de resposta da OpenAI sobre a situação, o investigador decidiu tornar pública a descoberta, tendo revelado a falha a 12 de Dezembro de 2023, com exemplos de como esta poderia ser explorada.

    Esta falha poderia ser explorada usando imagens especificas, com o objetivo de recolher dados das conversas dos utilizadores.

    Depois de Rehberger ter publicado a falha, a OpenAI respondeu à mesma com a implementação de uma verificação adicional no ChatGPT, para impedir que as imagens recolham a informação. No entanto, Rehberger afirma que a correção não foi implementada corretamente, e não impede que a recolha de informações possa continuar a ser feita.

    Mesmo que parte do ataque tenha sido, efetivamente, mitigado, ainda é possível explorar a falha para recolher dados sensíveis de conversas na plataforma da OpenAI. Ao mesmo tempo, apesar de a correção ter sido implementada na versão web do ChatGPT, ainda se encontra por corrigir nas aplicações do ChatGPT para Android e iOS, onde a falha pode teoricamente ser explorada.

  • Microsoft e TomTom trabalham para adicionar IA em veículos

    Microsoft e TomTom trabalham para adicionar IA em veículos

    Microsoft e TomTom trabalham para adicionar IA em veículos

    Hoje em dia encontram-se disponíveis várias ferramentas de IA generativa, e parece que tanto a Microsoft como a TomTom pretendem agora que a tecnologia venha a ficar disponível também para condutores.

    As duas empresas confirmaram uma nova parceria, onde irão usar as suas tecnologias para fornecer aos condutores sistema de IA generativa através do assistente de voz dos veículos.

    Segundo o comunicado, a TomTom iria usar a plataforma da Azure OpenAI para os pedidos de IA generativa desta funcionalidade. A ideia seria fornecer um sistema onde os utilizadores pudessem conversar de forma natural com a IA dentro dos seus veículos, para as mais variadas tarefas.

    A TomTom afirma ainda que este sistema poderia ser integrado em plataformas de terceiros, portanto não será algo que fica limitado apenas a produtos diretamente da empresa.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando este sistema iria ficar disponível para os fabricantes, mas é possível que os primeiros detalhes venham a ser revelados no início do próximo ano.

  • GPT-4.5 deve chegar com suporte a vídeo e modelos 3D

    GPT-4.5 deve chegar com suporte a vídeo e modelos 3D

    GPT-4.5 deve chegar com suporte a vídeo e modelos 3D

    O ChatGPT encontra-se a preparar para lançar uma nova versão junto dos utilizadores, que vai trazer ainda mais funcionalidades para a plataforma de IA da OpenAI. Esta nova atualização deve ser uma das maiores na plataforma dos últimos meses.

    Usando o novo modelo LLM GPT-4.5, este iria permitir ao ChatGPT integrar algumas novidades avançadas, como o suporte a novos formatos de conteúdos multimédia.

    De acordo com o leaker Daniel Nguyen (@daniel_nguyenx), a OpenAI encontra-se a preparar para lançar este novo modelo, que pode vir a contar com suporte a vídeo, áudio e até mesmo conteúdos 3D.

    O modelo deve ainda contar com melhorias a nível da compreensão de conteúdos, e deverá ser ainda mais poderoso que as versões anteriores. As estimativas apontam que os programadores poderão usar este novo modelo por cerca de 0.06 dólares por cada mil tokens de entrada e 0.18 dólares por mil tokens de saída para respostas.

    Estes valores serão algo mais elevados do que os existentes no GPT-4, no entanto, o modelo espera-se que venha a contar com funcionalidades consideravelmente mais avançadas, o que justifica o valor elevado.

    No entanto, é importante relembrar que as informações ainda partem apenas de rumores. Até ao momento a OpenAI ainda não confirmou oficialmente o novo modelo de IA para o ChatGPT. Certamente, este será algo que a empresa se encontra a trabalhar, mas sem nada confirmado para já.

  • Google Pixel 9 pode receber novo assistente virtual com Gemini

    Google Pixel 9 pode receber novo assistente virtual com Gemini

    Google Pixel 9 pode receber novo assistente virtual com Gemini

    A Google encontra-se a trabalhar num novo Assistente para o Android, que poderá vir a ser lançado com o Google Pixel 9. Os rumores apontam que este novo assistente vai contar com mais integração a tecnologias de IA e deverá chamar-se de “Pixie”.

    De acordo com o portal The Information, este novo assistente iria contar com integração direta para a IA da Google, mais concretamente com o modelo Gemini, de forma a permitir realizar tarefas complexas no dispositivo.

    Numa fase inicial, este assistente iria ser exclusivo para dispositivos Pixel, portanto não será inteiramente uma substituição do Google Assistente atual. O mesmo iria ainda integrar-se com os vários produtos da Google e as aplicações existentes nos dispositivos.

