Categoria: SEO

  • Brave Search apresenta Rerank para algoritmo de pesquisa personalizado

    Brave Search apresenta Rerank para algoritmo de pesquisa personalizado

    Brave Search

    O Brave Search, um motor de pesquisa alternativo e focado na privacidade e controlo dos utilizadores, acaba de confirmar uma nova funcionalidade que pode ajudar os mesmos a definirem a forma como os seus resultados são apresentados.

    A empresa revelou recentemente a nova funcionalidade “Rerank”, que basicamente permite aos utilizadores ajustarem os resultados de pesquisa para darem mais prioridade a sites que sejam das suas preferências.

    Basicamente, este sistema será uma forma dos utilizadores, ao usarem a pesquisa da Brave, poderem ajustar os resultados com base nas suas próprias preferências, colocando no topo dos mesmos sites que sejam do seu gosto.

    rerank brave search

    Tal como os utilizadores podem dar prioridade para certos sites, também podem usar a ferramenta para colocar outros mais abaixo nos resultados. Basicamente, o “Rerank” permite aos utilizadores terem o seu próprio algoritmo de SEO dentro do Brave Search, dando mais relevância para sites e conteúdos que sejam dos seus interesses.

    De notar, no entanto, que as mudanças feitas no Rerank apenas afetam as contas dos utilizadores dentro da plataforma. Não existem mudanças feitas diretamente na pesquisa do Brave de forma pública e visível para outros utilizadores – e caso se aceda de um dispositivo diferente, as personalizações não são aplicadas.

    A Brave afirma que a funcionalidade vai usar cookies para ajustar os resultados, e apenas são aplicadas de forma local no dispositivo dos próprios utilizadores.

  • Milhares de falsos sites do Reddit surgem em campanha de malware

    Milhares de falsos sites do Reddit surgem em campanha de malware

    Malware escondido no Reddit

    Não existe como negar que o Reddit é uma das maiores plataformas colaborativas da Internet, trazendo consigo várias formas dos utilizadores interagirem entre si e nos mais variados temas. No entanto, a sua popularidade também faz com que a plataforma seja rapidamente reconhecida apenas pelo design tradicional da mesma.

    Recentemente foi descoberta uma campanha de malware, em que as vítimas são enganadas por meio de falsos sites que tentam imitar uma conversa dentro do Reddit. Os sites apresentam um design similar ao Reddit, com um tópico para uma questão específica.

    Porém, nas respostas, os atacantes alteram as mesmas para apresentar a suposta solução como um link de download para um ficheiro – que se encontra por ele mesmo a imitar a plataforma de downloads WeTransfer. Este ficheiro é, na verdade, malware, que se foca em instalar o malware Lumma Stealer nos sistemas.

    A ideia será enganar os utilizadores, a pensarem que estão a descarregar uma ferramenta para resolver um erro em particular, quando, na verdade podem estar a descarregar malware para os seus sistemas. Neste caso em particular, o Lumma Stealer é um infostealer, que rouba sobretudo dados de logins, cookies e outras informações privadas do sistema.

    exemplo do ataque

    De acordo com o investigador que descobriu esta campanha, a mesma parece encontrar-se focada para enganar utilizadores que realizam pesquisas por certos termos, através da alteração de resultados no SEO ou publicidade maliciosa, ou até mesmo via sistemas de mensagens diretas em diferentes plataformas.

    Tendo em conta que a campanha tenta imitar o Reddit e o WeTransfer, pode dar mais credibilidade para as potenciais vítimas, que pensam estar a aceder a um conteúdo legítimo. Como sempre, é recomendado olhar para o endereço dos sites, e verificar se o mesmo está correto antes de realizar qualquer download dos mesmos.

  • Spotify está a ser usado para promover conteúdo pirata e malware

    Spotify está a ser usado para promover conteúdo pirata e malware

    Spotify com pirataria

    O Spotify seria uma das poucas plataformas onde se pensaria incluir conteúdos piratas, tendo em conta que é sobretudo usada para streaming de conteúdos de música e podcasts. No entanto, foi descoberto que as playlists da plataforma e o sistema de podcasts encontram-se a ser usados para promover software pirata, cheats para jogos e links de spam para sites de conteúdo ilegal.

    Usando descrições e títulos de playlists, é possível usar o Spotify para promover sites que oferecem estes conteúdos ilegais, ao mesmo tempo que este conteúdo é ainda promovido dentro dos motores de pesquisa.

    Como as playlists do Spotify podem surgir em formato público, os motores de pesquisa são capazes de indexar as mesmas através do web player da plataforma. Com isto, os sites de conteúdos ilegais beneficiam de SEO gratuito diretamente pelo Spotify.

    lista de software ilegal no spotify

    Estas playlists surgem normalmente com imagens e títulos associados ao software que se pretende piratear, juntamente com o link do site onde o mesmo se encontra – ou um link reduzido.

    A ideia será que os utilizadores, ao usarem a pesquisa da Google para procurarem cracks e ativadores para diferentes programas, possam ser direcionados para estas playlists do Spotify, e eventualmente tenham a intenção de aceder aos sites indicados. Como os links das playlists são públicos, estes surgem nos resultados de pesquisa da Google, via o leitor web do Spotify, dando ainda mais visibilidade aos mesmos.

    Embora o Spotify tenha medidas para remover este formato de conteúdos da sua plataforma, os links podem permanecer ativos durante bastante tempo antes de serem identificados e removidos.

    Além das playlists, também o sistema de podcasts encontra-se a ser usado para o mesmo formato, mas neste caso usam-se sistemas de leitura de voz digital, que convertem texto em voz, para indicar os sites onde os utilizadores devem aceder.

    Por norma, os nomes dos podcasts possuem termos associados com o que os utilizadores possam procurar para ativar diferentes programas. Muitos dos podcasts possuem menos de 10 segundos de duração, e o objetivo é apenas indicar o link direto para o site malicioso ou com os programas ilegais.

    Tendo em conta o ambiente aberto do Spotify para este formato de conteúdos, parece que agora encontra-se a ser uma forma de os donos destes websites terem uma forma de promover os conteúdos ilegais, sem terem de recorrer a outras técnicas para tal.

  • Microsoft confirma novas funcionalidades para Ferramentas de Webmasters no Bing

    Microsoft confirma novas funcionalidades para Ferramentas de Webmasters no Bing

    Microsoft Bing

    A Microsoft confirmou que, brevemente, os administradores de sites podem usar um conjunto de novas ferramentas dentro do motor de pesquisa, de forma a otimizarem os mesmos para o Bing.

    A Microsoft confirmou que as Ferramentas de Webmaster do Bing vão brevemente receber algumas novidades. Entre estas encontra-se uma maior integração com o Copilot e algumas funções focadas para IA.

    Com a integração ao Copilot, os administradores de sites podem obter mais rapidamente informações sobre os resultados dos mesmos dentro da ferramenta para webmasters, e analisar com mais detalhe as informações que ali são fornecidas.

