Categoria: sistema

  • Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    Samsung Galaxy S23 começa a receber atualização surpresa na Europa

    A Samsung encontra-se empenhada em lançar as mais recentes atualizações para os seus dispositivos, e brevemente, quem tenha o Galaxy S23 pode vir a receber algumas novidades. Isto porque a empresa começou a fornecer a segunda atualização do sistema, baseada no Android 14, para alguns utilizadores do S23 em determinados países.

    Esta nova atualização, que agora começa a ficar disponível, conta com o mais recente patch de atualizações de segurança da Google, referentes ao mês de Novembro de 2023. A mesma surge apenas algumas semanas depois da Samsung ter lançado a One UI 6.0, baseada no Android 14, para toda a linha de dispositivos Galaxy S23. Embora nos EUA a atualização tenha chegado com o patch de segurança de Novembro diretamente da Google, para outros mercados, a atualização ainda contavam com o patch de Outubro.

    Com isto, a atualização que agora começa a ficar disponível será focada para dispositivos que receberam a atualização do One UI 6.0 inicialmente com o patch de outubro, sobretudo para a região da Europa. A nova atualização será relativamente mais pequena, tendo em conta que integra apenas o patch de segurança. Os utilizadores devem começar a receber a mesma nos próximos dias, via o sistema OTA da Samsung.

    De acordo com os relatos, a atualização conta com apenas 338 MB de tamanho total, e o changelog não apresenta mudanças significativas para o dispositivo. As principais alterações vão chegar a nível das correções de segurança da Google, que certamente serão importantes para quem pretenda manter os seus dispositivos atualizados. O patch corrige 65 vulnerabilidades descobertas nas versões anteriores.

  • WhatsApp retira ideias do Discord com novo Chat de voz em grupos

    WhatsApp retira ideias do Discord com novo Chat de voz em grupos

    WhatsApp retira ideias do Discord com novo Chat de voz em grupos

    A Meta continua a sua onda de novidades para o WhatsApp, agora trazendo algumas ideias retiradas diretamente do Discord para os utilizadores da sua plataforma de mensagens.

    Os utilizadores do WhatsApp podem agora usar a nova funcionalidade de Chats de voz em grupo, que permite criar grupos onde vários utilizadores podem participar, usando para tal mensagens de voz diretas. Estes grupos podem conter até 128 pessoas, sendo que a funcionalidade dos mesmos é bastante similar ao que se encontra em plataformas como o Discord ou Telegram. Basicamente, os utilizadores podem inscrever-se nos grupos, e invés de usarem apenas o sistema de escrita, podem participar diretamente com conversas áudio dentro da plataforma.

    voice chat no whatsapp

    A funcionalidade já se encontrava em testes desde meados de Agosto deste ano, mas finalmente agora a Meta confirma que vai começar a chegar junto de todos os utilizadores do serviço. Para usar a funcionalidade, quando os utilizadores se encontrem num grupo com a funcionalidade ativa, irão verificar um novo ícone que permite iniciar a conversa de chat de voz. Os participantes no grupo irão receber a notificação, a informar que se encontra uma conversa ativa, e podem juntar-se para conversar diretamente no serviço. Este formato será consideravelmente mais simples para os participantes, onde deixa de ser necessário iniciar uma chamada de voz e de incluir manualmente os interessados na conversa.

    A Meta afirma que existem algumas restrições. Entre estas encontra-se o facto do serviço apenas se encontrar disponível para o dispositivo principal dos utilizadores, e as chamadas de chat de voz terminam automaticamente quando não existe nenhum participante ativo, ou quando ninguém se junta na conversa depois de 60 minutos. Além disso, quando exista uma conversa ativa, os participantes no grupo irão ver um banner no final da conversa, a indicar quem se encontra na mesma e com um botão para rápido acesso.

    Esta novidade vai começar a chegar brevemente a todos os grupos do WhatsApp – embora ainda possa demorar alguns dias a ficar disponível para todas as contas.

  • Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    Microsoft Edge agora ajuda nas compras online com ajuda do Copilot

    A Microsoft encontra-se a revelar algumas novidades para os utilizadores do Edge, que pode ajudar os mesmos a encontrarem melhores produtos durante as suas compras online, bem como a obterem melhores reviews sobre os itens antes de realmente os comprarem. E para tal, a empresa conta agora com a ajuda do Copilot.

    Aproveitando a integração feita com o assistente de IA da empresa, agora os utilizadores do Edge podem aceder ao Microsoft Shopping com o suporte ao Copilot, permitindo realizar escolhas mais adequadas na compra de produtos em várias lojas online. De acordo com a Microsoft, o “Copilot no Microsoft Shopping foi concebido para ser o seu próprio comprador pessoal e ajudá-lo a encontrar o que precisa em menos tempo. Pode dar sugestões como “quais são algumas ideias de prendas para rapazes adolescentes?” e o Copilot fará um conjunto de perguntas inteligentes para o ajudar a reduzir as ideias de prendas para o seu sobrinho. Em breve, também poderá simplesmente partilhar uma fotografia do produto que procura e o Copilot irá guiá-lo até à correspondência certa.”

    Esta funcionalidade encontra-se também disponível via a web, no site https://bing.com/shop/ai, no entanto, a Microsoft afirma que os utilizadores podem tirar a total experiência da mesma usando o Edge, uma vez que a funcionalidade se encontra integrada diretamente no navegador, e pode sincronizar os conteúdos com as preferências de cada utilizador.

    Além disso, ainda dentro destas novidades, os utilizadores vão agora ter acesso a um novo sistema de resumos para o Copilot, que permite aos mesmos obterem uma descrição resumida dos produtos, bem como das reviews, criadas com base na tecnologia de IA da Microsoft. Este sistema apresenta um resumo dos principais comentários deixados pelos utilizadores nos vários produtos, e pode ajudar a realizar escolhas mais acertadas dentro das diferentes lojas online.

  • HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    A Huawei, desde que foi banida dos EUA, começou a desenvolver o seu próprio sistema operativo, que era visto como uma alternativa ao Android para os dispositivos da empresa. O HarmonyOS Next será a próxima geração do mesmo, e espera-se que venha a contar com grandes mudanças.

    De acordo com alguns leaks pela internet, a empresa encontra-se muito próxima de revelar oficialmente o HarmonyOS Next, que será a próxima geração do sistema. Esta versão deve contar com várias melhorias, entre as quais otimizações a nível do sistema para melhorar o desempenho e suporte para as mais recentes tecnologias no mercado.

    No entanto, esta versão do sistema também conta com uma mudança certamente impactante. O HarmonyOS Next não deverá ser compatível com as aplicações para Android atualmente existentes no mercado – na verdade, nem deve ser capaz de ler mesmo código que o Android regular. Isto deve tornar impossível (ou quase) a tarefa de instalar e usar aplicações do Android dentro do sistema.

    É importante relembrar que o HarmonyOS tradicional, que atualmente se encontra em alguns dispositivos da Huawei, conta com bibliotecas base do Android, o que permite que seja capaz de correr e abrir algumas apps do sistema operativo da Google. No entanto, a próxima geração do sistema deixa de lado todas essas bibliotecas, e, portanto, será efetivamente considerado um sistema operativo inteiramente diferente.

    Esta medida também obriga a que sejam criadas aplicações exclusivas para o HarmonyOS Next. Com isto, algumas fontes apontam que as empresas na China já começaram a procurar talentos para criarem as suas aplicações no HarmonyOS Next, por vezes com valores avultados, com foco em criar adaptações de apps do Android para o novo sistema. De relembrar que o HarmonyOS possui atualmente um vasto mercado sobretudo na China, pais onde se encontra sediada a Huawei e onde muitos dos seus produtos são já vendidos com o seu sistema operativo dedicado, invés do Android.

  • Atacantes afirmam ter acesso a base de dados da Plume

    Atacantes afirmam ter acesso a base de dados da Plume

    Atacantes afirmam ter acesso a base de dados da Plume

    A Plume é uma empresa que fornece plataformas e serviços de otimização de redes sem fios, tendo alguma presença no mercado – incluindo em Portugal, através de parceiros como a NOS. Entre algumas das funcionalidades que a plataforma fornece encontram-se sistemas de repetidores e redes mesh, que são usados por algumas operadoras nacionais dentro das suas ofertas de expansão de redes sem fios (WiFi).

    No entanto, recentemente, surgiu a indicação de que a empresa pode ter sido alvo de um ataque, de onde terão sido roubados dados associados com os utilizadores da plataforma. O leak dos dados surgiu num site da dark web, onde o utilizador que partilhou o mesmo afirma ter cerca de 20 GB de dados de clientes da plataforma wifi da Plume, num total de 15 milhões de linhas de informação. Estes dados aparentam dizer respeito a informações que são partilhadas na app da Plume, usada para o controlo dos dispositivos sem fios da entidade.

    dados do leak da plume

    O leaker afirma ainda ter dados associados com funcionários da empresa, que terão sido obtidos da mesma base de dados.

    Entre os dados encontram-se informações das contas dos utilizadores, como emails, nomes, dados de configuração da app, versão do sistema operativo usado pelos mesmos com a app da Plume, entre outros. A empresa terá recentemente confirmado que se encontra a analisar os dados roubados, mas sem detalhes concretos sobre se a origem do leak é verdadeira ou não.

  • PS5 pode receber novo sistema de carregamento rápido dos jogos

    PS5 pode receber novo sistema de carregamento rápido dos jogos

    PS5 pode receber novo sistema de carregamento rápido dos jogos

    A Sony tende a revelar algumas novidades das suas plataformas antes do tempo, através de patentes registadas pela empresa. E parece que, recentemente, foi descoberta uma que aponta possíveis funcionalidades a chegarem na PS5.

    De acordo com o portal The Loadout, a Sony terá recentemente registado uma nova patente, que daria a possibilidade dos utilizadores iniciarem um jogo em qualquer parte do mesmo, de forma consideravelmente mais rápida do que as atualmente existentes.

    A patente descreve um sistema onde os utilizadores, por intermédio da consola, podem iniciar os jogos em partes especificas do mesmo de forma consideravelmente mais rápida do que a atual. Invés de terem de passar por todo o processo de carregamento de conteúdos, menu principal e afins, os utilizadores poderiam aceder rapidamente a determinadas partes do jogo, ou missões.

    Basicamente, o sistema colocaria o jogo em “suspenso”, onde a sessão seria como que congelada. Quando o utilizador necessitasse, poderia rapidamente voltar ao jogo.

    Este sistema poderia também funcionar para partes especificas do mesmo. Por exemplo, para se iniciar rapidamente uma missão, a funcionalidade poderia ser usada para carregar diretamente essa missão, saltando todos os processos adicionais de carregamento de conteúdos, menus, etc.

    É importante notar que esta funcionalidade seria diferente do sistema de lançamento que a PS5 atualmente utiliza. Este sistema foca-se em ser apenas usado para rapidamente carregar certos conteúdos, como é o caso dos jogos guardados ou sessões colocadas em pausa. A ideia desta patente seria um sistema mais abrangente, que não se focaria apenas em save games ou similares, mas poderia ser implementado para rapidamente permitir o acesso a determinadas missões, jogos, certas partes do título, entre outras. Além disso, esta iria também integrar-se com plataformas cloud da empresa, portanto poderia alargar-se para uso além do sistema em formato local.

    De momento ainda se desconhece quando ou se a empresa vai integrar a funcionalidade na consola. Como se trata de uma patente, pode ser apenas uma garantia feita pela empresa para a tecnologia, e nada garante que venha a ser integrada.

  • OBS Studio 30 chega com várias novidades e melhorias

    OBS Studio 30 chega com várias novidades e melhorias

    OBS Studio 30 chega com várias novidades e melhorias

    Os utilizadores do OBS Studio podem preparar-se para uma nova atualização do software, agora que OBS Studio 30 encontra-se finalmente disponível para todos. A versão estável do software foi lançada durante o fim de semana, e os utilizadores podem agora atualizar para receberem todas as novidades.

    O OBS Studio 30 chega com um leque de atualizações, novidades e melhorias. Entre as mesmas encontra-se o suporte a saída WHIP/WebRTC, melhorias a nível da barra de status, e suporte para o Intel QSV H264, HEVC e AV1 em Linux. No sistema Windows, foram feitas otimizações a nível do sistema de cache, que devem tornar o arranque da aplicação consideravelmente mais rápido.

    Para utilizadores do macOS, a aplicação agora integra-se ainda mais com o sistema, contando com um novo sistema de câmara virtual que pode funcionar em praticamente todas as aplicações no sistema. Foi ainda introduzido um novo “modo de segurança”, que permite arrancar o OBS sem qualquer plugin de terceiros – o que pode ser útil para identificar possíveis erros nos mesmos. Foi também adicionado um novo painel YouTube Live Control Room, que permite aos utilizadores terem ainda mais controlo na transmissão de conteúdos para o YouTube.

    Por fim, a nova versão chega ainda com as tradicionais correções de bugs que foram sendo identificados nos últimos meses. Estes devem garantir uma melhor experiência de utilização da aplicação em geral.

    Infelizmente, esta nova versão também deixa de lado o suporte para o Ubuntu 20.04, Qt 5, e FFmpeg nas versões mais antigas que a 4.4.

  • Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    O caso nos tribunais entre a Google e a Epic Games tem vindo a revelar alguns detalhes interessantes de ambas as partes. Durante a semana passada, foi conhecido que a Epic Games Store praticamente não cria qualquer lucro para a empresa, apesar de ter sido lançada faz vários anos e de continuar a oferecer jogos gratuitos praticamente todas as semanas.

    E agora, os documentos revelam que a Google também terá feito várias propostas, para manter algumas aplicações consideradas como “importantes” dentro do ecossistema da empresa. Mais em concreto, para garantir que as aplicações mantinham-se a usar o sistema de pagamentos da Play Store, com uma taxa retirada pela Google, invés de optarem por meios alternativos para tal.

    Uma das apps visadas seria o Netflix, que os documentos apontam ter recebido um acordo especial da Google, onde caso mantivesse o sistema de pagamentos da Play Store na sua app para Android, a empresa reduziria a taxa de comissão dos pagamentos para apenas 10%.

    A proposta teria sido feita em 2017, altura em que a app do Netflix ainda se encontrava a usar o sistema de subscrição da Play Store. Na altura, a taxa aplicada para a empresa seria de 15%, tal como todas as restantes apps, mas a Google terá oferecido um acordo “especial” para a empresa, onde esta ficaria apenas com 10% de comissão caso a Netflix mantivesse o sistema de pagamentos via a Play Store.

    Apesar da proposta, a Netflix teria recusado a mesma, possivelmente porque esta medida teria impacto a longo prazo. Desde então, a empresa apenas permite que os utilizadores subscrevam aos planos diretamente do site oficial da entidade, e não por intermédio de pagamento na Play Store diretamente.

    Paul Perryman, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Netflix, teria referido em depoimento do caso em 2022, que a Netflix perderia quase 250 milhões de dólares por ano caso tivesse optado por manter as subscrições via a Play Store. Por sua vez, Dan Jackson, porta voz da Google, não comentou a proposta feita para a plataforma de streaming, mas indicou que seria normal para a Google oferecer acordos com alguns programadores da sua plataforma. Foi também referido o Programa Play Media Experience 2021, que permitia aos programadores terem acesso a comissões mais baixas de pagamentos em torno dos 10% de comissão.

  • Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    A IA tem vindo a tomar conta do dia a dia de muitos utilizadores, e certamente que a tecnologia tem também vindo a evoluir para se encontrar em cada vez mais locais. No entanto, para o processamento de dados exigido pela tecnologia, é necessário também ter hardware à altura – algo que ainda se encontra consideravelmente limitado para a maioria dos dispositivos.

    Espera-se que, no futuro, cada vez mais fabricantes de smartphones venham a começar a adotar sistemas de IA para os seus produtos, que poderão usar uma combinação de processamento local com processamento na cloud. O processamento local de dados de IA possui várias vantagens, tendo em conta que é feito com mais privacidade e rapidez, mas exige também mais recursos do hardware. O Android é um dos sistemas que se espera vir a integrar cada vez mais IA nos seus serviços – mas para tal, precisa-se de RAM.

    De acordo com o leaker @Tech_Reve, é possível que, no futuro, os smartphones com o sistema Android possam necessitar de quase 20 GB de RAM para o processamento de dados de IA. Isto seria focado para dispositivos onde se pretendam funcionalidades de IA com processamento local – portanto ainda caberá aos fabricantes implementarem ou não tais funcionalidades. No entanto, para quem pretenda realmente tirar proveito das tecnologias, possivelmente vai necessitar de um dispositivo que tenha grandes quantidades de RAM, focadas para o uso nessa ideia.

    smartphones com mais ram no mercado

    Na verdade, nos últimos anos, temos visto cada vez mais dispositivos com quantidades elevadas de RAM a chegarem ao mercado. Um dos exemplos encontra-se no OnePlus Ace 2 Pro, que conta com 24 GB de RAM. Existem mesmo dispositivos que estão já a preparar-se para introduzir versões de 32 GB de RAM. Portanto, a ideia para o futuro será que os smartphones Android, sobretudo os modelos premium, venham a contar com cada vez mais RAM focada para o processamento de dados de IA.

    Obviamente, a par com o aumento de RAM, os processadores de cada dispositivo devem também adaptar-se para serem capazes de processar mais dados. A Qualcomm, por exemplo, tem vindo a realizar melhorias na forma como os seus processadores realizam tarefas de IA, com núcleos focados para tal atividade. Espera-se que estes géneros de processadores venham a ser cada vez mais importantes também para os futuros dispositivos no mercado.

  • Apple deve permitir sideload de apps no iOS para o inicio de 2024

    Apple deve permitir sideload de apps no iOS para o inicio de 2024

    Apple deve permitir sideload de apps no iOS para o inicio de 2024

    A Comissão Europeia tem vindo a apertar as regras no que respeita ao ecossistema da Apple, e na forma como os utilizadores podem instalar aplicações nos dispositivos da empresa. O sideloading, a tarefa de instalar apps de fontes terceiras, é algo que, até agora, não existe nos iPhones da Apple, mas face às novas leis europeias, isso vai mudar em breve.

    Mark Gurman, da Bloomberg, afirmou recentemente que a Apple encontra-se a preparar para permitir o sideload de apps fora da App Store da empresa, algo que deve começar a ser aplicado a partir do início de 2024. Os utilizadores, com esta funcionalidade, teriam a capacidade de instalar aplicações nos dispositivos da empresa sem terem de usar diretamente a App Store. A medida faz parte da nova legislação da Digital Markets Act (DMA), que entrou em vigor a 1 de Novembro de 2022. A lei indica que as plataformas fechadas devem abrir-se para serviços e plataformas de terceiros, onde se integra a Apple com o iOS, que limita consideravelmente a instalação de apps de fontes externas.

    De acordo com o analista, a Apple já estaria a preparar-se para esta mudança faz alguns meses, mas vai agora ser implementada junto dos utilizadores a partir do início de 2024. Ainda não existe uma data concreta, mas certamente que isso será anunciado pela empresa.

    A Apple tem sido uma das empresas mais fechadas a nível da ideia de permitir apps de fontes externas, com o objetivo principal de manter o controlo das aplicações no seu ecossistema via a App Store. No entanto, a medida também tem sido fortemente criticada, sobretudo pelo facto de a plataforma continuar a manter o controlo sobre o que pode ou não ser instalado nos dispositivos dos utilizadores, e ainda mais, tendo em conta que tal medida obriga ao uso da própria plataforma da Apple e dos vários serviços associados – como é o caso do sistema de pagamentos integrado na App Store.

    De relembrar que a DMA possui como data limite para a implementação das medidas em todas as empresas o dia 6 de Março de 2024, portanto espera-se que a Apple disponibilize a capacidade de sideload de apps no seu sistema antes desta altura.

  • Apple Vision Pro 2 já se encontra a surgir em rumores

    Apple Vision Pro 2 já se encontra a surgir em rumores

    Apple Vision Pro 2 já se encontra a surgir em rumores

    Ainda faltam alguns meses até que a Apple venha a lançar oficialmente o Vision Pro, o seu modelo de realidade mista. No entanto, os rumores agora começam a deixar detalhes sobre o que já poderemos esperar da próxima geração do dispositivo  – até mesmo que a primeira ainda não tenha sido lançada.

    O primeiro modelo ainda se encontra previsto de chegar em inícios de 2024, mas os rumores agora indicam que a empresa pode estar já a preparar a segunda geração do dispositivo, que atualmente é conhecida apenas como “Alaska”. Este modelo não iria contar com grandes mudanças face ao Vision Pro original, sendo que as melhorias seriam focadas sobretudo nos recursos e capacidade de processamento.

    Uma das diferenças do “Alaska” seria nas colunas internas do dispositivo, onde invés de se encontrarem apenas numa zona especifica, para o Vision Pro 2 a Apple poderia adotar um sistema de colunas que se integram em toda a fivela do dispositivo, fornecendo possivelmente um som mais dinâmico e amplo para os utilizadores. Existem ainda rumores que o Vision Pro 2 poderia contar com um sistema de ligação externo, que teoricamente poderia permitir a ligação de uma coluna externa ao mesmo.

    Outra alteração iria encontrar-se a nível da fivela do dispositivo, que iria contar com um design mais simples e minimalista, relembrando as fivelas que se encontra nas bolsas dos portáteis. A ideia seria tornar o design do Vision Pro 2 mais simples e modesto.

    A nível dos ecrãs, a empresa pode adotar dois micro-OLED, com várias câmaras e sensores na parte externa, incluindo uma câmara TrueDepth, duas câmaras RGB, duas câmaras infravermelhas e quatro câmaras usadas para visão computacional.

    Apesar de ainda ser relativamente cedo para referir quando o Vision Pro 2 será lançado, os rumores apontam que tal pode acontecer no final de 2025 ou inícios de 2026, mas certamente que mais detalhes sobre o mesmo devem vir a ser revelados nos próximos meses.

  • Novo Outlook pode sincronizar conteúdos de contas IMAP com sistemas da Microsoft

    Novo Outlook pode sincronizar conteúdos de contas IMAP com sistemas da Microsoft

    Novo Outlook pode sincronizar conteúdos de contas IMAP com sistemas da Microsoft

    A Microsoft encontra-se a testar a sua nova aplicação do Outlook para o Windows, que virá a substituir a aplicação nativa de Mail do sistema operativo. Esta nova versão da aplicação encontra-se em testes faz alguns meses, mas a Microsoft ainda se encontra a integrar algumas novidades no mesmo – e as mais recentes podem causar algumas confusões para certos utilizadores.

    De acordo com o portal Heise, a nova aplicação do Outlook para Windows encontra-se a apresentar uma mensagem de alerta quando os utilizadores tentam adicionar uma nova conta de IMAP na mesma. A mensagem alerta os utilizadores para o facto da Microsoft poder sincronizar alguns dos conteúdos dessa conta com os serviços da empresa, enviando os dados para os servidores da entidade. A ideia, segundo a Microsoft, será permitir que os utilizadores possam ter alguns dos conteúdos sincronizados com as suas contas da Microsoft, para melhorar a experiência em geral.

    Segundo a mensagem, os emails dos utilizadores, e todos os dados que sejam criados dentro do Outlook, como os contactos e eventos do calendário, serão automaticamente sincronizados com os servidores da Microsoft, e eventualmente, com as contas da Microsoft que estejam associados ao Windows. A ideia será facilitar a integração das contas com outros dispositivos que os utilizadores possuam – por exemplo, os utilizadores podem assim manter as contas guardadas nas suas contas da Microsoft, para serem rapidamente restauradas em outros computadores.

    Felizmente, os utilizadores parecem ter controlo sobre se pretendem que os dados sejam enviados para os sistemas da Microsoft ou não. Na mensagem que surge quando se adiciona a conta, os utilizadores são questionados se pretendem ativar ou não essa funcionalidade, e é sempre possível desativar a mesma no futuro a partir das definições do Outlook. Isso pode prejudicar a experiência dentro do ecossistema da Microsoft, mas pode garantir mais privacidade para os dados dos utilizadores, sobretudo para quem não pretenda que os seus emails e contactos sejam enviados para os servidores da Microsoft.

  • Windows 11 vai permitir remover ainda mais aplicações pré-instaladas

    Windows 11 vai permitir remover ainda mais aplicações pré-instaladas

    Windows 11 vai permitir remover ainda mais aplicações pré-instaladas

    Brevemente os utilizadores do Windows 11 terão a possibilidade de remover ainda mais aplicações que, por norma, encontram-se pré-instaladas no sistema operativo. A Microsoft encontra-se a preparar uma nova atualização que vai permitir remover ainda mais aplicações do sistema, que anteriormente não era possível.

    Na mais recente Build 23585 do Windows 11, disponibilizada para o canal Dev do programa Insider, a Microsoft começou a testar a possibilidade de os utilizadores removerem ainda mais aplicações, entre as quais encontra-se a app da Câmara, Cortana, Fotos, Pessoas e o Ambiente de Trabalho Remoto. Os utilizadores podem rapidamente remover estas aplicações pelo menu inicial ou as Definições do sistema.

    A ideia da Microsoft será fornecer mais escolha para os utilizadores, criando um sistema personalizado que tenha apenas os conteúdos necessários para cada um – e ao mesmo tempo, poupando também algum espaço em disco, embora as aplicações em questão sejam relativamente pequenas em tamanho.

    remover aplicações pré-instaladas

    Ao mesmo tempo, a capacidade de remover estas aplicações era algo que os utilizadores do Windows 11 tinham vindo a recomendar faz algum tempo. A grande maioria das aplicações agora possíveis de serem desinstaladas raramente são usadas pela grande maioria, e acabam apenas por ficar em segundo plano no sistema sem terem grande utilidade final. Ao mesmo tempo, com a capacidade de as remover, a Microsoft também melhora consideravelmente a personalização do sistema para os utilizadores e a capacidade de adaptação do mesmo.

    Para já, a novidade apenas se encontra disponível na Build acessível pelo canal Dev do programa Insider, mas espera-se que, eventualmente, venha a chegar para todos.

  • HyperOS vai contar com novidades nas atualizações Beta

    HyperOS vai contar com novidades nas atualizações Beta

    HyperOS vai contar com novidades nas atualizações Beta

    Durante as últimas semanas surgiram várias informações sobre o HyperOS, a nova versão do sistema operativo da Xiaomi, que vai eventualmente substituir a MIUI. De momento, a empresa ainda se encontra a realizar os testes ao sistema de forma interna, e apenas para a China – que deve ser também um dos primeiros mercados onde a versão final do sistema irá encontrar-se disponível.

