Categoria: sistema

  • Problemas com servidores do Payday 3 foram finalmente corrigidos

    Problemas com servidores do Payday 3 foram finalmente corrigidos

    Problemas com servidores do Payday 3 foram finalmente corrigidos

    Quando PayDay 3 foi oficialmente lançado, em Setembro, o jogo foi também alvo de críticas devido a todos os problemas verificados para acesso aos servidores do mesmo. Durante vários dias depois do lançamento, os sistemas de matchmaking da empresa verificaram problemas, com utilizadores impossibilitados de usarem o jogo.

    Tendo em conta que Payday 3 apenas se encontra disponível em formato online, isto elevou ainda mais as críticas. No entanto, a editora Starbreeze Studios agora confirmou que todos os problemas relacionados com o sistema de matchmaking foram resolvidos. A entidade afirma que foram realizadas melhorias a nível de hardware e software, para fornecer uma experiência mais linear para os utilizadores e livre de falhas.

    A empresa afirma que foram disponibilizados mais nodes regionais de servidores para o jogo, de forma a acomodar um maior leque de utilizadores independentemente de onde os mesmos se encontrem. Isto deve permitir que as partidas sejam também iniciadas mais rapidamente e com menor latência.

    O CEO da editora, Tobias Sjögren, também deixou no comunicado uma mensagem de agradecimento para toda a comunidade, por toda a paciência durante a fase inicial de lançamento e dos consequentes problemas verificados. Ficou ainda prometido que esta situação não deverá ocorrer novamente, e que foram implementadas medidas para melhorar o suporte matchmaking no futuro.

    E, agora que os problemas com os servidores da empresa foram corrigidos, esta espera lançar brevemente mais atualizações para o jogo em si. Algumas das atualizações tinham sido adiadas devido aos problemas de lançamento, mas a editora agora espera começar a fornecer as atualizações de forma mais regular e com diversas melhorias. Espera-se que, durante o mês de Outubro, seja lançada uma nova atualização com melhorias para o jogo e correções de vários problemas.

    Ficou ainda prometida uma atualização para tornar o jogo menos dependente da sua plataforma online, embora ainda se desconheça detalhes do que isto poderá querer dizer.

    Para já, estão previstos quatro DLCs para os próximos tempos: Syntax Error for Winter 2023, Boys In Blue for Spring 2024, The Land of the Free for Summer 2024, e Fear and Greer for Fall 2024. Estes devem contar com itens adicionais para o jogo, bem como melhorias.

    A editora também espera, eventualmente, realizar o upgrade do Unreal Engine 4 para o mais recente Unreal Engine 5, podendo assim aproveitar todas as capacidades da nova geração do motor gráfico de base.

  • Apple atribui culpas de sobreaquecimento a apps de terceiros e bug no iOS 17

    Apple atribui culpas de sobreaquecimento a apps de terceiros e bug no iOS 17

    Apple atribui culpas de sobreaquecimento a apps de terceiros e bug no iOS 17

    Durante os últimos dias, vários relatos de problemas de sobreaquecimento com o iPhone 15 Pro e Pro Max começaram a surgir, elevando a lista de possíveis problemas com este modelo. Mas agora, a Apple veio confirmar a existência de problemas… em parte.

    De acordo com a Forbes, a Apple terá confirmado que existe um bug no iOS 17 que, em certos casos, pode levar a que o dispositivo funcione com uma temperatura mais elevada que o esperado. No entanto, a empresa também afirma que parte do problema encontra-se em “apps de terceiros”, que os utilizadores podem ter instalado no dispositivo, e que se encontra a usar intensivamente os recursos. Entre as apps em questão encontra-se a da Uber, Instagram e Asphalt 9, sendo que a Apple afirma encontrar-se a trabalhar com os programadores das mesmas para corrigir a situação.

    Foi também identificado um problema sobre a atividade em segundo plano do sistema, que quando o dispositivo é configurado como novo ou depois de ser restaurado, nos primeiros dias pode apresentar temperaturas mais elevadas que o habitual.

    No caso do bug do iOS 17, a empresa refere que vai lançar uma correção do sistema para corrigir o problema, sendo que esta deve chegar durante os próximos dias. A empresa também sublinha que os problemas não se encontram diretamente relacionados com o hardware, mais concretamente com a nova estrutura de titânio, que alguns utilizadores indicavam que poderia ser a fonte de problemas. Foi também descartada a possibilidade de problemas no fabrico do A17 Pro.

    A Apple, apesar de ter prometido uma atualização para breve, não confirmou detalhes de quando a mesma irá encontrar-se disponível.

  • Microsoft confirma problemas com nova aplicação de backup do Windows

    Microsoft confirma problemas com nova aplicação de backup do Windows

    Microsoft confirma problemas com nova aplicação de backup do Windows

    A Microsoft começou recentemente a disponibilizar uma nova aplicação de backup para o Windows, focada tanto para o Windows 11 como para o Windows 10. No entanto, a nova app também se encontra como uma app nativa do sistema, o que faz com que não possa ser facilmente removida.

    Isto pode não causar muitos problemas para utilizadores domésticos, mas para administradores de sistemas pode causar grandes incómodos, visto que passam a ter de lidar com uma nova app subitamente a surgir sobre os sistemas em controlo. Além disso, alguns administradores de sistemas afirmam que a app, sobretudo no Windows 10, não se encontra a funcionar corretamente, apresentando uma mensagem de erro no arranque.

    Numa recente atualização no artigo de suporte da empresa sobre a atualização que conta com esta novidade, a Microsoft revela mais detalhes sobre a situação. A empresa considera a app de backup como uma app do sistema, pelo que esta não pode ser completamente removida do Windows 10 e 11 a partir de 22 de Agosto de 2023. No entanto, além disso, para quem tenha ativo o Azure Active Directory (AAD) ou Active Directory (AD), a app não irá funcionar visto não ser atualmente suportada, sendo apresentada uma mensagem de erro que a organização não possui acesso à mesma.

    A Microsoft afirma que se encontra a trabalhar para corrigir este problema, mas que também vai remover a capacidade da app surgir para utilizadores que tenham contas AAD ou AD no sistema, evitando que a app possa ser executada incorretamente.

  • Bing Image Creator com longos tempos de processamento

    Bing Image Creator com longos tempos de processamento

    Bing Image Creator com longos tempos de processamento

    Se tentar usar o Bing Image Creator, possivelmente vai notar que a criação das imagens encontra-se a demorar mais do que seria esperado. Alguns utilizadores relatam que a plataforma encontra-se a demorar mais de 30 minutos apenas para criar uma imagem. Este problema surge depois de, na semana passada, ter sido confirmado que o sistema iria realizar o upgrade para o novo modelo DALL-E 3 para todos os utilizadores.

    Infelizmente, parece que esta mudança também colocou um maior stress sobre a plataforma, que se encontra agora a verificar tempos de processamento para a criação de imagens consideravelmente mais elevados, seja pelo maior requisito de processamento deste modelo, como também pelo maior número de utilizadores que se encontram a aceder para testar o mesmo. Alguns utilizadores reportam que a criação de imagens pode demorar vários minutos a ser realizada – por vezes acima de meia hora.

    No entanto, parece que a Microsoft encontra-se a par deste problema, sendo que Mikhail Parakhin, chefe da divisão de Windows e serviços web, confirmou via a X que a empresa encontra-se a melhorar a capacidade de processamento do Bing Image Creator, adicionando mais GPUs na rede. Isto deverá melhorar as capacidades de processamento e criação de conteúdos, mas ainda pode demorar algumas horas para que as melhorias sejam sentidas.

    Quando questionado sobre o género de gráficas que se encontram previstas de ser adicionadas, este apenas referiu que seriam equivalentes às H100 da NVIDIA, que tem sido bastante usadas por empresas de IA para o processamento de dados.

    Os utilizadores que estejam a usar o Bing Image Creator devem começar a verificar melhorias durante os próximos dias. No entanto, não se admire se a imagem que pediu ao Bing Chat para criar possa demorar mais tempo do que o normal a ser processada.

  • Google Bard será capaz de se recordar dos detalhes de cada utilizadores

    Google Bard será capaz de se recordar dos detalhes de cada utilizadores

    Google Bard será capaz de se recordar dos detalhes de cada utilizadores

    A Google tem vindo a oferecer novas funcionalidades para o Google Bard, de forma a otimizar a experiência da plataforma. E uma das mais recentes pode ajudar os utilizadores a terem uma forma do chatbot “guardar” alguma informação sobre os utilizadores para usarem em todas as futuras conversas.

    A OpenAI no ChatGPT conta com a funcionalidade de “Instruções personalizadas”, que permite aos utilizadores configurarem certas ações permanentes sobre o chatbot para a forma como este deve responder – ou até para se “lembrar” de detalhes dos utilizadores. Agora, o Bard conta com as “Memory”, que permitem algo similar, mas ao mesmo tempo com um funcionamento diferente.

    A nova “Memory” permite que os utilizadores possam configurar o Bard para que este se “lembre” de conversas tidas anteriormente, com o objetivo de personalizar a experiência. Conforme mais os utilizadores usem o Bard, mais este irá aprender detalhes sobre os mesmos para futuras respostas.

    funcionalidade de memória do google bard

    Basicamente, o chatbot será capaz de se recordar de informação do utilizador com base nas questões e respostas fornecidas anteriormente em conversas. Isto pode incluir conteúdos como o nome da pessoa, familiares, gostos, detalhes do trabalho, entre outros. A ideia será fornecer aos utilizadores uma experiência mais personalizada com base no que tenha sido aprendido. A IA da Google será capaz de recolher e processar essa informação, para adaptar as suas respostas futuras.

    Esta funcionalidade será um grande passo para a Google, que vai permitir otimizar bastante a experiência dentro do Bard. Ao mesmo tempo, pode ser mais informação que é recolhida pelo sistema da empresa, mas que alarga as possibilidades de uso do Bard para o futuro.

    De notar que este sistema ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores, e a maioria parece encontrar-se focado apenas para utilizadores nos EUA – portanto, é possível que a Google esteja a fornecer a novidade de forma controlada nesta primeira fase.

  • Amazon envia emails de cartões oferta por engano para clientes

    Amazon envia emails de cartões oferta por engano para clientes

    Amazon envia emails de cartões oferta por engano para clientes

    A Amazon confirmou ter enviado, por lapso, vários emails para cliente da empresa contendo cartões de oferta da Hotels.com, Google Play e MasterCard, no que aparenta ter sido um erro no sistema.

    O caso começou a surgir por comentários de vários utilizadores nas redes sociais, que indicavam ter recebido cartões de crédito diretamente da Amazon, sobre compras que não tinham feito nas suas contas. Isto terá levado alguns a pensarem que as suas contas teriam sido comprometidas de alguma forma.

    Os emails teriam sido enviados por contas legitimas da Amazon, e continham os códigos respeitantes às ofertas. Tendo em conta que os consumidores não tinham realizado estas compras, muitos consideraram tratar-se de um caso onde as suas contas tenham sido comprometidas. A mensagem era enviada diretamente pelos sistemas da Amazon, portanto era considerada legitima e surgir na caixa de entrada dos utilizadores.

    Na mensagem em si, a empresa apenas agradecia a compra dos cartões de oferta, e não enviava nenhum código, mas o email continha um botão que direcionava para o site da empresa sobre como usar de forma segura cartões de oferta.

    A empresa terá recentemente confirmado a falha, indicando que uma pequena percentagem de utilizadores receberam incorretamente este email, contendo a confirmação de compra de cartões de oferta variados. A empresa garante que nenhuma conta terá sido comprometido neste caso e que terá sido apenas uma falha no envio do sistema de emails da empresa.

  • Milhares de servidores com Exim vulneráveis a nova falha

    Milhares de servidores com Exim vulneráveis a nova falha

    Milhares de servidores com Exim vulneráveis a nova falha

    O Exim é um dos MTA mais usados por servidores na internet, para o envio de emails a partir dos mesmos. No entanto, foi recentemente descoberta uma falha no mesmo que, se explorada, por permitir aos utilizadores maliciosos executarem código malicioso nos sistemas.

    A falha foi descoberta por investigadores da Zero Day Initiative (ZDI) da Trend Micro, sendo que explora o SMTP associado com o sistema MTA do Exim. Apesar de esta falha poder, normalmente, ser usada para realizar crash dos serviços associados ou a corrupção de dados, esta também permite que os atacantes possam executar código potencialmente malicioso nos sistemas vulneráveis.

    De acordo com os investigadores, a falha explora o serviço de SMTP, por padrão na porta 25. Devido à falta de validação dos dados, é possível que os atacantes possam executar remotamente código malicioso explorando esta falha. Como o EXIM é normalmente executado como parte de uma conta com acesso administrativo, isso pode levar a que os comandos sejam executados nos sistemas.