    As fontes apontam que este assistente seria uma versão ainda mais personalizada do que a existente com “Google Assistente” atual. Haveria uma forte interligação com as contas dos utilizadores, e os serviços das diferentes plataformas.

    Ao mesmo tempo, parece ser também um serviço diferente do “Assistente com Bard”, que a Google revelou durante o seu evento Made By Google em Outubro – e que se foca para dispositivos Android de forma mais abrangente.

    Caso se confirme, esta resposta da Google será certamente no foco da empresa em criar uma plataforma robusta e alternativa à da OpenAI. Faz pouco mais de uma semana que a Google oficialmente confirmou o seu modelo Gemini, portanto existirem já planos de uma integração em larga escala demonstra que a empresa está a preparar-se para um grande foco na área.

  • Dropbox pode partilhar dados com a OpenAI: veja como desativar

    Dropbox pode partilhar dados com a OpenAI: veja como desativar

    Dropbox pode partilhar dados com a OpenAI: veja como desativar

    O Dropbox tem vindo a integrar recentemente várias funcionalidades focadas no uso de IA, onde para tal, é certamente necessário que se recolha dados para o treino dos modelos de IA da empresa.

    No caso da Dropbox, isso envolve também partilhar alguns dados com a OpenAI, que é responsável pelos modelos de IA que a empresa usa. Os dados podem incluir informações sobre os utilizadores… e dos seus ficheiros.

    De acordo com os termos da plataforma, o Dropbox pode enviar certas informações para plataformas de terceiros, com vista a fornecer as respostas que os utilizadores pretendam para as suas funcionalidades de IA. A empresa sublinha ainda que, por entre os conteúdos enviados, estes podem permanecer durante 30 dias nos sistemas dessas entidades terceiras.

    Felizmente, a plataforma permite que os utilizadores possam controlar se pretendem que os conteúdos sejam enviados para as plataformas de terceiros ou não, mas por padrão, esta opção encontra-se ativada nas contas dos utilizadores. Ou seja, os conteúdos são automaticamente enviados para a OpenAI como forma de fornecer as respostas para funcionalidades de IA no Dropbox.

    Esta medida levantou recentemente algumas críticas contra a plataforma, sobretudo na forma como os dados estão a ser usados pela OpenAI e relativamente à privacidade. As questões levaram mesmo o diretor executivo da Dropbox, Drew Houston, a indicar que a troca de dados apenas ocorre quando os utilizadores usam ativamente alguma funcionalidade de IA na sua plataforma.

    No entanto, para quem ainda assim não pretenda que possa ocorrer o envio dos dados, felizmente essa opção pode ser desativada. Para tal, basta aceder às Definições da conta do Dropbox, e na secção de Partilha de informações de IA com terceiros, deve-se desmarcar a opção para desativar.

  • OpenAI vai pagar para aceder a conteúdos do Business Insider e Politico

    OpenAI vai pagar para aceder a conteúdos do Business Insider e Politico

    OpenAI vai pagar para aceder a conteúdos do Business Insider e Politico

    A OpenAI chegou recentemente a um acordo com a empresa alemã Axel Springer, dona de plataformas como o Business Insider e Politico, para usar os conteúdos das suas publicações como forma de treinar o modelo de IA do ChatGPT.

    O acordo terá sido estabelecido entre as duas partes, e apesar de nenhuma indicar os valores envolvidos, o portal Bloomberg refere que o acordo envolve o pagamento de milhões de euros durante os próximos três anos.

    A OpenAI afirma que este novo acordo vai permitir que os utilizadores das ferramentas de IA da OpenAI poderão ter acesso a conteúdos em tempo real que sejam publicados nos portais da entidade, sendo que esses conteúdos serão também usados para o treino dos modelos GPT da empresa.

    A OpenAI afirma ainda que se encontra entusiasmada em trabalhar com parceiros em redor do mundo, demonstrando como a IA pode ajudar os mesmos a criarem novas formas de receitas, ao mesmo tempo que ajudam a expandir as tecnologias de IA.

    No entanto, este acordo surge também numa altura em que existem duras criticas contra várias plataformas de IA generativa, sobre a forma como usam conteúdos de diversas fontes para treino dos seus modelos sem a respetiva compensação ou consentimento.

    Vários portais de notícias a nível global já bloquearam os bots do ChatGPT de acederem a conteúdos das suas plataformas, como meio de evitar que estes conteúdos sejam usados para treino dos modelos de IA.

    Como parte deste acordo, a Alex Springer irá fornecer à OpenAI acesso a artigos de notícias em tempo real, bem como a arquivos de conteúdos das suas plataformas para treino do modelo de IA da empresa. A entidade terá ainda acesso às ferramentas da OpenAI para ajudar a melhorar os seus próprios produtos.

