Categoria: programação

  • Microsoft pretende usar IA para ajudar a construir sites

    Microsoft pretende usar IA para ajudar a construir sites

    Microsoft pretende usar IA para ajudar a construir sites

    A Microsoft encontra-se a integrar cada vez mais Inteligência Artificial sobre os seus serviços, e agora a empresa parece focada em ajudar os utilizadores a criarem os seus próprios websites de forma simples e rápida.

    Durante o evento Build 2023, a empresa confirmou que o Copilot vai chegar ao Power Pages, permitindo aos programadores terem uma forma de usar a IA para criar sites. A ideia do Power Pages será ajudar os utilizadores com menos conhecimentos de programação a criarem o seu primeiro site online, e para ajudar nessa tarefa, a empresa pretende agora integrar a IA.

    Através do Copilot, os utilizadores podem rapidamente criar texto, formulários e outras zonas dos seus sites, sem que tenham de programar para tal. O sistema vai ainda apresentar sugestões de conteúdos que poderão ser interessantes de colocar no mesmo.

    A empresa espera ainda que este novo sistema possa ajudar os utilizadores a integrarem a plataforma com outros serviços da mesma. Um dos exemplos encontra-se no Microsoft Dataverse, que pode usar o Copilot para integrar rapidamente tabelas nos sites.

    Para já, o Copilot do Power Pages encontra-se disponível em formato de teste, e apenas para utilizadores limitados aos EUA. Espera-se que este novo sistema venha a ficar disponível para mais países durante os próximos tempos.

    De relembrar que o Power Pages foi apresentado pela Microsoft durante a Build 2022.

  • Extensões maliciosas descobertas no VSCode Marketplace

    Extensões maliciosas descobertas no VSCode Marketplace

    Extensões maliciosas descobertas no VSCode Marketplace

    O VSCode Marketplace encontra-se a ser usado para enganar os programadores e levarem os mesmos a descarregar malware para os sues sistemas, num novo esquema que tem vindo a afetar um elevado número de utilizadores.

    De acordo com a empresa de segurança Check Point, o esquema começa quando os criminosos enviam para a VSCode Marketplace extensões maliciosas do Visual Studio, uma ferramenta bastante usada pelos programadores para as mais variadas linguagens de programação.

    O programa permite que os utilizadores possam instalar extensões do VSCode Marketplace, que basicamente aumentam as funcionalidades oferecidas pelo programa. No entanto, de forma recente, várias extensões maliciosas começaram a ser partilhadas pela plataforma, que uma vez instaladas procedem com o roubo de dados sensíveis dos sistemas das vítimas.

    extensão maliciosa no VSCode Marketplace

    As extensões identificadas pelos investigadores de segurança foram removidas no dia 14 de Maio, mas quem as tenha instalado deve manualmente remover do sistema, e possivelmente os dados do mesmo podem ter sido comprometidos.

    Entre as extensões encontra-se a “Theme Darcula dark”, que promete fornecer melhorias nos temas do programa, juntamente com “python-vscode” e “prettiest java”. Numa primeira análise, as extensões parecem realizar o que prometem, mas em segundo plano encontram-se a roubar dados potencialmente sensíveis dos sistemas das vítimas.

    Apesar de as extensões serem uma forma útil dos programadores aumentarem as capacidades do programa, deve-se ter atenção à origem das mesmas, uma vez que estas possuem a capacidade de realizar ações prejudiciais sobre o sistema.

  • Microsoft começa a atualizar kernel do Windows para a linguagem Rust

    Microsoft começa a atualizar kernel do Windows para a linguagem Rust

    Microsoft começa a atualizar kernel do Windows para a linguagem Rust

    Durante o evento BlueHat IL 2023, que se realizou o mês passado, o vice-presidente da divisão de segurança e enterprise da Microsoft, David Weston, revelou que a empresa estava a preparar-se para integrar a linguagem Rust dentro do kernel do Windows.

    Esta medida iria ter várias vantagens, sobretudo a nível da otimização em geral do sistema. E agora, a empresa parece encontrar-se a seguir a sua promessa. Apesar de ainda se encontrar longe de ser uma adaptação completa para Rust, o programador Mark Russinovich revelou recentemente que, nas builds mais recentes do Windows 11, encontram-se agora partes de código em Rust, indicando que a Microsoft terá começado a programar o mesmo nesta linguagem.

    Segundo o programador, o Win32k.sys, um driver usado pelo Windows 11, conta agora com partes que se encontram adaptadas em código Rust, no que parece ser uma das primeiras medidas para trazer esta linguagem de programação a mais partes do sistema.

    Segundo a Microsoft tinha confirmado durante o evento, não existem pontos de problemas ao adaptar partes do código para Rust, sendo que o mesmo encontra-se a funcionar sem falhas – e parece que isso realmente se verifica, tendo em conta que as builds mais recentes estão ser problemas reportados devido a esta mudança.

    De notar que, por entre os motivos pelos quais a Microsoft decidiu integrar Rust no Kernel do Windows, encontra-se o facto de este encontrar-se mais otimizado para sistemas modernos, mas também por fornecer melhorias consideráveis ao nível de segurança.

  • Google I/O 2023: o resumo de todas as novidades

    Google I/O 2023: o resumo de todas as novidades

    Google I/O 2023: o resumo de todas as novidades

    O evento Google I/O 2023 foi cheio de novidades, tanto que teve mais de duas horas e foram reveladas grandes apostas da empresa para o futuro – a grande maioria focada em Inteligência Artificial.

    Desde novas tecnologias e produtos, a empresa deu tudo para deixar em detalhe o que se espera para breve da empresa no campo do Android, IA e internet em geral. Mas para quem não tenha visto o evento completo, deixamos aqui um resumo do que foi revelado em destaque no evento.

    > Pixel Fold

    Google Pixel Fold

    Sem dúvidas, uma das grandes novidades do evento foi o novo dispositivo dobrável da empresa, o Pixel Fold. Os rumores já indicavam que este iria ser revelado durante o evento, e assim foi.

    O equipamento abre as portas da Google para o mercado dos dispositivos dobráveis, sendo eu o mesmo conta com o chip Tensor G2, tal como o Pixel 7 Pro, mas conjuga um ecrã externo de 5.8 polegadas com um interno dobrável de 7.6 polegadas.

    Destaca-se ainda a câmara traseira principal de 48 MP, acompanhada por uma lente ultrawide de 10.8 MP e uma telefoto da mesma capacidade, e ainda uma câmara interna frontal de 8 MP. O que pode não agradar a muitos será o preço de 1799 dólares.

    > Pixel 7a

    Google Pixel 7a

    Outra grande novidade encontra-se a nível dos dispositivos de gama intermédia da empresa, que acabam de receber uma melhoria com o Pixel 7a. Este novo smartphone conta com o chip Tensor G2, tal como o modelo mais avançado do Pixel 7, mas com características ligeiramente reduzidas para o tornar mais atrativo a nível de preço.

    Destaca-se pelo ecrã de 90 Hz e a câmara principal de 64 MP, que deve fornecer o suficiente para quem pretenda um smartphone robusto por menos de 499 dólares.

    > Pixel tablet

    Google Pixel tablet

    A Google volta a apostar no setor dos tablets com o seu Pixel Tablet. Quase um ano depois de o ter revelado de forma rápida, a empresa agora confirma a sua chegada ao mercado. Este conta com um ecrã de 11 polegadas, e segundo a Google parece ser um dispositivo focado para entretenimento e para o lar – tanto que conta com uma dock que o transforma num hub para a casa.

    Este conta com o chip Tensor G2 e oferece uma bateria com 12 horas de autonomia.

    > Android 14

    Android 14

    O evento da Google não poderia passar sem serem reveladas também novidades sobre o Android. E este ano a grande novidade vai ser o Android 14, que durante o evento teve algumas características e melhorias reveladas.

    Entre estas encontram-se melhorias a nível do sistema de partilha de conteúdos, melhorias de segurança e ainda mais personalização. Agora, os utilizadores possuem a capacidade de criar os seus próprios fundos de imagem para o sistema, dando um toque mais personalizado ao mesmo.

    > Wear OS

    wear OS smartwatch

    A Google ainda se encontra a manter o compromisso de melhorar o Wear OS para os smartwatches que usem o sistema, e isso comprovou-se durante o evento. A empresa aproveitou espaço no mesmo para revelar algumas novidades, como é o caso da integração com o sistema do Gmail e do Calendário, bem como a nova aplicação para Wear OS do WhatsApp, que permite aos utilizadores enviarem diretamente mensagens.

    Foi também revelada a primeira versão Developer Preview do Wear OS 4, que deve chegar com várias melhorias e otimizações a nível da bateria e desempenho. Todas as novidades do software devem ser reveladas mais para a frente deste ano.

    > Modelo de linguagem de IA PaLM 2

    Modelo de linguagem digital

    Se existe algo que a empresa destacou durante o evento foi a Inteligência Artificial. Ou não tivesse o termo “AI” sido referido mais de 140 vezes – segundo as contas de alguns utilizadores pelas redes sociais.

    Uma das novidades neste campo foi a revelação do PaLM 2, o novo modelo de linguagem da empresa que promete ser ainda mais eficaz, rápido e melhor nas respostas fornecidas que o modelo atualmente existente. Este possui mesmo a capacidade de criar código de programação em linguagem como JavaScript e Python.

    > Search Labs

    Search Labs

    Existem utilizadores da Google que gostam de ser os primeiros a testar todas as novidades da empresa. E para estes, a Google agora revelou o Search Labs, um local onde devem encontrar-se todas as experiências mais recentes da empresa – focadas atualmente em IA – para os utilizadores poderem inscrever-se para teste.

    > Bard

    Google bard AI

    A Google continua a expandir as funcionalidades do seu chatbot, o Bard, e isso comprovou-se durante o evento de ontem. A empresa confirmou um conjunto de novidades para o mesmo, desde a abertura do sistema para todos, sem lista de espera – embora ainda limitado aos EUA – a capacidade do mesmo criar imagens e apresentar resultados gráficos, e até mesmo de exportar conteúdos para outras plataformas, como o Docs.

    A empresa confirmou ainda que o Bard deverá brevemente ficar disponível em mais de 180 países, em Inglês, abrindo ainda mais as capacidades de usar o sistema para mais utilizadores.

    > IA no Google Fotos e Workspace

    IA no Google Fotos

    Além do Bard, a empresa também revelou que espera integrar IA em destaque na plataforma do Google Fotos e do Workspace, dando novas formas para os utilizadores de se expressarem e criarem conteúdos.

    No caso do Google Fotos, os utilizadores terão a capacidade de editar os seus conteúdos mais rapidamente, e até de alterar completamente as imagens que capturem, usando processamento de IA para recriar objetos e mover pessoas com o Magic Editor.

    Também no Workspace as novidades fizeram-se sentir com o Duet AI, uma nova funcionalidade que integra a IA generativa para ajudar os utilizadores a criarem conteúdos nas diferentes plataformas que possuem da Google. Como exemplo, os utilizadores podem rapidamente criar imagens para o Google Slides usando apenas alguns conteúdos de texto, ou continuar uma história no Docs onde ficaram parados por falta de inspiração.

    Quer se queira, quer não, a IA está aqui para mudar a forma como os utilizadores usam as diferentes plataformas online, e a Google está a apostar exatamente nisso.

