Categoria: sistema

  • Windows 11 prepara-se para grandes alterações na interface

    Windows 11 prepara-se para grandes alterações na interface

    Windows 11 prepara-se para grandes alterações na interface

    A Microsoft tem vindo a realizar algumas alterações sobre o Windows 11 nas últimas builds, focadas em tentar melhorar a experiência dos utilizadores no sistema, e também as funcionalidades que são fornecidas neste.

    As builds Dev do programa Insider tendem a ser onde algumas dessas novidades são testadas antes de chegarem na versão final – algumas das quais publicamente, e outras escondidas como experiências no sistema.

    Uma das novidades escondidas que a Microsoft pode estar a experimentar encontra-se sobre uma nova categoria de “Galeria” para pastas, que basicamente permite aos utilizadores escolherem uma pasta especifica do sistema como galeria, apresentando detalhes sobre fotos e vídeos na mesma em maior destaque.

    De acordo com o entusiasta do Windows “Albacore“, a Microsoft pode estar a testar esta novidade dentro de um conjunto de mudanças previstas para o Windows 11 e o seu Explorador de Ficheiros. Entre estas pode encontrar-se a passagem do motor gráfico do DirectUI para XAML. Este motor gráfico pode permitir à Microsoft ter mais liberdade para colocar a interface do sistema dentro dos padrões que a mesma pretende para o Windows 11.

    nova interface do Windows 11 com galeria

    Apesar de isto serem boas notícias para os utilizadores, que podem ter um sistema mais homogéneo, ao mesmo tempo o leaker também refere que a implementação atual do XAML ainda se encontra bastante instável. O mesmo apresenta várias falhas e erros, e não será certamente algo que os utilizadores devem implementar para um sistema no dia a dia.

    Ainda assim, isto será certamente bom para o Windows a longo prazo, permitindo à Microsoft ter mais espaço de manobra para trazer a sua interface e design para mais partes do sistema e para ainda mais aplicações.

  • Google Fotos vai tentar adivinhar localização onde fotos foram capturadas

    Google Fotos vai tentar adivinhar localização onde fotos foram capturadas

    Google Fotos vai tentar adivinhar localização onde fotos foram capturadas

    A Google encontra-se a alertar alguns utilizadores do serviço de Fotos, em iOS e Android, sobre a funcionalidade de estimativa de identificação do local onde os conteúdos foram capturados.

    Tanto fotos como vídeos, por vezes contam com pequenas informações nos metadados sobre a localização onde foram capturados. No entanto, nem sempre isso acontece – dependendo da forma como a fotografia e vídeo foram capturados.

    No entanto, a Google pretende que esses conteúdos também sejam identificados, e como tal, encontra-se agora a lançar uma nova funcionalidade, que será capaz de identificar os locais onde os conteúdos foram capturados, tendo por base várias fontes de informação.

    Este sistema irá obter dados tanto do histórico de navegação do utilizador, como também pontos chave nas fotos que possam servir para a identificação aproximada. A empresa vai analisar determinados pontos chave nos locais presentes nas fotos, e usando a informação que possui do Google Maps – e possivelmente de outros dos seus serviços – tentar chegar ao local aproximado.

    funcionalidade de identificação do local aproximado

    Esta funcionalidade encontra-se ativa por padrão para os utilizadores, sendo que a empresa alerta que, caso os utilizadores desativem a mesma, as fotos que foram classificadas com esta funcionalidade irão perder também os registos da localização.

    Esta opção pode também ser um ponto a desativar para quem não pretenda que a Google esteja a analisar os conteúdos das suas fotos e vídeos para tentar identificar o local de onde foram capturadas.

    Os utilizadores podem sempre, de forma manual, identificar o local onde um determinado conteúdo foi capturado. A partir de qualquer conteúdo no Google Fotos é possível adicionar manualmente informação adicional, como as pessoas presentes ou o local onde foi capturado.

  • Windows 11 prepara novidades para as Definições do sistema

    Windows 11 prepara novidades para as Definições do sistema

    Windows 11 prepara novidades para as Definições do sistema

    O Windows 11 encontra-se a preparar para receber um conjunto de novidades dentro das suas definições, focadas para quem pretenda ter mais controlo do sistema, e com alguns extras certamente interessantes.

    Para começar, o utilizador do Twitter @thebookisclosed revelou ter descoberto que a Microsoft se encontra a testar o suporte a discos virtuais dentro do Windows 11, mais concretamente a discos VHD e VHDX.

    Estes discos são normalmente associados com máquinas virtuais, mas parece que a ideia da Microsoft será permitir aos utilizadores usar os mesmos diretamente do Windows 11, ou criar diretamente uma drive virtual para as mais variadas tarefas.

    novas drives virtuais no Windows 11

    Esta novidade ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, tanto que apenas foi descoberta por análise do código fonte da app de Definições do Windows 11.

    Outra novidade será focada para os utilizadores com mais do que um idioma de teclado configurado no sistema, onde será agora mais simples organizar quais os que devem ser aplicados dentro das sessões dos utilizadores e no momento do arranque. Também ficará mais simples de organizar os idiomas preferidos para cada utilizador dentro do sistema.

    nova aba home das definições do Windows 11

    Por fim, a Microsoft parece também encontrar-se a testar uma nova secção de “Home”, que basicamente pretende ser a página inicial da aplicação de Definições – a página que surge por padrão quando se abre a mesma. Atualmente a app apresenta a página inicial do sistema, mas isso pode vir a mudar com uma nova secção dedicada para a tarefa – embora ainda se desconheça que informação irá ser apresentada, uma vez que neste momento apenas apresenta conteúdo em branco.

    Todas as novidades parecem ainda encontrar-se em testes, portanto não existem garantias que venham a chegar nas versões finais do sistema. Ao mesmo tempo, ainda se desconhece quando a Microsoft realmente pretende fornecer as mesmas para os utilizadores – portanto ainda pode demorar algum tempo até que novidades venham a surgir.

  • Apple dificulta acesso a versões de desenvolvimento do iOS para utilizadores regulares

    Apple dificulta acesso a versões de desenvolvimento do iOS para utilizadores regulares

    Apple dificulta acesso a versões de desenvolvimento do iOS para utilizadores regulares

    A Apple encontra-se a tornar consideravelmente mais difícil a possibilidade de os utilizadores regulares terem acesso a versões de desenvolvimento do iOS.

    Por norma, as versões de desenvolvimento do iOS apenas são fornecidas para programadores, que tenham pago para se encontrarem na App Store. Isto permite que os mesmos possam adaptar as suas aplicações para as novidades presentes no sistema.

    No entanto, através de algumas técnicas, os utilizadores regulares também podem aceder a estas versões, usando perfis modificados da Apple para o processo. No entanto, com o lançamento do iOS 16.4, isso vai ficar consideravelmente mais difícil.

    A Apple encontra-se a aplicar novas restrições sobre a forma como as atualizações de desenvolvimento do iOS são lançadas, focando em que estas sejam disponibilizadas apenas para utilizadores no programa de desenvolvimento da empresa.

    Este programa custa 99 dólares por ano, e permite acesso às funcionalidades de desenvolvimento e de publicação na App Store. A partir de agora, as futuras versões do iOS ficarão consideravelmente mais difíceis de instalar para quem não tenha este acesso.

    De notar que as versões de Betas públicos ainda se encontram disponíveis. Estas versões são fornecidas para todos os utilizadores que estejam inscritos no programa de testes da Apple – que é gratuito. No entanto, esta tendem a chegar apenas algumas semanas depois de terem sido lançadas para programadores.

  • Instagram vai lançar subscrição que permite acesso a selo de verificação

    Instagram vai lançar subscrição que permite acesso a selo de verificação

    Instagram vai lançar subscrição que permite acesso a selo de verificação

    A Meta encontra-se a preparar uma nova subscrição para o Instagram, que vai seguir os mesmos moldes do que se encontra sobre o Twitter Blue.

    Apelidado de “Meta Verified”, a empresa encontra-se a desenvolver um novo sistema de subscrição para empresas e individuais, que iria permitir aos utilizadores da rede social terem acesos a alguns conteúdos extra dentro da mesma. Isto inclui benefícios como um selo de verificação da conta.

    A página de suporte da Meta sobre esta funcionalidade já se encontra ativa, embora a mesma ainda não esteja disponível para os utilizadores finais. De acordo com esta, o Meta Verified seria um plano de subscrição focado em fornecer alguns conteúdos extra para os utilizadores.

    Entre estes encontra-se um selo de verificação, embora ainda se desconheça se este selo será idêntico aos que existem atualmente para contas verificadas na plataforma. O Twitter, ao lançar a nova subscrição do Twitter Blue, teve de alterar a forma como as contas seriam verificadas, passando a integrar diferentes sinais de verificação para cada género de conta.

    dados do plano do Instagram para contas pagas

    Além disso, os utilizadores com o Meta Verified iriam também ter acesso a suporte de cliente para problemas nas suas contas, bem como um sistema de monitorização que identifica ativamente perfis falsos. Existe ainda a referência que os comentários destes utilizadores poderiam ter mais relevância dentro da plataforma, bem como a conta poderia surgir mais vezes recomendada dentro da página de Explorar e do Reels.

    A funcionalidade apenas iria encontrar-se disponível para as contas do Instagram, não colocando os mesmos benefícios sobre as contas do Facebook. Até ao momento, no entanto, ainda se desconhece qual seria o valor deste plano – a meta ainda não deixou qualquer confirmação oficial sobre a mesma.

  • One UI 5.1 começa a chegar também ao Samsung Galaxy Note 20

    One UI 5.1 começa a chegar também ao Samsung Galaxy Note 20

    One UI 5.1 começa a chegar também ao Samsung Galaxy Note 20

    A Samsung continua a tentar fornecer a nova versão da One UI 5.1 para o máximo de dispositivos possíveis, e parece que os mais recentes a receberem algumas novidades serão os modelos da linha Galaxu Note 20.

    De acordo com o portal SamMobile, a Samsung começou recentemente a fornecer a nova atualização da One UI 5.1, baseada no Android 13, para os utilizadores com o Galaxy Note 20 e Note 20 Ultra.

    Esta atualização encontra-se atualmente a ser fornecida na Argentina, mas espera-se que venha a chegar a mais países durante os próximos dias. Com isto, os utilizadores poderão receber todas as novidades da mais recente versão do sistema operativo da Samsung.

    Esta atualização encontra-se ainda a ser disponibilizada com o mais recente pacote de segurança da Google de Fevereiro de 2023, portanto deverá encontrar-se com as mais recentes correções disponíveis para o Android.

    De notar que a chegada da One UI 5.1 a alguns dispositivos tem sido também alvo de criticas pelos utilizadores, nomeadamente devido aos problemas de autonomia que são sentidos em alguns dispositivos. A Samsung ainda não confirmou qualquer problema associado com as mais recentes atualizações.

  • Agora pode criar as suas próprias versões adaptadas do Windows 11

    Agora pode criar as suas próprias versões adaptadas do Windows 11

    Agora pode criar as suas próprias versões adaptadas do Windows 11

    O Windows 11 evoluiu consideravelmente desde que foi inicialmente lançado. O sistema tem vindo a receber várias novidades e melhorias, com a Microsoft a dedicar cada vez mais tempo para o mesmo.

