Categoria: sistema

  • Instagram testa sistema de publicação no passado

    Instagram testa sistema de publicação no passado

    Instagram testa sistema de publicação no passado

    O Instagram pode encontrar-se a testar uma nova funcionalidade que permitiria aos utilizadores publicarem “no passado”

    Esta nova funcionalidade encontra-se atualmente em testes internos, mas foi revelada pelo leaker Alessandro Paluzzi. Segundo o mesmo, esta função iria permitir aos utilizadores publicarem os seus conteúdos para uma data no passado, sendo que essa publicação iria surgir no perfil dos mesmos na altura que fosse escolhida.

    De momento ainda não existe muita informação de como a função iria ser usada, mas é possível que a empresa venha a permitir a alguns utilizadores de teste terem acesso à mesma em breve.

    instagram teste passado

    Se tivermos em conta a ideia do termo, os utilizadores teriam a capacidade de escolher a data em que pretendam que uma mensagem ou conteúdo seja enviado, e essa iria surgir no perfil dos mesmos. Possivelmente a função deve colocar algum elemento identificativo que permita aos utilizadores saber quando o conteúdo foi publicado “no passado”.

    De momento, a função parece encontrar-se apenas em teste, e ainda se desconhece quando irá ficar disponível para todos. O leaker afirma que, para já, esta ainda não se encontra a funcionar, e não causa qualquer ação na app.

  • Microsoft volta a forçar o Bing aos utilizadores do Chrome

    Microsoft volta a forçar o Bing aos utilizadores do Chrome

    Microsoft volta a forçar o Bing aos utilizadores do Chrome

    A Microsoft encontra-se, mais uma vez, a aplicar técnicas para tentar levar os utilizadores para os produtos da empresa, desta vez ao incentivar os mesmos a deixarem o Chrome e passarem a usar o Bing.

    Vários utilizadores encontram-se a confirmar estarem a receber notificações, dentro do Chrome, a incentivarem a usar a IA do Bing. Estas notificações surgem para os utilizadores do Google Chrome  quando o Windows identifica que estejam a usar o Chrome e a pesquisa da Google.

    A notificação incentiva os utilizadores a usarem a IA do Bing, e caso estes aceitem, o sistema automaticamente coloca o Bing como o motor de pesquisa padrão do Chrome.  A medida é realizada de forma a que o utilizador nem tenha de realizar qualquer ação no navegador, e apenas verifica o problema quando volte a tentar pesquisar algo, e os resultados sejam apresentados no Bing.

    notificação do bing

    A Microsoft terá confirmado que o pop-up é legitimo, e encontra-se a ser apresentado para alguns utilizadores. No entanto, a empresa indica que o mesmo apenas deve surgir uma vez, e caso seja ignorado, não realiza mudanças no sistema.

    Esta não é a primeira vez que a Microsoft aplica técnicas agressivas para levar os utilizadores para os seus serviços. Um dos exemplos mais claros para tal encontra-se no facto da empresa praticamente forçar o navegador Edge para algumas das tarefas base do Windows 11, e dificulta a sua remoção – embora isso venha a mudar, pelo menos na zona europeia, com a nova lei dos mercados digitais.

  • Microsoft vai descontinuar o Visual Studio App Center

    Microsoft vai descontinuar o Visual Studio App Center

    Microsoft vai descontinuar o Visual Studio App Center

    A Microsoft confirmou que vai descontinuar o Visual Studio App Center. A empresa publicou uma notificação no site da plataforma, confirmando que vai descontinuar a mesma a 31 de Março de 2025.

    A plataforma deve manter-se ativa durante mais um ano, pelo que a empresa ainda a deve suportar por este período, com as atualizações necessárias. No entanto, não se espera que a mesma venha a receber novas funcionalidades, e eventualmente chegará ao fim de vida em 2025.

    Depois da data prevista anteriormente, a plataforma deixará de aceitar pedidos da API, o que limitará consideravelmente o funcionamento do sistema. Os utilizadores são aconselhados a procurarem alternativas e a adaptarem-se à mudança antes desta data.

    Para quem desconhece, o Visual Studio App Center é uma plataforma que ajudava os utilizadores a terem acesso a ferramentas que ajudavam a criar, distribuir e monitorizar aplicações para o Windows, iOS, Android e outras plataformas.

    Os detalhes sobre a descontinuação devem ser revelados em breve pela empresa.

  • Pornhub bloqueia acessos a partir do Texas

    Pornhub bloqueia acessos a partir do Texas

    Pornhub bloqueia acessos a partir do Texas

    Uma das maiores plataformas de conteúdos para adulto, o PornHub, confirmou que vai bloquear os acessos a partir do Texas, derivado das novas leis de verificação de idade que se encontram em vigor.

    O estado do Texas aprovou recentemente uma nova lei, que obriga as plataformas online a validarem a idade dos utilizadores antes destes poderem aceder a determinados conteúdos na internet, entre os quais encontram-se sites de conteúdos para adultos.

    Sendo o PornHub uma das maiores plataformas na internet deste conteúdo, o site encontra-se englobado pelas novas regras, e deveria adaptar-se para tal. No entanto, invés disso, a plataforma decidiu bloquear os acessos realizados a partir do Texas.

    A plataforma considera que esta nova lei viola a constituição, ao obrigar adultos a terem de validar as suas identidades para acederem a conteúdos na internet, além dos riscos a nível de privacidade que tal engloba – que passa por enviar dados sensíveis para as plataformas poderem verificar a identidade e idade das pessoas.

    Ao mesmo tempo, a plataforma considera que esta nova lei limita consideravelmente os criadores de conteúdos para adultos, limitando a forma dos mesmos obterem rendimentos das suas criações. A plataforma sublinha ainda que as medidas não trazem benefícios a nível de proteger os menores de acederem a estes conteúdos, sendo que estes ainda o podem realizar por meios alternativos.

    A plataforma indica que existem alternativas mais privadas e seguras para validar a identidade dos utilizadores, como a integração de um sistema de verificação de idade nos sistemas operativos que os utilizadores usem.

    A nova medida pode também incentivar mais utilizadores a adquirirem serviços de VPN, como forma de contornarem os bloqueios aos sites que passam a ter de exigir esta verificação. No entanto, existem alguns estados que se encontram a analisar a possibilidade de bloquear por completo as ligações a partir de VPNs, o que teria um grande impacto a nível do acesso a conteúdos – e que iria além do simples acesso a conteúdos para adultos.

  • Skype recebe novas ferramentas de formatação de texto

    Skype recebe novas ferramentas de formatação de texto

    Skype recebe novas ferramentas de formatação de texto

    Os utilizadores do Skype Insider, a versão de testes do programa, podem agora experimentar um novo sistema de formatação de texto, que permite enviar mensagens com conteúdos mais personalizados.

    A nova versão 8.115 da app agora disponibiliza várias novas funcionalidades, sendo o destaque para o novo sistema de formatação de texto. Este permite que os utilizadores possam, rapidamente, formatar o texto com diferentes opções, como para o colocar a negrito, itálico, sublinhado ou criarem listas.

    Ao mesmo tempo, deve encontra-se mais simples a forma dos utilizadores poderem editar os seus textos neste formato, com as ferramentas mais facilmente acessíveis.

    formatação de texto no skype

    A Microsoft tem vindo a revelar algumas novidades para o Skype nas últimas semanas, como a capacidade de transcrever mensagens de texto para voz ou de suporte para miniaturas em ficheiros PDF, melhorando a experiência em geral para os utilizadores.

    De momento, estas novidades apenas se encontram disponíveis para quem esteja inscrito no programa Insider do Skype, mas espera-se que venham a ficar, eventualmente, acessíveis para todos os utilizadores na versão estável.

  • Mojang alerta para atualização com erros do Minecraft

    Mojang alerta para atualização com erros do Minecraft

    Mojang alerta para atualização com erros do Minecraft

    A Mojang encontra-se a alertar os jogadores de Minecraft, aconselhando a não atualizar via a app da Xbox no Windows, para evitar a perda de mundos guardados no jogo.

    De acordo com a editora, um bug na app da Xbox para Windows encontra-se a causar problemas com a atualização do Minecraft, podendo levar a que os mundos guardados no mesmo sejam perdidos.

    A falha apenas ocorre para quem usa a app da Xbox no PC, e para quem usar a mesma para atualizar o título, tanto no Windows 10 como Windows 11.

    A empresa recomenda que os utilizadores, antes de atualizarem, executem o Gaming Services Repair Tool, para corrigirem problemas com o sistema. Esta tarefa deve atualizar o Gaming Services para a nova versão 19.87.13001.0, a qual corrige o bug.

    Quem tentar atualizar o jogo, pode acabar por ter os mundos guardados no mesmo corrompidos de forma permanente. De notar que o bug não afeta a versão do Minecraft: Java Edition. Os jogadores podem também salvaguardar os seus mundos antes da atualização, o que pode ajudar a prevenir a possível perda dos mesmos.

  • Ransomware StopCrypt recebe nova versão capaz de contornar proteções

    Ransomware StopCrypt recebe nova versão capaz de contornar proteções

    Ransomware StopCrypt recebe nova versão capaz de contornar proteções

    Foi recentemente identificada uma nova variante do ransomware StopCrypt, que nos últimos tempos tem vindo a crescer de popularidade. A nova variante encontra-se agora focada para tentar contornar algumas das medidas de segurança que podem encontrar-se nos sistemas.

    O ransomware StopCrypt, ao contrário dos grupos de ransomware regulares, não se foca a grandes empresas, mas sim a utilizadores regulares. Considera-se que seja uma das variantes de ransomware mais distribuídas a nível global, mas raramente ganha atenção devido a focar-se apenas em vitimas individuais, por vezes com pagamentos de resgate relativamente pequenos – cerca de 400 a 1000 dólares.

    No entanto, isso não implica que o ransomware seja menos perigoso, já que pode levar ao roubo de informações potencialmente sensíveis, e também ao bloqueio de sistemas com conteúdos indispensáveis para muitos.

    Embora o ransomware tenha vindo a sofrer mudanças nos últimos tempos, recentemente verificou-se a existência de uma nova variante do mesmo, ainda mais perigosa. Os investigadores da empresa SonicWall revelaram uma nova versão do ransomware, que é capaz de contornar algumas das medidas de segurança que se encontram tradicionalmente nos sistemas.

    Usando um conjunto de técnicas avançadas, esta nova variante é capaz de esconder as suas atividades dos softwares de segurança, e acabar por encriptar os conteúdos de forma eficaz – mesmo que os utilizadores tenham total cuidado.

