Categoria: Privacidade

  • Pinterest encontra-se a aplicar medidas para contas de menores

    Pinterest encontra-se a aplicar medidas para contas de menores

    Pinterest encontra-se a aplicar medidas para contas de menores

    O Pinterest encontra-se a revelar algumas novas funcionalidades para a sua plataforma, focadas em melhorar a privacidade dos menores de idade que tenham contas no serviço. A empresa confirmou novas medidas para garantir que os utilizadores com menos de 16 anos possuem mais controlo sobre os seus dados.

    Entre as novidades encontra-se a possibilidade de os utilizadores poderem escolher manter os seus perfis privados – algo que não se encontra disponível para contas regulares na plataforma. Com isto, os utilizadores menores podem garantir mais privacidade das suas contas e dos conteúdos partilhados.

    Além disso, a empresa também decidiu remover os seguidores de menores de 16 anos para que eles possam decidir manualmente quem os segue. Desta forma, estes utilizadores podem escolher melhor quem acompanha as suas contas e conteúdos, sobretudo para os que possuem perfis privados.

    A nível das mensagens diretas, a plataforma encontra-se também a adotar medidas para prevenir abusos contra contas de menores. Estas contas só poderão enviar e receber mensagens de seguidores em comum, que aceitarem por meio de um link único no perfil que expira após três dias ou quando obtiverem cinco novos seguidores com o link, o que ocorrer primeiro.

    Por fim, o Pinterest encontra-se ainda a dar mais controlo para os pais poderem monitorizar as atividades das contas de menores, e aplicar limites conforme seja necessário nas mesmas. Os pais terão ainda o controlo de gerir as definições das contas de menores a qualquer momento.

    Todas as medidas espera-se que venham a criar uma plataforma mais adaptada para menores de idade, mantendo as mesmas seguras enquanto continua a permitir o uso do Pinterest e das suas funcionalidades sociais.

  • Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    Youtube é acusado de apresentar publicidade direcionada para menores de idade

    O YouTube conta com duas versões da sua plataforma de vídeos: uma focada para o conteúdo em geral, e outra voltada para utilizadores menores de idade. A plataforma para menores conta com algumas características dedicadas para o género de publico em questão, sobretudo focadas na privacidade e segurança de acesso aos conteúdos.

    No entanto, de acordo com a empresa de analise do mercado Adalytics, o YouTube encontra-se a apresentar a utilizadores menores de idade publicidade que não deveria ser direcionada para os mesmos. Isto surge depois da empresa ter confirmado, em 2019, que não iria realizar essa prática.

    Em causa encontra-se a recolha de dados pessoais que é realizada com esta publicidade, e que normalmente ocorre quando os utilizadores acedem aos sites da publicidade, onde são requeridas informações potencialmente sensíveis. Isto inclui dados como o nome, morada e dados de pagamento.

    Em 2019, a CEO da plataforma na altura, Susan Wojcicki, tinha confirmado que a plataforma de vídeos iria deixar de apresentar publicidade direcionada para crianças. Apesar disso, a fonte da investigação agora realizada aponta que esta publicidade continua a surgir para utilizadores menores de idade, e que o tracking de conteúdos e apresentação de temas personalizados ainda é feita de forma regular em conteúdos focados para menores.

    Empresas como a Amazon, Facebook, Microsoft, OpenX ou TikTok encontram-se a receber dados personalizados de utilizadores que viram conteúdos como sendo marcados “para crianças”, e que, segundo o que o YouTube tinha indicado em 2019, não deveria acontecer.

    Esta nova investigação aponta agora dúvidas sobre o facto do YouTube encontrar-se a seguir as leis norte-americanas sobre proteção de privacidade de menores na internet, conhecida como Children’s Online Privacy Protection Act (COPPA).

    Um porta-voz da Google indicou que o estudo realizado pela Adalytics seria bastante “falível e enganoso”, com dados potencialmente errados. A mesma fonte indica ainda que conteúdos de publicidade direcionada nunca foram permitidos em plataformas como o YouTube Kids.

    A mesma fonte aponta ainda que o estudo aponta ideias falsas ou incorretas, como é o caso do uso de cookies no YouTube Kids, algo que não é inerentemente impeditivo sobre a lei da COPPA.

    Dan Taylor, vice-presidente da Google Ads, também deixou um comunicado na rede social X indicando os factos sobre o estudo, e demonstrando que existem falhas na forma como os conteúdos foram analisados pela empresa.

    De relembrar que a Google tem vindo a lançar funcionalidades na sua plataforma de vídeos criadas para ajustar os conteúdos apresentados aos menores de idade, dando também possibilidade aos criadores de conteúdos de terem os seus vídeos apresentados para os utilizadores corretos.

  • Vivaldi está a oferecer dois smartphones Volla em novo passatempo

    Vivaldi está a oferecer dois smartphones Volla em novo passatempo

    Vivaldi está a oferecer dois smartphones Volla em novo passatempo

    O Vivaldi é um reconhecido navegador alternativo ao Google Chrome, que se foca em fornecer mais funcionalidades e privacidade. E agora, a empresa associada com o mesmo encontra-se a criar um novo passatempo, onde os utilizadores podem ter a possibilidade de ganhar dois smartphones Volla, mais concretamente o Volla Phone 22.

    Os dispositivos Volla são fabricados na Alemanha, e a ideia dos mesmos será fornecer um dispositivo focado na privacidade, sem o tracking realizado pela Google nos seus equipamentos. Os modelos contam com adaptações para remover ou bloquear o tracking que normalmente se encontra no Android padrão.

    O Volla OS é baseado no Android, mas todas as ligações com a Google foram removidas, e existe ainda um sistema de multi-boot, que permite instalar diferentes sistemas operativos, caso os utilizadores pretendam.

    O Volla OS conta ainda com funcionalidades focadas em garantir a privacidade e segurança dos utilizadores, com ferramentas para bloquear o tracking e garantir a proteção em redes sem fios publicas.

    A pensar nisso, a Vivaldi encontra-se a criar um passatempo onde os utilizadores podem ganhar dois dispositivos da Volla. Tudo o que é necessário é participar no post da entidade na sua plataforma do Mastodon, respondendo a uma simples questão.

    Mais informações sobre o passatempo podem ser verificadas no blog oficial da Vivaldi.

  • Google revela novo Centro de Transparência para os seus serviços

    Google revela novo Centro de Transparência para os seus serviços

    Google revela novo Centro de Transparência para os seus serviços

    A Google revelou que vai lançar uma nova funcionalidade, focada em fornecer mais transparência sobre os seus serviços. Através de uma nova zona central, os utilizadores poderão ter rápido acesso a todas as políticas de privacidade das plataformas da Google, incluindo também detalhes sobre os diferentes produtos relacionadas com esse tema.

    O novo “Centro de Transparência” pretende ser uma forma da Google fornecer de forma clara os detalhes dos termos de privacidade dos seus produtos e serviços, numa zona central, sem que os utilizadores tenham de andar a procurar os mesmos.

    A nova zona agrega todos os conteúdos que a Google anteriormente fornecia de forma separada, para os seus diferentes produtos e serviços, colocando-os mais facilmente acessíveis. Também se encontram integrados os relatórios de transparência da empresa, bem como as políticas relacionadas com o uso de IA.

    Existe ainda uma zona dedicada para os utilizadores poderem aceder a ferramentas importantes da empresa, como links para zonas onde podem ser reportados conteúdos maliciosos ou potencialmente abusivos, bem como outras funcionalidades que podem ajudar os utilizadores a ter mais controlo sobre a sua privacidade na empresa.

  • AnonFiles confirma encerramento das atividades por abusos

    AnonFiles confirma encerramento das atividades por abusos

    AnonFiles confirma encerramento das atividades por abusos

    O site Anonfiles era retratado como uma plataforma de alojamento de ficheiros com foco na privacidade, mas que vulgarmente era mais conhecida por ser usada para a partilha de conteúdos da dark web e de ataques.

    A plataforma, apesar de ser focada em privacidade, tinha algumas regras e termos de serviço, associadas com o género de conteúdos que poderiam ser enviados para a mesma. Apesar de ter apenas dois anos, a plataforma agora confirmou que vai encerrar as suas atividades, em parte devido ao elevado abuso do serviço que foi feito durante este tempo.

    Numa mensagem partilhada no domínio da plataforma, a equipa responsável pelo site afirma que, durante este tempo, tentou lidar com o abuso de conteúdos que eram enviados para o serviço. No entanto, esta tarefa ficou longe de ser perfeita, causando vários problemas para a entidade.

    Ao mesmo tempo, tendo em conta a associação da plataforma com atividades ilícitas, isto aumentou ainda mais o foco da mesma junto de diversas autoridades, o que pode ter levado a esta decisão no final.

    mensagem deixada no site da entidade

    De momento, todos os conteúdos que o site disponibilizava aparentam encontrar-se inativos, sendo os links redirecionados para a página inicial, onde se encontra a mensagem do encerramento.

    A equipa afirma ainda que o domínio encontra-se agora disponível para venda. Será importante ter em conta que, caso o mesmo seja efetivamente vendido, isso pode levar a que os links atualmente existentes da plataforma redirecionem para outros conteúdos – o que pode ser usado para atividades ilícitas. Recomenda-se cautela no acesso a links que sejam respeitantes ao Anonfiles no futuro.

  • Tesla levanta preocupações para o governo da China sobre possível espionagem

    Tesla levanta preocupações para o governo da China sobre possível espionagem

    Tesla levanta preocupações para o governo da China sobre possível espionagem

    A Tesla encontra-se a tornar uma das maiores marcas de veículos elétricos na China, o que tem vindo a levantar algumas questões por várias partes.

    Apesar de fabricantes automóveis de outros países venderem os seus produtos na China faz anos, cada vez mais as viaturas agora possuem capacidade de se interligar com a Internet, o que levanta novas questões a nível da privacidade de dados e da recolha dos mesmos por parte das autoridades.

    E recentemente, uma nova atualização das leis de proteção de espionagem do pais, pode ter alargado as medidas contra empresas estrangeiras e a forma como estas podem usar dados de cidadãos na China – ou de permitir o controlo dos mesmos por parte das autoridades locais. Em causa, a nova lei pretende evitar que produtos estrangeiros possam ser usados para espionagem, e que possam colocar em causa a segurança nacional.

    Durante a semana passada, vários meios de imprensa na China apontam que os donos de veículos da Tesla terão sido barrados de estacionar os mesmos em vários aeroportos. Em causa encontra-se algumas questões a nível da confiança e segurança de dados com os veículos por perto. Alguns funcionários dos aeroportos locais afirmam que regras similares encontram-se a ser aplicadas a nível geral no pais.

    Acredita-se que estas novas medidas estejam a ser aplicadas devido ao “sentry mode”, uma funcionalidade dos Tesla que monitoriza as atividades em redor do veículo quando o mesmo se encontra estacionado – mas que, ao mesmo tempo, pode ser usado para a recolha de dados.

    Estas notícias forçaram mesmo a Tesla a deixar um raro comunicado nas redes sociais, indicando que os dados do Sentry Mode apenas se encontram guardados no interior dos veículos, e que nenhuma filmagem é enviada para terceiros. Ao mesmo tempo, a Tesla afirma ainda que, ao contrário de outros fabricantes, nem mesmo os donos dos veículos podem ver o ambiente em redor através da Internet.

    É importante ter em conta que esta não é a primeira vez que veículos da Tesla são barrados de locais públicos na China. Em 2021, os veículos foram barrados de entrar em algumas instalações de entidades associadas ao governo da China.

    No entanto, estas medidas podem também demonstrar alguns dos problemas que a empresa pode vir a ter no futuro, sobretudo quando ativar a funcionalidade Full Self-Driving para os utilizadores na China. Com a recolha de dados que este sistema realiza, antecipa-se que o mesmo venha a causar ainda mais preocupações para as autoridades chinesas.

    De relembrar que os rumores indicam que a Tesla encontra-se a preparar para fornecer o Full Self-Driving na China em meados de 2023.

  • Discord recebe encriptação ponta-a-ponta em chamadas de voz e vídeo

    Discord recebe encriptação ponta-a-ponta em chamadas de voz e vídeo

    Discord recebe encriptação ponta-a-ponta em chamadas de voz e vídeo

    O Discord encontra-se a testar a inclusão de um novo sistema de encriptação ponta-a-ponta para as conversas de vídeo e voz na plataforma, com vista a aumentar a privacidade e segurança dos utilizadores.

    A nova funcionalidade encontra-se focada em trazer os benefícios da encriptação para a plataforma, sem o impacto a nível de latência e qualidade que normalmente se verifica em integrar este processo. A empresa encontra-se a adotar o protocolo Messaging Layer Security (MLS) para este fim, e devera expandir o mesmo em breve para ainda mais utilizadores.

    A empresa afirma ainda que vai continuar a trabalhar para integrar o protocolo na plataforma, juntamente com o trabalho de especialistas na área para garantir o correto funcionamento da mesma.

    De notar que, para já, a encriptação de conteúdos não se aplica aos Stages, tendo em conta que usam um formato de comunicação diferente e permitem um elevado número de utilizadores ativos nos mesmos.

  • WhatsApp Web vai receber funcionalidade de bloqueio de conversas

    WhatsApp Web vai receber funcionalidade de bloqueio de conversas

    WhatsApp Web vai receber funcionalidade de bloqueio de conversas

    A Meta tem vindo a incluir novas funcionalidades no WhatsApp durante as últimas semanas, e recentemente, a versão Web recebeu uma novidade que pode ajudar a melhorar a privacidade e segurança das conversas dos utilizadores.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade de bloqueio de ecrã para o WhatsApp na Web. Basicamente, esta funcionalidade permite que os utilizadores possam bloquear a interface do WhatsApp na web, depois de um período de tempo de inatividade.