    De momento, o único dispositivo que se encontra confirmado para usar o HyperOS será a linha do Xiaomi 14, o qual está previsto de chegar ao mercado no início do próximo ano. No entanto, certamente que a empresa vai atualizar mais dispositivos para usarem a nova versão do sistema operativo – e espera-se que esta venha a contar com atualizações de forma regular.

    Aparentemente a Xiaomi encontra-se a preparar para lançar um calendário semanal de atualizações para o HyperOS, focando-se em corrigir bugs e falhas que sejam identificadas no sistema. Estas atualizações não serão focadas para todos os utilizadores, mas sim para quem faça parte do programa de testes da empresa, e esteja disposto a ter o sistema constantemente atualizado com algumas novidades e correções – mas também com alguns bugs no processo.

    A ideia da Xiaomi será manter o sistema constantemente atualizado, além de poder assim receber o feedback dos utilizadores em geral mais rapidamente, para corrigir eventuais problemas antes de chegar na versão final a todos os utilizadores.

    De momento, a possibilidade de atualizações semanais apenas irá encontrar-se disponível para utilizadores na China, mas eventualmente espera-se que venha a chegar também para utilizadores na versão da HyperOS no mercado global, como parte do programa de testes do mesmo.

    A ter em conta que as versões Beta do HyperOS começaram a ser testadas junto de alguns utilizadores na China desde inícios de Novembro, e espera-se que a empresa venha a alargar os testes em breve. Os primeiros modelos a receber as atualizações serão os Xiaomi 13, Xiaomi 13 Pro, Xiaomi 13 Ultra, MIX FOLD 3, Redmi K60 e Redmi K60 Pro.

  • Microsoft Edge testa novo sistema de tradução para vídeos

    Microsoft Edge testa novo sistema de tradução para vídeos

    Microsoft Edge testa novo sistema de tradução para vídeos

    A Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Edge, que pode ajudar os utilizadores a terem rapidamente acesso a um sistema de tradução de vídeos. A funcionalidade, que atualmente ainda se encontra em testes, vai ajudar a traduzir o conteúdo dos vídeos para diferentes idiomas, usando o sistema de tradução do próprio Edge.

    A funcionalidade deve surgir atualmente para os utilizadores da versão Canary – embora ainda esteja em testes, e aparentemente a ser realizado por fases – onde um botão de tradução surge sob o vídeo, permitindo que o conteúdo seja traduzido para diferentes idiomas.

    De momento a funcionalidade encontra-se disponível para tradução em quatro idiomas: Inglês, Francês, Espanhol e Russo. No entanto, para já, apesar da funcionalidade de tradução surgir nos vídeos, esta ainda não parece encontrar-se em funcionamento, visto não realizar qualquer tarefa independentemente do idioma escolhido.

    tradução de videos no edge

    Espera-se que, quando estiver em funcionamento, venha a surgir como legendas dos conteúdos finais. Os utilizadores podem, desta forma, rapidamente obter a tradução dos conteúdos dos vídeos sem terem de usar ferramentas externas ou que sejam integradas nas próprias plataformas – como acontece com o sistema de tradução do YouTube.

    De notar que, para já, a novidade ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e apenas disponível para alguns utilizadores do Edge Canary. Ainda se desconhece quando irá ficar disponível para a maioria dos utilizadores.

  • Mozilla revela Fakespot Chat para ajudar a identificar produtos com falsas reviews

    Mozilla revela Fakespot Chat para ajudar a identificar produtos com falsas reviews

    Mozilla revela Fakespot Chat para ajudar a identificar produtos com falsas reviews

    A Mozilla encontra-se a entrar também na onda dos chatbots e da IA, tendo agora revelado algumas novidades que podem vir a ajudar os utilizadores a identificar possíveis produtos à venda em plataformas online que tenham falsas reviews.

    A entidade revelou recentemente o novo Fakespot Chat, um assistente de IA, focado em ajudar os utilizadores a identificarem produtos em várias plataformas online de compras, que tenham um elevado número de falsas reviews. Este assistente surge como um novo projeto da Fakespot, apenas seis meses depois desta ter sido adquirida pela Mozilla. Esta entidade é conhecida por usar IA para ajudar os utilizados a identificar produtos que possam ter reviews compradas – e falsas – nas suas plataformas online.

    A ideia do Fakespot Chat será usar IA para criar um chatbot, que pode conversar com os utilizadores em tempo real, analisando o potencial de um determinado produto ter falsas reviews, e dando opções de escolha para os consumidores. De momento, o Fakespot Chat encontra-se disponível gratuitamente para os EUA, mas apenas na Amazon. Espera-se que, eventualmente, venha a ficar disponível para mais plataformas e em formato internacional.

    De relembrar que as tecnologias usadas pela Fakespot utilizam IA para identificar produtos que podem ter um elevado risco de falsas reviews, onde normalmente os fabricantes compram falsas avaliações para darem uma melhor impressão aos potenciais consumidores do que aquela que pode ser a verdadeira. Esta prática tem vindo a ser um grande problema para algumas das maiores lojas online, onde se inclui a Amazon, e é algo que a Mozilla pretende combater.

    Ao mesmo tempo, a Mozilla tem vindo a deixar claro que o sistema foca-se também a garantir a privacidade e segurança dos consumidores.

  • X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    X conta com metade dos moderadores que outras plataformas sociais

    Quando Elon Musk entrou no Twitter, agora conhecido como X, uma das primeiras medidas foi realizar fortes despedimentos dentro da empresa. Alguns destes despedimentos afetaram também as equipas de moderação da plataforma, que na altura algumas fontes indicavam que tinham ficado fortemente comprometidas nas atividades diárias da plataforma social.

    No entanto, os dados sobre como os cortes afetaram estas divisões não tinham sido revelados. Mas agora, com as medidas mais apertadas da União Europeia sobre moderação de conteúdos online, conhecem-se finalmente alguns detalhes. A Reuters afirma que a X conta agora com 2294 moderadores de conteúdos para toda a sua plataforma, que será um valor consideravelmente inferior aos das restantes plataformas sociais na Internet. A confirmação teria sido deixada por um alto funcionário da Comissão Europeia, e terá sido com base nos próprios dados que a X forneceu para as autoridades quando requerida para tal, dentro da Lei de Serviços Digitais (DSA) da EU.

    Para comparação, o YouTube da Google conta atualmente com 16974 funcionários focados apenas para a moderação de conteúdos, enquanto que na Google Play encontram-se 7319, e 6125 no TikTok. O valor associado com a X é consideravelmente inferior ao das restantes plataformas, ainda mais tendo em conta que a X é vulgarmente usada para a partilha de informação em tempo real – e é também um dos pontos que Elon Musk afirma ser a favor da plataforma face aos meios de imprensa tradicionais. No entanto, esta informação “rápida” necessita de ser benéfica e verdadeira, algo que a Comissão Europeia já demonstrou que a X não se encontra a seguir.

    Os números reduzidos de moderadores na plataforma pode indicar o motivo para o elevado volume de conteúdos de desinformação que são partilhados regularmente na plataforma. Desde que Elon Musk entrou na X, os dados apontam que a plataforma tem sido cada vez mais usada para a partilha de conteúdos de desinformação, embora Elon Musk e a CEO afirmem o contrário – e indiquem que essa tarefa está a ser bem realizada com a ajuda do sistema de notas comunitárias.

  • Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    Como desativar a nova interface atualizada do Google Chrome

    A Google encontra-se a disponibilizar no Chrome a sua mais recente atualização, que chega com um novo design inspirado claramente no Android. A nova interface do Chrome chega com várias otimizações para se adaptar ao que é regular de encontrar no design dos serviços da Google e do Android em geral.

    Apesar de, para alguns, ser uma mudança bem-vinda, para outros é vista como algo negativo. Isto porque a nova interface usa elementos de maiores dimensões, e ainda conta com alguns bugs que certamente a Google deve corrigir, mas para já ainda causam problemas no uso do dia a dia do navegador. Ou existe quem simplesmente pretenda voltar para a interface antiga porque está habituado à mesma. Felizmente, por agora, isso ainda é possível, embora exija um pouco de trabalho extra para tal.

    A nova interface do Chrome permite aos utilizadores terem mais controlo sobre a personalização do navegador, sendo possível adaptar as cores do mesmo à da restante interface do sistema, e aplicar novos efeitos. Existem ainda melhorias na forma como a cor de destaque é implementada nas diferentes áreas do navegador.

    Para quem pretenda voltar ao antigo design do Chrome, felizmente essa opção ainda se encontra escondida sobre as flags do navegador. Até que a Google decida remover essa opção, e tornar a nova interface “permanente”, os utilizadores podem voltar à versão antiga.

    > Como restaurar a interface antiga do Google Chrome?

    Felizmente a tarefa para voltar ao design antigo do Chrome não é complicada. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é:

    1- Aceder a “chrome://flags/#chrome-refresh-2023” na barra de endereços do navegador. Esta ação abre a página de flags do Chrome na opção correta.

    2- Colocar a opção “Chrome Refresh 2023” como “Disabled”.

    3- Reiniciar o navegador

    imagem da opção a desativar

    Feito isto, a interface antiga do Chrome deve ser restaurada.

    No entanto, fica também a nota de alerta que a Google vai certamente começar a focar-se apenas na nova interface, e, portanto, eventualmente, a antiga interface acabará por ser totalmente descontinuada – e isso indica também que vai deixar de se encontrar disponível a opção para voltar ao tema antigo. Para já, ainda não existe uma confirmação de quando tal vai acontecer, portanto, esta é a melhor forma de voltar ao modo anterior.

  • Mullvad coloca DNSs públicos a correrem exclusivamente da RAM

    Mullvad coloca DNSs públicos a correrem exclusivamente da RAM

    Mullvad coloca DNSs públicos a correrem exclusivamente da RAM

    A empresa Mullvad, conhecida por fornecer serviços de VPN focados em privacidade, revelou ter agora feito melhorias no seu sistema de DNS publico, que a entidade fornece para todos os utilizadores interessados.

    Tal como acontece com os sistemas da sua VPN, para garantir ainda mais privacidade aos utilizadores e clientes, agora a Mullvad DNS encontra-se usar os seus DNSs públicos inteiramente a partir da RAM dos servidores. Este anúncio surge menos de dois meses depois da empresa ter confirmado que migrou toda a sua infraestrutura da VPN para sistemas que se encontram a correr diretamente da RAM. A ideia será que, como a RAM trata-se de uma memória volátil, onde os dados são removidos depois do sistema ser encerrado, isso garante que toda a informação encontra-se consideravelmente mais protegida.

    Todos os dados dos serviços permanecem inteiramente na RAM, o que evita que sejam feitos registos em formato “permanente”, e portanto, sendo consideravelmente mais seguro e privado para os utilizadores. A mudança já tinha sido aplicada para a infraestrutura VPN da entidade, mas agora chega também para o DNS público da mesma, onde o software agora regista as queries apenas nesta memória volátil.

    Além disso, o sistema conta ainda com todas as proteções de segurança que seriam de esperar, como a encriptação de queries e suporte a DOH, DOT, entre outras.

    Esta alteração foca-se na ideia da entidade em fornecer ainda mais privacidade para os utilizadores, onde não é realizado qualquer registo permanente dos dados a que se acede, e mesmo que as autoridades tenham de ver essa informação, como a mesma encontra-se em sistemas diretamente na RAM, será praticamente impossível de recolher os dados diretamente – já que desligar ou modificar o sistema elimina os mesmos.

  • Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    Amazon acusada de bloquear publicidade em páginas com produtos da Apple

    A Amazon é conhecida por ser uma das maiores plataformas de vendas online atualmente existentes, e dentro da sua loja, certamente que se encontra também alguma publicidade. Regularmente, as empresas podem usar o sistema de publicidade da Amazon para surgirem no topo dos resultados com os seus produtos, pagando para tal. No entanto, parece que existem algumas empresas que se encontram imunes a ter este género de publicidade aplicadas nas suas pesquisas.

    Em meados de Setembro, a FTC nos EUA terá avançado com um processo contra a Amazon, por alegadas práticas desonestas dentro da plataforma, e anticompetitivas no mercado. E agora conhecem-se alguns detalhes sobre o caso, onde se encontra um que aponta o tratamento especial que a Amazon daria a algumas empresas, como é o caso da Apple.

    De acordo com algumas fontes, a Amazon teria um acordo com a Apple, para reduzir consideravelmente a quantidade de anúncios que surgiam nas páginas da Apple e dos seus produtos – sobretudo o que as autoridades consideram de “anúncios lixo”, que normalmente serão publicidade a produtos diversos e de baixa qualidade, quando comparados com os oficiais.

    Por exemplo, a pesquisa por termos como “iPad” ou “iPhone” muitas vezes retorna páginas de resultados sem qualquer género de publicidade para os utilizadores, ao contrário do que acontece em praticamente qualquer outra pesquisa – onde os primeiros resultados tendem sempre a ser publicidade direcionada para os utilizadores. Esta situação parece ocorrer maioritariamente sobre páginas com produtos da Apple, algo que não acontece com outras empresas.

    As autoridades acusam a Amazon de ter criado um acordo com a Apple para que as pesquisas e outras páginas dentro da plataforma virtual tivessem consideravelmente menos publicidade que as restantes. Este acordo dataria de 2018, mas ainda estaria presente na plataforma para os dias atuais. A ideia de tal seria impedir que os consumidores tivessem outras opções de escolha, e fossem direcionados para os produtos oficiais da Apple.