    A ferramenta pode ainda ajudar a melhorar as estratégias de SEO dos portais, otimizando os sites para os melhores resultados possíveis dentro da pesquisa do Bing.

    copilot dentro das ferramentas de webmaster do bing

    Por agora esta novidade encontra-se em fase de testes, e estará limitada apenas a alguns utilizadores na plataforma. Desconhece-se quando ficará disponível para todos.

    No entanto, a empresa adiantou ainda que estas não serão as únicas novidades. Noutra mensagem no seu blog, foram confirmadas melhorias para os dados fornecidas via a Ferramenta de Webmasters do Bing, de forma a oferecer dados mais realistas e detalhados sobre os resultados.

    A secção de recomendações também será consideravelmente melhorada, para ajudar os webmasters a melhorarem o SEO das suas plataformas, sobretudo com foco para o Bing. Os dados dentro da mesma podem agora também ficar guardados até 16 meses, invés do limites anterior de seis meses.

  • Bing agora apresenta mais detalhes sobre vídeos curtos

    Bing agora apresenta mais detalhes sobre vídeos curtos

    Bing agora apresenta mais detalhes sobre vídeos curtos

    O Bing encontra-se a realizar algumas alterações para o seu sistema de pesquisa, sendo que vai começar a dar mais destaque a vídeos de curta duração, como conteúdos de Reels e do TikTok. Estes vídeos podem agora surgir em mais destaque nas pesquisas de certos conteúdos.

    De acordo com o portal SEO Roundtable, o Bing encontra-se a testar apresentar mais informações sobre os vídeos de curta duração que surgem nas pesquisas, apresentando informações como o tempo total dos mesmos, detalhes do título e descrição – quando relevante.

    bing com dados adicionais de videos curtos

    Encontra-se ainda disponível uma nova opção para ver mais conteúdos desse formato diretamente da pesquisa, que permite navegar por uma lista de conteúdos relevantes para o tema pesquisado pelo utilizador.

    As mudanças parecem encontrar-se atualmente em testes, portanto nem todos os utilizadores terão acesso às mesmas. No entanto, será certamente algo que a Microsoft espera começar a implementar no Bing, para dar mais destaque para esse formato de conteúdos.

  • HyperOS 2.0 descoberto no site da Xiaomi

    HyperOS 2.0 descoberto no site da Xiaomi

    HyperOS 2.0 descoberto no site da Xiaomi

    Estamos a poucas semanas de confirmar a chegada da nova versão do HyperOS 2.0, a mais recente versão do sistema operativo da Xiaomi. Esta atualização tem vindo a surgir em alguns rumores, e parece que cada vez mais se confirma como “oficial”.

    Embora ainda não tenha sido confirmada oficialmente pela Xiaomi, recentemente a empresa atualizou o seu site de suporte, passando a incluir algumas referências ao HyperOS 2.0 que podem não ser visíveis para todos.

    O código fonte do site da Xiaomi dedicado ao HyperOS passou a referenciar a HyperOS 2.0 nas metatags do mesmo, onde normalmente se encontram palavras-chave usadas pelos motores de pesquisa para ajudar os utilizadores a encontrar os sites.

    O nome da nova versão do sistema foi colocado nesta secção, o que parece confirmar que a Xiaomi se prepara para a chegada da versão final, otimizando o site e o SEO do mesmo para referenciarem a nova versão do sistema operativo.

    xiaomi hyperos 2.0

    De acordo com os rumores, o HyperOS 2.0 deve ser revelado durante o mês de Outubro de 2024, embora ainda nada tenha sido confirmado pela fabricante. Espera-se que a nova versão do sistema venha a trazer várias vantagens, em conjunto com novas funcionalidades e melhorias em geral.

  • As vantagens de usar uma VPS para sites WordPress

    As vantagens de usar uma VPS para sites WordPress

    As vantagens de usar uma VPS para sites WordPress

    Se geres um site WordPress ou estás a planear lançar um, provavelmente já te deparaste com várias opções de alojamento disponíveis no mercado. Entre todas as opções, um Servidor Privado Virtual (VPS) destaca-se como uma das melhores escolhas para quem procura desempenho, flexibilidade e controlo. E, com a Host TugaTech, não só obténs um serviço de alta qualidade, como também o apoio de uma equipa dedicada em Portugal. Vamos explorar as razões pelas quais uma VPS é a escolha ideal para o teu site WordPress.

    1. Desempenho Superior e Velocidade

    Uma VPS oferece recursos dedicados como CPU, RAM e armazenamento SSD, o que significa que o teu site WordPress não irá competir com outros sites pelos mesmos recursos, como acontece nos alojamentos partilhados. Este isolamento garante um desempenho consistente e uma maior velocidade de carregamento das páginas, o que é essencial tanto para a experiência do utilizador como para o SEO (Search Engine Optimization). Na Host TugaTech, todas as nossas VPS utilizam hardware de última geração para garantir a máxima performance.

    2. Escalabilidade Simplificada

    À medida que o teu site cresce, precisas de uma solução de alojamento que possa crescer contigo. Com uma VPS, é fácil ajustar a quantidade de recursos de que precisas, adicionando mais CPU, RAM ou armazenamento conforme o teu tráfego aumenta. Com a Host TugaTech, o processo de upgrade é simples e rápido, garantindo que o teu site WordPress nunca fica para trás por falta de recursos.

    3. Segurança Avançada

    Os sites WordPress são frequentemente alvo de ataques cibernéticos devido à sua popularidade. Usar uma VPS permite implementar configurações de segurança personalizadas, firewalls avançados e outras medidas de proteção que não são possíveis num alojamento partilhado. A Host TugaTech oferece suporte dedicado para te ajudar a configurar o teu servidor de forma segura, além de backups automáticos e monitorização constante para manter os teus dados protegidos.

    4. Controlo Total sobre o Ambiente de Alojamento

    Uma das maiores vantagens de uma VPS é o controlo total que tens sobre o teu ambiente de alojamento. Isto significa que podes instalar e configurar módulos, extensões e software de acordo com as necessidades do teu site WordPress. Na Host TugaTech, fornecemos painéis de controlo fáceis de usar, como o cPanel ou Plesk, permitindo-te gerir o teu servidor com facilidade, mesmo que não tenhas muita experiência técnica.

    suporte técnico em computador

    5. Suporte Técnico Dedicado e Local

    Na Host TugaTech, sabemos que gerir uma VPS pode parecer intimidante para quem está habituado a alojamento partilhado. É por isso que oferecemos suporte técnico especializado e em português, disponível para te ajudar a qualquer momento. A nossa equipa está sempre pronta para responder a todas as tuas questões e fornecer assistência personalizada, para que possas focar-te no que realmente importa: o teu negócio ou projeto online.

    6. Custo-Benefício Atraente

    Ao contrário do que muitos possam pensar, uma VPS pode ser uma solução bastante acessível, especialmente quando consideras o desempenho, a segurança e a flexibilidade que ela oferece. Na Host TugaTech, disponibilizamos planos de VPS a preços competitivos, garantindo que obténs o melhor retorno pelo teu investimento. Além disso, temos promoções regulares e ofertas exclusivas para novos clientes.

