Categoria: sistema

  • Falsa carteira de criptomoedas na Microsoft Store rouba milhares de dólares

    Falsa carteira de criptomoedas na Microsoft Store rouba milhares de dólares

    Falsa carteira de criptomoedas na Microsoft Store rouba milhares de dólares

    A Microsoft confirmou ter removido, de forma recente, uma aplicação da sua loja de aplicações, que terá roubado milhares de dólares em criptomoedas.

    A aplicação “Ledger Live Web3” encontrava-se disponível na plataforma da empresa, prometendo uma carteira de gestão de criptomoedas para o Windows. Esta encontrava-se disponível na Microsoft Store desde o dia 19 de Outubro, tendo surgido de forma inesperada, uma vez que não seria uma app oficial.

    A app, inicialmente, aparentava ser legítima, e não realizava qualquer género de atividade maliciosa, mas as suas atividades começaram a mudar faz apenas alguns dias.

    De acordo com o investigador ZachXBT, este terá notado que a aplicação terá, no passado dia 5 de Novembro, começado a roubar fundos dos utilizadores da mesma. O investigador aponta que terão sido roubados, apenas neste dia, mais de 600.000 dólares de utilizadores da app. Apesar de a Microsoft ter removido a aplicação da sua Store no mesmo dia, antes desta ser eliminada, foram roubados quase 768.000 dólares das carteiras das vítimas.

    imagem da falsa app na Microsoft Store

    No entanto, o atacante não terá feito muito esforço para ocultar que se tratava de uma app pouco confiável, tendo em conta que teria sido publicada na Microsoft Store com a tag de programador “Official Dev”, e contendo apenas algumas imagens genéricas copiadas do site da Ledger. Até ao momento ainda se desconhece o número exato de vítimas da aplicação falsa, mas o investigador afirma ter recebido mensagens de dezenas de utilizadores que perderam fundos devido ao esquema. Também no Reddit existem relatos de utilizadores que perderam as suas poupanças pouco depois de terem adicionado as suas carteiras à aplicação.

    Tendo em conta os claros sinais de se tratar de uma app potencialmente suspeita, ainda se desconhece como esta terá sido aceite para a Microsoft Store – embora a plataforma da empresa esteja longe de ser perfeita a nível das apps que aceita, e já teve no passado falsas aplicações com o mesmo intuito ou para similares. Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção às apps que se encontram a instalar no seu sistema e à sua origem.

  • Apple coloca desenvolvimento de software em pausa para corrigir bugs

    Apple coloca desenvolvimento de software em pausa para corrigir bugs

    Apple coloca desenvolvimento de software em pausa para corrigir bugs

    A Apple parece estar focada em corrigir todos os problemas do seu sistema, antes de lançar novas versões do mesmo. De tal forma que, segundo os mais recentes rumores, esta pode ter colocado o desenvolvimento das suas futuras atualizações em pausa.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple terá colocado em pausa todo o desenvolvimento de futuras atualizações do iOS, iPadOS, macOS, watchOS, e visionOS, com vista a melhorar a qualidade do software existente e corrigir os bugs que ainda afetam o mesmo. Craig Federighi terá ordenado uma pausa de uma semana, para que as equipas se foquem na correção de bugs e outras melhorias. Isto terá sido decidido depois da empresa ter, internamente, verificado que os seus mais recentes softwares teriam um valor elevado de bugs.

    As equipas que trabalhavam no desenvolvimento da versão do software para o próximo ano terão focado agora os seus esforços em corrigir as falhas nas versões atuais, e em melhorar o desempenho do sistema. O restante desenvolvimento encontra-se, assim, para segundo plano pelo menos durante uma semana.

    Estas medidas surgem numa altura em que a Apple tem vindo a dar mais destaque na qualidade do seu software. Sob a liderança de Federighi, a empresa tem vindo a  focar-se mais na experiência que os utilizadores possuem com o software nos diferentes dispositivos, que é a porta de entrada para melhorar a qualidade em geral dos produtos da marca. No entanto, conforme os projetos vão sendo desenvolvidos, existem sempre bugs que acabam por “passar” da fase de controlo – algo que a empresa pretende agora eliminar.

    Esta pausa temporária não deve afetar os planos da Apple em lançar as futuras versões dos seus sistemas, as quais ainda se encontram previstas para o Worldwide Developers Conference (WWDC) do próximo ano.

  • Google Pixel 8 passa por teste de câmara da DxOMark

    Google Pixel 8 passa por teste de câmara da DxOMark

    Google Pixel 8 passa por teste de câmara da DxOMark

    O Google Pixel 8 é o mais recente dispositivo a passar pelos testes da empresa DxOMark, desta vez a nível da qualidade da câmara – um dos aspetos que muitos consideram o mais importante deste dispositivo.

    De acordo com a entidade, o Pixel 8 obteve um total de 148 pontos, o que o coloca no top 10 dos dispositivos testados pela entidade como tendo o melhor sistema de câmaras. Como era esperado, o dispositivo conseguiu ultrapassar o seu irmão mais velho, lançado o ano passado, e coloca-se na categoria de dispositivos Premium em destaque.

    Dentro dos testes, a equipa da DxOMark aponta como pontos positivos as boas texturas capturadas nas fotos, juntamente com o excelente alcance dinâmico das cores, tanto a nível de fotografia como de vídeos. Outro ponto de destaque encontra-se a nível da estabilização do sensor, que também foi visto como positivo na captura dos conteúdos.

    Os tons das cores são realistas, tanto na captura de objetos como de pessoas e paisagens. O contraste também é elogiado, mesmo em situações mais complicadas – e isto aplica-se tanto na gravação em vídeo como em fotos estáticas.

    No entanto, nem tudo é perfeito. Em algumas situações, as fotos acabam por sair com um ruído elevado na imagem, sobretudo em ambientes com pouca luz ambiente. Isto aplica-se também em vídeos, o que pode resultar em perda de qualidade nas imagens finais.

    Foram também deixadas críticas na captura de imagens sequenciais, que não apresentam bom contraste de cores. Na lente telefoto existe uma ligeira perda de qualidade, que também se nota a nível da exposição da imagem.

    detalhes do teste da camara no pixel 8

    Nos final, a DxOMark indica que a câmara do Pixel 8 é excelente a nível de desempenho, sendo comparada a outros modelos mais caros no mercado considerados como “premium”. Mesmo tendo alguns pontos negativos, ainda assim a maioria dos conteúdos capturados foram de boa qualidade. O único ponto negativo encontra-se mesmo na lente telefoto, onde o zoom retira uma grande parte da qualidade da imagem.

  • Fedora 39 encontra-se oficialmente disponível

    Fedora 39 encontra-se oficialmente disponível

    Fedora 39 encontra-se oficialmente disponível

    Apenas um dia após o projeto Fedora ter celebrado o seu 20º aniversário, encontra-se agora disponível a nova versão do Fedora 39.

    Esta nova versão do sistema operativo chega com grandes novidades para os utilizadores, entre as quais se encontra a adição do novo Kernel de Linux 6.5, o qual deve garantir uma maior compatibilidade a nível de hardware e as melhorias de desempenho em geral.

    Além disso, também se encontra disponível o GNOME 45 como padrão do sistema, embora a empresa continue a fornecer outras interfaces para quem pretenda um gosto diferente. Foram ainda feitas atualizações para o gcc 13.2, binutils 2.40, glibc 2.38, gdb 13.2, e rpm 4.19. Algumas das linguagens de programação usadas no sistema foram também atualizadas para as versões mais recentes.

    Os utilizadores podem descarregar o Fedora 39 diretamente do site da entidade, ou caso já tenham o sistema, é possível realizar diretamente o upgrade via o terminal, com o comando dnf system-upgrade.

  • Meta lança subscrição para remover publicidade do Facebook e Instagram

    Meta lança subscrição para remover publicidade do Facebook e Instagram

    Meta lança subscrição para remover publicidade do Facebook e Instagram

    Recentemente a Meta tinha indicado que, para ir de encontro com as leis europeias, iria começar a permitir aos utilizadores das suas plataformas de não terem dados recolhidos para fins de publicidade e para removerem os anúncios da plataforma, através de uma subscrição paga para tal. Este sistema encontra-se agora a ser ativado para os utilizadores na União Europeia.

    Da próxima vez que os utilizadores acederem ao Facebook ou Instagram, dependendo do dispositivo onde se encontrem, devem verificar uma nova notificação, a informar sobre as mudanças nas recolhas de dados. A partir da mesma, os utilizadores podem optar por subscrever ao plano da Meta, onde a publicidade é removida das suas plataformas, ou continuarem a usar o serviço gratuitamente, mas suportado pela publicidade.

    Opções de escolha dos utilizadores

    No caso da opção gratuita, os utilizadores vão continuar a ter publicidade tanto no Facebook como Instagram, sendo que os dados podem também ser recolhidos para fins de publicidade direcionada. Esta opção é similar ao que se encontrava até hoje no serviço, onde os dados e preferências dos utilizadores podem ser recolhidos para fornecer publicidade direcionada, ao mesmo tempo que podem ser usados por anunciantes.

    opção paga da meta

    No entanto, a segunda opção agora permite que os utilizadores paguem uma subscrição mensal, que não apenas irá remover a publicidade das plataformas da Meta, como também impede a recolha de dados para este fim. Os utilizadores podem adquirir a subscrição por 9.99 euros mensais – ou 12.99 euros no caso de dispositivos móveis. Ao subscreverem, a publicidade é removida tanto do Facebook como do Instagram. No entanto, uma nota importante: este valor de 9.99 euros será apenas para o primeiro mês, sendo que, depois disso, os utilizadores precisam de pagar mais 6,00 € por mês para cada conta adicional que possuam.

    Ou seja, para quem tenha apenas uma conta de utilizador (que engloba Facebook e Instagram), o custo final será de 9.99 euros mensais. Mas para quem tenha contas adicionais – como contas de empresa ou páginas profissionais – necessitará de pagar o extra de 6.00 euros por cada uma dessas contas.

    Esta medida deve começar a ficar disponível para os utilizadores a partir de hoje.

  • Outlook com problemas a anexar ficheiros em emails

    Outlook com problemas a anexar ficheiros em emails

    Outlook com problemas a anexar ficheiros em emails

    Se está a utilizar a plataforma do Outlook, e a tentar enviar emails com anexos, poderá ter alguns problemas. A Microsoft confirmou que se encontra a verificar um problema com o Outlook.com, no qual alguns utilizadores podem ter problemas em enviar mensagens contendo anexos.

    De acordo com os relatos, os utilizadores que tentam enviar mensagens contendo anexos podem receber uma mensagem de erro “Error code 550 5.7.520 Message blocked”, e o conteúdo final não chega a ser enviado. Em alguns casos, as mensagens são efetivamente enviadas, mas sem os anexos nas mesmas.

    A Microsoft já terá confirmado o problema, indicando que se encontra a analisar o mesmo. Entretanto, a alternativa será fornecer os anexos por meios alternativos, como usar o OneDrive e partilhar apenas o link direto para o conteúdo que se pretende enviar. Este sistema pode ser usado também diretamente durante a escrita do email, onde invés de usar o sistema de anexos diretos, deve-se escolher a opção de enviar anexos via o OneDrive.

    Obviamente, os utilizadores podem também partilhar o ficheiro diretamente do OneDrive, ou copiando o link público do mesmo.

    Para já ainda não existe um prazo estimado para a resolução deste problema. O mesmo aparenta afetar apenas os utilizadores do Outlook via a web, e não quem esteja a usar clientes externos para a tarefa.

  • Pixel Watch 3 pode adotar novo sistema de controlo no ecrã

    Pixel Watch 3 pode adotar novo sistema de controlo no ecrã

    Pixel Watch 3 pode adotar novo sistema de controlo no ecrã

    A Google já se encontra a preparar a sua próxima geração do seu smartwatch, e espera-se que o mesmo venha a contar com algumas novidades interessantes. Uma delas pode ter sido agora revelada numa recente patente registada pela empresa.

    De acordo com uma patente, recentemente registada pela Google, esta pode vir a integrar uma mudança critica na forma como os utilizadores interagem com o sistema. A mudança deverá surgir no Google Pixel Watch 3, que a empresa deve lançar para o próximo ano.

    A patente descreve um sistema rotativo no ecrã do dispositivo, que iria permitir realizar ações diretas no sistema do smartwatch. No entanto, invés de usar um sistema mecânico para tal, a Google iria adotar o sistema de forma virtual. O dispositivo teria a capacidade de identificar quando os utilizadores estão a pressionar as bordas do ecrã, e poderá realizar ações com base no gesto.

    imagem da patente da google sobre controlo por gestos

    A confirmar-se esta ideia, a Google pode também remover os botões laterais da estrutura, passando a usar este gesto para o controlo do sistema e para várias tarefas no mesmo. A remoção dos botões poderia ajudar a Google a tornar o dispositivo mais resistente, esteticamente apelativo e ainda melhorar o sistema de impermeabilização do mesmo.

    Um design sem botões do Google Pixel Watch 3 poderia trazer também uma mudança no design do dispositivo, que certamente pode apelar aos consumidores.