    > De tudo um pouco…

    Foram ainda reveladas outras pequenas novidades, como é o caso do Projeto Tailwind, um sistema de criação de notas pessoais com base em IA, que ainda se encontra em testes da empresa, bem como a capacidade da rede “Find My Device” agora identificar dispositivos de tracking.

  • Google revela novo modelo de linguagem PaLM 2

    Google revela novo modelo de linguagem PaLM 2

    Google revela novo modelo de linguagem PaLM 2

    A Google tem vindo a apostar, tal como muitas outras empresas, no termo de Inteligência Artificial. Isto é possível derivado dos modelos de linguagem, que no caso da Google será o PaLM.

    Hoje, a empresa revela a nova geração do PaLM 2, um novo modelo de linguagem que conta com várias melhorias face à primeira geração, e encontra-se adaptado para ainda mais usos e produtos. Esta nova geração do modelo de linguagem da empresa será capaz de se adaptar a diferentes produtos, sejam pequenos ou grandes.

    O mesmo possui a capacidade de correr de forma local, em dispositivos como smartphones, ou de usar os recursos que uma farm completa de servidores possibilita.

    Esta nova geração do modelo chega com melhorias focadas em adaptar o mesmo para as mais variadas situações. O PaLM 2 será capaz de ajudar os utilizadores em tarefas especificas, melhorando ainda mais do que se encontrava no conhecimento da primeira geração.

    Novo modelo de linguagem da Google

    Segundo a empresa, o PaLM 2 é agora capaz de processar conteúdos em diferentes idiomas, além de ter recebido suporte a código de programação melhorado, e a capacidade de processar as tarefas mais rapidamente e eficazmente.

    A Google afirma que o novo modelo é capaz de compreender mais de 100 idiomas diferentes, e de traduzir os conteúdos entre si, sendo também capaz de identificar determinados termos associados com diferentes países ou culturas.

    Este encontra-se também adaptado para criar conteúdos de programação, com foco em Python e JavaScript, embora a Google refira que deverá encontrar-se adaptado para mais de 20 linguagens de programação diferentes.

    Este recebeu ainda melhorias a nível da lógica, raciocínio de bom senso e matemática, graças ao treino com milhões de conteúdos que se encontram disponíveis na web e artigos científicos, focando-se em criar conteúdos mais relevantes para os utilizadores finais.

    O PaLM 2 encontra-se atualmente em uso no Bard, e espera-se que a empresa venha a integrar o mesmo em ainda mais produtos das suas diferentes plataformas. Alguns dos mesmos já estão a ser revelados durante o evento Google I/O.

  • Google Bard remove lista de espera e recebe várias novidades

    Google Bard remove lista de espera e recebe várias novidades

    Google Bard remove lista de espera e recebe várias novidades

    Como seria de esperar, a Google encontra-se a aproveitar o evento Google I/O para revelar um conjunto de novidades sobre o Bard, focando no futuro da ferramenta. E com isto, existem já algumas novidades que são conhecidas, e certamente interessantes para os utilizadores.

    Para começar, a Google encontra-se a adicionar um conjunto de novas funcionanldaides para o Google Bard, desde a capacidade de criar conteúdos de imagens a código de programação, passando ainda pela capacidade de exportar conteúdos diretamente para o Google Docs e Gmail.

    Para começar, a empresa revelou que o Bard encontra-se agora disponível sem lista de espera, o que vai permitir que qualquer utilizador possa assim usar a plataforma livremente. Ao mesmo tempo, este vai ficar disponível em mais de 180 países, embora inicialmente apenas em Inglês. No entanto, a empresa prometeu que o mesmo vai chegar em mais idiomas durante as próximas semanas.

    Outra novidade que também deve ficar disponível no Bard encontra-se na sua passagem para o uso do modelo PaLM 2. Este novo modelo de linguagem da empresa deverá permitir que as respostas do Bard sejam melhoradas, em geral, fornecendo informações mais relevantes para os utilizadores.

    Google Bard em funcionamento

    A Google afirma que o Bard recebeu várias melhorias que o tornam ainda melhor para a criação de conteúdos de código, em mais de 20 linguagens diferentes. Os utilizadores terão a capacidade de usar o chatbot para criar, rapidamente, pedaços de código em diferentes linguagens de programação, e também de os exportar mais rapidamente.

    Os conteúdos do código também ficarão mais acessíveis, uma vez que vão contar com links claros para os conteúdos de onde foram retirados. E os utilizadores podem sempre questionar o Bard sobre o que determinada função realiza, por exemplo.

    Os utilizadores já tinham a capacidade de exportar código criado pelo Bard para a plataforma do Google Colab, mas agora terão ainda a capacidade de o exportar também para a plataforma Replit – inicialmente apenas para código Python. Também útil para os programadores, encontra-se agora disponível o novo modo escuro da interface, o que foi aplaudido pela audiência durante o evento.

    Para os utilizadores em geral, o Bard também recebeu melhorias, focando-se agora mais em conteúdos de imagens. Os utilizadores terão a capacidade de usar o chatbot para realizar pesquisas de imagens diretamente, ou até para criar novos conteúdos visuais. Usando as capacidades do Adobe Firefly, os utilizadores poderão usar o Bard para criar rapidamente imagens com base em texto que seja introduzido no mesmo – funcionalidade que a empresa refere que vai ficar disponível nos próximos meses.

    imagens dentro do google bard

    Ao mesmo tempo, o Bard terá também a capacidade de apresentar imagens diretamente aos utilizadores. Por exemplo, caso os utilizadores perguntem informações sobre um determinado local, o Bard terá a capacidade de incluir fotos dos mesmos para dar mais contexto à questão.

    Por fim, os utilizadores terão ainda a capacidade de usar o sistema para que este identifique imagens que os mesmos enviem para a plataforma. Através do uso do Google Lens, o Bard será capaz de identificar os conteúdos de uma foto, e apresentar informações relevantes com base nesse conteúdo.

    Por exemplo, enviar a foto de um cão, juntamente com o pedido de criar uma frase engraçada onde se englobe o mesmo, irá permitir ao Bard usar o seu modelo de linguagem para criar o conteúdo diretamente para os utilizadores finais com base nessa imagem.

    Google Bard com integração do Adobe Firefly

    A nível da integração com o Firefly da Adobe, a Google afirma que os utilizadores terão a capacidade de criar os conteúdos diretamente da sua plataforma. Esta integração será importante se tivermos em conta que a Adobe deu bastante destaque ao uso ético de conteúdos dentro do seu sistema.

    Ao mesmo tempo, esta é também a primeira ligação do Bard com plataformas externas, algo que a empresa afirma que deve vir a aumentar no futuro – portanto será de esperar ainda mais integrações daqui em diante.

    Todas estas novidades encontram-se focadas em aproximar o Bard de algo que já se encontra em plataformas rivais. Como exemplo, faz alguns meses que a Microsoft começou a integrar a criação de imagens dentro do Bing Chat. Ainda assim, a integração da Google com as mesmas será certamente importante.

  • Brave procura programadores para trabalho remoto com salário de 200.000 euros por ano

    Brave procura programadores para trabalho remoto com salário de 200.000 euros por ano

    Brave procura programadores para trabalho remoto com salário de 200.000 euros por ano

    Nem todos podem ter a possibilidade de trabalhar a partir de casa, embora muitos considerem que isso apenas possui vantagens, tanto para os trabalhadores como para as empresas. E focado agora nos programadores, a Brave encontra-se à procura de interessados em trabalhar de forma remota, para ajudar a criar o seu motor de pesquisa dedicado.

    De acordo com a oferta de emprego da entidade, esta encontra-se à procura de trabalhadores remotos para o cargo de Remote Search Engineer Front End, que terão a tarefa de trabalhar no desenvolvimento do motor de pesquisa da Brave.

    A informação do cargo indica que os engenheiros terão de trabalhar em conjunto com as equipas de design, produto, desenvolvimento de negócios e marketing do Brave Search, e terão de ter conhecimentos sobre programação, sobretudo HTML, CSS, Python, Javascript e fortes habilidades de design.

    O Brave requer ainda experiência no desenvolvimento de gateways, bibliotecas Front-End (React, Vue, Angular ou Svelte), bem como no entendimento de questões de segurança relacionadas ao front-end.

    Existe ainda vantagem para quem já tenha realizado trabalho remoto, e quem tenha experiência com implementação de sistemas na AWS.

    O salário irá ser baseado no CV de cada interessado, sendo que a empresa afirma um valor anual entre os 70.000 e 200.000 dólares.

  • Google vai revelar novidades de Inteligência Artificial no seu próximo evento

    Google vai revelar novidades de Inteligência Artificial no seu próximo evento

    Google vai revelar novidades de Inteligência Artificial no seu próximo evento

    Falta menos de 24 horas para o grande evento do ano para a Google, onde se espera que sejam reveladas algumas novidades da empresa para os próximos tempos. O Google I/O é um dos eventos mais aguardados para as revelações da empresa, e como não poderia deixar de ser, parece que Inteligência Artificial será um grande foco no mesmo.

    De acordo com fontes próximas da empresa, esta deve revelar algumas novidades interessantes durante o evento, onde se encontra a possibilidade de um novo LLM de IA, conhecido como PaLM 2. Este deve ser maior do que a primeira geração, e contar com melhorias consideráveis.

    O LLM demonstrou-se capaz de várias tarefas artísticas, de programação e matemática, sobre as mais variadas áreas, portanto será esperado que a Google revele algumas das novidades durante o evento.

    Além disso, os rumores indicam ainda que a Google pode apresentar algumas novidades a nível de experiências de criação de conteúdos, que deverão focar-se sobre a pesquisa e o Bard. Devem também ser incluídas melhorias para o Workspace, que vão permitir aos utilizadores terem novas formas de usar os produtos do serviço usando a ajuda da IA.

    De relembrar que, recentemente, a Google revelou várias melhorias via IA para o Gmail e Docs, mas ainda se encontram disponíveis apenas para um conjunto limitado de utilizadores. Espera-se que os testes alarguem em breve.

    Para já, a Google não deixou grandes confirmações sobre o que será revelado no evento, portanto teremos de esperar para ver. Como sempre, o TugaTech irá acompanhar o evento em tempo real, para lhe dar todas as novidades em primeira mão.

  • Google Bard agora é capaz de criar código em 20 linguagens diferentes

    Google Bard agora é capaz de criar código em 20 linguagens diferentes

    Google Bard agora é capaz de criar código em 20 linguagens diferentes

    A Google tem vindo a melhorar o sistema de Inteligência Artificial que se encontra no Bard, e agora a experiência da empresa encontra-se a receber algumas novidades. Os utilizadores que tenham acesso ao Bard agora podem usar o mesmo para criar pequenos códigos de programação.

    A Google confirmou que, a partir de agora, os utilizadores podem usar o Bard para criar pequenos códigos de programação em mais de 20 linguagens diferentes, incluindo C++, Go, Java, Javascript, Python e Typescript. O chatbot pode ainda ajudar a criar formulas para usar no Google Sheets.

    Ao mesmo tempo que o código é criado, o Bard tenta ainda explicar o que cada ação do mesmo realiza, dando assim mais conhecimento aos utilizadores o que cada parte do mesmo faz. Nos casos em que código tenha sido usado de fontes externas, este será igualmente citado com o link para a fonte.

