Categoria: segurança

  • Segurança Social foi o mais recente alvo de um ataque informático

    Segurança Social foi o mais recente alvo de um ataque informático

    Segurança Social foi o mais recente alvo de um ataque informático

    O portal da Segurança Social foi recentemente o alvo de um ataque informático, no qual ainda se encontram a averiguar quais os possíveis danos causados na infraestrutura da entidade.

    De acordo com o Observador, esta confirmação foi enviada internamente aos funcionários da Segurança Social, apelando para que sejam seguidas todas as normas de segurança da entidade.

    A entidade confirma na mensagem que terá sido alvo de uma “intrusão intencional e maliciosa na sua rede informática”, acrescentando ainda que se encontra a proceder com as investigações do incidente. No entanto, até ao momento, não foram revelados detalhes sobre a origem do ataque ou dos danos causados.

    Na mesma mensagem, o Instituto de Informática indica que se encontra a trabalhar com o Centro Nacional de Cibersegurança, Polícia Judiciária e especialistas em cibersegurança para analisar o ataque, e de forma a garantir a segurança dos dados existentes.

    Neste momento ainda existe pouca informação relativamente ao ataque, tendo em conta que se encontram a ser realizadas investigações ao mesmo. Também não existe confirmação, para já, que dados de utilizadores na plataforma da Segurança Social ou da Segurança Social Direta possam ter sido afetados.

  • Google identifica 34 versões maliciosas do Cobalt Strike

    Google identifica 34 versões maliciosas do Cobalt Strike

    Google identifica 34 versões maliciosas do Cobalt Strike

    Os investigadores da Google Cloud confirmaram, durante a semana passada, ter identificado mais de 34 variantes diferentes da ferramenta Cobalt Strike modificada maliciosamente, a qual estaria a ser aproveitada para os mais variados ataques. A mais antiga teria sido desenvolvida e Novembro de 2012, e ainda se mantém ativa nos dias de hoje.

    Segundo a Google Cloud Threat Intelligence (GCTI), as versões do malware estão distribuídas entre a 1.44 e a 4.7, sendo que a mais recente atualmente disponível é a 4.7.2. De relembrar que a Cobalt Strike é uma ferramenta desenvolvida pela empresa Fortra, e usada como forma de simular ataques contra diferentes plataformas – como forma de testar a segurança.

    No entanto, de acordo com os investigadores, existem pela internet versões modificadas desta ferramenta, as quais integram malware para os mais variados fins. Segundo os investigadores da Google, apesar de a ferramenta ter certamente um ponto positivo para análise de segurança de redes, os criminosos começaram a usar a mesma também para distribuir os seus próprios ataques, usando a simulação como pretexto para tal.

    A equipa da Google lançou ainda um conjunto de regras de segurança open-source YARA, que podem ajudar os administradores de redes a identificar possíveis ataques usando estas ferramentas.

  • Novo ransomware foca-se em utilizadores com contas do Discord

    Novo ransomware foca-se em utilizadores com contas do Discord

    Novo ransomware foca-se em utilizadores com contas do Discord

    Os utilizadores do Discord devem ficar atentos a um novo malware que tem vindo a propagar-se em força sobre a plataforma. Apelidado de “AXLocker”, este novo malware é capaz não apenas de encriptar os ficheiros do sistema onde seja instalado (ransomware), mas também de roubar os dados do Discord no processo.

    Os utilizadores que tenham o Discord instalado nos seus sistemas usam uma versão do cliente que apenas guarda o token de acesso à conta. Ou seja, os dados de acesso apenas são usados no primeiro pedido feito no login do Discord, sendo que depois disso, a informação guardada é um token – que permite realizar os pedidos para a conta dos utilizadores invés de se enviar a senha.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Cyble, foi recentemente descoberto um novo malware que, além de agir como ransomware para o sistema dos utilizadores, acaba também por se focar em roubar dados de login no Discord, mais concretamente o token usado para o acesso.

    Na parte do ransomware, não existe muita diferença para qualquer outro ransomware similar: o programa avalia as extensões de ficheiros e bloqueia os mesmos, exigindo aos utilizadores o pagamento para reaverem o acesso aos mesmos. No entanto, é nas particularidades deste ransomware que existe a diferença.

    Durante a encriptação dos ficheiros, o mesmo tenta recuperar o token do Discord em particular – caso a aplicação esteja instalada no sistema – enviando os dados para os sistemas dos criminosos. O ransomware é capaz de procurar este token sobre diferentes locais, seja nos tradicionais usados pela aplicação oficial do Discord ou também nos dados guardados por navegadores como o Chrome, Brave, Opera e Yandex.

    O ransomware foca-se sobretudo para utilizadores individuais, e não propriamente empresas, e sobretudo para utilizadores que façam uso do Discord em algum formato. Uma vez com acesso às contas do Discord, os criminosos podem proceder ao envio de spam ou de links maliciosos para os amigos na conta.

  • Novo malware explora falha zero-day sobre o Windows

    Novo malware explora falha zero-day sobre o Windows

    Novo malware explora falha zero-day sobre o Windows

    Uma nova campanha de phishing encontra-se a usar uma vulnerabilidade zero-day sobre o Windows para levar a cabo as suas atividades maliciosas. A campanha leva a que os utilizadores possam instalar o malware Qbot nos seus sistemas.

    Por norma, quando os utilizadores descarregam um conteúdo desconhecido da internet, o Windows marca esse ficheiro com uma configuração conhecida como “Mark of the Web (MoTW)”. Este pequeno atributo indica ao Windows que o ficheiro foi descarregado de uma fonte externa, e portanto, deve ser considerado como “desconhecido”.

    Isto é o que permite ao sistema apresentar uma pequena janela para os utilizadores, a questionar se os mesmos pretendem que o ficheiro seja realmente aberto – juntamente com uma indicação de que o mesmo foi originário de fontes desconhecidas e pode conter malware.

    No entanto, investigadores de segurança da empresa ANALYGENCE revelaram recentemente terem descoberto uma nova campanha de malware, onde os atacantes conseguem contornar este sistema explorando uma falha zero-day do Windows. Quando explorada, os ficheiros descarregados da Internet podem contornar a proteção MoTW, o que basicamente permite que os mesmos sejam executados sem qualquer género de alerta, e contornando proteções como o Microsoft SmartScreen.

    Com isto, o Windows permite que os ficheiros sejam diretamente executados, levando à instalação do malware.

    A campanha usa ficheiros javascript para distribuir o conteúdo malicioso, sendo estes ficheiros executados diretamente no sistema pelo Windows Script Host (wscript.exe). No entanto, estes ficheiros eram normalmente distribuídos por ficheiros de imagem .ISO, os quais ignoravam os atributos do MoTW quando extraídos para o sistema.

    Os criminosos estariam a aproveitar isso para levar à execução dos ficheiros sem o alerta tradicional do Windows. A Microsoft terá corrigido entretanto este problema com a recente atualização do Patch Tuesday, embora a principal recomendação ainda seja que os utilizadores tenham cuidado sobre onde descarregam os ficheiros e a origem dos mesmos.

  • Tesla alerta para nova falha em mais de 30.000 veículos Model X

    Tesla alerta para nova falha em mais de 30.000 veículos Model X

    Veiculo da Tesla

    A Tesla encontra-se a alertar os donos de 29.348 veículos para uma potencial falha que pode afetar o sistema de airbags. A falha, se ocorrer, pode levar a que os airbags sejam ativados incorretamente até em embates em baixa velocidade.

    A empresa afirma que a falha encontra-se presente nos veículos Model X vendidos entre 2021 e 2023 nos EUA. Esta afeta o sistema de calibração dos airbags, que em certas situações, pode levar à ativação dos mesmos em embates de baixa velocidade – e onde a sua ativação não seria necessária.

    Apesar de não terem sido deixados detalhes sobre a falha, os documentos entregues pela Tesla às autoridades norte-americanas indicam que a mesma levaria os veículos a não se encontrarem dentro das normas estabelecidas de segurança.

    De acordo com a Reuters, pouco depois do alerta ter sido criado, as ações da Tesla caíram de valor quase 3%, atingindo os valores mais baixos dos últimos dois anos. A empresa afirma que vai lançar uma atualização OTA para corrigir o problema sobre todos os veículos afetados.

    É importante notar, no entanto, que este não é o único problema que os veículos da Tesla estão a enfrentar. Ainda no início deste mês a empresa teve de alertar para possíveis problemas em 40.168 veículos Model S e X, sobre uma falha que podia causar problemas no sistema de direção.

  • Senadores nos EUA pedem investigação ao Twitter

    Senadores nos EUA pedem investigação ao Twitter

    Senadores nos EUA pedem investigação ao Twitter

    Um grupo de senadores nos EUA terá levado a compra do Twitter para as autoridades locais, de forma que as mesmas analisem a compra feita por Elon Musk e as atitudes do mesmo perante a empresa.

    Numa carta enviada para a FTC, um grupo de senadores democratas encontram-se a pedir à autoridade para investigar as práticas de Elon Musk sobre o Twitter, nomeadamente a nível da privacidade e segurança dos utilizadores da plataforma.

    Foi ainda pedido para que sejam analisadas as práticas de verificação de contas na plataforma, bem como os problemas que surgiram pouco depois do Twitter Blue ter sido ativado para todos, com as contas verificadas a usarem o serviço para propagar desinformação. A saída de vários executivos de topo do Twitter também se encontra referida para análise.

    Esta carta aberta para a FTC surge depois de terem surgido rumores que, com as recentes medidas, Musk poderia estar a sujeitar-se a milhares de dólares em multas por parte das autoridades norte americanas, sobretudo a nível da gestão dos dados dos utilizadores do Twitter, e da sua privacidade.

    A carta refere que, em apenas algumas semanas, Musk terá tomado decisões dentro do Twitter que colocam em risco a segurança e privacidade de milhões de utilizadores que fazem uso da plataforma, sendo que algumas podem até já apresentar uma violação das leis locais.

    De momento ainda se desconhece se a FTC vai realmente avançar com uma investigação a estas práticas, mas no passado a entidade já tinha referido estar atenta aos acontecimentos no Twitter, e que iria certamente intervir caso necessário.

  • Windows 11 não vai receber novas builds esta semana (novamente)

    Windows 11 não vai receber novas builds esta semana (novamente)

    Windows 11 não vai receber novas builds esta semana (novamente)

    Os utilizadores do Windows 11 que estão no programa Insider, nomeadamente no canal Dev, à espera das novidades, vão ter mais uma semana sem nada de concreto.

    A Microsoft voltou a confirmar que não vai lançar uma nova atualização do Windows 11 para o canal Dev do programa Insider esta semana. Esta é a segunda semana consecutiva em que a empresa não lança uma nova atualização para o Windows no programa de testes da mesma.

    A última atualização que foi lançada para o canal aconteceu no passado dia 2 de Novembro, com a build 25236. Depois disso, apesar de terem sido lançadas pequenas atualizações, estas foram focadas a nível da estabilidade e segurança, e não propriamente uma nova build – sem grandes novidades portanto.