  • Teclado da Samsung vai integrar novidades com ajuda de IA

    Teclado da Samsung vai integrar novidades com ajuda de IA

    Teclado da Samsung vai integrar novidades com ajuda de IA

    A Samsung encontra-se a integrar tecnologias de IA em várias áreas da One UI 6.1, e uma delas poderá ser agora o teclado do sistema. De acordo com as mais recentes revelações, a futura atualização do sistema da empresa vai integrar ainda mais IA no teclado nativo da empresa, para ajudar os utilizadores a criarem mais rapidamente conteúdos.

    O leaker Vedant Kalore revelou ter descoberto que a Samsung encontra-se a testar novas funcionalidades para o teclado da One UI 6.1, entre as quais encontra-se uma nova apelidada de “Generative AI”.

    Como o nome indica, esta funcionalidade irá usar IA para ajudar os utilizadores a criarem rapidamente conteúdos. É possível escolher entre quatro modelos de IA diferentes: PaLM 2 (do Google), GPT4 (do OpenAI, baseado no ChatGPT), Gecko (uma versão do PaLM 2 do Google) e Scs (possivelmente da Samsung).

    diferentes modelos de IA no teclado da samsung

    De momento ainda se desconhece exatamente o que é possível de criar usando estes modelos, mas certamente que o foco deverá ser em ajudar na escrita de conteúdos pelo teclado da Samsung, correção de erros e gramática, entre outras características para ajudar a evitar mensagens incorretas.

    A Samsung já tinha confirmado que os futuros Galaxy S24 vão ser fortemente focados em funcionalidades de IA, e terão diversas adaptações para tirarem melhor proveito da tecnologia.

    Para já ainda se desconhece quando estas novidades vão ficar disponíveis para os utilizadores, e se neste caso, as mesmas serão apenas para futuros dispositivos da empresa ou também vão chegar ao Teclado da Samsung em modelos mais antigos.

  • Bing Image Creator pode vir a guardar imagens por mais tempo

    Bing Image Creator pode vir a guardar imagens por mais tempo

    Bing Image Creator pode vir a guardar imagens por mais tempo

    O agora Copilot, anteriormente conhecido como Bing Chat, conta com uma funcionalidade que permite a criação de imagens usando a IA generativa e o modelo DALL-E 3 da OpenAI.

    Esta ferramenta permite que os utilizadores possam criar imagens usando descrições em texto, que são transformadas em imagens via IA. No entanto, recentemente vários utilizadores começaram a verificar que imagens antigas criadas pela ferramenta foram subitamente eliminadas do sistema.

    Ao que parece, a Microsoft aplica uma politica de eliminação de conteúdos criados via o Bing Image Creator. As imagens criadas usando esta ferramenta apenas ficam disponíveis durante 50 dias, sendo que são posteriormente eliminadas da plataforma.

    Esta confirmação foi deixada por Mikhail Parakhin, CEO da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, que também aproveitou para deixar mais detalhes sobre o futuro.

    De acordo com o mesmo, o limite atual é de 50 dias, mas a empresa encontra-se a ponderar aumentar o valor para 90 dias no futuro. Infelizmente, o executivo indica que as imagens não podem permanecer salvaguardadas nos sistemas da Microsoft para sempre, tendo em conta os custos de armazenamento.

    Obviamente, os utilizadores podem sempre descarregar as imagens depois de criadas, sendo que este problema apenas se verifica para quem tente, mais tarde, descarregar novamente os conteúdos.

    Alguns utilizadores indicam que a integração entre o Bing Image Creator e o OneDrive, tendo em conta que são duas plataformas da Microsoft, seria o ideal. Desta forma, as imagens criadas pela ferramenta poderiam ser rapidamente salvaguardadas nas contas dos utilizadores dentro da plataforma cloud.

    Mikhail Parakhin terá respondido que a ideia será certamente aceitável, deixando a sugestão para a equipa de desenvolvimento. No entanto, ainda se desconhece se a mesma vai ser aplicada ou quando.

  • Reino Unido vai investigar parceria entre OpenAI e Microsoft

    Reino Unido vai investigar parceria entre OpenAI e Microsoft

    Reino Unido vai investigar parceria entre OpenAI e Microsoft

    Durante vários anos, a Microsoft e a OpenAI tem estado a trabalhar em conjunto para desenvolver as suas tecnologias de IA. Na realidade, a Microsoft é atualmente uma das maiores investidoras da OpenAI.

    No entanto, esta parceria entre as duas partes parece agora estar a levantar os olhares das autoridades do Reino Unido, que recentemente confirmaram que vão avançar com uma investigação sobre a mesma. A autoridade da concorrência no Reino Unido, a CMA, confirmou que vai iniciar uma investigação inicial à parceria entre a OpenAI e a Microsoft.

    A CMA terá ficado particularmente interessada nesta investigação depois dos incidentes com a OpenAI em Novembro, que levaram à saída apressada de Sam Altman de CEO da empresa, apenas para voltar ao cargo algum tempo depois. Na altura, a Microsoft demonstrou o seu apoio à OpenAI, mas também esteve fortemente ligada à empresa e aos acontecimentos da mesma.