    O TugaTech testou esta capacidade no Bard, e parece encontrar-se a funcionar como esperado. No entanto, o resultado final poderá variar conforme o que seja pedido ao chatbot.

    Google Bard a criar código PHP

    Como seria de esperar, a Google alerta ainda que o código criado pelo chatbot pode conter erros, portanto não se deve ter garantias que tudo criado por este será “perfeito”. Ainda assim, isto pode dar uma pequena vantagem ao Bard face ao que se encontra no Bing Chat – que apesar de poder indicar fontes onde se encontram informações para código, não é capaz de criar diretamente código de programação.

  • Nintendo Systems é uma nova empresa envolta em mistério

    Nintendo Systems é uma nova empresa envolta em mistério

    Nintendo Systems é uma nova empresa envolta em mistério

    Durante o ano passado, a Nintendo tinha revelado que iria juntar-se com a empresa de desenvolvimento de jogos para dispositivos móveis DeNA, para criar a Nintendo Systems. E agora a nova empresa desta parceria encontra-se oficialmente criada, embora ainda envolta em mistério.

    Apesar de a nova empresa ter um site ativo, pouca informação sobre a mesma encontra-se atualmente disponível. O site apresenta alguns detalhes sobre como esta nova entidade pretende fortalecer a digitalização do negócio da Nintendo, mas sem deixar detalhes exatos sobre como tal se pretende aplicar.

    A ter em conta que a relação entre a Nintendo e a DaNA não é recente, e na verdade data de 2015, altura em que foram criados alguns conteúdos licenciados usando a propriedade da Nintendo. Títulos como Super Mario Run, Mario Kart Tour e Animal Crossing: Pocket Camp surgiram para dispositivos móveis como parte desta ligação.

    Com isto em mente, é possível que a Nintendo Systems venha a ser apenas uma empresa focada em criar novos títulos para a editora, focados para o mercado dos dispositivos móveis. Mas nesta altura ainda é cedo para dizer.

    Ao mesmo tempo, o site também aponta para a possibilidade de se tratar de uma área de desenvolvimento e programação da Nintendo, tendo em conta todas as referências a código que existem no mesmo, e a procura por programadores dentro da área de trabalho.

  • Bing Chat irá formatar melhor as respostas para os utilizadores

    Bing Chat irá formatar melhor as respostas para os utilizadores

    Bing Chat irá formatar melhor as respostas para os utilizadores

    A Microsoft continua a adicionar novas funcionalidades para o Bing Chat, e uma das mais recentes agora foca-se em tornar os conteúdos das respostas do chatbot mais adaptados para o que se pretende.

    A Microsoft confirmou que as respostas do Bing Chat vão, brevemente, começar a ser formatadas em conformidade com o que esteja a ser apresentado. Como exemplo, formulas matemáticas, que anteriormente poderiam surgir como texto regular desformatado, agora surgem num formato mais visível.

    O mesmo pode aplicar-se também a outras respostas, como é o caso de partes de código de programação, que pode surgir dentro de campos específicos para simples diferenciação do resto do texto da resposta.

    novo estilo de formatação para respostas do Bing chat

    A empresa sublinha que o novo estilo de formatação para as respostas encontra-se atualmente a surgir para cerca de 10% dos utilizadores do Bing Chat, mas brevemente irá ser fornecido para todas as contas com acesso ao mesmo.

    Esta novidade surge na lista de alterações que a Microsoft tem vindo a realizar sobre o Bing Chat nos últimos dias. Faz apenas alguns dias que a empresa aumentou os limites associados com as respostas da plataforma, permitindo aos utilizadores terem conversas mais longas antes de iniciarem um novo tópico.

    A empresa confirmou ainda que se encontra a trabalhar para adicionar uma das funcionalidades mais requeridas para o Bing Chat, com a capacidade de guardar as conversas do mesmo.

  • Godot Engine está agora disponível na Epic Games Store

    Godot Engine está agora disponível na Epic Games Store

    Godot Engine está agora disponível na Epic Games Store

    A partir de agora vai ficar mais simples descarregar o Godot Engine, tendo em conta que este finalmente encontra-se disponível diretamente da Epic Games Store. Esta novidade deve facilitar a tarefa dos utilizadores em descarregar o programa, mas também em manterem o mesmo atualizado para as versões mais recentes, tendo em conta que basta atualizar diretamente pelo sistema da Epic Games.

    O Godot é um motor de programação, que permite criar rapidamente jogos em 2D e 3D, sobre as linguagens GDScript, C++, e C#. A versão que agora se encontra na Epic Games Store será idêntica às versões open source que se encontravam disponíveis em outras plataformas.

    Esta aplicação encontra-se disponível para sistemas Windows, macOS, Linux, Android e até conta com um editor simplificado para a web. Ao longo dos anos foi também distribuído em plataformas como a Steam, sendo que faz sentido agora ficar disponível também pela Epic Games Store.

    Os utilizadores que pretendam testar o mesmo podem descarregar a versão mais recente pelo launcher da Epic Games.

  • Falha do Twitter terá ocorrido por erro do único engenheiro responsável pela API

    Falha do Twitter terá ocorrido por erro do único engenheiro responsável pela API

    Falha do Twitter terá ocorrido por erro do único engenheiro responsável pela API

    Durante o dia de hoje, o Twitter voltou a apresentar uma falha geral sobre a sua plataforma. Desta vez a falha afetou o carregamento de vários conteúdos do serviço, incluindo links e imagens.

    Os utilizadores que tentavam carregar estes conteúdos acabavam eventualmente por verificar uma mensagem de erro, associada diretamente com a API da plataforma. A mensagem indicava que a plataforma não teria acesso à funcionalidade dentro do plano da API que possuía – o que será certamente estranho, tendo em conta que será diretamente do Twitter.

    O TweetDeck também ficou inacessível no mesmo período, apresentando a mesma mensagem de erro na API.

    A falha foi também confirmada pelo próprio Twitter, que a partir da sua conta de suporte, terá indicado que a empresa estaria a analisar o problema, e que este estaria relacionado com uma mudança interna. No entanto, a mensagem não deixou detalhes sobre exatamente qual o problema que levou ao erro.

    No entanto, de acordo com o portal Platformer, parece que o recente problema estará relacionado com a ideia do Twitter em encerrar o acesso gratuito à API da plataforma.

    De relembrar que o Twitter revelou, a 1 de Fevereiro, que iria limitar consideravelmente a sua API, passando a fornecer o acesso à mesma de forma paga. A mudança encontra-se ainda prevista de ser aplicada, embora sem uma data concreta para tal.

    Segundo fontes próximas do Twitter, tendo em conta os recentes despedimentos que aconteceram na rede social, atualmente existe apenas um engenheiro responsável por gerir toda a programação da API. Este engenheiro será o único responsável para tratar a mudança da API para a nova versão paga.

    Neste caso, a falha que se verificou durante o dia de hoje terá sido respeitante a uma mudança feita por este engenheiro, a qual causou a falha completa da API do Twitter – e que se verificou também no site principal da plataforma e nas suas aplicações oficiais.

    Esta falha terá causado problemas não apenas para a versão do Twitter que os utilizadores possuem acesso, mas também para várias das ferramentas internas da empresa, e que são usadas pelos restantes funcionários da mesma. Este terá sido também um dos motivos pelos quais a resolução demorou algum tempo, visto que os funcionários também deixaram de ter acesso a muitas das suas ferramentas.

    Dentro do Slack do Twitter, vários funcionários estariam a confirmar igualmente a falha, mas imponentes sobre o que poderia ser feito. Eventualmente a falha foi corrigida, e o Twitter voltou à normalidade.

    Elon Musk terá, internamente, ficado bastante zangado com toda esta situação. Alguns minutos depois da falha ter sido corrigida, Musk reportou que a mesma terá acontecido devido a um erro da API, e deixando como justificação o facto que o código da API atual encontra-se bastante instável e que, eventualmente, será necessário de o reescrever.

    A mesma fonte aponta ainda que a grande maioria dos funcionários do Twitter vão de encontro com a ideia do problema estar associado com código antigo da plataforma, e que antecede a altura em que Musk se encontra na direção da rede social.

    No entanto, a falha também ocorreu numa altura em que a plataforma encontra-se com um défice de funcionários, tendo em conta todos os despedimentos que foram realizados de forma recente, e que afetaram várias áreas da rede social. Atualmente existem apenas um pequeno conjunto de engenheiros responsáveis por áreas criticas do Twitter, que se encontram sob uma forte pressão para manterem a atividade da plataforma.

  • Quer aprender HTML? Comece por este guia feito pela Google

    Quer aprender HTML? Comece por este guia feito pela Google

    Quer aprender HTML? Comece por este guia feito pela Google

    Se está a dar os primeiros passos na web, e com ideias de criar o seu primeiro site, possivelmente terá de saber algumas coisas sobre programação. E uma das bases será, sem dúvida, o HTML.

    O HyperText Markup Language (ou HTML para simplificar) é a linguagem base da Internet, que permite criar tudo com que os utilizadores interagem online. Qualquer elemento que se encontre presente num site tem por base o HTML, e, portanto, saber um pouco sobre como este funciona é importante para criar também o seu site.

    Mesmo que existam soluções mais simples para construir um site, como é o caso do WordPress, saber um pouco da linguagem pode ajudar consideravelmente em várias tarefas. Aqui no TugaTech temos de estar constantemente a alterar o HTML do site – e se está a ler este artigo, é porque ele foi feito com base nessa linguagem.

    Felizmente a Google lançou um conjunto de guias dentro do “Learn HTML!“. Este é um pequeno guia para novos utilizadores, criado diretamente pela Google, e que ajuda a compreender a base da programação.

    Com o mesmo, os utilizadores podem rapidamente ter um conceito sobre como funciona o HTML, quais os componentes que existem e como podem ser aplicados num site.

    Este guia destaca-se sobretudo por ser relativamente simples de usar, permitindo que os utilizadores possam acompanhar alguns dos principais pontos de interesse para criarem os seus sites, ao ritmo de cada um.

    E claro, se está à procura de um local para colocar o seu site para o mundo, não deixe de ver os planos de alojamento partilhado da Host TugaTech, onde pode ter o seu site disponível ao melhor preço, e com um suporte ativo e dedicado para qualquer questão.

  • GitHub Copilot encontra-se agora disponível para empresas

    GitHub Copilot encontra-se agora disponível para empresas

    GitHub Copilot encontra-se agora disponível para empresas

    A Microsoft confirmou que o GitHub vai lançar o novo serviço do Copilot para empresas. Até agora, esta plataforma encontrava-se apenas disponível para utilizadores individuais, e ainda em testes. No entanto, a Microsoft considera que está na altura de dar o próximo passo, permitindo também a empresas usarem a tecnologia.

    Segundo a empresa, o Copilot pode ajudar as empresas a criarem código até 55% mais rápido do que usando os métodos tradicionais, ao mesmo tempo que pode ajudar as equipas de desenvolvimento a criarem código mais rápido e eficiente.

    O plano empresarial do Copilot vai oferecer tudo o que já se encontrava disponível no plano individual, mas com alguns extras focados exatamente para empresas. Entre eles encontra-se um novo painel de gestão de licenças para utilizadores dentro da organização, bem como um maior controlo das regras que podem ser usadas e melhorias a nível da privacidade.