    A Apple parece ter confirmado manter um acordo com a Amazon a nível de publicidade, mas aparenta ser mais abrangente do que a situação indicada pelas autoridades norte-americanas. A Apple confirmou que possui um acordo com a Amazon para evitar que outras empresas possam comprar espaços de publicidade para marcas diretas dos produtos da mesma. Por exemplo, os anunciantes da Amazon não poderiam comprar publicidade para o termo de pesquisa “iPad”, mas poderiam para “teclado para iPad”. A empresa afirma que, com esta medida, a ideia seria evitar que produtos falsificados pudessem surgir nas pesquisas dos utilizadores.

    Não ficou claro se este acordo envolvia algum género de pagamento entre ambas as partes, mas a acusação aparenta ter partilhado emails do caso onde era referida a possibilidade de terem sido feitas transações financeiras como parte do mesmo. Num dos emails, a Amazon indicaria diretamente para a Apple que a sua plataforma não poderia alterar os algoritmos, e que se a Apple pretendesse manter controlo sobre determinados termos, teria de comprar os mesmos ou compensar a Amazon pela perda de receita na publicidade.

  • Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Honor X50i Plus é oficialmente revelado depois de meses em rumores

    Depois de ter estado em vários leaks e rumores, a Honor veio oficialmente revelar o seu novo Honor X50i Plus, o mais recente dispositivo da gama intermédia da empresa na China.

    Este modelo promete oferecer boas características, aliado a um bom preço final de venda – embora para já apenas esteja disponível para o mercado da China. O modelo destaca-se por contar com um ecrã OLED de 6.7 polegadas, com uma resolução FullHD+, uma taxa de atualização de 90 Hz e um brilho máximo de 2000 nits. Encontra-se ainda com uma notch em formato de pilula, que é similar ao que se encontra nos recentes dispositivos da Apple.

    A nível do sistema de fotos, este modelo conta com dois sensores traseiros, onde se encontra o principal de 108 MP, acompanhado por um sensor de profundidade de 2 MP. Na parte frontal encontra-se um sensor de 8 MP para selfies e videochamadas.

    Dentro do dispositivo encontra-se um processador Dimensity 6080 da MediaTek, juntamente com 12 GB de RAM LPDDR4X, 8 GB de RAM virtual (memoria mais lenta no armazenamento do dispositivo) e ainda até 512 GB de armazenamento interno. O sistema usado será o Android 13 baseado na interface MagicOS.

    A bateria teria uma capacidade de 4.500 mAh, com suporte para carregamento rápido de 35 W, além do suporte para as tradicionais ligações 5G, Wi-Fi 802.11 b/g/n/ac, Bluetooth 5.1, GPS, porta USB-C e o leitor de impressões digitais na lateral da estrutura.

    Para já, o dispositivo encontra-se previsto apenas de chegar na China, mas espera-se que, eventualmente, possa vir a ser lançado para mercados internacionais, embora ainda sem planos concretos para tal.

  • POCO F4 estaria a receber primeiros testes da HyperOS

    POCO F4 estaria a receber primeiros testes da HyperOS

    POCO F4 estaria a receber primeiros testes da HyperOS

    A Xiaomi continua os testes ao seu novo sistema HyperOS, que veio para substituir a MIUI nos dispositivos da marca. E parece que os testes ao mesmo continuam a evoluir em bom ritmo, sendo que se conhece agora mais detalhes sobre quais os dispositivos que estão a ser testados pela empresa.

    De acordo com os detalhes recentemente revelados, a Xiaomi encontra-se agora a testar o HyperOS junto do POCO F4, que foi descoberto como estando atualmente em testes com a versão 1.0 do sistema. A surpresa será mesmo o facto de se tratar do POCO F4, um dispositivo que não é propriamente o mais recente da Xiaomi no mercado, e tão pouco dos mais avançados na linha premium.

    A atualização encontra-se a ser testada como a versão OS-23.11.8, que se acredita tratar da primeira build do HyperOS.

    De notar que, apesar de o dispositivo estar a ser usado para testes, isso não quer dizer que o mesmo venha a receber a atualização em 2024. A empresa pode apenas estar a verificar quais os dispositivos que se adaptam para a nova versão do sistema operativo, e a tentar alargar a lista para alguns modelos mais antigos. É importante relembrar que o POCO F4 foi lançado originalmente em junho de 2022 com o Android 13.

    Nas últimas semanas temos visto vários dispositivos da empresa a serem usados para testes do HyperOS, e já se conhece a lista preliminar dos modelos que devem receber a mesma – englobando alguns dos modelos mais recentes da marca no mercado.

  • Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    Google ofereceu milhões de dólares para tentar manter Fortnite na Play Store

    A Google e a Epic Games encontram-se numa longa batalha junto dos tribunais, e com isto surgem agora também algumas revelações de ambas as partes.

    As mais recentes agora indicam que a Google tem vindo a oferecer largas quantias de dinheiro à Epic Games, com o objetivo desta voltar a colocar os seus jogos na Play Store. As informações agora reveladas em tribunal apontam que a Google terá oferecido à Epic Games mais de 147 milhões de dólares para esta voltar a colocar Fortnite na Google Play Store.

    O acordo teria sido proposto pela Google, mais concretamente por Purnima Kochikar, vice presidente de parcerias da divisão de jogos da empresa. O acordo visava um pagamento por três anos para a Epic Games, que iria aumentando com o passar do tempo.

    A ideia da Google seria tentar manter o jogo popular na sua plataforma, enquanto também aproveitaria os ganhos por parte das transações feitas dentro do mesmo – que, como se sabe, na altura teriam de usar o sistema de pagamentos da Google para tal. Todas as apps disponíveis na Play Store necessitavam de usar o sistema de pagamentos da Google, onde a empresa ficava com uma parte das receitas.

    De relembrar que, inicialmente, no caso do Android, a Epic Games decidiu fornecer o jogo fora da Play Store desde 2018. No entanto, eventualmente o título viria para a plataforma da Google em 2020, antes de ter sido removido com a Epic Games a lançar o processo contra a Google nos tribunais. Na altura, acredita-se que vários executivos da Google tenham ficado preocupados com a decisão da Epic Games, uma vez que seria uma forte perda para a Play Store. Isso terá sido o que levou a Google a tentar chegar a um acordo com a Epic Games, para que Fortnite permanecesse na Play Store.

    Na altura, a Google indicava que existia o risco de outros programadores seguirem o exemplo da Epic Games, o que poderia levar a perdas ainda maiores para a empresa das suas receitas, estimadas entre 130 e 250 milhões de dólares. No entanto, do lado da Google, a empresa apenas refere que não pretendia que a secção de jogos na Play Store perdesse alguns títulos de destaque para outras plataformas rivais.

  • Oppo prepara-se para melhorar ainda mais as suas câmaras

    Oppo prepara-se para melhorar ainda mais as suas câmaras

    Oppo prepara-se para melhorar ainda mais as suas câmaras

    A Oppo encontra-se a alargar a sua parceria com a Hasselblad, focando-se em trazer novidades em futuros dispositivos da empresa que vão melhorar a captura de conteúdos.

    De acordo com as mais recentes revelações, a Oppo encontra-se a trabalhar para integrar a nova geração da tecnologia HyperTone nas câmaras dos seus dispositivos. Esta tecnologia vai permitir a captura de conteúdos com cores ainda mais realistas. Esta confirmação foi deixada pela empresa durante o evento Paris Photo 2023.

    Originalmente o HyperTone estreou com o OPPO Find X6 em Março de 2023, tendo sido o destaque das câmaras do mesmo graças ao uso do software para melhorar a qualidade das imagens finais. A nova geração da tecnologia deve agora ficar disponível em 2024, possivelmente chegando primeiro no próximo OPPO Find X7, embora a empresa não tenha confirmado detalhes de quais os primeiros modelos a contarem com a tecnologia integrada.

    A empresa sublinha que a tecnologia vai manter-se sobre três recursos considerados como essenciais, entre os quais o All Main Camera System. Este permite que todas as câmaras dos dispositivos tenham a mesma qualidade, independentemente da lente usada para tal.

    O segundo componente do HyperTone é o Image Engine, que basicamente consiste num conjunto de algoritmos, especificamente criados para ajudar a corrigir as cores das fotos capturadas. A empresa refere que, na primeira geração da tecnologia, este sistema permite reduzir o ruído das fotos em quase 60%. Por fim, existe ainda o HyperTone ProXDR Display, que melhora a visualização das imagens capturadas por dispositivos que contem com a tecnologia.

    A Oppo refere que a próxima geração do HyperTone vai requerer mais poder de processamento, e como tal, o hardware deve também adequar-se às melhorias esperadas. No entanto, o aumento do processamento será beneficiado com resultados ainda melhores a nível de conteúdos capturados nas câmaras dos dispositivos da Oppo. Um dos exemplos encontra-se no HyperTone ProXDR Display, que vai passar a suportar fotos com o padrão Ultra HDR.

    Por fim, a fabricante deixou ainda a promessa que o Hasselblad Portrait deve também receber melhorias, para fãs da captura de fotos com efeito de retrato, com a ajuda da Image Engine.

    No final, espera-se que esta nova tecnologia venha a ser usada nos futuros dispositivos da empresa, com o destaque para os novos modelos premium da mesma, o Find X7 e Find X7 Pro.

  • Steam Deck 2 ainda pode demorar alguns anos a surgir

    Steam Deck 2 ainda pode demorar alguns anos a surgir

    Steam Deck 2 ainda pode demorar alguns anos a surgir

    Recentemente a Valve veio revelar a sua nova Steam Deck OLED, que conta com algumas melhorias para o modelo da consola portátil. No entanto, mesmo que seja considerada um novo modelo, este ainda não é a Steam Deck 2.

    A empresa tem sido bastante contida a nível das previsões da futura geração da sua consola, mas no passado, já tinha confirmado que uma nova geração da consola apenas iria surgir quando se fosse necessário, e onde compense a nível de salto no desempenho final do dispositivo. Portanto, para já, parece que uma “Steam Deck 2” está fora dos planos da empresa.

    No entanto, mesmo com esta indicação, a comunidade ainda se encontra bastante focada em saber mais informações sobre a futura geração. E, no mesmo dia em que o novo modelo da Steam Deck OLED foi revelado, Lawrence Yang, Designer de Produtos da Valve, veio também deixar novas informações.

    A mesma afirma que, para o mercado ver uma Steam Deck 2, ainda poderá demorar algum tempo. Apesar de não terem sido dadas datas concretas, as estimativas apontam para entre 2 a 3 anos antes de uma nova geração surgir. A mesma refere ainda que esta previsão é bastante “crua”, tendo em conta que nada internamente na Valve aponta para uma data possível da Steam Deck 2, nem a mesma se encontra diretamente em desenvolvimento ativo para chegar ao mercado. Portanto, ainda poderá demorar mais tempo para que isso aconteça.

    A empresa também já sublinhou no passado que possui uma boa margem de manobra no mercado, e a Steam Deck é atualmente a preferência dos consumidores quando comparado com outros rivais no mercado, como é o caso de marcas como a Asus.

    A experiência que a Valve fornece é consideravelmente superior, e os consumidores procuram exatamente isso, ao que se junta ainda o leque de jogos dispositivos para o sistema. Atualmente a Steam conta com mais de 4000 jogos verificados como sendo compatíveis com a Steam Deck.

    Na nossa previsão, tendo em conta todas as revelações, será improvável que a Valve venha a revelar a nova Steam Deck 2 num prazo curto de tempo. Mesmo o prazo de dois a três anos ainda pode ser alterado, e tudo indica que apenas quando o mercado exigir novo hardware, e exista a capacidade de colocar essas melhorias num sistema como a Steam Deck, a Valve realmente terá interesse em lançar o novo modelo.

  • YouTube continua a mostrar publicidade para esquemas e fraudes

    YouTube continua a mostrar publicidade para esquemas e fraudes

    YouTube continua a mostrar publicidade para esquemas e fraudes

    Recentemente o YouTube começou a aplicar medidas mais “agressivas” para quem usa bloqueadores de publicidade, medida que não se encontra a agradar aos utilizadores. Os utilizadores que usam bloqueados de publicidade podem agora ter o uso da plataforma consideravelmente mais limitado, com a capacidade de assistirem apenas a três vídeos por dia, a menos que adquiram o YouTube Premium ou desativem o bloqueador de anúncios no site.

    No entanto, a medida também demonstra alguns problemas que a plataforma de vídeos ainda possui, e um deles encontra-se na sua inconsistência a nível da publicidade apresentada. Mesmo os utilizadores que optem por desativar o bloqueador de publicidade no site, ainda devem ter uma experiência que seja considerada segura por parte da plataforma na publicidade que apresenta. No entanto, um estudo da empresa de segurança Malwarebytes demonstra que isso nem sempre é assim.

    A plataforma de vídeos tem vindo a referir que o uso de bloqueadores de publicidade no site vai contra os termos de uso do site, sendo que a publicidade permite aos criadores de conteúdos ganharem dinheiro e também continua a manter a plataforma gratuita. No entanto, se por um lado a entidade se encontra a combater o uso destes, parece que a nível da publicidade, esta ainda permite que seja feita a bloqueadores deste formato.