    A equipa de segurança da ZDI notificou os criadores do Exim da falha em Junho de 2022, tendo sido enviada uma lembrança em Maio de 2023, mas os criadores do Exim falharam em fornecer a correção para a mesma dentro deste período ou em atualizar o progresso para tal. A falha foi oficialmente publicada no dia 27 de Setembro, juntamente com alguns dos detalhes.

    Esta falha possui o potencial de explorar uma larga quantidade de sites, em parte tendo em conta que o Exim é um serviço bastante usado por servidores na Internet. Existem milhares de servidores que usam o mesmo para o envio de mensagens. Este é também o MTA mais popular atualmente na internet, de acordo com os dados mais recentes de Setembro de 2023. Estima-se que 56% de 602.000 dos maiores servidores de email na internet estejam configurados sobre o Exim, o que corresponde a cerca de 342.000 sistemas potencialmente vulneráveis a ataques.

    De momento ainda não se encontra disponível um patch ou correção para esta falha, sendo que a recomendação da ZDI passa pelos administradores dos sistemas bloquearem as portas acessíveis pelo EXIM publicamente – o que pode ser complicado em certas situações.

  • Gmail agora suporta encriptação de mensagens no Android e iOS

    Gmail agora suporta encriptação de mensagens no Android e iOS

    Gmail agora suporta encriptação de mensagens no Android e iOS

    A Google confirmou que, para os utilizadores do Gmail, a partir de hoje encontra-se disponível uma nova funcionalidade focada em melhorar a privacidade e segurança dos conteúdos enviados pelos utilizadores. O sistema de encriptação do cliente CSE do Gmail encontra-se agora disponível para Android e iOS.

    Este sistema foi adicionado ao Gmail no início do ano, e permite que os utilizadores possam ler e escrever emails encriptados usando os seus próprios dispositivos. A funcionalidade encontrava-se até agora disponível apenas na versão web do Gmail, mas agora chega também às apps para Android e iOS. Este sistema permite ainda que os utilizadores tenham total controlo das chaves de encriptação.

    Apesar de a Google garantir que os conteúdos de emails enviados pelos servidores da empresa encontram-se constantemente encriptados, a utilização do CSE garante uma camada adicional de segurança, garantindo que esses conteúdos permanecem encriptados logo do momento em que são enviados, sem que a Google tenha a capacidade de aceder aos mesmos. As chaves de encriptação encontram-se inteiramente no controlo dos próprios utilizadores.

    A Google afirma que, com este sistema, os utilizadores podem ter mais controlo sobre dados sensíveis que tenham de ser enviados por este meio, independentemente do dispositivo que estejam a usar para tal.

    imagem do sistema de encriptação de mensagens no Gmail

    De notar, no entanto, que esta funcionalidade apenas se encontra disponível para os utilizadores do Workspace, e com versões mais avançadas ou de educação. Também não se encontra disponível para utilizadores com contas pessoais no Gmail.

    A funcionalidade encontra-se desativada por padrão, sendo que os administradores das contas Workspace necessitam de ativar as mesmas manualmente nos seus painéis de administração para os utilizadores poderem usar.

  • Nova falha identificada no Microsoft SharePoint Server

    Nova falha identificada no Microsoft SharePoint Server

    Nova falha identificada no Microsoft SharePoint Server

    Os utilizadores do Microsoft SharePoint Server devem ficar particularmente atentos a uma nova falha identificada no programa, que pode permitir a atacantes obterem privilégios administrativos no sistema.

    A falha, CVE-2023-29357, pode permitir que atacantes não autenticados possam obter acesso administrativo no sistema, através de um conjunto de ações que não requerem a interação dos utilizadores. Esta falha já teve uma prova de conceito lançada no GitHub, o que indica que pode brevemente começar a ser explorada ativamente para ataques. Para explorar a falha, os atacantes não necessitam de ter qualquer género de privilégio no sistema, e os utilizadores que sejam vítimas do mesmo não necessitam de realizar qualquer ação.

    A falha tinha sido revelada a 25 de Setembro, pela empresa de segurança STAR Labs, que realizou uma avaliação da falha e dos seus potenciais de ataque. O investigador da empresa que descobriu a falha revelou a mesma durante o evento Pwn2Own, tendo ganho um prémio de 100.000 dólares pela mesma. Um dia depois da análise técnica da falha ter sido publicada, uma prova de conceito do seu funcionamento surgiu no GitHub, o que indica que pode agora ser aproveitado para ataques.

    É recomendado que os utilizadores de sistemas Microsoft SharePoint Server realizem a atualização dos mesmos para garantir que são aplicadas todas as correções de segurança das falhas identificadas.

  • EA Anticheat vai ser integrado no Battlefield 2042

    EA Anticheat vai ser integrado no Battlefield 2042

    EA Anticheat vai ser integrado no Battlefield 2042

    Em meados de 2022, a EA revelou que estaria a desenvolver o seu próprio sistema de anti-cheat, o qual iria contar com tecnologias proprietárias da empresa, e esperava-se que fosse integrado em futuros jogos da empresa. Este sistema integra-se diretamente com os jogos e o sistema, sendo conhecido como “EA AntiCheat”. E agora, a empresa parece preparada para alargar os jogos em que o mesmo se vai encontrar.

    De acordo com o comunicado da EA, Battlefield 2042 vai brevemente começar a usar este sistema de anti-cheat. Até agora, o mesmo apenas se encontrava em títulos como o EA Sports FC (antigos FIFA). A empresa afirma que o novo sistema vai ser integrado em futuras atualizações do jogo, substituindo o existente – que é, atualmente, o Easy Anti-Cheat.

    A EA afirma que, para os jogadores, não vão ser sentidas diferenças com a mudança. Estes podem continuar a usar o jogo na normalidade, e o anticheat irá funcionar em segundo plano. Mas a empresa garante que este novo sistema é mais eficaz a detetar atividades de modificação do jogo, e poderá ajudar as equipas a remover mais facilmente os jogadores que usam cheats durante as partidas online.

    De notar que o EA AntiCheat é um sistema que se integra diretamente no kernel do sistema, de forma a analisar programas que tenham como objetivo modificar o jogo. Tendo em conta que se encontra integrado no kernel, possui um acesso mais abrangente ao sistema, e consequentemente, é mais eficaz a identificar este género de sistemas. A EA afirma que, atualmente, a única forma de corretamente identificar este género de programas passa por usar um anticheat que se integre na mesma zona onde os programas que modificam o jogo também se integram.

    A empresa sublinha ainda que os processos do EA AntiCheat apenas irão encontrar-se ativos quando o jogo estiver a ser executado, com todos os processos encerrados quando o jogo também é encerrado.

  • CEO da X não possui a app da rede social na página inicial do seu iPhone

    CEO da X não possui a app da rede social na página inicial do seu iPhone

    CEO da X não possui a app da rede social na página inicial do seu iPhone

    Ao longo dos últimos meses o X, antigo Twitter, tem estado rodeado de criticas e questões no ar, sobretudo desde que Elon Musk adquiriu a empresa no final de 2022. No entanto, as questões sobre a plataforma continuam a surgir, e de vez em quando surgem momentos caricatos de algumas das maiores caras da plataforma.

    Recentemente, Linda Yaccarino, CEO da X, foi entrevistada durante o evento Vox Media Core 2023, onde foram colocadas várias questões sobre a mesma e o futuro da X. Foram também tocados em alguns pontos sensíveis, como algumas das controvérsias que ocorreram na plataforma durante os últimos meses, embora nem todas as questões tenham sido respondidas. No entanto, durante o evento, também ocorreram alguns momentos caricatos.

    Durante a entrevista, Linda Yaccarino mostrou a página inicial do seu iPhone, onde rapidamente a internet indicou que – apesar de ser a CEO da empresa – Linda não possui a app da X na página inicial do mesmo.

    Os utilizadores do iPhone certamente que sabem que podem colocar as apps que mais usam no ecrã inicial, sendo que é na primeira página do mesmo que, normalmente, se encontram as apps mais usadas. Dessa forma, os utilizadores podem rapidamente ter acesso às apps que mais usem durante o dia. Com isto em mente, de acordo com o portal 9to5Mac, Linda Yaccarino não parece ter a app da X na sua página inicial do iPhone.

    Durante o evento, esta apresentou várias vezes o seu dispositivo para as câmaras, o que permitiu ver algumas das apps que se encontram instaladas no mesmo. Esta terá mostrado o seu dispositivo desbloqueado como forma de “provar o que era a X”, mas acabou por revelar mais do que era suposto, concretamente que a app da X não se encontra nesta página.

    Curiosamente, as fotos do evento parecem revelar que esta possui várias apps na sua página inicial, entre as mais regulares, como a app do Gmail e as tradicionais da Apple, mas curiosamente, até a do Facebook e Instagram, que são da empresa rival. E o que também foi apontado, para alguns utilizadores do iOS, é considerado um problema: a app das Definições do sistema encontra-se fixa na dock.

  • Google SGE vai ficar disponível para utilizadores com mais de 13 anos

    Google SGE vai ficar disponível para utilizadores com mais de 13 anos

    Google SGE vai ficar disponível para utilizadores com mais de 13 anos

    A Google pretende que a sua funcionalidade de Search Generative Experience (SGE), que usa IA para melhorar o sistema de pesquisa da empresa, fique agora disponível para ainda mais utilizadores. Como tal, pelo menos para os EUA, a empresa vai começar a permitir que a experiência esteja disponível para utilizadores com mais de 13 anos.

    Os utilizadores que tenham acesso ao Search Generative Experience (SGE), e tenham entre 13 e 17 anos, agora também podem aceder a esta nova experiência de pesquisa da Google, que deverá ajudar a usar a IA para melhorar os resultados da pesquisa tanto para desktop como em dispositivos móveis. De relembrar que o SGE é um sistema que usa IA para criar conteúdos nos resultados de pesquisa, ajudando na tarefa para encontrar a informação que se pretende. Esta novidade tinha sido revelada durante a Google I/O deste ano, mas apenas se encontrava disponível para utilizadores maiores de 18 anos.

    Com esta novidade, a Google pretende que ainda mais utilizadores tenham acesso ao sistema e capacidades do SGE, ao mesmo tempo que melhora também o sistema de pesquisa para todos os utilizadores, independentemente da idade. De notar que, apesar disso, o SGE ainda se encontra limitado apenas para os EUA. De momento ainda se desconhece quando vai ficar disponível para a zona europeia – embora a empresa tenha alargado os testes para algumas regiões, como a Índia e Japão.

    A Google alerta, no entanto, que apesar de a SGE ser focada em ajudar a fornecer informações mais precisas e rápidas, os utilizadores ainda devem avaliar o resultado final que é fornecido, e verificar se o mesmo se encontra correto – como sempre, a IA nem sempre fornecer os dados mais consistentes ou corretos para os variados temas.

  • OneDrive melhora sistema de sincronização para escolas e empresas

    OneDrive melhora sistema de sincronização para escolas e empresas

    OneDrive melhora sistema de sincronização para escolas e empresas

    Os utilizadores do Microsoft 365 Business e Education que entrem com as suas contas Entra ID possuem acesso ao OneDrive, com a capacidade de sincronizarem conteúdos com outros. E hoje, a Microsoft veio revelar um conjunto de novidades para estes utilizadores, focadas em ajudar na tarefa de sincronizar conteúdos com o OneDrive e a forma como estes são partilhados com terceiros.

    De acordo com a empresa, existem novas proteções para evitar que os conteúdos possam ser removidos do OneDrive quando ainda sejam necessários. Quando os utilizadores tentem eliminar um ficheiro partilhado, agora um alerta irá surgir a indicar que o conteúdo será removido para todos os utilizadores com que este se encontra partilhado, evitando a eliminação acidental dos conteúdos.

    Ao mesmo tempo, caso os utilizadores criem um atalho para uma pasta ou ficheiro, e mais tarde tentem remover o mesmo, apenas o atalho agora será removido, e não o conteúdo original. Isto permite que os utilizadores possam organizar os conteúdos, ao mesmo tempo que continuam a manter os seus ficheiros em segurança de eliminações acidentais.

    A página inicial do OneDrive agora também apresenta em mais destaque os ficheiros recomendados ou recentemente acedidos, juntamente com um novo painel de detalhes, que permite obter informações extra sobre os conteúdos.

    A novidade deve encontrar-se disponível para os utilizadores dentro das próximas semanas.

  • Ataque à Microsoft levou a roubo de 60.000 emails do governo dos EUA

    Ataque à Microsoft levou a roubo de 60.000 emails do governo dos EUA

    Ataque à Microsoft levou a roubo de 60.000 emails do governo dos EUA

    Em maio deste ano, um grupo de hackers sediados na China terá roubado milhares de emails associados com entidades governamentais dos EUA, depois de um ataque realizado a sistemas Microsoft Exchange. O ataque poderá ter comprometido milhares de conteúdos potencialmente sensíveis que se encontrariam nestes sistemas.

