Categoria: sistema

  • Netflix vai começar a “chatear” na partilha de senhas

    Netflix vai começar a “chatear” na partilha de senhas

    Netflix vai começar a “chatear” na partilha de senhas

    O Netflix encontra-se a preparar para apertar as regras no que respeita à partilha de conteúdos. Os utilizadores que realizem esta prática, brevemente vão começar a ter alguns “incómodos” para tal.

    Apesar de a plataforma ainda ter na ideia começar a cobrar um extra para quem esteja a partilhar contas, permitindo criar um perfil adicional na mesma sem ter de realizar o upgrade do seu plano, a empresa também está a preparar-se para complicar consideravelmente a forma como a partilha é feita.

    Uma dessas medidas pode surgir logo no momento do login nas contas, a partir de um novo dispositivo. Os Termos do Netflix apenas permitem que as contas sejam usadas por membros da mesma casa, e a Netflix vai ter várias formas de identificar quando os utilizadores se encontrem a aceder a partir de dispositivos diferentes – ou possam diretamente estar a realizar o login pela partilha de senha com terceiros.

    Uma dessas formas pode ser baseado no IP da ligação, mas esta é apenas uma base – já que o IP pode alterar-se de forma regular. A localização pode também ser usada para identificar os utilizadores a partilharem a senha – como exemplo, um dispositivo como uma TV a ligar a uma conta, de forma regular, e sobre uma localização diferente da habitual pode ser considerado como uma partilha de senha.

    Uma das formas de dissuadir desta prática poderá ser um novos sistema de validação de dispositivos. Sempre que um novo dispositivo seja ligado à conta, a partir de uma localização “diferente”, o gestor da conta recebe um email contendo um código único de acesso. Este código deve ser introduzido, no espaço de 15 minutos, sobre o novo dispositivo para aceder.

    Esta prática pode tornar consideravelmente mais difícil a tarefa de partilhar a senha – não impossível, mas consideravelmente mais difícil para os utilizadores. Por agora, o Netflix ainda se manteve bastante “calado” sobre o que vai aplicar no futuro.

    Nos últimos meses a empresa tem vindo a realizar testes para permitir a adição de um perfil pago para quem seja identificado a partilhar senhas, mas esta medida pode ser considerada algo mais alargado para o futuro.

    Por agora, a plataforma parece estar focada em dificultar consideravelmente a partilha de senhas, ou a tornar essa tarefa consideravelmente mais irritante para os utilizadores, com verificações mais regulares.

  • Android 14 pode limitar o uso de aplicações desatualizadas

    Android 14 pode limitar o uso de aplicações desatualizadas

    Android 14 pode limitar o uso de aplicações desatualizadas

    Espera-se que o Android 14 venha a surgir como a futura atualização do sistema operativo da Google, e certamente que este vai contar com várias novidades e alterações. Uma das que pode vir a surgir será a limitação para certas apps correrem no sistema.

    De acordo com recentes rumores, a Google pode estar a preparar-se para limitar as aplicações que podem correr sobre o Android 14, focando-se em apps que estejam atualizadas e preparadas para este sistema.

    Esta limitação pode ter já começado a ser aplicada, com os programadores a terem de especificar quais serão as APIs que podem usar dentro do sistema Android, tendo como mínimo o Android 12.

    Ou seja, os programadores podem brevemente vir a ser forçados a terem de configurar as suas aplicações, enviadas para a Google Play Store, de forma a terem o Android 12 como a versão mínima para poderem correr as mesmas, e com isto, a ser necessário que os utilizadores se encontrem em dispositivos que tenham esta versão do Android ou outra mais recente.

    Obviamente, isto aplica-se apenas a aplicações que sejam fornecidas pela Google Play Store, sendo que lojas de terceiros ou apps disponíveis sobre outras plataformas podem não ter as mesmas limitações – e ainda se pode instalar manualmente estas apps no sistema.

    No entanto, de acordo com o portal 9to5Google, o Android 14 inclui agora novas alterações que podem também bloquear estas instalações – mesmo que sejam de fontes terceiras. Ou seja, se a aplicação não foi desenvolvida para uma versão recente do sistema, o Android 14 pode bloquear a sua instalação.

    Acredita-se que os utilizadores ainda poderiam desativar esta opção, mas a mesma iria encontrar-se ativa por padrão e para todos.

    A segurança será um dos fatores em que a Google se foca para aplicar esta medida. Apps antigas tendem a ter falhas de segurança, que podem ser usadas para comprometer o sistema e os dados existentes no mesmo – dai que uma das recomendações será usar sempre aplicações atualizadas e disponíveis de forma recente, para evitar possíveis falhas.

    De notar que o Android 13 é, atualmente, a versão mais recente do Android, e ainda se encontra em menos de 6% dos dispositivos no mercado. Muitas entidades ainda se encontram a fornecer a atualização para o sistema – e tendo em conta o ambiente do Android, podem existir muitos modelos que não venham a receber esta atualização de todo.

  • Apple pode criar ferramenta para ajudar a criar cenários em Realidade Mista

    Apple pode criar ferramenta para ajudar a criar cenários em Realidade Mista

    Apple pode criar ferramenta para ajudar a criar cenários em Realidade Mista

    A Apple parece estar focada em permitir que qualquer um possa criar aplicações para a sua plataforma de Realidade Mista, mesmo para quem não saiba como programar.

    De acordo com fontes do portal The Information, a empresa encontra-se a criar uma ferramenta que vai permitir, a qualquer utilizador, criar visualmente aplicações para a sua plataforma de Realidade Mista.

    Basicamente, o sistema iria usar a Siri e o sistema de reconhecimento por voz para permitir que, qualquer utilizador, possa rapidamente criar cenários para o ambiente virtual. Por exemplo, caso se pretenda um cenário onde animais estejam a percorrer o espaço, basta dizer isso para a Siri.

    Esta ferramenta estaria a ser criada com a tecnologia da empresa Fabric Software, que a Apple adquiriu silenciosamente em 2017 – na altura sem se conhecer exatamente qual seria o seu propósito dentro da empresa. Esta empresa dedicava-se na criação de software que permitia aos utilizadores criarem cenários de forma dinâmica e aleatória.

    Também em 2016 a Apple adquiriu a empresa DigitalRune, que era focada na criação de software para facilitar o processo de desenvolvimento de jogos 3D.

    Ao mesmo tempo, os rumores indicam ainda que a empresa também iria tornar consideravelmente mais simples a tarefa de modelar objetos para este ambiente. Usando os sensores nos seus dispositivos, os utilizadores poderiam rapidamente modelar um objeto 3D dentro do ambiente virtual – mesmo que não tenham conhecimentos técnicos para tal.

    Apesar de nenhuma das entidades envolvidas deixar comentários sobre os rumores, as fontes apontam que esta ferramenta poderia ser lançada ao mesmo tempo que o headset da empresa, focando em permitir aos utilizadores rapidamente criarem novas aplicações e usos para o mesmo.

    De relembrar que os rumores também apontam que este novo dispositivo da Apple pode ser consideravelmente caro, e focado sobretudo para entusiastas da tecnologia e programadores. Eventualmente espera-se que o preço venha a cair, mas apenas em futuras gerações – ainda pode estar longe dos bolsos de muitos utilizadores nesta primeira fase.

  • Baidu pode estar a preparar tecnologia alternativa ao ChatGPT

    Baidu pode estar a preparar tecnologia alternativa ao ChatGPT

    Baidu pode estar a preparar tecnologia alternativa ao ChatGPT

    Depois de todo o sucesso do ChatGPT da OpenAI, os mais recentes rumores agora dão conta que a gigante da tecnologia Baidu pode estar a preparar-se para revelar a sua versão de IA similar.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Baidu encontra-se a preparar para revelar uma tecnologia que vai ser, em base, similar ao que o ChatGPT fornece, mas focado mais para o mercado da China – tendo em conta que é também o mercado onde a Baidu mais opera.

    Ainda se desconhecem detalhes a nível do nome desta nova tecnologia de IA, mas acredita-se que a mesma venha a ser integrada nos vários serviços que a Baidu fornece, incluindo sobre o seu motor de pesquisa. Portanto, é possível que algumas novidades venham brevemente a surgir sobre a entidade.

    De relembrar que, do que se sabe, a Baidu tem vindo a investir milhares de dólares sobre a tecnologia do Ernie, um sistema de IA da empresa que se encontra em desenvolvimento faz vários anos. Esta será a base da plataforma que a empresa agora espera revelar ao público.

    O ChatGPT é uma plataforma desenvolvida pela OpenAI, que usa um motor de base para criar conversas fluidas com os utilizadores, e capaz de responder a várias questões que sejam criadas pelos mesmos. A tecnologia tem vindo a ficar consideravelmente em foco nos últimos tempos, tanto que terá mesmo feito a Google lançar um “alerta vermelho” interno para apostar mais nas tecnologias IA.

    Ao mesmo tempo, também de forma recente surgiram rumores que a Microsoft estaria a ponderar investir na integração do ChatGPT, ou de tecnologias similares, sobre o seu motor de pesquisa do Bing, de forma a melhorar os resultados apresentados aos utilizadores finais.

  • Google revela tecnologia de IA capaz de criar música por descrições

    Google revela tecnologia de IA capaz de criar música por descrições

    Google revela tecnologia de IA capaz de criar música por descrições

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia de muitas tecnologias, e depois do ChatGPT, agora a Google revela uma nova tecnologia que pode aplicar essa IA para o conceito musical.

    A Google recentemente revelou a sua nova plataforma de IA, a MusicLM, que aplica o conceito para criar conteúdos de música, usando apenas pequenas descrições das mesmas pelos utilizadores.

    Apesar de não ser o primeiro projeto do género, onde IA é usada para criar música diretamente, o MusicLM adota uma base de dados consideravelmente mais alargada do que qualquer outra tecnologia apresentada até agora.

    Este novo sistema apenas necessita que os utilizadores descrevam um pouco da música e do estilo da mesma, de forma a que esta seja criada diretamente. A tecnologia permite mesmo que sejam criadas melodias diferentes apenas com uma amostra do que o utilizador pretenda, que pode ser fornecido pelo assobiar.

    Apesar de o MusicLM ser certamente um avanço considerável para a tecnologia, ainda possui as suas falhas. Alguns dos temas criados pela tecnologia podem ser considerados repetitivos, ou certos estilos de música podem não sair como esperado.

    Existe ainda a possibilidade que conteúdos vocais tenham letras incompreensíveis, tendo em conta a forma como a própria tecnologia funciona.

    No entanto, para quem pretenda experimentar a tecnologia, infelizmente ainda não será algo fácil de se realizar. Tal como acontece com muitas outras tecnologias de IA da Google, a empresa ainda se encontra numa fase de testes e desenvolvimento, sendo que não existe uma versão pública da mesma. A tecnologia ainda deve ser consideravelmente melhorada antes de se tornar algo real para o futuro, mas já demonstra do que poderemos esperar.