    Um dos anúncios que ainda se encontra ativo no YouTube será da extensão de bloqueio de publicidade “Total Adblock”, que muitos utilizadores confirmam ainda estar disponível no sistema da Google, e a surgir no site – mesmo que este género de extensões, na ideia do YouTube, seja “contra os termos”. Isto pode ser visto como alguma ironia, tendo em conta que é exatamente este género de extensões que o YouTube pretende que os utilizadores deixem de usar.

    exemplo de publicidade no youtube

    No entanto, este género de publicidade ainda poderia ser considerada segura. O problema encontra-se que, como qualquer utilizador do YouTube certamente já verificou, ainda existe muita publicidade que é direcionada para esquemas. Os investigadores apontam como exemplo uma publicidade que direciona os utilizadores para um site de esquemas relacionados com criptomoedas. Esta publicidade usa clickbait para atrair os utilizadores, antes de os direcionar para sites com esquemas de criptomoedas ou esquemas diversos, o que pode levar alguns a perdas monetárias de valor elevado.

    exemplo de esquema em publicidade do Youtube

    Este género de publicidade não é invulgar na plataforma, e surge em várias ocasiões. Mesmo que a Google possa eventualmente remover a publicidade, durante o tempo que se encontra ativa pode chegar a um elevado número de utilizadores, que podem ser enganados no processo para o esquema.

  • Tumblr pode vir a sofrer largos cortes nas equipas

    Tumblr pode vir a sofrer largos cortes nas equipas

    Tumblr pode vir a sofrer largos cortes nas equipas

    Em tempos, o Tumblr foi uma plataforma que ganhou nome na internet por permitir a qualquer um entrar na era dos “blogs” pessoais. No entanto, a plataforma tem vindo a cair de popularidade nos últimos anos, o que pode justificar as recentes medidas na empresa.

    De acordo com um memorando interno que terá sido obtido, a Automattic, empresa atualmente detentora do Tumblr, terá começado a realizar cortes agressivos de funcionários. De acordo com a mensagem, os resultados da entidade não se encontram dentro dos valores que eram esperados, o que obriga a mesma a aplicar medidas, entre as quais os cortes de funcionários em massa. Esta mensagem vai contra as indicações que a empresa estaria a preparar uma grande mudança para a plataforma, que surgiram este verão, e poderiam ditar uma “nova era” para a mesma.

    Na altura, os rumores indicavam que o Tumblr poderia estar a preparar-se para mudar a experiência que fornecia aos utilizadores, adotando um sistema de feed com conteúdos de vídeos, recomendados por um algoritmo para os gostos de cada um – em formato similar ao que se encontrava no TikTok. No entanto, a mensagem agora revelada indica que a equipa do Tumblr será fortemente cortada. A mensagem indica que os despedimentos devem afetar praticamente todas as 139 pessoas em frente da plataforma, ficando apenas um pequeno grupo responsável pela moderação de conteúdos. A maioria dos funcionários seriam realocados para outros projetos da Automattic, sendo que a ideia da empresa seria evitar ao máximo despedimentos.

    No entanto, isto deixaria a equipa do Tumblr consideravelmente mais reduzida. Iria ser mantido apenas os postos de trabalho essenciais para o funcionamento da plataforma, a maioria focada na moderação de conteúdos. De notar, no entanto, que ainda não existe uma confirmação oficial da Automattic para a medida.

    A Automattic adquiriu o Tumblr da Verizon em 2019, depois desta ter sido adquirida da Yahoo em 2017. Desde então, a plataforma tem vindo a sofrer várias mudanças de gestão, e várias tentativas para cativar os utilizadores para o serviço, algo que, infelizmente, parece não estar a ser inteiramente conseguido. Um dos pontos vistos como sendo a reviravolta da plataforma encontra-se quando esta começou a banir conteúdos focados para adultos, um dos temas de que a mesma era mais conhecida.

  • Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    A Apple pode ter chegado um pouco tarde ao jogo, mas a empresa encontra-se a preparar para revelar algumas novidades focadas em IA no mercado, e é possível que algumas dessas cheguem aos dispositivos da empresa em breve.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode vir a apostar em IA generativa com a chegada do iOS 18, que está previsto de ser lançado primeiro com o iPhone 16 e 16 Pro. Atualmente, a Apple encontra-se a trabalhar para integrar a IA na Siri, através de um modelo LLM adaptado para o assistente. Segundo o leaker Revegnus, este projeto encontra-se atualmente numa fase avançada de desenvolvimento, e pode chegar em breve aos utilizadores.

    No entanto, o grande avanço será dado com o iOS 18. A Apple pretende desenvolver um sistema de IA que seja capaz de funcionar em formato “offline”, onde todo o processamento é feito de forma local nos dispositivos – com vista a garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores finais. Esta ideia é parecida com o que a Samsung também se encontra a planear, com o desenvolvimento da sua nova tecnologia de IA para o Galaxy.

    O processamento seria feito, na sua maioria, em formato local. No entanto, o modelo LLM ainda poderia vir a ter comunicação com a cloud, para ajudar em tarefas mais exigentes e que requerem hardware dedicado para tal. Com isto em mente, apesar de se esperar uma integração mais forte de IA no iOS 18, uma grande parte das tarefas de processamento de IA em formato local apenas estariam disponíveis para os modelos mais recentes da empresa, com chips focados para tal – possivelmente o iPhone 16 será o que conta com NPUs dedicadas para esta tarefa com um desempenho adequado.

    Se tivermos em conta os rumores, os novos iPhone 16 e 16 Pro devem contar ambos com os novos processadores A18 e A18 Pro, que devem trazer melhorias não apenas a nível de desempenho geral, mas também para tarefas de IA e neural.

    Como sempre, deve-se ter em conta que todas as informações partem apenas de rumores, e até ao momento ainda não existe uma confirmação do que esperar oficialmente tanto dos novos dispositivos, como também do futuro sistema.

  • Call of Duty Warzone tem uma nova forma de combater cheaters

    Call of Duty Warzone tem uma nova forma de combater cheaters

    Call of Duty Warzone tem uma nova forma de combater cheaters

    Como acontece com praticamente qualquer jogo online, Call of Duty não está imune a cheaters. Mas os programadores do jogo encontram-se a experimentar uma nova forma de combater este problema, com um tom de humor pelo meio.

    Quem tentar obter uma vantagem injusta para o jogo Call of Duty, agora pode ser surpreendido logo no início do mesmo. Numa técnica apelidada de “Splat”, quem for identificado como estando a usar cheats no jogo, vai ter de enfrentar alguns contratempos. Um deles passa pelo paraquedas que se encontra no início do jogo não abrir. Em alguns casos, isto pode também acontecer durante o jogo.

    Segundo a equipa de programadores, esta decisão terá sido tomada porque é “mais divertida”, e rapidamente identifica quem esteja a usar cheats. Ao mesmo tempo, permite também à editora obter mais informações sobre os mesmos, que pode ser usado para melhorar os sistemas de anticheat do título. Nos casos em que o sistema não seja ativado com o paraquedas, é possível de ser ativado durante a partida, onde um simples salto pode transformar-se numa grande queda – levando o jogador para o “game over”.

    Tal como todos os restantes sistemas similares no jogo, este modo não se ativa para os jogadores regulares da plataforma. Ao mesmo tempo, também não se ativa caso os utilizadores sejam reportados – a empresa vai usar IA para identificar os cheaters e começar a aplicar medidas. Os fatores como o facto de estarem a ser largamente reportados ajuda nessa classificação, mas não é o único facto tido em conta.

    No entanto, este parece ser também apenas um dos primeiros passos para este sistema de “anti cheat”, com os programadores a referirem que estão previstas futuras atualizações no mesmo, que devem contar com ainda mais formas de combater esta prática.

  • OneDrive deixa de forçar questionário quando se pretende sair da app

    OneDrive deixa de forçar questionário quando se pretende sair da app

    OneDrive deixa de forçar questionário quando se pretende sair da app

    Recentemente a Microsoft implementou uma pequena mudança no OneDrive, onde os utilizadores começaram a ser questionados, quando encerravam o programa da barra de notificações, do motivo para estarem a realizar essa tarefa.

    A ideia seria a Microsoft obter mais detalhes do motivo pelo qual os utilizadores se encontravam a desligar a aplicação. Entre as opções disponíveis para escolha encontrava-se a de “receber muitas notificações” ou de “não se usar OneDrive”.

    No entanto, a Microsoft também tornou obrigatório a que os utilizadores tivessem de responder a esta questão para realmente fecharem a mesma. Ou seja, os utilizadores apenas poderiam desligar o OneDrive se realmente decidissem partilhar o motivo para tal, algo que rapidamente não foi visto de bom agrado por muitos.

    Um porta-voz da empresa terá posteriormente confirmado que este sistema estaria em testes para alguns utilizadores do Windows, e não se aplicava a todos. No entanto, ainda assim os comentários negativos da mesma foram deixados pela comunidade – e parecem agora ter sido ouvidos pela Microsoft.

    imagem da questão do onedrive sobre encerrar app

    Aparentemente, a Microsoft voltou atrás neste teste, sendo que atualmente o OneDrive deixou de apresentar essas mensagens, tanto na aplicação do Windows 10 como do Windows 11. Agora os utilizadores podem voltar a encerrar a mesma sem terem de passar pela questão – embora ainda seja enviada uma notificação a questionar se o utilizador realmente pretende desligar a app, e que os itens iriam deixar de ser sincronizados automaticamente caso se realize.

    Nada garante que os testes não venham a ser alargados novamente no futuro. A ideia da Microsoft seria obter mais feedback para os seus produtos, mas ao mesmo tempo, a onda de críticas encontrava-se no facto de a empresa praticamente forçar a uma resposta, bloqueando a capacidade de sair do OneDrive sem ter de passar pela resposta. A Microsoft pode sempre optar por fornecer a capacidade de sair, com a questão, sem forçar a mesma.

    No entanto, infelizmente, a empresa continua a deixar este género de comentários em outros locais, sobretudo para quem use o Edge e pretenda descarregar outro navegador ou realizar alguma tarefa que saia fora do ecossistema da Microsoft.

  • Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    A Amazon pode ser a próxima empresa a desenvolver o seu próprio sistema operativo, que eventualmente vai ser usado em alguns dos produtos da empresa, sobretudo da linha Fire.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Amazon encontra-se a criar um sistema alternativo para os modelos Fire TV e Echo Show, que iria substituir a versão adaptada do Android que se encontra atualmente nos mesmos. As fontes apontam que este sistema iria contar com características dedicadas da empresa, e poderia tirar melhor proveito das características do hardware.

    O sistema encontra-se a ser desenvolvido internamente sob o código “Vega”. De relembrar que os dispositivos da Amazon usam a versão AOSP do Android, mas neste momento ainda se encontram apenas com o Android 9 – algumas versões atrás do sistema mais recente no mercado, do Android 14.

    O novo sistema da Amazon seria ainda baseado no Android, mas iria usar código-fonte mais recente do mesmo, bem como seriam removidas funcionalidades desnecessárias. Basicamente, o sistema ainda seria baseado no Android, mas fortemente adaptado para se remover todas as características não essenciais para o dispositivo onde se espera usar o mesmo – e possivelmente com algumas fortes adaptações da Amazon para as suas próprias plataformas.

    Algumas fontes apontam mesmo que o desenvolvimento do sistema encontra-se na sua fase final, e que apenas será necessário mais alguns testes antes de se começarem a surgir para testes junto dos programadores. Alguns dos modelos da Fire TV podem já contar com este novo sistema ainda durante 2024. Eventualmente a empresa espera usar o novo sistema em praticamente todos os seus produtos.

  • Qualcomm deixa futuro do Snapdragon Satellite incerto com fim de parceria

    Qualcomm deixa futuro do Snapdragon Satellite incerto com fim de parceria

    Qualcomm deixa futuro do Snapdragon Satellite incerto com fim de parceria

    A fabricante Qualcomm decidiu encerrar a sua parceira com a empresa de telecomunicações via satélite Iridium, a qual tinha sido estabelecida para desenvolver a tecnologia Snapdragon Satellite. Esta tecnologia seria, supostamente, integrada em futuros chips da empresa, como forma de permitir a comunicação via satélite de produtos com a mesma. A parceria entre as duas entidades era vista como fundamental para alcançar esse objetivo, mas chega agora ao fim.

    Segundo o comunicado da Iridium, apesar de as duas empresas terem trabalhado para desenvolver a tecnologia, os fabricantes de smartphones não demonstraram interesse em incluir a mesma nos seus produtos, o que leva agora a Qualcomm a encerrar o acordo estabelecido entre ambas as partes. Depois do fim do acordo ter sido confirmado, as ações em bolsa da Iridium caíram mais de 8%.

    A Qualcomm, por sua vez, afirma que ainda irá trabalhar diretamente com a Iridium, mas apenas para o desenvolvimento de padrões que permitam as comunicações, e não com os planos que estavam traçados desde o início do ano. No entanto, esta decisão surge também numa altura em que cada vez mais fabricantes encontram-se a procurar formas de integrar comunicações via satélite nos seus produtos – veja-se o exemplo da Apple com o seu sistema de SOS, que foi integrado no iPhone 14 e melhorado para o iPhone 15.