    7. Preparado para o Futuro

    Com uma VPS da Host TugaTech, o teu site WordPress está preparado para o futuro. Seja para acomodar um aumento repentino de tráfego, implementar novas funcionalidades ou garantir um ambiente seguro e rápido, uma VPS oferece-te a base robusta que precisas para crescer sem limitações.

    Optar por uma VPS para o teu site WordPress é uma decisão que traz múltiplos benefícios, desde o desempenho até à segurança e flexibilidade. Com a Host TugaTech, não só beneficias das vantagens de uma VPS, como também tens a garantia de um serviço de qualidade e suporte dedicado local. Explora os nossos planos de VPS hoje mesmo e leva o teu site WordPress para o próximo nível!

    Descobre mais sobre as nossas ofertas e planos de VPS aqui. Não deixes que o teu site seja limitado – faz a escolha certa com a Host TugaTech!

  • Google vai começar a suportar imagens AVIF no motor de pesquisa

    Google vai começar a suportar imagens AVIF no motor de pesquisa

    Google vai começar a suportar imagens AVIF no motor de pesquisa

    Ao longo dos anos, a internet tem vindo a sofrer mudanças, e no que respeita a imagens usadas em sites, cada vez mais passamos dos tradicionais GIF, JPG e PNG para formatos mais avançados, como WebP e AVIF.

    No entanto, estes últimos dois apenas de forma recente começaram a ser suportados pelos navegadores. O WebP foi o primeiro a ser adotado, e atualmente, encontra-se em uso numa vasta quantidade de sites – até mesmo aqui no TugaTech. O AVIF promete ainda mais melhorias, mas apenas de forma recente começou a receber suporte pelos navegadores.

    O AVIF garante uma maior compressão das imagens, o que resulta em conteúdos mais leves e com pouca perda de qualidade. E ao que parece, a Google vai agora também começar a suportar estas imagens para o seu motor de pesquisa e diferentes serviços.

    A empresa confirmou que o formato AVIF vai começar a ser suportado diretamente nas pesquisas da Google. Até agora, o formato era suportado no Chrome, mas não surgia diretamente nas pesquisa feitas pelo motor de pesquisa da empresa.

    Com esta mudanças, imagens neste formato passam a ser incluídas também nas pesquisas, e podem ser encontradas tanto a nível das Imagens da Google como nas restantes plataformas da empresa.

    Para os gestores de sites, e a nível de SEO, a mudança deve ser mínima. A Google afirma que quem tenha imagens AVIF nos sites, apenas deve continuar a usar normalmente as mesmas, sendo que estas vão ser classificadas como imagens regulares.

  • Notion revela função para converter Pages em websites públicos

    Notion revela função para converter Pages em websites públicos

    Notion revela função para converter Pages em websites públicos

    A Notion confirmou o lançamento de uma nova funcionalidade na sua plataforma, apelidada de Notion Sites. Esta permite que os conteúdos anteriormente privados das páginas Notion possam ser convertidos rapidamente em websites publicamente acessíveis.

    A ideia desta nova funcionalidade surge da necessidade dos utilizadores terem novas formas de personalizar os seus conteúdos e de partilharem a informação com terceiros. No passado, já existiam algumas ferramentas que permitiam converter as Notion Pages em sites, mas agora esse sistema vai ficar ainda mais integrado na plataforma com o lançamento da funcionalidade dedicada.

    Com o Notion Sites os utilizadores podem personalizar os conteúdos que vão surgir publicamente, com favicons, descrições, ferramentas básicas de SEO e até mesmo domínios personalizados, para quem pretenda que os conteúdos fiquem disponíveis diretamente pelos seus endereços.

    Será ainda possível personalizar os dados que serão usados em partilhas em redes sociais e outras plataformas.

    Mantendo o estilo minimalista da Notion, os utilizadores podem rapidamente editar os conteúdos e alterar os mesmos conforme necessitem ou as suas preferências.

  • Google volta à paginação tradicional dos resultados de pesquisa

    Google volta à paginação tradicional dos resultados de pesquisa

    Google volta à paginação tradicional dos resultados de pesquisa

    Desde 2021 que a Google começou a adicionar a funcionalidade de avanço automático nas pesquisas realizadas, de forma a facilitar a tarefa dos utilizadores encontrarem conteúdos em mais do que a primeira página.

    A funcionalidade foi originalmente lançada apenas para dispositivos móveis, mas no final de 2022 chegou também para o desktop. Na altura, a empresa afirmava que iria permitir aos utilizadores encontrarem os conteúdos mais rapidamente.

    No entanto, parece que este sistema não foi propriamente uma boa experiência para a Google, que agora começou a remover esse sistema para usar novamente a paginação. De acordo com o portal Search Engine Land, a Google removeu a funcionalidade de scroll automático da pesquisa, voltando à paginação regular que os utilizadores necessitam de carregar para avançar.

    Desta vez, a Google afirma que o sistema de paginação vai levar a encontrar mais rapidamente os resultados pretendidos, já que os utilizadores deixam de ter de carregar conteúdos desnecessários. A empresa chegou ainda à conclusão que o scroll automático não era benéfico para os utilizadores.

    Esta alteração pode afetar o SEO de alguns conteúdos, que agora deixam de surgir na pesquisa e passam para a segunda página dos resultados – que pode ter impacto na forma como os conteúdos são descobertos, tendo em conta que nem todos avançam para essa secção.

    A mudança encontra-se atualmente a propagar para a versão desktop, e espera-se que seja aplicada nos dispositivos móveis para os próximos meses.

  • Threads pode vir a alterar funcionamento das hashtags

    Threads pode vir a alterar funcionamento das hashtags

    Threads pode vir a alterar funcionamento das hashtags

    De tempos a tempos ainda continuam a surgir questões de SEO, como se as hashtags numa publicação social podem realmente ter impacto no alcance dos conteúdos. Existe quem considere que sim, enquanto que outros apontam que não.

    O chefe do Instagram, Adam Mosseri, já confirmou algumas vezes que a plataforma não usa hashtags como uma forma de métrica, e que estas não ajudam a nível da popularidade dos conteúdos – embora ainda tenham algumas vantagens para ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos relevantes para si.

    No entanto, em geral, o próprio Mosseri considera que usar hashtags é desnecessário para tentar aumentar o alcance de uma publicação. A mesma ideia foi também recentemente deixada sobre o LinkedIn, onde a plataforma considera também que as tags podem não ser inteiramente necessárias para fazer uma publicação chegar a mais utilizadores.

    No entanto, se tivermos em conta recentes mudanças feitas a nível da Threads, parece que pelo menos aqui terão algum impacto.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, a aplicação do Threads foi recentemente atualizada com algumas mudanças na forma como as hashtags funcionam. Mais concretamente, ao ser criada uma publicação, agora o Threads recomenda o uso de uma tag para fazer chegar o mesmo a mais utilizadores.

    threads com suporte a tags

    Além disso, a empresa parece também encontrar-se a começar a suportar diretamente as tags via #, tal como acontece com o Instagram.