    No entanto, existe algo que ainda o torna um problema: os recursos. O Windows é bem conhecido por ser um sistema algo pesado, sobretudo para sistemas antigos. Em parte isso deve-se a alguns dos serviços e programas que a Microsoft decide integrar no sistema por padrão.

    Felizmente, existem versões como o Tiny11, que foi recentemente criado, para otimizar o desempenho do sistema. Estas versões são modificações do Windows 11 padrão, focadas em reduzir os recursos necessários para o sistema e outros extras.

    No entanto, existe sempre algum risco em usar este género de sistemas, uma vez que não são oficiais e podem conter mudanças que não seja do agrado de todos. Portanto, para quem pretenda algo alternativo, o criador da versão do Tiny11 agora revelou um vídeo que permite a qualquer pessoa criar a sua própria versão do Windows 11.

    O vídeo, com cerca de 15 minutos, detalha todos os passos que os utilizadores necessitam de fazer caso pretendam adaptar uma instalação do Windows 11 para as suas necessidades. O processo usa como base a imagem original do Windows 11, e como é o próprio utilizador a realizar as mudanças, desta forma pode ter total controlo e conhecimento sobre o que se encontra a ser feito.

    O processo certamente que não é simples, e exige alguns conhecimentos técnicos, mas para quem tenha o tempo para o fazer certamente que poderá compensar. De notar, no entanto, que não é recomendado o uso de versões modificadas do Windows, em parte porque estas não possuem suporte oficial da Microsoft, e possuem mudanças que podem afetar o funcionamento do sistema no futuro.

  • Sigma File Manager: a alternativa ao Explorador de Ficheiros do Windows

    Sigma File Manager: a alternativa ao Explorador de Ficheiros do Windows

    Sigma File Manager: a alternativa ao Explorador de Ficheiros do Windows

    O Windows tem vindo a melhorar consideravelmente o seu Explorador de Ficheiros nativo, e isso comprova-se com todas as mudanças feitas sobre o Windows 11. Pode-se dizer que o mesmo tem vindo a receber algumas melhorias, mas ainda longe do que muitos considerariam “perfeito”.

    Felizmente existem aplicações alternativas que permitem corrigir essas falhas, e o Sigma File Manager é uma delas. Esta aplicação pretende ser um substituto ao Explorador de Ficheiros do sistema, contando não apenas com um design bastante atrativo, mas funcionalidades extra para os utilizadores “power user” e novatos.

    O Sigma File Manager substitui o Explorador padrão do Windows por uma versão consideravelmente superior, com um design que se adapta perfeitamente ao ambiente do Windows 11.

    Os utilizadores podem rapidamente ter acesso a algumas das pastas padrão do sistema, bem como as suas drives. Mas existem ainda outras funcionalidades extra que não se encontram no Windows padrão.

    imagem da interface da aplicação Sigma File Manager

    Para começar, existe um novo sistema de pesquisa, que é capaz de realizar a verificação de ficheiros em todo o sistema – e consideravelmente mais rápido e avançado que o sistema de pesquisa nativo do Windows. Este pode até corrigir erros na escrita quando identifica os mesmos, com base nos ficheiros existentes numa determinada localização.

    Outra novidade encontra-se na capacidade de alternar entre diferentes abas para pastas diferentes. Isto é algo que apenas recentemente chegou ao Windows 11, mas no Sigma File Manager é possível de usar consideravelmente mais consistente e simples.

    Existe ainda um sistema de partilha de ficheiros via wireless de forma nativa, que permite aos utilizadores enviarem e receberem Ficheiros de outros sistemas na rede, desde que tenham o programa também instalado. Isto pretende ser uma forma mais simples de os utilizadores partilharem conteúdos na rede de forma rápida.

    Infelizmente a aplicação não se encontra ainda disponível em Português, mas esta conta com um comunidade bastante ativa – e os interessados podem também ajudar na tradução diretamente da página do projeto.

    O download pode ser feito a partir do GitHub do projeto.

  • One UI 5.1 da Samsung está a causar alguns problemas

    One UI 5.1 da Samsung está a causar alguns problemas

    One UI 5.1 da Samsung está a causar alguns problemas

    Juntamente com os novos Galaxy S23, a Samsung aproveitou também para revelar a nova versão da sua interface do Android, a OneUI 5.1. Esta veio trazer um conjunto de melhorias para os utilizadores que usam os dispositivos da empresa.

    No entanto, agora que a versão se encontra também disponível de forma mais alargada e para mais utilizadores, começam também a surgir relatos de cada vez mais bugs na mesma. Os mais recentes parecem encontrar-se sobre praticamente todos os modelos que receberam a atualização – incluindo os modelos premium da marca.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a One UI 5.1 veio causar graves problemas a nível da autonomia de diversos dispositivos. Os utilizadores afirmam que, desde a nova versão começou a ser fornecida, a autonomia dos seus dispositivos caiu drasticamente.

    Nos fóruns de suporte da empresa, um utilizador do Galaxy S22 Ultra afirma que a bateria do seu equipamento agora dura consideravelmente menos tempo, descarregando muito mais rapidamente até com o ecrã desligado.

    Alguns utilizadores relatam que o problema parece estar associado com o Samsung Keyboard. Um dos utilizadores do Reddit partilhou uma imagem da interface de bateria do sistema, onde a aplicação de teclado da Samsung surge como sendo a que mais energia usou da bateria, em 106.85%.

    Existem ainda utilizadores que reportam o mesmo problema também no  Galaxy S21 Ultra e até nas variantes mais recentes do S23.

    dados de bateria da oneui 5.1

    Até ao momento a Samsung não deixou qualquer comentário relativamente a estes problemas.

  • Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    Apple alerta que iOS pode tornar-se um “clone do Android”

    A Apple encontra-se a ser o alvo da Competition and Markets Authority (CMA), nomeadamente no que respeita à investigação das práticas da empresa em diferentes mercados. Esta entidade do Reino Unido encontra-se a analisar as práticas da empresa, nomeadamente no que respeita aos sistemas operativos de ambiente fechado.

    Em causa encontra-se a forma como os sistemas da Apple tendem a ser bastante fechados, ao ponto de levar as autoridades a considerar que a Apple se encontra a realizar práticas anti competitivas no mercado.

    Face a estas acusações, a Apple tem vindo a responder de forma direta, e recentemente deixou mais alguns detalhes nesse sentido. A empresa voltou a deixar críticas nas acusações da CMA, desta vez indicando que a entidade reguladora pode transformar o iOS num “clone do Android”, o que acabará por prejudicar os clientes da marca.

    Em causa encontra-se uma investigação da CMA sobre como a Apple limita o uso de navegadores dentro do seu sistema, obrigando os mesmos a usarem apenas o motor base do WebKit – o mesmo que se encontra no Safari. Ou seja, navegadores como o Chrome e Firefox, apesar de serem de entidades diferentes, no iOS apenas podem usar o motor base do WebKit.

    Numa carta enviada pelos advogados da empresa à CMA, a entidade afirma que permitir a capacidade de navegadores externos usarem algo diferente do WebKit pode vir a prejudicar a forma como aplicações web são fornecidas e como as atualizações são disponibilizadas dentro do sistema operativo.

    De notar que a CMA afirma que a Apple limita a capacidade de navegadores terceiros usarem recursos do sistema ao travar o desenvolvimento do próprio WebKit – que se encontra bastante atrasado em termos tecnológicos face aos motores alternativos.

    Ao mesmo tempo, a entidade também pretende que a Apple venha a permitir que lojas de aplicações de terceiros possam ser usadas diretamente nos seus sistemas, invés de forçar os utilizadores apenas para a App Store. Isto tem vindo a ser outro ponto de críticas da Apple, apontando que a medida pode prejudicar consideravelmente a segurança dos utilizadores do sistema da empresa.

    Por fim, de relembrar que a CMA também se encontra a investigar a empresa por, alegadamente, ter sido feito um acordo com a Google, na qual se pretende colocar o motor de pesquisa como padrão do Safari, o que a entidade afirma prejudicar os rivais no mercado.

  • WhatsApp para iOS recebe nova funcionalidade de PiP

    WhatsApp para iOS recebe nova funcionalidade de PiP

    WhatsApp para iOS recebe nova funcionalidade de PiP

    Os utilizadores do WhatsApp para iOS devem brevemente começar a receber algumas novidades sobre a aplicação, nomeadamente para quem realize videochamadas na mesma. Aproveitando as novas funcionalidades no iOS, o WhatsApp agora deve começar a permitir o picture-in-picture para vídeos.

    De acordo com o portal 9to5Mac, a empresa encontra-se a testar esta novidade desde o ano passado, mas parece que finalmente encontra-se disponível agora para os utilizadores em geral do serviço.

    Com a mesma, os utilizadores do iOS podem rapidamente usar outras apps dentro do sistema, mantendo a conversa de vídeo em segundo plano. Tal como acontece com o FaceTime, com esta funcionalidade os utilizadores podem colocar a imagem do vídeo numa pequena janela, que permanece sob tudo o que o utilizador tenha aberto.

    Os utilizadores podem obter acesso a esta novidade através da atualização do WhatsApp para a versão 23.3.77 ou mais recente. No entanto, a ativação parece ainda estar a decorrer a nível dos servidores do WhatsApp, portanto pode demorar algum tempo para chegar a todas as contas.

    O WhatsApp recentemente tem vindo a integrar algumas novidades sob a sua plataforma, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores no serviço. Espera-se que algumas dessas novidades comecem a chegar também para utilizadores no iOS e noutros sistema onde a plataforma se encontra acessível – como é o caso da possibilidade de colocar descrições mais longas para conversas de grupo ou enviar mensagens de voz para os Estados.

  • Novos drivers AMD Radeon estão a causar problemas em sistemas Windows

    Novos drivers AMD Radeon estão a causar problemas em sistemas Windows

    Novos drivers AMD Radeon estão a causar problemas em sistemas Windows

    Recentemente a AMD disponibilizou uma nova versão dos seus drivers para placas gráficas da empresa, com o Radeon Adrenalin 23.2.1. No entanto, parece que os mesmos também estão a causar algumas dores de cabeça para certos utilizadores.

    De acordo com os mais recentes relatos, a nova versão dos drivers da AMD parecem estar a causar problemas sobre certos sistemas Windows, desde lentidão a falhas do sistema, e em casos mais graves à impossibilidade completa de aceder ao mesmo.

    Segundo os relatos deixados por vários utilizadores em diferentes plataformas, após a atualização ser instalada, os sistemas podem subitamente começar a apresentar o erro “Inaccessible Boot Drive” quando se tenta iniciar o Windows.

    Apesar das falhas, não existe uma clarificação concreta sobre o que poderá estar a acontecer. Alguns utilizadores indicam que foram capazes de recuperar o sistema através do Restauro do Windows, revertendo as alterações para antes de os drivers serem instalados. Outros indicam que configurações da BIOS podem ter sido alteradas.