    Este plano deve ainda contar com melhores sugestões de código e análise do mesmo para prevenir possíveis falhas que possam ser usadas para ataques. O novo plano vai encontrar-se disponível por 19 dólares mensais.

    Para quem desconhece, o GitHub Copilot trata-se de uma plataforma de IA para programação, que pode ajudar os programadores a desenvolverem o código para as suas aplicações, fornecendo sugestões e correções à medida que o mesmo é criado. A tecnologia encontra-se assente sobre o OpenAI Codex, e pode ser integrado em alguns dos produtos mais usados por programadores para a tarefa.

    De relembrar que a Microsoft tem vindo a focar-se consideravelmente em integrar IA sobre o máximo de produtos da empresa possíveis, e ainda de forma recente esta confirmou a chegada do novo Bing, integrado com um chat de IA similar ao ChatGPT mas para pesquisas.

    Espera-se que, no futuro, mais produtos de empresa venham a contar com estas tecnologias integradas.

  • Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Um grupo de hackers com origem na china, sobre o nome de “DragonSpark”, encontram-se a propagar um novo género de malware que utiliza a linguagem de programação Golang, para tentar evitar as tradicionais ferramentas de proteção nos sistemas.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança SentinelLabs, o grupo tem vindo a desenvolver um novo malware, com base numa ferramenta conhecida como “SparkRAT”, e que se foca em roubar conteúdos potencialmente sensíveis dos sistemas das vítimas.

    Esta ferramenta tem vindo a ser identificada em vários ataques pelos investigadores, com foco para servidores de MySQL que se encontram inseguros pela internet.

    Com acesso ao sistema, os atacantes podem colocar nos mesmos os mais variados géneros de ficheiros, que lhes permitem acesso remoto, e com potencial de roubarem ainda mais informação ou enviarem comandos de forma remota. O malware do SparkRAT encontra-se criado sobre a Golang, e pode ser usado em sistemas Windows, macOS e Linux, tendo suporte para um vasto conjunto de funcionalidades.

    O malware comunica de forma segura com um servidor de controlo remoto, usado pelos atacantes, e de onde são enviados os comandos que sejam necessários. Será também para estes servidores que os conteúdos roubados são depois enviados.

    Este malware aparenta focar-se sobretudo em ataques direcionados para empresas ou pessoas de interesse para o grupo de atacantes.

  • Google vai começar a integrar linguagem Rust no Chromium

    Google vai começar a integrar linguagem Rust no Chromium

    Google vai começar a integrar linguagem Rust no Chromium

    Em meados de 2006, Graydon Hoare, programador da Mozilla Research, criava o que o mesmo esperava ser a próxima linguagem de programação, focada em ser otimizada para desempenho, e que viria a ser conhecida como “Rust”.

    A linguagem tem vindo a ganhar considerável destaque no mercado, e agora parece que chegou a vez da Google também olhar sobre como a implementar no seu navegador. Ao que parece, a Google encontra-se a analisar formas de integrar a linguagem de programação sobre o seu projeto Chromium, a base usada também por navegadores como o Chrome.

    A partir do seu blog, a empresa confirmou que se encontra a analisar formas de integrar a linguagem de programação Rust no desenvolvimento do Chromium. A ideia será integrar de forma gradual a mesma, sem causar problemas de compatibilidade com o atual código.

    Segundo a Google, o objetivo será de começar a integrar o código ainda durante este ano, com as primeiras builds do Chromium a surgirem durante esse período.

    De notar que o Rust é uma linguagem adaptada para os mais variados formatos e usos, e possui vantagens em nível de desempenho, mas também do baixo uso de recursos – que no caso do Chrome, será certamente um ponto positivo.

    Tendo em conta que a linguagem é diferente do C++ que a Google atualmente usa no Chromium, os programadores da empresa necessitam de se certificar que tudo funciona como esperado, portanto ainda deve demorar algum tempo até que versões finais do Chromium e Google Chrome estejam disponíveis com este código integrado.

  • ChatGPT usado por hackers para criar código de malware

    ChatGPT usado por hackers para criar código de malware

    ChatGPT usado por hackers para criar código de malware

    Não existe como negar que o ChatGPT tem vindo a ser considerada uma das maiores inovações dos últimos anos, e uma grande evolução a nível da Inteligência Artificial. No entanto, se existem usos para os quais a tecnologia pode ajudar os utilizadores, também existe aqueles que acabam por usar a mesma para fins menos próprios.

    Recentemente, investigadores da empresa de segurança Check Point Research, revelaram ter descoberto que a IA da OpenAI encontra-se a ser usada por criminosos na dark web para criar código malicioso.

    Segundo os investigadores, a ChatGPT encontra-se a ser usada para melhorar o código de malware atualmente existente, com o objetivo de o tornar mais eficaz ou menos identificável junto dos programas de segurança, ou até para criar código completamente novo.

    No exemplo dos investigadores encontram-se vários relatos em fóruns da dark web, onde utilizadores afirmam ter usado o ChatGPT para criarem malware. Mais preocupante será o facto que alguns destes utilizadores afirmam terem criado este código sem terem qualquer experiência de programação – o que pode vir a permitir que “novatos” criem as suas próprias versões de malware no mercado com poucos conhecimentos necessários para tal.

    Isto pode abrir portas para que mais criminosos possam usar a ferramenta da OpenAI para desenvolverem ou melhorarem as suas ferramentas e malwares, tornando-as mais eficazes nos ataques a realizar, e com um esforço praticamente mínimo.

  • Código fonte e ferramentas de Rayman 4 surgem online

    Código fonte e ferramentas de Rayman 4 surgem online

    Código fonte e ferramentas de Rayman 4 surgem online

    Em meados do ano 2000, a Ubisoft e o Phoenix Studio tinham começado a desenvolver o Rayman 4, que viria a ser o futuro jogo da saga – numa altura em que a mesma ainda tinha bastante sucesso no mercado. No entanto, a versão final do título nunca chegou a ver a luz do dia.

    No entanto, de forma recente parece que algum do código fonte do jogo e as suas ferramentas de edição foram subitamente reveladas, dando mais detalhes sobre o que poderia ter vindo a ser o jogo.

    O utilizador @RibShark do Twitter revelou um conjunto de imagens e informações sobre o código fonte do jogo, e também de ferramentas que eram usadas para a criação e edição do jogo. Obviamente, para usar estas ferramentas, os utilizadores necessitam de ter conhecimentos de programação – mas será certamente uma prenda de boas festas para os fãs de Rayman.

    Segundo o utilizador, um dos níveis do jogo poderia ser conhecido como “Sphincter Cell”, uma referência ao também popular jogo da Ubisoft “Splinter Cell”. O próprio Rayman poderia usar também vários objetos e animais nos mapas para percorrer longas distâncias, montado nos mesmos.

    Infelizmente, o jogo nunca chegou a ver a luz do dia. No entanto, os fãs do nome têm vindo a ter algumas novidades nos últimos tempos, com a Ubisoft a deixar vários novos títulos adaptados para os tempos modernos de Rayman. Rayman 4 foi cancelado depois da Ubisoft ter optado por desenvolver Rayman Raving Rabbids, lançado em 2006.

  • Microsoft remove bloqueio de upgrade em alguns sistemas Windows

    Microsoft remove bloqueio de upgrade em alguns sistemas Windows

    Microsoft remove bloqueio de upgrade em alguns sistemas Windows

    A Microsoft confirmou ter removido um dos bloqueios recentemente aplicados no Windows 11, onde uma das recentes atualizações poderia causar problemas de desempenho em certos sistemas e jogos.

    Em meados de Novembro, a Microsoft confirmou a existência de um bug sobre o Windows 11 22H2, que em certos sistemas poderia levar a problemas de desempenho em jogos e na transferência de ficheiros. A falha foi confirmada por uma funcionalidade no sistema que ativava ferramentas que, por norma, apenas deveriam ser usadas para a programação de jogos – e consequentemente, levavam a ter um elevado impacto nos recursos dos sistemas, causando os problemas.

    Face ao problema, a Microsoft tinha aplicado uma limitação de atualização para os sistemas afetados pela falha, onde se tentava travar a instalação da recente versão do Windows caso fosse levar aos erros.

    No entanto, a empresa veio agora confirmar que, com a atualização KB5020044, lançada a 14 de dezembro de 2022, esses problemas foram finalmente corrigidos. Os utilizadores que tinham as atualizações bloqueadas devido a este bug devem agora conseguir atualizar sem problemas para a versão mais recente do Windows.

    De notar que ainda pode demorar até 24 horas para que as atualizações comecem novamente a surgir junto dos sistemas que anteriormente estavam bloqueados. Estas devem surgir normalmente via o Windows Update neste período.

  • Google Docs facilita colocação de código sobre documentos

    Google Docs facilita colocação de código sobre documentos

    Google Docs facilita colocação de código sobre documentos

    Quem utilize o Google Docs para enviar documentos contendo código, agora encontra-se disponível uma novidade certamente útil.

    A Google confirmou a chegada aos Docs de uma nova funcionalidade de integração rápida de código de programação dentro de documentos criados sobre a plataforma. Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam, de forma rápida, adaptar código Python, Java, C e Javascript sobre documentos, apresentando o conteúdo num formato mais adequado para este género de ficheiros.

    Anteriormente, para colocar código de programação sobre documentos do Google Docs era necessário usar plugins de terceiros ou adaptações complicadas. Esta nova funcionalidade torna o processo consideravelmente mais simples, rápido e eficiente para os utilizadores finais.

    O utilizador apenas necessita de colocar o código que pretende sobre o documento, e selecionar o mesmo. Em seguida, necessita de escolher qual a linguagem de programação associada ao bloco, sendo que o editor trata do resto.

    funcionalidade de código em uso

    A funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar algum tempo a chegar para todas as contas. Como sempre, as contas do Workspace serão as primeiras a receber a funcionalidade – caso tenham a capacidade de receber novas funcionalidades ativas na administração das mesmas.

    Para os restantes utilizadores, a Google acredita que deve encontrar-se disponível depois de 18 de Janeiro de 2023.

  • Epic Games Store com duas novas ofertas esta semana

    Epic Games Store com duas novas ofertas esta semana

    Epic Games Store com duas novas ofertas esta semana

    Está a chegar ao fim mais uma semana, e como é habitual a Epic Games Store encontra-se a realizar mais duas ofertas sobre a sua plataforma. Esta semana as novidades são Fort Triumph e RPG in a Box.

    Começando por Fort Triumph, este trata-se de um jogo tático baseado em turnos, que coloca os jogadores num campo de batalha mágico. O título possui a mesma ideia que Magic, Heroes of Might e outros jogos similares de fantasia.

    Os mapas são gerados de forma automática, portanto nenhum turno é idêntico.

    A segunda oferta será “RPG in a Box”, que apesar de não ser propriamente um jogo, pode ajudar quem pretenda criar o seu próprio RPG. Esta aplicação permite aos utilizadores criarem rapidamente uma historia de RPG em formato de jogo, que pode contar com os mais variados efeitos, linhas de tempo e objetos, sem que se tenha de ter conhecimentos de programação.