    A ideia será impedir que terceiros possam obter acesso às conversas na plataforma, melhorando a privacidade e segurança das mesmas. Isto pode ajudar quem use sistemas partilhados, e possa esquecer-se de terminar a sessão das suas contas.

    novo bloqueio de conversas no whatsapp web

    Ao ativar a funcionalidade, os utilizadores necessitam de escolher uma password, que será posteriormente usada para aceder às conversas quando o bloqueio for aplicado. Caso os utilizadores não se recordem da password, necessitam de terminar a sessão no WhatsApp Web e voltar a realizar o login via a app do smartphone.

    Esta funcionalidade conjuga-se com a já existente na app para iOS e Android, que bloqueia a app através da autenticação dos dispositivos ou uma senha. A inclusão na web alarga ainda mais a proteção para quem use maioritariamente este formato para acesso às conversas.

    De momento a novidade parece ainda encontrar-se em testes, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

  • 7 Dicas Essenciais para Reforçar a Segurança da Sua Rede Wi-Fi

    7 Dicas Essenciais para Reforçar a Segurança da Sua Rede Wi-Fi

    7 Dicas Essenciais para Reforçar a Segurança da Sua Rede Wi-Fi

    A tecnologia sem fios trouxe inúmeras vantagens para as nossas vidas, permitindo-nos aceder à internet a partir de qualquer canto da casa ou localização. No entanto, essa conveniência também vem acompanhada de desafios de segurança. As redes Wi-Fi são alvos frequentes de ataques cibernéticos, podendo comprometer a privacidade dos seus dados e dispositivos. Neste artigo, vamos explorar sete dicas essenciais para ajudar a melhorar a segurança da sua rede sem fios e manter os seus dados protegidos.

    1. Altere o Nome de Utilizador e a Palavra-Passe Padrão

    O primeiro passo para garantir a segurança da sua rede Wi-Fi é alterar o nome de utilizador e a palavra-passe predefinidos do router. Muitos routers vêm com informações de login padrão que são amplamente conhecidas pelos cibercriminosos. Escolha uma palavra-passe forte e única, contendo letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos. Evite usar informações pessoais óbvias, como datas de nascimento, nomes de familiares ou palavras do dicionário.

    2. Ative a Encriptação WPA3

    A encriptação é essencial para proteger os dados que trafegam na sua rede Wi-Fi. O protocolo WPA3 (Wi-Fi Protected Access 3) é a versão mais recente e segura de encriptação para redes sem fios. Certifique-se de que o seu router suporta o WPA3 e ative-o nas configurações. Caso o router seja mais antigo e não suporte o WPA3, opte pelo WPA2, que também oferece um bom nível de segurança.

    3. Oculte o SSID da Rede

    O SSID é o nome da sua rede Wi-Fi que é visível para os dispositivos próximos. Embora ocultar o SSID não seja uma proteção absoluta, pode dificultar a tarefa de invasores em encontrar a sua rede. Assim, apenas os dispositivos que já conhecem o nome da rede poderão ligar-se. No entanto, esta medida não deve ser a única linha de defesa, pois os hackers experientes ainda podem detetar redes ocultas.

    4. Ative o Filtro de Endereços MAC

    Cada dispositivo tem um endereço MAC único, que funciona como uma espécie de identificador na rede. Ao ativar o filtro de endereços MAC no seu router, você limita o acesso à rede apenas aos dispositivos cujos endereços tenham sido especificamente autorizados. No entanto, lembre-se de que os endereços MAC também podem ser falsificados, por isso, esta medida não é infalível.

    5. Mantenha o Firmware do Router Atualizado

    router sobre uma mesa

    Os fabricantes de routers regularmente lançam atualizações de firmware que corrigem vulnerabilidades de segurança e melhoram o desempenho. Certifique-se de que mantém o firmware do seu router atualizado, para garantir que está a utilizar a versão mais segura e estável.

    6. Defina Níveis de Privacidade na Rede

    Muitos routers permitem a criação de várias redes Wi-Fi separadas, conhecidas como “Guest Networks”. Ao configurar estas redes adicionais, você pode isolar os dispositivos dos seus convidados ou dispositivos inteligentes do núcleo da sua rede doméstica, aumentando a segurança global.

    7. Utilize uma VPN (Rede Privada Virtual)

    Uma VPN é uma ferramenta poderosa que pode adicionar uma camada extra de segurança à sua rede Wi-Fi. Ela encripta o tráfego da internet, protegendo os seus dados contra possíveis ataques enquanto navega online. Utilizar uma VPN é especialmente importante quando se liga a redes Wi-Fi públicas, onde os riscos de segurança são ainda maiores.

    Em resumo, proteger a sua rede Wi-Fi é uma tarefa essencial nos dias de hoje. Ao seguir estas sete dicas, estará a aumentar significativamente a segurança da sua rede e a proteger os seus dados e dispositivos contra ameaças cibernéticas. Lembre-se de que a segurança é um processo contínuo; portanto, é crucial manter-se atualizado sobre as melhores práticas de segurança e ajustar as suas configurações conforme necessário.

  • One UI 6 entra em fase Beta no Samsung Galaxy S23

    One UI 6 entra em fase Beta no Samsung Galaxy S23

    One UI 6 entra em fase Beta no Samsung Galaxy S23

    A Samsung anunciou hoje a abertura do programa One UI 6 Beta para os utilizadores da série Samsung Galaxy S23 nos Estados Unidos, na Alemanha e na Coreia do Sul. Baseada em Android 14, a One UI 6 permite uma experiência de utilização mais amiga do utilizador através de um pacote completo de melhorias para as aplicações e funcionalidades da Samsung, tais como um design simplificado e opções mais amplas de personalização.

    O programa beta é um importante precursor do lançamento público, pois permite a recolha e incorporação do feedback real dos utilizadores, garantindo que a atualização oficial do software proporciona a melhor experiência possível.

    “A nossa missão com a One UI passa por refletir as preferências únicas dos nossos utilizadores em todos os detalhes da sua experiência móvel”, refere Janghyun Yoon, Executive Vice President and Head of the Software Office, Mobile eXperience (MX) Business at Samsung Electronics. “Cada interação da One UI responde às necessidades da nossa comunidade e aguardamos com expetativa o feedback dos utilizadores sobre a One UI 6, à medida que criamos uma experiência mais rica e intuitiva para todos.”

    Simplicidade e Facilidade de Acesso

    A One UI 6 transmite uma primeira impressão envolvente com a sua simplicidade. Muitos elementos foram ajustados para criar um aspeto mais moderno, como o novo tipo de letra padrão e os novos emojis no Samsung Keyboard.

    O Painel Rápido foi renovado e apresenta um novo layout que torna mais fácil o acesso às funcionalidades que os utilizadores mais utilizam. O ajuste do brilho foi também simplificado, com a barra de controlo a estar disponível por predefinição no Painel Rápido. Existe também uma nova opção de acesso instantâneo a este painel, que permite aceder às definições com um simples deslizar para baixo no canto superior direito do ecrã.

    Novas formas de personalizar a Experiência

    A One UI 6 está repleta de novas e incríveis formas para os utilizadores personalizarem a sua experiência Galaxy de acordo com os seus próprios hábitos e preferências, tornando-a como uma extensão de si próprios.

    Agora é possível definir diferentes ecrãs de bloqueio de acordo com Modos e Rotinas específicos, como por exemplo uma fotografia inspiradora de uma floresta no modo de dormir. Existe também um novo widget de câmara personalizado, que permite aos utilizadores pré-selecionar um modo de câmara e um local para guardar fotografias – tal como por exemplo definir o modo retrato e a gravação numa pasta especifica só para fotografias de rosto.

    Programa Beta One UI 6

    Estas inovações são apenas algumas das atualizações incluídas na One UI 6. Para além da estética melhorada e dos níveis mais elevados de personalização, a atualização de software tem como objetivo simplificar as tarefas diárias e maximizar a produtividade.

    A One UI 6 oferece igualmente níveis de segurança e privacidade mais robustos, para que os utilizadores possam desfrutar de conetividade e conveniência móveis com total tranquilidade.

    De momento este programa ainda não se encontra ativo em Portugal, sendo desconhecido quando tal vai acontecer.

  • Mensagens RCS vão começar a ser encriptadas por padrão

    Mensagens RCS vão começar a ser encriptadas por padrão

    Mensagens RCS vão começar a ser encriptadas por padrão

    A Google tem vindo a trabalhar para integrar o Rich Communication Services (RCS) na sua aplicação de Mensagens desde 2018, e recentemente a empresa confirmou que a funcionalidade iria ser ativada por padrão para todos os utilizadores.

    No entanto, para além desta novidade, a empresa veio trazer também algumas melhorias para tornar as comunicações dentro deste protocolo mais seguras – e possivelmente para garantir mais privacidade do que em plataformas rivais no mercado.

    De acordo com a empresa, a partir de agora, todas as mensagens enviadas via RCS vão começar a ser encriptadas ponta-a-ponta, garantindo assim mais privacidade e segurança para os dados enviados nas mesmas. Isto aplica-se tanto a mensagens individuais como também a mensagens enviadas em conversas de grupo.

    De relembrar que a Google tem vindo a trabalhar na encriptação de mensagens RCS desde meados de 2020, e começou os testes com alguns utilizadores de forma relativamente rápida na altura. No entanto, apenas três anos depois a funcionalidade parece pronta para chegar junto dos consumidores.

    Esta medida surge também apenas algumas semanas depois da Google integrar o Message Layer Security (MLS) na aplicação de Mensagens, o que, tecnicamente, permite que a aplicação possa comunicar com diferentes dispositivos, independentemente do sistema operativo dos mesmos.

    De notar, no entanto, que para os utilizadores poderem beneficiar da encriptação de conteúdos dentro da app de mensagens da empresa, pode ser necessário aceitar alguns dos termos da mesma ou da operadora – o que deve surgir como uma notificação da próxima vez que abrir a app de Mensagens da Google.

    No entanto, a medida certamente que se foca em incentivar os utilizadores a usarem este meio de comunicação, garantindo melhorias na forma como as mensagens podem ser enviadas, mas também mais segurança e privacidade para os conteúdos.

  • Mensagens da Google vai ativar o RCS por padrão

    Mensagens da Google vai ativar o RCS por padrão

    Mensagens da Google vai ativar o RCS por padrão

    A Google confirmou que vai dar mais um passo para integrar o RCS como o padrão de comunicações em substituição das mensagens SMS.

    A partir de agora, a aplicação de Mensagens da Google vai começar a ativar o RCS por padrão para todos os utilizadores no Android. Com esta alteração, os utilizadores terão a funcionalidade automaticamente ativa a partir do primeiro momento – supondo que a operadora suporta o mesmo.

    O RCS, ou Rich Communication Services, é um protocolo de comunicação projetado para substituir o antigo sistema de mensagens SMS (Short Message Service) nos dispositivos móveis. Ele visa melhorar e enriquecer a experiência de mensagens em smartphones, adicionando recursos avançados que eram anteriormente limitados ou indisponíveis no SMS tradicional.

    Entre estas encontra-se o suporte para conteúdos multimédia, confirmação de leitura e de escrita, entre outras. A novidade é algo que a Google tem vindo a incentivar o uso faz bastante tempo.

    Além disso, as mensagens enviadas via RCS encontra-se também encriptadas via Transport Layer Security (TLS), o que garante mais privacidade e segurança para os conteúdos enviados por este meio – ao contrário do que acontece com mensagens SMS.

    A ativação por padrão desta funcionalidade vai permitir que mais utilizadores tenham acesso à mesma e que o padrão possa, eventualmente, vir a substituir as mensagens SMS na plataforma.

    De notar que os utilizadores ainda terão total controlo para desativar a funcionalidade, caso assim o pretendam, embora esta não deva causar qualquer impacto no uso do serviço de mensagens.

  • Android 14 vai permitir bloquear acesso a redes móveis inseguras

    Android 14 vai permitir bloquear acesso a redes móveis inseguras

    Android 14 vai permitir bloquear acesso a redes móveis inseguras

    A Google confirmou uma nova funcionalidade de segurança, que vai chegar com o Android 14, e que se espera vir a garantir mais proteção de dados nas comunicações dos utilizadores.

    Com a nova versão do Android 14, os utilizadores poderão desativar o acesso completo a redes 2G, bem como o acesso a redes móveis sem encriptação, com vista a garantir a segurança de todos os dados transmitidos pelo sistema. Esta medida pode ser aplicada tanto em dispositivos de consumidores em geral como para empresas.

    De acordo com o comunicado da Google, o Android vai ser o primeiro sistema operativo a contar com este género de proteções. A ideia será garantir uma camada adicional de proteção contra um ataque conhecido como “Stingray”.

    Um ataque Stingray, também conhecido como IMSI catcher, é uma técnica de vigilância eletrónica utilizada para intercetar comunicações móveis, como chamadas telefónicas e mensagens de texto, de dispositivos móveis como telemóveis. Este tipo de ataque envolve o uso de equipamento especializado que simula uma torre de telecomunicações legítima. Quando um dispositivo móvel se liga a esta falsa torre, o atacante pode intercetar e monitorizar o tráfego de comunicações do dispositivo, incluindo chamadas, mensagens e até mesmo a localização do telemóvel.

    Os ataques Stingray são frequentemente usados por agências de aplicação da lei e agências governamentais para investigações criminais, monitorização de suspeitos e obtenção de informações. No entanto, também levantam preocupações em termos de privacidade e segurança, uma vez que podem ser utilizados para intercetar comunicações sem o conhecimento ou consentimento dos utilizadores dos dispositivos móveis.