    É importante relembrar, no entanto, que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de um registo de patente, e como é normal, estas nem sempre se tornam uma realidade. Portanto ainda se desconhece se a ideia será efetivamente aplicada nos futuros dispositivos da empresa.

  • NewPipe, Vanced e clientes alternativos do Youtube podem chegar ao fim

    NewPipe, Vanced e clientes alternativos do Youtube podem chegar ao fim

    NewPipe, Vanced e clientes alternativos do Youtube podem chegar ao fim

    O YouTube Vanced foi uma aplicação que, durante bastante tempo, permitia aos utilizadores acederem ao YouTube nos seus dispositivos móveis, com mudanças feitas para remover a publicidade do serviço e acrescentar alguns extras que não se encontram na aplicação oficial. Obviamente, a ideia de remover a publicidade da sua plataforma de vídeos não agradou à Google, que decidiu finalmente por o fim ao projeto o ano passado, com uma ameaça judicial contra os autores da mesma.

    No entanto, mesmo que a aplicação Vanced original tenha sido encerrada, rapidamente alternativas começaram a surgir pela Internet. Não apenas variantes do Vanced, mas outros clientes como o NewPipe, que ganharam bastante popularidade.

    No entanto, parece que a Google encontra-se agora a estudar formas de evitar isso, o que pode marcar mais um fim para breve neste género de aplicações de uma vez por todas.

    Recentemente a empresa idealizou uma nova API, conhecida como “Web Environment Integrity”, que basicamente era vista pela comunidade como um DRM para a Internet. Esta API poderia permitir aos sites na Internet controlarem quem poderia aceder aos mesmos e de que forma. A ideia da Google seria usar a API para combater casos de fraude online, onde esta iria ser capaz de identificar utilizadores reais ou bots. No entanto, a ideia também foi vista como um potencial risco para a privacidade e a liberdade na internet, visto que poderia permitir a qualquer site ter formas de bloquear os utilizadores com base em diferentes pontos – por exemplo, o sistema operativo que usam ou o navegador.

    O Web Environment Integrity viria a ser eventualmente deixado de lado, mas parece que a ideia não se afastou completamente. Ao que parece, a Google encontra-se agora a idealizar uma nova API, conhecida como Android WebView Media Integrity, que possui a mesma base que a anterior “Web Environment Integrity”, mas encontra-se focada para uso no Android e para uso com a funcionalidade de WebView no mesmo – que permite apresentar sites e conteúdos web dentro das aplicações.

    A documentação da ideia desta API ainda é bastante vaga, mas basicamente, seria a mesma que a anterior: aplicar meios de controlar a forma como as aplicações podem carregar conteúdos da internet, validando os dispositivos onde se encontram.

    documentação da api

    Na sua base, a ideia parte por criar uma API que permita a aplicações web terem forma de validar os dispositivos onde se encontram a ser executadas, e avaliarem determinadas características dos mesmos, para permitirem ou não que sejam realizadas ações. Por exemplo, uma app poderia usar esta API para identificar se o dispositivo se encontra com “root”, e bloquear a execução. Ou para identificar a marca do smartphone, modelo e outras características deste.

    Obviamente, isto abre portas também para que a Google possa aplicar formas de bloquear que certas aplicações funcionem sobre certas condições. Por exemplo, esta nova API poderia validar se um vídeo do YouTube estaria a ser carregado pela app oficial da plataforma, ou através de apps de terceiros, como o Vanced, NewPipe e outras, bloqueando a reprodução se necessário.

    Isto pode ser um problema para aplicações que, atualmente, fornecem alguns serviços da Google de forma alternativa. O Vanced é um dos exemplos, mas os seus sucessores também podem ser afetados, como é o caso do popular cliente do YouTube NewPipe e derivados. Basicamente, a Google pode usar esta API para fornecer mais controlo sobre como os conteúdos são reproduzidos, e tecnicamente, pode inutilizar praticamente qualquer cliente de terceiros que tente reproduzir conteúdo protegido da entidade.

    Obviamente, a ideia da API não se foca diretamente neste uso, mas sim em como esta pode ser usada para garantir mais controlo dos direitos de autor aos criadores de apps, bem como ajudar na prevenção de abusos e fraudes. A Google espera começar os testes à nova API Android WebView Media Integrity em 2024, junto de algumas aplicações selecionadas pela empresa.

    De momento, a API ainda se encontra na fase de análise, e não passa de uma ideia, mas é bastante provável que a Google a implemente como um padrão geral. Isto vai também de encontro com as ideias da empresa, que recentemente tem vindo a focar-se fortemente em impedir os utilizadores de usar o YouTube com bloqueadores de publicidade.

  • Google pretende ajudar a encontrar descontos para compras online

    Google pretende ajudar a encontrar descontos para compras online

    Google pretende ajudar a encontrar descontos para compras online

    A Google parece encontrar-se a testar algumas novidades no seu navegador e motor de pesquisa, que vão ajudar os utilizadores a encontrarem os melhores descontos para produtos que tenham interesse em adquirir.

    A empresa confirmou que se encontra a testar uma nova funcionalidade, que vai ajudar os utilizadores a encontrarem descontos para as suas próximas compras online. A nova funcionalidade vai chegar tanto no Chrome como no motor de pesquisa do Google, embora cada um tenha formas de funcionar diferentes.

    No caso do Google, as promoções vão surgir diretamente nas pesquisas feitas pelos utilizadores como parte da experiência de pesquisa. Os utilizadores podem procurar por termos associados com descontos, e dentro dos resultados, a empresa irá apresentar produtos focados nessa vertente. Existe ainda a possibilidade de separar os conteúdos por categorias, para facilitar a encontrar o que se pretenda.

    Pesquisa da Google com descontos

    Quando os utilizadores encontrem algo que gostem, podem sempre carregar no produto para aceder à respetiva loja para a compra, tendo já a oferta ou desconto aplicado. A Google afirma ainda que, para quem tenha a conta da Google ativa na pesquisa, a empresa vai ainda usar os dados da mesma para facilitar a encomenda – embora este sistema poderá depender do suporte também na loja do vendedor.

    Quanto ao Chrome, as novidades vão surgir na página inicial que surge nas novas abas, onde o navegador vai apresentar uma nova secção de produtos com descontos e outras ofertas, baseadas no histórico dos utilizadores e dos seus interesses. Ao mesmo tempo, esta área vai também apresentar produtos que podem ter ficado em desconto e que os utilizadores tenham visto em pesquisas anteriores.

    Quando os utilizadores se encontrem num site que tenha um cupão promocional disponível, o navegador também vai apresentar um pequeno ícone, que permite aplicar esse cupão no momento da encomenda. Estes cupões serão recolhidos de diferentes fontes.

    Compras com descontos no Chrome

    Por fim, os utilizadores terão ainda a possibilidade de ver o histórico de preços de um determinado produto dentro do Chrome, caso o mesmo tenha sido listado na pesquisa da Google. Isto permite ver o histórico do preço nesse produto pelos últimos 90 dias.

    Com estas novidades a Google pretende melhorar a experiência dos consumidores em realizarem compras online, mas também em obterem o que pretendem pelo melhor preço possível. A funcionalidade é algo similar ao que a Microsoft também tinha implementado no Edge faz algum tempo, ou ao que extensões como a Honey permitem.

  • Waze vai alertar para zonas com elevado risco de acidentes

    Waze vai alertar para zonas com elevado risco de acidentes

    Waze vai alertar para zonas com elevado risco de acidentes

    A Waze encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o seu sistema de mapas, que agora pode alertar os condutores quando se encontram em zonas que são propicias a acidentes.

    A nova funcionalidade, que atualmente se encontra em testes, vai usar IA para identificar zonas que tenham um histórico de perigo ou de acidentes, e que sejam consideradas perigosas por vários motivos durante a condução. Quando os condutores se encontrem a aproximar destas zonas, o Waze irá emitir um alerta para tal, de forma que os utilizadores estejam atentos e conduzam com prudência. Além disso, este sistema vai também alertar os utilizadores quando estes estiverem a criar a sua rota, caso tenham de passar por uma zona como tal.

    É ainda possível usar a funcionalidade para aceder ao histórico de acidentes que ocorreram nessa zona, avaliando o risco de tal.

    alerta para risco de acidente no waze

    O Waze vai usar estes dados com base nas informações que sejam recolhidas pela sua rede de condutores. A relembrar que o Waze baseia-se numa rede de informações, partilhadas de forma comunitária por entre todos os utilizadores da aplicação, onde podem aceder a informações em tempo real sobre os trajetos que realizem.

    A empresa afirma que esta funcionalidade encontra-se em desenvolvimento faz mais de um ano, e como muitas funções hoje em dia, vai usa a IA para recolher o histórico de acidentes e avaliar o risco para os restantes condutores, colocando determinadas zonas sobre este alerta.

  • ReactOS é atualizado para correr em iPhone, Lumia e Steam Deck

    ReactOS é atualizado para correr em iPhone, Lumia e Steam Deck

    ReactOS é atualizado para correr em iPhone, Lumia e Steam Deck

    O ReactOS é um sistema que tem vindo a encontrar-se em desenvolvimento faz anos, sendo que o foco do mesmo passa por recriar o Windows num formato “open source”. No entanto, esta semana o sistema recebeu uma importante e grande atualização.

    A partir da sua newsletter, a equipa de desenvolvimento do ReactOS afirma ter conseguido colocar o seu sistema a correr em vários dispositivos para além dos tradicionais PCs. A equipa, com algumas mudanças, afirma ter conseguido colocar o ReactOS a ser executado corretamente em PCs, smartphones Nokia Lumia, iPhone e até na Steam Deck.

    Usando o FreeLoader em cada um dos dispositivos, a equipa conseguiu colocar o sistema a funcionar nos mesmos. Obviamente, o mesmo encontra-se longe de ser perfeito a nível de usabilidade em cada um dos dispositivos, e este marco deve ser visto mais como uma prova de conceito do que propriamente um uso “geral” para o mesmo. Ainda assim, um feito impressionante para o sistema.

    ReactOS na steam deck

    Em parte, este marco foi atingido devido às melhorias do FreeLoader,o bootloader que se encontra no ReactOS. De acordo com a mensagem da equipa de desenvolvimento do sistema:

    Graças ao trabalho de Timo Kreuzer (tkreuzer), as nossas compilações AMD64 agora são capazes de inicializar num número crescente de hardware. Graças ao trabalho do Timo e do Justin, estamos a trabalhar para suportar dispositivos modernos com firmware UEFI classe 3.

    O trabalho está em andamento desde o início do ano para fazer a transição do FreeLoader, o nosso bootloader padrão para o ReactOS, para suportar UEFI em x86 e AMD64, bem como ARM32 e ARM64. Hermès tem desenvolvido um sistema para passar a informação do framebuffer UEFI de forma a permitir que o Windows XP rode em sistemas UEFI, enquanto Justin Miller (TheDarkFire) tem desenvolvido o build do freeloader UEFI.

    Além de suportar a inicialização do ReactOS, outros recursos estão sendo construídos, como o carregamento em cadeia EFI e uma compilação do FreeLoader compatível com bootmgfw. Esses recursos adicionariam recursos de gerenciamento de inicialização e permitiriam que os sistemas Windows modernos iniciassem o nosso carregador de inicialização favorito.

    reactos no microsoft lumia

    Além desta novidade, a equipa refere ainda encontrar-se a trabalhar para integrar o suporte a aplicações NT6+ dentro do ReactOS. Este suporte iria permitir ao sistema correr de forma nativa aplicações do Windows Vista, 7, 8, 10 e 11, usando a arquitetura NT tal como se encontra no Windows. No entanto, essa ideia ainda pode demorar algum tempo a tornar-se realidade.

    De relembrar que o ReactOS é um sistema que tem vindo a focar-se em criar uma versão “open source” do Windows, que seja capaz de correr as aplicações do sistema de forma nativa – invés de usar programas como o Wine no Linux. O sistema encontra-se em desenvolvimento faz mais de uma década, e para já, ainda pode ser considerado algo bastante instável para uso no dia a dia. No entanto, o progresso tem vindo a ser feito ao longo deste tempo, e isso demonstra-se com todas as novidades agora reveladas.

  • Microsoft Authenticator agora impede notificações de spam

    Microsoft Authenticator agora impede notificações de spam

    Microsoft Authenticator agora impede notificações de spam

    A Microsoft é uma das empresas que tem vindo a incentivar o uso de sistemas sem password para login, e alguns dos seus serviços contam com esta funcionalidade ativa. E para tal, a empresa fornece também a aplicação Microsoft Authenticator, que ajuda a garantir este processo e a realizar o login seguro em diferentes plataformas da empresa.

    Em maio deste ano, a empresa revelou uma nova funcionalidade para a aplicação, que quando era realizada uma tentativa de login nas contas da Microsoft protegidas pela Microsoft Authenticator, os utilizadores tinham de indicar o número correspondente dentro da app, carregando na opção conforme surgia no momento do login. Esta medida foi tomada para evitar o envio de notificações de spam, de atacantes a tentarem aceder às contas, e a realizar múltiplas tentativas de acesso – que resultavam em diversas notificações para os utilizadores, em alguns casos podendo mesmo levar a que as notificações fossem aceites incorretamente.