    A interface da aplicação permite que se possa criar os mais variados jogos sem ser necessário conhecimento técnico para tal, através de uma interface amigável. Os jogos podem ainda ser exportados de forma individual, sem que seja necessário outros utilizadores terem RPG in a Box instalado no sistema.

    Os interessados podem obter estas ofertas diretamente da Epic Games Store.

  • Google está a criar uma IA para substituir os programadores

    Google está a criar uma IA para substituir os programadores

    Google está a criar uma IA para substituir os programadores

    A Google tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento de novas tecnologias de Inteligência Artificial, e um dos projetos da empresa pode ser agora o de criar uma ferramenta que possa substituir programadores no futuro – ou quase.

    De acordo com os recentes rumores, a Google encontra-se a trabalhar num novo projeto apelidado de Pitchfork, que se acredita ser uma IA focada em desenvolver código. Esta IA teria como objetivo não apenas escrever algum código, mas desenvolver aplicações completas do mesmo e até corrigir o existente.

    No entanto, a IA que a Google estaria a desenvolver sobre a Pitchfork não teria apenas como objetivo o uso para código. Isto porque a mesma também poderia ser usada para criar imagens, música e vídeo no mesmo formato, usando apenas sistemas neurais para o processo. O projeto começou a ser desenvolvido dentro da secção “X” da Alphabet, mas recentemente teria passado para o controlo da Google Labs.

    No entanto, sobre o foco em código e programação, a Pitchfork teria como capacidade a leitura e escrita de diferentes linguagens de programação. A ideia da Google seria criar um sistema que, no futuro, poderia permitir substituir os programadores em diversos ambientes, ou ajudar a melhorar o código existente.

    Obviamente, falar entre uma IA capaz de criar código e dar o passo para a mesma substituir programadores ainda vai um grande passo. Ainda deve demorar bastante tempo para que se venham a verificar novas tecnologias capazes de substituir inteiramente os programadores, mas ao mesmo tempo, a IA tem vindo a progredir consideravelmente nos últimos anos.

    Atualmente já existem plataformas capazes de escrever código, embora de forma limitada, como o GitHub Copilot, mas ainda estão longe de ser uma solução completamente autónoma para a criação do mesmo.

  • Cinco razões para iniciar uma carreira de Data Engineer

    Cinco razões para iniciar uma carreira de Data Engineer

    Cinco razões para iniciar uma carreira de Data Engineer

    Para falar sobre os motivos pelos quais você deve escolher a carreira de data engineer, vale ressaltar a diferença entre essa profissão e um data scientist. É precisamente por causa da confusão nas responsabilidades, habilidades exigidas e conhecimentos desses especialistas que as pessoas escolhem a direção errada na fase inicial do treinamento.

    A tarefa do remote data engineer é coletar, mover e processar dados, enquanto o data scientist trabalha com os dados já preparados pelo engenheiro. Ele os analisa, os modifica, cria novos. Vale dizer que os data engineer têm mais perspetivas, mas o patamar para ingressar na profissão é maior. Por que vale a pena escolher uma carreira como data engineer, vamos justificar em detalhes abaixo.

    1. Capacidade de trabalhar remotamente

    As ofertas de emprego para engenheiros de dados são ainda mais comuns do que as vagas para remote JavaScript developer. Nos últimos anos, a situação no mundo mostrou como é importante poder trabalhar sem estar preso ao escritório. Além disso, um especialista pode viver e ganhar livremente, mesmo em um país estrangeiro, sem conhecer o idioma local. Isso não vai afetar o trabalho e o salário.

    2. Um dos maiores salários em TI

    Tal profissional pode ganhar mais do que um bom programador. O fato é que dados e informações são a base de qualquer negócio, mesmo que pareça não ter nada a ver com a área de TI. As empresas precisam de engenheiros de dados e o mercado agora está com falta deles. E para aqueles por quem os empregadores lutam literalmente, eles estão dispostos a pagar muito bem. Além dos salários, os engenheiros de dados estão prontos para fornecer outros incentivos – educação gratuita, academias etc.

    3. É mais fácil para um engenheiro de dados novato encontrar um emprego do que qualquer outro especialista em TI.

    Nos últimos anos, houve uma transição massiva de pessoas de diferentes idades e especialidades para a área de TI. Como resultado, um grande número de programadores juniores apareceu no mercado de trabalho, mas as empresas não estão mais interessadas neles. Mas um engenheiro iniciante é contratado com prazer, pois a perspetiva de crescer como um profissional forte atrai muitos.

    4. Facilidade de mudança de especialidade

    O fato é que engenheiros de dados devem se especializar em diversos ambientes, inclusive programação. Você pode ingressar na profissão após treinamento especializado e com conhecimento da linguagem Python. E isso significa que o engenheiro de dados poderá mudar de profissão se trabalhar com dados por um motivo ou outro deixar de lhe agradar.

      

    5. Não há necessidade de aprender continuamente

    Estamos a falar de especialistas fortes que atingiram os pontos máximos na sua área. Se falamos de desenvolvedores do mesmo nível, eles ainda precisam aprender constantemente, pois suas áreas constantemente mudam-se, atualizam-se, melhoram-se. Ao trabalhar com dados, essas alterações ocorrem com muito menos frequência. Então você não precisa parar de aprender. Mas para entrar na profissão, você terá que estudar muito e com rigor, e nos estágios iniciais de uma carreira também.

    Mas se você decidir se tornar um engenheiro de dados, deve estar preparado para as dificuldades. Por exemplo, o limite para entrar na profissão é maior do que dos outros especialistas, você precisa conhecer matemática em um nível bastante alto. O trabalho é sedentário, então se você quer ser saudável e forte, vai ter de suar.

  • Microsoft a ser processada derivado do GitHub Copilot

    Microsoft a ser processada derivado do GitHub Copilot

    Microsoft a ser processada derivado do GitHub Copilot

    A Microsoft encontra-se novamente a enfrentar problemas nos tribunais, desta vez derivado da sua ferramenta de ajuda para programação do GitHub Copilot.

    O programador e advogado Matthew Butterick confirmou que vai lançar um processo contra a Microsoft, GitHub e a OpenAI derivado do sistema do Copilot, uma vez que este alega que o sistema de IA da empresa viola os termos de licenciamento open-source, além de violar as regras e direitos dos programadores.

    O GitHub Copilot foi lançado em Junho de 2022, sendo um sistema que usa IA para ajudar os programadores a criarem o código das suas aplicações, aproveitando ainda a tecnologia da OpenAI. Esta tecnologia foi treinada com código aberto que se encontra sobre a plataforma, e aplica a mesma em dezenas de linguagens de programação.

    Apesar de o Copilot ser uma ferramenta útil para ajudar os programadores na escrita de código, ao mesmo tempo recolhe também código aberto da plataforma, que algumas fontes acreditam ser feito em violação do licenciamento open-source e dos direitos dos programadores em geral.

    Algumas licenças de software open-source requerem que o código seja atribuído aos autores originais, algo que o Copilot não realiza, apesar de usar o código nas criações de outros utilizadores.

    Alguns programadores consideram o sistema como algo de “lavagem de licenças” e com implicações legais sobre a forma como as usa.

    Neste caso em particular, a acusação encontra-se a indicar como o Copilot viola várias politicas e direitos dos programadores, bem como das licenças associadas, em violação da DMCA. Esta fonte encontra-se a requerer ainda o pagamento de indemnizações em torno dos 9,000,000,000 dólares.

    Butterick aponta ainda que a tecnologia encontra-se a destruir a comunidade open-source, ao usar código de terceiros sem permissão, e sem dar efetivamente os créditos para quem criou esse mesmo código inicialmente.

  • Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    A Meta confirmou que se encontra a migrar a linguagem de programação usada nas suas aplicações para Android, passando do antigo Java para Kotlin – a versão mais recente em linha com o que a Google também pretende para o futuro.

    O Kotlin é uma linguagem de programação consideravelmente mais recente e eficiente, sendo ainda baseada em JVM. Foi criada originalmente em 2011 pela JetBrains, mas apenas recebeu a sua versão 1.0 oficial em 2016. Em 2017 foi adotada pela Google como sendo a linguagem de programação padrão para todas as futuras aplicações do Android.

    Segundo a Google, um dos motivos para usar Kotlin encontra-se no facto de ser consideravelmente mais eficiente, seguro e rápido, além de suportar um conjunto de funcionalidades que simplesmente não se encontram na versão nativa do Java.

    No caso da Meta, todas as aplicações da empresa eram até agora baseadas em Java – o que inclui a app do Facebook, Instagram, WhatsApp, entre outras. No entanto, a empresa sublinha que vai começar a migrar as suas plataformas para a nova linguagem de programação.

    Para os utilizadores, esta medida não deverá trazer grandes mudanças visíveis. É possível que os utilizadores verifiquem mais desempenho sobre alguns casos, mas para muitos a diferença será praticamente zero.

    No entanto, por detrás da funcionalidade, a medida irá melhorar o desempenho e segurança das aplicações da Meta, trazendo-as para uma versão mais atualizada da linguagem de programação, e com possibilidade de novas funcionalidades para o futuro.

  • 40% do código Java e Python no GitHub foi criado via a IA do Copilot

    40% do código Java e Python no GitHub foi criado via a IA do Copilot

    40% do código Java e Python no GitHub foi criado via a IA do Copilot

    O GitHub fez bastante aparato quando lançou o Copilot, uma ferramenta de IA capaz de desenvolver partes de código de forma automática, tendo como base todo o código que se encontra sobre a plataforma do GitHub e a participar ativamente neste projeto.

    Este foi lançado em fase beta em Junho de 2021, na altura como uma forma de criar pequenas linhas de código automaticamente, ou até funções completas conforme fosse possível. A tecnologia tem vindo a evoluir desde então, e parece que atualmente, uma grande parte do código escrito pelo Copilot é totalmente automático.

    De acordo com as recentes declarações do CEO do GitHub, Thomas Dohmke, o GitHub Copilot é atualmente responsável por escrever até 40% de todo o código Java e Python na plataforma. Se tivermos em conta o crescimento ao longo dos últimos meses, e o aplicar-mos mais para a frente, espera-se que 80% do código escrito na plataforma seja automático dentro de cinco anos.

    Segundo a plataforma, o Copilot pode ajudar nas tarefas de programação mais rotineiras, acelerando as mesmas até 55%. Se tudo correr como esperado, no futuro poderemos ter uma grande parte do código escrito totalmente de forma automática. Ainda se encontra longe o futuro onde os programadores serão substituídos por IA, mas certamente que o Copilot pode ajudar nas tarefas mais vulgares do processo.

    Satya Nadella, CEO da Microsoft, dona do GitHub, também indica que a plataforma vai brevemente receber algumas novidades interessantes. Uma delas será a capacidade de a IA explicar porque aplicou uma determinada parte do código sobre o mesmo – dando assim mais informações para os programadores de forma a obterem detalhes sobre o que foi criado, invés de automaticamente preencher sem qualquer detalhe.

    Nadella afirma acredita que a IA pode ajudar o futuro da programação, e que certamente vai mudar a forma como os programadores criam os seus códigos e os seus programas, criando uma solução não apenas mais rápida, mas mais segura e fiável.

    A par com isto, de notar que também existe críticas sobre o uso do Copilot, em parte sobre a forma como este sistema se encontra a usar código criado por outros programadores em projetos completamente diferentes, usando a IA para pretexto de tal.

