Categoria: Privacidade

  • Brave vai integrar sistema de pesquisa ao assistente Leo

    Brave vai integrar sistema de pesquisa ao assistente Leo

    Brave vai integrar sistema de pesquisa ao assistente Leo

    O navegador Brave, focado para a privacidade dos utilizadores durante a navegação web, acaba de revelar algumas novidades para o seu Assistente de IA Leo. Este encontra-se integrado diretamente no navegador, mas agora vai permitir realizar ainda mais tarefas e terá ainda mais capacidades, devido à integração com o Brave Search.

    De acordo com a entidade, o Leo será agora capaz de usar o Brave Search para realizar pesquisas na internet, o que poderá fornecer respostas ainda mais completas e atualizadas aos pedidos dos utilizadores.

    Por exemplo, os utilizadores podem usar o Leo para obter diretamente os resultados mais recentes de uma partida de jogo, com informação atualizada em tempo real – ou com base no que surja nas pesquisas.

    brave leo com integração ao brave search

    Ao mesmo tempo, a Brave indica que a integração continua a manter em foco a privacidade dos utilizadores, sendo que é possível usar a funcionalidade sem que se tenha de realizar o login numa conta de utilizador. Além disso, as conversas dos utilizadores não ficam guardadas nos servidores da empresa nem são usadas para melhorar os modelos de IA do mesmo.

    Os utilizadores podem adquirir o Leo Premium, que conta com algumas funcionalidades avançadas, no entanto, a base do assistente de IA é inteiramente gratuita, e esta integração também se encontra disponível para os mesmos.

    Esta medida é apenas mais uma forma da Brave integrar a IA no seu navegador e nas suas diferentes plataformas, com vista em ajudar os utilizadores no dia a dia.

  • VPN para dispositivos Pixel chega a mais dispositivos

    VPN para dispositivos Pixel chega a mais dispositivos

    VPN para dispositivos Pixel chega a mais dispositivos

    A Google pode ter descontinuado a sua oferta da VPN dedicada da Google One, que era oferecida para os utilizadores que tinham uma subscrição da empresa. No entanto, esta ainda vai continuar a oferecer essa funcionalidade para utilizadores de dispositivos Pixel mais recente.

    A novidade tinha sido confirmada para os mais recentes Pixel 8, mas agora vai começar a chegar também para quem tenha o Pixel 7. A atualização deve fazer parte do pacote do Android 14 QPR3, que se encontra a ser disponibilizado para o Pixel 7, 7 Pro, 7a, e Fold.

    Com esta, os utilizadores podem rapidamente usar a infraestrutura da Google para criar uma ligação segura com a Internet. Ao contrário das ofertas comerciais de VPN, a da Google foca-se em garantir a privacidade em ligações desconhecidas, sendo que não garante o mesmo controlo que existe em plataformas comerciais.

    Infelizmente, esta funcionalidade não parece encontrar-se de momento disponível para utilizadores em Portugal, sendo que também a VPN da Google One não estava ainda disponível a nível nacional.

    Por enquanto ainda é desconhecido se ou quando a Google vai oferecer a sua VPN aos donos de dispositivos Pixel em Portugal.

  • Microsoft vai adiar lançamento do Windows Recall

    Microsoft vai adiar lançamento do Windows Recall

    Microsoft vai adiar lançamento do Windows Recall

    A Microsoft encontra-se oficialmente a adiar o lançamento do Windows Recall, uma das funcionalidades previstas para o Windows 11 com ajuda de IA, depois de várias críticas a nível de privacidade e segurança.

    O Windows Recall permite que seja criado um histórico do uso do sistema, onde este usa IA para recolher imagens de tudo o que o utilizador realize no sistema. Estas imagens ajudam os utilizadores a retroceder para certos passos, e a Microsoft garante que todos os conteúdos são apenas guardados de forma local.

    No entanto, rapidamente a funcionalidade começou a chamar à atenção, sobretudo a nível da segurança, devido aos dados que podem ser recolhidos destas imagens, que podem incluir senhas, dados bancários e outras informações sensíveis. Embora os dados fiquem guardados apenas de forma local, vários investigadores de segurança relembraram que é possível que malware tenha a capacidade de aceder e roubar estes dados.

    A funcionalidade estava prevista de chegar aos sistemas com o selo Copilot+, que são os sistemas programados para IA da Microsoft. No entanto, numa recente atualização da funcionalidade, a empresa confirmou que vai adiar o lançamento da mesma para os utilizadores. O Windows Recall estava previsto de começar a ser fornecido no dia 18 de Junho de 2024, mas agora a empresa apenas indica que vai lançar a funcionalidade “nas próximas semanas”.

    Esta medida surge também depois de as autoridades dos EUA terem começado a analisar a funcionalidade, depois das críticas deixadas pela comunidade. Embora ainda se acredite que a funcionalidade venha a ser lançada, por agora esta não vai chegar ao sistema, e a Microsoft precisa de trabalhar a mesma de forma considerável para garantir a segurança e privacidade de dados.

    A piorar a situação, o Windows Recall era uma funcionalidade que a Microsoft iria ativar por padrão em todos os sistemas compatíveis com a mesma, embora os utilizadores tivessem a possibilidade de desativar a mesma.

  • Microsoft revela requisitos para usar o Cocreator do Paint

    Microsoft revela requisitos para usar o Cocreator do Paint

    Microsoft revela requisitos para usar o Cocreator do Paint

    A Microsoft encontra-se a lançar cada vez mais funcionalidades onde a IA é usada para melhorar a experiência dos utilizadores. Uma das aplicações que vai receber novidades nesse sentido é o Paint, através do Cocreator.

    Esta nova funcionalidade do editor de imagens do Windows permite usar IA para rapidamente criar imagens, usando pequenos textos ou até alguns rabiscos feitos no ecrã. A mesma analisa os conteúdos, e usa a IA da Microsoft para criar os conteúdos finais.

    O Cocreator usa a Unidade de Processamento Neural (NPU) do sistema para criar os conteúdos, portanto vai ser necessário hardware dedicado para tirar total proveito das capacidades do mesmo. E hoje, a Microsoft revelou mais detalhes nesse sentido.

    De acordo com a empresa, este sistema não realiza pedidos diretamente para os servidores da Microsoft, sendo que todo o processamento de IA é feito localmente, para garantir mais privacidade dos dados dos utilizadores.

    Para usar o sistema, é necessário um computador com o selo Copilot Plus, além de um chip e NPU capaz de processar mais de 40 TOPS. Atualmente isto aplica-se apenas a sistemas com os mais recentes Snapdragon X da Qualcomm.

    Embora o processamento dos dados seja feito localmente, a Microsoft afirma ainda que é necessário uma ligação ativa com a internet, para usar o Cocreator. Isto aplica-se porque o sistema ainda valida alguns dos pedidos junto dos servidores da Microsoft, para filtrar possíveis conteúdos não éticos no uso da IA.

    Por fim, é também necessário que os utilizadores tenham uma conta da Microsoft configurada com as Definições do sistema, de forma a poderem usar este sistema do Paint.

  • Proton Drive vai facilitar partilha de conteúdos

    Proton Drive vai facilitar partilha de conteúdos

    Proton Drive vai facilitar partilha de conteúdos

    A Proton, entidade mais conhecida pela sua plataforma de VPN, possui também outras plataformas voltadas para a privacidade e produtividade. Uma delas é o Proton Drive, que permite aos utilizadores terem formas de guardar os seus dados de forma segura na cloud.

    Hoje, esta plataforma revela ainda mais novidade para o seu serviço, que devem ajudar os utilizadores do mesmo a terem novas formas de partilhar conteúdos dos seus discos virtuais. O Proton Drive vai receber um novo sistema de partilha, que vai permitir aos utilizadores terem mais controlo na forma como ficheiros e conteúdos são acedidos.

    Os utilizadores podem usar o novo sistema de partilha do Proton Drive para rapidamente criarem links públicos ou privados, que podem ser partilhados com outros utilizadores em diferentes formatos. Estes links encontram-se sempre em controlo dos utilizadores, portanto é possível remover os mesmos caso seja necessário a qualquer momento.

    Além disso, todos os conteúdos partilhados publicamente continuam a beneficiar das funcionalidades de encriptação ponta a ponta, que se encontra em todos os restantes conteúdos da plataforma. Esta medida deve garantir que apenas as pessoas autorizadas possuem acesso ao conteúdo final.

    As contas de empresa passam ainda a ter novas ferramentas para controlar as partilhas feitas pelos seus funcionários, com formas de analisarem possíveis riscos de dados comprometidos ou que estejam a ser incorretamente partilhados com terceiros.

    Todas as novidades devem ficar disponíveis para os utilizadores do Proton Drive durante os próximos dias.

  • X vai começar a ocultar gostos dos perfis

    X vai começar a ocultar gostos dos perfis

    X vai começar a ocultar gostos dos perfis

    A X encontra-se a preparar algumas mudanças, que segundo a plataforma, são focadas em fornecer mais privacidade para todos os utilizadores na mesma. A partir de agora, os gostos dos utilizadores vão deixar de surgir publicamente, algo que acontecia até agora.

    Desde esta semana, a X vai começar a deixar de apresentar a aba de “Gostos” nos perfis dos utilizadores, onde surgiam os gostos que os utilizadores tinham deixado dentro da plataforma. Esta medida é focada em garantir mais privacidade para o uso da plataforma, de acordo com a mesma.

    Além disso, deixa também de ser possível de aceder à lista de quem gostou de uma publicação, surgindo apenas a contagem – a lista ainda pode ser vista nas publicações que tenham sido enviadas pelos próprios utilizadores.

    A X tem vindo a incentivar que os utilizadores gostem de conteúdos como forma de personalizar as suas experiências dentro da mesma. Esta é uma forma do algoritmo recomendar novos conteúdos para os utilizadores, com base nas suas preferências.

    Anteriormente, a opção de esconder a lista de gostos apenas estava disponível para utilizadores de planos Premium, pelo que a funcionalidade é mais uma que passa agora a ficar disponível para todos.

  • WhatsApp vai bloquear captura de ecrã das imagens de perfil

    WhatsApp vai bloquear captura de ecrã das imagens de perfil

    WhatsApp vai bloquear captura de ecrã das imagens de perfil

    O WhatsApp tem vindo a trabalhar em algumas novidades para a sua plataforma nos últimos tempos, entre as quais encontram-se melhorias a nível da privacidade dos utilizadores. E recentemente, a aplicação recebeu uma nova atualização nesse sentido.

    A mais recente versão do WhatsApp agora impede que os utilizadores realizem a captura de ecrã ou download de fotos da imagem de perfil, diretamente pela app.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a medida encontra-se como uma salvaguarda de segurança, focada em impedir o roubo de dados dos utilizadores na plataforma. Quando se tenta realizar a captura de ecrã com a imagem de perfil de um contacto aberta, agora a mesma irá falhar.

    Esta novidade foi descoberta no WhatsApp beta para iOS v24.12.10.74, mas espera-se que venha a chegar também na versão para Android da aplicação de mensagens.

    Quando os utilizadores tentam realizar a captura de ecrã da imagem de perfil, uma nova mensagem de alerta surge a indicar que tal medida não é possível de se realizar.

    mensagem de captura de ecrã bloqueada no whatsapp

    Esta funcionalidade é algo que a plataforma da Meta tinha vindo a testar desde o mês passado, mas parece que agora vai começar a chegar junto de mais utilizadores.  A ideia será prevenir que as fotos possam ser capturadas por terceiros para casos de abuso, como de criar contas falsas para contactar conhecidos – uma forma regular de se encontrar este formato encontra-se com o esquema do “Olá Mãe, Olá Pai”, onde as imagens dos filhos são muitas vezes recolhidas do WhatsApp.

  • Elon Musk pretende arquivar caso em tribunal contra a OpenAI

    Elon Musk pretende arquivar caso em tribunal contra a OpenAI

    Elon Musk pretende arquivar caso em tribunal contra a OpenAI

    Elon Musk tem vindo a travar uma batalha legal contra a OpenAI, em parte devido ao ChatGPT da empresa. No entanto, parece que Musk terá agora desistido dessa ideia.

