Categoria: sistema

  • MIUI 14 surge em testes internos no Xiaomi 13 e 13 Pro

    MIUI 14 surge em testes internos no Xiaomi 13 e 13 Pro

    MIUI 14 surge em testes internos no Xiaomi 13 e 13 Pro

    Se tudo correr como esperado, durante o próximo mês espera-se que a Xiaomi venha a revelar os novos Xiaomi 13 e 13 Pro no mercado. Por entre as novidades destes modelos de topo da empresa encontra-se a possibilidade de terem a MIUI 14 como base do sistema.

    Se tivermos em conta os recentes rumores, a Xiaomi começou recentemente a testar internamente a MIUI 14 sobre estes dois modelos, preparando-se assim para a eventual chegada ao mercado da nova versão.

    Obviamente, estamos a falar de modelos de topo da empresa, portanto espera-se que estes se encontrem na linha da frente para receber a nova versão do sistema. Segundo o portal Xiaomiui, a empresa encontra-se na sua fase de testes internos aos dispositivos, que devem brevemente começar a receber as versões beta da MIUI 14.

    De relembrar que os novos Xiaomi 13 e 13 Pro contam ainda com o chip Snapdragon 8 Gen 2, que não foi oficialmente revelado pela Qualcomm, mas espera-se que seja durante o mês de Novembro, exatamente antecipando a chegada dos novos dispositivos da empresa.

    dados de teste da MIUI 14

    O que também foi revelado com esta novidade terá sido o nome de cada um dos novos modelos. Se tivermos em conta os dados, o Xiaomi 13 deverá ser conhecido como “fuxi”, enquanto que o 13 Pro será “nuwa”.

    Resumindo, tanto os novos modelos como a MIUI 14 espera-se que venham a ser revelados durante o mês de Novembro para o mercado global, mas ainda sem datas concretas de quando isso irá acontecer.

  • Windows esteve três anos com falha de segurança em drivers maliciosas

    Windows esteve três anos com falha de segurança em drivers maliciosas

    Windows esteve três anos com falha de segurança em drivers maliciosas

    O Windows é um dos sistemas mais atacados, em parte porque é também um dos sistemas mais populares no mercado. No entanto, nem mesmo sendo o sistema mais popular evita que a própria Microsoft falhe em algumas questões em nível de segurança.

    Para garantir a segurança dos utilizadores, o Windows conta com uma lista padrão de drivers consideradas como maliciosas, que são bloqueadas de instalação no sistema. Esta lista inclui drivers que foram conhecidas como sendo usadas em ataques em larga escala ou que possuem graves vulnerabilidades para afetar o sistema.

    Apesar de a medida ser focada em garantir a segurança dos utilizadores, um novo relatório do portal Ars Technica afirma que esta lista de drivers não possuí impacto real no sistema, e que as mesmas ainda podem continuar a ser carregadas no Windows apesar de estarem, teoricamente, bloqueadas.

    As drivers são o que liga o hardware com o software, e muitas vezes são pontos centrais de acesso para permitir que o sistema funcione corretamente. É a partir das drivers que componentes como as placas gráficas, de som, entre outros conseguem comunicar com o Windows. Uma vez que as drivers, para o seu funcionamento, exigem a comunicação direta com a raiz do sistema (kernel), a Microsoft estabelece que todas as drivers necessitam de ser assinadas e verificadas pela empresa.

    No entanto, se uma driver que foi assinada possui uma vulnerabilidade, esta pode ser explorada para ataques. Para evitar este género de falhas, a Microsoft usa uma tecnologia conhecida como HVCI, que basicamente protege o sistema de drivers que são consideradas como maliciosas através de uma lista desenvolvida pela Microsoft. Esta funcionalidade encontra-se ativa em todos os sistemas Windows por padrão.

    No entanto, de acordo com o investigador de segurança Will Dormann, da empresa Analygence, este confirmou que o mesmo não funciona como esperado, ainda permitindo que drivers maliciosas e que, supostamente, deveriam ser bloqueadas ainda podem ser instaladas no Windows.

    Na verdade, analisando este problema, o investigador descobriu que a lista de drivers maliciosas que o Windows usa não é atualizada pela Microsoft desde 2019, deixando quase três anos de possíveis drivers criadas por malware aptas de serem instaladas no sistema.

    A falha foi, entretanto, confirmada pela empresa, que indica também estar a atualizar a sua linha de atualização do Windows para integrar todas as correções necessárias para que o sistema funcione como esperado. No entanto, os utilizadores também podem instalar manualmente a lista de drivers para bloqueio nos seus sistemas, caso considerem necessário.

    Durante estes três anos, a lista continuou a ser atualizada pela Microsoft, no entanto, as atualizações não chegaram a todos os sistemas. Com isto, muitos computadores podem ter mantido listas desatualizadas e estariam vulneráveis a ataques.

  • AMD vai reduzir produção dos Ryzen 7000 por baixa procura

    AMD vai reduzir produção dos Ryzen 7000 por baixa procura

    AMD vai reduzir produção dos Ryzen 7000 por baixa procura

    De acordo com documentos internos revelados da AMD, a empresa pode recentemente ter reduzido a produção dos seus mais recentes processadores Ryzen 7000 “Zen 4”, por alegadamente terem uma procura abaixo do que a empresa estimava.

    De acordo com o portal WCCFTech, os documentos citam que a produção dos novos processadores iria ser reajustada, face à baixa procura dos mesmos, quedas sentidas no mercado dos computadores em geral e ainda à baixa receção da plataforma AM5.

    De relembrar que a plataforma AM5 ainda é relativamente nova no mercado, e a AMD acreditava poder compensar os utilizadores com o suporte a DDR5 e a PCIe 5.0. Em retorno, estas melhorias iriam justificar o aumento de preço sentido na plataforma face às gerações anteriores.

    No entanto, esta medida parece estar longe do que o público pretendia. Os preços mais elevados podem estar na justificação para a baixa receção por parte da comunidade, que considera a mesma pouco atrativa.

    Os documentos referem ainda que, de momento, os entusiastas são os que usam mais a plataforma e geram mais receitas para a mesma, nomeadamente na compra de processadores como o Ryzen 9 7900X – que é atualmente considerado o melhor nas vendas. No entanto, este mercado de entusiastas é relativamente pequeno, e eventualmente irá acabar por não continuar a gerar as mesmas receitas do que os restantes.

    Em parte, muitos dos consumidores de entrada de game e até mesmo de média gama optam por gerações antigas dos Ryzen 5000 invés de adotarem a nova plataforma, que oferece preços bastante mais competitivos e ainda são relativamente recentes para oferecerem um bom desempenho em geral nas tarefas que se pretende.

    A plataforma AM4 continua a ser uma das mais atrativas neste momento, e onde a maioria dos consumidores parece estar a focar-se para desenvolver um novo sistema. Isto apesar de todas as vantagens que existem na AM5.

    Da mesma forma, muitos revendedores possuem em stock largas quantidades de processadores Ryzen 7000, juntamente com motherboards AM5, o que faz com que a decisão da AMD em reduzir a produção faça mais sentido – pelo menos até que o mercado tenha alguma tração para esta plataforma, caso isso aconteça.

  • Windows 11 corre sem problemas em processador com 12 anos

    Windows 11 corre sem problemas em processador com 12 anos

    Windows 11 corre sem problemas em processador com 12 anos

    Quando a Microsoft revelou o Windows 11, um dos problemas do sistema foi os recursos que o mesmo necessita. Este deixou de lado uma grande parte dos processadores que existem no mercado, sobretudo pela falta de suporte para o TPM e porque os próprios processadores já não seriam – segundo a Microsoft – capazes de correr o sistema.

    No entanto, cada vez mais se demonstra que isso pode não ser inteiramente verdade, e recentemente um utilizador do Reddit volta a demonstrar essa ideia ao colocar o sistema mais recente da Microsoft sobre um processador que claramente não foi desenhado para ele.

    O utilizador “paul_is_on_reddit” revelou ter colocado recentemente o Windows 11 a correr sobre um computador com o processador Core i5-580M. Para se ter uma ideia, este processador foi lançado em 2010, e conta com dois cores e quatro threads. Apesar de não ser o processador mais rápido do mundo, o utilizador afirma que o Windows 11 funciona perfeitamente sobre o mesmo.

    Windows 11 sobre sistema antigo

    Usando o Rufus 3.20, este criou uma imagem do sistema do Windows 11 para instalação, o qual funcionou perfeitamente. O mais interessante será que o sistema aparenta encontrar-se perfeitamente normal e com o desempenho que seria esperado para um processador com mais de uma década.

    A Microsoft afirma que os novos requisitos do Windows 11 foram implementados como forma de melhorar a segurança do sistema, mas ao mesmo tempo tem vindo a demonstrar-se que isso não impede que o mesmo seja colocado em sistema mais antigos. Obviamente, podem ocorrer riscos desta prática, nomeadamente a nível da estabilidade, mas é algo importante para quem pretenda ter o sistema mais recente e não queira ter de alterar completamente o hardware para a tarefa.

  • Funcionários da Google não confiam no Modo Incógnito no Chrome

    Funcionários da Google não confiam no Modo Incógnito no Chrome

    Funcionários da Google não confiam no Modo Incógnito no Chrome

    O modo anónimo do Google Chrome é uma das melhores formas dos utilizadores ocultarem alguma atividade realizada pela web durante o uso do navegador. De longe, este modo não oculta tudo nem garante total privacidade, mas pode ajudar a manter alguma em ambiente local.

    Uma das promessas do modo anónimo do Chrome será que o mesmo impede também algum tracking pela web dos utilizadores, uma vez que os conteúdos são removidos depois de a janela se fechar. No entanto, parece que nem mesmo os funcionários da empresa acreditam nessa ideia.

    Segundo revela a Bloomberg, Lorraine Twohill, chefe de marketing do Google, terá recentemente enviado um email a Sundar Pichai, o CEO da Google, apelando para que o mesmo torne o modo incógnito do Chrome realmente privado. Isto terá sido pedido tendo em conta que a falta de privacidade desta janela obriga o marketing da empresa a alterar completamente o que afirma sobre o Chrome, criando uma linguagem que o mesmo considera como “difusa” e que pode prejudicar a imagem da empresa.

    Existem ainda questões sobre o uso do ícone de “espião” sobre o navegador anónimo, que muitos consideram como sendo ligado diretamente a uma espionagem de dados – o que não abona também a favor de uma tecnologia que, supostamente, deveria manter os dados mais privados.

    Não é de agora que existem críticas ao sistema da Janela Anónima do Chrome, sendo que a empresa até se encontra envolvida em casos nos tribunais por, alegadamente, usar dados retirados deste modo para efeitos de publicidade direcionada, algo que contraria a ideia de usar o modo em primeiro lugar.

  • iMessage pode vir a receber suporte a realidade aumentada em 2023

    iMessage pode vir a receber suporte a realidade aumentada em 2023

    iMessage pode vir a receber suporte a realidade aumentada em 2023

    A Apple tem vindo a focar-se bastante em novos formatos de conteúdos, e parece que a realidade virtual vai ser um ponto de forte atração da empresa para os próximos tempos. Tanto que, se tivermos em conta os recentes rumores, poderemos brevemente ter novas tecnologias no iOS adaptadas para essa ideia.

    De acordo com informações de leakers, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova versão do iMessage, que iria ter como foco estes ambientes virtuais. Mais em concreto, os utilizadores poderiam ter a capacidade de criar salas de conversa sobre a realidade aumentada através desta plataforma.