    No dia 4 de Novembro, a empresa confirmou que essa semana não iria lançar novas builds, e agora chega a confirmação desta semana. A empresa indica que não vai lançar novamente uma nova build, embora os motivos sobre tal sejam desconhecidos.

    Apesar disso, as leaks sobre o Windows 11 e as novidades previstas para o mesmo nos próximos tempos têm vindo a surgir de forma constante – o que é melhor do que nada para quem espera por novidades.

  • Meta terá despedido funcionários que aceitavam pagamentos para recuperar contas

    Meta terá despedido funcionários que aceitavam pagamentos para recuperar contas

    Meta terá despedido funcionários que aceitavam pagamentos para recuperar contas

    A Meta parece estar focada em encontrar funcionários dentro da empresa que estão a abusar do acesos que possuem aos serviços da mesma.

    De acordo com o portal Wall Street Journal, fontes próximas da Meta indicam que a empresa encontra-se a realizar vários despedimentos de funcionários que, usando o acesso interno da empresa, terão realizado ações contra as normas de trabalho. Entre estes encontram-se funcionários que abusaram das suas permissões para recolherem e usarem contas de utilizadores no Facebook e Instagram sem autorização.

    Alguns dos funcionários terão mesmo recebido centenas de dólares de entidades externas para recuperarem acesso a contas na plataforma, ou para levarem ao roubo das mesmas. Na maioria dos casos as contas eram de pequenos utilizadores, de forma a evitar a deteção.

    A política interna da Meta impede que os funcionários possam aceitar pagamentos externos para usarem os seus acessos dentro da empresa para ações diretas em contas. No entanto, muitos funcionários aproveitam este rendimento extra, explorando as contas para obterem um extra no final.

    Para este fim, os funcionários estariam a usar uma ferramenta interna conhecida como “Oops”, que normalmente é usada para ajudar personalidades de relevo na plataforma a recuperarem acesso às suas contas com a ajuda dos funcionários. Este é um mecanismo de segurança adicional para contas de relevo no serviço, mas é onde também estariam a ser realizados os crimes.

    Em comunicado, a Meta indica que a empresa possui padrões de segurança restritos no que respeita ao uso desta ferramenta, e que realiza as ações necessárias quando a mesma é explorada de forma fraudulenta.

    De notar que estes despedimentos não estão relacionados diretamente com os cortes que a empresa também se encontra a realizar. Recentemente a empresa confirmou que iria despedir cerca de 10.000 funcionários, numa medida focada em conter os gastos da empresa.

  • Microsoft lança nova versão do Windows Holographics

    Microsoft lança nova versão do Windows Holographics

    Microsoft lança nova versão do Windows Holographics

    A Microsoft encontra-se a atualizar o seu sistema de realidade mista, que se encontra em dispositivos como o HoloLens 2, para a mais recente versão – seguindo os mesmos passos que a versão tradicional do Windows 11.

    A nova versão do Windows Holographics 22H2 encontra-se agora disponível, trazendo consigo várias novidades para os utilizadores. A lista de alterações não é extensa, mas certamente que será importante para os utilizadores deste sistema e dos seus dispositivos.

    Uma das novidades encontra-se na capacidade de serem mais rapidamente adicionados utilizadores sobre o sistema, com novas politicas para as empresas controlarem quem pode ou não usar os dispositivos. Existe ainda um novo sistema de setup inicial, que deve tornar todo o processo mais simples e rápido para os utilizadores finais.

    Existem ainda novas ferramentas para a limpeza de espaço de armazenamento e para resolução de problemas remotamente. Obviamente, várias melhorias a nível de segurança e correções de bugs foram também implementadas.

    Os administradores destes sistemas podem desde já atualizar para as versões mais recentes a partir do sistema de atualizações do mesmo.

  • Microsoft Defender volta a registar fraco desempenho no Windows 10

    Microsoft Defender volta a registar fraco desempenho no Windows 10

    Microsoft Defender volta a registar fraco desempenho no Windows 10

    Durante o dia de ontem, ficaram conhecidos os mais recentes testes a softwares de antivírus, feitos pela empresa AV-Test, e onde o Microsoft Defender obteve uma pontuação pouco digna. O mesmo ficou em último lugar em matéria de segurança e desempenho.

    No entanto, este problema parece também ter sido confirmado pela AV-Comparatives, outra empresa de análise de softwares antivírus no mercado, e que também confirma que o software da Microsoft está a ficar mais lento, pesado e pouco eficaz – até no Windows 10.

    Os testes da Av-Comparatives foram realizados sobre o Windows 10, e voltam a confirmar que o software de segurança da Microsoft parece ter vindo a piorar nos últimos meses, passando de um dos melhores para literalmente o ponto mais baixo da tabela.

    Os testes indicam que o software é sobretudo pesado a nível de recursos, causando impacto sobre tarefas como copiar ficheiros e abrir aplicações. Em praticamente todos os testes realizados pela entidade, o Microsoft Defender obteve uma fraca pontuação. Isto será certamente impressionante, tendo em conta que o software até vinha a manter uma boa posição.

    Os testes da AV-Comparative, no entanto, foram apenas realizados ao nível de desempenho, e não de proteção. No entanto, o Microsoft defender obteve a pontuação mais baixa do teste.

    Os interessados podem ver a análise completa a partir do site da entidade.

  • Aplicação na Google Play Store estava a roubar dados bancários das vítimas

    Aplicação na Google Play Store estava a roubar dados bancários das vítimas

    Aplicação na Google Play Store estava a roubar dados bancários das vítimas

    De tempos a tempos surgem algumas aplicações na Google Play Store que conseguem contornar as medidas de proteção da empresa, começando a distribuir malware para quem instale as mesmas.

    Foi exatamente esse o caso para uma nova aplicação, descoberta pelos investigadores da empresa de segurança Zscaler ThreatLabz. De acordo com os mesmos, foram recentemente descobertas mais de 50 aplicações na Play Store que continham um malware conhecido como “Xenomorph”.

    As aplicações mascaravam-se de apps úteis para o dia a dia dos utilizadores, como gestores de tarefas diárias ou blocos de notas, mas em segundo plano continham o malware, que tinha como foco roubar dados associados às contas bancárias das vítimas.

    Segundo os investigadores, o malware foca-se em apps bancárias de diversos países, e tenta recolher os dados de login nas mesmas, ou dados que possam permitir aos atacantes aceder aos fundos.

    Além disso, o malware pode ainda ver e obter os conteúdos de notificações e mensagens SMS, possivelmente para obter dados de autenticação que possam ser necessários para as tarefas bancárias – e que muitas vezes são enviados via SMS.

    exemplo de aplicação maliciosa na play store

    Uma das aplicações que foi descoberta tinha o nome de “Todo: Day Manager”, e aparentava tratar-se de uma simples app de gestão de tarefas do dia. A mesma até funcionava como seria de esperar, mas em segundo plano realizava o roubo dos dados. As vitimas podem nem se aperceber que foram afetadas até ser demasiado tarde.

    Apesar de a Play Store ainda continuar a ser um dos locais mais seguros para instalar aplicações no Android, ao mesmo tempo os utilizadores devem ter atenção a qualquer aplicação nova ou pouco usada, bem como dos comentários de outros utilizadores deixados no serviço.

  • Twitter pode estar a trabalhar em mensagens diretas encriptadas

    Twitter pode estar a trabalhar em mensagens diretas encriptadas

    Twitter pode estar a trabalhar em mensagens diretas encriptadas

    O Twitter pode estar finalmente a ponderar integrar um novo sistema de encriptação ponta-a-ponta para as mensagens diretas na plataforma, uma funcionalidade que tinha vindo a ser pedida pela comunidade faz já algum tempo.

    Como se sabe, as mensagens diretas trocadas atualmente sobre o Twitter não se encontram encriptadas. Isto pode ser, nos dias de hoje, considerada uma falha de segurança, quando cada vez mais plataformas estão a adotar o sistema de encriptação de conteúdos nas suas plataformas.

    O Twitter já tinha vindo a trabalhar nesta ideia desde, pelo menos, 2018, altura em que ainda testou um novo sistema de “Conversas secretas”, mas foi algo que nunca se converteu no produto final. Mas parece que agora isso pode mudar.

    A investigadora Jane Manchun Wong afirma ter descoberto alterações no código fonte das apps do Twitter que apontam a possibilidade da empresa estar a trabalhar numa nova versão das mensagens diretas encriptadas por padrão. Obviamente, ainda será cedo para clarificar exatamente o que esperar deste sistema, mas segundo Wong o código possui referências a chaves privadas e de encriptação, o que aparenta estar relacionado com a ideia de proteger as mensagens partilhadas no serviço.

    mensagem de confirmação da encriptação de mensagens diretas no twitter

    De notar que, apesar de o Twitter não ter confirmado diretamente a funcionalidade, Elon Musk respondeu a Wong com um emoji, o que parece confirmar que a funcionalidade está efetivamente em testes.

    A encriptação é um método que cada vez mais empresas sociais têm vindo a adotar para garantir mais privacidade. As mensagens são encriptadas durante todo o percursos, sendo apenas possível verificar o seu conteúdo com a respetiva chave de destino – que apenas se encontra nos dispositivos dos utilizadores. Desta forma, mais ninguém pode ter acesso às mensagens para além dos participantes na conversa.

    É importante sublinhar que, para já, ainda não foram revelados detalhes sobre quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para os utilizadores finais.

  • Microsoft Defender cai para se tornar a pior proteção no Windows

    Microsoft Defender cai para se tornar a pior proteção no Windows

    Microsoft Defender cai para se tornar a pior proteção no Windows

    Quando o Windows 11 foi lançado, uma das grandes novidades do sistema encontrava-se na integração do Microsoft Defender, uma solução de segurança nativa da Microsoft e que fornecia segurança para os utilizadores a partir do primeiro momento.

    A empresa tem vindo a melhorar consideravelmente a segurança do mesmo, mas ao mesmo tempo, parece que nos últimos meses essa tendência tem vindo a perder-se. De acordo com os testes feitos pela empresa AV-Test, que regularmente testa os mais usados antivírus no mercado, a solução da Microsoft encontra-se a obter agora uma das piores pontuações da lista.

    O relatório de Agosto de 2022 coloca o Microsoft Defender como uma das piores soluções a nível de segurança. De um total de 18 pontos, o Microsoft Defender obteve apenas 16, colocando-o na parte inferior da lista como uma das piores soluções de segurança para o Windows.

    Este resultado será certamente surpreendente, ainda mais tendo em conta que a aplicação até tinha vindo a manter um resultado positivo nos últimos meses. Na verdade, em alguns meses até atingiu a pontuação máxima de segurança para o mesmo teste, dai que a queda para os valores atuais seja algo surpreendente.

    avtest antivirus no mercado

    De acordo com a AV-Test, entre os motivos para a queda de valores, além da proteção do sistema, encontra-se também o impacto que o software possui para o uso do mesmo. Entre os quais se encontra velocidades lentas de transferência de ficheiros e o uso elevado de recursos.

    É importante notar que o Microsoft Defender também tem vindo a ser criticado não apenas pelo uso consideravelmente mais elevado de recursos, mas também pela ineficácia na proteção contra certos géneros de malwares, como é o caso de ransomware, bem como a proteção em formato “offline” – quando os sistemas se encontram sem ligação direta à internet.