    Recentemente, os advogados de Musk pediram que o processo do mesmo contra a OpenAI fosse arquivado. O caso foi apresentado originalmente em Fevereiro de 2024, quando Musk acusou a OpenAI de violar os seus acordos, e de ir contra os planos originais de ser uma entidade sem fins lucrativos.

    Na altura, o caso foi visto por vários analistas como não tendo muito futuro, e apenas seria mais uma campanha contra a OpenAI por parte de Musk – que foi, em tempos, um dos investidores iniciais da empresa, antes desta ser sequer conhecida, mas que saiu antes da “era da IA”.

    Os analistas apontavam que o caso de Musk contra a OpenAI não faria sentido, o que pode agora justificar o motivo dos advogados do mesmo estarem a pedir para que o caso seja arquivado.

    O processo acusava a OpenAI de violar os acordos iniciais, e de ir contra a ideia original da mesma em manter-se uma empresa sem fins lucrativos. Esta medida teria sido alterada depois da OpenAI ter recebido investimentos da Microsoft, e que eventualmente viria a ser uma das maiores apostas na história, com o valor da empresa a aumentar consideravelmente derivado dos avanços da IA.

    De momento ainda se desconhece qual a resposta da OpenAI sobre o caso e do tribunal associado.

    De notar que Musk, ainda de forma recente, veio criticar a Apple pela sua integração do ChatGPT na Siri, ao que o mesmo apelida ser uma violação de privacidade, onde a OpenAI teria acesso aos dados dos utilizadores dos sistemas da Apple. No entanto, Musk usou a sua conta pessoal na X para publicar informação enganadora sobre como este sistema funciona, possivelmente por desconhecimento do mesmo – e apesar de ter sido retificado pelo próprio sistema de Notas comunitárias da X, o mesmo continuou as acusações contra a Apple sobre a medida.

  • Apple afirma não recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA

    Apple afirma não recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA

    Apple afirma não recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA

    A Apple revelou várias novidades voltadas para Inteligência Artificial durante o evento WWDC, e isso rapidamente começou a levantar também questões a nível da privacidade dos dados dos utilizadores.

    O problema foi ainda mais amplificado depois de Elon Musk ter começado a apresentar dúvidas sobre a integração do ChatGPT na Siri – uma das novidades que foi apresentadas. No entanto, embora Musk não tenha compreendido o funcionamento deste sistema, apresentando informações incorretas na sua conta pessoal da X, isto foi suficiente para aumentar as dúvidas a nível da recolha de dados que a Apple pode realizar.

    Estas dúvidas levam agora a empresa a ter de clarificar alguns pontos relativamente à recolha de dados que é realizada.

    De acordo com a Apple, a empresa não usa dados dos utilizadores para o treino de modelos de IA da empresa, sendo que a integração que existe entre a Siri e o ChatGPT, com a parceria da OpenAI, funciona de forma unilateral. A Apple apenas irá usar a API da OpenAI para realizar pedidos diretamente ao ChatGPT, e não usará essa informação para o treino dos seus modelos de IA ou da própria OpenAI.

    A empresa sublinha que a privacidade dos dados dos utilizadores encontra-se na base do lema da empresa, e que essa privacidade é garantida em todas as funcionalidades que são fornecidas pela plataforma.

    No entanto, apesar de toda a clarificação da Apple sobre o caso, Musk continua a considerar que a empresa irá usar os dados dos utilizadores para treino dos seus modelos de IA. Na sua conta pessoal na X, Musk partilhou mensagens sobre tal – que foram entretanto classificadas como enganadoras pelo próprio sistema de notas comunitárias da plataforma. Apesar disso, e mesmo com esta indicação, Musk continua a partilhar mensagens enganadoras sobre o funcionamento do sistema.

  • Meta revela novas comunidades para o Messenger

    Meta revela novas comunidades para o Messenger

    Meta revela novas comunidades para o Messenger

    O Messenger encontra-se a lançar uma nova funcionalidade para a sua plataforma de mensagens, de forma a otimizar ainda mais a forma como os utilizadores se mantêm em contacto.

    De forma algo silenciosa, a plataforma da Meta revelou a nova funcionalidade de “Comunidades”, que vai permitir aos utilizadores terem uma forma de criar grupos mais dedicados para organizações, escolas, ou apenas para grupos privados.

    Esta nova funcionalidade chega depois de a plataforma ter revelado as comunidades também para o WhatsApp em 2022, que permite que até 5000 pessoas se juntem em conversa. Dentro destas comunidades os utilizadores podem ainda aceder a mensagens mais gerais, como atualizações e notificações dos administradores.

    A ideia das Comunidades para o Messenger será ter uma forma de trocar mensagens num formato mais aberto que os grupos, mas ao mesmo tempo com as mesmas características de privacidade que estes.

    A nova funcionalidade deve começar a ficar disponível para todos os utilizadores do Messenger durante as próximas semanas, estando a ser disponibilizada de forma gradual.

  • Elon Musk ameaça banir iPhones das suas empresas devido a parceria com OpenAI

    Elon Musk ameaça banir iPhones das suas empresas devido a parceria com OpenAI

    Elon Musk ameaça banir iPhones das suas empresas devido a parceria com OpenAI

    A Apple recentemente confirmou que as futuras versões dos seus sistemas vão contar com integração direta ao ChatGPT, permitindo aos utilizadores acederem a funcionalidades existentes no modelo de IA da OpenAI.

    No entanto, embora esta integração tenha sido bem recebida como parte dos planos da Apple de usar mais IA no seu sistema, parece que Elon Musk não foi um dos agradados.

    Pouco depois da revelação da Apple sobre a parceria com a OpenAI, Elon Musk começou a ameaçar bloquear o uso de iPhones das suas empresas, derivado desta nova integração.

    Em mensagens publicadas na X, Musk afirma que poderá banir o uso de iPhones da Tesla, SpaceX, X e xAI caso a Apple integre os sistemas da OpenAI a nível direto do sistema operativo. A medida aplica-se não apenas aos funcionários, mas até a convidados que queiram entrar nas instalações das empresas de Musk – o mesmo refere que estes terão de deixar os seus iPhones na entrada, numa caixa “segura”.

    De notar que Musk parece não ter compreendido inteiramente como o sistema desta parceria iria funcionar. A Apple garante que, embora use os sistemas da OpenAI para a sua IA e para o processamento de dados, esta tarefa é apenas realizada quando os utilizadores diretamente pedem para tal – como enviando documentos para análise.

    No entanto, Musk considera que a integração será realizada a nível do próprio sistema operativo, e que a OpenAI teria acesso direto aos dados dos utilizadores do iPhone, e consequentemente, que isso poderia ser uma violação da privacidade dos mesmos.

    Além disso, Musk considera que a integração pode acabar por causar problemas a nível da privacidade e recolha de dados, algo que não aconteceria com uma app dedicada da OpenAI.

    Quando outros utilizadores da X indicaram a Musk que a integração apenas seria realizada a “pedido”, o dono da plataforma afirmou que dever-se-ia manter a app isolada.

  • Apple Intelligence é a nova aposta da Apple para IA generativa

    Apple Intelligence é a nova aposta da Apple para IA generativa

    Apple Intelligence é a nova aposta da Apple para IA generativa

    Depois de todos os rumores, e tal como era esperado, a Apple veio oficialmente confirmar que vai integrar Inteligência Artificial no iOS, entrando assim numa nova era. E como seria também de esperar, a empresa vai fazer isso à sua maneira.

    Durante o WWDC, a empresa revelou oficialmente a “Apple Intelligent”, que a empresa garante que vai ter foco em ajudar os utilizadores para tarefas do dia a dia, mantendo o compromisso da segurança e experiências personalizadas.

    Craig Federighi revelou durante o evento que a IA da Apple vai contar com funcionalidades para se adaptar a cada utilizador, e que permitirá criar uma verdadeira IA para cada um. Este afirma ainda que será um grande passo para a Apple, e certamente que vai ser o foco da empresa para os próximos tempos.

    O sistema de IA da Apple encontra-se construído com base em diferentes modelos de IA, e a empresa garante que muitas das funcionalidades existentes atualmente podem ser usadas de forma local, sem que se tenha de comunicar com os servidores da empresa. Isso garante mais privacidade dos dados.

    A IA da Apple vai ainda focar-se fortemente em melhorar as capacidades da Siri, sendo considerada uma das maiores atualizações de sempre para o sistema da mesma. A empresa refere que a sua IA vai ser fortemente integrada com as capacidades atuais da Siri, permitindo aos utilizadores terem uma forma de usar a mesma de forma mais abrangente.

    IA da Apple integrada na Siri

    Além disso, a Siri vai deixar de ser apenas um assistente de voz, para ter capacidades de usar a IA para interpretar conteúdos do ecrã, ou até escrever automaticamente os mesmos com base no que seja pedido. O assistente vai realmente integrar-se com o sistema operativo, para garantir ainda mais funcionalidades.

    Ao mesmo tempo, esta integração vai melhorar também o multi tasking entre diferentes apps, já que a informação pode ser rapidamente partilhada entre diferentes aplicações e ambientes, por vezes até de forma automática. A Siri pode recolher dados de uma aplicação, e aplicar os mesmos diretamente em outra.

    Siri com IA

    A empresa vai ainda introduzir os Genmoji, um sistema que permite criar emojis personalizados via IA, que podem depois ser usados em diferentes conteúdos ou nas próprias mensagens de texto.

    Além disso, a empresa revelou ainda o Image Playground, que vai permitir criar imagens via IA de forma local, usando pequenas queries, e que pode integrar-se com as diferentes apps no sistema, para rapidamente introduzir o resultado final nas mesmas.

    O Image Wand é outra novidade, que vai permitir aos utilizadores usarem a Apple Pencil para circular um texto e criar uma imagem do mesmo. A ideia é similar ao circular para pesquisa da Google, mas com foco para criar conteúdos de imagens usando IA.

    Estas novidades que usam as capacidades de IA generativa locais vão surgir primeiro para o iPhone 15 Pro e Macs e iPads com o chip M1. Os modelos base do iPhone 15, infelizmente, não receberão a novidade tendo em conta as limitações do próprio processador.

    Muitas das funcionalidades foram ainda possíveis graças à parceria entre a Apple e a OpenAI, onde a empresa vai usar o mesmo modelo que se encontra no ChatGPT para as suas criações e algumas das suas tarefas. Isto permite que os utilizadores tenham acesso a capacidades avançadas do modelo GPT-4o sem que tenham de pagar para tal – embora existam capacidades avançadas premium, que são pagas.

    Todas as novidades da IA da Apple devem chegar brevemente aos diferentes sistemas da empresa, sendo que a Apple deixou ainda em aberto a possibilidade de vir a usar diferentes LLMs no futuro – embora detalhes sobre tais planos não tenham sido muito vastos.

  • iOS 18 permite realizar pagamentos com apenas “um toque”

    iOS 18 permite realizar pagamentos com apenas “um toque”

    iOS 18 permite realizar pagamentos com apenas “um toque”

    Uma das novas funcionalidades que vai encontrar-se disponível no iOS 18 pode facilitar consideravelmente a transferência de dinheiro entre utilizadores.

    Com o novo “Tap to Pay”, os utilizadores da Carteira da Apple pode rapidamente enviar pagamentos para outros utilizadores, bastando para tal tocar os dispositivos entre si.

    A ideia será facilitar a tarefa de enviar dinheiro para amigos e familiares, tirando proveito das funcionalidades que já se encontram disponíveis no sistema. Com o Tap to Pay, os utilizadores apenas necessitam de tocar com os seus dispositivos, e o dinheiro é rapidamente transferido de um contacto para outro usando o NFC dos mesmos.

    Além disso, a Apple destaca ainda que a funcionalidade permite que a transferência seja realizada sem que se tenha de partilhar dados pessoais, o que melhora também a privacidade dos utilizadores, sobretudo em pagamentos com desconhecidos.