    Isto será ainda mais problemático se tivermos em conta que os drivers mais recentes fornecidos pela empresa eram focados também para donos de gráficas mais antigas, que normalmente não possuem tantas atualizações como as versões mais recentes de placas da AMD. Com isto, uma grande maioria poderá ter instalado a versão para receber as novidades, sem se aperceberem dos possíveis problemas.

    Caso ainda não tenha atualizado os drivers no seu sistema, o recomendado será que aguarde mais algum tempo para obter os detalhes da empresa ou possíveis correções.

  • Steam agora permite realizar downloads via a rede local

    Steam agora permite realizar downloads via a rede local

    Steam agora permite realizar downloads via a rede local

    A Valve encontra-se a disponibilizar uma nova atualização Beta para o cliente da Steam, que chega também com algumas novidades para os utilizadores, sobretudo para quem tenham mais do que um computador sobre a rede.

    A versão Beta da Steam agora conta com uma nova funcionalidade apelidada de “Local Network Game Transfers”. Basicamente, esta novidade vai permitir que os utilizadores possam receber atualizações e downloads diretamente de outros computadores na rede – desde que tenham o conteúdo a descarregar já nos mesmos.

    Por exemplo, se os utilizadores estiverem a instalar o mesmo jogo em mais do que um computador, basta agora descarregar apenas num deles, sendo que o download pode depois ser feito de forma local no segundo sistema – o que será consideravelmente mais rápido do que descarregar a partir da internet.

    download da steam em formato local

    Esta funcionalidade não será focada apenas para computadores, já que também pode ser usada pela Steam Deck. De notar que a empresa já tinha vindo a testar esta novidade faz alguns meses, mas parece que agora vai finalmente ficar disponível para um leque mais alargado de utilizadores.

    É importante notar que apenas os ficheiros base de uma instalação dos jogos serão transferidos deste formato – mods e savegames não são enviados pela rede. No entanto, deverá ser consideravelmente mais rápido de usar este método do que descarregar os conteúdos diretamente da internet.

    De momento a novidade apenas se encontra disponível para os utilizadores com o cliente Beta da Steam – que os utilizadores podem inscrever-se caso pretendam, mas tendo em conta que existe o risco de existirem bugs ou falhas no mesmo entre atualizações.

  • Ubuntu vai começar a apresentar mais publicidade para o Ubuntu Pro

    Ubuntu vai começar a apresentar mais publicidade para o Ubuntu Pro

    Ubuntu vai começar a apresentar mais publicidade para o Ubuntu Pro

    Os utilizadores do Ubuntu podem preparar-se em breve para terem mais publicidade dentro do sistema, sobretudo para divulgar mais a subscrição do Ubuntu Pro.

    Apesar de a Canonical já ter vindo a realizar esta medida faz alguns meses, os utilizadores podem vir a ter mais publicidade dentro do sistema operativo para o plano do Ubuntu Pro, e será também consideravelmente mais difícil de evitar ou remover as mesmas.

    De todo, o Ubuntu ainda se encontra como um sistema operativo gratuito, mas a subscrição do Ubuntu Pro pretende ser uma forma da Canonical obter algumas receitas extra. Como tal, incentivar o uso para quem esteja no sistema será o próximo passo a tomar.

    O ano passado, a Canonical começou a integrar publicidade dentro do terminal, sobretudo quando se usava o comando APT, de forma a incentivar o Ubuntu Pro. Estas mensagens, apesar de intrusivas, poderiam ser facilmente removidas com o comando “sudo pro config set apt_news=false”

    No entanto, com a atualização para o Ubuntu 22.04, o sistema começou novamente a apresentar uma mensagem a incentivar o plano do Ubuntu Pro, desta vez quando se tenta atualizar o sistema via o terminal, sugerindo a ativação do esm-apps.

    Este pacote faz parte do programa Expanded Security Maintenance da Canonical.

    No entanto, para remover estas mensagens passará agora a ser consideravelmente mais difícil. Isto porque as mensagens estão a ser integradas no sistema via o pacote ubuntu-advantage-tools, o qual vai começar a fazer parte do ubuntu-minimal – ou seja, a versão Base do Ubuntu. Portanto, se os utilizadores tentarem remover o mesmo, acabam por também remover alguns pacotes potencialmente necessários para o sistema funcionar corretamente.

    E ao que parece, esta mudança vai ser para ficar. Mark Shuttleworth, fundador da Canonical, defendeu a medida, e espera que esta venha a ser o padrão de futuras versões do Ubuntu. Como tal, os utilizadores devem começar a receber mais mensagens para ativar o Ubuntu Pro nos seus sistemas no futuro.

    De relembrar que o Ubuntu Pro é gratuito para uso pessoal em até cinco sistemas, mas para quem pretenda usar o mesmo em ambiente comercial vai necessitar de obter uma licença paga.

  • Microsoft vai aplicar novos limites para o chatbot do Bing

    Microsoft vai aplicar novos limites para o chatbot do Bing

    Microsoft vai aplicar novos limites para o chatbot do Bing

    A Microsoft confirmou que vai aplicar uma mudança drástica sobre o chatbot do Bing, começando a impor limites sobre as mensagens que podem ser enviadas pelo mesmo para os utilizadores.

    Até agora, os utilizadores que tinham acesso ao novo chatbot do Bing poderiam usar o mesmo livremente, e sem limites de mensagens. No entanto, isso vai mudar a partir de hoje, com as alterações que a Microsoft confirmou.

    A partir de agora, os utilizadores apenas podem enviar cinco mensagens por chat antes de serem forçados a iniciar um novo tópico. Ao mesmo tempo, encontra-se ainda aplicado um limite de 50 mensagens por dia, para cada utilizador.

    Segundo a empresa, estas mudanças terão sido aplicadas porque a Microsoft confirmou que conversas mais longas podem confundir o sistema, dificultando a tarefa do bot em acompanhar o tema central. Em alguns casos, isto levava a IA a apresentar informação incorreta, fora do contexto ou até rude.

    Como tal, a empresa decidiu assim limitar as mensagens que podem ser enviadas para o mesmo, o que vai ser uma drástica mudança face à versão praticamente ilimitada que existia. Ao fim de cinco mensagens, os utilizadores vão ser indicados para iniciarem um novo tópico no chat.

    Da mesma forma, existe agora o limite de 50 mensagens enviadas por dia, sendo que ao atingir o mesmo os utilizadores deixam de poder usar o chatbot até ao dia seguinte. De acordo com a empresa, menos de 1% dos utilizadores enviam mais de 50 mensagens para o bot, sendo que a maioria atinge as 5 mensagens antes de obter as informações que pretende.

    Apesar de isto poder alterar quem se encontra a testar a plataforma, é importante relembrar que o chatbot do Bing ainda se encontra disponível apenas de forma limitada, portanto nem todos os utilizadores possuem acesso ao mesmo.

  • Twitter altera drasticamente autenticação em duas etapas na plataforma

    Twitter altera drasticamente autenticação em duas etapas na plataforma

    Twitter altera drasticamente autenticação em duas etapas na plataforma

    Depois dos rumores que surgiram durante o dia de hoje, agora chega a confirmação oficial. O Twitter vai realizar mudanças na autenticação em duas etapas da plataforma, sendo que, a partir de 20 de Março, apenas utilizadores do Twitter Blue poderão usar a autenticação em duas etapas via SMS.

    Segundo a empresa, esta alteração vai afetar todas as contas que tenham a autenticação em duas etapas via SMS, sendo que apenas as que possuam o Twitter Blue terão agora a capacidade de usar a funcionalidade via SMS.

    Segundo a empresa, esta medida foi implementada derivado da empresa ter verificado contas com 2FA via SMS serem usadas para abusos – embora a empresa não tenha clarificado exatamente como isto pode ocorrer para este género de sistemas.

    A partir de hoje, os utilizadores do Twitter sem a subscrição do Blue deixam de poder configurar a autenticação em duas etapas via SMS. Para os utilizadores que a tenham ativa, possuem até ao dia 20 de Março para realizar a desativação.

    Se nesta altura a funcionalidade não tiver sido desativada, para continuar a usar o Twitter será necessário desativar a autenticação em duas etapas ou adotar um método diferente.

    Esta medida pode vir a afetar consideravelmente a segurança das contas do Twitter. A autenticação em duas etapas via SMS era fornecida como uma forma adicional de segurança, e apesar de ter as suas falhas, era consideravelmente mais simples de implementar para os utilizadores.

    Ao mesmo tempo, este sistema também permitia um método de backup para login nas contas, caso os utilizadores percam as chaves de autenticação ou os tokens guardados sobre apps de autenticação – algo que é comum de acontecer. Se isso ocorrer, os utilizadores do Twitter podem agora ficar bloqueados das suas contas.

    A medida não parece encontrar-se a ser bem recebida pela comunidade em geral, tendo em conta os comentários na mesma. Alegadamente, a medida será focada em preservar as receitas do Twitter sobre o envio das mensagens SMS para os utilizadores – que possuí custos para a plataforma.

  • Twitter pode limitar autenticação em duas etapas via SMS apenas para Twitter Blue

    Twitter pode limitar autenticação em duas etapas via SMS apenas para Twitter Blue

    Twitter pode limitar autenticação em duas etapas via SMS apenas para Twitter Blue

    A autenticação em duas etapas é uma das principais formas dos utilizadores protegerem as suas contas online, garantindo uma etapa adicional de segurança para as mesmas. Existem várias formas de adicionar esta camada de segurança, normalmente por códigos únicos que podem ser apresentados numa app dedicada ou enviados via SMS.

    No entanto, parece que o Twitter não possui a mesma ideia. De acordo com a jornalista Zoë Schiffer, o Twitter encontra-se a preparar mudanças para o sistema de autenticação em duas etapas, nomeadamente a autenticação via SMS.

    Ao que parece, a empresa encontra-se a analisar a possibilidade de colocar a autenticação em duas etapas via SMS apenas disponível para utilizadores com o Twitter Blue. Ou seja, os utilizadores que pretendam adicionar esta segurança adicional nas suas contas, e que tenham contas gratuitas, apenas poderão usar agora o login via token em apps – e possivelmente via chave de segurança, caso a empresa não coloque a mesma também como um formato “premium”.

    Ao mesmo tempo ainda se desconhece como isto iria afetar as contas que possuem atualmente a 2FA ativa sobre SMS e estejam no formato gratuito. Também se desconhece o que irá ficar disponível exatamente para cada uma das contas.

    No entanto, a confirmar-se esta medida pode ter graves impactos para os utilizadores. O formato via SMS é bastante usado como meio de autenticação em duas etapas, sobretudo porque é simples de configurar e fornece um backup no caso dos tokens via apps se perderem ou não ser possível de as usar.

    Até ao momento, no entanto, o Twitter não deixou qualquer confirmação oficial sobre a mudança.

  • Falha em aplicação de edição de imagens via IA estaria a expor dados de clientes

    Falha em aplicação de edição de imagens via IA estaria a expor dados de clientes

    Falha em aplicação de edição de imagens via IA estaria a expor dados de clientes

    A aplicação Cutout é uma plataforma de edição de fotos e vídeos bastante conhecida, que usa IA para melhorar os conteúdos finais. No entanto, terá sido recentemente identificada uma falha nos sistemas da empresa, onde um sistema inseguro da mesma terá permitido o acesso a dados pessoais de milhares de utilizadores.