    É também importante sublinhar que este género de tecnologia já existe no mercado, e alguns artistas usam a mesma para criar as suas composições. No entanto, estas tendem a ser algo editadas de forma manual antes da publicação, ou são conteúdos totalmente aleatórios, criados sem base em IA ou por padrões diretos.

  • Samsung Galaxy S23 pode ter diferenças no armazenamento interno do modelo base

    Samsung Galaxy S23 pode ter diferenças no armazenamento interno do modelo base

    Samsung Galaxy S23 pode ter diferenças no armazenamento interno do modelo base

    Para além de escolher qual a melhor configuração em nível de espaço disponível num smartphone, os utilizadores devem também ter em atenção a velocidade da mesma. Isto pode ter importante impacto para o sistema, e pode levar a melhorias consideráveis em várias tarefas.

    No entanto, no caso do Galaxy S23 da Samsung, a empresa pode vir a realizar algumas mudanças para quem opte pela versão de entrada da linha. De acordo com os mais recentes rumores, do leaker Ice Universe, a Samsung pode vir a adotar o sistema de ficheiros UFS 3.1 no modelo base invés do mais avançado UFS 4.0.

    Esta nova tecnologia da Samsung promete melhorar consideravelmente o desempenho do armazenamento interno do dispositivo, e a empresa promete mesmo velocidades de transferência de dados que podem ser o dobro das atuais.

    O UFS 4.0 pode obter velocidades sequencias de leitura em torno dos 4200 MB/s e de escrita em torno dos 2800 MB/s, sendo também mais 46% eficiente que a geração anterior. No entanto, a empresa pode apostar nesta tecnologia apenas para os modelos mais avançados da linha, sendo que o modelo base do S23 deve ficar-se pelo UFS 3.1.

    Em todo o caso, para a grande maioria dos utilizadores, a diferença no desempenho pode não ser considerável. Isto porque mesmo que a empresa opte apenas pelo UFS 3.1, a tecnologia ainda fornece consideráveis melhorias de desempenho face à UFS 2.1 ou mais antigas.

  • Steam possui uma nova experiência para recomendações de DLC

    Steam possui uma nova experiência para recomendações de DLC

    Steam possui uma nova experiência para recomendações de DLC

    A Valve encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para ajudar os utilizadores a encontrarem os conteúdos que sejam adaptados para os seus gostos, dentro de uma nova experiência da plataforma.

    A Steam Labs começou a disponibilizar para teste um novo sistema que permite aos utilizadores descobrirem conteúdos de DLC para os seus jogos favoritos. Sobre o nome de Experiment 15: The DLC, a empresa começou a testar um novo sistema que permite personalizar a experiência dos utilizadores, recomendando novos conteúdos de DLC para diversos títulos, que vão dentro das preferências de cada um.

    Tal como acontece em qualquer experiência de “Labs” da Steam, a mesma encontra-se a tentar obter o máximo de feedback dos utilizadores possível antes de a lançar, eventualmente, como uma funcionalidade base da sua plataforma. Ao mesmo tempo, não existem garantias que isso vá ficar para sempre – trata-se apenas de um teste, e pode alterar-se no futuro.

    Para já, a experiência apresenta aos utilizadores recomendações de títulos DLC em formato pago e gratuito, tendo como base as recomendações de toda a comunidade. Mas o sistema deve ser expandido em breve para integrar as preferências de cada um.

    Os interessados podem testar esta novidade a partir do link da experiência.

  • Google pode ajudar a encontrar o seu próximo veiculo

    Google pode ajudar a encontrar o seu próximo veiculo

    Google pode ajudar a encontrar o seu próximo veiculo

    Para ajudar os utilizadores a encontrarem um novo carro, a Google encontra-se agora a desenvolver uma nova ferramenta para o seu motor de pesquisa, que vai ajudar a identificar negócios que se encontrem pela internet a nível de veículos.

    A funcionalidade, que atualmente se encontra em testes nos EUA, vai permitir que os utilizadores possam usar o motor de pesquisa para, rapidamente, encontrarem possíveis ofertas de venda de veículos. Este sistema irá funcionar com parcerias estabelecidas entre a Google e empresas de venda de automóveis que pretendam colocar os seus anúncios na plataforma – para já, apenas revendedores nos EUA podem inscrever-se para tal.

    exemplo da funcionalidade em testes

    O sistema é similar ao que já existe atualmente para o sistema de compras pela Google, mas focado mais para veículos de forma direta. Os utilizadores poderão rapidamente encontrar veículos que se encontrem à venda, bem como poderão obter mais informações sobre os mesmos.

    Para os utilizadores, este sistema deverá surgir quando estes pesquisem por termos associados com a compra de veículos. Como referido, os testes parecem estar a ocorrer apenas nos EUA por agora, sendo ainda desconhecido quando a empresa deverá lançar uma versão voltada para o formato global.

  • Bolsa de Nova Iorque passou por quedas devido a falha no sistema de backup

    Bolsa de Nova Iorque passou por quedas devido a falha no sistema de backup

    Bolsa de Nova Iorque passou por quedas devido a falha no sistema de backup

    Se esteve atento aos mercados da bolsa de Nova Iorque no dia 24 de Janeiro, possivelmente deve ter verificado que os dados fornecidos no mesmo foram algo… estranhos. Durante praticamente todo o dia, os valores das ações de várias empresas flutuaram de forma drástica – o que levou também a vários investidores a olharem para uma certa incerteza.

    A situação fez com que muitas grandes empresas no mercado tivessem começado a perder consideráveis valores das suas ações – pelo menos do que o sistema da bolsa reportava. No entanto, a realidade era bem diferente.

    E o culpado? Um sistema de backup, que por sinal alguém se esqueceu de desligar.

    Desde o dia 11 de Setembro de 2001 – o dia do atentado das Torres Gémeas nos EUA – que a Bolsa de Nova Iorque requer que exista um sistema de backup para a mesma, que neste caso mantêm os mesmos dados que a bolsa original, mas encontra-se com os sistemas fisicamente localizados em Chicago. Esta medida pretende evitar que exista um colapso total da bolsa de nova Iorque por possíveis ataques ao sistema principal.

    No entanto, estes sistemas não podem funcionar ao mesmo tempo. Ou seja, apenas um dos mesmos pode estar ativo a cada momento. Infelizmente, no dia 24, alguém se terá esquecido de desligar o sistema de backup da bolsa, causando com que os valores fossem erradamente apresentados para os investidores.

    A situação foi rapidamente resolvida, mas não sem antes causar um ligeiro pânico junto dos investidores, que estariam a ver o valor das suas ações a alterar-se consideravelmente com o início das sessões.

  • Malware faz-se passar pelo Cortana para infetar sistemas Windows

    Malware faz-se passar pelo Cortana para infetar sistemas Windows

    Malware faz-se passar pelo Cortana para infetar sistemas Windows

    Existe um novo malware que se encontra a propagar em força sobre campanhas de phishing, focado em infetar sistemas Windows. Apelidado de PY#RATION, este malware faz-se passar pelo assistente virtual da Cortana, de forma a motivar os utilizadores a instalarem o mesmo no sistema.

    O ataque começa quando as vítimas recebem um email de phishing, a requerer que algo seja instalado no sistema. Se os utilizadores instalarem o programa, que se diz ser uma atualização para a Cortana, acabam por colocar malware nos seus sistemas, com ficheiros que permitem aos atacantes acederem remotamente ao mesmo e enviarem comandos para roubo de dados pessoais.

    Para dificultar a identificação, o malware distribui-se sobre várias pastas do sistema operativo e surge como ficheiros escondidos no sistema. Este tenta também esconder-se de possíveis verificações de malware que sejam feitas no sistema, colocando os ficheiros nas listas de exclusão de vários softwares antivírus.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Securonix, este malware encontra-se desenvolvido em Python, o que lhe permite ser bastante flexível. Apesar de ser focado para sistemas Windows, o mesmo pode também ser adaptado rapidamente para macOS e Linux.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos que descarregam da internet, sobretudo quando estes surgem em mensagens de email desconhecidas.

  • Chrome vai permitir controlar mais facilmente as notificações de sites

    Chrome vai permitir controlar mais facilmente as notificações de sites

    Chrome vai permitir controlar mais facilmente as notificações de sites

    A Google encontra-se a adicionar novas funcionalidades de segurança para o Chrome, nomeadamente uma nova função que vai ajudar os utilizadores a lidarem com sites que enviem muitas notificações.

    Com esta mudança, o sistema de Verificação de Segurança do Chrome agora vai notificar os utilizadores quando um determinado site se encontre a enviar demasiadas notificações para o utilizador.

    Isto deverá permitir que os utilizadores possam, de forma mais simples e rápida, identificar sites que estejam a enviar notificações abusivas, podendo também ser controlado essa permissão de forma mais simples.

    Google chrome verificação de segurança

    Invés de se aceder individualmente aos sites, os utilizadores terão a possibilidade de desativar a permissão rapidamente desta nova função, com apenas um clique. Isto pode ser útil para desativar notificações de sites que tenham sido ativadas por engano – ou até para spam.

    De notar que esta novidade encontra-se ainda em fase de testes, embora pareça estar a surgir para um conjunto mais elevado de utilizadores nas últimas semanas. Para usar a mesma apenas necessita de garantir que se encontra na versão mais recente do Chrome.

  • Nova atualização do Windows 11 corrige vários problemas no sistema

    Nova atualização do Windows 11 corrige vários problemas no sistema

    Nova atualização do Windows 11 corrige vários problemas no sistema

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Windows 11, considerada como opcional, mas que conta com algumas correções importantes para o sistema. A nova atualização KB5022360 encontra-se agora a ser disponibilizada para os utilizadores na versão estável do Windows 11.

    Esta conta com um conjunto de correções importantes para o sistema, nomeadamente uma sobre o sistema de pesquisa do Windows, que em certos casos poderia afetar a forma como o indexador funciona dentro do sistema. Esta falha também poderia causar problemas quando os utilizadores tentassem realizar o login nas suas contas da Microsoft.

    Além disso, foi também lançada uma correção para o conhost.exe, que em certas situações poderia levar ao mesmo deixar de responder, quando executado sobre certas aplicações.

    Foram ainda aplicadas algumas correções sobre o Ambiente de Trabalho remoto, juntamente com várias outras otimizações feitas sobre o sistema em si.

    Apesar de a atualização ser opcional, tendo em conta a longa lista de alterações e correções, certamente que será importante para os utilizadores atualizarem o sistema – sobretudo se forem afetados pelas falhas que foram referidas anteriormente.