    Esta nova funcionalidade será uma das novidades presentes na versão final do iOS 18.

  • Brave regista um dos maiores crescimentos de sempre

    Brave regista um dos maiores crescimentos de sempre

    Brave regista um dos maiores crescimentos de sempre

    Embora o Chrome seja o navegador mais popular atualmente no mercado, existem certamente algumas alternativas a ter em conta, e o Brave é um deles. Baseado no Chromium, o mesmo motor de base do Chrome, esta é uma alternativa focada em privacidade.

    E parece que, durante o mês de Maio, o navegador registou um dos maiores crescimentos na sua base de utilizadores desde sempre. A entidade revelou que conta agora com mais de 78.95 milhões de utilizadores ativos mensalmente, um aumento de 7.3%.

    O crescimento foi sobretudo notado na América Latina, onde o Brave para dispositivos moveis chegou mesmo ao topo de lojas como a Play Store. Além dos 78.95 milhões de utilizadores ativos mensalmente, o navegador conta ainda com 28.64 milhões de utilizadores ativos diariamente, um crescimento de 4.3%.

    Também o uso do Brave Search, o motor de pesquisa privado do Brave, e que se encontra configurado como padrão do navegador, registou um crescimento face ao aumento de utilizadores no navegador.

    O Brave Search teve um total de 843.02 milhões de queries de pesquisa por mês, um aumento de 2.97% face ao mês anterior.

    Estes dados foram revelados por Brendan Eich, fundador do Brave, que alerta no entanto para a possibilidade de alguns dos dados abrandarem durante os próximos tempos, devido a fatores como as férias escolares e o verão.

    Ainda assim, os valores certamente são positivos para o navegador, que se coloca como uma das principais alternativas para o Chrome, e para quem pretenda ter a privacidade em foco.

  • Microsoft confirma mudanças no Recall depois de críticas

    Microsoft confirma mudanças no Recall depois de críticas

    Microsoft confirma mudanças no Recall depois de críticas

    Recentemente a Microsoft revelou a nova funcionalidade Recall para o Windows, algo que rapidamente levantou questões a nível de segurança e privacidade. Esta função do Windows permite guardar tudo o que seja feito no sistema, para rapidamente se voltar a um certo ponto caso seja necessário.

    Como seria de esperar, a funcionalidade foi vista com algum receio por um vasto número de utilizadores, sobretudo devido às suas implicações a nível de segurança. Como a funcionalidade recolhe tudo o que é feito no sistema, isso envolve também dados potencialmente sensíveis, como dados bancários, cartões de crédito e até mesmo senhas.

    A funcionalidade foi apresentada como parte do Copilot Plus PC, focada no futuro dos PCs com Windows 11. Embora a empresa tenha garantir que toda a informação permanece no sistema dos utilizadores, isso não será suficiente para satisfazer todas as questões, ainda mais quando é possível que esses dados possam ser recolhidos para outras atividades por malware local.

    Felizmente, a Microsoft parece ter ouvido as críticas, sendo que confirmou agora alterações para a funcionalidade. Inicialmente, o Recall estava previsto de ser ativado por padrão para todos os sistemas compatíveis com o mesmo. No entanto, a empresa agora garante que vai fornecer a opção dos utilizadores desativarem a função quando estiverem a configurar os seus novos Copilot Plus PC.

    Além disso, agora passa a ser necessário usar o Windows Hello para autenticar o acesso, de forma a aceder aos dados do Recall. Desta forma, os utilizadores precisam de validar a identidade com o rosto, impressão digital ou PIN único de acesso.

    A empresa garante ainda que vai adicionar novas camadas de proteção para garantir que os dados do Recall encontram-se encriptados no sistema, e apenas podem ser acedidos por utilizadores com permissões para tal. Esta medida pode ter sido aplicada depois de investigadores de segurança terem confirmado que era possível aceder aos conteúdos do Recall diretamente pelo sistema, com fracas medidas de proteção nos dados.

    De relembrar que o Recall usa IA de forma local, para rapidamente permitir aos utilizadores encontrarem conteúdos que tenham feito no sistema quando seja necessário pesquisar por tal. Como todos os dados são tratados localmente, nenhuma informação é usada para treino dos modelos de IA da Microsoft.

    A empresa garante ainda que vai aplicar novas alterações na forma como os conteúdos são guardados. Invés de colocar essa informação numa base de dados em formato de texto plano, como alguns investigadores de segurança tinham descoberto, agora esses dados serão primeiro encriptados de forma segura.

    De notar que a Microsoft colocou o desenvolvimento do Recall como parte do Secure Future Initiative (SFI), um projeto interno da empresa focado em melhorar a segurança da plataforma da empresa, tanto a nível do Windows como dos serviços Azure da mesma. A ideia deste projeto será criar medidas para melhorar a segurança dos sistemas, e surge depois de alguns lapsos de segurança nos últimos anos que afetaram a Microsoft.

    A empresa sublinha que as medidas agora aplicadas fazem parte deste projeto, e incluem-se em tornar também o Recall mais seguro para todos os utilizadores do sistema.

    Por fim, a empresa sublinha ainda que a nova funcionalidade apenas irá ficar disponível nos novos Copilot Plus PC, que contam com hardware dedicado para garantir a segurança dos dados.

  • DuckDuckGo revela sistema de chat com IA privado

    DuckDuckGo revela sistema de chat com IA privado

    DuckDuckGo revela sistema de chat com IA privado

    O DuckDuckGo, motor de pesquisa centrado em privacidade, acaba de revelar algumas novidades para a sua plataforma, com a chegada do DuckDuckGo AI Chat, que fornece a capacidade dos utilizadores acederem a chatbots de IA populares de forma privada.

    Inicialmente, a plataforma irá começar por permitir acesso ao GPT-3.5 Turbo, Claude 3 e aos dois modelos open source Meta Llama 3 e Mixtral 8x7B. Eventualmente a plataforma espera que fiquem acessíveis ainda mais modelos.

    A funcionalidade encontra-se disponível em formato opcional, com alguns limites diários de uso, sendo que o foco da mesma será permitir o acesso aos modelos de IA num formato privado e seguro. A informação usada com o sistema será anónima, e os dados recolhidos não são usados para treino dos respetivos modelos de IA.

    Os utilizadores podem rapidamente aceder ao DuckDuckGo AI Chat via a aba dedicada de Chat, nos resultados de pesquisa, ou através dos bangs ai e !chat.

    Olhando para o futuro, a plataforma pretende integrar suporte para ainda mais modelos daqui para a frente, de forma a aumentar ainda mais as capacidades do sistema, integrando também eventualmente as mesmas com o sistema de pesquisa.

  • IA da Apple pode ser apelidada de “Apple Intelligence”

    IA da Apple pode ser apelidada de “Apple Intelligence”

    IA da Apple pode ser apelidada de “Apple Intelligence”

    Faltam apenas alguns dias para o evento WWDC deste ano da Apple, onde se espera que, por entre as novidades, encontrem-se melhorias focadas no uso de Inteligência Artificial.

    Embora se conheçam alguns detalhes do que poderemos vir a encontrar no evento, o analista Mark Gurman veio agora deixar novos detalhes sobre o sistema de IA da Apple. Ao que parece, a empresa encontra-se a planear apelidar o sistema de “Apple Intelligence” – ou seja, AI do inglês de Inteligência Artificial.

    Embora este seja o primeiro passo da Apple no mundo da IA, o analista aponta que as novas funcionalidades a serem usadas pela empresa ainda se encontram longe do que é aplicado em outras entidades. Ou seja, a forma como a IA generativa vai ser usada será bastante mais limitada do que a que se aplica noutras plataformas.

    Invés disso, a Apple pretende focar-se em criar funcionalidades focadas para os utilizadores usarem nos seus dispositivos e dentro do ecossistema da Apple. Por exemplo, usar a IA para melhorar a capacidade da Siri em responder a certas informações de forma mais personalizada.

    A Apple Intelligence irá usar uma combinação dos modelos da própria Apple, com a tecnologia da OpenAI, a mesma que se encontra no ChatGPT. Esta medida surge da parceria feita entre as duas plataformas.

    Além disso, muitas das funcionalidades de IA serão voltadas para uso local, portanto será também um foco da empresa para garantir privacidade dos dados, enviando o mínimo de informação possível para os servidores da Apple.

    Usando a Apple Intelligence, a empresa espera ainda que a Siri tenha mais capacidades de interagir diretamente com as aplicações do sistema, realizando ainda mais ações. É possível que a empresa venha ainda a permitir que terceiros possam usar a API da Siri para criar comandos personalizados nas suas apps.

    Ainda devem existir funcionalidades focadas em usar a IA de forma mais abrangente, como para criar emojis personalizados para usar no iMessage, e com novas ferramentas de edição de fotos e vídeos.

  • Proton Pass fica disponível para ainda mais sistemas

    Proton Pass fica disponível para ainda mais sistemas

    Proton Pass fica disponível para ainda mais sistemas

    A empresa Proton, focada em produtos centrados na privacidade e segurança, acaba de revelar que o Proton Pass vai agora ficar disponível para novos sistemas.

    O gestor de senhas passa agora a ficar disponível diretamente para macOS e Linux, juntamente com uma app complementar para o Safari. Anteriormente o gestor de senhas encontrava-se apenas disponível para Android, iOS, Chrome e outros navegadores baseados em Chromium, ChromeOS e Windows.

    Com o novo suporte para macOS e Linux, agora o gestor de senhas passa a ter ainda mais compatibilidade com as principais plataformas no mercado, e destaca-se como uma forte alternativa a concorrentes mais antigos no mercado.

    A versão para Linux é compatível com todas as distribuições baseadas em Debian e Red Hat, como o Ubuntu, Debian, Fedora e CentOS. Como sempre, a sincronização de dados acontece independentemente do sistema operativo usado, portanto todos os dados são mantidos em todos os dispositivos dos utilizadores.

  • ChatGPT dá mais controlo sobre recolha de conversas em segundo plano

    ChatGPT dá mais controlo sobre recolha de conversas em segundo plano

    ChatGPT dá mais controlo sobre recolha de conversas em segundo plano

    Existem muitos que acreditam que as apps que temos instalado nos dispositivos móveis podem ficar em segundo plano a recolher o que é dito pelos utilizadores, como forma de usar essa informação para fins de publicidade direcionada.

    Embora nem sempre isso seja verdade, no caso da OpenAI, agora a empresa parece ter criado uma funcionalidade que vai fazer isso mesmo – embora não inteiramente para publicidade, mas sim para usar o modelo de IA da empresa.

    A funcionalidade de usar a voz com o ChatGPT era algo que funcionava como se fosse uma chamada telefónica. Quando se iniciava, mesmo que os utilizadores saíssem da app, a conversa mantinha-se ativa.

    A nova versão do ChatGPT para Android conta com uma nova opção que permite, caso os utilizadores pretendam, manter ou não a app ativa em segundo plano. Com isto, os utilizadores podem rapidamente ativar o ChatGPT para colocarem as suas questões, usando comandos de voz diretos.

    Esta funcionalidade era algo que já se poderia usar no ChatGPT, quando se iniciava uma conversa de voz com o sistema. Com o mesmo, quando os utilizadores saiam da app, esta mantinha-se em segundo plano até que a “conversa” fosse terminada.

    Agora, os utilizadores podem controlar se pretendem ou não que a recolha seja feita em segundo plano, sendo que caso seja desativado, ao sair da app durante uma conversa de voz, esta termina automaticamente.

    A ideia será fornecer mais controlo aos utilizadores sobre as funcionalidades oferecidas ao ChatGPT, e também do que se pretenda usar com a aplicação. Obviamente, a recolha da voz era usada apenas para responder a questões diretamente pelo ChatGPT, e não para fins de publicidade, mas ainda assim será uma configuração que quem pretenda mais privacidade agora pode desativar, e para também evitar que a app fique inadvertidamente em segunda plano ativa.

    A nova versão da app do ChatGPT já se encontra disponível para Android e iOS, sendo que pode ser descarregada nas respetivas lojas de aplicações para cada sistema.