    A maioria destes ataques foram mitigados com a introdução do 4G, sendo que são mais eficazes apenas em redes 2G. De notar que o Android permite desativar o acesso a redes 2G desde o Android 12, embora a opção não se encontre ativada por padrão.

    Ao mesmo tempo, a empresa garante que a nova versão do Android vai garantir a proteção contra acesso a redes de comunicação que não se encontrem encriptadas, protegendo assim as comunicações dos utilizadores.

  • Zoom vai usar dados dos utilizadores para treino de IA

    Zoom vai usar dados dos utilizadores para treino de IA

    Zoom vai usar dados dos utilizadores para treino de IA

    Desde o início da pandemia que a Zoom tem vindo a ser um ponto central para reuniões online – e durante os períodos de confinamento, foi essencial para muitos na continuação do trabalho do dia a dia. Na altura, surgiram também algumas críticas relacionadas com a privacidade e segurança da plataforma.

    Mesmo que a pandemia esteja agora no passado, a Zoom ainda é vista como uma plataforma para muitos usarem no dia a dia. No entanto, recentemente a empresa responsável pela plataforma revelou que vai realizar algumas alterações, entre as quais algumas que podem não ser propriamente benéficas para todos os utilizadores.

    A Zoom, tal como muitas outras empresas atualmente, encontra-se a apostar nas tecnologias de IA para o futuro. Ainda de forma recente foi apresentado um assistente para a plataforma que se baseia em IA.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a realizar uma alteração dos seus termos de serviço, onde clarifica que os dados dos utilizadores partilhados dentro do Zoom podem vir a ser usados para o treino dos modelos de IA da empresa. E o mais preocupante para alguns é que não existe forma de evitar isso.

    De acordo com os novos Termos de Serviço, a Zoom pode recolher os dados dos utilizadores e usar os mesmos para treino de modelos de IA da empresa. Apesar de isto em si não ser novidade – muitas empresas usam os dados dos seus utilizadores para treino de modelos de IA internamente – a diferença encontra-se que a Zoom não vai permitir evitar isso.

    mensagem dos termos de serviço da zoom sobre recolha de dados para treino de modelos de IA

    Basicamente, os utilizadores que usem a Zoom, estão automaticamente a permitir que os seus dados sejam usados para o treino dos modelos de IA da empresa. Isto encontra-se indicado no ponto 10.4 dos termos de serviço da empresa.

    Além disso, o mesmo documento indica que todos os conteúdos criados pelo modelo de IA da Zoom são de propriedade da empresa. Ou seja, qualquer conteúdo que seja criado usando a IA da Zoom, com os modelos treinados pelos dados dos utilizadores desta plataforma, são de direito da empresa e não dos utilizadores finais.

    Depois destas indicações, a Zoom veio comentar a situação. A partir do portal Hacker News, Aparna Bawa, COO da Zoom, referiu que a mudança apenas se vai aplicar para utilizadores que ativem as funcionalidades de IA do Zoom e que possui como finalidade melhorar o serviço.

    Os utilizadores devem ainda receber a notificação a informar destas funcionalidades e quando as mesmas forem ativada. No entanto, a resposta não esclarece sobre a obrigatoriedade de os utilizadores terem de partilhar os dados, mesmo que não queiram.

    De notar que plataformas de IA que recolhem dados para o treino de modelos de IA, sobretudo em zonas como a União Europeia, necessitam de fornecer formas de permitir aos utilizadores o controlo dos seus dados para treino das mesmas. Ainda de forma recente, as autoridades em Itália bloquearam o ChatGPT exatamente pela falta de controlo dos dados dos utilizadores – obrigando a empresa a realizar medidas.

    Caso os novos termos da Zoom sejam aplicados, é possível que isto levante questões sobre a privacidade de dados dentro da plataforma para as autoridades europeias.

  • Threads prepara-se para receber interface web e nova pesquisa

    Threads prepara-se para receber interface web e nova pesquisa

    Threads prepara-se para receber interface web e nova pesquisa

    Nos últimos dias tem vindo a ser revelados dados sobre a Threads, sobretudo como a maioria dos utilizadores se encontram a deixar de usar a plataforma – com dificuldades para a empresa manter os mesmos ativos.

    No entanto, com a ideia de manter os utilizadores no serviço, algumas das funcionalidades mais pedidas pelos utilizadores podem agora estar bastante perto de ser reveladas.

    De acordo com a mensagem do próprio Mark Zuckerberg, a Threads encontra-se a preparar para revelar algumas funcionalidades nos próximos dias, que são focadas em melhorar a experiência dos utilizadores dentro da mesma.

    Para começar, espera-se que a plataforma venha finalmente a receber uma interface web, permitindo o acesso a partir de dispositivos que não sejam o smartphone. Até agora, a única forma de se aceder à Threads era via a app oficial da mesma.

    mensagem de zuckerberg sobre a threads

    Esta novidade pode incentivar os utilizadores a usarem a plataforma de mais dispositivos, sem terem de ficar dependentes da app oficial. Ao mesmo tempo, também pode cativar os mesmos a manterem-se na plataforma.

    Outra novidade que vai chegar em breve será as melhorias na pesquisa. De momento, a Threads não conta propriamente com uma pesquisa de conteúdos – os utilizadores apenas podem usar a pesquisa para encontrar outros utilizadores e contas dentro da rede, mas não conteúdos.

    Zuckerberg afirma que a equipa da Meta tem vindo a trabalhar para melhorar a pesquisa na plataforma, e que brevemente os utilizadores poderão encontrar um novo sistema para tornar a pesquisa mais útil, com a capacidade de encontrar conteúdos partilhados dentro do serviço.

    Estas medidas chegam numa altura em que a Threads encontra-se a perder muitos dos seus utilizadores. Apesar do interesse original, a grande maioria dos utilizadores deixou de usar a plataforma nas últimas semanas, levando a uma queda considerável de interação dentro da mesma.

    Até ao momento ainda se desconhece quando a Threads vai ficar disponível na Europa, tendo em conta que ainda não está atualmente acessível para os utilizadores face às restrições com as leis de privacidade mais apertadas nesta região.

  • Edge tem uma nova função para capturar imagens dos sites que visita

    Edge tem uma nova função para capturar imagens dos sites que visita

    Edge tem uma nova função para capturar imagens dos sites que visita

    A Microsoft tende a integrar algumas novidades no Edge de tempos a tempos, mas nem todas são bem vistas pelos utilizadores. Seja por serem consideradas desnecessárias, ou em alguns casos, mais uma forma da Microsoft recolher possíveis informações e dados dos utilizadores para os mais variados fins.

    A recentemente introduzida no Edge parece ter um pouco dessa ideia. Nas mais recentes versões do Edge, a Microsoft encontra-se a integrar uma nova funcionalidade que, literalmente, permite capturar a imagem dos sites que os utilizadores acedam, enviando as mesmas para os servidores da empresa.

    O Microsoft Edge 117, atualmente no canal Canary e Dev, conta com uma nova funcionalidade que permite guardar a imagem de todos os sites que os utilizadores acedam, colocando as mesmas no histórico de navegação dos utilizadores.

    Isto também permite que as imagens guardem a captura do ecrã do site, permitindo a leitura mais tarde dos mesmos até caso o site esteja inacessível ou o utilizador não tenha internet.

    imagem da configuração no edge para captura de ecrã

    A ideia será facilitar a tarefa de identificar os sites, colocando uma pequena imagem dos mesmos no histórico de navegação dos utilizadores. No entanto, isso também indica que uma captura de ecrã do site tem de ser enviada para os sistemas da Microsoft, algo que nem todos podem concordar.

    Felizmente, a opção encontra-se desativada por padrão. No entanto, os utilizadores podem verificar a mesma acedendo a Definições > Privacidade e Serviço, ou diretamente via edge://settings/privacy. No final da página deve encontrar-se a opção para desativar caso seja necessário.

  • HarmonyOS 3 surge com maior satisfação do que Android e iOS

    HarmonyOS 3 surge com maior satisfação do que Android e iOS

    HarmonyOS 3 surge com maior satisfação do que Android e iOS

    Desde que foi banida pelos EUA, a Huawei tem vindo a tentar desenvolver o seu próprio sistema operativo, conhecido como HarmonyOS. Este sistema é visto como uma alternativa ao Android, para os dispositivos da empresa – em parte porque esta deixou de ter acesso aos serviços da Google com o bloqueio das autoridades norte-americanas.

    O sistema tem vindo a evoluir ao longo dos anos, tanto que se encontra atualmente no HarmonyOS 3 – e está prevista uma nova versão para breve. E de acordo com a própria Huawei, parece que quem usa o sistema prefere o mesmo às alternativas criadas para o Android.

    Segundo a empresa, o HarmonyOS 3 conta com uma taxa de satisfação por entre os seus utilizadores de 76%, sobretudo a nível da segurança e privacidade. Este valor supera o que foi atingido com o iOS, de 75%, e o Android com 69%.

    Outro ponto importante revelado pela empresa encontra-se sobre a taxa de adoção do seu sistema operativo. De acordo com a mesma, cerca de 85% dos dispositivos que podem ter o HarmonyOS instalado (na China) encontram-se com a versão mais recente do mesmo.

    Na comparação, o iOS 16 encontra-se com 81% de todos os dispositivos que o podem ter, e o Android 13 apenas com 14.7% –  tendo em conta a fragmentação das versões deste sistema no mercado.

    De relembrar que estes dados surgem por parte da própria Huawei, e foram apresentados numa altura em que a empresa antecipa a chegada do novo HarmonyOS 4. A nova versão vai trazer grandes novidades para o sistema, sobretudo a nível da personalização, desempenho e estabilidade.

    A empresa estima que todos os dispositivos que se encontrem na versão mais recente do HarmonyOS podem vir a usar a nova atualização de forma relativamente simples. Atualmente o HarmonyOS 4 encontra-se em testes para alguns dispositivos da empresa, e junto dos utilizadores que participam para receber as versões Beta.

  • Comissão Europeia vai multar o TikTok por violações de privacidade em dados de menores

    Comissão Europeia vai multar o TikTok por violações de privacidade em dados de menores

    Comissão Europeia vai multar o TikTok por violações de privacidade em dados de menores

    O TikTok pode vir a enfrentar uma nova multa por parte da Comissão Europeia, alegadamente por violar algumas das leis relacionadas com a privacidade de menores na plataforma.

    De acordo com o portal The Guardian, a Comissão Europeia encontra-se a analisar a possibilidade de aplicar uma multa ao TikTok, que iria surgir no seguimento de uma investigação que já tinha sido iniciada em 2021. As autoridades chegaram agora à conclusão, e essa pode passar por aplicar a coima, devido a violações na privacidade de menores na plataforma.

    A investigação focou-se em analisar a forma como o TikTok processa os dados de utilizadores entre os 13 e 17 anos. Desde então, a rede social tem vindo a realizar melhorias na forma como processa os dados dos utilizadores, o que inclui dos utilizadores menores, mas parece que estas medidas ainda serão insuficientes para evitar as coimas.

    Espera-se que novas funcionalidades focadas em privacidade venham a ser reveladas em breve, mas ao mesmo tempo, a Comissão Europeia pode estar também a preparar para se aplicar a coima contra a plataforma e as suas medidas no passado – incentivando também a empresa a apressar na tarefa de aplicar as alterações necessárias.

    Ainda o mês passado o TikTok foi multado em 15.9 milhões de dólares, por violar os seus próprios termos de serviço no Reino Unido. A plataforma possui nos seus termos que apenas permite utilizadores com mais de 13 anos de idade de usarem a app, mas as autoridades do Reino Unido afirmam que existem mais de 1.4 milhões de menores de 13 anos no TikTok, em parte devido a falhas no sistema de verificação de idade implementados pela empresa.

    De notar que ainda não existe uma decisão oficial da Comissão Europeia sobre a coima, mas espera-se que a confirmação venha a ser deixada em breve.

  • Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    O Brave é conhecido como um dos navegadores baseados no Chromium com funcionalidades focadas na privacidade dos utilizadores. E a pensar nisso, este conta também com o seu próprio motor de pesquisa, o Brave Search.

    Este sistema agora conta com novas capacidades de pesquisa, que vão além de apenas encontrar resultados pela web em sites. O Brave Search agora pode também realizar a pesquisa de imagens e vídeos de forma independente, sem se basear nos resultados do Bing ou da Google.

    Até agora, as pesquisas de imagens e vídeos pelo Brave Search usavam a API do Bing, conjugado com a base da Google. As pesquisas continuavam a ser consideradas anonimas para os utilizadores, mas a base das mesmas estava assente sobre outras plataformas.

    Com a nova atualização, o Brave Search agora passa a contar com as suas próprias capacidades de pesquisa, usando os bots do mesmo para procurar imagens e vídeos pela internet. Desta forma, deixa de depender somente dos resultados do Bing e da Google para este género de conteúdos.

    pesquisa de imagens no Brave Search

    A indexação dos conteúdos de imagens e vídeos do Brave Search agora é feita de forma interna, sem usar terceiros para tal. Esta medida pode fazer com que os resultados sejam ligeiramente diferentes do que se encontra em outros motores de pesquisa, mas ao mesmo tempo deve garantir mais privacidade para os utilizadores finais.

    De relembrar que o Brave Search já tinha deixado de usar a API do Bing nas pesquisas pela web em Abril de 2023, portanto o próximo passo era certamente a pesquisa de imagens e vídeos – algo que agora se aplica.

    Com esta alteração, a Brave afirma que as pesquisas podem agora ser realizadas de forma totalmente anónima e privada, num sistema sem tracking dos utilizadores e dos conteúdos que pesquisem online.