    O malware possui primeiro a capacidade de analisar o sistema silenciosamente, verificando quais os processo ativos e a forma como este é usado. Depois, quando for a altura certa, o mesmo procede com o “ataque”, injetando o conteúdo malicioso nos processos da memória.

    Esta nova variante tem vindo a ser descoberta em alguns dos mais recentes ataques do ransomware. Como referido anteriormente, o foco não será grandes empresas, mas sim pequenos indivíduos que podem ter mais incentivo para realizar o pagamento de pequenas quantias, de forma a evitarem terem os seus dados encriptados.

  • Novo Cartão de Cidadão agora possui contactless e novo design

    Novo Cartão de Cidadão agora possui contactless e novo design

    Novo Cartão de Cidadão agora possui contactless e novo design

    O governo encontra-se a lançar um novo Cartão de Cidadão, que pretende substituir a geração atualmente existente, trazendo consigo várias melhorias e novidades.

    Este novo cartão conta com várias novas funcionalidades, que melhoram ainda mais as suas possibilidades. Uma delas será o suporte a contactless, para que possa ser usado sem a necessidade de dispositivos físicos de leitura.

    O próprio design do cartão de cidadão também vai sofrer mudanças, tendo uma foto mais destacada e de maiores dimensões. Será ainda integrado um novo chip na parte traseira do mesmo, que o governo afirma ser mais “completo, seguro e digital”.

    O sistema contactless, similar ao que já existe em vários cartões bancários, poderá permitir usar o cartão de cidadão para diferentes meios, como um bilhete eletrónico de transporte ou para espetáculos.

    Inicialmente o sistema contactless deve ser usado como forma de substituir os leitores físicos de cartões, permitindo um uso mais simples do mesmo.  No entanto, futuramente este pode expandir-se também para atividades no setor privado, como bilhetes de concertos e para títulos de transporte urbano.

    Ao mesmo tempo, o novo cartão de cidadão conta ainda com tecnologias que o tornam mais adaptado face ao existente na União Europeia. O governo afirma que as informações presentes no mesmo devem também ser mais seguras, e sob os padrões europeus.

    Já se encontra também disponível o novo software para este cartão, que vai permitir aos programadores e empresas começarem a desenvolver os seus serviços com vista para a nova plataforma, e para tirarem o melhor proveito possível da mesma.

    A substituição pelos novos Cartões de Cidadão será feita de forma gradual, sendo que os antigos irão continuar a ser totalmente aceites na normalidade. No entanto, na renovação, a partir de 10 de Junho, serão já disponibilizados os novos cartões.

  • Proton Mail lança nova aplicação dedicada para desktop

    Proton Mail lança nova aplicação dedicada para desktop

    Proton Mail lança nova aplicação dedicada para desktop

    A Proton acaba de confirmar a chegada do seu novo cliente de email para desktop, com uma nova aplicação para Windows e macOS. Esta nova app permitirá aceder mais facilmente aos serviços da empresa, com toda a facilidade do sistema que os utilizadores usem.

    De acordo com a empresa, a nova aplicação do Proton Mail encontra-se focada para integrar o melhor possível com cada sistema, seja o Windows ou macOS, fornecendo aos utilizadores uma foram simples de usarem a plataforma, com a vantagem de uma app dedicada nos sistemas.

    Esta aplicação permite aceder às várias funcionalidades do Proton Mail, bem como integra também o acesso direto ao calendário, suporte para notificações nativas e integração com o tema escuro do sistema operativo.

    Ao mesmo tempo, a empresa refere ainda que a aplicação foi construída para manter os mesmos padrões de segurança e privacidade que os utilizadores encontram em qualquer outra forma de acesso ao serviço.

    Ao mesmo tempo, a empresa afirma que a aplicação dedicada pode ainda ajudar a prevenir possíveis roubos de contas e de informações, que se focam apenas ao navegador. Como os conteúdos encontram-se encriptados diretamente na app, torna-se consideravelmente mais difícil para malware roubar essa informação comparativamente ao acesso via o navegador.

    Proton Mail app

    Ao mesmo tempo, a aplicação conta ainda com um sistema de importação de mensagens, que permite importar os conteúdos rapidamente de contas do Outlook e Gmail, usando apenas os dados de login nas contas.

    A aplicação encontra-se disponível para Windows, macOS e em versão Beta para Linux, estando acessível para todos os utilizadores de planos pagos. Os utilizadores do Proton Mail em contas gratuitas possuem acesso a 14 dias de teste desta aplicação.

  • Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    O Spotify continua a atacar diretamente a Apple, desta vez indicando que a plataforma encontra-se a colocar problemas em lançar a nova versão da app, que integra os links diretos para pagamento no site da plataforma – derivado da nova Lei dos mercados digitais.

    De acordo com a plataforma de streaming, a Apple não se encontra a publicar na App Store a nova versão da sua app, que conta com os links diretos para o site, onde os utilizadores podem realizar a subscrição sem terem de passar pelos sistemas de pagamento da própria Apple. Numa queixa apresentada para a Comissão Europeia, o Spotify alega que a Apple não deixou comentários sobre o motivo para a recusa da publicação.

    De relembrar que, no passado dia 4 de Março, a Apple foi multada em quase 2 mil milhões de dólares, depois de a Comissão Europeia ter confirmado que a empresa estaria a abusar da sua posição no mercado ao prevenir que plataformas de streaming pudessem fornecer meios alternativos para os utilizadores subscreverem aos seus serviços, e a preços mais baratos, sem a taxa da Apple.

    A Apple foi obrigada a remover estas práticas em todas as suas plataformas, mas de acordo com o Spotify, isso não aconteceu. Neste momento, a Apple encontra-se a atrasar sem justificação o lançamento da nova versão do Spotify, que iria contar com o sistema de pagamento da subscrição diretamente pelo site da entidade.

    O Spotify sublinha ainda que, com esta prática, é mais um exemplo de como a Apple pretende continuar a dominar o mercado e a contornar a nova legislação. A plataforma de streaming pretende que a sua app seja aprovada e que a Comissão Europeia force a essa medida.

    De relembrar que a Lei dos Mercados Digitais tem vindo a introduzir várias mudanças nas plataformas online, e a App Store da Apple é uma delas. No entanto, a Apple também tem vindo a demonstrar-se reticente em implementar algumas dessas medidas, em parte por considerar que retira o foco do ecossistema fechado que a empresa tinha.

  • Google Safe Browsing agora analisa links em tempo real

    Google Safe Browsing agora analisa links em tempo real

    Google Safe Browsing agora analisa links em tempo real

    A Google revelou uma nova funcionalidade para os utilizadores do Google Chrome, com o seu sistema de Safe Browsing, que agora é capaz de verificar em tempo real sites potencialmente maliciosos.

    O Google Safe Browsing é uma das funcionalidades de proteção do Chrome, que analisa os sites que os utilizadores visitam, identificando possíveis casos de malware e phishing. Este sistema analisa os sites através de uma base de dados, que é atualizada de forma regular e automática pelo navegador.

    De forma a garantir a privacidade, esta lista é descarregada diretamente da Google, e armazenada localmente, sendo que depois é analisada quando necessário no acesso aos sites. No entanto, esta forma de funcionamento possui alguns entraves, um dos quais o facto de não garantir uma proteção “imediata” contra novas ameaças -a lista é atualizada apenas de tempos a tempos.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a alterar o funcionamento deste sistema, de forma a permitir que a verificação seja realizada em tempo real. Invés de usar uma lista previamente descarregada de forma local, agora o Chrome pode enviar os pedidos de analise em tempo real para os sistemas da Google, permitindo identificar muito mais rapidamente os sites maliciosos.

    Este novo sistema funciona em etapas. Primeiro, o Chrome analisa se o site se encontra numa lista de “sites seguros” de forma local, de forma a evitar que o link seja enviado para análise. Caso não esteja nesta cache local, o link é encriptado numa hash, que depois é enviada para os sistemas da Google.

    A primeira paragem será num servidor de “privacidade” da empresa, que remove qualquer elemento identificativo do link e da hash. Isto permite que dados sensíveis não sejam enviados diretamente para a Google.

    Feito esta remoção, apenas o conteúdo necessário para averiguar a segurança do site é enviado para os sistemas da Google. Se o site for reconhecido como tendo conteúdo malicioso, a resposta é enviada para o navegador do utilizador.

    Em alternativa, caso o site seja desconhecido, a Google aplica ainda técnicas para analisar o seu conteúdo, e irá usar IA para analisar o potencial de se tratar de um esquema ou de um site de conteúdo malicioso para os utilizadores.

    Este novo sistema de verificação em tempo real irá aplicar-se para quem tenha a configuração de segurança do Chrome para a Padrão ou superior. No entanto, a Google recomenda que os utilizadores escolham a opção de Proteção avançada, que garante uma camada adicional de proteção.

    A diferença encontra-se que a Proteção avançada pode analisar os conteúdos do site, usando a IA, para identificar ainda mais conteúdos malicioso mesmo em sites que ainda não sejam reconhecidos como tal.

    Este novo sistema deve começar a ficar disponível para todos os utilizadores do Chrome, tanto em desktop como em dispositivos móveis.

  • Oracle pretende integrar IA nos seus softwares empresariais

    Oracle pretende integrar IA nos seus softwares empresariais

    Oracle pretende integrar IA nos seus softwares empresariais

    A Oracle confirmou que vai adicionar novas funcionalidades de Inteligência Artificial nos seus softwares focados para uso empresarial. Estas novidades devem melhorar algumas das funcionalidades dos mesmos, e pretendem ser uma forma de rivalizar com as soluções de outras empresas, como a Microsoft e Google.

    A empresa afirma que as novas funcionalidades focadas em IA irão ajudar as empresas a organizar melhor as suas tecnologias e tarefas, sendo sobretudo para a área de finanças e para recursos humanos.

    A ideia da Oracle será que os utilizadores tenham forma de usar a IA para ajudar a criar rapidamente relatórios, organizarem conteúdos e terem acesso rápido a informações importantes para o dia a dia.

    A Oracle considera estas funcionalidades importantes para as empresas, no entanto, surgem de forma tardia, tendo em conta que muitos dos rivais da empresa já possuem as suas próprias tecnologias faz algum tempo. A Oracle tem vindo a investir consideravelmente em plataformas cloud, embora isso tenha vindo a ser feito de forma tardia.

    A empresa encontra-se ainda a desenvolver as suas tecnologias de forma focada, invés de criar apenas um sistema “para tudo”, como acontece com o ChatGPT ou Copilot. A empresa pretende criar soluções que sejam inovadoras para cada uma das áreas onde a mesma atua, e tendo em conta o software existente para as mesmas.