    Majin Bu, reconhecido leaker no universo da Apple, revelou que a empresa pretende integrar o iMessage no ambiente virtual, e que essa ideia pode surgir já em 2023. A ideia seria criar um ambiente onde os utilizadores possam ter interação direta entre si sobre uma vertente virtual, sendo que se acredita que este sistema iria ser revelado ao mesmo tempo que o dispositivo de realidade virtual da empresa.

    mensagem do leaker sobre imessage

    É importante notar que a Apple fez algumas alterações no iMessage com a chegada do iOS 16, mas nenhuma focada para este uso em realidade aumentada e virtual. A confirmar-se a mudança, brevemente poderemos ter uma nova forma de comunicar diretamente através da plataforma de mensagens da empresa.

    Como sempre, a Apple não comenta estes rumores, e possivelmente nada deverá dizer até ao dia em que seja realmente realizado o anúncio da mesma.

  • Instagram testa novo sistema de troféus para o Reels

    Instagram testa novo sistema de troféus para o Reels

    Instagram testa novo sistema de troféus para o Reels

    Não existe como negar que o Instagram tem vindo a incentivar cada vez mais utilizadores para criarem Reels, e agora pode estar a chegar mais uma funcionalidade focada exatamente nisso.

    De acordo com recentes descobertas, a plataforma parece estar a criar um conjunto de “Achivements” para quem completar certas tarefas dentro dos Reels. Estes troféus iriam ser dados para as mais variadas tarefas, e pretendem incentivar os utilizadores não apenas a usarem a plataforma, mas também a criarem conteúdos para a mesma.

    De acordo com a descoberta do programador Alessandro Paluzzi, a funcionalidade ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, e para já ainda se desconhece quando vai realmente ficar disponível – se é que fica. No entanto, será uma ideia nova da Meta para tentar cativar os utilizadores a criarem mais conteúdos no Reels.

    Os troféus apenas ficariam visíveis para os próprios utilizadores, dentro dos seus perfis. Portanto não existe forma de “comparar” os mesmos apenas por aceder a uma conta. Mas a ideia base será incentivar à utilização da plataforma e na criação de novos conteúdos para atrair novos públicos.

    instagram com trofeus

    Se a funcionalidade será suficiente para cativar os utilizadores a usarem mais a plataforma ainda será algo que necessita de ser visto. No entanto, a grande maioria dos utilizadores gostam de desafios, e se a Meta conseguir criar algo que possa incentivar a que se atinja um determinado objetivo, pode ter uma fórmula de sucesso para ajudar a criar novos conteúdos para o serviço.

    Ainda mais, estes troféus podem depois ser adicionados para o programa de parceiros do Reels, o que teoricamente iria permitir aos criadores terem mais ganhos sobre os seus conteúdos, conforme a popularidade dos mesmos.

    Resta saber se isso irá afetar a experiência para além dos criadores, já que uma grande parte da plataforma passa também pelos utilizadores regulares, que apenas acedem para verem os conteúdos criados – e neste campo, pelo menos para já, ainda não existe nenhuma motivação para o fazer.

  • WhatsApp cada vez mais perto de permitir edição de mensagens

    WhatsApp cada vez mais perto de permitir edição de mensagens

    WhatsApp cada vez mais perto de permitir edição de mensagens

    Como se sabe, o WhatsApp tem vindo a testar uma nova funcionalidade para editar mensagens depois de terem sido enviadas. Esta já se encontra em testes faz alguns meses, mas parece que está agora cada vez mais perto de chegar junto dos utilizadores finais.

    Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial sobre quando vai ficar disponível, o portal WABetaInfo revelou recentemente mais informações sobre como o sistema irá funcionar. Segundo o portal, os utilizadores terão um período de 15 minutos para editarem as suas mensagens depois de terem sido enviadas.

    No entanto, mesmo com este período, não existe garantias que a mensagem seja realmente editada. Isto porque a empresa também alerta que os conteúdos editados podem não surgir nos dispositivos dos utilizadores de destino caso estes não fiquem online num determinado período de tempo.

    Ou seja, as alterações podem não ser realmente efetuadas se os utilizadores do outro lado não acederem ao WhatsApp no espaço de um ou dois dias.

    nova versão do whatsapp

    Além disso, as mensagens editadas vão surgir com um pequeno ícone a confirmar exatamente isso, indicando que foram modificadas depois de terem sido enviadas, mas ainda se desconhece se irá ser possível ver o histórico de edições.

    Esta medida pode ajudar quem envie mensagens com erros e pretenda rapidamente corrigir as mesmas, sem ter de remover a mensagem por completo. De notar, no entanto, que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e portanto pode sofrer mudanças.

  • Autoridades enganaram grupo de ransomware com falsos pagamentos

    Autoridades enganaram grupo de ransomware com falsos pagamentos

    Autoridades enganaram grupo de ransomware com falsos pagamentos

    Os grupos de ransomware aplicam diferentes técnicas para tentar enganar as suas vítimas, levando-as a bloquearem os ficheiros dos seus sistemas e a terem de pagar para reaver os seus conteúdos. No entanto, recentemente o grupo conhecido pelo ransomware “DeadBolt” foi enganado pelas autoridades com uma técnica bastante interessante.

    De acordo com as autoridades dos Países Baixos, o grupo terá sido enganado para fornecer quase 155 chaves de desencriptação de conteúdos sem terem recebido os respetivos pagamentos das mesmas.

    O grupo encontra-se ativo desde janeiro deste ano, e é conhecido por requerer o pagamento de 0.03 BTC para desbloquear os ficheiros das vítimas. No entanto, as autoridades conseguiram enganar o grupo ao usarem falsos pagamentos.

    O grupo atua praticamente sempre da mesma forma: depois de infetar os sistemas e requerer o pagamento, as vítimas que realizem o mesmo recebem a chave de desencriptação automaticamente na mesma carteira virtual de onde o pagamento foi realizado.

    Este processo é feito de forma automática pelo sistema do grupo, que quando deteta que uma das suas carteiras recebeu um pagamento, envia automaticamente a chave de retorno. No entanto, as autoridades conseguiram explorar este sistema ao realizarem os pagamentos, mas sem concluírem o mesmo. Ou seja, o pagamento era realizado, mas imediatamente cancelado sem chegar ao destino.

    Isto terá sido suficiente para enganar o sistema, que apesar de realizar o envio da chave para a carteira que realizou o pagamento original de desencriptação de conteúdos, este não validava se os pagamentos eram realmente terminados antes desse processo.

    Com recurso a esta técnica, as autoridades afirmam que conseguiram reaver 155 chaves de desencriptação associadas com vítimas que reportaram os seus ataques às autoridades.

    Infelizmente, este método foi rapidamente identificado pelo grupo, que já terá atualizado o seu sistema para apenas enviar as chaves depois de duas verificações do pagamento ter sido realizado terem sido feitas. Desta forma, no momento, as chaves apenas são enviadas depois do pagamento ter sido efetivamente validado na rede – ainda assim, terá sido um método inteligente de contornar o sistema, permitindo a 155 vítimas conseguirem recuperar os seus ficheiros gratuitamente.

  • Windows 11 não vai receber nova build esta semana

    Windows 11 não vai receber nova build esta semana

    Windows 11 não vai receber nova build esta semana

    Os utilizadores que estão habituados a receber novas builds do Windows 11 no canal Dev, durante esta semana não devem ter novidades.

    A Microsoft confirmou que não vai lançar novas builds do Windows 11 para o canal Dev no Programa Insider. Sobre o motivo para tal, o engenheiro Jason Howard, da Microsoft, confirmou que se deve à equipa estar a tentar corrigir um bug no sistema que está a causar alguns problemas e a empresa ainda não terá conseguido resolver a tempo da nova build.

    Não se sabem detalhes sobre qual seria o bug em questão, mas tendo em conta que não permite lançar a nova build pode considerar-se como sendo algo grave. No entanto, a empresa afirma estar a analisar o mesmo, e possivelmente durante a semana seguinte iremos ter algumas novidades.

    nova build do windows 11

    Da mesma forma, foi também deixada a indicação que, para já, não se espera que o Windows 11 venha a receber grandes mudanças a nível das funcionalidades. No entanto, nos últimos dias têm vindo a surgir várias informações sobre mudanças consideráveis no sistema, portanto poderemos ver algumas dessas durante as próximas semanas.

  • Apple pode usar leitor de íris no seu dispositivo de Realidade Aumentada

    Apple pode usar leitor de íris no seu dispositivo de Realidade Aumentada

    Apple pode usar leitor de íris no seu dispositivo de Realidade Aumentada

    Não é segredo que a Apple encontra-se a desenvolver um novo dispositivo de realidade virtual e aumentada, embora ainda nada de concreto tenha sido revelado pela empresa. Espera-se que este dispositivo tenha algumas características interessantes, tal como sempre acontece com novos produtos da Apple.

    No entanto, de acordo com novas informações, existe certamente algo de novo que poderemos verificar no mesmo. Segundo revela o portal The Information, citando fontes próximas da empresa, o dispositivo de RV/RA da Apple vai contar com um leitor da íris, o qual poderá ser usado para as mais variadas situações.

    Um dos exemplos para o qual este sistema poderá ser usado será para validação de pagamentos, nomeadamente no meio virtual. Desta forma, os utilizadores podem validar pagamentos de itens sem terem de sair do ambiente ou confirmar nos seus dispositivos.

    É importante relembrar que, em 2017, a Apple adquiriu a empresa SensoMotorics exatamente focada no desenvolvimento destes sensores. Na altura, a ideia seria também de integrar os mesmos no agora dispositivo da empresa.

    Além disso, espera ainda que este dispositivo tenha algumas novidades para competir diretamente com o recentemente apresentado Quest Pro. Nomeadamente com a possibilidade de contar com 14 câmaras no exterior para monitorizar os movimentos e com a capacidade de monitorizar todo o corpo no processo.

    Estima-se ainda que a Apple venha a usar materiais mais leves que os existentes na solução da Meta.

    Se tivermos em conta os rumores do passado, espera-se ainda que este modelo venha a contar com ecrãs de elevada qualidade, para fornecer um ambiente realista para os utilizadores, em conjunto com o chip M2 para obter um bom desempenho em geral em praticamente todas as tarefas que sejam necessárias. Isto vai também permitir ao dispositivo operar de forma independente.

    Os rumores apontam que este modelo deve ser lançado em 2023, sendo que o preço pode atingir os 3000 dólares por unidade – o que será bastante acima dos 1500 do Meta Quest Pro.

  • PowerToys vai receber novo sistema de backup e edição de hosts

    PowerToys vai receber novo sistema de backup e edição de hosts

    PowerToys vai receber novo sistema de backup e edição de hosts

    Os utilizadores do Microsoft PowerToys são provavelmente os que pretendem funcionalidades mais avançadas para o sistema, e sem dúvida que a empresa tem vindo a melhorar consideravelmente o que fornece nesta suíte.

    Nos últimos meses temos visto várias atualizações consideráveis para a mesma, e agora chega mais uma com algumas novidades interessantes.

    A primeira vai dar mais controlo aos utilizadores para guardarem as suas configurações, com a nova ferramenta de backup das mesmas. Configurar o PowerToys pode ser um processo complicado, e é exatamente nisso que a nova ferramenta de backup vai ajudar, criando um ficheiro que possui todas as configurações, e que pode ser futuramente restaurado.

    Os ficheiros possuem todas as configurações que tenham sido feitas ao programa, e caso o utilizador pretenda, pode restaurar tanto para a mesma instalação como para outros computadores completamente diferentes.

    edição de hosts

    Além disso, para facilitar quem costume andar a mexer no ficheiro de hosts do Windows, agora será mais simples de realizar essa tarefa. O PowerToys vai integrar uma nova ferramenta de edição do ficheiro de hosts do Windows, facilitando a alteração de dados no mesmo.