    No entanto, agora a empresa revela a sua nova proteção, num sistema que além da verificação de números no login, pode mesmo eliminar as notificações enviadas para os utilizadores em caso de tentativas suspeitas de acesso à conta. Quando a Microsoft identifica que uma tentativa de login pode ser derivada de spam, esta não vai enviar a notificação para autenticação dentro da app do Microsoft Authenticator. Desta forma, os utilizadores não recebem diretamente a notificação – caso pretendam, ainda podem aceitar manualmente dentro da app. Mas sem a notificação, é impedida a confirmação acidental do login.

    Esta medida apenas será aplicada a tentativas suspeitas de login, conforme os sistemas da Microsoft o considerem. Portanto, para a maioria dos utilizadores que tentem realizar o acesso às suas próprias contas, a notificação ainda deverá ser enviada na normalidade. Esta mudança será feita em segundo plano, portanto, os utilizadores de contas da Microsoft com o Microsoft Authenticator configurado não necessitam de realizar nenhuma tarefa adicional.

  • Microsoft Designer recebe integração com o DALL-E 3

    Microsoft Designer recebe integração com o DALL-E 3

    Microsoft Designer recebe integração com o DALL-E 3

    A Microsoft tem vindo a apostar em força no uso de tecnologias de Inteligência Artificial nos seus produtos, e recentemente o Microsoft Designer foi um dos mais recentes a contar com novidades neste campo.

    A empresa confirmou oficialmente que o Microsoft Designer vai começar a receber integração com o sistema DALL-E 3 da OpenAI, para ajudar os utilizadores a criarem as suas imagens via IA diretamente da ferramenta. Com esta novidade, os utilizadores podem descrever o que pretendem nas imagens finais, e o sistema da OpenAI cria o conteúdo diretamente, o qual pode depois ser integrado nas criações do Microsoft Designer.

    Microsoft designer com integração de DALL-E 3

    A tecnologia é similar à que se encontra disponível para o Bing Image Creator, Bing Chat e no próprio ChatGPT Plus. Os utilizadores podem enviar, via texto, o que pretendem que seja criado para a imagem, e o modelo cria o conteúdo final com base nesse ponto.

    Com esta integração, a Microsoft pretende que a sua ferramenta de design tenha agora mais ferramentas para os utilizadores, e compete diretamente com as alternativas do Canva e Adobe Express, permitindo a criação de imagens de alta qualidade usando o modelo de IA da OpenAI para o processo – conhecido por garantir bons resultados. E o mais interessante será que a novidade encontra-se disponível de forma gratuita para os utilizadores.

  • Revelados primeiros dispositivos da Xiaomi a receber o HyperOS

    Revelados primeiros dispositivos da Xiaomi a receber o HyperOS

    Revelados primeiros dispositivos da Xiaomi a receber o HyperOS

    Nos últimos dias foram revelados alguns dos primeiros modelos da linha POCO e Redmi que deverão receber o HyperOS, a nova versão do sistema operativo da Xiaomi a chegar ao mercado, pronta para substituir a MIUI. E agora, conhecem-se também os primeiros modelos da linha da Xiaomi que devem começar a receber primeiro esta atualização.

    De momento o HyperOS ainda se encontra focado apenas para dispositivos na China e em formato de teste, mas espera-se que a versão global seja eventualmente lançada. Nos últimos dias, vários rumores sobre quais os primeiros dispositivos a receberem a atualização começaram a surgir, deixando também detalhes sobre os primeiros a fazerem parte do programa de testes da empresa para o novo sistema.

    Agora a lista alarga-se com alguns dos modelos da Xiaomi que devem começar a receber primeiro a atualização, alguns dos quais já se encontram em testes internos da empresa.

    Os relatos apontam que estes serão os primeiros modelos da empresa a receber a atualização:

    • Xiaomi 13:  OS1.0.0.3.UMCMIXM
    • Xiaomi 13 Pro:  OS1.0.0.3.UMBMIXM
    • Xiaomi 13 Ultra: OS1.0.0.3.UMAMIXM
    • Xiaomi 13T: OS1.0.0.1.UMFMIXM
    • Xiaomi 13T Pro: OS1.0.0.1.UMLMIXM
    • Xiaomi 12T Pro: OS1.0.0.2.ULFEUXM
    • Xiaomi 12T: OS1.0.0.3.ULQMIXM
    • Xiaomi 11T: OS1.0.0.2.UKWMIXM
    • Xiaomi Pad 6:  OS1.0.0.2.UMZMIXM

    De relembrar que a atualização apenas se encontra prevista de chegar aos dispositivos, de forma oficial, no início de 2024. Neste momento apenas se encontram a realizar testes internos ao HyperOS 1.0, junto de utilizadores selecionados do Mi Pilot, de forma a corrigir os bugs e melhorar o sistema antes da disponibilidade em geral.

  • OpenAI melhora o GPT-4 e torna-o ainda mais acessível

    OpenAI melhora o GPT-4 e torna-o ainda mais acessível

    OpenAI melhora o GPT-4 e torna-o ainda mais acessível

    A OpenAI encontra-se a revelar grandes novidades para o ChatGPT e o futuro dos seus modelos de IA, tendo agora confirmado que vai ficar mais barato para os programadores usarem a plataforma… e ainda mais rápido com o GPT-4 Turbo.

    A empresa confirmou a chegada de novas atualizações para os sues modelos GPT-4 e GPT-3.5, que devem agora contar com ainda mais bases para a análise de conteúdos. Além disso, seguindo também o exemplo da Google e Microsoft, a empresa irá defender os seus clientes em caso de processo contra os mesmos por conteúdos criados sobre a plataforma, relacionados com violações de direitos de autor.

    O grande destaque que a empresa revelou hoje encontra-se no GPT-4 Turbo, atualmente disponível apenas via a API. Este modelo conta com informação até Abril de 2023, e deverá fornecer consideráveis melhorias face aos atualmente disponíveis.

    Durante o seu primeiro evento focado para programadores, a OpenAI confirmou que o GPT-4 apenas tinha dados até Setembro de 2021 no seu modelo base, mas tinha ficado a promessa que a versão “Turbo” iria chegar, com dados mais atualizados. Essa atualização chega agora com o GPT-4 Turbo, que a empresa garante estar acessível para obter ainda mais informações, e também para receber pedidos mais complexos dos utilizadores.

    Segundo a OpenAI, o GPT-4 Turbo é capaz de processar pedidos com até 128K de dados, o que a empresa refere ser o equivalente a 300 páginas de um livro com apenas uma query. Anteriormente o GPT-4 encontrava-se disponível com duas forma de pedidos, até 8K e 32K. O aumento para 128K permite que os utilizadores possam enviar pedidos mais extensos e detalhados, que ajudam também o modelo a melhor compreender o que se pretende, e apresentam respostas mais completas.

    A par com as melhorias para as queries, o uso do GPT-4 Turbo também deverá ficar mais barato para os programadores. A empresa afirma que 1000 tokens de uso da API vão custar apenas 0.01 dólares por queries de entrada. Este valor é mais reduzido em comparação com os 0.03 dólares do GPT-4. Já a mensagem de saída continua a ter 0.03 dólares de custo por 1000 tokens. A OpenAI afirma que o GPT-4 Turbo será até três vezes mais barato que a geração anterior, fornecendo consideráveis melhorias.

    Além disso, o GPT-4 Turbo também vai permitir o envio de imagens nos promps, conta com suporte para DALL-E 3, bem como conversão de texto em fala.

    A OpenAI acredita que todas as melhorias no GPT-4 Turbo serão capazes de permitir aos utilizadores enviarem questões mais extensas para o modelo, e obterem respostas mais precisas, detalhadas e consistentes. Para os programadores, estas tarefas ficam igualmente mais baratas.

    Para os programadores que estejam a usar o GPT-3.5 Turbo, também devem ser verificadas melhorias. Este irá agora suportar promps de 16K por padrão, e deve contar com as mesmas atualizações que se encontram na base do GPT-4 Turbo. O custo para o uso da API também será alterado, para 0.01 dólares por 1000 tokens de entrada e 0.002 dólares por 1000 tokens de saída.

    Por fim, a empresa revelou ainda o seu novo programa Copyright Shield, no qual a empresa garante a proteção dos seus clientes contra possíveis processos criados contra os mesmos, tendo como base a violação de direitos de autor pelo uso da plataforma da OpenAI. A empresa afirma que pagará todos os custos associados com os processos que possam ser lançados contra os clientes, tendo como base a acusação de violações de direitos de autor em conteúdos criados pelo sistema da OpenAI. Este programa vai cobrir o ChatGPT Enterprise e a plataforma de API para programadores, bem como as funcionalidades que as mesmas fornecem.

  • YouTube vai integrar mais IA na sua plataforma

    YouTube vai integrar mais IA na sua plataforma

    YouTube vai integrar mais IA na sua plataforma

    O YouTube encontra-se a preparar para integrar ainda mais IA sobre a sua plataforma, desta vez para ajudar os utilizadores a resumirem as conversas dentro dos comentários de vídeos na plataforma.

    A nova funcionalidade, que a Google afirma encontra-se em testes limitados por agora, vai usar IA para ajudar os utilizadores do site a resumirem os conteúdos das conversas nos comentários. Ao mesmo tempo, a empresa também revelou que este sistema pode ser usado para colocar questões rápidas sobre o vídeo que se encontra a ser reproduzido.

    Os utilizadores do YouTube Premium nos EUA podem agora usar a opção “Ask”, onde surgem algumas questões de exemplo que podem ser colocadas sobre o conteúdo. O sistema do YouTube é capaz de analisar o vídeo em questão, e com base nas perguntas, colocar as respostas. Por exemplo, os utilizadores podem pedir ao assistente de IA para resumir o conteúdo do vídeo ou para obterem mais informações sobre o tópico em discussão no mesmo.

    A ideia será fornecer uma forma dos utilizadores poderem receber os detalhes do conteúdo mais rapidamente, e até sem terem de assistir à totalidade do vídeo – o que pode ser útil para conteúdos mais longos ou que tenham bastante informação.

    O YouTube afirma que a IA encontra-se projetada para ter conversas naturais, portanto os utilizadores podem colocar as suas questões em continuação das anteriores, que a IA será capaz de interpretar a mesma.

    Novas funcionalidades de IA no YouTube

    Além desta novidade, a empresa também vai integrar IA para ajudar os utilizadores a terem um resumo dos comentários nos vídeos. Este sistema permite usar a IA para analisar e organizar os tópicos em discussão nos comentários, permitindo aos utilizadores terem mais rapidamente acesso aos pontos chave do mesmo. É também possível usar esta ferramenta para criar um resumo sobre o tema principal que outros utilizadores se encontram a referir em comentários.

    A ideia será ajudar os utilizadores a terem uma forma de aceder mais rapidamente aos conteúdos nos comentários, e organizarem os seus conteúdos pelos temas mais interessantes – e quem tenha usado os comentários de vídeos populares no YouTube bem sabe que esta zona tende a ser bastante confusa e desorganizada.

    Para já, estas novidades encontram-se apenas em testes para um pequeno grupo de utilizadores nos EUA, mas espera-se que seja alargado para mais países durante os próximos meses. A ter em conta que, para já, a mesma parece focada apenas para utilizadores com o YouTube Premium.

  • Investigadores descobrem mais de uma centena de vulnerabilidades no Microsoft 365

    Investigadores descobrem mais de uma centena de vulnerabilidades no Microsoft 365

    Investigadores descobrem mais de uma centena de vulnerabilidades no Microsoft 365

    Se utiliza as aplicações da Microsoft 365, talvez seja melhor ter em atenção as possíveis falhas de segurança associadas com as mesmas. Os investigadores da empresa de segurança Zscaler revelaram recentemente a existência de mais de 100 vulnerabilidades nas aplicações do Microsoft 365. Estas falhas terão surgido depois da empresa ter adicionado suporte para a SketchUp na sua plataforma.

    Segundo os investigadores, foram descobertas 117 vulnerabilidades nas aplicações da Microsoft 365, todas relacionadas com a integração do suporte a ficheiros 3D da SketchUp – SKP. Esta integração permite que os utilizadores possam colocar objetos 3D nos seus documentos, e foi inicialmente lançada em Agosto de 2000 – muito antes do Microsoft 365 existir. No entanto, o ano passado a Microsoft começou a integrar este componente ao Office 3D do Microsoft 365, abrindo as portas das vulnerabilidades.

    Ao analisarem esta integração, os investigadores apontam ter descoberto que a Microsoft estaria a usar várias APIs do SketchUp C para abrir e recolher dados dos ficheiros SKP. A forma como este processamento é realizado será o que permite que as falhas sejam executadas no sistema.