  • Google IO 2024 vai realizar-se em Maio

    Google IO 2024 vai realizar-se em Maio

    Google IO 2024 vai realizar-se em Maio

    Durante o início do dia, a Google começou a revelar o tradicional puzzle para o seu evento Google IO, de forma a permitir aos interessados tentarem descobrir a data em que o mesmo se vai realizar. E não demorou muito para se descobrir que será no dia 14 de Maio de 2024.

    O evento deste ano, que normalmente é usado pela Google para realizar a revelação de várias novidades, deve destacar-se com a IA, novos dispositivos e melhorias para o Android.

    Embora ainda nada oficial tenha sido revelado, espera-se que a empresa aproveite o evento para revelar oficialmente o Android 15, juntamente com algumas das novidades do mesmo. Este sistema deve ser fortemente centrado na IA, com novas funcionalidades adaptadas para usarem as mesmas.

    É ainda possível que a empresa aproveite o evento para revelar o novo Pixel 8a, que seria o modelo sucessor do Pixel 7a, que foi apresentado no evento de 2023. É ainda possível que sejam reveladas novidades sobre o sucessor do Pixel Fold, sendo que este novo dispositivo deve ser mais fino que a geração anterior, e deve contar com várias melhorias a nível das características.

    Para finalizar, é ainda possível que a empresa aproveite para revelar novidades sobre o Pixel Watch 3, o mais recente smartwatch da mesma, que também deve trazer várias novidades para os utilizadores.

  • Android 15 pode permitir o tracking mesmo com dispositivos desligados

    Android 15 pode permitir o tracking mesmo com dispositivos desligados

    Android 15 pode permitir o tracking mesmo com dispositivos desligados

    A Google pode encontrar-se a preparar algumas mudanças consideráveis para o Android 15, e mais concretamente para a sua linha Pixel, sendo que o Pixel 9 pode contar com funcionalidades de tracking que continuariam ativas mesmo com o dispositivo desligado.

    De acordo com recentes alterações no código fonte do Android AOSP, para a mais recente versão do Android 15, a Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade que pode vir a permitir o tracking dos utilizadores nos futuros Pixel 9, mesmo quando o dispositivo se encontra completamente desligado.

    Segundo o portal Android Police, o Android 15 conta com uma nova API, apelidada de “Powered Off Finder”, que basicamente iria permitir que fosse realizado o tracking em situações onde o sistema se encontrava desligado. De forma inicial, esta API aparenta ser focada apenas para o Pixel 9, mas pode ser expandida para outros dispositivos eventualmente.

    Este sistema iria usar o Bluetooth para enviar pedidos de localização e outras informações, que poderiam ser usadas para realizar o tracking do dispositivo mesmo com este desligado. O conceito é similar ao que se encontra em dispositivos de localização, como os Apple AirTag.

    sistema de pesquisa da google no android 15

    A função foi integrada no mais recente Android 14 QPR 1, mas espera-se que venha a ser integrada diretamente nos Serviços da Google, pelo que pode chegar a mais dispositivos em breve como uma API do mesmo.

    A ideia da Google será manter este sistema ativo para permitir localizar os smartphones de forma remota, mesmo quando estes se encontram desligados. A ideia seria usar o Bluetooth e a rede de dispositivos Android para continuar a permitir localizar o dispositivo em diferentes situações.

    Ao mesmo tempo, alguns utilizadores também apontam que a funcionalidade pode ser usada para o tracking dos utilizadores para outros fins, por parte da Google, nomeadamente para fins de publicidade e localização – de momento ainda se desconhece se esta função terá essa capacidade.

  • Amazon facilita criação de listagens para vendedores com ajuda de IA

    Amazon facilita criação de listagens para vendedores com ajuda de IA

    Amazon facilita criação de listagens para vendedores com ajuda de IA

    A Amazon encontra-se a integrar novas tecnologias baseadas e IA, que podem ajudar os vendedores a colocarem os seus produtos à venda na plataforma mais rapidamente.

    A empresa encontra-se a criar um novo sistema, que usa IA para rapidamente criar as listagens dos produtos na plataforma. Esta funcionalidade permite que os vendedores coloquem o link de um site onde o produto se encontra, com a IA da Amazon a analisar o mesmo e criar a listagem.

    De momento a funcionalidade apenas se encontra disponível para utilizadores nos EUA e com o idioma em Inglês, mas é possível que seja expandido para outras regiões em breve. Segundo a empresa, apenas será necessário colocar o link do produto – seja onde este se encontre à venda fora da Amazon, ou a página da descrição do mesmo – e a IA da empresa analisa o conteúdo para criar a listagem perfeita.

    A empresa sublinha que a IA é capaz de criar conteúdos apelativos e cativantes para os vendedores, tornando consideravelmente mais simples a tarefa de adicionar novos produtos na plataforma. Esta função pode ainda ser usada para mais do que um produto ao mesmo tempo.

    Durante os últimos meses, a Amazon tem vindo a testar a integração de algumas funcionalidades de IA na sua plataforma, focada para os vendedores. Ainda em Outubro a empresa revelou um sistema que permitia rapidamente criar imagens para os produtos à venda.

    A Amazon indica ainda que mais de 100.000 cliente usaram estas funcionalidades de IA nas suas listagens, com 80% dos mesmos a aprovarem os resultados finais.

  • Epic Games contesta taxa para pagamentos externos da App Store

    Epic Games contesta taxa para pagamentos externos da App Store

    Epic Games contesta taxa para pagamentos externos da App Store

    A Epic Games encontra-se novamente a acusar a Apple das suas práticas desonestas no mercado, acusando a empresa de violar as ordens do tribunal de permitir que os programadores possam oferecer links para pagamentos em plataformas externas nas suas apps.

    Em janeiro, a Apple alterou algumas das suas regras da App Store nos EUA, permitindo aos programadores terem a capacidade de colocar links nas suas apps, que levem os utilizadores para sites onde se pode realizar a compra de serviços ou subscrições, sem que se tenha de usar o próprio sistema de pagamento da empresa.

    No entanto, para usarem esta funcionalidade, e mesmo sendo numa plataforma externa, os programadores ainda necessitam de pagar entre 12 e 27% de comissão à Apple. No entanto, a Epic Games não parece contente com esta taxa, tendo hoje confirmado em tribunal que considera a taxa injusta.

    A Epic Games considera que a medida torna o uso de links para plataformas externas desnecessário, tendo em conta que continua a existir um pagamento direto feito para a Apple por parte dos programadores que pretendam usar o sistema.

    Ao mesmo tempo, a empresa sublinha que este sistema continua a desmotivar financeiramente os programadores, tendo em conta que ainda existe uma taxa consideravelmente elevada a pagar para usar o sistema, mesmo que o mesmo não se encontre diretamente associado com a plataforma da Apple.

    A Epic junta ainda declarações de alguns nomes da indústria, que possuem apps de relevo na App Store, e que se demonstram contra esta prática, como é o caso do CEO da Paddle e o CEO da Down Dog.

    É importante relembrar que estas mudanças foram implementadas depois de, em 2021, a Epic Games ter ganho um caso em tribunal que permitiria aos programadores criarem links para os utilizadores realizarem pagamentos fora do sistema da Apple, nos EUA. A Apple tem vindo a tentar adiar esta implementação, mas acabaria por aplicar a mesma em Janeiro deste ano.

  • Apple Vision Pro pode chegar a novos países em breve

    Apple Vision Pro pode chegar a novos países em breve

    Apple Vision Pro pode chegar a novos países em breve

    A Apple pode estar a preparar-se para lançar o Apple Vision Pro em novas regiões, se tivermos em conta recentes mudanças feitas no software do dispositivo.

    Atualmente o Vision Pro apenas se encontra disponível para utilizadores nos EUA, mas de acordo com o portal MacRumors, a Apple lançou recentemente uma atualização de software para o mesmo, que pode indicar a chegada a novos países.

    Esta atualização integra um novo conjunto de teclados, em diferentes idiomas. Até agora, o sistema apenas contava com o teclado em Inglês dos EUA, tendo em conta que era também o único pais onde o Vision Pro se encontrava.

    No entanto, com a recente atualização, a Apple encontra-se agora a fornecer novos formatos de teclado e em diferentes idiomas, mais concretamente em:

    • Cantonês, Tradicional
    • Chinês, Simplificado
    • Inglês (Austrália)
    • Inglês (Canadá)
    • Inglês (Japão)
    • Inglês (Singapura)
    • Inglês (Reino Unido)
    • Francês (Canadá)
    • Francês (França)
    • Alemão (Alemanha)
    • Japonês
    • Coreano

    Se tivermos estes idiomas em conta, é possível que a Apple esteja a preparar-se para lançar o dispositivo na Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Japão, Singapura, Coreia do Sul e Reino Unido. Hong Kong e Taiwan.

    De notar, no entanto, que ainda não existe nenhuma confirmação oficial da Apple sobre tal, sendo que os rumores partem apenas das alterações feitas a nível de software. No entanto, a Apple já tinha confirmado que pretenderia disponibilizar o Apple Vision Pro em mais países até ao final deste ano.

  • Windows 11 Beta recebe nova atualização KB5035955

    Windows 11 Beta recebe nova atualização KB5035955

    Windows 11 Beta recebe nova atualização KB5035955

    Os utilizadores do Windows 11 no programa Insider, mais concretamente no canal Beta, devem começar a receber brevemente a nova atualização KB5035955.

    Esta atualização é focada sobretudo para corrigir pequenos bugs do sistema, mas ainda assim será importante para os utilizadores instalarem. Esta corrige um problema com a barra de tarefas, onde o título de algumas das aplicações, quando a barra se encontra configurada para não combinar os itens, poderia surgir cortado.

    A Microsoft encontra-se ainda a testar uma mudança para o menu Iniciar, onde as apps mais usadas irão surgir na secção de recomendações, caso não estejam fixas neste menu. Esta área será atualizada de forma dinâmica com base nas aplicações mais usadas pelos utilizadores no sistema.

    Foi também corrigido um bug onde, quando se colocava o rato sobre uma imagem, a pré-visualização da mesma no Explorador de Ficheiros poderia não desaparecer de imediato.

    Esta atualização deve ser automaticamente fornecida para os utilizadores, via o Windows Update, mas quem pretenda também pode procurar pela versão mais recente diretamente das definições.