    De relembrar que o Threads foi lançada originalmente sem suporte para hashtags, embora recentemente tenha começado a receber as mesmas, mas sem o suporte para o sinal #.

    De momento a novidade ainda parece encontrar-se em testes, sendo desconhecido quando ficará disponível para os utilizadores finais. É possível que a empresa venha a testar um pouco mais este sistema antes de o fazer chegar a mais utilizadores.

  • Twitter passa oficialmente a usar endereço “x.com”

    Twitter passa oficialmente a usar endereço “x.com”

    Twitter passa oficialmente a usar endereço “x.com”

    A mudança era algo que já se encontrava previsto de acontecer eventualmente, mas Elon Musk deixou agora de lado a ultima peça que ainda colocava a sua plataforma no “Twitter”.

    A rede social começou hoje a alterar todos os endereços do site, passando de usarem “twitter.com” para “x.com”. Os utilizadores, ao acederem ao site, devem verificar uma notificação a indicar a mudança, sendo que este vai ser agora o novo endereço da plataforma.

    Ao mesmo tempo, Elon Musk também confirmou na sua conta que todos os sistemas encontram-se agora a funcionar sobre “x.com”. Quem tentar aceder pelo antigo link do Twitter, será agora redirecionado para o endereço final da X.

    Esta mudança era algo que já estava previsto de acontecer faz algum tempo. Ainda durante o dia de ontem a plataforma começou a alterar os redireccionamentos da X, passando a usar o código 302 nos mesmos.

    A mudança do domínio era uma das peças finais na transição de Elon Musk do Twitter para X, algo que agora se encontra concluído.

    De notar que esta alteração pode vir a ter impacto a nível de SEO. A maioria dos motores de pesquisa ainda usam o anterior domínio para verificação, e portanto, a alteração pode ter impacto na forma como os links são tratados nos diferentes sites pela internet.

  • Twitter começa a aplicar redirecionamento 302 da “x.com”

    Twitter começa a aplicar redirecionamento 302 da “x.com”

    Twitter começa a aplicar redirecionamento 302 da “x.com”

    A X, antigo Twitter, encontra-se a preparar para mais uma mudança substancial na sua plataforma.

    A plataforma de Elon Musk já se encontrava a usar o domínio “x.com”, embora apenas como redireccionamento para o “antigo” domínio do twitter.com. Porém, isso pode vir brevemente a mudar, com o domínio da X a ser alterado permanentemente para o x.com.

    Recentemente, a plataforma começou a redirecionar os links da x.com para twitter.com com um redireccionamento 302. Este tipo de redireccionamento é considerado como “temporário”, e normalmente usado para indicar aos motores de pesquisa que o domínio está a preparar a mudança.

    twitter a redirecionar temporariamente 302

    No entanto, esta mudança pode vir a ter algum impacto para plataformas externas. Sobretudo no Google, a mudança pode fazer com que o domínio perca algumas funcionalidades na pesquisa, como a capacidade de apresentar as mensagens em carrossel nas pesquisas da Google.

    Ao mesmo tempo, esta medida normalmente antecipa uma mudança permanente, que será feita quando o redireccionamento for aplicado como 301. Nesta altura, a X estará a indicar aos motores de pesquisa que devem indexar apenas o “x.com”, e possivelmente, “twitter.com” deixará de ser relevante. Isto pode ter impacto na forma como o link do antigo Twitter é visto a nível de SEO.

  • Links são cada vez menos relevantes para ranking de um site na Google

    Links são cada vez menos relevantes para ranking de um site na Google

    Links são cada vez menos relevantes para ranking de um site na Google

    A Google altera constantemente os seus algoritmos, de forma a otimizar os resultados de pesquisa e os conteúdos que são considerados relevantes para os utilizadores. Antigamente, a popularidade de uma página poderia ser medida com base no número de links que estariam a apontar para a mesma.

    No entanto, esta tendência é algo cada vez menos relevante para o que a Google considera uma “página importante”, e existem outros pontos a ter em conta para avaliar essa questão.

    Durante o evento SERP Conf, Gary Illyes da Google confirmou essa ideia, tendo deixado em comentário durante uma entrevista que a pesquisa da Google necessita de muitos poucos links direcionados para uma página em particular de forma a aplicar o rank da mesma.

    O mesmo sublinha ainda que, ao longo dos anos, a Google tem vindo a dar menos importância aos links, e mais ao conteúdo da página em si. Em tempos, os links que uma página possuía eram uma forma de avaliar a importância da mesma e o seu rank dentro das pesquisas da Google, mas essa tendência tem sido alterada durante os últimos anos.

    Já Matt Cutts, antigo Googler, dizia faz mais de oito anos que os links são um ponto de pouca relevância para a forma como a Google classifica as páginas nas pesquisas. Isso verifica-se ainda mais nos dias de hoje.

    Isto não quer dizer que o número de links que uma página possui de forma externa não tem impacto para o ranking da mesma, mas o valor deste ponto a nível de SEO é consideravelmente inferior do que era registado faz apenas alguns anos.

  • Pesquisa por IA da Google tem sido usada para promover sites maliciosos

    Pesquisa por IA da Google tem sido usada para promover sites maliciosos

    Pesquisa por IA da Google tem sido usada para promover sites maliciosos

    A Google encontra-se a testar o seu novo sistema de pesquisa, usando Inteligência Artificial para ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente o que procuram. Este novo sistema de pesquisa é conhecido como “Search Generative Experience”, e tem vindo a ser testado faz alguns meses.

    No entanto, foi agora revelado que o sistema pode estar também a promover sites com conteúdos enganadores, de spam ou diretamente para malware. De acordo com o analista Lily Ray, o novo sistema de pesquisa por IA da Google encontra-se a promover ativamente sites com conteúdos que podem ser considerados maliciosos.

    Entre os conteúdos encontram-se sites que podem direcionar para falsas campanhas de giveaways, scam e outras práticas maliciosas. Em alguns casos os utilizadores podem mesmo ser direcionados para sites com conteúdos de malware, que podem levar a roubos de dados e outras perdas consideráveis.

    imagem de conteudos maliciosos na pesquisa da google

    A maioria dos sites descobertos a explorar este sistema tentam contornar as medidas de proteção da Google a nível de SEO, aplicando práticas para levarem os utilizadores a conteúdos maliciosos no final. A maioria dos sites encontram-se sobre a extensão .online, pelo menos nas campanhas descobertas.

    Um dos exemplos encontra-se no redireccionamento para sites que obrigam os utilizadores a ativar as notificações, que posteriormente são usadas para o envio de spam e esquemas, como os de renovação de serviços de segurança ou da “licença do Windows”.

    De momento ainda se desconhece como estes sites de baixa qualidade encontram-se a ser apresentados nos resultados de pesquisa da Google, mas vão de encontro também com a tendência de que a Google tem vindo a apresentar mais conteúdos de spam nos seus resultados nos últimos tempos.