    Como sempre, os utilizadores podem atualizar o sistema via o Windows Update, onde pesquisando manualmente pela atualização a mesma deve surgir listada.

  • Windows 11 21H2 vai começar a atualizar automaticamente

    Windows 11 21H2 vai começar a atualizar automaticamente

    Windows 11 21H2 vai começar a atualizar automaticamente

    A Microsoft vai começar a realizar o upgrade automático do Windows para todos os utilizadores que se encontrem sobre o Windows 11 21H2, como parte da sua política de atualizações.

    De acordo com a empresa, os utilizadores que ainda se encontrem sobre esta versão antiga do Windows 11, devem começar a ser atualizados automaticamente para uma das versões mais recentes do Windows 11 22H2, de forma a manter o suporte ao sistema.

    Com isto, a empresa pretende que os utilizadores garantam que estão atualizados para as versões mais recentes do sistema, e que continuam a receber as atualizações de segurança do mesmo.

    Esta atualização vai ser realizada de forma gradual durante os próximos dias, sendo que os utilizadores não necessitam de realizar nenhum procedimento para tal. No entanto, quem pretenda realizar a mudança mais rapidamente, pode sempre aceder ao Windows Update para aplicar a atualização.

    A empresa indica ainda que, nos casos onde existam possíveis problemas para o upgrade, como a incompatibilidade de drivers, o processo será colocado em pausa e os utilizadores informados para poderem atualizar manualmente.

  • Windows 11 prepara novos widgets para as apps da Microsoft

    Windows 11 prepara novos widgets para as apps da Microsoft

    Windows 11 prepara novos widgets para as apps da Microsoft

    Na mesma altura em que a Microsoft se encontra a disponibilizar novas versões do Windows 11 para os utilizadores, a empresa também começa a abrir mais a sua plataforma de widgets. Nas recentes builds do Windows 11, a empresa começou a permitir que aplicações de terceiros possam criar os seus próprios widgets para o sistema, com o Messenger a ser um dos primeiros a tirar partido disso.

    No entanto, a empresa também se irá focar em trazer novos widgets mais úteis para os utilizadores sobre as suas próprias aplicações dedicadas. De acordo com o portal Deskmodder, a Microsoft encontra-se a trabalhar em novos widgets para algumas das suas aplicações nativas do Windows 11 – entre as quais se encontra a app de telefone do sistema.

    Windows 11 com novos widgets

    Com este novo widget, os utilizadores podem ter rapidamente acesso a algumas das características dos seus dispositivos ligados na app, o que inclui as mais recentes notificações, detalhes do estado da bateria, rede, entre outras. Os detalhes podem ser rapidamente acedidos pelo widget, invés dos utilizadores terem de aceder à app diretamente.

    Apesar de a aplicação de Telefone ser uma das primeiras a receber o Widget dedicado, espera-se que mais venham a surgir em breve. Ao mesmo tempo, com a disponibilidade mais alargada dos mesmos para apps de terceiros, também se espera que mais apps venha a suportar esta funcionalidade, dando novas formas dos utilizadores acederem à informação mais rapidamente.

  • Windows 10 vai continuar disponível para download mesmo sem licenças à venda

    Windows 10 vai continuar disponível para download mesmo sem licenças à venda

    Windows 10 vai continuar disponível para download mesmo sem licenças à venda

    De forma recente, a Microsoft confirmou que iria começar a realizar algumas mudanças na forma como vende as licenças do Windows.

    A partir do final de janeiro, a empresa vai deixar de vender licenças do Windows 10, passando a focar-se apenas na venda de licenças para o Windows 11. Esta medida fará sentido, tendo em conta que o objetivo da empresa será focar-se na versão mais recente do sistema operativo.

    No entanto, a mudança também levantou a dúvida sobre muitos utilizadores, sobre se a versão antiga do Windows iria deixar de ser disponibilizada pela empresa.

    A verdade é que, apesar de a Microsoft deixar de vender as licenças do Windows 10, a empresa ainda espera continuar o suporte ao sistema até 2025. Como tal, os utilizadores ainda terão a possibilidade de usar o Windows 10 caso assim o pretendam, o que inclui a capacidade de descarregarem as aplicações oficiais para instalar o mesmo.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft ainda irá permitir que os utilizadores que não pretendam atualizar para o Windows 11, possam reverter as suas instalações para o Windows 10 – as licenças do Windows 11 devem continuar a funcionar diretamente sobre a versão anterior, e vice-versa.

    Os utilizadores também poderão continuar a descarregar o ficheiro de imagem de instalação do Windows, uma ferramenta bastante útil para quem pretenda instalar o sistema ou criar os seus suportes de instalação.

    No entanto, eventualmente a empresa deve deixar de fornecer os mesmos, tal como aconteceu com qualquer versão anterior do Windows. O Windows 10 ainda vai manter-se em suporte até 14 de Outubro de 2025, e espera-se que os downloads permaneçam praticamente durante todo este período.

  • Windows 11 vai ter novas ferramentas para ajudar a resolver problemas de rede

    Windows 11 vai ter novas ferramentas para ajudar a resolver problemas de rede

    Windows 11 vai ter novas ferramentas para ajudar a resolver problemas de rede

    Quando o Windows apresenta falhas de ligação à internet, nem sempre os problemas surgem da operadora. Por vezes pode ser algo associado com as configurações do próprio sistema que estejam a causar falhas – ou até algo na sua rede local. Isto é ainda mais visível para quem use sistemas de redes sem fios.

    O Windows 11 veio trazer algumas melhorias nas ferramentas de resolução de problemas com ligações de rede, mas parece que ainda existe algum trabalho que pode ser melhorado. E ao que parece, a Microsoft encontra-se agora a desenvolver um novo painel que vai ajudar os utilizadores a diagnosticarem falhas de ligação nos seus sistemas.

    Através de uma nova atualização da app de Ajuda do Windows, os utilizadores poderão brevemente ter acesso a uma nova ferramenta para identificarem a possível origem de falhas na ligação da Internet. Esta ferramenta irá avaliar onde pode encontrar-se o problema, dando passos adicionais que os utilizadores podem realizar para resolver o mesmo.

    ferramenta de ajuda do Windows sobre problemas de redes

    Esta nova funcionalidade vai, para já, analisar as 30 maiores causas de falhas de rede nos sistemas, mas a lista pode expandir-se no futuro. Apesar de não ser uma solução para todos os problemas que podem ocorrer, a ideia será criar uma base de ajuda para os utilizadores com menos conhecimentos poderem seguir e tentar resolver as falhas.

    Espera-se que estas novidades venham a ser integradas em futuras atualizações do Windows 11.

  • Edge está a surgir constantemente sobre o Ambiente de Trabalho

    Edge está a surgir constantemente sobre o Ambiente de Trabalho

    Edge está a surgir constantemente sobre o Ambiente de Trabalho

    Se não utiliza o Edge como navegador principal no Windows 11, possivelmente não vai colocar o atalho para o mesmo no ambiente de trabalho. No entanto, vários utilizadores estão a ser surpreendidos com o ícone do navegador a surgir, sem razão aparente, no mesmo.

    Nos últimos dias, vários utilizadores relataram que o atalho para o Microsoft Edge está a surgir no ambiente de trabalho, sem razão aparente para tal. Os utilizadores indicam que, mesmo depois de removerem manualmente o ícone, este volta a surgir passado alguns dias.

    Em plataformas como o Reddit é possível encontrar vários utilizadores que relatam este género de situação. O ícone parece encontrar-se a surgir no ambiente de trabalho sempre que o Edge recebe uma atualização – algo que não deveria acontecer por padrão.

    A partir dos fóruns de suporte da Microsoft, representantes da marca já confirmaram o problema, e indicam que a empresa se encontra a analisar o mesmo. No entanto, isso não resolve a situação que se encontra a verificar.

    Alguns utilizadores também apontam que esta parece ser mais uma medida da Microsoft para incentivar o uso do Edge – algo que se encontra bem presente para qualquer utilizador do Windows 11.

    Alguns utilizadores indicam sucesso em impedir que o ícone apareça no Ambiente de trabalho removendo a opção de iniciar o Edge no arranque do sistema. Mas isto será apenas uma solução temporária.

    Seja como for, a Microsoft parece reconhecer a falha e encontra-se a analisar a mesma.

  • Elon Musk critica a própria regra que implementou no Twitter

    Elon Musk critica a própria regra que implementou no Twitter

    Elon Musk critica a própria regra que implementou no Twitter

    De todas as pessoas que deveriam saber como o Twitter funciona, talvez o dono da plataforma seja uma delas. No entanto, parece que isso não é o caso.

    Elon Musk, CEO do Twitter, recentemente realizou a alteração do seu nome para “Mr. Tweet”, como continuação de uma piada que o mesmo tinha publicado um dia antes. No entanto, a mudança acabou por se virar contra o mesmo, que aparenta ter sido surpreendido pelo facto que agora não pode alterar novamente o nome.

    Uma das novas regras do Twitter, aplicável para contas verificadas ou dentro do Twitter Blue, encontra-se na impossibilidade de alterarem o nome dos seus perfis após uma mudança ser feita. Com isso em mente, a alteração que Elon Musk fez do nome ativou este sistema, bloqueando o mesmo de alterar novamente o nome – pelo menos durante algum tempo.

    Musk deixou essa indicação num novo tweet, onde o mesmo refere que, devido à alteração do nome, agora não pode voltar ao seu nome antigo, permanecendo a conta com o “Mr. Tweet” no nome.

    mensagem de elon musk

    Esta medida foi implementada como forma de garantir uma proteção adicional contra contas falsas na plataforma, mas ao mesmo tempo foi também alvo de críticas por parte de vários utilizadores verificados, que ficam assim bloqueados de alterarem os seus nomes com frequência – algo que era bem comum de se realizar.

  • Windows poderá resolver problemas usando o Windows Update

    Windows poderá resolver problemas usando o Windows Update

    Windows poderá resolver problemas usando o Windows Update

    De tempos a tempos, o Windows pode apresentar alguns problemas que necessitam de uma intervenção mais aprofundada no sistema. Em muitos casos, isso pode passar pela reinstalação do sistema operativo.

    No entanto, parece que a Microsoft encontra-se agora a trabalhar numa nova funcionalidade, que vai permitir aos utilizadores tentarem corrigir algumas falhas do sistema, usando para tal o Windows Update.

    Como se sabe, o Windows conta com uma funcionalidade de reparação do sistema, que permite usar um conjunto de ferramentas integradas para tentar resolver problemas em várias áreas do sistema operativo. No entanto, estas ferramentas encontram-se longe de ser perfeitas, em parte porque nem sempre são capazes de corrigir efetivamente as falhas – apenas realizam alguns passos de forma local para tal.