    As autoridades do Reino Unido pretendem analisar se a parceria das duas empresas pode causar impacto para a competição no mercado. Além disso, será ainda investigado se a Microsoft pode ter um vasto controlo sobre as decisões da OpenAI, agora que a direção da empresa também foi fortemente reformulada depois dos incidentes de Novembro.

    Em resposta a esta investigação, o presidente da Microsoft, Brad Smith, deixou uma mensagem na X, indicando que a parceria entre as duas empresas sempre foi focada na inovação das tecnologias, e que ambas as entidades continuam independentes entre si.

    A única diferença será que a Microsoft, enquanto investidora, agora conta com um lugar no conselho de administração da OpenAI sem direito a votação.

    Ao mesmo tempo, o executivo deixa ainda a indicação de que esta medida não é diferente do que a Google realizou quando adquiriu a Deepmind no Reino Unido, claramente focando as atenções também para a Google sobre o caso.

  • OpenAI regista as marcas GPT-6 e GPT-7 na China

    OpenAI regista as marcas GPT-6 e GPT-7 na China

    OpenAI regista as marcas GPT-6 e GPT-7 na China

    Neste momento, a versão mais recente do modelo de IA da OpenAI é o GPT-4. No entanto, não existe como negar que a empresa já deverá encontrar-se a preparar novidades para o futuro, que passam pelos novos modelos de IA da mesma.

    E ao que parece, podemos estar mais perto de ver esses modelos a ganhar a luz do dia, se tivermos em conta as recentes movimentações da empresa. De acordo com o leaker Tianyancha, os termos GPT-6 e GPT-7 foram recentemente registados na China, com uma empresa de nome “OPENAI OPCO, LLC”, que será a filial da OpenAI nesta região.

    Os termos GPT-6 e GPT-7 estão descritos como sendo “sites de serviços”, o que vai de encontro com o que a OpenAI oferecer no ChatGPT. Encontra-se ainda classificado como “instrumentos científicos”.

    Ambas as marcas encontram-se atualmente em processo de registo, estando a aguardar a aprovação das autoridades locais.

    Garantir o registo da marca pode indicar que a empresa está também a trabalhar nestes novos modelos – mas também poderá ser apenas uma forma da OpenAI garantir que os termos estão seguros para o futuro – ainda certamente estamos a algum tempo de ver os modelos a surgir no mercado.

    Além disso, ainda não temos disponível o GPT-5, mas Sam Altman já tinha confirmado que este será o próximo modelo de IA da OpenAI a chegar ao mercado. Ainda não existe uma data confirmada para o lançamento do GPT-5, mas estima-se que tal venha a acontecer durante o próximo ano.

  • Copilot da Microsoft recebe suporte ao GPT-4 Turbo e DALL-E 3

    Copilot da Microsoft recebe suporte ao GPT-4 Turbo e DALL-E 3

    Copilot da Microsoft recebe suporte ao GPT-4 Turbo e DALL-E 3

    Mesmo com o ano a chegar ao fim, ainda existem novidades que a Microsoft parece querer integrar no Copilot – antigo Bing Chat. Uma delas encontra-se agora na implementação do mais recente modelo de IA da OpenAI, o GPT-4 Turbo.

    A Microsoft confirmou que os utilizadores do Copilot podem agora experimentar o mais recente modelo de IA da OpenAI. O GPT-4 Turbo é considerado um dos modelos mais avançados de IA da OpenAI, e a sua integração com o Copilot vai permitir aos utilizadores realizarem tarefas mais complexas com o mesmo.

    O novo modelo permite que os utilizadores tenham respostas mais completas, e possam usar mais informação para fornecer à IA na criação dos conteúdos.

    Atualmente a integração encontra-se em testes com um pequeno conjunto de utilizadores do serviço, mas espera-se que venha a ficar disponível para mais utilizadores durante os próximos tempos.

    Além disso, a Microsoft confirmou ainda que o Copilot agora conta com integração ao modelo do DALL-E 3, o que lhe permite criar imagens de maior qualidade. Esta funcionalidade já se encontra disponível para os utilizadores em geral, e pode ser testada neste link.

    A empresa afirma ainda que, até ao final do ano, espera-se ainda a mais novidades para o Copilot, focadas em otimizar a experiência dos utilizadores com a plataforma e melhorar os conteúdos criados pelo sistema de IA da empresa.

    Uma das novidades pode ser encontrada nas pesquisa do Bing, que agora devem contar com a integração do GPT-4 quando sejam colocadas questões mais complexas no mesmo.

  • Google terá adiado o modelo de IA Gemini para o próximo ano

    Google terá adiado o modelo de IA Gemini para o próximo ano

    Google terá adiado o modelo de IA Gemini para o próximo ano

    O Gemini é um dos mais antecipados modelos de IA da Google, que estava previsto de chegar ainda este ano ao mercado. Mas de acordo com as mais recentes informações, parece que ainda vai demorar mais algum tempo até que se possa ter acesso ao mesmo.