  • Microsoft Teams prepara uma nova aplicação unificada pessoal e de trabalho

    Microsoft Teams prepara uma nova aplicação unificada pessoal e de trabalho

    Microsoft Teams prepara uma nova aplicação unificada pessoal e de trabalho

    A Microsoft encontra-se a preparar uma nova versão do Teams para o Windows e macOS, que pode integrar todas as diferentes contas do sistema. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente alternar entre contas pessoais e de trabalho com apenas alguns cliques na nova app.

    De acordo com a Microsoft, esta nova aplicação pretende reunir as diferentes contas dos utilizadores em apenas um lugar, facilitando a integração das mesmas e permitindo otimizar a forma de alterar por entre as mesmas.

    A atualização deve ficar disponível para os utilizadores da versão comercial do Teams em Abril, e deve chegar como uma atualização normal para o programa. No entanto, esta deve chegar primeiro para os utilizadores que se encontrem no programa Insider, nomeadamente nos canais Canary e Dev.

    A principal ideia desta atualização será facilitar consideravelmente a mudança entre contas pessoais e de trabalho, usando a mesma aplicação e interface para ambas. Com apenas alguns cliques, os utilizadores podem rapidamente alternar os seus perfis, e adaptar o ambiente de trabalho ao que se pretende.

    A empresa encontra-se ainda a trabalhar em formas de facilitar a visualização da conta onde o utilizador se encontra ativo, para tornar mais claro a mudança, juntamente com formas de diferenciar as notificações entre os dois perfis.

    Futuramente, os utilizadores terão ainda a possibilidade de escolher o perfil que pretendem usar quando se juntam a uma nova reunião. A empresa sublinha ainda que vai continuar a ouvir o feedback dos utilizadores para melhorar esta nova aplicação.

  • Falha do Windows SmartScreen explorada por malware DarkGate

    Falha do Windows SmartScreen explorada por malware DarkGate

    Falha do Windows SmartScreen explorada por malware DarkGate

    Uma nova onda de malware encontra-se agora a explorar uma falha nos sistemas de segurança do Windows, mais concretamente o Windows Defender SmartScreen, levando à instalação de malware.

    Esta campanha encontra-se a ser explorada pelo malware DarkGate, sendo que o mesmo encontra-se a explorar uma vulnerabilidade – entretanto corrigida – no SmartScreen do Windows. O SmartScreen é uma funcionalidade de segurança existente no Windows, que alerta os utilizadores quando estes tentam executar programas desconhecidos e de fontes externas.

    No entanto, o Windows Defender SmartScreen possuía uma falha que, com ficheiros especialmente criados para explorar a mesma, poderia contornar o alerta e executar diretamente os ficheiros.

    Usando atalhos de .URL no sistema, era possível colocar o malware a executar qualquer ficheiro, sem que o Windows Defender SmartScreen fosse notificado para verificar o mesmo. Isto poderia levar ao malware instalar-se no sistema sem controlo do utilizador.

    Agora, de acordo com os investigadores da empresa de segurança Trend Micro, os operadores do malware DarkGate encontram-se agora a explorar esta falha, com o objetivo de terem mais sucesso na instalação do malware. De notar que a Microsoft já corrigiu esta falha com as recentes atualizações do Windows, portanto a mesma apenas afeta quem ainda não tenha atualizado os sistemas.

    A melhor proteção para os utilizadores será garantir que possuem os seus sistemas atualizados para as versões mais recentes disponíveis, o que deve corrigir não apenas a falha explorada por este malware, mas eventualmente outras que tenham sido identificadas nos últimos tempos.

    Além disso, usar um software de segurança eficaz no sistema é também recomendado, e ter práticas de segurança para evitar a instalação de malware no mesmo.

  • Ataque informático em França compromete dados de 43 milhões de pessoas

    Ataque informático em França compromete dados de 43 milhões de pessoas

    Ataque informático em França compromete dados de 43 milhões de pessoas

    As autoridades em França confirmaram que um ataque informático ao serviço público de emprego terá comprometido a informação de 43 milhões de utilizadores, por entre os dados que se encontravam nesse sistema.

    Desde a semana passada que vários sistemas em França estariam a ser alvo de ataques informáticos, no que as autoridades classificaram como sendo “sem precedentes”. No entanto, durante o dia de ontem, foi confirmado que pelo menos um destes ataques terá causado o roubo de dados sensíveis de utilizadores.

    A France Travail encontra-se a alertar que dados dos utilizadores registados na plataforma podem ter sido comprometidos, o que engloba a informação de pessoas que se registaram no sistema de trabalho da entidade nos últimos 20 anos.

    Embora a informação roubada possa ser considerada como pessoal, não inclui dados bancários ou códigos de acesso ao serviço. Ainda assim, a entidade alerta para os utilizadores se manterem atentos a possíveis atividades maliciosas.

    De relembrar que os ataques iniciais começaram a ocorrer na semana passada, e terão afetado vários sistemas de organizações do governo. Embora as autoridades não indiquem a origem dos ataques, estes terão sido reivindicados pelo grupo Anonymous Sudan.

  • Session revela novo sistema de mensagens temporárias

    Session revela novo sistema de mensagens temporárias

    Session revela novo sistema de mensagens temporárias

    A aplicação de mensagens “Session “, focada em privacidade, acaba de revelar uma nova atualização para a sua plataforma, com a chegada da nova versão de mensagens automaticamente removidas.

    Apelidada de “Disappearing Messages v2”, esta funcionalidade pretende ser uma melhoria de algo que já se encontrava no cliente de mensagens, permitindo aos utilizadores comunicarem de forma segura, enquanto as mensagens enviadas e recebidas são automaticamente eliminadas da conversa ao fim de um tempo.

    Com esta nova versão, os utilizadores podem controlar se as mensagens devem ser removidas da conversa, e podem também escolher o período para tal acontecer, tanto nos próprios dispositivos como nas mensagens armazenadas nos sistemas da entidade.

    Esta funcionalidade continua a manter todas as mensagens encriptadas ponta a ponta, pelo que os conteúdos permanecem totalmente anónimos e seguros, onde nem mesmo a Session possui acesso ao conteúdo das mesmas.

    A app conta ainda com a função Disappearing After Read, que permite, como o nome indica, remover as mensagens automaticamente depois de serem lidas pelo destinatário. Esta função garante ainda mais segurança e privacidade nos conteúdos enviados.

    Os utilizadores apenas necessitam de atualizar a app para a versão mais recente, de forma a obterem estas novidades.

  • Threads lança aplicação para Windows 10 e 11 na Microsoft Store

    Threads lança aplicação para Windows 10 e 11 na Microsoft Store

    Threads lança aplicação para Windows 10 e 11 na Microsoft Store

    A Meta acaba de revelar que a nova aplicação do Threads encontra-se oficialmente disponível para Windows 10 e Windows 11, via a Microsoft Store.

    A confirmação foi deixada por Mark Zuckerberg, que usou a sua conta na plataforma para colocar uma imagem do mesmo usando a app num velho PC com o Windows XP. O mesmo apela ainda aos utilizadores para testarem a nova aplicação.

    Depois de instalada, a aplicação necessita que os utilizadores realizem o login nas suas contas do Instagram, tal como acontece nas aplicações para dispositivos móveis. Feito isto, os utilizadores podem ter acesso direto ao Threads, e realizar todas as mesmas ações que já se encontravam disponíveis na versão web da plataforma.

    É também possível usar a app para aceder aos conteúdos da Threads sem uma conta, embora a app recomende aos utilizadores realizarem o login nas suas contas.

    Embora esta seja uma nova aplicação da Meta, na realidade, trata-se apenas de uma aplicação PWA, que replica o site do Threads no desktop. Embora seja conveniente para os utilizadores terem a app diretamente acessível do sistema, ao mesmo tempo, é algo que qualquer um pode realizar, usando a versão web do Threads e instalando a app nos seus navegadores – esta instala-se como uma app PWA no sistema.

    Para além do facto de se encontrar na Microsoft Store, não existem diferenças visíveis entre a aplicação direta e a PWA da web do Threads. Mas alguns utilizadores podem considerar mais conveniente este meio de acesso.

  • Discord vai permitir integrar jogos e apps na sua plataforma

    Discord vai permitir integrar jogos e apps na sua plataforma

    Discord vai permitir integrar jogos e apps na sua plataforma

    O Discord acaba de revelar algumas novidades para o seu SDK, que vai permitir a programadores criarem jogos e aplicações diretamente para a plataforma.

    Com a nova versão do Embedded App Software Development Kit (SDK), o Discord passa a permitir que os programadores possam criar as suas próprias aplicações ou jogos, correndo os mesmo diretamente da interface do Discord.

    Desta forma, os utilizadores podem ter novas experiências, sem terem de sair da interface do Discord, e contando com forte integração com a plataforma e as suas funcionalidades. Esta SDK usa a funcionalidade Activities, que anteriormente era usada pela plataforma para a app do YouTube e alguns mini-jogos.

    A abertura do SDK para mais programadores, depois da fase de testes limitada, abre também portas para que novos conteúdos sejam criados, e permite aos programadores criarem, lançarem e monetizarem as suas criações na plataforma.

    Ao mesmo tempo, o Discord afirma encontrar-se a trabalhar num novo sistema de apps, que vai permitir integrar-se com as contas dos utilizadores, e pode melhorar a experiência dos mesmos dentro da plataforma. Estas apps teriam a capacidade de fornecer diferentes funcionalidades em vários servidores onde os utilizadores se encontrem.

  • Universidade de Stanford falhou durante quatro meses a identificar ransomware

    Universidade de Stanford falhou durante quatro meses a identificar ransomware

    Universidade de Stanford falhou durante quatro meses a identificar ransomware

    A Universidade de Stanford confirmou que foi vítima de um incidente informático, que terá permanecido indetetável durante quase quatro meses. O ataque terá ocorrido durante o ano passado, e os atacantes mantiveram acesso aos sistemas da instituição por quatro meses antes de terem sido identificados.

    Em outubro de 2023, o grupo de ransomware Akira tinha indicado que teria obtido dados da instituição, no que aparentava ser um ataque de ransomware aos sistemas internos da mesma. No entanto, na altura, a Universidade apenas indicou que estaria a investigar a situação, sem mencionar diretamente um roubo de dados.

    Esta confirmação apenas viria a surgir mais tarde, quando uma notificação foi enviada para 27.000 pessoas afetadas pelo ataque. Na mesma, a Universidade confirmava o ataque de ransomware, com consequente roubo de dados, e forneceu alguns detalhes sobre a investigação que teria sido feita.

    No entanto, os documentos apresentados durante esta semana para as autoridades dos EUA, revelam ainda mais detalhes sobre o caso. Aparentemente a Universidade terá sido atacada, mas apenas quatro meses depois é que esta terá obtido conhecimento de tal.

