Categoria: sistema

  • ChromeOS pode vir a ficar mais adaptado para jogos com suporte à Steam

    ChromeOS pode vir a ficar mais adaptado para jogos com suporte à Steam

    Não existe como negar que o ChromeOS tem vindo a evoluir consideravelmente no mercado. A plataforma da Google tem vindo a ganhar cada vez mais adeptos, em parte devido à pandemia e ao aumento da procura por sistemas rápidos e simples para acesso a partir de casa.

    No entanto, parece que a Google agora se encontra a focar também em trazer para o seu sistema quem pretenda algo mais sério, nomeadamente a nível de videojogos. Ao que parece, a Google encontra-se a preparar para atualizar o ChromeOS com a integração direta da Steam.

    Isto iria permitir aos utilizadores do sistema poderem aceder aos jogos de uma das maiores plataformas da Internet. Recentes alterações no código fonte do ChromeOS parecem indicar essa mudança, além de indicarem também quais os primeiros modelos que podem vir a contar com o suporte oficialmente.

    Dentro da lista encontram-se os seguintes modelos:

    • Acer Chromebook 514 (CB514-1H)
    • Acer Chromebook 515
    • Acer Chromebook Spin 713 (CP713-3W)
    • ASUS Chromebook Flip CX5 (CX5500)
    • ASUS Chromebook CX9 (CX9400)
    • HP Pro c640 G2 Chromebook
    • Modelo desconhecido da Lenovo

    Estes são também alguns dos modelos de Chromebooks no mercado que possuem as configurações mais adaptadas para jogos, o que faz sentido da Google escolher os mesmos para o “teste”.

    No entanto, certamente que mais modelos podem vir a suportar a Steam, sobretudo para o futuro. Resta saber como o mercado se vai adaptar quando o suporte começar a chegar em mais larga escala – e sobretudo se iremos ter Chromebooks ainda mais potentes e com características superiores.

  • POCO confirma lista de dispositivos a receber a MIUI 13

    POCO confirma lista de dispositivos a receber a MIUI 13

    Acredita-se que o POCO X4 Pro 5G deverá ser o primeiro dispositivo da marca a receber de fábrica o MIUI 13, mas certamente mais modelos desta marca devem vir a receber as novidades da nova versão do sistema da Xiaomi.

    Durante a apresentação da MIUI 13, a Xiaomi apenas revelou alguns dos seus próprios dispositivos a receberem a nova interface, juntamente com modelos da linha Redmi. Infelizmente os modelos POCO foram deixados de lado sobre quando iriam receber e quais seriam os primeiros.

    No entanto, a própria equipa de desenvolvimento da POCO revelou uma imagem nas suas redes sociais onde confirma quais os primeiros modelos a receber a atualização. Para já, os modelos confirmados para receber a MIUI 13 da POCO são o POCO M4 Pro, POCO M4 Pro 5G, POCO X3 Pro e POCO F3 GT.

    Obviamente, esta lista pode vir a ser expandida durante as próximas semanas. Além disso, encontram-se ainda vários dispositivos que estavam previstos de receber as novidades e não estão, para já na mesma. Um destes seria o POCO X3 NFC e regular, que será idêntico ao Pro mas deverá também receber a MIUI 13 em breve.

  • Lista de dispositivos Xiaomi, Redmi e POCO a receber o Android 13

    Lista de dispositivos Xiaomi, Redmi e POCO a receber o Android 13

    Durante o passado dia 10 de Fevereiro a Google revelou o seu novo sistema Developer Preview do Android 13, e pouco tempo depois alguns dos primeiros dispositivos que irão receber a novidade também começaram a surgir.

    A Xiaomi é uma das empresas que se encontrar certamente a preparar para a chegada do Android 13, e agora surge uma nova lista dos primeiros dispositivos que devem receber a atualização para a nova versão do sistema.

    A lista ainda deve ter sida como não-oficial, portanto pode mudar a qualquer momento, mas como se esperava encontram-se na mesma dispositivos recentes da empresa e sobre as suas diferentes linhas – Xiaomi, Redmi e POCO.

    Dispositivos Xiaomi que irão receber o Android 13

    • Xiaomi 12 / Pro / Lite
    • Xiaomi MIX 4 / MIX 5 / MIX 5 PRO
    • Xiaomi MIX FOLD
    • Xiaomi CIVI
    • Xiaomi Mi 11 / Pro / Ultra
    • Xiaomi Mi 11i / 11X / 11X Pro
    • Xiaomi 11X / HyperCharge
    • Xiaomi 11T / Pro
    • Xiaomi Mi 11 Lite 4G / 5G / LE / Lite NE 5G
    • Xiaomi Mi 10S
    • Xiaomi Pad 5 / Pad 5 Pro

    Dispositivos Redmi que irão receber o Android 13

    • Redmi K50 / Pro / Gaming / Gaming Lite
    • Redmi K40 / Pro / Pro+ / Gaming
    • Redmi Note 11 / NFC / 11S / Pro 4G / Pro 5G
    • Redmi Note 11 Pro / Pro+ / 11E Pro
    • Redmi Note 11T / 11 5G / 4G
    • Redmi Note 10 / 10S / Pro / Pro Max / Pro 5G
    • Redmi Note 10T / 10 5G
    • Redmi 10 / Prime / 2022 / Prime 2022

    Dispositivos POCO que irão receber o Android 13

    • POCO F4 / Pro / GT
    • POCO F3 / GT
    • POCO X3 GT / X3 Pro
    • POCO M3 Pro 5G / M4 Pro 5G / M4Pro 4G
    • POCO C4

    Xiaomi, Redmi ou POCO prováveis de receber o Android 13

    • Redmi K30 Pro / Zoom Edition
    • Redmi K30S Ultra
    • POCO F2 Pro
    • Xiaomi Mi 10 / Pro / Ultra
    • Xiaomi Mi 10T / Pro
    • Redmi Note 8 2021

    Modelos Xiaomi, Redmi o POCO que não vão receber o Android 13

    • Redmi 9 / Prime / 9T / Potencia
    • Redmi Note 9 / 9S / Pro / Pro Max
    • Redmi Note 9 4G / 5G / 9T 5G
    • Redmi Note 9 Pro 5G
    • Redmi K30 4G / 5G / Ultra / K30i 5G / Racing
    • POCO X3 / NFC
    • POCO X2 / M2 / M2 Pro
    • Xiaomi Mi 10 Lite / Youth Edition
    • Xiaomi Mi 10i / 10T Lite
    • Xiaomi Mi Note 10 Lite
  • Files do Google recebe nova atualização com ainda mais novidades

    Files do Google recebe nova atualização com ainda mais novidades

    A Google possui uma pequena aplicação focada em “limpar” os dispositivos de lixo desnecessário, o que pode ser útil para aumentar um pouco a capacidade de armazenamento dos mesmos.

    A aplicação “Files” da Google foca-se na limpeza de conteúdos desnecessários, e recentemente recebeu uma novidade que pode ajudar ainda mais nesta tarefa. A nova versão da app agora conta com um sistema de filtros, que permite, de forma inteligente, verificar quais as aplicações que o utilizador menos usa e quais as mais exigentes a nível de espaço para armazenamento.

    A aplicação agora irá listar as aplicações nas categorias de “apps grandes”, “apps não usadas” e “jogos”, permitindo que os utilizadores possam filtrar os conteúdos conforme necessitem.

    Os filtros são auto explicativos, mas basicamente permitem listar quais as apps que possuem mais tamanho para o armazenamento, quais as que são menos usadas pelos utilizadores e ainda quais as que são consideradas jogos – que são também normalmente os mais pesados.

    filtros do files google

    Além disso, a nova versão conta ainda com algumas melhorias a nível visual, adaptado ao novo Material You. Caso ainda não tenha experimentado, pode descarregar o Files diretamente da Google Play Store.

  • Rede Multibanco em falha a nível nacional

    Rede Multibanco em falha a nível nacional

    A rede SIBS em Portugal aparenta encontrar-se a enfrentar alguns problemas de momento, sendo que existem vários relatos que terminais de pagamento associados ao sistema Multibanco não se encontram a funcionar.

    Até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial da entidade, mas a falha parece estar a ocorrer a nível nacional. Do que o TugaTech conseguiu apurar a falha parece estar a ocorrer sobretudo sobre terminais de pagamento TPA – usados, como exemplo, em lojas e comercio, em geral.

    Existem relatos de alguns utilizadores que também estão a reportar problemas sobre levantamento de dinheiro em terminais de Multibanco.

    Em atualização: Iremos atualizar este artigo conforme necessário.

  • Microsoft recomenda SSD para usar aplicações Android no Windows 11

    Microsoft recomenda SSD para usar aplicações Android no Windows 11

    Quando a Microsoft revelou o Windows 11, uma das promessas seria da chegada de suporte a aplicações do Android no sistema. O subsistema de Android no Windows não chegou na mesma altura que o Windows 11 ao mercado, mas encontra-se agora a ser fornecido para mais utilizadores.

    No entanto, se pretende usar esta funcionalidade no Windows 11, deverá certificar-se que possui um hardware capaz para o mesmo. Isto porque a Microsoft confirmou os requisitos recomendados para usar o subsistema de Android no Windows 11… e não são propriamente pequenos.

    Para começar, a Microsoft aconselha que os utilizadores usem o Windows sobre um disco SSD – não é especificado se SATA ou NVMe, portanto deverá ser de ambos. Além disso, é necessário ter o mínimo de 8GB de RAM com 16GB sendo o recomendado.

    A nível do processador, os utilizadores devem ter um Intel Core i3 de 8 geração ou superior, ou então um AMD Ryzen 3000 ou superior – a versão 2000 aparenta ter sido deixada de lado devido a não ser suficientemente capaz para correr o mesmo, embora seja suportada para o Windows 11.

    requisitos da Microsoft sobre virtualização android

    Ou seja, se está a pensar usar aplicações Android no seu sistema Windows 11, talvez será mesmo melhor certificar-se que possui requisitos de hardware para tal.