    A gravidade desta situação encontra-se no facto dos sites estarem a ser recomendados em destaque, quando se usa a funcionalidade de IA da pesquisa – que tem vindo a ser adotada em vários produtos da empresa para melhorar a produtividade dos utilizadores.

  • Sites continuam a sentir impacto da atualização da Google de Setembro de 2023

    Sites continuam a sentir impacto da atualização da Google de Setembro de 2023

    Sites continuam a sentir impacto da atualização da Google de Setembro de 2023

    Como muitos administradores de sites devem saber, a atualização de Setembro de 2023 aos algoritmos de pesquisa da Google, conhecido como “helpful content Update”, teve um forte impacto em vários websites no mercado.

    Muitos esperavam que isso fosse melhorar com a atualização de Março de 2024, que ainda se encontra a ser fornecida pela Google, mas parece que as melhorias estão longe de acontecer.

    De acordo com os dados do analista SEO Glenn Gabe, publicados na X, e avaliando quase 200 sites do mesmo que foram alvo de impactos com a atualização de Setembro de 2023 da Google, o SEO dos mesmos não melhorou desde então.

    Nenhum dos sites monitorizados registou alterações ou melhorias a nível do SEO desde a atualização de Setembro, nem mesmo depois da Google fornecer a atualização de Março de 2024. O mesmo indica que, em alguns dos sites, o impacto foi ainda mais grave depois da atualização de Março, demonstrando que pouco foi feito para melhorar o sistema.

    Embora ainda falte algumas semanas para a atualização de Março de 2024 estar totalmente integrada nos sistemas da Google, e da empresa recomendar que o processo seja terminado antes de se avaliar as mudanças, tendo em conta os dados atualmente existentes parece que não vão existir grandes melhorias neste campo.

    De notar que a Google apenas indica que vai continuar a avaliar o feedback dos utilizadores, com vista a melhorar os seus algoritmos para o futuro. No entanto, o impacto da atualização de Setembro de 2023 não deverá ser algo que vai ser corrigido tão cedo como alguns webmasters esperavam.

  • Google não recomenda uso de duplas barras nos endereços de sites

    Google não recomenda uso de duplas barras nos endereços de sites

    Google não recomenda uso de duplas barras nos endereços de sites

    A Google encontra-se sempre a inovar na forma como realizar o crawl da internet por novos conteúdos, e com isto encontram-se também sempre a ser feitos ajustes nos sistemas para garantir que o conteúdo é corretamente indexado.

    Uma questão que recentemente foi colocada à empresa seria se o uso de duplas barras na URL, as “//”, poderiam ter algum impacto a nível de SEO para a empresa. Gary Illyes, da Google, veio recentemente deixar algumas repostas neste sentido.

    Durante um vídeo partilhado na conta do YouTube da Google Search Central, Illyes afirma que, em geral, o uso de duplas barras no endereço do site não deve causar problemas a nível de SEO, mas que pode causar alguma confusão junto dos crawlers.

    O mesmo afirma que o uso deste formato não é teoricamente um problema, e encontra-se dentro dos conteúdos aceitáveis para URLs, mas ao mesmo tempo, Illyes afirma que estes podem confundir alguns bots e causar certos problemas.

    Em geral, a recomendação será que as duplas barras não sejam usadas dentro dos endereços dos sites pela internet. Em alternativa, pode-se usar separadores vulgares.

  • Plugin malicioso do WordPress faz-se passar por cache para instalar backdoor

    Plugin malicioso do WordPress faz-se passar por cache para instalar backdoor

    Plugin malicioso do WordPress faz-se passar por cache para instalar backdoor

    Os plugins do WordPress são, sem dúvida, uma das formas de aumentar as funcionalidades da plataforma, com conteúdos extra. No entanto, se os administradores dos sites não tiverem cuidado, são também a porta de entrada para eventuais problemas.

    Recentemente, os investigadores da empresa de segurança Wordfence revelaram a descoberta de uma nova campanha, que usa um plugin falso de cache para enganar os utilizadores e abrir as portas a eventuais ataques.

    De acordo com os investigadores, o plugin malicioso foi descoberto em Junho, quando a empresa se encontrava a realizar a limpeza de um site infetado como parte dos seus serviços.

    O plugin mascara-se como sendo usado para a cache do site, que normalmente ajuda os sites a reduzir o uso de processamento no servidor. O plugin, para evitar a deteção, fornece a funcionalidade que se pretende inicialmente, mas esconde-se da lista de plugins ativos do site – igualmente para dificultar a tarefa de remoção no futuro.

    O plugin possui a capacidade de criar contas de administrador dentro do site, que pode permitir a terceiros aceder aos conteúdos do mesmo no futuro. Além disso, este identificar ainda acessos feitos a partir de bots, apresentando sites diferentes e redirecionando para outros conteúdos de spam – a medida pode também ser aplicada da utilizadores legítimos de forma aleatória.

    O plugin possui ainda a capacidade de alterar os conteúdos do site, e de instalar ou remover outros plugins, mantendo os mesmos escondidos dos utilizadores do site.

    A ideia do mesmo será redirecionar os utilizadores visitantes do site para outros conteúdos de spam, e onde se pode gerar dinheiro de publicidade nos mesmos. Obviamente, isto possui também impacto sobre o SEO do site que se encontra infetado.

    Como sempre, os utilizadores devem ter extremo cuidado sobre os plugins que usam nos seus sites WordPress, evitando ao máximo a instalação de conteúdos de fontes desconhecidas.

  • CNET remove centenas de artigos antigos para “melhorar ranking do Google”

    CNET remove centenas de artigos antigos para “melhorar ranking do Google”

    CNET remove centenas de artigos antigos para “melhorar ranking do Google”

    A CNET é uma das plataformas de notícias mais antigas da internet, no entanto, nos últimos tempos, a empresa associada à mesma tem vindo a ser alvo de criticas, em parte pelos conteúdos que foram publicados, criados via IA, e sem qualquer indicação de tal.

    Agora, a entidade encontra-se a tentar remover o passado, ao eliminar alguns dos conteúdos que foram criados neste formato para evitar penalizações da Google. De acordo com o portal Gizmodo, a CNET encontra-se a enviar um comunicado para os funcionários, informando os mesmos para removerem artigos antigos criados via IA, de forma a melhorarem os seus rankings nas pesquisas da Google.

    O memorando interno indica que os conteúdos antigos encontram-se, de alguma forma, a prejudicar o SEO do site. Ao mesmo tempo, a ideia da entidade será que, ao remover este conteúdo antigo, a plataforma fornece conteúdos mais atualizados e “novos”, que para o SEO do site e para a Google é visto como algo positivo.

    No entanto, apesar dessa ideia, não existem provas que conteúdos antigos possam prejudicar o SEO de um site. Na realidade, a empresa não aconselha a que conteúdos antigos sejam removidos das plataformas, desde que tenham interesse para os utilizadores finais.

    No entanto, acredita-se que a CNET esteja a remover conteúdos antigos igualmente para evitar que publicações criadas via IA e que não tenham sido creditadas como tal possam surgir em resultados de pesquisa.