  • Google concorda em facilitar transferência de dados dos utilizadores

    Google concorda em facilitar transferência de dados dos utilizadores

    Google concorda em facilitar transferência de dados dos utilizadores

    A Google confirmou que vai realizar mudanças sobre as suas ferramentas de portabilidade de dados, como forma de resolver um caso que estaria ativo sobre as autoridades italianas.

    Em causa encontrava-se uma queixa apresentada pela autoridade da concorrência em Itália, a AGCM, que tinha iniciado uma investigação à Google no final o ano passado, depois de a empresa ter sido acusada de dificultar a tarefa de exportação de dados para os utilizadores.

    Em comunicado, a AGCM agora afirma que vai aceitar as novas propostas da Google, criadas com o objetivo de facilitar esta transferência de dados dos utilizadores.  Em causa encontra-se novas funcionalidades que devem ser integradas no Google Takeout, a funcionalidade de transferência de dados da empresa, tornando mais simples a opção para os utilizadores migrarem os seus dados.

    Ao mesmo tempo, a Google também confirmou que se encontra a trabalhar numa nova funcionalidade para as suas plataformas, que vai permitir a aplicações de terceiros acederem aos dados criados pelos utilizadores em plataformas como a Pesquisa da Google e o YouTube, facilitando a migração dos dados para outros serviços.

    A ideia parece ser criar novas ferramentas e funcionalidades sobre as existentes que possam tornar a transferência de dados mais simples para os utilizadores, sobretudo quando for para plataformas de terceiros.

    A AGCM afirma que estes compromissos da Google são suficientes para garantir que a empresa se encontra dentro dos termos para a transferência de dados, ao mesmo tempo que preserva a privacidade dos utilizadores e dá controlo aos mesmos sobre os seus conteúdos.

    De notar que, apesar destas medidas, a Google ainda se encontra a ser alvo de algumas investigações em diferentes países, derivado das suas práticas e também das suas atividades a nível da recolha de dados e uso das informações para fins de publicidade.

  • Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Os planos da Google integrar a nova Web Environment Integrity (WEI) API no Google Chrome parecem estar a ser recebidos com algumas críticas por parte da comunidade, sobretudo por parte dos programadores de software, tendo em conta que pode limitar consideravelmente a liberdade dos utilizadores e alguns dos princípios da internet.

    Ao mesmo tempo, também funcionários de navegadores como o Brave, Vivaldi e Firefox demonstraram-se fortemente contra essa ideia da API.

    Mas o que é a WEI?

    Basicamente, a Web Environment Integrity (WEI) é uma API integrada no Chrome, ainda em proposta, que introduz uma forma de verificação dos utilizadores e da ligação do navegador, e que permite aos websites validarem que a ligação é verdadeira antes de ser realizada. Isto pode evitar que acessos falsificados sejam criados usando o Chrome.

    A API pode ser usada, por exemplo, para identificar se o acesso está a ser feito por um utilizador verdadeiro ou um bot, ou se o dispositivo é seguro. Isto é feito através de tokens, que são enviados para o navegador e analisados por uma entidade para identificar se o pedido é legítimo ou não – acredita-se que esta validação será feita diretamente pela Google.

    sistema de validação da WEI em funcionamento na proposta

    A ideia base do WEI é criar um sistema onde os sites possam validar que os utilizadores a acederem são verdadeiros e evitar acessos ilegítimos e falsos. A Google afirma ainda que esta API não possui impacto a nível de privacidade, visto não partilhar qualquer dado com as entidades, e também não afeta o funcionamento de extensões em geral.

    Quais as críticas?

    Apesar de, pela descrição em cima, a ideia do WEI parecer boa no papel, as críticas por parte dos criadores de software e programadores foram um pouco mais além do que apenas a ideia da Google.

    Um dos exemplos, J. Picalausa, programador do Vivaldi, afirma que a ideia do WEI é “perigosa”, e pode abrir portas para abusos. Segundo o mesmo, se uma entidade possui a capacidade de dizer se um navegador é verdadeiro ou não, não existe garantias que isso vá ser aceite em todos os casos.

    Qualquer novo navegador que fosse surgir no mercado iria ser, por padrão, considerado “inseguro” para essa entidade até que tivesse demonstrado que são verdadeiros. Além disso, Picalausa afirma ainda que a proposta é vaga, e deixa aberta a possibilidade do sistema ser usado para a recolha de dados de atividade dos utilizadores, com os pedidos que seriam enviados e de que forma os sites processam os mesmos.

    Ao mesmo tempo, Picalausa afirma ainda que a proposta pode ser perigosa do ponto de vista que a Google possui grande controlo do mercado. Se a mesma chega na base do Chromium, a Google pode rapidamente aproveitar-se dessa proposta para abusar da sua posição no mercado dos navegadores, e causar efeitos em praticamente todos os navegadores de terceiros que existem criados com base no mesmo.

    Por sua vez, o fundador e CEO do Brave, afirma que a funcionalidade simplesmente não vai ser integrada no navegador – tal como muitas outras funcionalidades do Chromium que se encontram criadas pela Google. Invés de avaliar a proposta, o Brave parece já ter tomado a decisão de não integrar a funcionalidade de todo no seu navegador.

    Mensagem do fundador do Brave sobre a api da Google

    Quanto à Mozilla, a empresa ainda não deixou detalhes concretos sobre esta medida. No entanto, um dos programadores da Mozilla, Brian Grinstead, afirma que a ideia da entidade será opor-se a esta proposta por violar alguns dos propósitos básicos da internet aberta para todos.

    De relembrar, no entanto, que a proposta do WEI encontra-se atualmente numa fase bastante inicial, e ainda se encontra em avaliação pela empresa sem planos de integração final no navegador.

  • Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    Google começa a ativar ECH no Chrome para maior privacidade online

    A Google encontra-se a ativar para mais utilizadores o Encrypted Client Hello (ECH) no Chrome, uma funcionalidade que pode vir a ajudar a melhorar a segurança e privacidade durante o uso do navegador.

    O Encrypted Client Hello, também conhecido como Secure SNI, é uma nova funcionalidade focada em melhorar a privacidade das ligações na internet, que impede que os fornecedores da ligação à Internet possam ver quais os sites que os utilizadores se encontram a verificar.

    O ECH encontrava-se em testes no Chrome Canary faz alguns meses, mas vai agora começar a ser ativado para os utilizadores na versão estável do navegador – embora ainda em fases.

    Para já, a empresa vai ativar a funcionalidade apenas para 1% dos utilizadores, mas este valor deve começar a aumentar em breve. No entanto, para quem pretenda, existe uma forma de ativar a funcionalidade de imediato, sem esperar que a Google o forneça.

    Para tal, basta aceder à página de Flags do Chrome, em chrome://flags/#encrypted-client-hello. A opção correspondente deve ser automaticamente selecionada, caso aceda pelo link anterior numa versão recente do Chrome. Feito isto, basta ativar a flag e reiniciar o navegador.

    Para testar se o ECH se encontra ativo, pode usar a ferramenta da Cloudflare para o efeito. Caso esteja ativo, a opção “Secure SNI” deve surgir com o visto de ativada.

    imagem da ferramenta do cloudflare para testar ECH

    É importante que, para esta funcionalidade funcionar como esperado, os servidores na web necessitam de também suportar o protocolo. Com isto, os utilizadores podem ainda verificar algumas falhas, sobretudo a acederem a sites mais antigos – caso tenha problemas, pode sempre reverter a flag anterior, colocando a mesma como default ou desativada.

  • Threads pode receber em breve versão web

    Threads pode receber em breve versão web

    Threads pode receber em breve versão web

    A Meta encontra-se a entrar na luta para criar uma plataforma alternativa ao Twitter, tendo revelado a Threads para tal. No entanto, apesar do seu sucesso inicial, com mais de 100 milhões de utilizadores ativos num relativo curto espaço de tempo, a plataforma tem vindo a perder algum interesse por parte destes utilizadores.

    Um dos motivos encontra-se exatamente na falta de uma interface web. Atualmente a Threads apenas se encontra acessível via a aplicação para Android e iOS. Apesar de ser possível aceder aos conteúdos publicados na rede via a web, para a criação dos mesmos apenas pode ser feito via a app.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a preparar algumas novidades, com a possibilidade de uma nova versão web vir a ser lançada em breve. Adam Mosseri confirmou, em resposta a um utilizador, que a Meta encontra-se a trabalhar ativamente para criar a versão web do Threads, de forma a permitir que os utilizadores possam usar a plataforma a partir de praticamente qualquer dispositivo.

    Na verdade, Mosseri afirma mesmo que, para além da plataforma web, encontra-se ainda a ser desenvolvida uma app dedicada para mac e Windows, o que pode indicar que esta poderá vir a ficar também disponível para os utilizadores finais no serviço.

    De momento ainda não existe uma data prevista para quando a mesma vai ficar ativa, mas Mosseri afirma que esta encontra-se na lista de prioridades da empresa, portanto não deve demorar muito tempo para ficar disponível.

    Entretanto, a Threads ainda se encontra inacessível a partir da União Europeia, sendo que a Meta encontra-se a bloquear os acessos a partir desta região – bem como os acessos via VPN. Acredita-se que tal está a ser aplicado devido ao controlo mais apertado a nível das regras de privacidade para as plataformas online.

  • Threads continua a revelar novidades nas suas promessas

    Threads continua a revelar novidades nas suas promessas

    Threads continua a revelar novidades nas suas promessas

    A Meta encontra-se a entrar na lista de plataformas que pretendem criar uma alternativa para o Twitter, e a nova Threads é o exemplo disso mesmo. A plataforma foi lançada com grande sucesso, embora tenha perdido tração nos dias seguintes – mas ainda continua relevante para quem participa na mesma.

    Atualmente a Threads ainda não se encontra disponível na União Europeia, devido às leis mais apertadas a nível de privacidade dos dados dos utilizadores. No entanto, a Meta continua a revelar novidades para a mesma.

    As mais recentes agora vão permitir aos utilizadores personalizarem melhor os conteúdos que encontram pelo serviço. Tal como estava prometido, a Meta revelou que a Threads agora conta com um novo feed cronológico, que apresenta os conteúdos por ordem de publicação pelas contas que os utilizadores sigam.

    Desta forma, os utilizadores podem optar por dois feeds diferentes da plataforma. O “For You” será criado com conteúdos personalizados com base nos gostos de cada um, através de algoritmos da Meta. Já o “Following” vai apresentar os conteúdos conforme estes vão sendo publicados.

    Aba de Following da Threads

    Além desta novidade, a empresa revelou ainda melhorias na lista de pedidos de amizade, onde agora é possível confirmar vários pedidos ao mesmo tempo – evitando ter de se ir um a um para a tarefa.

    Estas novidades fazem parte de uma longa lista de promessas que a Meta deixou para os utilizadores da Threads, e que se espera virem a ser implementadas nos próximos tempos. No entanto, mesmo com todas as novidades, a plataforma ainda se encontra inacessível para utilizadores em Portugal, com a Meta a aplicar medidas para evitar o acesso até mesmo via VPN.

  • Soluções da Xiaomi para umas férias com total descanso

    Soluções da Xiaomi para umas férias com total descanso

    Soluções da Xiaomi para umas férias com total descanso

    Não é surpresa nenhuma que durante os meses de verão exista uma preocupação extra em ter a certeza que a nossa casa fica segura quando estamos ausentes. Para que possa ficar mais tranquilo durante as férias, a Xiaomi conta com uma vasta gama de equipamentos para que qualquer casa fique mais segura:

    Bundle Câmara Wireless Outdoor Security Set & Mi Wireless Security 1080p (PVPR 169,99€)

    Câmara Wireless Outdoor Security Set

    Simples de instalar e sem fios, com este conjunto é possível contar com uma resolução de 1080p, um ângulo de visão amplo de 130º e uma bateria de 5700mAh que dura até 90 dias. Este equipamento conta ainda com um sensor de infravermelhos passivo (PIR) que permite detetar qualquer movimento até uma distância de 7 metros e envia notificações em tempo real para o smartphone através da aplicação Mi Home.

    Câmara Xiaomi Outdoor AW300 (PVPR 49,99€)

    Xiaomi Outdoor AW300

    Com uma qualidade de imagem UltraHD 2k e sensor UltraHD 3 MPX com lente F2.0, esta câmara da Xiaomi garante vigilância diurna e noturna 24 horas por dia e gravação de alta resolução dos movimentos detectados. Além do modo de visão infravermelha integrado, este produto é disponibilizado com algoritmo de IA para encontrar formas humanas e gerar o alerta com base nos parâmetros do utilizador. No caso de detetar um intruso, o utilizador pode utilizar os altifalantes de alta potência para intimidar os invasores em primeiro lugar. A Xiaomi Outdoor AW300 é resistente ao pó e à água para uso exterior e pode ser utilizada em ambientes com temperaturas entre -30º e 60ºC

    Câmara Xiaomi Smart C400 (PVPR 59,99€)

    Xiaomi Smart C400

    Do exterior passamos para o interior e a câmara Xiaomi Smart C400 é o aliado ideal para saber tudo o que se passa nalguma divisão da habitação. A câmara de 4MP com uma resolução de 2560×1440 e combinada com a lente 6P, reduz eficazmente a refração da luz e oferece imagens nítidas como se estivesse no local. Já o design de zoom pan-tilt com motor duplo permite que a lente livremente para ter uma visão panorâmica do que acontece em casa. Já o módulo de deteção de humanos com IA incorporado pode identificar contornos humanóides mais rapidamente, reduzindo falsos alarmes causados por perturbações de outros objetos ou dos animais que ficam em casa.