  • Windows 11 volta a ter pastas no menu inicial

    Windows 11 volta a ter pastas no menu inicial

    Com a chegada do Windows 11 vimos também grandes mudanças sobre a barra de tarefas e o menu inicial do sistema, algumas das quais não foram bem recebidas por todos os utilizadores. A verdade é que a Microsoft fez alterações que, invés de melhorarem o sistema, acabaram por o tornar ainda mais complicado de usar para alguns utilizadores.

    Um dos exemplos encontra-se sobre o menu inicial, onde no Windows 10 existia a possibilidade de colocar aplicações rápidas no mesmo, e até criar pequenas “pastas” para diferentes conjuntos de aplicações – o que era importante para melhorar a organização de conteúdos nesta zona. Com o Windows 11 isso ficou impossível de ser feito.

    No entanto, a Microsoft encontra-se agora a corrigir esse problema. A mais recente build do Windows 11 no canal Dev passa finalmente a contar com a possibilidade dos utilizadores criarem as suas próprias “pastas” no menu inicial.

    Desta forma, os utilizadores podem finalmente colocar diversas aplicações dentro de pastas no menu inicial, facilitando a organização do mesmo.

    pastas no windows 11

    A funcionalidade ainda parece estar em desenvolvimento, sendo que existem claras falhas visuais que ainda necessitam de ser corrigidas – sobretudo na abertura da pasta, que possui animações com erros.

    De momento também não é possível colocar um label sobre as pastas, portanto apesar de surgirem como pastas no menu inicial, não se pode colocar algo a indicar o conteúdo das mesmas.

    Obviamente, funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, portanto deverá receber melhorias com novas versões.

  • WhatsApp testa pré-visualização de documentos enviados em conversas

    WhatsApp testa pré-visualização de documentos enviados em conversas

    O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade para os utilizadores da plataforma, que vai facilitar encontrar documentos partilhados pelas conversas num formato mais “visual”.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a plataforma encontra-se a testar um novo sistema de pré-visualização de documentos, que permite sobre determinados tipos de ficheiros verificar a pré-visualização dos mesmos.

    Por exemplo, se os utilizadores partilharem um ficheiro de vídeo, imagem ou até um PDF dentro da plataforma, com esta novidade será apresentada uma pequena imagem que representa o ficheiro. Isto pode ser útil para os utilizadores identificarem mais rapidamente os conteúdos partilhados nas conversas – quando se pesquisa pelos mesmos.

    whatsapp previsualizar conteúdos das transferencias

    De momento a novidade encontra-se ainda em testes sobre o Android, na versão 2.22.5.11. No entanto espera-se que venha a surgir para outras plataformas em breve.

    As imagens atualmente de pré-visualização também são apresentadas com uma baixa resolução, o que indica que ainda existe algum trabalho a ser feito antes da versão final chegar aos utilizadores.

  • Oh Snap: nova vulnerabilidade permite obter permissões root no Linux

    Oh Snap: nova vulnerabilidade permite obter permissões root no Linux

    Se é utilizador do Linux e faz parte dos utilizadores que usam o Snap, acabam de ser reveladas algumas falhas graves no software que podem ser exploradas para roubo de dados e outros ataques diversos.

    As Snaps são pacotes de aplicações, desenhadas para funcionarem em todos os sistemas Linux que tenham a ferramenta snapd. O objetivo das mesmas passa por fornecer um meio mais simples dos utilizadores instalarem apps dentro dos seus sistemas.

    No entanto, foram recentemente descobertas várias falhas sobre a aplicação que, quando exploradas e nos casos mais graves, podem permitir obter permissões “root” no sistema por parte de um utilizador regular do mesmo

    De acordo com a descoberta da empresa de segurança Qualys, a falha pode ser explorada para permitir que atacantes sem permissões num sistema possam explorar a mesma para obterem acesso “root”, tendo praticamente total controlo do sistema a esse ponto.

    A falha foi apelidada pela empresa de “Oh Snap! More Lemmings”, sendo que esta terá sido notificada para os autores do programa, e o patch já se encontra disponível sobre as versões mais recentes do mesmo.

    Esta falha foi reportada para a equipa de segurança do Ubuntu a 27 de Outubro de 2021, sendo que os patches de correção foram disponibilizados no dia 17 de Fevereiro de 2022. Como sempre, o recomendado será que os utilizadores atualizem as suas instalações o quanto antes.

  • Empresa afirma ter encontrado falha no chip T2 da Apple

    Empresa afirma ter encontrado falha no chip T2 da Apple

    Uma firma de segurança, dedicada em recuperar senhas em vários formatos, revelou ter descoberto uma falha sobre o chip T2 da Apple, que pode permitir a atacantes decifrarem as senhas dos utilizadores.

    A empresa Passware afirma que terá descoberto uma falha sobre o chip de segurança da Apple, que permite externamente realizar ataques de brute-force no mesmo, com potencial para levar ao roubo de dados do chip.

    Um ataque brute-force ocorre quando se tentam várias opções de chaves de autenticação – normalmente de uma lista pré-criada ou por tentativa e erro. A empresa afirma que, apesar de ser um processo demorado, em senhas fracas é possível desbloquear um sistema Mac em cerca de 10 horas.

    De relembrar que a Apple introduziu o chip T2 em 2018, como forma de reforçar a segurança dos seus sistemas. Uma das vantagens deste chip será que, após uma tentativa de senhas incorretas, o mesmo bloqueia todos os dados para impedir indevidos acessos.

    A falha que agora foi descoberta contorna isso, e permite a realização dos ataques brute-force.

    falha passware

    A empresa disponibilizou um modulo que permite aproveitar esta falha para não impor limites com o chip T2. No entanto, de acordo com o portal 9to5Mac, o funcionamento ainda é algo lento. Segundo os testes, o programa é capaz de realizar 15 tentativas por segundo de senhas, o que será consideravelmente pouco. Mas, com senhas relativamente simples, é possível descobrir a mesma em pouco mais de 10 horas.

    De notar que esta falha apenas pode ser explorada de forma local, uma vez que exige o acesso ao sistema para o roubo dos dados. Além disso, apenas funciona sobre macs com chips da Intel, que serão os que possuem o T2. Os novos sistemas com chips M1 não são afetados pela falha.

    De notar que a Passware afirma que apenas vende o seu software para entidades credenciadas de forças da autoridade ou governos, e não a privados. A falha explorada também não foi publicamente anunciada.

  • Windows 11 vai passar a exigir conta da Microsoft e ligação à Internet na instalação

    Windows 11 vai passar a exigir conta da Microsoft e ligação à Internet na instalação

    Para muitos, a ideia de usar uma conta da Microsoft de forma a poderem instalar o Windows 11 no sistema não é algo que agrade. Até agora, quem tinha uma versão do Windows 11 Home era obrigado a tal, bem como a ter acesso à Internet durante o setup inicial do sistema, mas as versões Pro ainda podiam criar contas de formato local.

    No entanto, com a chegada da nova versão Windows 11 Build 22557, uma pequena alteração pode ter passado despercebida por muitos: as contas da Microsoft vão passar a ser obrigatórias também para a instalação da versão Pro do sistema.

    Ou seja, a partir desta versão, e possivelmente para o futuro, os utilizadores que tenham tanto a versão Home como Pro do Windows 11 vão passar a necessitar de ter também uma conta da Microsoft e acesso à Internet para concluírem o setup inicial do sistema.

    Windows 11 contas microsoft

    Os utilizadores ainda podem criar uma conta local no sistema, mas apenas depois de terem realizado o setup completo inicial – o que exige que se crie primeiro uma conta Microsoft.

    De notar que esta medida vai aplicar-se até mesmo a quem tente desligar a internet durante o setup inicial – na verdade, a ligação à Internet vai ser outro dos requisitos que passa a ser necessário durante este processo, ou doutra forma não se pode instalar o sistema.

    Esta medida aplica-se tanto no setup inicial de computadores que venham com o Windows 11 instalado de fábrica, como também para quem reinstale o sistema operativo ou realize o reset do mesmo.

    Esta medida não será de todo inesperada. Na verdade, faz alguns meses que a Microsoft tem vindo a tentar cada vez mais “forçar” os utilizadores a criarem as suas contas durante o setup inicial do sistema, de forma a interligarem as mesmas com o sistema operativo.

    Mas a medida pode afetar sobretudo que não consiga ter acesso rápido à Internet durante este processo. A complicar a situação, é importante ainda ter em conta que, em algumas situações, o sistema operativo pode também não instalar automaticamente as drivers para a placa de rede – seja LAN ou wi-fi – e não fica claro como os utilizadores podem assim aceder à Internet para terminarem o setup.

    Apesar de medida ainda estar sobre uma build preview do sistema, e portanto não nas versões finais, não será de estranhar que venha a ser aplicada no futuro sobre todas as versões do sistema operativo.

  • Google Drive marca ficheiros “.DS_Store” como violação de direitos de autor

    Google Drive marca ficheiros “.DS_Store” como violação de direitos de autor

    Em mais uma saga de problemas com o Google Drive, depois da plataforma ter começado a identificar ficheiros com números 1 e 0 como conteúdo em violação de direitos de autor, agora chega a vez de ficheiros “.DS_Store” também passarem pelo mesmo tratamento.

    Os ficheiros .DS_Store são pequenos arquivos criados pelo sistema macOS da Apple, normalmente usado para armazenar dados sobre conteúdos num determinado local. Apesar de serem úteis em sistemas Apple, para outros utilizadores terão pouca ou nenhuma utilidade, embora costumem surgir anexados a pastas e ficheiros que sejam transferidos de sistemas macOS.

    No entanto, parece que agora os utilizadores que enviem esses ficheiros para o Google Drive, podem ter os mesmos marcados como sendo uma violação de direitos de autor. Um utilizador partilhou o problema no Reddit, indicando que a Google teria considerado um ficheiro .DS_Store armazenado na sua conta do Google Drive como sendo uma violação de direitos de autor – além de impedir ao utilizador de “resolver” a situação.

    Google Drive ficheiro em violação

    Fonte: Reddit

    De notar que o problema não parece estar a ocorrer com todos os ficheiros .DS_Store, portanto pode ser algo especifico com alguns conteúdos apenas, ou até algumas hashs. Como se sabe, o Google Drive usa uma lista de hashs para ficheiros que são conhecidos de serem uma violação de direitos de autor, e esta marcação pode ser apenas um erro desse sistema.