    A Microsoft colocou todas as falhas identificadas como sendo de execução remota de código, e tendo uma gravidade de 7.8 em 10. No entanto, a empresa indica que não foram descobertos indícios de que as falhas sejam do conhecimento público, e que estejam a ser ativamente exploradas.

    Na altura em que a empresa estaria a lançar as atualizações para estas vulnerabilidades, a empresa teve mesmo de desativar o suporte a SketchUp, porque mesmo com correções as falhas ainda poderiam ser exploradas. Os investigadores afirmam que a Microsoft aplicou rapidamente as correções, mas que mesmo assim os investigadores da empresa de segurança conseguiram contornar as mesmas, executando o código malicioso. Por sua vez, a Microsoft afirma que as falhas foram corrigidas em Junho, quando a funcionalidade de suporte ao SketchUp foi temporariamente desativada.

  • Instagram continua a expandir sistema de subscrições para criadores

    Instagram continua a expandir sistema de subscrições para criadores

    Instagram continua a expandir sistema de subscrições para criadores

    O Instagram revelou alguns detalhes sobre o seu sistema de subscrição para criadores, uma funcionalidade que a plataforma revelou faz pouco mais de um ano, com o objetivo de criar uma forma de receita para os mesmos.

    De acordo com a plataforma, existem atualmente cerca de 1 milhão de criadores com subscrições ativas no Instagram. Apesar de este valor ser certamente um marco para a empresa, e demonstra o seu crescimento, ao mesmo tempo ainda é um valor relativamente pequeno se tivermos em conta que existem mais de 2 mil milhões de utilizadores ativos no serviço mensalmente.

    O Patreon, uma das plataformas alternativas para subscrições, conta com 30 milhões de utilizadores no mesmo formato, embora tenha mais de dez anos de existência.

    Com isto, os dados do Instagram certamente apontam que existem mais criadores interessados em usar o sistema de subscrições, mas ainda se encontra longe de ser o pico que a empresa esperava para a plataforma ao fim de um ano de existência da funcionalidade.

    novas funcionalidades do Instagram para subescritores

    Para tentar mudar isso, a empresa vai começar a incentivar mais o uso da opção de subscritores. As alterações podem vir a ser notadas no feed principal, onde os utilizadores podem começar a ver mais opções para se subscrever a uma conta, caso os criadores tenham essa opção ativa. O botão deve surgir em destaque na plataforma, dando assim mais destaque para a mesma.

    Ao mesmo tempo, os criadores terão ainda a possibilidade de oferecer um “teste” de até 30 dias para novos subscritores, onde podem ter acesso a conteúdos exclusivos. Estão ainda a ser preparadas novas ferramentas para ajudar os criadores a enviarem, rapidamente, mensagens diretas para todos os subscritos dos seus perfis.

    Estas novidades espera-se que venham a permitir que os criadores tenham mais interesse pela opção de subscrição, mas ao mesmo tempo, que possam também ajudar os mesmos a comunicarem com a sua comunidade. Ao mesmo tempo, a Meta afirma que ainda se encontra a expandir o sistema de subscrições para mais países, e que a lista deve alargar-se nos próximos meses – de relembrar que este sistema encontra-se focado, atualmente, apenas para os EUA.

  • Edge recebe nova atualização com melhorias em janela dividida

    Edge recebe nova atualização com melhorias em janela dividida

    Edge recebe nova atualização com melhorias em janela dividida

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar a nova atualização do Edge para os utilizadores no canal estável, a qual chega com algumas novidades e correções importantes.

    A nova versão 119.0.2151.44 encontra-se agora disponível para os utilizadores no canal estável do Edge, trazendo consigo as mais recentes novidades da Microsoft para o navegador, e algumas correções. A empresa destaca melhorias a nível do sistema de ecrã dividido, que permite ter duas páginas abertas ao mesmo tempo sobre a mesma janela. Esta funcionalidade agora também deve funcionar depois dos utilizadores restaurarem o navegador ou de reiniciarem o sistema, com os conteúdos anteriores a permanecerem em ecrã dividido.

    Foram ainda feitas algumas melhorias a nível do sistema de áreas de trabalho, com a correção de alguns bugs e otimizações do desempenho na mudança entre as mesmas.

    Foram ainda feitas otimizações em várias funcionalidades em segundo plano do navegador, que devem ajudar a otimizar as tarefas do mesmo – possivelmente o utilizador não deverá ver grandes mudanças, mas o código encontra-se agora melhor estruturado para ajudar a facilitar a otimização futura.

    A atualização deve começar a ficar disponível para os utilizadores do Edge a partir de hoje, e deve ser automaticamente instalada nos sistemas onde o mesmo se encontre – dentro das atualizações automáticas do navegador.

  • Epic Games e Google voltam ao tribunal sobre políticas da Play Store

    Epic Games e Google voltam ao tribunal sobre políticas da Play Store

    Epic Games e Google voltam ao tribunal sobre políticas da Play Store

    Faz pouco mais de três anos que a Google e a Epic Games começaram a sua batalha nos tribunais, onde a editora refere que a Google encontra-se a prejudicar tanto os consumidores como os programadores com as suas políticas dentro da Play Store. Hoje deve-se finalmente conhecer o desfecho deste caso, sendo que o mesmo vai para avaliação do júri.

    De relembrar que o caso remota a Agosto de 2020, quando a Epic Games lançou no seu jogo Fortnite para Android um sistema de compras diretas, que contornava os meios de pagamento da Play Store – algo obrigatório para todas as apps na plataforma. A medida foi vista como uma forma de contornar as taxas que as lojas de aplicações da Google e da Apple aplicam – e no final, a medida foi apenas uma fachada para a Epic lançar o caso para os tribunais, depois de Fortnite ter sido removido por violar os termos da loja de aplicações.

    No caso de dispositivos Android, os utilizadores ainda podem usar o jogo, caso optem por contornar as medidas de proteção do Android, e instalar o APK de “fora” da Play Store.

    De acordo com a CNBC, a Epic Games deverá alegar que, no caso do Android, mesmo que seja possível instalar o título fora da Play Store, a Google ainda torna o processo bastante complicado para programadores e consumidores na forma como podem contornar a Play Store. A mesma refere que “(…) a Epic planeia chamar a atenção para os contratos da Google com os fabricantes de telemóveis que impedem a instalação de lojas de aplicações alternativas, bem como para outros contratos com os criadores de aplicações que os impedem de lançar uma loja de aplicações concorrente”.

    Por sua vez, a Google também deixou os seus comentários ao caso, tendo publicado no final da semana passada uma mensagem direta sobre o mesmo no seu blog, indicando que: “A Epic argumenta que é obrigada a distribuir as suas aplicações através do Google Play e que as opções disponíveis para os programadores são demasiado restritivas. Estas alegações não têm fundamento. O Android permite que os programadores distribuam através de várias lojas de aplicações ou diretamente aos utilizadores através da Web, contornando completamente as lojas de aplicações. A verdade é que a Epic quer simplesmente todos os benefícios que o Android e o Google Play oferecem sem ter de pagar por eles. E quer retirar as proteções críticas de segurança e privacidade que mantêm milhares de milhões de utilizadores a salvo de coisas como práticas de subscrição injustas e faturação desonesta, pelas quais a própria Epic enfrentou multas recorde.”

    Espera-se que no julgamento do caso venham a estar presentes algumas das personalidades de relevo de cada uma das entidades, como é o caso do CEO da Epic, Tim Sweeney, o CEO do Google, Sundar Pichai, e outros executivos importantes do Google, Epic e outras.

    De relembrar que a Epic tentou a mesma medida junto do caso com a Apple, mas acabou perdendo o mesmo na sua maioria, tendo apenas ganho na parte em como a Apple não pode obrigar os programadores a usarem a sua própria plataforma de pagamento, e deveria fornecer meios alternativos para que estes possam usar. Na altura, os termos da App Store indicavam que os programadores nem poderiam indicar a existência de formas de subscrição externas à da App Store, o que era considerado uma violação dos mesmos.

  • Não fique com a bateria pelo caminho com esta powerbank da INIU

    Não fique com a bateria pelo caminho com esta powerbank da INIU

    Não fique com a bateria pelo caminho com esta powerbank da INIU

    Hoje em dia é praticamente impossível sair de casa sem algum dispositivo que tenha uma bateria, e o smartphone é o caso mais recorrente. No entanto, por muito cuidado que se tenha, ainda existem situações onde a bateria não dura para todo o dia, obrigando que se tenha sempre em mão o carregado, uma tomada… ou uma powerbank.

    As powerbanks são a melhor forma de garantir que nunca fica sem bateria, independentemente de onde se encontre. E hoje trazemos uma oferta para quem necessita não só de capacidade, mas portabilidade… e atenção aos custos.

    A INIU encontra-se com uma promoção especial para a sua gama de powerbanks, sendo que o modelo de 10.500 mAh é o grande destaque da empresa. O sistema de carregamento a 20 W PD e QC4+ permite que se adapte a qualquer dispositivo, e que não apenas forneça capacidade de carregamento, mas também velocidade. A empresa garante que, usando a tecnologia, é capaz de obter 60% de carga em apenas 35 minutos.

    A powerbank conta ainda com diferentes saídas, com duas USB-A e uma USB-C, que pode servir tanto para carregar os dispositivos como para recarregar a powerbank. Todas as saídas podem ser usadas ao mesmo tempo, se necessário.

    Além disso, a tecnologia da INIU permite que esta seja capaz de recarregar dispositivos de baixa voltagem, como e o caso de pulseiras fitness, smartwatches e earbuds, algo que as powerbanks tradicionais nem sempre conseguem realizar. Existe ainda uma pequena lanterna integrada, que pode ser usada em caso de emergências, e um display na parte frontal que apresenta rapidamente a capacidade restante da powerbank.

    A powerbank INIU 10.500 mAh encontra-se disponível por um preço especial diretamente da Amazon de Espanha.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Não consegue voltar para trás no Facebook? Bug afeta a aplicação no Android

    Não consegue voltar para trás no Facebook? Bug afeta a aplicação no Android

    Não consegue voltar para trás no Facebook? Bug afeta a aplicação no Android

    O Facebook é uma das maiores plataformas sociais da atualidade, e, portanto, qualquer problema que apareça na plataforma será certamente notado por milhares de utilizadores todos os dias. Recentemente, para quem usa a aplicação do Android da plataforma, um problema parece recorrente.

    De acordo com os relatos, os utilizadores encontram-se frustrados com um novo bug na app de Android do Facebook, que impede os mesmos de voltar para trás nos conteúdos da plataforma. Quando se acede, por exemplo, a uma publicação ou aos comentários, os utilizadores não conseguem voltar para o conteúdo anterior usando os botões do sistema – ou o gesto, conforme a versão e configuração do Android. A única forma de voltar para trás passa por usar os botões da própria interface do Facebook – que não estão propriamente nas melhores localizações.

    Este problema começou a surgir primeiro nos utilizadores que se encontram na versão Beta da app do Facebook, mas agora parece encontrar-se também para quem tenha a versão estável. O problema encontra-se relacionado diretamente com a app, portanto não existe muito que possa ser feito pelos utilizadores para corrigir o problema.

    De notar que o problema não parece ocorrer para todos os utilizadores, e, ao mesmo tempo, nem sempre acontece. Existem alturas em que o atalho funciona como esperado, mas rapidamente se volta a verificar o erro.

    Alguns utilizadores apontam que a limpeza da cache ou a reinstalação da app resolvem o problema, mesmo que de forma temporária. Mas até ao momento não existe uma solução definitiva.

    Se é afetado por este bug, a única forma será usar os botões diretamente da interface para navegar pela mesma.

  • Novo malware para Android contorna proteção do sistema

    Novo malware para Android contorna proteção do sistema

    Novo malware para Android contorna proteção do sistema

    O Android tem vindo a integrar várias funcionalidades focadas em aumentar a segurança dos utilizadores, e garantir que os seus dispositivos se encontram protegidos de ameaças. No entanto, se a Google tenta integrar funções para garantir a segurança, existe a outra parte de quem as tenta contornar.

    Recentemente, um novo malware começou a ganhar destaque no mercado. Conhecido como “SecuriDropper”, este destaca-se por conseguir contornar algumas medidas de segurança que foram implementadas no Android 13.

    O Android 13 integra uma função apelidada de “Acesso Restrito a definições”, que basicamente, impede que apps instaladas fora da Play Store tenham acesso a áreas das definições importantes, como o caso dos serviços de acessibilidade ou acesso a notificações. Estas duas permissões são bastante usadas por malware para recolherem dados dos sistemas. Como tal, a Google implementou medidas de restrição que impedem as funções de serem simplesmente usadas pelas apps fora da Play Store.

    No entanto, o novo malware SecuriDropper parece conseguir contornar esta medida. De acordo com os investigadores da empresa de segurança ThreatFabric, este novo malware consegue contornar as medidas de proteção do Android, obtendo assim as permissões para as áreas onde normalmente não deveria ter acesso, mesmo que as apps tenham sido instaladas fora da loja de aplicações da Google.

    Isto permite que as apps obtenham acesso a duas permissões sensíveis, que podem depois ser usadas para os mais variados ataques e roubos de dados.