    De acordo com o portal Cybernews, a empresa teria um dos seus servidores ElasticSearch aberto ao público, e com permissões de acesso para praticamente qualquer pessoa. Com isto, acredita-se que os atacantes poderiam ter obtido acesso a quase 9GB de dados associados com os utilizadores da plataforma – incluindo fotos, vídeos e dados pessoais das suas contas.

    Para além dos dados dos clientes, este servidor continha ainda informações sobre os créditos de cada conta – que eram usados para operações de IA dentro da plataforma – bem como links para conteúdos criados pela mesma e armazenados em sistemas da Amazon S3.

    Os investigadores responsáveis pela descoberta afirmam que contactaram a empresa sobre esta falha, e que a mesma corrigiu o problema antes de se acreditar que o mesmo tenha sido usado para roubo de dados.

    No entanto, isso não impede que os mesmos não possam ter sido acedidos por terceiros, sendo que se desconhece exatamente o período de tempo em que estes estiveram acessíveis publicamente.

  • Razer Blackwidow V4 Pro é revelado como o teclado perfeito para gamers

    Razer Blackwidow V4 Pro é revelado como o teclado perfeito para gamers

    Razer Blackwidow V4 Pro é revelado como o teclado perfeito para gamers

    A Razer confirmou o lançamento do seu mais recente teclado mecânico no mercado, o BlackWidow V4 Pro. Este modelo chega como a continuidade dos modelos da empresa, mas com várias novidades focadas em gamers – e para quem pretenda melhorar a produtividade também.

    O BlackWidow V4 Pro conta com um conjunto de botões dedicados para diversas ações, e até mesmo um novo botão giratório que pode ser configurado conforme as preferências de cada um.

    Apelidado de Command Dial, este botão pode ser usado para as mais variadas tarefas, desde maximizar janelas do sistema a navegar entre diferentes abas no navegador. No entanto, os utilizadores podem usar o software da Razer para personalizar as ações em diferentes formatos – incluindo para diversas ações dentro de jogos.

    Existem ainda cinco teclas macro, que também podem ser totalmente personalizadas para o que o utilizador pretenda em rápido acesso.

    Por fim, o teclado encontra-se disponível com switches mecânicos da Razer em duas opções: verde com feedback tátil ou lineares amarelos. Em ambos os casos, a empresa promete alta durabilidade e resistência para até 100 milhões de cliques por tecla. Obviamente, o Chroma RGB também se encontra presente, permitindo a personalização completa das cores de cada tecla conforme os gostos.

  • Patente do iMessage pode ler mensagens na voz da pessoa que as enviou

    Patente do iMessage pode ler mensagens na voz da pessoa que as enviou

    Patente do iMessage pode ler mensagens na voz da pessoa que as enviou

    A Apple, de tempos a tempos, regista algumas patentes sobre futuras tecnologias que podem ser integradas nos seus produtos. E uma das mais recente pode agora focar-se sobre o iMessage.

    De acordo com o portal AppleInsider, a Apple terá registado uma patente a 5 de Outubro de 2022, na qual descreve um sistema capaz de usar IA para recriar a voz da pessoa do outro lado, lendo mensagens no tom da mesma.

    O utilizador apenas teria de gravar a sua voz numa pequena gravação, que ficaria armazenada no dispositivo, mas seria usada para depois reproduzir os conteúdos no tom sobre as mensagens para os dispositivos onde fosse enviada – usando IA no processo.

    imagem da patente da apple

    No final, esta patente parede descrever um sistema para dar mais “vida” nas mensagens partilhadas sobre o iMessage, dando a possibilidade dos contactos terem a capacidade de ouvir a voz da pessoa do outro lado.

    No entanto, como sempre, é importante sublinhar que se trata apenas de uma patente, e nem sempre as mesmas acabam por tornar-se produtos finais.

  • FBI investiga possível ataque informático na sua rede

    FBI investiga possível ataque informático na sua rede

    FBI investiga possível ataque informático na sua rede

    O FBI encontra-se a investigar um possível ataque informático, o qual pode ter ocorrido sobre a sua rede interna. As autoridades afirmam que o ataque terá sido contido, embora a investigação ainda esteja a decorrer.

    De acordo com o relato da CNN, o FBI terá recentemente contido um ataque informático, que parece ter sido isolado, sobre a sua rede interna. Apesar de não terem sido deixados detalhes sobre o incidente, este terá afetado apenas um pequeno conjunto de sistemas internos da entidade.

    Segundo fontes da CNN, o ataque teria afetado os escritórios do FBI em Nova Iorque, e terá afetado pelo menos um sistema que era usado para a investigação de casos de exploração infantil.

    A entidade não deixa comentários sobre o ataque ou a origem do mesmo, bem como de dados possivelmente afetados.

    É importante notar que este não é o primeiro ataque informático que afeta os sistemas do FBI. Em novembro de 2021, alguns dos servidores de email da entidade foram usados para distribuir mensagens de spam, no que a mesma sublinha ter sido realizado sobre um sofisticado ataque.

    De acordo com a entidade SpamHaus, na altura, os sistemas do FBI terão sido usados para o envio destas mensagens de spam para, pelo menos, 100.000 caixas de entrada.

  • Android 14 poderá facilitar uso de lojas de aplicações de terceiros

    Android 14 poderá facilitar uso de lojas de aplicações de terceiros

    Android 14 poderá facilitar uso de lojas de aplicações de terceiros

    Cada vez mais entidades têm vindo a apertar empresas como a Google e a Apple, devido às suas restrições sobre plataformas de apps de terceiros nos sistemas operativos que as mesmas gerem. Android e iOS são conhecidos por darem vantagens para as suas plataformas de apps dedicadas, deteriorando outras existentes no mercado.

    Tecnicamente, no caso do Android, a situação é menos grave do que se verifica no lado do iOS, uma vez que o sistema da Google é consideravelmente mais aberto que o rival. Mas ainda existem algumas desvantagens e entraves para plataformas de apps de terceiros.

    No entanto, parece que a futura versão do Android 14 pode remover alguns destes limites. De acordo com o portal XDA Developers, código do Android 14 Developer Preview parece indicar que a Google se encontra a trabalhar em formas de permitir que plataformas de apps de terceiros possam funcionar mais eficazmente dentro do sistema.

    Uma das mudanças poderá verificar-se na forma como o sistema permite que determinadas lojas de aplicações possam atualizar e instalar apps no sistema. O Android 12 veio trazer algumas mudanças, permitindo que plataformas de apps de terceiros pudessem atualizar as suas apps em segundo plano, como a Play Store realiza no sistema.

    No entanto, com o Android 14 espera-se ainda mais mudanças, com a capacidade de as lojas de aplicações de terceiros poderem analisar quando será a melhor altura para atualizar uma aplicação – por exemplo, quando o dispositivo estiver a carregar ou uma determinada app não esteja a ser usada.

    As alterações no Android 14 permitem que estas lojas de aplicações de terceiros possam verificar vários estados do sistema e das suas apps, de forma a identificarem a melhor altura para atualizarem as apps e segundo plano. Os programadores destas lojas já podiam realizar esta tarefa, mas normalmente envolvia o uso de outras APIs, sendo que a integração direta no Android será muito mais simples e eficiente.

    Ao mesmo tempo, o código também indica a possibilidade de os utilizadores poderem escolher de qual loja de aplicações pretendem que as atualizações sejam instaladas. Por exemplo, quando uma loja de terceiros estiver no dispositivo, os utilizadores podem optar por remover a possibilidade de as apps serem atualizadas pela Play Store da Google, e invés disso usarem a alternativa existente.

    Isto deverá dar mais controlo aos utilizadores, e tornar mais fluido o processo de atualização das apps no sistema.

    De notar que, para já, todas as mudanças encontram-se apenas na versão mais recente do Android 14, e ainda não existem detalhes como a empresa espera integrar as mesmas em futuras versões. Mas será certamente um passo para facilitar o uso de lojas de aplicações de terceiros dentro do Android, e surge exatamente numa altura em que cada vez mais autoridades pressionam as empresas para abrirem os seus sistemas operativos – nomeadamente a Google e a Apple.

  • iOS 16.4 vai permitir envio de notificações em aplicações PWA

    iOS 16.4 vai permitir envio de notificações em aplicações PWA

    iOS 16.4 vai permitir envio de notificações em aplicações PWA

    Durante esta semana, a Apple disponibilizou para teste a nova versão Beta do iOS 16.4, a qual chega com um conjunto de novidades. No entanto, uma delas será focada para quem use aplicações PWA dentro do sistema, que agora conta com uma melhoria considerável.

    A partir de agora, os utilizadores de aplicações PWA no iOS poderão ter acesso à capacidade de envio de notificações para as mesmas, algo que anteriormente não era possível. Nas versões anteriores do iOS, apenas apps instaladas no dispositivo poderiam enviar notificações.

    No entanto, agora é possível também para apps PWA enviarem notificações diretamente para os utilizadores, aumentando ainda mais o leque de funcionalidades disponíveis pelas mesmas.

    As aplicações PWA contam com um formato de utilização bastante similar ao de apps tradicionais, mas funcionam num formato online, diretamente do navegador e sem que os utilizadores tenha de instalar mais apps no dispositivo.

    É importante notar que, apesar de vir a suportar notificações Web Push, ainda cabe aos programadores das aplicações PWA atualizarem as mesmas para tirar proveito desta funcionalidade. Tendo em conta que a mesma se encontra ainda sobre uma versão beta do sistema, é possível que venhamos a ter mais suporte para tal apenas quando a versão estável se encontrar disponível.

    No final, o suporte a notificações poderá permitir aos utilizadores terem uma forma mais rápida de acederem a conteúdos que sejam enviados dentro das apps PWA, e será particularmente útil para situações como a app do Twitter e do Facebook.

  • Alguns discos NVMe podem ter desempenhos abaixo do esperado

    Alguns discos NVMe podem ter desempenhos abaixo do esperado

    Alguns discos NVMe podem ter desempenhos abaixo do esperado

    Nos últimos meses, o mercado tem vindo a verificar uma queda de preços dos discos SSD, mas também algumas notícias menos positivas, relacionadas com o fraco desempenho e rápida degradação que alguns modelos estariam a sofrer.

    Isto terá começado com discos da Samsung, os modelos 980 Pro e 990 Pro, que foram identificados como estando a perder rapidamente a sua “saúde” com apenas alguns meses de uso. Isto estaria relacionada, aparentemente, com uma falha no firmware da empresa que foi entretanto corrigido.

    No entanto, de acordo com um teste realizado pelo portal PCPartPicker, estes não são os únicos modelos que parecem estar a sofrer degradação excessiva com apenas algum período de tempo em uso.

    Segundo o portal, vários discos SSD NVMe recentes de algumas das marcas mais reconhecidas e vendidas no mercado parecem demonstrar um desempenho abaixo da média com apenas algum tempo de uso.

    O teste foi realizado sobre um sistema Ubuntu 20.04.4 LTS, onde um ficheiro de 200 GB foi movido nos discos para avaliar o desempenho de escrita do mesmo ao longo do tempo. E segundo os resultados, alguns dos discos testados possuem quedas consideráveis nas velocidades de desempenho de escrita ao longo do tempo.