  • Descoberto novo malware com foco para ataques a servidores de jogos online

    Descoberto novo malware com foco para ataques a servidores de jogos online

    Descoberto novo malware com foco para ataques a servidores de jogos online

    Vários investigadores de segurança encontram-se a alertar para um novo malware, que nos últimos tempos tem vindo a propagar-se em força pela internet. Apelidado de RapperBot, este malware pretende criar uma rede botnet com foco em atacar servidores de jogos online.

    De acordo com a empresa de segurança Fortinet, o RapperBot trata-se de um malware que possui como objetivo tentar criar uma rede botnet, usada para depois realizar ataques a sistemas de jogos online, através de tentativas de login brute-force em SSH.

    O malware, uma vez instalado no sistema, pode receber comando de fontes externas para realizar os mais variados ataques, mas o foco para já parece ser enviar comandos de login para servidores de jogos online, via SSH, na tentativa de entrar e tomar controlo dos mesmos.

    Este malware começou a propagar-se pela internet em Agosto deste ano, sendo que o seu código encontra-se associado com o botnet Mirai, que teve o seu código fonte revelado em Outubro de 2016. Desde então, variantes do mesmo foram sendo descobertas, e o RapperBot parece ser um desses casos.

    De notar que, apesar do RapperBot focar-se em ataques de brute-force, o mesmo possui também a capacidade de usar a rede botnet para lançar ataques DDoS contra os sistemas afetados usando um protocolo conhecido como Generic Routing Encapsulation (GRE), que é consideravelmente mais difícil de bloquear pelos sistemas de proteção DDoS tradicionais.

    Nos casos em que um ataque de brute-force seja bem-sucedido, os dados de login são depois enviados para um servidor em controlo dos atacantes.

  • Firefox 107 para Windows já se encontra disponível: atualize já!

    Firefox 107 para Windows já se encontra disponível: atualize já!

    Firefox 107 para Windows já se encontra disponível: atualize já!

    A Mozilla encontra-se a disponibilizar uma nova atualização do Firefox para os utilizadores do Windows, que certamente será importante de ter em conta. A nova versão do Firefox 107 já se encontra disponível para os utilizadores do sistema da Microsoft, e chega com algumas otimizações de desempenho e correções dos tradicionais bugs.

    A empresa sublinha que esta nova versão deve fornecer melhorias consideráveis de desempenho para quem esteja sobre a mais recente versão do Windows 11 22H2. No entanto, os utilizadores devem esperar poucas novidades visíveis, tendo em conta que a nova versão será focada mais na correção de bugs e otimizações diversas.

    Firefox 107

    Ainda assim, a empresa refere que foram corrigidas algumas falhas de segurança, pelo que será certamente importante para os utilizadores do navegador atualizarem para a versão mais recente. Isto pode ser feito diretamente do menu de atualização do navegador, ou através do site da entidade – na maioria dos casos a atualização deve ser instalada automaticamente.

  • Thunderbird 102.5 recebe nova atualização de segurança

    Thunderbird 102.5 recebe nova atualização de segurança

    Thunderbird 102.5 recebe nova atualização de segurança

    Os utilizadores do cliente de email Thunderbird podem agora preparar-se para realizar uma nova atualização, tendo em conta a chegada da nova Thunderbird 102.5. Esta versão chega com algumas correções e otimizações importantes para o cliente de email, sendo certamente recomendada a sua instalação.

    O Thunderbird 102.5 trata-se de uma correção de segurança, pelo que não existe propriamente novas funcionalidades a destacar na mesma. Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente diretamente do site da entidade, ou através do sistema de atualização direta do programa.

    A lista de alterações da entidade indica a correção de alguns bugs com os leitores de newsgroups, juntamente com falhas no login de certas contas. Os utilizadores que realizem a atualização e tenham calendários do Google sincronizados via CalDAV podem necessitar de realizar uma nova sincronização dos conteúdos.

    Mesmo que seja apenas pequenas correções, os utilizadores do cliente de email são aconselhados a descarregarem a versão mais recente para os seus sistemas.

  • Uber começa a aceitar pagamentos via MB Way

    Uber começa a aceitar pagamentos via MB Way

    Uber começa a aceitar pagamentos via MB Way

    A SIBS e a Uber juntaram-se para disponibilizar aos mais de 4,5 milhões de utilizadores do MB WAY uma forma ainda mais simples de fazer as suas viagens e compras através das plataformas Uber e Uber Eats.

    Para utilizar este método de pagamento basta associar o MB WAY às suas formas de pagamento na “Carteira/Wallet” nas aplicações da Uber, indicando o número de telefone associado ao MB WAY e aceitar a notificação com a validação da operação.

    Depois do MB WAY estar incluído nas formas de pagamento Uber, basta escolher o que quer encomendar ou pedir o seu transporte, selecionar o MB WAY e recebe automaticamente a notificação para proceder ao pagamento da forma simples a que os utilizadores deste serviço já estão habituados. Para maior comodidade poderá definir no “Perfil de Viagem” o MB WAY como forma de pagamento preferencial.

    “O MB WAY foi desenvolvido para os seus utilizadores fazerem as suas compras de forma conveniente e totalmente segura em qualquer ambiente – físico ou online. O crescimento exponencial que este serviço tem registado, bem como a confiança que tem recebido de grandes insígnias como a Uber, reflete bem a importância que o MB WAY ganhou na vida dos portugueses”, refere Luís Gonçalves, Diretor de Segmentação e Gestão de Mercados da SIBS, acrescentando que “Acreditamos que esta parceria é já um sucesso uma vez que oferece as características de simplicidade, mobilidade e segurança que os utilizadores de ambos os serviços procuram no seu dia a dia”.

    “A missão da Uber e da Uber Eats é criar oportunidades ao transformar a forma como as pessoas, alimentos e produtos se movem pelas cidades. A parceria com o MB WAY proporciona aos utilizadores da Uber uma nova possibilidade de pagamentos eficazes, convenientes e seguros – tal como as nossas viagens e entregas. Esta é uma parceria com perspetivas de grande aceitação tendo em conta que as tecnologias já fazem parte do dia-a-dia dos utilizadores portugueses.” refere Francisco Vilaça, Diretor Geral da Uber em Portugal.

    A partir de hoje a Uber oferece a todos os utilizadores das suas plataformas a oportunidade de efetuarem os seus pedidos de forma ainda mais simples e segura, ao utilizarem o MB WAY, um serviço SIBS que conta atualmente com mais de 4,5 milhões de utilizadores que fazem mais de 33 milhões de operações por mês.

    Para comemorar esta parceria, os novos clientes da Uber e do MB WAY beneficiarão de descontos exclusivos. Novos clientes Uber ou Uber Eats cujas primeiras viagens ou pedidos sejam pagos com MB WAY beneficiarão de descontos de 5€ nas duas primeiras viagens (no caso da Uber) e 8€ nos dois primeiros pedidos (no caso do Uber Eats), aplicando os códigos MBWAYUBER e MBWAYEATS, respetivamente. Os novos clientes MB WAY cujos primeiros pagamentos sejam executados nas plataformas Uber ou Uber Eats beneficiarão de 2 x 5€ em cashback no Challenge do MB WAY.

  • Samsung disponibiliza One UI 5 para Galaxy M52 e M32 5G

    Samsung disponibiliza One UI 5 para Galaxy M52 e M32 5G

    Samsung disponibiliza One UI 5 para Galaxy M52 e M32 5G

    A Samsung continua focada em disponibilizar o seu mais recente One UI 5.0 para o máximo de dispositivos possíveis. E agora parece que vão ser os modelos Galaxy M52 e M32 5G a receber a novidade.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, os modelos Galaxy M52 e M32 5G parecem ser os próximos a receber a nova interface da empresa, a One UI 5.0, bem como a atualização para o Android 13. A atualização encontra-se a ser disponibilizada para alguns utilizadores na Europa, e para já parece estar limitada apenas aos dispositivos vendidos fora das operadoras.

    A atualização chega com cerca de 2GB de tamanho total, e conta também com o patch de segurança mais recente da Google, respeitante a Novembro de 2022.

    Obviamente, para além de todas as correções e melhorias ao nível de desempenho para o sistema, esta atualização também vai trazer melhorias a nível da interface e das funcionalidades, que já tinham sido apontadas para a One UI 5.

    Os utilizadores destes dispositivos podem verificar se estão disponíveis as atualizações para os mesmos a partir das definições do sistema, no sistema OTA da empresa. De notar que ainda não foram confirmadas como estando disponíveis em Portugal, mas caso tenha recebido no seu modelo deixe nos comentários.

  • Microsoft volta a relembrar o fim de suporte do Windows 8.1

    Microsoft volta a relembrar o fim de suporte do Windows 8.1

    Microsoft volta a relembrar o fim de suporte do Windows 8.1

    Se ainda é um dos utilizadores que se encontra sobre o Windows 8.1, talvez esteja na altura de começar a procurar meios para realizar o upgrade do seu sistema. A Microsoft tem vindo a relembrar que o suporte para este sistema termina no próximo ano, e agora volta a relembrar os utilizadores para o caminho “certo”.

    A Microsoft encontra-se a relembrar que o Windows 8.1 vai deixar de ser suportado oficialmente a 10 de Janeiro de 2023, sendo que os utilizadores são aconselhados a realizarem o upgrade para o Windows 11, de forma a manterem-se com atualizações constantes.

    Segundo a empresa, migrar para o Windows 11 será o processo mais acertado para se garantir que os utilizadores permanecem seguros. Obviamente, este não necessita de ser o sistema que os utilizadores que ainda estejam na versão antiga do Windows devem adotar, mas será o recomendado pela empresa.

    O Windows 10 ainda continua a ser suportado, e para muitos é a única via de atualização, tendo em conta os requisitos de hardware do Windows 11. No entanto, será certamente uma boa altura para se realizar esta tarefa.

    Ao terminar o suporte, o Windows 8.1 vai deixar de ter atualizações, e como tal correções de segurança que podem ser consideradas importantes. Manter o sistema em uso poderá ser considerado um risco de segurança elevado.

    De notar também que serviços e aplicações podem começar a deixar de ser suportados no sistema a partir dessa altura. A Microsoft antecipa que as compras da Microsoft Store sejam suspensas nesta data, e que as aplicações do Microsoft 365 também venham a perder o suporte.

  • Elon Musk ignorou alertas para problemas na nova verificação de contas

    Elon Musk ignorou alertas para problemas na nova verificação de contas

    Elon Musk ignorou alertas para problemas na nova verificação de contas

    Recentemente a subscrição do Twitter Blue começou a sofrer mudanças, contando com um novo sistema de verificação onde qualquer um pode obter a sua verificação de conta por oito dólares mensais.

    A ideia resultou num verdadeiro pandemónio na plataforma, tanto que o próprio Twitter teve de suspender a aquisição de novas contas no plano. Desde contas falsas verificadas a enviarem conteúdo enganador a roubos de identidade de personalidades de relevo.