    É importante notar que, por norma, estas aplicações requerem aos utilizadores de realizarem certas tarefas no sistema antes de poderem realizar as suas atividades maliciosas. Neste caso, as mesmas apenas necessitam de ser instaladas e abertas uma vez, para poderem explorar a falha.

    No caso da SecuriDropper, o malware é capaz de contornar a proteção tanto no Android 13, onde a mesma foi introduzida, como também nas versões mais recentes do Android 14.

    Como sempre, a melhor forma de proteção para os utilizadores passa por garantirem que apenas instalam aplicações de fontes confiáveis. A Play Store, mesmo não sendo imune a malware, ainda é uma das melhores plataformas para a instalação de aplicações no Android, e das mais seguras existentes.

  • OpenAI pode lançar novo sistema para criar chatbots personalizados

    OpenAI pode lançar novo sistema para criar chatbots personalizados

    OpenAI pode lançar novo sistema para criar chatbots personalizados

    A OpenAI encontra-se a preparar para a sua primeira conferência focada para programadores, onde se espera que venham a ser reveladas algumas novidades da mesma para o futuro. E mesmo que o evento esteja para acontecer em breve, surgem agora detalhes de algumas das novidades que podem vir a ser reveladas.

    De acordo com o portal The Decoder, a OpenAI encontra-se a trabalhar num novo sistema que poderá permitir aos utilizadores criarem os seus próprios chatbots, usando o modelo da mesma. As imagens e vídeos revelados demonstram um sistema que poderia permitir, a programadores, criarem os seus próprios chatbots usando o modelo GPT-4, com adaptações para cada uso. Os utilizadores poderiam, por exemplo, criar um chatbot que seria focado apenas para certos temas, ou que forneça respostas apenas num formato.

    A OpenAI pode mesmo abrir um novo marketplace, onde os utilizadores poderiam partilhar as suas criações personalizadas do ChatGPT e usar os chatbots criados por outros.

    Os detalhes sobre este sistema começaram a surgir nas redes sociais faz alguns dias, mas depois de apenas algumas imagens do alegado sistema de criação, agora surgem também vídeos e outras informações sobre como este sistema iria funcionar.

    O sistema iria permitir criar chatbots de forma bastante personalizada, onde os utilizadores teriam total controlo sobre o foco pretendido. A ideia seria permitir aos utilizadores criarem as suas adaptações também para plataformas externas – por exemplo, criar um chatbot focado apenas para conteúdos de um site.

    Desconhecem-se para já detalhes a nível dos preços deste sistema, mas possivelmente serão focados mais para empresas e uso em larga escala. No entanto, deve surgir também para utilizadores que tenham contas do ChatGPT Plus, como forma de otimizarem a experiência na plataforma.

  • Microsoft Start está a propagar notícias falsas devido a IA

    Microsoft Start está a propagar notícias falsas devido a IA

    Microsoft Start está a propagar notícias falsas devido a IA

    A Microsoft tem vindo a investir bastante em Inteligência Artificial, não apenas nos serviços diretos que fornece aos utilizadores com a mesma, como o Bing Chat, mas também em usar a tecnologia para melhorar os seus produtos. Um desses exemplos encontra-se na página inicial da Microsoft no Edge e da MSN, onde normalmente os utilizadores encontram notícias sobre os mais variados conteúdos.

    Faz bastante tempo que a Microsoft tem vindo a usar IA para melhorar a recomendação de conteúdos nestes locais, mas este sistema parece estar a causar problemas que podem ter consequências reais para os utilizadores. De acordo com uma reportagem da CNN, a plataforma de notícias da Microsoft encontra-se a propagar constantemente noticias que são factualmente incorretas ou que apresentam informações erradas sobre eventos importantes.

    Segundo a investigação, recentemente a plataforma começou a propagar noticias de que o Presidente Joe Biden terá “adormecido” durante o minuto de silêncio feito em respeito das vítimas dos incêndios de Maui, algo que veio a indicar-se como sendo falso. Este género de notícias tem sido cada vez mais frequente de surgir na página inicial de notícias da Microsoft, e seria algo que editores humanos teriam certamente verificado, mas visto que a plataforma é praticamente gerida apenas por IA, não ocorreu.

    A Microsoft alterou consideravelmente a forma como as notícias surgem sobre a plataforma, passando de ter editores a verificarem e criarem algumas das noticias, para usar apenas sistemas de algoritmos e IA para identificar conteúdos que sejam do interesse dos utilizadores. No entanto, estes sistemas nem sempre conseguem identificar corretamente artigos que surgem na plataforma como sendo verdadeiros ou não – o que leva a um aumento considerável de casos de falsas noticias a surgirem.

    Mesmo que a Microsoft Start e o MSN não sejam uma das únicas fontes a fornecer noticias, nem mesmo a maior, é certamente uma fonte importante, tendo em conta os locais onde a mesma se encontra. Praticamente todos os utilizadores de sistemas Windows já tiveram de interagir com alguma destas plataformas da Microsoft, seja pelo uso do Bing ou pela forma como a empresa integra os conteúdos diretamente no sistema operativo.

  • Samsung Galaxy A21s começa a receber atualização de Novembro

    Samsung Galaxy A21s começa a receber atualização de Novembro

    Samsung Galaxy A21s começa a receber atualização de Novembro

    Depois de lançar a atualização para o Galaxy A03s, agora a Samsung encontra-se a preparar também a mesma atualização para mais modelos, nomeadamente o Galaxy A21s. A atualização de novembro da empresa encontra-se agora a ser fornecida para este modelo, trazendo consigo as mais recentes correções do Android.

    De acordo com os relatos, a atualização encontra-se atualmente disponível na Índia, com o pacote de versão A217FXXSADWI1. Esta atualização chega com as mais recentes correções de segurança para o Android, contendo o patch de novembro diretamente da Google.

    O foco será apenas como correções de segurança, portanto os utilizadores não devem esperar novidades a nível de novas funcionalidades. No entanto, a empresa ainda não revelou detalhes sobre as correções que foram aplicadas.

    Tendo em conta o histórico da Samsung, esta encontra-se a fornecer a atualização em vagas, portanto pode demorar alguns dias a chegar a mais países – para já, ainda não existe confirmação de se encontrar disponível em Portugal, mas acredita-se que deve surgir nos próximos tempos.

    Os utilizadores podem verificar a existência de atualizações diretamente das Definições do sistema.

  • Samsung Galaxy A03s começa a receber nova atualização de segurança

    Samsung Galaxy A03s começa a receber nova atualização de segurança

    Samsung Galaxy A03s começa a receber nova atualização de segurança

    A Samsung continua a atualizar a sua linha de dispositivos com as mais recentes atualizações de segurança, e o mais recente a incluir-se nesta lista é o Galaxy A03s. Este modelo encontra-se, em alguns países, a receber o novo pacote de segurança da empresa, com as mais recentes atualizações do Android.

    De acordo com os detalhes, a atualização encontra-se atualmente disponível nos EUA e México, mas deve chegar a mais países durante os próximos dias. A mesma conta com apenas 200 MB de tamanho total, sendo relativamente rápida de instalar, mas contem atualizações importantes de segurança para o Android. Como sempre, esta atualização foca-se apenas em correções de segurança, portanto os utilizadores não devem esperar novas funcionalidades.

    Ainda assim, a atualização será importante por ser focada em segurança, e contar com os mais recentes patches fornecidos para a base do Android, o que garante mais proteção para os utilizadores finais. Para já ainda se desconhece quando a mesma vai encontrar-se disponível na Europa, mas tendo em conta o histórico da Samsung, não deve demorar muito tempo para começar a surgir. Como sempre, os utilizadores podem rapidamente instalar a atualização via as Definições do sistema.

  • Microsoft está a tornar o Windows 11 mais “leve”

    Microsoft está a tornar o Windows 11 mais “leve”

    Microsoft está a tornar o Windows 11 mais “leve”

    A Microsoft tem vindo a realizar mudanças importantes no Windows 11, e a nova atualização 23H2 é um exemplo disso mesmo, contando com todas as novidades da empresa apresentadas nos últimos meses. Por exemplo, temos as novidades na barra de tarefas e no Explorador de Ficheiros, que pretendem otimizar a experiência dos utilizadores dentro do sistema operativo.

    No entanto, além de mudanças visuais, a empresa tem vindo a realizar também otimizações a nível interno, para tornar o sistema mais leve e rápido. Quando se instala o Windows 11, um dos problemas que muitos utilizadores reparam é na quantidade elevada de aplicações pré-instaladas que se encontram no sistema – muitas das quais desnecessárias para a maioria dos utilizadores. Isto acaba por ser um problema, pois leva a que os utilizadores tenham o espaço em disco ocupado com apps que, em muitos casos, nunca vão usar – e podem mesmo causar atrasos ou problemas no sistema.

    No entanto, com a nova build 25987 do Windows 11, a Microsoft realizou algumas mudanças nas aplicações que se encontram pré-instaladas no sistema, focando-se em otimizar para o que é necessário, invés de tentar juntar apps apenas “porque sim”. Recentemente vimos que as apps de “Mapas” e “Filmes e TV” deixarão de ser suportadas, e nas versões mais recentes do Windows 11, estas também deixam de ser instaladas por padrão – reduzindo o espaço necessário, tendo em conta que eram duas apps que a maioria dos utilizadores certamente não usavam.

    No caso destas duas aplicações, quem tenha atualmente o Windows 11 instalado, elas ainda devem encontrar-se no mesmo – embora eventualmente a Microsoft venha a permitir a sua remoção. Mas para novas instalações, as mesmas deixam de ser automaticamente instaladas – ainda se encontram na Microsoft Store, para quem realmente pretenda usar as mesmas, embora isso também deva terminar em breve, visto estarem atualmente em vias de serem descontinuadas.

    No final, a empresa tem vindo a realizar otimizações para tornar o Windows mais “leve”, e este é um exemplo disso mesmo. Espera-se que futuras versões do sistema venham a contar com ainda mais mudanças nesta ideia, e possivelmente ainda mais apps antigas descontinuadas.

    De relembrar que, ainda de forma recente, a empresa tinha confirmado que o WordPad também iria deixar de ser suportado.

  • Microsoft procura feedback dos utilizadores no Bing Chat

    Microsoft procura feedback dos utilizadores no Bing Chat

    Microsoft procura feedback dos utilizadores no Bing Chat

    Depois de uma onda de novidades dentro do Bing Chat, a Microsoft tem vindo a ficar meio parada em novidades. O sistema de IA da empresa tem vindo a receber algumas melhorias, mas longe da lista que se encontrava quando a plataforma começou a chegar ao público em geral.

    No entanto, hoje conhecem-se mais detalhes do que a empresa se encontra a preparar, e parece que existem dois rumos que podem ser seguidos.

    Recentemente, Mikhail Parakhin, chefe da divisão de Experiências web e do Windows, deixou uma questão na X sobre qual seria a prioridade que os utilizadores pretenderiam ver no Bing Chat: respostas mais rápidas do Bing Chat ou criações mais rápidas do DALL-E 3.0. Tendo em conta esta questão, a Microsoft parece agora encontrar-se a focar na otimização do sistema, para fornecer os conteúdos mais rapidamente aos utilizadores – e a tentar obter algum feedback do que estes pretendem no final.

    mensagem do executivo com questão do bing chat

    Para quem use o Bing Chat, certamente que as respostas mais rápidas do sistema serão um ponto de interesse, mas ao mesmo tempo, desde que o DALL-E 3.0 foi integrado no Bing Image Creator, os utilizadores também começaram a demonstrar o interesse em criarem conteúdos mais rapidamente por este sistema. Como tal, não seria de estranhar ver a Microsoft a tentar otimizar o mesmo para fornecer os conteúdos finais ainda mais rapidamente.

    É importante notar que a Microsoft tem vindo a receber algumas criticas a nível do Bing Image Creator, seja pelos longos tempos de resposta do sistema ou pelos pedidos que são muitas vezes bloqueados de forma incorreta, mesmo que não tenham termos que possam ser considerados “ofensivos” ou contra os termos de serviço da plataforma.

    Ao mesmo tempo, ainda se encontra à espera de algumas das novidades que a empresa prometeu para o Bing Chat, e que até ao momento ainda não foram reveladas, como é o caso do suporte para plugins.

  • HyperOS começa testes em vários modelos da Redmi

    HyperOS começa testes em vários modelos da Redmi

    HyperOS começa testes em vários modelos da Redmi

    Recentemente conheceram-se os primeiros modelos da linha POCO que vão receber a nova HyperOS. Mas agora, tendo em conta os testes feitos ao sistema, conhecem-se também os primeiros dispositivos da linha Redmi que devem receber o sistema.

    A Redmi é uma das marcas mais importantes para a Xiaomi no mercado internacional, em parte porque corresponde a um elevado valor das vendas e tendo em conta a grande quantidade de dispositivos que se encontram disponíveis da mesma, sobretudo para a linha de gama intermédia e de entrada. Alguns dos dispositivos que foram revelados este ano já se encontram em testes internos da empresa para o HyperOS, e brevemente devem começar a chegar junto dos utilizadores em geral.