  • Microsoft acusada de recolher dados de menores com software de educação

    Microsoft acusada de recolher dados de menores com software de educação

    Microsoft acusada de recolher dados de menores com software de educação

    A Microsoft encontra-se a ser acusada de monitorizar e recolher dados de menores de idade, através das suas plataformas focadas para educação. Esta acusação foi realizada por um grupo focado na privacidade e direitos dos utilizadores, que pretende que seja aberta uma investigação nas práticas da empresa.

    O grupo Noyb afirma que a Microsoft encontra-se a violar os termos do RGPD, fornecendo programas e serviços focados para educação, com regras claras para os mesmos, mas falhando na altura de garantir o direito de acesso aos dados, tal como a legislação europeia obriga.

    Em causa encontra-se o Microsoft 365 Education, que é focado para instituições de ensino e permite acesso a vários serviços da Microsoft. O grupo afirma que, tanto na politica de privacidade da empresa como nos vários documentos desta, não existem referências a forma como a Microsoft se encontra a usar os dados de menores de idade que usam essa plataforma.

    O grupo afirma que a Microsoft encontra-se a colocar a responsabilidade da gestão dos dados nas entidades que usam as plataformas, enquanto que não será diretamente das mesmas esse cargo.

    De acordo com a entidade, com os atuais termos da Microsoft, as escolas teriam de realizar uma investigação diretamente com a Microsoft para poderem analisar a forma como os dados dos seus estudantes são recolhidos, algo que se encontra fora das capacidades. A mesma afirma ainda que a Microsoft encontra-se a tentar contornar as suas obrigações junto das leis europeias, colocando essa responsabilidade para os clientes do Microsoft 365 Education.

    Além disso, a noyb afirma ainda que o Microsoft 365 Education coloca nos sistemas dos seus utilizadores cookies sem a respetiva autorização, o que também pode ser considerada uma violação das leis europeias de proteção de dados.

    A Noyb encontra-se a requerer às autoridades na Áustria que realizem uma investigação das práticas da Microsoft, de forma a determinar se existem lacunas na forma como a proteção de dados é garantida dos menores de idade que usam as plataformas da empresa.

  • Qwant Maps é subitamente descontinuado

    Qwant Maps é subitamente descontinuado

    Qwant Maps é subitamente descontinuado

    O Google Maps é um dos sistemas de mapas mais conhecidos, mas também se encontra associado diretamente com a Google, logo existem algumas questões a ter sobre a privacidade.

    O motor de pesquisa Qwant fornecia o Qwant Maps, que era considerado uma alternativa privada baseado no OpenStreetMap. No entanto, de forma algo súbita, a plataforma veio agora confirmar que vai descontinuar este serviço.

    Segundo a mensagem publicada na X, depois da compra por parte da Synfonium, o Qwant Maps vai ser totalmente descontinuado. No entanto, o motor de pesquisa vai passar a integrar um modulo de mapa, que vai usar a informação do OpenStreetMap para apresentar detalhes sobre locais concretos.

    A plataforma afirma que se encontra focada em melhorar a experiência de pesquisa para os utilizadores, e integrar este sistema diretamente na pesquisa vai ajudar nessa ideia. Apesar dessa indicação, nos testes realizados pelo TugaTech, não conseguimos ainda verificar o módulo indicado em pesquisas de locais.

    O Qwant Maps era visto como uma das melhores alternativas ao Google Maps, sobretudo porque teria um grande foco a nível do acesso via desktop, onde as alternativas não são muitas.

    No entanto, o OpenStreetMap continua a ser uma das melhores alternativas focadas na privacidade. E como é totalmente aberto, qualquer um pode desenvolver os seus próprios sistemas de mapas baseados no mesmo.

  • Leak da Google expõe antigas falhas reportadas de privacidade e segurança

    Leak da Google expõe antigas falhas reportadas de privacidade e segurança

    Leak da Google expõe antigas falhas reportadas de privacidade e segurança

    Recentemente um leak revelou alguns detalhes da Google que certamente a empresa pretenderia manter em segredo. O leak de uma base de dados interna da empresa revelou mais de seis anos de falhas e preocupações a nível da privacidade e segurança, que foram reportadas por vários funcionários da empresa.

    A base de dados integrava queixas a nível de privacidade e segurança dos utilizadores, nos vários serviços da empresa, que teriam sido reportados por funcionários da Google.

    De acordo com o portal 404 Media, que terá obtido acesso ao conteúdo desta base de dados, existem preocupações deixadas faz mais de seis anos, e embora algumas tenham sido endereçadas pela empresa, outras continuam sem resposta.

    Em causa encontram-se várias possíveis falhas nos serviços, tanto a nível da recolha de dados, como de vulnerabilidades existentes em softwares de terceiros e outras falhas que foram associadas com funcionários da empresa.

    Um dos exemplos encontra-se numa falha que terá ocorrido em 2016, onde a tecnologia do Google Street View estaria a recolher indevidamente as placas de matrícula das viaturas, e que quando foi descoberto, um funcionário terá identificado a falha com um problema no algoritmo da Google em identificar texto.

    As matrículas encontravam-se a ser classificadas como texto, e consequentemente, a ser guardadas nos servidores da empresa. Por norma, o sistema deveria rejeitar os dados das matrículas, mas devido a este erro, estaria a recolher os mesmos.

    Existe ainda um relato de falhas a nível da plataforma Socratic.org, que foi adquirida pela Google. Esta plataforma ajuda estudantes a resolverem trabalhos de casa com IA, e na altura em que a Google a adquiriu, foi descoberto que os emails dos utilizadores e outras informações sensíveis poderiam estar visíveis no código-fonte do site, publicamente acessível.

    O relatório indicam mesmo que estes dados estiveram visíveis durante mais de um ano, e podem ter sido recolhidos por terceiros.

    Existem também relatos de que uma das plataformas de voz da Google terá recolhido informação de menores, que teriam usado a plataforma indevidamente. Por norma, os sistemas da Google removem este género de conteúdos automaticamente, mas uma falha terá levado a que a informação fosse mantida nos sistemas da empresa.

    Existem ainda relatos de como um funcionário do YouTube estaria com acesso a vídeos privados da conta da Nintendo na plataforma, e usava esse acesso para recolher os dados e partilhar com terceiros sem o consentimento da Nintendo.

    Em comunicado, a Google esclareceu alguns dos detalhes apontados. Internamente, a empresa aplica práticas que permitem aos funcionários sinalizar possíveis falhas de segurança e de privacidade nos seus produtos. A base de dados recolhida da fonte terá mais de seis anos, e todos os casos indicados na mesma terão sido revistos e corrigidos conforme necessário.

    Em alguns casos, existem relatos que acabam por não se validar como falhas de segurança ou privacidade, devido a erro de reportar dos funcionários. Nestas situações, o caso é descartado, tendo em conta que não se considera uma violação.

    O leak tem vindo a causar alguma divisão a nível dos comentários da comunidade. Embora exista quem considere que esta recolha de dados pode ser vista como uma violação da privacidade, existe também quem considere que se trata apenas de um sistema interno, e que será benéfico que a Google mantenha esse sistema para que os próprios funcionários possam reportar falhas e possíveis violações de segurança e privacidade, de forma a serem revistas antes de serem do conhecimento público.

    Quanto ao leak de dados da conta do YouTube da Nintendo, algumas fontes apontam que ainda será uma das formas de se obter dados em leaks nos dias de hoje. Certamente que existem funcionários da empresa que podem aproveitar os seus altos acessos internos para a recolha de dados, vendendo posteriormente os mesmos para terceiros interessados em tal informação – algo que tem vindo também a ser cada vez mais difícil de controlar.

  • Firefox vai melhorar acessibilidade com ajuda de IA

    Firefox vai melhorar acessibilidade com ajuda de IA

    Firefox vai melhorar acessibilidade com ajuda de IA

    Parece que, a cada dia, novas plataformas integram IA como parte das suas funcionalidades, e essa tendência começa agora a chegar também ao navegador da Mozilla.

    A Mozilla confirmou que pretende integrar novas funcionalidades de IA no Firefox, com vista a melhorar a acessibilidade do navegador pelos conteúdos na internet.

    Numa recente publicação no Mozilla Hacks, foi confirmado que a empresa pretende começar a usar IA para melhorar a acessibilidade do Firefox, focando-se em ajudar os utilizadores a navegarem melhor pela internet, quando existe dificuldade de o realizar pelos meios habituais.

    Por exemplo, a empresa pretende começar a usar IA para identificar os conteúdos de imagens pela internet, de forma a que seja criado um formato de texto legível por ferramentas de leitura do ecrã.

    Esta funcionalidade pode ajudar os utilizadores a compreender melhor o contexto de uma imagem, e os seus conteúdos, para quando existe dificuldade visual. A IA é capaz de analisar a imagem e fornecer detalhes do que nela se encontra.

    A empresa garante ainda que, com os avanços da tecnologia, agora é possível correr modelos de IA de forma local, garantindo assim também a privacidade dos dados dos utilizadores. Os conteúdos processados por este sistema seriam analisados apenas de forma local, sem serem enviadas informações potencialmente sensíveis para os sistemas externos na cloud.

    O Firefox 130, que irá ficar disponível no canal Nightly, deverá ser um dos primeiros a contar com algumas funcionalidades de IA, focadas para a abertura de ficheiros PDF. Este irá contar com um sistema de IA capaz de identificar imagens em ficheiros PDF e criar a descrição das mesmas, usando um modelo de IA local.

    A entidade garante que o modelo de IA usa menos de 200 MB de espaço em disco, e permite realizar a tarefa mesmo em sistemas com características modestas de hardware. Tendo em conta as limitações do modelo, este será capaz de criar descrições com uma linha relativamente simples, mas por vezes o necessário para dar contexto às imagens.

  • Brave Search abre portas para publicidade direta

    Brave Search abre portas para publicidade direta

    Brave Search abre portas para publicidade direta

    O Brave, mais conhecido pelo seu navegador focado em publicidade, encontra-se a apresentar uma nova funcionalidade para as suas alternativas ao Google, neste caso para o Brave Search.

    O motor de pesquisa da empresa tem vindo a ganhar alguma popularidade no mercado, focando-se na privacidade das pesquisas e resultados sem o “bias” do ranking. Agora a plataforma encontra-se a preparar uma novidade que pode ajudar a monetizar os conteúdos das pesquisas.

    A empresa revelou o novo Brave Search Ads, um sistema de publicidade que permite integrar a mesma nas pesquisas feitas pelo Brave Search.

    A entidade refere que toda a publicidade continua a respeitar a privacidade dos utilizadores, enquanto que, ao mesmo tempo, permite às empresas terem formas de chegarem a mais utilizadores – e também de rentabilizar a plataforma.

    Brave search com publicidade

    Os resultados de pesquisa patrocinados surgem no topo da lista de resultados, com a indicação de se tratarem de resultados pagos.

    Este sistema encontra-se atualmente disponível para os EUA, Canadá, Reino Unido, França e Alemanha, embora ainda existam alguns limites que os anunciantes devem atingir para poderem usar o sistema.

    Este sistema surge depois de quase 18 meses em testes do mesmo, com alguns parceiros diretos e promoções da própria Brave. A empresa afirma ter trabalhado com marcas como a Amazon Ads Sponsored Products, Dell, Fubo, Insurify, Shutterstock e Thumbtack.

    A Brave encontra-se a sublinhar que esta nova plataforma será um meio das empresas fazerem chegar os seus produtos e serviços a novos consumidores.

    De relembrar que o Brave Search é considerado um motor de pesquisa inteiramente independente, onde não se baseia em resultados da Google ou da Microsoft para apresentação dos mesmos. A ideia será garantir aos utilizadores ainda mais privacidade durante a utilização da internet e nas pesquisas do dia a dia.

  • Futuros smartphones de IA aumentam preocupações com privacidade

    Futuros smartphones de IA aumentam preocupações com privacidade

    Futuros smartphones de IA aumentam preocupações com privacidade

    A IA vai estar cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, para as mais variadas tarefas. Espera-se que cada vez mais apps e dispositivos venham a contar com funcionalidades focadas em IA.