    Os discos SSD contam com duas zonas especificas, uma de elevado desempenho e outra de baixo desempenho. Estas zonas são identificadas pelo controlador do disco, que analisa o mesmo para identificar onde colocar os ficheiros de forma dinâmica.

    Quando o sistema se encontra a transferir uma elevada quantidade de dados, a zona de elevado desempenho deve ser a particularmente usada para armazenar conteúdos. A zona de baixo desempenho será usada posteriormente, onde o controlador poderá enviar alguns dados para a mesma quando o disco se encontre num estado de repouso. Este processo é feito em segundo plano sem intervenção dos utilizadores, diretamente pelo controlador.

    No entanto, o teste parece demonstrar que os controladores de alguns dos NVMe no mercado parecem não identificar corretamente estas zonas, levando a quedas consideráveis de desempenho.

    Alguns dos discos testados apresentaram velocidades de escrita consideravelmente abaixo do que seria anunciado pelos seus fabricantes:

    • Samsung 970 Evo Plus (64% de queda)
    • Seagate Firecuda 530 (53% de queda)
    • Samsung 990 Pro (48% de queda)
    • SK Hynix Platinum P41 (48% de queda)
    • Kingston KC3000 (43% de queda)
    • Samsung 980 Pro (38% de queda)
    • Crucial P5 Plus (25% de queda)
    • Western Digital Black SN850X (7% de queda)

    Segundo os testes, estes indicam que alguns NVMe não estão a usar corretamente as suas zonas de elevado desempenho, resultando assim nas quedas de velocidades depois de algum tempo com o disco ligado ou sobre tarefas de elevado processamento de dados.

    Os dados dos controladores, e como estes usam o espaço dos discos SSD, normalmente são algo que apenas as fabricantes conhecem, e os utilizadores finais não possuem forma de alterar essa informação ou controlo da mesma.

  • Samsung revela novo sistema de proteção a ataques zero-click em mensagens

    Samsung revela novo sistema de proteção a ataques zero-click em mensagens

    Samsung revela novo sistema de proteção a ataques zero-click em mensagens

    A Samsung encontra-se a reforçar a segurança dos utilizadores em dispositivos da empresa, com uma nova funcionalidade que pretende proteger os mesmos de ataques conhecidos como “zero-click”.

    Os ataques zero-click são normalmente enviados sobre mensagens, e ocorrem quando um determinado conteúdo é enviado em anexo das mensagens, e pode instalar spyware ou outro código malicioso nos dispositivos, sem a necessidade de interação dos utilizadores.

    Este género de ataques têm vindo a ficar consideravelmente mais populares nos últimos anos, sendo que um dos mais reconhecidos foi o ataque de 2020, que era usado no iOS para instalar o spyware Pegasus em telefones de jornalistas e ativistas – e que terá realizado as atividades entre 2017 e 2020.

    A pensar nisto, a Samsung revelou que vai adicionar uma nova funcionalidade sobre os seus dispositivos, conhecida como Message Guard. Esta nova funcionalidade foca-se em proteger os utilizadores de ataques zero-click.

    A empresa garante que esta nova funcionalidade pode proteger os dispositivos de ataques, antes mesmos destes acontecerem. O mesmo coloca imagens em formato PNG, JPG/JPEG, GIF, ICO, WEBP, BMP, e WBMP sobre uma quarentena, identificando as que tenham conteúdos potencialmente maliciosos.

    proteção de ataques zero-click

    O conteúdo é analisado numa sandbox isolada, sendo que o sistema verifica o código da imagem para identificar possíveis códigos maliciosos na mesma. Se for identificado, o conteúdo é neutralizado e o utilizador informado de tal.

    Esta nova funcionalidade encontra-se desde já disponível  para o Galaxy S23, e espera-se que venha a chegar a outros modelos da linha durante os próximos meses. De momento esta funciona com o Samsung Messages e a aplicação de mensagens da Google.

  • Nothing Phone prepara-se para receber versão estável do Android 13

    Nothing Phone prepara-se para receber versão estável do Android 13

    Nothing Phone prepara-se para receber versão estável do Android 13

    Os utilizadores do Nothing Phone podem preparar-se em breve para algumas novidades, agora que a empresa se encontra a disponibilizar a nova versão final e estável do Android 13 para o mesmo.

    A Nothing começou a fornecer as primeiras builds do Android 13 para o Nothing Phone em Dezembro de 2022, tendo prometido na altura que a versão estável final iria ser fornecida no início de 2023. Mantendo essa ideia, a empresa parece agora estar a preparar-se para revelar a nova versão junto dos dispositivos.

    De acordo com os relatos de alguns utilizadores no Reddit, a Nothing encontra-se a fornecer a nova versão estável do Android 13, sobre o Nothing OS 1.5.2. A empresa ainda não confirmou oficialmente esta atualização, embora alguns utilizadores já tenham confirmado estar a receber a mesma nos seus dispositivos.

    Esta nova atualização chega com um conjunto de melhorias, entre as quais uma de maior destaque será a nível da autonomia da bateria. A Nothing afirma que as recentes versões Beta do Nothing OS vieram trazer melhorias consideráveis na autonomia, através da otimização de processos em segundo plano – e esta novidade vai sentir-se ainda mais com a versão estável final.

    Foram ainda feitas melhorias a nível do leitor de impressões digitais, que deve ser 12% mais preciso, juntamente com melhorias na velocidade de carregamento das app. Obviamente, chegam também otimizações para tornar o sistema em geral mais rápido e estável.

    Existem ainda várias mudanças a nível do visual das apps nativas do sistema, como é o caso da nova aplicação de Meteorologia, e novos controlos multimédia. A interface Glyph também vai receber melhorias com novas imagens de fundo e efeitos.

  • Microsoft Edge 111 encontra-se disponível no canal Beta

    Microsoft Edge 111 encontra-se disponível no canal Beta

    Microsoft Edge 111 encontra-se disponível no canal Beta

    A Microsoft encontra-se a fornecer uma nova atualização para o Edge sobre o canal Beta, trazendo o novo Microsoft Edge 111. Esta nova atualização não vai ser tão severa como as recentes no canal Dev, mas conta com algumas novidades de interesse.

    Para começar, foram feitas algumas melhorias sobre a segurança do navegador, juntamente com novas políticas para o modo do Internet Explorer – focadas sobretudo para empresas. A nova versão prepara-se ainda para a chegada das novas funcionalidades de gestos com o rato, onde as empresas podem agora configurar as políticas de uso desta função.

    A nível visual, a empresa removeu a flag que permitia aos utilizadores ativarem o efeito Mica sobre o navegador. Desta forma, as mudanças devem ser verificadas também logo quando o navegador for aberto.

    A nova versão encontra-se a ser disponibilizada para todos os utilizadores com a versão Beta instalada, sendo que deve ser automaticamente instalada no sistema. Obviamente, o download pode também ser feito diretamente do site da Microsoft para o Edge.

  • OpenAI espera melhorar modelo GPT-3 com mais personalização

    OpenAI espera melhorar modelo GPT-3 com mais personalização

    OpenAI espera melhorar modelo GPT-3 com mais personalização

    A OpenAi confirmou que possui planos para o futuro do GPT-3, os quais passam por garantir mais personalização do modelo para as respostas que sejam dadas aos utilizadores. Estas mudanças encontram-se a ser aplicadas depois de a empresa ter obtido feedback sobre aspetos a melhorar no mesmo.

    Segundo a publicação da empresa no seu blog, o objetivo passa por criar um sistema que tenha em vista uma maior diversidade de respostas, e que possa mitigar algumas preocupações dos utilizadores sobre as tendências que a linguagem pode levar.

    A empresa sublinha ainda que, apesar destas melhorias, existem alguns limites no que pode ser feito. A IA ainda irá continuar a ter, de certa forma, alguns pontos de preconceitos e riscos associados com o próprio uso, mas o objetivo da OpenAI será mitigar uma parte dos mesmos ou reduzir ao máximo a exposição para os utilizadores finais.

    Com isto, espera-se que algumas das melhorias venham a ser verificadas sobre o ChatGPT nos próximos dias. A empresa deve adicionar estas novidades ao modelo base do ChatGPT, e possivelmente deverá também replicar-se para soluções criadas com base no mesmo, como é o caso do novo chatbot do Bing.

  • Apple revela dados oficiais sobre adoção do iOS 16 e iPadOS 16

    Apple revela dados oficiais sobre adoção do iOS 16 e iPadOS 16

    Apple revela dados oficiais sobre adoção do iOS 16 e iPadOS 16

    A Apple não possui tendência a revelar detalhes sob a adoção do iOS no mercado, pelo menos de forma regular. Mas parece que a empresa decidiu deixar isso de lado para agora confirmar alguns detalhes sobre o sistema.

    De forma recente, a empresa revelou novo dados sobre a adoção do iOS 16 no mercado, com dados obtidos pela App Store até ao passado dia 14 de Fevereiro de 2023. Estes dados demonstram mais detalhes sobre como a mais recente versão do sistema operativo da Apple se encontra a ser adotado no mercado.

    Segundo a empresa, 81% dos iPhones lançados nos últimos quatro anos encontram-se atualmente na versão mais recente do iOS. Dentro dos dados, 15% dos dispositivos ainda se encontram no iOS 15, enquanto 4% encontram-se em versões mais antigas.

    dados de adoção do iOS 16

    Quanto ao iPad, a empresa sublinha que, na mesma sobre os dispositivos lançados nos últimos quatro anos, 53% dos mesmos encontram-se atualmente sobre o iPadOS 16, enquanto 39% encontram-se no iPadOS 15. Apenas 8% ainda se encontram sobre versões mais antigas.

    iPadOS 16 adoção no mercado

    Estes valores serão certamente interessantes analisar, ainda mais tendo em conta que o iOS 16 foi lançado faz apenas alguns meses, em Setembro de 2022, e o iPadOS 16 cerca de um mês depois. A taxa de adoção das versões mais recentes do sistema da Apple sempre foi mais elevada, em parte porque a empresa foca-se também num leque mais pequeno de dispositivos – comparativamente ao que se encontra no mercado do Android.

    A revelação destes dados surge também na mesma altura em que a Apple se encontra a disponibilizar a nova versão do iOS 16.4, que chega com um conjunto de novidades como os novos emojis dentro do Unicode 15.0.

  • Windows 10 Release Preview recebe nova atualização com melhorias no OneDrive

    Windows 10 Release Preview recebe nova atualização com melhorias no OneDrive

    Windows 11 logo

    A Microsoft encontra-se atarefada no lançamento de atualizações para o Windows, e depois de ter lançado duas atualizações para o programa Insider do Windows 11, parece que também o Windows 10 vai receber algumas correções.

    A empresa confirmou que se encontra a fornecer uma nova atualização para os utilizadores do Windows 10 22H2, sobre o canal Release Preview. A atualização 19045.2670 (KB5022906) encontra-se desde já disponível, e chega com algumas correções de bugs e melhorias para o sistema em geral.