  • Samsung Wallet vai chegar a mais países no início de 2023

    Samsung Wallet vai chegar a mais países no início de 2023

    Samsung Wallet vai chegar a mais países no início de 2023

    O Samsung Wallet ainda se encontra disponível de forma bastante limitada, mas parece que a empresa encontra-se a trabalhar para, em breve, disponibilizar o mesmo em mais países.

    A Samsung confirmou que, a partir do início do próximo ano, o Samsung Wallet vai encontrar-se disponível em 13 novos países, permitindo aos utilizadores guardar os seus cartões em formato digital e para facilitar pagamentos físicos.

    Segundo a empresa, o Samsung Wallet vai estar disponível no próximo ano no Bahrein, Dinamarca, Finlândia, Cazaquistão, Kuwait, Noruega, Omã, Catar, África do Sul, Suécia, Suíça, Vietnã e Emirados Árabes Unidos. Infelizmente Portugal ainda não faz parte desta lista.

    A empresa não revelou datas concretas de quando isto irá acontecer, tendo apenas sublinhado que será durante o início de 2023. Tendo em conta a expansão, é possível que a empresa venha a alargar o suporte para ainda mais países durante o ano, e eventualmente Portugal pode vir a fazer parte desta lista.

    Um dos grandes benefícios do Samsung Wallet encontra-se no facto que o mesmo encontra-se protegido pelo sistema do Samsung Knox, que deve garantir uma camada adicional de segurança para os utilizadores e para manter os seus dados e cartões seguros.

  • Microsoft Defender falha em teste de proteção offline

    Microsoft Defender falha em teste de proteção offline

    Microsoft Defender falha em teste de proteção offline

    A Microsoft lançou o Microsoft Defender como a base de proteção para todos os sistemas Windows. No entanto, se o mesmo tem vindo a receber melhorias nos últimos anos, ainda se encontra longe de fornecer verdadeiramente total proteção para o sistema em comparação com algumas alternativas.

    E isso é demonstrado no mais recente teste da empresa AV-Comparatives, relativo a Setembro de 2022. Por entre todos os softwares de segurança testados, a solução da Microsoft é uma das que se demonstra pior na identificação de malware e ataques quando se encontra sobre sistemas offline.

    Embora a maioria dos computadores estejam atualmente ligados quase de forma permanente à internet, ainda existem situações onde tal pode não ser possível. A maioria dos softwares de segurança fazem uso desta ligação permanente à internet para manterem as suas bases de dados atualizadas, mas também para validarem rapidamente se um ficheiro ou ação é maliciosa ou não.

    Qualquer bom software de segurança deve, quando ligado à internet, manter uma boa taxa de proteção – e o Microsoft Defender também o verifica. No entanto, as situações de ataque offline são igualmente importantes de ter em conta, e aqui a solução da Microsoft é uma das piores.

    Por entre todas as soluções, a da Microsoft encontra-se quase na lista do fundo com uma taxa de deteção offline de apenas 69.8%. Em comparação, o melhor programa neste aspeto terá sido o G DATA, com uma taxa de deteção de 96%.

    Quando se coloca online, o software da Microsoft garante uma proteção de 99.99%.

    dados do estudo

    Outro ponto importante a ter em consideração são os falsos positivos. E neste aspeto a solução da Microsoft volta a ter problemas, com 19 ficheiros incorretamente identificados como malware.

    Quanto ao nível de proteção, sobre 10.019 amostras de malware, a solução da Microsoft demonstrou-se igualmente eficaz, com uma taxa de deteção onde apenas um malware conseguiu escapar da mesma.

    dados de identificação de malware

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a segurança dos seus sistemas desde que começou a integrar o Defender como uma solução padrão no Windows. No entanto, ainda existem alguns aspetos a ter em consideração para quem vá fazer uso do mesmo – e neste caso, a deteção em situações offline é um ponto importante a ter em conta, sobretudo para utilizadores de portáteis.

  • Windows 7 e Windows Server 2008 vão receber suporte não oficial até 2025

    Windows 7 e Windows Server 2008 vão receber suporte não oficial até 2025

    Windows 7 e Windows Server 2008 vão receber suporte não oficial até 2025

    Por esta altura, quem ainda usa o Windows 7 ou o Windows Server 2008 R2, é possível que o esteja a fazer dentro do programa Extended Security Updates (ESU), o qual a empresa forneceu para estender as atualizações do sistema para além do prazo final de suporte ao mesmo – embora seja mais focado para empresas e com custos avultados.

    Este programa ajuda as empresas a terem tempo para realizar o eventual upgrade do sistema, mantendo alguma segurança no mesmo contra falhas ainda a serem exploradas. No entanto, este programa não será para sempre, e a Microsoft está a preparar para terminar o mesmo em Janeiro de 2023 para o Windows 7.

    A partir desta altura, o sistema fica oficialmente sem qualquer suporte… pelo menos de forma oficial. Isto porque a empresa 0patch confirmou que vai lançar um novo programa que pretende focar-se em manter estes sistemas seguros para além do fim oficial de suporte, e pelo menos até Janeiro de 2025.

    Desta forma, os utilizadores que ainda se encontrem nestes sistemas terão mais dois anos para poderem realizar a mudança, mantendo alguma segurança adicional através dos patches diretos da 0patch.

    Segundo a empresa, estes patches vão focar-se em falhas de segurança consideradas como críticas para o sistema, e que podem ser exploradas para levar ao roubo de dados ou a variados géneros de ataques. É importante sublinhar que, mesmo com este sistema ativo, o Windows 7 e o Windows Server 2008 são considerados sistemas em fim de vida, e eventualmente o upgrade vai ser necessário.

    O sistema da 0patch aplica as correções diretamente na memória, pelo que os utilizadores nem necessitam de realizar o reinício dos sistemas para ficarem protegidos. As correções são aplicadas de forma imediata quando disponíveis.

    Para quem esteja atualmente dentro do programa de suporte estendido da Microsoft, a partir do próximo ano esta pode ser a única forma de se manter os sistemas atualizados contra falhas recentes… pelo menos até 2025.

  • Twitter testa novo sistema para limitar menções

    Twitter testa novo sistema para limitar menções

    Twitter testa novo sistema para limitar menções

    O Twitter é uma plataforma aberta para todos, e permite que qualquer um possa, com um simples @, chegar a qualquer pessoa. No entanto, se esta funcionalidade é certamente útil para alguns, ao mesmo tempo também pode ser usada para abusos.

    No entanto, parece que a plataforma encontra-se agora a testar uma nova forma de dar mais controlo para os utilizadores neste caso. De acordo com a investigadora de aplicações Jane Manchun Wong, a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade para bloquear a capacidade de serem realizadas menções sobre contas.

    Basicamente, os utilizadores terão a possibilidade de escolher se pretendem evitar ser mencionados, ou se apenas pretendem que tal seja feito por contas que sigam.

    nova funcionalidade de bloquear menções do twitter

    Esta funcionalidade foi depois confirmada pela própria plataforma, que indica encontrar-se em testes da mesma sobre alguns utilizadores. Para já ainda se desconhece quando os utilizadores em geral terão acesso a esta novidade, mas a mesma parece focada na ideia de evitar abusos dentro do serviço, ao mesmo tempo que fornece mais controlo e privacidade para os utilizadores finais.

  • Nvidia alegadamente remove Lite Hash Rate das recentes drivers

    Nvidia alegadamente remove Lite Hash Rate das recentes drivers

    Nvidia alegadamente remove Lite Hash Rate das recentes drivers

    A mineração de criptomoedas não se encontra completamente “enterrada”, mas desde que o ETH mudou para o formato de Proof of Stake que cada vez menos se tornou uma tarefa monetariamente benéfica para quem realizava o processo.

    Com isto, a procura de gráficas para mineração também caiu consideravelmente, de tal forma que, alegadamente, a Nvidia terá mesmo removido o seu limitador de mineração das recentes drivers.

    De acordo com o utilizador do Reddit Timbers007, as mais recentes drivers da Nvidia aparentam ter removido o conhecido limitador de mineração, também conhecido como Lite Hash Rate. O utilizador confirmou que a sua GeForce RTX 3080 Ti, que foi inicialmente lançada com o LTS, aparenta sobre as mais recentes versões das drivers estar a funcionar corretamente e sem limites aplicados.

    Nvidia sem limites de mineração

    Isto é ainda mais expressivo tendo em conta que o feito foi realizado sobre um sistema Windows, com o programa Ethminer, que nunca teve qualquer género de meio para contornar o LHR. A velocidade de mineração encontra-se, segundo as imagens, em aproximadamente 112 MH/s, o que vai de encontro com os testes feitos em outros sistemas com métodos de contornar a funcionalidade.

    O mesmo feito aparenta também ter sido realizado por outro utilizador, desta vez com uma RTX 3060 v2, onde a velocidade de mineração se encontra nos 47 MH/s.

    De relembrar que a Nvidia revelou o sistema do LHR em algumas placas em Maio de 2021, na altura em que a mineração estava a atingir o seu pico. No entanto, apesar de ter como objetivo evitar que placas para consumidores fossem usadas para esta tarefa, o sistema foi rapidamente contornado e começaram a surgir formas de realizar a mineração de qualquer forma.

  • Microsoft pode ter deixado escapar detalhes do Windows 12

    Microsoft pode ter deixado escapar detalhes do Windows 12

    Microsoft pode ter deixado escapar detalhes do Windows 12

    Durante o evento Ignite, a Microsoft deixou escapar uma imagem do que poderia ser uma nova versão da barra de tarefas do sistema. Apesar de esta ter chamado à atenção, agora surge uma nova indicação de que poderemos estar a falar de uma versão completamente nova do Windows.

    Se tivermos em conta os rumores, é possível que esta nova versão do sistema seja o que é conhecido como “Windows 12”. Como se sabe, a Microsoft tem estado a negar e confirmar várias informações sobre o que se espera para o futuro do Windows – de um lado existe quem diga que esta pretende manter a marca Windows como sendo a “versão final” definitiva, enquanto outros consideram que esta pode voltar ao lançamento de uma nova versão do sistema a cada três anos.

    Tendo estas informações em conta, a próxima versão do Windows iria chegar em 2024, possivelmente conhecida como Windows 12. Durante o evento Ignite de ontem, a empresa deixou escapar o que pode vir a chegar na próxima versão do sistema, e existe quem afirme que esta nova versão pode ser na realidade um Windows completamente diferente do atual.

    A imagem originalmente revelada do sistema não deixava detalhes sobre o que esperar, mas o portal Windows Central criou um pequeno mockup com base na ideia, que aponta mais uma vez o que poderemos vir a ter nas futuras versões do sistema.

    Windows com novo design

    Como se pode ver, existem mudanças consideráveis no ambiente de trabalho. Os widgets agora iriam surgir na parte superior do ecrã, juntamente com o que parece ser o relógio e alguns dos atalhos do sistema. Os fãs do macOS ou do Ubuntu certamente que devem olhar para esta imagem com alguma ideia clara do que se trata.

    Já a barra de tarefas iria ficar no fundo, em formato flutuante, e contaria com os tradicionais ícones do sistema.

    É importante notar que as imagens neste artigo são recriações do que a Microsoft pode lançar, tendo como base a imagem que a empresa deixou escapar durante o evento Ignite. Não se sabe para já quando a nova versão do sistema será lançada.

  • Microsoft afirma que autoridades do Reino Unido foram influenciadas pela Sony

    Microsoft afirma que autoridades do Reino Unido foram influenciadas pela Sony

    Microsoft afirma que autoridades do Reino Unido foram influenciadas pela Sony

    Como se sabe, a Microsoft encontra-se a realizar um dos maiores negócios dos últimos anos, com a compra da Activision Blizzard. No entanto, para o mesmo se realizar, ainda é necessário passar pela validação de várias autoridades.