    No entanto, conforme a tecnologia é mais usada, também aumentam os receios a nível da privacidade. Cada vez mais utilizadores apontam que a era da IA também pode levar a que a privacidade seja consideravelmente prejudicada.

    A IA está cada vez mais presente em sistemas como computadores pessoais, mas uma tendência também crescente encontra-se no uso da tecnologia em smartphones. E se tivermos em conta um recente estudo da Canalys, futuramente poderemos ver um aumento de dispositivos móveis a contarem com IA integrada para as mais variadas tarefas.

    Segundo a entidade, espera-se que mais smartphones venham a surgir no mercado com  capacidades de IA integrada. Este género de dispositivos serão todos os smartphones que contam com hardware dedicado para a realização de tarefas de IA, como um chip NPU. Estes permitem realizar tarefas de modelos de IA de forma local, com baixa latência.

    A empresa garante que, ainda este ano, 16% de todos os smartphones vendidos no mercado devem contar com capacidades de IA, O valor deve aumentar para 54% em meados de 2028 – tendência que vai manter-se durante os próximos anos.

    dados do estudo de evolução de smartphones com capacidades de IA

    A IA tem vindo a demonstrar-se como uma oportunidade a ser explorada pelos fabricantes de smartphones, e espera-se que venha a ser cada vez mais adotada em novos modelos a chegar ao mercado.

    No entanto, a par com o crescimento da tecnologia, também se espera que venham a aumentar as preocupações a nível da privacidade. Vários grupos apontam que a IA vai levar a um drástico aumento dos casos de violações de privacidade, e que esta vai ser ainda mais complicada de gerir para a frente.

    A Canalys indica ter analisado um grupo de 5000 utilizadores de smartphones, questionando os mesmos sobre as preocupações a nível da privacidade com os futuros smartphones da era da IA. Mais de metade dos participantes demonstraram-se preocupados com a sua privacidade e a forma como os modelos de IA podem usar dados pessoais para treino dos mesmos – enviando tal informação para as empresas.

    Existe ainda a preocupação de que a IA pode vir a aumentar os custos finais para os consumidores, e limitar o controlo que os mesmos possuem dos seus dispositivos.

    Com o avanço da tecnologia, a questão da privacidade vai continuar a ser importante, e será também relevante para as principais empresas manterem transparência na forma como os seus modelos de IA são treinados.

  • Comissão Europeia pode aplicar regras mais rigorosas ao Telegram

    Comissão Europeia pode aplicar regras mais rigorosas ao Telegram

    Comissão Europeia pode aplicar regras mais rigorosas ao Telegram

    De acordo com recentes informações, o Telegram pode estar na mira das autoridades europeias, de forma a ser realizada uma investigação mais aprofundada sobre o uso da plataforma no mercado.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Comissão Europeia encontra-se a analisar a possibilidade de iniciar uma investigação ao Telegram, focada em verificar os casos onde a plataforma é usada para a distribuição de conteúdos ilegalmente, bem como de conteúdos de ódio, dentro da nova Lei dos Serviços Digitais.

    Atualmente, a Comissão encontra-se em conversações com o Telegram de forma a analisar o número de utilizadores que existem nesta plataforma, dentro da região europeia. Com base nesta informação, a entidade pode iniciar uma nova investigação para aplicar regras mais claras para o serviço.

    De relembrar que, segundo a nova Lei dos Serviços Digitais, uma plataforma é considerada como sendo “grande” quando conta com mais de 45 milhões de utilizadores ativos. Se o Telegram for considerado dentro desta medida, poderá ter de aplicar regras mais claras contra conteúdos de odio e distribuição de conteúdos ilegais, bem como podem ser aplicadas medidas mais claras de transparência sobre os dados do serviço.

    Devem ser ainda aplicadas regras mais rígidas sobre a proteção de menores e a privacidade dos utilizadores em geral. A publicidade também passa a ter novas regras, não podendo ser direcionada para temas sensíveis dos utilizadores ou usada para recolha de dados de menores.

    Devem ainda ser feitas medidas para combater a desinformação e distribuição de conteúdos potencialmente ilícitos.

    De notar que, para já, a Comissão Europeia encontra-se apenas a analisar as questões, sendo que ainda não foi iniciada uma investigação formal da plataforma de mensagens. O Telegram também afirma que, atualmente, conta com cerca de 41 milhões de utilizadores ativos na União Europeia, não sendo abrangido pelas regras.

  • Firefox 126.0.1 corrige bugs com PDF e VRAM

    Firefox 126.0.1 corrige bugs com PDF e VRAM

    Firefox 126.0.1 corrige bugs com PDF e VRAM

    No início do mês, a Mozilla disponibilizou a versão do Firefox 126, trazendo consigo várias melhorias importantes para o navegador. Por entre as novidades encontravam-se mais funcionalidades focadas em controlo de privacidade na internet, suporte a AV1 em sistemas da Apple e a tecnologias RTX Vídeo Super Resolution e Vídeo HDR da Nvidia.

    No entanto, hoje a empresa confirmou a disponibilidade de uma nova versão, focada em corrigir alguns bugs que foram identificados da anterior versão.

    O Firefox 126.0.1 encontra-se agora disponível, trazendo consigo correções para a abertura de documentos PDF em alguns leitores de ecrã, correções na localização e falhas ao arrastar e soltar conteúdos em Linux.

    A entidade afirma ainda ter corrigido um bug, que em certos sistemas com placas gráficas da AMD, poderia levar a um uso elevado de VRAM.

    A atualização deve ser automaticamente instalada para quem se encontre a usar o Firefox, e caso tenham as atualizações automáticas ativas. Obviamente, também se encontra disponível diretamente pelo site do mesmo.

    De relembra que a Mozilla encontra-se a preparar várias novidades para o Firefox, algumas das quais recolhidas do feedback dos utilizadores. Entre as novidades encontra-se o suporte nativo a perfis, abas verticais e agrupamento de abas.

  • Tumblr lança novas comunidades em formato de testes

    Tumblr lança novas comunidades em formato de testes

    Tumblr lança novas comunidades em formato de testes

    O Tumblr encontra-se a lançar uma nova funcionalidade, focada em tentar cativar os utilizadores para se manterem mais tempo na plataforma.

    Apelidada de “Communities”, esta nova função encontra-se agora em formato de open beta, e basicamente, permite que os utilizadores possam oferecer um espaço dedicado para os seguidores de um blog discutirem os mais variados temas.

    A ideia será criar um espaço comunitário, diferente da linha de tempo principal, e onde se pode discutir os temas associados com o site. De notar que estas comunidades já tinham sido lançadas em formato de beta fechado faz mais de seis meses, mas apenas agora encontram-se disponíveis para os utilizadores finais.

    Cada comunidade será “semiprivada”, e conta com os seus próprios moderadores, regras e configurações de privacidade, que são aplicadas pelo gestor da mesma. Basicamente, será uma subplataforma do Tumblr focada nos utilizadores poderem discutir entre si.

    De acordo com o Tumblr Labs, existem atualmente mais de 5800 comunidades criadas dentro da plataforma, e agora que a mesma se encontra em beta aberto, este valor pode aumentar consideravelmente.

    De relembrar que, quando as comunidades foram lançadas em testes fechados, a empresa ouviu o feedback dos utilizadores em como estes pretendem um espaço mais dedicado para as suas conversas, bem como novas formas de interagirem entre si. Embora a plataforma tenha uma vertente social, a nível dos comentários, esta não será totalmente aberta para uma interação social como surge nas comunidades.

    A plataforma sublinha vários usos possíveis para as comunidades, seja para criar um grupo de seguidores, ou um espaço dedicado para grupos de escola, amigos ou outros temas.

  • Elon Musk acusa WhatsApp de violar privacidade dos utilizadores

    Elon Musk acusa WhatsApp de violar privacidade dos utilizadores

    Elon Musk acusa WhatsApp de violar privacidade dos utilizadores

    De tempos a tempos, Elon Musk deixa algumas críticas a diferentes plataformas pela internet, ou simplesmente comentários que são vistos como controversos por muitos. E recentemente, o alvo parece ter sido a Meta, mais concretamente o WhatsApp.

    O dono da X deixou uma mensagem na sua conta pessoal, criticando o facto do WhatsApp “exportar” as mensagens dos utilizadores todos os dias, o que é visto como uma violação da privacidade dos mesmos.

    A mensagem do bilionário indica ainda que existe gente que considera o WhatsApp como seguro, quando o mesmo considera que não o é. Esta mensagem surgiu de outra publicação na X, de um utilizador na mesma, onde era referido que a Meta usava os dados dos utilizadores do WhatsApp e das suas conversas para apresentação de publicidade direcionada.

    No entanto, não demorou muito tempo para a Meta responder a estas acusações, considerando as mesmas de enganadoras e completamente falsas. Yann LeCun, cientista de IA da Meta, publicou uma resposta diretamente a Musk, considerando a mensagem de Musk como enganadora e errada.

    Pouco depois, um representante da Meta veio também deixar uma resposta pública sobre o caso, indicando que as mensagens do WhatsApp encontram-se encriptadas ponta a ponta, e que a plataforma não possui acesso aos conteúdos das mesmas.

    As mensagens não são exportadas todas as noites, nem retiradas diretamente da aplicação pela Meta. Esta fornece dentro do WhatsApp a capacidade dos utilizadores realizarem o backup das mesmas em plataformas externas – como o Google Drive e iCloud da Apple – mas que esta função é inteiramente opcional. Além disso, a empresa recentemente integrou também a encriptação nos backups criados, pelo que nem estes podem ser diretamente acedidos por terceiros.

    A encriptação ponta a ponta leva a que todas as mensagens enviadas dentro de uma plataforma apenas podem ser lidas pela pessoa autorizada da outra parte – que possui a chave única para decifrar as mensagens. Desta forma, mesmo que uma mensagem fosse intercetada durante a conversa, não seria possível de a ler sem a chave de desencriptação correta.

  • Slack não usa dados dos utilizadores para treino dos modelos de IA

    Slack não usa dados dos utilizadores para treino dos modelos de IA

    Slack não usa dados dos utilizadores para treino dos modelos de IA

    O Slack esteve recentemente numa onda de criticas, depois de terem sido descobertas referências nos seus termos de serviço, que indicavam a possibilidade da plataforma usar as mensagens dos utilizadores para treino de modelos de IA.

    A empresa foi rapidamente criticada por, alegadamente, se encontrar a usar o conteúdo das mensagens partilhadas na mesma para treino dos modelos de IA, sem que os utilizadores tenham diretamente conhecimento da tarefa ou forma de impedir tal recolha.

    A política de Privacidade da empresa claramente refere essa indicação, onde é referido que os sistemas da Slack analisam os conteúdos criados pelos utilizadores, como mensagens, ficheiros e outros conteúdos, para certas funcionalidades de IA.

    No entanto, embora os termos da empresa não sejam propriamente claros nesse sentido, a Slack afirma que esta prática não é algo invulgar, e que tem vindo a ser realizado desde 2017, mas que não se foca na recolha de dados para treino de modelos de IA.

    Segundo a empresa, os dados podem ser analisados para que possam ser usadas funcionalidades que são baseadas em IA, como é o caso do sistema de recomendações. Estes sistemas necessitam de analisar os conteúdos dos ficheiros e das mensagens para funcionarem como esperado, o que será o referido na política de privacidade da empresa.

    Ao contrário do que é referido pelos meios sociais, os dados não são recolhidos para treino dos modelos de IA da empresa, algo que a Slack confirma nunca ter feito sem autorização clara dos utilizadores.

    Ao mesmo tempo, a empresa afirma que este sistema foca-se apenas em uso dentro das tarefas a que se destina, como as recomendações, e não são usados conteúdos dos utilizadores para fora desse ecossistema, como é o caso do treino de modelos de IA.