    Para já, a Google ainda não deixou qualquer comentário sobre o caso. O mesmo também aparenta ser algo isolado, sendo que não existem muitos mais relatos de problemas similares – mas pelo sim pelo não, talvez seja melhor manter-se atento se envia ficheiros deste tipo para a sua conta da Google Drive.

  • Twitter lança novo sistema de”bots bons” na plataforma

    Twitter lança novo sistema de”bots bons” na plataforma

    O Twitter encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que agora vai permitir mais rapidamente identificar os “bots bons” dentro da plataforma.

    Com esta nova funcionalidade, as contas que sejam consideradas “bots” poderão ser marcadas como tal. Estas contas serão as que realizam publicações ou ações sem a intervenção direta de utilizadores – como exemplo, através do envio de alertas, notificações ou mensagens diversas com os utilizadores.

    O objetivo do Twitter com esta funcionalidade pretende ser separar os bots com funcionalidades úteis dos que sejam criados apensas para espalhar desinformação ou conteúdo irrelevante.

    Os bots certificados na plataforma vão surgir com uma pequena indicação dessa medida junto do seu nome, com o termo de “Automatizado por”, seguido do Twitter da pessoa que é responsável por criar ou manter o bot. Esta conta será a responsável direta pelas ações do bot na plataforma.

    twitter bots bons lançamento

    É importante relembrar que este sistema já se encontrava em testes desde meados de Setembro de 2021, mas agora encontra-se disponível para todos os utilizadores que o pretendam aplicar.

    É, no entanto, importante notar que este sistema não vai identificar diretamente os conteúdos que sejam “falsos” ou enganosos. A mesma apenas ajuda os utilizadores a identificar as contas que são geridas de forma automática dentro da plataforma, não as ações das mesmas – o que ainda será da necessidade de cada um verificar.

  • Nova versão do Firefox corrige bugs no TikTok

    Nova versão do Firefox corrige bugs no TikTok

    Se é dos utilizadores que acede ao TikTok a partir do navegador, e usa o Firefox, é possível que recentemente tenha verificado alguns problemas. Isto porque a versão 97 do Firefox veio trazer alguns problemas de compatibilidade com sites como o TikTok.

    Os utilizadores reportavam problemas na reprodução de vídeos da plataforma, o que se veio a confirmar estar relacionado com os codecs do navegador. Para corrigir este problema, encontra-se agora a ser disponibilizado o Firefox 97.0.1 para todos os utilizadores, atualização que será automaticamente instalada nos sistemas onde a versão mais recente se encontre.

    Além deste problema foi ainda corrigido outro associado com a funcionalidade PiP, que poderia causar problemas na reprodução de alguns conteúdos em segundo plano. A falha era particularmente visível em serviços como o Hulu.

    O download pode ser feito automaticamente pelo sistema de atualização do Firefox, ou a partir do site da Mozilla.

  • Windows 11 recebe várias melhorias focadas para jogos

    Windows 11 recebe várias melhorias focadas para jogos

    A Microsoft revelou que a sua mais recente atualização do Windows 11 fornecida para o canal Dev, dentro do programa Insider, encontra-se com grandes novidades focadas sobretudo para quem usa o sistema para jogos.

    A nova build, segundo a empresa, conta com grandes melhorias a nível da latência dos modos de jogo em Janela e “borderless”, o que deverá resultar em menos lag de input e uma melhor experiência de jogo para as plataformas DX10 e DX11.

    Além disso, a empresa revelou ainda com esta nova build o suporte a Auto HDR e Variable Refresh Rate, também conhecido como VRR, o que deverá fornecer uma melhor experiência para conteúdos gaming HDR na plataforma.

    Os utilizadores podem configurar diretamente estas melhorias a partir das Definições do Windows, na secção de gráficos do sistema. Por padrão, todas as funcionalidades e melhorias também devem encontrar-se ativas, pelo que os jogadores devem sentir de imediato algumas diferenças.

    De notar que todas estas melhorias apenas se aplicam a jogos DX10/DX11, e em formato de Janela ou borderless, uma vez que os jogos DX12 e em ecrã completo já tiram total proveito destas melhorias de desempenho diretamente do Windows 11.

  • Quer proteção extra contra ransomware? Instale o idioma Russo no Windows

    Quer proteção extra contra ransomware? Instale o idioma Russo no Windows

    Esta dica poderia ser colocada numa lista do “Top 10 das medidas de segurança mais parvas”, mas a verdade é que possui um certo fundamento – e talvez seja melhor continuar a ler para perceber o motivo.

    A Internet é um meio inseguro, e não é muito difícil de se encontrar esquemas ou conteúdos maliciosos ao clicar de um link. Obviamente, a navegação com um programa de segurança atualizado e confiável é sempre algo que recomendamos… mas segurança nunca é demais.

    Se existe uma forma de poder ter uma camada adicional de segurança no sistema, e totalmente gratuita, porque não? O TugaTech possui uma: instale o pacote de idioma Russo no seu sistema Windows.

    Mas porquê?

    Vamos explicar. Nos últimos tempos temos vindo a verificar um aumento considerável no número de ataques com origem em ransomware. É uma prática lucrativa para os atacantes, ao mesmo tempo que causa grandes prejuízos para quem é afetado.

    Ao mesmo tempo, também têm vindo a surgir várias notícias sobre grupos de ransomware que vão tendo os seus responsáveis detidos, como é o caso do grupo REvil recentemente. E se olharmos para estas detenções, existe um padrão bastante comum: a maioria foi feita na Rússia.

    Rússia bandeira

    Isto possui uma explicação. A legislação russa sobre ciberataques é consideravelmente mais leviana do que a existente nos restantes países, sobretudo para quem realiza esses mesmos ataques. Obviamente, isto será um aclamativo para atacantes, que baseiam muitas das suas operações na Rússia.

    Estas leis mais “leves” possuem no entanto algumas clausulas – não estabelecidas propriamente como “lei”, mas como conhecimento urbano. A maioria das autoridades russas não realizam investigações aprofundadas a casos de ciberataques… se quem realiza os mesmos não atacar empresas ou cidadãos na Rússia.

    Ou seja, se um grupo ou atacante não se focar em ter as suas atividades a afetar empresas sediadas na Rússia, então existe uma maior probabilidade de não se ter tantos problemas com a lei – isto não torna o ataque legal, obviamente. Mas a diferença é considerável, e é algo que estes grupos aproveitam.

    Existe bastante malware que se foca em infetar utilizadores em vários países, mas ao mesmo tempo possui também ele “verificações” para não infetar sistemas que estejam localizados na Rússia, desde verificações da localização GPS ou… acertou… a verificação dos pacotes de idiomas instalados no sistema.

    Existem muitas variantes de ransomware e malware em geral que, antes de realizarem qualquer ataque, verificam se o utilizador possui o idioma russo instalado no sistema, e se tal acontecer, suspendem o ataque.

    O mais interessante será que nem necessita de usar propriamente o idioma, basta que o pacote do idioma esteja instalado no sistema para tal. De longe isto impede todo e qualquer ataque, e tão pouco a instalação de malware e ransomware nos sistemas em todas as suas variantes… mas é uma pequena camada que pode fazer, sem grande trabalho, e permite ter um extra de segurança. Portanto, porque não?

    > Como instalar o pacote de idioma russo

    A instalação do pacote de idiomas é bastante simples de ser feita. Bastará aceder às Definições do Windows > Hora e Idioma > Linguagem e Região.

    Nesta opção, carregue sobre “Adicionar um idioma” e pesquise pelo “Russo”. Feito isto, basta seguir os passos.

    pacote de idioma russo

    Certifique-se que não marca a opção de Definir o Idioma como apresentação do Windows, ou vai alterar o idioma principal do sistema.

    Feito isto, basta aguardar que o pacote de idioma seja descarregado para o sistema, o que pode demorar alguns minutos.

    > Continue a ter atenção…

    Como referido anteriormente, esta pequena “dica” não vai impedir todo e qualquer malware de se instalar no sistema, portanto não deve ser nunca vista como uma alternativa a meios de segurança, tanto em nível de software de segurança no sistema, como de backup e próprias práticas seguras de navegação online.

  • Malware encontra-se a ser distribuído por conversas no Microsoft Teams

    Malware encontra-se a ser distribuído por conversas no Microsoft Teams

    Se utiliza o Microsoft Teams, talvez seja melhor ter atenção aos contactos que recebe dentro do serviço, já que nem todos podem parecer quem são.

    Um grupo de investigadores revelou que se encontra a ocorrer uma campanha de distribuição de malware através do Teams da Microsoft. Tendo em conta que esta plataforma conta com mais de 270 milhões de utilizadores ativos todos os meses, existe uma forte possibilidade que alguns possam ser afetados.

    De acordo com a empresa de segurança Avanan, da Check Point, foi descoberto que contas comprometidas do Teams encontram-se a ser usadas para iniciar conversas com outros utilizadores da plataforma, focando-se em levar os mesmos a descarregar malware para os seus sistemas.

    Os atacantes começam por levar as vítimas a descarregarem conteúdo malicioso para os seus sistemas, que se for instalado pelas mesmas, altera DLLs fundamentais do Windows para manter uma ligação permanente com um sistema remoto – que está no controlo dos atacantes.

    A partir dai, os sistemas podem ser usados para os mais variados géneros de ataques ou esquemas, entre os quais se encontra o possível roubo de dados ou instalação de outro malware – como ransomwares.

    Apesar de o ataque ser relativamente simples de ser feito – apenas uma conversa por uma plataforma de chat – a verdade é que existe um forte potencial para as vítimas realmente caírem no esquema. Isto porque, segundo os investigadores da Avanan, uma grande maioria dos utilizadores do Microsoft Teams confiam em ficheiros que sejam enviados por esse meio – mesmo que seja de contactos desconhecidos.

    Ou seja, no final, mesmo sendo um método de ataque relativamente simples, existe um forte potencial para as vitimas realmente serem afetadas pela confiança em demasia que apontam para a plataforma e os conteúdos partilhados na mesma.

    A primeira linha de defesa será os próprios utilizadores, que devem sempre que possível analisar a origem dos ficheiros e dos seus contactos.