  • Malware “Chaos” agora infeta sistemas Windows e Linux para ataques DDoS

    Malware “Chaos” agora infeta sistemas Windows e Linux para ataques DDoS

    Malware “Chaos” agora infeta sistemas Windows e Linux para ataques DDoS

    As redes de botnet são responsáveis por alguns dos maiores ataques que se registaram nos últimos meses, e existe uma rede em particular que tem vindo a ganhar bastante popularidade, conhecida simplesmente como “Chaos”.

    Esta botnet encontra-se a expandir as suas atividades, e agora possui um novo alvo, tendo em conta que se encontra a usar malware focado para sistemas Windows e Linux, no sentido de usar os recursos dos sistemas associados para ataques DDoS e para mineração de criptomoedas.

    Segundo os investigadores da empresa Lumen, o malware encontra-se focado para ser usado em virtualmente qualquer sistema, desde pequenos dispositivos da Internet das Coisas para grandes servidores. Tendo sido criado em linguagem de programação Go, este pode ser usado em arquiteturas x86, x86-64, AMD64, MIPS, MIPS64, ARMv5-ARMv8, AArch64, e PowerPC.

    O malware propaga-se, sobretudo, pela exploração de vulnerabilidades nos sistemas e pela tentativa de acesso via SSH, usando também tokens e senhas roubadas em ataques anteriores para realizar o acesso.

    propagação do malware

    Uma vez instalado no sistema, o malware começa por criar uma backdoor que será usada pelos atacantes para realizar o acesso aos sistemas infetados, bem como para envio de comandos sobre no que esses sistemas serão usados.

    Os investigadores afirmam que a grande maioria da infraestrutura da botnet encontra-se localizada na China, com a origem dos servidores de controlo a ser também deste local.

    Uma vez instalado, o malware pode então ser usado para a mineração de criptomoedas, usando o poder de processamento dos sistemas infetados, bem como para usar os mesmos em ataques DDoS. Tendo em conta que o malware encontra-se adaptado para um vasto conjunto de dispositivos, existe o potencial da rede botnet ser bastante larga.

    Existe uma lista de domínios e IPs conhecidos por serem usados para o controlo dos sistemas infetados, mas este encontra-se em constante atualização. O foco do malware, no entanto, aparenta ser entidades localizadas na Europa, onde os sistemas são usados para ataques DDoS em larga escala.

  • “Tamanho de Buffer” no Android: realmente melhora o desempenho?

    “Tamanho de Buffer” no Android: realmente melhora o desempenho?

    “Tamanho de Buffer” no Android: realmente melhora o desempenho?

    Se costuma estar atento a formas de otimizar o seu dispositivo Android, é possível que já tenha ouvido falar das “Opções de Programador”. Esta pequena funcionalidade “escondida” sobre o Android permite obter acesso a algumas funcionalidades extra que podem ser alteradas.

    Como o nome indica, estas ferramentas são mais voltadas para programadores, no desenvolvimento de apps para o sistema ou para testar funcionalidades do mesmo. No entanto, existem certas configurações que, quando alteradas, podem também ser uteis para os restantes utilizadores.

    Uma das que tem vindo a ganhar destaque nos últimos tempos é a “Tamanho do Buffer”, ou também conhecido como “Tamanhos da memória intermédia do Registo“. Vários vídeos do YouTube e TikTok apontam que aumentar esta configuração traz melhor desempenho para o sistema. Mas será que é verdade?

    Como o nome indica, esta configuração permite que os utilizadores possam alterar o tamanho do buffer. Por norma, aumentar o buffer de um sistema acaba por trazer melhorias, pois permite que mais conteúdos sejam colocados na memória ou aumento a velocidade de transferência de dados, por exemplo.

    tamanho de buffer no android

    No entanto, a ideia no caso do Android é totalmente diferente – e se está a seguir estes guias na esperança de melhorar o desempenho do seu dispositivo, lamentamos informar que não vai notar qualquer mudança.

    O “Tamanho do Buffer” nas opções de programação do Android diz respeito não às configurações do sistema em si, mas do registo das apps (logs). Esta opção altera o tamanho que os ficheiros de registo das aplicações em desenvolvimento podem ter – basicamente, ajusta o tamanho máximo de dados que podem ser recolhidos pelos logs das apps.

    Esta informação é apenas útil para programadores, durante o desenvolvimento das apps, como forma de recolher dados do funcionamento da app. Para os utilizadores finais, estes não deverão sequer ter qualquer registo a ser criado por padrão dentro desta funcionalidade, e como tal, alterar o conteúdo da mesma não terá qualquer utilidade.

    Além disso, de todo este valor não altera qualquer desempenho do sistema. Tendo em conta que apenas se aplica ao registo das apps que é criado por programadores, não vai afetar de nenhuma forma o funcionamento das apps dentro do sistema, ou o próprio Android como um todo. Também não vai trazer nem melhorias nem prejudicar o desempenho do sistema.

    Se realmente quiser uma forma de otimizar o desempenho do seu smartphone Android, um ponto importante que pode realizar será remover aplicações que não necessite, que podem estar em segundo plano a consumir desnecessariamente recursos.

  • Malware esconde-se em imagens do telescópio James Webb

    Malware esconde-se em imagens do telescópio James Webb

    Malware esconde-se em imagens do telescópio James Webb

    Existem formas criativas por onde malware se pode propagar, mas esconder o mesmo em imagens é talvez uma das mais obscuras. Recentemente foi identificada uma nova campanha de malware, que esconde os conteúdos maliciosos sobre imagens do telescópio James Webb.

    Apelidada de “GO#WEBBFUSCATOR”, esta campanha foi descoberta por investigadores da empresa de segurança Securonix, e basicamente esconde o malware em imagens que, supostamente, foram retiradas do telescópio.

    O malware encontra-se desenvolvido em linguagem de programação Golang, e como tal adapta-se a diferentes sistemas Windows, Linux e Mac.

    O ataque começa quando as vítimas recebem uma mensagem de email de phishing, normalmente com um ficheiro do Word anexado. No entanto, este ficheiro contém uma macro que, ao ser executada, acaba por descarregar para o sistema um ficheiro de imagem JPG.

    O curioso será que a imagem é onde o malware verdadeiramente se encontra. Inicialmente, a imagem nada mais parece que uma foto capturada pelo telescópio James Webb, mas quando descodificada no sistema acaba por se transformar num ficheiro EXE, que é depois usado para instalar o malware no sistema.

    exemplo da imagem de malware

    Se aberta num visualizador de imagens, esta apresenta a foto da galáxia SMACS 0723, que foi publicada pela NASA em Julho de 2022. No entanto, o código da imagem demonstra que existe mais conteúdo dentro da mesma do que apenas a imagem, mais concretamente o malware que acaba por ser instalado no sistema.

    A técnica não é certamente nova, mas demonstra que ainda existem formas de tentar inovar para ocultar as atividades maliciosas. Para a maioria dos utilizadores, o conteúdo final acaba por ser uma simples imagem, quando na verdade existe algo por detrás disso que pode afetar seriamente o sistema.

  • Microsoft e Canonical anunciam chegada do .NET 6 ao Linux

    Microsoft e Canonical anunciam chegada do .NET 6 ao Linux

    Microsoft e Canonical anunciam chegada do .NET 6 ao Linux

    A comunidade de programação em linguagem .NET recebeu hoje grandes novidades da Microsoft, com a confirmação que a mesma vai começar a ser suportada sobre o Linux.

    A Microsoft e a Canonical confirmaram que vão trazer o suporte para o .NET 6 de forma nativa para o Linux, através do Ubuntu 22.04 LTS. Por agora apenas estará disponível para as arquiteturas x64, mas brevemente deve chegar também para Arm64.

    Os pacotes necessários para correr a linguagem de programação no Linux podem ser instalados usando a linha de comandos, com o comando “apt install”.

    Tudo o que os utilizadores no Ubuntu necessitam de realizar será usar o comando “apt install dotnet6” para instalarem todos os pacotes e dependências necessárias para a linguagem de programação ser suportada no sistema.

    Ambas as empresas trabalharam em conjunto para que os pacotes estejam adaptados ao sistema e funcionem sem configurações adicionais necessárias. Esta medida vai ainda reforçar a parceria entre as duas empresas, e certamente que será benéfica para os utilizadores do sistema Linux.

  • Discord vai agora fornecer novidades mais rapidamente para o Android

    Discord vai agora fornecer novidades mais rapidamente para o Android

    Discord vai agora fornecer novidades mais rapidamente para o Android

    Os utilizadores do Discord no Android são muitas vezes os últimos a receberem as novidades da empresa, mesmo depois destas terem sido reveladas nas plataformas web e para iOS. Mas isso pode agora vir a mudar com algumas alterações que estão a ser planeadas para breve.

    De acordo com a mensagem publicada pela plataforma, a aplicação do Discord para Android vai começar a receber as atualizações e novidades muito mais rapidamente, a par com as restantes plataformas onde a mesma se encontra.

    Em parte isso acontece devido à mudança da arquitetura usada para desenvolver a app, passando agora para o React Native. Esta framework já estaria a ser aplicada na versão da app para iOS desde 2015, altura em que a Meta (na altura Facebook) colocou a linguagem de programação em código aberto.

    Com esta mudança, espera-se que as novidades que são lançadas para iOS cheguem também consideravelmente mais rápido à versão para Android, uma vez que a base do código será idêntica entre ambas.

    Além disso, a empresa afirma ainda que os utilizadores terão uma experiência bastante mais consistente entre todas as plataformas. Isto deverá facilitar o uso entre iOS, Android e web.

  • Magisk 25.2 chega com mais desempenho e várias correções de bugs

    Magisk 25.2 chega com mais desempenho e várias correções de bugs

    Os utilizadores que pretendem um pouco mais de controlo sobre os seus dispositivos Android certamente que conhecem o Magisk. Esta é a ferramenta mais popular para controlar o acesso root em dispositivos Android.

    E hoje encontra-se disponível a nova versão 25.2, a qual chega com grandes novidades e melhorias importantes. Esta nova versão é a primeira a contar com a integração da linguagem de programação Rust, o que deverá aumentar consideravelmente o desempenho final.

    Esta linguagem tem vindo a ser bastante apreciada pelos programadores por ser consideravelmente mais simples de usar e programar, além de eliminar alguns dos problemas que se verificam com a linguagem C++ – como é o caso dos leaks de memória.

    Para os utilizadores do Magisk, a principal será um desempenho superior para o uso da aplicação e das suas funcionalidades, bem como do sistema em geral. Esta nova versão conta ainda com um conjunto de correções que foram descobertas desde a versão anterior, e certamente que será importante para todos os utilizadores que tenham os seus dispositivos com root aplicado.

    A nova versão já se encontra disponível pelo GitHub, no repertório oficial do projeto.

  • VIM 9.0 chega com novidades para os programadores “de velha guarda”

    VIM 9.0 chega com novidades para os programadores “de velha guarda”

    Para os amantes da velha linguagem de programação, o VIM é possivelmente um dos editores mais conhecidos – e também um dos mais antigos.

    Este foi originalmente lançado em 1991, como uma versão alternativa do Vi, com melhorias significativas nas funcionalidades. Desde então, o mesmo tem vindo a receber atualizações constantes, e até mesmo nos dias de hoje ainda é bastante usado – sobretudo por se adaptar aos mais variados sistemas operativos facilmente.