    A lista de dispositivos atualmente em testes ainda é relativamente pequena, comparativamente ao número de modelos existentes, mas certamente que será o primeiro passo para alargar a chegada do sistema a ainda mais dispositivos.

    Neste momento, a lista de dispositivos em teste da HyperOS inclui:

    • Redmi Note 12 Pro 5G / Pro+ 5G: 0.0.1.UMOMIXM, OS1.0.0.1.UMOEUXM, OS1.0.0.1.UMOINXM
    • Redmi Note 12S: 0.0.2.UHZMIXM, OS1.0.0.1.UHZEUXM
    • Redmi 12 5G: 0.0.1.UMWEUXM
    • Redmi Note 12 5G: 0.0.1.UMQINXM, OS1.0.0.1.UMQEUXM
    • Redmi Note 12 4G: 0.0.15.UMTMIXM, OS1.0.0.3.UMTINXM
    • Redmi Note 12 4G NFC: 0.0.8.UMGEUXM, OS1.0.0.3.UMGEUXM
    • Redmi 12C: 0.0.1.UCVEUXM, OS1.0.0.1.UCVMIXM

    É esperado que, no final de dezembro, a Xiaomi venha a abrir os testes públicos da HyperOS, fazendo chegar o sistema a mais utilizadores para começarem a testar as novidades. Esta será a altura em que se confirmam os dispositivos finais a receber a atualização, mas também onde se poderá ver quais os futuros modelos que devem vir a receber suporte ao sistema.

  • iOS 17 pode identificar as luzes no painel de instrumentos de veículos

    iOS 17 pode identificar as luzes no painel de instrumentos de veículos

    iOS 17 pode identificar as luzes no painel de instrumentos de veículos

    A Apple realizou várias melhorias na funcionalidade “Visual Look Up” junto do iOS 17, a qual permite identificar conteúdos em fotos e objetos, fornecendo informações relevantes. Mas algo que agora parece ter sido descoberto será que este sistema pode também ser usado para identificar possíveis problemas com veículos.

    A funcionalidade recebeu algumas atualizações nas últimas semanas, e agora parece que é capaz de identificar algumas das principais luzes de alerta que podem surgir no painel de instrumentos das viaturas. O sistema é capaz de identificar os ícones, e apresentar informações importantes sobre qual poderá ser o problema.

    De acordo com o portal 9to5Mac, o sistema é capaz de reconhecer os ícones do painel, quando os utilizadores capturam a foto dos mesmos, apresentando a informação do que poderão estar associados. Além da informação geral do que o ícone quer dizer, surge ainda detalhes sobre quais podem ser os motivos que levam o mesmo a permanecer ligado – ou a acender durante a condução. Os utilizadores podem ainda pesquisar mais informação carregando no ícone, o que abre uma nova pesquisa dentro do Safari – o que pode ser útil para conjugar a luz e a sua informação com os detalhes como o modelo e marca do carro.

    exemplo da funcionalidade em uso

    Esta novidade certamente poderá ser útil para os condutores que possuem uma quantidade de luzes ligadas no painel, e não sabem diretamente o que cada uma indica – ou para analisar rapidamente as possíveis causas destas se terem acendido.

  • Domine o copiar e colar do seu teclado com este novo atalho

    Domine o copiar e colar do seu teclado com este novo atalho

    Domine o copiar e colar do seu teclado com este novo atalho

    Quem trabalha longas horas em frente do computador sabe como pode ser cansativo ter de realizar algumas tarefas “banais”, e uma das mais recorrentes é o de carregar no CTRL+C e CTRL+V. Os atalhos do teclado de copiar e colar são dos mais reconhecidos em praticamente qualquer sistema – e não será para menos, tendo em conta que é também um dos atalhos mais úteis para otimizar o tempo dos utilizadores.

    Os atalhos podem ser usados para diferentes tarefas, incluindo para gerir mais facilmente ficheiros dentro do sistema operativo. No entanto, o seu uso mais regular encontra-se a nível dos conteúdos de escrita – seja para copiar conteúdos de um site para o Word, ou para preencher rapidamente uma informação entre duas aplicações.

    No entanto, por muito bom que estes atalhos sejam, ainda possuem algumas limitações ou problemas inerentes. Um dos mais frequentes encontra-se a nível da formatação do texto, que pode ser passada incorretamente entre diferentes aplicações.

    Por exemplo, se estiver a tentar copiar um texto de um site para o Word, é possível que esse texto venha com uma formatação diferente, a nível do tipo de letra, cores ou outros. Obviamente, pode-se sempre voltar a ajustar o texto para a formatação correta, mas isso é um trabalho extra que necessita de ser feito manualmente.

    No entanto, existe um atalho que a maioria dos utilizadores não conhecem, e pode poupar bastante tempo nesta tarefa.

    Se quando estiver a copiar texto entre aplicações, ao colar usar o atalho CTRL+SHIFT+V, invés de copiar o texto com a formatação, o sistema operativo automaticamente cola o texto em formato plano – basicamente, apenas o texto, removendo todos os estilos aplicados. Esta é uma dica bastante útil para evitar trabalho extra a regular novamente o texto.

    E como dica extra, se estiver no Windows 11, pode aceder até mesmo ao histórico de todos os conteúdos que tenham sido copiados para o sistema recentemente. Ao pressionar a tecla WIN+. (ponto) irá abrir diretamente uma janela do histórico da Área de Transferência do sistema, onde pode ver os últimos conteúdos copiados – não apenas de texto, mas também imagens e outros.

  • xAI revela oficialmente o seu chatbot “Grok”

    xAI revela oficialmente o seu chatbot “Grok”

    xAI revela oficialmente o seu chatbot “Grok”

    Depois do teaser para o lançamento, eis que Elon Musk confirma a chegada de “Grok”, o novo chatbot de IA da empresa xAI. Este chatbot foca-se em usar IA para responder a todas as questões que sejam colocadas.

    O Grok usa como modelo informação que vai recolhendo da internet, e também de dentro da X, sendo capaz de fornecer dados atualizados em tempo real para as respostas. Além disso, de acordo com a xAI, o Grok pode ainda fornecer respostas num formato mais interativo e divertido, ao contrário de outras plataformas similares pela web. O mesmo também aceita questões que sejam mais “complicadas”, e onde normalmente outros chatbots simplesmente recusariam responder.

    De momento o Grok será um chatbot focado apenas em texto, e não conta com funcionalidades de reconhecimento de imagens ou de texto. Portanto, neste requisito, encontra-se atrás de alternativas no mercado. Mas a xAI afirma que as respostas fornecidas são consideravelmente mais detalhadas e precisas do que outros modelos de IA. A empresa também sublinha que o Grok encontra-se ainda numa fase beta “bastante inicial”, portanto erros e falhas são esperados.

    mensagem de elon musk sobre resposta do chatbot

    O Grok encontra-se baseado no modelo “Grok-1”, que segundo a xAI, foi desenvolvido em apenas quatro meses usando as tecnologias da xAI. Na realidade, a empresa afirma que usou um conjunto de técnicas para aproveitar ao máximo as capacidades de processamento dos sistemas, para otimizar o modelo, sendo que este recolheu informação de várias fontes em apenas dois meses para treino. Antes deste modelo, a empresa estaria também a desenvolver o Grok-0, o modelo base que contava com um desempenho similar ao LLaMA 2 (70B).

    A xAI afirma que vai realizar várias melhorias no modelo durante os próximos meses, e que os primeiros utilizadores devem começar a poder testar o sistema em breve. Numa fase inicial, o Grok vai encontrar-se disponível apenas para um grupo restrito de utilizadores, e para quem tenha o X Premium+ dentro da plataforma social de Elon Musk.

    De notar que a xAI afirma-se como uma empresa independente da X Corp, a empresa que é responsável pela X. No entanto, o modelo do Grok usa dados dos utilizadores da X, e dos conteúdos partilhados na rede, e integra-se fortemente com as contas que estão nesta plataforma.

  • Leo AI no Brave: uma análise ao sistema de resumos

    Leo AI no Brave: uma análise ao sistema de resumos

    Leo AI no Brave: uma análise ao sistema de resumos

    Recentemente a Brave Software, criadores do navegador Brave, revelaram o lançamento do Leo AI. Este assistente de IA conta com várias funcionalidades, que permitem aos utilizadores terem acesso a um assistente, similar ao Bing Chat, diretamente do navegador para várias tarefas.

    O Leo encontra-se disponível gratuitamente para todos os utilizadores do Brave, e usa o modelo de linguagem AI Llama2 13b, que se encontra para conversas gerais. No entanto, este modelo será apenas um dos vários que os utilizadores podem escolher. A partir das definições do Brave, os utilizadores podem alternar também para os modelos Llama2 70b e o Claude Instant, embora estes dois venham com custos associados ao uso, a partir de 15 dólares por mês.

    Brave Leo

    De momento, o Leo apenas aparenta encontrar-se disponível em Inglês, sendo que mesmo pedindo para este responder em Português, o mesmo continua a apresentar as respostas em Inglês. No entanto, este é capaz de compreender conteúdos em diferentes idiomas, portanto os utilizadores podem colocar as suas questões em Português que serão interpretadas da mesma forma pela IA.

    resumo do brave IA leo

    Uma das funcionalidades destacadas para o Leo encontra-se a nível do resumo de sites. Os utilizadores podem, rapidamente, usar a IA para verificar o site onde se encontram, e realizar um resumo dos conteúdos na página. Isto pode ser útil para longos artigos ou em sites que tenham bastantes conteúdos. O assistente apresenta ainda algumas questões de exemplo que podem ser colocadas, com base no tema que se encontra na página.

    mensagem do Leo Brave em Português

    A resposta de resumo é consistente e bem estruturada, focando-se nos pontos principais. No entanto, como se encontra a resumir o conteúdo, alguma informação pode ficar “perdida”.  No entanto, os utilizadores podem sempre continuar a colocar questões no assistente para obterem respostas mais detalhadas.

    Nesta fase, o Leo pode ser uma preciosa ajuda para os utilizadores que usem o Brave, e pretendam rapidamente obter informações ou resumir um conteúdo na web. Infelizmente, o facto de apenas responder em Inglês, pode ser um problema para quem tenha dificuldades em interpretar o mesmo.

    Ainda assim, será um complemento importante para quem pretenda melhorar a navegação e as tarefas do dia a dia, com ajuda da IA. O Leo ainda se encontra um pouco longe do que se encontra em plataformas como o Copilot, mas será certamente uma alternativa para quem pretenda ter em foco também a privacidade.

  • OnePlus 12 vai contar com melhorias no sistema de carregamento

    OnePlus 12 vai contar com melhorias no sistema de carregamento

    OnePlus 12 vai contar com melhorias no sistema de carregamento

    Para quem aguarde ansiosamente a chegada do novo OnePlus 12, não deve ser preciso esperar muito mais para tal. A empresa encontra-se na reta final para lançar o novo dispositivo, e alguns leaks deixam agora detalhes do que poderemos esperar do novo dispositivo.

    De acordo com o leaker Digital Chat Station, o dispositivo recebeu recentemente a aprovação das autoridades na China, o que parece confirmar que se encontra cada vez mais perto de ser oficialmente lançado no mercado.

    Os detalhes da certificação apontam que o modelo deve chegar com um carregador de 100W, similar ao que se encontra no OnePlus 11. No entanto, o sistema de carregamento vai receber algumas melhorias.

    Para começar, este deve contar com um novo sistema de carregamento sem fios, com suporte até 50W. Além disso, a capacidade final da bateria deve aumentar para cerca de 5,400mAh – o que pode indicar um aumento da autonomia final para o dispositivo.

    É importante notar que estes rumores juntam-se a uma longa lista de características que foram sendo reveladas nos últimos tempos. Ainda de forma recente foi revelado que o dispositivo poderia vir a contar com um sensor de câmara Sony Lytia, o qual deverá fornecer melhorias consideráveis a nível da captura de conteúdos e da qualidade final dos mesmos.

    Obviamente, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, portanto podem sempre ser alteradas na versão final, mas espera-se que a OnePlus esteja muito perto de revelar as novidades do seu novo dispositivo.

  • WhatsApp cada vez mais perto de lançar sistema de proteção via email

    WhatsApp cada vez mais perto de lançar sistema de proteção via email

    WhatsApp cada vez mais perto de lançar sistema de proteção via email

    Faz apenas alguns dias que foi revelada a possibilidade do WhatsApp receber um novo sistema de verificação de contas via email. Este sistema iria permitir, aos utilizadores, configurarem as suas contas de email como uma forma de segurança adicional para as contas do WhatsApp.

    E aparentemente este sistema encontra-se agora cada vez mais perto de ser lançado para todos. Depois dos testes Beta, parece que agora a Meta encontra-se a preparar para integrar o sistema de verificação via email para evitar o roubo das contas.