    Durante uma recente reunião com o Senado dos EUA, foi confirmado que, depois da investigação feita ao ataque de Maio a sistemas da Microsoft, e que terá afetado várias instituições norte-americanas, os atacantes poderão ter acedido a mais de 60.000 emails do Outlook pertencentes a contas de entidades do estado. Segundo revela a Reuters, os atacantes terão ainda obtido uma lista contendo todos os emails associados com os departamentos dos EUA.

    De acordo com o Senador Eric Schmitt, o governo norte-americano necessita de começar a trabalhar para melhorar as suas defesas contra este género de ciberataques, os quais podem ter graves consequências sobre as entidades afetadas. Ao mesmo tempo, o senador apelou também a que se deva analisar a forma como os conteúdos do governo encontram-se focados apenas sobre uma entidade. De notar que as investigações confirmaram que o ataque terá sido realizado por grupos de hackers com ligações à China.

    De relembrar que, em Julho, a Microsoft tinha confirmado que atacantes conseguiram obter, no dia 15 de Maio de 2023, acesso a contas do Outlook de várias instituições – entre as quais estariam entidades associadas com o governo dos EUA. A Microsoft não revelou detalhes sobre o ataque ou quais as entidades realmente afetadas pela mesma. No entanto, no mesmo mês, foi também confirmado que os atacantes apenas obtiveram acesso a documentação não sensível. Ao mesmo tempo, a Microsoft confirmou que os atacantes terão obtido acesso aos sistemas através de uma chave privada de um funcionário da empresa, que teria sido comprometida num crash dump feito do seu sistema – e onde a chave estaria indevidamente colocada.

    Acredita-se que o ataque terá sido realizado por uma entidade conhecida como “Storm-0558”, sendo que as investigações indicam que estes obtiveram acesso direto para as contas de email, e terão usado o mesmo para recolher dados existentes nas mesmas.

    Com acesso à chave privada, os atacantes tiveram acesso aos sistemas do Exchange Online e a contas Azure Active Directory (AD), de onde procederam com o roubo dos dados.

  • V-Bucks vão ficar mais caros dentro de Fortnite

    V-Bucks vão ficar mais caros dentro de Fortnite

    V-Bucks vão ficar mais caros dentro de Fortnite

    Os jogadores de Fortnite podem preparar-se para algumas mudanças sobre o sistema de V-Bucks. Brevemente o preço dos mesmos dentro do jogo vai ficar mais caro em vários países, e Portugal também se engloba na lista.

    De acordo com a Epic Games, a partir de 27 de Outubro de 2023, o preço da compra de pacotes V-Bucks dentro de Fortnite vai aumentar entre 12 e 15%, no que a empresa classifica como tendo sido uma medida necessária face aos “fatores económicos” a nível mundial. O preço final dependerá do pacote adquirido.

    Como exemplo, o pacote “Código de Extinção”, que atualmente se encontra disponível por 3.99 euros, vai passar a custar depois desta data 4.49 euros. Já o pacote com 1.000 V-Bucks vai passar de 7.99 euros para 8.99 euros. De notar que a subscrição do Fortnite Crew não vai ter alterações no preço, sendo que estes aumentos apenas se aplicam aos pacotes e compra direta dos V-Bucks.

    Estes aumentos devem sentir-se em vários países, sendo que Portugal encontra-se também na lista dos que vão sofrer os mesmos. De relembrar que os V-Bucks são a moeda virtual que pode ser usada dentro do ecossistema de Fortnite, as quais são adquiridas com dinheiro real.

  • Bing Chat pode direcionar utilizadores para sites com malware pela publicidade

    Bing Chat pode direcionar utilizadores para sites com malware pela publicidade

    Bing Chat pode direcionar utilizadores para sites com malware pela publicidade

    A Microsoft tem vindo a apostar no desenvolvimento do Bing Chat, e uma forma da empresa monetizar os conteúdos passa por integrar alguma da publicidade do Bing também nos resultados do chatbot. No entanto, isso está agora a levar que certas respostas do Bing Chat possam direcionar os utilizadores para sites maliciosos.

    Nos últimos tempos tem-se verificado a um aumento do uso de plataformas de publicidade para a distribuição de malware, incluindo em links promovidos para sites de conteúdo malicioso. O Bing não é exceção, com vários incidentes onde resultados da pesquisa teriam links para sites de publicidade – que surgem no topo dos resultados – para conteúdo de malware. Este género de campanhas tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos tempos, mas agora, com a própria integração da publicidade feita no Bing Chat, esta espalha-se para ainda mais utilizadores.

    Como a publicidade apresentada no Bing Chat é diretamente recolhida da publicidade que se encontra no Bing, isso pode levar a casos onde conteúdos maliciosos são recomendados como tal dentro das conversas. Ainda mais prejudica o facto que, para a maioria dos utilizadores, os conteúdos partilhados pelo chatbot de IA são considerados “seguros”, levando a que as defesas mesmo dos utilizadores mais atentos possam ser reduzidas. As conversas tidas com o chatbot podem levar a uma falsa confiança que os conteúdos partilhados no mesmo são seguros, quando na verdade podem não o ser.

    A empresa de segurança Malwarebytes revela ter identificado vários casos de publicidade maliciosa que chega a ser injetada nas conversas do Bing Chat, levando os utilizadores para conteúdos que podem prejudicar os seus dados pessoais ou do sistema de onde acedem. Apesar de a publicidade dentro do Bing Chat se encontrar marcada como tal, com uma tag apropriada como nas pesquisas, ainda assim os utilizadores podem ser incentivados a carregar no link considerando o mesmo como “seguro”.

    exemplo de link malicioso para campanha de malware no bing chat

    É possível que este género de casos venha a aumentar no futuro, ainda mais porque a tendência de usar os sistemas de pesquisa para distribuir malware nas pesquisas encontra-se cada vez mais frequente. A consequente integração com os chatbots podem levar a que estes casos sejam ainda mais recorrentes.

    Como sempre, independentemente da fonte, é recomendado que os utilizadores verifiquem diretamente os links fornecidos e tentem validar se os mesmos dizem respeito ao que realmente se pretende. Por exemplo, no caso de se questionar ao Bing Chat pelo site para descarregar um determinado programa, deve-se verificar se o link corresponde realmente ao final que se pretende da entidade verdadeira.

  • CVE-2023-5129: a temida falha escondida no Libwebp

    CVE-2023-5129: a temida falha escondida no Libwebp

    CVE-2023-5129: a temida falha escondida no Libwebp

    Nos últimos dias vários navegadores foram atualizados, depois de ter sido descoberta uma grave falha sobre alguns componentes base dos mesmos. Esta falha era considerada como sendo de gravidade elevada, e poderia permitir aos atacantes realizarem atividades maliciosas nos sistemas apenas com o uso de uma imagem.

    A falha encontrava-se presente no Libwebp, uma biblioteca usada na maioria dos navegadores atuais para apresentar conteúdos WebP, um formato de imagens bastante popular na internet. Na altura que a falha foi revelada, a Google não deixou detalhes sobre a mesma, embora tenha indicado que esta encontrava-se a ser ativamente explorada. Mas agora conhecem-se finalmente mais detalhes… e são graves.

    Mas o que é exatamente a falha CVE-2023-5129?

    Na realidade, não é apenas a CVE-2023-5129, mas um conjunto de falhas que foram sendo descobertas. A CVE-2023-5129 foi originalmente identificada pela Google. No entanto, esta foi posteriormente rejeitada para receber uma classificação de vulnerabilidade, tendo em conta que era um duplicado de outra falha, a CVE-2023-4863. Esta falha encontrava-se relacionado com a biblioteca libwebp, que é usada para apresentar corretamente imagens webp nos navegadores e em diversas aplicações.

    A falha encontra-se sobre o algoritmo de codificação Huffman, que pode permitir aos atacantes usarem uma imagem WebP para executar código malicioso nos sistemas das vítimas. E tudo o que é necessário é abrir a imagem no navegador. A falha recebeu uma classificação de gravidade 10.0, a mais elevada que existe. A mesma afeta as versões 0.5.0 a 1.3.1 da libwebp.

    O número do CVE encontra-se, no entanto, a ser relacionado entre outras falhas – dai que a CVE-2023-5129 foi inicialmente rejeitada como sendo uma duplicação. Esta encontra-se associada com a CVE-2023-41064 e a CVE-2023-4863. Isto indica também que a falha encontra-se a ser ativamente explorada por várias frentes, o que eleva ainda mais o potencial de ataque. Tendo em conta que o libwebp é fortemente usado em várias aplicações atualmente, e em vários sistemas, isto eleva a gravidade da falha, visto que pode afetar um elevado número de sistemas.

    No final, o importante a reter encontra-se no facto que a falha possui a capacidade de ser explorada de forma simples, e pode causar graves problemas para os utilizadores. A abertura de uma imagem é o suficiente para explorar a falha, e isto será relativamente vulgar de ocorrer em qualquer site atual.

    Como tal, é importante que todas as aplicações que usem o Libwebp tenham as suas versões atualizadas. As versões mais recentes disponíveis da biblioteca devem encontrar-se protegidas, e esta encontra-se a ser integrada em praticamente todos os navegadores atuais.

    Independentemente do navegador que use, é recomendado que verifique se existe uma atualização para o mesmo. Isto aplica-se também a aplicações que fazem uso do componente, como apps em Electron. A falha também pode afetar qualquer sistema, seja Windows, macOS, Linux ou sistemas operativos de dispositivos móveis.

  • Vodafone lança sistema para validar chamadas de empresas legítimas

    Vodafone lança sistema para validar chamadas de empresas legítimas

    Vodafone lança sistema para validar chamadas de empresas legítimas

    A Vodafone na Alemanha confirmou o lançamento de uma nova API, que vai dar a possibilidade às empresas de colocarem os seus números como contactos legítimos de uma determinada instituição. Desta forma, quando realizarem uma chamada para um cliente, estes irão ver a indicação da entidade que se trata e que é legitima.

    Esta nova API, apelidada de CallerID, tem sido desenvolvida pela Vodafone na Alemanha, e foi usada internamente pela empresa desde 2021. No entanto, agora vai ficar disponível de forma mais abrangente, para todas as entidades interessadas em usar a mesma – e vai aplicar-se a toda a rede da Vodafone na Europa. Basicamente, com esta, os utilizadores podem rapidamente identificar a origem de uma chamada, sendo que a rede vai considerar a mesma como segura e autêntica da entidade.

    Para já, o sistema apenas permite validar o nome da entidade que se encontra a ligar, mas no futuro, a Vodafone pretende que este sistema seja também usado para apresentar os logótipos e outras informações da empresa – e até pequenos vídeos de apresentação ou identificação. O único requisito para os clientes terem a capacidade de usufruir do CallerID será terem um dispositivo que permita ligações VoLTE.

    A empresa afirma que já se encontra em conversações com algumas empresas para começarem a usar esta plataforma, mas até ao momento ainda se desconhecem quais serão as primeiras a aproveitar a funcionalidade. Ao mesmo tempo, esta encontra-se atualmente focada para a Vodafone na Alemanha, embora se acredite que venha a ficar disponível também para entidades em outros países onde a Vodafone se encontra.

  • Raspberry Pi 5 é oficialmente lançado com melhorias de desempenho

    Raspberry Pi 5 é oficialmente lançado com melhorias de desempenho

    Raspberry Pi 5 é oficialmente lançado com melhorias de desempenho

    A Raspberry Pi Foundation revelou oficialmente o novo Raspberry Pi 5, a nova geração do dispositivo da empresa, e que surge como um “upgrade” para a versão lançada em 2019.

    O Raspberry Pi 5 chega com algumas melhorias a nível de desempenho e do hardware, comparativamente à geração anterior. Segundo a entidade, virtualmente todos os aspetos chave da plataforma foram atualizados, sendo este também o primeiro modelo que conta com um chip desenvolvido de forma inteiramente “in house”, da própria Raspberry Pi Foundation.

    Este conta com um processador Arm Cortex-A76, quad core, que funciona a 2.4 GHz, e que se encontra acompanhado por uma GPU VideoCore VII da Broadcom, a 800 MHz. A entidade afirma que este novo chip é capaz de fornecer um desempenho entre duas a três vezes superior ao do Pi 4.

    chip do Raspberry Pi 5

    Este modelo conta ainda com duas saídas HDMI, capazes de 4K a 60 FPS com HDR, juntamente com mais largura de banda para o USB e velocidades superiores para o leitor de cartões microSD. Encontra-se ainda disponível nas variantes com 4 ou 8 GB de memória LPDDR4X SDRAM.

    No entanto, as melhorias de desempenho também exigem mais necessidade de energia, sendo que estas aumentam agora para os 12W – comparativamente aos 8W da geração anterior. Além disso, usar o dispositivo para tarefas intensivas durante longos períodos de tempo pode levar a uma redução do clock, e eventualmente, à necessidade de um sistema de arrefecimento ativo. Para tirar total proveito das capacidades do hardware, é recomendada uma fonte de 27W.