    Uma das alterações encontra-se a nível do OneDrive, onde em algumas situações os ficheiros poderiam não ser corretamente sincronizados para as pastas partilhadas. Foram ainda feitas correções sobre o ficheiro de registos do Windows, cbs.log, que em alguns sistemas poderia não ser corretamente criado.

    Foram ainda feitas correções no sistema de Storage Pool, que sobre determinados sistemas em máquinas virtuais poderiam levar à instabilidade do sistema quando eram adicionados discos no armazenamento.

    A nova atualização encontra-se a ser fornecida via o Windows Update, sendo que os utilizadores que façam parte do programa Insider devem receber a mesma de forma automática.

  • Windows 11 lança nova atualização para o canal Beta

    Windows 11 lança nova atualização para o canal Beta

    Windows 11 lança nova atualização para o canal Beta

    A Microsoft encontra-se a fornecer uma nova atualização do Windows para os utilizadores no canal Beta, com a chegada da nova atualização KB5022914. Esta nova versão encontra-se a ser fornecida com algumas novidades, entre as quais se encontra um conjunto de novos widgets e melhorias do sistema em geral.

    Para começar, esta nova atualização veio trazer suporte para um conjunto de novos widgets personalizados, que os utilizadores podem adicionar na sua barra lateral. Estes agora suportam as aplicações do Messenger, Spotify, Phone Link e Game Pass, permitindo rápido acesso a algumas funcionalidades dos mesmos.

    Ao mesmo tempo, com a chegada da nova Windows App SDK 1.2, os programadores podem começar a preparar-se para criarem os seus próprios widgets para o sistema, aumentando mais a possibilidade de integrações de outras apps virem a surgir no futuro.

    novos widgets do Windows 11

    Os utilizadores que estejam sobre uma rede Azure Active Directory (AAD), agora devem verificar também no menu inicial a recomendação de mais ficheiros na rede, que serão adaptados para serem apresentados conforme as preferências – e com a ajuda de IA.

    Em nível de correções, a empresa afirma ter corrigido uma falha sobre a barra de tarefas que poderia surgir quando se alterava a resolução do ecrã. Em alguns sistemas, a barra poderia apresentar um comportamento estranho depois da mudança.

    A lista de alterações envolve ainda correções diversas no sistema e algumas melhorias em geral, sendo que os interessados podem verificar a lista completa no site da Microsoft.

    A atualização encontra-se a ser fornecida via o Windows Update, sendo que deve ser automaticamente instalada para quem se encontre no canal Beta do programa Insider.

  • Patch Tuesday do Windows 11 causa problemas em instalação de drivers

    Patch Tuesday do Windows 11 causa problemas em instalação de drivers

    Patch Tuesday do Windows 11 causa problemas em instalação de drivers

    A Microsoft começou esta semana a fornecer a nova atualização de fevereiro para sistemas Windows 11, com o conhecido Patch Tuesday. No entanto, o processo de distribuição desta nova atualização encontra-se longe de perfeito.

    Desde que a mesma se encontra disponível para os utilizadores, têm vindo a ser relatados vários problemas com as mesmas. Os erros mais recentes parecem agora estar associados com os drivers do sistema e atualizações dos mesmos.

    A partir de diferentes plataformas sociais, vários utilizadores encontram-se a confirmar problemas depois de instalarem o mais recente Patch Tuesday sobre o Windows 11, onde os drivers deixam de poder ser instalados no sistema – afetando um largo conjunto de drivers de nomes como a Realtek, Dell, Asus e outros.

    Os utilizadores afetados por estas falhas reportam que o sistema apresenta os erros 0x80070103 quando se tenta instalar ou atualizar os drivers. Os problemas apenas começaram a surgir depois de a Microsoft fornecer o patch Tuesday, pelo que se acredita que as falhas estejam relacionadas com esta atualização.

    De notar que este erro ocorre até quando os drivers estão a ser automaticamente instalados via o Windows Update, o que parece indicar um problema geral da empresa. Até ao momento a Microsoft não deixou detalhes sobre as falhas.

  • Apple deve revelar dispositivo de Realidade Mista em Junho

    Apple deve revelar dispositivo de Realidade Mista em Junho

    Apple deve revelar dispositivo de Realidade Mista em Junho

    A Apple pode estar finalmente a preparar-se para apresentar as suas novidades sobre o dispositivo de realidade mista, que tem vindo a ser desenvolvido pela empresa nos últimos anos.

    Segundo fontes do portal Bloomberg, a Apple deve apresentar este novo dispositivo durante o evento WWDC deste ano, o qual se encontra previsto para Junho. Durante o evento, a Apple deve apresentar as novidades do dispositivo, bem como do software – tendo em conta que este será um evento focado para programadores.

    Ainda se desconhecem detalhes sobre o mesmo, mas os rumores apontam que deve ser apelidado de Reality Pro, e irá contar com capacidades de realidade aumentada e virtual. No entanto, espera-se também que este dispositivo venha a ter um preço consideravelmente elevado, com algumas fontes a indicarem valores acima dos 3000 dólares.

    Os rumores apontam ainda que o modelo pode contar com dois ecrãs de 4K, juntamente com um conjunto de câmaras e sensores exteriores, que devem mapear o ambiente em redor dos utilizadores, e serão capazes também de identificar os gestos do mesmo, para uso sem a necessidade de um controlador.

    O sistema deverá ser o “xrOS”, uma versão adaptada do iOS que vai contar com funções especificas para o ambiente virtual e misto. Deve ainda contar com suporte para gestos e comandos de voz, possivelmente via a Siri.

    Esta primeira versão do dispositivo deverá ser focada para criadores de conteúdos e entusiastas, tendo ainda em conta o preço elevado face aos rivais no mercado. Espera-se que a empresa venha, conforme a adoção do mercado, a melhorar o preço em futuras gerações.

  • Tesla confirma que Full Self-Driving beta pode causar acidentes

    Tesla confirma que Full Self-Driving beta pode causar acidentes

    Tesla confirma que Full Self-Driving beta pode causar acidentes

    A Tesla encontra-se a preparar para lançar uma nova atualização, que praticamente confirma que o sistema de Full Self-Driving beta da empresa esteve na origem de alguns acidentes ao longo dos últimos tempo – depois de uma longa investigação realizada pelas autoridades dos EUA.

    A NHTSA confirmou que a Tesla vai lançar uma atualização para o FSD Beta, afetando mais de 363.000 veículos, que pretende corrigir falhas que poderiam levar a acidentes de condução. Em causa encontra-se o risco do sistema exceder o limite de velocidade estabelecido em certas vias e sob determinadas condições, além de ter um comportamento imprevisível sobre esses casos.

    Esta medida vai ser aplicada a 362,758 veículos, entre os quais se encontram os Model S e X vendidos entre 2016 e 2023, Model 3 vendidos entre 2017 e 2023 e, por fim, os Model Y vendidos entre 2020 e 2023. Os modelos afetados foram vendidos com o FSD Beta instalado de fábrica.

    De relembrar que a NHSTA iniciou a investigação deste sistema da Tesla em Agosto de 2021, depois dos relatos de acidentes onde as vítimas conduziam veículos da Tesla, alegadamente com o sistema FSD ativo.

    A Tesla deve começar a lançar uma atualização OTA para os modelos afetados de forma a retificar a falha, que segundo a Reuters, deve ser fornecida nas próximas semanas.

  • Apple lança atualização de firmware… para o cabo MagSafe

    Apple lança atualização de firmware… para o cabo MagSafe

    Apple lança atualização de firmware… para o cabo MagSafe

    Encontra-se disponível uma nova atualização da Apple para um produto que, possivelmente, a maioria dos utilizadores nem sequer pensa que recebem atualizações. A Apple lançou recentemente a nova atualização 3.1.12 build 10M1543, desenhada para… o cabo USB-C MagSafe 3.

    Este cabo é o que se encontra sobre os recentes MacBook Air e Pro, sendo que a mais recente atualização será focada para o firmware do mesmo. A atualização foi confirmada pelo utilizador do Twitter Aaron Zollo, e segundo o mesmo, é a primeira vez que a Apple lança a atualização de firmware para o cabo.

    Não existe forma de os utilizadores atualizarem diretamente o mesmo, sendo que o processo é feito quando se liga o cabo aos dispositivos. Este processo é feito de forma transparente para os utilizadores, e aplicado pelo sistema – sendo que também não existe forma de se verificar exatamente a versão do firmware no cabo.

    Desconhece-se quais as alterações que este firmware possui. Apesar de parecer estranho uma atualização para um cabo, é importante relembrar que os cabos oficiais da Apple contam com um pequeno chip no seu interior, que é usado para várias tarefas.

  • Equipa portuguesa selecionada para investigar o chatbot da Amazon

    Equipa portuguesa selecionada para investigar o chatbot da Amazon

    Equipa portuguesa selecionada para investigar o chatbot da Amazon

    A NOVA School of Science and Technology – FCT NOVA foi selecionada pela multinacional Amazon para investigar os agentes de conversação inteligentes da empresa tecnológica, no desafio internacional “Alexa TaskBot Challenge”.

    Um grupo de alunos do Departamento de Informática / NOVA LINCS vai investigar a futura geração de chatbots, a par com oito universidades norte-americanas e uma europeia.

    O “Alexa TaskBot Challenge”, criado no ano passado, é a primeira competição de chatbots com soluções multimodais, isto é, sistemas de conversação que utilizam Inteligência Artificial (IA) para apresentar diversos modelos de resposta, desde áudio a visual.

    Este ano, a Amazon desafia os participantes a investigarem os próximos passos dos chatbots, que vão ter uma perceção do mundo físico superior à geração atual. A expetativa é que o TaskBot, agente de conversação da Alexa, tenha uma comunicação eficaz e seja capaz de guiar o utilizador na execução de tarefas manuais, desde cozinhar a fazer origamis. Contudo, estes avanços exigem novos métodos de IA, planeamento, e conhecimento do mundo, características ainda inexploradas nos chatbots.

    João Magalhães, professor no Departamento de Informática da FCT NOVA, coordena a equipa da NOVA LINCS que participa no desafio. Em 2022, a equipa da faculdade participou no primeiro desafio “Alexa TaskBot Challenge” e ficou em segundo lugar da competição com o Task Wizard (TWIZ).

    O TWIZ diferenciou-se pela introdução de factos curiosos relacionados com as tarefas propostas ao chatbot, melhorando a experiência de conversa com o sistema, e aumentando o envolvimento e empatia com o utilizador.

    “2023 está a ser o ano em que, finalmente, o grande público começa a compreender a relevância dos chatbots, e sobretudo, como estes sistemas podem fazer a diferença em pequenas tarefas do nosso dia a dia”, argumenta João Magalhães, professor da FCT NOVA.

    “O que vamos agora investigar é o futuro dos chatbots, em particular o TaskBot da Alexa. O potencial destes sistemas é imenso, mas ainda existem muitas áreas inexploradas”.

    A equipa da FCT NOVA é composta por: Rafael Ferreira, Diogo Tavares, Diogo Silva, Rodrigo Valério, Inês Simões e João Bordalo. A equipa será orientada pelos Professores João Magalhães e David Semedo, e vai receber da Amazon 250 mil dólares para a investigação e 150 mil dólares em recursos de cloud.