    Matt Desch, CEO da Iridium, afirma também que apesar do fim desta parceria, o futuro aparenta ser focado para as comunicações via satélite, e que esta parece ser a tendência. De notar que, para já, ainda se desconhece o futuro da tecnologia Snapdragon Satellite, e como esta poderá ser afetada com o fim desta parceria.

  • ICBC, um dos maiores bancos do mundo, terá sido alvo de ataque de ransomware

    ICBC, um dos maiores bancos do mundo, terá sido alvo de ataque de ransomware

    ICBC, um dos maiores bancos do mundo, terá sido alvo de ataque de ransomware

    A Banco Comercial e Industrial da China (ICBC), uma das maiores instituições financeiras no país, confirmou ter sido alvo de um ataque informático, o qual se encontra a causar impactos na economia de outros países, nomeadamente no mercado de títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries).

    De acordo com o portal Financial Times, a instituição terá sido alvo de um ataque informático, que terá afetado o sistema da mesma. Os clientes da corretora do banco foram alertados para redirecionarem as suas negociações depois do problema ter impedido a realização de algumas transações. A entidade alertou ainda que a negociação de títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries) seria uma das afetadas pelo incidente.

    A Securities Industry and Financial Markets Association, grupo comercial da indústria dos EUA que representa empresas de valores mobiliários, bancos e empresas de gestão de ativos, terá também emitido um comunicado para os seus membros, indicando que a ICBC teria sido alvo de um ataque de ransomware, que pode ter comprometido informação da entidade – embora ainda não existam detalhes por parte da mesma sobre a origem do incidente. Derivado do ataque, a entidade terá ficado com vários sistemas totalmente bloqueados, incluindo alguns que eram usados para liquidar ordens de clientes interessados em negociar Treasuries.

    Um porta-voz do Departamento do Tesouro dos EUA indicou à Financial Times que “Estamos cientes da questão e mantemos contato regular com os principais participantes do setor financeiro, além das entidades reguladoras”. De momento ainda se desconhece o impacto deste ataque sobre o mercado de Treasuries.

    No entanto, a mesma fonte aponta que alguns dos sistemas da ICBC já estariam a voltar à normalidade durante o final do dia de hoje, e é possível que a situação esteja inteiramente resolvida durante as próximas horas. Para já ainda não existe um comunicado oficial com mais detalhes sobre o incidente.

  • Microsoft confirma bug com Copilot no Windows 11 23H2

    Microsoft confirma bug com Copilot no Windows 11 23H2

    Microsoft confirma bug com Copilot no Windows 11 23H2

    No passado dia 31 de Outubro de 2023, a Microsoft lançou oficialmente a nova atualização do Windows 11 23H2, trazendo consigo algumas das novidades mais recentes do sistema apara junto dos utilizadores – inicialmente como uma atualização opcional, que apenas os utilizadores que pesquisem ativamente por novas atualizações iriam receber a mesma. Entre as novidades encontra-se o suporte ao Copilot – embora este não esteja disponível em todos os países, nomeadamente na zona europeia.

    No entanto, a empresa veio agora confirmar a existência de um bug com o Windows 11 23H2, e mais concretamente com a integração do Copilot no mesmo. Alguns utilizadores tinham vindo a reportar este problema nos fóruns oficiais da empesa, mas agora chega a confirmação de que se trata de uma falha geral do sistema.

    Em alguns casos, utilizadores que tenham o Windows 11 23H2 em mais do que um monitor, ao usarem o Copilot podem ficar com os ícones do ambiente de trabalho desorganizados. Os ícones podem mover-se entre os diferentes monitores, cada vez que se abre o Copilot no mesmo.

    Ter os ícones do ambiente de trabalho em diferentes monitores pode ser, no entanto, um dos “males menores” a surgir nesta versão do Windows, tendo em conta que alguns utilizadores verificam problemas bem mais graves, como falhas na atualização ou até erros no início do sistema e de certas aplicações. Apesar disso, a Microsoft garante que a correção do problema deve ser fornecida “em breve” para todos os utilizadores.

    Espera-se que a mesma venha a chegar em futuras atualizações, possivelmente primeiro para quem se encontre no programa Insider da empresa.

  • Malware propaga-se em publicidade da Google sob nome do CPU-Z

    Malware propaga-se em publicidade da Google sob nome do CPU-Z

    Malware propaga-se em publicidade da Google sob nome do CPU-Z

    Se utilizou recentemente o Google para descarregar o popular programa CPU-Z , talvez seja melhor ter atenção de onde realmente realizou a tarefa, pois pode ter descarregado uma aplicação maliciosa.

    A equipa de segurança da Malwarebytes revelou uma nova campanha de malware, que se encontra a usar a publicidade do Google para divulgar versões modificadas com malware da popular aplicação CPU-Z. O esquema começa quando os utilizadores realizam a pesquisa na Google pelo nome do programa, onde nos resultados patrocinados podem surgir sites que alegam ser os oficiais do programa.

    Como se tratam de resultados patrocinados, estes surgem no topo da pesquisa, e portanto, recebem mais destaque por parte dos utilizadores. Os utilizadores mais atentos podem verificar que o domínio não corresponde ao legitimo do programa, mas nem sempre isso é suficiente para evitar que se caia no esquema.

    malware em pesquisa da google por publicidade da empresa

    O CPU-Z é um popular programa para Windows de monitorização da frequência dos processador e dados da memória RAM, bastante usado por quem pretenda obter mais informações sobre os seus sistemas.

    Se os utilizadores acederem a estes sites falsos, propagados via a publicidade da Google, são reencaminhados para sites que prometem o download da aplicação. Este site possui um design similar a vários sites de download de programas na internet, possivelmente para tentar enganar as vítimas que podem pensar estar a descarregar a aplicação de uma fonte legitima.

    falso site de download do programa

    No entanto, o programa descarregado acaba por executar uma instalação de malware no sistema, com o potencial de descarregar outro malware para o mesmo no futuro. A aplicação que o utilizador pretendia é também instalada, possivelmente para não levantar suspeitas.

    O malware instala-se no sistema e pode descarregar mais malware, spyware ou ransomware de outras fontes.

    Como sempre, a melhor forma de proteção passa pelos utilizadores evitarem aceder aos primeiros resultados de pesquisa da Google, que possuem a tag de serem anúncios, tendo em conta que nem sempre são a fonte legítíma que alegam ser.

  • GBoard recebe nova funcionalidade para ajudar na escrita

    GBoard recebe nova funcionalidade para ajudar na escrita

    GBoard recebe nova funcionalidade para ajudar na escrita

    O Gboard acaba de receber uma nova funcionalidade, que vai facilitar ainda mais a forma como os utilizadores escrevem no teclado sob os seus dispositivos. A mais recente versão Beta da app do teclado da Google agora conta com um novo sistema de scan de texto.

    Este sistema usa OCR para identificar o texto em conteúdos que o utilizador capture, e converter o mesmo para texto, permitindo que os utilizadores possam rapidamente copiar e colar diferentes conteúdos. Num exemplo, os utilizadores podem capturar a imagem de uma página de um livro, e rapidamente terem o texto da mesma convertido para o teclado, e pronto a colar em qualquer aplicação.

    Para já, esta novidade encontra-se disponível apenas na versão do GBoard Beta, na versão 13.6, mas espera-se que venha a ficar disponível em breve para mais utilizadores.

    scan de texto no GBoard

    A funcionalidade usa as mesmas capacidades de OCR que o Google Lens, mas oferece uma experiência mais intuitiva para quem pretenda rapidamente copiar e colar o texto em várias aplicações, e integra-se diretamente com o GBoard.

    Para já ainda se desconhece quando a Google espera integrar a novidade para todos os utilizadores, embora não deva demorar muito tempo para começar a chegar aos utilizadores em geral na versão Beta da app do teclado.

  • WordPress 6.4 “Shirley” já se encontra disponível

    WordPress 6.4 “Shirley” já se encontra disponível

    WordPress 6.4 “Shirley” já se encontra disponível

    A mais recente versão do popular WordPress encontra-se agora disponível, com o WordPress, 6.4 “Shirley”. Esta versão chega com algumas melhorias, mas também com alguns alertas para quem tenha a tendência em atualizar logo que ficam disponíveis novas versões.

    Esta atualização conta com um conjunto de melhorias a nível da experiência dos utilizadores, focada em melhorar o processo criativo dos mesmos dentro da plataforma. Encontra-se disponível o novo tema padrão “Twenty Twenty-Four”, que será a nova versão para o próximo ano para novas instalações, e que conta com ainda mais capacidades de personalização. Foram ainda feitas melhorias a nível do editor de conteúdos, com capacidade de usar filtros avançados.

    A versão chega ainda com melhorias no sistema de lightbox, e conta com as tradicionais correções de bugs e melhorias de desempenho em geral. Uma das novidades encontra-se no novo Block Hooks, que permite aos programadores criarem blocos dinâmicos que podem ser automaticamente inseridos nos conteúdos.

    No entanto, para quem esteja a atualizar para a nova versão, também se recomenda cautela – e backups. A nova versão 6.4 foi inicialmente lançada com um bug, que em certas instalações poderia causar problemas no processo de atualização e instalação de temas e plugins, associado com um bug no sistema Curl interno do WordPress. Além disso, vários utilizadores reportam ainda problemas com diferentes plugins, que não são compatíveis com a mais recente versão ou apresentam falhas diversas – bem como em diferentes temas, sobretudo nos mais antigos e desatualizados.

    A entidade teve mesmo de lançar uma atualização de emergência da 6.4.1 devido às falhas na atualização dos plugins. Esta atualização deve ser automaticamente aplicada para quem esteja atualmente na versão 6.4.

    Como sempre, antes do upgrade é recomendado que os utilizadores tenham um backup em mão para qualquer eventualidade.

  • WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    Os utilizadores do macOS que usam o WhatsApp, em meados de Agosto, receberam uma nova aplicação contendo algumas novidades para a plataforma. No entanto, esta era basicamente uma app baseada na web para o sistema da Apple – com praticamente todas as funcionalidades que os utilizadores poderiam obter do WhatsApp via a web.

    No entanto, parece que agora a Meta vai começar a dar mais destaque para a sua aplicação nativa nos sistemas da Apple. Os utilizadores do macOS podem, a partir de hoje, encontrar na Mac App Store a nova aplicação nativa do WhatsApp para o sistema. Esta chega com várias melhorias, e promessas de uma maior integração com o ecossistema da Apple em geral.

    Os utilizadores podem agora usar a app do macOS para aceder a chamadas de grupo de vídeo e áudio, que aproveitam ainda melhor os recursos do hardware da empresa.

    Neste ponto, a empresa também realizou várias otimizações para tornar a app mais rápida sobre os novos chips M da Apple, sendo que se destaca o desempenho no M1 Max dentro da linha MacBook Pro. Os utilizadores podem tirar total proveito do hardware sem terem de usar software adicional no sistema.

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a testar uma nova versão do WhatsApp focada para o iPad, que pretende tirar melhor proveito das capacidades do ecrã. Infelizmente, esta ideia parece focada apenas para o WhatsApp, já que o Instagram ainda continua a contar apenas com a app oficial para iPhone mesmo depois de anos no mercado.

  • Signal começa testes a sistema de nomes de utilizador

    Signal começa testes a sistema de nomes de utilizador

    Signal começa testes a sistema de nomes de utilizador

    O Signal é uma das plataformas mais conhecidas de comunicação, com foco em privacidade e segurança. Esta é usada diariamente por milhares de utilizadores, que prezam as suas funcionalidades de privacidade em geral.

    E a pensar nisso, a plataforma encontra-se agora a estudar uma nova forma de proteger a identidade dos utilizadores. Até agora, os contactos dentro da plataforma eram feitos através dos números de telefone, onde os utilizadores poderiam receber mensagens desde que associassem os seus números com o serviço.

    No entanto, de acordo com o VP de engenharia da empresa, Jim O’Leary, o Signal encontra-se agora a testar uma nova forma dos utilizadores comunicarem entre si, usando apenas nomes de utilizador. Com esta adição, os utilizadores deixam de ter de partilhar os seus números de telefone, e podem simplesmente escolher e partilhar um nome de utilizador. Outros utilizadores dentro do serviço podem depois enviar mensagens diretamente para o nome.

    Para já, esta funcionalidade encontra-se disponível apenas para testes, e separada da plataforma base do Signal. Os utilizadores podem inscrever-se, mas a conta será “separada” da principal do Signal – pelo menos por agora.

    imagem de funcionamento de nomes de utilizador do signal

    Além disso, como se trata de uma plataforma tecnicamente diferente, os utilizadores que pretendam usar a funcionalidade apenas podem contactar com outros utilizadores que também estejam no teste – portanto, não é possível enviar mensagens diretamente para utilizadores do Signal na plataforma padrão. No entanto, os utilizadores podem associar um link único e um QR Code que poderá ser partilhado com terceiros, para rápido contacto.

    Os utilizadores poderão inscrever-se neste programa de testes ainda durante o dia de hoje, quando a aplicação Beta começar a ficar disponível. No entanto, a empresa relembrar que toda a informação atualmente disponível nesta plataforma será apenas para teste, portanto a Signal não deixa garantias que os dados sejam mantidos para o futuro – e as funcionalidades podem alterar consideravelmente. Os utilizadores que entrem no programa terão acesso em primeiro lugar às novidades, e podem ajudar a empresa reportando bugs, mas devem estar cientes dessa escolha – para todos os restantes, talvez seja melhor manterem-se na plataforma regular.