  • Alterar design de um site pode afetar ranking SEO nos motores de pesquisa

    Alterar design de um site pode afetar ranking SEO nos motores de pesquisa

    Alterar design de um site pode afetar ranking SEO nos motores de pesquisa

    Alterar o design de um site é uma das formas de cativar novos utilizadores para o mesmo, mas em nível de SEO, esta prática pode ter algumas consequências negativas.

    De acordo com o especialista da Google, Gary Illyes, alterar o design de um site pode ter vários efeitos a nível do ranking dos principais motores de pesquisa no mercado. Apesar de Gary Illyes não se referir exatamente ao Google, será relativamente simples fazer a relação que isso também acontece sobre o motor de pesquisa mais usado na Internet.

    Segundo o mesmo, os motores de pesquisa analisam os conteúdos HTML de um site para perceberem onde se encontram os conteúdos mais relevantes de serem usados para as pesquisas. Se os utilizadores realizarem mudanças sobre a estrutura do site, alterando conteúdos como os títulos ou a localização de certos parágrafos, isso pode afetar o ranking do site em geral.

    Ou seja, as alterações podem acabar por ser prejudiciais para o desempenho SEO do site, mesmo que pareçam ser pequenas. Se as mesmas alteram a estrutura base do HTML, isso pode ter graves consequências para o desempenho do site junto dos principais motores de pesquisa.

  • Leak do código fonte da Yandex revela detalhes sobre SEO do motor de pesquisa

    Leak do código fonte da Yandex revela detalhes sobre SEO do motor de pesquisa

    Leak do código fonte da Yandex revela detalhes sobre SEO do motor de pesquisa

    De forma recente, cerca de 45GB de dados associados ao código fonte da plataforma da Yandex terão sido partilhados na dark web. Entre os dados encontra-se o código fonte de vários serviços da entidade, como o seu motor de pesquisa.

    Agora que os dados se encontram a ser analisados, para entender melhor a extensão dos problemas, parece que existem algumas informações que – mesmo não estando atualizadas – podem causar graves problemas para a entidade.

    Ao que tudo indica, o código fonte revelado da Yandex possui informações importantes sobre como o motor de pesquisa classifica os resultados, algo que não é normalmente para ser do conhecimento público.

    O código fonte começou a ser disponibilizado no passado dia 25 de janeiro, e desde então a empresa tem vindo a referir que o mesmo diz respeito a versões desatualizadas do seu software, e que não compromete diretamente as operações da mesma. Foi também referido que o ataque não terá ocorrido diretamente à empresa.

    Os ficheiros roubados tinham a data de Fevereiro de 2022, a mesma altura em que a Rússia realizou a invasão da Ucrânia. Algumas fontes apontam que o código pode ter sido roubado de forma interna, por um funcionário, e tinha como objetivo ser partilhado com rivais da plataforma.

    Apesar de ainda se encontrar a analisar a extensão dos problemas sobre a revelação deste código fonte, o mesmo parece conter informações sobre 1922 dados de ranking que o motor de pesquisa utiliza na altura de apresentar os sites para os mais variados termos.

    Esta informação é algo que não deve ser do conhecimento público, já que permite analisar como os motores de pesquisa apresentam determinados conteúdos ao público e nas pesquisas feitas – o que pode permitir também criar adaptações e levar a que os sites possam focar as suas atenções em criar conteúdos baseados no ranking de maior interesse para os motores de pesquisa.

    Obviamente, o código fonte diz respeito ao motor de pesquisa da Yandex, portanto não será algo que se aplica a todos os motores de pesquisa no mercado, mas ainda assim será algo bastante sensível de ser tornado público.

    Além disso, tendo em conta que a Yandex compete diretamente com plataformas como a Google, a empresa também analisa constantemente os detalhes que são usados pelo motor de pesquisa principal no mercado para apresentar determinados sites.

    De acordo com os analistas que verificaram o código, o motor de pesquisa russo parece favorecer sites que tenham conteúdos atualizados, bastante tráfego orgânico e um curto número de “espaçamento” nas URLs finais. Existem ainda pontos extra para sites que apresentam um rápido carregamento dos conteúdos e que tenham palavras-chave dentro do conteúdo principal.

    Até ao momento a Yandex não deixou comentários relativamente a estes fatores terem sido revelados para o público em geral, nem o impacto que a medida pode ter sobre as pesquisas feitas pelo motor de pesquisa da empresa.

  • Malware Raccoon e Vidar espalha-se por sites de cracks para programas piratas

    Malware Raccoon e Vidar espalha-se por sites de cracks para programas piratas

    Malware Raccoon e Vidar espalha-se por sites de cracks para programas piratas

    Se usa software pirateado, talvez seja melhor ter atenção aos locais de onde se encontra a descarregar o mesmo, tendo em conta que recentemente foi verificado um aumento considerável de ransomware a ser distribuir sobre este género de programas.

    De acordo com a empresa de segurança SEKOIA, nos últimos meses tem vindo a ser verificado um aumento considerável de sites de cracks para programas piratas que distribuem versões modificadas dos mesmos, contendo o malware Raccoon e Vidar.

    O mais grave será que a campanha de distribuição deste malware por este género de programas não é algo recente, e tem vindo a ocorrer desde meados de 2020. De acordo com os investigadores, os sites fornecem o mais variado conjunto de cracks para programas legítimos, que por sua vez descarregam o malware de fontes aparentemente legitimas – como o GitHub.

    Os principais alvos destas campanhas são utilizadores que usam software pirata, ou que procuram nos motores de pesquisa por sites que fornecem este género de programas. Ao mesmo tempo, para tentar obter as primeiras posições das pesquisas, os sites que distribuem este género de malware aplicam também técnicas de SEO para surgirem nos topos dos resultados.

    De notar que o malware Raccoon e Vidar são conhecidos como sendo focados no roubo de informações pessoais e dados de login, vasculhando o sistema e recolhendo o máximo de dados de login possíveis do mesmo.

    Como sempre, na linha da frente para evitar estas infeções encontra-se o próprio utilizador, que deve evitar sempre que possível o uso de software pirata ou com recurso a software desconhecido de ativação.

  • Google é bom a detetar e ignorar texto oculto nos sites

    Google é bom a detetar e ignorar texto oculto nos sites

    Google é bom a detetar e ignorar texto oculto nos sites

    Quando se está a desenvolver um site, alguns criadores podem ter a ideia que esconder determinados termos no site, para tentar obter uma maior visibilidade do mesmo sobre eles, vai ajudar nas pesquisas e SEO.

    No entanto, parece que os bots da Google são bastante bons a identificar conteúdo oculto dentro dos sites, e sobretudo o que tenha sido criado para manipular os resultados de pesquisa.