  • Funcionários da Google estão a melhorar respostas do Bard

    Funcionários da Google estão a melhorar respostas do Bard

    Funcionários da Google estão a melhorar respostas do Bard

    A Google é uma das empresas que também se encontra a desenvolver o seu chatbot usando IA, que a empresa pretende que venha a ser o futuro das pesquisas na internet. Conhecido como Bard, este chatbot teve um lançamento algo atribulado, não atingindo as expectativas dos utilizadores – e aparentemente nem mesmo dos funcionários da própria Google.

    No entanto, a empresa tem vindo a revelar mais informações sobre o mesmo. As mais recentes apontam agora novidades sobre como o chatbot vai fornecer respostas, e como os utilizadores podem ajudar a melhorar o conhecimento do mesmo.

    De acordo com a CNBC, a Google encontra-se a instruir os funcionários que estão a testar e desenvolver a tecnologia para fornecerem também a respostas a temas onde o chatbot não responda corretamente -e esta funcionalidade é algo que a empresa pode vir a integrar no sistema quando chegar junto do público em geral.

    Segundo Prabhakar Raghavan, vice-presidente da divisão de pesquisa da Google, a empresa pretende que o sistema seja constantemente melhorado e atualizado, e isso passa por também obter informações das pessoas que o utilizam.

    O executivo aponta ainda algumas características que os utilizadores devem ter em consideração ao realizar perguntas ao chatbot, nomeadamente no facto que devem considerar o sistema como não sendo um ser humano, com perguntas que sejam o mais casuais, diretas e educadas possíveis. Os funcionários da Google que forneçam feedback de respostas para o sistema são ainda aconselhados a fornecer os detalhes de forma direta e consistente.

    De notar que, até ao momento, a Google não deixou detalhes sobre quando espera começar a disponibilizar o Bard de forma publica para os utilizadores. Neste momento o sistema encontra-se apenas em testes internos da empresa, com funcionários, que estão a usar o acesso para melhorar o sistema antes do lançamento geral para os utilizadores.

    Em contrapartida, a Microsoft encontra-se a usar uma abordagem diferente, usando a própria comunidade de utilizadores para obter o feedback e ir melhorando os seus chat do Bing.

  • Plex vai ser capaz de identificar créditos finais dos filmes

    Plex vai ser capaz de identificar créditos finais dos filmes

    Plex vai ser capaz de identificar créditos finais dos filmes

    Os fãs de filmes sabem bem como os créditos finais têm vindo a ser cada vez mais longos. Em alguns conteúdos, por vezes temos de esperar mais de dez minutos apenas para ver uma cena secreta no final do mesmo – o que certamente é irritante.

    No entanto, o Plex pretende agora ajudar a evitar isso, com uma nova funcionalidade em testes que permite “saltar” os créditos finais. Esta nova funcionalidade do programa permite que os utilizadores possam saltar as cenas de créditos finais, passando para possíveis conteúdos que estejam depois dos mesmos.

    Em base, a ideia parece simples de se aplicar, mas a equipa responsável pela criação da funcionalidade no Plex afirma que é algo mais complexo do que se imagina. Em parte porque cada filme é diferente, e existem vários aspetos a considerar para identificar quando um filme e créditos terminam ou não.

    O sistema teve de ser ajustado para avaliar vários aspetos, como a deteção de texto ou de imagens, e dessa forma automaticamente identificar o início e fim dos créditos. E mesmo assim o sistema está longe de ser perfeito, já que existem conteúdos que podem não ser corretamente identificados.

    No entanto, a empresa afirma ter desenvolvido uma funcionalidade baseada na Cloud, que vai permitir criar uma lista dos períodos de tempo para os créditos de cada filme que seja visualizado pelos utilizadores, melhorando a identificação para todos. O Plex vai avaliar automaticamente o período dos créditos tendo como referência esta base de dados – que será constantemente atualizada com novos conteúdos.

    De notar que esta funcionalidade encontra-se disponível para os utilizadores com o Plex Pass, embora também esteja acessível para os conteúdos que a plataforma fornece de forma gratuita a novos utilizadores.

  • Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    No início de Fevereiro foi revelada uma versão modificada do Windows 11, apelidada de Tiny11, que surgiu como uma alternativa leve ao sistema base da Microsoft. Esta versão encontrava-se focada em reduzir ao máximo o uso de recursos do sistema, bem como remover as limitações que a empresa impunha para o mesmo.

    Agora, o programador responsável por esta modificação revelou que o Tiny11 encontra-se também disponível para dispositivos com ARM64. Isto deverá permitir a instalação do sistema em equipamentos como o Raspberry Pi 4 e outros equipamentos de baixos recursos.

    Esta versão tanto é compatível com dispositivos ARM que tenham para foco o Windows como também para sistemas baseados em processadores da Apple. No final, esta versão do sistema pode ser útil para quem pretenda testar rapidamente o Windows 11 nos mesmos.

    No entanto, esta versão ainda se encontra longe de ser perfeita, já que o desempenho vai ser limitado pelo próprio hardware. Portanto não espere usar o sistema para tarefas mais “pesadas”.

    De relembrar que o Tiny11, apesar de ser uma modificação do Windows 11, ainda necessita de ativação, e requer que os utilizadores tenham uma chave válida do sistema para o usarem. No entanto, é necessário usar uma chave do Windows 11 Profissional, uma vez que esta versão encontra-se desenvolvida com base no Windows 11 2022 Update Profissional.

    Esta nova versão encontra-se disponível para download pelo Internet Archive.

  • 71% dos utilizadores do novo Bing aprovam as respostas do Chatbot

    71% dos utilizadores do novo Bing aprovam as respostas do Chatbot

    71% dos utilizadores do novo Bing aprovam as respostas do Chatbot

    A Microsoft continua a apostar no desenvolvimento do seu chat para o Bing, focado numa tecnologia similar à do ChatGPT mas para pesquisas. Apesar de ainda se encontrar disponível de forma limitada, a Microsoft encontra-se a obter bons resultados do leque de utilizadores no mesmo.

    Segundo a empresa, o chat encontra-se agora disponível para 169 países, sendo que existe uma grande interação por parte dos utilizadores no mesmo e com feedback positivo relativamente às respostas que são fornecidas.

    O sistema ainda se encontra numa fase de testes, mas aparentemente o feedback dos utilizadores para as respostas fornecidas ao mesmo tem vindo a ser positivo. A empresa sublinha que 71% dos utilizadores que usam o novo Bing para colocar questões deixam um feedback positivo sobre as respostas fornecidas pelo mesmo.

    A empresa sublinha ainda que recebeu um bom feedback da comunidade sobre áreas onde ainda pode melhorar tanto a nível da segurança como da confiança. A empresa encontra-se ainda a registar um feedback positivo na forma como os utilizadores podem avaliar as respostas que são fornecidas, e identificar a origem das mesmas.

    A empresa espera começar a fornecer novas formas dos utilizadores poderem deixar feedback sobre as respostas fornecidas, bem como ajustar as mesmas a cada caso – que será usado também para ajudar a melhorar o modelo para todos. No final, quanto mais feedback a Microsoft obter sobre o sistema, melhor este também se torna.

    Outro ponto onde a Microsoft pretende realizar algumas melhorias será a nível dos utilizadores que utilizam o chatbot para questões longas ou conversas mais extensas – com 15 ou mais questões. Em alguns casos, o chat encontra-se a ir buscar alguma informação que pode ser considerada irrelevante ao fim de algum tempo – e a empresa pretende corrigir isso.

    Quanto a possíveis links que não se encontram ativos ou erros na formatação das mensagens, a empresa encontra-se a lançar atualizações neste aspeto de forma diária, mas espera-se que venham a ser feitas mais melhorias em breve.

    Por fim, a empresa sublinha que se encontra a analisar as sugestões dos utilizadores. Uma das mais pedidas seria da capacidade do bot enviar emails ou realizar ações diretas em diferentes plataformas, algo que a empresa refere estar a analisar, mas sem se comprometer.

  • Windows 11 testa novo atalho para painel de som do sistema

    Windows 11 testa novo atalho para painel de som do sistema

    Windows 11 testa novo atalho para painel de som do sistema

    A Microsoft encontra-se a trabalhar numa nova versão para o gestor de volume do Windows 11, e espera-se que algumas novidades venham a surgir em breve. Uma delas será um novo atalho que permite aceder rapidamente a esta configuração.

    Para quem tenha mais do que uma saída de áudio no computador, brevemente vai ser possível alternar entre as mesmas de forma mais rápida. O utilizador do Twitter @PhantomOfEarth revelou ter descoberto um novo atalho que estaria a ser criado pela Microsoft, e que permite o rápido acesso ao menu de seleção do dispositivo de som.

    Ao que parece, a empresa encontra-se a testar um novo atalho de teclado via Win + Ctrl + V, que permite aos utilizadores acederem rapidamente ao painel de seleção do dispositivo de som, alternando entre os mesmos para sistemas onde exista mais do que uma saída de som.

    Esta novidade encontra-se presente sobre o Windows 11 build 25300, a mais recente disponível para os utilizadores do programa Insider. Como tal, espera-se que a empresa a venha a integrar eventualmente na versão final estável do sistema.

    De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já não está ativa em todos os sistemas. Enquanto isso, os utilizadores podem ter um pouco mais de controlo sobre o painel de som com aplicações como o EarTrumpet, que suporta o Windows 11 e adiciona algumas funcionalidades úteis ao mesmo.

  • Atualização do Windows 11 não está a ser fornecida por servidores WSUS

    Atualização do Windows 11 não está a ser fornecida por servidores WSUS

    Atualização do Windows 11 não está a ser fornecida por servidores WSUS

    Esta semana a Microsoft começou a fornecer a nova atualização do Windows 11 com o Patch Tuesday. Esta atualização veio trazer algumas correções e melhorias para o sistema, sobretudo focadas em corrigir vulnerabilidades de segurança.

    No entanto, o processo está longe de ser perfeito. Ao que parece, a empresa encontra-se a verificar alguns problemas na forma como a atualização está a ser fornecida, sendo que não se encontra a chegar a alguns dos servidores Windows Server Update Services (WSUS).

    Segundo a empresa, apesar de as atualizações serem descarregadas dos servidores da Microsoft, estas não eram instaladas nos dispositivos finais.

    A empresa confirmou a falha em servidores WSUS que foram recentemente atualizados para o Windows Server 2022 a partir do Windows Server 2016 e 2019. Ao que parece, foram feitas mudanças nos sistemas que levaram a falhas a forma como o WSUS fornece as atualizações para os clientes locais da rede.

    A Microsoft forneceu um guia que os administradores dos sistemas podem seguir para tentar corrigir o problema. No entanto, ainda se encontra a ser realizada a correção que deve chegar futuramente para totalmente corrigir a falha.

  • Atualização de Fevereiro impede arranque do Windows Server 2022

    Atualização de Fevereiro impede arranque do Windows Server 2022

    Atualização de Fevereiro impede arranque do Windows Server 2022

    A Microsoft encontra-se a alertar para uma nova falha com as recentes atualizações do Windows Server 2022, que parecem estar a afetar algumas máquinas virtuais com o sistema, impedindo as mesmas de iniciarem corretamente.