    No relatório apresentado às autoridades dos EUA, a Universidade afirma que as investigações levaram a indicar o ataque como tendo ocorrido a 12 de Maio de 2023, mas apenas a 27 de Setembro do mesmo ano é que este acesso indevido foi identificado pela instituição. Durante mais de quatro meses, os atacantes tiveram acesso à rede interna e sistemas da instituição, período que terão usado para roubar dados sensíveis da mesma, antes de bloquearem os sistemas com o ransomware.

    De momento ainda se desconhecem detalhes sobre a informação que foi concretamente comprometida, mas é possível que envolva diversas divisões da universidade.

    Todos os utilizadores afetados pelo ataque terão recebido 24 meses de serviço de monitorização para fraudes bancárias e possuem acesso a um sistema de seguro de 1 milhão de dólares, para cobrir possíveis perdas relacionadas com o ataque.

    Enquanto isso, o grupo de ransomware Akira afirma ter roubado mais de 430 GB de dados, que inclui documentos internos e dados pessoais de funcionários e docentes em geral. Os dados encontra-se agora disponíveis publicamente pelo grupo.

  • Vodafone liga Portugal ao maior sistema de cabos submarinos do mundo

    Vodafone liga Portugal ao maior sistema de cabos submarinos do mundo

    Vodafone liga Portugal ao maior sistema de cabos submarinos do mundo

    O 2Africa, o maior sistema de cabos submarinos do mundo, chegou hoje a Portugal graças aos investimentos de um consórcio internacional, que inclui o Grupo Vodafone. A amarração do cabo ocorreu esta terça-feira em Carcavelos, um dos pontos de desembarque europeus e a partir do qual esta infraestrutura de última geração entra em Portugal Continental.

    A Vodafone liderou a chegada ao País deste cabo de acesso aberto e neutro, que permitirá acrescentar capacidade adicional para satisfazer o aumento global da procura por serviços globais de telecomunicações na próxima década, como sejam serviços de internet, videoconferência, aplicações multimédia e móveis avançadas para vídeo digital, televisão de alta-definição e computação em nuvem.

    O consórcio 2Africa integra oito parceiros internacionais: Bayobab, Center3, China Mobile International, Meta, Orange, Telecom Egypt, Vodafone Group e WIOCC. A Alcatel Submarine Networks é responsável pelo fabrico e instalação do cabo 2Africa.

    “A chegada a Portugal do cabo 2Africa, o maior cabo submarino de fibra do mundo, reforça a importância estratégica do País – sobretudo pela sua localização privilegiada – para este tipo de infraestruturas fundamentais às comunicações nacionais e internacionais, potenciando a digitalização de empresas, instituições e clientes particulares. A Vodafone associa-se orgulhosamente a este projeto que faz de Portugal uma peça fundamental no desenvolvimento tecnológico, reforçando ainda mais a ligação do País ao mundo”, afirma Paulino Corrêa, Chief Network Officer da Vodafone Portugal.

    Lançado em maio de 2020, o 2Africa pretende aumentar significativamente a capacidade, a qualidade e a disponibilidade da conectividade à internet entre África e o resto do mundo. Quando estiver concluído, o novo cabo ligará 33 países de três continentes (Europa, África e Ásia), estendendo-se ao longo de 45 mil quilómetros.

    O cabo foi amarrado e ligado em Carcavelos, Cascais, à Estação de Cabos Submarinos da Altice.

  • Bluesky revela Ozone, uma nova ferramenta de moderação

    Bluesky revela Ozone, uma nova ferramenta de moderação

    Bluesky revela Ozone, uma nova ferramenta de moderação

    A Bluesky, uma das principais rivais para a X, revelou esta semana a chegada da nova funcionalidade Ozone, uma ferramenta que permite aos utilizadores criarem sistemas de moderação para a rede.

    A ideia da entidade é abrir a capacidade de indivíduos ou equipas terem os seus próprios sistemas de moderação na plataforma, além dos que existem por padrão no Bluesky. O Ozone permite que cada utilizador possa ter as suas próprias ferramentas de moderação, e possa controlar vários aspetos da sua linha de tempo – melhorando também os conteúdos apresentados para os mesmos.

    Segundo a entidade, esta nova ferramenta vai fornecer aos utilizadores uma nova forma de controlo sobre a sua experiência social, e é algo que não se encontra em nenhuma outra plataforma do género.

    Com estas, os utilizadores podem aplicar ainda mais filtros dos conteúdos que surgem nas suas contas, além dos que existem por padrão no sistema, melhorando a experiência de uso do serviço.

    exemplos de filtros

    Num dos exemplos, os utilizadores podem usar esta ferramenta para criar um filtro que bloqueie todas as imagens de aranhas na rede social, caso pretendam. Desta forma, os conteúdos deste formato serão automaticamente removidas das suas timeline.

    “Uma equipa nunca será perfeita na moderação e curadoria para todo o mundo, com a sua grande variedade de contextos, culturas e preferências”, lê-se na publicação do blogue. “Por isso, estamos entusiasmados com a abertura do ecossistema para capacitar especialistas, desenvolvedores e usuários com contexto local para fornecer suas próprias contribuições que você pode assinar adicionalmente, além do serviço de moderação da Bluesky.

    Esta nova funcionalidade vai ficar disponível para a versão desktop do Bluesky, e brevemente deve chegar também para utilizadores em dispositivos móveis. Os interessados podem aceder ao site da entidade para verem mais informações.

  • Redmi A3 é o novo modelo de entrada no mercado

    Redmi A3 é o novo modelo de entrada no mercado

    Redmi A3 é o novo modelo de entrada no mercado

    A Xiaomi lançou oficialmente o novo Redmi A3 na Europa, e os utilizadores em Portugal também podem adquirir o mesmo. Este novo modelo será a aposta da empresa para a gama de entrada, fornecendo características aceitáveis com o preço em conta.

    Este novo modelo não apenas eleva as características da linha Redmi A, como também as oferece com uma melhoria considerável na experiência dos utilizadores, e de forma bastante competitiva.

    O Redmi A3 encontra-se disponível a partir de 109 euros, sendo que conta com melhorias no design e a nível do hardware. Para começar com o design do mesmo, a Xiaomi foi buscar ideias a algumas das suas linhas mais “premium”, tendo agora um sistema de câmaras central na parte traseira, numa roda circular – algo parecido com o existente no Xiaomi 14 Ultra.

    O Redmi A3 conta ainda com um ecrã LCD de 6.71 polegadas, com uma taxa de atualização a 90 Hz e resolução HD+. Possui o interior um processador MediaTek Helio G36, que oferece um rendimento aceitável para o preço, juntamente com até 4 GB de RAM.

    Destaca-se ainda a bateria de 5000 mAh, que permite o carregamento rápido a 10W.

    Este novo modelo deve encontrar-se disponível na Amazon a partir de 105 euros para o modelo de 64 GB de armazenamento.

  • Apple deixa de assinar iOS 17.3.1

    Apple deixa de assinar iOS 17.3.1

    Apple deixa de assinar iOS 17.3.1

    A Apple encontra-se a deixar de assinar oficialmente o iOS 17.3.1, impedindo assim os utilizadores de realizarem o downgrade do sistema para esta versão.

    Depois do iOS 17.4, a mais recente versão do sistema, ter sido lançada a 5 de Março, agora a Apple encontra-se a deixar de assinar o iOS 17.3, impedindo que os utilizadores possam voltar para esta atualização caso necessitem.

    Por norma, a Apple deixa de assinar as suas atualizações algumas semanas depois de uma nova versão ser lançada, como forma de ainda permitir que os utilizadores possam reverter a atualização em caso de problemas.

    Como tal, não será de estranhar que o iOS 17.3.1 esteja agora a sofrer esta medida, mas deixa o iOS 17.4 como a única atualização publicamente disponível para os utilizadores dos dispositivos da empresa.

    Esta atualização conta com mudanças importantes para o iOS, nomeadamente a aplicação de medidas para o sistema ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais na Europa, dando os primeiros passos para permitir a instalação de apps de fontes externas à App Store oficial da Apple.

  • Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Depois da Apple ter começado a permitir aos utilizadores alterarem o navegador padrão do iOS, dentro da União Europeia, o Brave parece ser um dos navegadores que mais interesse está a causar junto da comunidade.

    Como parte das novas medidas face à Lei dos Mercados Digitais, a Apple agora necessita de questionar os utilizadores do iOS qual o navegador que os mesmos pretendem usar por padrão no sistema.

    Isto é feito a partir do iOS 17.4, quando se abre pela primeira vez o Safari. Uma janela questiona o utilizador qual o navegador que o mesmo pretende usar. A lista integra várias opções, que se encontram disponíveis na App Store da Apple.

    Existem alguns requisitos para surgir nesta lista, entre as quais o navegador deve estar presente na App Store, e ter mais de 5000 downloads na União Europeia no ano anterior. O ecrã de escolha apresenta 11 possibilidades diferentes, distribuídas de forma aleatória – e onde também se encontra o Safari.

    imagem de exemplo do selecionador do navegador

    A Apple espera atualizar esta lista de forma anual, com base nos dados da sua própria plataforma.

    No entanto, se parece existir um vencedor desta mudança será certamente o Brave. O navegador, mais conhecido pelo seu foco em privacidade, afirmou recentemente que, desde a implementação da mudança, o número de downloads na União Europeia do Brave para iOS aumentou consideravelmente.

    A empresa revelou ainda o gráfico com o número de downloads da sua aplicação para iOS, onde se verifica claramente o momento em que a mensagem para alteração do navegador padrão começou a surgir aos utilizadores.

    downloads do brave ios

    O número de downloads diários do Brave no iOS encontrava-se em torno dos 7000 e 8000 por dia. No entanto, a 6 de Março, este valor registou um aumento considerável para mais de 11.000. Este aumento coincide com a altura em que a Apple começou a apresentar o ecrã para selecionar o navegador padrão.

    É possível que esta tendência se venha a manter, sobretudo depois da mudança começar a chegar a mais utilizadores. Isto pode ter impacto positivo também para outros navegadores no mercado.

  • WebTunnel na rede Tor oculta ligações como HTTPS

    WebTunnel na rede Tor oculta ligações como HTTPS

    WebTunnel na rede Tor oculta ligações como HTTPS

    A equipa de desenvolvimento do Tor Project revelou o lançamento dos WebTunnel, um novo formato de ponte para acesso à rede Tor que permite contornar alguns dos mecanismos de censura em vários países.