    De acordo com John Mueller, em resposta a um utilizador no Twitter, o Google é bom a identificar quando conteúdo oculto se encontra sobre o website, e a ignorar esse mesmo texto e termos. O objetivo será focar nos termos que sejam realmente importantes para os utilizadores, e que estejam dentro daquilo que eles pesquisam.

    resposta de muller sobre a google

    O texto oculto é, em muitos casos, usado apenas para enganar os motores de pesquisa, e portanto, a Google teve de adaptar os seus bots para ignorar o mesmo – até em situações como as que o texto está com a mesma cor que o fundo, ou com tamanho reduzido.

    John afirma ainda que, em muitas situações, isso pode acontecer porque os próprios sites possuem alguns erros durante o desenvolvimento, e não algo propriamente malicioso. Como tal, a melhor forma da Google gerir esses erros é ignorando por completo o texto que esteja contido nos mesmos.

  • Malware explora falhas em plugins de sites WordPress desatualizados

    Malware explora falhas em plugins de sites WordPress desatualizados

    Malware explora falhas em plugins de sites WordPress desatualizados

    Um malware foi recentemente descoberto para sistemas Linux, que explora falhas sobre diversos plugins do WordPress para obter acesso à instalação, e a partir dai redirecionar os visitantes dos sites para esquemas diversos.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Dr.Web, foi recentemente descoberto um malware que explora falhas em instalações desatualizadas de aproximadamente 30 plugins e temas do WordPress, com foco em obter acesso à instalação e ao sistema onde as mesmas se encontrem.

    Depois de obter acesso às instalações do WordPress vulneráveis, o malware procede com a injeção de javascript sobre o site, que envia e recebe comandos de um sistema remoto. No final, o malware procede com o redirecionamento de utilizadores que acedem aos sites para locais aleatórios, onde são levados a novos esquemas.

    Este género de ataques tende a afetar, sobretudo, sites que tenham sido abandonados ou usados para testes, mas também pode afetar sites onde os administradores não realizam a atualização dos seus plugins com regularidade.

    Este malware tenta explorar falhas sobre instalações desatualizadas dos seguintes plugins:

    • WP Live Chat Support Plugin
    • WordPress – Yuzo Related Posts
    • Yellow Pencil Visual Theme Customizer Plugin
    • Easysmtp
    • WP GDPR Compliance Plugin
    • Newspaper Theme on WordPress Access Control (CVE-2016-10972)
    • Thim Core
    • Google Code Inserter
    • Total Donations Plugin
    • Post Custom Templates Lite
    • WP Quick Booking Manager
    • Faceboor Live Chat by Zotabox
    • Blog Designer WordPress Plugin
    • WordPress Ultimate FAQ (CVE-2019-17232 and CVE-2019-17233)
    • WP-Matomo Integration (WP-Piwik)
    • WordPress ND Shortcodes For Visual Composer
    • WP Live Chat
    • Coming Soon Page and Maintenance Mode
    • Hybrid
    • Brizy WordPress Plugin
    • FV Flowplayer Video Player
    • WooCommerce
    • WordPress Coming Soon Page
    • WordPress theme OneTone
    • Simple Fields WordPress Plugin
    • WordPress Delucks SEO plugin
    • Poll, Survey, Form & Quiz Maker by OpinionStage
    • Social Metrics Tracker
    • WPeMatico RSS Feed Fetcher
    • Rich Reviews plugin

    É importante notar que este malware tenta explorar as falhas sobre plugins desatualizados, pelo que os utilizadores são aconselhados a manterem as suas instalações atualizadas para evitarem a exploração.

    No entanto, alguns dos plugins em questão não se encontram também a ser atualizados de forma regular, o que deixa em aberto a possibilidade de o ataque ser realizado sobre os mesmos.

  • Google não dá vantagens de SEO a sites baseados em WordPress

    Google não dá vantagens de SEO a sites baseados em WordPress

    Google não dá vantagens de SEO a sites baseados em WordPress

    No que respeita ao SEO de um website, existem vários aspetos a ter em conta para melhorar o mesmo. No entanto, a escolha da framework base do site não parece ter grande impacto nesse desempenho.

    Durante uma recente AMA no Reddit, o especialista da Google John Mueller veio deixar algumas indicações e respostas para dúvidas sobre a comunidade. Uma das questões seria se a utilização de sites em WordPress teria impacto sobre o SEO do mesmo.

    Esta ideia parte de que muitos criadores de conteúdos online tendem a afirmar que o WordPress encontra-se mais otimizado para o SEO na Google, e como tal sites baseados no mesmo possuem um melhor ranking nas pesquisas.

    No entanto, para Mueller, isso não é bem o que acontece. O ranking de SEO de um website não terá qualquer impacto sobre o conteúdo base em que o mesmo corre, seja WordPress ou não. Mueller afirma que cada site possui total liberdade de escolher o que pretenda para usar como base, mas o WordPress não dá qualquer vantagem nesse sentido.

    Obviamente, a otimização deve sempre ser feita independentemente do site, e no WordPress existem vários plugins que ajudam consideravelmente nesta tarefa. No entanto, para a Google, não importa qual o formato em como o site esteja construído.

    Para Mueller, o conteúdo continua a ser o ponto mais importante, e os utilizadores devem focar-se sobretudo em criar conteúdos que sejam atrativos para os seus utilizadores, que será também o que é tido em conta para identificar a popularidade de uma plataforma online.

  • Google considera que 60% da internet apresenta conteúdo duplicado

    Google considera que 60% da internet apresenta conteúdo duplicado

    Google considera que 60% da internet apresenta conteúdo duplicado

    Os utilizadores procura pela internet conteúdos que sejam únicos e novos para os seus interesses, mas infelizmente parece que os dados não são a favor dessa ideia. Pelo menos segundo o que a Google considera da Internet – e podemos dizer que, com todos os seus bots constantemente a monitorizar a mesma, esta deve possuir uma boa ideia disso mesmo.

    Durante um evento realizado pela Google em Singapura, apelidado de Google Search Central Live, a empresa revelou alguns detalhes sobre o estado da internet atual. No mesmo, foi deixada a indicação que cerca de 60% dos conteúdos que encontramos atualmente na internet são, na verdade, duplicados.

    Infelizmente, os detalhes sobre o que a Google considera como “duplicado” neste estudo não são claros. É incerto se a empresa está a considerar conteúdos que podem ser de temas similares mas estão as ser replicados por várias fontes, ou conteúdo exatamente copiado de outras plataformas. Com isto, as possibilidades são várias.

    Mas ao mesmo tempo, o valor aponta que existe um vasto leque de conteúdos pela internet que podem ser replicados, e que muitos desses conteúdos não são propriamente originais, o que pode dificultar a tarefa dos utilizadores em encontrarem conteúdos finais realmente “originais”.

    Ainda assim, é importante sublinhar que não existem detalhes sobre o que a Google considera como “conteúdo duplicado” neste contexto. Se tivermos em conta os guias da empresa sobre SEO, um conteúdo duplicado tende a ser algo que é copiado integralmente de outra fonte original, e distribuído sobre diferentes meios – sejam eles por sites, plataformas sociais ou outros.