    De acordo com a empresa, a falha afeta sistemas virtuais que tenham o Secure Boot ativo, sobre o vSphere ESXi 6.7 U2/U3 ou vSphere ESXi 7.0.x. A empresa refere que depois da atualização KB5022842 ser instalada, os sistemas Windows Server 2022 nestas máquinas podem não reiniciar corretamente.

    Tanto a VMware como a Microsoft já se encontram a analisar o problema, e espera-se que venham a fornecer mais informações em breve. Apesar de ainda não existir uma correção concreta para esta falha, existem algumas medidas temporárias que os administradores de sistemas podem aplicar para prevenir o problema.

    A primeira será atualizar os sistemas ESXi para a versão do vSphere ESXi 8.0, bem como desativar o Secure Boot sobre o sistema, o que deve permitir iniciar o Windows na normalidade. Para quem ainda não tenha instalado a atualização, suspender o processo para a KB5022842 também será aconselhado.

    Infelizmente, para quem tenha instalado a atualização, mesmo que esta seja removida não irá resolver por completo o problema. A única solução neste caso será aguardar pelas informações das empresas.

  • Windows 11 testa opção para terminar processos sem o Gestor de Tarefas

    Windows 11 testa opção para terminar processos sem o Gestor de Tarefas

    Windows 11 testa opção para terminar processos sem o Gestor de Tarefas

    A Microsoft tem vindo a trazer algumas novidades para o Gestor de Tarefas do Windows 11, focadas em melhorar como os utilizadores interagem com o mesmo. E parece que recentemente estão a ser feitos novos testes na forma como se pode parar processos ativos.

    A mais recente versão do Windows 11 no canal Dev conta com uma funcionalidade escondida, que permite aos utilizadores pararem um processo no sistema sem terem de aceder sequer ao Gestor de Tarefas.

    De acordo com a descoberta do utilizador do Twitter @PhantomOfEarth, o Windows 11 encontra-se a testar uma nova opção que permite aos utilizadores terminarem o processo de uma aplicação diretamente da barra de tarefas.

    Com esta, os utilizadores apenas necessitam de carregar com o botão direito do rato sobre o ícone da aplicação, onde se encontra a nova função de Parar o processo. Isto deve permitir rapidamente encerrar processos com problemas, sem que se tenha de aceder ao Gestor de Tarefas diretamente.

    Windows 11 nova funcionalidade para parar processos

    No final, esta novidade pode ajudar os utilizadores a rapidamente terminarem processos com problemas, sem terem de se aventurar pelo Gestor de Tarefas – o que para alguns pode ainda ser complicado.

    Para já, esta novidade apenas se encontra disponível no Windows 11 build 25300, que está a ser fornecida sobre o canal Dev. Além disso, apenas poderá ser usada ativando a funcionalidade pelo Vivetool, com o comado vivetool /enable /id:42592269.

    Ainda se desconhece quando a empresa espera lançar a mesma para outros canais do Windows ou como algo padrão do mesmo.

  • Windows 11 testa colocar segundos sobre o relógio na Barra de tarefas

    Windows 11 testa colocar segundos sobre o relógio na Barra de tarefas

    Windows 11 testa colocar segundos sobre o relógio na Barra de tarefas

    Não faz muito tempo que a Microsoft lançou no Windows 11 uma opção que era bastante pedida pelos utilizadores do sistema, de colocar os segundos sobre a barra de tarefas. Esta funcionalidade, apesar de simples, foi algo que a Microsoft sempre foi muito reticente em adicionar.

    Esta ainda surgiu durante algumas semanas nas versões de teste do Windows 11, mas foi eventualmente removida. Agora parece que a empresa volta a testar a novidade com a recente atualização para o canal Dev. Na recente build 25300 do sistema, que foi fornecida durante o dia de hoje, a Microsoft lançou também a possibilidade dos utilizadores colocarem os segundos sobre o relógio na barra de tarefas.

    Esta nova opção pode ser encontrada sobre as Definições do Windows, embora a empresa relembre que a mesma pode elevar o consumo de energia e de recursos em geral. Portanto, talvez não seja a melhor ideia de a usar caso esteja num portátil – a empresa não deixa detalhes sobre exatamente qual o consumo mais elevado do sistema por esta funcionalidade.

    De relembrar que a funcionalidade ainda se encontra numa versão de testes do Windows 11, portanto pode eventualmente ser descartada em futuras atualizações – mesmo que a comunidade tenha vindo a pedir que a mesma fosse adicionada como padrão do Windows.

  • Windows 11 recebe nova atualização para o canal Dev

    Windows 11 recebe nova atualização para o canal Dev

    Windows 11 recebe nova atualização para o canal Dev

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Windows sobre o programa Insider, mais concretamente sobre o canal Dev. A nova build 25300 já se encontra disponível, e chega com algumas melhorias e novidades para o sistema.

    Uma das novidades encontra-se no suporte aos novos “Snap Layouts”, que permitem mais rapidamente aos utilizadores usarem o sistema de grade para organizarem as suas janelas no ambiente de trabalho. A empresa ainda se encontra a testar os melhores conceitos e formatos para esta funcionalidade, portanto alguns podem alterar-se com o tempo.

    Outra novidade desta versão encontra-se no sistema de legendas automáticas, que agora devem suportar mais idiomas dentro do sistema. Este permite que o Windows identifique automaticamente as vozes e transcreva as mesmas para texto no ecrã. Além do tradicional Inglês, agora também se encontram disponíveis em outros idiomas, entre os quais Português do Brasil.

    Esta atualização chega ainda com várias correções importantes para o sistema, nomeadamente com correções da barra de ferramentas e de outras falhas do Windows que foram identificadas nas versões anteriores.

    De relembrar que esta atualização apenas se encontra disponível para os utilizadores dentro do programa Insider da Microsoft, e no canal Dev. A mesma encontra-se disponível diretamente via o Windows Update, sendo que mais informações sobre a build podem ser verificadas no site da Microsoft.

  • Apple regista nova patente para dispositivos dobráveis

    Apple regista nova patente para dispositivos dobráveis

    Apple regista nova patente para dispositivos dobráveis

    Não é segredo que a Apple encontra-se a trabalhar para entrar no mercado dos dispositivos dobráveis. Os rumores assim o apontam, e é possível que algumas novidades venham a surgir em breve.

    No entanto, enquanto nada é oficialmente confirmado pela empresa, as informações que vão sendo conhecidas partem de fontes como as patentes que a empresa regista. E recentemente foi registada uma nova patente pela Apple que parece demonstrar o que se espera destes novos dispositivos.

    A nova patente a empresa descreve um dispositivo dobrável, que teriam um ecrã algo similar ao que se encontra no Motorola Razr, onde este iria “dobrar-se” para o interior da estrutura quando fechado. Uma parte do ecrã interno dobrável ainda ficaria visível do exterior, enquanto a restante seria colocado para dentro da estrutura.

    imagem da patente da apple

    Esta patente descreve ainda um sistema de dobradiças para a estrutura, focadas em reduzir o conhecido vinco no ecrã. Este iria “dobrar-se” de forma linear, sem forçar o mesmo e sem aplicar visivelmente o vinco no ecrã e película protetora.

    É importante ter em conta que, apesar da patente, nada garante que esta se venha a tornar uma realidade. As empresas tendem a registar patentes como forma de proteger ideias para o futuro, mas nem todas acabam por se tornar produtos reais.

    Mas não existe como negar que a Apple é uma das interessadas em criar um dispositivo dobrável, ainda mais numa altura em que a Samsung lidera neste mercado e com crescente interesse da comunidade de utilizadores.

  • Xbox Series X e S começam a receber nova atualização com melhorias energéticas

    Xbox Series X e S começam a receber nova atualização com melhorias energéticas

    Xbox Series X e S começam a receber nova atualização com melhorias energéticas

    A Microsoft encontra-se a fornecer uma nova atualização para os utilizadores da Xbox, contando com algumas novidades dedicadas para as consolas de novas geração da empresa. Esta nova atualização vai contar com melhorias sobre a otimização de energia da consola.

    Caso a Microsoft tenha informações regionais sobre o carbono na área onde o utilizador se encontre, a Xbox agora irá notificar os utilizadores para melhorarem a sua eficiência energética. Como exemplo, o sistema poderá realizar atualizações ou downloads apenas em períodos onde sejam usadas mais energias verdes.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores terão ainda o controlo sobre se pretendem desligar completamente a consola quando esta não se encontre em uso, invés de a colocarem em estado de repouso.

    Além das novidades em nível energético, a nova atualização chega ainda com melhorias para o sistema, sobretudo para quem use a aplicação do Google Home. Agora é possível controlar a consola diretamente da app do Google Home, desde desligar a mesma remotamente ou aceder a algumas das configurações.

    Outra novidade pode ser encontrada a nível da interface da consola, onde agora os utilizadores podem optar por remover a imagem de capa dos títulos do ecrã inicial, algo que alguns consideravam uma distração. É ainda possível alterar a cor de fundo para os títulos, personalizando ainda mais o sistema ao gosto de cada um.

    A nova atualização deve começar a ser disponibilizada a partir de hoje, embora ainda possa demorar alguns dias a chegar a todas as consolas no mercado.

  • Android pode receber melhorias no navegador integrado em apps

    Android pode receber melhorias no navegador integrado em apps

    Android pode receber melhorias no navegador integrado em apps

    Os utilizadores de dispositivos Android poderão brevemente ter novas funcionalidades disponíveis para o navegador integrado das apps no sistema, com alterações que a Google se encontra a aplicar no mesmo.

    Existem várias formas de os utilizadores abrirem conteúdos web no Android. Obviamente, existe o método tradicional de abrir as páginas diretamente no navegador predefinido do Android. No entanto, também existe uma funcionalidade de “in app”, que permite navegar por sites usando um navegador integrado dentro das próprias apps.

    Isto possui a vantagem que os utilizadores não necessitam de sair da app onde se encontram para navegar por outro site. Esta tecnologia é conhecida como WebView, e brevemente pode vir a receber consideráveis melhorias.

    A Google parece encontrar-se a testar uma nova forma de melhor integrar este navegador em diferentes apps, tornando-o bastante mais útil e produtivo. A primeira novidade encontra-se na possibilidade dos programadores optarem por apresentar o site externo como uma “janela”, que se sobrepõe sobre a interface principal da aplicação.

    Desta forma, os utilizadores podem rapidamente voltar para a app principal, e pode ser útil para apresentar informações rápidas dentro de um site.

    Além disso, a empresa parece encontrar-se ainda a melhorar a capacidade de guardar senhas nos navegadores in-app, bem como de autopreenchimento, onde seria possível usar dados salvaguardados no dispositivo. Atualmente não é possível, por exemplo, usar dados da conta da Google para realizar o login em sites via in-app – mas isso poderia vir a mudar com esta novidade.

    Obviamente, ainda caberia aos programadores atualizarem as suas apps para aproveitarem estas novidades. Espera-se que as mesmas comecem a surgir dentro dos próximos meses em mais aplicações.