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A HBO Max encontra-se a realizar alterações sobre o seu preçário pela primeira vez desde a criação da plataforma. A confirmação veio da Warner Bros. Discovery, e vai aplicar-se primeiro aos EUA – embora se espere que medidas similares venham a ser realizadas noutros países.

Os novos utilizadores da plataforma, que pretendam subscrever ao plano base sem publicidade, agora necessitam de realizar o pagamento de 16 dólares para o acesso. De notar que o valor anterior encontrava-se nos 15 dólares, o que corresponde a um aumento de 1 dólar por mês.

Os atuais subscritores da plataforma vão ter a subida de preços já na próxima renovação que realizem sobre o serviço – os utilizadores do plano anual ainda estarão mais algum tempo sem mudanças.

Segundo a empresa, este aumento vai permitir que a plataforma possa continuar a investir em melhorar a qualidade dos serviços fornecidos e dos conteúdos para todos os utilizadores.

De notar também que o aumento de preços apenas se aplica ao plano sem publicidade, sendo que o plano base suportado por publicidade continua a manter o preço de 10 dólares por mês.

 A HBO Max foi lançada em Maio de 2020, sendo que este é o primeiro aumento de preços que a plataforma vai sofrer. Ao mesmo tempo, a medida surge na mesma altura em que existem rumores sobre a possível conjugação do HBO Max e Discovery+.

Para já, a medida apenas se aplica nos EUA, sendo ainda desconhecido se vai surgir também para utilizadores noutros países. Atualmente o site da plataforma não apresenta mudanças nos preçários em Portugal.

A Meta confirmou que vai encerrar a sua aplicação rival da Cameo, apelidada de “Super”. Possivelmente a maioria dos utilizadores estariam alheios a esta aplicação, mas a mesma foi lançada em 2020 como uma alternativa para a então popular Cameo.

Apesar de ter menos de dois anos de vida, a Meta confirmou que vai encerrar todas as atividades da Super em 15 de Fevereiro de 2023. Os utilizadores que estejam sobre a plataforma podem aceder à mesma para descarregarem os dados que considerem necessários até esta altura.

Apesar de a aplicação apenas oficialmente encerrar as suas atividades em Fevereiro do próximo ano, a empresa vai começar a limitar consideravelmente muitas das suas funcionalidades a partir de hoje. Para começar, os utilizadores não vão poder criar novos eventos dentro da app.

A empresa recomenda ainda que todos os utilizadores que tenham eventos guardados na app retirem as informações até à data de encerramento.

De notar que a aplicação foi lançada com foco para os EUA, pelo que nunca chegou a ganhar popularidade fora do mesmo – em Portugal, o acesso encontrava-se completamente bloqueado.

No entanto, esta medida parece fazer parte de um conjunto mais abrangente de medidas que a empresa estaria a preparar, de forma a limitar o foco dos seus projetos secundários com menos sucesso.

Sempre que recebe um email de fontes suspeitas deve ter atenção aos conteúdos do mesmo. E agora, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) encontra-se a alertar para um novo esquema de phishing que parece estar a focar-se a utilizadores em Portugal.

Segundo revela o portal ECO, a entidade encontra-se a alertar para uma nova campanha de phishing onde a imagem da entidade se encontra a circular em emails falsos, sobre alegados pagamentos.

As mensagens contam com a indicação que os consumidores necessitam de regularizar um pagamento, sendo fornecidos métodos para tal através de sites externos – onde os dados de pagamento deveriam ser fornecidos.

A CMVM afirma que já terá alertado as autoridades para o caso, mas recomenda que os utilizadores não acedam a nenhuma mensagem que alegue o respetivo pagamento, bem como se evite descarregar conteúdos das mesmas ou aceder a links existentes.

As operadoras nacionais encontram-se a oferecer cada vez mais ofertas de tarifários móveis, e isso pode ser bom para permitir uma escolha mais diversificada para os consumidores. Mas, ao mesmo tempo, independentemente da operadora, Portugal ainda se encontra na linha da frente como um dos países com os dados móveis mais caros da Europa.

De acordo com os dados da empresa Cable.co.uk, a qual teve como análise o custo dos dados móveis por GB em vários países, Portugal ainda se encontra como sendo um dos países mais caros na média europeia.

Em média, 1GB de dados móveis em Portugal possui o custo final para o consumidor de 3.67 euros. Para comparação, o mesmo valor em Espanha encontra-se nos 0.60 euros, e em França nos 0.23 euros.

Existem certamente alguns países em pior estado, como é o caso da Finlândia, onde o preço se encontra em 6.01 euros, ou da Suíça, com 7.37 euros. Ainda assim, Portugal encontra-se na linha da frente entre os países mais caros, quando comparando entre todos os países.

Tendo em conta a recente decisão da ANACOM em considerar como ilegais os tarifários “zero rating”, ainda se espera como esta pode afetar o preço dos tarifários finais, ou a oferta de dados feita em cada pacote – e, obviamente, os preços.

De relembrar que a maioria das operadoras nacionais encontram-se a preparar para aumentar os preços dos seus tarifários móveis já em 2023, portanto poderão ser sentidas mudanças muito em breve.