    No entanto, de acordo com o utilizador do Twitter PhantomOcean3, a Microsoft encontra-se agora a trabalhar numa nova funcionalidade que vai permitir usar o Windows Update para realizar a reparação de algumas falhas no sistema.

    Caso o utilizador verifique problemas com alguma funcionalidade do Windows, agora deve contar com uma ferramenta nativas nas Definições do sistema para corrigir a falha, usando o Windows Update.

    correção do Windows via o Windows update

    Não se sabe como esta funcionalidade vai realmente corrigir as falhas, mas acredita-se que poderá usar o Windows Update para descarregar conteúdos que podem ter sido corrompidos do sistema, sem que o utilizador tenha de realizar uma reinstalação do Windows.

    Para já, esta novidade apenas se encontra disponível sobre a recente atualização fornecida no canal Dev do Windows 11, e não se encontra ativa por padrão. Espera-se que, no futuro, possa vir a ser integrada nas ferramentas de resolução de problemas do Windows 11.

  • Novo ransomware Mimic adota curioso sistema para encriptar conteúdos

    Novo ransomware Mimic adota curioso sistema para encriptar conteúdos

    Novo ransomware Mimic adota curioso sistema para encriptar conteúdos

    Existe um novo ransomware que tem vindo a ganhar algum destaque nos últimos dias, e que tira proveito de uma popular ferramenta de pesquisa do Windows para essa tarefa.

    Apelidado de Mimic, este novo ransomware foi descoberto por investigadores da empresa de segurança Trend Micro, sendo que parece focado sobretudo para utilizadores com o Windows em Inglês e Russo.

    Este malware possui alguns traços similares a outro bastante conhecido, o Conti, mas neste caso o mesmo encontra-se adaptado para usar as APIs que são fornecidas pelo programa de pesquisa do Windows “Everything”. Este programa é conhecido por ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos dentro do sistema, e uma alternativa ao sistema de pesquisa do Windows – mas está a ser usado para levar as potencialidades do ransomware neste caso.

    O Mimic conta ainda com várias barreiras de proteção, para impedir que possa ser terminado depois de se instalar no sistema. Este é capaz de desativar a proteção do Microsoft Defender, juntamente com contornar as medidas de segurança nativas do Windows. É também capaz de identificar quando os utilizadores ou programas estejam a tentar terminar os seus processos.

    Durante a fase de infeção de um sistema, o Mimic coloca no mesmo os DLLs essenciais do Everything, tirando proveito do mesmo para realizar as suas atividades, identificando ficheiros que possam ser interessantes para os atacantes ou para serem encriptados.

    Ao mesmo tempo, o ransomware tenta ainda evitar ficheiros do sistema operativo, que se encriptados poderiam levar ao utilizador ficar impossibilidade de arrancar o sistema.

    De notar que este ransomware é relativamente novo no mercado, portanto ainda não possui muita atividade direta, mas tem vindo a ganhar destaque por usar um código sofisticado para infetar os sistemas.

  • Windows 11 recebe nova build sobre o canal Beta

    Windows 11 recebe nova build sobre o canal Beta

    Windows 11 recebe nova build sobre o canal Beta

    Os utilizadores do Windows 11 sobre o canal Beta, dentro do programa Insider, podem começar a preparar-se para atualizarem os seus sistemas. Isto porque a Microsoft confirmou hoje que vai lançar uma nova versão dos sistema, focada para este canal.

    As novas builds 22621.1245 e 22623.1245 (KB5022358) vão começar a ficar disponíveis a partir de hoje, sendo que contam com um conjunto de importantes correções e algumas melhorias.

    Uma das correções mais importantes encontra-se para quem use sistemas ReFS, onde foi corrigido um bug que poderia levar a algumas falhas sobre este sistema de ficheiros. Foram também aplicadas correções para a barra de ferramentas do sistema, nomeadamente de um bug que poderia causar o bloqueio da mesma quando se abria o Gestor de Tarefas.

    Esta nova build conta também com as melhorias feitas sobre a Ferramenta de Recorte do Windows, e que foram testadas faz algumas semanas sobre o canal Dev. Estas começam agora a chegar na versão Beta do sistema para mais gente as testar.

    Os utilizadores podem instalar a versão mais recente diretamente do Windows Update, mas como sempre, é importante relembrar que as versões Beta ainda fazem parte de uma versão de desenvolvimento do Windows, e podem conter bugs ou falhas – quem não pretenda passar pelas mesmas, é aconselhado a manter-se na versão estável.

  • Microsoft estaria a trabalhar em novo projeto “Phoenix” para relançar o Edge

    Microsoft estaria a trabalhar em novo projeto “Phoenix” para relançar o Edge

    Microsoft estaria a trabalhar em novo projeto “Phoenix” para relançar o Edge

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento do Edge, sendo que a mudança para o Chromium como base foi uma das medidas mais bem vindas para o mesmo. No entanto, parece que a Microsoft não se pretende ficar por aqui.

    De acordo com novos rumores, a Microsoft encontra-se a trabalhar num novo projeto, conhecido como “Edge Phoenix”, e que pretende ser uma restruturação do que conhecemos atualmente do navegador.

    Este novo projeto, atualmente numa fase apenas interna da Microsoft, pretende ser uma restruturação total do que existe sobre o Edge, de forma a levar o mesmo a destacar-se num mercado que tem vindo a ser saturado pela dominância do Chrome.

    O desenvolvimento do Edge Phoenix terá começado durante o Verão de 2022, e portanto ainda existe muito trabalho a ser feito antes de algo “novo” surgir. Mas de acordo com algumas fontes, determinadas funções que se encontram a chegar ao Edge, como a divisão de ecrã para navegação, derivaram dos desenvolvimentos que foram feitos neste projeto.

    novidades no projeto da Microsoft sobre o edge

    Outra novidade que pode estar em desenvolvimento seria a expansão do sistema de gestor de senhas para todo o Windows. Atualmente o Edge conta com um Gestor de Senhas integrado, tal como a maioria dos navegadores no mercado, mas apenas se destina ao uso dentro do próprio navegador.

    A ideia da Microsoft seria expandir esse sistema para gerir as senhas de todas as aplicações dentro do Windows – incluindo de outros programas e até de outros navegadores.

    De momento ainda pouco se conhece em concreto do que pode vir a surgir deste projeto, mas a ideia será criar algo que cative os utilizadores para o navegador, e criando uma alternativa mais focada em produtividade para quem procura sair do Chrome.

  • Autoridades confirmam desmantelamento do grupo de ransomware Hive

    Autoridades confirmam desmantelamento do grupo de ransomware Hive

    Autoridades confirmam desmantelamento do grupo de ransomware Hive

    Depois de o site ter sido misteriosamente desativado durante o início do dia de hoje, agora chega a confirmação: as autoridades apreenderam os sistemas usados pelo grupo de ransomware Hive, numa ação conjunta entre o FBI, Europol e várias autoridades – onde se inclui a PJ em Portugal.

    De acordo com o comunicado da PJ, esta, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T), participou na operação levada a cabo contra o grupo de ransomware HIVE, que resultou no desmantelamento das operações do grupo.

    O grupo era conhecido por agir num sistema de dupla extorsão, onde além de encriptar ficheiros dos sistemas afetados, também os roubava para posteriormente partilhar no seu site da rede Tor – caso as vítimas não realizassem o pagamento. As autoridades acreditam que o grupo tenha atacado centenas de empresas a nível global, onde se inclui também algumas entidades em Portugal.

    De acordo com o comunicado da PJ, esta terá conseguido “identificar a infraestrutura tecnológica usada pelos membros deste grupo criminoso, bem como as chaves privadas usadas pelos mesmos para cifrar os dados das vítimas. Como resultado da operação de hoje, o grupo criminoso ficou privado dos meios para lançar ciberataques, muitas vezes capazes de paralisar totalmente as operações da vítima afetada e que causavam graves prejuízos económicos e de imagem às instituições visadas.”

    site do grupo apreendido

    As autoridades teriam mantido acesso à rede interna do grupo desde meados de Julho de 2022, onde começaram secretamente a monitorizar as atividades do mesmo, recolhendo o máximo de informação possível.

    O FBI afirma ter fornecido mais de 300 chaves de desencriptação para vítimas que estavam a ser alvo do grupo, bem como mais 1000 para outras entidades que tinham sido atacadas no passado.

    Derivado disto, acredita-se que o grupo tenha perdido mais de 120 milhões de euros em possíveis resgates, de vítimas que foram ajudadas pelas autoridades com o acesso às chaves privadas que foi obtido.

  • Ubuntu Pro deixa de lado a tag beta

    Ubuntu Pro deixa de lado a tag beta

    Ubuntu Pro deixa de lado a tag beta

    A Canonical acaba de confirmar que o seu Ubuntu Pro vai agora encontrar-se no formato de disponibilidade publica, deixando de lado a tag “Beta” que tinha vindo a manter nos últimos meses.

    Este novo serviço de subscrição encontra-se focado para quem pretenda garantir mais segurança sobre as suas instalações do Ubuntu, sobretudo para empresas. Uma das grandes vantagens deste serviço encontra-se no facto de permitir que, para os utilizadores que pretendam pagar para tal, possam ter acesso a suporte e atualizações de segurança para as versões LTS do Ubuntu, durante mais tempo.

    Tradicionalmente, as versões LTS do Ubuntu contam com cinco anos de suporte oficial. No entanto, sobre o Ubuntu Pro, este prazo aumenta para dez – mais cinco anos adicionais de suporte. Isto poderá ser algo benéfico para quem esteja sobre hardware que não seja capaz de correr versões mais recentes do Ubuntu, ou até programas dedicados para certas versões.

    Para além de manter o suporte sobre o sistema diretamente, a Canonical também fornece para os utilizadores no plano atualizações continuadas para mais de 23.000 pacotes externos. O Ubuntu Pro encontra-se disponível para todos os utilizadores no Ubuntu LTS desde a versão 16.04 LTS.

    Apesar de existirem planos pagos, também se encontra disponível uma variante gratuita para utilizadores domésticos, embora com mais limitações face aos planos pagos – obviamente, os utilizadores domésticos podem sempre optar por pagar pelas variantes mais avançadas.

  • Código fonte do Yandex alegadamente roubado

    Código fonte do Yandex alegadamente roubado

    Código fonte do Yandex alegadamente roubado

    A plataforma do Yandex é considerada como o motor de pesquisa alternativo ao Google para a Rússia, sendo bastante popular no pais. No entanto, recentemente surgiram relatos que o código fonte do sistema de pesquisa da empresa pode ter sido comprometido.

    Recentemente alguém colocou links, sobre um portal da dark web, do alegado código fonte do sistema de pesquisa da Yandex. O utilizador alega ter mais de 44GB de código fonte da entidade, sendo que este indica que terá sido recolhido num ataque a sistemas internos da entidade, feito em Julho de 2022.