    Os rumores mais recentes indicam que a Google terá optado por adiar o lançamento do Gemini para 2024, alegadamente por problemas de desempenho para utilizadores que não usem o idioma em Inglês.

    A empresa tinha previsto um evento para o final deste ano, onde iria revelar o novo modelo. No entanto, este foi silenciosamente reagendado, indicando que a empresa ainda não se encontra inteiramente preparada para a revelação.

    Algumas fontes apontam que um dos problemas atualmente do Gemini encontra-se a nível do desempenho em questões fora do Inglês. Apesar de o mesmo fornecer melhorias consideráveis quando se usa este idioma, para utilizadores que coloquem as suas questões em outros idiomas podem ser verificados largos atrasos e problemas.

    É importante relembrar que o Gemini é um modelo de IA consideravelmente mais avançado face ao que a Google revelou até ao momento. Este conta com a capacidade de reconhecer e criar texto, imagens e até outro género de conteúdos, como websites e até mesmo desenhos.

    Algumas fontes apontam ainda que o Gemini é consideravelmente mais avançado que o GPT-4 da OpenAI, devido sobretudo ao poder de processamento consideravelmente mais avançado da Google. No entanto, essas capacidades apenas poderão ser verificadas quando o modelo se encontrar disponível para o público em geral.

  • ChatGPT foi o autor de uma lei criada para cidade no Brasil

    ChatGPT foi o autor de uma lei criada para cidade no Brasil

    ChatGPT foi o autor de uma lei criada para cidade no Brasil

    O ChatGPT certamente veio mudar a forma como se realizar várias tarefas no dia a dia, mas aparentemente este pode agora ser usado também para… criar leis. Pelo menos foi isso que alegadamente ocorreu no Brasil.

    De acordo com o portal Associated Press, em Outubro, a cidade de Porto Alegre aprovou uma nova legislação, escrita alegadamente por Ramiro Rosário. A lei dava conta de uma proposta para garantir que os moradores da região não teriam de pagar caso o consumo da água fosse feito devido a roubos ou vandalismo.

    No entanto, o executivo veio agora confirmar que a lei foi inteiramente escrita usando apenas o ChatGPT. Ramiro Rosário terá pedido ao ChatGPT para escrever a lei, sendo que o conteúdo final produzido foi o que terá sido apresentado para votação.

    No entanto, Rosário não terá informado que a lei foi escrita usando a ferramenta da OpenAI antes da mesma ter sido aprovada.

    Segundo o mesmo, caso este tivesse revelado previamente à sua aprovação que a lei tinha sido escrita por ChatGPT, o mesmo considera que esta não teria sido aprovada. A lei terá sido aprovada em Outubro, sendo que entrou em vigor a 23 de Novembro.

    O mesmo afirma que terá ocultado este pormenor por considerar que seria injusto a lei ser negada apenas porque foi escrita por IA, quando pode beneficiar a população.

    Hamilton Sossmeier, o presidente da cidade de Porto Alegre, depois de conhecer o ato, terá indicado à imprensa local que esta medida abre um efeito perigoso para o futuro.

    Apesar de ferramentas como o ChatGPT serem treinados em largos modelos de IA, muitas vezes estes não fornecem a informação inteiramente correta. Não são de agora casos onde o ChatGPT fornecer informações que não seriam consideradas verdadeiras, e isso pode abrir portas para possíveis problemas no futuro.

    A própria OpenAI recomenda aos utilizadores terem bastante cuidado com a informação criada pela sua ferramenta, pois nem sempre poderá ditar os resultados corretos ou esperados.

  • GPT Store da OpenAI adiada para o próximo ano

    GPT Store da OpenAI adiada para o próximo ano

    GPT Store da OpenAI adiada para o próximo ano

    A OpenAI encontra-se a informar os utilizadores que a sua loja de GPT vai ficar disponível apenas para o próximo ano. Numa mensagem enviada para quem se encontra inscrito como GPT Builder, a empresa confirma que a plataforma necessita de mais tempo para ser desenvolvida.

    De acordo com a mensagem, a empresa refere que ocorreram situações que tem vindo  manter a empresa ocupada, e que devido a tal, o lançamento da GPT Store necessita de ser adiado. Inicialmente o lançamento da plataforma estava previsto de acontecer em Dezembro.

    A GPT Store foi revelada pela OpenAI durante o seu evento em Novembro, e será uma forma de os programadores poderem partilhar as suas próprias criações de chatbots usando a plataforma.

    imagem da mensagem de email

    Tendo em conta os problemas que ocorreram com a OpenAI, e a saída do CEO Sam Altman da mesma, não será de estranhar que alguns dos planos possam ter ficado ligeiramente fora dos prazos.