    As pontes Tor são relays usados para aceder à rede, que não são oficialmente listados no publicamente pela rede, e permitem contornar algumas das medidas de censura usadas por diferentes entidades em vários países.

    A nova tecnologia dos WebTunnel é a mais recente geração para estas pontes, a qual simula o tráfego das mesmas como simples comunicações seguras HTTPS. Desta forma, para os fornecedores de serviço, a ligação encontra-se a ser feita apenas para uma fonte HTTPS, sem indicar diretamente qual o site ou se o acesso está a ser feito via TOR.

    Tendo em conta que as ligações são mascaradas como ligações HTTPS, será consideravelmente mais difícil de as bloquear ou censurar, visto que tal medida afetaria também ligações legitimas a qualquer site atualmente na internet.

    O sistema de WebTunnel ainda se encontra num formato de teste, portanto os utilizadores podem ter de realizar algumas configurações adicionais, e em certos casos, a ligação pode falhar. Recomenda-se que este meio de ligação seja apenas usado em casos onde exista uma forte censura nas ligações à rede Tor, ou quando seja necessário garantir total privacidade e proteção contra possíveis bloqueios da rede.

  • Windows 10 recebe atualização de segurança KB5035845

    Windows 10 recebe atualização de segurança KB5035845

    Windows 10 recebe atualização de segurança KB5035845

    Os utilizadores do Windows 10 podem preparar-se para receber uma nova atualização, agora que o pacote KB5035845 encontra-se disponível para o Windows 10 21H2 e 22H2.

    Esta nova atualização encontra-se disponível para os utilizadores via o Windows Update, sendo que pode ser instalada diretamente das definições do sistema. A mesma foca-se em corrigir vários bugs e falhas de segurança do sistema, e como faz parte do Patch Tuesday da Microsoft, será obrigatória.

    De acordo com a lista de alterações da Microsoft, esta atualização corrige várias falhas de segurança no sistema, em conjugação com pequenos bugs no mesmo.

    A empresa refere ter corrigido um bug que afetava o sistema de partilha do Windows, que agora pode enviar diretamente links para aplicações como o WhatsApp, Gmail, Facebook e LinkedIn. Deve ainda receber suporte para a partilha direta na X em breve.

    Foi também corrigido um problema com jogos instalados da Microsoft Store, onde em sistemas configurados para drives secundárias, os mesmos eram instalados na drive principal.

    Foi também corrigido um bug que poderia levar a que a app Windows Backup ficasse disponível para utilizadores em regiões onde, oficialmente, esta não se encontra acessível.

    Os utilizadores devem começar a receber esta atualização durante as próximas horas, sendo que a mesma deve ser automaticamente instalada o sistema.

  • Windows 11 recebe nova atualização KB5035853

    Windows 11 recebe nova atualização KB5035853

    Windows 11 recebe nova atualização KB5035853

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar a nova atualização KB5035853 para os utilizadores do Windows 11 23H3 e 22H2. Esta atualização integra várias correções e melhorias para os sistema, sendo importante para quem esteja com a recente versão do sistema.

    A atualização é obrigatória para todos os utilizadores, tendo em conta que integra o Patch Tuesday da empresa, e conta com várias correções de segurança importantes que devem ser aplicadas no sistema.

    Para quem esteja nas versões mais recentes do Windows 11, para instalar a mesma basta aceder às Definições do Windows, na secção do Windows Update. Esta deve ser automaticamente instalada nas próximas horas para todos os sistemas.

    De acordo com a lista de alterações da Microsoft, a atualização KB5035853 integra algumas novidades interessantes. Uma delas será o suporte para o padrão USB 80Gbps, a próxima geração de ligações USB de elevada velocidade – desde que os utilizadores tenham igualmente hardware que suporte esta tecnologia.

    Foi também corrigido um bug que poderia levar a que jogos da Microsoft Store fossem instalados na drive principal do sistema, mesmo que a configuração fosse feita para uma drive secundária.

    A Microsoft afirma ainda ter corrigido um bug com a página inicial das Definições do sistema, que em certos casos, poderia bloquear quando os utilizadores acediam à mesma.

    Por fim, a atualização corrige ainda um problema, que poderia levar a falhas na instalação de atualizações via o Windows Update, com o código de erro 0x800F0922.

    Os utilizadores devem começar a receber a atualização nos seus sistemas durante as próximas horas, sendo que esta deve ser automaticamente instalada como parte das atualizações obrigatórias do Windows 11.

  • Copilot começa a fornecer GPT4-Turbo para contas gratuitas

    Copilot começa a fornecer GPT4-Turbo para contas gratuitas

    Copilot começa a fornecer GPT4-Turbo para contas gratuitas

    Os utilizadores do Microsoft Copilot com contas gratuitas no serviço podem agora aceder também ao GPT4-Turbo. Esta medida surge depois de o avançado modelo LLM da OpenAI ter ficado disponível para os utilizadores das versões pagas do serviço.

    De acordo com Mikhail Parakhin, os utilizadores com contas gratuitas do Copilot podem agora usar o modelo GPT4-Turbo, que permite aceder a consideráveis melhorias nas respostas fornecidas pelo sistema.

    O GPT-4 Turbo, a versão mais recente e avançada do modelo de linguagem GPT-4 da OpenAI, e representa um salto significativo na capacidade da IA generativa. O GPT-4 Turbo é capaz de lidar com tarefas mais complexas e gerar texto mais preciso, com um conhecimento geral mais amplo e habilidades de raciocínio aprimoradas.

    mensagem do programador da Microsoft

    Até agora, os utilizadores do Copilot na versão gratuita apenas tinha aceso ao GPT-4, sendo que a versão Turbo apenas se encontrava disponível para quem estaria subscrito ao Copilot Pro. No entanto, este modelo encontra-se agora acessível para todos os utilizadores, permitindo receber respostas ainda mais completas e detalhadas.

    Os utilizadores da versão Pro podem ainda selecionar o modelo que pretendem usar, seja o GPT3.5 ou o GPT4, através das configurações da plataforma.

    A novidade deve estar implementada no sistema da Microsoft, sendo que não é necessária qualquer ação dos utilizadores para usarem o novo modelo.

  • Gemini coloca em pausa questões sobre eleições

    Gemini coloca em pausa questões sobre eleições

    Gemini coloca em pausa questões sobre eleições

    A Google encontra-se a aplicar restrições nas respostas fornecidas pelo Gemini, o modelo de IA da empresa, relativamente às eleições em vários países.

    De acordo com o comunicado da Google, a empresa vai aplicar restrições nas respostas fornecidas pelo Gemini sobre questões associadas com eleições presidenciais em vários países. A medida será aplicada para evitar possíveis erros na implementação da tecnologia e das respostas fornecidas, bem como para evitar a falsa informação.

    Esta medida surge também numa altura em que a Inteligência Artificial generativa encontra-se a ser alvo de duras críticas e preocupações, relativamente à forma como a mesma pode afetar os resultados eleitorais.

    Num exemplo, quando os utilizadores perguntam ao Gemini sobre as próximas eleições nos EUA, entre Joe Biden e Donald Trump, o sistema da Google agora recomenda que seja feita uma pesquisa pelo assunto. Isto inclui as recentes eleições em Portugal, onde o Gemini apresenta a mesma resposta como sugestão para pesquisa.

    eleições com pergunta no gemini

    De notar que esta medida não é propriamente inesperada. A Google já tinha revelado, em Dezembro, que iria aplicar medidas para evitar que o (na altura) Bard fosse usado para difundir desinformação sobre as eleições em vários países.

  • Windows 10 21H2 vai deixar de receber suporte em Junho

    Windows 10 21H2 vai deixar de receber suporte em Junho

    Windows 10 21H2 vai deixar de receber suporte em Junho

    A Microsoft confirmou que o Windows 10 21H2 vai deixar de receber suporte oficial da empresa em junho deste ano, o que inclui também as versões Enterprise e Education.

    Com o fim de suporte, a Microsoft vai deixar de fornecer oficialmente atualizações para o sistema, e deixará de fornecer qualquer suporte direto aos mesmos. Quem ainda se encontre nesta versão, será aconselhado a atualizar para as versões mais recentes do Windows 10, ou a atualizar para o Windows 11.

    As versões Enterprise e Education serão as mais avançadas dentro do leque de versões do sistema, e por norma, as que recebem atualizações por mais tempo. No entanto, a partir de Junho, também estas deixarão de receber novas atualizações oficialmente.

    Espera-se que o suporte termine por completo no dia 11 de Junho, com a empresa a recomendar quem ainda tenha os sistemas nestas versões a atualizar antes desta data.

    De relembrar que quem se encontrava nas versões Home, Pro e Pro for Workstations do Windows 10 21H2 deixou de receber suporte ao mesmo em Junho de 2023, com a atualização Patch Tuesday lançada no mesmo mês.

    A última versão suportada do Windows 10 será a 2022 Update, também conhecida como Windows 10 22H2, a qual foi disponibilizada em Novembro de 2022. Esta deve encontrar-se disponível para todos os utilizadores via o Windows Update, sendo que é possível realizar rapidamente a atualização pelo mesmo.

  • Tuta Mail adiciona novo sistema de encriptação quântica

    Tuta Mail adiciona novo sistema de encriptação quântica

    Tuta Mail adiciona novo sistema de encriptação quântica

    A plataforma Tuta Mail, reconhecida pelos seus serviços focados em privacidade, acaba de revelar o protocolo TutaCrypt, focado para encriptar conteúdos com proteção quântica.

    Este novo protocolo, que se encontra a ser usado para proteger as comunicação dos utilizadores do Tuta Mail, garante uma proteção de elevada segurança contra ataques quânticos. Desta forma, a plataforma de email pretende garantir uma total proteção e privacidade dos dados dos seus clientes.

    Este novo sistema de proteção encontra-se focado em prevenir ataques conhecidos como “harvest now, decrypt later”, onde basicamente, conteúdos encriptados são recolhidos e armazenados para serem desencriptados mais tarde, quando a tecnologia possuir capacidade para tal.

    Este sistema garante que, mesmo que os dados encriptados dos utilizadores sejam recolhidos, estarão seguros de eventuais ataques no futuro, quando a tecnologia quântica estiver mais avançada. Usando diferentes camadas de proteção, este deve garantir que os dados permanecem seguros independentemente do que apareça daqui a uns anos.

    Este género de encriptação tem vindo a ser cada vez mais popular entre serviços focados para a privacidade dos utilizadores. O Signal é outra plataforma que já implementou os seus próprios sistemas de encriptação contra este formato de ataques.