  • Google Docs recebe nova funcionalidade de resumos por IA

    Google Docs recebe nova funcionalidade de resumos por IA

    A Google encontra-se a preparar novidades para a sua plataforma de Workspace, que irão utilizar ainda mais IA para ajudar os utilizadores no dia a dia dos seus trabalhos. Em 2021 a empresa revelou o Smart Canvas para esta plataforma, focada em melhorar algumas das funcionalidades da plataforma.

    Agora, a empresa revela que vai disponibilizar ainda mais funcionalidades no mesmo, focando-se sobretudo em aproveitar a IA para melhorar os conteúdos dos utilizadores para o Google Docs.

    Para começar, os utilizadores do Google Docs podem agora obter um resumo na lateral dos seus documentos, que será criado automaticamente sobre o texto do mesmo e oferece uma forma de se aceder mais rapidamente à informação que se pretenda.

    Este sistema poderá ser bastante útil para que pretenda ter rapidamente resumos dos conteúdos escritos, ou até a uma listagem dos principais tópicos para rápido acesso, tudo gerado automaticamente pelo sistema de IA da Google – que a empresa não adiantou muitos detalhes, mas acredita-se que seja baseado no OpenAI.

    google resumos docs

    Além disso, foram ainda realizadas mudanças na forma como as páginas do Google Docs são apresentadas, para que possam ter mais espaço para atividades colaborativas.

    As mudanças devem começar a chegar em breve a todas as contas do Google WorkSpace, sendo que os utilizadores poderão verificar as mesmas regularmente para receber a novidade.

  • Windows 11 recebe nova build com várias novidades bastante aguardadas

    Windows 11 recebe nova build com várias novidades bastante aguardadas

    A Microsoft disponibilizou uma nova versão do Windows 11 para os utilizadores no programa Insider, que finalmente conta com um conjunto de novidades que certamente vão interessar a muitos.

    A nova versão do Windows 11 Insider Preview Build 22557 já se encontra disponível no canal Dev do programa Insider, permitindo aos utilizadores testarem as mais recentes novidades que vão chegar brevemente ao sistema – e são várias de relevo.

    Talvez a mais aguardada será o regresso do “arrastar e soltar” da barra de tarefas, que permite aos utilizadores finalmente terem uma forma de rapidamente enviar arquivos para uma determinada janela, ou simplesmente colocarem como “pin” uma aplicação especifica mais facilmente.

    Num dos exemplos que a Microsoft forneceu terá sido o de arrastar um ficheiro para dentro do Outlook, onde é possível enviar diretamente os conteúdos para a janela do programa arrastando apenas o ficheiro para cima do ícone.

    arrastar e largar windows 11

    Outra novidade encontra-se sobre a chegada das miniaturas às pastas do Explorador de Ficheiros, que permite rapidamente ver o conteúdo de imagens que se encontrem dentro de pastas especificas.

    miniaturas explorador do Windows

    Noutras alterações, agora também vai passar a ser necessária uma ligação à Internet para os utilizadores do Windows 11 Pro, durante a configuração inicial do sistema. Isto indica que os utilizadores vão forçosamente de ter de configurar uma conta da Microsoft quando instalarem o sistema operativo nas suas máquinas.

    O Gestor de Tarefas também recebeu grandes mudanças, tendo agora um novo visual mais moderno para todos os gráficos existentes no uso de recursos.

    gestor de tarefas do windows 11

    No final, esta nova build vai trazer um vasto conjunto de mudanças que serão certamente interessantes para os utilizadores. Espera-se que a Microsoft venha a disponibilizar a mesma para a versão Beta, e eventualmente para a estável, durante os próximos meses.

  • Nothing pode estar a preparar-se para revelar novo smartphone

    Nothing pode estar a preparar-se para revelar novo smartphone

    Quando Carl Pei saiu da OnePlus para fundar a “Nothing”, muitos rumores surgiram sobre o que realmente iria ser apresentado. No final, o resultado foram os earphones Nothing ear (1). No entanto, parece que os planos da empresa podem agora ir mais longe.

    De acordo com algumas declarações de Pei sobre as redes sociais, existe a possibilidade de a Nothing estar a analisar a sua entrada no mercado dos smartphones. Em causa encontram-se recentemente mensagens que Carl Pei deixou no Twitter, sobretudo uma em que referia encontrar-se a voltar ao Android.

    carl pei no twitter

    A conta oficial do Android no Twitter e da Snapdragon também responderam a Pei, indicando que existia muito para “apanhar” sobre o sistema, e também elevando os rumores de que a Nothing realmente pode estar a trabalhar num novo dispositivo para chegar em breve.

    Twitter Android carl pei

    Obviamente, nada foi confirmado pela empresa, mas tudo aponta que a Nothing pode realmente estar a desenvolver o que vai ser conhecido como Nothing Phone (1). E tendo em conta também os rumores que foram surgindo faz meses sobre a marca, não seria de estranhar ver a sua aventura para este mercado.

    Ainda será cedo para indicar detalhes sobre este modelo, mas certamente que o novo dispositivo vai contar com o mais recente Snapdragon 8 Gen 1 da Qualcomm, e terá também especificações que o colocam como um dispositivo “premium” no mercado.

  • Licenças OEM do Windows são legais para venda? Não, e explicamos o motivo.

    Licenças OEM do Windows são legais para venda? Não, e explicamos o motivo.

    Se está em vias de comprar uma licença OEM do Windows, talvez seja realmente melhor pensar se o deve fazer – por muito apetecível que o preço final possa parecer. Isto porque, apesar de todas as garantias de legalidade que possa receber, a verdade pode ser diferente.

    Antes de tudo será importante avaliar o que é uma licença OEM.

    Uma licença OEM do Windows é, por norma, uma licença que vem instalada com os computadores do fabricante. Esta licença é fornecida aos fabricantes para instalarem nas suas máquinas, conforme necessitem.

    Além disso, o suporte destas licenças é fornecido diretamente pelos fabricantes dos sistemas, invés da Microsoft. Desta forma os fabricantes podem manter o controlo sobre o suporte que prestam aos seus clientes finais.

    Este género de licenças, de acordo com os Termos de Licenciamento da Microsoft, têm várias clausulas legais que devem ser seguidas.

    De forma simples, as mais importantes de ter em conta será que são chaves focadas para uso único e exclusivo com um hardware especifico – o computador que os fabricantes forneçam aos consumidores. Além disso, estas licenças podem ainda ser transferidas para outros utilizadores, desde que sejam associadas com o hardware original que foram ligadas de fábrica. Por outras palavras, podem ser transferidas livremente entre utilizadores, mas apenas no sistema que lhe dizem respeito (hardware).

    Em nenhum momento estas licenças podem ser revendidas ou usadas de forma individual, sendo focadas para fabricantes e não o público em geral.

    Tendo estes pontos em conta, poderemos chegar a uma conclusão clara: qualquer plataforma que se encontre a fornecer vendas de licenças OEM, seja para empresas ou individuais, certamente não o encontra a fazer de forma legal. Portanto, as licenças serão ilegais e consideradas pirataria!

    Para o sistema final, este género de licenças OEM “revendidas” podem surgir como ativadas. Mas tal somente indica que a chave foi aceite como legitima, não que se trata de uma forma legal de a usar.

    Se uma plataforma estiver a prometer fornecer este género de licenças, na grande maioria dos casos são licenças que foram adquiridas por fundos ilícitos, ou tratam-se de outro género de chaves de ativação que não OEM.

    Será importante também ter atenção a possíveis plataformas de afiliados e sites na internet que possam promover este género de conteúdos, que ao contrário do que as mesmas possam indicar, não são legais e continuam a ser considerados pirataria pelos termos da Microsoft e pela legislação Portuguesa.

  • Google Play Store vai mostrar progresso de download no ecrã inicial

    Google Play Store vai mostrar progresso de download no ecrã inicial

    A Google integrou várias novidades no Android 12, e sobretudo na sua integração com a Google Play Store. No entanto, existe agora uma que poderá permitir aos utilizadores verem mais rapidamente as apps que se encontram a ser instaladas ou atualizadas.

    De forma similar ao que acontece no iOS, os utilizadores vão brevemente poder ver quais as apps que se encontram a ser descarregadas, diretamente do ecrã inicial do sistema. O ícone da aplicação a ser transferida vai surgir em tom cinza, rodeada por um gráfico que mostra o período de tempo para o download terminar.

    O progresso do download também pode ser verificado rapidamente por este gráfico, juntamente com o que se encontra também nas notificações do sistema. Apesar de os testes iniciais terem sido feitos sobre o Android 12, acredita-se que a funcionalidade vai chegar como atualização também para dispositivos no Android 11, através da atualização da Play Store e dos serviços da Google.

    Google Play Store progresso

    A Google parece ter começado a disponibilizar esta funcionalidade durante o mês de Janeiro, portanto é possível que alguns utilizadores possam já ter a mesma nos seus equipamentos.

  • Google vai descontinuar tracking entre aplicações no Android

    Google vai descontinuar tracking entre aplicações no Android

    A Google revelou esta semana uma nova medida focada em garantir mais privacidade para os utilizadores de dispositivos Android, ao revelar que vai ser descontinuado o tracking entre aplicações nos smartphones Android para fins de publicidade direcionada.

    Esta alteração pode ser considerada uma grande mudança para o formato da publicidade em dispositivos Android. Basicamente, uma aplicação ou plataforma de publicidade vai deixar de ter a capacidade de criar um perfil dos utilizadores, baseado nos seus interesses, entre apps que existam nos seus dispositivos.

    Atualmente, cada utilizador do Android conta com um ID único de publicidade, que associa o mesmo a um conjunto de informações personalizadas com base em vários fatores – como as apps que utiliza, websites que visita, entre outros.

    O que a Google irá começar a realizar será descontinuar este ID, evitando que a informação possa ser partilhada ao longo de diferentes aplicações ou serviços, além de limitar também a informação que é partilhada com terceiros.

    Desta forma, apesar de ainda poder existir algum género de personalização de conteúdos baseados no interesse dos utilizadores, deixa de existir uma partilha mais extensa dos mesmos entre diferentes plataformas e até entidades terceiras.