    Uma das entidades que se demonstrou com receio sobre o negócio foi a CMA no Reino Unido. Durante o mês passado, a CMA afirmou ter receio que a compra pode vir a prejudicar os rivais no mercado, criando um sistema onde a Microsoft pode ter uma vantagem injusta na indústria dos videojogos.

    A entidade afirma ainda que a Microsoft, quando apresentada sobre este receio da entidade, não terá fornecido informações que ajudassem no mesmo, o que levou a avançar um processo de análise da compra mais abrangente. Esta análise, conforme o resultado, pode vir a impedir a realização da compra por parte da Microsoft.

    Durante o dia de hoje, a CMA deixou um relatório preliminar sobre o caso, ao qual a Microsoft terá deixado já a sua resposta. A Microsoft afirma que a CMA encontra-se a basear uma grande parte do seu estudo sobre indicações deixadas pela Sony, não tendo o nível apropriado de análise do tema.

    Um dos maiores problemas para a Sony com a compra da Microsoft encontra-se sobre o futuro de Call of Duty. No entanto, para a Microsoft, a Sony encontra-se a exagerar sobre a importância de Call of Duty no mercado, e que mesmo que a perda da saga fosse realizada, isso não teria impacto direto no mercado para a empresa.

    Em causa encontra-se a possibilidade da Microsoft colocar Call of Duty como uma série exclusiva da Xbox, algo que a empresa já confirmou que não irá realizar, mantendo os acordos em vigor.

    De relembrar que a Microsoft também já teve de defender a compra da Activision Blizzard no passado derivado das questões levantadas pela Sony sobre CoD, tanto para as autoridades como para a comunidade em geral. Para já, o acordo da Sony estipula que os próximos três títulos de Call of Duty serão lançados também na PlayStation, mas que o acordo termina depois disso.

  • Muitos condutores consideram sistemas de ajuda na condução como autónomos

    Muitos condutores consideram sistemas de ajuda na condução como autónomos

    Muitos condutores consideram sistemas de ajuda na condução como autónomos

    Cada vez mais veículos contam com sistemas desenhados para ajudar os condutores durante a condução, sendo que um dos exemplos mais fáceis de identificar será os veículos da Tesla. Estes contam com tecnologias que os permitem praticamente conduzir sozinhos.

    No entanto, apesar de todas estas tecnologias, as fabricantes ainda alertam que as mesmas são focadas para ajudar na tarefa de condução, e não para permitir que os seus veículos atinjam a capacidade de condução autónoma. Apesar destes alertas, muitos consumidores continuam a olhar para as tecnologias de forma errada.

    Um estudo realizado pela Institute for Highway Safety (IIHS) aponta que a grande maioria dos condutores considera que os sistemas de ajuda na condução são considerados como sistemas de condução autónoma. O estudo teve por base vários condutores de veículos que possuem este género de sistemas, sendo que os valores indicam o número de pessoas que consideram o mesmo condução autónoma.

    53% da Super Cruise (General Motors), 42% do Autopilot (Tesla), e 12% da ProPILOT Assist (Nissan) afirmam que estes sistemas podem ser usados de forma totalmente autónoma e que os usam de forma regular neste sentido. Existe ainda quem indique não ter problemas em ativar os sistemas quando o tempo se encontra irregular ou até mesmo dentro de locais apertados, como parques de estacionamento.

    distração durante a condução

    No exemplo da Tesla, a empresa sempre referiu que o Autopilot deve ser considerado um mecanismo de ajuda e segurança, não substituindo o condutor. No entanto, de tempos a tempos surgem relatos de pessoas que usam o sistema de forma totalmente errada, até ao ponto de encontrarem falhas para não conduzirem.

    O estudo aponta claramente que ainda existe um forte desconhecimento sobre o que estes sistemas são, e para que funcionam. A grande maioria considera que os mesmos podem substituir o condutor, e não olham para o facto que são sistemas de ajuda.

    Esta ideia pode ter consequências graves. Se olharmos para os dados mais recentes, o número de acidentes envolvendo veículos com este género de sistemas aumentou consideravelmente, e ainda existem falhas nos mesmos que podem levar a tais situações.

  • Ransomware Magniber distribui-se sobre ficheiros javascript para Windows

    Ransomware Magniber distribui-se sobre ficheiros javascript para Windows

    Ransomware Magniber distribui-se sobre ficheiros javascript para Windows

    O ransomware ainda continua a ser um dos ataques mais lucrativos para quem realiza este género de atividades, e que muitas vezes pode levar à perda de dados para as vítimas. E agora, uma nova campanha foi descoberta que faz uso de um novo ransomware, que pode ser distribuído sobre javascript.

    De acordo com um relatório da HP, o ransomware é conhecido como “Magniber”, e distribui-se sobretudo via javascript, embora o foco seja para sistemas Windows. As vítimas eram atraídas para falsos websites que prometiam atualizações de segurança para o Windows 10, onde era descarregado um ficheiro ZIP contendo o ficheiro JS no interior.

    Se as vítimas executarem o mesmo, estão diretamente a iniciar o ataque, permitindo que o ransomware seja descarregado para o sistema através do código. No caso de utilizadores domésticos, os investigadores afirmam que o ransomware exigia o pagamento de 2500 dólares para a desencriptação dos ficheiros dos sistemas afetados.

    Ao longo dos meses, o malware tem vindo também a evoluir, distribuindo-se também sobre extensões maliciosas para o navegador e até websites pela Internet. Para tentar evitar a deteção por software de segurança, os ficheiros encontram-se fortemente encriptados.

    Apesar de o Magniber estar focado para encriptar um conjunto especifico de ficheiros, os investigadores revelam que o código do mesmo encontra-se com falhas, que podem permitir que mais conteúdo que o esperado seja realmente encriptado – e isso pode trazer ainda mais problemas para as vítimas, com ficheiros do sistema a poderem ser igualmente afetados.

    Obviamente, a prevenção continua a ser um dos melhores mecanismos de segurança, sendo recomendado usar um software de segurança atualizado e manter backups dos dados importantes fora do sistema usado regularmente.

  • Cloudflare mitigou novo ataque DDoS recorde contra servidor de Minecraft

    Cloudflare mitigou novo ataque DDoS recorde contra servidor de Minecraft

    Cloudflare mitigou novo ataque DDoS recorde contra servidor de Minecraft

    Os ataques DDoS têm estado cada vez mais em tendência pela Internet, com registos de valores recorde apenas nos últimos meses em várias ocasiões. E mais uma vez, agora chega a confirmação de um novo valor recorde registado dentro deste espetro.

    Wynncraft é um dos maiores servidores de Minecraft atualmente disponíveis na Internet, e segundo a empresa Cloudflare, foi também o mais recente alvo de um dos maiores ataques registados. Segundo a empresa, no seu pico, os servidores da entidade estariam a ser alvo de 2.5 Tbps de tráfego malicioso.

    O ataque foi realizado em várias camadas, com o objetivo claro de causar a destabilização da plataforma com tráfego inútil, impedindo os acessos regulares e legítimos. De acordo com os investigadores da Cloudflare, este foi um dos maiores ataques DDoS registados em nível de bitrate.

    A tendência dos ataques DDoS tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos meses, e cada vez mais são frequentes ataques na escala dos terabit, algo que era bastante incomum faz apenas alguns meses.

    dados do recente ataque

    Segundo a Cloudflare, apenas durante o terceiro trimestre do ano, a empresa terá mitigado mais ataques DDoS do que em relação aos anos anteriores, com aumentos de 111% em nível de ataques HTTP. Ataques de L3/4 aumentaram cerca de 97%, afetando sobretudo a indústria gaming.

    Outra prática que também tem vindo a aumentar é o uso do protocolo BitTorrent para a realização de ataques, que segundo a empresa registou um crescimento de 1220% no mesmo período.

    Os ataques de Bittorrent tem vindo a ser cada vez mais vulgares porque também são extremamente eficazes. Um atacante pode criar um sistema de Tracker falso a apontar os utilizadores que se liguem ao mesmo para um determinado IP, lançando assim um ataque direto contra uma plataforma a partir de quem simplesmente esteja a usar a rede de Bittorent.

    Os dados apontam, no entanto, que uma grande parte dos ataques registados possuem menos de 500 Mbps de tráfego, em cerca de 97% dos casos. A empresa classifica este género de ataques como cibervandalismo.

  • Steam revela finalmente nova aplicação com novas funcionalidades

    Steam revela finalmente nova aplicação com novas funcionalidades

    Steam revela finalmente nova aplicação com novas funcionalidades

    Depois de anos com uma aplicação longe de ser perfeita, a Steam finalmente vai receber a nova app para Android e iOS, com um novo design e novas funcionalidades.

    A Valve confirmou que, depois de um longo período de testes, a nova versão da app da Steam para iOS e Android vai finalmente ficar disponível. Esta nova versão da app conta com um design completamente reconstruído de raiz, que deixa para trás o antigo tema da Steam para adotar algo mais adequado aos tempos modernos.

    Mas não será apenas uma “cara lavada” que existe nesta nova versão. A Valve também introduziu algumas novidades com a mesma, incluindo uma nova forma de os utilizadores realizarem o login nas suas contas, através do uso de códigos QR.

    Este novo sistema deverá facilitar a tarefa dos utilizadores entrarem nas suas contas, ao mesmo tempo que fornece mais segurança para as mesmas. Invés de terem de introduzir o nome de utilizador e senha, este novo sistema permite realizar o login usando apenas códigos QR.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é terem a conta ligada na aplicação, e ao realizarem o login, deve surgir um novo código QR que pode ser aberto diretamente na app. Ao ser aprovado, os utilizadores entram automaticamente nas suas contas.

    A empresa espera que este sistema possa tornar todo o processo de login mais simples e rápido, mas também mais seguro.

    Obviamente, o login via o nome de utilizador e senha ainda vão encontrar-se disponível como sempre, e os utilizadores podem usar o mesmo na normalidade. Este método será mais uma alternativa para tornar a experiência mais simples para todos.

    A nova versão deve começar a surgir para todos os utilizadores a partir de hoje, embora ainda possa demorar alguns dias para ser efetivamente atualizada em todas as contas. Fique atento às respetivas lojas de aplicações para receber a atualização o quanto antes.

  • Google Play Store testa novo sistema de arquivo de aplicações

    Google Play Store testa novo sistema de arquivo de aplicações

    Google Play Store testa novo sistema de arquivo de aplicações

    A Google encontra-se a trabalhar em novas formas de permitir aos utilizadores do Android pouparem algum espaço dos dispositivos, e uma das novidades para isso será o “arquivo” de aplicações.

    Esta nova funcionalidade pretende ajudar os utilizadores a pouparem espaço de armazenamento, sem propriamente terem de remover as suas aplicações. O mesmo integra-se diretamente no sistema, permitindo que as aplicações sejam arquivadas, com os dados guardados, mas poupando o máximo de espaço que for possível no processo.

    Agora, o utilizador do Twitter AssembleDebug revelou um pouco melhor como este sistema poderá funcionar. Este deve integrar-se diretamente com a Google Play Store, e os utilizadores podem arquivar as apps mantendo os dados nos dispositivos, mas sem todos os conteúdos da app. Dessa forma, quando for necessário novamente a mesma, é possível instalar de novo a aplicação e os dados permanecem tal como se encontravam anteriormente.

    arquivo de aplicações

    Além de permitir poupar no espaço de armazenamento, esta funcionalidade também evita que as apps estejam constantemente a correr em segundo plano ou possam gastar bateria desnecessária, sobretudo quando os utilizadores possuem quantidades elevadas de aplicações que não usam instaladas nos seus equipamentos.

    app cloud arquivada

    Um dos exemplos deixados pelo utilizador indica a aplicação de Notícias da Google. Quando arquivada, esta conta com um espaço ocupado de apenas 1.4 MB, Invés dos 32 MB que normalmente necessita. De notar que a aplicação ainda vai surgir no ecrã inicial dos utilizadores, e estes podem rapidamente iniciar a mesma caso necessitem – a única diferença será que terão de descarregar os ficheiros da app diretamente da Play Store, portanto o arranque pode demorar mais tempo.

    instalar aplicação arquivada

    De notar que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e para já não se conhecem planos de quando vai ficar disponível para todos os utilizadores.