    Apesar das dimensões serem idênticas às do Pi 4, as caixas atualmente existentes para o mesmo não irão servir no novo modelo, tendo em conta as restantes alterações do hardware.

    O Raspberry Pi 5 vai encontrar-se disponível a partir de 60 dólares, na variante de 4 GB de RAM, ou 80 dólares para a de 8 GB. O Raspberry Pi 4 vai continuar em produção e à venda, para quem necessite de menos poder de processamento.

  • CEO da X não comenta sobre possibilidade da plataforma ficar paga

    CEO da X não comenta sobre possibilidade da plataforma ficar paga

    CEO da X não comenta sobre possibilidade da plataforma ficar paga

    Recentemente surgiram algumas indicações que Elon Musk estaria a ponderar colocar a X como uma plataforma apenas disponível para utilizadores pagos. Esta indicação foi deixada durante uma entrevista de Musk, onde este referiu que poderia existir a necessidade de um “pequeno pagamento” para validar a identidade dos utilizadores invés de bots. Isto levou rapidamente a ideia que a X poderia vir a tornar-se uma plataforma disponível apenas no formato pago, mas a mensagem original de Musk é bastante vaga neste aspeto.

    No entanto, a própria CEO da X, Linda Yaccarino, não deixou igualmente uma resposta concreta. Durante o evento Vox Media’s Code 2023, Yaccarino foi questionada se a X estaria realmente a ponderar implementar um sistema de pagamentos para usar a plataforma e a quantidade de utilizadores que a empresa poderia perder com essa medida.

    No entanto, confrontada com esta questão, Yaccarino optou por não responder diretamente à mesma, tendo apenas deixado a questão se, face às referências anteriores de Elon Musk, este afirmou ou apenas colocou a possibilidade. A jornalista que colocou a questão indicou que seria uma possibilidade que Musk colocou, acrescentando se este teria falado com Yaccarino sobre a medida. Nesta, a resposta foi igualmente vaga, com Yaccarino apenas a referir que esta e Musk “falam de tudo”.

    No final, Yaccarino não deixou uma resposta clara sobre se a plataforma vai realmente tornar-se paga ou não, tendo desviado a mesma. De relembrar que as declarações iniciais de Elon Musk foram ditas durante uma conferência com o primeiro ministro Benjamin Netanyahu. Durante a conferência Code, Yaccarino defendeu Elon Musk várias vezes, voltando-se para a plateia e questionando de quem não gostaria de ter Musk ao seu lado para gerir um produto. Durante o evento foi ainda referido que se espera que a X, antigo Twitter, venha a obter receitas positivas ainda em 2024, e que cerca de 90% dos anunciantes da plataforma voltaram a anunciar na mesma.

    No entanto, estas declarações não vão de encontro com os dados mais recentes recolhidos de diversas fontes independentes, os quais indicam que a plataforma encontra-se com consideráveis perdas financeiras, e onde uma grande parte dos maiores anunciantes da mesma ainda não voltaram a reativar as suas campanhas publicitárias na plataforma.

  • Vivaldi recebe nova versão para iPhone e iPad

    Vivaldi recebe nova versão para iPhone e iPad

    Vivaldi recebe nova versão para iPhone e iPad

    O Vivaldi é um navegador conhecido pela sua personalização e funcionalidades. Este já se encontrava disponível para várias plataformas, mas agora, a empresa responsável pelo mesmo confirmou a nova versão também para os dispositivos da Apple.

    O Vivaldi chega agora para os utilizadores do iPhone e iPad, com a nova versão focada para estes sistemas. Isto alarga ainda mais a disponibilidade do navegador, que já se encontrava disponível para Android, Windows, Linux e macOS. A versão para iOS conta com as funcionalidades base do navegador, como é o caso do Speed Dial, Painéis, bloqueador de publicidade, lista de leitura e ícones personalizados para apps web. A interface do mesmo assemelha-se à da versão desktop, mas tendo em conta que será para dispositivos móveis, não conta com as mesmas capacidades de personalização.

    imagem das configurações do Vivaldi no iOS

    Além disso, o Vivaldi encontra-se também disponível com um bloqueador de publicidade integrado, que os utilizadores podem escolher, no momento inicial de arranque, se pretendem que o navegador bloqueie toda a publicidade e tracking, apenas o tracking ou se deve ser tudo permitido.

    Este conta ainda com o sistema de sincronização, que para quem tenha conta da Vivaldi, permite manter todos os dados do navegador sincronizados entre diferentes dispositivos, seja em dispositivos móveis ou no desktop – as abas abertas também são sincronizadas.

    A versão para iPad conta com ainda mais espaço para navegação, e deve aproveitar o ecrã de maiores dimensões destes dispositivos. Obviamente, todas as funcionalidades que se espera do navegador estão também disponíveis para esta versão.

  • Falsos sites do Bitwarden distribuem aplicações maliciosas para Windows

    Falsos sites do Bitwarden distribuem aplicações maliciosas para Windows

    Falsos sites do Bitwarden distribuem aplicações maliciosas para Windows

    Se usa o gestor de senhas Bitwarden, talvez deva ter atenção aos locais de onde descarrega as aplicações do mesmo. Recentemente foi descoberta uma nova campanha de malware que se encontra a propagar usando o nome do gestor de senhas, com o objetivo de roubar dados dos utilizadores.

    De acordo com a empresa de segurança Proofpoint, a campanha distribui o malware ZenRAT, e foca-se em utilizadores do sistema Windows. A campanha propaga-se em falsos sites, que alegam ser do Bitwarden, e fornecem acesso ao download dos programas do Gestor de Senhas no mesmo. Estes foram, no entanto, modificados para conter o malware, que se instalado no sistema, acaba por roubar dados do mesmo – incluindo senhas do navegador e os dados que se encontram nos cofres do Bitwarden, caso os utilizadores cheguem a realizar o login nos mesmos.

    O malware encontra-se a ser distribuído em vários sites, que possuem uma aparência bastante similar ao do Bitwarden original. No entanto, encontram-se sobre domínios diferentes, sendo que estes podem surgir dos mais variados formatos – normalmente surgem como publicidade patrocinada em pesquisas relacionadas com o Bitwarden.

    Como o malware foca-se em utilizadores do Windows, a página falsa de download do programa apenas é apresentada para utilizadores que se encontram nestes sistemas. Os restantes são redirecionados para outros sites diferentes.

    Como sempre, recomenda-se que os utilizadores tenham atenção aos sites que se encontram a aceder antes de descarregarem software potencialmente sensível. Neste caso, deve-se garantir que o domínio do site em questão é o verdadeiro – e evitar carregar na publicidade direta para aceder aos resultados de pesquisa.

  • Windows 11 vai deixar de aceitar chaves de ativação do Windows 7

    Windows 11 vai deixar de aceitar chaves de ativação do Windows 7

    Windows 11 vai deixar de aceitar chaves de ativação do Windows 7

    Não existe como negar que o Windows 7 foi um marco na lista de sistemas operativos da empresa, tanto que muitos nem atualizaram para o Windows 8 e passaram diretamente para o Windows 10. Como parte da campanha da Microsoft para incentivar o upgrade, esta permitia que as chaves de ativação do Windows 7 pudessem ser usadas para ativar automaticamente o Windows 10.

    Esta “técnica” manteve-se durante anos, tanto que até mesmo no Windows 11 ainda era possível usar chaves de ativação do Windows 7 para ativar o sistema. No entanto, parece que a empresa começou agora a remover essa capacidade.

    O Windows 7 encontra-se atualmente como um sistema descontinuado, portanto, não recebe mais suporte oficial da Microsoft. E aparentemente os utilizadores que tenham chaves do mesmo, agora não vão poder ativar o Windows 11 com as mesmas. As mais recentes builds do Windows 11 fornecidas pela Microsoft removeram a possibilidade de os utilizadores ativarem o sistema com essas chaves.

    Quem tente usar a chave de ativação do Windows 7 com as mais recentes builds do Windows 11, poderá verificar que estas deixaram de funcionar, e surge agora uma mensagem de erro no sistema.

    Isto não deve afetar quem já tenha ativado o Windows com estas chaves – ou assim se espera – mas pode afetar quem pretenda reativar o mesmo em futuras instalações. As antigas chaves do Windows 7 vão deixar de funcionar para este processo, sendo agora necessária uma chave mais recente do sistema.

    De notar que ainda não existe uma confirmação oficial da Microsoft para esta descontinuação do suporte de chaves, embora esteja já aplicada nas mais recentes builds do Windows 11 no programa Insider. Espera-se que, eventualmente, venha a chegar para todos os utilizadores.

  • Falha em sistema informático paralisa VW na Alemanha

    Falha em sistema informático paralisa VW na Alemanha

    Falha em sistema informático paralisa VW na Alemanha

    Desde o início de quarta feira que a rede da Volkswagen encontra-se fortemente afetada por falhas, no que aparenta ser um “apagão” da empresa, com origem na sede da mesma na Alemanha. De acordo com o portal Handelsblatt, a falha encontra-se a afetar várias linhas de produção da empresa no pais, mas está a ter ramificações para outros países.

    A falha causou com que os sistemas estivessem, durante várias horas, inacessíveis e com falhas, impedindo a produção de veículos, mas também o acesso a várias plataformas críticas da empresa. As falhas foram igualmente sentidas em outros países fora da Alemanha, sobretudo sobre sistemas base da empresa que são acedidos regularmente pelos funcionários da empresa.

    De acordo com as fontes mais recentes, a empresa terá confirmado a falha, e informou que esta foi corrigida durante a madrugada. Os sistemas devem encontrar-se novamente funcionais.

    A empresa não deixou detalhes sobre os motivos da falha, mas de acordo com um porta-voz da mesma, em comunicado à Reuters, encontra-se excluída a possibilidade de um ataque informático.

  • Windows Copilot não está disponível na Europa, mas existem formas de o ativar

    Windows Copilot não está disponível na Europa, mas existem formas de o ativar

    Windows Copilot não está disponível na Europa, mas existem formas de o ativar

    Durante o dia de ontem, a Microsoft confirmou que o Windows 11 iria receber a nova atualização Moment 4. Esta foca-se em trazer algumas novidades para o sistema, e uma delas foi o Copilot… mas infelizmente, para Portugal e toda a União Europeia, este não vai encontrar-se disponível.

    Devido à Digital Markets Act (DMA) na União Europeia, e às regras mais apertadas a nível da privacidade, a Microsoft decidiu não fornecer o Copilot no Windows 11 de imediato para os utilizadores do sistema nesta região. De acordo com o portal DrWindows, a Microsoft encontra-se a trabalhar para implementar as alterações necessárias no Copilot de forma a garantir que se encontra dentro das leis.

    A empresa afirma que pretende fornecer o Copilot na região o “mais rapidamente possível”, mas para já não existe uma confirmação de quando isso vai realmente acontecer. A empresa está a trabalhar para tornar a funcionalidade dentro das leis, e isso pode ainda demorar algum tempo.

     No entanto, isso não quer dizer que os utilizadores não tenham inteiramente acesso ao Copilot. Existem formas de ativar o mesmo – embora de forma não oficial. Para começar, é necessário que o sistema esteja atualizado para as versões mais recentes, concretamente para o Moment 4. Feito isto, o Copilot pode ser ativado através da janela de Executar do Windows (atalho do teclado via Windows+R), e usando o comando “microsoft-edge://?ux=copilot&tcp=1&source=taskbar” (sem aspas).

    atalho do executar para o copilot

    Isto deve ativar o Copilot e o mesmo deve surgir na lateral do ecrã. No entanto, o comando deve ser executado sempre que se pretenda usar o mesmo – de momento não existe uma forma simples de ativar a funcionalidade, e a Microsoft pode vir a bloquear também este método no futuro, com atualizações do sistema.

    Uma forma simples de usar a funcionalidade passa por criar um atalho no Ambiente de Trabalho, que tenha como destino o comando anterior. Assim pode ativar rapidamente o Copilot com apenas dois cliques no ícone.

  • Meta Quest 3 chega em outubro com o dobro do desempenho

    Meta Quest 3 chega em outubro com o dobro do desempenho

    Meta Quest 3 chega em outubro com o dobro do desempenho

    Depois de quase três anos desde a chegada do Oculus Quest 2, a Meta encontra-se a preparar para a sua nova geração de dispositivos de Realidade Virtual. Durante o evento Meta Connect deste ano, a empresa revelou a mais recente geração do dispositivo, que conta com ainda mais novidades e melhorias.

    Mark Zuckerberg revelou o novo Meta Quest 3, que é descrito pela empresa como um dispositivo de realidade virtual e mista. Este conta com um processador Snapdragon XR2 Gen 2, que lhe permite ter o desempenho necessário para funcionar de forma independente.

    A Meta afirma que o Snapdragon XR2 Gen 2 é capaz de fornecer o dobro do desempenho gráfico comparativamente ao modelo da geração anterior, e as novas óticas “Pancake”, similares ao que se encontra no Quest Pro, vão fornecer um design ainda mais fino para todo o dispositivo.