    A OpenAI refere, no entanto, que apesar de a GPT Store não ficar disponível, os utilizadores podem esperar novidades no ChatGPT, portanto é possível que algumas revelações venham a ser feitas em breve.

  • OpenAI realiza ajustes no conselho de administração

    OpenAI realiza ajustes no conselho de administração

    OpenAI realiza ajustes no conselho de administração

    Depois de dias atribulados internamente para a OpenAI, a entidade parece agora encontrar-se a fazer algumas mudanças na forma como é gerida e com planos para o futuro.

    Depois de ter despedido Sam Altman, apenas para o voltar a contratar como CEO alguns dias mais tarde, agora a OpenAI veio confirmar mudanças sobre a sua administração. Numa mensagem publicada no blog da empresa, Altman confirma que o conselho de administração conta agora com uma nova pessoa no cargo, Bret Taylor.

    Ao mesmo tempo, a mensagem deixa ainda a indicação que os maiores investidores da OpenAI, como é o caso da Microsoft, agora possuem um lugar no conselho de administração da mesma, para poderem ser notificadas de qualquer mudança que seja feita – embora não tenham poderes de votação.

    Na mensagem, Altman deixou ainda uma mensagem de agradecimento para o CEO da Microsoft, Satya Nadella, e outros membros executivos da mesma, na forma como ajudaram a OpenAI durante a sua fase complicada.

    Apesar de a Microsoft não ter poderes de votação no conselho de administração, fazer parte do mesmo indica que a empresa vai receber os detalhes sobre as decisões da OpenAI mais rapidamente e em maior detalhe, ao mesmo tempo que também permite moldar algumas das estratégias da empresa para o futuro.

    Altman deixa ainda claro que existem algumas prioridades para a empresa, entre as quais se encontra traçar planos para o desenvolvimento de tecnologias de IA seguras, bem como de melhorar e fornecer aos clientes as melhores tecnologias neste mercado. É ainda referido que a empresa vai continuar a trabalhar para melhorar os seus processos internos, de forma a evitar que uma situação similar à dos dias anteriores volte a acontecer.

  • Investigadores colocam ChatGPT a revelar informação sensível no seu modelo

    Investigadores colocam ChatGPT a revelar informação sensível no seu modelo

    Investigadores colocam ChatGPT a revelar informação sensível no seu modelo

    O ChatGPT tem vindo a ser uma ferramenta cada vez mais fundamental para o dia a dia de muitos utilizadores, mas ao mesmo tempo, deve-se ter cuidado com a informação partilhada no mesmo – tendo em conta que essa pode ser usada para o treino do modelo da OpenAI.

    A comprovar isso encontra-se um recente método, realizado por um grupo de investigadores, que permitiu colocar o ChatGPT a revelar alguma informação considerada como sensível.

    Usando um simples pedido para, de forma infinita, colocar o ChatGPT a fornecer palavras aleatórias, os investigadores foram capazes de descobrir algumas informações privadas que se encontram no modelo de treino da OpenAI. Entre a informação recolhida encontram-se números de telefone e endereços de email.

    De acordo com o portal 404 Media, o grupo de investigadores consistem em várias pessoas de diferentes universidades dos EUA, além de engenheiros da Google Deepmind. Os mesmos apelaram a que empresas como a OpenAI realizem testes alargados antes de disponibilizarem os seus modelos para o público, de forma a prevenir que dados sensíveis possam ser partilhados pelos mesmos.

    Chatbots como o ChatGPT são alimentados por bases de dados enormes, que normalmente consistem de dados que foram sendo recolhidos de diferentes fontes durante bastante tempo. Estes modelos, no entanto, podem recolher dados que seriam considerados sensíveis, e que, com as questões certas, podem acabar por ser revelados para outros utilizadores.

    O teste feito pelos investigadores demonstra que é relativamente simples obter dados privados de modelos como os usados pelo ChatGPT, bastando pedir para o sistema repetir infinitamente derivados de uma determinada palavra, ou de termos aleatórios.

    No final, os investigadores conseguiram obter os números de telefone de um CEO de uma empresa e vários endereços de email de empresas sediadas nos EUA.

    imagem de dados revelados pelo chatgpt

    Usando a mesma técnica, os investigadores foram ainda capazes de fazer o ChatGPT revelar endereços de carteiras de Bitcoin, números de fax, nomes, datas de nascimento, algumas partes de cartões de segurança social e outros dados que, em geral, seriam considerados sensíveis.

    Os investigadores gastaram menos de 200 dólares, e obtiveram mais de 10.000 exemplos de dados privados a partir do ChatGPT. Os mesmos deixaram o alerta que, com um pouco mais de investimento, é certamente possível usar a ferramenta da OpenAI para uma recolha massiva de informação.

    Segundo os investigadores, a OpenAI foi notificada desta falha no ChatGPT, tendo corrigido a mesma a 30 de Agosto. No entanto, tendo em conta a forma como estes sistemas de IA funcionam, nada garante que não existam outras formas de obter a mesma informação que sejam ainda desconhecidas.