    De acordo com o investigador de segurança Arseniy Shestakov, que analisou os ficheiros, estes parecem conter bastante informação, mas sem detalhes ao que se referem em concreto. Além disso, como curiosidade, todos os ficheiros parecem conter a data de última modificação a 24 de Fevereiro de 2022, um dia antes das forças militares russas avançarem com a invasão da Ucrânia.

    código fonte da Yandex

    Caso o código se venha a revelar como legitimo, este pode apresentar graves problemas para a entidade. Este código pode permitir que terceiros criem ferramentas para contornar alguns sistemas de proteção do motor de pesquisa, ou até podem ser descobertas falhas que poderão levar a ainda mais ataques.

    De acordo com Shestakov, o código fonte à venda inclui não apenas o respeitante ao sistema de pesquisa da Yandex, mas também de vários dos seus serviços, incluindo do Yandex Mail, Maps, o assistente virtual “Alice”, Yandex Pay, entre outros.

    No entanto, o investigador aponta que, para já, não foram descobertos detalhes de clientes ou de funcionários da empresa por entre os ficheiros.

    Em comunicado, a empresa reconheceu o leak, mas que ainda se encontra a realizar as investigações do mesmo, de forma a analisar o que poderá ter sido obtido dos seus sistemas. No entanto, a empresa afirma não ter sido diretamente atacada, e que o código existente encontra-se bastante desatualizado face ao atualmente em produção – e pode nem corresponder a todo o código fonte.

  • Samsung Galaxy Z Fold 2 começa a receber atualização de segurança

    Samsung Galaxy Z Fold 2 começa a receber atualização de segurança

    Samsung Galaxy Z Fold 2 começa a receber atualização de segurança

    Os utilizadores do Samsung Galaxy Z Fold 2 podem ficar atentos ao sistema de atualizações do Android, sendo que a empresa confirmou ter disponibilizado uma nova atualização, contendo os mais recentes patches de segurança para o sistema.

    De acordo com o comunicado da empresa, a nova atualização encontra-se a ser fornecida por fases, estando atualmente acessível para utilizadores nos EUA com dispositivos desbloqueados. Estes modelos encontram-se a receber o patch de segurança do Android, respeitante a Janeiro de 2023, e que conta com a correção para 50 vulnerabilidades descobertas nas últimas semanas.

    A lista de alterações inclui ainda a correção de algumas vulnerabilidades existentes sobre a própria interface One UI da Samsung, portanto será certamente importante para os utilizadores atualizarem o quanto antes.

    Os utilizadores podem instalar a versão mais recente via o sistema OTA do próprio dispositivo. De notar também que este dispositivo é um dos que já se encontra a usar o Android 13, dentro da linha de atualizações previstas da Samsung.

  • Forza Motorsport chega este ano com novas pistas e veículos

    Forza Motorsport chega este ano com novas pistas e veículos

    Forza Motorsport chega este ano com novas pistas e veículos

    Durante o evento Developer_Direct da Microsoft, foram reveladas algumas das novidades a chegarem nos próximos meses para a Xbox, e uma delas encontra-se sobre a nova versão de Forza.

    O título acaba de receber uma nova versão, e chega com ainda mais novidades. Durante o evento, a editora Turn 10 Studios revelou todas as novidades que o novo Forza Motorsport vai trazer, considerando que este vai ser um dos jogos de corridas mais avançado tecnicamente no mercado.

    Forza Motosport vai contar com mais de 500 veículos no lançamento, prontos a usar, e segundo a editora, estes englobam vários estilos – desde veículos modernos a clássicos. Vão ainda encontrar-se disponíveis mais de 800 melhorias para os mesmo, que também engloba itens de personalização.

    Vão encontrar-se disponíveis 20 cenários diferentes, incluindo cinco novos cenários que foram criados exclusivamente para este título. Obviamente, estes contam ainda com melhorias como o novo sistema de clima dinâmico.

    Existem ainda pequenos detalhes que devem criar a experiência ainda mais realista, como é o caso da vegetação e detalhes mais profundos nos diversos cenários de corrida, e que pretendem envolver ainda mais os utilizadores no mesmo.

    Infelizmente não foram revelados detalhes sobre quando Forza Motosport vai encontrar-se disponível, embora a Microsoft confirme que o mesmo vai chegar ainda este ano.

  • Zoom pretende usar IA para os seus serviços

    Zoom pretende usar IA para os seus serviços

    Zoom pretende usar IA para os seus serviços

    Quer se queira quer não, a Inteligência Artificial está a fazer cada vez mais parte do dia a dia dos utilizadores. E parece que agora a Zoom possui planos de integrar a mesma também nas suas plataformas.

    A empresa confirmou que espera integrar o seu próprio sistema de IA na plataforma, através do chatbot Zoo Virtual Agent. Este chatbot será usado para ajudar os utilizadores a usarem mais rapidamente o serviço, ao mesmo tempo que diminui o tempo de espera para os clientes terem algumas questões resolvidas.

    Apesar de bots de chat existirem faz algum tempo, a Zoom afirma que o seu sistema foi criado de raiz para se focar na ajuda dos utilizadores, e que usa IA para melhorar a conversação com os mesmos de forma fluida – ao ponto de se assemelhar ao que iria surgir com um utilizador real.

    Ao mesmo tempo, o seu Chatbot poderá também ser usado como parte dos planos empresariais da empresa, permitindo que as grandes entidades possam usar o sistema para criar os seus próprios chatbots. Isto pode ajudar as empresas a criarem uma experiência mais fluida para os clientes, e a resolverem alguns problemas mais rapidamente.

    A Zoom acredita que a IA pode vir a ser usada no futuro para tarefas de apoio técnico, fornecendo melhorias consideráveis para as grandes entidades, e permitindo que as questões sejam rapidamente resolvidas entre a empresa – cliente.

  • Nova vulnerabilidade descoberta em API do Windows

    Nova vulnerabilidade descoberta em API do Windows

    Nova vulnerabilidade descoberta em API do Windows

    Recentemente os investigadores da empresa Akamai revelaram o que pode ser considerada uma nova falha de segurança sobre o Windows, que afeta a API do Windows CryptoAPI, e que pode permitir a criação de falsos certificados de segurança sobre o sistema.

    A falha, se explorada, pode permitir aos atacantes criarem e usarem certificados falsos dentro do sistema, o que pode permitir o acesso a determinadas aplicações ou a autenticação das mesmas, enganando o sistema operativo sobre a legitimidade.

    Esta falha afeta todas as aplicações que fazem uso da CryptoAPI dentro do sistema. Para demonstrar o funcionamento da mesma, os investigadores indicaram que versões antigas do Chrome podem ser afetadas pela mesma, criando falsos certificados de segurança que são aceites pelo navegador como “legítimos”.

    Segundo os investigadores, a exploração da falha pode também permitir que aplicações no sistema sejam assinadas com falsos certificados, e executadas no mesmo como sendo legitimas, contornando alguns dos sistemas de proteção que possam encontrar-se ativos.

    É também possível de usar a falha para criar ataques “man-in-the-middle”, onde os atacantes podem obter informações que sejam enviadas sobre ligações aparentemente seguras, comprometendo potencialmente dados sensíveis no processo.

  • Código fonte de League of Legends colocado à venda na Dark Web

    Código fonte de League of Legends colocado à venda na Dark Web

    Código fonte de League of Legends colocado à venda na Dark Web

    A Riot Games confirmou recentemente ter sido vítima de um ataque informático, onde terá sido roubado parte do código fonte de alguns dos jogos da editora. O ataque terá sido focado para sistemas de desenvolvimento da empresa, não afetando diretamente dados dos jogadores.

    No entanto, depois da confirmação do ataque e de igual confirmação do pedido de resgate dos atacantes, agora parece que os conteúdos roubados da editora estão a ser colocados para venda.

    Durante o final do dia de ontem, sobre um portal reconhecido da dark web, um utilizador colocou alegadamente à venda o código fonte do jogo League of Legends, juntamente com o código do sistema de anti-cheat Packman – que era anteriormente usado pela editora.

    O vendedor encontra-se a colocar estes itens para venda pelo preço de um milhão de dólares, sendo ainda desconhecido se alguém terá interesse na compra.

    A listagem indica ainda que os conteúdos do código fonte correspondem a 72.4 GB de ficheiros, sendo que as provas deixadas pelo vendedor na venda parecem indicar diversos conteúdos associados diretamente à Riot Games.

    É importante notar que não existe como confirmar que o código fonte agora colocar à venda é verdadeiro. No entanto, a Riot Games já confirmou que partes do código fonte de alguns dos seus títulos foram roubados durante o ataque, pelo que existe uma forte possibilidade que este seja realmente o conteúdo adquirido pelos atacantes.

    O acesso ao código fonte, em teoria, pode permitir criar sistemas que contornem algumas das medidas de proteção do jogo, e permitam também criar cheats e programas dedicados para o mesmo. No entanto, o preço elevado da venda também pode levar a que interessados no código acabem por não rever interesse na sua compra.

    Além disso, mesmo que o código fonte não se encontre disponível, é perfeitamente possível usar engenharia reversa para se obter parte do código necessária para criar programas dedicados para contornar as proteções do jogo – e isso pode ser feito sem o código fonte original.

  • Windows 11 vai começar a permitir widgets personalizados

    Windows 11 vai começar a permitir widgets personalizados

    Windows 11 vai começar a permitir widgets personalizados

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para os utilizadores do Windows 11 que estejam sobre o canal Dev. A nova build 25284 encontra-se disponível a partir de hoje no programa Insider, contendo algumas correções e pequenas novidades para o sistema.

    Entre as novidades encontra-se a possibilidade de, a partir de agora, os programadores de apps no Windows poderem criar os seus próprios widgets para a plataforma. Tirando proveito do Windows App SDK 1.2, os programadores podem agora criar os seus próprios widgets, que podem depois ser colocados no menu correspondente do sistema.

    Uma das primeiras aplicações a contar com suporte para este novo sistema de widgets será a aplicação do Messenger. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer para usar a mesma será ter a versão mais recente da aplicação instalada, e verificarem a lista de widgets disponíveis para adicionar a do Messenger.

    widget do messenger no Windows 11

    Para além desta novidade, a build chega ainda com as tradicionais correções e otimizações do sistema. Foi corrigido um bug que, em certos sistemas, poderia levar ao bloqueio da barra de tarefas quando a mesma era pressionada com o botão direito do rato.

    Foi também corrigido um bug que poderia levar ao bloqueio e crash de aplicações que tentem guardar ficheiros PDF no sistema. Esta falha ocorria já das últimas builds do Windows, mas foi finalmente corrigida nesta versão.