  • Desbloquear o bootloader do HyperOS pode vir a ser mais complicado

    Desbloquear o bootloader do HyperOS pode vir a ser mais complicado

    Desbloquear o bootloader do HyperOS pode vir a ser mais complicado

    Existe uma comunidade de utilizadores que, ao adquirirem um novo dispositivo, gostam de saber se o mesmo pode vir a suportar o desbloqueio para instalação de outros sistemas – as conhecidas ROMs personalizadas. No caso de dispositivos da Xiaomi, isto era possível de forma relativamente simples com a MIUI.

    No entanto, agora que vai chegar o HyperOS, parece que a empresa vai também alterar as suas políticas para desbloqueio do bootloader dos equipamentos. Agora que a empresa encontra-se a realizar os primeiros testes ao HyperOS, chega também a confirmação de que o sistema vai contar com regras mais apertadas no que é permitido a nível de desbloqueio do bootloader, a principal característica necessária para quem pretenda instalar ROMs personalizadas. Até ao momento, ainda não existe uma forma de desbloquear o mesmo, seja oficial ou de terceiros, e a Xiaomi também parece confirmar que o sistema vai encontrar-se bloqueado por padrão.

    Para uma grande parte dos utilizadores, isto não será problema, visto que apenas usam o sistema que a fabricante implementa no dispositivo. Mas existe uma comunidade ativa de utilizadores que gostam de modificar os seus dispositivos para terem funcionalidades extra, melhorias na gestão da bateria e desempenho ou simplesmente porque é possível. Com o HyperOS, a tarefa parece que vai ficar consideravelmente mais difícil de ser feita.

    É importante notar, no entanto, que o bloqueio do Bootloader por padrão não é propriamente uma novidade, e a empresa também o aplica na MIUI por padrão. No entanto, para este caso, os utilizadores possuem meios de desbloquear o mesmo caso pretenda, até de forma oficial, com pedidos diretos nos fóruns da empresa.

    De notar que, apesar desta medida, nada impede que venham eventualmente a surgir ferramentas que possam contornar este bloqueio.

  • Burla do pré-pagamento: esquema que paga o prometido, mas por pouco tempo

    Burla do pré-pagamento: esquema que paga o prometido, mas por pouco tempo

    Burla do pré-pagamento: esquema que paga o prometido, mas por pouco tempo

    Existem diferentes formas de se realizarem esquemas na internet, uns de forma mais engenhosa do que outros. No entanto, um esquema que agora está a ganhar popularidade tem também força para enganar uma grande maioria… porque começa por não ser propriamente “esquema”.

    Como em muitos esquemas, este começa com uma simples mensagem em plataformas como o Telegram ou WhatsApp. As potenciais vítimas são contactadas por uma pessoa, que se apresenta como sendo representante de uma empresa de marketing.

    Durante a conversa, esta afirma ter uma proposta para um sistema de ganhos rápidos de dinheiro, em que tudo o que os utilizadores precisam de fazer é subscrever a canais do YouTube. Na mensagem, as vítimas são indicadas em como podem ganhar entre 80 e 120 dólares por dia, via tokens de criptomoedas como USDT. Isto tudo com uma simples tarefa: subscreverem a diferentes canais do YouTube e enviarem as capturas de ecrã a confirmar.

    exemplo da proposta do telegram para a burla

    Se os utilizadores aceitarem, são dadas duas tarefas iniciais, com a promessa que, se essas forem concluídas, o utilizador recebe 20 dólares em USDT. A primeira, normalmente deixada pela pessoa que entrou em contacto, indica que o utilizador deve subscrever a um canal do YouTube – aleatoriamente escolhido – e deve enviar a captura de ecrã a confirmar para a conversa. Feito isto, o utilizador é guiado para uma “rececionista”, que iria indicar a segunda tarefa a realizar.

    mensagem a confirmar esquema

    Se o utilizador o fizer, recebe mais uma tarefa, de formato similar, e a promessa de que receberá os seus 20 dólares depois de concluída. Se o realizar, são pedidos alguns dados pessoais, como o nome e número de telefone, juntamente com a carteira de criptomoedas.

    mensagem com esquema de cripto

    Até aqui, poderíamos dizer que o esquema segue os padrões normais: foram feitos incentivos para algumas tarefas, com o objetivo de recolher dados como o nome, número de telefone e o ID da carteira digital de criptomoedas dos utilizadores. No entanto, é aqui que a parte do engano começa.

    mensagem a pedir informações pessoais

    Se os utilizadores enviarem as suas carteiras de criptomoedas, e tal como tinha sido inicialmente prometido, estes recebem o dinheiro. O que começaria como um possível esquema, para muitos, torna-se algo bastante real.

    Afinal de contas, a promessa foi cumprida, e o utilizador realmente recebeu fundos tal como tinha sido dito, tudo por subscrever a uns canais do YouTube ou do Instagram. Se o utilizador decidir continuar, passa agora para a segunda fase do esquema: onde entra para o “círculo fechado” onde são enviadas as tarefas diárias a realizar.

    mensagem a indicar para entrar no esquema

    Neste círculo, entra-se na segunda fase do esquema: a de tentar cativar os utilizadores para ainda mais ganhos.

    As tarefas continuam a surgir, de forma regular, onde os utilizadores são direcionados para subscreverem a alguns canais do YouTube – a maioria dos canais são de grandes personalidades reconhecidas em Portugal, que possivelmente não terão conhecimento que estão a ser usadas neste esquema.

    Os utilizadores devem seguir o mesmo formato. Realizar a captura de ecrã em como subscreveram ao canal, enviarem a captura de ecrã a confirmar a subscrição para o grupo e enviar a confirmação para a “rececionista” do mesmo. Depois de algumas tarefas concluídas, os utilizadores realmente recebem os ganhos – desta vez mais reduzidos, em torno dos 3 a 5 dólares por tarefa concluída – que podem depois ser “retirados” das suas contas quando atingirem um valor limite.

    dentro do grupo com esquema

    Das primeiras vezes que os utilizadores realizem estas tarefas, existe a possibilidade que recebam (novamente) os lucros como prometido, criando ainda mais uma relação de confiança entre quem gere o esquema e a vítima. No entanto, é neste ponto que se entra na segunda parte do esquema, com foco agora para os ganhos de quem gere o mesmo.

    Ao serem realizadas duas ou três tarefas, e depois de recebido os ganhos das mesmas, os utilizadores são agora incentivados a “investirem” para ganharem ainda mais. A promessa será que estes recebem ainda mais receitas das tarefas que realizem, dependendo do valor que estejam dispostos a investir para tal. Por exemplo, caso os utilizadores recebam de “oferta” 50 euros, mas invistam mais 100 euros dos seus próprios bolsos, podem receber tarefas que permitem teoricamente recuperar 150 euros. Tudo por subscrever a uns canais do YouTube e do Instagram.

    Se este “investimento” não for realizado, as tarefas começam a render cada vez menos, sendo bastante difícil ou mesmo impossível para as vítimas de voltarem a retirar os fundos. Em alguns casos, se estas não investirem, podem mesmo ser diretamente banidas do grupo.

    Tendo em conta o laço de confiança que foi criado anteriormente, os utilizadores podem ser motivados a investir para receberem “de volta” ainda mais ganhos com o processo. No entanto, ao realizarem esta tarefa, estão a fazer exatamente o que os burlões pretendem.

    Estarão a investir mais do que aquilo que foi ganho anteriormente, com promessas de valores elevados de retorno, enquanto estão a dar “lucro” para os burlões. Caso realizem o pagamento, é provável que o esquema se mantenha durante mais alguns dias, antes dos mesmos serem “banidos” do grupo – e no processo, terem investido largas quantias sobre a ideia de que iriam receber mais de retorno.

    Quando o TugaTech realizou esta investigação, apenas no grupo indicado existiam cerca de 115 pessoas – em mensagem com alguns dos intervenientes, confirmamos que se tratam de pessoas reais que estavam sobre o mesmo pretexto para obterem “lucros”, apenas por subscreverem a canais.

    Este esquema será bastante engenhoso, e pode acabar por enganar até os utilizadores mais atentos. Como os burlões criam a confiança inicial, ao realmente pagarem o que é prometido, cria-se uma relação de maior confiança entre os mesmos e as vítimas. Mas é importante relembrar que estes “ganhos” são originários, muito possivelmente, de carteiras de criptomoedas roubadas ou de outras fontes ilegais, que os utilizadores podem, inadvertidamente, estar a ser colocados no meio do processo.

    Ao mesmo tempo, no final, embora os utilizadores possam receber os “ganhos” das tarefas que realizam, estarão a enviar para os burlões mais do que aquilo que foi investido, na promessa de que iriam também receber mais. É aqui que o esquema ocorre: pode começar de forma inocente, mas termina com a vítima a ser sempre a prejudicada.

  • Windows Copilot pode também chegar ao Windows 10

    Windows Copilot pode também chegar ao Windows 10

    Windows Copilot pode também chegar ao Windows 10

    Durante o evento Build 2023, a Microsoft tinha confirmado o Copilot para Windows, que iria chegar como uma integração da tecnologia de IA do Bing Chat diretamente no Windows 11. No entanto, parece que esta funcionalidade não vai ficar limitada para a versão mais recente do Windows por muito tempo.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Microsoft encontra-se a preparar para lançar o Windows Copilot também no Windows 10, permitindo aos utilizadores tirarem proveito das funcionalidades do mesmo. A ideia da Microsoft em lançar a novidade também para a versão mais antiga do Windows vai mais além de simplesmente ser a mais usada ainda.

    A Microsoft pretende que mais utilizadores usem o Copilot, e as suas tecnologias de IA, para também incentivar os programadores a criarem as suas aplicações centradas no mesmo – e consequentemente, trazer mais benefícios para esta plataforma. Na ideia, a Microsoft terá mais facilmente interesse dos programadores ao indicar que se encontram em todos os milhões de sistemas com Windows 10 e Windows 11, do que apenas no mais recente – e ainda reduzido em comparação – Windows.

    Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial, os rumores apontam que o funcionamento do Copilot no Windows 10 seria similar ao que se encontra no Windows 11. Os utilizadores poderiam aceder ao mesmo via o botão na barra de tarefas, que abriria uma janela na lateral do sistema. A partir dai, os utilizadores poderiam escrever as suas questões. Obviamente, o Copilot teria ainda integração com algumas funcionalidades do Windows, que futuramente poderiam ser expandidas com recurso a plugins.

    Estes rumores ganham ainda mais força tendo em conta que a Microsoft tem vindo a apostar fortemente em integrar o Copilot em mais serviços da empresa, nos últimos tempos. Portanto, a ideia de o colocar no Windows 10 fará sentido, ainda mais tendo em conta que este é ainda a versão do Windows mais usada no mercado.

    No entanto, para já, ainda se desconhecem detalhes de quando essa integração poderá vir a acontecer. É possível que venha a chegar como uma futura grande atualização para o sistema.

  • Samsung lança o seu novo modelo de IA generativa “Gauss”

    Samsung lança o seu novo modelo de IA generativa “Gauss”

    Samsung lança o seu novo modelo de IA generativa “Gauss”

    A Samsung confirmou hoje a chegada do seu primeiro modelo de IA generativa, que vai ser apelidado de Gauss. Durante o evento Samsung AI Fórum, que se realizou em Seul, a empresa revelou o seu primeiro modelo de IA que vai ser, futuramente, usado em novos produtos e serviços.

    De acordo com a empresa, o Gauss foi desenvolvido pela Samsung Research, e encontra-se focado em usar a IA para melhorar a vida e o dia a dia dos utilizadores. O modelo encontra-se dividido em três sub-modelos importantes: Samsung Gauss Language, Samsung Gauss Code, e Samsung Gauss Image. Estes conjugam-se para criar os resultados finais da IA generativa.

    O Gauss Language é usado para ajudar em tarefas envolvendo escrita e conteúdos, como é o caso de escrever emails ou documentos, criar resumos, entre outras atividades voltadas para texto. Por sua vez, o Gauss Code encontra-se focado para tarefas relacionadas com programação, usando o software de desenvolvimento da empresa “code.i”. Este deverá ajudar a fornecer código para os programadores, de forma eficiente e rápida, bem como a melhorar o existente em diferentes linguagens de programação.

    Por fim, o Gauss Image será focado para conteúdos relacionados com imagens, tendo a capacidade de criar ou editar os conteúdos. Este sistema pode ainda usar a IA para melhorar fotos de baixa resolução e aumentar a sua qualidade final – algo que certamente poderemos vir a ter em futuros dispositivos da empresa.

    imagem do evento da samsung

    A empresa encontra-se ainda focada em que o uso da sua IA seja feita de forma segura, tendo criado uma equipa dedicada para analisar e encontrar possíveis falhas e vulnerabilidade nos seus modelos de IA, bem como identificar possíveis pontos que violem a privacidade. Com o Gauss, a Samsung junta-se assim na lista de empresas que vão começar a usar as suas próprias soluções de IA para melhorar futuros produtos e serviços que forneçam.

    De momento, o Gauss encontra-se focado apenas para uso interno da Samsung, mas a empresa espera brevemente começar os testes junto da comunidade, e para um leque mais alargado de utilizadores.