    Este conta com uma resolução de 2064×2208 píxeis por olho, através de dois ecrãs separados, sendo que a resolução é 30% superior ao modelo da geração anterior. Este conta com ângulo de visão de 110º na horizontal, e 96º na vertical. Mesmo com todas as melhorias de desempenho, a empresa afirma que a autonomia é similar ao que se encontra no Quest 2.

    Meta quest 3 em realidade aumentada

    Tendo em conta que é classificado como um dispositivo de realidade mista, este permite também a passagem de imagem a cores do exterior, que permite criar experiências interativas com o mundo real. Os utilizadores podem esperar ainda mais fiabilidade nas cores e na transmissão das imagens exteriores. Existe ainda compatibilidade completa com os títulos do Quest 2, mas a empresa espera que mais de 100 jogos terminem o próximo ano adaptados para usarem total proveito das capacidades do Quest 3.

    O Quest 3 conta ainda com os novos controladores, que possuem um design reformulado para serem mais ergonómicos. Apelidados de Touch Plus, estes devem oferecer ainda melhorias a nível da vibração. No entanto, o Quest 3 conta com um sistema de identificação das mãos, que permite usar o mesmo inteiramente sem controlos – para quem pretenda essa experiência.

    novos comandos da Meta Quest 3

    O preço do Meta Quest 3 começa nos 499.99 dólares para a versão de 128 GB, enquanto que a versão de 512 GB encontra-se por 649.99 dólares. As pré-encomendas devem começar nos EUA a partir de hoje, mas as primeiras unidades apenas devem ser enviadas a 10 de Outubro.

  • Instagram vai receber ferramentas de edição de imagens via IA

    Instagram vai receber ferramentas de edição de imagens via IA

    Instagram vai receber ferramentas de edição de imagens via IA

    A Meta realizou hoje o seu evento Connect, com várias novidades da empresa focadas em IA. Uma delas vai chegar brevemente para os utilizadores do Instagram, para poder ajudar na partilha de conteúdos da plataforma.

    A Meta confirmou que o Instagram vai brevemente receber um novo sistema de edição de fotos com ajuda de IA. Este novo sistema, apelidado de “restyle”, será uma forma dos utilizadores poderem rapidamente editar os seus conteúdos, contando com a ajudar da IA para melhorar os mesmos nos aspetos chave mais importantes. No entanto, a ferramenta pode ser usada também para criar os próprios filtros dos utilizadores.

    Por exemplo, se os utilizadores usarem o restyle para dizer que pretendem uma imagem em estilo de pintura, a IA aplica o filtro apropriado para converter o conteúdo nesse formato.

    Instagram novos editores criados via IA

    A empresa também revelou a nova funcionalidade “backdrop”, que permite aos utilizadores usarem IA para criarem conteúdos que pretendam usar como plano de fundo. Por exemplo, é possível usar esta ferramenta para altera o fundo de um local onde os utilizadores estejam em destaque.

    imagem criada por IA do Instagram

    A Meta não revelou quando as duas funcionalidades vão encontrar-se disponíveis para os utilizadores finais, mas poderemos esperar que tal venha a acontecer em breve.

    De notar que os conteúdos que sejam editados usando estas ferramentas vão surgir no Instagram com um pequeno tag, a indicar que o conteúdo pode ter sido criado ou editado por IA da Meta – algo que a empresa encontra-se a testar faz alguns meses.

    Além desta novidade, a Meta revelou também novos stickers personalizados, que os utilizadores podem criar usando IA e que poderão depois ser adaptados para uso no Instagram, WhatsApp, Messenger e nas Stories do Facebook.

  • Linux Mint Debian Edition recebe nova versão “Faye”

    Linux Mint Debian Edition recebe nova versão “Faye”

    Linux Mint Debian Edition recebe nova versão “Faye”

    Os criadores do Linux Mint Debian Edition, a versão do Mint mas baseada no Debian invés de Ubuntu, revelaram que o sistema vai agora receber a sua mais recente atualização.

    O Linux Mint Debian Edition 6 “Faye” encontra-se agora disponível, trazendo consigo as mais recentes melhorias ao mesmo. De relembrar que o LMDE foi criado com a ideia de criar uma plataforma alternativa para o projeto do Linux Mint, que seria baseada no Debian – e focada na eventualidade do Ubuntu desaparecer ou de serem criadas medidas que impeçam o seu uso.

    Apesar de ser mais um “plano de contingência”, o LMDE continua a receber atualizações frequentes e conta com uma comunidade dedicada de utilizadores que preferem esta variante. A nova versão chega com todas as melhorias mais recentes do Debian, e otimizam ainda mais o desempenho e estabilidade.

    Os detalhes completos sobre as melhorias feitas nesta versão podem ser verificadas sobre a “Lista de Alterações” no site oficial do projeto.

  • Paint Cocreator vai permitir criar conteúdos via IA

    Paint Cocreator vai permitir criar conteúdos via IA

    Paint Cocreator vai permitir criar conteúdos via IA

    A Microsoft continua a sua onda de novidades para a aplicação do Paint, e as mais recentes agora integram um pouco de IA dentro da aplicação. O Paint agora conta com uma funcionalidade de criação de imagens via IA, usando o sistema DALL-E da OpenAI.

    Esta novidade encontra-se a ser disponibilizada para o Paint nos utilizadores do Windows 11 Dev e Canary, dentro do programa Insider. Com a mesma, os utilizadores podem rapidamente criar conteúdos via IA, usando para tal um pouco de texto a clarificar o que pretendem. Apelidado de Paint Cocreator, esta nova funcionalidade chega como uma grande atualização para o Paint e as suas capacidades – que cada vez mais se distanciam de apenas um simples editor de imagens.

    Com o Paint Cocreator os utilizadores podem descrever o que pretendem que seja criado via IA, bem como o estilo da imagem final, para que a aplicação crie automaticamente o conteúdo final. Este pode depois ser rapidamente colocado na imagem criada pelo programa, sendo que o programa cria três variantes das quais o utilizador pode escolher.

    Esta novidade apenas se encontra disponível para utilizadores que confirmem que pretendem participar nos testes iniciais, e apenas vai encontrar-se disponível para quem esteja registado no programa Insider do Windows 11, sobre o canal Dev ou Canary. Quem for aprovado vai ser notificado via email, e recebe imediatamente 50 créditos para poder testar a funcionalidade. Obviamente, os utilizadores necessitam de ter as suas contas da Microsoft sincronizadas com o Windows para poderem ser inscritos.

    imagem do paint cocreator

    Tal como nas restantes plataformas da empresa de criação de conteúdos via IA, o Paint Cocreator também possui algumas restrições, para evitar que conteúdos inapropriados sejam criados com recurso à tecnologia. A empresa sublinha que vai começar a disponibilizar a funcionalidade de forma gradual, mas lenta, nos primeiros tempos, portanto ainda pode demorar alguns meses até chegar a mais utilizadores.

    No entanto, a medida faz parte dos planos da Microsoft em integrar ainda mais capacidades de IA sobre as suas plataformas, aplicações e serviços, e o Paint é um claro exemplo de como tal pode ser usado para ajudar na criatividade.

  • Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Google Fotos vai contar com novas formas de upload de conteúdos manualmente

    Os utilizadores do Google Fotos vão, brevemente, ter uma nova interface para enviarem conteúdos diretamente pela plataforma web. A nova interface torna o processo de upload mais interativo quando realizado via o website.

    O Google Fotos permite que os utilizadores enviem manualmente ficheiros para a plataforma, através do upload direto para o serviço. E para quem use esta funcionalidade, brevemente vão encontrar-se disponíveis pequenas mudanças na forma como o processo é feito.

    A plataforma encontra-se a atualizar o sistema, para permitir que os utilizadores possam enviar conteúdos diretamente de outras plataformas, invés de terem apenas como opção o computador local. Com isto, os utilizadores podem rapidamente enviar imagens de até outras plataformas web para o serviço, mantendo os conteúdos salvaguardados na conta.

    Entre os serviços para já suportados encontra-se as coleções de fotos do Facebook, iCloud, Pixieset, Pic-Time, image.canon, Photomyne, Capture, CVS, aplicação de desktop do Google Drive e ainda o Photoscan. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente escolher de onde pretendem que os conteúdos sejam retirados e enviados para o Google Fotos.

    nova janela de upload do google fotos

    Ao mesmo tempo, a janela de upload dos conteúdos também vai apresentar o progresso do upload, bem como o tempo estimado para a tarefa. Os utilizadores podem ainda parar o envio de um upload a qualquer momento. Quando o upload fica concluído, a opção de adicionar a um álbum fica também disponível, para rapidamente enviar os conteúdos para um álbum e organizar os mesmos.

  • X vai começar a alertar utilizadores alvo de “shadowban”

    X vai começar a alertar utilizadores alvo de “shadowban”

    X vai começar a alertar utilizadores alvo de “shadowban”

    A X, anteriormente conhecido como Twitter, revelou que se encontra a preparar algumas novidades para a plataforma, que vão ajudar os utilizadores a compreenderem quando as suas contas forem algo de “shadowban”.

    Esta prática ocorre quando uma conta, em determinadas plataformas sociais, não é inteiramente removida ou bloqueada, mas os conteúdos publicados pela mesma deixam de ter o alcance pretendido dentro da mesma. Isto ocorre, normalmente, em contas que publicam conteúdos ofensivos ou controversos. E agora, a X pretende dar mais transparência nesse aspeto, tendo confirmado que vai informar os utilizadores quando forem aplicadas medidas.

    Andrea Conway, designer na X, afirma que a plataforma encontra-se a preparar o novo sistema de alertas para contas com shadowban. Este sistema irá notificar os utilizadores quando os seus alcances forem limitados por alguma razão.

    Conway partilhou duas imagens da funcionalidade, uma da notificação que vai surgir na aba de “Notificações”, e a segunda da página que apresenta os detalhes sobre o motivo pelo qual a conta se encontra a ser limitada. Além de limitar o alcance dos conteúdos publicados pela conta, as imagens e vídeos partilhados pela mesma podem também ser restritos, com avisos de conteúdos sensíveis. Isto pode ocorrer caso os utilizadores não coloquem o alerta nos mesmos. A redução do alcance aplica-se não apenas ao feed principal, mas também nas respostas e pesquisas.

    imagem da funcionalidade na X

    No entanto, a empresa fornece um botão que os utilizadores podem usar para apelar da decisão, caso pretendam. A eficácia de tal medida ainda é algo que resta saber, tendo em conta que nem sempre a plataforma gere da melhor forma as decisões sobre conteúdos reportados na mesma – até quando integram violações dos próprios termos de serviço da empresa.

    Anteriormente a empresa aplicava este formato de limitação a conteúdos individuais, mas a ideia será aplicar a limitação de forma mais abrangente, para toda a conta e conteúdos que a mesma publique.

    É importante notar que este género de “limitação” era algo que o Twitter já aplicava, ainda antes de ter sido adquirido por Elon Musk. A ideia da plataforma passa por ser mais transparente na forma como o realiza, informando os utilizadores de tal ação.

  • iOS 17.0.2, iPadOS 17.0.2 e watchOS 10.0.2 já se encontram disponíveis

    iOS 17.0.2, iPadOS 17.0.2 e watchOS 10.0.2 já se encontram disponíveis

    iOS 17.0.2, iPadOS 17.0.2 e watchOS 10.0.2 já se encontram disponíveis

    A Apple encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para os dispositivos mais recentes da empresa, focada em corrigir algumas falhas que foram identificadas com a nova versão do sistema operativo da empresa.

    O iOS 17.0.2, iPadOS 17.0.2 e watchOS 10.0.2 encontram-se agora disponíveis para os dispositivos da empresa, sendo o foco da atualização para os novos iPhone 15, o Apple Watch Series 9 e Ultra 2. De acordo com o portal Apple Insider, a atualização será particularmente importante para os utilizadores do iPhone 15, tendo em conta que possui a correção para um bug que, em certos casos, poderia impedir o restauro de conteúdos do backup das contas de utilizador nos novos dispositivos.

    No entanto, é importante referir que o iOS 17.0.2 encontra-se disponível para toda a linha de produtos da empresa que receberam o iOS 17, e não apenas para o modelo mais recente. Portanto a atualização será certamente recomendada para todos os utilizadores neste caso.

    O watchOS 10.0.2 também corrige um problema com o restauro de dados, e deve contar com otimizações diversas para os mais recentes dispositivos da empresa.

    A atualização encontra-se como de habitual pelo sistema OTA da empresa, sendo que os utilizadores podem desde já atualizar nos seus dispositivos.

  • WhatsApp testa novidades para a sua plataforma web

    WhatsApp testa novidades para a sua plataforma web

    WhatsApp testa novidades para a sua plataforma web

    A juntar-se a todas as novidades reveladas para as aplicações do Android e iOS, a Meta tem vindo também a realizar melhorias na interface web do WhatsApp. E recentemente foram reveladas mais novidades que vão chegar em breve na plataforma.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a trabalhar em novidades para a interface web do WhatsApp, onde se inclui um novo sistema de filtros para conversas. Isto é similar ao que a empresa encontra-se a testar para Android faz alguns meses, mas agora para utilizadores na web.