    Como sempre, os utilizadores podem obter a mais recente versão do Windows dentro do Windows Update – esta deve ser instalada automaticamente para quem se encontre no programa Insider. De notar que a mesma encontra-se apenas para o canal Dev do programa.

  • Excel vai começar a bloquear complementos XLL para aumentar segurança

    Excel vai começar a bloquear complementos XLL para aumentar segurança

    Excel vai começar a bloquear complementos XLL para aumentar segurança

    A Microsoft vai aplicar uma nova medida de segurança para o seu software, focada em garantir mais segurança para os utilizadores no uso da suíte de produtividade da empresa.

    De acordo com o portal BleepingComputer, a Microsoft vai começar a bloquear o carregamento de addons do Excel via XLL a partir de Março, numa tentativa de bloquear ataques que são realizados a partir desta fonte.

    Nos últimos meses verificou-se um crescente aumento no número de ataques usando complementos do Excel, que exploram falhas dos mesmos para infetar os sistemas e levar ao roubo de dados, ou à instalação de malware nos sistemas.

    Os dados da empresa HP Wolf Security Threat Insights, publicados o ano passado, indicam que ocorreu um aumento de quase seis vezes no número de ataques que usam complementos do Excel XLL para infetar os sistemas, e a tendência será de aumentar para o futuro.

    Para se precaver, a Microsoft parece ter decidido optar por bloquear este género de addons de se instalarem no sistema, medida que também bloqueia um dos pontos de falha que poderia levar a ataques.

    Os ficheiros XLL são basicamente pequenos ficheiros usados para criar complementos para o Excel, e muitos utilizadores podem acabar por confundir os mesmos como ficheiros do Excel tradicionais, visto que usam ícones similares e podem ser rapidamente instalados em sistemas que também tenham o Excel instalado.

    Para os utilizadores, a melhor medida continua a ser ter atenção aos locais de onde são descarregados conteúdos, evitando usar arquivos desconhecidos que tenham sido obtidos de fontes pouco confiáveis, como é o caso de anexos em mensagens de email.

  • Wine 8.0 já se encontra disponível com várias novidades

    Wine 8.0 já se encontra disponível com várias novidades

    Wine 8.0 já se encontra disponível com várias novidades

    O Wine é uma das aplicações mais conhecidas para Linux que permite executar diversas aplicações e jogos do Windows dentro do sistema. E a nova versão do Wine 8.0 encontra-se agora disponível, contando com ainda mais novidades para quem usa esta plataforma.

    Um dos grandes destaques desta nova versão encontra-se no suporte a arquivos Portable Executable, que vai permitir aos instaladores das aplicações confiarem no sistema onde estão a ser executados. Isto pode permitir que certas aplicações de 32 bits possam ser executadas em sistemas de 64 bits, por exemplo.

    Esta versão também conta com o novo suporte a Windows 32 bit on Windows 64 bit (WoW64), que vai permitir que certos drivers e ficheiros criados para versões de 32 bits do sistema possam ser usados em versões de 64 bits sem terem de se adicionar novos ficheiros e drivers alternativos.

    Por fim, esta versão conta ainda com várias melhorias no suporte ao Direct3D, que devem ser bem vindas para quem use o sistema para jogos. Existem ainda melhorias no suporte a comandos de terceiros, juntamente com novas funcionalidades de acessibilidade no Wine Gecko.

    De relembrar que o Wine encontra-se disponível para Ubuntu, Debian, Fedora e macOS, bem como para a Steam Deck. Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente no site do programa.

  • Phishing esconde-se nos primeiros resultados das pesquisas na Google

    Phishing esconde-se nos primeiros resultados das pesquisas na Google

    Phishing esconde-se nos primeiros resultados das pesquisas na Google

    Nos últimos dias temos vindo a assistir a um aumento considerável no número de esquemas, que tentam aproveitar-se da publicidade do Google para enganar até os utilizadores mais atentos. E é importante relembrar que, quando realiza uma pesquisa no Google – ou em qualquer motor de pesquisa com anúncios – deve também ter cuidado com o que se encontra diretamente a carregar.

    A publicidade do Google surge, por norma, nos primeiros resultados de pesquisa. Apesar de se encontrar marcada como sendo isso mesmo, com a tag de anúncio, ao mesmo tempo esta identificação pode ser pouco para diferenciar os resultados de pesquisa tradicionais dos promovidos – e a ideia da Google será efetivamente isso, focando-se em permitir que os anunciantes tenham uma forma mais transparente de colocar os seus links promovidos nas pesquisas.

    Mas isso surge com os seus pontos negativos. E um deles será que os criminosos podem usar este sistema para campanhas de phishing ou ataques, usando o próprio sistema de anúncios da Google para divulgar sites falsos.

    Uma campanha que o TugaTech identificou recentemente afeta os utilizadores do Bitwarden, reconhecido gestor de senhas. Recentemente começaram a surgir nas pesquisas da Google resultados associados a sites falsos de login, que surgem quando se pesquisa por termos como “Bitwarden Password ” ou “Bitwarden Login”.

    falso site do bitwarden

    O site aparenta ser a página de login do Bitwarden, que leva os utilizadores para as suas senhas, mas está a ser fornecido por um falso endereço – de notar que o domínio pode alterar-se de tempos a tempos.

    Se os utilizadores tentarem realizar o login através deste site falso, estão diretamente a enviar os  dados de login para os atacantes. Mas o mais interessante é que todo o processo ocorre diretamente no navegador e de forma transparente para os utilizadores.

    Caso as vítimas realmente caiam no esquema, e coloquem o login no falso site do Bitwarden, o mesmo envia o pedido de login diretamente para os sistemas reais da Bitwarden – e tenta realizar o login na conta.

    Caso a autenticação em duas etapas esteja ativa, o site falso apresenta o pedido para que o código seja introduzido, e tenta realizar o login na conta real. Com isto, os atacantes passam a ter acesso às senhas dos utilizadores.

    Para os olhos menos atentos, pode-se nem reparar em qualquer diferença a nível do sistema de login, já que o site é bastante parecido com o real, e todo o processo de login surge de forma bastante transparente – o utilizador nem chega a sair do falso site.

    Como sempre, uma das linhas de defesa para os utilizadores passa por terem atenção ao domínio usado para o login, garantindo que se trata do domínio correto para a entidade que se pretende. Ao mesmo tempo, os utilizadores devem também ter atenção para evitar acessos a links patrocinados nas pesquisas, sobretudo quando tentem pesquisar por termos populares no mercado.

  • Meta não está impressionada com o ChatGPT

    Meta não está impressionada com o ChatGPT

    Meta não está impressionada com o ChatGPT

    Muitas empresas encontram-se a olhar para a Inteligência Artificial como o futuro, tanto que exemplos como os criadores pela OpenAI demonstram claramente o que se reserva para o futuro.

    No entanto, apesar de a Microsoft estar cada vez mais focada no futuro via IA, parece que a Meta vai na direção oposta. Pelo menos no que diz respeito às tecnologias que a OpenAI apresentou até ao momento, onde se inclui o ChatGPT.

    Numa recente entrevista, o cientista chefe da Meta respeitante a tecnologias de IA, Yann LeCun, afirmou que a tecnologia que a OpenAI integrou sobre o ChatGPT pode ser considerada interessante, mas longe de ser inovativa para o mercado.

    LeCun afirma que o ChatGPT, a nível técnico e do que é capaz de fornecer para os utilizadores, não é uma tecnologia que a Meta considere propriamente inovadora para o mercado. O mesmo afirma que, apesar de a parte da engenharia ser interessante, o funcionamento do ChatGPT encontra-se longe de ser algo inovador, sendo algo que outras empresas já realizaram no passado.

    O que impressiona será a forma como o sistema foi treinado, e os modelos usados para a criação do mesmo, que é consideravelmente mais avançado do que qualquer outra entidade tinha feito até ao momento. No entanto, o cientista afirma que não é algo impossível de ser atingido por outras empresas.

    Quando questionado sobre o motivo para a Meta ou a Google ainda não terem lançado plataformas similares à ChatGPT, o cientista afirma que tal deve-se sobretudo ao formato em que os sistemas são desenvolvidos e à forma como cada empresa vê essa inovação. LeCun afirma que as empresas possuem muito a perder a partir do momento que colocam as suas inovações para o público, o que pode acabar por prejudicar os projetos como um todo.

    Ao mesmo tempo, existem ainda questões a nível da legalidade e dos problemas de direitos de autor, que podem ser algo que acabe por prejudicar todo um processo, e que as empresas necessitam de ter em conta antes de lançar algo para o público.

    O cientista afirma mesmo que as antecipações sobre o futuro da tecnologia devem ser tidas com cautela. Em parte sobre o sucessor do GPT-3, que muitos acreditam vir a ser verdadeiramente inovador, mas que vários também apontam que está a ser colocado com um pedestal demasiado elevado, e que pode levar no final à deceção.

  • Chrome para Android recebe ainda mais integração ao Material You

    Chrome para Android recebe ainda mais integração ao Material You

    Chrome para Android recebe ainda mais integração ao Material You

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Chrome no Android, que chega com ainda mais integração entre o navegador e a interface do Material You.

    A nova versão do Chrome para Android agora conta com a integração das cores do sistema na barra de endereços do navegador. Quando o utilizador agora carrega na barra de endereços do Chrome, a barra, juntamente com a lista de sites visitados e de pesquisas, devem surgir em pequenos cartões com as bordas arredondadas.

    A cor de fundo também deve ser alterada de forma dinâmica para a cor escolhida no sistema, seguindo o padrão do Material You.

    A cor de destaque é aplicada tanto no modo escuro como claro, com as pequenas diferenças para realçar os conteúdos mais importantes no ecrã em cada tema. De acordo com o portal 9to5Google, a novidade encontra-se disponível deste já para os utilizadores do Chrome em dispositivos Pixel, mas espera-se que venha a chegar para mais dispositivos durante os próximos dias.

    Nova interface do Google Chrome no Android

    Obviamente, esta versão chega ainda com várias melhorias a nível do desempenho e otimizações gerais, juntamente com correções de segurança para falhas descobertas nos últimos tempos. Os utilizadores podem atualizar de forma direta pela Google Play Store.

  • Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    A Google encontra-se a lançar uma nova atualização para o seu navegador Chrome, que chega com a correção de algumas falhas de segurança no mesmo – e certamente que será algo recomendado para todos os utilizadores de atualizarem.

    A nova versão do Chrome 109 já se encontra disponível, e para a grande maioria dos utilizadores, deve ser instalada automaticamente nos sistemas. No entanto, para quem tenha este sistema de atualizações manuais, recomenda-se que a atualização seja aplicada o quanto antes.