    Os novos utilizadores do Tuta Mail devem contar com a encriptação TutaCrypt aplicada por padrão. Para os atuais clientes da plataforma, o suporte deve chegar durante os próximos dias. Não será, no entanto, necessária qualquer mudança por parte dos utilizadores, sendo que podem continuar a usar os serviços na normalidade sem impacto.

  • Rússia alega que EUA estão a preparar ataque informático a sistema de votação

    Rússia alega que EUA estão a preparar ataque informático a sistema de votação

    Rússia alega que EUA estão a preparar ataque informático a sistema de votação

    As autoridades da Rússia encontram-se a acusar os EUA de estarem a planear um ataque contra o sistema eleitoral russo, mais concretamente contra os sistemas do mesmo.

    De acordo com a Reuters, as autoridades de segurança da Rússia encontram-se a indicar que os EUA estão a preparar um ataque informático contra os sistemas de votação na Rússia, com o objetivo de destabilizarem as eleições no pais.

    Embora as autoridades não tenham deixado qualquer prova concreta sobre estas declarações ou planos, a Rússia afirma que qualquer tentativa de realizar ataques contra o sistema eleitoral do pais será considerado um ato de agressão. No entanto, alguns meios consideram que estas declarações apenas se encontram a surgir como uma escapatória, para o caso de Vladimir Putin não obter a totalidade dos votos nas eleições do dia 15 de Março.

    Segundo as autoridades russas, estas afirmam terem provas que as autoridades dos EUA podem estar a planear um ataque ao sistema informático da votação na Rússia, que pode impedir a contagem de votos em algumas zonas da mesma.

    De notar que Putin controla o sistema de votação local, e como tal, é bastante provável que o mesmo venha a ter uma reeleição com a contagem dos votos. No entanto, para a eventualidade de os números não serem indicativos de tal, várias fontes afirmam que as declarações agora indicadas serão um meio de escape para o caso de este não obter a totalidade dos votos.

    Ao mesmo tempo, as autoridades russas também afirmam que, apesar dos planos dos EUA, a Rússia nunca interferiu com as eleições dos EUA. No entanto, do lado dos EUA, as autoridades repetidamente indicaram a Rússia como uma das fontes de interferência ao sistema de votação, através de vários meios.

  • Apple pode usar IA para novo sistema de publicidade

    Apple pode usar IA para novo sistema de publicidade

    Apple pode usar IA para novo sistema de publicidade

    A Apple pode ter começado os testes a um novo sistema de IA, que será focado para anunciantes nas plataformas da empresa.

    De acordo com o portal Business Insider, a Apple encontra-se a testar um novo sistema, junto de alguns anunciantes, focado em usar Inteligência Artificial para automaticamente apresentar publicidade nos melhores locais.

    Este novo sistema iria usar a publicidade dos anunciantes, colocando a mesma automaticamente nos melhores locais dentro das diferentes plataformas da empresa, como a App Store, entre outras.

    Basicamente, os anunciantes apenas teriam de indicar o orçamento a gastar para a campanha, e apresentar alguns recursos para usar com a publicidade. Feito isto, a IA da Apple iria decidir quais os melhores locais para apresentar os mesmos, de forma a otimizar o melhor possível o orçamento e a visibilidade para os anunciantes.

    Ao mesmo tempo, os rumores indicam que este novo sistema faria parte de uma nova iniciativa da Apple, em começar a apostar mais na publicidade dentro do seu ecossistema, e criando novas ferramentas para os anunciantes poderem usar.

    Atualmente a empresa apresenta estes sistemas de publicidade sobretudo na App Store, em diferentes secções da mesma, que podem ser usadas para campanhas de diferentes apps e programadores.

    É possível que a Apple venha a expandir o suporte para este sistema em outras das suas plataformas e serviços, chegando a ainda mais utilizadores e a marcas.

  • Mark Zuckerberg continua a considerar Quest 3 superior ao Vision Pro da Apple

    Mark Zuckerberg continua a considerar Quest 3 superior ao Vision Pro da Apple

    Mark Zuckerberg continua a considerar Quest 3 superior ao Vision Pro da Apple

    Pouco depois da Apple ter lançado o Vision Pro, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, foi bastante claro em como o mesmo ainda continua a classificar o Meta Quest 3 como um dispositivo superior. E agora, o executivo volta a deixar essa ideia em mais um teste.

    Durante o fim de semana passado, Zuckerberg terá testado novamente o Apple Vision Pro, e deixou o seu feedback para a comunidade via o Threads. Na mensagem, este continua a afirmar que olha para o Quest 3 como superior comparativamente à oferta da Apple, e não será apenas baseado no preço de 3500 dólares versus 500 dólares.

    Numa recente análise ao Apple Vision Pro, Benedict Evans indicou que o dispositivo seria o que a Meta pretendia atingir daqui a 3-5 anos. No entanto, para Zuckerberg, a comparação não se encontra correta.

    Para o mesmo, o dispositivo da própria Meta é consideravelmente superior, e não se compara atualmente ao dispositivo da Apple. Zuckerberg refere que o Quest conta com sistemas mais avançados a nível de “motion blur”, além de ter um sistema de tracking mais avançado.

    Tal como o mesmo já tinha referido, existem alguns aspetos positivos no Apple Vision Pro, como é o caso da resolução mais elevada do ecrã, que permite obter uma maior qualidade visual. Mas para o executivo da Meta, esse ponto não é suficiente para considerar o dispositivo “melhor”, já que a Apple teve de cortar noutros aspetos para o atingir.

    Além disso, Zuckerberg também deixou críticas ao facto de apelidarem o Quest 3 de um dispositivo apenas para jogos. Face a esta indicação, o mesmo indica que, apesar de existirem jogos para o mesmo, uma grande parte das aplicações mais usadas no mesmo são de produtividade e sociais. Horizon, VR Chat e Rec Room estão entre as mais usadas, e não se focam inteiramente para “jogos”.

    De relembrar que, em Fevereiro, Zuckerberg tinha indicado que o Quest 3 era superior ao dispositivo da Apple tendo em conta o preço, ergonomia e, embora tenha apontado como positivo a resolução do ecrã do Vision Pro, o mesmo considera que a qualidade final do Quest 3 ainda é de maior valor para os consumidores.

  • Apple Maps expande rotas de bicicletas para a Bélgica

    Apple Maps expande rotas de bicicletas para a Bélgica

    Apple Maps expande rotas de bicicletas para a Bélgica

    O Apple Maps acaba de receber uma nova funcionalidade para os utilizadores que se encontram na Bélgica. A plataforma agora pode apresentar os melhores caminhos focados para bicicletas.

    O novo sistema de rotas para bicicletas tem vindo a ser uma das apostas da Apple para o Apple Maps, embora ainda esteja limitado apenas para alguns países. No entanto, os utilizadores na Bélgica agora podem aceder a este novo sistema.

    A Apple inicialmente revelou a chegada desta funcionalidade com o Apple Maps no iOS 14, fornecendo rotas especialmente traçadas para quem pretende andar de bicicleta. Estas focam-se em pontos como a inclinação das estradas e outros fatores, para traçar as rotas mais rápidas.

    A funcionalidade já se encontra disponível para algumas cidades em França e Alemanha, juntamente com Espanha e o Reino Unido, EUA, Japão, China e algumas cidades do Canadá. Infelizmente ainda se desconhece quando irá ficar disponível para Portugal, sem planos anunciados oficialmente para tal.

  • Apple vai permitir descarregar apps diretamente de sites na UE

    Apple vai permitir descarregar apps diretamente de sites na UE

    Apple vai permitir descarregar apps diretamente de sites na UE

    A Apple acaba de confirmar algumas mudanças que vão surgir para utilizadores na zona europeia, sendo a mais importante a capacidade dos mesmos descarregarem apps diretamente dos seus sites.

    Estas mudanças fazem parte das medidas da Apple para se integrar com a nova Lei dos Mercados Digitais, que começou a ser aplicada na zona europeia, e segue-se à revelação a semana passada do suporte para lojas de aplicações alternativas no iOS 17.4.

    Hoje a empresa revela três novas mudanças. A primeira será a capacidade dos programadores em lojas alternativas para iOS terem a capacidade de criar catálogos com apenas as suas ofertas presentes nas mesmas.

    Ao mesmo tempo, os programadores passam a ter a capacidade de desenharem as suas próprias promoções in-app, seguindo alguns guias da empresa.

    Por fim, e talvez o mais importante para muitos, os programadores terão a capacidade de distribuir as suas aplicações diretamente dos seus websites. Desta forma, os mesmos podem fornecer as apps diretamente dos seus sites para os utilizadores, sem que os mesmos tenham de aceder à plataforma da empresa.

    No entanto, para usar esta funcionalidade, existem algumas restrições primeiro. Uma delas será que os programadores necessitam de ter uma conta de programador na Apple faz mais de dois anos, e devem também ter uma app que tenha sido descarregada mais de um milhão de vezes. A medida também se aplica apenas para utilizadores dentro da União Europeia.

    A instalação também apenas pode ser feita de domínios registados no App Store Connect pelos programadores. Portanto, ainda existem algumas limitações importantes a ter em conta, mas será um avanço face às medidas existentes até agora.

    Os programadores terão ainda acesso a APIs que darão mais controlo para distribuir as suas apps fora da App Store, caso assim o pretendam. Espera-se que a funcionalidade venha a ser integrada diretamente no sistema da Apple durante os próximos meses.

  • Apple começa a fornecer iOS 18 para testes na linha de produção

    Apple começa a fornecer iOS 18 para testes na linha de produção

    Apple começa a fornecer iOS 18 para testes na linha de produção

    A Apple está mais perto de lançar o iOS 18 para os utilizadores, tendo recentemente começado a disponibilizar as novas versões de teste para as linhas de produção e alguns revendedores certificados.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a fornecer a versão VendorUI do iOS 18 para algumas das suas linhas de produção. Esta versão é normalmente usada como parte de testes, de forma a garantir que o sistema encontra-se preparado para os futuros dispositivos, alargando também a lista de dispositivos usados para detetar eventuais falhas e bugs.

    Esta versão ainda é considerada como estando em desenvolvimento, e a sua disponibilização é bastante restrita, mas pode indicar que a nova atualização está cada vez mais perto de chegar para os utilizadores.

    A mesma será usada para controlo de qualidade, durante a linha de produção, mas como se trata de uma versão de teste, ainda conta com elementos da anterior versão. No entanto, deve indicar quando existem novidades, ou pode contar com ligeiras mudanças no branding.

    Com esta versão agora disponível, é também possível que brevemente venham a surgir mais leaks sobre o iOS 18, tendo em conta que mais utilizadores podem começar a ter acesso às novidades do sistema.