  • OpenAI esteve durante horas com o ChatGPT inacessível

    OpenAI esteve durante horas com o ChatGPT inacessível

    OpenAI esteve durante horas com o ChatGPT inacessível

    Durante o dia de hoje, a OpenAI esteve durante várias horas inacessível, devido a uma falha geral que afetou a sua API, e consequentemente, todos os serviços da entidade relacionados a esta, incluindo o ChatGPT.

    Os utilizadores que tentaram aceder ao ChatGPT, ou usar a API de alguma forma, verificavam mensagens de erro no processo. As mensagens recomendavam os utilizadores a tentarem novamente mais tarde ou a consultarem a documentação de ajuda da OpenAI.

    Eventualmente, a falha foi confirmada pela empresa, que na sua página de Estado do Serviço indicou que o problema encontrava-se a ser analisado.

    Ainda não existem muitos detalhes sobre a origem da falha, mas a OpenAI confirma que estaria relacionado com o sistema da API, resultando num elevado volume de erros. Eventualmente a empresa confirmou que a falha foi corrigida, e os utilizadores puderam voltar a usar a plataforma.

    Esta falha terá durado cerca de 3 horas, entre a identificação pela empresa e a correção completa. Atualmente os serviços encontram-se repostos na normalidade.

    imagem a confirmar falha

    Curiosamente, esta falha surge poucos dias depois de a OpenAI ter confirmado grandes novidades para o ChatGPT e a sua API, no seu primeiro evento focado para programadores. Entre estas encontra-se o acesso ao GPT-4 Turbo e melhorias nos custos e funcionalidades oferecidas.

  • WhatsApp agora oculta localização dos utilizadores durante chamadas

    WhatsApp agora oculta localização dos utilizadores durante chamadas

    WhatsApp agora oculta localização dos utilizadores durante chamadas

    O WhatsApp encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que vai fornecer mais privacidade para os utilizadores durante a realização de chamadas, ao realizar o relay das mesmas via os servidores da empresa.

    Por padrão, quando é realizada uma chamada no WhatsApp, a plataforma usa o sistema peer to peer para melhorar a qualidade da chamada, o que pode expor o IP dos utilizadores e, consequentemente, a sua localização. Como a ligação é feita de forma direta, os participantes na chamada podem ter acesso ao IP um do outro caso realmente o pretendam.

    Para evitar isso, o WhatsApp encontra-se agora a revelar uma nova funcionalidade, que vai primeiro passar a ligação pelos servidores da empresa, em vários pontos a nível global, antes de os enviar para os destinatários. Desta forma, o IP que é tecnicamente enviado será o dos servidores da Meta, e não dos utilizadores. Desta forma fica mais complicado de recolher dados de localização pelo mesmo, já que os servidores da Meta podem encontrar-se em países completamente diferentes de onde os utilizadores se encontram.

    proteção do whatsapp para IP

    A empresa afirma que, apesar de esta funcionalidade ser feita via direta nos servidores da empresa, esta continua a não ter acesso ao conteúdo das chamadas, as quais permanecem totalmente encriptadas. Além disso, o WhatsApp afirma que este sistema é similar ao que já se encontra aplicado nas chamadas de grupo faz bastante tempo, em que todos os participantes na conversa passam pelos relays da Meta primeiro – a diferença será que, agora, esse sistema pode ser aplicado para conversas diretas entre utilizadores.

    A funcionalidade pode ser controlada diretamente das configurações do WhatsApp, e os utilizadores podem optar por ativar ou não a mesma. A empresa alerta que existe um risco do aumento de latência no caso de a funcionalidade ser ativada, mas que será um ligeiro custo a pagar pela melhoria na privacidade.

    A novidade faz parte de um leque mais alargado de funcionalidades que o WhatsApp tem vindo a receber, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores e a privacidade no uso da app. Esta nova funcionalidade encontra-se disponível para os utilizadores na app do iOS e Android.

  • YouTube acusado de violar leis europeias ao identificar bloqueadores de publicidade

    YouTube acusado de violar leis europeias ao identificar bloqueadores de publicidade

    YouTube acusado de violar leis europeias ao identificar bloqueadores de publicidade

    O YouTube continua a apertar a sua batalha contra os bloqueadores de publicidade, depois de ter começado a impedir os utilizadores de verem vídeos da plataforma caso tenham nos seus navegadores um bloqueador de publicidade ativo. No entanto, algumas partes apontam que esta medida da Google pode acabar por violar as leis europeias de proteção de dados, e que as autoridades governamentais podem colocar o fim a isso.

    Em meados de Outubro, Alexander Hanff, expert na área da privacidade digital, lançou um processo na entidade de proteção de dados da Irlanda, a DPC. Hanff argumenta que o sistema de deteção dos bloqueadores de publicidade que o YouTube se encontra a implementar podem ser considerados como uma violação da privacidade face às leis europeias – algo que a Google nega. O mesmo classifica os scripts de identificação dos bloqueadores de publicidade como spyware, e que a Google encontra-se a aplicar os mesmos no YouTube sem consentimento dos utilizadores.

    Existem várias formas como um bloqueador de publicidade pode ser identificado num navegador pelos sites. Normalmente isso ocorre através do download de um pedaço de código javascript para o mesmo, que analisa se algo foi alterado durante o carregamento do site, ou se elementos da página foram removidos ou modificados depois desta carregar.

    No caso do YouTube, o que começou como uma experiência, agora encontra-se a afetar cada vez mais utilizadores a nível global, e parece que a Google vai mesmo lançar a funcionalidade para todos em breve. Quem tenha bloqueadores de publicidade ativos no YouTube, brevemente começará a receber avisos para desativar o mesmo dentro da plataforma, ou ficará limitado a ver apenas três vídeos por dia. Em alternativa, os utilizadores podem adquirir o YouTube Premium, que por entre as características, conta com a remoção da publicidade de toda a plataforma.

    Como seria de esperar, esta técnica não terá sido do agrado de quem usa bloqueadores de publicidade para impedir o carregamento desses conteúdos dentro dos vídeos. O YouTube alega que os bloqueadores de publicidade violam os termos de serviço da sua plataforma, e que, portanto, a empresa estará no direito de aplicar medidas para combater os mesmos.

    bloqueador de adblockers no youtube

    Hanff já tinha colocado o seu caso à Comissão Europeia em 2016, sobre o uso de sistemas de identificação de bloqueadores de publicidade, e alegando que estes são considerados uma violação da privacidade e das leis europeias, mais concretamente tendo como base o Artigo 5.3 da diretiva ePrivacy. Este artigo indica que os websites devem requerer autorização dos utilizadores antes de armazenarem ou acederem a informação nos dispositivos dos seus visitantes, como é o caso dos cookies. Na altura, a Comissão Europeia tinha indicado que o artigo não se especifica apenas para cookies, mas sim para qualquer género de código que possa ser descarregado para os dispositivos dos utilizadores sem consentimento – onde se inclui scripts que verificam bloqueadores de publicidade.

    No entanto, esta decisão não veio mudar a forma como os sistemas funcionam. Ao mesmo tempo, a própria comissão europeia aparenta ter retrocedido na sua decisão um ano mais tarde, em 2017, indicando que os websites possuem a capacidade de verificar se os seus visitantes se encontram a usar bloqueadores de publicidade ou não.

    O caso agora apresentado por Hanff à DPC refere-se à primeira indicação que o mesmo teria enviado à Comissão Europeia em 2016. O mesmo requer que as autoridades apliquem medidas para evitar que o YouTube e outras plataformas possam usar ferramentas para identificar quem se encontra a usar bloqueadores de publicidade.

    Face ao caso, o YouTube apenas refere que irá cooperar com todas as autoridades no que seja necessário, mas volta a sublinhar que a plataforma não se encontra a violar as leis atuais com a medida que se encontra a ser aplicada. No entanto, caso se venha a confirmar que a plataforma encontra-se a violar a diretiva da ePrivacy, existe a possibilidade das autoridades aplicarem uma coima à plataforma, bem como a obrigarem a mudar a funcionalidade – nem que seja apenas para os utilizadores na União Europeia.

    No entanto, para já, ainda será relativamente cedo para confirmar com toda a certeza que a plataforma tenha violado as leis europeias, algo que certamente ainda irá passar por uma longa investigação das autoridades.

  • Instagram testa capacidade de remover indicação de “visto” nas mensagens diretas

    Instagram testa capacidade de remover indicação de “visto” nas mensagens diretas

    Instagram testa capacidade de remover indicação de “visto” nas mensagens diretas

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que poderá ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre a sua privacidade dentro da plataforma.

    De acordo com as mais recentes informações, a Meta encontra-se agora a trabalhar numa nova funcionalidade, focada para o sistema de Mensagens Diretas do Instagram, que pode ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre a sua privacidade na plataforma. Com esta novidade, os utilizadores poderão agora controlar se os destinatários da mensagem podem ficar ou não a saber quando uma mensagem é “lida” dentro da conversa.

    Por padrão, quando os utilizadores acedem à mensagem direta, quem enviou a mensagem sabe que esta foi vista, devido ao Instagram colocar um pequeno “Visto” próximo da mesma. A ideia da Meta será dar mais controlo aos utilizadores nesta funcionalidade, permitindo desativar que terceiros recebam a notificação de que um conteúdo foi “visto” na conversa.

    No entanto, de notar que esta funcionalidade não altera o estado de atividade da conta, onde ainda irá surgir que um determinado utilizador esteve ativo no Instagram nas últimas horas. Esta informação ainda estará acessível para os utilizadores, e pode deixar indicações de quando uma pessoa leu a mensagem mas não respondeu, mesma que não tenha a indicação de conteúdo “visto” na mesma.

    Adam Mosseri, chefe do Instagram, confirmou que esta novidade vai encontrar-se em testes para um grupo limitado de utilizadores, de forma inicial, antes de ser aberto para mais contas. Os utilizadores podem verificar a configuração diretamente nas Definições das suas contas.

     Infelizmente ainda se desconhece quando a funcionalidade irá encontrar-se disponível para um grupo mais alargado de utilizadores, ou de forma pública.

  • Google afirma ter ajudado a poupar 10.000 anos no carregamento de sites

    Google afirma ter ajudado a poupar 10.000 anos no carregamento de sites

    Google afirma ter ajudado a poupar 10.000 anos no carregamento de sites

    A Google tem sido uma das empresas que aposta na criação de uma internet rápida para todos, e isso inclui em incentivar os programadores a terem os sites otimizados para o melhor desempenho possível.

    Recentemente, a equipa de desenvolvimento do Chromium, a base do Google Chrome, veio deixar mais detalhes do que esses incentivos estão a realizar no mundo real. Face à implementação do Core Web Vitals e a todas as melhorias feitas dentro do Chromium para otimização o acesso dos utilizadores, a Google afirma que terá ajudado a poupar mais de 10000 horas de navegação aos utilizadores do Chrome.

    Segundo a empresa, estes valores são tidos em conta também com otimizações feitas dentro do Windows 11, onde se encontra o EcoQOS, também conhecido como modo de eficiência, que permite otimizar o carregamento de recursos do navegador, ou o sistema de suspensão de abas, que ajuda a tornar a experiência de navegação mais rápida e a evitar o uso elevado da RAM em páginas em segundo plano. O pre-rendering, BFcache e outras tecnologias também são indicadas como sendo a origem de resolver muitos dos contratempos que poderiam atrasar a navegação dos utilizadores.

    imagem da poupança de tempo do Chrome

    No geral, a equipa do Chromium acredita que todas as medidas implementadas tanto para os gestores de websites, como também nas melhorias do navegador em geral, vieram trazer agora estes resultados. E espera-se que, daqui em diante, ainda mais tecnologias sejam usadas para ajudar os utilizadores a terem uma navegação mais rápida e com menos atritos.

  • HyperOS vai garantir mais espaço de armazenamento para os utilizadores

    HyperOS vai garantir mais espaço de armazenamento para os utilizadores

    HyperOS vai garantir mais espaço de armazenamento para os utilizadores

    A MIUI é bem conhecida por permitir uma grande personalização do sistema, e por contar com funcionalidades úteis para os utilizadores de dispositivos da Xiaomi. Mas ao mesmo tempo, também conta com os seus pontos negativos, e um deles encontra-se na quantidade de armazenamento que o sistema usa.

    No entanto, parece que este problema é algo que a Xiaomi esteve atenta ao desenvolver o HyperOS, tanto que, de acordo com os mais recentes rumores, o Xiaomi 14 pode ser um dos primeiros modelos a contar com um sistema mais “leve” para o armazenamento. Os rumores apontam que o HyperOS deve ter um sistema de otimização do espaço de armazenamento, bem como outras otimizações em geral no sistema, que vão permitir à Xiaomi poupar quase 30 GB de armazenamento nos dispositivos em comparação com os sistemas da concorrência.

    Além disso, a empresa deixou ainda claro na sua apresentação do Xiaomi 14 na China, que estes vão contar com a tecnologia FBO, que tecnicamente vai permitir otimizar ainda mais o espaço em disco do sistema, e dependendo do modelo, pode permitir um espaço de armazenamento adicional. No caso dos modelos de 256 GB, esta tecnologia permite que os utilizadores tenham até 8 GB de espaço adicional. No caso do modelo de 512 GB, isto permite que tenham até 16 GB de espaço adicional.

    Infelizmente, esta novidade apenas irá encontrar-se disponível para dispositivos que tenham suporte para a tecnologia, portanto pode não chegar a todos os modelos. O Xiaomi 14 é um dos primeiros da marca a contar com tal.