    Sensor Mi Window and Door Sensor 2 (PVPR 9,99€)

    Mi Window and Door Sensor 2

    O sensor de indução magnética determina se a porta ou janela está aberta ou fechada e após a ligação ao Bluetooth Gateway, é possivel visualizar o estado a partir do smartphone em qualquer altura e em qualquer lugar, enviando ainda alertas quando é detetado movimento de abertura ou fecho. Quando o sensor de luz deteta que a iluminação ambiente é fraca, o sensor liga-se a uma luz inteligente e inicia a cena de luz de entrada noturna*.

    Alertas instantâneos sempre que uma porta/janela abre ou fecha inesperadamente, para maior tranquilidade quando o bebé está em movimento.

    Campainha Porta XIAOMI Smart Doorbell 3 (PVPR 99,99€)

    XIAOMI Smart Doorbell 3

    Equipado com sensor de corpo humano e tecnologia de reconhecimento de forma humana AI, o Xiaomi Smart Doorbell 3 monitoriza movimentos anormais da porta e envia notificações para o smartphone assim que são detectados. A lente ultra grande angular de nova geração aumenta o ângulo vertical para 107°, para garantir uma monitorização clara e panorâmica de toda a área em frente à porta. Mesmo em condições de pouca ou nenhuma luz, as 4 luzes de infravermelhos de alta potência incorporadas garantem que as imagens são captadas com nitidez. Com uma bateria de lítio de alta capacidade de 5200 mAh incorporada, só precisa de ser carregada 3 vezes por ano*. Quando alguém toca à campainha, pode ver a pessoa na porta e comunicar com ela através do seu smartphone. Suporta mudança de voz para proteger a sua privacidade.

    Bundle Fonte & Alimentador Inteligente Xiaomi (PVPR 179,99€)

    Comedouro para gato da Xiaomi

    Para quem não pode levar o gato ou o cão de fim de semana, a fonte e alimentador da Xiaomi garantem que não irá faltar água e comida enquando estiver ausente. A nascente de água circulante, com filtragem em 4 fases, conta com um funcionamento silencioso e conexão inteligente. Já o alimentar garante uma alimentação automática durante 24h, com a comida a manter-se impermeável e fresca, oferecendo ainda uma distribuição suave da comida e também tem ligação inteligente ao seu smartphone através da app Mi Home.

  • Proton Mail conta com novo sistema de proteção de tracking em links

    Proton Mail conta com novo sistema de proteção de tracking em links

    Proton Mail conta com novo sistema de proteção de tracking em links

    Os utilizadores do serviço de email da Proton Mail podem, brevemente, ter acesso a uma nova funcionalidade focada na privacidade online. A plataforma confirmou a chegada da nova funcionalidade de Proteção de Tracking nos links, que basicamente permite garantir mais privacidade dos utilizadores na abertura de mensagens de email.

    Em muitas situações, mensagens de email são enviadas com links, sendo que estes podem ser na verdade usados para o tracking dos utilizadores – por exemplo, para ver quando estes abrem realmente o link e qual o que foi carregado.

    A ideia deste novo sistema da Proton Mail será eliminar esses links, substituindo os mesmos por alternativas seguras, que não acompanhem as atividades dos utilizadores, e garantam assim mais segurança e privacidade.

    O sistema funciona de forma automática, e quando um link é identificado na mensagem contendo algum género de tracking, o utilizador é alertado e pode abrir o mesmo de forma segura.

    De notar que esta funcionalidade conjuga-se também com o sistema de remoção de pixels de tracking, uma técnica também usada para validar quando os utilizadores abrem um determinado email. Esta, no entanto, é mais focada para imagens, quando a proteção de tracking nos links foca-se para os conteúdos dentro da mensagem que o utilizador possa aceder diretamente.

    A empresa afirma que a funcionalidade vai encontrar-se disponível, por padrão, para todos os utilizadores e ativa de imediato. A lista de parâmetros a serem removidos é automaticamente atualizada pela empresa.

  • Mensagens da Google vai receber suporte para encriptação

    Mensagens da Google vai receber suporte para encriptação

    Mensagens da Google vai receber suporte para encriptação

    Faz algum tempo que a aplicação de Mensagens da Google suporta conteúdos Rich Communication Services (RCS). Este sistema permite transformar as conversas para o formato de “chat”, usando dados móveis invés de conteúdos de SMS tradicionais.

    Existem vantagens neste sistema, como é a capacidade de enviar conteúdos multimédia, e de não existir propriamente limites do tarifário para cada mensagem enviada. No entanto, a Google encontra-se agora a testar uma nova característica para esta funcionalidade, que vai garantir ainda mais segurança e privacidade para os utilizadores.

    Na mais recente atualização do seu blog, a Google confirmou que vai começar a suportar a especificação Message Layer Security (MLS) na app de Mensagens da Google. Isto vai permitir que o sistema de mensagens funcione em praticamente qualquer sistema, sendo a ideia a capacidade de permitir que utilizadores em diferentes dispositivos possam comunicar entre si.

    Além disso, a especificação integra ainda a encriptação das mensagens, que vai ajudar a manter ainda mais privacidade e segurança durante as comunicações. Na base, o sistema funcionaria de forma similar ao RCS, mas com a adição de algumas características de privacidade e segurança.

    A Google espera ainda integrar suporte para o MLS diretamente no Android, bem como tornar o código aberto, de forma a que a tecnologia possa ser integrada em ainda mais dispositivos, e possa chegar a mais utilizadores.

    Num dos exemplos, com MLS, os utilizadores podem enviar uma mensagem de dispositivos Android para um iPhone, mantendo a encriptação de conteúdos – algo que seria perdido com o RCS.

    Ainda se desconhecem detalhes de como a Google espera integrar completamente o MLS no sistema, e em parte, como o pretende fazer chegar a mais plataformas. Uma das possibilidades será manter o MLS “sob” o RCS, usando os dois sistemas conforme necessário para as comunicações.

  • Amazon aceita pagar 25 milhões de dólares por violação de privacidade de menores

    Amazon aceita pagar 25 milhões de dólares por violação de privacidade de menores

    Amazon aceita pagar 25 milhões de dólares por violação de privacidade de menores

    A Amazon concordou em pagar uma multa de 25 milhões de dólares nos EUA, depois de ter sido acusada de violar a privacidade de menores sobre a plataforma da Alexa. As autoridades norte-americanas indicavam que a Amazon estaria a fornecer o assistente da Alexa para menores de 13 anos desde Maio de 2018.

    Em maio de 2023, a FTC e o Departamento de Justiça dos EUA lançaram a acusação contra a Amazon, pela recolha de dados de menores e uso dos mesmos para fins de publicidade, violando as leis de proteção de privacidade de menores no país.

    Foram ainda tidos em conta casos onde a Amazon falhou a eliminar dados de menores, mesmo depois dos pais terem contactado a empresa para remover essa informação. Esta medida terá sido também uma das causas para a acusação das autoridades norte-americanas.

    Face a estas acusações, a Amazon concordou em pagar diretamente a multa de 25 milhões de dólares, de forma a dar por terminado o caso. A empresa afirma ainda que, desde então, foram também aplicadas medidas para evitar que a plataforma seja usada e mantenha dados de menores de idade.

    Este acordo surge numa altura em que as autoridades norte-americanas encontram-se a apertar o cerco contra grandes empresas, no que respeita à privacidade dos utilizadores, e sobretudo quando existem menores envolvidos.

    Ainda de forma recente, outra empresa da Amazon, a Ring, foi também acusada de violar a privacidade dos seus utilizadores, tendo sido multada em 5 milhões de dólares.

  • Apple ameaça remover o iMessage e FaceTime do Reino Unido

    Apple ameaça remover o iMessage e FaceTime do Reino Unido

    Apple ameaça remover o iMessage e FaceTime do Reino Unido

    A Apple encontra-se a deixar uma ameaça para as autoridades do Reino Unido, alertando que as suas funcionalidades do iMessage e Facetime podem ser removidas do pais, caso a lei “Investigatory Powers Act (IPA)” de 2016 seja aprovada.

    A Apple afirma que prefere optar por remover estes serviços para os utilizadores do Reino Unido, invés de diminuir a segurança que os mesmos fornecem para os utilizadores, o que teria efeitos também para os restantes utilizadores da plataforma.

    Sobre esta nova legislação, as autoridades necessitam de obter conhecimento prévio de funcionalidades que vão ser implementadas nos seus serviços, antes das mesmas serem lançadas para o público em geral. Caso as autoridades considerem que a medida não se enquadra nos níveis de segurança ou do que estas pretendam, as empresas serão forçadas a desativar ou remover certas funcionalidades antes do lançamento.

    De notar que as autoridades do Reino Unido já possuem, atualmente, a capacidade de realizar este processo e pedido. No entanto, a desativação das funcionalidades ainda será um caso que pode ser analisado pelas empresas, e existe a capacidade de se apelar da mesma.

    Com a revisão da lei, as autoridades poderiam bloquear as funcionalidades de forma imediata, e as empresas teriam de seguir a decisão final.

    No caso da Apple, a empresa refere que não está disposta a deixar de lado as funcionalidades de segurança dos seus serviços, e eventualmente, a reduzir a segurança dos mesmos, numa medida que iria afetar tanto os consumidores no Reino Unido como em outras partes do mundo.

    A empresa sublinha ainda que, caso a medida seja aprovada, vai drasticamente atacar a segurança de dados e a privacidade de informação dos utilizadores, mesmo fora do Reino Unido.

  • Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Google começa a ativar a Privacy Sandbox no Chrome 115

    Estávamos no ano de 2019 quando a Google revelou que iria começar a realizar mudanças na forma como os cookies eram usados online, sobretudo para o tracking dos utilizadores. As medidas iriam afetar também o navegador da empresa, o Chrome, num projeto que ficou conhecido como “Privacy Sandbox”.

    A ideia deste projeto seria continuar a permitir que os anunciantes pudessem manter a sua publicidade direcionada, mas, ao mesmo tempo, deixando mais garantias de privacidade para os utilizadores finais.

    Os planos iniciais da empresa demonstravam que a tecnologia poderia ter um impacto positivo para os utilizadores, e esperava-se que a mesma começasse a ser implementada em 2023. E agora, isso vai começar finalmente a acontecer.

    As novas APIs da Privacy Sandbox começaram hoje a ser ativadas para alguns utilizadores que se encontrem no Chrome 115, a mais recente versão estável do navegador da Google. A ideia inicial será ativar as novas APIs para cerca de 35% dos utilizadores na mais recente versão do Chrome, e gradualmente ir aumentando este valor.

    Para inícios de Agosto, a Google espera que 60% dos utilizadores no Chrome 115 estejam com as APIs do Privacy Sandbox ativadas, e a usar este novo sistema. Até ao final desse mês, a empresa espera ativar a funcionalidade para 99% dos utilizadores, antes de lançar eventualmente o Chrome 116 – onde a API será ativada para todos.

    No passado, a Google já tinha referido que pretende remover o suporte a cookies de terceiros no Chrome para a segunda metade de 2024. A ativação da Privacy Sandbox é o primeiro passo para essa medida.

  • Reino Unido altera lei que pode vir a permitir leitura de mensagens encriptadas

    Reino Unido altera lei que pode vir a permitir leitura de mensagens encriptadas

    Reino Unido altera lei que pode vir a permitir leitura de mensagens encriptadas

    As autoridades do Reino Unido encontram-se em vias de aprovar uma nova lei que, caso seja aplicada, pode vir a ditar o fim das mensagens encriptadas no pais.

    A nova “Online Safety Bill” encontra-se focada em proteger os menores em atividades online, dando ao mesmo tempo controlo para a privacidade dos utilizadores. No entanto, sobre esta nova legislação, a Ofcom, autoridade das telecomunicações no Reino Unido, passa a ter a capacidade de aceder a mensagens que tenham sido enviadas por meios digitais de forma encriptada.

    Basicamente, a nova legislação pretende garantir uma maior proteção para os menores nas suas comunicações online, mas ao mesmo tempo pode permitir que as autoridades tenham acesso a mensagens encriptadas, através de um canal que deve ser criado pelas entidades associadas com as aplicações deste género.

    Apesar da ideia original ser de proteger os menores, vários defensores de privacidade digital apontam que a lei pode também abrir portas para casos de abuso e de violação de privacidade, dando acesso a informações que, supostamente, deveriam encontrar-se protegidas.

    As críticas sobre a lei encontram-se agora a ganhar algumas frentes, sendo que a mesma foi recentemente alterada, de forma que as autoridades apenas podem aceder aos conteúdos das mensagens encriptadas depois de um especialista decidir se tal medida é necessária.

    De acordo com a BBC, a nova emenda da lei pretende focar-se em usar tecnologias menos intrusivas para a privacidade dos utilizadores, caso existam, antes de se aceder diretamente a conteúdos encriptados em plataformas de mensagens digitais. Se não existir forma de analisar a situação com estas tecnologias, então a Ofcom poderia passar para a análise das mensagens pelos meios que a lei pretende aplicar.

    Várias instituições de proteção de menores no Reino Unido apontam que as plataformas de mensagens encriptadas encontram-se a ser usadas por largos grupos para a partilha de conteúdos potencialmente nocivos para os menores, e que estes tiram proveito do anonimato das plataformas para tal.

    Obviamente, esta lei tem vindo a causar alguma controvérsia junto das empresas que fornecem este género de comunicações. Uma das apps é o Signal, que já afirmou que a medida pode prejudicar a privacidade dos conteúdos dos utilizadores.