    Esta atualização fornece a correção para seis falhas de segurança identificadas sobre o navegador, e que afetam praticamente todos os sistemas onde o mesmo se encontra – Windows, Linux e macOS.

    As falhas foram descobertas internamente pela Google, e os investigadores acreditam que não sejam do conhecimento público. Ainda assim, a empresa recomenda que os utilizadores instalem a atualização o quanto antes, para prevenir a exploração. As falhas possuem gravidade entre média e alta, embora a empresa não tenha revelado detalhes sobre as mesmas para já, de forma a evitar a exploração e até que um grande número de utilizadores estejam sobre as versões mais recentes do navegador.

    De notar que o Chrome 109 será a última versão a ser suportada no Windows 7 e 8.1, tendo em conta o fim de suporte oficial também para estes sistemas. Como tal, quem ainda se encontre sobre estas versões antigas do Windows pode não receber futuras atualizações contendo correções para falhas importantes no navegador.

  • Windows 11 pode receber um novo Explorador de Ficheiros

    Windows 11 pode receber um novo Explorador de Ficheiros

    Windows 11 pode receber um novo Explorador de Ficheiros

    A Microsoft encontra-se a preparar várias mudanças para o Windows 11, sendo que uma das principais será verificada sobre o Explorador de Ficheiros do sistema.

    Apesar de ainda se encontrar em desenvolvimento, a Microsoft está a trabalhar numa nova versão do Explorador de Ficheiros para o Windows 11, que vai permitir facilitar o acesso a algumas das zonas mais usadas do sistema. A descoberta foi realizada pelo portal Windows Central, que demonstrou uma imagem do que poderá ser este novo design.

    De acordo com a imagem revelada, a ideia da Microsoft será colocar no Explorador do Windows 11 ainda mais integração entre os vários serviços da empresa, nomeadamente o OneDrive e Microsoft 365.

    Pela imagem revelada do novo Explorador de Ficheiros, é possível verificar que os utilizadores teriam mais rapidamente acesso a alguns Ficheiros presentes nos serviços da Microsoft, juntamente com mais rápido acesso a conteúdos partilhados pelo mesmo formato.

    novo explorador de ficheiros do Windows 11

    É importante notar que a imagem agora revelada trata-se de um conceito interno da Microsoft, e não de algo que esteja efetivamente em uso nas versões de teste do Windows 11, portanto pode sofrer mudanças no final. A ideia parece ser integrar ainda mais serviços da Microsoft dentro do Windows, algo que tem vindo a ser central desde a primeira versão do Windows 11.

    De notar também a maior integração com o Microsoft 365, que deverá permitir aos utilizadores terem novas formas de verificar comentários e outras edições feitas em documentos partilhados pela plataforma.

    Por fim, parece que a Microsoft encontra-se também a  testar a integração de um possível sistema de categorias para Ficheiros no Explorador de Ficheiros do Windows 11, que iria permitir separar diferentes conteúdos em “tags”, para rápido acesso e identificação dos mesmos. Isto iria funcionar de forma similar ao que se encontra no Finder do macOS, e que muitos utilizadores consideram ser útil para ajudar a gerir melhor os conteúdos no sistema.

    De acordo com o jornalista Zac Bowden, a ideia da Microsoft seria lançar este novo Explorador de Ficheiros do Windows 11 até ao final de 2023, mas ainda se desconhecem detalhes sobre quando isso iria realmente acontecer.

  • Forspoken demonstra a tecnologia DirectStorage da Microsoft

    Forspoken demonstra a tecnologia DirectStorage da Microsoft

    Forspoken demonstra a tecnologia DirectStorage da Microsoft

    Um dos grandes destaques do título Forspoken, da Square Enix, encontrava-se no facto de este ser um dos primeiros títulos a aproveitar a tecnologia DirectStorage API do Windows. Esta tecnologia foi desenvolvida sobre a arquitetura Xbox Velocity, e a Microsoft acreditava tratar-se de uma nova forma de revolucionar os videojogos.

    Os testes iniciais davam conta que a tecnologia poderia fornecer melhorias consideráveis a nível do carregamento de conteúdos, sobretudo em tempos de loading, aproximando mais os PCs do que se encontra em algumas das consolas mais recentes no mercado.

    Segundo a Square Enix, a utilização do DirectStorage API pode permitir reduzir consideravelmente os tempos de carregamento dentro do jogo. Nos testes da empresa, com discos NVMe, o tempo de carregamento pode passar para menos de um segundo, enquanto que em discos SSD SATA os tempos devem encontrar-se em cerca de 10 segundos.

    Vários utilizadores parecem confirmar também essa teoria, com relatos de que o jogo carrega os conteúdos praticamente de forma instantânea. Isto será sobretudo importante para títulos onde exista a necessidade de carregar diferentes locais em diferentes alturas, sendo que a tecnologia pode reduzir consideravelmente o tempo de espera para tal.

    No entanto, é também importante referir que estes tempos de carregamento podem variar consideravelmente de sistema para sistema, sendo que para tirar total proveito da tecnologia ainda é necessário usar um disco NVMe.

    A mesma pode trazer vantagens para discos SSD SATA, mas ainda longe de ser considerado perfeito. E nem se aplica em discos mecânicos regulares – sendo que a maioria dos utilizadores muitas vezes optam por usar este género de discos para conteúdos como jogos.

  • Microsoft confirma problema com menu inicial do Windows 10 e 11

    Microsoft confirma problema com menu inicial do Windows 10 e 11

    Microsoft confirma problema com menu inicial do Windows 10 e 11

    Depois de alguns relatos de utilizadores com problemas, agora a Microsoft veio confirmar oficialmente a existência de um bug que afeta alguns sistemas no Windows 10 e 11. O bug pode causar com que o menu inicial, pesquisa e várias aplicações UWP não funcionem como esperado.

    De acordo com a empresa, a falha afeta várias versões do Windows 10 e 11, entre a 20H2 e 22H2. Apesar de os detalhes revelados pela empresa, para já, ainda serem limitados, esta confirmou que a falha afeta a abertura do menu inicial, que em certos casos pode falhar quando os utilizadores pressionam a mesma.

    Ao mesmo tempo, também existem relatos de problemas com a abertura de determinadas aplicações UWP – que pode afetar também partes importantes do Windows, como a abertura das definições do sistema.

    A Microsoft revela que se encontra a investigar a causa destes problemas, e espera revelar mais algumas informações durante os próximos dias. Para já, a empresa acredita que a falha se encontra associada com algumas mudanças feitas no registo do Windows, por certas aplicações, que podem causar problemas na barra de tarefas.

    Os utilizadores podem seguir os passos indicados pela empresa no seu site oficial, que podem ajudar a resolver a situação, mas ainda assim a recomendação da Microsoft será aguardar que a atualização seja fornecida de forma oficial, algo que se encontra previsto para os próximos dias.

  • Riot Games alerta para possível aumento de cheats nos seus jogos

    Riot Games alerta para possível aumento de cheats nos seus jogos

    Riot Games alerta para possível aumento de cheats nos seus jogos

    Depois da Riot Games ter confirmado que, no final da semana passada, alguns dos seus sistemas de desenvolvimento foram alvo de um ataque informático, a empresa veio hoje confirmar que o ataque teria sido de ransomware, com o pedido de resgate .

    Apesar de causar alguns atrasos no lançamento de atualizações para os jogos da editora, a mesma afirma que o ataque não comprometeu qualquer informação associada aos jogadores. No entanto, pode ter comprometido informações associadas com os jogos, que a empresa afirma que podem ser usados para criar cheats dedicados.

    O ataque afetou determinadas plataformas de desenvolvimento da Riot Games, onde se encontrava também código fonte de vários títulos da empresa. Com isto, este código pode agora vir a parar na Internet, abrindo portas para que os criadores de cheats possam criar programas especificamente desenhados para contornar as medidas de proteção da empresa.

    Além do código fonte de determinados jogos, a empresa confirmou também que o ataque teria comprometido o código fonte de um sistema de anti-cheat, que a Riot Games afirma não usar faz mais de cinco anos. No entanto, este código pode ser partilhado com algumas soluções usadas no dia de hoje, e portanto, os criadores de cheats podem usar o mesmo para criar métodos de contornar as proteções de forma mais eficaz.

    A Riot afirma esperar um aumento no uso de programas para obter vantagens ilícitas dentro dos seus jogos, caso o código fonte venha a ser revelado. Mas a empresa afirma também estar a trabalhar para mitigar os possíveis efeitos desta divulgação, bem como em adicionar novos meios de segurança para impedir o uso dos ditos programas.

    Ainda assim, os jogadores podem preparar-se para alguns casos de abusos durante os próximos tempos, algo que a empresa aconselha que seja reportado usando as ferramentas dedicadas dos jogos.

  • Motorola lança nova aplicação focada para segurança e privacidade

    Motorola lança nova aplicação focada para segurança e privacidade

    Motorola lança nova aplicação focada para segurança e privacidade

    Os utilizadores de dispositivos da Motorola poderão em breve contar com uma nova aplicação da empresa, focada em melhorar a segurança dos seus dispositivos.

    A nova aplicação Moto Secure usa a plataforma Thinkshield da empresa, focada em evitar que os utilizadores sejam vítimas de ataques de malware, phishing e outras ameaças. A aplicação integra-se diretamente com o sistema operativo, oferecendo uma camada adicional de segurança no dia a dia.

    A partir da app os utilizadores podem rapidamente alterar algumas das configurações de segurança do Android, focadas em garantir mais segurança de forma nativa. No entanto, a app permite ainda algumas funções extra de segurança, focadas em evitar que os utilizadores possam ser alvo de ataques, enquanto também adiciona uma camada de segurança na privacidade.

    A app conta com uma funcionalidade de “Pasta Segura”, que permite colocar determinadas aplicações sobre uma funcionalidade de bloqueio, onde os utilizadores necessitem de validar a identidade para acederem. É ainda possível alterar o nome e ícone das aplicações no sistema, para que quem consiga aceder ao mesmo tenha dificuldade em encontrar a app que pretende.

    A empresa recomenda que sejam colocadas nesta pasta aplicações financeiras ou com conteúdos sensíveis.

    funcionalidade do Moto Secure

    Ao mesmo tempo, o Moto Secure conta ainda com um sistema de proteção de rede, que alerta o utilizador quando este se encontrar sobre uma rede sem fios insegura ou existam problemas sobre a mesma que podem comprometer a segurança.

    Focando na privacidade, a aplicação conta ainda com um painel de rápido acesso para verificar quais as apps que acederam à localização, contactos ou outras permissões do sistema, o que pode ser útil para verificar as apps que acedem a determinados conteúdos e quando.

    A empresa espera que o Moto Secure venha a ficar disponível para todos os equipamentos com o Android 13 ou mais recente, dentro dos próximos meses.