    Os termos de privacidade da empresa poderia, certamente, encontrar-se mais claros nesse respeito, que terá sido um dos pontos que levou às críticas da comunidade. Se tivermos em conta a indicação da empresa, este género de práticas não é algo inteiramente novo, e várias outras plataformas também o realizam.

  • Microsoft procura incentivar upgrade do Windows 10 para o 11 com lista de comparação

    Microsoft procura incentivar upgrade do Windows 10 para o 11 com lista de comparação

    Microsoft procura incentivar upgrade do Windows 10 para o 11 com lista de comparação

    A Microsoft pretende que o máximo de utilizadores possíveis realizem o upgrade para o Windows 11, de forma a aproveitarem todas as capacidades do sistema.

    E, para quem se encontra no Windows 10, a empresa deixa agora uma lista de comparação de algumas das funcionalidades que podem estar a ser perdidas, e que podem vir a ser perdidas em breve, caso se opte por manter na versão anterior do sistema.

    A partir do site oficial da Microsoft, a empresa deixou uma nova comparação sobre as funcionalidades existentes no Windows 10 e Windows 11, com foco em como estas são melhores na versão mais recente do sistema.

    Por exemplo, a empresa refere como o design do Windows 11 é moderno, e encontra-se projetado para melhorar a produtividade dos utilizadores, bem como é mais agradável para uso no dia a dia.

    Destaca-se ainda as melhorias a nível do sistema de recomendações, dentro do Explorador de Ficheiros, e das melhorias nos widgets do sistema. A integração de funcionalidades de IA é outro ponto tido em conta.

    A empresa também toca a nível das funcionalidades de segurança, e como o Windows 11 conta com uma segurança reforçada para os dados dos utilizadores. A integração da conta da Microsoft permite ainda que os utilizadores tenham rapidamente acesso aos vários serviços da empresa, em todos os seus dispositivos, e mantenham as informações sincronizadas entre os mesmos.

    Obviamente, a ideia da Microsoft com este género de campanhas passa por incentivar os utilizadores a realizarem o upgrade para o Windows 11. Apesar disso, a maioria dos utilizadores ainda não se encontram totalmente satisfeitos para realizarem a alteração.

    Por vários motivos, ainda existe um vasto conjunto de utilizadores que optam por se manter no Windows 10, seja por ser um sistema estável e com as funcionalidades que se pretende, ou por mudanças que colocam em causa algumas das funcionalidades, ou até a própria privacidade.

    De notar que a Microsoft também se encontra a relembrar os utilizadores do Windows 10 que, em Outubro de 2025, o sistema vai deixar de receber atualizações, deixando de ser oficialmente suportado pela Microsoft. Nesta altura, a única alternativa para manter o sistema seguro será optar pelo upgrade – ou em caso de empresas, realizar o pagamento pelo suporte estendido, que será bastante dispendioso para as mesmas e nem se encontra disponível para clientes individuais.

  • Microsoft já está a ser investigada por funcionalidade “Recall” do Windows 11

    Microsoft já está a ser investigada por funcionalidade “Recall” do Windows 11

    Microsoft já está a ser investigada por funcionalidade “Recall” do Windows 11

    Recentemente a Microsoft revelou que iria integrar uma nova funcionalidade no Windows 11, apelidada de Recall. Esta era, basicamente, uma “máquina do tempo” para o sistema da empresa, que permite aos utilizadores verem todas as atividades que realizaram no sistema em alturas anteriores.

    Na altura, a empresa revelou que este sistema iria usar a IA para organizar os conteúdos, sendo realizada uma captura de pontos chave do uso do Windows. Obviamente, esta nova função rapidamente levantou questões a nível de privacidade, que não foram propriamente resolvidas pela Microsoft ao indicar que todos os conteúdos ficariam armazenados apenas em formato local.

    Um dos problemas que surgiu será o facto de o sistema realizar capturas de ecrã de pontos chave no uso do Windows, onde se pode incluir informação potencialmente sensível, como senhas ou dados de pagamento. Existe ainda a questão que, embora os conteúdos fiquem armazenados no sistema, isso não impede que malware possa ter acesso aos mesmos.

    Agora, devido a estas questões, parece que existem algumas entidades que já estão a começar a investigar a Microsoft pelas mesmas. A ICO do Reino Unido terá recentemente confirmado que vai iniciar a investigação desta nova funcionalidade de IA da Microsoft para o Windows 11.

    A entidade pretende averiguar como a função pode comprometer a privacidade e segurança dos utilizadores. É bastante provável que esta não seja a única entidade que lance este género de medidas – ainda mais com várias entidades europeias a apertarem as regras sobre a privacidade dos consumidores pela internet.

    De momento, a ICO apenas se encontra a investigar as alegações sobre a funcionalidade, e ainda nada concreto foi revelado sobre o futuro da mesma. No entanto, é possível que a Microsoft venha a ter mais algumas dores de cabeça derivado da mesma, seja por parte das autoridades que investiguem, ou da própria comunidade que vai certamente olhar para a mesma com algum receio.

  • iOS 18: conheça algumas das novidades de IA no sistema

    iOS 18: conheça algumas das novidades de IA no sistema

    iOS 18: conheça algumas das novidades de IA no sistema

    A Apple encontra-se a preparar para revelar a nova versão do iOS 18, que por entre todas as novidades, deve destacar-se pela forte integração de novas tecnologias de IA.

    A Apple vai finalmente integrar a IA nos seus sistemas, para permitir aos utilizadores terem novas formas de criar conteúdos e de usarem a IA generativa dentro dos seus dispositivos.

    Os rumores dos últimos tempos permitem já indicar o que poderemos esperar do sistema a nível de novidades na IA.

    No entanto, o analista Mark Gurman da Bloomberg, deixou agora ainda mais detalhes do que se pode esperar para as futuras versões dos sistemas da Apple, onde a IA vai estar fortemente direcionada para ajudar os utilizadores em tarefas rotineiras do dia a dia.

    Durante o evento WWDC deste ano, a empresa vai finalmente revelar as novidades, que vão muito além de simplesmente melhorar as capacidades da Siri.

    Se tivermos em conta os rumores, eis algumas das novidades que poderemos esperar:

    • Edição automática com retoques em fotos
    • Transcrição de mensagens de voz
    • Sugestão de respostas para e-mails e mensagens
    • Emojis gerados pela IA com base nas mensagens do utilizador
    • Assistente de pesquisa na web dentro do Safari
    • Pesquisa mais aprofundada no Spotlight
    • Interações naturais com a Siri
    • Siri com funcionalidades pensadas para o Apple Watch
    • Resumo de notificações perdidas, mensagens individuais, páginas web e mais
    • Ferramentas de IA para programadores

    Segundo Gurman, a Apple deve também apostar em usar o máximo de funcionalidades possíveis de forma local. Ou seja, invés de enviar os dados para os sistemas da empresa, para processamento, os recursos serão processados localmente, o que garante mais privacidade e algumas funções extra – como a capacidade de usar a IA em modo offline.

    Muitas das novidades devem chegar com a versão Beta do iOS 18, mas eventualmente irão transitar também para a versão final do sistema, quando esta ficar disponível para todos. Inicialmente o foco será para desenvolver as mesmas no iPhone 16.

    Como sempre, a Apple não comenta os rumores, mas espera-se que mais novidades venham a ser brevemente conhecidas, ainda antes do evento WWDC deste ano.

  • Mozilla prepara várias novidades para o Firefox

    Mozilla prepara várias novidades para o Firefox

    Mozilla prepara várias novidades para o Firefox

    A Mozilla encontra-se a preparar um conjunto de novidades para o seu navegador Firefox, que certamente devem apelar aos utilizadores do mesmo.

    A entidade confirmou que se encontram em desenvolvimento algumas novidades para o Firefox, entre as quais encontra-se uma nova forma de gerir as abas ativas no mesmo. O Firefox vai brevemente receber um novo sistema de agrupamento de abas, que tornará mais simples a tarefa de agrupar abas similares e organizar a área de trabalho dos utilizadores dentro do mesmo.

    Além disso, será lançado um novo sistema de perfis, que vai permitir alternar entre diferentes formatos de trabalho, seja para perfis pessoais, escolares ou de trabalho. Desta forma, cada perfil pode ter as suas configurações e marcadores, tornando mais simples de organizar os conteúdos conforme necessário.

    Será ainda lançada uma nova opção para personalizar a página inicial de novas abas, que permitirá alterar a imagem de fundo em conformidade. Estão ainda previstas melhorias a nível das configurações de privacidade e segurança, bem como uma interface visualmente mais agradável.

    Por fim, ficou ainda a promessa de melhorias a nível do desempenho em geral do Firefox, bem como otimizações para quem usa o mesmo em dispositivos portáteis e no tempo de arranque do navegador em várias configurações de sistemas.

    Estas novidades devem ser integradas nas futuras versões do Firefox. Embora a empresa não tenha revelado detalhes de quando irão ficar disponíveis, é provável que tal aconteça já nas próximas versões do mesmo.

  • DuckDuckGo e ChatGPT são afetados por problemas no Bing

    DuckDuckGo e ChatGPT são afetados por problemas no Bing

    DuckDuckGo e ChatGPT são afetados por problemas no Bing

    Durante o início do dia de hoje, a Microsoft começou a apresentar problemas com o Bing. Os utilizadores começaram a relatar falhas no acesso à plataforma, bem como a alguns serviços da empresa associados a este, como o Copilot.

    No entanto, as falhas alargam-se ainda mais a outras plataformas. Aparentemente as falhas registadas no Bing estão a afetar também outros sistemas que usam o motor de pesquisa como base.

    Um dos exemplos encontra-se no DuckDuckGo e Ecosia, dois motores de pesquisa alternativos, que embora sejam considerados focados na privacidade, continuam a usar como base o sistema e API do Bing para as suas pesquisas. Tendo em conta que a Microsoft está a ter problemas com o seu sistema, estas falhas alargam-se também a estes motores de pesquisa.

    Os utilizadores que tentam usar o DuckDuckGo devem verificar que as páginas de resultados não apresentam links diretos para os termos pesquisados. O mesmo verifica-se também no Ecosia, e possivelmente, em outras plataformas que façam uso da API do Bing.

    erro do duckduckgo

    Também a OpenAI encontra-se a verificar problemas com o ChatGPT, que está impedido de realizar pesquisas usando os plugins – tendo em conta que estão diretamente integrados com o Bing.

    Enquanto isso, faz já várias horas que as plataformas da empresa estão inteiramente inacessíveis para os utilizadores. A Microsoft já terá confirmado a falha, indicando na X que se encontra a analisar a situação e a isolar o incidente.

    Apesar disso, ainda se desconhece quando a plataforma irá retomar a normalidade.

  • X vai passar a esconder gostos por padrão

    X vai passar a esconder gostos por padrão

    X vai passar a esconder gostos por padrão

    A X encontra-se a preparar para algumas mudanças na forma como os “gostos” são apresentados na sua plataforma. Até agora, os utilizadores dos planos Premium possuíam a capacidade de esconder os gostos que colocavam dentro da rede, como uma forma de privacidade. No entanto, as contas gratuitas teriam sempre essa informação visível.

    Agora, a mesma vai passar a tornar-se um “padrão”, sendo que os gostos dos utilizadores ficarão escondidos para a comunidade. Os próprios utilizadores ainda terão capacidade de ver onde deixaram os seus gostos, mas não vão ser apresentados no seu perfil público.

    Esta medida foi confirmada por um dos engenheiros da plataforma, e pode vir a ser aplicada para todos durante as próximas semanas.

    Haofei Wang, engenheiro que revelou a medida, terá confirmado ainda que os gostos públicos estão efetivamente a preparar-se para ser escondidos, tendo em conta que a rede chegou à conclusão que os mesmos poderiam ser usados para fins inapropriados. Na prática, esta medida surge também derivado do feedback da comunidade – que durante bastante tempo apelou a essa medida para evitar reações adversas a conteúdos que poderiam ser mais problemáticos.

    Num dos exemplos, no passado, executivos da Xiaomi já foram encontrados a deixar “gostos” em publicações de apoio à Apple, algo que causou alguma controvérsia junto da comunidade.