    A medida vai começar brevemente a ser aplicada para todos os utilizadores de sistema Android.

  • Emojis 3D começam a chegar ao Microsoft Teams

    Emojis 3D começam a chegar ao Microsoft Teams

    Faz algum tempo que a Microsoft tem vindo a revelar que pretende integrar os novos emojis 3D sobre o Windows 11, mas infelizmente tal tarefa ainda não se encontra concluída. O sistema de emojis recebeu algumas atualizações, mas ainda não são os prometidos 3D.

    Recentemente a empresa também confirmou que ainda se encontra a desenvolver os mesmos, e que brevemente devem chegar ao Windows. Mas enquanto isso não acontece, os utilizadores do Microsoft Teams podem agora ter um pequeno “gosto” do que será os novos conteúdos.

    A mais recente atualização do Teams passa a integrar um conjunto de novos emojis 3D, desenvolvidos pela Microsoft e similares ao que a empresa tinha revelado no passado para o Windows. Acredita-se que este novo conjunto de emojis serão os mesmos que vão, no futuro, chegar ao Windows 11.

    Novos emojis windows

    Os novos emojis irão surgir sobre as janelas de chat do Microsoft Teams, nos canais, em reações do chat e ainda nas reuniões. Alguns destes emojis contam ainda com pequenas animações, para tornar o uso do programa mais interativo.

    De notar que esta novidade apenas se encontra disponível, de momento, sobre a versão de teste do Teams, portanto os utilizadores necessitam de ter ativado a versão Beta para poderem receber a mesa. Feito isto, basta usar os emojis na normalidade dentro das conversas do programa.

  • Pixel vai permitir transmitir notificações do Android para Chrome OS e Windows 11

    Pixel vai permitir transmitir notificações do Android para Chrome OS e Windows 11

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para os dispositivos da linha Pixel, que vai permitir realizar a transmissão de notificações dos equipamentos para ambientes Chrome OS e Windows 11.

    Este sistema encontra-se integrado ao “Phone Hub”, que a empresa tem vindo a desenvolver para integrar ainda mais o ecossistema dos seus dispositivos com computadores pessoais. O mesmo vai permitir que os utilizadores possam replicar as notificações recebidas nos seus smartphones diretamente no computador, com a possibilidade também de abrirem as correspondentes apps nos mesmos – se instaladas.

    O sistema é similar ao que a Microsoft fornece com a aplicação “O seu telemóvel”, mas integra-se melhor entre diferentes sistemas e com as apps nativas dos mesmos. Segundo revela o portal 9toGoogle, a ferramenta encontra-se a ser testada sobre o Android 13 Developer Preview, sendo que se espera vir a ser utilizada no futuro sobre o Pixel 6.

    Por enquanto ainda não existe uma confirmação sobre quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores, estando ainda em desenvolvimento.

  • Windows 10: KB5010415 chega com 35 correções de bugs e melhorias

    Windows 10: KB5010415 chega com 35 correções de bugs e melhorias

    Os utilizadores que se encontre sobre o Windows 10 também se podem preparar para atualizar os seus sistemas, já que a nova atualização KB5010415 começou a ser agora disponibilizada em versão Preview.

    Esta atualização irá ser fornecida para o Windows 10 20H2, Windows 10 21H1 e Windows 10 21H2. Segundo a Microsoft, a mesma conta com um conjunto de correções de bugs para o sistema, num total de 35, além de várias outras associadas com o Microsoft Edge.

    De notar que esta atualização ainda se encontra em fase Preview, portanto irá encontrar-se disponível para quem esteja sobre uma build do Windows Insider, sendo que permitirá testar a estabilidade da mesma antes da chegada da versão final.

    Tendo em conta que se trata de uma atualização deste formato, a mesma apenas corrigir bugs, não sendo focada para fornecer atualizações de segurança. Ainda assim, é importante de se instalar para quem esteja sobre esta versão do Windows 10.

    A atualização pode ser instalada pelos utilizadores ao aceder às Definições do sistema, e procurando manualmente por atualizações. Se o sistema estiver dentro dos requisitos, o update deverá ser fornecido de imediato.

  • Windows 11: atualização KB5010414 já se encontra disponível

    Windows 11: atualização KB5010414 já se encontra disponível

    A Microsoft começou a disponibilizar hoje a sua nova atualização KB5010414 para o Windows 11, que vai chegar com as bem aguardadas melhorias para a barra de tarefa.

    Esta nova atualização encontra-se atualmente a ser fornecida como uma atualização opcional, portanto não vai ser automaticamente instalada nos sistemas. Os utilizadores que pretendam a mesma devem aceder ao Windows Update e pesquisar manualmente por atualizações.

    Esta nova atualização foca-se sobretudo em contar com atualizações para a barra de tarefas. Entre as mudanças encontram-se novas formas de partilhar janelas diretamente da barra de tarefas, além da nova secção de widgets, que agora se encontra por padrão na parte lateral e inclui o ícone do estado do tempo.

    Nova atualização do Windows 11

    Para os utilizadores com mais do que um monitor, agora também é possível ver o relógio em todos os ecrãs sobre a barra de ferramentas, um pedido feito pela comunidade. Para quem utilize o Modo do Internet Explorer sobre o Microsoft Edge, agora também é possível partilhar cookies entre os dois, de forma a facilitar o login em sites e outras plataformas.

    Foram também corrigidos alguns bugs, como é o caso de um que poderia fazer com que pequenas descrições de ícones na barra de tarefas surjam em áreas aleatórias do ecrã.

    Além disso, esta atualização fornece também o novo Media Player para o Windows, que será considerada a nova geração do Windows Media Player para o sistema, com melhorias na interface e funcionalidades de organização dos catálogos de música.

    Como referido anteriormente, esta nova atualização será considerada opcional, portanto apenas os utilizadores que forem diretamente o Windows Update e pesquisarem por novas atualizações vão receber a mesma.

  • Windows 11 começa a receber suporte a subsistema de Android para todos

    Windows 11 começa a receber suporte a subsistema de Android para todos

    Depois de um longo período de testes, a Microsoft finalmente começou a disponibilizar o subsistema de Android para o Windows 11 para todos os utilizadores, permitindo assim que qualquer um possa instalar apps de Android no sistema.

    Esta funcionalidade já tinha vindo a ser testada faz alguns meses sobre os canais Beta do programa Insider, mas chega finalmente sobre a versão estável final do sistema. Basicamente, os utilizadores terão a possibilidade de instalar diretamente aplicações do Android no sistema operativo, através da parceria criada entre a Microsoft e a Amazon App Store.

    Obviamente, também será possível instalar e usar ficheiros APK regulares, sem a necessidade da Store da Amazon.

    O Windows Subsystem for Android corre numa máquina virtual dentro do sistema, sendo baseado no Android Open Source Project (AOSP). Ou seja, será uma versão base do Android, e para já ainda não existe a possibilidade de usar os Serviços da Google no mesmo – embora já existam formas de se instalar o mesmo de forma não oficial.

    Amazon App Store no Windows 11

    Tanto o WSA como a Amazon App Store são disponibilizadas pela Microsoft Store, pelo que os utilizadores apenas necessitam de aceder à mesma para instalarem todas as novidades. As atualizações também serão fornecidas por este formato.

    Outra novidade que também chega a partir de hoje será o novo modo escuro para o Bloco de Notas do Windows, juntamente com o suporte a emojis – embora este último ainda possa causar alguns problemas de compatibilidade com aplicações mais antigas.

    Bloco de notas do windows 11 com emojis

    Todas as novidades vão ser fornecidas através de atualizações da Microsoft Store, para cada uma das partes, portanto apenas necessita de aceder à mesma para permitir a atualização.

  • iPhone 6 Plus para para linha de produtos “vintage” da Apple

    iPhone 6 Plus para para linha de produtos “vintage” da Apple

    A Apple revelou que vai adicionar mais um dispositivo na sua linha de produtos “vintage”: o iPhone 6 Plus. Este modelo foi revelado ao mundo em 2014, tendo sido descontinuado pela empresa em 2016, no entanto foi sem dúvida um modelo de bastante sucesso para a marca.

    A Apple considera um produto “vintage” quando o mesmo foi descontinuado faz mais de cinco anos e menos de sete, sendo que após esta data entra para a lista de produtos obsoletos. Nesta categoria será onde a Apple deixa oficialmente de prestar suporte e reparação para o mesmo pelos canais oficiais da empresa.

    No entanto, estando na lista de dispositivo vintage, o dispositivo ainda vai receber suporte limitado da empresa, enquanto o stock de componentes necessários para o mesmo e para as reparações durar.

    É importante relembrar que o iPhone 6 Plus ainda se encontra no iOS 13, sendo que não recebeu as recentes atualizações do sistema. Além disso, o modelo do iPhone 6 ainda não irá entrar para esta lista, visto que a empresa apenas o descontinuou em 2017.

  • Xiaomi regista patente de compras por Realidade Aumentada

    Xiaomi regista patente de compras por Realidade Aumentada

    A Xiaomi costuma revelar algumas das suas tecnologias antes do tempo devido às patentes, que deixam uma ideia do que a mesma se encontra a desenvolver. Apesar de nem todas as patentes virarem produtos reais no mercado, dão uma ideia do que cada empresa pode estar a planear para o futuro.

    E ao que parece, a Xiaomi está a focar-se em algo que poderá vir a ser usado para ajudar nas compras, usando Realidade Aumentada. A patente descreve um sistema e dispositivo que poderá ajudar os utilizadores, através do uso de Realidade aumentada, na realização de compras.

    Por exemplo, o sistema poderia direcionar os consumidores para um local específico onde se encontre um produto, com navegação pela loja. Além disso, poderia também apresentar informação útil sobre o mesmo.

    Tendo em conta a interatividade com ambientes virtuais, este sistema poderia também ser usado para permitir aos utilizadores experimentar os dispositivos de alguma forma, ou verem mais detalhes interativos do seu funcionamento.

    Obviamente, tudo isto não passa para já de uma patente da empresa, sendo que nada de concreto foi oficialmente confirmado para as lojas da marca. No entanto, com o sucesso do metaverso e da realidade aumentada, não seria de estranhar ver o mesmo a chegar a algumas superfícies da empresa em breve.