  • Mais de 15.000 sites WordPress comprometidos em recente campanha

    Mais de 15.000 sites WordPress comprometidos em recente campanha

    Mais de 15.000 sites WordPress comprometidos em recente campanha

    Foi recentemente descoberta uma nova campanha de malware, focada para sites baseados em WordPress, e que se acredita poder ter afetado mais de 15.000 websites baseados neste script ao longo dos meses.

    O objetivo do malware aparenta ser redirecionar as visitas dos sites infetados para outro género de plataformas, com o objetivo de levar a um aumento de SEO nas mesmas. O site para o qual os utilizadores são redirecionados fornece um conjunto de questões e respostas rápidas, sendo que em todos os casos o alvo final aparenta ser uma prática de black SEO.

    De acordo com a empresa de segurança Sucuri, um detalhe particular desta campanha encontra-se no facto que o atacante, tendo acesso ao site das vitimas, procede com a modificação de centenas de ficheiros dentro do mesmo, para evitar que seja simples de remover o conteúdo malicioso. Vários ficheiros fundamentais do WordPress são modificados para conterem código malicioso que vai levar aos redirecionamentos. Isto inclui ficheiros como o wp-signup.php, wp-cron.php, wp-links-opml.php, wp-settings.php, wp-comments-post.php, wp-mail.php, xmlrpc.php, wp-activate.php, wp-trackback.php, e wp-blog-header.php.

    exemplo de codigo malicioso nos sites

    De notar que o código do malware verifica se os visitantes possuem o cookie de autenticação do site, e não realizam o redirecionamento nesse caso, de forma a evitar a deteção. Além disso, o redirecionamento apenas ocorre em alguns momento e para alguns visitantes, sobre condições especificas, pelo que um site pode permanecer infetado sem que os seus administradores se apercebam de tal.

    De momento ainda se desconhece como os sites estão a ser comprometidos, mas acredita-se que os atacantes encontram-se a explorar variadas vulnerabilidades nos mesmos para tentarem obter acesso aos conteúdos. Uma vez realizado o acesso, são modificados os ficheiros.

  • Google vai dar menos importância a sites de conteúdo com fraca qualidade

    Google vai dar menos importância a sites de conteúdo com fraca qualidade

    Google vai dar menos importância a sites de conteúdo com fraca qualidade

    A Google confirmou que vai aplicar algumas alterações nos seus algoritmos de pesquisa, para darem menos relevo a sites que tenham como principal objetivo serem agregadores de conteúdos sem conteúdo de qualidade para os utilizadores.

    Uma das críticas que alguns utilizadores realizam sobre as pesquisas da Google encontra-se na forma como alguns websites tentam manipular os resultados, fornecendo conteúdos otimizados para SEO, mas sem qualidade para os utilizadores finais – muitas vezes conteúdos recolhidos de fontes externas sem autorização.

    Se alguma vez analisou resultados em páginas mais avançadas das pesquisas do Google, certamente que deve ter encontrado este género de sites. Na maioria dos casos, o objetivo dos mesmos é apenas fornecer conteúdos rápidos sem qualidade, e gerar “cliques” para publicidade.

    No entanto, a Google afirma agora que vai começar a ajustar os seus sistemas para dar menos relevo a este género de conteúdos sobre as pesquisas. Apesar de a medida não vir a eliminar completamente estes sites dos resultados, será um bom primeiro passo para ajudar nessa tarefa.

    A Google continua a recomendar que os gestores de sites tenham atenção aos conteúdos que publicam, e foquem sobretudo em fornecer conteúdos que sejam relevantes para os seus utilizadores, e não focados em tentar enganar os motores de pesquisa para surgirem mais no topo dos resultados.

  • Hashtags no Instagram não são tão importantes como se pensava

    Hashtags no Instagram não são tão importantes como se pensava

    Hashtags no Instagram não são tão importantes como se pensava

    Hoje em dia é prática comum usar hashtags na publicação de conteúdos sobre plataformas como o Instagram. Estas tendem a ajudar os conteúdos a ganharem mais visibilidade sobre determinados temas, ao mesmo tempo que ajudam os algoritmos a identificar melhor o conteúdo.

    No entanto, se estes conteúdos eram importantes quando o Instagram começou a aceitar os mesmos, hoje em dia o seu uso é consideravelmente menos importante. Pelo menos esta é a conclusão a que chega um recente estudo, realizado pela plataforma Hootsuite.

    O estudo realizado pela empresa de análise de plataformas sociais teve em conta o impacto das hashtags para os conteúdos publicados sobre o Instagram. Este estudo analisou qual o impacto que as hashtags possuem para a atenção dada a uma publicação, em comparação com o uso de legendas bem definidas para os conteúdos.

    De acordo com os resultados, a utilização de palavras chave dentro da legenda que sejam no tema e nas tendências atuais possui mais relevância para a interação com os conteúdos e a sua descoberta do que propriamente as hashtags.

    A plataforma afirma que os conteúdos que possuem palavras chave estudadas cuidadosamente para atingirem mais utilizadores ganham mais destaque dentro das redes sociais do que propriamente o uso das hashtags.

    Isto não quer dizer que a publicação não tenha ganho alguma atenção das hashtags, mas o uso de uma legenda cuidadosamente criada com temas que são de relevo para o SEO é consideravelmente mais importante para as plataformas sociais do que o #.

  • Malware esconde-se em resultados de pesquisa do Google como PDFs

    Malware esconde-se em resultados de pesquisa do Google como PDFs

    Da próxima vez que for realizar uma pesquisa da Google, sobretudo em resultados mais “escondidos”, talvez seja melhor ter atenção aos conteúdos que descarrega.

    Isto porque foi recentemente descoberto que existe uma nova campanha de distribuição de ficheiros malicioso, que se encontra a aproveitar o SEO da Google para distribuir os conteúdos pelos resultados de pesquisa.

    De acordo com a empresa de segurança Netskope, foi descoberta uma nova campanha de malware e esquemas online que aproveita o SEO da Google para distribuir os conteúdos. Segundo os investigadores, verificou-se nos últimos 12 meses um aumento de 450% nas atividades de ficheiros PDF de phishing que se encontram a ser distribuídos por pesquisas da Google.

    Os atacantes tentam explorar o SEO de determinados conteúdos para que os ficheiros maliciosos sejam apresentados nos resultados de pesquisa, muitas vezes levando os utilizadores a enviarem dados privados ou a descarregarem conteúdo malicioso de outros locais.

    Como exemplo, podem ser PDFs de faturas ou de páginas falsas de login, que reencaminham as potenciais vítimas para sites efetivamente maliciosos. O mais grave desta campanha encontra-se no facto que as vítimas são “angariadas” dos próprios resultados de pesquisa, através de termos onde os atacantes tenham ganhar alguma visibilidade.

    Obviamente, este género de ataque vai muito além de apenas o Google, e pode afetar também outros motores de pesquisa como o Brave Search ou o Bing. A maioria dos resultados não surgem logo nas primeiras páginas, mas sim nas mais avançadas, mas ainda assim pode ser o suficiente para levar aos ataques.