    A última atualização para o VIM tinha sido lançada faz quase dois anos e meio, mas isso muda agora, com a chegada da nova versão 9.0. Esta nova versão chega com as tradicionais correções de bugs, mas também com algumas melhorias no Vim9Script, sobretudo em nível de otimização de desempenho.

    Esta nova versão do Vim9Script é capaz de executar código criado em Vimscript até 1000 vezes mais rápido que as versões anteriores – obviamente, o desempenho final vai depender consideravelmente do código criado e da sua otimização nativa.

    Os interessados podem descarregar as versões mais recentes a partir do site do projeto.

  • Jovens estão a formar grupos de “hacking” a partir do Discord

    Jovens estão a formar grupos de “hacking” a partir do Discord

    Ransomware não é algo que deva ser tratado como uma brincadeira, mas tendo em conta que é relativamente simples de se encontrar amostras do mesmo, agora existem jovens que se encontram a trocar o mesmo como sendo uma “conversa de Discord”.

    De acordo com uma investigação da empresa de segurança Avast, existem cada vez mais jovens que estão a passar ransomware para amigos “como brincadeira”. A empresa de segurança afirma ter descoberto um grupo no Discord focado em criar, partilhar e propagar ransomware como se fosse uma brincadeira de crianças – e com foco exatamente nas mesmas.

    Este grupo usa software simples de construção de ransomware para criar as suas próprias adaptações. O mais curioso é que a maioria do público destes grupos são jovens, que propagam o malware como uma brincadeira para amigos ou conhecidos, ou em casos mais graves, como forma de ver se alguma entidade paga o resgate.

    A maioria dos jovens entram nestes grupos por considerarem que os mesmos são “engraçados” e por se poderem apelidar de “hackers” no processo. Os construtores de ransomware dão a porta de entrada para essa tarefa, já que não exigem conhecimentos de programação e podem ser usados por praticamente qualquer pessoa de forma bastante simples.

    A criação dos grupos no Discord também faz com que os jovens tenham uma espécie de “grupo” de conhecidos para as mesmas atividades.

    Mesmo que o ransomware seja um género de malware consideravelmente perigoso, estes jovens não parecem importados com as consequências legais que podem sofrer dos ataques que realizam.

  • Kernel do Linux vai começar a ser criado em linguagem Rust

    Kernel do Linux vai começar a ser criado em linguagem Rust

    Em 1991, Linus Torvalds criava a primeira versão do kernel de Linux para o mundo, sendo que na altura este foi desenvolvido sobre a linguagem C -algo que se manteve durante quase 30 anos.

    No entanto, isso pode vir agora a mudar. O próprio Torvalds afirma que brevemente poderemos ver grandes mudanças sobre a forma como o kernel de Linux é desenvolvido, adotando um novo formato de programação usando a linguagem Rust. Espera-se que algumas destas mudanças venham a ser verificadas com o Linux 5.20.

    Faz cerca de um ano que Torvalds tinha afirmado que, eventualmente, o kernel iria mudar a sua linguagem de programação para uma mais atualizada e recente, mas sem avançar na altura detalhes sobre qual seria – embora Rust fosse uma das possibilidades.

    Agora chega, no entanto, a confirmação sobre esta mudança e mais detalhes sobre como o processo será realizado.

    É importante relembrar que o Rust não é uma linguagem propriamente recente. Na verdade ele possui quase dez anos de história, tendo sido criado pela Fundação Mozilla como uma alternativa aos mais populares C e C++.

    Linus Torvalds espera agora que a integração do código em Rust sobre o kernel venha a ter diversas vantagens, e essas devem ser passadas para todos os sistemas que fazem uso do mesmo no final. O processo ainda está a dar os primeiros passos, portanto existe muito trabalho a fazer antes de algo “final” chegar junto dos utilizadores.

  • NOS vai passar a emitir sinal digital para TVs sem box

    NOS vai passar a emitir sinal digital para TVs sem box

    Se é cliente da NOS, brevemente poderá sentir algumas mudanças, sobretudo se ainda usa TVs antigas sem suporte aos canais digitais.

    A NOS confirmou que, a partir de 5 de Julho de 2022, irá mudar a transmissão do sinal de TV sem box para digital, deixando assim de lado o suporte ao antigo sinal analógico. Esta mudança irá afetar as TVs que estejam ligadas dentro da casa mas sem o descodificador da empresa – ou seja, todas as TVs adicionais que se encontrem no lar.

    A mudança vai permitir que os clientes tenham acesso a mais de 100 canais em HD, sem a necessidade de box, além de obterem funcionalidades extra como o suporte a programação e diferentes áudios (dependendo do canal).

    No entanto, esta mudança pode também trazer alguns problemas. Isto porque, sobretudo para TVs mais antigas, estas podem não contar com suporte ao novo sinal digital. Estas TVs vão deixar de receber sinal dos diferentes canais a partir de 5 de Julho – e basicamente ficarão sem acesso aos mesmos.

    Existem formas de contornar o problema, mas vão implicar mudanças sobre a configuração das TVs. A primeira será usar um aparelho descodificador do sinal digital, que permite receber o sinal da NOS em formato digital e converter para TVs antigas.

    A NOS fornece um sintonizador digital (DTA) que pode ser alugado ou comprado pelos clientes, em qualquer loja da empresa. No entanto, qualquer DTA deve funcionar para o pretendido.

    NOS DTA

    A segunda opção será verificar se a TV possui um descodificador digital (DVB-C) integrado. Alguns modelos mais recentes de TVs podem contar com este descodificador já integrado na mesma, não sendo necessário qualquer aparelho externo. No entanto, mesmo nesta situação, os clientes necessitam de voltar a sintonizar os diferentes canais de TV sobre o novo formato digital.

    De sublinhar que as TVs que já tenham as box da NOS não necessitam de qualquer alteração, uma vez que estão a receber já o novo sinal.

  • GitHub Copilot está agora disponível para todos

    GitHub Copilot está agora disponível para todos

    Durante o ano passado a Microsoft revelou o que viria a ser conhecido como Github Copilot, uma ferramenta que usa a Inteligência Artificial para ajudar os programadores a desenvolverem o código das duas aplicações.

    Este sistema foi criado em colaboração com a OpenAI, sendo que, basicamente, o sistema permite ajudar os programadores a escreverem código de forma mais eficaz e rapidamente, aproveitando a IA para melhorar o mesmo. E depois de um longo período de tempo em testes, o GitHub Copilot encontra-se agora na fase final de lançamento para todos.

    Ao entrar nesta fase, o GitHub Copilot deixa de se encontrar disponível apenas para utilizadores com convite para testar o mesmo, e pode assim ser adquirido por qualquer um. Obviamente, com esta mudança, a plataforma também deixa de se encontrar disponível gratuitamente, e para quem pretenda beneficiar do GitHub Copilot agora necessita de pagar a partir de 10 dólares mensais.

    dados de pagamento copilot

    A plataforma oferece ainda 60 dias de teste gratuito para novos utilizadores. E para quem tenha testado o serviço no passado, este vai manter-se gratuito até ao dia 22 de Agosto de 2022.

    Segundo a plataforma, mais de 1.2 milhões de utilizadores testaram o serviço desde Junho de 2021, e ajudaram a desenvolver o que hoje se encontra disponível. A extensão funciona sobretudo bem para linguagens de programação como Python, JavaScript, TypeScript e Go.

  • Python 3.11 arrasa com desempenho 60% superior à versão anterior

    Python 3.11 arrasa com desempenho 60% superior à versão anterior

    A linguagem de programação Python é talvez uma das mais utilizadas atualmente no mercado, e a nova versão que agora começa em testes vai prometer ainda mais desempenho.

    Durante o mês passado foi revelada a primeira versão Beta do Python 3.11, que foi lançada com várias melhorias e otimizações. No entanto, uma das melhorias mais notadas tem vindo a ser a otimização a nível de velocidade que é feita para a linguagem de programação.

    A Python Software Foundation revelou recentemente novos dados sobre o desempenho desta nova versão do Python, deixando claro que a mesma possui grandes melhorias no desempenho final.

    Para testar estas melhorias, o portal Phoronix decidiu realizar o teste ao desempenho da nova versão usando o programa Pybench, e comprovando que realmente existem algumas melhorias consideráveis em algumas tarefas.

    testes phyton

    testes benchmark python

    Os testes demonstram que o desempenho da nova versão é quase 60% superior em alguns casos, comparativamente ao Python 3.10. E o melhor será que este desempenho pode ser obtido praticamente sem qualquer alteração no código criado sobre a linguagem.

    Em parte, estas melhorias foram tidas em conta face a todas as alterações que estão a ser realizadas na nova versão da linguagem, com o objetivo de otimizar o uso dos módulos de programação e do próprio código, trazendo benefícios tanto para os programadores como para os utilizadores finais que façam uso de programas criados nesta linguagem.

  • O estranho caso do canal do YouTube com 2,000,000 vídeos enviados ao minuto

    O estranho caso do canal do YouTube com 2,000,000 vídeos enviados ao minuto

    Existem milhares de vídeos enviados a cada minuto para plataformas como o YouTube, e certamente que esta é uma das maiores atualmente na internet. No entanto, é de estranhar quando um único utilizador consegue atingir valores recorde de vídeos enviados para a plataforma… e em pouco tempo.

    Um Youtuber conhecido como “Roel’s Technical Help” entrou recentemente para a lista de canais com mais vídeos enviados para a plataforma. O mais estranho será que este feito não foi realizado ao longo de vários anos de envio de conteúdo informativo, mas sim no que parece um envio massivo de aproximadamente 2.000.000 vídeos.

    Os vídeos parecem ser focados em perguntas e respostas focadas em programação, e retiradas de plataformas online como o Stack Exchange. Tendo em conta o volume elevado de vídeos a serem enviados, acredita-se que o utilizador tenha usado algum género de script para criar os vídeos automaticamente, enviando os mesmos para a plataforma a um ritmo impressionante.

    Os vídeos são bastante simples, contendo uma pequena introdução, que apesar de parecer diferente entre todos os conteúdos, são apenas gravações genéricas que acabam por surgir repetidas em alguns vídeos. De seguida encontra-se uma questão técnica relacionada com programação, seguida das respostas possíveis – que aparentam ter sido retiradas automaticamente de vários sites pela internet.

    vídeos enviados canal youtube

    Os envios em formato anormal parecem ter começado em 2019, e surgem separados de algumas semanas. Mas quando ocorrem, são de forma massiva e repetitiva.

    O mais curioso será como o YouTube ainda não aplicou qualquer restrição sobre os conteúdos deste criador, tendo em conta que o envio massivo de vídeos neste formato pode ser considerada uma violação dos termos da plataforma.

    Qualquer programador que tente pesquisar por uma questão de programação no YouTube possui uma forte possibilidade de encontrar um dos vídeos deste canal nos primeiros resultados da pesquisa, tendo em conta apenas o volume massivo de vídeos enviados.

  • Google Docs bloqueia se forem usadas palavras repetidas

    Google Docs bloqueia se forem usadas palavras repetidas

    De tempos a tempos surgem bugs que podem ser considerados algo “estranhos”, e o mais recente descoberto sobre o Google Docs é claramente um desses.