    Basicamente, os utilizadores poderão rapidamente selecionar as conversas que pretendem ver na lista de conversas, entre mensagens não lidas, de contactos ou de grupos – ou todas. Os botões de seleção surgem próximos da barra de pesquisa de conversas e contactos.

    imagem do novo sistema de pesquisa do WhatsApp

    Ao mesmo tempo, a empresa parece estar a trabalhar num novo design para o WhatsApp, aproximando mais ao que se encontra na interface do WhatsApp para Windows, e também com outras plataformas de mensagens da empresa, como o Messenger.

    De momento, as novidades encontram-se disponíveis apenas para um pequeno conjunto de utilizadores, embora a empresa deva começar os testes mais alargados durante os próximos meses. Ainda se desconhece quando esta nova interface vai ficar disponível para todos.

  • Apple pode ter comprometido arrefecimento do iPhone 15 Pro

    Apple pode ter comprometido arrefecimento do iPhone 15 Pro

    Apple pode ter comprometido arrefecimento do iPhone 15 Pro

    A Apple revelou oficialmente os novos iPhone 15 durante este mês, e como sempre, o grande destaque encontra-se nos modelos Pro da linha. Estes são os modelos que prometem as melhores características e desempenho.

    Este ano, a empresa decidiu inovar, ao integrar Titânio na estrutura do iPhone 15 Pro Max, tornando o dispositivo mais resistente e leve. A medida foi vista com entusiasmo pelos seguidores da marca, mas rapidamente começaram a surgir também os primeiros problemas.

    Ao longo dos últimos dias, vários utilizadores têm vindo a reportar problemas com os novos modelos, sobretudo a nível do aquecimento. Existem utilizadores que reportam valores elevados de temperatura com tarefas simples do sistema, e em alguns casos o dispositivo fica tão quente que é desconfortável de o segurar. E agora, podem-se ter conhecido mais detalhes do motivo para tal.

    O aquecimento mais elevado do dispositivo deve-se, em parte, ao novo chip A17 Pro, que a empresa integrou no novo modelo. Mas pode dever-se também a algumas decisões que a empresa tomou a nível do sistema de arrefecimento interno para o novo modelo.

    Várias fontes apontam que um dos problemas pode encontrar-se com a nova arquitetura de 3nm da TSMC, usada no A17 Pro. Esta é diferente da existente nas versões anteriores, e poderia ter algum problema que levava a temperaturas elevadas de funcionamento.

    No entanto, para o analista Ming-Chi Kuo, o problema é diferente. De acordo com o mesmo, os problemas de sobreaquecimento do iPhone 15 Pro encontram-se relacionados com alterações que a Apple aplicou no sistema de arrefecimento interno, com o objetivo de atingir um peso mais reduzido do dispositivo. Ao mesmo tempo, a estrutura de titânio, apesar de ser boa a nível de resistência, também tornam mais complicada a tarefa de dissipação de calor, o que acaba por afetar a tarefa.

    Kuo afirma que a Apple deve corrigir este problema com futuras atualizações de software, mas deixa também o alerta que, para tal, existe compromisso que necessita de ser feito a nível de desempenho do chip.

    O analista deixa ainda o alerta que, caso a Apple não corrija a situação, e pretenda invés disso aproveitar o máximo do desempenho do chip, isso pode levar a problemas de vendas a longo prazo.

  • Microsoft Mesh vai chegar ao Teams em Outubro

    Microsoft Mesh vai chegar ao Teams em Outubro

    Microsoft Mesh vai chegar ao Teams em Outubro

    Em março, a Microsoft tinha revelado novas formas dos utilizadores interagirem entre si via o Teams, com um novo ambiente virtual em 3D, apelidado de Microsoft Mesh. E agora, os primeiros detalhes sobre esta funcionalidade chegar junto do público começam a surgir.

    Depois de alguns meses em testes, e depois da Microsoft ter integrado avatares 3D no Teams, agora surge a confirmação que o Microsoft Mesh vai ficar disponível em Public Preview para todos a partir de Outubro. Este vai surgir como uma funcionalidade do Teams, portanto os utilizadores necessitam de se encontrar nessa plataforma para terem acesso à novidade.

    O Microsoft Mesh para o Teams pretende ser uma forma dos utilizadores participarem e interagirem num ambiente realista em 3D, de forma a realizarem reuniões e outros eventos por esta plataforma. O formato interativo do Microsoft Mesh permite um conjunto de novas experiências, e pode ajudar a tornar as reuniões mais apelativas, intuitivas e interativas. As empresas terão a capacidade de criar os seus próprios ambientes 3D, de forma a fornecerem uma experiência personalizada. A empresa deverá ainda fornecer o Mesh Toolkit, para permitir a criação de ambientes personalizados para cada situação.

    O sistema Mesh vai encontrar-se disponível para PC, e também para o Meta Quest VR. É possível que algumas novidades neste sentido venham a ser reveladas durante o evento Meta Connect, agendado para o dia de hoje.

  • Windows 11 recebe novas funcionalidades focadas para administradores

    Windows 11 recebe novas funcionalidades focadas para administradores

    Windows 11 recebe novas funcionalidades focadas para administradores

    A Microsoft encontra-se a revelar algumas novidades para o Windows 11, e uma delas será focada para os administradores de sistemas. A nova versão do Windows 11 “Moment 4” chega com algumas novidades focadas para sistemas Enterprise, mais usados em empresas e grandes instituições.

    De acordo com a mensagem da empresa no blog oficial, estão para chegar grandes novidades para controlo da Firewall do sistema, que vai permitir aos administradores dos sistemas terem mais controlo sobre as regras da mesma.

    Os administradores terão capacidade de criar regras mais específicas para as diferentes aplicações, de forma a controlar mais eficazmente o que os utilizadores podem usar nos sistemas. Os registos devem também ser mais detalhados, fornecendo informações mais concretas das tentativas de acesso que sejam realizadas.

    Os administradores podem ainda configurar o Microsoft Entra nos dispositivos, para que os funcionários não tenham de introduzir senhas para acederem ao terminal e serviços do mesmo. Esta medida faz também parte dos planos da Microsoft em incentivar o uso de passkeys invés dos meios tradicionais de login no sistema.

    A empresa encontra-se ainda a disponibilizar o Mobile Application Management (MAM), que permite aos empregados usarem os seus dispositivos móveis com os sistemas, garantindo que não existem ameaças nos mesmos que possam afetar a instituição.

    Por fim, encontra-se ainda disponível a nova funcionalidade de Adaptive Dimming, que permite adaptar o brilho do ecrã conforme o sistema esteja a ser ativamente usado ou não. Quando deixa de ser utilizado, o brilho do ecrã é gradualmente reduzido.

    Estas novidades devem começar a ficar disponíveis primeiro para os utilizadores do programa Insider.

  • CMF da Nothing revela os seus primeiros produtos

    CMF da Nothing revela os seus primeiros produtos

    CMF da Nothing revela os seus primeiros produtos

    A CMF, submarca da Nothing focada para dispositivos mais acessíveis a nível de preços, acaba de revelar a sua primeira linha de produtos a chegarem ao mercado. A empresa confirmou que vai lançar o seu primeiro smartwatch, earbuds e um novo carregador GaN.

    O primeiro produto revelado será o novo Watch Pro, um smartwatch com uma estrutura de alumínio, e que conta com um ecrã de 1.96 polegadas, AMOLED, com resolução de 410×502, e um brilho de 600 nits. A CMF afirma que o Watch Pro pode atingir uma bateria de 13 dias de autonomia e conta com GPS integrado para monitorizar as atividades dos utilizadores.

    O Watch Pro conta ainda com sistema de monitorização em tempo real para batimentos cardíacos e oxigénio no sangue, lembranças de hidratação, e chega com mais de 110 modos de desporto e atividades integradas. Conta ainda com certificação IP68.

    Outra novidade revelada pela empresa foram os novos Buds Pro, os earbuds que prometem até 11 horas de playback de música com apenas um carregamento. A empresa garante ainda que são capazes de fornecer 5 horas de música com apenas 10 minutos de carregamento rápido, num total de 39 horas caso se use a caixa de transporte. Os CMF Buds Pro podem ainda ser personalizados com a app Nothing X, que permite ajustar várias configurações do som, dos atalhos de toque, e dos níveis de ANC. Neste aspeto, o dispositivo conta com ANC de 45 dB e modo de transparência, com a ajuda de seis microfones integrados.

    CMF da Nothing e novos produtos

    Por fim, a empresa revelou ainda o carregador de 65W GaN (Gallium Nitride), que a mesma garante ser capaz de carregar o Nothing Phone 2 a 50% em apenas 25 minutos. Como se trata de um carregador GaN, este conta com dimensões mais pequenas, e pesa apenas 150g. Conta ainda com duas portas USB-C e uma USB-A, sendo compatível com vários protocolos como o Apple 2.4A, PD3.0, QC4.0+/3.0/2.0, e Samsung 9V2A.

    A nível de preços, estes variam conforme os mercados, mas espera-se que:

    • CMF Watch Pro: 69 dólares
    • CMF Buds Pro: 49 dólares
    • Carregador Power 65W GaN : 39 dólares

    Todos os dispositivos vão encontrar-se à venda no site da empresa e a partir da loja física da mesma em Londres.

  • Novo Outlook para Windows vai contar com funções “offline”

    Novo Outlook para Windows vai contar com funções “offline”

    Novo Outlook para Windows vai contar com funções “offline”

    Faz algumas semanas que surgiram rumores da Microsoft estar a trabalhar numa versão “offline” do OneDrive. Esta iria integrar-se com o Windows 11, e permitiria aos utilizadores realizarem algumas ações nos ficheiros do OneDrive, sem que necessitem de estar ligados à Internet – as mudanças seriam sincronizadas quando a ligação fosse retomada.

    No entanto, parece que não vai ser apenas neste programa que se verifica essa capacidade. Ao que parece, a Microsoft encontra-se a trabalhar também num novo modo “offline” para o novo Outlook do Windows, que vai começar a ser o cliente de email padrão do sistema no futuro.

    Para já ainda se desconhecem detalhes, mas parece que o cliente de email vai contar com algumas funcionalidades focadas para uso offline. Entre elas encontra-se o envio de emails.

    A lista de alterações previstas para o Microsoft 365 apontam que o modo vai encontrar-se integrado na versão final do Outlook para Windows. Entre as funcionalidades possíveis de serem realizadas encontra-se a de ver emails, o calendário e eventos, contactos e outras pequenas ações. Essa informação ficaria guardada no sistema em “cache”, para permitir a visualização sem internet. Obviamente, os dados não seriam atualizados, mas poderiam permitir aceder a conteúdos mais rapidamente.

    Algumas tarefas do email, como compor mensagens, enviar, eliminar e mover conteúdos de mensagens também estariam disponíveis. Todas as ações seriam sincronizadas quando os utilizadores voltassem a ter internet.

    A funcionalidade foi hoje adicionada na lista de tarefas previstas para o programa, e espera-se que fique disponível no próximo mês. A chegar, esta funcionalidade pode revelar-se útil para utilizadores que tenham de aceder a conteúdos do Outlook em locais onde nem sempre possuem internet disponível.

  • macOS Sonoma começa hoje a ficar disponível

    macOS Sonoma começa hoje a ficar disponível

    macOS Sonoma começa hoje a ficar disponível

    Depois de o macOS Sonoma 14 ter sido revelado na WWDC 2023, em Junho, agora a versão final começa a ficar disponível para todos os utilizadores de dispositivos da Apple.

    A versão final do sistema encontra-se finalmente a ser disponibilizada para utilizadores de MacBooks, Macs e outros sistemas da Apple. Esta nova versão, relembrando, conta com várias melhorias a nível de personalização e focadas para produtividade.

    O macOS Sonoma é visto pela Apple como uma tentativa de aproximar o sistema do restante ecossistema, nomeadamente do iOS e iPadOS, partilhando algumas das novidades que já se encontravam disponíveis para os dispositivos nesses dois sistemas. Entre as novidades encontram-se as novas opções para protetores de ecrã, que agora conta com mais de 100 alternativas diferentes.

    Existem ainda os novos widgets, que permitem aos utilizadores o rápido acesso a algumas aplicações e informações diretamente do ecrã inicial do sistema. Os widgets que antes se encontravam disponíveis para o iPhone, agora chegam também a sistemas Mac.

    A funcionalidade de Preenchimento Automático vai brevemente ficar disponível para ficheiros PDF, facilitando a tarefa dos utilizadores preencherem rapidamente informações nestes documentos. Existem também as novas funcionalidades de reações 3D, que permitem usar a câmara dos sistemas para recolher efeitos diferentes dos utilizadores, que depois podem ser partilhados durante videochamadas.