    Este sistema permite aos utilizadores configurarem as suas contas de email, dentro dos perfis do WhatsApp. Com esta configurada, cada vez que fosse necessário realizar o login no WhatsApp via um novo dispositivo, os utilizadores necessitam também de validar o processo via o email.

    imagem da validação via email no whatsapp

    A ideia será fornecer uma camada adicional de segurança, que impeça possíveis roubos de conta. A mesma integra-se como uma espécie de autenticação em duas etapas, mas onde se usa o email para validação.

    Este sistema tinha vindo a ser testado faz algumas semanas, mas de acordo com as mais recentes informações, parece que se encontra cada vez mais perto de lançamento em geral.

  • Windows 11 recebe melhorias também no WinRE e OOBE

    Windows 11 recebe melhorias também no WinRE e OOBE

    Windows 11 recebe melhorias também no WinRE e OOBE

    Esta semana a Microsoft lançou a nova versão do Windows 11 23H2, trazendo consigo algumas novidades para o sistema. No entanto, esta não foi a única novidade que a empresa revelou para o sistema, e para quem use o ambiente de recuperação do mesmo ou tenha de o instalar em novos sistemas, também deverá ver alterações.

    A par com a nova atualização, que veio trazer novas funcionalidades para o Windows 11, a Microsoft também lançou uma atualização para o Windows Recovery, o ambiente de recuperação do sistema operativo, o qual deve contar com pequenas melhorias e correções de alguns bugs. Este sistema não será certamente o que a maioria dos utilizadores acedam no dia a dia, mas ainda assim poderá ser importante para realizar a recuperação do sistema em caso de falhas ou problemas.

    A empresa também realizou melhorias na experiência de setup do Windows, na Out of Box Experience (OOBE). Forma feitas mudanças no mesmo para otimizar a compatibilidade com o hardware na fase inicial de setup, e para corrigir algumas falhas que foram identificadas no processo.

    A atualização deve encontrar-se disponível para todos os ficheiros de imagem do Windows 11 23H2.

  • HyperOS ainda vai manter suporte para aplicações de 32 bits

    HyperOS ainda vai manter suporte para aplicações de 32 bits

    HyperOS ainda vai manter suporte para aplicações de 32 bits

    Seguindo a ideia do que vinha a acontecer com outros fabricantes, a Xiaomi foi uma das empresas que, para a MIUI 15, tinha previsto começar a adotar apenas suporte para aplicações de 64 bits. Esta mudança era algo que eventualmente iria acontecer, e vai de encontro com as mudanças do próprio mercado. A maioria das apps atualmente existentes contam com suporte de 64 bits, bem como a nível de hardware, os processadores também contam com esse suporte faz bastante tempo.

    No entanto, a empresa mudou os planos de lançar a MIUI 15, passando para a HyperOS invés disso. A mudança, porém, não deverá passar por integrar apenas suporte de 64 bits. Com esta nova versão do sistema, espera-se que o HyperOS venha a suportar ainda aplicações criadas em 32 bits, mantendo, portanto, a arquitetura anterior. Pelo menos na primeira versão, o suporte exclusivo para apps de 64 bits não será integrado no hardware.

    De notar que praticamente todos os dispositivos atuais contam com suporte a 64 bits – e o HyperOS funciona corretamente com apps neste formato. A ideia será migrar apenas para suporte a 64 bits, deixando as apps de 32 bits de lado.

    É possível que a empresa tenha optado por não mudar exclusivamente para 64 bits como forma de manter alguma compatibilidade com plataformas anteriores e evitar problemas e falhas nas aplicações que os utilizadores usam, sobretudo as mais antigas.

    No entanto, a Xiaomi encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade, que será capaz de traduzir algum do código criado em 32 bits para os de 64 bits, permitindo que as aplicações possam continuar a ser usadas numa espécie de “emulador”. A empresa refere que 90% das aplicações que ainda não foram adaptadas

  • Samsung Galaxy Z Fold 6 pode vir a integrar S Pen na estrutura

    Samsung Galaxy Z Fold 6 pode vir a integrar S Pen na estrutura

    Samsung Galaxy Z Fold 6 pode vir a integrar S Pen na estrutura

    A Samsung tem vindo a integrar suporte para a S Pen nos mais recentes dispositivos da linha Galaxy Fold. Mais concretamente, o Galaxy Z Fold 5 conta com suporte para a S Pen, embora não tenha forma de a armazenar diretamente na estrutura.

    No entanto, se tivermos em conta os mais recentes rumores, é possível que a próxima geração de produtos dobráveis da Samsung venha a contar com algumas novidades neste sentido. De acordo com o portal Android Central, a Samsung terá recentemente registado uma nova patente, na qual é descrito um sistema onde a S Pen pode ser armazenada na estrutura de um dispositivo dobrável. Acredita-se que o dispositivo em questão seria o Galaxy Z Fold 6, que a empresa deve revelar no próximo ano.

    A patente descreve dois possíveis sistemas para o armazenamento da S Pen. O primeiro seria num pequeno orifício, na parte traseira do dispositivo, onde os utilizadores poderiam colocar a S Pen “segura”. O outro seria estender a parte lateral do dispositivo, com vista a ter espaço suficiente para colocar a S Pen dentro da estrutura do mesmo. Esta segunda opção é similar ao que existe nos modelos atuais onde a S Pen se encontra integrada, e garante também mais proteção contra possíveis perdas.

    imagem das patentes sobre possibilidades

    Obviamente, deve-se ter em conta que nem todas as patentes acabam por se tornar produtos reais. Estas são apenas ideias que as empresas registam para garantirem proteção das mesmas – mas, ao mesmo tempo, também podem ser uma visão do que as fabricantes possuem para o futuro.

    Tendo em conta que a S Pen tem sido um foco para os dispositivos dobráveis da marca, não seria de estranhar ver a mesma integrada na estrutura dos próximos dispositivos da marca em alguma forma.

  • Como descarregar o ficheiro ISO do Windows 11 23H2

    Como descarregar o ficheiro ISO do Windows 11 23H2

    Como descarregar o ficheiro ISO do Windows 11 23H2

    O Windows 11 23H2 foi finalmente disponibilizado pela Microsoft, e encontra-se agora disponível para download nos utilizadores que estejam com o Windows 11 22H2 instalado. No entanto, a par com essa disponibilização, a empresa também começou a fornecer as novas imagens do sistema com a versão atualizada.

    Para quem já esteja no Windows 11, o processo de atualização é relativamente simples de se realizar, bastante aceder ao Windows Update, e procurar manualmente por novas atualizações. A 23H2 deve surgir automaticamente e começar a ser instalada – supondo que se encontra num sistema que tenha os requisitos para tal.

    No entanto, a Microsoft começou também a atualizar os seus sites para quem pretenda descarregar os ficheiros de imagem do sistema (imagens ISO). O site da Microsoft focado no download do Windows agora fornece as imagens mais recentes do sistema, atualizadas para o Windows 11 23H2.

    Desta forma, os utilizadores podem usar estas imagens para instalar novos sistemas, ou realizarem a reinstalação, com a versão mais atualizada do Windows. Por norma, o Windows deve procurar automaticamente novas atualizações quando o setup inicial se realiza, mas ter a imagem mais atualizada garante que o processo corre consideravelmente mais rápido.

    Para os interessados em descarregar os ficheiros de imagem, o processo é bastante simples:

    1- Aceda no navegador ao site https://www.microsoft.com/pt-pt/software-download/windows11

    2- Dentro da página, navegue até “Transferir a Imagem de Disco do Windows 11 (ISO)”.

    3- Nesta área, terá agora de selecionar a versão do Windows que pretende – neste caso, o ficheiro de imagem conta com todas as versões, pelo que apenas surge uma.

    imagem do site da microsoft para download do ficheiro de imagem

    4- Carregue em “Transfira”.

    5- Deve ter de selecionar agora o idioma em que pretende o sistema.

    6- Por fim, a opção para download do ficheiro de imagem deve agora surgir no site.

    Feito isto, o ficheiro de imagem deve começar a ser descarregado para o sistema. Dependendo da velocidade da sua ligação à internet, o processo de download pode demorar alguns minutos – o ficheiro conta com cerca de 6 GB de tamanho total.

    Posteriormente pode usar o mesmo em programas como o Rufus, para instalar via uma pen USB, ou para usar em máquinas virtuais.

  • WinDirStat – veja exatamente onde está a ser usado o espaço do seu disco

    WinDirStat – veja exatamente onde está a ser usado o espaço do seu disco

    WinDirStat – veja exatamente onde está a ser usado o espaço do seu disco

    Vivemos numa era em que acumulamos uma quantidade interminável de dados nos sistemas que usamos no dia a dia. Tantos que, por vezes, torna-se complicado saber exatamente onde se encontra todos os conteúdos.

    Isto leva a que, em muitos casos, acabemos por ter discos cheios de conteúdos que, eventualmente, nunca sabemos de onde surgem. Felizmente existem aplicações como o WinDirStat para ajudar.

    O WinDirStat é uma simples aplicação que permite aos utilizadores verem graficamente os locais onde mais dados se encontram dentro do disco. O conceito é simples: invés de apresentar dados complicados de decifrar sobre os locais com mais dados dentro do disco, o WinDirStat apresenta essa informação de forma gráfica ou organizada.

    A listagem de pastas apresenta, de forma imediata, quais as pastas que ocupam mais dados dentro do disco, permitindo que os utilizadores possam verificar se compensa manter os dados nas mesmas. A listagem encontra-se ordenada por tamanho, para tornar o processo mais simples.

    A aplicação apresenta, além do tamanho, o número de ficheiros dentro do mesmo ou o número de pastas, bem como a percentagem do espaço total em disco que essa pasta em particular se encontra a ocupar.

    O WinDirStat pode ser bastante útil para quem esteja apertado a nível de espaço em disco, e necessite de realizar rapidamente uma limpeza. Pode ver conteúdos antigos que estejam a ocupar espaço, ou até encontrar conteúdos desnecessários que para nada serve – como registos ou cache antiga. O nível de simplicidade no uso da aplicação, aliado ao sistema avançado de pesquisa, tornam o WinDirStat essencial para qualquer utilizador que pretenda recuperar o controlo do espaço nos seus discos.

    E o melhor de tudo é que é inteiramente gratuito, podendo descarregar a versão mais recente diretamente do site oficial.

  • Vulnerabilidade nos drivers do Windows pode permitir total controlo do sistema

    Vulnerabilidade nos drivers do Windows pode permitir total controlo do sistema

    Vulnerabilidade nos drivers do Windows pode permitir total controlo do sistema

    O Windows é um dos sistemas mais usados a nível mundial, e como tal, é também um dos que recebe mais destaque pelos atacantes, que pagam largas quantias por falhas que possam afetar o sistema de alguma forma. E recentemente, um investigador da empresa VMware Carbon Black revelou ter descoberto uma vasta lista de vulnerabilidades, que afetam o sistema e dispositivos ligados ao mesmo, nomeadamente via os drivers.

    O investigador afirma ter descoberto um total de 34 falhas, que afetam os drivers do sistema, e que podem permitir aos atacantes terem total controlo do sistema operativo e dos seus dados. As falhas afetam os drivers de empresas como a Intel, AMD, Nvidia, Dell e Phoenix Technologies.

    Em causa encontra-se falhas associadas com drivers de dispositivos antigos, que podem ainda permanecer no sistema, e abrir portas para possíveis explorações maliciosas. Explorando as falhas, os atacantes podem rapidamente obter controlo do sistema para os mais variados fins.

    Num dos exemplos, o investigador demonstrou como é possível usar o Terminal do Windows, com um utilizador do sistema sem privilégios administrativos, e explorando a falha é possível executar recursos que apenas seriam possíveis com permissões de Administrador. Isto ocorre até mesmo em sistemas do Windows 11 com HVCI (Hypervisor-protected Code Integrity), que deveria fornecer proteção adicional contra este género de ataques.

    A ter em conta que as falhas não se encontram diretamente no Windows, mas sim nos drivers que se encontram no sistema, associados com diferentes entidades. Estes podem ser instalados como parte do hardware que o utilizador tenha ou que tenha usado no passado, mas onde os conteúdos ainda permanecem na instalação do sistema.

    Estas falhas foram reportadas às respetivas empresas, mas até ao momento apenas a Phoenix Technologies e a AMD confirmaram as mesmas, com as respetivas correções lançadas.

  • Discord vai mudar partilha de ficheiros para links temporários

    Discord vai mudar partilha de ficheiros para links temporários

    Discord vai mudar partilha de ficheiros para links temporários

    O Discord encontra-se a aplicar medidas para evitar que a sua plataforma seja usada como forma de distribuição de malware, passando a usar links temporários para conteúdos partilhados nas conversas.

    Até agora, quando os utilizadores partilhavam um conteúdo diretamente nas conversas do Discord, eram criados links diretos para esses conteúdos. Isso permitia que, mesmo quem não estivesse no Discord, poderia aceder a esses links e descarregar os conteúdos. Apesar de ser útil para algumas situações, esta funcionalidade é também uma porta de entrada para possíveis problemas.