  • 34 extensões do Chrome estão a recolher dados de navegação dos utilizadores

    34 extensões do Chrome estão a recolher dados de navegação dos utilizadores

    34 extensões do Chrome estão a recolher dados de navegação dos utilizadores

    Uma das funcionalidades que tornam o Chrome um dos navegadores mais adaptados para muitos encontra-se nas extensões, que permitem ampliar as funções base do navegador.

    Seja para melhorar a navegação ou garantir mais segurança, as extensões permitem ampliar o que fazemos com o navegador, e com os sites que visitamos. Estas aplicam-se não apenas ao Chrome, mas a todos os navegadores que sejam baseados em Chromium, que podem usar a Chrome Web Store para instalar extensões diretamente.

    Para realizar algumas das suas tarefas, as extensões necessitam de uma grande interação com a base do navegador, o que também se torna o ambiente perfeito para quem pretenda usar esta funcionalidade para fins menos “aceitáveis”.

    De tempos a tempos, extensões maliciosas acabam por ser descobertas na Chrome Web Store, e parece que agora foram descobertas cerca de 34 extensões que estão a recolher dados dos utilizadores.

    Estas extensões possuem, combinadas, mais de 87 milhões de downloads, e, portanto, podem afetar um elevado número de sistemas. Apesar de realizarem o que prometem, em segundo plano estas encontram-se a recolher os dados de navegação dos utilizadores, enviando os mesmos para empresas de publicidade – e teoricamente, para qualquer outro fim – sem que os utilizadores se apercebam.

    Todos os sites que visita podem estar a ser recolhidos e enviados para terceiros, e usados para criar um perfil da sua navegação para os anunciantes interessados. A lista de extensões identificadas pode ser verificada em seguida:

    • Autoskip for Youtube
    • Soundboost
    • Crystal Adblock
    • Brisk VPN
    • Clipboard Helper
    • Maxi Refresher
    • Quick Translation
    • Easyview Reader view
    • PDF Toolbox
    • Epsilon Ad blocker
    • Craft Cursors
    • Alfablocker ad blocker
    • Zoom Plus
    • Base Image Downloader
    • Clickish fun cursors
    • Cursor-A custom cursor
    • Amazing Dark Mode
    • Maximum Color Changer for Youtube
    • Awesome Auto Refresh
    • Venus Adblock
    • Adblock Dragon
    • Readl Reader mode
    • Volume Frenzy
    • Image download center
    • Font Customizer
    • Easy Undo Closed Tabs
    • Screence screen recorder
    • OneCleaner
    • Repeat button
    • Leap Video Downloader
    • Tap Image Downloader
    • Qspeed Video Speed Controller
    • HyperVolume
    • Light picture-in-picture

    A ter em conta que algumas destas extensões ainda se encontram disponíveis na Chrome Web Store, e em parte até podem manter-se, porque apesar da recolha de dados, não são consideradas propriamente “maliciosas”. Ainda assim, podem comprometer a privacidade dos utilizadores e fornecer dados dos mesmos para anunciantes diversos.

    Caso tenha alguma das extensões na lista, é recomendado que proceda com a sua eliminação o mais rapidamente possível.

    E como regra geral, recomenda-se que use o mínimo de extensões possíveis no navegador, o que ajuda a garantir não apenas uma maior segurança, mas também a evitar que o navegador acabe por ficar bastante pesado devido às mesmas.

  • Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    Apple está a testar chatbot de IA mas sem planos do que fazer com ele

    A Apple tem sido algo contida em revelar novidades baseadas em Inteligência Artificial. Isso ficou claro com o seu recente evento da WWDC, onde o termo nem sequer foi mencionado pela empresa – numa altura em que é descrito por muitos como o futuro.

    No entanto, isso não quer dizer que a empresa esteja inteiramente parada nessa ideia. De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a desenvolver internamente um novo chatbot baseado em IA, mas ainda não existem planos concretos de quando esta ferramenta vai ficar disponível para os utilizadores em geral.

    Do que se sabe, este sistema iria usar um modelo LLM conhecido apenas como “Ajax”, que estaria a correr na plataforma da Google Cloud usando a tecnologia Google JAX. As fontes próximas da empresa afirmam que a Apple possui várias equipas a trabalhar na tecnologia, incluindo em resolver alguns dos potenciais problemas associados com a privacidade do uso da ferramenta.

    Ao contrário do que se verifica em outras empresas, a Apple tem vindo a ser bastante cautelosa na forma como integra a IA nos seus serviços. Portanto, espera-se que este novo projeto ainda esteja a algum tempo de chegar ao formato público.

    De notar que a Apple terá recentemente banido os seus funcionários de usarem plataformas de chatbot IA, como o ChatGPT, para evitarem que dados sensíveis possam ser usados para treino dos modelos em questão. No entanto, a empresa estaria internamente a testar este novo sistema próprio.

    Ainda de forma recente, Tim Cook afirmou numa entrevista que as tecnologias de IA é algo que a empresa se encontra a prestar atenção, mas sem deixar grandes detalhes de como a empresa o espera aplicar.

    Isto parece ser também a ideia deste projeto, que apesar dos rumores indicarem estar em desenvolvimento, para já ainda se desconhece onde a Apple a pretende integrar nos seus produtos e serviços.

    Apesar disso, espera-se que a empresa venha a realizar anúncios relacionados com IA para o próximo ano.

  • Threads lança novas funcionalidades na app para iOS

    Threads lança novas funcionalidades na app para iOS

    Threads lança novas funcionalidades na app para iOS

    A Meta pode ter bloqueado a capacidade dos utilizadores usarem o Threads na União Europeia, apesar de todo o interesse para tal. Mas a empresa continua a lançar algumas novidades para quem se encontra na plataforma.

    A mais recente atualização para iOS da app é um exemplo disso mesmo, trazendo consigo algumas novidades que foram pedidas pelos utilizadores nos últimos dias. A nova v292.0 do Threads para iOS já se encontra disponível para os dispositivos da Apple, sendo que, entre as novas funcionalidades, encontra-se um sistema de tradução automática, que permite traduzir os conteúdos publicados na plataforma para o idioma dos utilizadores.

    Foram ainda feitas melhorias a nível do carregamento da timeline principal, que deve encontrar-se agora mais rápida, bem como encontra-se disponível a nova aba para ver conteúdos apenas dos seguidores – não indo pelas recomendações da plataforma.

    Foram também feitas otimizações a nível da própria aplicação, bem como a correção de alguns bugs que poderiam levar ao crash da app.

    Infelizmente, o Threads encontra-se atualmente inacessível da União Europeia, em parte devido às regras mais apertadas sobre privacidade, que a Meta necessita de resolver antes de lançar a plataforma deste lado.

    A empresa tem vindo a aplicar medidas para também limitar a capacidade dos utilizadores usarem a app de forma não oficial na União Europeia, bloqueando acessos de VPNs e limitando as funcionalidades disponíveis.

  • Microsoft 365 Copilot vai custar 30 dólares por mês para empresas

    Microsoft 365 Copilot vai custar 30 dólares por mês para empresas

    Microsoft 365 Copilot vai custar 30 dólares por mês para empresas

    Em março, a Microsoft confirmou o lançamento do Microsoft 365 Copilot. Esta nova funcionalidade adiciona um conjunto de novidades para o Windows, integrando ainda mais o Bing Chat dentro do sistema.

    A funcionalidade encontra-se focada em melhorar a produtividade dos utilizadores, ao mesmo tempo que também ajuda na criação de conteúdos rápidos usando a Inteligência Artificial da Microsoft para o processo.

    No entanto, apesar de todas as novidades previstas, a empresa tem vindo a integrar e lançar as novidades de forma relativamente controlada. Apenas em Maio foi revelado o novo programa Microsoft 365 Copilot Early Access, focando-se em ajudar as empresas a integrarem o Copilot no seu dia a dia, e na altura, a Microsoft confirmou que 600 entidades estariam dentro do programa.

    Hoje, durante o evento Microsoft Inspire 2023, a empresa finalmente revelou mais detalhes sobre o Copilot e como este vai integrar-se nas empresas – incluindo também detalhes a nível do preço.

    De acordo com a empresa, o Microsoft 365 Copilot vai ficar disponível para utilizadores empresariais a partir de 30 dólares mensais, por utilizador. Esta novidade vai ficar disponível para utilizadores nos planos Microsoft 365 E3, E5, Business Standard e Business Premium.

    Esta novidade surge na mesma altura em que a empresa também revelou que vai lançar uma versão do Bing Chat Enterprise, focada para empresas, e que garante mais privacidade dos dados.

  • Bing Chat Enterprise promete um chatbot de IA mais privado e seguro para empresas

    Bing Chat Enterprise promete um chatbot de IA mais privado e seguro para empresas

    Bing Chat Enterprise promete um chatbot de IA mais privado e seguro para empresas

    Durante o evento Inspire 2023, a Microsoft confirmou algumas novidades que vão chegar como parte dos serviços da mesma. E entre estes encontram-se novidades no Bing Chat, que agora parece começar a demonstrar alguns dos seus planos para o futuro – focando-se mais nas empresas.

    A Microsoft confirmou que vai brevemente lançar o novo Bing Chat Enterprise, uma versão do Bing Chat focada para uso empresarial, com promessas de algumas melhorias a nível de funcionalidades e da privacidade.

    Na base, o Bing Chat Enterprise e o Bing Chat partilham o mesmo motor de Inteligência Artificial, bem como uma grande parte das funcionalidades. A diferença encontra-se que a versão Enterprise encontra-se focada para garantir mais privacidade, com medidas reforçadas de controlo de dados e da forma como este é usado para o treino público da IA da empresa.

    Segundo a Microsoft, o Bing Chat Enterprise vai focar-se em ajudar os utilizadores empresariais a terem um chatbot baseado em IA seguro e capaz de realizar tarefas internas da empresa, que pode ser personalizado com base nas tarefas da mesma.

    mensagem do bing chat enterprise a confirmar segurança de dados

    Isto pretende ajudar as empresas a evitar que dados potencialmente sensíveis venham a ser divulgados para o mundo, ou possam ser usados para o treino do modelo de Linguagem da mesma. Nem mesmo a Microsoft possui acesso aos dados que são usados durante as conversas do Bing Chat Enterprise, e não existe um histórico de conversas como na versão regular e gratuita.

    mensagem a confirmar segurança de dados no bing chat enterprise

    Esta versão pode ainda apresentar nas respostas conteúdos alternativos, como imagens, gráficos, citações e outros.

    O Bing Chat Enterprise vai começar a ser disponibilizado para os utilizadores das versões empresariais do Microsoft 365 E3, E5, Business Standard, e Business Premium. No entanto, no futuro, esta versão do Bing Chat vai também encontrar-se disponível de forma individual por 5 dólares mensais/por utilizador.

    Eventualmente, esta funcionalidade avançada vai também ser integrada no Windows Copilot, que se encontra disponível no Windows 11 e foca-se em colocar o Bing Chat mais acessível para os utilizadores do sistema da Microsoft.

  • BlueSky alvo de críticas por permitir termos racistas em nomes de utilizador

    BlueSky alvo de críticas por permitir termos racistas em nomes de utilizador

    BlueSky alvo de críticas por permitir termos racistas em nomes de utilizador

    A Bluesky encontra-se a ser vista como uma das alternativas para o Twitter, tendo sido criada pelo cofundador da rede azul. No entanto, a plataforma ainda se encontra numa fase de crescimento, o que inclui integrar novas funcionalidades na mesma.

    No entanto, a rede encontra-se a ser alvo de algumas críticas, em parte por não ter controlo sobre os nomes que estariam a ser permitidos para contas de utilizadores. Depois de ter começado a aceitar a capacidade de os utilizadores usarem os seus próprios domínios como nome de utilizador, a Bluesky parece não ter aplicado filtros para evitar que certos termos sejam usados no mesmo.

    Rapidamente esta “falha” foi aproveitada por utilizadores no serviço, que começaram a usar as suas contas para criar nomes de utilizador com termos racistas. Este caso começou a ser reportado depois de pelo menos uma conta ter sido publicada na rede contendo termos associados a conteúdo de racismo.

    A plataforma afirma que a conta em questão foi removida por violar os termos da Bluesky em menos de 40 minutos, mas alguns utilizadores deixaram críticas à forma como a entidade não aplica nenhum filtro para evitar que estes casos ocorram.

    A Bluesky afirma ainda que, nos últimos meses, foram realizadas várias melhorias a nível da privacidade e segurança dentro da plataforma, com mais investimentos nestas duas áreas, para garantir que a comunidade pode crescer de forma segura para todos.

    Apesar de nenhuma plataforma social estar imune a estes casos, as principais críticas aqui apontam-se ao facto da empresa não ter qualquer meio de prevenção na criação destes nomes de utilizadores, e apenas depois de a comunidade ter começado a reportar o caso é que este levou a mudanças na rede.

  • Meta enfrenta multa de 100.000 dólares por dia na Noruega

    Meta enfrenta multa de 100.000 dólares por dia na Noruega

    Meta enfrenta multa de 100.000 dólares por dia na Noruega

    A Meta encontra-se a sentir mais pressão das autoridades, agora na Noruega, depois de as mesmas terem confirmado que as práticas da empresa no Facebook e Instagram violam a privacidade dos consumidores.

    Em comunicado, a autoridade de proteção de dados da Noruega afirma que irá aplicar uma coima de 100.000 dólares por dia à Meta, a partir de 4 de Agosto e até 3 de Novembro de 2023, caso a empresa não realize medidas para garantir a privacidade dos utilizadores.

     A autoridade afirma que as falhas são de tal forma claras que as medidas vão ser aplicadas com a maior rapidez possível, para também pressionar a Meta a aplicar alterações.