    Para já ainda se desconhece quando a medida vai ser efetivamente aplicada, mas espera-se que seja disponibilizada para todos os utilizadores, independentemente de terem conta Premium ou não.

  • Recall do Windows 11 vai ser uma dor de cabeça para a privacidade

    Recall do Windows 11 vai ser uma dor de cabeça para a privacidade

    Recall do Windows 11 vai ser uma dor de cabeça para a privacidade

    Recentemente a Microsoft revelou várias funcionalidades, focadas para uso da IA no Windows. Entre estas encontra-se a nova funcionalidade “Recall”.

    De acordo com a empresa, esta função vai criar uma “imagem” de tudo o que o utilizador realize no sistema operativo. Qualquer tarefa que o mesmo realiza, será guardada numa linha de tempo, que pode depois ser rapidamente acedida para recordar as tarefas.

    A ideia não é totalmente nova, sendo que o Windows 10 contava com a função “timeline”, mas agora vai ganhar novas funções. Invés de apenas registar as aplicações usadas, o Recall vai anotar também todas as interações feitas dentro das mesmas, o que inclui dados escritos e outras informações presentes no mesmo – por exemplo, no caso de navegadores, será possível analisar os sites visitados com uma identificação visual dos mesmos.

    No entanto, se esta função pode ser útil para relembrar algumas atividades do passado, também pode vir a causar algumas dores de cabeça a nível da privacidade. Isto porque, quando se refere que o Recall regista tudo o que o utilizador realiza, é mesmo “tudo”.

    A funcionalidade foi classificada pelo CEO da Microsoft como sendo uma “memória fotográfica” do que foi feito no Windows 11 e das suas atividades. Isto inclui possíveis dados sensíveis que os utilizadores introduzam em diferentes sites e plataformas.

    Deverão ser aplicadas funções que podem permitir aos utilizadores suspender a recolha de dados, ou colocar a captura de imagens em “pausa”, mas ao mesmo tempo, nem todos podem sempre realizar esta tarefa quando se pretenda.

    O Recall pode capturar conteúdos como senhas, dados bancários e outras informações sensíveis do sistema, que podem ser bastante prejudiciais se caírem nas mãos erradas.

    Embora os dados do Recall fiquem, segundo a Microsoft, armazenados apenas de forma local – nos dispositivos dos utilizadores – isso não impede que os mesmos possam ser inteiramente acedidos. Por exemplo, podem ser criados malwares que recolhem exatamente essa informação, ou spyware focado nesta atividade.

    Além disso, nem todos os utilizadores podem colocar a funcionalidade em pausa sempre que se introduza dados potencialmente sensíveis em sites ou apps. Embora seja possível excluir certos sites de serem registados, a lista é criada pelos próprios utilizadores – e novamente, não é algo que todos façam, sobretudo utilizadores com menos conhecimentos técnicos.

    Além disso, pode também ser uma função usada para recolher dados dos utilizadores por outros meios. Basta olhar para os vários esquemas onde é requerido o acesso remoto ao sistema, e onde a informação sensível pode ser recolhida pelos atacantes via esta funcionalidade.

    Mesmo que os dados não saiam dos dispositivos dos utilizadores, isso não impede inteiramente que a função seja usada para fins maliciosos, colocando em risco dados potencialmente sensíveis.

    Para a maioria dos utilizadores, as novas funcionalidades de IA da Microsoft para o Windows 11 possivelmente não compensam a possível recolha de dados e danos na privacidade que podem estar envolvidos.

  • Slack acusada de recolher dados para treino de modelos de IA

    Slack acusada de recolher dados para treino de modelos de IA

    Slack acusada de recolher dados para treino de modelos de IA

    A Inteligência artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos diferentes serviços, e no caso da Slack, a plataforma tem vindo a apostar também neste género de tecnologias para melhorar algumas das suas funcionalidades.

    No entanto, a tecnologia de IA apenas é útil se tiver uma boa base de treino para o seu modelo. E a Slack encontra-se agora no centro das críticas, por alegadamente ter usado dados e mensagens dos utilizadores para treinar os seus modelos.

    De acordo com os termos da plataforma, todos os dados e mensagens trocadas por utilizadores dentro do serviço podem ser usados para treino dos seus modelos de IA. Esta recolha é “opt-out”, ou seja, está ativa por padrão a menos que os utilizadores ativamente a desativem.

    Corey Quinn, executivo da empresa DuckBill, revelou esta medida ao analisar os termos da plataforma respeitantes à privacidade dos dados. Os termos indicam claramente que os dados dos utilizadores podem ser usados para os treinos de modelos de IA da Slack, o que inclui as mensagens partilhadas no serviço, ficheiros e outras informações.

    Em resposta, a Slack deixou uma mensagem no seu blog, indicando que os dados dos utilizadores não são usados para treino dos modelos públicos de IA da empresa, mas sim para melhorar as funcionalidades focadas nos mesmos, como a pesquisa dentro de canais e as recomendações.

    Conteúdos de mensagens ou a hora do envio podem ser usados para apresentar sugestões ou para recomendar pesquisas dentro dos diferentes canais do Slack. Ao mesmo tempo, a empresa afirma ainda que os utilizadores podem sempre optar por configurar o Slack para não usar estes dados para tais funcionalidades.

    Para tal, os gestores dos canais devem enviar um email para feedback@slack.com, indicando que pretendem ser excluídos da recolha de dados.

    No entanto, os termos da plataforma continuam a ser inconsistentes com a recolha de dados realizada, e como estes dados são usados e para que fins. Embora as empresas possam optar por desativar essa recolha, ainda não ficou claro como utilizadores individuais da plataforma podem optar por não ter os seus próprios dados recolhidos – mesmo que dentro de empresas onde a recolha seja feita/permitida.

  • Tails 6.3 recebe várias melhoria e correções para garantir ainda mais privacidade

    Tails 6.3 recebe várias melhoria e correções para garantir ainda mais privacidade

    Tails 6.3 recebe várias melhoria e correções para garantir ainda mais privacidade

    O sistema operativo Tails, conhecido por ser focado em privacidade e segurança, acaba de receber uma nova atualização. A nova versão 6.3 encontra-se agora disponível, trazendo várias melhorias para os utilizadores finais do mesmo.

    Para começar, o Tails 6.3 conta agora com a versão mais recente do navegador Tor, atualizado para a versão 13.0.15. Além disso, o sistema possui desativado o sistema de pré-visualização de ficheiros PDF do Thunderbird, devido a uma recente falha identificada no mesmo que pode comprometer os dados dos utilizadores.

    Foi também corrigido um problema que poderia causar falhas na configuração de impressoras locais no sistema, e que já se encontrava desde o Tails 5.23. Esta falha afetava sobretudo quem configurava o sistema nas definições permanentes.

    Foram ainda feitas melhorias a nível das traduções, bem como as tradicionais otimizações de desempenho e correções de bugs em geral. Os interessados podem descarregar a versão mais recente diretamente do site do projeto.

  • Google confirma detalhes para encerramento da VPN no Google One

    Google confirma detalhes para encerramento da VPN no Google One

    Google confirma detalhes para encerramento da VPN no Google One

    Faz algumas semanas, a Google tinha confirmado que iria descontinuar a sua oferta de VPN nos planos do Google One. Na altura, a empresa não deixou detalhes de quando esta descontinuação iria realmente acontecer.

    No entanto, recentemente a empresa atualizou a documentação da sua plataforma, deixando novos detalhes sobre tal. De acordo com a página de suporte da Google One, a plataforma de VPN da empresa vai ser desligada no dia 20 de Junho de 2024. A partir desta altura, os utilizadores deixam de ter acesso às funcionalidades de VPN da Google, e passam a ter de usar alternativas para tal.

    Os utilizadores que usam esta plataforma, no Android, devem também começar a receber notificações sobre o eventual encerramento da mesma. Via notificações, os utilizadores encontram-se a receber a confirmação que a plataforma vai ser encerrada.

    A medida não era de todo inesperada. Embora a Google tenha lançado a sua VPN como uma forma de garantir mais proteção para os utilizadores, ao mesmo tempo esta era consideravelmente mais limitada que alternativas comerciais existentes.

    Por exemplo, os utilizadores não podiam selecionar diretamente um servidor de destino para as ligações, como ocorre na maioria das plataformas de VPN comerciais. Invés disso, a VPN era focada para, segundo a Google, garantir a privacidade e segurança dos dados em redes desconhecidas.

  • Qwant vai integrar novas funções de pesquisa por IA

    Qwant vai integrar novas funções de pesquisa por IA

    Qwant vai integrar novas funções de pesquisa por IA

    O motor de pesquisa Qwant confirmou que vai começar a integrar IA para ajudar os utilizadores nas pesquisas, tornando os resultados mais relevantes e as respostas a questões mais rápidas de serem resolvidas.

    A plataforma, que se foca em garantir a privacidade dos utilizadores durante a pesquisa online, revelou a integração da IA como uma das primeiras novidades para este ano. Espera-se que ainda mais novidades venham a ser reveladas nos próximos meses, e certamente que a IA vai ter um grande papel nisso.

    A partir de agora, o Qwant será capaz de responder diretamente aos utilizadores usando IA. Quando for identificado que o utilizador colocou uma questão, o motor de pesquisa apresenta rapidamente a reposta da mesma, invés de ter de se procurar nos links apresentados nos resultados.

    Existe ainda a nova função de “Sumário”, que permite resumir os resultados de pesquisas face ao que se procurou inicialmente. Este sistema permite ainda criar o resumo de qualquer site que seja apresentado nos resultados.

    Para se ter acesso a estas novidades, os utilizadores necessitam de ter uma sessão iniciada com a conta da Qwant, mas o registo da mesma é inteiramente gratuito.

    A empresa garante que a funcionalidade vai continuar a ter em foco a privacidade dos utilizadores, não sendo usada a informação da pesquisa para monitorizar as atividades dos utilizadores, nem é feita a recolha de dados para publicidade. No entanto, a empresa sublinha que, face às novas funcionalidades de IA, será necessária a troca de dados focada no uso das tecnologias, algo que os utilizadores serão informados quando registam as suas contas, e podem revogar a qualquer momento.

  • Comissão Europeia vai investigar a Meta devido a segurança de menores

    Comissão Europeia vai investigar a Meta devido a segurança de menores

    Comissão Europeia vai investigar a Meta devido a segurança de menores

    A Comissão Europeia confirmou que vai iniciar uma investigação às plataformas da Meta, mais concretamente ao Instagram e Facebook, sobre possíveis violações das leis associadas com a proteção de menores.

    A Lei dos Serviços Digitais da União Europeia atribui várias regras associada com a proteção da segurança e privacidade de menores na internet, que as empresas devem seguir. Neste caso, a CE irá analisar a possível violação destas práticas nas duas plataformas da Meta.

    Em particular, a CE encontra-se interessada em analisar se o uso de plataformas como o Facebook e o Instagram podem ter impacto na saúde e bem estar dos menores, e se as duas plataformas usam técnicas para incentivar os menores a usar o serviço, ou se facultam ferramentas para controlo do uso.

    A análise vai realizar-se também aos algoritmos das duas plataformas, de forma a analisar se existem padrões que podem ser consistentes com os de práticas para levar ao vício.

    A investigação vai ser realizada durante os próximos meses, sendo que, para já, a Meta ainda não deixou qualquer comentário oficial sobre o caso.

  • Temu acusada de violar a Lei dos Serviços Digitais na União Europeia

    Temu acusada de violar a Lei dos Serviços Digitais na União Europeia

    Temu acusada de violar a Lei dos Serviços Digitais na União Europeia

    A Temu, reconhecida plataforma de compras online, encontra-se a ser acusada por vários grupos de proteção dos direitos dos consumidores de violar a Lei dos Serviços Digitais na União Europeia.

    Várias entidades consideram que a plataforma chinesa, mais conhecida pela venda de produtos a baixo custo, encontra-se a violar várias das regras da nova Lei dos Serviços Digitais, sendo que se apela para a Comissão Europeia avaliar esta situação.