    Depois de casos onde ficheiros com números 1 e 0 eram considerados violação de direitos de autor pelo Drive, agora o Google Docs parece estar com problemas em abrir documentos que tenham certas palavras repetidas nos mesmos.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a criação de ficheiros do Docs com os termos “And. And. And. And. And.” faz com que os mesmos não sejam possíveis de abrir no futuro pelo programa online da Google.

    O mesmo problema parece também ocorrer com outros termos similares, como “but”, “who”, “why”, “also”, entre outros. Curiosamente, o mesmo parece diferenciar entre letras maiúsculas e minúsculas, sendo que palavras em minúscula não parecem afetar o sistema.

    Quando se tenta voltar a abrir o documento com esse termo, o editor do Google Docs apresenta uma mensagem a informar que é impossível de abrir o ficheiro. A única forma de voltar a abrir o mesmo passa por descarregar o ficheiro para o sistema local, editar e enviar novamente para o serviço.

    Ainda não se conhece exatamente o motivo pelo qual este bug acontece, sendo que a Google também não confirmou qualquer detalhe sobre o mesmo. Existe quem acredite que possa tratar-se de um erro com o sistema de correção automática do Docs, ou de algum género de formula que se encontra a ser assumida pelo editor – tendo em conta os termos associados normalmente a programação.

  • Pyscript pretende colocar Python a correr junto do HTML

    Pyscript pretende colocar Python a correr junto do HTML

    A linguagem Python é uma das que tem vindo a ganhar mais popularidade no mercado em geral, e agora existe um novo projeto que pretende integrar esta linguagem de programação, mas num ambiente mais voltado para a web.

    O PyScript é um novo projeto que pretende integrar programas Python diretamente em sites HTML, permitindo que o código do mesmo seja executado diretamente do navegador. Isto iria abrir novas portas para os programadores distribuírem os seus programas pela web, diretamente de websites.

    O projeto tem uma ideia bastante simples: permitir que qualquer utilizador possa integrar o seu código Python diretamente em código HTML em websites, sendo o mesmo convertido e executado normalmente pelo WebAssembly no navegador.

    Os criadores do projeto afirmam que o objetivo passa por permitir uma maior integração entre as duas linguagens, além de expandir as funcionalidades que são possíveis de realizar em aplicações web com a linguagem mais usada do mundo.

    Os programadores apenas necessitam de colocar o código que pretendem correr sobre as tags py-script, sendo que o mesmo é apresentado diretamente no navegador como qualquer outro código nativo HTML.

    É ainda possível para os programadores expandir o uso deste sistema através de pacotes adicionais de Python, tal como seria possível em qualquer outro género de programa.

    Os interessados podem verificar mais informações sobre o projeto e alguns exemplos em funcionamento a partir do site do mesmo.

  • BlackCat é um dos grupos de ransomware em maior crescimento nos últimos meses

    BlackCat é um dos grupos de ransomware em maior crescimento nos últimos meses

    hacker sobre fundo de glitch

    O novo relatório da Kaspersky, ‘A bad luck BlackCat‘, revela detalhes sobre dois ciberataques protagonizados pelo grupo de ransomware BlackCat. A complexidade do malware utilizado, combinada com a vasta experiência dos indivíduos responsáveis, fazem do grupo um dos principais intervenientes no panorama atual de ransomware. As ferramentas e técnicas que o grupo implementa durante os seus ataques confirmam a ligação entre o BlackCat e outros grupos de ransomware, tais como BlackMatter e REvil.

    O grupo de ransomware BlackCat funciona pelo menos desde dezembro de 2021. Ao contrário de outros ataques de ransomware, o malware BlackCat utiliza a linguagem de programação Rust. Graças às capacidades avançadas de compilação cruzada do Rust, o BlackCat pode visar tanto sistemas Windows como Linux. Por outras palavras, o BlackCat introduziu grandes avanços e uma mudança nas tecnologias utilizadas para contornar os desafios do desenvolvimento ransomware.

    Além disso, afirma ser sucessor de grupos muito conhecidos de ransomware, como o BlackMatter e o REvil. Dados sugerem que pelo menos alguns membros do novo grupo BlackCat têm ligações diretas com o BlackMatter, uma vez que utilizam ferramentas e técnicas que já foram amplamente utilizadas por este.

    No novo relatório ‘A bad luck BlackCat’, investigadores da Kaspersky revelam novos detalhes sobre dois ataques de particular interesse. Um demonstra o risco que representam os recursos partilhados de hospedagem de cloud, o outro destaca a abordagem ágil do malware personalizado que é utilizado pelo grupo BlackMatter e reutilizado pelo BlackCat.

    O primeiro caso diz respeito a um ataque contra um fornecedor vulnerável de ERP (planeamento de recursos empresariais) no Médio Oriente que albergava vários websites. Os atacantes implementaram simultaneamente dois executáveis diferentes no mesmo servidor físico, dirigidos a duas organizações diferentes que estavam virtualmente alojadas no mesmo. Embora o grupo tenha confundido o servidor infetado com dois sistemas físicos diferentes, os atacantes deixaram vestígios que foram importantes na determinação do estilo de funcionamento do BlackCat.

    Os investigadores da Kaspersky descobriram que os cibercriminosos exploram o risco de ter ativos partilhados nos recursos da Cloud. Além disso, neste caso, o grupo implementou ainda um ficheiro Mimikatz em série juntamente com executáveis e utilitários de recuperação de senhas de rede Nirsoft. Um incidente semelhante teve lugar em 2019, quando o REvil, um grupo predecessor da atividade do grupo BlackMatter, pareceu penetrar um serviço cloud que dava apoio a um grande número de centros dentários dos EUA. É muito provável que o grupo BlackCat também tenha adotado algumas destas antigas táticas.

    O segundo caso tem como visada uma empresa de petróleo, gás, mineração e construção na América do Sul e evidencia a ligação entre a atividade do ransomware BlackCat e do BlackMatter. O grupo por detrás deste ataque de ransomware (que parece ser diferente do caso anterior), não só tentou implementar o ransomware BlackCat na rede-alvo, como conseguiu conduzir esta tentativa através da instalação de um recurso de transferência de informação personalizado – o “Fendr”, de acordo com os especialistas, conhecido anteriormente por ExMatter e utilizado até então exclusivamente pelo grupo BlackMatter.

    “Depois de os grupos REvil e BlackMatter terem cessado as operações, era apenas uma questão de tempo até que outro grupo de ransomware tomasse o seu lugar. O conhecimento para desenvolvimento de malware, a escrita de raiz numa linguagem de programação invulgar, e a experiência na manutenção de infraestruturas estão a tornar o grupo BlackCat num dos principais agentes de cibercrime no panorama do ransomware.

    Analisando estes incidentes, destacamos as principais características, ferramentas e técnicas utilizadas pelo BlackCat ao penetrar nas redes das suas vítimas. Este conhecimento ajuda-nos a manter os nossos utilizadores seguros e protegidos de todas as ameaças, conhecidas e desconhecidas. Instamos a comunidade de cibersegurança a unir forças e trabalhar em conjunto contra novos grupos de cibercrime para um futuro mais seguro”, diz Dmitry Galov, investigador de cibersegurança da equipa global de Investigação e Análise da Kaspersky.

  • .NET 5.0 vai deixar de ser suportado a partir de Maio

    .NET 5.0 vai deixar de ser suportado a partir de Maio

    O .NET Framework é uma linguagem de programação bastante usada dentro do ambiente Windows para desenvolver apps dos mais variados formatos. No entanto, para quem o realize, convém estar atento ao fim de suporte do .NET 5.0.

    A Microsoft confirmou que o .NET 5.0 vai deixar de receber suporte oficial da empresa a partir de 8 de Maio de 2022. A partir desta data a linguagem de programação vai deixar de receber novas atualizações de segurança, sendo extremamente recomendado que os utilizadores realizem a atualização para uma versão mais recente.

    Várias aplicações já começaram a mover o seu código de base para o .NET 6 faz algum tempo, mas ainda podem existir apps com as versões antigas do código que necessitam de ser atualizadas.

    É importante notar que a framework do .NET também se encontra instalada no sistema Windows, portanto os utilizadores que acabem por remover as versões mais antigas podem deixar de ter acesso a aplicações que ainda se encontrem desenvolvidas sobre o formato anterior.

  • Lively Wallpaper 2.0: personalize o ambiente de trabalho com estas animações

    Lively Wallpaper 2.0: personalize o ambiente de trabalho com estas animações

    Gosta de personalizar ao máximo o seu sistema? E encontra-se sobre o Windows 11? Então tem de dar uma oportunidade ao Lively Wallpaper. Este pequeno programa para Windows permite colocar imagens de fundo animadas no sistema, e agora encontra-se ainda melhor.

    Para os entusiastas da personalização, ou para quem pretenda apenas ter um sistema mais ao seu estilo, o Lively Wallpaper é um programa bem conhecido. Este não é propriamente novo no mercado, mas recentemente recebeu uma nova atualização que merece ser verificada.

     A nova versão do Lively Wallpaper 2.0 já se encontra disponível, sendo que o grande destaque será a compatibilidade com o Wnodws 11. O programa encontra-se ainda atualizado para a linguagem de programação .NET 6 e faz uso da WinUI 3, portanto deve estar ainda mais rápido, leve em recursos e adaptado para uso nas recentes versões do Windows.

    animação do wallpaper do lively wallpaper

    Os utilizadores podem rapidamente escolher uma das imagens animadas pré-configuradas no programa, que são certamente bastante interessantes para começar – e contam com uma forte personalização possível de ser feita.

    Obviamente, é possível também colocar os wallpapers animados de outras fontes, seja de sites, vídeos, animações ou até descarregar diretamente da Internet as criações de outros utilizadores.

    A versão mais recente pode ser descarregada a partir do Github, sendo que o programa é completamente gratuito.

  • Netflix coloca em pausa produções na Rússia

    Netflix coloca em pausa produções na Rússia

    A pressão para as entidades Russas continua a fazer-se sentir, e agora o Netflix parece estar também a lançar as suas medidas devido á invasão realizada pelo governo Russo.

    Segundo o portal Variety, a Netflix terá colocado em suspenso todos os projetos futuros que estavam planeados sobre o pais. Ou seja, o desenvolvimento de séries ou de conteúdos com origem na Rússia vai ser, por tempo indeterminado, colocado em suspenso.

    Do que se conhece, a plataforma de streaming possuía cerca de quatro criações originais em desenvolvimento na Rússia, portanto a medida será certamente algo que vai atingir os diretores das mesmas no pais.

    No entanto, pelo menos uma das produções ainda deverá ser concluída. Quando às restantes ainda se desconhece qual será o destino final das mesmas.

    É importante notar que esta medida surge depois de a plataforma de streaming também ter negado introduzir sobre a sua programação cerca de 20 canais russos, conforme era requerido pelas autoridades. A lei russa estipula que todas as plataformas audiovisuais com mais de 100.000 utilizadores devem introduzir cerca de 20 canais associados com o governo local – ao qual o Netflix terá negado. Ainda se desconhece qual a decisão do Roskomnadzor face a esta nega.

    É importante notar que esta decisão da empresa surge na mesma altura em que outras plataformas e empresas também estão a aplicar as suas sansões contra o governo Russo, do qual se juntam nomes como a Apple, Google, entre outras.