    Afinal de contas, quem ganhe a vida a distribuir malware, pode simplesmente enviar código malicioso para os sistemas do Discord e recolher o link direto de download dos mesmos, enviando por outros formatos – como emails. Na realidade, esta forma de ataque é algo que tem sido bastante usado nos últimos meses. A pensar nisso, o Discord confirma que vai deixar de fornecer links públicos para os conteúdos da sua CDN, passando a adotar links temporários.

    Estes novos links são automaticamente regenerados ao fim de um tempo. Desta forma, quem se encontre dentro das conversas do Discord, irá continuar a ter aceso aos mesmos. No entanto, se os links forem partilhados para outros locais, eventualmente irão expirar e deixarão de ficar disponíveis. Alguns utilizadores usam o Discord como forma de enviar rapidamente ficheiros para outros utilizadores – um dos exemplos encontra-se em criadores de jogos, que por vezes fornecem via o Discord atualizações urgentes.

    O Discord recomenda que quem esteja a usar o seu sistema para este formato tente encontrar alternativas mais adequadas para a partilha de ficheiros. A plataforma relembra que o sistema de envio de ficheiros foca-se em facilitar a partilha de conteúdos entre utilizadores dentro do serviço, e não tornar o Discord uma plataforma de armazenamento cloud.

    A empresa acredita que, passando para links temporários, esta medida terá um grande impacto para impedir a distribuição de malware pelo serviço. Os links passariam a ter uma validade fora da plataforma, que poderá ser bastante curta. Desta forma, inviabiliza-se a potencialidade de se usar o link com sucesso para o envio de malware a terceiros. É importante notar que estas medidas da plataforma surgem depois de faz vários anos do serviço ter vindo a ser usado como forma de distribuição de malware.

    A medida espera-se que seja realizada até ao final do ano.

  • Apple adiciona sistema de identificação para portas USB-C molhadas no Mac

    Apple adiciona sistema de identificação para portas USB-C molhadas no Mac

    Apple adiciona sistema de identificação para portas USB-C molhadas no Mac

    Alguns dos dispositivos da Apple contam já com sistemas que permitem identificar quando a porta de ligação se encontra molhada, impedindo o uso da mesma. O exemplo encontra-se nos iPhones, onde se o sistema verificar que existe uma quantidade elevada de humidade na ligação, impede que os utilizadores usem a porta para prevenir danos. Esta funcionalidade encontra-se disponível praticamente em todos os modelos desde o iPhone 7.

    Mas até agora, essa funcionalidade encontrava-se focada sobretudo para dispositivos onde líquidos poderiam entrar para as portas com mais facilidade, como é o caso dos iPhones. No entanto, parece que com os recentes Macs, a empresa adicionou também essa funcionalidade nos mesmos, para garantir uma camada adicional de proteção para os utilizadores e para os seus dispositivos.

    Os novos Macs empresa contam com um sistema que, ao identificar que as portas USB-C estão molhadas ou com humidade elevada, alertam o macOS para tal, e impedem o sistema de usar a porta em questão. Este sistema foi identificado na mais recente versão do macOS Sonama 14.1, num novo serviço integrado pela empresa que monitoriza essa informação em segundo plano.

    Até ao momento ainda se desconhece se esta funcionalidade irá chegar a todos os dispositivos onde o macOS Sonama 14.1 irá encontrar-se disponível, ou se irá ser focada apenas para os modelos com o mais recente chip M3.

    Este sistema pode também ajudar os técnicos da Apple a identificar situações onde o dispositivo pode ter estado em contacto com líquidos, uma vez que a informação é diretamente registada no sistema – a Apple integra alguns indicadores internos nos dispositivos que verificam se o dispositivo esteve em contacto com líquidos, mas estes nem sempre são os mais fiáveis, e podem mesmo ser ativados apenas com a humidade e uso regular dos mesmos.

  • Microsoft continua a descontinuar serviços antigos do Windows 11

    Microsoft continua a descontinuar serviços antigos do Windows 11

    Microsoft continua a descontinuar serviços antigos do Windows 11

    A Microsoft continua a realizar algumas limpezas no Windows 11, e desta vez existe uma lista de mais serviços que vão brevemente ser descontinuados.

    O Windows 11 conta com vários serviços que, ao longo dos anos, permaneceram no sistema, mas podem ser considerados bastante desatualizados ou até deixaram de ser suportados de todo – embora ainda estejam no sistema.

    A pensar nisso, a Microsoft revelou que vão existir três novos serviços que, em futuras versões do Windows, serão descontinuados. Alguns destes serviços datam da era do MS-DOS, portanto não devem afetar praticamente nenhum dos utilizadores do sistema – a menos que tenha aplicações consideravelmente antigas no mesmo.

    Para começar, a empresa vai descontinuar o “Computer Browser”, um protocolo que permitia aceder por via insegura a alguns ficheiros. O serviço começou a ser descontinuado no Windows 10, onde viria desativado por padrão, mas ainda se manteve no sistema.

    O Webclient (WebDAV) Service é outro serviço que vai ser descontinuado, com a empresa a indicar que também este já não se encontra ativo por padrão em novas instalações do Windows. E por fim, temos ainda o Remote Mailslots, um serviço que data da era do MS-DOS, e que é considerado bastante desatualizado nos tempos modernos.

    Com esta descontinuação, os serviços vão deixar de ser oficialmente suportados, e deixarão eventualmente de funcionar em futuras instalações do Windows. Possivelmente esta lista não deve afetar uma grande parte dos utilizadores do sistema, mas junta-se a uma limpeza mais alargada que a Microsoft tem vindo a realizar. Ainda de forma recente o WordPad entrou na lista de aplicações a serem descontinuadas.

  • Gestor de Senhas da Google recebe algumas novidades

    Gestor de Senhas da Google recebe algumas novidades

    Gestor de Senhas da Google recebe algumas novidades

    Os utilizadores que usam o Gestor de Senhas da Google brevemente devem começar a receber algumas novidades importantes sob o mesmo. Entre estas encontra-se a atualização de design do mesmo, e novas funções focadas em agilizar a forma como se usa o gestor.

    Para começar, a Google encontra-se a adicionar melhorias ao Gestor de Senhas, para integrar ainda mais padrões do Material You. Os utilizadores podem agora verificar que o mesmo conta com um design que se adapta aos restantes serviços da empresa. Existem ainda melhorias nos atalhos rápidos do Gestor, bem como novas formas de editar os conteúdos, focados em melhorar a experiência dos utilizadores para uso do mesmo.

    nova interface do gestor de senhas da Google

    Existe ainda uma maior integração de contas com a autenticação em duas etapas ativa e a aplicação do Authenticator, que permite criar os códigos de segurança para as mesmas. Este sistema deve tornar mais simples o uso dos códigos juntamente com as senhas guardadas na conta da Google.

    Para já, as novidades parecem focadas apenas para a versão Beta do Gestor de senhas, portanto ainda não devem encontrar-se disponíveis para todos os utilizadores, mas espera-se que isso venha a acontecer durante as próximas semanas.

  • Chatbot da xAI deve ficar disponível primeiro para utilizadores do X Premium

    Chatbot da xAI deve ficar disponível primeiro para utilizadores do X Premium

    Chatbot da xAI deve ficar disponível primeiro para utilizadores do X Premium

    Elon Musk encontra-se a preparar a sua nova empresa focada para IA, conhecida como xAI. Recentemente o mesmo revelou que o primeiro modelo do chatbot da empresa será lançado brevemente, mas agora conhecem-se mais detalhes sob quem irá obter acesso ao mesmo.

    O chatbot da xAI é conhecido como “Grok”, e de acordo com Musk, os primeiros utilizadores a terem acesso ao mesmo serão os que se encontram subscritos aos planos Premium dentro da rede social X. O Grok é capaz de fornecer respostas de forma similar ao ChatGPT – ou qualquer outro chatbot de IA atualmente disponível. Os utilizadores podem fazer as suas questões, com o Grok a fornecer diretamente a resposta.

    Musk afirma ainda que o modelo do Grok encontra-se adaptado para poder encontrar informação em tempo real diretamente da X, além de usar os dados de treino que foram administrados no mesmo.  Mas o modelo pode ainda ter a capacidade de recolher dados da Internet, ao contrário do que se encontra no modelo base da OpenAI. Isto permite que o chatbot tenha acesso a informações atualizadas em tempo “real”, invés de dados apenas para eventos até 2021.

    resposta do chatbot da xai sobre eventos recentes

    No entanto, a xAI ainda deverá aplicar alguns filtros sobre certos temas que possam ser colocados em questão ao chatbot, sobretudo temas sensíveis ou que possam ser considerados como ilegais. O chatbot encontra-se ainda formatado para apresentar algumas respostas com um tom sarcástico ou humorístico, invés de apenas fornecer uma resposta padrão.

    Musk revelou que o Grok vai ficar disponível inicialmente apenas para um pequeno conjunto de utilizadores selecionados pela empresa. Este deve ainda ficar disponível para os utilizadores do recentemente lançado plano X Premium Plus, onde terão acesso ao sistema depois deste sair da fase “beta”. Até ao momento, para além das informações que Musk tem vindo a revelar no seu perfil pessoal, pouco se conhece sobre o Grok ou do modelo que este usa.

    No entanto, a IA é algo que Musk tem vindo a focar-se bastante nos últimos tempos. É importante relembrar que Musk possui uma certa rivalidade com a OpenAI, tendo sido um dos membros fundadores da empresa, antes de sair desta em meados de 2015, depois de problemas internos com a administração. Ao mesmo tempo, Musk tem vindo a referir que a IA pode ajudar a X a melhorar ao longo do tempo, e enquadra-se também nos planos gerais de criar uma plataforma adaptada “para tudo”, dentro do termo.

  • Flipper Zero pode causar ataques DoS a iPhones

    Flipper Zero pode causar ataques DoS a iPhones

    Flipper Zero pode causar ataques DoS a iPhones

    Os novos dispositivos da Apple contam com uma vulnerabilidade que pode ser rapidamente explorada usando o conhecido Flipper Zero. A falha foi descoberta pelo investigador Jeroen van der Ham, e afeta praticamente todos os dispositivos com iOS 17 mais recentes da Apple.

    O investigador notou que o seu dispositivo, durante uma viagem para a Alemanha, estaria a mostrar notificações de se encontrar a ligar a uma Apple TV, e que em certos momentos reiniciava sozinho. Nem mesmo ativando o modo lockdown, que a Apple criou para emergências no sistema, resolvia o problema. Este problema aconteceu enquanto o mesmo se encontrava num comboio no pais, e saindo do mesmo, o problema parava. No entanto, neste cenário, o investigador reparou que um jovem estaria a usar um computador portátil próximo de si, dentro da carruagem, e onde também teria um Flipper Zero ativo.

    mensagem do investigador

    Face ao problema que teria verificado, o investigador tentou replicar a situação depois de chegar a casa, tendo descoberto uma falha que pode ser explorada pelo Flipper Zero, para enganar o sistema como se estivesse a ligar a um dispositivo da Apple TV, quando na verdade estaria a ligar ao Flipper Zero. Com isto, o dispositivo pode apresentar notificações repetidas de ligação, que acabam por causar problemas na gestão do sistema e da sua memória, eventualmente levando ao bloqueio do mesmo e reinicio.

    A falha não parece causar danos de maior, além do incómodo de ter as notificações constantemente a ser enviadas e o dispositivo a reiniciar, mas ainda assim, parece ser mais uma falha que se encontra sobre o sistema da Apple, e que pode ser explorada para certos ataques.

  • Xiaomi começa testes beta internos ao HyperOS

    Xiaomi começa testes beta internos ao HyperOS

    Xiaomi começa testes beta internos ao HyperOS

    Os primeiros dispositivos que vão chegar ao mercado no início de 2024 devem contar já com o sistema HyperOS, a mais recente versão do sistema operativo da Xiaomi em substituto da MIUI. E com isto em mente, começam agora os primeiros testes Beta do sistema junto dos utilizadores selecionados.

    Faz apenas alguns dias que se conheceram os primeiros dispositivos da POCO a receber a HyperOS. E ao que parece, a Xiaomi já se encontra a realizar testes internos Beta do uso do sistema junto destes dispositivos. A ideia será testar a adaptação do sistema aos mesmos, e começar a analisar eventuais bugs e falhas, para melhorar o sistema antes do lançamento em geral.

    Além dos dispositivos POCO, a empresa também estaria a realizar testes em outros modelos, nomeadamente o Xiaomi 11T e Redmi Note 12 4G. Nestes dois casos, a Xiaomi também já terá começado a testar a sua versão Beta interna, e brevemente é possível que comecem a chegar junto de alguns utilizadores selecionados.

    De relembrar que os primeiros dispositivos com o HyperOS apenas devem começar a ser atualizados durante o primeiro trimestre de 2024, a nível global. A lista inicial de dispositivos deverá ser relativamente pequena, mas espera-se que a empresa venha a expandir a mesma durante os próximos tempos.

    A Xiaomi afirma que o HyperOS esteve em desenvolvimento durante mais de sete anos, e será a próxima geração do sistema da marca para interligar os diferentes dispositivos desta, e criar o seu próprio ecossistema.