  • Xiaomi prepara novo sistema de carregamento em 150W

    Xiaomi prepara novo sistema de carregamento em 150W

    A Xiaomi tem atualmente tecnologias de carregamento em 120W no mercado, para alguns dos seus dispositivos mais recentes. No entanto, em segundo plano a marca também se encontra a trabalhar para evoluir ainda mais este sistema.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Xiaomi encontra-se numa fase final de testes ao seu sistema de carregamento rápido em 150W, sendo que existe a possibilidade deste vir a surgir já dentro da próxima geração de produtos na linha Mix.

    Atualmente os sistemas de carregamento de 120W da Xiaomi permitem carregar a bateria totalmente em cerca de 20 minutos. Estima-se que, com os 150W, este período de tempo seja reduzido para aproximadamente 15 minutos no total.

    A diferença pode não parecer muita, mas ao mesmo tempo será importante para a evolução do sistema – embora ainda se deva ter em conta que tanto as baterias como os dispositivos devem ser adaptados para tirar total proveito dessa tecnologia em segurança.

    Espera-se que o Xiaomi MIX 5 seja revelado durante o segundo trimestre do ano, e se tudo correr bem, existe a possibilidade que o mesmo venha já com este novo sistema de carregamento.

    No entanto, de notar que a Xiaomi não comenta estes rumores, sendo que não existe uma confirmação oficial da empresa sobre a tecnologia estar prevista para breve.

  • OPPO revela parceria com a Hasselblad para futuros dispositivos

    OPPO revela parceria com a Hasselblad para futuros dispositivos

    Depois da OnePlus ter criado a parceria com a marca Hasselblad, agora chega a vez da OPPO também ter confirmado que vai criar uma parceria similar para os seus dispositivos. Tendo em conta que a Oppo e a OnePlus trabalham lado a lado no desenvolvimento dos seus produtos, este anúncio não será uma grande surpresa.

    A colaboração entre a OPPO e a Hasselblad vai permitir usar as tecnologias para melhorar as câmaras da linha do Find X. Segundo o comunicado da empresa, esta parceria vai permitir adotar as mais recentes tecnologias da Hasselblad sobre os dispositivos mais recentes da OPPO, nomeadamente no sistema de cores dos sensores – algo que a Hasselblad tem vindo a trabalhar para melhorar consideravelmente.

    É possível que a colaboração entre as duas entidades venha a ser sentida já com o lançamento do OPPO Find X5 Pro, que se encontra previsto para a primeira metade de 2022. Os rumores apontam que este modelo deve contar com um ecrã LTPO com 120HGz, além do Snapdragon 8 Gen 1, acompanhado por um conjunto de três câmaras traseiras de 50 MP.

    Espera-se que mais novidades sobre este dispositivo, e possivelmente sobre a parceria das duas empresas, venha a ser revelado em mais detalhe durante o evento MWC 2022.

  • Google lança correção para falha zero-day no Chrome

    Google lança correção para falha zero-day no Chrome

    A Google tem vindo a corrigir algumas falhas no seu navegador Chrome de forma regular, e a mais recente será certamente importante para todos os utilizadores, visto que corrige uma potencial falha zero-day no mesmo.

    De acordo com a revelação da Google, a atualização do Chrome 98.0.4758.102 para Windows, Mac e Linux corrige uma falha grave zero-day no mesmo, que estaria já a ser usada para alguns ataques.

    Para evitar uma exploração mais alargada, a Google não revelou só detalhes sobre a falha, indicando apenas que a mesma pode ser usada para contornar as proteções do navegador e chegar ao sistema operativo base. A falha encontra-se classificada com gravidade “Elevada”, o que será certamente algo importante de se ter em conta.

    A empresa confirma que a falha foi corrigida com a versão mais recente do navegador, que se encontra disponível a partir de hoje e deverá chegar a todos os utilizadores do mesmo durante as próximas semanas. A atualização deve ser instalada automaticamente pelo navegador, a menos que exista algum bloqueio prévio.

  • Grupo da revista Visão alvo de ataque ransomware com possível roubo de dados

    Grupo da revista Visão alvo de ataque ransomware com possível roubo de dados

    No passado dia 9 de Fevereiro, a empresa Trust in News, grupo que detêm a Visão e 14 outras publicações de notícias em Portugal, confirmou que tinha sido alvo de uma ataque informático.

    Na altura, a empresa confirmou o ataque, afirmando que a situação se encontrava a ser avaliada mas que nenhum sistema critico tinha sido comprometido. A entidade também confirmou que todos os seus sites encontravam-se ativos e funcionais, sendo que o ato já teria sido comunicado às autoridades.

    No entanto, sabe-se agora mais detalhes sobre este ataque, que aparenta ter sido originado no ransomware LockBit 2.0. A partir do site dos responsáveis pelo ransomware foi recentemente confirmado o ataque, sendo que se encontra igualmente em contagem decrescente a divulgação dos dados – caso a entidade não pague o resgate dos mesmos para evitar a divulgação.

    No site do grupo sobre a rede TOR é possível verificar que os dados vão ser publicados no dia 26 de Fevereiro. Até ao momento ainda se desconhece quais os dados que terão sido comprometidos, mas o grupo afirma que toda a informação será publicada nesta altura.

    alerta do grupo sobre divulgação de dados

    De relembrar que o grupo é responsável por várias publicações, entre as quais se encontra a Visão, Exame Informática, Jornal de Letras, Caras, TV Mais, entre outras.

  • Intel pretende lançar processadores bloqueados por “paywall” para funções avançadas

    Intel pretende lançar processadores bloqueados por “paywall” para funções avançadas

    A Intel encontra-se a preparar para fazer algumas revelações em breve, com a chegada da sua nova linha de placas gráficas Alchemist no segundo trimestre do ano. No entanto, parece que existem alguns planos também para a sua linha de processadores, e nem todos estão agradados com a ideia.

    De acordo com uma recente mudança que a empresa realizou no Kernel do Linux, esta encontra-se a preparar um novo programa apelidado de Software Defined Silicon (SDSi), que basicamente será usado como “paywall” para aceder a algumas funcionalidades extras do processador.

    Ou seja, a ideia da Intel será criar um programa que, através do pagamento dos utilizadores, permita a estes acederem a recursos extra dos processadores que tenham adquirido e seja compatível com a tecnologia.

    Ou seja, o objetivo da Intel passa por colocar um sistema de “DLC” para processadores, onde quem realmente necessite de funcionalidades extra dos mesmos poderá ter de pagar. Inicialmente acredita-se que tais funcionalidades sejam opções extra simples, que possivelmente terão interesse apenas para utilizadores mais avançados.

    Nem todas as tecnologias presentes nos processadores mais atuais são usados pela grande maioria dos utilizadores, e com este sistema a Intel espera vir a baixar os preços dos seus chips para quem não use tais funcionalidades, mas sem “restringir” o uso no futuro se necessário.

    Obviamente, esta ideia não está a ser bem recebida pela comunidade, e não ajuda ainda o facto que a empresa também não se encontra a ser inteiramente transparente sobre as funcionalidades que vão ser restringidas, bem como os preços finais.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Intel lança um sistema do género. Em meados de 2010, quando foram lançados os Core i3-2xxx da família Sandy Bridge, a empresa aplicou algo parecido para os mesmos, mas acabou por ser um fracasso e levou a empresa a retroceder na ideia rapidamente.

  • Apple processada pela interface 3D no Safari

    Apple processada pela interface 3D no Safari

    A empresa SpaceTime3D confirmou recentemente que irá avançar com um processo nos tribunais contra a Apple, por alegadamente a empresa ter usado patentes da sua interface 3D no Safari e iPhone, sem a respetiva autorização.

    De acordo com a queixa apresentada, o sistema de scroll 3D presente no Safari, sobre as mais recentes versões do iOS, viola patentes associadas com a SpaceTime3D, associadas a mostrar conteúdos neste formato em ecrãs de pequena dimensão.

    Para quem use o iOS ou o Safari certamente que o efeito não é desconhecido, sendo o que se encontra quando se pretende alternar entre abas abertas no navegador. Este efeito coloca as abas numa espécie de efeito 3D, com o conteúdo das mesmas visíveis no processo.

    efeito 3D safari da apple

    No entanto, a SpaceTime3D afirma que possui a patente para este género de design, e que a Apple não terá obtido permissão para o seu uso no sistema operativo. A empresa sublinha ainda que a própria Apple terá tentado registar esta patente, mas sem sucesso visto que a SpaceTime3D já possui a mesma.

    A patente original que se encontra referida nos documentos apresentados ao tribunal foi registada em 29 de Março de 2007, muito antes da Apple a ter integrado no iOS. Os executivos da SpaceTime3D afirmam que a Apple teria conhecimento da tecnologia, tanto que um dos seus representantes terá demonstrado a tecnologia em 2008 a um executivo da mesma.

    A SpaceTime3D pretende que a Apple pague pelo uso da patente nos seus produtos de forma irregular, além dos custos associados com o processo. Até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário sobre o caso.

  • Huawei regista patente para câmaras com leitura 3D do rosto

    Huawei regista patente para câmaras com leitura 3D do rosto

    Mesmo que a Huawei esteja a passar por um período complicado, desde o bloqueio aplicado nos EUA, a empresa ainda tem vindo a apostar em força no desenvolvimento das suas tecnologias. E recentemente foi descoberta uma nova tecnologia que pode vir a surgir em futuros equipamentos da marca.

    Foi recentemente descoberto que a empresa, junto da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), terá registado um conjunto de patentes do que poderá ser o próximo passo em evolução tecnológica para os smartphones da marca. As patentes descrevem um sistema que será capaz de analisar a aparência dos utilizadores a partir de um dispositivo eletrónico, o que pode ser traduzido como uma espécie de “leitor 3D” para smartphones.

    De acordo com o portal LetsGoDigital, a patente descreve um modulo que iria ser capaz de ler o rosto dos utilizadores, criando um modelo 3D do mesmo. Além disso, este sistema poderia ser usado para os mais variados fins, onde se inclui a possibilidade de se usar a tecnologia para benefício da saúde.