    Esta medida surge depois do Tribunal Europeu ter aplicado bloqueios na Meta de recolher dados dos utilizadores sensíveis, como a localização, atividade e outros, usando os mesmos para publicidade direcionada. De notar que a Noruega, apesar de não ser um pais da União Europeia, encontra-se englobada na zona económica.

    Em comunicado à Reuters, a Meta confirmou que a autoridade da Noruega Datatilsynet aplicou esta decisão, mas que não deverá afetar a forma como a Meta fornece os seus serviços aos utilizadores no pais.

    A medida da Datatilsynet será forçar a Meta a aplicar medidas antes da data prevista do início das coimas. Em resposta sobre possíveis resoluções para a recolha de dados dos utilizadores, a Meta encontra-se ainda a avaliar a decisão juntamente com as autoridades locais – não se conhecem para já quais as medidas previstas, ou se a Meta as pretende aplicar dentro do prazo.

    A ter em conta que, nos últimos tempos, a Meta tem vindo a sentir a pressão das autoridades sobre a recolha de dados dos utilizadores, sobretudo na União Europeia, onde estas regras possuem mais impacto. Ainda de forma recente a empresa foi multada em mais de 1.2 mil milhões de dólares por transferir dados dos utilizadores europeus para sistemas nos EUA.

  • Spotify encontra-se a colocar playlists privadas dos utilizadores como públicas

    Spotify encontra-se a colocar playlists privadas dos utilizadores como públicas

    Spotify encontra-se a colocar playlists privadas dos utilizadores como públicas

    O Spotify encontra-se a causar alguma controvérsia junto dos utilizadores, depois de relatos que playlists privadas dos utilizadores encontram-se agora a ser tornadas públicas, sem que os mesmos tenham dado consentimento.

    Os relatos deste género de problemas começaram a surgir em Março, quando vários utilizadores começaram a relatar que as suas playlists privadas estavam a ser colocadas como públicas, sem alterações do mesmo.

    No entanto, se inicialmente o problema encontrava-se restrito a apenas alguns utilizadores, agora a situação parece consideravelmente mais grave. Vários utilizadores encontram-se a confirmar nos últimos dias que as suas playlists foram subitamente colocadas disponíveis para todos.

    Alguns utilizadores consideram que esta medida é uma possível falha de privacidade, tendo em conta que as playlists podem conter dados que os utilizadores não pretendiam disponibilizar publicamente. Ao mesmo tempo, como esta falha acontece de forma aleatória nos conteúdos, e sem notificação para os utilizadores, quem tenha uma longa lista de playlists pode acabar por ter alguns dos conteúdos partilhados com terceiros sem realmente o pretender.

    Em março, quando a falha foi inicialmente reportada, um moderador dos fóruns de suporte do Spotify indicou apenas que a empresa não realiza este género de alterações. No entanto, na altura a resposta estaria associada com uma resposta genérica para uma possível falha que ainda seria desconhecida.

    De momento a empresa ainda não deixou qualquer comentário relativamente aos problemas.

  • Threads está com menos interações depois do impacto inicial

    Threads está com menos interações depois do impacto inicial

    Threads está com menos interações depois do impacto inicial

    Quando o Threads foi lançado, a plataforma rapidamente se tornou uma atração para os utilizadores, tendo alcançado a meta de 100 milhões de utilizadores ativos apenas na primeira semana. E isto mesmo não estando disponível na Europa, onde ainda se encontra pendente de aprovação face às regras mais apertadas sobre privacidade dos utilizadores.

    No entanto, apesar da excitação inicial, de acordo com os dados mais recentes das empresas SimilarWeb e Sensor Tower, parece que a tendência de usar a plataforma “rival” do Twitter está agora a cair.

    Depois do interesse inicial dos utilizadores para a plataforma, a segunda semana da mesma parece ter sido consideravelmente menos “interessante”. Isto porque a interação dos utilizadores na plataforma caiu consideravelmente – apenas uma pequena percentagem ainda continua ativa no serviço.

    Os dados da Sensor Tower indicam que se verificou uma queda de 20% no número de utilizadores ativos na plataforma. Também em queda encontra-se o tempo médio que os utilizadores passam na plataforma, que passa dos 20 minutos para os atuais 10 minutos – cerca de 50% a menos.

    Quanto aos dados da Similarweb, estes parecem indicar que a queda foi de 25% no número de utilizadores ativos, sendo que esta plataforma apenas contabiliza os dados de utilizadores do Android.

    Segundo as entidades, a tendência parece clara. Apesar de existir interesse dos utilizadores em analisarem a nova plataforma social, nem todos acabam por ficar na mesma ou de consultar esta com a mesma regularidade que se encontra noutras plataformas.

     No entanto, apesar destes valores, é importante ter em conta que esta tendência é algo normal. Quando uma nova plataforma surge no mercado, ainda mais de nomes como a Meta, existe uma tendência de se procurar encontrar e aderir à mesma o mais rapidamente possível – nem que seja apenas para “ver”.

    Além disso, a plataforma ainda se encontra em forte desenvolvimento, e muitas funcionalidades encontram-se ainda “pendentes” ou na lista de previsões para o futuro, mas sem datas concretas para serem lançadas.

  • Autoridades norte-americanas vão investigar a OpenAI

    Autoridades norte-americanas vão investigar a OpenAI

    Autoridades norte-americanas vão investigar a OpenAI

    A Federal Trade Commission nos EUA terá recentemente iniciado uma nova investigação à OpenAI, derivado de possíveis violações associadas com as ferramentas da plataforma, e de como o ChatGPT em particular pode ter violado algumas leis norte-americanas.

    De acordo com o portal Washington Post, a FTC pretende averiguar algumas queixas realizadas sobre o ChatGPT, que indicam que a ferramenta da OpenAI encontra-se a ser usada para fornecer informação incorreta relativamente a pessoas diversas.

    A investigação vai ainda averiguar se a ferramenta da OpenAI terá sido usada para prejudicar a reputação dos consumidores.

    Ao mesmo tempo, a entidade pretende ainda investigar o que acontecem em Março deste ano, quando o ChatGPT teve de ser temporariamente suspenso, depois de ter sido descoberto que o mesmo estaria a permitir acesso a dados sensíveis de utilizadores com o ChatGPT Plus.

    Ao mesmo tempo, esta medida da FTC pode ser o primeiro passo para as autoridades norte-americanas começarem a analisar melhor as ferramentas de criação de conteúdos via IA, e de formas para regulamentar o uso das mesmas e das suas consequências no mercado.

    É importante ter em conta que a OpenAI encontra-se, atualmente, a enfrentar várias investigações, não apenas nos EUA mas noutros países, e sobretudo na Europa. A maioria centra-se na privacidade de dados dos utilizadores.

  • Meta bloqueia utilizadores da União Europeia de acederem ao Threads

    Meta bloqueia utilizadores da União Europeia de acederem ao Threads

    Meta bloqueia utilizadores da União Europeia de acederem ao Threads

    Quando a Meta revelou a Threads, rapidamente os utilizadores começaram a aderir à plataforma. Até mesmo utilizadores que se encontravam na União Europeia, onde a app se encontrava tecnicamente indisponível.

    Existiam formas de permitir o acesso, seja usando VPNs ou instalando a aplicação diretamente no caso de Android. No entanto, quem tenha usado esse formato, agora deixa de conseguir aceder à plataforma.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Meta confirmou que vai bloquear o acesso de utilizadores na União Europeia ao Threads, seja para utilizadores que acedem diretamente à plataforma ou para quem use VPNs.

    Segundo o comunicado da empresa, o Threads não se encontra disponível para utilizadores na União Europeia, sendo que a empresa tomou medidas adicionais para bloquear os acessos a partir desta região. Eventualmente espera-se que a app venha a ficar disponível para estes utilizadores, mas para já, quem tinha usado “truques” para aceder à plataforma, agora deixa de conseguir usar a mesma.

    De relembrar que a Meta não disponibilizou o Threads na União Europeia devido à recolha de dados e controlo mais rigoroso a nível de privacidade que existe nesta região. A empresa encontra-se ainda a aguardar a aprovação das autoridades para poder fornecer a app.

    Mesmo não estando oficialmente disponível na União Europeia, o Threads registou cerca de 100 milhões de novas contas na plataforma durante os primeiros dias, e o valor parece ter vindo a aumentar consideravelmente.

  • Existe um novo acordo para a transferência de dados entre UE e EUA

    Existe um novo acordo para a transferência de dados entre UE e EUA

    Existe um novo acordo para a transferência de dados entre UE e EUA

    A Comissão Europeia e as autoridades norte-americanas encontram-se a poucas horas de assinar um novo acordo na transferência de dados sensíveis entre os dois continentes, que é considerado por muitos como um novo marco na privacidade.

    O novo acordo vai permitir que as empresas sediadas nos EUA, mas que fornecem os seus serviços para os EUA, possam continuar a partilhar os dados entre os dois continentes, embora existam algumas medidas que devem ser tidas em conta primeiro.

    O acordo era conhecido como Safe Harbor, e esteve ativo desde o ano 2000, tendo sido revogado pela comissão Europeia em Outubro de 2015. Pouco tempo depois, as duas partes começaram a tratar de renovar este acordo, agora sob o nome de “Privacy Shield”, embora o mesmo tenha vindo a ser invalidado em 2020 por parte das autoridades europeias.

    As autoridades europeias alegavam que o acordo violava a proteção de dados que teria sido implementada em todos os países da União Europeia. O acordo ainda se manteve, de certa forma, ativo, mas foi agora negociado um novo acordo, sobre o nome de “EU-U.S. Data Privacy Framework”.

    Apesar do acordo ter sido aprovado, ainda existem partes que consideram que existem falhas com o mesmo. Max Schrems, advogado da entidade Noyb, reconhecida pela sua defesa da privacidade dos consumidores, afirma que este novo acordo é basicamente uma réplica do antigo Privacy Shield, sendo que não aborda os temas principais que deveriam encontrar-se em foco.

    Por exemplo, Schrems afirma que o acordo não garante a privacidade suficiente dos utilizadores na transferência dos dados e que as autoridades norte-americanas podem usar esses dados para continuar as suas tarefas de vigilância dos utilizadores.

    O mesmo afirma ainda que o processo de revogação do novo acordo deverá começar já no final deste ano, e que não se espera um resultado final do mesmo antes de 2025. Isto deve prolongar ainda mais a incerteza sobre o caso, e de todo o processo legal requerido para a transferência de dados.

    Este afirma ainda que se encontra confiante que o acordo pode ser suspenso enquanto o seu conteúdo é revisto.

  • Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Threads: já fizemos o teste da nova rede social da Meta

    Com todas as medidas que Elon Musk aplicou no Twitter ao longo dos últimos meses, existe um forte descontentamento com a plataforma, o que também leva a que muitos utilizadores estejam à procura de formas alternativas.

    Alguns consideram que o Mastodon e Bluesky podem ser uma das opções. No entanto, o novo Threads parece ser um dos concorrentes mais pesados para a plataforma. Em parte porque, ao contrário dos rivais, esta plataforma conta com o suporte da Meta, e abre novas portas que podem ajudar a atrair mais utilizadores do Twitter para saírem dessa plataforma.

    A sua integração com Instagram é notável, e isso torna-a também uma das principais atrações. Rapidamente os utilizadores podem criar uma conta, e acompanhar os seus amigos e conhecidos – sem terem de esperar que os mesmos decidam sair para o Mastodon ou Bluesky.

    Mesmo não estando disponível na União Europeia, e a versão web ainda se encontrar bastante limitada, o TugaTech experimentou algumas das novidades desta plataforma, para lhe trazer em primeira mão o que esperar da mesma.

    Durante o dia de hoje já tínhamos revelado como pode instalar a Threads no seu dispositivo Android, que nem necessita de VPN para o processo. Caso tenha um iPhone, o processo é um pouco mais complicado, pois envolve alterar a localização da App Store e necessita de usar uma VPN para a tarefa.

    A ideia base do Threads é ser o mais parecido possível com o que se encontra no Twitter. Os utilizadores que estejam a sair de uma plataforma podem rapidamente integrar-se na outra, sem grandes curvas de aprendizagem.

    O processo de registo da conta é relativamente simples: basta realizar o login com a sua conta do Instagram – obrigatória para a tarefa. Os dados podem ser importados do Instagram ou criados “de raiz”.

    No processo de configuração da conta existe ainda uma opção que permite marcar os amigos que pretende seguir, conforme os que tenha no Instagram. Quando os mesmos se inscreverem na Threads, serão automaticamente seguidos – ou no caso de já se encontrarem, permite rapidamente que os encontre.

    perfil dentro do threads

    Além disso, o nome de utilizador do Threads encontra-se diretamente associado com o do Instagram. As duas plataformas estão interligadas, e portanto, caso pretenda alterar o nome de uma, terá também de alterar o nome noutra – apesar de as descrições e imagens de perfil poderem ser diferentes.

    > Dentro da Rede

    Realizando a configuração inicial, possui acesso à timeline da plataforma. Os utilizadores do Twitter rapidamente vão identificar alguns aspetos similares.

    As mensagens surgem num scroll infinito, sendo que a linha de tempo apresenta os conteúdos com base nos algoritmos da Meta. Os conteúdos de amigos podem surgir juntamente com contas que a Meta considere serem apropriadas ou recomendadas para si.

    Timeline do Threads

    Não existe forma de colocar os conteúdos a surgirem cronologicamente, como no Twitter, embora a empresa afirme que se encontra a trabalhar nessa funcionalidade.