    De momento ainda se desconhece quando o iOS 18 vai começar a ficar disponível para os utilizadores, mas é possível que tal ocorra durante o evento WWDC da empresa, previsto mais para o final deste ano.

  • Microsoft segue a Lei dos Mercados Digitais com o Windows 11

    Microsoft segue a Lei dos Mercados Digitais com o Windows 11

    Microsoft segue a Lei dos Mercados Digitais com o Windows 11

    A Microsoft encontra-se a integrar mudanças para o Windows 11, de forma a ir de encontro com a nova Lei dos Mercados Digitais, ao permitir que os utilizadores removam ou alterem o OneDrive, Edge e Bing, entre outros.

    A medida vai permitir que os utilizadores do Windows 11 possam realizar alterações dos programas nativos do sistema, optando por versões alternativas. Esta medida surge como parte das novas regras da Lei dos Mercados Digitais na União Europeia, e vai aplicar-se para todos os sistemas nesta região.

    Os utilizadores vão poder desinstalar completamente o Edge do Windows 11, bem como desativar o Bing na pesquisa do Windows, ou desativar o Microsoft News dos widgets. Além disso, a Microsoft vai ainda permitir que motores de pesquisa de terceiros possam ser usados com o sistema, através de apps dedicadas pela Microsoft  Store, que os utilizadores podem usar para optarem pela pesquisa por esses motores.

    Também será possível aos programadores criarem widgets para o Windows 11 que alterem o Microsoft News, e implementem os seus próprios sistemas. E, por fim, mas não menos importante, será também possível desativar completamente o OneDrive do sistema, para quem não use a plataforma de armazenamento cloud.

    De notar, no entanto, que a Comissão Europeia tinha colocado o Bing e o Microsoft Edge excluídos desta nova lei, por não atingirem os requisitos para terem de aplicar medidas como tal.

  • Falsa aplicação na App Store rouba milhares de dólares em criptomoedas

    Falsa aplicação na App Store rouba milhares de dólares em criptomoedas

    Falsa aplicação na App Store rouba milhares de dólares em criptomoedas

    Os criadores da carteira de criptomoedas Leather encontram-se a alertar a comunidade para uma nova falsa aplicação, que se encontra a propagar via a App Store da Apple, e focada para utilizadores do sistema operativo da empresa.

    Embora a App Store tenha altos padrões a nível de segurança e de aprovação das apps, de tempos a tempos, surgem também casos onde apps maliciosas acabam por ser incorretamente aprovadas. Este é o mais recente exemplo disso, onde uma falsa app que alega ser da carteira de criptomoedas Leather encontra-se agora acessível na plataforma.

    Esta aplicação, segundo a Leather, foca-se em roubar os fundos que se encontrem nas carteiras virtuais dos utilizadores. Se estes introduzirem os dados das suas carteiras na falsa app, acabam por permitir que os atacantes possam roubar todos os fundos das mesmas.

    mensagem de alerta da leather

    A Leather alerta ainda para este género de casos, sublinhando que não existe ainda uma aplicação oficial da plataforma para os utilizadores do iOS. Os criminosos tentam aproveitar esta lacuna para enganar os utilizadores, fazendo-os acreditar que a app é legitima.

    A entidade alerta ainda que, para quem tenha introduzido as suas chaves privadas nesta falsa aplicação, deve tentar, de imediato, transferir os fundos para uma nova carteira segura, sob o risco de se poderem perder todos os fundos na mesma.

    Embora a equipa da Leather tenha notificado a Apple para esta falsa aplicação na App Store faz mais de uma semana, a app ainda se encontra disponível para download, com um volume cada vez mais elevado de downloads a serem realizados.

    Curiosamente, a app conta ainda com uma classificação de 4.9 estrelas em 5, o que indica que é possível que se tenha usado bots para falsas avaliações, e como forma de dar mais credibilidade à mesma. Tendo em conta que a App Store não indica o número de downloads de uma app, é impossível de saber o número de utilizadores afetados.

  • ZorinOS recebe nova versão 17.1

    ZorinOS recebe nova versão 17.1

    ZorinOS recebe nova versão 17.1

    A equipa de desenvolvimento do Zorin OS, um sistema baseado em Linux e focado em privacidade e interface simples de usar, acaba de revelar a sua nova atualização 17.1, trazendo consigo várias novidades.

    Esta é a primeira versão lançada depois do Zorin OS 17 ter sido oficialmente lançado faz alguns meses. Uma das grandes novidades desta atualização encontra-se nas melhorias de suporte para aplicações do Windows.

    O sistema é agora capaz de identificar automaticamente os programas de instalação para centenas de novas aplicações do Windows, procedendo à sua instalação corretamente via o Wine API.

    O próprio Wine foi também atualizado para a versão 9.0, trazendo consigo todas as melhorias desta versão. O sistema conta ainda com o Bottles, um programa capaz de executar as aplicações do Windows num ambiente de sandbox.

    bottles no zorinOS

    Outra novidade desta versão encontra-se na chegada da nova Zorin OS Education, que se conjuga com a Core e Pro. Esta combina as novidades do Zorin OS com a integração de várias apps e ferramentas focadas para o ensino.

    Além disso, várias das aplicações nativas do Zorin OS foram também atualizadas para as versões mais recentes, de forma a garantir a melhor experiência possível para os utilizadores.

  • iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    A Apple pode encontrar-se a realizar testes internos para uma nova versão do iOS 17.4.1, para o iPhone, que deve trazer algumas atualizações importantes para o sistema.

    De acordo com o portal MacRumours, a Apple encontra-se a testar internamente a nova versão do iOS 17.4.1, focada para o iPhone, que deve ser brevemente lançada para todos os utilizadores.

    Embora ainda se desconheça as alterações concretas e oficiais, tendo em conta o histórico de lançamentos do iOS, esta atualização espera-se que seja relativamente pequena, focada apenas em correções de bugs e algumas falhas de segurança.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando o iOS 17.4.1 será efetivamente lançado, mas tendo em conta os dados conhecidos até ao momento, é possível que essa disponibilização venha a ser feita ainda durante esta semana ou no início da próxima.

    Os utilizadores, como sempre, podem verificar a existência de atualizações via o sistema OTA do iOS.

  • AirPods Pro podem contar com modo de ajuda da audição

    AirPods Pro podem contar com modo de ajuda da audição

    AirPods Pro podem contar com modo de ajuda da audição

    Os AirPods Pro devem, brevemente, receber uma nova funcionalidade de ajuda de audição. Esta novidade deve ser lançada com o iOS 18 até ao final deste ano, de acordo com os mais recentes rumores.

    Segundo o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a trabalhar num novo “modo de audição”, que permitirá usar os AirPods Pro como uma ajuda para ouvir melhor em determinados locais.

    Esta funcionalidade deve encontrar-se integrada no iOS 18, que se espera venha a ser revelado até ao final do ano.

    No entanto, a novidade já tinha vindo a surgir em alguns rumores no passado. Em 2021, algumas fontes indicavam que a próxima geração dos AirPods Pro poderiam contar com um sistema que iria ajudar os utilizadores a ouvirem melhor. Esta funcionalidade não foi oficialmente lançada, mas a empresa integrou uma pequena ideia da mesma, com a funcionalidade para melhorar a clareza das conversas.

    No entanto, a empresa não classifica os seus AirPods Pro como sendo dispositivos de ajuda na audição, nem obteve a classificação para tal junto das autoridades nos EUA. Portanto, para já, a ideia apenas se encontra no papel, e caso venha a ser lançada, não será como algo que seja classificado como um substituto de um aparelho auditivo médico.

    A Apple também se pode aproveitar de uma nova legislação da FDA nos EUA, aprovada em Agosto de 2022, que classifica uma nova categoria de dispositivos de apoio na audição, que conta com algumas áreas “cinza” no que respeita à classificação de produtos. Nesta, os AirPods poderiam enquadrar-se – embora não fossem um substituto para dispositivos médicos.

    A categoria engloba dispositivos que não ajudem a curar, tratar ou mitigar os efeitos dos problemas auditivos, e não afetam o funcionamento do corpo humano.

    Com isto, ainda se desconhecem os planos da Apple. A empresa pode optar por tentar obter uma aprovação da FDA para o lançamento da funcionalidade, ou pode integrar a mesma dentro desta categoria secundária mais abrangente.

  • xAI vai tornar código do Grok open source esta semana

    xAI vai tornar código do Grok open source esta semana

    xAI vai tornar código do Grok open source esta semana

    Elon Musk confirmou que vai colocar o código do Grok, o sistema de IA da xAI, em formato open source ainda durante esta semana. A medida surge depois do mesmo ter deixado críticas à OpenAI, na forma como esta se encontra a bloquear o acesso ao código por detrás do ChatGPT, indo contra a ideia original da empresa – algo que o mesmo também se encontra a processar a empresa por violação de contrato.

    Durante o final do ano passado, a xAI lançou o Grok, um sistema de IA similar ao ChatGPT, com acesso em tempo real aos conteúdos da internet e informação, e uma informação “politicamente correta”, segundo a visão de Musk. O serviço encontra-se atualmente disponível para os utilizadores que possuem o plano mais avançado da X Premium+.

    Musk foi um dos investidores iniciais da OpenAI, tendo ajudado Sam Altman a construir a empresa nos primeiros tempos. Inicialmente, a ideia seria destronar a Google na corrida ao mercado da IA, enquanto também disponibilizava a tecnologia livremente para todos. No entanto, Musk afirma que as ideias originais da OpenAI foram removidas do plano, sobretudo depois do investimento da Microsoft, sendo que a empresa agora foca-se nos lucros.

    Musk afirma que o site da OpenAI continua a indicar que as tecnologias de IA da mesma são criadas para “beneficiar a humanidade”, mas enquanto isso, o código fonte do ChatGPT e as suas tecnologias encontram-se fechadas.

    Com isto, Musk afirma agora que pretende colocar o código do Grok em formato open source, o que iria permitir a qualquer um analisar os conteúdos do mesmo e os detalhes de como este funciona. Com a medida, a xAI também se junta na lista de empresa que se encontram a disponibilizar os seus modelos de IA livremente para todos poderem analisar, de onde se encontram nomes como a Meta e Mistral.

    De relembrar que Elon Musk tem vindo a ser bastante transparente na forma como pretende abrir as suas tecnologias para todos, e no caso da Tesla, o mesmo já colocou várias das patentes da empresa em formato open source, mas parece que agora essa ideia vai também voltar-se para a tecnologia de IA da empresa.