    Por exemplo, este sistema pode ser usado para identificar se existe algum problema na pele do utilizador, supondo que exista uma aplicação capaz de medir tal informação a partir dos dados capturados pelos sensores.

    No final, ainda se desconhece exatamente como a empresa espera usar esta tecnologia, e tão pouco se irá ser algo que vai surgir em futuros dispositivos. É importante relembrar que muitas empresas registam patentes para preservar ideias, mas isso não indica que venham a ser realmente implementadas em produtos finais.

  • Microsoft Defender agora protege contra roubos de senhas do Windows

    Microsoft Defender agora protege contra roubos de senhas do Windows

    Os utilizadores do Microsoft Defender no Windows agora possuem uma nova funcionalidade de segurança, focada em evitar o roubo de senhas do sistema pelo processo LSASS (Local Security Authority Server Service).

    Um dos métodos mais comuns para roubar a senha de utilizadores no Windows encontra-se na exploração do processo LSASS, uma técnica bem conhecida. Através da exploração da memória deste processo, é possível obter-se detalhes sobre as contas de utilizadores, e as senhas associadas.

    Isto acontece porque o processo é o responsável por conter as hashs NTLM, que são as credenciais do Windows para os utilizadores com sessão iniciada no mesmo. A partir dai, tendo a hash, será apenas uma questão de tempo até que seja possível obter a senha completa do utilizador.

    Este ataque era usado por alguns programas de malware no mercado, portanto faz todo o sentido que o Defender agora tenha esta camada adicional de segurança. Para todos os utilizadores do mesmo, e por padrão, este vai passar a contar com a proteção do processo ativa, impedindo que processos terceiros possam aceder sem permissão.

    Para os utilizadores, no final, isto converte-se em melhor segurança e evita possíveis roubos de dados do sistema, sobretudo se a máquina estiver infetada. A Microsoft afirma ainda que esta opção não tinha sido ativada no passado por efeitos de compatibilidade – a empresa pretendia ter certeza que não existiam problemas da ativação desta funcionalidade, sobretudo com efeitos que pudessem causar problemas em outras aplicações.

  • Android 13 vai permitir usar outros sistemas por virtualização

    Android 13 vai permitir usar outros sistemas por virtualização

    O Android 13 já se encontra em testes para alguns utilizadores e programadores, e numa primeira análise não parecem existir grandes mudanças sobre o funcionamento do mesmo. Apesar de contar com algumas novidades, e tendo em conta que ainda se encontra em desenvolvimento, a nova versão do sistema mantêm-se pouco inalterada face ao Android 12.

    No entanto, isso não invalida que existam algumas novidades interessantes que apenas agora se encontram a ser conhecidas. De acordo com a descoberta do programador Danny Lin, a Google parece estar a trabalhar numa forma do Android 13 vir a suportar outros sistemas operativos, através da criação de um ambiente virtual.

    Segundo o programador, a empresa parece estar a desenvolver um sistema que vai permitir ao Android realizar a virtualização de outros sistemas, tanto que o mesmo terá conseguido colocar o Windows 11 a correr diretamente do mesmo.

    Android 13 virtualização

    O mesmo afirma que o sistema se encontrava estável, embora a aceleração por GPU ainda não fosse possível, devido a tratar-se de um ambiente virtual. No entanto, isso não impede que o sistema seja executado, tanto que o programador também demonstrou como é possível correr Doom no mesmo (típico).

    No entanto, o Windows 11 não foi o único sistema suportado. O programador também terá conseguido colocar várias distribuições do Linux a correrem diretamente do seu dispositivo Android 13.

    No final, parece claramente que a Google se encontra a colocar bastante tempo na criação de um sistema de virtualização para o Android 13, que vai permitir aos utilizadores terem a possibilidade de correr um sistema completamente diferente do padrão – o que pode ser ainda mais útil tendo em conta que muito smartphones atuais chegam ao mercado com mais RAM e armazenamento do que muitos vão realmente usar.

  • Samsung pode estar a preparar o novo Galaxy A23

    Samsung pode estar a preparar o novo Galaxy A23

    A Samsung acabou recentemente de revelar o seu novo Galaxy S22, que sem dúvida será o destaque da empresa para a linha de topo da mesma durante os próximos meses. No entanto, parece que os utilizadores que pretendam uma alternativa mais barata não vão ficar sem escolhas.

    De acordo com os recentes rumores, a empresa já se encontra a trabalhar no novo Galaxy A23, sendo que agora surgem também imagens do que poderá ser o design final do mesmo. Segundo o leaker OnLeaks, este terá partilhado um conjunto de imagens do que deverá ser o novo dispositivo, e rapidamente se pode verificar que o design vai manter-se algo tradicional ao resto da linha.

    O design do Galaxy A23 aparenta ser bastante similar ao do modelo Galaxy A53 e A73, sendo que a única diferença encontra-se no modulo das câmaras traseiras que se encontra ligeiramente arredondado.

    Sobre este sistema de câmaras, no entanto, parece que a fabricante decidiu realizar um upgrade para integrar quatro sensores diferentes, o que é uma melhoria face ao A22 que apenas conta com três. Na parte frontal encontra-se ainda a notch em formato de gota.

    O ecrã deverá ser de 6.6 polegadas AMOLED e deve contar com uma taxa de atualização de 90 Hz.

    Samsung galaxy a23

    No entanto, ainda se desconhecem as restantes características do modelo. Se tivermos em conta os rumores passados, acredita-se que a câmara principal seja um sensor de 50MP, e que terá ainda uma variante 4G e 5G.

    O lançamento encontra-se previsto para meados de Abril de 2022 para a variante 4G, sendo que a versão 5G deve chegar um pouco mais tarde, possivelmente em Julho deste ano.

  • OnePlus ainda pode estar a desenvolver a OxygenOS 13

    OnePlus ainda pode estar a desenvolver a OxygenOS 13

    A OnePlus e a OPPO estão a trabalhar para lançar no mercado o seu novo sistema unificado, algo que tem vindo a surgir em vários rumores nos últimos meses. Este sistema iria integrar algumas das melhores características de ambos os sistemas OxygenOS e ColorOS, e iria passar a ser o sistema principal nos novos dispositivos de ambas as entidades.

    Como tal, é com surpresa que agora a OnePlus afirma estar a aceitar sugestões para o futuro da OxygenOS 13 – versão que não se acreditava que vinha a ser lançada.

    Durante a revelação do seu evento Open Ears Forums (OEF), a empresa deixou também a indicação de que a nova versão do OxygenOS poderia estar realmente em desenvolvimento, e que esta se encontra a trabalhar com parceiros e programadores para fornecer melhorias consideráveis para os utilizadores finais.

    De relembrar que a versão mais recente disponível será a OxygenOS 12, que se encontra baseada no Android 12 e deverá ser lançada com o OnePlus 10 Pro na sua versão global. No entanto, acreditava-se que a empresa fosse passar a usar no futuro o sistema unificado entre OxygenOS e ColorOS da OPPO.

    A indicação da empresa durante o OEF indica agora que tal pode ainda não acontecer de imediato, e os utilizadores podem ainda esperar mais um pouco por esta nova geração do sistema – e invés disso, terão acesso ao OxygenOS 13, que se acredita vir a ser baseado no Android 13.

    Como sempre, nada de oficial foi revelado pela empresa, tanto a nível do desenvolvimento do novo sistema como sobre o futuro do OxygenOS.

  • Nokia G21 será a nova aposta da empresa para a Europa

    Nokia G21 será a nova aposta da empresa para a Europa

    A HMD Global tem vindo a manter-se algo ativa no mercado, e recentemente a marca veio revelar mais algumas novidades que os utilizadores podem esperar para breve, com a chegada do novo Nokia G21.

    Como sucessor do modelo G20 do ano passado, este novo modelo chega com algumas melhorias, e sobretudo o foco para um mercado de entrada de gama que ainda pretenda um dispositivo de qualidade no final.

    O Nokia G21 conta com um ecrã de 6.5 polegadas HD+ LCD, com uma taxa de atualização de 90Hz, acompanhado por um processador octa-core Unisoc T606 e uma GPU Mali-G57 MP1. Possui ainda 4GB de RAM com 64/128GB de armazenamento interno.

    Na parte traseira encontra-se um conjunto de três sensores para as câmaras, sendo o principal de 50MP, acompanhado ainda por um sensor macro de 2 MP e um de profundidade de 2 MP.

    O dispositivo conta ainda com uma bateria de 5050 mAh, com suporte a carregamento por 18W – embora o carregador oferecido seja apenas de 10W. O sistema usado será o Android 11, mas com previsão de receber o Android 12 no futuro.

    Este modelo encontra-se previsto de chegar ao mercado europeu por cerca de 170 euros, o que será um valor consideravelmente aceitável para um dispositivo de entrada/média gama.

    Mesmo que o processador não fique a par com os rivais da Qualcomm, certamente será um bom dispositivo para quem pretenda um smartphone de boa qualidade sem pagar mais por isso.

  • Xiaomi revela nova alternativa ao Android Auto na MIUI 13

    Xiaomi revela nova alternativa ao Android Auto na MIUI 13

    Não existem dúvidas que a Xiaomi se encontra a preparar para lançar no mercado o seu futuro veículo elétrico, que vai chegar com várias novidades da empresa. E uma delas pode ser já vista junto da MIUI 13, com a chegada do “CarWith”.

    Esta nova funcionalidade encontra-se na MIUI 13 que foi recentemente lançada na China, e o seu foco será em criar uma plataforma alternativa ao Android Auto para os utilizadores.

    De acordo com o portal MIUIes, esta funcionalidade encontra-se sobre a ROM chinesa da MIUI 13, e destaca-se por integrar as principais funções que se encontram no Android Auto, mas focada para dispositivos da Xiaomi. É possível aceder diretamente aos conteúdos de navegação do veículo e a outras aplicações que sejam criadas para este sistema de uma interface rápida e simples e de usar.