    No entanto, isto foi algo que os próprios funcionários do Twitter terão antecipado, ao ponto de alertar o próprio Elon Musk da ideia e dos riscos associados, mas foram ignorados no processo. De acordo com o portal The Verge, dias antes de a funcionalidade de verificação de contas do Twitter Blue ter sido oficialmente lançada, a equipa de segurança do Twitter terá elaborado um documento com sete páginas, direcionado para Elon Musk, onde eram detalhados os riscos associados com as mudanças a serem feitas na subscrição.

    O documento, obtido pela fonte, terá previsto todos os problemas que mais tarde se verificaram na plataforma. Entre estes encontra-se a possibilidade de utilizadores mal-intencionados abusarem deste sistema para verificarem as suas contas, causando distúrbios na plataforma.

    Foram ainda deixados alertas que existiria o risco de contas terem a sua identidade roubada, tanto de marcas como de personalidades de relevo a nível global, o que poderia levar a mais situações de problemas para a comunidade em geral. Em parte, isto estaria relacionado com o próprio sistema de verificação, algo que era anteriormente visto pelos utilizadores da plataforma como algo de relevo e apenas associado com contas importantes.

    As fontes do Twitter indicam ainda que, dias antes de o plano ter sido criado por 8 dólares, Elon Musk tinha ideias de lançar o mesmo como um pagamento anual de 99 dólares. Mas apenas depois de uma discussão com Stephen King este decidiu colocar o valor em 8 dólares mensais. Isto veio causar ainda mais problemas para o Twitter, pois tornou a funcionalidade ainda mais acessível e em pagamentos mensais, invés de anuais.

    Foram ainda deixados receios sobre como a situação iria ser vista pelas quase 400 mil contas que estariam verificadas na plataforma, e que teriam de pagar para a manter.

    No final, o documento antecipou muitos dos problemas que depois se verificaram, mas tudo indica que Musk terá ignorado o mesmo numa grande parte. Algumas das ideias deixadas no mesmo, como um sinal de verificação adicional para contas oficiais, ainda foram implementadas, mas uma grande parte dos riscos associados com a mudança foram simplesmente ignorados por Musk.

    Isso veio depois a causar grandes problemas para a plataforma, onde basicamente qualquer pessoa poderia ter o seu sinal de verificado.

  • Comprar publicidade no Twitter é agora considerado um “alto risco”

    Comprar publicidade no Twitter é agora considerado um “alto risco”

    Comprar publicidade no Twitter é agora considerado um “alto risco”

    O Twitter pode estar com grandes problemas para as receitas do futuro, com cada vez mais anunciantes a deixarem de usar a plataforma para as suas campanhas. E agora, mais uma grande empresa no meio veio deixar a sua posição face à situação atual.

    A empresa GroupM, uma das maiores empresas de publicidade no mundo – e uma das maiores anunciantes no Twitter – alegadamente encontra-se a alertar os seus clientes que investirem no Twitter será um grande risco.

    De acordo com o portal Platformer, a empresa terá começado a notificar os seus clientes, alertando que investirem em publicidade sobre o Twitter deverá agora ser considerada uma medida de alto risco, que pode ter consequências para a marca ou para os fundos que ai forem colocados.

    Esta entidade junta-se assim a outros grandes nomes, como a IPC e Omnicom Media Group, que também se encontram a aconselhar os seus clientes a não investirem na publicidade do Twitter.

    A GroupM, no entanto, será importante, uma vez que é considerada uma das maiores agências de publicidade do mundo, e representa marcas como a Google, L’Oreal, Bayer, Nestle, Unilever, Coke e Mars, entre outras.

    Para a empresa, existem várias situações desde a tomada de posse de Elon Musk que levam a esta decisão. Entre as mesmas encontram-se as constantes saídas de executivos da empresa, bem como as recentes medidas para com os funcionários, e juntando ainda todas as complicações que foram verificadas a nível das contas verificadas e dos problemas com contas falsas dai associadas.

    Alegadamente, um dos documentos da empresa indicava quais algumas das medidas que esta pretendia ver aplicadas pelo Twitter para que este fosse considerado uma plataforma segura para investimento. Entre as medidas encontra-se o retorno dos níveis de filtragem para conteúdos NSFW, bem como melhorias a nível da privacidade e segurança, junto com transparência sobre o que a empresa pretende realizar a nível da segurança dos utilizadores e das marcas.

    Estas medidas que a empresa pretende não serão de todo inesperadas, e a grande maioria foca-se em evitar que a publicidade a uma empresa possa surgir associada com conteúdos potencialmente nocivos para os utilizadores ou enganadores – algo que certamente nenhuma empresa irá pretender.

    De relembrar que Elon Musk tinha ideias de fazer com que o Twitter dependesse tanto das marcas e da publicidade direta para as suas receitas, e a aposta no Twitter Blue era exatamente uma das medidas para isso. No entanto, independentemente disso, a plataforma ainda continua a manter uma necessidade elevada destes anunciantes.

  • Autenticação em duas etapas via SMS no Twitter deixa de funcionar e bloqueia utilizadores

    Autenticação em duas etapas via SMS no Twitter deixa de funcionar e bloqueia utilizadores

    Autenticação em duas etapas via SMS no Twitter deixa de funcionar e bloqueia utilizadores

    Numa das mais recentes ondas de alterações dentro do Twitter, durante o dia de hoje Musk confirmou que teria encerrado um conjunto de micro serviços associados com a empresa, no que o mesmo considerava “bloatware”.

    No entanto, parece que no processo, está a causar também que os utilizadores fiquem fora das suas contas caso tenham a autenticação em duas etapas via SMS ativa nas suas contas. Segundo Musk, cerca de 20% dos serviços que estavam contratados pela empresa são realmente necessários, pelo que Musk decidiu terminar o contrato de outros que eram vistos como desnecessários.

    mensagem de elon musk

    No entanto, de acordo com os vários relatos de diversos utilizadores, no processo parece que a plataforma usada para o envio de códigos de autenticação em duas etapas do Twitter foi também desligada. Vários utilizadores confirmam que o sistema de envio dos códigos via SMS não se encontra a funcionar, podendo deixar os utilizadores bloqueados das suas contas caso terminem a sessão.

    Caso ainda tenha a sessão ativa no Twitter, será recomendado que não termine a mesma, ou poderá ficar bloqueado da sua conta se este for a única forma de acesso.

    De relembrar que o sistema de autenticação em duas etapas via SMS envia um código único para o telefone dos utilizadores, sempre que os mesmos tentam entrar nas suas contas. Este código é enviado diretamente pelo Twitter, que usa serviços externos para tal.

    O problema parece encontrar-se no facto que, depois da mensagem de Musk, o sistema de envio dos códigos SMS deixou de funcionar, alegadamente porque o serviço associado com o mesmo teria sido desativado como parte de uma das medidas de Musk.

    Com isto, os utilizadores que não tenham formas alternativas de autenticação, podem ficar bloqueados das suas contas. Esta não será uma recomendação que se deixe muita vez, mas por agora, para quem usa a autenticação em duas etapas, talvez seja melhor desativar temporariamente a mesma e passar a usar um método alternativo, como a criação dos códigos via app ou chave de segurança.

    O problema, de momento, apenas afeta o sistema de envio dos códigos via SMS, sendo que todos os restantes métodos de autenticação parecem estar a funcionar corretamente.

  • Twitter pode lançar novo sistema de verificação para empresas

    Twitter pode lançar novo sistema de verificação para empresas

    Twitter pode lançar novo sistema de verificação para empresas

    O Twitter tem vindo a passar por grandes mudanças, tanto internas como para o mundo exterior. E as mais recentes vão ser focadas para empresas que usam a plataforma como meio de divulgarem os seus conteúdos.

    Elon Musk confirmou recentemente que vai lançar em breve um novo sistema de verificação de contas para empresas, que permitirá às entidades identificarem outras contas que se encontram associadas a si. Isto aplica-se, por exemplo, a uma empresa mãe que possua várias empresas – e essas tenham contas no Twitter.

    Segundo Musk, esta medida pretende ser uma forma de aumentar a segurança na plataforma, autenticando quais as entidades que se encontram associadas com um nome em particular. A verificação será aplicada de forma “global” a todas as subentidades.

    De notar que, para já, ainda não existem muitos detalhes sobre como este novo sistema de verificação vai funcionar, mas espera-se que algumas novidades venham a ser reveladas em breve. De notar também que ainda se desconhece se a mesma vai estar disponível para todos os utilizadores ou será mais um recurso que apenas entidades sobre o Twitter Blue poderão aceder.

    Será importante relembrar que, desde que entrou para a empresa, Musk tem vindo a realizar várias mudanças sobre o serviço, algumas das quais não são bem vistas por uma grande parte da comunidade. Muitos anunciantes da plataforma também começaram a afastar-se do serviço e a colocarem as suas campanhas de publicidade em pausa.

  • Microsoft removeu 4.78 milhões de contas Xbox nos últimos seis meses

    Microsoft removeu 4.78 milhões de contas Xbox nos últimos seis meses

    Microsoft removeu 4.78 milhões de contas Xbox nos últimos seis meses

    A Microsoft revelou recentemente o seu primeiro relatório de transparência para a Xbox, dando mais detalhes sobre o que se encontra a passar na plataforma, e deixando também alguns valores interessantes no processo.

    De acordo com o relatório, a empresa terá realizado medidas contra 4.78 milhões de contas na plataforma, nos últimos seis meses, por violações das regras de comunidade da empresa. A grande maioria terá sido sobre suspensões temporárias das contas em várias funcionalidades online.

    O relatório agora revelado aponta dados entre 1 de Janeiro e 30 de Junho, associados com conteúdos de moderação dentro do ecossistema da empresa. Esta inclui contas que foram suspensas ou banidas, tanto por medidas automáticas da empresa como por relatos de outros utilizadores da mesma.

    dados do relatório da Microsoft

    A Microsoft acredita que este relatório poderá deixar mais detalhes sobre o que a empresa se encontra a realizar para garantir a segurança dos utilizadores no serviço, ao mesmo tempo que também se compromete a uma maior transparência para com a comunidade.

    Dentro das 4.78 milhões de contas onde foram realizadas medidas, cerca de 4.33 milhões dizem respeito a contas que foram adulteradas ou que possuíam atividades suspeitas dentro da plataforma. Isto inclui contas que eram usadas como forma de “cheats” em jogos ou para as mais variadas atividades a contornar as regras do serviço.

    Foram ainda registadas 199.000 contas bloqueadas por usarem o serviço para partilha de conteúdos explícitos, e 87.000 contas por fraude, terminando com 54.000 contas bloqueadas por assédio ou bullying. A maioria destas contas foram identificadas pelos sistemas automáticos da empresa, sem qualquer relato humano para tal.

  • Mais de 15.000 sites WordPress comprometidos em recente campanha

    Mais de 15.000 sites WordPress comprometidos em recente campanha

    Mais de 15.000 sites WordPress comprometidos em recente campanha

    Foi recentemente descoberta uma nova campanha de malware, focada para sites baseados em WordPress, e que se acredita poder ter afetado mais de 15.000 websites baseados neste script ao longo dos meses.