  • Nova versão dos drivers da NVIDIA já disponíveis

    Nova versão dos drivers da NVIDIA já disponíveis

    Nova versão dos drivers da NVIDIA já disponíveis

    Os utilizadores de placas gráficas da NVIDIA já podem atualizar para a mais recente versão dos drivers da mesma, que se encontram disponíveis a partir de hoje.

    A nova versão dos drivers 528.24 WHQL encontra-se disponível a partir de hoje para vários modelos de gráficas da NVIDIA, trazendo consigo algumas das melhorias e correções mais recentes da empresa. Entre os destaques encontra-se a otimização dos drivers para títulos como o Dead Space remake e Forspoken.

    Também se destaca o suporte de DLSS 3 para alguns dos títulos mais recentes no mercado, nomeadamente Hitman 3 e Deliver Us Mars.

    Em nível de aplicações em geral, a empresa afirma ter corrigido um problema com alguns clientes do Adobe Premiere e Photoshop, que podia levar a problemas de estabilidade do sistema. Foram também corrigidas falhas em Autodesk Alias e OctaneBench 2020.

    Como sempre, os utilizadores podem descarregar a versão mais recente dos drives a partir do site da NVIDIA, ou diretamente pela aplicação GeForce Experience.

  • Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    Google pode vir a enfrentar novo processo nos EUA por monopólio do mercado

    As autoridades dos EUA encontram-se a preparar para realizar mais uma medida contra a Google, desta vez sobre o seu negócio de publicidade na internet. Os rumores apontam que o Departamento de Justiça dos EUA está a preparar-se para avançar com um processo contra a gigante da tecnologia.

    De acordo com o portal Bloomberg, citando fontes próximas da entidade, o Departamento de Justiça dos EUA pretende processar a Google pela sua dominância no mercado da publicidade digital.

    A confirmar-se, esta será a segunda vez que as entidades dos EUA aplicam um processo contra a Google sobre esta medida, e vai de encontro com as reclamações de várias frentes, sobretudo na forma em como a Google não é transparente sobre a forma como obtêm rendimentos da publicidade – sobretudo no quanto a empresa retêm da publicidade face ao que distribuir para os editores no serviço.

    Em sua defesa, a Google afirma que o seu sistema de publicidade é um rival direto a plataformas como a Facebook, AT&T e Comcast nos EUA, pelo que não pode ser considerado uma plataforma dominante do mercado. Ao mesmo tempo, a empresa também afirma que a sua participação no mercado da publicidade online tem vindo a cair consideravelmente, passando de 36.7% em 2016 para cerca de 28% durante o ano passado.

    De notar que, oficialmente, o Departamento de Justiça dos EUA ainda não deixou qualquer comunicado sobre esta medida, embora as fontes apontem que tal pode acontecer ainda durante esta semana.

  • Android 14 pode impedir instalação de apps desatualizadas

    Android 14 pode impedir instalação de apps desatualizadas

    Android 14 pode impedir instalação de apps desatualizadas

    Apesar de o Android 13 ainda se encontrar de forma recente no mercado, não existem dúvidas que a Google já se encontra a trabalhar no Android 14. E espera-se que este sistema venha a contar com várias melhorias a nível da segurança.

    Uma delas pode encontrar-se na instalação de novas aplicações, onde os rumores apontam que a empresa pode adotar um novo sistema que impede a instalação de apps desatualizadas. De acordo com o portal 9to5Google, de forma a garantir que os utilizadores possuem as versões mais recentes do software existente, a Google pode vir a usar um novo sistema no Android 14 que bloqueia a instalação de apps em versões antigas.

    Esta medida é algo que a Google já implementa na Play Store, onde as aplicações não podem ser revertidas para uma versão anterior. No entanto, a ideia será aplicar a mesma função de forma nativa no Android 14, para aplicações que sejam descarregadas fora da Play Store.

    Numa fase inicial, a funcionalidade deveria aplicar-se à instalação de apps focadas para sistemas muito antigos – por exemplo, do Android 6 ou inferior. Mas a ideia será transitar para algo mais envolvente e que abranja versões mais recentes das apps.

    É importante sublinhar que esta funcionalidade não será obrigatória, portanto os utilizadores ainda podem ter o controlo de desativar a mesma caso pretendam realmente instalar versões muito antigas. No entanto, deverá ser mais complicado de realizar a instalação de forma nativa para a maioria dos utilizadores ou por engano.

  • Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Um grupo de hackers com origem na china, sobre o nome de “DragonSpark”, encontram-se a propagar um novo género de malware que utiliza a linguagem de programação Golang, para tentar evitar as tradicionais ferramentas de proteção nos sistemas.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança SentinelLabs, o grupo tem vindo a desenvolver um novo malware, com base numa ferramenta conhecida como “SparkRAT”, e que se foca em roubar conteúdos potencialmente sensíveis dos sistemas das vítimas.

    Esta ferramenta tem vindo a ser identificada em vários ataques pelos investigadores, com foco para servidores de MySQL que se encontram inseguros pela internet.

    Com acesso ao sistema, os atacantes podem colocar nos mesmos os mais variados géneros de ficheiros, que lhes permitem acesso remoto, e com potencial de roubarem ainda mais informação ou enviarem comandos de forma remota. O malware do SparkRAT encontra-se criado sobre a Golang, e pode ser usado em sistemas Windows, macOS e Linux, tendo suporte para um vasto conjunto de funcionalidades.

    O malware comunica de forma segura com um servidor de controlo remoto, usado pelos atacantes, e de onde são enviados os comandos que sejam necessários. Será também para estes servidores que os conteúdos roubados são depois enviados.

    Este malware aparenta focar-se sobretudo em ataques direcionados para empresas ou pessoas de interesse para o grupo de atacantes.

  • Apple lança atualização importante para dispositivos antigos

    Apple lança atualização importante para dispositivos antigos

    Apple lança atualização importante para dispositivos antigos

    A Apple recentemente começou a disponibilizar uma nova atualização para o iOS, que chegou certamente com várias correções de segurança. No entanto, a empresa decidiu lançar a mesma correção também para modelos mais antigos da mesma.

    Em causa encontra-se a falha CVE-2022-42856, que se encontra associada com o motor de WebKit da empresa, e que quando explorada, pode permitir a execução remota de código nos dispositivos. A falha foi corrigida com a atualização de 30 de Novembro de 2022, como parte do iOS 16.1.2, no entanto a empresa decidiu lançar a mesma também para os dispositivos com o iOS 15.7.2, iPadOS 15.7.2, macOS Ventura 13.1, tvOS 16.2, e Safari 16.2.

    Segundo o comunicado da Apple, a empresa possui conhecimento que a falha encontra-se a ser ativamente explorada para ataques em dispositivos que possuem o iOS 15.1 ou anterior, pelo que a atualização será certamente importante para estes dispositivos – que ainda possuem uma grande fatia do mercado.

    A empresa também disponibilizou a atualização como parte do iOS 12.5.7, que se encontra agora disponível para modelos ainda mais antigos da empresa, nomeadamente do iPhone 5s, 6, 6 Plus e de vários modelos da linha iPad Air.

    Para os utilizadores nestes dispositivos, será certamente recomendado que atualizem o sistema para a versão mais recente disponível, de forma a evitarem a possível vaga de ataques aos mesmos.

  • WhatsApp recebe nova aplicação dedicada para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação dedicada para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação dedicada para macOS

    Os utilizadores do WhatsApp no macOS podem agora experimentar a nova aplicação dedicada da empresa, focada para o sistema da Apple. Esta nova versão já se encontra disponível, embora ainda em formato Open Beta.

    O WhatsApp já permitia aos utilizadores terem acesso à plataforma de mensagens do macOS, mas através de uma aplicação que era, basicamente, a versão web integrada como app do sistema. Agora, a empresa lança a sua primeira versão da app nativa do WhatsApp, que deve contar com ainda mais integração ao sistema e melhorias a nível do desempenho, aproveitando na totalidade os recursos do mesmo.

    A nova aplicação conta ainda com algumas melhorias no design, que devem tornar mais simples o uso do WhatsApp dentro do macOS, e no acesso a mensagens e gestão de conteúdos.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a aplicação ainda se encontra em fase Beta, portanto algumas funcionalidades podem não estar completamente ativas, ou podem apresentar falhas. No entanto, para quem pretenda experimentar, a aplicação encontra-se disponível diretamente do site do WhatsApp.

    Ao mesmo tempo, esta aplicação também pode ser a porta de entrada para uma app dedicada da plataforma de mensagens para o iPad, algo que tem vindo a surgir em rumores faz algum tempo, mas que ainda não teve nada confirmado de forma oficial.

  • Microsoft Edge vai deixar de suportar o Windows Server 2012

    Microsoft Edge vai deixar de suportar o Windows Server 2012

    Microsoft Edge vai deixar de suportar o Windows Server 2012

    Em meados de Dezembro de 2022, a Microsoft tinha confirmado que o Edge 109 seria a última versão a suportar o Windows 7 e 8.1, acompanhando a descontinuação dos dois sistemas operativos – ou seja, esta seria a última versão possível de se instalar nestes dois sistemas, deixando de receber atualizações futuras.

    No entanto, as versões do Windows Server, nomeadamente o Windows Server 2012 e 2012 R2, encontram-se previstos de deixar de receber suporte apenas em Outubro de 2023. Na altura a empresa não deixou detalhes sobre o que iria acontecer para estes sistemas, mas chega agora mais informação sobre tal.

    Numa atualização da mensagem inicial da empresa sobre a descontinuação do suporte ao programa, esta confirmou que o Edge 109 vai ser suportado no Windows Server 2012 até Outubro de 2023. No entanto, esta versão vai continuar a receber atualizações de segurança até chegar a esse período – embora não venha a receber atualizações com novas funcionalidades.

    Portanto, a Microsoft vai focar-se apenas em fornecer atualizações de segurança para o Edge nesta versão, até que deixe oficialmente de o suportar, na mesma altura que o Windows Server 2012 também chega ao seu fim de suporte oficial.

    Para já, esta medida apenas se encontra aplicada para o Microsoft Edge, sendo ainda desconhecido se outros navegadores baseados em Chromium vão seguir os mesmos planos. Tendo em conta o que ocorreu com as restantes versões do Windows, é possível que os restantes navegadores venham a seguir os mesmos planos, acompanhando as datas também de descontinuação do sistema operativo.

    Obviamente, a Microsoft recomenda que os utilizadores que ainda se encontrem sobre o Windows Server 2012 para atualizarem para uma versão mais recente do sistema. Em alternativa, usar navegadores como o Firefox pode permitir continuar a usar o sistema durante mais algum tempo com um navegador minimamente atualizado, mas a atualização do sistema operativo será, eventualmente, algo necessário em todo o caso.