    De momento o CarWith apenas se encontra disponível na versão chinesa da MIUI 13, sendo que também apenas suporta os dispositivos Xiaomi Mi 11, Xiaomi Mi 11i e Mi 11 Pro. Espera-se, no entanto, que a lista venha a aumentar durante os próximos tempos.

    carwith xiaomi

    Esta funcionalidade claramente pretende ser uma aposta da Xiaomi em criar um sistema alternativo ao Android Auto que venha a substituir o mesmo nos dispositivos da marca, e futuramente espera-se que venha também a ser o sistema que vai integrar-se com o veículo que a empresa também se encontra a desenvolver – e que cada vez mais tem vindo a surgir em rumores.

  • Google oferecer 8.7 milhões de dólares em 2021 por vulnerabilidades

    Google oferecer 8.7 milhões de dólares em 2021 por vulnerabilidades

    Como várias outras grandes empresas no mercado, a Google disponibiliza o seu próprio programa de recompensas pela descoberta de bugs e falhas nas suas plataformas e serviços. Este programa pretende recompensar os investigadores que revelem, de forma consciente, as falhas nos serviços da empresa.

    E de acordo com os dados mais recentes da empresa, parece que esta tem vindo a pagar cada vez mais pelas falhas descobertas dentro deste programa.

    Segundo os dados da empresa, durante 2021, a Google pagou mais de 8.7 milhões de dólares aos investigadores, o que representa um aumento de quase 2 milhões de dólares em comparação com o ano anterior.

    Separando por categorias, a Google terá oferecido quase 3.1 milhões de dólares para a descoberta de falhas associadas com o seu navegador Google Chrome, sendo que 250.500 dólares foram respeitantes a falhas no Chrome OS – num total de 115 investigadores recompensados.

    Já na parte do Android verificou-se a recompensas no valor de 2,935,244 dólares. A maior recompensa dada pela empresa dentro do seu programa terá sido de 157.000 dólares, descoberta exatamente dentro do sistema Android.

    valor pago pela google

    A Google também afirma que nenhum investigador foi ainda capaz de recolher o prémio de 1.5 milhões de dólares que a Google se encontra a oferecer para falhas no seu chip Titan M Pixel, algo que a empresa apresentou em 2021 como forma de incentivar à descoberta, mas parece revelar-se algo complicado.

  • Realme GT agora está ainda mais acessível

    Realme GT agora está ainda mais acessível

    Para quem esteja à procura de um smartphone premium, mas não pretenda furar a carteira para tal, existe uma promoção que talvez seja interessante de analisar da Realme.

    O Realme GT sem dúvida que conta com características premium, com um processador Qualcomm Snapdragon 888 5G, juntando ainda um ecrã Super AMOLED a 120 HGz de 6.43 polegadas, com um tempo de reposta de 360Hz e suporte para cores P3 a 100%.

    As câmaras também não ficam atrás, com um sensor principal de 64MP, acompanhado por uma câmara selfie de 16MP e o suporte ao modo Super nightscape, para fotos perfeitas em ambientes noturnos.

    Destaca-se ainda por ter um sistema de carregamento de 65W, que permite carregar em apenas 3 minutos o suficiente para ter autonomia para 50 minutos de uso. Um dispositivo sem dúvida interessante para quem pretenda algo focado em gaming ou apenas para quem pretenda algo com desempenho premium.

    E agora, pode encontrar o Realme GT a um preço ainda mais apetecível, com um desconto de quase 22% sobre o valor regular na Amazon de Espanha!

    O Realme GT encontra-se atualmente a 469 euros, invés dos 599 euros regulares. Uma promoção sem dúvida a aproveitar!

  • Realme pode vir a revelar tecnologia de carregamento a 150W

    Realme pode vir a revelar tecnologia de carregamento a 150W

    Atualmente ainda são raros os dispositivos que contam com sistemas de carregamento de 120W, mas já começaram a surgir pelo mercado. No entanto, a Realme parece estar focada em trazer ainda mais novidades para breve neste campo.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Realme encontra-se a preparar para revelar em breve o seu novo sistema de carregamento em 150W. O leaker Digital Chat Station confirmou que a empresa se encontra a desenvolver este novo sistema, e que poderá surgir em futuros equipamentos da marca.

    Este sistema iria ser aproveitado com o carregador de 160W que a empresa recentemente revelou por parte da OPPO. No entanto, ainda não existe a confirmação oficial que tal venha realmente a acontecer.

    A confirmar-se, espera-se que o evento Mobile World Congress (MWC) 2022 seja o palco de revelação da tecnologia. A partir das redes sociais, a empresa recentemente deixou o convite para um evento que se vai realizar na MWC, sobre o slogan “Greater Than You See”, e onde a imagem surge com o que parece ser um carregador.

    confirmação do evento da MWC 2022

    Além desta novidade, espera-se ainda que a Realme venha brevemente a revelar um novo smartphone que vai chegar ao mercado com um sistema de 80W de carregamento rápido, similar ao que se encontra no OnePlus 10 Pro. No entanto, os detalhes sobre este smartphone ainda são desconhecidos, embora se espere que venham a ser revelados nas próximas semanas.

    É importante relembrar que a Realme já conta atualmente com a sua tecnologia de carregamento rápido 125W UltraDart, que foi revelada em 2020. Por outro lado, a Xiaomi encontra-se a trabalhar num sistema de carregamento a 200W, mas ainda nada comercialmente disponível no mercado.

  • Samsung Galaxy Z Fold 4 surge em novas imagens

    Samsung Galaxy Z Fold 4 surge em novas imagens

    De tempos a tempos surgem patentes da Samsung que deixam algumas ideias do que a empresa pode estar a preparar para o futuro. Mas as mais recentes informações deixam ainda mais detalhes, com imagens do que poderemos esperar dos futuros Galaxy Z Fold 4.

    O leaker Ben Geskin revelou recentemente um conjunto de imagens de renderização sobre o novo dispositivo da Samsung. É importante sublinhar que estas imagens surgem de fontes não oficiais, e portanto podem não corresponder ao produto final.

    No entanto, estas fontes apontam que o design do novo equipamento está praticamente finalizado, e vai manter-se dentro com o que se encontra nos recentes Galaxy S22 Ultra. Curiosamente a Samsung parece que vai finalmente investir numa câmara frontal atrás do ecrã, embora as fontes indiquem que a tecnologia ainda necessita de ser melhorada para garantir fotos com qualidade.

    Samsung Galaxy Z Fold 4

    Na parte traseira do equipamento encontra-se quatro sensores. Este chega ainda com suporte à S Pen, mas ainda se desconhece se vai existir uma slot na estrutura para colocar a mesma.

    Os rumores apontam ainda que a dobra do ecrã deve ser menos visível do que a geração anterior, e é possível que a empresa venha a usar um novo sistema de verificação das impressões digitais diretamente no ecrã.

    No interior deve encontrar-se ainda um processador Snapdragon 8 Gen 1, sendo que se espera o lançamento para cerca do segundo semestre de 2022.

  • Apple AirTags recebem novas funções para evitar usos maliciosos

    Apple AirTags recebem novas funções para evitar usos maliciosos

    Ao longo das últimas semanas surgiram vários casos e notícias onde os AirTags da Apple estavam a ser usados para situações controversas e ilegais, sobretudo para casos de stalking. A Apple tem vindo a tentar resolver esse problema, e a mais recente atualização disponibilizada para o acessório deve ajudar nisso mesmo.

    Para começar, a Apple volta a sublinhar que os AirTags devem ser usados apenas para monitorizar itens que sejam dos próprios utilizadores, e não pessoas, animais ou outro género de pertences de terceiros.

    Como tal, a empresa irá agora apresentar essas mensagens ainda em mais detalhe cada vez que novos utilizadores configurarem os seus AirTags, alertando para esse facto.

    Além disso, a empresa irá ainda melhorar o sistema de notificação do Find My, que é atualmente usado para identificar quando um dispositivo pode estar a seguir os utilizadores sem o seu conhecimento. O sistema irá agora notificar os utilizadores se o item em questão é um AirTag ou outro acessório – como os AirPods.

    novas notificações da Apple sobre airtags

    Além disso, os utilizadores que tenham esta notificação vão poder, mais facilmente, encontrar o acessório. Desde que esteja no alcance, a Apple vai usar o sistema de Precision Finding para ajudar a localizar o mesmo. Esta funcionalidade vai estar disponível para o iPhone 11, iPhone 12, e iPhone 13.

    Foram ainda feitas melhorias no som que é emitido de alerta, tanto nos dispositivos dos utilizadores como nos acessórios perdidos, novamente, para serem mais facilmente identificados.

    Por fim, a empresa afirma ainda que se encontra a trabalhar com as autoridades para identificar e punir qualquer uso dos AirTags que não seja de acordo com o previsto. A documentação da empresa também será brevemente atualizada com mais informações sobre como os utilizadores podem identificar quando estão a ser seguidos, entre outras situações.

  • Como redimensionar rapidamente imagens no Windows?

    Como redimensionar rapidamente imagens no Windows?

    Certamente que já deve ter estado na situação de querer enviar uma imagem para algum lugar, mas não conseguir porque esta é maior do que as dimensões permitidas do outro lado. Isto é bastante vulgar em plataformas online, onde normalmente são impostas restrições para evitar o envio de imagens grandes.

    Normalmente a tarefa de redimensionar uma imagem pode ser algo penosa, obrigando a abrir o editor de fotos, redimensionar, gravar, etc… Mas para quem use o Windows, existe uma pequena ferramenta útil no próprio Visualizador de fotos do sistema.

    Nem todos conhecem, mas sobre o Windows 11, o Visualizador de Fotos padrão do sistema conta com uma ferramenta para rapidamente redimensionar imagens. Vamos analisar como a pode usar.

    Primeiro, abra a imagem que pretende redimensionar no programa, e clique sobre o menu adicional > Redimensionar.

    redimensionar no visualizador de imagens do Windows

    Agora basta escolher o tamanho que pretende aplicar. O Windows fornece alguns tamanhos pré-definidos, para diferentes cenários. Mas, claro, pode também escolher outro qualquer tamanho que pretenda.

    escolher o tamanho da imagem redimensionada no windows

    Feito isto, apenas necessita de guardar a imagem. Simples e rápido.

    Não necessita mais de abrir o Paint ou outro editor de Imagens para esta tarefa, está a poucos cliques ali mesmo.