    O objetivo do malware aparenta ser redirecionar as visitas dos sites infetados para outro género de plataformas, com o objetivo de levar a um aumento de SEO nas mesmas. O site para o qual os utilizadores são redirecionados fornece um conjunto de questões e respostas rápidas, sendo que em todos os casos o alvo final aparenta ser uma prática de black SEO.

    De acordo com a empresa de segurança Sucuri, um detalhe particular desta campanha encontra-se no facto que o atacante, tendo acesso ao site das vitimas, procede com a modificação de centenas de ficheiros dentro do mesmo, para evitar que seja simples de remover o conteúdo malicioso. Vários ficheiros fundamentais do WordPress são modificados para conterem código malicioso que vai levar aos redirecionamentos. Isto inclui ficheiros como o wp-signup.php, wp-cron.php, wp-links-opml.php, wp-settings.php, wp-comments-post.php, wp-mail.php, xmlrpc.php, wp-activate.php, wp-trackback.php, e wp-blog-header.php.

    exemplo de codigo malicioso nos sites

    De notar que o código do malware verifica se os visitantes possuem o cookie de autenticação do site, e não realizam o redirecionamento nesse caso, de forma a evitar a deteção. Além disso, o redirecionamento apenas ocorre em alguns momento e para alguns visitantes, sobre condições especificas, pelo que um site pode permanecer infetado sem que os seus administradores se apercebam de tal.

    De momento ainda se desconhece como os sites estão a ser comprometidos, mas acredita-se que os atacantes encontram-se a explorar variadas vulnerabilidades nos mesmos para tentarem obter acesso aos conteúdos. Uma vez realizado o acesso, são modificados os ficheiros.

  • MIUI 14 pode vir a contar com menos publicidade e bloatware

    MIUI 14 pode vir a contar com menos publicidade e bloatware

    MIUI 14 pode vir a contar com menos publicidade e bloatware

    Não existem dúvidas que a Xiaomi se encontra a desenvolver a MIUI 14, focada em trazer ainda melhor experiência para os utilizadores, e também melhorias a nível de privacidade, segurança e desempenho em geral.

    E se tivermos em conta os recentes rumores, existe a possibilidade que a nova versão da MIUI venha a chegar com algumas mudanças consideráveis, nomeadamente a nível da publicidade e bloatware. As versões de teste que se encontram agora a surgir na China parece ter deixado de lado uma grande parte do bloatware e publicidade que a empresa costuma integrar no sistema.

    Como se sabe, a MIUI possui bastante publicidade integrada no sistema, que era também uma fonte de receita para a Xiaomi. No entanto, com a MIUI 14, a empresa parece ter ido no sentido contrário, removendo essa publicidade e integrando o mínimo de aplicações desnecessárias no mesmo.

    Isto deve-se traduzir também em mais privacidade para os utilizadores, e uma redução no uso desnecessário de dados. Uma das criticas principais à MIUI encontra-se no facto desta apresentar publicidade em demasia para os utilizadores, e foi exatamente neste ponto que a empresa parece ter-se focado em melhorar.

    De relembrar que a MIUI 14 ainda não possui uma data oficial para começar a surgir no mercado, mas espera-se que a versão estável da mesma venha a surgir ainda este ano.

  • Novo malware esconde-se dentro de ficheiros de imagem PNG

    Novo malware esconde-se dentro de ficheiros de imagem PNG

    Novo malware esconde-se dentro de ficheiros de imagem PNG

    Existe uma nova tendência na forma como malware se tem vindo a distribuir, passando dos tradicionais formatos para começar a ser integrado em ficheiros aparentemente benignos.

    De acordo com as empresas de segurança ESET e Avast, desde Setembro de 2022 que uma nova campanha de malware tem vindo a propagar-se em força pela Internet. O malware, conhecido como “Worok”, tem vindo a esconder-se sobre ficheiros de imagens PNG regulares, e aparentemente inofensivas.

    O malware é capaz de se esconder em ficheiros de imagem PNG, tendo como alvo vitimas de perfil de relevo no mercado, sobretudo nos continentes da África e Ásia. O ataque ocorre em duas etapas, onde na primeira os sistemas são infetados com um DLL malicioso ou programas capazes de abrirem ficheiros de imagem, decifrando o código escondido nas mesmas. Uma vez instalado, o malware procede com o download de aparentes imagens PNG, mas que no código interno possuem a segunda parte do ataque – o malware propriamente dito.

    Os investigadores indicam que o malware tira proveito da plataforma de alojamento cloud do Dropbox para enviar ficheiros e outras informações, bem como para descarregar a imagem aparentemente legitima. Como se trata apenas de uma imagem, a maioria dos serviços não irá considerar a mesma como maliciosa, e muitos programas de segurança também podem ignorar o conteúdo.

    Uma vez no sistema, o malware procede com as suas atividades maliciosas, roubando informações sensíveis do mesmo, como senhas e carteiras virtuais de criptomoedas.

  • Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” confirmado para Abril de 2023

    Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” confirmado para Abril de 2023

    Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” confirmado para Abril de 2023

    A Canonical revelou oficialmente a linha de tempo para a próxima versão a ser disponibilizada do Ubuntu, conhecida como Ubuntu 23.04, dando mais detalhes sobre quando se espera que a primeira versão estável do sistema venha a ser lançada.

    De acordo com a empresa, esta nova distribuição vai ser apelidada de “Lunar Lobster”, tendo data prevista de lançamento o dia 20 de Abril de 2023. Esta será a 38ª versão do Ubuntu a chegar ao mercado, e vai contar com suporte de software e segurança até janeiro de 2024.

    Espera-se que a primeira versão beta da distribuição venha a ser fornecida no dia 30 de Março de 2023, o que acontece alguns dias depois do evento “Ubuntu Testing Week”, que vai decorrer na primeira semana de Março de 2023.

    Para já ainda é cedo para referir o que vai surgir de novo no Ubuntu 23.04, mas acredita-se que venha a contar com o GNOME 44, juntamente com várias outras melhorias e otimizações. Tendo em conta a data de lançamento, é ainda possível que venha a contar com suporte para o Kernel 6.2, que se espera ficar disponível em meados de 2023.

  • FTX confirma roubo milhões de dólares em ataque à empresa

    FTX confirma roubo milhões de dólares em ataque à empresa

    FTX confirma roubo milhões de dólares em ataque à empresa

    Depois de a possibilidade da plataforma da FTX ter sido alvo de um ataque, no mesmo dia em que entrou em insolvência, o CEo da mesma, John Ray, veio agora confirmar que o mesmo terá realmente acontecido.

    A partir do Twitter, o atual CEO da plataforma confirmou que a empresa foi alvo de um ataque, onde foram roubados milhares de dólares das carteiras da empresa, retirados diretamente das mesmas e afetando vários clientes da FTX.

    O mesmo afirma ainda que a empresa encontra-se a realizar os possíveis para reaver as criptomoedas roubadas e para garantir a segurança de toda a infraestrutura, bem como dos fundos existentes nas carteiras dos clientes.

    mensagem do ceo da FTX

    De relembrar que esta situação ocorre no mesmo dia em que a FTX confirmou que iria entrar em processo de insolvência, depois de uma onda de reviravoltas sobre o anterior CEO da mesma, que combinaram na má gestão dos fundos existentes da empresa e dos clientes.

    O ataque terá começado a ocorrer durante a madrugada de hoje, onde foi identificado que mais de 600 milhões de dólares teriam sido movimentados de carteiras da FTX sem razão aparente. Inicialmente a empresa indicou que estaria a analisar a situação, sendo que agora confirma o ataque.

    Ray afirma ainda que a empresa encontra-se em processo de migrar os fundos existentes para “cold wallets”, como forma de garantir a segurança dos mesmos. Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se a trabalhar com as autoridades para identificar a origem do ataque.

  • Twitter perde uma das maiores agências de publicidade na plataforma

    Twitter perde uma das maiores agências de publicidade na plataforma

    Twitter perde uma das maiores agências de publicidade na plataforma

    O Twitter encontra-se a enfrentar uma crise de falta de anunciantes na plataforma, com cada vez mais entidades a suspenderem as suas campanhas publicitárias derivado às recentes medidas na plataforma.

    E agora, a esta lista, junta-se um dos maiores nomes da indústria da publicidade na Internet. A Omnicom Media Group, um dos maiores grupos de publicidade no mercado, que representa marcas como a McDonald’s, Apple e Pepsi, encontra-se a recomendar aos seus clientes que coloquem em pausa qualquer investimento de publicidade no Twitter.

    De acordo com o portal The Verge, a empresa encontra-se a recomendar alguns dos seus maiores clientes para suspenderem todas as campanhas de publicidade que tenham sobre o Twitter a curto prazo.

    Na mensagem enviada para os clientes, a empresa sublinha que as recentes alterações na plataforma podem ter impacto significativo para a publicidade das marcas, nomeadamente a nível da segurança.

    A mensagem do grupo indica como causador desta situação as recentes saídas da equipa de privacidade e segurança do Twitter, bem como a onda de falsos perfis verificados a surgirem sobre os mais variados nomes da indústria.

    O grupo recomenda que os seus clientes coloquem em pausa qualquer publicidade sobre o Twitter, enquanto se avaliar o risco para os mesmos, conforme as medidas que o Twitter também venha a aplicar na plataforma para evitar estas situações.

    A Omnicom afirma ainda encontrar-se em conversações com o Twitter para garantir que a segurança das marcas e das empresas associadas não é colocada em causa com as recentes decisões da administração da plataforma, mas que até ao momento isso não aconteceu.

    Esta o mais recente caso a surgir sobre a onda de alterações que o Twitter tem vindo a sofrer. Para muitos, a plataforma encontra-se consideravelmente afetada pelas medidas que Musk tem vindo a tomar, e muitas empresas anunciantes na plataforma decidiram já suspender as suas campanhas enquanto a situação se encontra a ser analisada.

  • Dispositivos da Samsung na mira de atacantes com novas falhas

    Dispositivos da Samsung na mira de atacantes com novas falhas

    Dispositivos da Samsung na mira de atacantes com novas falhas

    A Samsung sempre se focou fortemente na segurança dos seus dispositivos, mas parece que existem algumas vulnerabilidades que estão agora a ser exploradas em determinados modelos da empresa para ataques zero-day.

    Segundo revela a investigadora Maddie Stone, da equipa do Google Project Zero, pelo menos três dispositivos bastante populares da Samsung encontram-se a ser ativamente explorados para ataques através de falhas zero-day no software dos mesmos.

    Em questão encontram-se os modelos Galaxy A50, Galaxy A51 e Galaxy S10, os quais a investigadora afirma que possuem falhas de segurança no software que estão já a ser ativamente exploradas para ataques.

    Segundo a mesma, as falhas apenas se encontram nos dispositivos que possuem o chip Exynos, mas é grave o suficiente para levar ao potencial compromisso de dados dos utilizadores no equipamento ou instalação de malware no mesmo.

    As falhas encontram-se a ser exploradas neste momento para a instalação de spyware, o que aponta que pode tratar-se de um ataque direcionado para certos grupos ou personalidades. No entanto, as falhas existentes no software da Samsung facilitam esta tarefa – e a investigadora afirma que estão a ser ativamente exploradas.

