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A Samsung tem vindo a realizar alguns avanços no desenvolvimento dos seus chips dedicados, sendo que os planos agora parecem ser ainda mais otimistas para a empresa.

De acordo com os mais recentes rumores, acredita-se que a Samsung pode ter planos de lançar os seus primeiros chips fabricados em 1nm mais cedo do que estava previsto. Algumas das novidades espera-se que sejam reveladas durante o SAFE Forum, que se realiza entre 12 e 13 de Junho.

No entanto, os planos internos já estariam traçados. Segundo o portal TechPowerUp, a empresa teria planos de lançar os seus primeiros chips fabricados em 1 nm em meados de 2026. De relembrar que os rumores iniciais davam conta que tal apenas poderia acontecer em 2027.

Recentemente surgiram alguns rumores que os chips da empresa com tecnologias HBM3 e HBM3E estariam a ter problemas de sobreaquecimento, o que estaria também a atrasar a produção. A Samsung terá negado estes rumores.

Avançar para uma arquitetura de 1 nm não seria algo inesperado, embora ainda possa demorar algum tempo para acontecer. De relembrar também que a Samsung foi uma das primeiras a lançar chips de 3 nm em Junho de 2022.

Se os planos se mantiverem, a empresa pretende começar a produzir em massa a segunda geração dos seus chips de 3 nm em 2024, avançando para os 2 nm em 2025.

Para comparação, a TSMC pretende começar a produzir em massa chips de 1.6 nm em 2027 e começar a produção de 1.4 nm em meados de 2028.

Nas últimas semanas foram surgindo vários rumores sobre a futura versão do Samsung Galaxy S25 Ultra, tanto a nível das características como do design do equipamento. No entanto, as mais recentes informações dão agora conta do que poderemos esperar da estrutura do mesmo.

De acordo com os mais recentes rumores, a Samsung pode vir a adotar uma nova estrutura em titânio para o Galaxy S25 Ultra, que vai usar titânio de grau 3. Este material é consideravelmente mais resistente que as alternativas até agora existentes, o que deve aumentar a resistência do dispositivo a queda e riscos.

Ao que parece, a Samsung ainda não possui os planos inteiramente traçados, sendo que a equipa encontra-se a analisar se usa esta nova variante, ou mantêm o titânio de grau 2 que se encontra na geração anterior. Isto porque a versão anterior é mais maleável e barata, embora menos resistente.

A moldagem de titânio de grau 3 é consideravelmente mais difícil, e pode tornar a produção dos novos dispositivos consideravelmente mais complicada – o que pode vir a ter impacto na distribuição do mesmo ou até no preço.

Portanto, a empresa necessita de avaliar primeiro se compensa esse avanço, antes de realmente o aplicar. Embora esteja nos planos, nada concreto foi revelado sobre se a empresa realmente o vai aplicar.

Alguns rumores mais recentes davam conta que a Samsung poderia vir a apostar numa nova variante do Galaxy Z Fold 6, que teria um preço mais em conta no mercado. Esta variante era vista como uma aposta da empresa para cativar novos utilizadores para este género de dispositivos.

No entanto, se tivermos em conta as mais recentes informações, parece que os planos da empresa para tal foram agora deixados de lado. Segundo o portal The Elec, a Samsung terá deixado a ideia de lançar um Galaxy Z Fold 6 acessível, focando-se invés disso em melhorar o novo modelo – mas mantendo a sua categoria premium.

A Samsung terá feito vários testes internos, a modelos protótipo desta unidade, com a ideia de tornar o mesmo mais barato. Os testes, no entanto, não atingiram os padrões de qualidade da empresa, o que levou a mesma a descartar a ideia como um todo.

Uma das metas que a empresa pretendia era atingir, pelo menos, 200.000 de dobras do ecrã, e contar com proteção IPX8. No entanto, os modelos testados, não atingiram a mesma.

Além disso, para alcançar esse objetivo, o modelo teria de ser bastante mais grosso do que o modelo “premium”, ao ponto de ser pouco prático de usar no dia a dia. Por fim, encontrava-se ainda a questão que, mesmo com um modelo mais barato, poderia não existir um mercado final para este género de dispositivo.

Isto não quer dizer que os planos para tal dispositivo não possam voltar a surgir no futuro. No entanto, para já, é uma ideia que parece fora dos planos da empresa de chegar ao mercado.

Alguns rumores indicaram, faz algumas semanas, que a Samsung poderia vir a usar baterias de maior capacidade com os futuros Galaxy S25. A próxima linha de dispositivos da empresa poderia contar com um sistema de carregamento mais avançado, o que certamente foi visto como algo positivo.

No entanto, novas informações surgem agora a desmentir isso. De acordo com duas fontes, Sawyer Galox e PandaFlash, o Galaxy S25 Ultra deve manter a bateria de 5000 mAh e um carregamento rápido de 45W.

Ou seja, se tivermos me conta os novos rumores, a empresa ainda não vai passar a usar o sistema de carregamento a 65W, nem deve aumentar a capacidade da bateria nos seus dispositivos. Isso não quer dizer, no entanto, que este modelo tenha uma autonomia pior que a geração anterior, visto que conta com um novo processador mais eficiente e novas funcionalidades focadas em poupar bateria.

As mesmas fontes apontam ainda que a Samsung não deve alterar a forma como as suas baterias são desenvolvidas, sendo que estas devem manter os mesmos componentes e devem encontrar-se com o mesmo processo de fabrico das gerações anteriores.

Os rumores indicavam que a Samsung poderia alterar a forma como as baterias seriam produzidas, o que poderia aumentar o espaço disponível dentro dos dispositivos sem alterar a capacidade das baterias.

A falta de “inovação” neste campo encontra-se associado com a ideia da Samsung pretender manter os custos de produção em conta com os seus novos dispositivos, e aumentar a capacidade da bateria ou a sua forma de produção poderia ter impacto nesse ponto.

Eventualmente, os maiores custos de produção também poderiam indicar aumentos de custos para os consumidores, com os dispositivos a ficarem mais caros.

De relembrar, no entanto, que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, portanto podem sofrer alterações até que o dispositivo final seja lançado.