  • Firefox Relay agora permite ocultar também números de telefone

    Firefox Relay agora permite ocultar também números de telefone

    Firefox Relay agora permite ocultar também números de telefone

    A Mozilla tem vindo a apostar em novas funcionalidades para o Firefox, não apenas sobre o navegador, mas também sobre as funcionalidades que são oferecidas em conjunto com o mesmo – e isto inclui alguns dos serviços da empresa, como o Firefox Relay.

    O Firefox Relay é um serviço que permite ocultar o email dos utilizadores em plataformas online, usando um “alias” que redireciona as mensagens para o email verdadeiro dos utilizadores, mas sem divulgar o mesmo. Desta forma, os utilizadores podem manter total controlo sobre as suas contas online, sem darem o email a desconhecidos.

    No entanto, a Mozilla encontra-se agora com a ideia de expandir este sistema, e para além de emails, poderá brevemente começar a aceitar também números de telefone.

    O conceito será o mesmo: os utilizadores são associados a um número de telefone, que poderão usar para registar as suas contas online, e todas as chamadas ou mensagens enviadas para o mesmo são redirecionadas para o número do utilizador – mas sem que este tenha de o fornecer verdadeiramente.

    Desta forma, para as plataformas online, o número que se encontra disponível é o da Mozilla, que a qualquer momento pode ser desativado se os utilizadores pretenderem. O número real do utilizador não chega a ser fornecido.

    Firefox relay número de telefone

    Este serviço vai permitir que os utilizadores tenham acesso a 50 minutos de chamadas e 75 mensagens de texto por mês, o que deve ser mais que suficiente para a grande maioria que pretenda apenas um número descartável. No entanto, o serviço não será gratuito, já que vai ter de se pagar uma subscrição mensal para manter o número ativo – embora os utilizadores possam criar os números que pretendam no processo.

    Além disso, a funcionalidade encontra-se limitada de momento aos EUA e Canadá, sendo que os números de telefone criados também podem ser apenas destas duas regiões. A Mozilla encontra-se a estudar a expansão para outros países, mas para já isso ainda não se encontra aplicado.

  • AMD revela novas drivers de chipset com suporte para AM5

    AMD revela novas drivers de chipset com suporte para AM5

    AMD revela novas drivers de chipset com suporte para AM5

    Os utilizadores da AMD podem preparar-se para receber uma nova atualização das drivers do chipset, com a nova versão 4.09.23.507 já disponível para atualização.

    Esta nova versão conta com melhorias focadas sobretudo para o socket AM5, contando ainda com suporte para as novas X670E, X670 e as futuras B650 e B650E. Esta nova versão deve ainda trazer otimizações para o desempenho sobre estes sistemas, bem como as tradicionais melhorias para todos os restantes.

    Esta versão destaca-se ainda por contar com a certificação oficial de drivers para SHA256 e o programa AM5. De notar que a empresa sublinha a existência de alguns problemas, a maioria associada com o processo de instalação – os utilizadores podem não ser questionados para reiniciar o sistema depois da atualização ser feita, embora tal deva ser realizado.

    No final, é uma atualização recomendada para quem tenha processadores e motherboards da AMD, sendo que o download pode ser feito a partir do site oficial da empresa.

  • Chrome vai permitir ver quanta RAM poupou do sistema

    Chrome vai permitir ver quanta RAM poupou do sistema

    Chrome vai permitir ver quanta RAM poupou do sistema

    Por esta altura, quem usa o Chrome certamente que está habituado a ver a quantidade de RAM do mesmo a subir com cada nova aba. Não é surpresa que o Chrome é um dos navegadores mais pesados a nível da RAM que consome.

    No entanto, a Google parece estar a trabalhar para corrigir esse problema, ou pelo menos dar mais indicação sobre a quantidade de RAM que o mesmo se encontra a usar e a poupar com as novas funcionalidades.

    De acordo com o utilizador do Reddit Leopeva64-2, o Chrome encontra-se a testar uma nova funcionalidade de “Poupança de memória”, que como o nome indica, permite poupar a RAM do sistema desativando abas em segundo plano que não estejam a ser usadas. Esta nova funcionalidade vai surgir como um ícone na barra de endereço do navegador, e quando o utilizador clica sobre o mesmo é apresentada a quantidade de RAM que o navegador poupou ao colocar a aba “adormecida”.

    funcionalidade do Chrome em testes

    No final, esta novidade pretende ajudar os utilizadores a terem mais informação sobre o quanto eficiente a funcionalidade é, e também pode ajudar a verificar quais as abas que se encontrem a consumir mais memória do sistema.

    A funcionalidade ainda se encontra em forte desenvolvimento, mas os utilizadores poderão futuramente controlar melhor quais as páginas que são colocadas em modo “adormecido”, para pouparem na RAM, bem como excluir outras que devam ser mantidas ativas.

    Esta novidade aproxima-se também com o que a Microsoft tem vindo a desenvolver para o Edge ao longo dos últimos meses.

  • Samsung pretende usar a blockchain para proteger os utilizadores

    Samsung pretende usar a blockchain para proteger os utilizadores

    Samsung pretende usar a blockchain para proteger os utilizadores

    A Samsung confirmou uma nova tecnologia focada em fornecer mais segurança para os dispositivos dos utilizadores, e que vai usar a blockchain para esse fim.

    Apelidada de Samsung Knox Matrix, esta nova tecnologia é ligeiramente diferente do que se encontra na Knox regular. A empresa optou por integrar uma nova tecnologia de blockchain privada sobre a Samsung Knox Matrix, que vai ajudar a manter os dispositivos dos utilizadores seguros sobre as mais variadas situações.

    Tal como acontece com muitas criptomoedas, a Samsung pretende usar a blockchain privada da empresa para ajudar a monitorizar as atividades dos utilizadores, e a registar a segurança dos dispositivos que fazem parte do ecossistema dos mesmos.

    Infelizmente a empresa não deixou muitos detalhes sobre como este sistema iria funcionar a nível técnico, mas espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve pela empresa.

    No entanto, a empresa confirmou que o Samsung Knox Matrix vai encontrar-se disponível para um vasto conjunto de dispositivos, tanto novos como antigos, e que vai fornecer novas opções de segurança para os utilizadores em smartphones, TVs, eletrodomésticos e afins.

  • Aplicação da rede social de Donald Trump volta para a Google Play Store

    Aplicação da rede social de Donald Trump volta para a Google Play Store

    Aplicação da rede social de Donald Trump volta para a Google Play Store

    A Truth Social, plataforma criada por Donald Trump, encontra-se agora disponível diretamente da Google Play Store, depois de ter sido removida em várias ocasiões.

    Segundo o comunicado deixado pela Google, a aplicação encontra-se dentro das diretrizes de regras da empresa para a sua plataforma, e como tal não existe nenhum impedimento para que a app seja enviada para a mesma. De relembrar que uma das questões que teria levado a aplicação a não ser enviada para a plataforma encontrava-se na falta de moderação que existia sobre a mesma – um dos requisitos para aplicações que tenham conteúdos criados pelos utilizadores.

    No final de Agosto, a Google tinha informado a Truth Social que a sua aplicação não estava dentro destas regras, tendo recomendado à plataforma funcionalidades de moderação eficazes para que os conteúdos prejudiciais fossem removidos.

    Face a este pedido, a Trump Media and Technology Group (TMTG), empresa responsável pela plataforma, parece ter conseguido criar o sistema que a Google considerou ser suficiente para a moderação dos conteúdos.

    De notar que a aplicação já tinha também sido aprovada na Galaxy Store da Samsung durante a semana passada.

    A Truth Social foi lançada a 21 de Fevereiro, na altura como uma alternativa mais aberta e com menos censura ao Twitter. Esta foi rapidamente adotada como uma das principais plataformas para os apoiantes de Donald Trump, e o mesmo encontra-se ainda ativo na mesma, apesar de todos os problemas que esta tem vindo a enfrentar em manter-se ativa nas principais lojas de aplicações.

  • Xiaomi vai descontinuar sincronização da Galeria na ROM Global

    Xiaomi vai descontinuar sincronização da Galeria na ROM Global

    Xiaomi vai descontinuar sincronização da Galeria na ROM Global

    Os utilizadores da Xiaomi vão brevemente perder uma funcionalidade da galeria e do sistema de sincronização da empresa. De acordo com uma mensagem enviada pela empresa para vários clientes, a funcionalidade de sincronização de fotos e vídeos da Xiaomi Cloud vai ser oficialmente descontinuada para a versão global da ROM.

    Com esta medida, os utilizadores que tenham comprado o espaço adicional da Xiaomi Cloud para manterem as suas fotos guardadas na nuvem, vão deixar de ter a capacidade de o realizar. Além disso, os dispositivos vão também deixar de receber a capacidade de realizarem a sincronização das fotos e vídeos pela Galeria.

    A mensagem deixada pela empresa indica que a medida vai ser realizada ainda este ano, mas para já não foi adiantado nenhum dia concreto para tal. Independentemente disso, face à notificação, os clientes da Xiaomi que usem o Xiaomi Cloud vão deixar até ao final do ano de ter a capacidade de usar a plataforma.

    A empresa sublinha que se encontra a trabalhar com a Google para facilitar a transição de conteúdos entre as duas plataformas, portanto espera-se que os conteúdos guardados até agora na Xiaomi Cloud sejam automaticamente migrados para o Google Fotos no futuro.

    A empresa sublinha ainda que vai emitir um reembolso para todos os clientes que tenham realizado a compra do Xiaomi Cloud. Para quem esteja a usar este serviço, a empresa espera começar a fornecer em breve a possibilidade de os conteúdos serem manualmente descarregados, ou em alternativa, transferidos para o Google Fotos.

    É importante notar que esta medida apenas será aplicada para os conteúdos de fotos e vídeos, sendo que os utilizadores ainda podem continuar a usar a conta do Xiaomi Cloud para sincronizar os dados das apps, mensagens e contactos.

    De notar que a medida apenas se irá aplicar, para já, sobre os utilizadores que se encontrem sobre a ROM Global da Xiaomi. Não estão previstas mudanças para as versões chinesas da mesma.

  • One UI 5 confirmado pela Samsung para dispositivos com Android 13

    One UI 5 confirmado pela Samsung para dispositivos com Android 13

    One UI 5 confirmado pela Samsung para dispositivos com Android 13

    Depois de muitos rumores, a Samsung veio finalmente dar mais detalhes sobre o que poderemos esperar da nova One UI 5, a nova interface da empresa que vai encontrar-se disponível para todos os dispositivos que venham a receber o Android 13.

    Durante o evento SDC 2022, a empresa confirmou oficialmente a chegada da sua nova interface a todos os equipamentos que contem com o Android 13 ou venham a receber a atualização durante os próximos meses.

    Entre as novidades a empresa sublinha as animações mais suaves do sistema, além de um novo conjunto de personalizações, focadas em permitir que cada utilizador tenha um equipamento dedicado para si mesmo.

    opções de personalizar ecrã oneui

    O novo ecrã de bloqueio dinâmico permite que o utilizadores possam configurar diferentes conteúdos para surgir no mesmo, conforme o período do dia. Será possível usar tanto as tradicionais imagens mas também vídeo como fundo.

    novos widgets do ecrã

    Para quem use o assistente virtual da empresa, a Bixby Text Call permite agora que se use o mesmo para atender automaticamente as chamadas, bem como transcrever oq ue esteja a ser escrito na aplicação de mensagens.