    Acredita-se que as falhas ainda estão ativas no sistema, sendo que a Samsung não terá lançado uma atualização para a mesma, e que o kit de exploração usado pelos atacantes encontra-se a circular sobre alguns meios – mas como ainda não foi completamente identificado, isto também dificulta a tarefa de encontrar a resolução completa do problema.

    Por enquanto, os utilizadores são aconselhados a terem atenção às apps que instalam nos seus dispositivos, sobretudo quando originárias de fontes desconhecidas.

  • Novas aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    Novas aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    Novas aplicações maliciosas descobertas na Google Play Store

    De tempos a tempos surgem algumas campanhas de malware que conseguem chegar junto da plataforma da Google Play Store, e hoje foi revelada mais um exemplo disso. A empresa de segurança Malwarebytes confirmou ter descoberto várias aplicações na Play Store que estiveram durante meses a infetar dispositivos.

    De acordo com os investigadores, as aplicações contavam com mais de um milhão de downloads, e eram usadas para campanhas de adware, onde as vitimas poderiam ter os seus dispositivos constantemente a apresentar publicidade, sendo as receitas fornecidas para os criadores do mesmo.

    A Google terá confirmado que as aplicações estavam na sua plataforma, e depois de terem sido identificadas pelos investigadores, foram prontamente removidas. No entanto, durante este período, terão sido descarregadas para milhares de dispositivos. Ao mesmo tempo, as aplicações podem manter-se instaladas nos dispositivos mesmo que tenham sido removidas da Play Store.

    No final foram identificadas quatro aplicações dentro desta campanha: ‘Bluetooth Auto Connect’, ‘Bluetooth App Sender’, ‘Mobile transfer: smart switch’ e ‘Driver: Bluetooth, Wi-Fi, USB’.

    Apenas a “Bluetooth Auto Connect” teria no total mais de um milhão de downloads, pelo que o número de utilizadores afetados pode ser elevado.

    Depois de instaladas, as aplicações parecem funcionar normalmente, sendo que apenas alguns dias mais tarde começam as atividades maliciosas. Estas passam por apresentar publicidade de forma abusiva para os utilizadores, tentando também criar toques nas mesmas.

    As vitimas podem notar que algo não se encontra bem ao notarem várias páginas de publicidade a começarem a surgir do nada durante o uso do sistema. O atraso no início da campanha será focado exatamente para tornar mais difícil a identificação do que levou ao problema.

    Caso tenha instalado algumas das aplicações anteriormente indicadas no seu dispositivo, recomenda-se que sejam imediatamente removidas – caso ainda não o tenha sido feito.

  • Google corrige falha que permitia acesso a dispositivos Pixel bloqueados

    Google corrige falha que permitia acesso a dispositivos Pixel bloqueados

    Google corrige falha que permitia acesso a dispositivos Pixel bloqueados

    A Google confirmou ter lançado uma nova atualização para os seus dispositivos Google Pixel, depois de ter sido descoberto um bug que podia levar a permitir o acesso aos sistemas bloqueados, bastando para isso trocar o cartão SIM do dispositivo.

    A falha foi descoberta pelo investigador de segurança David Schütz, e tudo o que basta para ser explorada será trocar o cartão SIM do dispositivo. Por norma, o sistema pede que os utilizadores coloquem o pin de acesso ao equipamento ou a impressão digital, quando se encontra bloqueado.

    No entanto, o investigador terá descoberto que, com a simples tarefa de alterar o cartão SIM do dispositivo por um que seja do controlo do atacante, e colocando o PUK e novo PIN no cartão, será o suficiente para que o sistema se desbloqueie automaticamente, dando acesso ao mesmo para o atacante.

    O vídeo partilhado pelo investigador descreve exatamente como este ataque pode acontecer, e é bastante simples.

    A falha foi indicada à Google, sendo que a empresa terá agora corrigido a mesma na recente atualização fornecida para o software dos dispositivos Pixel. Para quem tenha estes dispositivos, a atualização será certamente importante.

    Esta falha afeta os seguintes modelos:

    • Google Pixel 4a
    • Google PIxel 4a 5G
    • Google Pixel 5
    • Google Pixel 5a
    • Google Pixel 6
    • Google Pixel 6 Pro
    • Google Pixel 6a
    • Google Pixel 7
    • Google Pixel 7 Pro

    Obviamente, a atualização que a Google forneceu conta ainda com as mais recentes atualizações para o Android em geral, que devem corrigir algumas falhas e bugs, bem como garantir mais estabilidade e segurança para o sistema.

  • Autoridades estão atentas aos eventos a ocorrerem no Twitter

    Autoridades estão atentas aos eventos a ocorrerem no Twitter

    Autoridades estão atentas aos eventos a ocorrerem no Twitter

    As autoridades nos EUA confirmaram que estão atentas aos recentes acontecimentos sobre o Twitter, com o destaque para as saídas verificadas nos departamentos de privacidade e segurança da empresa.

    A Federal Trade Commission (FTC) confirmou que se encontra a monitorizar a forma como o Twitter age relativamente à saída de alguns dos responsáveis pelo departamento de segurança e privacidade da empresa. De relembrar que, em Maio deste ano, o Twitter foi multado  em 150 milhões de dólares por usar dados de segurança dos utilizadores para fins de publicidade.

    Na altura, a empresa concordou em realizar mudanças a nível da segurança e publicidade na plataforma, com vista a ficar dentro das leis para a FTC.

    No entanto, este acordo encontra-se agora encontra-se consideravelmente instável, depois de durante o dia de ontem terem saído da empresa três nomes de peso nos departamentos da privacidade e segurança, deixando os cargos sem um responsável direto. Estas saídas ocorrem no dia antes que o Twitter se encontra obrigado a enviar à FTC um relatório das mudanças realizadas desde Maio.

    Enquanto isso, no Slack da empresa existem funcionários que se demonstram descontentes com as recentes medidas de Elon Musk, indicando que as mesmas estão a levar a possíveis prejuízos consideráveis para a empresa, ainda mais junto de autoridades como a FTC.

    Ao portal The Record, um representante da FTC terá indicado que a entidade encontra-se a analisar os desenvolvimentos sobre o Twitter, e que estará preparada para agir em conformidade caso seja necessário, sobretudo de forma a manter os utilizadores e os seus dados seguros.

    Até ao momento o Twitter não respondeu a estas indicações, embora claramente a plataforma esteja atualmente a passar por drásticas mudanças.

  • Existe mais uma possível saída de peso no Twitter

    Existe mais uma possível saída de peso no Twitter

    Existe mais uma possível saída de peso no Twitter

    O Twitter continua a enfrentar uma onda de saídas de cargos importantes, e após alguns dos executivos da equipa de segurança e privacidade da plataforma terem saído da mesma, agora chega a confirmação de mais uma saída de relevo.

    Segundo revela o portal Axios, Robin Wheeler, VP da plataforma nos EUA, terá alegadamente saído do seu cargo na empresa. Este será um cargo importante para o Twitter, e apesar de Wheeler ter indicado no Twitter que ainda se encontrava na empresa, várias fontes parecem confirmar a sua saída.

    De notar que Robin Wheeler foi um dos participantes no recente Space onde Elon Musk também participou. O mesmo teve como objetivo analisar o futuro da publicidade na plataforma, e Wheeler terá tentado questionar Musk sobre a segurança e privacidade na plataforma, algo que o mesmo desviou do assunto.

    De relembrar que, durante o início desta semana, Musk enviou um email geral para os funcionários, onde terá indicado que a insolvência da empresa não seria uma possibilidade fora de questão.

  • Elon Musk não descarta a possível insolvência do Twitter

    Elon Musk não descarta a possível insolvência do Twitter

    Elon Musk não descarta a possível insolvência do Twitter

    Menos de duas semanas depois de Elon Musk ter assumido a direção do Twitter, existem mudanças drásticas que estão a ser feitas, sobretudo focadas em aumentar as receitas da empresa. No entanto, as recentes declarações de Musk para os funcionários não abonam um futuro positivo.

    Segundo revela o portal The Information, numa mensagem dirigida para os funcionários da empresa, Elon Musk terá referido que o Twitter encontra-se a perder bastante dinheiro, sublinhando que a insolvência da empresa não é algo que esteja fora de questão.

    Não será segredo que o Twitter não possui receitas praticamente desde 2019, e as receitas terão caído drasticamente desde que se confirmou a aquisição da plataforma por Elon Musk. Com cada vez mais anunciantes a abandonarem a plataforma, existe mais pressão sobre a empresa e as medidas para aumentar as receitas.

    Para Musk, o futuro do Twitter pode passar diretamente pela forma como a subscrição do Blue vai funcionar. Musk acredita que a plataforma apenas se pode manter ativa se os utilizadores pagarem pela subscrição, e que esta é a única forma de salvaguardar a mesma atualmente.

    Musk terá mesmo referido que a única forma de manter o Twitter vivo seria pelo Blue.

    Ao mesmo tempo que estas declarações são indicadas para os funcionários, a empresa ainda se encontra a perder alguns dos nomes de relevo na mesma. Ainda durante o dia de hoje foi confirmado que mais três nomes de peso na empresa, associados com os departamentos de segurança e privacidade, abandonaram os seus cargos.

    Ao mesmo tempo, a “salvação” do Twitter sobre o Blue tem vindo a ter um lançamento atribulado, onde contas falsas continuam a usar a verificação e uma grande parte da comunidade a criticar a forma como se encontra a integrar este novos sistema de verificação via pagamento.

  • Executivos na área da privacidade e segurança abandonam o Twitter

    Executivos na área da privacidade e segurança abandonam o Twitter

    Executivos na área da privacidade e segurança abandonam o Twitter

    Durante os últimos dias parece que todas as noticias são relacionadas com o Twitter, mas estas serão exatamente a demonstração do quanto caótico se encontra atualmente a plataforma a nível de mudanças.

    Hoje foi confirmado que mais personalidades de peso deixaram os seus cargos dentro do Twitter. Em causa encontra-se vários nomes associados com o departamento de segurança e privacidade do Twitter, entre os quais Lea Kissner, Damien Kieran e Marianne Fogarty.

    De acordo com o portal The Verge, estes agora ex-funcionários do Twitter deixaram os seus cargos na empresa, alegadamente por uma saída voluntária dos mesmos. Com a saída destes nomes de peso da empresa, algumas das responsabilidades a nível de segurança e privacidade da empresa vão agora ser realizados por engenheiros da mesma.

    Esta medida surge na mesma altura em que o Twitter se encontra sobre um acordo ativo da FTC nos EUA, e que obriga a que sejam realizados certos procedimentos a nível de privacidade e segurança na plataforma.

    Estas saídas esperam-se que venham a ter impacto sobretudo para algumas das áreas de segurança e privacidade dentro do Twitter, bem como poderá afetar as equipas associadas com as mesmas. Fontes internas apontam que muitos dos engenheiros que agora irão ficar responsáveis por algumas das tarefas da plataforma não possuem a certificação ou habilidade necessária para processarem os pedidos das autoridades, o que pode levar a sérios incidentes de privacidade na mesma.