  • Paint no Windows 11 começa a receber Cocreator para criar imagens por IA

    Paint no Windows 11 começa a receber Cocreator para criar imagens por IA

    Paint no Windows 11 começa a receber Cocreator para criar imagens por IA

    Em meados de Setembro, vários leaks de análise do código fonte da aplicação do Paint, para o Windows 11, indicavam que o mesmo poderia vir a receber uma nova funcionalidade de criação de imagens via IA.

    A funcionalidade era conhecida como “Cocreator”, e deveria usar o Bing Image Creator para permitir aos utilizadores criarem imagens a partir de texto, usando o modelo DALL-E 3 da OpenAI.

    E agora, parece que finalmente essa novidade vai ficar disponível para os utilizadores.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a Microsoft começou a fornecer o Cocreator dentro do Paint, numa recente atualização. A disponibilidade ainda parece ser aleatória, mas vários utilizadores confirmam que já é possível usar a mesma dentro da app – e sem a necessidade de se fazer parte do programa Insider.

    A própria Microsoft já possui uma página de suporte, que descreve como a funcionalidade vai ser implementada. O ícone para usar a mesma deve surgir na barra de tarefas do Paint, próxima do botão de Camadas.

    Ao pressionar o mesmo, os utilizadores passam a ter acesso a uma nova barra lateral, onde podem inserir o que pretendem que a IA crie.

    Para usar a funcionalidade, no entanto, os utilizadores necessitam de ter uma conta da Microsoft sincronizada com o Windows. Além disso, ao usar a funcionalidade pela primeira vez, a Microsoft oferece 50 créditos para se usar na criação das imagens.

  • OpenAI encontra-se a reestruturar conselho de administração sem investidores

    OpenAI encontra-se a reestruturar conselho de administração sem investidores

    OpenAI encontra-se a reestruturar conselho de administração sem investidores

    Depois dos tempos complicados que se viveram na administração da OpenAI, parece que a empresa encontra-se agora focada em reestruturar o seu conselho de administração, para evitar que situações similares voltem a acontecer.

    E os mais recentes rumores agora indicam que a entidade encontra-se a realizar a reestruturação do conselho de administração, mas sem fornecer lugares para alguns dos maiores investidores da empresa.

    De acordo com a Reuters, o novo conselho de administração não parece ter planos de colocar lugares para alguns dos maiores investidores da OpenAI, onde se encontra entidades como a Microsoft e a Thrive Capital.

    A Microsoft é atualmente uma das maiores investidoras da OpenAI, com mais de 10 mil milhões de dólares investidos na empresa para as suas tecnologias. A Thrive Capital e a Khosla Ventures, outra entidade que também investe desde cedo na OpenAI, ajudam a que a mesma tenha atualmente a avaliação de 80 mil milhões de dólares no mercado.

    O facto da OpenAI agora pretender reestruturar o conselho de administração da empresa sem integrar os investidores externos pode demonstrar que a mesma possui o foco no desenvolvimento das tecnologias de IA, e não diretamente nos fundos. No entanto, será certamente relevante que empresas como a Microsoft queiram ter alguma participação no futuro destas tecnologias – algo que, sem um lugar no conselho de administração, fica complicado de se fazer.

    O CEO da Microsoft, Satya Nadella, já tinha referido no passado que gostaria de ver mudanças no conselho de administração da OpenAI, declarações deixadas na altura em que a empresa se encontrava em mudanças da saída de Sam Altman.

    Até ao momento não existe uma confirmação da OpenAI sobre as recentes mudanças, mas espera-se que os detalhes venham a ser conhecidos em breve.

  • Copilot da Microsoft pode receber em breve suporte para GPT-4 Turbo

    Copilot da Microsoft pode receber em breve suporte para GPT-4 Turbo

    Copilot da Microsoft pode receber em breve suporte para GPT-4 Turbo

    O Bing Chat foi originalmente revelado pela Microsoft em Novembro do ano passado, e a fazer pouco mais de um ano desde o seu lançamento, agora sobre o nome de Copilot, a empresa parece focada em continuar a lançar novidades.

    As mais recentes agora dizem respeito ao modelo de IA que a empresa pode vir a usar no seu chatbot de IA. De acordo com os mais recentes rumores, a Microsoft pode estar a testar integrar o novo modelo de GPT-4 Turbo, que foi recentemente revelado pela OpenAI, como o modelo base do Copilot.

    A ideia seria fornecer todas as melhorias deste modelo para os utilizadores do sistema da empresa, entre as quais se encontra janelas de contexto a 128K, melhorias na interpretação de conteúdos e um modelo com ainda mais conhecimentos para as respostas aos utilizadores.