    E nas Rotinas a assistente também vai encontrar-se disponível, sendo possível usar mais comandos e ainda mais funções, integrando os vários dispositivos do ecossistema da Samsung entre si.

    Para já a empresa ainda não revelou quais serão os primeiros dispositivos que vão receber a OneUI 5.0, mas espera-se que todos os modelos mais recentes da empresa no mercado venham a receber a atualização, nomeadamente a linha do Galaxy S22.

  • Windows 11 vai receber gravador de ecrã nativo e apps da Apple

    Windows 11 vai receber gravador de ecrã nativo e apps da Apple

    Windows 11 vai receber gravador de ecrã nativo e apps da Apple

    A Microsoft aproveito o evento do dia de hoje para revelar algumas novidades sobre o que está para chegar ao Windows 11, e entre as novidades encontram-se um conjunto de novas integrações – até com plataformas rivais.

    A Microsoft confirmou que os utilizadores do Windows 11 poderão, em breve, contar com um novo gravador de ecrã nativo, além de integração com o iCloud da Apple e suporte para um conjunto de aplicações da Apple.

    Começando pelo novo gravador de ecrã, este vai integrar-se diretamente no sistema operativo, permitindo que os utilizadores possam rapidamente gravar conteúdos do mesmo, sem necessitarem de software externo. Atualmente essa tarefa apenas pode ser feita com software como o OBS, mas a ideia da empresa passa por adotar o mesmo como algo nativo e simples de usar. A novidade vai integrar-se em conjunto com a funcionalidade de recorte para capturas de ecrã.

    captura de ecrã no Windows 11

    Outra novidade encontra-se no que aparenta ser o suporte melhorado a alguns serviços da Apple. Um deles será a capacidade dos utilizadores integrarem o iCloud diretamente na aplicação de fotos do Windows 11.

    iCloud no Windows 11

    Desta forma, será brevemente possível aceder a fotos e vídeos do iCloud diretamente do Windows, sem ter de se usar métodos “complicados” para tal. A Microsoft alerta, no entanto, que para esta funcionalidade funcionar os utilizadores necessitam de ter o iCloud for Windows instalado diretamente da Microsoft Store.

    Para finalizar, e ainda dentro do ambiente da Apple, a empresa confirmou que vai começar a suportar as aplicações nativas do Apple TV e Apple Music para Windows. Desta forma, os utilizadores do ecossistema da maça podem assim beneficiar dos serviços até nos seus computadores Windows.

    Ambas as aplicações vão ser fornecidas pela Microsoft Store, e devem chegar junto dos utilizadores no início de 2023.

  • Windows 11 22H2 Moment 1 cada vez mais perto de lançamento

    Windows 11 22H2 Moment 1 cada vez mais perto de lançamento

    Windows 11 22H2 Moment 1 cada vez mais perto de lançamento

    A Microsoft encontra-se cada vez mais perto de lançar a nova atualização do Windows 11, que atualmente é conhecida como “Moment 1”. Isto pode ser confirmado depois de a empresa ter também revelado recentemente a nova build 22621.675 (KB5019509) para o canal Release Preview do Windows Insider.

    Se tivermos em conta os rumores mais recentes, espera-se que o Windows 11 2022 Moment 1 esteja cada vez mais perto de ser lançado, o qual irá contar com algumas das novidades que a empresa tem vindo a testar nos últimos meses.

    Na verdade, segundo o utilizador do Twitter PhantomOcean3, conhecido pelos leaks sobre o Windows, a recente build que foi fornecida no canal Release Preview pode mesmo ser já a versão final que se espera do sistema. O mesmo indica que, analisando as configurações do sistema, existem indícios que a atualização KB5019509 é, na versão, a versão GA do Moment 1.

    rumores sobre o Windows 11 moment 1

    Caso se confirme, é possível que a Microsoft venha finalmente a disponibilizar a versão final em breve para todos os utilizadores, incluindo os que estejam sobre o canal estável do sistema, trazendo consigo toda as novidades desta versão. Alguns rumores davam conta que a nova atualização poderia surgir em Outubro, o que vai de encontro com a linha de tempo agora revelada.

  • Microsoft Surface Laptop 5: um portátil simples mas poderoso

    Microsoft Surface Laptop 5: um portátil simples mas poderoso

    Microsoft Surface Laptop 5: um portátil simples mas poderoso

    Durante o evento de hoje a Microsoft veio trazer ao mundo várias novidades para os utilizadores, e uma delas é o novo Surface Laptop 5. Este modelo tinha já surgido em alguns rumores nas últimas semanas, mas agora é oficialmente lançado pela empresa com todas as suas características chave.

    A empresa vai revelar os novos Surface Laptop 5 com chips Intel Core de 12ª geração (Alder Lake U), onde a mesma afirma que oferecem até 50% mais de desempenho em comparação com a geração anterior.

    Infelizmente, a empresa não integra ainda neste produto o seu novo processador de segurança Pluton, que algumas fontes previam que iriam surgir com o Surface Laptop 5. Ainda assim, o modelo demonstra-se capaz de fornecer um dispositivo com boas características para todos.

    surface laptop 5

    O Surface Laptop 5 vai encontra-se disponível nos modelos de 13.5 e 15 polegadas, sendo que cada um conta com as suas características dedicadas para consumidores e empresas. No caso dos consumidores, estes vão encontrar-se disponíveis com processadores i5-1235U, i7-1255U e i7-1255U. Já para empresas vão chegar com i5-1245U, i7-1265U e i7-1265U.

    Ambos os modelos devem contar com configurações de 8/16/32 GB de memória LPDDR5x, bem como configurações de 256/512/1024GB de SSD. A bateria deve durar até 18 horas com um sistema de carregamento de 60W.

    Surface Laptop 5

    Ambos os modelos já se encontram disponíveis na Microsoft de Portugal, com preços a partir de 1209 euros.

  • Microsoft Designer é a nova aposta da empresa para criadores de conteúdos

    Microsoft Designer é a nova aposta da empresa para criadores de conteúdos

    Microsoft Designer é a nova aposta da empresa para criadores de conteúdos

    Durante o evento Ignite 2022, a Microsoft veio trazer algumas novidades da empresa para os próximos tempos, e uma delas é a chegada de um conjunto de funcionalidades focadas para os criadores de conteúdos.

    A maior é, sem dúvida, a nova aplicação Designer. Esta nova aplicação da Microsoft já tinha vindo a surgir em rumores faz algum tempo, mas finalmente a empresa veio a confirmar a sua chegada.

    A designer será uma aplicação integrada diretamente no Microsoft 365, que vai permitir aos utilizadores criarem rapidamente conteúdos para plataformas sociais e diferentes conteúdos em geral. Para quem use o mais reconhecido Canva, esta aplicação vai ser parecido, mas com extras interessantes no processo.

    Segundo a empresa, uma das novidades do Designer vai ser o sistema de criação via IA, que permite usar o DALL.E 2 para criar conteúdos via Inteligência Artificial. Obviamente, vão encontrar-se ainda disponíveis outros conteúdos mais dinâmicos, de diferentes fontes, para permitir que os criadores possam dar asas à criatividade.

    Microsoft Designer

    A empresa sublinha como a app é alimentada por IA, e que praticamente todas as suas funcionalidades foram cautelosamente criadas para se adaptarem ao que os utilizadores pretendam criar. A empresa sublinha mesmo que esta ferramenta pode ser vista como um PowerPoint mais avançado e criativo.

    Dentro desta aplicação, a empresa também integrou outra das suas novidades: o Clipchamp. O editor de vídeo que a empresa tem vindo a focar-se nos últimos meses vai contar com integração direta para o Designer, e permitirá aos utilizadores terem novas formas de criar os seus conteúdos.

    Por fim, a empresa revelou ainda o novo site do Microsoft Create, que vai conjugar um conjunto de funcionalidades focadas para inspirar os utilizadores, com templates e ideias para criação de conteúdos.

  • Microsoft revela o poderoso Surface Studio 2+

    Microsoft revela o poderoso Surface Studio 2+

    Microsoft revela o poderoso Surface Studio 2+

    Os utilizadores que esperavam uma nova versão do Surface Studio vão agora ter algumas novidades. A Microsoft revelou, durante o seu evento no dia de hoje, o novo Surface Studio 2+, uma versão reformulada do Surface Studio 2.

    O Surface Studio 2+ conta com hardware mais poderoso e várias alterações que o tornam ainda melhor dentro da linha, e pretende reformular o que a empresa criou inicialmente em 2016. Este conta com um ecrã de 28 polegadas, com uma dobradiça que a empresa apelida de “Zero Gravity”, devido a poder ser facilmente ajustada para usar o sistema tanto como um computador como com um tablet.

    O ecrã pode ficar totalmente deitado, transformando o PC num tablet poderoso. No geral, o design do Surface Studio 2+ é idêntico ao Surface Studio 2, sendo que todas as alterações escondem-se dentro da caixa na base.

    Ao contrário de outros modelos na linha, o Surface Studio 2+ conta apenas com uma versão, com o processador Intel Core i7-11370H, uma gráfica Nvidia RTX 3060, 32 GB de RAM DDR4, 1TB de SSD e suporte a Wi-fi 6 e Bluetooth 5.1.

    Em nível de preços, a Microsoft não revelou a disponibilidade em Portugal – para já – mas nos EUA o modelo vai encontrar-se disponível por 4499 dólares.

  • Google Forms usado para esquemas de phishing

    Google Forms usado para esquemas de phishing

    Google Forms usado para esquemas de phishing

    De tempos a tempos surgem novas formas dos atacantes tentarem enganar as vítimas, e os mais recentes casos parecem estar a surgir sobre a própria plataforma da Google, onde o sistema de formulários da empresa está a ser usado para distribuir campanhas de spam.

    Existem cada vez mais campanhas ativas de phishing que estão a usar os formulários da Google para tentar enganar os utilizadores. As potenciais vítimas começam por receber uma mensagem de email sobre alegadas multas pendentes ou bloqueios associados ao cartão de crédito, onde é necessário aceder a um link específico para proceder ao desbloqueio.

    O esquema começa imediatamente no momento em que os utilizadores acedem ao link fornecido, onde são reencaminhados para um formulário do Google Forms, requerendo informação pessoal das vítimas. Uma vez que os formulários possuem a identificação da Google em vários locais, isto pode ser suficiente para levar alguns utilizadores para os considerarem legítimos, colocando informação potencialmente comprometedora nos mesmos.

    Felizmente, a Google tende a remover rapidamente este genro de formulários quando são identificados, mas ainda assim, o tempo que permanecem ativos pode ser suficiente para enganar um vasto conjunto de pessoas.

    Como sempre, a cautela é a melhor forma de cuidado, sendo que se deve evitar colocar dados sensíveis em locais onde não são o meio regular de contacto. Este género de esquemas, de longe, não é novo, mas surge em vagas para tentar afetar o máximo de utilizadores possíveis.

  • Windows 10 21H1 deixa de ser suportado em Dezembro

    Windows 10 21H1 deixa de ser suportado em Dezembro

    Windows 10 21H1 deixa de ser suportado em Dezembro

    Como é costume da Microsoft, esta encontra-se a relembrar os utilizadores que ainda estejam sobre o Windows 10, na versão 21H1, que o suporte do mesmo está agora a chegar ao fim.