     Existe o risco que a empresa possa agora não se encontrar em conformidade com os parâmetros de privacidade e segurança que tinham sido garantidos em Maio para a FTC, o que coloca os utilizadores da plataforma em risco também. Mensagens internas partilhadas pela equipa legal do Twitter no Slack da empresa apontam que existe o receio de que a falta de seguimento das regras legais com a FTC poderá colocar a empresa em risco de multas avultadas.

    Algumas fontes apontam ainda que o apressado lançamento de funcionalidades por Elon Musk pode estar na causa das saídas, em parte sobre o sistema de verificação de contas do Twitter – que anteriormente passavam por um processo de validação individual, e que agora deixa de se encontrar disponível no serviço.

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    Extensão maliciosa para Chrome permite controlar navegador remotamente

    Google Chrome sobre hackers

    Um grupo de investigadores revelou recentemente ter descoberto uma nova campanha de malware, que se foca em infetar sistemas com o Google Chrome como navegador principal, usando o mesmo para criar uma rede botnet.

    A rede, apelidada de Cloud9, foi descoberta pelos investigadores da empresa de segurança Zimperium como estando a ser partilhada através de extensões maliciosas pela internet. Estas instalam-se no Google Chrome para começarem a recolher o máximo de dados possíveis das vítimas, bem como dados que as mesmas possam usar em diferentes plataformas online – o que inclui senhas, dados pessoais, entre outros.

    Uma vez instalado no navegador, a extensão passa a ter controlo do mesmo, e pode também recolher comandos que sejam enviados de servidores remotos em controlo dos atacantes. Estes comandos podem realizar as mais diversas atividades dentro do sistema dos utilizadores.

    exemplo de extensão maliciosa

    Felizmente, a extensão não se encontra disponível sobre a Chrome Web Store, mas é distribuída sobre sites maliciosos, na grande maioria dos casos como falsas atualizações do Adobe Flash Player.

    No entanto, uma vez instalada no navegador, a extensão passa a ter controlo praticamente total sobre o mesmo, bem como a capacidade de enviar alguns comandos para este e para o sistema onde o navegador se encontra, potenciando ainda a instalação de mais malware.

    Como sempre, os utilizadores devem ter atenção aos locais de onde instalam as extensões, ou até mesmo qual a utilidade das mesmas. Por vezes, por muito boa que uma extensão possa parecer, talvez não compense o risco adicional.

  • Twitter vai banir trabalho remoto para os funcionários

    Twitter vai banir trabalho remoto para os funcionários

    Twitter vai banir trabalho remoto para os funcionários

    Elon Musk continua a aplicar medidas que afetam o dia a dia dos funcionários da empresa, sendo que as mais recentes dão agora conta do fim de trabalho remoto para todos os funcionários.

    Nas mais recentes medidas do agora “chefe” do Twitter, Elon Musk terá começado a indicar que vai terminar com todos os trabalhos remotos na empresa. Segundo o portal Bloomberg, a empresa vai começar a obrigar que os funcionários tenham pelo menos 40 horas de trabalho por semana nos escritórios, antes de terem permissão para algum trabalho remoto – exceto Musk autorize antes disso.

    De relembrar que, durante a pandemia, o Twitter foi uma das muitas empresas que implementou o formato de trabalho remoto para os funcionários, mantendo assim as atividades dos mesmos em segurança. No entanto, Elon Musk sempre foi contra esta ideia, sendo que nas suas outras duas empresas – SpaceX e Tesla – existem regras para os funcionários também terem oportunidades de trabalho remoto.

    As medidas devem começar a ser realizadas durante os próximos dias. Neste momento, o Twitter encontra-se sobre atualizações e mudanças constantes, sendo que se espera que muitas mais venham a ser realizadas em breve.

  • Descoberta nova vulnerabilidade em portáteis da Lenovo

    Descoberta nova vulnerabilidade em portáteis da Lenovo

    Descoberta nova vulnerabilidade em portáteis da Lenovo

    Em meados de Abril deste ano, o investigador de segurança da empresa ESET, Martin Smolár, revelou ter descoberto uma falha sobre o sistema UEFI presente em vários dispositivos da Lenovo. No entanto, o problema parece agora agravar-se.

    O mesmo investigador agora confirma ter descoberto um conjunto de vulnerabilidades graves em mais drivers da Lenovo, que se encontra a ser usada em vários modelos de portáteis da empresa com o Windows 10 e 11.

    A falha encontra-se sobre a driver Driver Execution Environment (DXE), a qual pode permitir aos atacantes desativarem a funcionalidade de Secure Boot do sistema, através da modificação de diversas variáveis diretamente do sistema.

    A Lenovo já terá também confirmado a falha, tendo lançado a atualização de firmware para todos os modelos afetados de portáteis. Os utilizadores são aconselhados a instalarem as atualizações mais recentes o quanto antes, de forma a prevenir a exploração da falha.

    Os interessados poderão verificar a informação da falha sobre o site da empresa, criado para o efeito. Os modelos afetados também se encontram disponíveis no site, sendo que envolve uma longa lista de equipamentos.

  • VPN da Google One encontra-se agora disponível para Windows e Mac

    VPN da Google One encontra-se agora disponível para Windows e Mac

    VPN da Google One encontra-se agora disponível para Windows e Mac

    Os utilizadores do serviço Google One que tinham acesso à VPN gratuita da Google, podem agora beneficiar da mesma fora dos dispositivos Android.

    Isto porque a Google confirmou a chegada da sua VPN do Google One para os sistemas Windows e macOS. Isto vai permitir que os utilizadores possam usar a plataforma de VPN da empresa diretamente dos seus desktops, sem terem de recorrer ao smartphone – a única plataforma onde a mesma se encontrava acessível até agora.

    No entanto, apesar de ser tecnicamente considerada uma VPN, a VPN by Google One é diferente no funcionamento. Ao contrário de soluções comerciais, que usam as ligações VPN para ocultar as atividades dos utilizadores e as suas localizações, neste caso a VPN da Google foca-se apenas em garantir mais segurança da ligação, ocultando o IP do utilizador.

    A plataforma pode garantir um pouco mais de segurança, sobretudo quando se usa em redes publicas, mas ao mesmo tempo não permite aos utilizadores selecionarem outros locais virtuais de acesso.

    No entanto, os novos clientes para Windows e macOS encontram-se agora disponíveis no site da empresa. De notar que para aceder ao serviço de VPN os utilizadores necessitam de ter um plano do Google One com 2TB ou superior, sendo os únicos que fornecem este extra.

    De momento o serviço de VPN não se encontra disponível em Portugal, mas a empresa deve lançar o mesmo em breve.

  • A ferramenta perfeita para todas as necessidades em PDF

    A ferramenta perfeita para todas as necessidades em PDF

    A ferramenta perfeita para todas as necessidades em PDF

    Provavelmente já necessitou, pelo menos uma vez na vida, de enviar ou de receber um documento PDF, seja em contexto profissional, seja em contexto doméstico. Afinal de contas, este tipo de ficheiros é uma das conquistas mais unânimes da história da internet, tendo-se mesmo convencionado como a extensão mais segura para o envio de documentação oficial ou a partilha de ficheiros de trabalho. O mais difícil é mesmo encontrar quem nunca tenha necessitado de utilizar o PDF.

    PDF são as iniciais de Portable Document Formato, o que traduzido para Português de forma livre dá algo como Formato de Documento Portátil. É um tipo de ficheiro que foi criado no início dos anos 90 e que permite transformar a maioria dos tipos de ficheiros num documento independente e seguro, sem perder qualidade, que pode ser aberto e lido em qualquer dispositivo ou sistema operativo, independentemente do programa em que foi gerado originalmente. Ou seja, não podia ser mais eficiente e simples de usar.

    > O que faz o PDF tão favorável para quem usa a internet?

    É assim fácil entender porque é o PDF um formato tão popular junto do grande público, entre profissionais e usuários ocasionais. É que, especialmente quando comparado com outras extensões, o PDF oferece uma série de vantagens e benefícios ao usuário que são difíceis de comparar. Começando logo pelo facto de o PDF ser um ficheiro comprimido, que reduz o tamanho do ficheiro, sem perder qualidade. Ou seja, isso permite diminuir ficheiros muito grandes, para que fiquem mais leves e possam ser partilhados facilmente por e-mail, por exemplo.

    Mas não só. Outra importante vantagem é a segurança. Afinal de contas, ninguém quer que o seu trabalho seja apropriado por terceiros. O PDF permite impedir a replicação de documentos sem o seu consentimento, tendo por isso sido transformado no formato preferencial para a partilha de documentação oficial e sensível. Tudo isso de forma totalmente compatível com qualquer sistema operativo ou software, algo que pode ser extremamente aborrecido quando duas pessoas diferentes trabalham com dois programas distintos.

    > A necessidade de converter um ficheiro PDF

    Se, por um lado, uma das vantagens do ficheiro PDF é trancar a informação convertida, por outro lado, já toda a gente necessitou pelo menos uma vez na vida de editar um ficheiro desse tipo. Felizmente, surgiram já na internet poderosas ferramentas complementares, que permitem converter PDF em Word de forma simples, rápida e eficiente. É certo que para criar um PDF é mais fácil, já que existem vários programas que o fazem, mas para o processo inverso também há cada vez mais soluções online.

    Soluções como o SodaPDF são muito intuitivas de usar, até por quem não está habitado a recorrer a este tipo de solução de ferramenta digital. É totalmente gratuito e funciona de forma exclusiva na internet, o que quer dizer que não precisa de descarregar ou instalar qualquer tipo de aplicação no seu dispositivo. Isto ajuda a otimizar os recursos, a poupar tempo e, claro, a manter os ficheiros PDF em soluções altamente eficazes no seu dia-a-dia.

    > Como a internet modificou as nossas vidas (para melhor)

    A internet veio provocar uma autêntica revolução silenciosas nas nossas vidas, alterando significativamente a forma como vivemos, como trabalhamos e até como consumimos. Além disso, o recente advento dos dispositivos móveis, assim como a democratização das ligações sem fios, permitiram que estivéssemos conectados quase em permanência, otimizando as nossas vidas, pessoal e profissionalmente. Os smartphones são atualmente autênticas extensões do próprio corpo humano e não admira, portanto, que já não saibamos viver sem eles.

    Com isso, temos acesso imediato a uma série de serviços e soluções que, até há bem pouco tempo, poderiam demorar horas ou mesmo dias. Agora temos ao alcance de uma pequena má-quina portátil uma série de ferramentas que permitiram transformar o trabalho remoto, fazer da comunicação algo regular e permitir que o trabalho em equipa aconteça em tempo real, independentemente de onde esteja. E ferramentas como os ficheiros PDF são apenas um reflexo dessa otimização de recursos, permitindo poupar tempo para gastar com o que mais gostamos e rentabilizar a sua produtividade.

  • Google lança pré-registo de domínios .rsvp

    Google lança pré-registo de domínios .rsvp

    Google lança pré-registo de domínios .rsvp

    A Google confirmou que vai começar a permitir o registo de domínios .rsvp através dos seus parceiros diretos. A empresa afirma que esta nova extensão será perfeita para uso em eventos e outras atividades por marcação, tendo também a segurança em mente.