    O Safari também vai receber algumas novidades, com suporte para diferentes perfis. Desta forma, os utilizadores podem separar mais facilmente as tarefas de trabalho e pessoais, mantendo cada uma na sua própria “área”. E ainda dentro do Safari, foram também realizadas otimizações de segurança no mesmo, como a capacidade de bloquear automaticamente as janelas anónimas ao fim de um tempo. O navegador agora também permite que os utilizadores possam partilhar senhas diretamente com outros utilizadores, de forma mais rápida e segura.

    O iMessage agora vai alertar quando os utilizadores receberem conteúdos potencialmente sensíveis. Antes de abrir conteúdos como imagens, o sistema alerta o utilizador de tal.

    modo de jogo do macOS sonoma

    Encontra-se também disponível o novo Modo de Jogo, que otimiza o sistema para aproveitar ao máximo os recursos do processador e gráfica, otimizando os mesmos para jogos e melhorando o desempenho final. Este modo pode ser ativado ainda para usar comandos externos como o DualSense Edge. Existem ainda diversos jogos que já foram confirmados de chegarem em breve ao sistema, entre os quais se encontra Fort Solis, Stray, DEATH STRANDING DIRECTOR’S CUT, SnowRunner, World of Warcraft: Dragonflight, HUMANKIND, The Medium, Resident Evil Village: Winters’ Expansion, No Man’s Sky, Firmament, Disney Dreamlight Valley, Dragonheir: Silent Gods, ELEX II e Layers of Fear.

    A nova atualização vai começar a ficar hoje disponível para vários dispositivos:

    • iMac de 2019 e mais recentes;
    • iMac Pro de 2017;
    • MacBook Air de 2018 e mais recentes;
    • MacBook Pro de 2018 e posteriores;
    • Mac Pro de 2019 e mais recentes;
    • Mac Studio de 2022 e posteriores;
    • Mac mini de 2018 e mais recentes.

    De notar que a atualização conta com cerca de 8 GB de tamanho total, portanto recomenda-se que os utilizadores tenham o sistema preparado para realizar a mesma, e estejam numa rede estável para descarregar a atualização completa.

  • Windows 11 recebe nova atualização “Moment 4”

    Windows 11 recebe nova atualização “Moment 4”

    Windows 11 recebe nova atualização “Moment 4”

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar a nova atualização do Windows 11 22H2 Moment 4 sobre a atualização KB5030310, que vai brevemente começar a chegar aos sistemas suportados.

    Esta atualização eleva a build do sistema para a 22621.2361, sendo ainda baseada no 22H2 e não na futura 23H2. A empresa sublinha que esta atualização vai trazer algumas novidades para os utilizadores, e várias correções para o sistema.

    Para começar, os utilizadores podem começar a verificar que, no menu inicial do sistema, agora a zona de recomendações pode começar a indicar sites que sejam acedidos regularmente, invés de apresentar apenas ficheiros e pastas. Esta novidade integra-se como parte do sistema de Recomendações do Windows 11.

    Foi também corrigido um bug que poderia levar ao bloqueio do Excel, quando os utilizadores tentavam partilhar os ficheiros via PDF no Outlook. Foi também corrigido um problema com a caixa de pesquisa do sistema, que em alguns casos poderia apresentar-se desalinhada na barra de tarefas.

    A empresa sublinha ainda ter corrigido vários bugs no sistema, entre os quais um que afeta o OneDrive, e que poderia levar ao bloqueio do Windows caso os utilizadores tentassem interagir com ficheiros do OneDrive no sistema comprimidos pelo sistema de ficheiros NTFS.

    Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente do sistema diretamente via o Windows Update, nas Definições do mesmo. Como sempre, a atualização encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar algumas horas a chegar a todos os sistemas.

  • Windows 10 22H2 recebe nova atualização KB5030300

    Windows 10 22H2 recebe nova atualização KB5030300

    Windows 10 22H2 recebe nova atualização KB5030300

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Windows 10 22H2, focada em fornecer algumas melhorias para o sistema e correções de bugs identificados nas últimas semanas.

    A nova atualização KB5030300 eleva a build do Windows 10 para a 19045.3516, sendo que esta foca-se em corrigir alguns bugs que foram identificados no sistema, e chega com as tradicionais otimizações da Microsoft para o sistema. Tendo em conta que se trata do Windows 10, não existem grandes mudanças a nível de funcionalidades, mas certamente que será importante para os utilizadores atualizarem o quanto antes.

    Esta atualização chega ainda com as correções de segurança mais recente, que corrigem algumas falhas que existiriam no sistema, e eventualmente poderiam ser usadas para ataques. Os utilizadores nesta versão do Windows podem instalar a atualização via o Windows Update, sendo que esta deve ficar disponível durante as próximas horas face à disponibilidade gradual da empresa.

  • Comissão Europeia relembra Apple para necessidade de “abrir ecosistema” a rivais

    Comissão Europeia relembra Apple para necessidade de “abrir ecosistema” a rivais

    Comissão Europeia relembra Apple para necessidade de “abrir ecosistema” a rivais

    A Comissão Europeia não parece estar com meias-medidas quanto a aplicar as suas leis, e voltou a deixar um aviso claro para a Apple e o seu ecossistema.

    Depois de a Apple ter integrado o USB-C nos mais recentes dispositivos da empresa, em parte devido à nova legislação europeia que vai obrigar a que todos os dispositivos tenham esta entrada em 2024, agora a Comissão Europeia volta a deixar o alerta para a empresa.

    Thierry Breton voltou a relembrar a Apple que esta deve “abrir as portas aos rivais” nos seus sistemas. Isto é a clara indicação de que a Comissão Europeia está atenta às medidas da Apple quanto à nova Digital Markets Act. Esta nova legislação obriga plataformas como os sistemas operativos da Apple a terem de abrir o ecossistema a plataformas rivais. No caso da Apple, isso engloba permitir que plataformas rivais tenham as suas próprias App Store para o sistema, ou permitir que os utilizadores possam instalar aplicações de outras fontes que não a App Store oficial da empresa.

    A legislação encontra-se agora em vias de implementação, o que vai acontecer a 5 de Março do próximo ano. Até esta data, a Apple deve aplicar medidas para que os seus sistemas futuros estejam em conformidade.

    Isto vai ser considerado uma grande mudança para o ecossistema da Apple, que durante anos foi conhecido por ser “fechado”. Segundo a Reuters, Breton terá deixado estes comentários diretamente a Tim Cook, durante uma visita do mesmo a Bruxelas. Breton elogiou a Apple por abrir as portas ao USB-C e implementar o mesmo nos novos iPhone 15, mas deixou a lembrança que, agora, a mesma medida deve ser aplicada também no sistema operativo da empresa.

    A argumentação da Apple contra esta medida encontra-se no facto de que, ao abrir o sistema, estará também a abrir portas para que este possa ser comprometido, prejudicando a segurança e privacidade dos utilizadores em geral. No entanto, esta justificação não vai de encontro com a ideia de Breton, que considera que a regulamentação agora criada da DMA melhora a inovação, sem comprometer a privacidade e segurança dos consumidores e empresas.

    De notar que a mais recente versão do iOS 17, atualmente, não suporta o sideloading de apps ou de app store de terceiros.

  • Firefox 118 já se encontra disponível com tradução local e várias novidades

    Firefox 118 já se encontra disponível com tradução local e várias novidades

    Firefox 118 já se encontra disponível com tradução local e várias novidades

    Os utilizadores do Firefox podem preparar-se para uma nova atualização, já que o Firefox 118 encontra-se finalmente disponível. Esta nova atualização chega com algumas mudanças importantes, e certamente com novas funcionalidades que muitos irão apreciar.

    Para começar, o Firefox 118 integra o novo sistema de tradução de sites, que invés de usar plataformas web para a tarefa, realiza todo o processamento de forma local. Este novo sistema de tradução tinha vindo a ser testado pela Mozilla nas últimas atualizações, e agora vai finalmente ficar disponível para todos os utilizadores do Firefox.

    Com o mesmo, os pedidos de tradução são feitos usando o próprio sistema do navegador, localmente, sem que nenhum dado seja enviado para a internet ou plataformas de terceiros.

    Foram ainda feitas melhorias no sistema de web áudio, de forma a garantir mais proteção contra tracking usando esta API – uma técnica que tem vindo a ser usada por algumas plataformas para tracking de utilizadores pela internet.

    Para os utilizadores que usem o Google Meet, agora o Firefox suporta também a capacidade de aplicar efeitos de vídeo e de desfoque de fundo, ficando a par com o que se encontra em navegadores como o Google Chrome. Esta novidade, no entanto, deve chegar também para os utilizadores em versões mais antigas, até ao Firefox 115.

    Como sempre, foram ainda aplicadas as tradicionais correções de segurança no navegador e de bugs, que devem otimizar a experiência do mesmo e estabilidade.

    A atualização será, certamente, recomendada para todos os utilizadores do Firefox. Esta deve chegar via o sistema de atualizações automáticas do navegador durante os próximos dias.

    A nova versão também se encontra disponível diretamente no site do Firefox, para quem pretenda atualizar mais rapidamente.

  • Dias depois, Payday 3 ainda continua com problemas nos servidores

    Dias depois, Payday 3 ainda continua com problemas nos servidores

    Dias depois, Payday 3 ainda continua com problemas nos servidores

    Payday 3 foi oficialmente lançado a 21 de Setembro, mas os problemas com o jogo começaram logo no dia do lançamento. Logo neste dia, os utilizadores começaram a reportar problemas no acesso aos servidores do jogo, com falhas e erros no processo.

    A situação, no entanto, encontra-se longe de ainda estar resolvida. Mesmo dias depois do lançamento, a editora continua a deixar mensagens a atualizar sobre o estado da situação, mas a realidade é que o sistema ainda se encontra inacessível para muitos utilizadores.

    Apesar de, em alguns casos, a conta oficial do Payday na X ter confirmado que os problemas estariam a ser resolvidos, os utilizadores relatam que, depois de algumas horas, os problemas voltam a surgir.

    As falhas ocorrem no processo de matchmaking, que ocorre quando os utilizadores estão à procura de novas partidas. Estas apresentam falhas ou erros, impedindo os jogadores de entrar no jogo. Isto será importante, tendo em conta que Payday 3 apenas se encontra disponível em formato online – não existe um modo offline que os utilizadores tenham acesso, como acontecia com as versões anteriores do jogo.

    Durante o dia de ontem, a conta oficial de Payday na X voltou a confirmar que os problemas estariam em vias de ser resolvidos, e que os utilizadores poderiam começar a conseguir aceder. No entanto, mesmo com esta confirmação, ainda existem centenas de relatos de utilizadores com erros ao tentarem o matchmaking. Isto indica que os problemas ainda estão bem notáveis na plataforma.

    Atualmente Payday conta com 67% de avaliações negativas na Steam, com mais de 24.000 avaliações de utilizadores insatisfeitos. Junta-se ainda as várias críticas deixadas nas plataformas sociais.

    Apesar de falhas deste género serem regulares em grandes lançamentos de jogos, normalmente estas possuem uma duração relativamente curta. As editoras tendem a preparar os seus servidores para os picos de acessos esperados do jogo, sobretudo nas fases iniciais.

  • Falha do Openfire encontra-se a ser usada para encriptar servidores desatualizados

    Falha do Openfire encontra-se a ser usada para encriptar servidores desatualizados

    Falha do Openfire encontra-se a ser usada para encriptar servidores desatualizados

    Os servidores Openfire encontram-se a ser o alvo mais recente de uma campanha de ataques, que estão a explorar falhas no software para encriptar os sistemas. Os atacantes encontram-se a explorar falhas em sistemas não atualizados com o software de mensagens Openfire, que são depois usados para encriptar os conteúdos com ransomware.

    O Openfire é um popular cliente de chat XMPP, baseado em Java, que conta com mais de 9 milhões de downloads. É usado sobretudo por entidades que pretendem um formato de comunicação seguro e direto em diferentes plataformas. A falha, identificada como CVE-2023-32315, permite que os atacantes possam contornar os sistemas de autenticação no painel de administração, tendo praticamente acesso sem restrições ao sistema e servidor.

    A falha encontra-se em servidores configurados desde a versão 3.10.0, datada de 2015, até à 4.6.7, bem como desde a 4.7.0 até à 4.7.4. Todos os sistemas que ainda se encontram em versões desatualizadas do software podem vir a ser comprometidos, e os atacantes encontram-se a analisar a internet por sistemas vulneráveis para tal.

    Apesar de a falha ter sido corrigida com a versão 4.6.8, 4.7.5, e 4.8.0, que foram lançadas em Maio de 2023, os dados da empresa de segurança VulnCheck indicam que ainda existem mais de 3000 servidores afetados em versões antigas. A empresa Dr. Web agora reporta que estes sistemas encontram-se a ser alvo de campanhas diretas para explorar a falha, levando à encriptação de conteúdos e instalação de ransomware nos sistemas.