    O Windows 10 21H1 está previsto de deixar de receber suporte oficial da Microsoft no dia 13 de Dezembro de 2022. A partir desta data, os utilizadores que ainda se encontrem nesta vrsão do sistema operativo vão deixar de receber suporte e atualizações oficialmente da empresa.

    A recomendação será que seja feito o upgrade para a versão mais recente do Windows 11, ou no caso de tal não ser possível, para a versão mais recente do Windows 10. Isto pode ser facilmente realizado a partir do Windows Update – com os utilizadores a receberem a notificação para tal caso o sistema seja compatível.

    Obviamente, os sistemas que se encontrem nesta versão do Windows, depois desta data, ainda irão continuar a funcionar. Mas a Microsoft sublinha que não irá fornecer qualquer suporte para os mesmos e que as atualizações de segurança também não irão ser fornecidas.

    É possível que, algumas semanas antes desta data, a Microsoft venha a forçar os utilizadores a realizarem a atualização do sistema, levantando todos os bloqueios que possam existir para o processo. Com isso, a atualização deve ser instalada automaticamente para a maioria dos utilizadores, colocando os mesmos na versão mais recente do Windows 10 – a menos que tenha sido aplicado algum bloqueio por parte do próprio utilizador.

  • Android pode deixar escapar tráfego quando bloqueio para VPN está ativo

    Android pode deixar escapar tráfego quando bloqueio para VPN está ativo

    Android pode deixar escapar tráfego quando bloqueio para VPN está ativo

    O Android conta com uma funcionalidade que permite limitar as ligações do sistema a usarem apenas o sistema de VPN. Isto permite, supostamente, fornecer mais privacidade, bloqueando ligações que sejam feitas de forma insegura.

    No entanto, de acordo com uma recente descoberta da empresa Mullvad VPN, este sistema pode não funcionar como esperado, já que alguns pedidos podem “escapar” via a ligação regular, levando a possíveis falhas de privacidade para os utilizadores.

    Este sistema, por norma, deveria bloquear todas as ligações de rede que sejam feitas quando nenhuma VPN estivesse ativa. Mas parece que o mesmo não funciona como esperado, e alguns pedidos podem acabar por sair do sistema via a ligação regular, colocando em risco a privacidade. Entre os dados que se podem obter destes pedidos encontra-se o IP da ligação, pedidos DNS, tráfego HTTPS e NTP.

    Ao que parece, esta funcionalidade não é propriamente uma falha da funcionalidade, mas sim algo que a Google deliberadamente aplicou sobre o sistema para permitir algumas ligações. A empresa de VPN afirma que terá verificado esta situação durante uma investigação de rotina à segurança do sistema, e decidiu partilhar publicamente para criar mais pressão sobre a Google para corrigir a falha.

    Por norma, quando os utilizadores ligam a opção para bloquear as ligações fora da VPN, esperam que todas as ligações sejam bloqueadas por padrão quando uma VPN não está ativa. No entanto, não é isso que acontece na realidade, com alguns pedidos a serem enviados sobre a ligação regular.

    Isto pode abrir portas para problemas a nível da privacidade, já que algumas informações pessoais podem ser enviadas nestes pedidos, e que podem também ser recolhidas por terceiros para os mais variados fins.

    No entanto, o mais importante deste caso encontra-se no facto que os pedidos que estão a “escapar” do bloqueio não são uma falha, mas sim algo que a empresa desenvolveu para o Android de forma clara. Os pedidos são usados para validar a ligação do sistema e algumas ações, no que a Google considera como sendo essencial para o funcionamento do sistema.

    No entanto, a documentação da empresa sobre o caso não é clara, e pode levar alguns utilizadores ao engano, pensando estarem a bloquear todas as ligações quando não é isso que acontece.

    Curiosamente, isto não parece ser um problema em alguns sistemas criados com base no Android e focados para privacidade, como é o caso do GrapheneOS, onde a funcionalidade existe, mas não são efetivamente feitos pedidos adicionais fora da ligação VPN.

  • Google pretende simplificar o login no Android e Chrome com a Passkey

    Google pretende simplificar o login no Android e Chrome com a Passkey

    Google pretende simplificar o login no Android e Chrome com a Passkey

    A Google revelou que vai começar a introduzir uma nova tecnologia tanto no Android como no Chrome, que deverá tornar o login em diferentes plataformas web mais simples e seguro, usando o que é conhecido como Passkeys.

    O funcionamento deste sistema é diferente dos convencionais meios. Como se sabe, na maioria dos sistemas de login é necessário um utilizador e uma senha para realizar o processo. No entanto, este método é visto por muitos como inseguro de raiz, já que exige que os utilizadores tenham de guardar as suas senhas em algum local – e por muita segurança que se tenha, as senhas estão sempre guardadas em algum sistema remoto.

    Num mundo perfeito, todas as contas seriam criadas com uma senha diferente, mas ainda existe um grande número de pessoas que não realizam essa tarefa, e uma senha comprometida numa conta pode permitir rapidamente o login em outras.

    O Passkeys pretende solucionar isso. Invés de usar uma senha para login, o Passkeys adota um sistema na cloud, e onde os utilizadores necessitam de usar os seus smartphones para realizarem o login em contas online.

    Este sistema guarda um token de autenticação sobre os dispositivos dos utilizadores, sincronizado para as contas da Google, e permite que os utilizadores tenham apenas de confirmar ou desbloquear os seus equipamentos para realizarem o login. Se o token for validado, os utilizadores entram na conta.

    passkey da google

    Com isto, garante-se mais segurança para os dados e contas dos utilizadores. Em primeiro lugar, é sempre necessário validar o login nas contas usando os smartphones. Por outro, as senhas dos utilizadores nunca são enviadas para os servidores onde essas contas se encontram, apenas um token público que permite validar o acesso. Dessa forma, mesmo que esse sistema seja atacado, os atacantes não terão forma de saber qual a senha dos utilizadores.

    Uma vez que as Passkeys estão guardadas na conta da Google, estas podem ser rapidamente sincronizadas para diferentes dispositivos, até mesmo se os utilizadores perderem o acesso ao smartphone.

    O sistema encontra-se desenvolvido sobre sistemas padrão na indústria, portanto deve funcionar nos mais variados sistemas operativos e navegadores, sendo que os programadores também podem integrar o novo sistema de login nas suas plataformas.

    Para já, a novidade ainda se encontra disponível apenas como testes, mas a ideia da Google será que as Passkeys venham, eventualmente, a substituir as senhas de login em contas online. A ideia é algo que vai ao encontro do que outras empresas também revelaram no passado. Como exemplo, a Microsoft conta já com um sistema de login sem senha para os seus serviços, embora ainda tenha um funcionamento algo complicado de gerir.

  • Proton VPN revela novo sistema para contornar censura

    Proton VPN revela novo sistema para contornar censura

    Proton VPN revela novo sistema para contornar censura

    Numa altura em que países como o Irão e a Rússia encontram-se a aplicar medidas de censura em plataformas VPN, a Proton decidiu lançar uma nova funcionalidade criada exatamente para evitar isso.

    A Proton VPN conta agora com uma nova funcionalidade focada em evitar censura em países autoritários, conhecida como “Stealth”, e que permite mascarar o tráfego da VPN – fazendo-o passar como tráfego legitimo de uma ligação invés de ser algo associado a VPNs. Esta novidade encontra-se disponível tanto para os utilizadores da versão gratuita como paga da plataforma.

    Segundo a empresa, este novo sistema dá uma nova abordagem à tecnologia WireGuard. Invés de usar as ligações via UDP, que podem ser rapidamente identificadas como tráfego de VPN, este sistema usa o WireGuard sobre TLS, na porta 443. Basicamente, o tráfego da VPN é assim mascarado como sendo tráfego web regular, sobre a mesma porta que é usada para ligações seguras em HTTPS.

    Com esta medida, é consideravelmente mais complicado para as autoridades identificarem o tráfego originário de VPNs, uma vez que este encontra-se mascarado como sendo tráfego web regular. Para os utilizadores, certamente que isso terá vantagens, já que será uma forma de se evitar censura e garantir ainda mais proteção.

    Para já, este sistema encontra-se disponível apenas para a aplicação para Android no Proton VPN, mas espera-se que venha a chegar ao iOS, Windows e macOS em breve. O Android foi dado como prioridade tendo em conta que é uma das principais formas de acesso por quem usa este sistema nos países como a Rússia.

    É importante notar, no entanto, que nenhum sistema é infalível. Mesmo que o tráfego esteja oculto sobre ligações seguras como tráfego web regular, ainda podem existir formas de se identificar o mesmo como sendo de uma VPN, aplicando medidas para tal. No entanto, a Proton afirma ter verificado um aumento de ligações em países como a Rússia e o Irão, onde este género de tráfego é normalmente bloqueado, o que confirma que o sistema está a funcionar como se espera.

  • Sistema é capaz de identificar senhas usando o calor dos dedos

    Sistema é capaz de identificar senhas usando o calor dos dedos

    Sistema é capaz de identificar senhas usando o calor dos dedos

    De forma regular existem meios novos sobre como se pode obter informações sensíveis, como senhas. Os atacantes tentam usar este género de informações para obterem dados das suas potenciais vítimas, e roubarem as suas contas ou poupanças.

    Existem várias formas sobre como uma senha pode ser roubada, mas recentemente um grupo de investigadores realizou um estudo usando um método algo diferente do convencional. Um grupo de investigadores de segurança na Escócia revelou uma nova tecnologia, apelidada de ThermoSecure, que é capaz de identificar as senhas dos utilizadores usando apenas imagens térmicas.

    A ideia parece tirada um pouco de filmes, mas possui efeitos práticos no mundo real. Usando uma câmara térmica e um pouco de IA, os investigadores criaram um sistema que é capaz de obter as senhas dos utilizadores, analisando quais as combinações de teclas mais pressionadas – e funciona tanto para computadores como para smartphones e tablets.

    Como se sabe, cada vez que se pressiona uma tecla ou o ecrã, existe a transferência de calor dos dedos para o material. Isso, embora não visível a olho nu, pode ser capturado com recurso a câmaras térmicas.

    O que os investigadores realizaram foi conjugar esse sistema com a IA. Usando as imagens térmicas, é possível saber-se quais as teclas mais recentemente pressionadas, e depois, a parte da IA processa essas teclas e cria automaticamente as combinações de senhas possíveis.

    No final, usando todos os dados, o sistema é capaz de decifrar qual a senha mais provável de ter sido introduzida. Segundo os investigadores, este sistema é mais eficaz em senhas de curta extensão, entre 12 e 6 carateres. No entanto, o sistema é também capaz de decifrar senhas de 16 carateres com 67% de sucesso.

    Obviamente, existem vários pontos a ter em consideração para este sistema. Em primeiro lugar, o mesmo exige que se tenha uma visão completa do teclado para registar os dados, e a recolha dos mesmos apenas pode ser feita nos segundos seguintes à introdução da senha.

    Além disso, o próprio material do teclado ou até a forma como os utilizadores escrevem pode ter impacto na taxa de sucesso do sistema. Ainda assim, o sistema revelou-se um verdadeiro sucesso para a ideia – independentemente de ser simples ou não de por em prática.

  • Hyundai pretende atualizações OTA nos seus veículos até 2025

    Hyundai pretende atualizações OTA nos seus veículos até 2025

    Hyundai pretende atualizações OTA nos seus veículos até 2025

    A Hyundai tem grandes planos para a sua linha de veículos elétricos, nomeadamente na forma como a empresa vai fornecer as atualizações de sistema para os mesmos. Como se sabe, a maioria dos veículos elétricos atuais contam com software dedicado que é usado para os mais variados fins.

    Por norma, para atualizar este software, é necessário ir diretamente ao centro da empresa ou usar meios complicados para o processo. No entanto, a ideia da Hyundai passa por tornar este processo consideravelmente mais simples.