    Cada publicação conta com a opção de gostar da mensagem, comentar, fazer quote ou partilhar em outras apps. Obviamente, na partilha com outras aplicações, o destaque é dado para a partilha no Instagram e nas Stories, onde uma mensagem pode rapidamente ser convertida numa publicação – com direito a uma imagem de fundo personalizada e tudo.

    As publicações possuem um limite de 500 carateres, e podem ser incluídos vídeos, fotos e imagens animadas. A Meta afirma que o Threads é baseado na rede ActivityPub, a mesma que se encontra no Mastodon – mas por enquanto, a integração pública ainda não é possível.

    Com isto, no futuro, é possível que os utilizadores possam acompanhar os conteúdos que são publicados noutras plataformas da rede – incluindo com utilizadores do Mastodon.

    Mensagem dentro do Threads

    Ao criar uma nova publicação, os utilizadores possuem ainda a capacidade de alterar as suas configurações para limitar quem pode responder nas mesmas. É possível configurar para que qualquer um possa responder, apenas perfis que o utilizador siga diretamente ou apenas perfis mencionados na mensagem.

    criar nova mensagem no threads da meta

    No entanto, a plataforma ainda se encontra algo limitada. Isto porque algumas funcionalidades consideradas como “básicas” não se encontram disponíveis. Entre estas encontra-se a capacidade de guardar uma mensagem na conta do utilizador, ou até de usar hashtags.

    Também se deve ter em conta que a pesquisa apenas permite encontrar outras contas na plataforma – não existe forma de pesquisar por um conteúdo em particular.

    Ao mesmo tempo, existem também alguns problemas com as aplicações, dependendo da versão do sistema operativo que se esteja a usar. Alguns utilizadores do iOS reportam que a aplicação pode bloquear quando se tenta enviar fotos e vídeos pela mesma diretamente. Alguns utilizadores do Android também reportam esta situação, juntamente com a lentidão no acesso a algumas áreas.

    Outro ponto a ter em conta é o facto que não existe uma versão web. Todas as funcionalidades apenas se encontram disponíveis para a aplicação no Android e iOS – embora a versão web deva surgir em algum momento no futuro.

    É possível que a maioria destes problemas venham a ser resolvidos em futuras atualizações das apps, tendo em conta que ainda é bastante cedo para tal.

    pesquisa dentro do Threads

    No final, o Threads possui o potencial de ser uma rede alternativa para quem esteja a tentar sair do Twitter. Possui todas as funcionalidades base que se pretendem, e a sua integração com o Instagram torna-a muito mais simples de usar que outras como o Mastodon.

    Resta agora esperar que a app venha a ficar oficialmente disponível em Portugal, que tendo em conta as mais recentes informações, ainda pode demorar algum tempo. A app encontra-se atualmente a aguardar a aprovação das autoridades europeias, e a adaptar os seus termos de serviço para o controlo mais apertado a nível de privacidade que existe na UE.

    E já agora, se está a experimentar a plataforma, não se esqueça de acompanhar o TugaTech por lá.

    Estamos em https://www.threads.net/@forum.tugatech .

  • Como aceder ao Threads da Meta no Android?

    Como aceder ao Threads da Meta no Android?

    Como aceder ao Threads da Meta no Android?

    O Thread é a nova sensação do momento, criado como um rival direto do Twitter por parte da Meta. A plataforma encontra-se, depois de muita antecipação, finalmente disponível para todos… ou quase.

    Devido a questões legais, e relacionadas com a privacidade de dados, a Threads ainda não se encontra disponível na União Europeia. A plataforma encontra-se a aguardar aprovação das autoridades para poder ser usada na região, o que impede que os utilizadores possam usar a mesma de forma “legal”.

    No entanto, isso não quer dizer que os utilizadores não o possam fazer – e caso tenha um dispositivo Android, isso é relativamente simples de se fazer.

    A app do Threads encontra-se disponível na Play Store da Google, mas caso a tente instalar, vai verificar que não consegue. Isto porque esta não se encontra disponível para Portugal, surgindo a mensagem de que a app não está disponível na região.

    No entanto, é possível contornar esta limitação e usar a plataforma no seu dispositivo. Neste artigo vamos ver como o pode fazer.

    App do Threads não disponivel na Play Store

    Para começar, deverá procurar nas definições do seu sistema a opção para permitir a instalação de ficheiros externos à Play Store. Isto permite que possa instalar ficheiros APK diretamente, sem que os mesmos tenham de ser fornecidos via a Play Store da Google.

    Tendo esta configuração ativa, agora necessita do APK da Threads.

    Felizmente, este não é difícil de se encontrar. O portal APKMirror fornece a versão mais recente do ficheiro para poder instalar, diretamente deste link. Bastará aceder ao mesmo, e descarregar o ficheiro que corresponda ao seu dispositivo: a maioria deverá ser a versão para o “arm64-v8a” ou “armeabi-v7a” para dispositivos mais antigos.

    Com o ficheiro APK descarregado, basta agora instalar o mesmo. O processo deve ser idêntico ao de qualquer outra aplicação. Uma vez instalado, apenas necessita de abrir a app para começar a inscrição no Threads.

    imagem de download do apk do Threads

    A ter em conta que, apesar de, com este método, obter acesso ao Threads, a plataforma não está ainda disponível oficialmente na União Europeia, portanto algumas funcionalidades podem não funcionar como esperado, e deve ter em atenção a possível recolha de dados pessoais que é feita.

    Ao mesmo tempo, tenha igualmente atenção que a app não vai instalar automaticamente atualizações. Portanto, de tempos a tempos, necessita de aceder ao site da APKMirror para descarregar a versão mais recente que esteja disponível – e que pode conter algumas correções de erros e falhas.

    Feito isto, deve ter o Threads instalado e pode começar a usar a plataforma na normalidade. Pode também interligar a mesma com a sua conta do Instagram, para rapidamente acompanhar os seus amigos e familiares também na app.

    E se chegou até aqui, que tal acompanhar também o TugaTech por lá?

    https://www.threads.net/@forum.tugatech

  • Zuckerberg reativa conta do Twitter para deixar “toque” a Elon Musk

    Zuckerberg reativa conta do Twitter para deixar “toque” a Elon Musk

    Zuckerberg reativa conta do Twitter para deixar “toque” a Elon Musk

    A Meta finalmente veio revelar a sua grande aposta contra o Twitter, e mesmo que ainda não esteja disponível na União Europeia, a plataforma já se encontra a ganhar uma grande onda de popularidade.

    E parece que Zuckerberg decidiu deixar um pequeno “toque” ao Twitter. Depois de anos sem usar a sua conta na rede social rival, Zuckerberg voltou ao Twitter para publicar uma simples, mas direta, mensagem: um meme.

    A última vez que o CEO da Meta tinha usado a sua conta no Twitter foi em Janeiro de 2012, apesar de a ter criado em 2009. A conta tinha-se mantido inativa desde então, mas na mesma altura em que o Threads foi lançado, Zuckerberg usou a mesma para publicar uma imagem do meme de Spider Man.

    meme de spider man de zuckerberg no Twitter

    Esta pequena mensagem é uma clara indicação de que a Meta e o Twitter são agora duas plataformas rivais, que se encontram a competir diretamente no mesmo mercado e para o mesmo grupo de utilizadores.

    Ao mesmo tempo, no Twitter também as tendências encontram-se agora a indicar que o termo Thread está entre os mais populares, tendo em conta o lançamento da plataforma. Existe uma vasta quantidade de utilizadores do Twitter que se encontram desagradados com a forma como a rede social tem vindo a ser gerida, e esta nova plataforma da Meta pode ser vista, por muitos, como uma das melhores alternativas.

    De notar que, apesar de a Threads encontrar-se disponível para os utilizadores, ainda não se encontra oficialmente disponível para a União Europeia, tendo em conta as questões associadas com a privacidade de dados dos utilizadores – a plataforma afirma que ainda se encontra a aguardar a aprovação das autoridades para lançar a plataforma nesta região.

  • Threads já conta com mais de dez milhões de contas ativas

    Threads já conta com mais de dez milhões de contas ativas

    Threads já conta com mais de dez milhões de contas ativas

    Depois de uma longa espera, finalmente a Meta lançou a Threads, uma nova rede social da empresa que vai focar-se em ser um rival do Twitter.

    E se tivermos em conta os mais recentes dados partilhados por Mark Zuckerberg, o sucesso está a ser claramente sentido. Em apenas algumas horas depois do lançamento – e mesmo não estando disponível na Europa, por questões de privacidade – a Threads conta já com mais de dez milhões de utilizadores ativos.

    Uma das grandes vantagens da Threads encontra-se na integração que possui com o Instagram. Os utilizadores podem rapidamente criar os seus perfis, criando um meio de comunicar rapidamente com outros utilizadores, e podem manter toda a sua identidade tal como possuem no Instagram.

    Na verdade, é possível rapidamente seguir amigos e conhecidos da rede com o clique de um botão. E essa integração com o Instaram parece estar na base do sucesso inicial.

    A rede encontra-se baseada no mesmo protocolo que é usado pelo Mastodon, mas de momento esta ainda se encontra a funcionar de forma “isolada”. No entanto, no futuro, será possível aos utilizadores do ActivityPub, a mesma rede em que se baseia o Mastodon, acederem a conteúdos de utilizadores no Threads – e vice-versa.

    Em menos de 8 horas depois de ter sido lançada, a Threads conta atualmente com mais de 10 milhões de utilizadores ativos e registados.

    Infelizmente, Adam Mosseri, chefe do Instagram, afirma que a Threads não deve ficar disponível na União Europeia durante os próximos meses, tendo em conta que ainda se encontra a aguardar a aprovação das autoridades.

    Caso a Meta decidisse adiar o lançamento para integrar a União Europeia, isso iria atrasar a chegada da plataforma como um todo. Portanto, para já, a plataforma não se encontra disponível – mas os utilizadores podem ver os conteúdos que são publicados na mesma, caso pretendam.

    Muitos utilizadores encontram-se a considerar esta plataforma como uma excelente alternativa para o Twitter, sobretudo depois de todas as mudanças que foram realizadas na mesma nos últimos meses.

    Imagem do threads com a conta do TugaTech

    E caso tenha interesse, o TugaTech também já possui uma conta na plataforma. Para já, ainda não seremos muito ativos na mesma, mas pode ver os conteúdos diretamente em https://www.threads.net/@forum.tugatech

  • Google atualiza Política de Privacidade para usar dados públicos no treino de IA

    Google atualiza Política de Privacidade para usar dados públicos no treino de IA

    Google atualiza Política de Privacidade para usar dados públicos no treino de IA

    A Google encontra-se a atualizar as suas políticas de privacidade, dando mais foco na forma como os dados públicos podem ser usados para treino dos modelos de Inteligência Artificial da empresa.

    De acordo com as novas alterações, a Google pode agora usar informações acessíveis publicamente para treinar os modelos de IA da empresa, o que inclui o Google Bard e Cloud AI. Com esta mudança, a empresa passa a confirmar que qualquer material publicamente disponível na Internet pode vir a ser usado para treino de modelos de IA e de serviços da empresa.

    Teoricamente, se a informação estiver na internet, a Google pode agora usar a mesma para treino dos seus modelos.

    novos termos de serviço e privacidade da Google

    A empresa deixa como exemplos o caso de informações de uma empresa, que caso apareçam na interne, podem ser recolhidos pelos sistemas da Google para treino interno das suas plataformas.

    Esta alteração pode, no entanto, trazer novamente a debate o facto que se encontra a ser realizada uma recolha massiva de informação para o treino de modelos de linguagem de Inteligência Artificial, e os impactos que esta medida pode vir a ter a nível da privacidade dos utilizadores, dependendo dos dados que se encontram disponíveis para treino.

  • Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Está previsto que a Meta venha a lançar a sua nova plataforma do Threads durante o dia de amanhã, mesmo que não venha a ficar disponível em Portugal. Apesar disso, algumas imagens iniciais da rede social começaram a surgir pela internet.

    Durante algumas horas, o site oficial da Threads esteve a permitir aos utilizadores acederem diretamente aos links de alguns dos utilizadores da plataforma, que obtiveram acesso antecipado à mesma. Isto permitiu analisar um pouco da interface antes desta ficar oficialmente disponível.

    De acordo com o portal The Verge, algumas personalidades e nomes reconhecidos na Internet encontram-se já no Threads, com acesso antecipado do mesmo. Entre estes encontra-se, obviamente, Mark Zuckerberg.

    imagem de perfil do Netflix no theads

    No entanto, também já se encontram na plataforma nomes como a Netflix, Instagram, MKHB e iJustine.

    A interface apresenta-se de forma similar ao que se encontra no Twitter, com a possibilidade de os utilizadores colocarem um gosto, comentarem, partilharem nos seus perfis ou com apps externas.

    A interface apresenta ainda os comentários dos utilizadores, sendo que na versão web estes aparecem ocultos por padrão – mas podem ser acedidos carregando nas opções. No entanto, a empresa parece estar a forçar os utilizadores a usarem as apps, o que pode indicar que este será o principal meio de interação com a plataforma.

    Os utilizadores que se encontram na União Europeia podem não vir a conseguir obter acesso à plataforma para registarem as suas contas, mas devem conseguir ver as mensagens que estão partilhadas na mesma.

    A integração com o Fediverso não deve ficar disponível de imediato, portanto os utilizadores do Mastodon, por exemplo, não irão conseguir imediatamente seguir contas dentro do Threads. O mesmo se aplica para quem esteja na plataforma e pretenda acompanhar os utilizadores noutras plataformas. No entanto, essa integração deve ser ativada no futuro.

    Como referido inicialmente, pelo menos nesta fase, a Threads deve ficar fora da União Europeia, tendo em conta as regras mais apertadas a nível de privacidade e segurança de dados.