    Os primeiros indícios dos ataques datam de Junho de 2023, e continuam até à presente data. Apesar de os dados serem encriptados com ransomware, desconhece-se qual a entidade por detrás dos ataques – sendo que os conteúdos encriptados não contam com um meio de identificação claro.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte por os administradores dos sistemas atualizarem os seus servidores e programas para a versão mais recente, o que garante que se encontram protegidos contra este ataque.

  • Xiaomi 13T e 13T Pro chegam oficialmente com foco em fotos e videos

    Xiaomi 13T e 13T Pro chegam oficialmente com foco em fotos e videos

    Xiaomi 13T e 13T Pro chegam oficialmente com foco em fotos e videos

    A Xiaomi revelou hoje os seus mais recentes smartphones, a série Xiaomi 13T, desenhados e projetados para clientes de todo o mundo que estão prontos para libertar a sua criatividade.

    Concebida em parceria com a Leica e integrando as suas características icónicas, a série Xiaomi 13T oferece uma experiência fotográfica que capta a autenticidade da marca alemã. Equipados com uma arquitetura avançada de otimização no desempenho e uma bateria de longa duração, bem como um ecrã cristalino, os novos Xiaomi 13T Series garantem uma experiência extraordinária, quer seja a tirar fotografias, a assistir a vídeos ou na utilização do dia a dia.

    Para responder à paixão pela criatividade da nova geração de utilizadores de smartphones, a série Xiaomi 13T eleva a fotografia a um nível profissional. Tanto o Xiaomi 13T Pro como o Xiaomi 13T oferecem uma configuração de câmara tripla com lentes Summicron, concebidas em conjunto com a Leica, incluindo: uma câmara grande angular de 50MP com uma distância focal equivalente a 24 mm e uma lente asférica 7P concebida para captar ainda mais luz, permitindo fotografar com uma elevada gama dinâmica; uma câmara teleobjetiva de 50MP com uma distância focal equivalente a 50 mm; e, uma câmara ultra grande angular de 12 MP com uma distância focal equivalente a 15 mm, ideal para tirar fotografias panorâmicas e para captar paisagens deslumbrantes. Com 100% de DCI-P3, as câmaras Xiaomi 13T Pro e Xiaomi 13T têm uma gama de cores mais ampla que propicia a captação de todos os momentos mágicos com a clássica qualidade Leica.

    xiaomi 13t pro a ser segurado

    A série Xiaomi 13T disponibiliza dois estilos fotográficos originais Leica: Leica Authentic Look e Leica Vibrant Look, possibilitando imagens impressionantes, com reprodução de cores naturais, forte contraste e definição de sombras, juntamente com a estética clássica da imagem Leica.

    Seis filtros Leica, incluindo os mais recentes Leica Sepia e Leica Blue adaptados do modo de filme LeicaM-Typ240. Para aumentar as opções criativas do utilizador, o Xiaomi 13T Pro e o Xiaomi 13T oferecem quatro novas marcas de água Leica, proporcionando ainda maior escolha para composições de fotografias e tamanhos de molduras.

    A série Xiaomi 13T também inclui estilos fotográficos personalizados no modo Pro, que foi aplicada pela primeira vez no Xiaomi 13 Ultra, permitindo aos utilizadores ajustar o tom, a tonalidade e a textura na fase de predefinição, retendo ainda mais detalhes e cores para o pós-processamento. As predefinições preferidas também podem ser guardadas para estilos fotográficos pessoais distintos.

    Com a tecnologia Xiaomi ProFocus, a série Xiaomi 13T permite que os fotógrafos captem ações imperdíveis com um detalhe incrível, desde fotografias em grande plano de sujeitos em movimento rápido, como cães e pássaros, a imagens fascinantes de pessoas e locais.

    Xiaomi 13T Pro

    Tanto o Xiaomi 13T Pro como o Xiaomi 13T apresentam melhorias consideráveis em termos de eficiência energética e duração de bateria, permitindo aos utilizadores desfrutar de uma experiência de smartphone ainda mais rápida e eficiente.

    O Xiaomi 13T Pro é alimentado por um chipset MediaTek Dimensity 9200+ com um CPU Octa-core rápido, que oferece velocidades de até 3,35GHz. Conta também com um GPU Arm Immortalis-G715 incorporado, responsável por melhorar o processamento de imagem, para que as experiências de jogo sejam suaves e sem preocupações com a duração da bateria.

    O Xiaomi 13T está equipado com um MediaTek Dimensity 8200-Ultra, construído para uma eficiência energética soberba, utilizando o mais recente processo TSMC 4nm que permite melhorias no desempenho do CPU e do GPU. A dissipação térmica na série Xiaomi 13T é melhorada com uma placa de imersão em aço inoxidável VC de 5000 mm2, garantindo que os smartphones permaneçam frios.

    “O MediaTek Dimensity 9200+ no Xiaomi 13T Pro traz o desempenho de um dispositivo de topo e excelente eficiência energética, e o MediaTek Dimensity 8200-Ultra no Xiaomi 13T aprimora a experiência premium do smartphone”, disse JC Hsu, vice-presidente corporativo e General Manager da unidade de negócios de comunicações wireless da MediaTek. “Continuamos a elevar o nível dos dispositivos premium e emblemáticos, fornecendo o melhor desempenho em jogos, imagens, IA e conetividade, garantindo que os consumidores aproveitem os seus smartphones ao máximo e por mais tempo”.

    imagem da camara xiaomi 13t

    O Xiaomi 13T Pro suporta o Xiaomi 120W HyperCharge, que permite uma carga de 100% em apenas 19 minutos2. Ambos os dispositivos têm a opção de carregamento rápido, com o Xiaomi 13T Pro a atingir 36% e o Xiaomi 13T 21% de carga em apenas 5 minutos.

    Desenvolvida com as tecnologias ISP (Internal Shortage Precaution), SOA (Safety Operating Area), DTPT (Dynamic Turbo Power Technology), a série Xiaomi 13T garante uma utilização segura da grande bateria de 5000mAh (typ).

    O Xiaomi 13T e o Xiaomi 13T Pro incluirão quatro gerações de atualizações do sistema operativo Android, bem como cinco anos de patches de segurança.

    O Xiaomi 13T Pro e o Xiaomi 13T estarão disponíveis em três opções de cores: Alpine Blue, Meadow Green e Black.

    • Xiaomi 13T 8+256GB: 649,99€
    • Xiaomi 13T Pro 12+512GB: 899,99€
    • Xiaomi 13T Pro 16+1TB: 999,99€

    No entanto, para quem tenha interesse em ser dos primeiros a adquirir os dispositivos, encontram-se disponíveis em formato de pré-compra com um desconto de 100 euros.

    • Xiaomi 13T Pro 16GB+1T: 899,99€ (PVP: 999,99€)
    • Xiaomi 13T Pro 12GB+512GB: 799,99€ (PVP: 899,99€)
    • Xiaomi 13T: 549,99€ (PVP 649,99€)

    Esta promoção da Xiaomi é válida de 26 de setembro a 03 de outubro

  • Valve revela o novo SteamVR 2.0 Beta com várias melhorias e integrações

    Valve revela o novo SteamVR 2.0 Beta com várias melhorias e integrações

    Valve revela o novo SteamVR 2.0 Beta com várias melhorias e integrações

    De forma algo inesperada, a Valve revelou uma nova atualização para o SteamVR, com o lançamento do SteamVR 2.0 em formato Beta.

    De acordo com o comunicado da empresa, o SteamVR 2.0 é o primeiro passo da Valve no sentido de colocar a interface da Steam acessível a partir dos dispositivos de Realidade Virtual. A nova versão chega com várias novidades, que certamente serão apreciadas pelos utilizadores que pretendam usar a plataforma neste ambiente virtual.

    O SteamVR 2.0 conta com  um largo conjunto de novidades, que foram desenvolvidas nos últimos meses pela plataforma, bem como melhorias a nível do teclado e suporte a diferentes idiomas, emojis e temas. Foram ainda feitas melhorias a nível da integração com o Chat da Steam e o Chat de voz. A loja da Valve encontra-se também com melhorias, focando-se em conteúdos criados para ambientes de Realidade virtual e apresentando os mesmos em destaque.

    Além disso, chegam também as tradicionais correções de bugs e falhas, que foram sendo identificadas nas versões anteriores. Entre estas encontram-se alguns bugs nas janelas do sistema e erros no acesso a diversos títulos criados em Unity. Também foram feitas correções de bugs e otimizações a nível dos drivers da SteamVR, para otimizar o desempenho do mesmo em diferentes ambientes.

    De notar, no entanto, que esta versão ainda se encontra em formato Beta, portanto é possível que tenha alguns bugs e outros erros que ainda necessitem de ser corrigidos. Os utilizadores necessitam de se encontrar inscritos no programa Beta da Steam e SteamVR para receberem a nova atualização. A empresa refere que vai fornecer mais informações da SteamVR 2.0 nas próximas semanas.

  • WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns dispositivos em Outubro

    WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns dispositivos em Outubro

    WhatsApp vai deixar de funcionar em alguns dispositivos em Outubro

    De tempos a tempos, a Meta atualiza a lista de dispositivos que suportam o WhatsApp, removendo alguns modelos mais antigos que deixam de ter capacidade de suportar as novas funcionalidades da plataforma. E agora, essa lista foi novamente atualizada.

     A lista de dispositivos que deixam de suportar o WhatsApp nas versões mais recentes foi atualizada. Esta agora inclui todos os dispositivos que tenham o Android 4.1 ou inferior, sendo que estes vão deixar de ter acesso às novas versões do WhatsApp a partir de 24 de Outubro de 2023. A partir desta altura passa a ser necessário usar o Android 5.1 ou mais recente para aceder às funcionalidades do WhatsApp.

    A plataforma ainda vai manter o suporte para dispositivos da Apple com o iOS 12 ou mais recente, bem como para dispositivos com o KaiOS 2.5.0 ou mais recente. Não existe garantias que a lista não venha a ser novamente atualizada até ao final do ano, mas para já estes dispositivos ainda continuam a ser suportados.

    A empresa afirma que esta mudança deve afetar apenas uma pequena lista de utilizadores, o que não é de estranhar sendo que o Android 4.1 é um sistema consideravelmente antigo. Para quem tenha um dispositivo ainda com esta versão do Android, possivelmente está na altura de se realizar o upgrade para algo mais recente e atualizado. No entanto, mesmo depois da data prevista, o WhatsApp ainda pode continuar a funcionar, mas algumas das suas funcionalidades vão ser gradualmente descontinuadas ou podem apresentar falhas.

  • “Nuvem” vai ser o novo cabo submarino da Google em Portugal

    “Nuvem” vai ser o novo cabo submarino da Google em Portugal

    “Nuvem” vai ser o novo cabo submarino da Google em Portugal

    A Google revelou que vai construir um novo cabo, com o objetivo de interligar Portugal, as Bermudas e os EUA. Este cabo transatlântico subaquático vai apelidar-se de “Nuvem”.

    De acordo com o comunicado da empresa, este novo cabo vai permitir “melhorar a resiliência da rede no Atlântico e ajudar a responder à procura crescente por serviços digitais”. Este vai ainda permitir “acrescentar diversidade às rotas internacionais e apoiar o desenvolvimento da infraestrutura de tecnologia de informação e comunicação (TIC) para os continentes e países envolvidos”.

    Portugal tornou-se igualmente um porto para cabos submarinos, não só devido à sua localização geográfica estratégica no sudoeste da Europa continental, mas também devido ao foco do país no reforço da infraestrutura da economia digital. Com planos de aterrar em Portugal, a Nuvem é o mais recente membro do portfólio de cabos submarinos de Portugal, que também inclui o Equiano, o sistema recentemente concluído que liga Portugal ao Togo, Nigéria, Namíbia, África do Sul e Santa Helena.

    João Galamba, Ministro das Infraestruturas de Portugal, afirma que “O investimento do Google incorpora a nossa visão para Portugal nos setores de telecomunicações e dados: estabelecer o nosso país como uma porta de conectividade próspera para a Europa, promovendo conexões robustas com outros continentes. O Governo português considera este investimento muito importante e só foi possível graças à grande articulação e diálogo entre o ministério, as entidades portuguesas e a Google”.

    Este sublinha ainda que “O nosso objetivo é transformar estas autoestradas da informação em catalisadores que atraiam investimentos suplementares em setores tecnológicos de ponta, impulsionando a nação para uma transformação digital eficaz. Esta aspiração tem sido o nosso foco firme nos últimos meses, impulsionando os nossos esforços para atrair este tipo de investimentos, melhorando as nossas infraestruturas de comunicação e definindo um roteiro claro para o setor.”

    Com previsão de estar pronta a funcionar em meados de 2026, a Nuvem adicionará capacidade, aumentará a confiabilidade e diminuirá a latência para utilizadores do Google e clientes do Google Cloud em todo o mundo.