    BEUC, um grupo composto por 45 entidades de proteção dos direitos dos consumidores, em 31 países da zona euro, terá avançado com uma queixa na Comissão Europeia sobre a Temu. Em causa encontra-se a possibilidade da Temu ser considerada uma “VLOP” dentro da Lei dos Serviços Digitais, o que obrigaria a empresa a seguir as novas regras europeias.

    Uma VLOP é basicamente uma entidade com um grande controlo do mercado, sendo que se encontram englobadas empresas como a Amazon, Alibaba, Booking e Google Shopping.

    Face a isto, a Temu encontra-se a ser acusada de não seguir as regras europeias para os serviços digitais. Caso se confirme a violação, a empresa pode ser punida com até 6% das suas receitas anuais em coimas.

    Monique Goyens, diretora-geral da BEUC, acusa a Temu de aplicar táticas agressivas de vendas, para levar os consumidores a adquirirem mais produtos dentro da sua plataforma. Ao mesmo tempo, existe pouca transparência sobre os reais vendedores da plataforma, que muitas vezes deixa os consumidores no “escuro” sobre as origens dos produtos.

    Ao mesmo tempo, o grupo aponta ainda que a Temu tem vindo a focar-se consideravelmente em públicos mais jovens, com campanhas e produtos focados a atrair os mesmos para a sua plataforma.

    De notar que esta nova acusação contra a Temu junta-se ainda a outras que foram estabelecidas nos meses anteriores, nomeadamente a nível da qualidade dos produtos vendidos na loja online, e das suas origens. Existem ainda questões relativamente às práticas de privacidade da plataforma e da empresa como um todo, tendo em conta a sua relação com a empresa mãe sediada na China.

  • Bug no iOS 17.5 faz reaparecer fotos antigas supostamente eliminadas

    Bug no iOS 17.5 faz reaparecer fotos antigas supostamente eliminadas

    Bug no iOS 17.5 faz reaparecer fotos antigas supostamente eliminadas

    Recentemente a Apple lançou a nova atualização do iOS 17.5, focada sobretudo em corrigir algumas falhas de segurança no iPhone e alguns bugs do sistema. No entanto, parece que esta atualização também veio integrar um novo bug na plataforma.

    Vários utilizadores do Reddit encontram-se a confirmar que, depois de instalarem a mais recente atualização, fotos que tinham sido eliminadas da aplicação de Fotos da Apple, estão agora a voltar a surgir na galeria.

    Segundo os relatos, depois da atualização ser instalada, fotos que tinham sido removidas faz algum tempo pelos utilizadores dos seus dispositivos estão a surgir novamente nos mesmos. Um utilizador afirma que terá sido restaurada uma foto que o mesmo eliminou em 2021.

    O problema não parece ser único, já que existem vários utilizadores a confirmar exatamente a mesma situação. Fotos antigas que tinham sido removidas dos dispositivos encontram-se agora a ser “reativadas”.

    Obviamente, este bug também levantou algumas questões complicadas para a Apple. Nomeadamente a nível da privacidade, já que muitos utilizadores consideram que, depois de uma foto ou vídeo ser removido, este é permanentemente eliminado. Mas o bug parece confirmar que ainda fica algum resto do conteúdo nos sistemas da Apple.

    Acredita-se que as fotos agora a serem restauradas não estariam diretamente nos dispositivos dos utilizadores afetados, mas sim na iCloud. Por algum motivo, a recente atualização encontra-se a restaurar esses conteúdos, mesmo que tenham sido eliminados faz anos.

    De notar que o iCloud mantem um registo das fotos eliminadas nos últimos 30 dias num álbum separado, mas depois desse período os conteúdos deveriam ser permanentemente eliminados.

    Até ao momento a Apple ainda não deixou comentários sobre este bug algo bizarro.

  • Firefox 126 chega com várias novidades e melhorias de privacidade

    Firefox 126 chega com várias novidades e melhorias de privacidade

    Firefox 126 chega com várias novidades e melhorias de privacidade

    A Mozilla confirmou a chegada do Firefox 126, a mais recente versão do navegador da raposa a chegar ao mercado.

    Esta atualização chega com algumas novidades interessantes, entre as quais encontra-se a nova opção para copiar links sem o tracking – que elimina automaticamente as tags usadas muitas vezes em links para tracking e dados de análise. A lista integra mais de 300 parâmetros que podem ser removidos dos links copiados, para garantir mais privacidade para os utilizadores finais.

    Esta nova versão conta ainda com suporte para conteúdos zstd, uma substituição do brotli e gzip que é ainda mais eficiente para conteúdos web, enquanto também reduz a necessidade de recursos do sistema para a descompressão.

    Destaca-se ainda o suporte para decode de AV1 via hardware no sistema macOS com o chip M3. Foram ainda feitas melhorias a nível dos dados recolhidos pelo Firefox, com mais proteções para evitar que sejam enviados possíveis dados pessoais dos utilizadores na análise dos relatórios.

    A nova atualização deve chegar brevemente para todos os utilizadores do Firefox, sendo que será automaticamente instalada quando se encontra configurada a atualização automática.

  • Gemini pode ser integrado como “colega virtual” no Workspace

    Gemini pode ser integrado como “colega virtual” no Workspace

    Gemini pode ser integrado como “colega virtual” no Workspace

    Se olharmos para todas as novidades que a Google apresentou durante o seu evento I/O, sem dúvida que a IA do Gemini foi um dos destaques. A tecnologia encontra-se adaptada para melhorar a privacidade e vida em geral dos utilizadores.

    Um dos exemplos encontra-se na forma como se poderá, brevemente, usar a IA dentro do Workspace. Os utilizadores poderão brevemente criar um “colega virtual”, que usa a IA da Google para ajudar em várias tarefas específicas.

    Os utilizadores do Google Workspace terão a capacidade de criar este colega virtual, que ficará responsável por realizar tarefas dentro das suas contas – como monitorizar projetos, organizar informação, fornecer contextos importantes e outras informações.

    No Google Chat, como exemplo, este “colega” pode integrar a conversa para rapidamente apresentar um resumo de documentos ou fornecer informações adicionais. Este pode ainda enviar mensagens ou comandos diretos para outras plataformas da Google a que tenha acesso.

    Para já, esta nova funcionalidade da Google parece ser um exemplo de como a Google pretende integrar o Gemini no dia a dia dos utilizadores, de forma a aumentar as capacidades dos mesmos dentro dos produtos da empresa. É desconhecido se este vai realmente chegar ao Workspace no futuro.

  • Google Fotos recebe nova integração com Gemini e “Ask Photos”

    Google Fotos recebe nova integração com Gemini e “Ask Photos”

    Google Fotos recebe nova integração com Gemini e “Ask Photos”

    A Google encontra-se a adicionar novas funcionalidades ao Google Fotos, com o poder da IA do Gemini. A empresa revelou durante o evento I/O a nova funcionalidade “Ask Photos”, onde os utilizadores podem usar o Gemini para rapidamente encontrarem conteúdos na plataforma de fotos e vídeos da Google.

    Com o Ask Photos, os utilizadores podem rapidamente perguntar ao Gemini por imagens e vídeos de eventos específicos, que estejam guardados na plataforma da empresa. Desta forma, será possível encontrar os conteúdos que se pretende muito mais rapidamente, e de forma ainda mais inteligente com as capacidades da IA da empresa.

    Por exemplo, os utilizadores podem perguntar ao Gemini para apresentar fotos dos parques onde o utilizador esteve, e este é capaz de analisar os conteúdos do Google Fotos para criar um resumo dos mesmos.

    Noutro exemplo, os utilizadores podem perguntar ao Gemini para encontrar a matrícula de um carro em particular, e a IA será capaz de identificar qual o carro que pertence ao utilizador, e apresentar a matrícula correta.

    A Google garante que todos os pedidos enviados para o Gemini são processados na cloud, mas nenhuma informação fica armazenada nos sistemas da empresa, garantindo assim maior privacidade. Além disso, os próprios dados existentes no Google Fotos continuam a manter-se privados, não sendo usados para treino dos modelos de IA da empresa.

    A funcionalidade deve começar a ficar disponível em breve para os utilizadores do Google One, sendo que o lançamento está limitado aos EUA por agora. Mas eventualmente deve chegar a mais países.

  • Nova funcionalidade do Safari preocupa associação de notícias do Reino Unido

    Nova funcionalidade do Safari preocupa associação de notícias do Reino Unido

    Nova funcionalidade do Safari preocupa associação de notícias do Reino Unido

    A Apple encontra-se a preparar algumas novidades para futuras atualizações do Safari, o seu navegador dedicado. No entanto, as mesmas parecem não estar a ser bem recebidas por algumas partes.

    Estas novas funcionalidades, segundo a Apple, pretendem garantir que os utilizadores dos dispositivos da empresa podem ter um maior controlo sobre a sua privacidade, durante a navegação na internet. Entre as mesmas encontra-se a capacidade de o Safari bloquear, por padrão, a publicidade em sites online.

    Obviamente, esta medida não está a ser bem recebida por algumas partes, sobretudo as que dependem de publicidade para sobreviver. Uma delas são os portais de notícias, que agora parecem estar a colocar alguns problemas à Apple.

    Um grupo de jornais do Reino Unido terá avançado com uma carta aberta contra a Apple, derivado destas futuras funcionalidades previstas para o Safari. Embora as mesmas ainda não estejam disponíveis, e foram descobertas apenas em “leaks”, o grupo afirma que a funcionalidade pode v ir a comprometer seriamente as receitas de várias plataformas de notícias na internet.

    A News Media Association do Reino Unido terá enviado uma carta à Apple, onde expressa a sua preocupação em como esta nova funcionalidade do Safari pode comprometer o futuro do jornalismo, impedindo que o mesmo seja prontamente recompensado. Ao mesmo tempo, o documento cita ainda a forma como a funcionalidade pode também comprometer o rendimento de vários criadores de conteúdos pela internet, cortando a sua principal fonte de receita.

    A organização terá requerido uma reunião com alguns dos executivos da Apple, para tentar avaliar uma possível solução para este problema. No entanto, até ao momento a Apple não terá respondido.

    De relembrar que a funcionalidade do Safari foi descoberta apenas em leaks, e de momento ainda não é oficial do mesmo nem foi confirmada pela própria Apple.

  • Apple muito perto de terminar acordo com OpenAI

    Apple muito perto de terminar acordo com OpenAI

    Apple muito perto de terminar acordo com OpenAI

    A Apple encontra-se muito perto de revelar as novidades de IA generativa para o iOS 18, mas ao mesmo tempo, também estará bastante perto de terminar o acordo com a OpenAI, para possivelmente usar os seus modelos de IA nas futuras funcionalidades do sistema.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se bastante perto de terminar o acordo com a OpenAI, que vai permitir usar o modelo que existe no ChatGPT para futuras funções do iOS 18. De relembrar que a Apple estaria em conversações tanto com a OpenAI como com a Google para usar os seus modelos de IA.

    Embora o acordo possa ainda ser traçado com a Google, para uso do modelo Gemini, acredita-se que será com a OpenAI que o foco vai ser dado, com os últimos detalhes do acordo a serem traçados.

    De notar que Tim Cook, no passado, já tinha confirmado que usava pessoalmente o ChatGPT para muitas das suas tarefas, portanto não será improvável de pensar que este venha a ter também interesse no acordo.

    As últimas partes que ainda necessitam de alguma análise será de verificar as questões relativamente à privacidade e segurança dos dados dos utilizadores. Feito isto, o acordo ficará praticamente concluído e pronto a ser adotado para futuras versões do sistema operativo da Apple.

    Enquanto isso, os rumores sobre o iOS 18 continuam a surgir, com detalhes sobre algumas das funcionalidades de IA que podem encontrar-se presentes. Uma delas será a capacidade de usar o sistema para resumir conteúdos mais longos, ou até para responder a emails com textos criados por IA generativa.

    Estas funções devem chegar ao iOS 18, iPadOS 18, e macOS 15.