    Segundo a empresa, esta encontra-se a criar um novo objetivo de ter os seus veículos – sejam elétricos ou não – sobre um sistema capaz de ser atualizado de forma remota, via OTA. A ideia da Hyundai passa por criar um sistema que permita aos utilizadores atualizarem facilmente os seus veículos, via a internet, até 2025.

    A empresa espera que, nesta data, existam mais de 20 milhões de veículos ligados à rede da empresa e prontos para serem atualizados. Mas não será apenas nesta frente que existem novidades.

    A empresa também pretende criar novas soluções de software, adaptadas para a sua infraestrutura de veículos. Em causa encontra-se algo que a empresa apelida de Connected Car Operating System (ccOS), e que vai ser usado para controlar os vários aspetos dos veículos da marca, desde controlos de veículos autónomos a funções base dos veículos. Para construir o ccOS a empresa revelou também uma parceria com a Nvidia, na ideia de criar a próxima geração de chips preparados para uso no mesmo.

    A Hyundai Group possui planos de investir mais de 12.6 mil milhões de dólares até 2030 na ideia de criar um centro global de Software, que será usado para melhorar as tecnologias existentes nos veículos da marca.

  • Windows 11 vai receber nova proteção contra ataques brute-force

    Windows 11 vai receber nova proteção contra ataques brute-force

    Windows 11 vai receber nova proteção contra ataques brute-force

    Um ataque de “brute force” ocorre quando se tenta realizar o login em algo, no método de tentativa e erro. Este é também um dos métodos mais regulares de se encontrar em ataques, seja pela Internet como também em ataques locais – por exemplo, para realizar o login em contas do sistema.

    Para tentar proteger disso mesmo, a Microsoft confirmou que vai disponibilizar uma nova funcionalidade de segurança para o Windows 11, permitindo aos utilizadores protegerem as contas de utilizador deste género de ataques.

    Os gestores de sistemas podem agora usar as Políticas de Grupo do Windows para configurarem a proteção de ataques brute-force. Esta novidade vai encontrar-se disponível a partir de 11 de Outubro de 2022, ou mais tarde, nas atualizações do sistema.

    bloqueio de contas brute force no windows

    A funcionalidade, para já, foca-se apenas na conta de Administrador do sistema. Será possível definir o número de tentativas antes da conta ser bloqueada, bem como o período para tal. A empresa recomenda que a configuração seja aplicada em períodos de 10 minutos e para 10 tentativas falhadas, o que evita bloqueios prolongados – mas os administradores podem alterar esta configuração conforme pretendam.

    Para sistemas atualmente configurados, a opção deve ser manualmente ativada pelos administradores. No entanto, a partir de 11 de Outubro, a mesma irá aplicar-se por padrão para todas as novas instalações e vai encontrar-se ativa.

  • Windows 11 recebe nova atualização no canal Release Preview

    Windows 11 recebe nova atualização no canal Release Preview

    Windows 11 recebe nova atualização no canal Release Preview

    Os utilizadores do Windows 11 que se encontrem no programa Insider, e mais concretamente no canal Release Preview, devem brevemente começar a receber uma nova atualização para o sistema que vai trazer algumas novidades interessantes.

    A nova Build 22621.675 (KB5019509) encontra-se finalmente a ser disponibilizada sobre este canal, e chega com a aguardada novidade das abas nas janelas do Explorador de Ficheiros, Ações sugeridas e novas funcionalidades para a barra de tarefas – funções que já se encontravam disponíveis, mas apenas para os canais mais avançados de teste.

    A chegada ao canal Release Preview destas novidades antecipa que todos os utilizadores do sistema poderão brevemente receber as mesmas – até mesmo quem se encontre no canal estável.

    Para quem tenha já verificado as novidades do Windows 22H2 sobre o programa Insider nas últimas semanas, a maioria das novidades não são propriamente “novas”. Isto porque é algo que tem vindo a encontrar-se em testes faz várias semanas.

    Mas para quem pretenda ser mais cauteloso e não usar os canais mais avançados, é sem dúvida uma grande atualização.

    Os utilizadores podem instalar a nova atualização de forma direta a partir do Windows Update, onde a mesma deve ser automaticamente fornecida.

  • Meta revela oficialmente os Quest Pro por 1799 euros

    Meta revela oficialmente os Quest Pro por 1799 euros

    Meta revela oficialmente os Quest Pro por 1799 euros

    A Meta aproveitou o seu evento do Meta Connect para finalmente revelar algo que tinha vindo a surgir em rumores faz meses: os novos Meta Quest Pro.

    Esta nova versão do dispositivo de realidade virtual da empresa chega com várias melhorias e novidades, criadas exatamente para otimizar o uso do ambiente virtual e criar experiências para os utilizadores. No entanto, não vai ser algo para todos os bolsos…

    Segundo a empresa, o novo Meta Quest Pro chega com ecrãs de maior resolução, que devem criar imagens mais nítidas e realistas. A empresa sublinha que a resolução é até quatro vezes superior ao que se encontra no Quest 2.

    Existe ainda um sistema de identificação do rosto, que é capaz de analisar as expressões faciais dos utilizadores e representar as mesmas no ambiente virtual de forma direta. Isto permite criar um ambiente ainda mais realista, em algo que, anteriormente, não era possível.

    A empresa sublinhou bastante a comparação entre o novo Meta Quest Pro e o Meta Quest 2, demonstrando como a nova versão será consideravelmente melhor em nível de qualidade final. Este conta com lentes que permitem obter até 40% a distorção ótica, juntando ainda painéis LCD que conta com mais 37% de píxeis por polegada, 75% mais contraste e 10% mais píxeis de visão alargada.

    Existem ainda dez sensores de realidade virtual e mista, bem como som espacial, 256 GB de armazenamento interno e 12 GB de memória RAM. No interior encontra-se ainda um processador Snapdragon XR2+, que a empresa garante ter mais 50% de desempenho que o modelo anterior.

    Esta conta ainda com três câmaras e controladores com o chip Snapdragon 662, que devem melhorar consideravelmente o tracking, juntando ainda a tecnologia da empresa TruTouch. No entanto, estas melhorias também fazem com que os controladores apenas tenham uma autonomia máxima de 1 a 2 horas, invés das 2 a 3 do Quest 2.

    Em nível de preços, este modelo não será barato. A Meta encontra-se a colocar o Quest Pro à venda por 1799.99 euros, com as primeiras unidades previstas para entrega a 25 de Outubro.

  • Xbox Cloud Gaming vai chegar ao metaverso da Meta

    Xbox Cloud Gaming vai chegar ao metaverso da Meta

    Xbox Cloud Gaming vai chegar ao metaverso da Meta

    A Meta revelou que está a preparar grandes novidades para a sua ideia de metaverso, e entre elas passa por trazer uma nova forma dos utilizadores acederem aos jogos mais recentes, sem terem de sair deste mundo virtual.

    Ao que parece, a Meta encontra-se a trabalhar para trazer o serviço do Xbox Cloud Gaming para dentro do ambiente do metaverso, nomeadamente no Meta Quest 2.

    Durante o evento da empresa, onde foram reveladas várias novidades para o meio, a Meta confirmou que os utilizadores poderão, brevemente, ter formas de executar títulos da plataforma de cloud gaming da Microsoft, diretamente do ambiente virtual.

    A Microsoft também confirmou que se encontra a trabalhar com a Meta para fornecer uma aplicação dedicada do Xbox Cloud Gaming diretamente na Meta Quest Store, o que confirma que vai ficar disponível para o Meta Quest 2 e, possivelmente, para o Meta Quest Pro.

    Os utilizadores ainda vão necessitar de ter uma subscrição do Game Pass Ultimate para poderem utilizar a plataforma. No entanto, com isso, os jogadores poderão ter a possibilidade de desfrutar dos vários títulos na plataforma cloud da Microsoft diretamente do ambiente virtual, de forma mais imersiva. Além disso, será ainda possível usar diretamente o comando da Xbox para controlar os títulos, sem ter de se usar os comandos da Quest.

    Para já ainda não foram revelados detalhes sobre quando este sistema vai efetivamente ficar disponível para os utilizadores, mas tendo em conta que ambas as entidades confirmaram o mesmo, não deverá demorar muito a surgirem novidades.

  • Google revela nova linha de Chromebooks “gaming”

    Google revela nova linha de Chromebooks “gaming”

    Google revela nova linha de Chromebooks “gaming”

    Na mesma altura em que a Google se encontra a preparar para o encerramento do Google Stadia, a empresa para continuar agora a investir no mercado “gaming”, ao revelar a parceria com algumas fabricantes para desenvolver novos portáteis Chromebook para gaming.

    Normalmente, quando se pensa em “gaming”, um Chromebook está longe das escolhas para muitos. Em parte, estes portáteis sempre foram conhecidos por terem um hardware fraco, focado apenas para tarefas básicas, uma vez que a grande maioria das ferramentas disponíveis nos mesmos são na Cloud.

    No entanto, a Google pretende mudar essa ideia, tendo agora criado uma nova parceria com marcas como a Lenovo, Acer e Asus, no sentido de criar os novos Chromebooks “gaming”. Estes dispositivos vão aproveitar as tecnologias de cloud gaming da Microsoft Xbox Cloud Gaming (Beta) e Nvidia GeForce Now – obviamente, Stadia está fora da lista.

    Para já são conhecidos três modelos desta linha: ASUS Chromebook Vibe CX55 Flip, Acer Chromebook 516 GE e Lenovo Ideapad Gaming Chromebook. Estes modelos contam com processadores i3 ou i5, juntando 8+GB de RAM e ecrãs de 120 Hz (sendo que o Asus conta com um ecrã de 144 Hz).

    Chromebook gaming Lenovo

    A empresa sublinha ainda como todos os modelos contam com suporte para tecnologias como Wi-fi 6 e áudio imersivo. Para ajudar na aposta destes modelos, a Google confirma ainda ter criado uma parceria com a Nvidia, de forma a fornecer o GeForece Now RTX 3080 para os utilizadores com suporte para resoluções até 1600p.

    A Microsoft também vai estar presente, não diretamente no sistema operativo, mas através de uma aplicação web criada especificamente para o ChromeOS, que vai permitir aceder aos conteúdos do Xbox Cloud Gaming. No entanto, os utilizadores necessitam de ter uma subscrição do Game Pass Ultimate para poderem aceder a estes conteúdos.

    A Google revela ainda que se encontra a trabalhar com marcas como a Lenovo, HyperX, Acer, Corsair, e Steel Series, de forma a serem criados acessórios personalizados para os novos Chromebooks, que devem ser revelados durante os próximos meses.

  • Windows 11 começa a receber o novo Patch Tuesday

    Windows 11 começa a receber o novo Patch Tuesday

    Windows 11 começa a receber o novo Patch Tuesday

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar o novo Patch Tuesday para todos os sistemas do Windows 11 22H2 e 21H2.

    Esta nova atualização será fornecida sobre o código KB5018418 no Windows 11 21H2 e como KB5018427 no Windows 11 22H2, contendo todos os mais recentes patches de segurança e algumas correções para ambas as versões do sistema.

    Esta atualização chega ainda com todas as correções que foram implementadas em anteriores atualizações da empresa, para os utilizadores não perderem nada no processo.

    Segundo a lista de alterações da empresa, não existe nada de propriamente novo para o sistema que os utilizadores venham a verificar. Estas contam apenas com correções de segurança para o Windows 11, garantindo que o sistema se encontra protegido.

    Os utilizadores apenas necessitam de se certificar que o Windows Update está a atualizar corretamente o sistema, sendo que a atualização deve surgir automaticamente. Pode demorar, no entanto, algumas horas para chegar a todos os sistemas a nível mundial.