    Em resposta a alguns utilizadores na X, Mikhail Parakhin, diretor da divisão de publicidade e serviços web da Microsoft, afirma que a empresa encontra-se a testar o GPT-4 Turbo com o Copilot, mas que ainda pode demorar algum tempo até que seja fornecido aos utilizadores.

    Ao mesmo tempo, parece que a empresa encontra-se ainda a testar a capacidade de aumentar o tamanho limite de carateres que os utilizadores podem enviar no Copilot. Atualmente o sistema conta com um limite de 5000 carateres, mas este valor pode ser aumentado quando o GPT-4 Turbo for oficialmente lançado na plataforma.

    Parakhin afirma ainda que, comparativamente ao modelo padrão do GPT-4, o GPT-4 Turbo será melhor no fornecimento de respostas que sejam percetíveis como mais realistas. No entanto, o executivo deixa claro que ainda existem melhorias a serem feitas a nível do reconhecimento de questões matemáticas e de programação.

    Por fim, Parakhin deixou ainda a indicação que a Microsoft encontra-se a trabalhar para fornecer o suporte a plugins para todos os utilizadores, tendo referido que se encontram a ser feitos testes de forma aleatória com utilizadores da plataforma.

  • Microsoft pretende integrar IA no Terminal do Windows

    Microsoft pretende integrar IA no Terminal do Windows

    Microsoft pretende integrar IA no Terminal do Windows

    A Microsoft encontra-se a integrar cada vez mais IA nos seus produtos, e o Windows não é exceção. O Copilot é um dos mais recentes exemplos disso mesmo, com os utilizadores a poderem ter acesso aos sistemas de IA da Microsoft diretamente do ambiente de trabalho.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a estudar novas formas de integrar ainda mais a tecnologia em diferentes áreas e aplicações. Uma das quais parece ser agora o Terminal.

    De acordo com o portal Windows Latest, a Microsoft encontra-se a testar um novo chat baseado em IA, que será integrado com o terminal, e poderá ajudar os utilizadores a colocarem comandos no mesmo. Este sistema, que atualmente encontra-se em testes, permite que os utilizadores descrevam o que pretendem, e o Chat de IA da Microsoft cria o comando correto.

    Os utilizadores podem ainda “conversar” com este chat, para obterem a explicação dos comandos ou mais informações relevantes. Os comandos podem depois ser diretamente colocados no Terminal para realizar as tarefas que se pretende.

    imagem do sistema em funcionamento

    A Microsoft acredita que este sistema pode ajudar os utilizadores a enviarem mais rapidamente comandos para o Terminal, ou que possam aprender alguns comandos novos ou desconhecidos, ao mesmo tempo que ajuda também os novos utilizadores a realizarem certas tarefas.

    O sistema pode ainda reconhecer o contexto em que o utilizador pretende o comando, com base no que o mesmo tenha usado anteriormente ou da localização em que se encontra no terminal.

    Neste momento a funcionalidade apenas se encontra disponível para alguns utilizadores, e é necessário uma subscrição do Azure OpenAI para se poder usar o mesmo. De momento a empresa ainda não revelou quando a funcionalidade irá encontrar-se disponível para todos.

  • Investigadores da OpenAI terão alertado para grande avanço no campo da IA

    Investigadores da OpenAI terão alertado para grande avanço no campo da IA

    Investigadores da OpenAI terão alertado para grande avanço no campo da IA

    Apenas alguns dias depois de toda a confusão na OpenAI sobre a saída de Sam Altman de CEO da empresa, apenas para voltar ao cargo uns dias mais tarde, agora surgem novas indicações do que poderá ter ocorrido para tal ou nos dias que antecederam a decisão.

    De acordo com relatos não oficiais, partilhados pela Reuters, vários membros da equipa da OpenAI terão enviado notificações aos membros do conselho de administração da empresa, sobre um grande avanço na área da IA, que poderia levantar novas questões a nível da segurança.

    Esta fonte indica que, nos dias que antecederam o despedimento de Altman, o conselho de administração teria recebido uma carta de alguns funcionários da empresa, onde se detalhava um grande avanço a nível da tecnologia de IA, mas que poderia levantar algumas questões a nível da segurança em geral.

    De notar que a Reuters afirma não ter verificado a informação diretamente, e a OpenAI não confirmou os detalhes. No entanto, as fontes anónimas da empresa apontam que o projeto estaria a ser apelidado de Q*, e terá sido indicado também por Mira Murati num memorando escrito para a empresa.

    É importante notar que sempre existiram questões a nível da segurança no uso das tecnologias de IA, portanto ver este género de alertas para uma nova tecnologia neste campo não será propriamente algo novo. A diferença encontra-se no facto de tal medida ter sido, muito possivelmente, a origem de todos os problemas na OpenAI, que levaram eventualmente ao despedimento de Sam Altman do cargo de CEO.

    Como sempre, deve-se ter em atenção que as informações partem apenas de rumores, e não existe uma confirmação oficial da empresa sobre a medida.