    Segundo o site da empresa criado para o efeito, o domínio encontra-se agora na sua fase “Early Access”, onde se encontra disponível para registo sobre diversos parceiros diretos da Google. Eventualmente, a empresa espera começar a disponibilizar o registo publico para todos a partir de 15 de Novembro – mas quem adquira na sua fase de Early Access terá a vantagem de o poder registar inicialmente a um preço mais reduzido.

    Todos os domínios .rsvp necessitam de ser ativados com o HSTS, garantindo assim uma segurança adicional para os utilizadores. Desta forma, todos os pedidos feitos a domínios .rsvp vão ser realizados em HTTPS de forma automática, sem configurações adicionais necessárias pelos gestores dos mesmos.

    Os interessados podem verificar mais informações sobre o site criado pela Google para o domínio, em get.rsvp.

  • Apple encontra-se a registar atividades dos utilizadores na App Store

    Apple encontra-se a registar atividades dos utilizadores na App Store

    Apple encontra-se a registar atividades dos utilizadores na App Store

    A Apple é conhecida por manter altos padrões a nível de privacidade e segurança dos utilizadores, o que se encontra também nos vários serviços da entidade. Isto foi ainda mais evidente quando a empresa começou a integrar várias funcionalidades de privacidade sobre o iOS, para garantir mais privacidade dos utilizadores no uso de diferentes apps.

    No entanto, se tivermos em conta as recentes movimentações da empresa, esta tem vindo a focar-se cada vez mais em integrar publicidade sobre a App Store. E para se registar publicidade sobre uma plataforma, é necessário também ter algum feedback de dados sobre como os utilizadores estão a usar essa plataforma.

    Como tal, não será de admirar que agora surjam indicações que a Apple pode encontrar-se a integrar novos sistemas de monitorização para as atividades dos utilizadores dentro da App Store.

    De acordo com o portal 9to5Mac, a Apple encontra-se a recolher várias informações sobre como os utilizadores usam a App Store, ao ponto de registar onde os mesmos tocam dentro da interface para melhorar a forma como apresenta conteúdos aos mesmos.

    Esta fonte aponta que a monitorização pode estar a ser realizada na plataforma desde o iOS 14.6 do iOS, que foi lançada em Maio de 2021. Esta monitorização aplica-se sobre a loja oficial do sistema, e permite recolher diversa informação sobre como os utilizadores interagem com a mesma, ao ponto de registar todos os toques feitos sobre a interface.

    Esta recolha de dados é feita até mesmo se a opção de personalização de conteúdos na App Store estiver desativada para os utilizadores. Mesmo que a informação enviada para a Apple possa ser considerada anónima, ao mesmo tempo esta abre portas para que sejam levantadas questões sobre a privacidade de dados dos utilizadores no uso da mesma.

    Não é de admirar que a Apple realize esta monitorização, algo que certamente pode ser usado para melhor otimizar a plataforma. Mas ao mesmo tempo, tendo em conta a aposta em publicidade que a empresa tem vindo a realizar, esta pode abrir portas para que seja feita uma monitorização mais abrangente.

  • Windows 10 21H1 vai deixar de receber suporte no próximo mês

    Windows 10 21H1 vai deixar de receber suporte no próximo mês

    Windows 10 21H1 vai deixar de receber suporte no próximo mês

    Se ainda é dos utilizadores que opta por não instalar as atualizações do Windows, talvez seja melhor verificar se não está sobre uma versão antiga do sistema que agora venha a ficar sem suporte.

    Isto porque a Microsoft encontra-se a relembrar os utilizadores que o Windows 10 21H1 vai chegar ao seu fim de suporte durante o mês de Dezembro. A partir desta altura, os utilizadores deixarão de receber suporte oficial da Microsoft, e as atualizações para o mesmo também deixam de ser fornecidas.

    Os utilizadores que ainda estejam sobre esta versão são aconselhados a atualizarem para a mais recente versão do Windows, de forma a continuarem a receber suporte e atualizações de segurança.

    Como é regular, os utilizadores que ainda estejam sobre esta versão vão começar a receber o update forçado para a mais recente versão do Windows alguns dias antes do fim oficial de suporte.

    De relembrar que a Microsoft começou a disponibilizar o Windows 10 22H2 no passado dia 18 de Outubro, sendo atualmente a versão mais recente do sistema disponível, e possivelmente a recomendada para qualquer utilizador de instalar.

  • Windows 10 recebe nova atualização de segurança KB5019959 e KB5019966

    Windows 10 recebe nova atualização de segurança KB5019959 e KB5019966

    Windows 10 recebe nova atualização de segurança KB5019959 e KB5019966

    Não será apenas o Windows 11 a receber algumas novidades durante o dia de hoje. Também os utilizadores do Windows 10 podem preparar-se para novas atualizações que vão estar disponíveis.

    As novas atualizações KB5019959 e KB5019966 estão agora disponíveis para todos os utilizadores do Windows 10 nas suas versões mais recentes. Estas atualizações contam com várias melhorias de segurança para o sistema, juntamente com algumas otimizações de desempenho.

    De acordo com a Microsoft, a atualização não se encontra disponível para as versões do Windows 10 1909 e Windows 10 2004. Os utilizadores que estejam sobre sistemas compatíveis podem verificar a existência da atualização pelo Windows Update – a mesma pode ainda demorar algumas horas a surgir para todos os sistemas.

    Por entre as correções que foram aplicadas, a empresa afirma ter corrigido uma falha que poderia impedir o upgrade do sistema, levando ao bloqueio do mesmo, bem como um bug com alguns teclados de carateres chineses. Foi também corrigido um bug que poderia levar certos jogos desenvolvidos em Microsoft Direct3D 9 a deixarem de funcionar quando as drivers não se encontravam presentes no sistema.

    Os interessados poderão verificar a lista completa de atualizações no site da Microsoft.

  • Sites de notícias nos EUA usados para distribuir malware

    Sites de notícias nos EUA usados para distribuir malware

    Sites de notícias nos EUA usados para distribuir malware

    Vários portais de noticias nos EUA foram recentemente alvo de um ataque generalizado, o qual pode ter propagado malware para os visitantes dos mesmos durante um certo período de tempo.

    De acordo com a empresa de segurança Proofpoint, o ataque terá afetado vários sites focados na distribuição de noticias, a grande maioria de zonas como Nova Iorque, Boston, Chicago e Miami. No total, acredita-se que 250 instituições tenham sido afetadas, onde os sites das mesmas terão sido usados para distribuir malware sobre as infraestruturas.

    O malware encontra-se a ser apelidado de “SocGholish”, e acredita-se que tenha sido desenvolvido por grupos sediados na Rússia. O malware propaga-se diretamente nos sites, via ficheiros de javascript que levam os utilizadores a descarregarem malware para os seus sistemas. Este malware pode ser apresentado de forma direta no site, através da adulteração de links, ou os utilizadores são reencaminhados para sites de terceiros contendo o mesmo.

    O malware tenta ocultar as suas atividades nos sites, sendo bastante difícil de identificar em muitos dos casos. Este integra-se como um ficheiro javascript regular, que pode existir em grandes quantidades sobre os sites pela internet, e não afeta todos os utilizadores que visitam o site – o mesmo apenas atua em certas ocasiões, momentos do dia ou depois de determinadas ações serem realizadas.

    Neste momento acredita-se que o ataque tenha sido direcionado para 250 instituições diferentes, mas o valor pode ser consideravelmente superior se tivermos em conta o volume de sites afetados.

  • Despedimentos do Twitter deixam equipas completas de rastos

    Despedimentos do Twitter deixam equipas completas de rastos

    Despedimentos do Twitter deixam equipas completas de rastos

    Durante o dia de hoje, Elon Musk tem estado sobre as noticias, depois de ter começado a realizar os despedimentos no Twitter de uma grande parte dos seus funcionários. Depois de semanas em rumores, os cortes começaram hoje a ser aplicados, afetando uma grande percentagem dos 7500 funcionários da empresa.

    E, ao que parece, existem situações onde equipas completas podem ter sido afetadas, incluindo algumas de setores importantes dentro da empresa. De acordo com o portal The Verge, pelas redes sociais continuam a surgir casos de funcionários que confirmaram terem sido despedidos do Twitter, e que existem algumas áreas que foram fortemente afetadas.

    Entre estas encontra-se o departamento de segurança da empresa, comunicações, IA ética, investigações científicas, acessibilidade e até mesmo equipas completas dos departamentos de engenharia do Twitter. Para além de funcionários destas áreas, também os executivos de topo das mesmas terão sido dispensados das operações.

    Tendo em conta o número elevado de cortes que se encontram a ser feitos, os funcionários que se encontram atualmente na empresa antecipam que será complicado manter alguns serviços em funcionamento de forma correta. Muitos funcionários afirmam que, com estes despedimentos, podem vir a ser sentidos problemas em infraestruturas críticas da empresa, que podem afetar a mesma num espaço relativamente pequeno de tempo.

    Apesar de ainda não existirem dados oficiais, algumas fontes avançam que os cortes podem mesmo afetar 50% da empresa, e que um vasto conjunto dos funcionários encontram-se a ser dispensados das suas operações em operações chave dentro da entidade.

    O futuro ainda é incerto para a plataforma, e os funcionários que ficarem desta vaga de cortes apontam que será bastante complicado manter as atividades que tinham vindo a ser realizadas até agora. E é importante sublinhar que ainda podem estar para ser sentidas mais medidas durante as próximas semanas, uma vez que existem várias alterações que Musk pretende implementar sobre a plataforma.

  • Samsung Internet vai permitir sincronização entre diferentes navegadores

    Samsung Internet vai permitir sincronização entre diferentes navegadores

    Samsung Internet vai permitir sincronização entre diferentes navegadores

    A Samsung atualizou recentemente a sua aplicação de navegador nativo dos seus dispositivos, a Samsung Internet. E a versão 19 agora conta com várias melhorias, entre as quais se encontra otimizações na segurança e nas extensões.

    No entanto, apesar de a empresa ter confirmado algumas das novidades da versão 19 no passado, uma destas acabou por ficar “escondida” até agora. Isto porque parece que esta nova versão do Samsung Internet também permite que os utilizadores possam realizar a sincronização dos seus Favoritos com diferentes navegadores, nomeadamente o Chrome, Edge, Opera, entre outros.

    Samsung internet sincronização

    Segundo a Samsung, a sincronização dos conteúdos é feita através do uso da extensão dedicada da empresa, que se encontra disponível para todos os navegadores baseados em Chromium na Chrome Web Store.

    Depois de instalada, os utilizadores apenas necessitam de entrar nas suas contas da Samsung, tal como se encontram no navegador, para iniciar a sincronização. É importante sublinhar que, para os marcadores serem sincronizados, é necessário que se ative essa funcionalidade nas opções do Samsung Internet.

    Tendo em conta que a extensão se encontra disponível para todos os navegadores Chromium, esta deve suportar um vasto conjunto dos navegadores mais populares, como o Chrome, Edge, Opera, Brave ou Vivaldi.